PPC Medicina Veterinária - 2012

Transcrição

PPC Medicina Veterinária - 2012
Projeto Político- Pedagógico do Curso
MEDICINA VETERINÁRIA
Administração Acadêmica
Núcleo Acadêmico - Graduação
Santos, Julho de 2012
Credenciamento: Decreto Presidencial de 3 de dezembro de 1997
Av. Rangel Pestana, 99 – Vila Mathias
Santos/SP – CEP 11013-551
(13) 3228-2100 – Fax (13) 3228-2416
[email protected]
www.unimonte.br
Curso: Medicina Veterinária
Modalidade do Curso: Bacharelado
Modalidade de Ensino: Presencial
Coordenador: Profª. Luciana de Campos Pinto
Ato e data de criação do curso: Resolução CONSUN nº 4 de 16 de Dezembro de 1997
Nº da Portaria de Reconhecimento:
- portaria Nº 3.344
Data de publicação no Diário Oficial da União:
- 20 de outubro de 2004.
Parecer (número e data):
- 1.075/2004 SESu
Duração do curso: dez semestres
Prazo máximo para integralização do currículo: 18 semestres
Carga horária: 4.200 h/a
Regime: semestral
Nº de vagas por semestre: 60
Turno: matutino
Local de funcionamento: Campus Vila Mathias
Endereço: Av. Rangel Pestana, nº 99, Vila Mathias, Santos – SP CEP
Contatos: Telefone:
(13) 3228-2120
Fax:
(13) 3463-5418
E-mail:
[email protected]
Home page do curso:
www.unimonte.br/curso/graduacao/medicina-veterinaria
Home page da Instituição:
www.unimonte.br
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO ...........................................................................................................................
06
1. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA .............................................................................
07
1.1. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO - ASPECTOS GERAIS .................................................................
07
Contexto Educacional ......................................................................................................................
07
Justificativa ......................................................................................................................................
08
Objetivos ..........................................................................................................................................
09
1.2. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO - FORMAÇÃO ............................................................................
11
Perfil do Egresso .............................................................................................................................
11
Competências e Habilidades ...........................................................................................................
11
Organização Curricular ....................................................................................................................
12
Conteúdos Curriculares ...................................................................................................................
17
Critérios de Avaliação ......................................................................................................................
17
1.3. ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS À FORMAÇÃO ..................................................................
19
Trabalho Interdisciplinar Dirigido (TIDIR) ................................................................................
19
Programa de Assistência Social (PAS) ...........................................................................................
20
Estágio .............................................................................................................................................
23
Monitoria ..........................................................................................................................................
23
Atividades Complementares de Graduação .........................................................................
24
Pesquisa e Extensão .......................................................................................................................
25
1.4. AVALIAÇÃO .................................................................................................................................
27
Avaliação institucional.......... ...........................................................................................................
27
Avaliação externa.............................................................................................................................
29
Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE) ..........................................................
30
2. CORPOS DOCENTE, DISCENTE E TÉCNICO-ADMINISTRATIVO ..........................................
30
2.1 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA.........................................................................................................
30
2.2. CORPO DOCENTE: PERFIL ............................................................................................................
33
Implementação das Políticas de Capacitação no Âmbito do Curso ................................................
33
Critérios de Admissão ......................................................................................................................
33
Plano de Carreira .............................................................................................................................
34
Política de Capacitação Docente .....................................................................................................
34
2.2. ATENÇÃO AOS DISCENTES ............................................................................................................
34
Atendimento ao Aluno .....................................................................................................................
34
Apoio Pedagógico ...........................................................................................................................
35
Registro de Controle Acadêmico ....................................................................................................
35
Tipos de Bolsas e Financiamento ....................................................................................................
35
3. INFRAESTRUTURA E INSTALAÇÕES ...................................................................................
36
3.1. Instalações Gerais ..................................................................................................................
36
Espaço Físico ..................................................................................................................................
36
Equipamentos ..................................................................................................................................
38
Serviços ...........................................................................................................................................
39
3.2. Biblioteca .................................................................................................................................
40
Acervo - política de aquisição, expansão e atualização ..................................................................
Armazenagem e acesso ao acervo .................................................................................................
40
Informatização ................................................................................................................................
41
Serviços ..........................................................................................................................................
41
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS................................................................................................
44
40
6
APRESENTAÇÃO
Este documento apresenta o projeto pedagógico do curso de Medicina Veterinária do
UNIMONTE, elaborado com base na Lei de Diretrizes e Bases nº 9394/1996, nas Diretrizes
Curriculares Nacionais e demais normas emanadas pelo Ministério da Educação - MEC.
A Medicina Veterinária da UNIMONTE tem como lema formar profissionais de grande
competência e reputação, contribuindo decisivamente para o crescimento desta como ciência
altamente especializada e científica.
Assim o curso vem sendo desenvolvido de modo a formar um profissional generalista, eclético,
ético e portador de uma sólida formação que o capacite a atuar frente às vocações e às necessidades
regionais, nacionais e internacionais.
Para tanto oferece conhecimento dos saberes científicos, preservando a identidade cultural do
indivíduo e da comunidade, por meio da integração teoria e prática, da capacitação tecnológica, da
competência e da formação responsável e ética do cidadão.
Sua filosofia é acompanhar as mudanças e antever as novas tendências, buscando uma
posição de vanguarda na formação de novos cidadãos, através de uma estrutura capaz de posicionar
o seu aprendiz diante de conceitos, conteúdos e técnicas avançadas, que, aliada à missão da
instituição de educar, possa gerar qualidade de ensino e um real comprometimento com a sociedade.
7
1
ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
1.1
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO - ASPECTOS GERAIS
CONTEXTO EDUCACIONAL: EXTERNO E INTERNO
A UNIMONTE tem um importante papel no aspecto sócio-econômico da Região
Metropolitana da Baixada Santista, que ocupa uma ampla área do Litoral Paulista com
aproximadamente dois milhões de habitantes, e litoral sul do estado de São Paulo.
Uma particularidade da região é a presença da “Serra do Mar”, composta por parte daquela
que é considerada a segunda floresta brasileira, a Mata Atlântica, um dos mais importantes
ecossistemas do planeta e também o mais ameaçado. Sua rica biodiversidade é um dos motivos para
o trabalho em prol de sua preservação. Possui 1361 espécies de vertebrados, sendo que 567 são
endêmicas e representam 2% de todas as espécies do planeta; porém, 171 das 202 espécies animais
ameaçadas de extinção no Brasil são originárias da Mata Atlântica. A Comissão Tripartite do Estado
de SP, formada por representantes dos governos federal, estadual e dos municípios (Ibama,
Secretaria do Meio Ambiente do Estado, Cetesb, e entidades ligadas aos municípios, como a
Associação Nacional de Municípios e Meio Ambiente – ANAMMA - e a Associação Paulista de
Municípios – APM), é conveniada com o Programa Nacional de Capacitação de Gestores Ambientais
do Ministério do Meio Ambiente. O objetivo desse convênio é treinar, inicialmente, mil gestores
ambientais em 200 municípios paulistas e representa um marco na descentralização das decisões
sobre o meio ambiente que, até então, em grande parte é tomada apenas por instituições federais ou
estaduais, quase nada cabendo aos municípios. Com a formação dos novos gestores, os municípios
serão incentivados a constituir seus organismos de gestão ambiental, podendo realizar ações de
fiscalização e licenciamento, entre outras. Assim, ganharão agilidade para resolver questões que
revertem tanto em benefício econômico quanto em segurança do meio ambiente, além de desonerar
os órgãos federais e estaduais. A perspectiva é estender o processo para todos os municípios
paulistas (645), quando serão treinados cinco gestores por município, escolhidos entre quadros de
cada prefeitura, câmara de vereadores e da sociedade civil.
A interação entre seres humanos e animais requer o desenvolvimento de atitudes conscientes
para que seja mantido o equilíbrio biológico entre as diversas espécies. Os animais de estimação
(cães e gatos) representam a mais significativa parcela de espécimes introduzidos no âmbito das
relações humanas, sendo grande o contingente de novos agregados aos grupos comunitários. Eles
em geral são mantidos nas residências e estimulam o desenvolvimento de atitudes, hábitos e valores
culturais das famílias e/ou dos indivíduos, devido à grande interação entre os mesmos, incluindo
interesses afetivos e psicológicos nesta relação.
O Programa Estadual de Microbacias Hidrográficas foi a estratégia proposta pelo Governo do
Estado de São Paulo, com o apoio do Banco Mundial, para propiciar o aumento do bem-estar das
populações rurais, através da implantação de sistemas de produção agropecuária que garantiram
8
melhoria nos níveis de renda, mais produtividade das unidades de produção, recuperação das áreas
degradadas e preservação permanente, bem como a qualidades e a quantidade das águas, entre os
anos de 2000 a 2011. A Secretaria de Agricultura e Abastecimento executou o projeto através da
Coordenadoria de Assistência Técnica Integral - CATI - responsável pelas ações de extensão rural no
Estado. Participaram do programa todos os municípios do Estado de São Paulo que tinham o
Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural legalmente formalizado, com prioridade para os
municípios que apresentavam maiores níveis de degradação dos recursos naturais e pobreza rural.
Itanhaém, Peruíbe e Mongaguá, municípios do Litoral sul do Estado, aderiram ao programa,
desenvolvendo projetos nas áreas de bubalinocultura, bovinocultura, piscicultura e ovinocultura.
Nesta perspectiva, procura-se oferecer um curso inovador, com flexibilidade para atender as
necessidades da comunidade, visando a característica regional no contexto a qual está inserida,
valorizando a profissão do Médico Veterinário, seus campos de atuação e contribuindo para a
melhoria da qualidade de vida do ser humano e dos animais.
JUSTIFICATIVA
O médico-veterinário é habilitado para exercer seu mister nas áreas clínicas (médica e
cirúrgica), tendo abordagem diagnóstico-terapêutica na medicina de animais domésticos e selvagens,
trabalhando em clínicas veterinárias, zoológicos, hospitais veterinários, canis, laboratórios clínicos e
ambulatórios clínicos municipais.
Também é competente para o planejamento e a execução da defesa sanitária animal, a
inspeção e a fiscalização, sob o ponto-de-vista sanitário, higiênico e tecnológico dos matadouros,
frigoríficos, fábricas em que se empregam produtos de origem animal, usinas e fábricas de laticínios,
entrepostos de carne, leite, peixe, ovos, mel, cera e demais derivados da indústria pecuária e, de um
modo geral, quando possível, de todos os produtos de origem animal nos locais de produção,
manipulação, armazenagem e comercialização.
Considera-se o único profissional capacitado para a perícia sobre animais, identificação,
defeitos, vícios, doenças, acidentes e exames técnicos em questões judiciais, tanto criminais, quanto
na asserção de um direito num litígio.
As pesquisas que envolvem a participação de animais, independente de seus objetivos,
devem ser acompanhadas por um médico veterinário que será responsável pela manutenção e bemestar dos animais e pela observação de alterações orgânicas em processos saúde-doença.
Na saúde pública, o médico veterinário possui melhor competência para trabalhar no
controle de zoonoses, em prol da resolução de problemas de saúde, tanto em nível individual quanto
coletivo.
O curso de Medicina Veterinária da UNIMONTE considera que a educação é um processo de
construção de conhecimento, baseando-se na percepção das informações por parte dos discentes e
dos docentes, pois tal processo não se desenvolve linearmente ou de forma fragmentada, mas sim de
9
modo dialético, ou seja, integrado e cooperado, por todos os integrantes do processo (gestores,
docentes e discentes).
A saúde humana está fortemente ligada à saúde e à produção animal. A ligação entre os
seres humanos e outras espécies animais está particularmente próxima nas regiões em
desenvolvimento, onde os animais são responsáveis pelo fornecimento de transporte, tração,
combustível e roupas, assim como proteínas (carne, ovos e leite).
A Saúde Pública Veterinária foi definida pela consultoria da Organização Mundial de Saúde,
em “Tendências Futuras da Saúde Pública Veterinária”, como “a soma de todas as contribuições para
o bem-estar físico, mental e social dos seres humanos, através da compreensão e aplicação da
ciência veterinária”.
As zoonoses (doenças transmitidas dos animais ao Homem ou compartilhadas entre as duas
espécies), por exemplo, fazem parte do núcleo dominante da Saúde Pública Veterinária.
Aproximadamente 75% das novas doenças que têm afetado os seres humanos nos últimos 10 anos
são causadas por patógenos originários dos animais ou dos produtos de origem animal. Muitas
dessas doenças têm o potencial de difundir-se, por diferentes meios, através de longas distâncias e
tornarem-se questões globais. A maioria das zoonoses também impede a produção eficiente de
alimentos de origem animal e cria obstáculos para o comércio internacional de animais e de seus
subprodutos e, consequentemente, para o desenvolvimento socioeconômico.
A partir do exposto, entende-se que, tanto do ponto de vista pedagógico quanto da perspectiva
das Políticas de Saúde e Meio Ambiente, a saúde é qualidade de vida, o que implica no
reconhecimento do humano como um ser integral, que vive num contínuo saúde-doença, interagindo
com outros seres vivos, dentre eles os animais. Cabe ao profissional da saúde, a consciência de tal
dinamismo, à medida que deva entender que as partes perfazem um todo, que não deve ser
separado, pois “especialidade” é a divisão que se faz para melhor compreender e/ou atender o todo.
OBJETIVOS
Objetivo geral
•
Propiciar o desenvolvimento do educando, através da aquisição de conhecimentos, competências
e habilidades para o exercício da Medicina Veterinária, respeitando princípios éticos/bioéticos e
técnico-científicos da profissão;
•
Construir ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde individual ou coletiva.
Sendo dinâmicos e capazes de pensar criticamente, de analisar os problemas da sociedade e de
procurar soluções, finalizando a responsabilidade da atenção à saúde;
•
Formar profissionais generalistas para que possam atuar nas diferentes áreas da Medicina
Veterinária, com visão ampla e global reconhecendo a importância da interdisciplinaridade para
uma sólida formação na sua prática profissional;
10
•
Organizar programas de extensão, a fim de assistir a comunidade para que conheçam a
importância do profissional no contexto sócio-econômico e político do país;
•
Capacitar o aluno para o desenvolvimento da pesquisa, a extensão e a educação, auxiliando no
desenvolvimento do país nas áreas da saúde humana e animal;
•
Despertar nos alunos o interesse profissional para que atuem nas áreas em franco crescimento,
aproveitando o potencial da região, somadas a uma sólida formação humanística-social;
•
Fomentar a importância da educação continuada para que aprendam a aprender, mantendo-se
atualizados nas inovações da ciência, contribuindo, para o seu engrandecimento.
Objetivos específicos
Conduzir a formação acadêmica para que ao término do curso o aluno esteja apto a:
•
Dominar os conhecimentos técnicos e científicos para que atuem na assistência clínica e
cirúrgica, promovendo ainda assistência técnica quanto a criação, produção e alimentação de
animais domésticos e selvagens;
•
Planejar e executar programas de defesa sanitária animal participando de atividades em saúde
pública, no tocante ao controle de zoonoses;
•
Realizar peritagem, quando do envolvimento de animais, bem como os produtos deles derivados;
•
Promover o controle sanitário, higiênico e tecnológico dos produtos de origem animal;
•
Atuar em áreas referentes aos organismos aquáticos seja de água doce ou salgada, na produção
e na fiscalização;
•
Avaliar os impactos ambientais e suas interferências na fauna selvagem da região, propondo
adequações que minimizem ou evitem o desequilíbrio;
•
Atuar como pesquisador, docente, administrador/gestor, quer seja em instituições públicas ou
privadas em todos os campos de atuação da medicina veterinária;
•
Manter-se atualizado para que apliquem técnicas modernas de criação, nutrição, alimentação,
melhoramento genético e produção animal;
•
Conhecer a importância do agronegócio no Brasil e no Mundo, tendo em vista a complexidade da
realidade globalizada.
11
1.2
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO - FORMAÇÃO
PERFIL DO EGRESSO
O curso de Medicina Veterinária da UNIMONTE pretende formar profissionais éticos,
capazes de atuar de maneira interdisciplinar nas diferentes áreas, atendendo as demandas
profissionais, seguindo as necessidades regionais e também do país. Por isso os egressos deverão
apresentar as seguintes competências:
• Desenvolver atividades inerentes às clínicas médica e cirúrgica de grandes e pequenos
animais;
• Atuar com cidadania, buscando não só melhorias de sua profissão, mas de todo o país,
principalmente no tocante ao desenvolvimento da agropecuária e à preservação dos
ecossistemas, consciente da importância de um autêntico desenvolvimento sustentável;
• Atuar na produtividade e qualidade da pecuária, da avicultura, da suinocultura e da aquicultura,
prestando assistência sanitária às mais variadas criações;
• Promover a convivência saudável do homem com os animais de estimação, prevenindo e
controlando a incidência de zoonoses e cuidando do bem-estar dos animais e do ser humano;
• Ser responsável pelo controle das barreiras sanitárias que norteiam as importações, para evitar
a entrada de doenças não existentes no país;
• Desempenhar o controle de qualidade dos alimentos atuando na inspeção sanitária e na
tecnologia dos produtos de origem animal e seus derivados, incluindo os animais de origem
aquática;
• Atuar na pesquisa, clínica, manejo e conservação de animais selvagens.
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
Para um competente exercício profissional, ao longo do curso o aluno, além de habilidades
gerais, como raciocínio lógico e análise crítica, expressão em língua portuguesa e observação do
Código de Ética e de Deontologia do Médico Veterinário, desenvolverá as seguintes habilidades
específicas:
•
Interpretar sinais clínicos, exames laboratoriais e alterações morfofuncionais;
•
Instituir diagnóstico, prognóstico e tratamento, em nível individual e de rebanho;
•
Identificar os agentes etiológicos e compreender a patogenia das diferentes doenças que
acometem os animais;
•
Elaborar e interpretar laudos técnicos;
•
Aplicar as modernas técnicas de criação, manejo, alimentação, melhoramento genético e
produção animal;
•
Executar inspeção higiênico-sanitária e tecnológica de produtos de origem animal;
12
•
Planejar, executar, administrar e participar de projetos de saúde e bem-estar animal e de
tecnologia de produtos de origem animal;
•
Planejar, executar, administrar e participar de projetos que visem à defesa do meio ambiente,
da saúde pública e do bem-estar social;
•
Relacionar-se com os diversos segmentos sociais e em equipes multidisciplinares
ORGANIZAÇÃO CURRICULAR: Eixos de formação / Temas e subtemas de formação
A proposta curricular estabelecida no Projeto Político-Pedagógico Institucional do Centro
Universitário-UNIMONTE se sustenta em dois pilares: o trabalho coletivo dos coordenadores, do
corpo docente e dos alunos, e o conceito de aprendizagem significativa, de Ausubel e colaboradores.
Esses dois pilares têm como interface a interdisciplinaridade. De fato, somente uma elaboração
coletiva pode garantir a efetivação dos processos de atualização das intenções expressas no
currículo, também no sentido de colocar em ação, e promover uma aprendizagem pautada pela coconstrução e apropriação crítica do conhecimento, ampliada pela necessidade de uma formação que
garanta ao egresso inserção não só no mercado de trabalho, mas também na vida em sociedade. È
neste âmbito que o ensino pode e deve contribuir para desenvolver as potencialidades e aumentar as
possibilidades de o aluno transformar o que aprende em comportamentos socialmente significativos.
O conceito de aprendizagem significativa, ancorado principalmente na contextualização do
conhecimento e na atribuição de sentidos a ele, volta-se para a articulação da teoria com a prática por
meio da pesquisa (Programa de Iniciação Científica, Programa de Iniciação Tecnológica, trabalho
interdisciplinar de graduação, monografias, etc.) e da extensão; para a integração dos conhecimentos
por meio da interdisciplinaridade; para a construção de uma relação de sentidos entre o
conhecimento e a realidade dos alunos,
A FIG. 1, abaixo, traduz o conceito de aprendizagem
significativa e mostra como a interdisciplinaridade, representada pela Faixa de Moëbius – sinal grego
de infinito (∞), se sobrepõe e permeia as cinco dimensões da aprendizagem significativa, sinalizando
a interatividade, a simultaneidade e a recursividade de todas elas. A Faixa de Moëbius indica uma
sequência sem direção (não-linearidade), sem início nem fim, sem exterior nem interior, sem frente
nem verso e simboliza a ausência de hierarquia e a descentralização das cinco dimensões e o
movimento integrador dos conhecimentos (EVANGELISTA, 2003).
interpretado como interdisciplinaridade.
Esse movimento pode ser
13
FIG.1: Cartografias da Aprendizagem Significativa (EVANGELISTA, 2003)
Materializando a concepção de Currículo expressa no Projeto Político Pedagógico Institucional
(PPPI), a Matriz Curricular do Curso de Medicina Veterinária do UNIMONTE, organizada por ciclos
modulares de aprendizagem, fundamenta-se na abordagem do conhecimento em que se reconhece a
importância de todos os componentes curriculares, no sentido de dinamizar o ensino, trazer
significado à aprendizagem, integrar conhecimentos e atribuir uma visão prática à formação
profissional do aluno. A organização curricular por ciclos modulares está, portanto, fundamentada em
uma visão interdisciplinar, transversal e transdisciplinar da educação e dos conteúdos necessários à
formação acadêmica, dispostos a partir das competências e habilidades exigidas para a formação de
profissionais éticos e capacitados para trabalhar de acordo com as necessidades regionais e
nacionais.
Desse perfil de egresso desejado é que se depreendem os eixos de formação que organizam a
matriz curricular do curso, assim estabelecidos: um eixo de formação geral ou transversal e 4 eixos
de formação específica, em torno dos quais se estabelece um conjunto de atividades e saberes que
fundamentam a formação do bacharel em Medicina Veterinária, proporcionando a necessária
articulação entre ensino, pesquisa e extensão. Sendo assim, tendo em vista o perfil do egresso supra
descrito, os eixos de formação estão assim definidos:
-
Formação para o conhecimento do objeto de estudo;
Formação para diagnóstico e tratamento;
Formação para as grandes áreas de atuação;
14
-
Formação profissionalizante.
O eixo de formação geral ou transversal permeia as atividades acadêmicas, sejam as
realizadas em sala de aula ou fora dela. De caráter mais amplo, é gerador das linhas de pesquisa
(iniciação científica) e das atividades de extensão do curso. Já os eixos de formação específica são a
base de organização dos ciclos e deles derivam os temas interdisciplinares e os subtemas dos
módulos no interior de cada ciclo, conforme demonstrado no gráfico:
1º ciclo
Formação para conhecimento do objeto
de estudo
- Bases da Morfologia Animal
- Morfologia Animal
5º ciclo
Formação
profissionalizante
- Módulo Gestão em
saúde
- Módulo Práticas
profissionais
Formação de profissionais
éticos, capazes de atuar de
maneira interdisciplinar nas
diferentes áreas, atendendo
as demandas profissionais,
segundo as necessidades
regionais e também do país
2º ciclo
Formação para
criação
e tratamento
- Módulo Nutrição
- Módulo Doenças
4º ciclo
Formação para as grandes
áreas de atuação II
3º ciclo
Formação para as grandes
áreas de atuação I
- Módulo Ruminantes
- Módulo Equinos, suínos e aves
-Módulo Animais de Companhia
- Módulo Métodos diagnósticos
Fig.2: Estrutura curricular, por ciclo modular, do Curso de Medicina Veterinária.
15
Os ciclos modulares, como se pode observar na figura 2, são os elementos básicos de
articulação e de progressão do processo educativo, constituindo um fluxo contínuo entre os diferentes
ciclos.
