Parte 4 - Logótipo do Museu Nacional do Azulejo

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Parte 4 - Logótipo do Museu Nacional do Azulejo
Introduç
Introdu
ção à Hist
Histó
ória do Azulejo em Portugal - 3 de Març
Março 2009
O Século XIX
I As fachadas de azulejo
Fachada da Fábrica de
Cerâmica
Viúva Lamego, Lisboa
Ferreira das Tabuletas
1865
Introduç
Introdu
ção à Hist
Histó
ória do Azulejo em Portugal - 3 de Març
Março 2009
Século XIX / XX
De Rafael Bordalo Pinheiro a Jorge Barradas
• Rafael Bordalo Pinheiro (1847-1905), na sua Fábrica de
Faianças das Caldas da Rainha, produziu, a par de mais de
duzentos modelos de peças cerâmicas, azulejos Arte Nova para
revestimento interior e fachadas.
• Em 1937, no Pavilhão de Portugal na Exposição Internacional
de Paris, é apresentado o painel “Lisbonne aux Mille Couleurs”,
do pintor Paolo Ferreira (1911-1999), numa linguagem
francamente modernista.
• Caberá a Jorge Barradas (1894-1971) a grande revitalização da
Cerâmica Artística em Portugal, moderna na realização e
aplicação arquitectónica.
Introduç
Introdu
ção à Hist
Histó
ória do Azulejo em Portugal - 3 de Març
Março 2009
Século XIX / XX
De Rafael Bordalo Pinheiro a Jorge Barradas
Rafael Bordalo Pinheiro
Placa e Borboletas, Papoulas e
espigas
FFCR, c. 1905
MNAz, inv. nº c-8; inv. nº 6875
Introduç
Introdu
ção à Hist
Histó
ória do Azulejo em Portugal - 3 de Març
Março 2009
Século XIX / XX
De Rafael Bordalo Pinheiro a Jorge Barradas
Lisbonne aux Mille Couleurs
Paolo Ferreira
1937-1992
Museu Nacional do Azulejo,
Inv. nº 5928
Introduç
Introdu
ção à Hist
Histó
ória do Azulejo em Portugal - 3 de Març
Março 2009
Século XIX / XX
De Rafael Bordalo Pinheiro a Jorge Barradas
Os Reis Magos
Jorge Barradas
Lisboa, Fábrica Cerâmica Viúva Lamego
Museu Nacional do Azulejo
Inv. nº 6996
Introduç
Introdu
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Histó
ória do Azulejo em Portugal - 3 de Març
Março 2009
Século XX
A Renovação dos anos 50
Desenhadores e ceramistas
•
Na década de 1950, uma nova geração de arquitectos solicitou a
participação de jovens artistas plásticos como Júlio Resende (n. 1917),
Júlio Pomar (n. 1926), Sá Nogueira (n. 1921) para a criação de painéis
de azulejos.
•
O desenvolvimento urbano levavou igualmente à introdução de novos
equipamentos como o Metropolitano de Lisboa cujas estações, até
1972, foram revestidas com composições de azulejos segundo
projectos desenhados por Maria Keil (n. 1914), numa linguagem
fundamentalmente abstracta.
•
Na senda de Jorge Barradas, artistas como Manuel Cargaleiro (n.
1927) Querubim Lapa (n. 1925), Cecília de Sousa (n. 1937) e Manuela
Madureira (n. 1930), vão-se interessar pela pintura de azulejo e pela
exploração da plasticidade do barro.
Introduç
Introdu
ção à Hist
Histó
ória do Azulejo em Portugal - 3 de Març
Março 2009
Século XX
A Renovação dos anos 50
Desenhadores e ceramistas
Estação de Metropolitano
dos Anjos
Maria Keil
Fábrica Viúva Lamego, 1965
Introduç
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Histó
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Março 2009
Século XX
A Renovação dos anos 50
Desenhadores e ceramistas
Painel
Querubim Lapa
1985
Museu Nacional do Azulejo
Inv. nº 5969
Introduç
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Março 2009
Século XX
A Renovação dos anos 50
Desenhadores e ceramistas
Ribeira Negra
Júlio Resende
Porto, 1983-1985
Introduç
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ória do Azulejo em Portugal - 3 de Març
Março 2009
Século XX
As grandes campanhas do
Metropolitano de Lisboa
Estação do Campo Grande
Eduardo Nery
Fábrica Viúva Lamego
Lisboa, 1987-1991
Introduç
Introdu
ção à Hist
Histó
ória do Azulejo em Portugal - 3 de Març
Março 2009
Século XX
As grandes campanhas do Metropolitano
de Lisboa
Estação das Laranjeiras
Sá Nogueira
Lisboa, 1988
Introduç
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ção à Hist
Histó
ória do Azulejo em Portugal - 3 de Març
Março 2009
Século XX
As grandes campanhas do
Metropolitano de Lisboa
Estação do Alto dos Moinhos
Júlio Pomar
Lisboa, 1988
Introduç
Introdu
ção à Hist
Histó
ória do Azulejo em Portugal - 3 de Març
Março 2009
Século XX
Grandes Obras Públicas
• A recuperação da parte oriental da cidade de Lisboa,
a propósito da EXPO 98, permitiu confirmar a
persistência portuguesa do uso do azulejo e do gosto
por revestimentos cerâmicos monumentais.
• Encontram-se jovens artistas interessados em
explorar a pintura de azulejo como é o caso de Luís
Camacho (n. 1956), ou Bela Silva (n. 1966), esta
última recuperando, de forma jocosa, a tradição
narrativa desta Arte em Portugal.
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Março 2009
Século XX
Grandes Obras Públicas
Sombras
Fernanda Fragateiro
Parque das Nações
Lisboa, 1998
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Março 2009
Século XX
Grandes Obras Públicas
Ivan Chermayeff,
Pavilhão dos Oceanos,
Parque das Nações
Lisboa, 1998

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