Limeira PPP Edital_Anexo VI_Caderno Técnico de Tecnologia da

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Limeira PPP Edital_Anexo VI_Caderno Técnico de Tecnologia da
ANEXO DO EDITAL
ANEXO VI
Caderno Técnico de Tecnologia da Informação
1
ÍNDICE
1. Introdução ..................................................................................................... 7
2. Disposições Gerais ...................................................................................... 8
3. Escopo .......................................................................................................... 9
4. Normas Técnicas e Segurança ................................................................. 10
4.1. Normas Técnicas Aplicáveis .................................................................. 10
4.2. Segurança ................................................................................................ 12
4.2.1. Requisitos Gerais de Segurança ........................................................ 12
4.2.2. Diretrizes de segurança da informação.............................................. 15
4.2.3. Agentes envolvidos na Segurança da Informação ............................ 18
5. Infraestrutura .............................................................................................. 20
5.1. Elaboração de projeto executivo de infraestrutura de rede ................ 20
5.2. Telecomunicação e WAN ........................................................................ 22
5.3. Camada Core ........................................................................................... 23
5.3.1. Características do Switch CORE – chassi 1 ...................................... 24
5.3.2. Características do Switch CORE – chassi 2 ...................................... 31
5.4. Camada de Acesso ................................................................................. 38
5.4.1. Switch de acesso tipo I ........................................................................ 38
5.4.2. Switch de acesso tipo II ....................................................................... 42
5.5. Certificação .............................................................................................. 47
5.6. Rede WIFI ................................................................................................. 47
5.7. Central telefônica IP ................................................................................ 47
5.7.1. Funcionalidades do Sistema de Telefonia ......................................... 48
5.8. Infraestrutura Elétrica e Lógica .............................................................. 62
5.8.1. Circuitos Elétricos ................................................................................ 62
5.8.2. Cabeamento .......................................................................................... 63
5.9. Implantação de projeto executivo de infraestrutura de rede ............... 63
5.10. Videoconferência................................................................................... 65
5.11. Unidades de Backup ............................................................................. 67
2
5.12. CFTV - Especificações técnicas mínimas dos componentes
do segurança .................................................................................................. 67
5.13. Data Center ............................................................................................ 73
5.14. Nobreaks 20.000 VA – Data Center ...................................................... 73
5.15. Switches de fibra Óptica – Data Center ............................................... 74
San Switch de F.O 24 portas 8GB redundante ............................................ 74
5.16. Controle de acesso biométrico ao Data Center: ................................. 75
Características Gerais: .................................................................................. 75
5.17. Coletores de Dados ............................................................................... 76
5.18. RACK 42u–20 – rack e acessórios com requisitos
obrigatórios .................................................................................................... 77
5.19. Equipamentos de Informática .............................................................. 78
5.19.1. Terminal de Autoatendimento ........................................................... 78
5.19.2. Impressão de documentos e leitores de código de barras ............ 79
5.19.3. Projetor multimídia ............................................................................. 81
5.19.4. Notebook ............................................................................................. 82
5.19.5. Áudio e Vídeo ..................................................................................... 82
5.19.6. Desktops ............................................................................................. 83
5.20. Demais equipamentos e acessórios .................................................... 84
5.20.1. Teclado e Mouse Padrão ................................................................... 84
5.20.2. Microfone para ditado e gravação de laudos ................................... 84
5.20.3. Monitores ............................................................................................ 84
5.21. NOC – Network Operation Center ........................................................ 85
6. Processamento - Servidores ..................................................................... 85
6.1. AD Primário/DNS ..................................................................................... 86
6.2. AD Secundário/WSUS ............................................................................. 87
6.3. Servidor de Aplicação 1 .......................................................................... 88
6.4. Servidor de Aplicação 2 .......................................................................... 89
6.5. Banco de Dados 1 ................................................................................... 90
6.6. Banco de Dados 2 ................................................................................... 92
6.7. Servidor de Homologação ...................................................................... 93
3
6.8. Servidor de Arquivos .............................................................................. 94
6.9. Servidor de Internet / Intranet ................................................................ 95
6.10. Servidor de Impressão .......................................................................... 96
6.11. Servidor Proxy ....................................................................................... 97
6.12. Servidores PACS/HIS ............................................................................ 98
7. Armazenamento – Storages de Dados e Imagens ................................. 101
7.1. Unidade de Storage 1 – Geral – Datacenter ........................................ 101
7.2. Unidade de Storage 2 – PACS – Datacenter ....................................... 102