Articulados e integrados pelo eixo de formação geral, os ciclos configuram unidades
pedagógicas autônomas, que dão conta de seu eixo de formação específico, ao qual estão ligados os
módulos (cada um dos quais com a duração de um semestre letivo), formados por componentes
curriculares que se reúnem em torno de um tema (decorrente do eixo específico) que lhes confere
certa identidade/unidade.
Organizados progressivamente, os ciclos são o parâmetro utilizado para se definirem o avanço
das aprendizagens dos alunos, os impedimentos e as possibilidades de trânsito nos módulos que os
constituem. Os módulos que compõem cada ciclo são sequenciais. Concluídos os módulos do
primeiro ciclo, o aluno poderá matricular-se no módulo do ciclo seguinte, e assim sucessivamente,
desde que não tenha dependência em mais de duas disciplinas no conjunto de módulos dos ciclos
anteriores.
GRADE HORÁRIA
Ciclo
modular
Módulo
Disciplinas / Conteúdos
CH
Total
1º
1º Módulo Anatomia Animal I
140
1º
1º Módulo Biologia Celular e Tecidual em Animais I
80
1º
1º Módulo Bioquímica Básica
40
1º
1º Módulo Cálculos em Saúde Animal
60
1º
1º Módulo O Homem e a Sociedade
40
1º
1º Módulo Trabalho Interdisciplinar de Graduação I
80
Total de Horas / Aula no 1º ciclo modular, 1º módulo
440
1º
2º Módulo Anatomia Animal II
100
1º
2º Módulo Biologia Celular e Tecidual em Animais II
80
1º
2º Módulo Fisiologia Animal I
80
1º
2º Módulo Formação do Embrião
40
1º
2º Módulo Microbiologia Veterinária
60
1º
2º Módulo Trabalho Interdisciplinar de Graduação II
80
Total de Horas / Aula no 1º ciclo modular, 2º módulo
440
2º
3º Módulo Bromatologia, Agrostologia e Nutrição Animal
100
2º
3º Módulo Controle de Alimentos e Segurança Alimentar
40
2º
3º Módulo Ecologia e Ecossistemas
60
2º
3º Módulo Farmacologia Veterinária
60
2º
3º Módulo Fisiologia Animal II
80
2º
3º Módulo Resposta Imune em Animais
60
2º
3º Módulo Trabalho Interdisciplinar de Graduação III
80
16
Total de Horas / Aula no 2º ciclo modular, 3º módulo
480
2º
4º Módulo Aquicultura
80
2º
4º Módulo Criação Animal
120
2º
4º Módulo Economia e Administração para o Médico Veterinário
60
2º
4º Módulo Epidemiologia Veterinária
60
2º
4º Módulo Patologia Veterinária Geral
80
2º
4º Módulo Terapêutica Veterinária
60
2º
4º Módulo Trabalho Interdisciplinar de Graduação IV
80
Total de Horas / Aula no 2º ciclo modular, 4º módulo
540
3º
5º Módulo Ambiente e Parasitas
60
3º
5º Módulo Anestesiologia Veterinária
60
3º
5º Módulo Conservação, Manejo e Sanidade em Animais Selvagens
80
3º
5º Módulo Diagnóstico por Imagem em Animais
60
3º
5º Módulo Diagnósticos Laboratoriais em Veterinária
60
3º
5º Módulo Técnicas Cirúrgicas em Medicina Veterinária
80
3º
5º Módulo Trabalho Interdisciplinar de Graduação V
80
Total de Horas / Aula no 3º ciclo modular, 5º módulo
480
3º
6º Módulo Bioestatística Aplicada à Medicina Veterinária
40
3º
6º Módulo Clínica Médica e Cirúrgica em Animais de Companhia
208
3º
6º Módulo Criação de Animais de Companhia
40
3º
6º Módulo Patologia em Animais de Companhia
100
3º
6º Módulo Reprodução e Obstetricia em Animais de Companhia
60
3º
6º Módulo Trabalho Interdisciplinar de Graduação VI
Total de Horas / Aula no 3º ciclo modular, 6º módulo
80
528
4º
7º Módulo Clínica Médica e Cirúrgica em Ruminantes
100
4º
7º Módulo Genética e Melhoramento Animal
60
4º
7º Módulo Higiene, Inspeção, Qualidade e Tecnologia do Leite e Derivados
80
4º
7º Módulo Introdução ao Estágio Supervisionado
116
4º
7º Módulo Patologia em Ruminantes
60
4º
7º Módulo Reprodução e Obstetrícia em Ruminantes
80
Total de Horas / Aula no 4º ciclo modular, 7º módulo
496
4º
8º Módulo Administração de Agronegócios e Extensão Rural
60
4º
8º Módulo Clínicas Médica e Cirúrgica em Equinos
100
4º
8º Módulo
4º
8º Módulo Orientação de Estágio Supervisionado
Higiene, Inspeção, Qualidade e Tecnologia de Ovos, Pescado,
Mel e Selvagens
80
116
17
4º
8º Módulo Patologia em Equinos, Suínos e Aves de Produção
4º
8º Módulo Reprodução em Aves, Suínos e Equinos
Total de Horas / Aula no 4º ciclo modular, 8º módulo
100
40
496
5º
9º Módulo Biotecnologias em Reprodução Animal
60
5º
9º Módulo Educação, Gestão e Marketing em Veterinária
40
5º
9º Módulo Higiene, Inspeção, Qualidade e Tecnologia da Carne e Derivados
80
5º
9º Módulo Medicina Legal e Deontologia
60
5º
9º Módulo Medicina Veterinária Preventiva e Saúde Pública
80
5º
9º Módulo Orientação de Estágio e Projeto de Pesquisa
140
Total de Horas / Aula no 5º ciclo modular, 9º módulo
10º
Módulo
5º
Orientação de Estágio e TCC
Total de Horas / Aula no 5º ciclo modular, 10º módulo
460
380
380
HORAS EM DISCIPLINAS: 3.223
ATIVIDADES COMPLEMENTARES: 240
ESTÁGIO SUPERVISIONADO: 560
TOTAL: 4023 HORAS
LIBRAS (OPTATIVA): 80 HORAS
CONTEÚDOS CURRICULARES - EMENTAS DAS DISCIPLINAS
As ementas das disciplinas que compõem o currículo do curso foram desenvolvidas contemplando
aspectos como flexibilidade, interdisciplinaridade e compatibilidade entre os conteúdos curriculares,
por meio da articulação da teoria com a prática. Assim, o currículo possibilita o pleno desenvolvimento
do perfil profissional do egresso do curso. A bibliografia básica é composta por três títulos e a
complementar por cinco títulos. O ementário e suas respectivas bibliografias encontram-se no anexo
deste PPC.
Critérios de Avaliação
O sistema de avaliação dos alunos do Curso regulamenta-se pelas normas definidas e resumidas no
Guia Acadêmico, distribuído aos alunos no início de cada semestre e pelos seguintes documentos:
Estatuto;
Regimento Geral;
Normas oriundas do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (Cepe);
Portarias, Resoluções e Instruções Normativas baixadas pela Reitoria e/ou Vice-Reitoria.
18
Cabe ressaltar que todos os documentos acima se encontram disponíveis para consulta de toda
Comunidade Acadêmica por meio do portal <http://www.unimonte.br/area_restrita_professor>
e <http://www.unimonte.br/area_restrita_aluno>.
Os critérios de avaliação do processo de ensino-aprendizagem são baseados nas seguintes
recomendações e normas:
A avaliação do desempenho escolar é feita por disciplina, incidindo sobre a frequência e o
aproveitamento escolar, ao longo do respectivo período letivo. O aproveitamento escolar é
avaliado por meio de acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos nos
exercícios e trabalhos escolares práticos, escritos e/ou orais, durante o período letivo.
É importante observar que a avaliação não é um instrumento de punição ou de
constrangimento do aluno visando à sua reprovação, mas de justa medida do seu
desenvolvimento no percurso dos fins da educação e do ensino.
Compete ao professor da disciplina elaborar e aplicar provas, exercícios e trabalhos escolares
de maneira processual e formativa, discutindo os resultados e oferecendo feedback aos alunos
na devolução dos instrumentos aplicados, com vistas ao avanço da aprendizagem, respeitados
os ritmos e estilos
individuais, conforme estabelecido no Projeto Político-Pedagógico
Institucional.
Durante o semestre letivo, são atribuídos aos alunos 100 (cem) pontos cumulativos, assim
distribuídos:
a) 1ª. etapa: 35 pontos (provas) ;
b) 2ª. etapa: 35 pontos (provas);
c) Trabalhos: 30 pontos.
•
A nota da primeira etapa será lançada no sistema no meio do semestre, em data fixada no
calendário institucional. A nota da 2ª etapa será lançada no final do semestre, também em data
fixada no calendário institucional, junto com os pontos de trabalhos realizados ao longo do
semestre. Dos 30 pontos de trabalhos, 15 pontos serão, obrigatoriamente, atribuídos aos
trabalhos interdisciplinares, nos módulos em que a disciplina está inserida. Os 15 pontos
restantes ficam ao critério do professor responsável pela disciplina, de acordo com o perfil do
conteúdo ministrado, que optará entre seminário, relatório de aulas práticas, exercícios de
cálculos e interpretação de textos e/ou participação em aula.
Considera-se aprovado numa disciplina o aluno que nela tenha computado, a seu favor, o total
mínimo de 60 (sessenta) pontos.
Independentemente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado o aluno que não
tenha frequência de, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) das aulas e demais atividades
programadas para cada disciplina durante o período letivo.
19
Terá direito a Exame (Prova Alternativa), ao final do semestre letivo, que substituirá a menor
nota obtida em uma das etapas de prova de 35 pontos, o aluno que:
o
não alcançar os 60 (sessenta) pontos para a aprovação;
o
tiver o mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) de frequência;
o
excetuando a menor nota de provas a ser substituída, tiver saldo mínimo de 25 (vinte e
cinco) pontos, resultantes da soma das notas da etapa de provas restante e de
trabalhos, realizados durante o semestre;
Exame de proficiência (Art. 47 da lei nº 9.394/96): o aluno regularmente matriculado que tenha
extraordinário aproveitamento nos estudos, demonstrado por meio de provas e outros
instrumentos de avaliação específicos, e que se julgar em condições de eliminar disciplina(s)
de sua grade curricular por conhecer o conteúdo programático que a compõe, deverá requerer,
junto ao Núcleo de Secretaria da unidade em que o curso é realizado, que lhe seja aplicado a
avaliação comprobatória.
1.3
ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS À FORMAÇÃO
Trabalho Interdisciplinar de Graduação (TIDIR)
A disciplina TIDIR, caminho encontrado por nossa Instituição de Ensino Superior para a efetivação da
interdisciplinaridade e circulação dos saberes, apresenta-se como uma proposta de prática
interdisciplinar que desempenhará a função aglutinadora das dimensões da Aprendizagem
Significativa, das quais merecem destaque:
a) DCNs e PPCs
O tema foco do TIDIR deve estar diretamente relacionado à formação de habilidades
(específicas e globais) e de competências descritas nas Diretrizes Curriculares Nacionais e nos
Projetos Pedagógicos dos Cursos, de modo a corroborar a formação profissional, humana e
cidadã dos alunos e a ajudar na sua inserção político-social.
b) Letramento acadêmico
O letramento acadêmico traduz-se em ações que viabilizam o desenvolvimento dos alunos e a
sua formação como sujeitos acadêmicos. Alguns descritores são considerados fundamentais
para que os alunos possam, por exemplo, desenvolver senso crítico, capacidade de integrar
conhecimentos e outras habilidades/competências essenciais para uma participação efetiva na
sociedade. Esses descritores incluem, principalmente:
•
o desenvolvimento contínuo das habilidades de leitura e escrita nas diferentes áreas do
conhecimento;
20
•
o desenvolvimento contínuo do raciocínio lógico-matemático;
•
o entendimento do processo de construção do conhecimento científico.
c) Autonomia do Aprendiz
A disciplina TIDIR adota como princípio o papel ativo dos estudantes na construção do
conhecimento, em que o processo de aquisição do saber é mais importante que o próprio saber.
Porém, para que se envolvam ativamente nas decisões relacionadas a seu processo de
aprendizagem e na implementação dessas decisões, assumindo responsabilidade pela própria
aprendizagem e tornando-se mais independentes da ajuda dos professores, os estudantes
devem, primeiramente, se conscientizar quanto a seus estilos de aprendizagem (i.e., como
aprendem)
e
desenvolver
diferentes
estratégias
(i.e.,
procedimentos
específicos
–
comportamentos, técnicas, recursos usados) para possibilitar e melhorar sua aprendizagem e,
consequentemente, ajudá-los a construir o próprio conhecimento. O professor deve atuar, nesse
contexto, como um facilitador da autonomia dos alunos.
d) Trabalho em Equipe
Outro componente facilitador da autonomia e da autorregulação da aprendizagem é o trabalho
em equipe, sustentado pela teoria sociocultural proposta por Vygostsky e colaboradores,
segundo a qual a aprendizagem ocorre a partir de interações significativas, através das quais os
indivíduos co-constroem o seu conhecimento. Nessa teoria fundamentam-se também os
pressupostos da aprendizagem colaborativa: as interações são a chave para o desenvolvimento
social, afetivo e, sobretudo, cognitivo. Trabalhando juntos, os alunos e os professores não
compartilham apenas ideias e informações, mas também estilos e estratégias de aprendizagem.
e) Espaços de aprendizagem
A sala de aula e qualquer outro ambiente/espaço de aprendizagem, intramuros (bibliotecas,
laboratórios, auditórios, clínica, agência, espaços de convivência etc.) ou extramuros (cinema, teatro,
museus, empresas, portos, hospitais, postos de saúde etc.), devem estimular a experiência, a
experimentação e a habilidade de problematizar dos alunos.
Programa de Assistência Social (PAS)
Com o foco de reafirmar a extensão universitária no processo acadêmico, que interage com a
comunidade e atende às necessidades sociais emergentes, o Unimonte deve priorizar as práticas
voltadas ao desenvolvimento sustentável e da melhoria da qualidade de vida dos cidadãos.
O Unimonte atendendo as características regionais e principalmente a identidade já construída nos
vários projetos trabalhados junto à comunidade, priorizará as seguintes áreas:
1. Saúde e Vida;
21
2. Educação e Sociedade;
3. Desenvolvimento Comunitário;
4. Meio Ambiente.
O Programa Saúde e Vida visa desenvolver projetos que busquem a melhoria da qualidade de vida
pela promoção dos cuidados com a saúde nos mais diferentes aspectos.
O Programa Educação e Sociedade busca promover atividades que contemplem a educação e a
cultura como direitos universais, resgatando a cidadania através dos projetos, sejam de alfabetização,
artes, comunicações ou discussões políticas e sociais.
O Programa Desenvolvimento Comunitário é voltado ao trabalho com algumas comunidades,
incentivando atividades voltadas à promoção humana e sustentabilidade social de comunidades que
se encontram em situação de vulnerabilidade social, em trabalho integrado com todas as áreas da
Instituição. A prioridade é direcionar para comunidades da região metropolitana da Baixada Santista,
mas outras áreas poderão ser atendidas, desde que corresponda ao projeto institucional. Como
exemplo, o Projeto Rondon integrará este programa.
O Programa Meio Ambiente irá trabalhar com atividades que estejam focadas na preocupação com a
qualidade ambiental, a preservação e o controle dos recursos da natureza, voltado ao
desenvolvimento da qualidade de vida das populações.
Como exemplos de projetos do PAS:
•
Projeto Superação - atende portadores de necessidades especiais e visa superar as
diferenças daqueles que, por qualquer motivo, são privados de interagir na sociedade, seja
porque é um amputado ou deficiente físico, seja porque tem algum problema mental ou,
ainda, porque apresenta uma síndrome. O trabalho desenvolvido contempla aspectos físico,
motor, psicológico e, consequentemente, o social. Em 2006, foram atendidas mais de 70
pessoas de diferentes idades, com a meta de dobrar o número ainda em 2007, envolvendo
mais cursos e alunos. Alguns participantes já apresentaram excelentes resultados, desde a
relação familiar até a participação e grandes conquistas em competições esportivas.
•
Projeto Rondon - é um projeto de integração social coordenado pelo Ministério da Defesa e
conta com a colaboração da Secretaria de Educação Superior do Ministério da Educação –
MEC. O Projeto, realizado a cada semestre (janeiro e julho), envolve atividades voluntárias de
professores e universitários e busca aproximar esses estudantes da realidade do País, além
de contribuir, também, para o desenvolvimento de comunidades carentes. A Unimonte
participa das operações desde janeiro/2006 com sucesso e a avaliação do Ministério da
Defesa e da própria Instituição é sempre muito positiva. Os alunos e professores da Unimonte
estão cada vez mais motivados a participarem das operações. Nesse período, já participaram
diretamente 18 professores e 54 alunos de diferentes cursos, além das equipes reservas e
22
colaboradores no treinamento. A meta é que aumente o número de equipes em cada
operação e, consequentemente a quantidade de participantes da Unimonte nesse projeto.
•
Domingo de Lazer - é um projeto realizado anualmente, onde são desenvolvidas várias
atividades recreativas, artísticas e culturais, voltadas às crianças. As ações são preparadas
por alunos e professores de vários cursos e são distribuídos ainda, lanches e brinquedos. O
evento ocorre no mês de abril, em comemoração aos aniversários do Bairro Vila Mathias e da
Unimonte. O número de participantes cresce a cada ano. Em 2006, mais de 600 crianças
passaram pelo evento.
•
Dia Mundial de Limpeza de Praias - Todo ano, no terceiro sábado de setembro, o Centro
de Conservação da Vida Marinha (The Ocean Conservancy) e o Clean in the World,
Austrália, organizam uma campanha mundial, em conjunto com universidades, associações
de moradores e institutos de pesquisa, para coleta de lixo nas praias. Os voluntários, além
de coletarem o lixo, pesam e classificam o material encontrado e podem até rastrear a
origem dos detritos. A UNIMONTE foi convidada a coordenar todas as atividades no
município de Santos, por meio de 150 voluntários que serão monitorados por 10 alunos dos
cursos de Oceanografia e Biologia. Foram convidados a participar como voluntários alunos
de outros cursos de graduação e do Colégio Monte Serrat.
•
Projeto Semana da Criança. Os alunos da Faculdade de Educação preparam atividades
lúdicas e socializadoras, a partir de um tema central, para serem apresentadas a crianças
das séries iniciais do Ensino Fundamental e de Educação Infantil de escolas públicas e
particulares da cidade. São apresentadas pequenas peças teatrais e oficinas com diversos
tipos de atividades, entre elas: jogos, desenho, pintura, sucatas e histórias infantis. Os
grupos de alunos se dividem e, sob orientação de um professor, visitam as escolas para
comemorar a Semana da Criança.
•
Elaboração de Declaração de Imposto de Renda de Pessoa Física - Professores e
alunos do Curso de Ciências Contábeis, sob a supervisão do coordenador do curso,
prestam, voluntariamente, serviços relacionados com a orientação e elaboração de
Declaração de Imposto de Renda de Pessoas Físicas. O local de atendimento é no Campus
Vitório Lanza, nos quinze dias que antecedem o prazo final de entrega das declarações.
•
Campanha do Agasalho - A UNIMONTE é parceira do Fundo Social de Solidariedade de
Santos na Campanha “Doe Ação”, realizada anualmente no mês de junho. O objetivo é
arrecadar agasalhos a serem doados a entidades beneficentes do município. Incentivando a
prática da solidariedade, a Instituição pretende investir nos valores humanos para formação
de um cidadão consciente da sua responsabilidade social.
•
Escritório Experimental – Núcleo de Prática Jurídica. O Curso de Direito da UNIMONTE
disponibiliza a seus alunos a possibilidade de estágio voluntário através do Escritório
Experimental “Dr. Vicente Cascione” inaugurado em 14.08.02.
23
ESTÁGIO
O estágio obrigatório supervisionado no curso de Medicina Veterinária do UNIMONTE visa o
treinamento prático e o preparo dos alunos para o exercício da profissão. Tem duração mínima de
560 horas e é realizado do 7º ao 10º módulos em local de livre escolha pelo aluno, dentro ou fora da
instituição, sendo supervisionado por docentes do curso. Dentro da UNIMONTE as atividades podem
ser realizadas no Hospital Veterinário da UNIMONTE e no Centro de Triagem de Animais Selvagens
“Refúgio da Mata Atlântica Lello – UNIMONTE”, ambos localizados na unidade Acadêmica Jóquei
Clube, em São Vicente.
O estágio supervisionado curricular tem por objetivo:
•
Permitir a aplicação dos conhecimentos adquiridos;
•
Proporcionar a aquisição de novos conhecimentos, capacidades e competências;
•
Desenvolver capacidades de exposição e argumentação;
•
Desenvolver a capacidade de iniciativa;
•
Promover a adaptação a novas situações.
Para realizar o estágio obrigatório o aluno deverá preencher previamente o termo de
compromisso de estágio, de acordo com a Lei nº 11.788, de 25 de Setembro de 2008. Durante a sua
realização o discente assinará um controle de frequência que deverá ser entregue junto com o
relatório de estágio, para comprovar seu comparecimento às atividades. No 10º módulo, este último
documento deverá ser confeccionado pelo aluno, em duas vias, conforme o manual de relatório
estabelecido pelo colegiado do curso de Medicina Veterinária e disponibilizado pela coordenação. A
avaliação do estágio será feita pelo profissional concedente, através de documento de avaliação
fornecido pela coordenação, e arguição do estágio por banca composta de dois profissionais da área
afim, docentes ou não do curso, em data previamente agendada pela coordenação e antes do
término do semestre letivo. O aluno que não apresentar relatório ou que obtiver avaliação menor que
sessenta pontos deverá realizar novo período de estágio.
MONITORIA
No curso de graduação em Medicina Veterinária o Programa de Monitoria objetiva a assistência
pedagógica aos alunos e o aproveitamento dos alunos que se destacaram em determinadas
disciplinas, demonstrando cultura e aptidão para a função. O número de monitores, a seleção dos
mesmos, a forma de atuação e gestão do serviço são definidos conforme ato do Reitor. A admissão
de monitores dependerá de normas trabalhistas, sob responsabilidade da Entidade Mantenedora.
24
Das Características
O Programa de Monitoria visa essencialmente o compromisso do Centro Universitário com a
formação plena do seu corpo discente quando, por um lado, atribui ao aluno monitor o compromisso
de colaboração nas atividades de ensino, pesquisa e extensão, por outro lado, atribui a si o
compromisso de complementar a sua formação acadêmica com um treinamento pré-docente e uma
iniciação para os ritos futuros da pesquisa científica.
No contexto do ensino, o Centro Universitário leva em consideração três relações bilaterais
envolvendo a figura do aluno monitor: a primeira, a relação dele consigo mesmo; a segunda, a sua
relação com os alunos matriculados na disciplina da qual ele é monitor; e a terceira, a sua relação
com o corpo docente através do seu Professor Responsável pela monitoria. Na primeira, o aluno
monitor tem a oportunidade de constituir um diferencial na sua formação profissional pelo
aprofundamento no conteúdo da disciplina.
A segunda relação permitirá ao aluno monitor lapidar sua iniciação na tarefa de ensinar, ao realizar
trabalhos práticos e nas orientações individuais a alunos, esclarecendo e tirando dúvidas.
Destacando ainda o exercício altruísta de poder transmitir ao outro as nuances de conteúdo que, em
geral, possam ficar despercebidas.
A terceira relação de ensino cria espaço para o estabelecimento de vínculos de referência
acadêmico-científica dando novas dimensões ao relacionamento professor-aluno.
