parte 1 - Esalq
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parte 1 - Esalq
11/14/2012 PARTE 1 – Entender a necessidade do manejo de plantas daninhas resistentes Conhecer a situação atual da resistência de plantas daninhas a herbicidas Estabelecimento inicial do biotipo resistente Devido o uso intensivo de herbicidas na agricultura, populações de plantas daninhas resistentes a um ou mais herbicidas continuam crescendo no Brasil e no mundo. Produtores rurais devem concetrar esforços para entender a resistência, identificá-la em fases iniciais de desenvolvimento, e implementar táticas de manejo para reduzir a evolução destas populações. Produção de sementes Chuva de sementes 3 1 11/14/2012 Porque a ocorrência de resistência em uma área “explode”? Frequência inicial natural de resistência Anos de aplicações % de plantas resistentes 0 0,0001 (1 ppm) 1ª aplicação 0,001 2nd aplication 0,02 3rd aplication 0,3 ... ... n aplicações (“céu”) 4,2 n + 1 aplicações (“inferno”) 60,5 “Giant” Ragweed Requer mudanças nas práticas de manejo das plantas daninhas e das culturas. Aumenta o custo de manejo de plantas daninhas. Reduz a viabilidade das opções de herbicidas. Perda do potencial produtivo e margem de retorno líquido (lucros). 7 Johnson, PU 2 11/14/2012 4. Poucos herbicidas com novos mecanismos de ação estão sendo desenvolvidos. O último mecanismo de ação novo foi introduzido há 20 anos, portanto: O número de hectares infestados com plantas daninhas que são resistentes a um ou mais herbicidas continua aumentando. 5. A resistência ao glifosato, herbicida mais usado hoje, continua aumentando. Dependeremos cada vez mais dos herbicidas atuais para o futuro 6. A resistência altera a forma como um herbicida é utilizado pelo produtor rural. 7. Até o momento não foi relatado perda total da possibilidade de uso de um herbicida 1. 2. 3. O número de plantas daninhas com resistência a herbicidas continuará aumentando no Brasil e ao redor do mundo. A resistência para mais que um herbicida (múltipla e cruzada) continuará aumentando na agricultura. Estratégias que retardem ou atenuem a evolução de plantas daninhas resistentes aos herbicidas devem ser implementadas para preservar os herbicidas como recurso no manejo das plantas daninhas 9 Parcela experimental 10 Situação atual da Resistência de Plantas Daninhas no Mundo 383 biótipos relatados 208 espécies descritas 122 folhas largas e 86 gramíneas Mais de 570,000 campos/locais relatados Aproximadamente 9 novos biótipos são relatados por ano. Fonte: www.weedscience.org, Ian Heap, Maio 2012 WWW.WEEDSCIENCE.ORG Dessecação antecipada (20 DAP) - Roundup Transorb 3,0 L/ha Burndown (3 DAP) – Rounudup transorb 3,0 L Pós-seletivo (14 DDP) – Roundup transorb 2,0 L/ha 3 11/14/2012 Inibidores da Accase - Setoxydin Dinitroanilinas - Trifluralina Inibidores da ACCase (Ex. Select) Triazinas - Atrazina Triazinas Ex. atrazine Uréias substituídas - Diuron Bipiridilum - Paraquat Auxina sintética – 2,4-D Derivados da glicina – Glyphosate Inibidores da ACCase Ex. setoxydin Fonte: www.weedscience.org, Ian Heap, Março 2011 Mecanismo de ação dos herbicidas Derivados da glicina Ex. glyphosate N. de espécies resistentes N. do grupo do herbicida (WSSA) 40 1 Inibidores da ALS (Ex. Classic) 108 2 Inibidores do fotossistema II (Ex. atrazina) 68 5 Derivados da glicina (Ex. glyphosate) 21 9 Fonte: www.weedscience.org Ian Heap, Março 2011 Ano 13 14 Relação entre a adoção de culturas RR e a evolução de plantas daninhas resistentes ao glyphosate N. de spp. resistentes ao glyphosare N. de espécies resistentes Inibidores da ALS - Chlorimuron Inibidores da ALS Ex. chlorimuron Fonte: Heap, 2012 ha com culturas RR (x 106) 4 11/14/2012 # n. de spp com resistência múltipla 1. 