8. Licenciamento .......................................................................................... 103
8.1. Sistemas Operacionais ......................................................................... 103
8.2. Pacote de escritório .............................................................................. 104
8.3. Antivírus ................................................................................................. 104
8.4. Banco de dados ..................................................................................... 105
9. Sistemas.................................................................................................... 106
9.1. Sistema PACS e Central de Laudos..................................................... 106
9.1.1. O sistema oferecido deverá contemplar os seguintes
recursos: ....................................................................................................... 106
9.1.2. Requisitos Mínimos do Sistema PACS............................................. 107
9.1.3. Estações de Trabalho da Central de Laudos ................................... 111
9.1.4. Estações para Visualização de Exames ........................................... 113
9.1.5. Sistema de Armazenamento de Imagens ......................................... 115
9.1.6. Backups .............................................................................................. 115
9.1.7. Interfaces e Padrões .......................................................................... 115
9.1.8. Equipamentos ..................................................................................... 116
9.1.9. Garantia Suporte e Manutenção ....................................................... 118
9.1.10. Implantação ...................................................................................... 120
9.1.11. Treinamento ...................................................................................... 121
9.1.12. Entrega da Solução .......................................................................... 123
9.1.13. Monitores .......................................................................................... 123
9.1.14. Sistema de gravação de CD/DVD’s (Robot de Gravação) ............. 126
9.2. Sistema de Gerenciamento Eletrônico de Documentos .................... 127
4
9.2.1. Requisitos do Sistema GED .............................................................. 129
9.2.2. Armazenamento ................................................................................. 132
9.2.3. Sistema de Backup............................................................................. 132
9.2.4. Integrações ......................................................................................... 133
9.2.5. Equipamentos ..................................................................................... 133
9.2.6. Garantia, Suporte Técnico e Manutenção ........................................ 135
9.2.7. Implantação ........................................................................................ 137
9.2.8. Treinamento ........................................................................................ 138
9.2.9. Entrega da Solução ............................................................................ 139
9.3.
Características
Gerais
do
Sistema
de
Informações
Hospitalares (HIS) ........................................................................................ 140
9.3.1. Integrações: ........................................................................................ 147
9.3.2. Implantação ........................................................................................ 149
9.3.3. Suporte Técnico e Manutenção ........................................................ 150
9.3.4. Treinamento ........................................................................................ 152
9.3.5.
Características
gerais
do sistema
de
informações
hospitalares .................................................................................................. 154
9.3.6. Cadastros Gerais ................................................................................ 155
9.3.7. Cadastro do Paciente ......................................................................... 156
9.3.8. Controle de Prontuários (SAME) ....................................................... 158
9.3.9. Serviço Social ..................................................................................... 161
9.3.10. Agendas ............................................................................................ 162
9.3.11. Agenda de Consultas ....................................................................... 164
9.3.12. Agenda de Exames........................................................................... 166
9.3.13. Agenda de Serviços ......................................................................... 167
9.3.14. Anatomia Patológica ........................................................................ 167
9.3.15. Recepção do Paciente ..................................................................... 169
9.3.16. Óbito .................................................................................................. 171
9.3.17. Engenharia Clínica (Central de Equipamentos) ............................. 172
9.3.18. Manutenção Predial.......................................................................... 176
9.3.19. Visitas ................................................................................................ 177
5
9.3.20. Rouparia ............................................................................................ 178
9.3.21. Patrimônio......................................................................................... 179
9.3.22. Higienização e Limpeza ................................................................... 181
9.3.23. CME (Central de Material Esterilizado) ........................................... 182
9.3.24. Centro Cirúrgico / Centro Obstétrico .............................................. 182
9.3.25. Agenda Cirúrgica.............................................................................. 184
9.3.26. Serviços de Controle de Infecção Hospitalar ................................ 185
9.3.27. Enfermagem ...................................................................................... 187
9.3.28. Financeiro ......................................................................................... 188
9.3.29. Contas a Pagar ................................................................................. 189
9.3.30. Contas a Receber ............................................................................. 189
9.3.31. Fluxo de Caixa .................................................................................. 190
9.3.32. Tesouraria ......................................................................................... 190
9.3.33. Orçamento ........................................................................................ 191