Dos Objetivos do Programa
•
Incentivar o interesse do estudante pela carreira docente do ensino superior;
•
Oferecer ao aluno a oportunidade de ser iniciado no exercício das atividades docentes no
nível superior;
•
Contribuir para o processo de formação do estudante, enquanto atividade complementar;
•
Melhorar a qualidade do ensino de graduação.
ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE GRADUAÇÃO
No curso de Medicina Veterinária do UNIMONTE o programa de atividades complementares
de ensino proporciona ao aluno a oportunidade do acompanhamento das atividades do profissional in
loco, para que possam vivenciar a prática ou conhecer avanços ocorridos na profissão, promovendo
um incentivo no preparo adequado para a vida profissional. Essas atividades poderão ser
o
desenvolvidas desde o 1 ciclo (semestre) até o final do curso, devendo o aluno realizar no mínimo
220 horas para a integralização do currículo, nas seguintes áreas:
- 160 horas de nivelamento em matemática e português - O programa Nivelamento é
caracterizado como uma Atividade Complementar Obrigatória, através da Resolução CEPE nº
108/09, sendo constituído por duas linhas de raciocínio, Numeramento (Matemática) e Letramento
25
(Língua Portuguesa). A partir do 1º semestre de 2009, todos os alunos que ingressam no curso
devem cursar as atividades relativas ao Nivelamento. A matrícula é feita de forma automática, para
realização no semestre de ingresso do aluno na Unimonte. O aluno deve cumprir esta Atividade
Complementar, com um aproveitamento de mínimo de 70% em cada Nivelamento;
- 30 horas de acompanhamento de atividades profissionais no Hospital Veterinário da UNIMONTE;
- 15 horas de atividades de pesquisa e extensão;
- 15 horas de atividades culturais e participação em eventos acadêmicos.
Essas atividades poderão ser realizadas na própria Instituição ou fora dela.
Para comprovar a sua realização o discente deverá apresentar à coordenação do curso, ao
final de cada semestre letivo, o comprovante de participação em atividade (quer seja uma declaração
de médico veterinário ou certificado) durante o período letivo e nas férias imediatamente anteriores ao
início deste. No caso de atividade promovida pelo UNIMONTE, o aluno deverá assinar uma lista de
presença que será automaticamente direcionada para o computo das horas pela coordenação.
PROJETOS DE PESQUISA E EXTENSÃO
O Programa de Iniciação Científica do UNIMONTE tem por objetivo ser um programa de
incentivo à pesquisa que contribui para a inserção do aluno de graduação na carreira acadêmica.
Esse programa se pauta pelo estímulo à investigação científica na instituição, através da avaliação de
projetos de pesquisa e concessão de recursos. É destinado a alunos que demonstram potencial e
interesse em participar ativamente em atividades de pesquisa científica sob a coordenação de
professores qualificados, com a concessão de bolsas de financiamento ou voluntariamente.
O Programa de Iniciação Científica tem por objetivos:
•
Estimular a produção científica e tecnológica no UNIMONTE, fortalecendo o tripé
Ensino - Pesquisa - Extensão;
•
Despertar a vocação científica e incentivar novos talentos potenciais entre estudantes
de graduação;
•
Estimular o desenvolvimento do pensar cientificamente e da criatividade, através do
confronto direto com perguntas de pesquisa;
•
Preparar e qualificar alunos para os programas de pós-graduação;
•
Estimular o Corpo Docente do UNIMONTE a conduzir projetos de pesquisa;
•
Permitir o intercâmbio científico e tecnológico entre docentes e discentes da instituição
e com outras instituições de ensino e pesquisa;
26
•
Estimular a divulgação da produção científica / tecnológica do UNIMONTE.
A fim de que esses objetivos sejam alcançados, foi criada a Comissão Permanente de
Pesquisa, órgão de assessoramento ao núcleo de Pós-Graduação e Pesquisa, responsável pelo
desenvolvimento da política institucional de pesquisa, pela monitoração da produção intelectual
docente e pela institucionalização dos programas de Iniciação Científica para alunos de graduação do
Centro Universitário. Esta comissão promove anualmente um evento para a divulgação dos trabalhos
de Iniciação Científica concluídos, quando são selecionados os dois melhores trabalhos apresentados
cujos autores discentes são contemplados com bolsa parcial em curso de pós-graduação do
UNIMONTE de sua escolha.
O UNIMONTE define a sua política de “extensão” como uma ação que viabiliza a interação
entre a Instituição e a sociedade, constituindo o elemento capaz de operacionalizar a relação
teoria/prática, promovendo a troca entre os saberes acadêmicos e de senso comum.
Assim, o curso de Medicina Veterinária, em consonância com o UNIMONTE, tem como
principio definir as seguintes políticas com relação à sua política de extensão universitária:
•
garantir a relação bidirecional entre a Instituição e a sociedade, para que os problemas sociais
mais urgentes, sobretudo da localidade e da região, recebam atenção produtiva; promovendo
soluções de desenvolvimento sustentável através de projetos comunitários;
•
priorizar as práticas vinculadas ao atendimento de necessidades sociais emergentes como as
relacionadas com as áreas de sua atuação;
•
inserir a educação ambiental e o desenvolvimento sustentado como componentes
de sua
atividade extensionista;
•
oferecer possibilidades aos acadêmicos de conhecerem a realidade externa onde vão atuar
como profissionais e cidadãos na comunidade;
•
realizar atividades de extensão em forma de parceria com empresa e outras instituições da
cidade estimulando, sempre que possível, o desenvolvimento e organização comunitária.
O Curso de Medicina Veterinária do UNIMONTE conta com dois projetos de extensão
permanentes. Um deles, realizado pelo Hospital Veterinário Universitário UNIMONTE, localizado na
unidade acadêmica Jóquei Clube, no atendimento aos animais da população local. Essa atividade
permite que os alunos, desde o 1º módulo, estabeleçam um maior contato com a comunidade e
percebam a importância do seu papel na sociedade, além de apoiar as Atividades Complementares e
os Estágios, tanto para os acadêmicos da UNIMONTE quanto de outras Instituições. São realizadas
27
consultas, cirurgias, exames laboratoriais e de imagem em animais de pequeno e grande porte, além
de espécies selvagens, utilizando as instalações localizadas na unidade. O outro projeto é o Centro
de Triagem de Animais Selvagens “Refúgio da Mata Atlântica Lello-UNIMONTE”, que tem como
objetivo promover a reabilitação de animais da fauna costeira e da Mata Atlântica e a capacitação de
alunos de graduação de diversos cursos. Possui setores diferenciados como sala de neonatologia e
de descontaminação, para procedimentos de limpeza de animais acometidos por petróleo e
derivados. Neste espaço os discentes podem acompanhar as atividades inerentes à preservação
ambiental, através da recepção e recuperação de animais apreendidos pelo IBAMA e Polícia
Ambiental.
1.4
AVALIAÇÃO
AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
A Avaliação Institucional é um mecanismo que contribui para que a Instituição responda às
demandas da sociedade e da comunidade acadêmica, bem como possa assegurar-se dos rumos
assumidos pelos cursos superiores tecnológicos e seus respectivos projetos pedagógicos. Dessa
forma, a avaliação torna-se fator de adequação de processos e produtos às necessidades da
sociedade em seus diferentes aspectos: político, econômico e de coesão social, entre outros.
Somente à luz de um processo permanente de avaliação é possível garantir a flexibilização dos
cursos e permitir a adequabilidade do desenvolvimento acadêmico à realidade na qual se insere a
Instituição.
O atendimento deste propósito, como já exposto no Programa Permanente de Avaliação
Institucional, requer “a participação de todos os atores que formam a instituição, a atitude democrática
que deve presidir todos os momentos previstos no processo de avaliação e a dimensão de
accountability, que sugere sistema de mútua responsabilidade entre todos os que integram para a
realização do objetivo-fim da Instituição” Os princípios da democratização e da participação
consciente no processo de avaliação só serão atingidos se, desde o início, houver uma postura de
profissionalismo, de visão da avaliação não como instrumento de punição, e sim de construção
conjunta de um espaço crítico, de contestação, de análise e de trabalho coletivo.
Sabemos que, diferentes trajetórias dão origem a diferentes concepções e procedimentos de
avaliação nas Instituições de Ensino Superior: a missão da instituição, os seus propósitos e os seus
objetivos determinam o tipo de avaliação que deve ser conduzida. Por isto, consideramos que avaliar
é um procedimento amplo. Avaliar uma instituição é compreender sua finalidade, os projetos, a
missão, o clima, as pessoas, as relações sociais, a dinâmica dos trabalhos, a disposição geral, os
grupos hegemônicos, os anseios, os conflitos, os valores, as crenças, os princípios, a cultura da
28
instituição. Avaliar é um empreendimento ético e político: cada instituição tem seus valores e cada
avaliação tem suas próprias indagações e propósitos.
Não existe um modelo pré-estabelecido que possa ser utilizado de forma geral, como se o que
se pretende avaliar fosse sempre e em todo lugar a mesma coisa. Da mesma forma como não há um
modelo único de universidade, não há um modelo de avaliação pronto e acabado. É necessário
reafirmar que cada uma das Instituições de Ensino Superior tem sua própria estrutura, e cada
processo avaliativo, as suas próprias indagações.
Acredita-se que, neste enfoque, avaliar uma instituição não significa encontrar um mecanismo
que fundamente punições ao objeto avaliado, mas sim criar um processo que exige questionamento e
reflexão sobre as ações praticadas para que se possa levar à correção e aos redirecionamentos
desejados. Trata-se de um permanente processo de aprendizagem organizacional para que possa
haver crescimento em qualidade. A busca da qualidade deve ser vista pelo seguinte ângulo:
qualidade como compromisso da instituição com a sociedade. Aceitar a avaliação envolve uma
atitude de seriedade e compromisso político no que se está fazendo. Pressupõe-se, portanto, que
qualquer que seja o processo de melhoria nas dimensões da busca da qualidade, não se pode
prescindir do aprimoramento efetivo dos processos acadêmicos, estando implícitas as questões de
avaliação de suas ações, propostas, gestão e de seus aspectos estruturais.
Avaliar é importante para impulsionar um processo criativo de autocrítica, ou seja, pode
determinar o potencial da Instituição, o diagnóstico dos principais problemas e o fornecimento de
elementos para a tomada de decisões que conduzam às mudanças e às transformações necessárias.
A avaliação não pode ser utilizada como instrumento de punição e premiação e sim como
ferramenta vital pra a transformação. A avaliação é entendida como um processo gradual que
possibilita a melhoria das atividades e processos educativos. A avaliação deve revestir-se de elevado
grau de seriedade e ética utilizando-se de metodologia legítima. Isto posto, o desenvolvimento da
avaliação deve caracterizar-se por ser democrático, ou seja, construído com o envolvimento dos
diversos segmentos e unidades de nossa instituição, desde a discussão da proposta avaliativa a ser
implementada até a decisão do uso que se fará dos resultados obtidos.
A avaliação deve ser o mais transparente possível, assegurando o debate e a divulgação dos
resultados para toda a comunidade.
O projeto de autoavaliação institucional do Centro Universitário Monte Serrat - UNIMONTE está
focando em três ideias fundamentais:
29
A primeira é a busca pela melhoria e aperfeiçoamento institucional, decorrência lógica das
novas informações geradas pela atividade avaliativa. A segunda ressalta a ideia de que a avaliação
institucional é construção coletiva que só terá êxito com a participação responsável e constante
comunidade interna. E, por fim, o compromisso do Núcleo de Projetos e Avaliação Institucional de
elaboração, apresentação e discussão dos resultados.
Na avaliação institucional são aplicados junto à comunidade acadêmica do Centro Universitário
Monte Serrat – UNIMONTE quatro instrumentos de análise. O primeiro instrumento solicita aos
estudantes a sua percepção sobre uma série de dimensões relativas à sala de aula, docência,
coordenação, infraestrutura, etc. O segundo instrumento envolve a percepção dos professores sobre
a coordenação de curso, a sala de aula e as condições do trabalho docente. O terceiro instrumento
envolve a percepção dos coordenadores sobre o trabalho docente e o quarto instrumento, a
percepção dos diretores das faculdades sobre o trabalho dos coordenadores.
Para identificação empírica das dimensões avaliativas e dos seus respectivos itens, foi utilizado
o método da análise fatorial explorativa. Essa metodologia permitiu a validação do instrumento e a
organização dos resultados em novas dimensões. Embora os dados apresentados em relatório
tenham sido identificados a partir de métodos consistentes de análise exploratória, em hipótese
alguma representam, necessariamente, todos os aspectos relacionados à percepção desses atores
envolvendo cada dimensão. Novos e constantes estudos são sempre necessários para um
mapeamento cada vez mais amplo das percepções da comunidade acadêmica.
Os resultados agora apresentados ao corpo discente, docente e administrativo traduzem o
compromisso do Centro Universitário Monte Serrat – UNIMONTE de criação de uma cultura avaliativa
e a utilização efetiva das informações no planejamento da instituição e de seus cursos.
AVALIAÇÃO EXTERNA
Quanto às avaliações realizadas in loco pelas comissões de reconhecimento e sua renovação,
30
o curso foi primeiramente avaliado em 2002, obtendo o reconhecimento a partir de portaria publicada
em Outubro de 2004, com validade para três anos.
Em 2007 recebeu nova comissão para renovação do reconhecimento, que culminou no atual
conceito 3.
EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DOS ESTUDANTES - ENADE
O corpo discente do curso de Medicina Veterinária do UNIMONTE realizou as avaliações
estudantis preconizadas pelo Ministério da Educação, o ENADE, nos anos de 2004, 2007 e 2010,
obtendo notas 3, 2 e 3, respectivamente, mantendo conceito preliminar de curso (CPC) 3.
As avaliações foram então discutidas com o corpo docente do curso, verificando a contemplação
das questões nos conteúdos programáticos das disciplinas.
O formato de avaliação institucional, descrito no item 1.3, também contribui para melhorar o
desempenho do corpo discente, através do treinamento do aluno à avaliação continuada e com
modelos diferenciados. Por sua vez, os alunos estão sendo permanentemente sensibilizados quanto
ao impacto deste resultado em sua futura vida profissional.
2
CORPOS DOCENTE, DISCENTE E TÉCNICO ADMINISTRATIVO
2.1 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA
A organização acadêmica e o funcionamento dos órgãos colegiados estão descritos e
regulamentados na forma de seu Estatuto e no Regimento Geral do UNIMONTE, disponíveis na
intranet da Instituição para consulta de toda comunidade acadêmica e consta ainda nos seguintes
documentos:
PROJETOS PEDAGÓGICOS DOS CURSOS;
PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL (PPI);
PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL (PDI).
COORDENADOR DE CURSO: TITULAÇÃO, EXPERIÊNCIA E REGIME DE TRABALHO
A atual coordenadora do curso é mestre em Saúde coletiva, possui especialização em Clínica,
cirurgia e reprodução de grandes animais e graduou-se em Medicina Veterinária no ano de 1994 pela
Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho. Está no magistério superior há mais de 10
anos, iniciando sua carreira acadêmica no Centro Universitário Monte Serrat, é coordenadora de
curso há 6 anos, tendo ocupado anteriormente o cargo de coordenadora do Hospital Veterinário da
UNIMONTE durante 2 anos.
31
COLEGIADO DO CURSO
Conforme o Estatuto do UNIMONTE, Art. 34, o Colegiado do Curso é um órgão consultivo, em
matéria de natureza administrativa e disciplinar, e deliberativo, em matéria de natureza didáticocientífica, responsável pela gestão do curso. É constituído pelos seguintes membros efetivos:
I-
o coordenador do curso, seu presidente;
II-
4 (quatro) representantes dos professores do curso e respectivos suplentes, eleitos pelos seus
pares para um mandato de 1 (um) ano, permitida reconduções;
III-
1 (um) representante do corpo discente do curso, eleito pelos representantes de turma/classe
para um mandão de 1 (um) ano, admitida a renovação da indicação do mesmo nome por mais
um ano, desde que esteja regularmente matriculado no respectivo curso.
As atribuições do Colegiado de Curso são aquelas constantes no Regimento do UNIMONTE, Art. 38.
Responsável pela gestão do curso trabalha articulado com os órgãos colegiados superiores
(CONSUN e CEPE), fazendo cumprir as decisões ou submetendo à aprovação desses órgãos as
eventuais sugestões de alteração administrativa, disciplinar e didático-científica, não previstas em
Regimento, Estatutos e demais Planos Institucionais.
NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE
Atendendo ao que dispõem a Portaria Nº 147, de 2 de fevereiro de 2007, homologado em
27/07/2010, que aprova a inclusão desse núcleo como referência indicativa da qualidade do curso,
utilizado na autorização, renovação de reconhecimento e reconhecimento de todas as modalidades
de cursos de graduação, passamos a contar com mais esse órgão, que atuará em conjunto com o
Colegiado de Curso, com a responsabilidade de apoiar o coordenador na formulação, implementação
e desenvolvimento do projeto pedagógico.
Assim, a criação do NDE na Instituição, ocorreu em 2010, através da Instrução Normativa editada
pela Vice-Reitoria em 29/07/2010.
São atribuições do Núcleo Docente Estruturante:
a) Elaborar o Projeto Pedagógico do curso definindo sua concepção e fundamentos;
b) estabelecer o perfil profissional do egresso do curso;
c) atualizar periodicamente o projeto pedagógico do curso;
d) conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para aprovação no Colegiado de Curso, sempre
que necessário;
e) supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso definidas pelo Colegiado;
32
f) analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares;
g) promover a integração horizontal e vertical do curso, respeitando os eixos estabelecidos pelo
projeto pedagógico;
h) acompanhar as atividades do corpo docente, recomendando ao Colegiado de Curso a indicação
ou substituição de docentes, quando necessário.
O NDE é constituído pelo Coordenador do Curso mais 4 (quatro) professores, todos com
titulação e regime de trabalho adequado ao exercício das atividades, conforme quadro abaixo:
Regime de
Trabalho
Luciana de Campos Pinto (coord.)
Mestre
20 h
Alexandre Fakih Cascardi
Especialista
40 h
Carolina Pacheco Bertozzi
Doutor
20 h
Flavio Cesar Viani
Doutor
12 h
Goergea Bignardi jarreta
Doutor
12 h
No tocante ao regime de trabalho do NDE, no primeiro ano de atividade no âmbito do Curso,
Nome
Titulação
o Coordenador e os quatro docentes que compõem o NDE, se reúnem bimestralmente, ou a qualquer
tempo, a fim de avaliarem o desenvolvimento do curso, o desempenho dos professores e estudantes,
bem como encaminham ao Colegiado do Curso propostas de ajustes de conteúdos programáticos
que se fizerem necessários, entre outras ações que se julgarem pertinentes, considerando, em
parceria com a Comissão Própria de Avaliação (CPA), os indicadores de avaliação externa e interna,
as demandas de formação profissional do biomédico no âmbito regional e nacional.
O Coordenador do Curso dedica uma parcela de sua carga horária para desenvolver essas
atividades de gestão acadêmica e administrativa do curso, enquanto que os outros docentes
participam das atividades ordinárias do NDE, ou quando convocados extraordinariamente.
2.2
PERFIL DOS DOCENTES
NOME
Alessandro Augusto Rogick Athiê
REGIME DE TRABALHO
horista
TITULAÇÃO
M
33
Alexandre Fakih Cascardi
Integral
E
Ana Paula Nunes Viveiros
Horista
M
Camila Cristina Silva
Horista
M
Carolina Pacheco Bertozzi
Parcial
D
Cristina Porto
Horista
E
Fabio Pestana Ramos
Horista
D
Flavio César Viani
Horista
D
Georgea Bignardi Jarreta
horista
D
Guilherme Sellera Godoy
horista
M
Karina Martinez
Horista
D
Leandro Ribeiro
Horista
M
Liege Garcia
Horista
D
Luciana de Campos Pinto
parcial
M
Paula de Barros Olyntho de Arruda
horista
E
Paula Nunes Rosato
horista
D
Sandra da Costa Cuenca-Muller
horista
M
Tatiana Paula Alvarenga de Carvalho
Parcial
G
Legenda: G – Graduação
E – Especialista
M – Mestre
D - Doutor
IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS DE CAPACITAÇÃO NO ÂMBITO DO CURSO
• CRITÉRIOS DE ADMISSÃO
A seleção do corpo docente é feita através de análise curricular, entrevista e aula teste perante uma
banca composta por três membros da Instituição, um do setor de RH, o coordenador do Curso e um
professor da área convidado, onde o candidato, portador de, no mínimo, título de especialista,
demonstra competência didática e conhecimento na área específica.
O processo de admissão estabelece distinção quanto às categorias funcionais, no que concerne a
professores com títulos de especialistas, mestres e doutores. Além da titulação - ampliando cada vez
mais o seu quadro de Mestres e Doutores - a Instituição também valoriza o trabalho do docente que
apresenta experiência profissional tanto no magistério como fora
O enquadramento dos Docentes é realizado, em princípio, na Categoria Nível I - Auxiliar,
podendo ser enquadrados já nos níveis estabelecidos no Plano de Carreira Docente (quadro
abaixo)
Categoria
Auxiliar de Ensino
Titulação
Supervisor de Matriz/Estágio
34
Prof. Assistente
Especialistas
Prof. Adjunto
Especialistas – progressão horizontal de acordo com Plano de Carreira
Prof. Titular
Especialistas – idem
Prof. Tit. Mestre
Mestres
Prof. Tit. Doutor
Doutores
• PLANO DE CARREIRA
Após reestruturação para atender a modificações empreendidas na estrutura organizacional da IES
nos últimos anos, o Plano de Cargo e Carreira foi encaminhado e homologado pelo Ministério de
Trabalho e Emprego do Estado de São Paulo em 2010. A homologação se deu por meio da Portaria
46/2010, publicada no D.O.U. de 12/04/2010, seção 1, p. 73.
• POLÍTICA DE CAPACITAÇÃO DOCENTE
A IES vem, desde 2007, propondo cursos e/ou atividades acadêmicas e realizando ações
estratégicas que tenham como foco a atualização, o treinamento e a constante qualificação dos
profissionais que integram o quadro docente, discente e técnico-administrativo do UNIMONTE.
Ressalte-se ainda que, para atender às modificações empreendidas na estrutura organizacional da
IES nos últimos anos, o Consun aprovou por unanimidade a reestruturação do Plano de Cargo e
Carreira já homologado pelo Ministério de Trabalho e Emprego do Estado de São Paulo.
Do total de professores ativos na Instituição, pouco mais de 23% atuam em regime de Tempo Integral
com atividades na docência, em atividades de pesquisa e extensão, bem como no planejamento e
avaliação.
Estão disponíveis para consulta e apreciação documentos que corroboram as informações
mencionadas.
2.3
ATENÇÃO AOS DISCENTES
ATENDIMENTO AO ALUNO
Sempre que necessário, os professores disponibilizam o tempo durante o intervalo das aulas para o
atendimento aos alunos.
APOIO PEDAGÓGICO
35
O apoio pedagógico aos discentes é dado pelo coordenador do curso, que, dentro de sua jornada de
trabalho, reserva e divulga horas e dias da semana destinados exclusivamente para atendimento aos
alunos.
REGISTRO E CONTROLE ACADÊMICO
A Secretaria Acadêmica é o órgão administrativo-acadêmico mais próximo do aluno para seus
contatos com a Instituição e para informações sobre sua vida escolar. Cabe à Secretaria:
executar a matrícula dos alunos calouros;
controlar e acompanhar a rematrícula dos alunos veteranos;
expedir históricos escolares, atestados, certidões e declarações;
receber e encaminhar processos;
confeccionar e registrar os diplomas na forma da lei;
outras matérias de interesse acadêmico.