2. 3. 5. MDA MDA MDA 6 MDA MDA Cumulativo Fonte: www.weedscience.org, Ian Heap, Março 2011 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16. 18. 19. 20. 22. 23. 24. 25. 26. 27. 29. O número de espécies de plantas daninhas com resistência a mais de um MDA aumentou drasticamente desde 1990. Atualmente, 50 espécies de plantas daninhas com múltiplas formas de resistência a herbicidas foram confirmados. 17 30. 31. 32. 33. 35. Species Click for details Avena fatua Bidens pilosa Bidens subalternans Bidens subalternans Multiple Resistance Brachiaria plantaginea Conyza bonariensis Conyza bonariensis Conyza canadensis Conyza sumatrensis Cyperus difformis Digitaria ciliaris Digitaria insularis Digitaria insularis Digitaria insularis Echinochloa crus-galli Echinochloa crus-galli Multiple Resistance Echinochloa crus-pavonis Eleusine indica Euphorbia heterophylla Multiple Resistance Euphorbia heterophylla Euphorbia heterophylla Fimbristylis miliacea Lolium multiflorum Lolium multiflorum Lolium multiflorum Multiple Resistance Oryza sativa Parthenium hysterophorus Raphanus sativus Sagittaria montevidensis Sagittaria montevidensis Multiple Resistance HERBICIDE RESISTANT WEEDS OF BRAZIL Common Name Year Herbicide Site of Action Wild Oat Hairy Beggarticks Beggarticks - B. subalternans Beggarticks - B. subalternans 2010 1993 1996 2006 Alexandergrass Hairy Fleabane Hairy Fleabane Horseweed Sumatran Fleabane Smallflower Umbrella Sedge Southern Crabgrass Sourgrass Sourgrass Sourgrass Barnyardgrass Barnyardgrass 1997 2005 2005 2005 2010 2000 2002 2008 2008 2010 1999 2009 Gulf Cockspur Goosegrass Wild Poinsettia 1999 2003 2004 Wild Poinsettia Wild Poinsettia Globe Fringerush Italian Ryegrass Italian Ryegrass Italian Ryegrass 2006 2007 2001 2003 2010 2010 Red Rice Ragweed Parthenium Raddish California Arrowhead California Arrowhead 2006 2004 2001 1999 2009 ACCase inhibitors ALS inhibitors ALS inhibitors ALS inhibitors Photosystem II inhibitors ACCase inhibitors Glycines Glycines Glycines Glycines ALS inhibitors ACCase inhibitors Glycines Glycines Glycines Synthetic Auxins ALS inhibitors Synthetic Auxins Synthetic Auxins ACCase inhibitors ALS inhibitors PPO inhibitors ALS inhibitors ALS inhibitors ALS inhibitors Glycines ALS inhibitors ACCase inhibitors Glycines ALS inhibitors Fonte: www.weedscience.org, ALS inhibitors Ian Heap, Maio 2012 ALS inhibitors ALS inhibitors ALS inhibitors Nitriles and others Plantas daninhas resistente ao glyphosate – mundial - 2011 http://www.weedscience.com/ 2 13 5 5 Fonte: www.weedscience.org, Ian Heap, Maio 2012 5 6 5 11/14/2012 Detectando resistência de plantas daninhas Capim amargoso resistante ao glyphosate Observações no campo (falhas) Eliminar outras causas Observar nível de controle das outras espécies Plantas adjacentes mortas ao lado de plantas vivas A planta daninha era controlado no passado Histórico do uso do herbicida suspeito na área Relatos de casos de resistência com a pl. daninha E agora? Buva resistante ao glyphosate [email protected] Procedimentos de coleta de sementes no campo de uma população suspeita de resistência Coletar as sementes das plantas escapes Colocar no mínimo 1000 sementes por amostra 22 Buva resistente ao glyphosate no Brasil por estado Registrar as informações Infestação Alta (>>> resist.) Média (> resist.) Coletar sementes de área adjacente sem resistência Etiquetar devidamente as