Horário de atendimento
O
atendimento
pode
ser
feito
por
telefone
(call-center),
on-line
pelo
portal
<http://www.unimonte.br/area_restrita_aluno>, ou pessoalmente, nos setores de Multiatendimento
localizados em cada campus, de segunda a sexta-feira, das 9h às 21h.
TIPOS DE BOLSAS DE ESTUDO E FINANCIAMENTO
A Instituição oferece aos seus alunos vários tipos de bolsas e financiamento:
Programa Universidade para Todos - ProUni;
Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior - FIES;
Monitoria;
Mérito
Pesquisa;
Estágio.
O regulamento para a participação desses benefícios está disponibilizado nos órgãos competentes da
Instituição ou através do site da Instituição <www.unimonte.br> onde o aluno encontra as informações
sobre inscrições, documentação necessária, datas, percentual de desconto, etc.
3
INFRAESTRUTURA E INSTALAÇÕES
3.1
INSTALAÇÕES GERAIS
36
ESPAÇO FÍSICO DO CURSO
Os espaços físicos utilizados pelo curso são constituídos por infraestrutura adequada que atende as
necessidades exigidas pelas normas institucionais, diretrizes do curso e órgãos oficiais de
fiscalização pública. A infraestrutura compõe-se dos seguintes espaços:
Salas de Aula:
As salas de aula possuem estrutura física adequada para os usuários e para as atividades
exercidas. Todas elas salas têm boa acústica, possuem iluminação e ventilação artificial e
natural. Os mobiliários são adequados para as atividades; as salas são limpas a cada término
de período e dispõem de lixeiras em seu interior e nos corredores.
Instalações administrativas:
As instalações administrativas se caracterizam por espaço físico adequado para os usuários e
para as atividades exercidas; todas as salas têm boa acústica, possuem iluminação e
ventilação artificial e natural. Todos os mobiliários são adequados para as atividades; as salas
são limpas três vezes ao dia e dispõem de lixeiras em seu interior e nos corredores.
Instalações para docentes do curso:
As salas de professores do UNIMONTE compõem-se de espaços para reunião, telefone,
computadores conectados a internet.
Instalações para a coordenação do curso:
As instalações que se destinam às coordenações de cursos são distribuídas pelos campi da
Instituição e interagem diretamente às secretarias de cada departamento. Os espaços físicos
que alocam a coordenação são adequados para as atividades exercidas. Possui mobiliário e
equipamentos adequados para as atividades acadêmico-administrativas.
Laboratórios:
UNIDADE ACADÊMICA JOQUEI CLUBE
O Hospital Veterinário UNIMONTE está localizado na unidade acadêmica Jóquei Clube, em
São Vicente, que possui área aproximada de 9.000 m², e é composto pelas seguintes edificações:
CLINICA DE GRANDES ANIMAIS:
37
* Baias de manutenção e tronco de contenção - utilizado para as aulas práticas de exame clínico de
grandes animais (monogástricos e ruminantes) e pelos alunos para acompanhamento ao atendimento
dessas espécies de forma acadêmica com supervisão;
* Laboratório de reprodução animal – utilizado para práticas das disciplinas que abordam os
conteúdos relacionados a essa área, como fisiologia, reprodução e obstetrícia;
* Laboratório de doenças infectocontagiosas – onde são mantidos os freezers que acondicionam os
cadáveres para utilização nas aulas práticas dos conteúdos de anatomia descritiva e topográfica,
patologia animal e técnicas cirúrgicas.
CLÍNICA MÉDICA DE PEQUENOS ANIMAIS:
* Laboratório de anatomia e patologia animal – usado para dissecação e necropsias de pequenos e
médios animais, preparo de animais injetando formol e látex, estudos de peças anatômicas
(osteologia, músculos, nervos e vasos sanguíneos, pulmão, estômagos, intestinos), estudo de
anatomia topográfica. Também é utilizado para as aulas práticas de técnicas cirúrgicas em cadáveres
animais.
* Laboratório de patologia clínica – utilizado para realização de exames laboratoriais como
complementação de aulas práticas.
* Laboratório de parasitologia – utilizado para realização de exames protoparasitológicos como
complementação de aulas práticas.
CENTRO CIRÚRGICO
* Utilizado para a realização das aulas de cirurgia de grandes e pequenos animais e espécies
selvagens, diagnóstico por imagem, anestesiologia e obstetrícia e também para acompanhamento
aos procedimentos nessas áreas, sob demanda do atendimento clínico, de forma acadêmica com
supervisão.
* Ambulatórios de pequenos animais – utilizado para as aulas práticas dos conteúdos de clínica
médica de pequenos animais, semiologia e propedêutica e ainda é utilizado pelos alunos para
acompanhamento ao atendimento clínico de forma acadêmica com supervisão.
Nesta unidade acadêmica também se encontra o Centro de Triagem de Animais Selvagens
(CETAS) - Refúgio Mata Atlântica LELLO–UNIMONTE que tem como objetivo promover a reabilitação
de animais da fauna costeira e da Mata Atlântica e a capacitação de alunos de graduação de diversos
cursos. Possui setores diferenciados como sala de neonatologia e de descontaminação, para
procedimentos de limpeza de animais acometidos por petróleo e derivados.
Auditório:
O campus Vila Mathias conta com auditório para conferências e palestras, com 180 metros
quadrados e capacidade para aproximadamente 140 pessoas. O espaço é climatizado, tem
38
ótima acústica e oferece à comunidade acadêmica condições adequadas às atividades
acadêmico-administrativas.
Condições de acesso para portadores de necessidades especiais:
A inclusão social é um processo que contribui para a construção de um novo tipo de sociedade
através de transformações, pequenas e grandes, não somente nos ambientes físicos como
também na mentalidade das pessoas.
Acreditando no valor da diversidade humana, a IES contempla as diferenças individuais. Para
isso, efetua mudanças fundamentais na prática administrativa, implementa adaptações no
ambiente físico, adapta procedimentos e instrumentos de trabalho e treina os recursos
humanos na questão da inclusão.
Nesse sentido, a gestão atual propôs, como metas no seu PDI, além da adequação à
legislação, a reserva de vagas de seu corpo técnico-administrativo a portadores de
necessidades especiais. Houve ações que foram implementadas para alterações na
infraestrutura da IES e implantação de equipamentos visando à melhoria do atendimento aos
portadores de necessidades educacionais especiais. Muitas obras e adaptações foram feitas
nas instalações com vistas a atender as necessidades de locomoção e conforto das pessoas
deficientes, como por exemplo, rampas de acesso; banheiros com barras de apoio, pia e
espelho adequadamente instalados, elevadores com cabines amplas e botões de acionamento
acessíveis, com escritas em braile para os deficientes visuais
No campus Vila Mathias, por sua peculiaridade de haver diversos prédios interligados, há ainda
alguns espaços com poucas condições de acessibilidade a cadeirantes. Até final de 2012,
todas as adaptações faltantes para esse tipo de deficiência – elevadores e banheiros
adaptados - estarão concluídas .
EQUIPAMENTOS
Acesso a equipamentos de informática pelos docentes:
O UNIMONTE oferece aos docentes livre acesso aos equipamentos de informática, possuindo
número suficiente de equipamentos, que atende satisfatoriamente às necessidades dos
usuários para as devidas atividades. Os docentes têm acesso aos equipamentos na sala de
professores, bibliotecas e nos laboratórios de informática.
Acesso a equipamentos de informática pelos alunos:
O UNIMONTE oferece aos discentes livre acesso aos equipamentos de informática, dispondo
de um número suficiente de equipamentos, que atende satisfatoriamente às necessidades dos
39
usuários para as devidas atividades. Os usuários contam com a ajuda de monitores nos
laboratórios de informática.
Recursos audiovisuais e multimídia:
O UNIMONTE possui recursos audiovisuais e de multimídia em quantidade adequada,
atendendo aos docentes, discentes e pessoal técnico-administrativo, mediante agendamento
antecipado. Conta com equipamentos como microcomputadores, projetores de vídeo
(datashow), retroprojetores, projetores de slides, aparelhos de som, gravadores, câmaras
digitais, filmadoras, televisores, videocassetes, DVD, etc.
Internet:
O UNIMONTE possui rede de comunicação (internet e intranet) disponível a todos os docentes
e discentes em todos os campi por meio de seus laboratórios e terminais disponibilizados nas
bibliotecas e salas dos professores. E ainda, para todos os funcionários técnico-administrativos
da Instituição. Além disso, todos os Campi estão equipados com rede de comunicação sem fio
que permite acesso gratuito nos principais espaços de convivência e bibliotecas.
Ferramenta de Apoio ao Ensino Presencial:
O UNIMONTE oferece também a seus alunos e professores ambiente virtual de apoio ao
Ensino Presencial. A ferramenta possibilita a inclusão de vasto material didático, exercícios,
fóruns, bem como a troca de informações entre discentes e docentes.
Plano de expansão e de atualização de equipamentos:
O UNIMONTE implementa regularmente, a cada semestre letivo, plano de expansão e
atualização de equipamentos de acordo com a demanda dos cursos e o número de alunos
matriculados. Em se tratando das redes de acesso, a Gerência de Tecnologia e Informação do
UNIMONTE conta com softwares de última geração para melhor atender a sua comunidade.
SERVIÇOS
Manutenção permanente (preventiva e corretiva) das instalações físicas:
O UNIMONTE realiza manutenção adequada permanente (preventiva e corretiva) em todas as
instalações físicas dos dois campi. Técnicos especializados nas áreas elétrica, hidráulica,
marcenaria, serralheria, devidamente equipados, fazem manutenções preventivas e corretivas
quando necessárias.
Manutenção permanente (preventiva e corretiva) dos equipamentos:
O UNIMONTE realiza manutenção adequada permanente (preventiva e corretiva) em todos os
equipamentos, por meio de contratos de manutenção com empresas especializadas. As
40
empresas que os equipamentos para a devida manutenção, deixando outro no seu lugar até
que se conclua o serviço de reparos.
3.2
BIBLIOTECA
O Sistema de Bibliotecas é composto por duas Bibliotecas, uma em cada campus. As Bibliotecas têm
como objetivo promover o acesso, a recuperação e o incentivo à informação, contribuindo para a
qualidade do ensino, pesquisa e extensão universitária, proporcionando o aprimoramento intelectual e
cultural dos indivíduos.
Acervo - política de aquisição, expansão e atualização
As Bibliotecas possuem acervo aberto e materiais especializados em áreas do conhecimento
correspondentes aos cursos atendidos em cada Unidade Acadêmica. O acervo geral da Biblioteca é
composto de livros técnicos, didáticos e especializados; periódicos gerais e específicos; teses;
dissertações; monografias; trabalhos de conclusão de curso; folhetos; apostilas; multimídia e mapas.
As Bibliotecas assinam jornais locais diários e do Estado de São Paulo, estando à disposição de
todos os usuários da IES como também da comunidade externa. As revistas de cunho geral, além de
complementarem as bibliografias de alguns cursos são muito utilizadas para atualização da
comunidade acadêmica.
A produção docente e trabalhos acadêmicos também contemplam o acervo das Bibliotecas, com as
teses, dissertações e os trabalhos de conclusão de curso. Neste último, as Bibliotecas são
depositárias, apenas, com média superior a sete (sete). Todos esses materiais recebem tratamento
igual ao dos livros.
O desenvolvimento de Coleção do Sistema de Bibliotecas do UNIMONTE segue os seguintes
critérios:
• Aquisição de até 2 (duas) bibliografias básicas sendo 01 (um) exemplar para cada 15 (quinze)
alunos;
•
Até 03 (três) bibliografias complementares sendo 01 (um) exemplar, independente do número
de alunos;
•
Assinatura de 03 (três) títulos de periódicos indexadas dentro dos Conceitos da Qualis;
•
Aquisição de multimídias (CD-ROM e DVD), quando necessário, com justificativa do
Coordenador/Diretor.
Armazenagem e acesso ao acervo
O acesso à Base de Dados é realizado por meio da EBSCO <www.ebsco.com/home/brasil>, uma das
principais empresas de gerenciamento e acesso à informação. Oferece serviços de assinaturas de
periódicos, desenvolvimento e produção de bases de dados e comércio de livros impressos e
41
eletrônicos.
O Sistema de Bibliotecas da UNIMONTE em parceria com o Centro Universitário UNA obteve acesso
ao serviço EBSCOhost, disponibilizando à comunidade acadêmica as seguintes bases de dados:
•
Academic Search Elite, Business Source Elite, Regional Business News, Medline.
•
Academic Search Elite – Base de dados com abrangência em diversas áreas do estudo
acadêmico, oferecendo texto completo de 2.000 periódicos;
•
Business Source Elite – Base de dados na área de negócios fornecendo texto completo de
1000 publicações, aproximadamente;
•
Regional Business News – Base de dados relacionadas a negócios das áreas urbanas e
rurais dos EUA;
•
Medline – Base de dados da literatura internacional da área médica e biomédica, criada pela
National Library of Medicine, USA com referências bibliográficas e resumos de mais de 4.000
títulos de revistas publicadas em diversos países.
Os recursos tecnológicos da EBSCOhost permitem selecionar, salvar, imprimir, enviar por e-mail os
artigos de interesse, além de possibilitar a criação de alertas que avisam quando uma nova edição ou
número de um periódico está disponível. Isto tudo com interfaces de pesquisa “intuitivas” que facilitam
a realização de buscas.
Informatização
No segundo semestre de 2006 o Sistema de Bibliotecas da UNIMONTE em parceria com Centro
Universitário UNA passou a utilizar o Pergamum - Sistema Integrado de Bibliotecas, como software
de gerenciamento de informações. Este programa contempla as principais funções de uma
Biblioteca, funcionando de forma integrada desde a aquisição ao empréstimo.
A consulta ao catálogo on-line pode ser por autor, título e assunto, pesquisa booleana, pesquisa por
autoridades, material incorporado ao acervo, consulta às coleções de periódicos e demais materiais.
A utilização do Pergamum possibilitou disponibilizar os serviços on-line, tais como: empréstimo de
materiais; verificação da data de devolução dos empréstimos; reserva de materiais emprestados,
renovação do prazo de empréstimo, histórico dos materiais que já foi emprestado; consulta a débitos
existentes; alteração de dados cadastrais.
Serviços Oferecidos
•
Consulta Local e On-line
As bibliotecas disponibilizam para consulta os materiais bibliográficos não circulantes tais como:
obras de referência, obras raras e notáveis, coleções de periódicos encadernados e trabalhos de
conclusão de curso. A consulta on-line de seu acervo e demais informações e orientações podem ser
acessadas em sua página através do sistema Pergamum.
42
•
Empréstimo de materiais circulantes
Os materiais circulantes das bibliotecas são emprestados a toda comunidade acadêmica mediante
cadastramento. Os empréstimos podem ser domiciliares e locais. São materiais circulantes a
domicílio todos os livros textos e didáticos, os de literatura e os periódicos selecionados pelos
bibliotecários, que não se encontram em processo de encadernação e as dissertações e teses. Os
materiais multimídia: vídeos, DVD e CD-ROM são emprestados ao corpo docente e aos alunos de
pós-graduação.
•
Empréstimo Entre Bibliotecas (EEB)
Conhecido também como Empréstimo Inter Bibliotecas é um serviço que se estende a bibliotecas
congêneres e de São Paulo. Permite que alunos cadastrados nas Bibliotecas de sua instituição
retirem obras e materiais de outras bibliotecas.
•
Comutação bibliográfica – COMUT
As Bibliotecas para realização desse serviço são conveniadas com a BIREME e o IBICT.
A BIREME - Sistema Latino-Americano e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde. Através
dos Serviços Cooperativos de Acesso do Documento (SCAD) os usuários têm acesso a documentos
da área da ciência da saúde da rede de bibliotecas ou profissional através da Internet, recebendo o
documento via correio, fax, e-mail ou software Ariel. Nas bibliotecas da UNIMONTE, o recebimento
dos materiais é realizado apenas via correio.
O IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia fornece cópias de artigos de
periódicos, partes de dissertações, de teses e de monografias existentes em bibliotecas e centros de
documentação em todo o território nacional.
•
Orientação Técnica Para Trabalho Acadêmico
Consiste nas orientações dos trabalhos sobre os elementos que devem constar na folha de rosto,
adequação do sumário ao texto, das disposições das tabelas e figuras, numeração progressiva, a
normalização de referências bibliográficas e citações bibliográficas, bem como, na elaboração da
ficha catalográfica.
•
Treinamento de Usuários
Orientação na consulta ao sistema informatizado (bases do Pergamum) e nas demais bases de
dados, assinadas (EBSCO) ou não e na localização do material bibliográfico nas estantes.
43
•
Recepção de calouros
As bibliotecas recepcionam, através de agendamento prévio, os alunos dos primeiros ciclos, com
as visitas monitoradas, demonstrando o espaço físico das bibliotecas, seu acervo, o regulamento
que disciplina seu funcionamento, e os serviços prestados.
•
Visitas Orientadas
Orientação e informações quanto à utilização e serviços oferecidos pelas bibliotecas à
comunidade universitária, com horário previamente agendado pelos ramais dos balcões de
atendimento.
•
Projeto "Divulgando lançamentos"
O Sistema de Bibliotecas da UNIMONTE tem parceria com a editora Paulus, divulgando aos
alunos lançamentos em livros e periódicos cuja venda possui 20% de desconto nas bibliotecas.
Em um prazo máximo de seis meses, todo material exposto como parte do projeto, é revertido ao
acervo.
•
Projeto Eureka!
Com o intuito de provocar e despertar nos usuários do Sistema de Bibliotecas o hábito saudável
da leitura, o UNIMONTE lançou em junho de 2008, o Projeto Eureka! Descobrindo a Leitura. É
uma iniciativa que consiste em oferecer a todos obras consideradas best-sellers e clássicos da
literatura nacional e internacional. Dessa forma, o projeto visa levar o leitor ao enriquecimento
cultural e, também, sua inserção no processo de leitura-aprendizagem. Tendo sido destaque no
principal jornal da Baixada Santista, A Tribuna, o Eureka! Descobrindo a Leitura conta, ainda,
com uma agenda cultural que promove palestras, lançamentos de livros, leitura comentada sobre
os títulos mais retirados,sempre com a mediação de professores e especialista em Literatura.
•
Exposições Temáticas e de Divulgação
As Bibliotecas realizam exposições sobre datas alusivas a eventos dos cursos da IES, utilizando
seus recursos bibliográficos. Realiza também exposições itinerantes e com a mesma temática
sobre conscientização dos usuários em relação ao acervo.
44
REFERÊNCIAS
BRASIL. Congresso Nacional. Lei nº. 9.394 de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e
Bases da Educação Nacional. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Legislativo,
Brasília, DF, 23 dez. 1996, seção 1, p. 27.833. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_
03/Leis/L9394.htm>. Acesso em: 2 fev. 2008.
BRASIL. Congresso Nacional. Lei nº. 10.861, de 14 de abril de 2004. Institui o Sistema Nacional de
Avaliação da Educação Superior – Sinaes e dá outras providências. Diário Oficial [da] República
Federativa do Brasil, Poder Legislativo, Brasília, DF, 15 abr. 2004, Seção 1, p. 3-4. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L10861.htm>. Acesso em: 1º mar. 2007.
BRASIL. Congresso Nacional. Lei nº. 11.788, de 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre o estágio de
estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo
o
o
o
Decreto-Lei n 5.452, de 1 de maio de 1943, e a Lei n 9.394, de 20 de dezembro de 1996; revoga as
os
Leis n 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de 1994, o parágrafo único do
o
o
o
art. 82 da Lei n 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6 da Medida Provisória n 2.164-41, de
24 de agosto de 2001; e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil,
Poder Legislativo, Brasília, DF, 26 set. 2008, Seção 1, p. 3-4.
os
BRASIL. Poder Executivo. Decreto nº. 5.296, de 2 de dezembro de 2004. Regulamenta as Leis n
10.048, de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e
10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a
promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá
outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF,
3 dez. 2004, Seção 1, p. 2-6.
BRASIL. Poder Executivo. Decreto nº. 5.773, de 9 de maio de 2006. Dispõe sobre o exercício das
funções de regulação, supervisão e avaliação de instituições de educação superior e cursos
superiores de graduação e seqüenciais no sistema federal de ensino. Diário Oficial [da] República
Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 10 mai. 2006, Seção 1, p. 6-10.
BRASIL. Poder Executivo. Decreto nº. 5.786, de 24 de maio de 2006. Dispõe sobre os centros
universitários e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder
Executivo, Brasília, DF, 25 mai. 2006, Seção 1, p. 9.
BRASIL. Poder Executivo. Decreto nº. 6.303, de 12 de dezembro de 2007. Altera dispositivos dos
os
Decretos n 5.622, de 19 de dezembro de 2005, que estabelece as diretrizes e bases da educação
nacional, e 5.773, de 9 de maio de 2006, que dispõe sobre o exercício das funções de regulação,
supervisão e avaliação de instituições de educação superior e cursos superiores de graduação e
seqüenciais no sistema federal de ensino. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder
Executivo, Brasília, DF, 13 dez. 2007, Seção 1, p. 4.
CENTRO UNIVERSITÁRIO MONTE SERRAT, Santos. Estatuto, 2007. Homologado pelo Ministro da
Educação em 29/11/2007 e Portaria MEC nº 988/2007, publicada no D.O.U. nº 230, de 30/11/2007,
Seção 1.
CENTRO UNIVERSITÁRIO MONTE SERRAT, Santos. Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI),
2007-2011. Aprovado pelo Conselho Universitário (Consun) do UNIMONTE em 13/07/2007.
CENTRO UNIVERSITÁRIO MONTE SERRAT, Santos. Projeto Pedagógico Institucional (PPI), 2007.
Aprovado pelo Conselho Universitário (Consun) do UNIMONTE em 13/07/2007.
45
CENTRO UNIVERSITÁRIO MONTE SERRAT, Santos. Regimento Geral do Centro Universitário
Monte Serrat, 2006. Aprovado pelo Conselho Universitário (Consun) do UNIMONTE em 20/12/2006.
CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO – CNE. Câmara de Educação Superior – CES. Diretrizes
Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação. Brasília, MEC/CNE/CES. Disponível em:
<http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=12991&Itemid=866>.
Acesso em: 22 set. 2009.
INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA - INEP. Instrumento de
Avaliação dos Cursos de Graduação. Brasília, MEC/DEAES/CONAES, julho de 2010. Disponível em:
<http://www.inep.gov.br/superior/condicoesdeensino/manuais.htm>. Acesso em 30 set. 2011.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - MEC. Portaria Normativa nº 40, de 12 de dezembro de 2007: Institui
o e-MEC, sistema eletrônico de fluxo de trabalho e gerenciamento de informações relativas aos
processos de regulação da educação superior no sistema federal de educação. Diário Oficial [da]
República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 13 dez. 2007, seção 1, p. 39.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - MEC. Portaria nº 1.081, de 29 de agosto de 2008: Aprova, em
extrato, o Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação do Sistema Nacional de Avaliação da
Educação Superior - SINAES. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 1º set.
2008, seção 1, p. 56.
46
ANEXO
RELAÇÃO
DAS
DISCIPLINAS
COM
AS
RESPECTIVAS
EMENTAS
E
REFERÊNCIAS
BIBLIOGRÁFICAS.
Ciclo 1 – Formação para conhecimento do objeto de estudo
Módulo 1
Carga Horária: 440 horas
Cálculos em saúde animal
Estudo das técnicas de amostragem, estatísticas descritivas e testes de hipóteses. Análise
exploratória de dados biológicos, visando interpretação de resultados de pesquisa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DORIA FILHO, Ulysses. Introdução a bioestatística: para simples mortais. 5. ed. São Paulo:
Negócio, 2001. 158 p.
S,
Vieira,
Introdução
a
bioestatistica.
4.
ed.
Rio
de
Janeiro:
Campus,
2008.
PETRIE, Aviva; FAGLIARI, Diogo Scuta (Tradutor). Estatística em ciência animal e veterinária. 2
ed. São Paulo: Roca, 2009. vi, 236 p. ISBN 97885724178
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BERQUÓ, Elza Salvatori; SOUZA, José Maria Pacheco; GOTLIEB, Sabina Léa Davidson.
Bioestatística. 2. ed. São Paulo: EPU, 1981. 353 p. (Coleção Ciência Médicas)
ARANGO, H. G. Bioestatistica: Teorica e Computacional. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2005
JEKEL, James F; ELMORE, Joann G; KATZ, David L. Epidemiologia, bioestatística e medicina
preventiva. Porto Alegre: Artmed, 2002. 328 p. ISBN 85-7307-429-9
JOURNAL OF THE AMERICAN VETERINARY MEDICAL ASSOCIATION. New York: American
Veterinary Medical Association, 2009 -. Bimensal. Continuação parcial de American veterinary
47
review. ISSN 0003-1488
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica: ciência e
conhecimento científico; métodos científicos; teoria, hipóteses e variáveis 2 ed. São Paulo
Atlas, 249p.
Anatomia Animal I
Conhecimentos morfológicos sobre o ponto de vista macroscópico descritivo, sistemático e
topográfico do aparelho locomotor, sistema respiratório e nervoso com suas respectivas importâncias
clinico-cirúrgicas, nos animais de pequeno e grande porte, bem como nos animais selvagens.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MERIGHI, Adalberto. Anatomia topográfica veterinária. Rio de Janeiro: Revinter, c2010. 337 p.
ISBN
9788537202746
H.E., Konig,;G., Liebich, H.. Anatomia dos animais domésticos v.1 e 2. São Paulo: Artmed, 2002.
H., Done, Stanley. Atlas colorido de anatomia veterinária: o cão e o gato. São Paulo: Manole,
2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FRANDSON, R. D. Anatomia e fisiologia dos animais de fazenda. 6ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2005.
CONSTANTINESCU, Gheorghe M.; VANZELLOTTI, Idilia Ribeiro (Tradutor). Anatomia clínica de
pequenos animais. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2005. xiv, 355 p.
EVANS, Howard E.;DELAHUNTA, Alexander. Guia para a dissecação do cão. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2001.
SISSON, Septimus; GROSSMAN, James Daniels; BADOUX, Dick M. (Colab.) et al. Anatomia dos
animais domésticos. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c1986. v.1 e 2.
M. Dyce, K.;O., Sack, W.;G., Wensing, C. J.. Tratado de anatomia veterinária. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1997.
48
O Homem e a sociedade
Abordagem científica dos aspectos culturais, políticos, histórico e socioeconômicos que envolvem a
humanidade. Pensamento político social. Análise de questões emergentes e altamente relevantes da
contemporaneidade: poder, Estado, marginalização, subdesenvolvimento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GIDDENS, Anthony. Sociologia. Porto Alegre: Artmed, 4ª ed., 2006. 598 p.
CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 2011. 440 p.
TURNER, Jonathan H; NAVAS, Márcia Marques Gomes (Tradutor). Sociologia: conceitos e
aplicações. São Paulo: Makron Books 2010. 253 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARRIGHI, Giovanni. O longo século XX: dinheiro, poder e as origens do nosso tempo. São Paulo:
UNESP, 1996. 408 p.
DIAS, Reinaldo. Introdução à sociologia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. 338 p.
HOBSBAWM, Eric J.; PAOLI, Maria Célia (Revisor técnico). Era dos extremos: o breve século XX,
1914-1991. São Paulo: Companhia da Letras,2ªed., 2007. 598 p.
RAMOS, Fábio Pestana. No tempo das especiarias. Nova Edição. São Paulo: Editora Contexto,
2006. 287 p.
TIDIR I
História da medicina veterinária. O papel social do médico veterinário e seus campos de atuação.
Carreira do médico veterinário. Dinâmica dos sistemas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LEAL, L. O. P. História da Medicina Veterinária. Rio de Janeiro: ABMV, 2009.
RIEDEL, Guenther Controle Sanitário Dos Alimentos. 3 ed. São Paulo: Atheneu. 456 p.
DOMINGUES, Paulo Francisco; LANGONI, Helio. Manejo sanitário animal. Rio de Janeiro:
EPU,c2001. 210 p. ISBN 8587098195
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
49
FAZENDA, Ivani Catarina Arantes (Org.) Didática e interdisciplinaridade. 12. ed. Campinas:
Papirus, 2007. 192 p.
FLOSI, Francis. Marketing na Veterinária. 1ª ed. São Paulo: Varela, 2001. 102 p
PAARMANN, K Medicina Veterinária Legal. Editora do Autor. São Paulo – SP. 2005
RBCV. Revista Brasileira de Ciência Veterinária. São Paulo: RBCV, 2006.
RHV. Revista A Hora Veterinária. Rio Grande do Sul: RHV, 2008.
Biologias celular e tecidual em animais I
Introdução à citologia veterinária. Morfofisiologia celular. Introdução a histologia veterinária.
Confecção de lâminas histológicas. Tecidos epitelial, conjuntivo, adiposo, cartilaginoso, ósseo,
muscular e nervoso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SAMUELSON, Don A. Tratado de histologia veterinária. Rio de Janeiro: Elsevier, c2007, 527 p.
BACHA;
BACHA.
Atlas
de
histologia
veterinária.
2.
ed.
São
Paulo:
Roca,
2006.
JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchoa. Carneiro, José. Biologia celular e molecular. 8ª Ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2005, 332 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
KIERSZENBAUM, Abraham L. Histologia e biologia celular. 2 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008,
696 p.
ROSS, Michael H. Histologia: texto e atlas. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, Buenos
Aires: Editorial Médica Panamericana, 2008. 908 p.
TELSER, Alvin G.; YOUN, John K. Histologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008, 464 p.
JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchoa; CARNEIRO, José; ABRAHAMSOHN, Paulo Alexandre; ZORN,
Telma Maria Tenório; SANTOS, Marinilce Fagundes dos (Colab.). Histologia básica. 11. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
BANKS, William J. Histologia veterinária aplicada. 2. ed. São Paulo: Manole, 1992. 629 p.
Bioquímica básica
50
Conceitos básicos e reações bioquímicas fundamentais. Composição química das células.
Estrutura de biomoléculas. Metabolismo intermediário.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CAMPBELL, Mary K.; FERREIRA, Henrique Bunselmeyer (Tradutor) et al. Bioquímica. 3. ed.
Porto Alegre: Artmed, 2001. 752 p. ISBN 8573076763
NELSON, David L.; COX, Michael M. Princípios de bioquímica de Lehninger. 5. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2009. xxx, 1273 p. ISBN 9788536324180
CHAMPE, Pamela C.; DALMAZ, Carla (Tradutor) et al. Bioquímica ilustrada. 4. ed. Porto
Alegre: Artes Médicas, 2009. 519 p. ISBN 8573070986
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
LEHNINGER, Albert L; NELSON, David L; COX, Michael M. Princípios de bioquímica. 2. ed.
São Paulo: Sarvier, 2000. 839 p. ISBN 85-7378-026-6
UCKO, David A. Química para as ciências da saúde: uma introdução a química geral,
orgânica e biológica. 2. ed. São Paulo: Manole, 1992. 646 p. ISBN 8520400574
BACILA, Metry. Bioquimica veterinaria. 2.ed. São Paulo: Robe Editorial, 2003. 581p. ISBN
857363023X
KOOLMAN, Jan; CAPP, Edison (Tradutor). Bioquímica: texto e atlas. 3. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2005. xi, 478 p. (Biblioteca ArTmed. Bioquímica / Farmácia) ISBN
8536302909
LEONI, Luís Antônio Baffile; NASCIMENTO, Antônio Marcolino do. Bioquímica para a área da
saúde. São Paulo: Catálise, 1999. 225 p.
Módulo 2 - Carga horária: 440 horas
Biologias celular e tecidual em animais II
Confecção de lâminas histológicas. Sistemas digestório, respiratório, endócrino, cutâneo,
urinário e reprodutor.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SAMUELSON, Don A. Tratado de histologia veterinária. Rio de Janeiro: Elsevier, c2007. 527
51
p.
BACHA; BACHA. Atlas de histologia veterinária. 2 ed. São Paulo: Roca, 2006.
JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchoa. Carneiro, José. Biologia celular e molecular. 8 ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2005, 332 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
KIERSZENBAUM, Abraham L. Histologia e biologia celular. 2 ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2008, 696 p.
ROSS, Michael H. Histologia: texto e atlas. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
Buenos Aires: Editorial Médica Panamericana, 2008. 908 p.
TELSER, Alvin G.; YOUN, John K. Histologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008, 464 p.
JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchoa; CARNEIRO, José; ABRAHAMSOHN, Paulo Alexandre;
ZORN, Telma Maria Tenório; SANTOS, Marinilce Fagundes dos (Colab.). Histologia básica.
11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
BANKS, William J. Histologia veterinária aplicada. 2. ed. São Paulo: Manole, 1992. 629 p.
Fisiologia Animal I
Biofísica básica. Introdução ao estudo das bases da neurofisiologia. Estudo da fisiologia muscular e
controle da postura, equilíbrio e movimento. Estudo do sistema nervoso autônomo e medula adrenal.
Princípios do funcionamento do sistema cardiovascular. Fisiologia do sistema respiratório. Estudo
das funções não respiratórias do pulmão.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
REECE, W. O. Dukes - Fisiologia dos animais domésticos. 12ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2007. 946p
CUNNINGHAM, J. G. Tratado fisiologia Veterinária. 3ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2004.579p.
52
NIELSEN, K. S. Fisiologia Animal Adaptação e meio ambiente. 5ed. Editora Santos, 2002. 611p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
REECE, W. O. Anatomia funcional dos animais domésticos. 3ed. São Paulo: Roca, 2008. 480p.
REECE, William O. Fisiologia de animais domésticos. São Paulo: Roca, 1996. 351 p. ISBN
8572411577
FRANDSON, R. D. Anatomia e fisiologia dos animais de fazenda. 6ed.Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2005.
HENEINE, I. F. Biofísica básica. 2ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2004.391p.
MARZZOCO, Anita;TORRES, Bayardo Baptista. Bioquímica básica 2. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1999, 360.
Anatomia Animal II
Conhecimentos morfológicos sobre o ponto de vista macroscópico descritivo, sistemático e
topográfico dos sistemas cardiovascular, digestório e urogenital, com as relações clinicas e
cirúrgicas de cada segmento abordado, nos animais de pequeno e grande porte, bem como
nos animais selvagens.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MERIGHI, Adalberto. Anatomia topográfica veterinária. Rio de Janeiro: Revinter, c2010. 337
p. ISBN 9788537202746
H.E., Konig,;G., Liebich, H.. Anatomia dos animais domésticos v.1 e 2. São Paulo: Artmed,
2002.
H., Done, Stanley. Atlas colorido de anatomia veterinária: o cão e o gato. São Paulo:
Manole, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FRANDSON, R. D. Anatomia e fisiologia dos animais de fazenda. 6ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2005.
53
CONSTANTINESCU, Gheorghe M.; VANZELLOTTI, Idilia Ribeiro (Tradutor). Anatomia clínica
de pequenos animais. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2005. xiv, 355 p.
EVANS, Howard E.;DELAHUNTA, Alexander. Guia para a dissecação do cão. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2001.
SISSON, Septimus; GROSSMAN, James Daniels; BADOUX, Dick M. (Colab.) et al. Anatomia
dos animais domésticos. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c1986. v.1 e 2.
M. Dyce, K.;O., Sack, W.;G., Wensing, C. J.. Tratado de anatomia veterinária. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1997.
Microbiologia veterinária
Aborda o estudo dos agentes infecciosos no aspecto morfológico, ecológico, de controle, diagnóstico
e de seus mecanismos de virulência. É dada ênfase à relação agente infeccioso e do hospedeiro e
aos processos ligados ao diagnóstico laboratorial das doenças infecciosas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
TORTORA, Gerard J.; MARTINS, Roberta Marchiori (Tradutor). Microbiologia. 8. ed. atual. Porto
Alegre: Artmed, 2005. xxvi, 894 p. ISBN 9788536304885
HIRSH, Dwight C.; ZEE, Y. C. Microbiologia veterinária. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
c2003. x, 446 p. ISBN 8527707845
QUINN, P.J. et al. Microbiologia veterinária e doenças infecciosas. Porto Alegre: Artmed, 2005.
viii, 512 p. ISBN 8536304863
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
PELCZAR JR., Joseph Michael; YAMADA, Sueli Fumie (Tradutor) et al. Microbiologia: conceitos e
aplicações. 2. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2009. xxv, 524 p. ISBN
9788534601962RIBEIRO
RIBEIRO, Mariangela Cagnoni; SOARES, Maria Magali S. R. Microbiologia prática: roteiro e
manual: bactérias e fungos. São Paulo: Atheneu, 2000. 112 p. (Biblioteca Biomédica ) ISBN
54
8573792442
TRABULSI, Luiz Rachid (Editor) et al. Microbiologia. 5. ed. São Paulo: Atheneu, 2008. 760 [20] p.
(Biblioteca Biomédica) ISBN 9788573799811
BEER, Joachim (Diretor). Doenças infecciosas em animais domésticos. São Paulo: Roca, 1999.
837 p.
JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchoa. Carneiro, José. Biologia celular e molecular. 8ª Ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2005, 332 p.
TIDIR II
A disciplina visa a elaboração estrutural (material e formal) de trabalhos científicos conforme os
padrões definidos pela A.B.N.T. procurando sistematizar as diversas técnicas de análise e de
pesquisa no que se refere especificamente à ciência de maneira interdisciplinar
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MÁTTAR, João. Metodologia científica na era da informática. 3. ed. rev. e atual. São Paulo:
Saraiva, 2008. xxvii, 308 p.
RAMPAZZO, Lino. Metodologia científica: para alunos dos cursos de graduação e pósgraduação. 3. ed. São Paulo: Loyola, 2005. 141 p.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed., rev. e ampl. São Paulo:
Cortez, 2008. 304 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARQUIVOS DE CIÊNCIAS VETERINÁRIAS E ZOOLOGIA DA UNIPAR. Umuarama: UNIPAR,19982006. Semestral. ISSN 1415-8167
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica: ciência e
conhecimento científico; métodos científicos; teoria, hipóteses e variáveis 2 ed. São Paulo
Atlas, 249 p.
SANTOS, Antonio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 7. ed.
revisada conforme NBR 14724:2005 Rio de Janeiro: Lamparina, 2007. 190 p.
55
BRAZILIAN JOURNAL OF VETERINARY RESEARCH AND ANIMAL SCIENCE. São Paulo: USP,
Faculdade de Medicina Veterinaria e Zootecnia,1990-. Trimestral. Continuação de Revista da
Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade de São Paulo. ISSN 1413-9596
NAPGAMA. São Paulo: Núcleo de Apoio à Pesquisa em Glândula Mamária e Produção
Leiteira/USP,1998-2003. ISSN 1516-6384
Formação do embrião
Gamatogênese, Fecundação, segmentação, gastrulação, organogênese. Anexos embrionários,
implantação, placentação. Teratogênese.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GARCIA, Sônia Maria Lauer de; FERNANDEZ, Casimiro Garcia. Embriologia. 2. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2008. 416 p
ALMEIDA, Jorge Mamede de. Embriologia veterinária comparada. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, c1999. 176 p.
MOORE, Keith L.; PERSAUD, T. V. N. Embriologia básica. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2000. Não paginado ISBN 8527705524
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BACHA;
BACHA.
Atlas
de
histologia
veterinária.
2.
ed.
São
Paulo:
Roca,
2006.
CATALA, Martin. Embriologia: desenvolvimento humano inicial. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan,
c2003
AMABIS, José Mariano; MARTHO, Gilberto Rodrigues. Conceitos de biologia: origem da vida,
citologia, histologia e embriologia. São Paulo: Moderna, 2001. 222 p. ISBN 8516027686
FIGUEIREDO, José Ricardo de; FREITAS, Vicente José de Figueiredo; GONÇALVES, Paulo Bayard
Dias (Ed.). Biotécnicas aplicadas à reprodução animal. São Paulo: Varela, 2002. 340 p. ISBN
8585519673
56
MELLO, Romário de Araújo. Embriologia comparada e humana. Rio de Janeiro: Atheneu, 1989.
289 p.
Módulo 3
Carga horária: 480 horas
Ecologia e ecossistemas
Origem da vida. Clima e atmosfera. Seres Heterótrofos e Autótrofos. O ciclo da matéria e o fluxo da
energia. Relações ecológicas. Agricultura: recursos alimentares, questões demográficas. Água e
solo. Desenvolvimento sustentável. Poluição. Desertificação. Aquecimento global. Recursos naturais.
Reservas ecológicas. Educação Ambiental. Agenda 21. Projetos ambientais. Determinantes de
saúde.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRONFENBRENNER, Urie. A ecologia do desenvolvimento humano.Porto Alegre : Artes
Médicas, 1996, 267.
CONTI, Laura. Ecologia: capital, trabalho e ambiente. São Paulo: Hucitec, 1986, 157.
FORATTINI, Oswaldo Paulo. Ecologia, epidemiologia e sociedade 2 ed. São Paulo: Artes
Médicas, 2004. 709.
BIBLIOGRAFIA Complementar
BEGON, Michael; TOWNSEND, Colin R.; HARPER, John L. Ecologia: de indivíduos a
ecossistemas. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. x, 740 p. ISBN 9788536308845
DREW, David. Processos interativos homem-meio ambiente 4. ed. Rio de Janeiro: Bertrand
Brasil, 1998, 201.
CONTI, José Bueno. Clima e meio ambiente. São Paulo: Atual, 1999. 88
THIELEN, Helmut. Ecologia crítica: conviver e cooperar com a natureza. São Leopoldo: Ed.
57
UNISIN0S, 2001. 210 [1] p. ISBN 8574310662
LEFF, Enrique. Ecologia, capital e cultura: racionalidade ambiental, democracia participativa e
desenvolvimento sustentável. Blumenau: Ed. da FURB, 2000. 373 p. (Sociedade e ambiente ; 5)
ISBN 857114091X
Fisiologia Animal II
Mecanismos de regulação, movimentos do trato gastrointestinal e os processos de secreção,
digestão e absorção nas espécies domésticas. Conhecimento das glândulas endócrinas, suas
respectivas funções e a relação com os demais sistemas do organismo. Filtração glomerular,
reabsorção tubular, manutenção do equilíbrio hídrico e ácido básico. Bases Fisiológicas da
reprodução. Mecanismo de lactação dos animais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
REECE, W. O. Dukes Fisiologia dos animais domésticos. 12ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2007. 946p
CUNNINGHAM, J. G. Tratado fisiologia Veterinária. 3ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2004.579p.
NIELSEN, K. S. Fisiologia animal: adaptação e meio ambiente. 5 ed. Editora Santos, 2002. 611p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
REECE, W. O. Anatomia funcional dos animais domésticos. 3ed. São Paulo: Roca, 2008. 480p.
REECE, William O. Fisiologia de animais domésticos. São Paulo: Roca, 1996. 351 p. ISBN
8572411577
FRANDSON, R. D. Anatomia e fisiologia dos animais de fazenda. 6ed.Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2005.
HENEINE, I. F. Biofísica básica. 2ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2004.391p.
MARZZOCO, Anita;TORRES, Bayardo Baptista. Bioquímica básica 2. ed. Rio de Janeiro:
58
Guanabara Koogan, 1999, 360.
Resposta imune em animais
Mecanismos da resposta imune do hospedeiro inata e adaptativa com ênfase nos órgão linfóides,
tipos celulares e diferentes antígenos. As hipersensibilidades, a autoimunidade e doenças
autoimunes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
TIZARD, Ian R. Imunologia veterinária: uma introdução. 8 ed. São Paulo: Roca, 2008. xv, 587 p.
FORTE, Wilma Carvalho Neves. Imunologia: do básico ao aplicado. Porto Alegre: Artmed, 2007.
viii, 364 p. (Biblioteca Artmed) ISBN 9788536308968
CALICH, Vera L.G.; VAZ, Celideia. Imunologia. Rio De Janeiro: Revinter, 2001. 260 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABBAS, Abul K.; LICHTMAN, Andrew H.; POBER, Jordan S. Imunologia celular e molecular. 3. ed.
Rio de Janeiro: Revinter, c2000. 486 p. ISBN 8573093641
AMMANN, Arthur J. et al. Imunologia médica. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2000.
QUINN, P.J. [et al.]. Microbiologia veterinária e doenças infecciosas. 2005. Artmed, 511 p.
HIRSH, Dwight C.; ZEE, Y. C. Microbiologia veterinária. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
c2003. x, 446 p. ISBN 8527707845
LEVINSON, Warren; KYAW, Martha Maria Macedo; KYAW, Cynthia Maria (Tradução) (Rev.).
Microbiologia médica e imunologia. 10 ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. 663 p.
TIDIR III
Estudo do ambiente e seus efeitos sobre as características fisiológicas e produtivas dos animais
domésticos.
59
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PEREIRA, Jonas Carlos Campos. Fundamentos de bioclimatologia aplicados à produção
animal. Belo Horizonte: Fep Mvz, 2005. 195 p.
SILVA, Roberto Gomes Da. Introdução à Bioclimatologia Animal. Barueri: Nobel, 2000. 286 p.
SCHMIDT-NIELSEN, Knut. Fisiologia animal: adaptação e meio ambiente. 5. ed. São Paulo:
Santos Ed., 2002. ix, 611 p. ISBN 8572880429
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DEAG, John M.; ASSUMPÇÃO, Cecília Torres de (Trad.). O comportamento social dos animais.
São Paulo: EPU, Editora da USP, 1981. 118 p. (Coleção Temas de Biologia; 26)
FRANDSON, R. D. Anatomia e fisiologia dos animais de fazenda. 6ed.Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2005.
REECE, W. O. Dukes - Fisiologia dos animais domésticos. 12 ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2007. 946p
DOMINGUES, Paulo Francisco; LANGONI, Helio. Manejo sanitário animal. Rio de Janeiro: EPU,
c2001. 210 p. ISBN 8587098195
RANDALL, David; BURGGREN, Warren; FRENCH, Kathleen. Animal physiology: mechanisms and
adaptations. 5. ed. New York: W.H. Freeman, 2002. xvii, 736, [151] p. ISBN 0716738635
Controle de alimentos e segurança alimentar
Conhecimento e aplicação dos meios de prevenção e minimização de riscos das doenças veiculadas
por alimentos: sistemas de qualidade, boas práticas, procedimentos operacionais padronizados. A
legislação vigente na área e mecanismos para manter-se atualizado quanto a mudanças. Atuação
em equipes multidisciplinares para implantação de sistemas de prevenção visando à segurança de
alimentos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
60
GERMANO, Pedro Manuel Leal; GERMANO, Maria Izabel Simões. Higiene e vigilância sanitária
de alimentos: qualidade das matérias-primas, doenças transmitidas por alimentos,
treinamento de recursos humanos. 4. ed. rev. e atual. São Paulo: Manole, 2011. xxxv, 1034 [10] p.
RIEDEL, Guenther Controle Sanitário Dos Alimentos. 3 ed. São Paulo: Atheneu. 456 p.
CONTRERAS, Carmen J. d d. Higiene e Sanitização na indústria de carnes e derivados.
Campinas: CTC, Varela, 2003. 191 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Sistema Brasileiro de Inspeção de
produtos de origem animal: legislação. Brasília: MAPA, Secretaria de Defesa Agropecuária, 2007.
142 p.
EVANGELISTA, José. Tecnologia de alimentos. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2000. 652 p.