amostras coletadas Enviar as amostras para testes Baixa (<<< resist.) Começando [email protected] 23 6 11/14/2012 Paraná Capim amargoso (Digitaria insularis) R ao glyphosate Reprodução por sementes Inflorescência Sementes são facilmente dispersas seedlings Mato Grosso do Sul Infestação inicial típica de buva, depois de milho “safrinha” Planta perene Plantas perenizam depois de um ciclo Infestação de capim amargoso em citrus 7 11/14/2012 Resistência de azevém ao to glyphosate no RS no RS Areas com biotipos de azevém resistentes ao glyphosate I H R S Plantas daninhas resistentes exigem mudanças nas táticas de manejo e condução da cultura, aumentam os custos de manejo, reduzem as opções de herbicidas viáveis, e reduzem o potencial produtivo das culturas. O número de espécies de plantas daninhas com um ou mais formas de resistência aos herbicidas continua aumentando. - Princípios de manejo da resistência As plantas daninhas resistentes são encontrados em todo o mundo, mas se concentram principalmente em áreas agrícolas que dependem fortemente de herbicidas para controle. 31 8 11/14/2012 Mecânico Entender que a diversidade é um conceito importante no manejo de plantas daninhas resistentes a herbicidas. Identificar as principais estratégias e táticas específicas para o manejo de plantas daninhas resistentes. As melhores estratégias para manejo da resistência estão fundamentadas no conceito de diversidade: Usando práticas de manejo mecânicas, culturais, e biológicas, além dos herbicidas e Cultural Diversidade de manejo Biológico Químico Opções de manejo mecânico, químico, biológico e cultural Aplicando herbicidas com diferentes MDA e com mesmo espectro de controle (sobreposição de espectro de ação na planta daninha alvo) Comparar o valor do manejo próativo x reativo. Uma combinação de táticas reduz a pressão de seleção imposta por uma única prática. Manejo Proativo é a implementação das táticas antes do aparecimento da resistência. É um estilo de tomada de decisão que antecipa eventos, portanto envolve planejamento. Exemplos de decisões que envolvem planejamento: Sementes das variedades e PROATIVO: antes da confirmação insumos Manejo reativo é a implementação das táticas depois da resistência ter sido confirmada. Necessidade de equipamentos Disponibilidade e necessidade de fertilizantes Manejo de plantas daninhas REATIVA: depois da confirmação 9 11/14/2012 PROATIVO: antes da confirmação Testemunha 14 dias após aplicação em pós da soja necessidade manejo reativo Aumento de custos Manejo proativo no contexto da resistência é crítico para a sustentabilidade a longo prazo. Vantagens de manejo próativo: Preservar o potencial produtivo da cultura Reduzir custos quando comparado com métodos reativos Prevenir mudanças dramáticas, a curto prazo de práticas na propriedade Proteger as opções de herbicidas para o futuro 14 dias após aplicação em pós da soja Manejo reativo – alto custo Parcela experimental Dessecação antecipada (20 DAP) - Roundup Transorb 3,0 L/ha + Verdict 0,8 L/ha Burndown (3 DAP) – Roundup transorb 1,5 L/ha + Verdict 0,5 L/ha + Dual Gold 2,0 L/ha Pós-seletivo (14 DDP) – Roundup transorb 2,0 L/ha + Verdict 0,5 L/ha Dessecação antecipada (20 DAP) - Roundup Transorb 3,0 L/ha Burndown (3 DAP) – Rounudup transorb 3,0 L Pós-seletivo (14 DDP) – Roundup transorb 2,0 L/ha 10 11/14/2012 “Giant” Ragweed Decisões de manejo próativo podem ser economicamente mais vantajosas ao longo do tempo quando comparadas a programas reativos de manejo. Exemplo USA Manejo PROATIVO: Soja RR sem caruru resistente Aplicação Produto Grupo de Herbicida Pré metolachlor + metribuzin 15 + 5 Pós glyphosate 9 Custo relativo por ha Pós Pós Manejo REATIVO: Soja RR com caruru resistente Aplicação Pré Pós Produto metolachlor + metribuzin glyphosate + fomesafen 15 + 5 Pré Pré Grupo de Herbicida Próativo 9 + 14 Reativo metolachlor metribuzin glyphosate fomesafen Johnson, PU Herbicide Estratégias para retardar a resistência aos herbicidas inclui uma ou mais das seguintes táticas: Herbicidas Herbicidas com múltiplos MDA Associações Sequências Durante todo o sistema de produção Mecânicas Cultivo Pré-plantio Cultivo seletivo na cultura Pos colheita Culturais Rotação de culturas População de plantas Espaçamento Data de plantio Posicionamento do fertilizante Cultura de cobertura A escolha do herbicida requer um planejamento cuidadoso de combinação de produtos com diferentes MDA, sobre o mesmo espectro de plantas daninhas, aliado a outras práticas de controle de plantas daninhas. Sustentável Aplicação 3: grupo 1 + 2 Aplicação 1: grupo 9 + 4 Aplicação 2: grupo 9 + 14 Não sustentável Aplicação 3: grupo 9 Aplicação 1: grupo 9 Aplicação 2: grupo 9 11 11/14/2012 Herbicide Herbicide As principais formas de uso de herbicidas com diferentes MDA para manejo da resistência podem ser: Associação de herbicidas Aplicação sequencial em um cultivo MA n. 1 MA n. 2 MA 1 Associações ou produtos formuladas com diferentes MDA, e atividade na mesma planta daninha alvo pode com certeza retardar o aparecimento de resistência em uma área. Estas opções proporcionam flexibilidade de escolha para as melhores alternativas em cada situação específica de manejo. MA 1 MA 2 MA 2 MA 1 MA 2 Ao longo dos diversos cultivos Mechanical Importância da dose recomendada (“dose cheia”) Definições: “Dose cheia” = A dose ou espectro de dose determinada pelo fabricante, que proporciona controle efetivo das plantas daninhas em determinados estádios de crescimento e condições locais. “Subdose” = A dose aplicada abaixo da dose recomendada que pode proporcionar controle em uma condição específica, mas não controla consistentemente em todas as condições de cultivo. Sub doses pode facilitar a seleção de plantas resistentes com maior facilidade. As Plantas daninhas podem ser expostas a “subdoses” devido: Intencionalmente aplicação de baixas doses Aplicação em plantas daninhas de tamanho maior que a recomendada no rótulo Cobertura inadequada das plantas daninhas devido ao tamanho, densidade, e/ou efeito de cobertura da cultura Regulagem inadequada do pulverizador, falha ou defeito do pulverizador ou erros na dosagem (preparo da calda) Táticas mecânicas incluem: Cultivo pré-plantio Cultivo em faixa ou zonas Cultivo seletivo pós plantio Roçagem pós colheita e/ou cultivo “catação” das plantas daninhas antes da produção de sementes Limpeza de equipamentos é também muito importante para reduzir a dispersão das plantas daninhas resistentes e de suas sementes. 12 11/14/2012 Controle manual Oque este pessoal está fazendo? York 2010 Evitar a produção de sementes de infestações tardias Capina manual York 2010 GA: produtores capinaram em 2010 = U$16 milhões TN: produtores capinaram = U$ 3 milhões Cultural Manejo da cultura. Práticas agronômicas adequadas Dispersão de plantas daninhas por colhedeiras Rotação de culturas. O maior benefício da rotação de culturas está na na diversidade de culturas cultivada, pois elas proporcionam a oportunidade de explorar diferenças em práticas de cultivo, competitividade, e escolha de herbicida. 