SILVA JÚNIOR, Eneo Alves da. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de
alimentação. 6. ed. atual. São Paulo: Varela, 2008. Não paginado ISBN 858519533.
SÃO PAULO (Cidade). Secretaria Municipal de Abastecimento. Código sanitário municipal de
alimentos. São Paulo, SEMAB, 1988. 03 cadernos.
Organização Mundial da Saúde. Segurança básica dos alimentos para profissionais de saúde.
São Paulo: Roca, c2002. 128 p. ISBN 8572413472
Bromatologia, agrostologia e nutrição animal
Principais alimentos e seus nutrientes. O metabolismo digestivo de diferentes espécies animais. As
análises bromatológicas e a formulação de rações balanceadas. Estudo das principais forrageiras
para alimentação animal. Planejamento nutricional das diferentes espécies de interesse em medicina
veterinária e sua relação com a saúde e eficiência produtiva dos animais.
61
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRIGUETTO, José Milton et al. Nutrição animal/ alimentação animal (nutrição animal
aplicada). São Paulo: Nobel, 2001. 425 p.
ANDRIGUETTO, José Milton et al. Nutrição animal/ as bases e os fundamentos da nutrição
animal - os alimentos. São Paulo: Nobel, 2002. 395 p.
ALCANTARA, Paulo Bardauil. Plantas Forrageiras-gramineas & Leguminosas. 1 ed. .São Paulo:
Nobel, 2009. 162p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, Édira Castello Branco de. Análise de alimentos: uma visão química da nutrição. São
Paulo: Livraria Varela, 2006. 238 p.
MEYER, Helmut; HAGEN, Stéfano (Tradutor). Alimentação de cavalos. São Paulo: Varela, 1995.
303
p.
LUCCI, Carlos de Sousa. Nutrição e manejo de bovinos leiteiros. São Paulo: Manole, 1997. 169 p.
ALIMENTAÇÃO dos animais monogástricos: suínos, coelhos e aves. 2. ed. rev. e corrigida São
Paulo: Roca, 1999. 245 p.
SAKOMURA, N.K.; ROSTAGNO, H.S. Métodos de Pesquisa em Nutrição de Monogástricos. 1ed
Jaboticabal, SP : FUNEP, 2007. 283 p.
Farmacologia Veterinária
Ação de substâncias químicas no organismo animal. Origem, propriedades físico-químicas,
absorção, distribuição, mecanismos de ação, biotransformação e eliminação. Manutenção da saúde.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SPINOSA, Helenice de Souza; GÓRNIAK, Silvana Lima; BERNARDI, Maria Martha. Farmacologia
aplicada à medicina veterinária. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2006. xix, 897 p. ISBN
9788527711807
62
ANDRADE, Sílvia Franco; BRITO, Adriana Falco de (Colab.) et al. Manual de terapêutica
veterinária. 2. ed., rev. e ampl. São Paulo: Roca, c2002. 697 p. ISBN 8572413634
ADAMS, Richards. Farmacologia e terapêutica em veterinária. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOOTH, Nicholas H; MCDONALD, Leslie E (Ed.). Farmacologia e terapêutica em veterinária. 6.
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c1992. 997 p. ISBN 8527702371
AHRENS, Franklin A.; DYER, Donald C. (Colab.) et al. Farmacologia veterinária. Porto Alegre: Artes
Médicas, 1997. 360 p. (Campo Veterinário ) ISBN 8573071885
WEBSTER, Cynthia R. L.. Farmacologia Clínica em Medicina Veterinária. São Paulo: Roca, 2005.
SILVA, Penildon. Farmacologia. 8 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. xxi, 1325 p.
OSWEILER, Gary D. Toxicologia veterinária. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998. 526 p. (Campo
Veterinário ) ISBN 8573073373
Módulo 4 - Carga horária: 540 horas
Patologia veterinária geral
Introdução à Patologia Veterinária. Degeneração, necrose e apoptose celular. Calcificação
patológica. Gota úrica. Amiloidose. Processo inflamatório agudo e crônico. Processo inflamatório
granulomatoso. Alterações circulatórias (edema, trombose, hemorragia, congestão, choque).
Distúrbios do crescimento. Neoplasias. Teratologia. Icterícia e pigmentações patológicas. Técnicas
de necropsia. Alterações cadavéricas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
JONES, Thomas Carlyle; HUNT, Ronald Duncan; KING, Norval William. Patologia veterinária. 6.
ed. São Paulo: Manole, 2000. 1415 p
ZACHARY, J.F.; MCGAVIN, M.D. Bases Patológicas em Veterinária. Elsevier. 2009
63
CHEVILLE, Norman F. Introdução à patologia veterinária. 2. ed. São Paulo: Roca, 2004.334 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARLTON, William; MCGAVIN, M. Donald. Patologia veterinária especial de Thomson. 2 ed. Porto
Alegre: Artes Médicas, 1998.
THOMSON, R. G. Patologia geral veterinária. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1983. 412 p.
MONZÓN, Marcelo; FRANCO, Marcello; BENETTI FILHO, Caio César (Et al.). Patologia:
processos gerais. 4. ed. São Paulo: Atheneu, 2006. 320 p.
COELHO, Humberto Eustaquio. Patologia veterinária. São Paulo: Manole, 2002. xv, 234 p.
BRASILEIRO FILHO, Geraldo (Editor). Bogliolo patologia geral. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 364 p. ISBN 9788527715454
Epidemiologia veterinária
Contextualização dos mecanismos de propagação de doenças transmissíveis em populações
animais. Interação de fatores que contribuem para a ocorrência de doenças. Métodos de avaliação
quantitativa de doenças. Meios para a prevenção, erradicação e controle.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
THRUSFIELD, Michael V. Epidemiologia veterinária. 2. ed. São Paulo: Roca, c2004. 556 p.
ROUQUAYROL, Maria Zélia; ALMEIDA FILHO, Naomar de. Epidemiologia & Saúde. 6. ed. Rio de
Janeiro: Medsi, 2001. xiv, 728 p. ISBN 9788527715492
DOMINGUES, Paulo Francisco; LANGONI, Helio. Manejo sanitário animal. Rio de Janeiro: EPU,
c2001. 210 p
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BEAGLEHOLE, R.; BONITA, R.; KEJELLSTROM, T. Epidemiologia básica. 2. ed. São Paulo:
Santos Ed., 2001. 176 p.
JEKEL, James F; ELMORE, Joann G; KATZ, David L. Epidemiologia, bioestatística e medicina
64
preventiva. Porto Alegre: Artmed, 2002. 328 p. ISBN 85-7307-429-9
TOMA, B. et al. Epidemiologia aplicada: à luta colectiva contra as principais doenças animais
transmissíveis. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2004. xli, 676 p. ISBN 9723110741
FORATTINI, Oswaldo Paulo. Ecologia, epidemiologia e sociedade. 2. ed. São Paulo: Artes
Médicas, c2004. 710 p. ISBN 8574040851
MEDRONHO, Roberto A. et al. Epidemiologia. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2009. 685 [28] p. ISBN
9788573799996
Criação animal
Desenvolvimento, programação, orientação e aplicação das modernas técnicas de criação, manejo e
alimentação relacionados à produção animal. Supervisão, planejamento, execução de pesquisas.
Elaboração de projetos nas áreas de cunicultura, avicultura de postura e de corte, suinocultura,
equinocultura, apicultura, bovinocultura leiteira e de corte, bubalinocultura, caprinocultura e
ovinocultura.
Bibliografia básica:
LAZZARINI NETO, Sylvio. Confinamento de bovinos. 3. ed. Viçosa: Aprenda Fácil, 2000. 106 p.
LUCCI, Carlos de Sousa. Nutrição e manejo de bovinos leiteiros. São Paulo: Manole, 1997. 169 p.
MALAVAZZI, Gilberto. Avicultura: manual prático. Nobel, 1999.156 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SANTOS, Gilberto José dos; MARION, José Carlos; SEGATTI, Sonia. Administração de custos na
agropecuária. 3. ed. São Paulo: Editora Atlas, 2002. 166p.
CAVALCANTI, Sergio de Souza. Suinocultura dinâmica. 2. ed. Contagem: Itapuã, 2000. 494 p.
DOMINGUES, Paulo Francisco; LANGONI, Helio. Manejo sanitário animal. Rio de Janeiro: EPU,
c2001. 210 p.
SEGANFREDO, M.A. Gestão ambiental na suinocultura. EMBRAPA, 2007
SILVA, A.E.D.F., et al. Criação de equinos. 1ª ed. Brasilia / DF, Embrapa/Cenargem, 1998.
Aquicultura
Sistemas de alimentação e instalações. Manejo sanitário e reprodutivo. Espécies de interesse
65
comercial. Desenvolvimento e sustentabilidade da aquicultura.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SANCHES, E. G.s et al. Aquicultura comercial: regulamentação junto aos orgãos ambientais.
São Paulo: Instituto de Pesca, 27 p. 1998. / Número de Chamada: F 639.3 A656 1998
POLI, C. R; POLI, A. T. B.; ANDREATTA, E. e BELTRAME, E. Aquicultura – Experiências
Brasileiras. Multitarefas Editora Ltda. Florianópolis, SC. 456 p. 2004.
GOULART, C. E. S. Herpetologia, Herpetocultura e Medicina de Répteis. L.F.Livros. Rio de
Janeiro, RJ. 330p. 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ESTEVES, K. E. e SANT´ANNA, C. L. (orgs). Pesqueiros sob uma visão integrada de meio
ambiente, saúde pública e manejo – Um estudo na região metropolitana de São Paulo. RiMa
Editora. São Carlos, SP. 228p. 2006.
GONÇALVES, T. G. Aquicultura, meio ambiente e legislação. Annablume. São Paulo, SP. 161p.
2002.
ARANA, L. A. V. Fundamentos de Aquicultura. UFSC, Florianópolis, SC. 348p. 2004.
SZPILMAN, Marcelo. Peixes marinhos do Brasil: guia prático de identificação. Rio de Janeiro:
Instituto Ecologico Aqualung, MAUAD, 2000. 288 p. ISBN 8590006912
SANTOS, Gilberto José dos; MARION, José Carlos; SEGATTI, Sonia. Administração de custos na
agropecuária. 3. ed. São Paulo: Editora Atlas, 2002. 166p.
TIDIR IV
Aprimoramento do conhecimento da Língua Inglesa quanto à escrita, leitura e comunicação
oral. Aplicação da língua inglesa às atividades acadêmicas relacionadas à Medicina veterinária.
Interpretação de artigos científicos. Desenvoltura na apresentação oral de trabalhos. Redação
de artigos para revistas indexadas. Elaboração de trabalho interdisciplinar na língua inglesa.
Bibliografia Básica
MURPHY, Raymond. Essential grammar in use: a self-study reference and practice book
for
66
elementary students of english. 2. ed. Cambridge: Cambridger University Press, 2006. 300 p.
RAMPAZZO, Lino. Metodologia científica: para alunos dos cursos de graduação e pósgraduação. 3.ed. São Paulo: Loyola, 2005. 141 p.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed., rev. e ampl. São
Paulo: Cortez, 2008. 304 p.
Bibliografia Complementar
CLÍNICA VETERINÁRIA. São Paulo: Editora Guará,1996-. Bimestral. ISSN 1413-571X
JOURNAL OF THE AMERICAN VETERINARY MEDICAL ASSOCIATION. New York:
American Veterinary Medical Association,2009-. Bimensal. Continuação parcial de American
veterinary
review.
SARA, Hawker,;CHRIS, Cowley. Oxford dictionary & thesaurus. Oxford : Oxford University
Press,
1997.
BRAZILIAN JOURNAL OF VETERINARY RESEARCH AND ANIMAL SCIENCE. São Paulo:
USP, Faculdade de Medicina Veterinaria e Zootecnia,1990-. Trimestral. Continuação de
Revista da Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade de São Paulo. ISSN 1413-9596
INTERNATIONAL JOURNAL OF APPLIED RESEARCH IN VETERINARY MEDICINE. Flórida:
Veterinary Solutions LLC,2004-. Quadrimestral. ISSN 1542-2666
Terapêutica veterinária
Tratamento das enfermidades. Alívio do sofrimento de animais. Mecanismos homeostáticos
sob o ponto de vista bioquímico farmacológico de interesse do Profissional Médico Veterinário.
Uso racional de substâncias em terapêutica. Conteúdos e Conceitos Gerais de Terapêutica.
Particularidades frente às diferentes classes de fármacos empregados na Medicina Veterinária.
Bibliografia Básica
SPINOSA, Helenice de Souza; GÓRNIAK, Silvana Lima; BERNARDI, Maria Martha.
Farmacologia aplicada à medicina veterinária. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
c2006. xix, 897 p. ISBN 9788527711807
67
FORD, Richard B.; MAZZAFERRO, Elisa M. Manual de procedimentos veterinários &
tratamento emergencial segundo Kirk & Bistner. 7. ed. São Paulo: Roca, 2007. x, 747 p.
ISBN 9788572416795
ANDRADE, Sílvia Franco; BRITO, Adriana Falco de (Colab.) et al. Manual de terapêutica
veterinária. 2. ed., rev. e ampl. São Paulo: Roca, c2002. 697 p. ISBN 8572413634
Bibliografia Complementar
DOR: avaliação e tratamento em pequenos animais. São Caetano do Sul: Interbook, 2005.
xiii, 293 p. ISBN 8589450031
NELSON, Richard W.; SILVA, Aldacilene Souza (Tradutor) et al. Medicina interna de
pequenos animais. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. xxxi, [1324] p. ISBN
9788535218374
SMITH, Bradford P. Medicina interna de grandes animais. 3. ed. São Paulo: Manole, 2006.
liii, 1728 p. ISBN 8520424902
WEBSTER, Cynthia R. L.. Farmacologia Clínica em Medicina Veterinária. São Paulo: Roca,
2005.
SILVA, Penildon. Farmacologia. 8 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. xxi, 1325 p.
Economia e administração para o Médico Veterinário
Administração geral. Contabilidade básica. Empreendedorismo.
Bibliografia Básica
FLOSI,
Francis.
Marketing
na
Veterinária.
1ª
ed.
São
Paulo:
Varela,
2001.
102
p
MAXIMIANO, Antônio C. Amaru. . Administração para empreendedores: fundamentos da
criação e da gestão de novos negócios. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 212 p. ISBN
8576050889
SANTOS, Gilberto José dos; MARION, José Carlos; SEGATTI, Sonia. Administração de custos na
agropecuária. 3. ed. São Paulo: Editora Atlas, 2002. 166p.
Bibliografia Complementar
68
MARION, José Carlos. Contabilidade e controladoria em agribusiness. São Paulo: Atlas, 1996.
222 p.
SILVA, Fabio Gomes da; JORGE, Fauzi Tímaco. Economia aplicada a administração. 3. ed. São
Paulo: Futura, 2001. 242 p.
MAKOWER, Joel; MOREIRA, Célio Knipel (Tradutor). A economia verde: descubra as
oportunidades e os desafios de uma nova era dos negócios. São Paulo: Gente, 2009. xiii, 285 p.
DIAS, Marco Aurelio P. Administração de materiais: princípios, conceitos e gestão. 6. ed. São
Paulo: Atlas, 2009. 346 p. ISBN 9788522456178
KOTLER, Philip Administração de marketing. 10 ed. São Paulo: Prentice Hall, 2000. 764 p.
Módulo 5 - Carga horária: 480 horas
Conservação, manejo e sanidade de animais selvagens
Fundamentos teórico-práticos do estudo dos animais selvagens neotropicais quanto aos aspectos
clínicos, nutricionais, reprodutivos, comportamentais, epidemiológicos, profiláticos e formas de
diagnóstico para a concretização do conhecimento com relação a diversidade e conservação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CUBAS, Z S; SILVA, J C; CATÃO, J L. Tratado de Animais Selvagens - Medicina Veterinária. São
Paulo: Editora Roca, 2006.
AGUILAR, ROBERTO. Atlas de medicina terapêutica e patologia de animais exóticos. Sp:
Interbook, 2007.
ALTMAN. Avian medicine and surgery. Sp: Elsevier Brasil, 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FOWLER, Murray E; MILLER, R. Eric. Zoo e wild animal medicine. 4. ed. Philadelphia: W. B.
Saunders Company, 2003. 747 p. (Current Therapy 4)
MADER. Reptile medicine and surgery. Sp: Elsevier, 2006.
KINDLOVITTS, A. Clínica e Trapeutica em primatas neotropicais. Ed. UFRJ. 2000.
ISBN:8585252316
Tully, Thomas N.; Dorrestein, Gerry M.; Jones, Alan. Clínica de aves. Ed. Elsevier Brasil. 2010.
69
Técnicas cirúrgicas em medicina veterinária
Proporcionar noções básicas fundamentais em assepsia, antissepsia, esterilização, desinfecção e
paramentação. Esclarecer quais são os principais biomateriais e como utilizá-los.
Realizar técnicas simulando as cirurgias mais prevalentes do sistema digestório, respiratório e genito
urinário na rotina veterinária.
Laparotomias para nefrectomia, enterectomia, gastrotomia, gastropexia, cistotomia e colecistectomia.
Herniorrafias: inguinal, umbelical e perineal.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BOJRAB, M. Joseph (Ed.). Técnicas atuais em cirurgia de pequenos animais. 3. ed. São Paulo:
Roca, 1996. 896 p.
FOSSUM, Theresa Welch. Cirurgia de pequenos animais. São Paulo: Roca, 2005. 1390 p.
TURNER, S. Técnicas cirúrgicas em animais de grande porte. Roca: São Paulo, 2002. São
Paulo: Manole, 1998. v.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
VARGAS, Deise; PORCIDES, Rafael Dib. Atlas de técnicas cirúrgicas em cirurgia experimental
de cães. Blumenau: FURB, 1998. 96 p.
SLATTER, Douglas; NASCIMENTO, Fernando Gomes do (Tradutor). Manual de cirurgia de
pequenos animais. 2. ed. São Paulo: Manole, 1998. v. 2
PARRA, Osório Miguel; SAAD, William Abrão. Instrumentação cirúrgica: guia de instrumentação
cirúrgica e de auxílio técnico ao cirurgião. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 1999. 131 p.
SLATTER, Douglas; NASCIMENTO, Fernando Gomes do (Tradutor). Manual de cirurgia de
pequenos animais. 2. ed. São Paulo: Manole, 1998. v. 1
EVANS, Howard E.; LAHUNTA, Alexander de. Miller: guia para a dissecção do cão. 3. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 1994.
70
Anestesiologia Veterinária
Principais fármacos utilizados em medicina veterinária para a realização de medicação préanestésica, anestesia local, anestesia geral barbitúrica e não barbitúrica, anestesia geral inalatória,
neuroleptoanalgesia, anestesia dissociativa e miorrelaxantes.
Bibliografia Básica
FANTONI, D.T.; CORTOPASSI, S.R.G. Anestesia em cães e gatos. São Paulo: Roca, 2002.
MASSONE, Flávio. Anestesiologia Veterinária: farmacologia e técnicas. 4a edição. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
MASSONE, Flavio. Anestesiologia veterinária: perguntas e respostas. São Paulo: Roca, c2005.
181 p. ISBN 8572415297
Número de Chamada: 636.089796 M421a 2005
Bibliografia Complementar
ADAMS, Richards. Farmacologia e terapêutica em veterinária. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2003.
ANDRADE, Sílvia Franco. Manual de terapêutica veterinária. 2. ed. São Paulo: Roca, 2002.
MERIGHI, Adalberto. Anatomia topográfica veterinária. Rio de Janeiro: Revinter, c2010. 337 p.
ISBN
REECE, W. O. Dukes - Fisiologia dos animais domésticos. 12ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2007. 946p
THURMON, John C.; TRANQUILLI, William J.; BENSON, G. John (Editor). Lumb e Jones:
veterinary anesthesia. 3. ed. Baltimore: Lippincott Williams & Wilkins, 1996. 928 p. ISBN
0683082388
Número de Chamada: 636.089796 L957 1996 - 3. ed.
Diagnóstico por imagem em animais
Histórico da radiologia. Estudo dos princípios físicos da radiologia e da ultra-sonografia. Revelação
de filmes de raio-X. Descrição da realização de exames radiográficos e ultra-sonográficos.
Posicionamentos e preparos para os exames. Demonstração da utilização do aparelho de raio-X e
71
de ultra-som. Nomenclatura radiográfica e ultra-sonográfica. Estudo da radiologia do sistema,
digestório
e
gênito-urinário.
Orientação do espírito crítico na escolha do exame de imagem mediante diferentes situações
clínicas. Estudo da ultra-sonografia abdominal de pequenos animais. Acompanhamento de exames
radiográficos e ultra-sonográficos. Princípios da ultra-sonografia de pequenas partes (ocular,
cervical,
ecoencefalografia)
e
da
ecocardiografia.
Princípios
da
cintilografia,
tomografia
computadorizada e ressonância magnética.
Bibliografia Básica
NYLAND, Thomas G.; MATTOON, John S. Ultra-som diagnóstico em pequenos animais. 2. ed.
São Paulo: Roca, 2005. xvii, 469 p.
THRALL, Donald E. Textbook of veterinary diagnostic radiology. 4. ed. Philadelphia: W. B.
Saunders Company, c2002. 758 p.
KEALY, J. Kevin; MCALLISTER, Hester. Radiologia e ultra-sonografia do cão e do gato. 3. ed.
São Paulo: Manole, 2005. 436 p. ISBN 8520412947
Bibliografia Complementar
ANDRADE, Alexandre Lima de (Colab.)... [et al.]. Semiologia veterinária: a arte do diagnóstico:
cães, gatos, equinos, ruminantes e silvestres. São Paulo: Roca, c2004. 807 p
CARVALHO, Cibele. Ultra-sonografia em pequenos animais. São Paulo: Roca, 2004, 365.
MCALLISTER, Kealy &. Diagnostic radiology and ultrasonography of the dog and cat4. ed. North
Carolina (usa): W. B Saunders Company, 2004, 528.
DARKE, Peter G. G.; BONAGURA, John D.; KELLY, Donald F. Atlas ilustrado de cardiologia
veterinária. São Paulo: Manole, 2000. 186 p. ISBN 8520408494
MERIGHI, Adalberto. Anatomia topográfica veterinária. Rio de Janeiro: Revinter, c2010. 337 p.
ISBN
TIDIR V
Interpretação de casos clínicos envolvendo o exame físico do animal associado aos exames
laboratoriais e exames complementares de imagem (radiografia e ultra-sonografia). Orientação do
espírito crítico na escolha do exame laboratorial e/ou de imagem mediante diferentes situações
clínicas. Elucidação das prioridades na investigação de um diagnóstico, considerando as
possibilidades semiológicas, laboratoriais, radiográficas e ultra-sonográficas condizentes com um
72
raciocínio lógico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ANDRADE, Alexandre Lima de (Colab.)... [et al.]. Semiologia veterinária: a arte do diagnóstico:
cães, gatos, equinos, ruminantes e silvestres. São Paulo: Roca, c2004. 807 p.
GARCIA, Maurício; LIBERA; BARROS FILHO, Ivan Roque de. Manual de semiologia e clínica dos
ruminantes. São Paulo: Varela, 1996. 247 p. ISBN 8585519223
FEITOSA, FRANCISCO L. F. A Arte do Diagnóstico 2 ed . São Paulo: Roca, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
WILLINSON, George T; HARVEY, Richard G. Atlas colorido de dermatologia dos pequenos
animais: guia para o diagnóstico. 2. ed. São Paulo: Manole, 1997. 304 p. ISBN 8520403158
SMITH, Bradford P. Medicina interna de grandes animais. 3. ed. São Paulo: Manole, 2006. liii,
1728 p. ISBN 8520424902
NELSON, Richard W.; SILVA, Aldacilene Souza (Tradutor) et al. Medicina interna de pequenos
animais. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. xxxi, [1324] p. ISBN 9788535218374
ADAMS, O. R; SIMSON, Cristiano R. M. von (Tradutor). Claudicação em equinos segundo
Adams. 4. ed. São Paulo: Roca, 2002. 921 p. ISBN 8572410864
REECE, W. O. Dukes - Fisiologia dos animais domésticos. 12ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2007. 946p
Ambiente e parasitas
Princípios básicos da relação parasita-hospedeiro. Ecologia parasitária. Estudo da morfologia, ciclo
evolutivo e profilaxia referente aos protozoários, helmintos, insetos e artrópodes de interesse para a
saúde pública e animal.
Bibliografia Básica
NEVES, David Pereira; MELO, Alan Lane de (Colab.) et al. Parasitologia humana. 11. ed. São
Paulo: Atheneu, 2007. Não paginado (Biblioteca Biomédica).
URQUHART, G. M. (George M.); ARMOUR, J; DUNN, J. L; JENNINGS, F. W. Parasitologia
73
veterinária.
2.
ed.
Rio
de
Janeiro:
Guanabara
Koogan,
1998.
273
p.
FORTES, Elinor. Parasitologia veterinária. 4. ed. rev. ampl. e atualizada São Paulo: Ícone, c2004.
607p. ISBN 8527407779
Bibliografia Complementar
BOWMAN, Dwight D. et al. Parasitologia veterinária de Georgis. 8. ed. Barueri: Manole, 2006. 422
p
REY, Luis. Bases da parasitologia médica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2002. 379
p.
BARR, Stephen C.; BOWMAN, Dwight D. Doenças infecciosas e parasitárias em cães e gatos:
consulta em 5 minutos. Rio de Janeiro: Revinter, 2010. x, 619 p. ISBN 9788537202739
RADOSTITS, O. M; GAY, Clive C.; ARUNDEL, J. H. (Colab.) et al. Clinica veterinária: um tratado
de doenças dos bovinos, ovinos, suínos, caprinos e equinos. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, c2002. 1737 p.
MONTEIRO, S.G. Parasitologia Veterinária UFSM. 2 ed: Santa Maria, 2007, 272 p.
Diagnósticos laboratoriais em veterinária
Estudo dos processos de hematopoese e hemocaterese. Aspectos relevantes da eritropoese,
leucograma, trombograma e provas laboratoriais de coagulação. Estudo e interpretação da urinálise
em animais domésticos. Interpretação de provas bioquímico-séricas utilizadas na avaliação da
função
renal,
hepática
e
do
pâncreas
exócrino.
Orientação do espírito crítico na escolha do exame laboratorial mediante diferentes situações
clínicas. Estudos das provas bioquímicas de função muscular e de alterações endócrinas. Avaliação
laboratorial de líquidos intracavitários e fluido cerebroespinal.
Bibliografia Básica
KANEKO, Jiro J.;HARVEY, John W.;BRUSS, Michael L.. Clinical biochemestry of domestic
animals 5. ed. San Diego: Academic Press, 1997, 932.
KERR, Morag G. Exames laboratoriais em medicina veterinária: bioquímica clínica e hematologia.
2. ed. São Paulo: Roca, 2003. 436 p. ISBN 8572414576
MEYER, D. J.; COLES, Embert H.; RICH, Lon J. Medicina de laboratório veterinária: interpretação
74
e diagnóstico. São Paulo: Roca, 1995. Não paginado ISBN 857241133X
Bibliografia Complementar
MOURA, Roberto de Almeida (Coord.) et al. Técnicas de laboratório. 3. ed. São Paulo: Atheneu,
2008. 511 p. ISBN 9788573791136
BRACHT, Adelar; ISHII-IWAMOTO, Emy Luiza (Org.). Métodos de laboratório em bioquímica.
Barueri: Manole, 2003. xv, 439 p. ISBN 8520413382
KANTEK, Carlos Eugênio. Manual de hematologia veterinária. 2. ed. rev. ampl. São Paulo: Varela,
2005. 206 p. ISBN 858551924X
JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchoa. Carneiro, José. Biologia celular e molecular. 8 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2005, 332 p.
UCKO, David A. Química para as ciências da saúde: uma introdução a química geral, orgânica
e biológica. 2. ed. São Paulo: Manole, 1992. 646 p. ISBN 8520400574
Módulo 6 - Carga horária: 480 horas
Clínica médica e cirúrgica em animais de companhia
Sinais clínicos, diagnóstico e terapêutica clínica e cirúrgica em animais de companhia.
Bibliografia Básica
NELSON, Richard W.; SILVA, Aldacilene Souza (Tradutor) et al. Medicina interna de pequenos
animais. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. xxxi, [1324] p. ISBN 9788535218374
FOSSUM, Theresa Welch; OLIVEIRA, Paulo Marcos Agria de; SPADA, Silvia M. (Tra.). Cirurgia de
pequenos animais. 2. ed. São Paulo: Roca, 2005. xviii, 1390 p. ISBN 8572413553
ETTINGER, Stephen J; FELDMAN, Edward C; NASCIMENTO, Fernando Gomes do (Tradutor).
Tratado de medicina interna veterinária: moléstias do cão e do gato. 4. ed. São Paulo: Manole,
1997. v. 1 ISBN 8520404200
75
Número de Chamada: 636.70896 T776 1997 - 4. ed
Bibliografia Complementar
CARNEIRO FILHO, Luciano. Manual de oftalmologia veterinária: um guia prático para clínicos
veterinários. São Paulo: Roca, 1997. 120 p. ISBN 8572411909
DOR: avaliação e tratamento em pequenos animais. São Caetano do Sul: Interbook, 2005. xiii,
293 p. ISBN 8589450031
BOJRAB, M. Joseph; SMEAK, Daniel D.; BLOOMBERG, Mark S. (Ed.). Mecanismos da moléstia
na cirurgia dos pequenos animais. 2. ed. São Paulo: Manole, 1996. 1446 p. ISBN 8520404219
BIRCHARD, Stephen J; SHERDING, Robert G. Manual Saunders: clínica de pequenos animais.
São Paulo: Roca, 1998. 1591 p. ISBN 8572412441
FORD, Richard B.; MAZZAFERRO, Elisa M. Manual de procedimentos veterinários & tratamento
emergencial segundo Kirk & Bistner. 7. ed. São Paulo: Roca, 2007. x, 747 p. ISBN
9788572416795
Criação de animais de companhia
Princípios básicos da Criação e Alimentação de Animais de Companhia. A importância da relação
entre o homem e seu animal de companhia e todos os aspectos relacionados ao bem-estar animal
no que tange à saúde e alimentação (alimentação do filhote, do adulto, do idoso e terapêutica).
Raças comuns de cães e gatos. Mercado pet.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HAND, M.S.; THATCHER, C.D.; REMILLARD, R. L.; ROUDENBUSH, P. Small animal clinical
nutrition. 5 ed. Topeka: Mark Morris Institute, 2010.
PARAGON, Bernard-Marie; VAISSAIRE, Jean-Pierre (Ed.). Enciclopédia do gato. Paris: Aniwa,
Royal Canin, c2001. xv, 443 p. ISBN 2747600211
GRANDJEAN, Dominique et al. Enciclopédia do cão. Paris: Aniwa, Royal Canin, 2001. 635 p. ISBN
2747600211
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
76
FOGLE, Bruce. Guia Ilustrado Zahar de Cães. 1. ed. Jorge Zahar Editora, 2009. 344 p.
FOGLE, Bruce. Guia Ilustrado Zahar de Gatos. 1. ed. Jorge Zahar Editora, 2010, 320 p.
ODENDAAL,
Johannes; MÁLAGA, Soraya Kezam (Tradutor). Cães e gatos: um guia de saúde. São Paulo:
Varela, 1993. 183 p.
People and Pets, The Perfect Combination. Journal of the American Veterinary Medical
Association. n.1, p. 218.LEVINSON, B.M.2001.
BLASQUES, Leandro et AL. Guia prático de criação de cães e gatos. São Paulo: 2010.
Aspectos reprodutivos e obstétricos em animais de companhia
Exame ginecológico. Endocrinologia do ciclo estral em cadelas e gatas. Monitorização do Cio e
Acasalamento (monta natural e IA).Citologia vaginal. Patologias de vulva, vagina, cérvix, tuba
uterina e ovários.Patologias de útero e da glândula mamária. Fisiologia e Endocrinologia da
gestação. Higiene da gestação. Diagnóstico de gestação. Estática fetal. Mecanismo endócrino
do parto. Fases do parto. Parto distócico. Patologias da gestação inerentes a mãe. Patologias
fetais. Puerpério. Doenças Infecciosas de Caráter Reprodutivo. Diferenciação Sexual: Erros e
Consequências. Patologias de prepúcio, pênis, bolsa escrotal, testículo, epidídimo e próstata.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
JACKSON, Peter G. G. Obstetrícia veterinária. 2. ed. São Paulo: Roca, 2006. 328 p. ISBN
8572416021
PRESTES, Nereu Carlos; LANDIM-ALVARENGA, Fernanda da Cruz. Obstetrícia veterinária.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 241 p.
SORIBAS. Atlas de reprodução canina. 1a ed. Sp: Interbook, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FELDMAN;NELSON. Canine and feline endocrinology and reproduction Sp: Saunders,
2004 . Tratado de medicina interna veterinária : moléstias do cão e do gato v. 1. - 4. ed. / 1997 ( Livro ) - Acervo 38745
England, G. MANUAL OF CANINE AND FELINE REPRODUCTION AND NEONATOLOGY.
77
Editora : BLACKWELL SCIENTIFIC PUB, INC. 2010.
FOSSUM, Theresa Welch; OLIVEIRA, Paulo Marcos Agria de; SPADA, Silvia M. (Tra.).
Cirurgia de pequenos animais. 2. ed. São Paulo: Roca, 2005. xviii, 1390 p. ISBN 8572413553
GRUNERT, Eberhard; BIRGEL, Eduardo Harry; VALE, William Gomes; BIRGEL JUNIOR,
Eduardo Harry (Colab.). Patologia e clínica da reprodução dos animais mamíferos
domésticos: ginecologia. São Paulo: Varela, c2005. 551 p.
SORIBAS, C. Manual de emergências e afecções frequentes do aparelho reprodutor de
cães. Ed.Medvet. 2011. ISBN: 978856146106-5
Patologia em animais de companhia
Aspectos etiológicos, epidemiológicos, patológicos, clínicos e profiláticos das enfermidades
causadas por nematelmintos, cestodeos, trematódeos, ectoparasitas, protozoários, bactérias, vírus,
fungos, riquétsias e clamídias em animais de companhia.
Bibliografia Básica
ZACHARY, J.F.; MCGAVIN, M.D. Bases Patológicas em Veterinária. Elsevier. 2009
GREENE, C. E. Infectious Diseases Of The Dog And Cat. 3. ed. Philadelphia: Saunders, 2006.
BARR, Stephen C.; BOWMAN, Dwight D. Doenças infecciosas e parasitárias em cães e gatos:
consulta em 5 minutos. Rio de Janeiro: Revinter, 2010. x, 619 p. ISBN 9788537202739
Bibliografia Complementar
JONES, Thomas Carlyle; HUNT, Ronald Duncan; KING, Norval William. Patologia veterinária. 6.
ed. São Paulo: Manole, 2000. 1415 p
BOWMAN, Dwight D. et al. Parasitologia veterinária de Georgis. 8. ed. Barueri: Manole, 2006. 422
p. ISBN 8520423345
P.J. QUINN & B.K. MARKEY & M.E. CARTER & ET AL. Microbiologia Veterinária e Doenças
Infecciosas 1 ed. ARTMED, 2005.
BEER, Joachim (Diretor). Doenças infecciosas em animais domésticos. São Paulo: Roca, 1999.
837 p.
78
RAMSEY, Ian; TENNANT, Bryn J. (Org.). Manual de doenças infecciosas em cães e gatos. São
Paulo: Roca, c2010. xi, 308 p. ISBN 9788572418416
TIDIR VI
O lugar da pesquisa no processo de construção do conhecimento. Os passos metodológicos para
construção de um projeto de pesquisa envolvendo cálculos estatísticos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERQUÓ, Elza Salvatori; SOUZA, José Maria Pacheco; GOTLIEB, Sabina Léa Davidson.
Bioestatística. 2. ed. São Paulo: EPU, 1981. 353 p. (Coleção Ciência Médicas)
PETRIE, Aviva; FAGLIARI, Diogo Scuta (Tradutor). Estatística em ciência animal e veterinária. 2
ed. São Paulo: Roca, 2009. vi, 236 p. ISBN 97885724178
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed., rev. e ampl. São Paulo:
Cortez, 2008. 304 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
JOURNAL OF THE AMERICAN VETERINARY MEDICAL ASSOCIATION. New York: American
Veterinary Medical Association,2009-. Bimensal. Continuação parcial de American veterinary review.
ISSN 0003-1488
SANTOS, Antonio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 7. ed.
revisada conforme NBR 14724:2005 Rio de Janeiro: Lamparina, 2007. 190 p.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica: ciência e
conhecimento científico; métodos científicos; teoria, hipóteses e variáveis 2 ed. São Paulo
Atlas, 249p.
BRAZILIAN JOURNAL OF VETERINARY RESEARCH AND ANIMAL SCIENCE. São Paulo: USP,
Faculdade de Medicina Veterinaria e Zootecnia,1990-. Trimestral. Continuação de Revista da
Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade de São Paulo. ISSN 1413-9596
MÁTTAR, João. Metodologia científica na era da informática. 3. ed. rev. e atual. São Paulo:
Saraiva, 2008. xxvii, 308 p.
Bioestatística aplicada a medicina veterinária
Teoria das
probabilidades. Variáveis aleatórias. Distribuições teóricas
de probabilidades.
Distribuições por amostragem. Estatística descritiva. Estimação. Análise de variância em diversos
delineamentos experimentais. Testes de médias. Regressão e correlação. Uso de pacotes
estatísticos aplicados à veterinária.
79
Referência bibliográfica básica
BERQUÓ, Elza Salvatori; SOUZA, José Maria Pacheco; GOTLIEB, Sabina Léa Davidson.
Bioestatística. 2. ed. São Paulo: EPU, 1981. 353 p. (Coleção Ciência Médicas)
PETRIE, Aviva; FAGLIARI, Diogo Scuta (Tradutor). Estatística em ciência animal e veterinária. 2
ed. São Paulo: Roca, 2009. vi, 236 p. ISBN 97885724178
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed., rev. e ampl. São Paulo:
Cortez, 2008. 304 p.
Referência bibliográfica complementar
JOURNAL OF THE AMERICAN VETERINARY MEDICAL ASSOCIATION. New York: American
Veterinary Medical Association,2009-. Bimensal. Continuação parcial de American veterinary review.
ISSN 0003-1488
SANTOS, Antonio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 7. ed.
revisada conforme NBR 14724:2005 Rio de Janeiro: Lamparina, 2007. 190 p.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica: ciência e
conhecimento científico; métodos científicos; teoria, hipóteses e variáveis 2 ed. São Paulo
Atlas, 249p.
BRAZILIAN JOURNAL OF VETERINARY RESEARCH AND ANIMAL SCIENCE. São Paulo: USP,
Faculdade de Medicina Veterinaria e Zootecnia,1990-. Trimestral. Continuação de Revista da
Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade de São Paulo. ISSN 1413-9596
MÁTTAR, João. Metodologia científica na era da informática. 3. ed. rev. e atual. São Paulo:
Saraiva, 2008. xxvii, 308 p.
Módulo 7 - Carga horária: 496 horas
Clínica médica e cirúrgica em ruminantes
Agentes etiológicos envolvidos. Curso evolutivo das patologias. Técnicas de diagnóstico. Tratamento
valendo-se da clínica médica e cirúrgica. Profilaxia e prevenção das enfermidades. as diferentes
formas de diagnóstico, tratamento médico clínico bem como médico cirúrgico além da prevenção das
doenças dos ruminantes.
Bibliografia Básica
SMITH, B.P. Medicina Interna de Grandes Animais. São Paulo: Editora Manole, 2006.
BLOOD, D. C.; RADOSTITS, O.M. Clinica veterinaria. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1983 /
1991.
80
GARCIA, M; LIBERA, A. M. M. P; BARROS FILHO, I. R. Manual de semiologia e clínica dos
ruminantes. São Paulo: Varela, 1996.
Bibliografia Complementar
CLÍNICA de ovinos e caprinos. São Paulo: Roca, c2005. 513 p.
RIET-CORREA, Franklin et al. Doenças de ruminantes e equinos. 2. ed. São Paulo: Varela, 2001.
v. 1
RIET-CORREA, Franklin et al. Doenças de ruminantes e equinos. 2. ed. São Paulo: Varela, 2001.
v. 2
DIRKSEN, Gerrit; GRUNDER, Hans-dieter; STOBER, Matthaeus (Ed.). Rosenberger: exame
clínico dos bovinos. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993. 419 p.
RADOSTITS, O. M; GAY, Clive C.; ARUNDEL, J. H. (Colab.) [et al.]. Clinica veterinária: um tratado
de doenças dos bovinos, ovinos, suínos, caprinos e equinos. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, c2002. 1737 p.
Genética e Melhoramento animal
Estudo do material genético, sua transmissão, expressão e alterações relacionadas às patologias,
com ênfase nas espécies animais. Leis mendelianas e suas aplicações. Principais parâmetros
genéticos. Tipos de acasalamentos e as suas relações com as estratégias de aprimoramento das
principais espécies domésticas. Planejamento e execução de programas de melhoramento animal.
Bibliografia Básica
PEREIRA, Jonas Carlos Campos. Melhoramento genético aplicado à produção animal. 3. ed.
Belo Horizonte: FEPMVZ, c2001. 555 p.
DUARTE, Ricardo P. Considerações para melhoramento em bovinos de corte. 2. ed. Guaíba:
Agropecuária, 2000. 148 p. ISBN 8585347635
LAZZARINI NETO, Sylvio. Reprodução e melhoramento genético. 2. ed. Viçosa: Aprenda Fácil,
2000. 86 p. (Coleção Lucrando com a Pecuária ; 11)
Bibliografia Complementar
CAMPOS, J.R. Melhoramento Genético Aplicado aos animais domésticos. Belo Horizonte:
Universidade Federal de Minas Gerais, 1983.
GIANNONI, M. A.; GIANNONI, M. L. Genética e melhoramento de rebanhos nos trópicos. 3ed.
81
São Paulo: Nobel, 1987.
PEIXOTO, A.M.; MOURA, J.C. Melhoramento Genético Animal. Piracicaba: Fundação de Estudos
Luiz de Queiroz, 1987.
PEIXOTO, A.M.; LIMA, F.P.; TOSI, H.; SAMPAIO, N.S. Exterior e julgamento de bovinos.
Piracicaba: FEALQ, 1990. 222 p.
ELER, P.J. Teorias e Métodos em Melhoramento Genético Animal 2 2ed. Ver e ampl.Pirassununga SP: FZEA, 258 pp, 2001.
Patologia em ruminantes
Aspectos etiológicos, epidemiológicos, patológicos, clínicos e profiláticos das enfermidades
causadas por nematelmintos, cestodeos, trematódeos, ectoparasitas, protozoários, bactérias,
vírus, fungos, riquétsias e clamídias em ruminantes.
Bibliografia Básica:
CORRÊA, Walter Maurício; CORRÊA, Célia Nogueira Maurício. Enfermidades infecciosas
dos mamíferos domésticos. 2. ed. Rio de Janeiro: Medsi, 1992. 843 p.
BOWMAN, Dwight D... [et al.]. Parasitologia veterinária de Georgis. 8. ed. Barueri: Manole,
2006. 422 p.
QUINN, P.J., et al. Microbiologia veterinária e doenças infecciosas. 2005. Artmed, 511 p.
(Biblioteca Artmed).
Bibliografia Complementar:
BEER, Joachim (Diretor). Doenças infecciosas em animais domésticos. São Paulo: Roca,
1999. 837 p.
RADOSTITS, O. M; GAY, Clive C.; ARUNDEL, J. H. (Colab.) et al. Clinica veterinária: um
tratado de doenças dos bovinos, ovinos, suínos, caprinos e equinos. 9. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, c2002. 1737 p.
MONTEIRO, S.G. Parasitologia Veterinária UFSM. 2 ed: Santa Maria, 2007, 272 p.
HIRSH, Dwight C.; ZEE, Y. C. Microbiologia veterinária. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
c2003. x, 446 p.
SMITH, Bradford P. Medicina interna de grandes animais. 3. ed. São Paulo: Manole, 2006.
1728 p.
Higiene, inspeção, qualidade e tecnologia do leite e derivados
Conceitos técnicos e práticos para a obtenção higiênico-sanitária, a conservação, a industrialização
e o controle de qualidade de leite e seus derivados. Inspeção sanitária e a tecnologia do leite e seus
produtos.
82
Bibliografia Básica:
GERMANO, Pedro Manuel Leal; GERMANO, Maria Izabel Simões. Higiene e vigilância sanitária
de alimentos: qualidade das matérias-primas, doenças transmitidas por alimentos,
treinamento de recursos humanos. 4. ed. rev. e atual. São Paulo: Manole, 2011. xxxv, 1034 [10] p.
BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Sistema Brasileiro de Inspeção de
produtos de origem animal: legislação. Brasília: MAPA, Secretaria de Defesa Agropecuária, 2007.
142
p.
EVANGELISTA, José. Tecnologia de alimentos. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2000. 652 p.
Bibliografia Complementar:
SÃO PAULO (Cidade). Secretaria Municipal de Abastecimento. Código sanitário municipal de
alimentos. São Paulo, SEMAB, 1988. 03 cadernos. (Legislação).
ORDÓNEZ PEREDA, Juan A... [et al.]. Tecnologia de alimentos: componentes dos alimentos e
processos. Porto Alegre: Artmed, 2005. v.1 e v2.
NOLLET, Leo M L, TOLDRA, Fidel .Advanced Technologies For Meat Processing. CRC Press,
2006. 483p.
BEHMER, M.L.A. Tecnologia do leite. São Paulo: Nobel, 1987. 320p.
SILVA JÚNIOR, Eneo Alves da. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de
alimentação. 6. ed. atual. São Paulo: Varela, 2008..
Reprodução e obstetrícia em ruminantes
Endocrinologia e comportamento reprodutivo. Patologias do aparelho reprodutor. Fisiologia,
diagnóstico e patologias de gestação. Manobras e cirurgias obstétricas. Patologias do
puerpério. Exame Andrológico e ginecológico. Técnicas de reprodução assistida. Clonagem e
transgenia.
Bibliografia Básica:
BALL, P. J. H; PETERS, A. R. Reprodução em bovinos. São Paulo: Roca, c2006. 232 p.
ISBN
9788572416221
JACKSON, Peter G. G. Obstetrícia veterinária. 2. ed. São Paulo: Roca, 2006. 328 p.
HAFEZ. Reprodução animal. 7. ed. São Paulo: Manole, 2004. 513 p. ISBN 852041222X
Bibliografia Complementar:
PRESTES, Nereu Carlos; LANDIM-ALVARENGA, Fernanda da Cruz. Obstetrícia veterinária.
83
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 241 p.
FRANDSON. Anatomia e fisiologia dos animais de fazenda. Rio de Janeiro: Guanabara
koogan, 2005
GRUNERT. Patologia e Clínica da Reprodução dos mamíferos domésticos. São Paulo:
Varela, 2005.
FIGUEIREDO, José Ricardo de; FREITAS, Vicente José de Figueiredo; GONÇALVES, Paulo
Bayard Dias (Ed.). Biotécnicas aplicadas à reprodução animal. São Paulo: Varela, 2002.