13 11/14/2012 Cultural Culturas de cobertura. pode afetar a germinação e desenvolvimento de algumas espécies de plantas daninhas. Retardar a disseminação de populações resistentes de plantas daninhas. Manejando as plantas daninhas nos carreadores e nas “beiradas” de talhões antes do florescimento Amaranthus palmerii (caruru) em algodão É a tomada de decisão em resposta a mudanças que já ocorreram no campo. Ação reativa é em resposta a um problema inesperado. Manejo reativo pode ser necessária em uma propriedade. Não há como planejar tudo oque vai acontecer na propriedade. O estilo proativo de tomada de decisão é preferido no contexto de resistência a herbicidas. 14 11/14/2012 REATIVO: depois da confirmação Manejo reativo pode ser utilizado durante dois momentos: Táticas usadas no momento que ou a resistência foi detectada Tacticas usadas depois que a resistência foi detectadaicida O momento de execução da primeira tática de manejo pode afetar a intensidade e número de opções necessário para manejar resistência no futuro. Detecção precoce e remediação antes da planta daninha produzir sementes na mesma estação de crescimento reduzirá a densidade de plantas daninhas nos anos subsequentes e pode reduzir os custos no últimos anos. As táticas no mesmo momento da detecção normalmente são limitadas e pode não ser efetiva, pois nem sempre as soluções são possíveis. Opções de herbicidas: • Aplicar herbicidas pós-emergentes mais efetivos com diferentes mecanismos de ação. • Se resistência a baixas doses for identificada, e nenhuma outra opção de manejo está disponível, aplicar a dose máxima de rótulo do mesmo herbicida. Opções mecânicas: • Cultivo ou “rogueing” manual pode ser a principal opção. Em geral, essas opções são limitadas pois na maioria das vezes as plantas daninhas estão em estádio de crescimento inadequado para aplicação e as culturas já estão com fenologia avançada. Capim amargoso Buva 15 11/14/2012 - 2,5 L/ha glyphosate - Sequencial: 2,0 L/ha glufosinate - caruru “palmer” de 25 cm de altura As perdas de potencial produtivo aumenta a medida que a proporção de indivíduos resistentes aumenta, e que medidas alternativas de manejo não forem adotadas Exemplo Anos depois Ano 1 Culpepper, 2011 Seleção inicial Aumento da população Sem impacto na produtividade 5-10% de perda de produção 20 a 30% de infestação 20-50% de perda de produção > 50% de infestação Quando as práticas de manejo de plantas daninhas resistentes são implementadas no início, os riscos associados com estas perdas são reduzidos 50-90% de perda de produção “Giant” Ragweed Johnson, PU 16 11/14/2012 Cultivo suplementar Começar com a área no limpo Controlar plantas daninhas no início Uso de diferentes modos de ação Uso de sementes certificadas Limpeza de equipamentos Controle de escapes de plantas daninhas Porcentagem de produtores de soja adotando as Boas Práticas de Manejo Porcentagem de produtores Levantamento da infestação antes do plantio Levantamento da Uso de dose recomendada infestação após o plantio pelo fabricante algodão milho Soja Número de BPM adotada Estratégias para manejar a resistência de plantas daninhas a herbicidas são melhores estabelecidas sob o conceito de diversidade. Diversidade de manejo pode ser obtida usando herbicidas em associação, sequências ou rotação com e sem a utilização de métodos mecânicos e culturais de manejo de plantas daninhas Manejo proativo pode ser de menor custo e proporcionar maior proteção à produtividade e lucratividade versus esperar para implementar estratégias reativas depois da detecção das populações resistentes. 17
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