340 p.
NASCIMENTO. Patologia da Reprodução dos animais domésticos. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2003.
Introdução ao estágio supervisionado.
O papel do estágio supervisionado na formação profissional. Legislação de estágios. Normas para
confecção de relatórios.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MÁTTAR, João. Metodologia científica na era da informática. 3. ed. rev. e atual. São Paulo:
Saraiva,
2008.
xxvii,
308
p.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed., rev. e ampl. São Paulo:
Cortez,
2008.
304
p
RAMPAZZO, Lino. Metodologia científica: para alunos dos cursos de graduação e pósgraduação. 3. ed. São Paulo: Loyola, 2005. 141 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SANTOS, Antonio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 7. ed.
revisada conforme NBR 14724:2005 Rio de Janeiro: Lamparina, 2007. 190 p.
BRASIL. Congresso nacional. LEI Nº 11.788, DE 25 DE SETEMBRO DE 2008. Dispõe sobre
estágios de estudantes. . Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Legislativo,
Brasília,
DF,
26
set.
2008,
nº
187,
seção
1,
p.
03.
disponível
em
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2008/Lei/L11788.htm Acessado em 20/01/2011
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica: ciência e
conhecimento científico; métodos científicos; teoria, hipóteses e variáveis 2 ed. São Paulo
Atlas, 249 P
PARRA FILHO, Domingos; SANTOS, João Almeida. Metodologia científica. 4. ed., 3. reimpressão
São Paulo: Futura, 2001. 276 p.
JOURNAL OF THE AMERICAN VETERINARY MEDICAL ASSOCIATION. New York: American
84
Veterinary Medical Association,2009-. Bimensal. Continuação parcial de American veterinary review.
ISSN 0003-1488
Módulo 8 - Carga horária: 496 horas
Clínica médica e cirúrgica em equinos
Principais doenças que acometem as espécies suína e equina, abordando metodologia diagnóstica e
terapêutica conservativa. Ressalta também as afecções cirúrgicas de maior importância nessas
espécies, bem como as respectivas técnicas de tratamento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
REED, Stephen M.; AINSWORTH, Dorothy M. (Colab.) et al. Medicina interna equina. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, c2000. 938 p.
ADAMS, O. R; SIMSON, Cristiano R. M. von (Tradutor). Claudicação em equinos segundo Adams.
4. ed. São Paulo: Roca, 2002. 921 p.
TURNER, A. Simon; MCILLWRAITH, C. Wayne. Técnicas cirúrgicas em animais de grande porte.
São Paulo: Roca, 2002. 341 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
AUER, Jorg A, STICK, John A. Equine Surgery. 3. Ed. Saunders Elsevier, 2006 .1390 p
MADGAN, John E. Manual of equine neonatal medicine. 2. ed. Woodland: Live Oak, 1994. 363 p
RIET-CORREA, Franklin et al. Doenças de ruminantes e equinos. 2. ed. São Paulo: Varela, 2001.
v.
2
RIET-CORREA, Franklin et al. Doenças de ruminantes e equinos. 2. ed. São Paulo: Varela, 2001.
v.
1
RADOSTITS, O. M; GAY, Clive C.; ARUNDEL, J. H. (Colab.) [et al.]. Clinica veterinária: um tratado
de doenças dos bovinos, ovinos, suínos, caprinos e equinos. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, c2002. 1737 p.
Patologia em equinos, suínos e aves de produção
Estudo dos agentes etiológicos, epidemiológicos, patológicos, clínicos e profiláticos das
enfermidades causadas por nematelmintos, cestodeos, trematódeos, ectoparasitas, protozoários,
bactérias, vírus, fungos, riquétsias e clamídias, bem como lesões macro e microscópicas das aves,
suínos e equinos e medidas preventivas e ou curativas para minimizar o impacto das doenças
nessas espécies.
85
Bibliografia Básica
BOWMAN, Dwight D... [et al.]. Parasitologia veterinária de Georgis. 8. ed. Barueri: Manole, 2006.
422 p.
QUINN, P.J... [et al.]. Microbiologia veterinária e doenças infecciosas. 2005. Artmed, 511 p.
(Biblioteca Artmed)
BERCHIERI A. et al. Doenças de Aves. 2ª Ed. Campinas: Facta, 2009. 1103 p.
Bibliografia Complementar
BEER, Joachim (Diretor). Doenças infecciosas em animais domésticos. São Paulo: Roca, 1999.
837 p.
CORRÊA, Walter Maurício; CORRÊA, Célia Nogueira Maurício. Enfermidades infecciosas dos
mamíferos domésticos. 2. ed. Rio de Janeiro: Medsi, 1992. 843 p.
RADOSTITS, O. M; GAY, Clive C.; ARUNDEL, J. H. (Colab.) et al. Clinica veterinária: um tratado
de doenças dos bovinos, ovinos, suínos, caprinos e equinos. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, c2002. 1737 p.
MONTEIRO, S.G. Parasitologia Veterinária UFSM. 2 ed: Santa Maria, 2007, 272 p.
SOBESTIANSKY, J. et al. Clínica e Patologia Suína. 1998. EMBRAPA.
Administração de agronegócios e extensão rural
Conceitos básicos de Agronegócio/Agrobusiness - Introdução ao Agronegócio. Gerenciamento
Administrativo do Agronegócio. Agronegócios no Brasil. Mercado do Agronegócio. Organização da
Produção. Administração Rural e Agronegócio. Sustentabilidade no Agronegócio. Fundamentos da
Extensão Rural - Papel do extensionista. Assistência Técnica x Extensão Rural. A condição e o
trabalho de extensão rural. Metodologia de extensão rural: O Processo de comunicação, ensino e
aprendizagem. Difusão e adoção de inovações na agropecuária. Cálculo de Custo de Produção.
Contabilidade rural – Custos Fixos e Variáveis.
Bibliografia Básica
HOFFMANN, Rodolfo Et Al. Administracao da empresa agricola. 7. ed. São Paulo: Pioneira
Thomson, 1992. 325 p. (Biblioteca Pioneira de Ciencias Sociais. Economia. Serie estudos agricolas).
SANTOS, Gilberto José dos; MARION, José Carlos; SEGATTI, Sonia. Administração de custos na
86
agropecuária. 3. ed. São Paulo: Editora Atlas, 2002. 166p.
ANTUNES, Luciano Medici; RIES, Leandro Reneu. Gerencia agropecuaria. 2. ed. Guaiba:
Agropecuaria, 2001. 268 p.
Bibliografia Complementar
ANTUNES, Luciano Medice; ENGEL, Arno. Manual de administraçao rural: custos de produçao.
3. ed. Guaiba: Agropecuaria, 1999. 196 p.
ADMINISTRAÇÃO rural: Organização, direção e comercialização. Minas Gerais Centro de
Produções Técnicas. 1 fita de vídeo [50 min.]: VHS/NTSC, son., color ; (Série Administração Rural).
GOMES, A.T.; LEITE, J.L.B.; CARNEIRO, A.V. O agronegócio do leite no Brasil. Juiz de Fora:
Embrapa, 2001. 262 p.
SEGANFREDO, M.A. Gestão ambiental na suinocultura. EMBRAPA, 2007
UPNMOOR,I. Produção de suínos. Vol.1, 2, 3 e 4. 1ª ed. Guaiba: Agropecuária Guaiba, 2000.
Higiene, inspeção, qualidade e tecnologia de ovos, pescados, mel e selvagens
Conceitos técnicos e práticos para a obtenção higiênico-sanitária, a conservação, a industrialização
e o controle de qualidade ovos, pescados, mel e selvagens, bem como a inspeção sanitária e a
tecnologia desses produtos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, Nélio José. Higiene na indústria de alimentos. 1 ed. Varela, 2008. 412 p.
EVANGELISTA, José. Tecnologia de alimentos. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2000. 652 p.
VIEIRA, Regine Helena Silva dos Fernandes; RODRIGUES, Dália dos Prazeres. Microbiologia,
higiene e qualidade do pescado: teoria e prática. São Paulo: Varela, 2004. 380 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Sistema Brasileiro de Inspeção de
produtos de origem animal: legislação. Brasília: MAPA, Secretaria de Defesa Agropecuária, 2007.
142p.
ORDÓNEZ PEREDA, Juan A... [et al.]. Tecnologia de alimentos: componentes dos alimentos e
processos. Porto Alegre: Artmed, 2005. v.1 (Biblioteca Artmed. Nutrição e tecnologia de alimentos)
SÃO PAULO (Cidade). Secretaria Municipal de Abastecimento. Código sanitário municipal de
87
alimentos. São Paulo, SEMAB, 1988. 03 cadernos. (Legislação)
HIGIENE ALIMENTAR. São Paulo: Revista Higiene Alimentar,1982-. Mensal. ISSN 0101-9171
GERMANO, Pedro Manuel Leal; GERMANO, Maria Izabel Simões. Higiene e vigilância sanitária
de alimentos: qualidade das matérias-primas, doenças transmitidas por alimentos,
treinamento de recursos humanos. 4. ed. rev. e atual. São Paulo: Manole, 2011. xxxv, 1034 [10] p.
ISBN 9788520431337
Reprodução em aves, suínos e equinos
Endocrinologia e comportamento reprodutivo. Patologias do aparelho reprodutor. Fisiologia,
diagnóstico e patologias de gestação. Manobras e cirurgias obstétricas. Patologias do puerpério.
Exame Andrológico e ginecológico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BALL, P. J. H; PETERS, A. R. Reprodução em bovinos. São Paulo: Roca, c2006. 232 p. ISBN
9788572416221
JACKSON, Peter G. G. Obstetrícia veterinária. 2. ed. São Paulo: Roca, 2006. 328 p.
HAFEZ. Reprodução animal. 7. ed. São Paulo: Manole, 2004. 513 p. ISBN 852041222X
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
PRESTES, Nereu Carlos; LANDIM-ALVARENGA, Fernanda da Cruz. Obstetrícia veterinária. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 241 p.
FRANDSON. Anatomia e fisiologia dos animais de fazenda. Rio de Janeiro: Guanabara koogan,
2005
GRUNERT. Patologia e Clínica da Reprodução dos mamíferos domésticos. São Paulo: Varela,
2005.
FIGUEIREDO, José Ricardo de; FREITAS, Vicente José de Figueiredo; GONÇALVES, Paulo Bayard
Dias (Ed.). Biotécnicas aplicadas à reprodução animal. São Paulo: Varela, 2002. 340 p.
NASCIMENTO. Patologia da Reprodução dos animais domésticos. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2003.
Orientação de estágio supervisionado.
Acompanhamento de atividades profissionais in loco. Elaboração de relatórios sobre as atividades
acompanhadas pelo discente.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MÁTTAR, João. Metodologia científica na era da informática. 3. ed. rev. e atual. São Paulo:
Saraiva,
2008.
xxvii,
308
p.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed., rev. e ampl. São Paulo:
Cortez,
2008.
304
p
88
RAMPAZZO, Lino. Metodologia científica: para alunos dos cursos de graduação e pósgraduação. 3. ed. São Paulo: Loyola, 2005. 141 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SANTOS, Antonio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 7. ed.
revisada conforme NBR 14724:2005 Rio de Janeiro: Lamparina, 2007. 190 p.
BRAZILIAN JOURNAL OF VETERINARY RESEARCH AND ANIMAL SCIENCE. São Paulo: USP,
Faculdade de Medicina Veterinaria e Zootecnia,1990-. Trimestral. Continuação de Revista da
Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade de São Paulo. ISSN 1413-9596
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica: ciência e
conhecimento científico; métodos científicos; teoria, hipóteses e variáveis 2 ed. São Paulo
Atlas, 249 P
PARRA FILHO, Domingos; SANTOS, João Almeida. Metodologia científica. 4. ed., 3. reimpressão
São Paulo: Futura, 2001. 276 p.
JOURNAL OF THE AMERICAN VETERINARY MEDICAL ASSOCIATION. New York: American
Veterinary Medical Association,2009-. Bimensal. Continuação parcial de American veterinary review.
ISSN 0003-1488
Módulo 9 - Carga horária: 440 horas
Medicina legal e deontologia veterinárias
A compreensão das causas judiciais dentro do ambiente profissional: Conhecimento das
petições, elaboração de laudos e relatórios técnicos. O desenvolvimento de relações entre atividades
de direito da medicina veterinária, favorecendo resoluções confiáveis aos diagnósticos obtidos.
Deveres fundamentais, direitos e seu código de ética e deontologia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
PARMANN, K Medicina Veterinária Legal. São Paulo: 2005 .
CACASTILHO, Valdecir V., REGO, Alexandre Ap. M. Perícia Forense em Medicina Veterinária.
Considerações gerais. 1998
FRANÇA, G.V. Medicina Legal. Guanabara Koogan: Rio de Janeiro, 1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BANDARRA, E.P.; SEQUEIRA, J.L. Tanatologia: Fenômenos Cadavéricos Abióticos. REVISTA
DE EDUCAÇÃO CONTINUADA DO CRMV-SP, São Paulo, v.2, nº 1, p.59-63, 1999.
BANDARRA, E.P.; SEQUEIRA, J.L. Tanatologia: fenômenos cadavéricos transformativos.
REVISTA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA DO CRMV-SP, São Paulo, v.2, nº 3, p.72-76, 1999.
89
WILDLIFE CRIME: A guide to the use of forensic and specialist techniques in the investigation
of wildlife crime. Disponivel em: www.defra.gov.uk/paw .
DEL-CAMPO, Eduardo Roberto A.; BONFIM, Edilson Mougenot (Coord.). Medicina legal I. 6. ed.
reformulada São Paulo: Saraiva, 2009. 161p. (Curso & Concurso, 20) ISBN 9788502075450
DEL-CAMPO, Eduardo Roberto A.; BONFIM, Edilson Mougenot (Coord.). Medicina legal II. São
Paulo: Saraiva, 2009. 175 p. (Curso & Concurso, 21) ISBN 9788502081321
Educação, Gestão e Marketing em Veterinária
O código de defesa do consumidor. Sustentabilidade. Tendências do mercado veterinário. Atuação
nas empresas privadas em áreas correlatas. A utilização dos processos de ensino-aprendizagem
nas ações educativas para a promoção e manutenção da saúde individual e coletiva.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de marketing. 12. ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2007. 750 p.
LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Marketing de serviços. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 257 p. ISBN
9788522447947
PEREIRA, Milson da Silva. Marketing aplicado a clínica veterinária de animais de estimação.
São Paulo: Robe, 2001. 294 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DIAS, Marco Aurelio P. Administração de materiais: princípios, conceitos e gestão. 6. ed. São
Paulo: Atlas, 2009. 346 p. ISBN 9788522456178
PINHO, J. B. Comunicação em marketing: princípios da comunicação mercadológica. 6. ed.
Campinas: Papirus, 2002. 287 p.
SHETH, Jagdish; SOBEL, Andrew. Clientes para toda vida: como grandes profissionais
desenvolvem sólidos relacionamentos. Porto Alegre: Bookman, c2001. ix,169 p.
MOITA, Torcato. Como produzir uma apresentação de sucesso!: invista em seu marketing
pessoal. Rio de Janeiro: Brasport, 2009. xvii, 148 p. ISBN 9788574524177
CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA VETERINÁRIA. Resolução nº 875, de 12 de dezembro de
2007: Aprova o Código de Processo Ético-Profissional no âmbito do Sistema CFMV/CRMVs.
Disponível em:
http://www.crmvsp.gov.br/documento/resolucao_875.pdf (acesso em 30 de
Novembro de 2011).
Higiene, inspeção, qualidade e tecnologia da carne e derivados
Conceitos técnicos e práticos para a obtenção higiênico-sanitária, a conservação, a industrialização
e o controle de qualidade da carne, bem como a inspeção sanitária e a tecnologia desses produtos.
90
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Sistema Brasileiro de Inspeção de
produtos de origem animal: legislação. Brasília: MAPA, Secretaria de Defesa Agropecuária, 2007.
142
p.
EVANGELISTA, José. Tecnologia de alimentos. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2000. 652 p.
PINTO, Paulo Sérgio de Arruda. Inspeção e Higiene de Carnes. Viçosa:UFV, 2008. 320p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GERMANO, Pedro Manuel Leal; GERMANO, Maria Izabel Simões. Higiene e vigilância sanitária
de alimentos. 3 ed. São Paulo: Manole, c2008. 1032 p.
NOLLET, Leo M L, TOLDRA, Fidel .Advanced Technologies For Meat Processing. CRC Press,
2006. 483p.
ORDÓNEZ PEREDA, Juan A... [et al.]. Tecnologia de alimentos: componentes dos alimentos e
processos. Porto Alegre: Artmed, 2005. v.1 e v2.
SÃO PAULO (Cidade). Secretaria Municipal de Abastecimento. Código sanitário municipal de
alimentos. São Paulo, SEMAB, 1988. 03 cadernos. (Legislação).
SILVA JÚNIOR, Eneo Alves da. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de
alimentação. 6. ed. atual. São Paulo: Varela, 2008. Não paginado ISBN 858519533.
Medicina veterinária preventiva e saúde pública
Estudo das zoonoses: medidas profiláticas e mecanismos de transmissão. Defesa Sanitária
Animal. Educação Sanitária em programas de saúde animal. A inserção do médico veterinário
na saúde humana.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ACHA, Pedro N; SZYFRES, Boris. Zoonosis y enfermedades transmisibles comunes al
hombre y a los animales: Bacteriosis y micosis. 3. ed. Washington: Organización
Panamericana de La Salud, 2001. v. 1 (Publicación Científica y Técnica; 580)
DOMINGUES, Paulo Francisco; LANGONI, Helio. Manejo sanitário animal. Rio de Janeiro:
EPU, c2001. 210 p.
QUINN, P.J... [et al.]. Microbiologia veterinária e doenças infecciosas. 2005. Artmed, 511 p.
(Biblioteca Artmed)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
91
BEER, Joachim (Diretor). Doenças infecciosas em animais domésticos. São Paulo: Roca,
1999. 837 p.
EDUCAÇÃO, saúde e trabalho: antigos problemas, novos contextos, outros olhares.
Campinas: Alínea, 1999. 131 p.
GASPAR, A V; MOTA, F F; FERREIRA, W L. Qualidade total em serviço de saúde: um fator
necessário. Santos, 1998. 175 p.
RADOSTITS, O. M; GAY, Clive C.; ARUNDEL, J. H. (Colab.) et al. Clinica veterinária: um
tratado de doenças dos bovinos, ovinos, suínos, caprinos e equinos. 9. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, c2002. 1737 p.
THRUSFIELD, Michael V. Epidemiologia veterinária. 2. ed. São Paulo: Roca, c2004. 556 p.
Biotecnologias em reprodução animal
Exame Andrológico. Colheita e Avaliação do Sêmen. Diluição e conservação do sêmen. Exame
reprodutivo de machos e fêmeas. Inseminação Artificial. Técnicas de indução e sincronização do
estro. Superovulação e Transferência de embriões. Hormonioterapia em pequenos animais.
Fertilização in vitro, clonagem e animais transgênicos. Técnicas cirúrgicas em reprodução de bovinos
e equinos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FIGUEIREDO, José Ricardo de; FREITAS, Vicente José de Figueiredo; GONÇALVES, Paulo
Bayard Dias (Ed.). Biotécnicas aplicadas à reprodução animal. São Paulo: Varela, 2002. 340 p.
GRUNERT, Eberhard; BIRGEL, Eduardo Harry; VALE, William Gomes; BIRGEL JUNIOR, Eduardo
Harry (Colab.). Patologia e clínica da reprodução dos animais mamíferos domésticos:
ginecologia. São Paulo: Varela, c2005. 551 p.
SAMPER, J. C. Equine Breeding Management and Artificial Insemination. Ed. Elsevier. 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BALL, P. J. H; PETERS, A. R. Reprodução em bovinos. São Paulo: Roca, 2006.
PALHANO, H. B. Reprodução em Bovinos - Fisiopatologia,Terapêutica, Manejo e
Biotecnologia. Editora LF Livros. 2008.
YOUNGQUIST, R.; THRELFALL, W. Current therapy: Large animal theriogenology 2Ed. Ed.
92
Elsevier. 2006.
MCKINNON, a. o.; SQUIRES, E. L. Equine Reproduction. Ed. Guanabara. 2011.
AISEN, E. G. Reprodução ovina e caprina. Ed. Teccmed. 2008.
Orientação de estágio e projeto de pesquisa
Revisão de metodologia científica para confecção de relatórios. O estágio como fonte de pesquisa.
Confecção de relatórios.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MÁTTAR, João. Metodologia científica na era da informática. 3. ed. rev. e atual. São Paulo:
Saraiva,
2008.
xxvii,
308
p.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed., rev. e ampl. São Paulo:
Cortez,
2008.
304
p
RAMPAZZO, Lino. Metodologia científica: para alunos dos cursos de graduação e pósgraduação. 3. ed. São Paulo: Loyola, 2005. 141 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SANTOS, Antonio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 7. ed.
revisada conforme NBR 14724:2005 Rio de Janeiro: Lamparina, 2007. 190 p.
BRASIL. Congresso nacional. LEI Nº 11.788, DE 25 DE SETEMBRO DE 2008. Dispõe sobre
estágios de estudantes. . Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Legislativo,
Brasília,
DF,
26
set.
2008,
nº
187,
seção
1,
p.
03.
disponível
em
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2008/Lei/L11788.htm Acessado em 20/01/2011
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica: ciência e
conhecimento científico; métodos científicos; teoria, hipóteses e variáveis 2 ed. São Paulo
Atlas, 249 P
PARRA FILHO, Domingos; SANTOS, João Almeida. Metodologia científica. 4. ed., 3. reimpressão
São Paulo: Futura, 2001. 276 p.
JOURNAL OF THE AMERICAN VETERINARY MEDICAL ASSOCIATION. New York: American
Veterinary Medical Association,2009-. Bimensal. Continuação parcial de American veterinary review.
ISSN 0003-1488
Módulo 10 – Carga Horária: 380 horas
93
Orientação de estágio e TCC
Acompanhamento de atividades profissionais em local de livre escolha. Elaboração de relatório de
estágio como trabalho de conclusão de curso (TCC) .
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MÁTTAR, João. Metodologia científica na era da informática. 3. ed. rev. e atual. São Paulo:
Saraiva,
2008.
xxvii,
308
p.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed., rev. e ampl. São Paulo:
Cortez,
2008.
304
p
RAMPAZZO, Lino. Metodologia científica: para alunos dos cursos de graduação e pósgraduação. 3. ed. São Paulo: Loyola, 2005. 141 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SANTOS, Antonio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 7. ed.
revisada conforme NBR 14724:2005 Rio de Janeiro: Lamparina, 2007. 190 p.
BRASIL. Congresso nacional. LEI Nº 11.788, DE 25 DE SETEMBRO DE 2008. Dispõe sobre
estágios de estudantes. . Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Legislativo,
Brasília,
DF,
26
set.
2008,
nº
187,
seção
1,
p.
03.
disponível
em
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2008/Lei/L11788.htm Acessado em 20/01/2011
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica: ciência e
conhecimento científico; métodos científicos; teoria, hipóteses e variáveis 2 ed. São Paulo
Atlas, 249 P
PARRA FILHO, Domingos; SANTOS, João Almeida. Metodologia científica. 4. ed., 3. reimpressão
São Paulo: Futura, 2001. 276 p.
JOURNAL OF THE AMERICAN VETERINARY MEDICAL ASSOCIATION. New York: American
Veterinary Medical Association,2009-. Bimensal. Continuação parcial de American veterinary review.
ISSN 0003-1488

Documentos relacionados