9.3.34. Contabilidade .................................................................................... 192
9.3.35. Custos Hospitalares ......................................................................... 193
9.3.36. Faturamento ...................................................................................... 194
9.3.37. Faturamento de Convênios ............................................................. 195
9.3.38. Faturamento – AIH............................................................................ 197
9.3.39. Faturamento – BPA .......................................................................... 198
9.3.40. Faturamento – APAC........................................................................ 198
9.3.41. Imagem e Diagnóstico ..................................................................... 199
9.3.42. Laboratórios ..................................................................................... 200
9.3.43. Laudos de Exames ........................................................................... 201
9.3.44. Notificação e Análise de Eventos Adversos .................................. 202
9.3.45. Nutrição / Nutrição Parenteral ......................................................... 203
9.3.46. Banco de Sangue ............................................................................. 204
9.3.47. Pronto Socorro / Unidade de Emergência ...................................... 206
9.3.48. Prontuário Eletrônico do Paciente (PEP) ....................................... 209
9.3.49. Prescrição Eletrônica do Paciente .................................................. 210
9.3.50. Gerenciamento de Filas de Espera ................................................. 212
6
9.3.51. Ambulatório Médico ......................................................................... 213
9.3.52. Compras ............................................................................................ 214
9.3.53. Gestão de Materiais e Medicamentos ............................................. 217
9.3.54. Almoxarifado .................................................................................... 220
9.3.55. Farmácia............................................................................................ 223
9.3.56. Consultas / Relatórios...................................................................... 226
9.4. Sistema Integrado de Recursos Humanos e Folha de
Pagamento (Sistema RH) ............................................................................. 227
9.4.1. Recursos Humanos ............................................................................ 228
9.4.2. Folha de Pagamento .......................................................................... 231
9.4.3. Rescisões, Férias e Contratos Funcionais ...................................... 234
9.4.4. Ponto Eletrônico:................................................................................ 235
9.5. CFTV ................................................................................................... 236
9.5.1. Descrição do sistema ..................................................................... 236
9.5.2. Implantação do sistema ................................................................. 238
9.5.3. Monitoramento de CFTV para áreas externas .............................. 238
9.5.4. CFTV para a área interna dos prédios .......................................... 240
9.5.5. Central de Monitoramento ............................................................. 242
9.6. Internet e intranet............................................................................... 243
9.6.1. Internet............................................................................................. 243
9.6.2. Intranet............................................................................................. 245
9.7. Chamada de Enfermagem ................................................................. 246
1. Introdução
O presente Anexo trata dos requisitos mínimos para elaboração e implantação
da infraestrutura de rede de dados e telecomunicação, incluindo o fornecimento
e implantação dos equipamentos, softwares, licenças e demais insumos
necessários para o funcionamento do Hospital Municipal de Limeira, conforme
especificações técnicas e condições previstas nesse Anexo e no Contrato.
7
Deverá ser projetada e implantada uma rede multiserviços IP local, capaz de
suportar as diversas aplicações e dispositivos de comunicação de dados, voz e
vídeo.
Para isso, haverão de ser instalados equipamentos redundantes para todos os
pontos críticos, de forma a garantir a segurança da operação, a disponibilidade
e o desempenho da infraestrutura de rede para respeitar o SLA e tempo de
resposta determinado, além da integração total entre todos os sistemas e
equipamentos.
2. Disposições Gerais
A infraestrutura e sistemas de T.I., bem como o fornecimento de serviços
técnicos especializados em informática e gestão em saúde, serviços de
implantação e treinamento destinados ao Hospital Municipal de Limeira, serão
descritos nesse documento e devem ter as especificações e demais condições
estabelecidas. Caberá à Concessionária manter os sistemas atualizados de
acordo com a evolução tecnológica dos mesmos. Considerando-se o longo
prazo contratual da Concessão, em havendo inovações tecnológicas que
modifiquem onerem excessivamente a Concessionária, deverá ser mantido o
equilíbrio econômico do contrato.
Os equipamentos, sistemas e produtos que não estão aqui especificados, mas
que são fundamentais para o funcionamento de todo o sistema de T.I. do
Hospital e que não exigem detalhes especiais, deverão ser implementados e
atender aos padrões de qualidade usuais ou especificados pela Secretaria
Municipal de Saúde de Limeira.
De forma geral, um Sistema de Informação traz diversas vantagens para uma
instituição:
8
-
Melhora na captação e registros das informações, provendo desta
forma dados que servirão como base para a tomada de decisão;
-
Automatiza as tarefas rotineiras;
-
Melhora o controle interno das operações, normatizando seus fluxos;
-
Aumenta a capacidade de reconhecer problemas de forma precoce;
-
Melhora o processo produtivo, refletindo diretamente no atendimento
dos pacientes.
Assim, para prover um atendimento eficiente e de qualidade aos usuários do
Hospital Municipal de Limeira e, com isso, reduzir os custos de gerenciamento
da informação, os sistemas de TI implantados terão o condão de: (i) agilizar a
comunicação entre os profissionais e setores; (ii) aumentar e controlar a
qualidade da assistência; (iii) aumentar a produtividade e diminuir os custos
operacionais; (iv) atender exigências legais e financeiras; (v) fornecer aumento
na produtividade e custos operacionais; e fornecer maior evolução técnica da
Medicina e de Administração da Saúde.
3. Escopo
Considerando que a Tecnologia da Informação é imprescindível para a
operação do Hospital Municipal de Limeira, deverão ser considerados e
observados na implantação dos sistemas, todos os aspectos imprescindíveis
ao seu pleno funcionamento, a saber:

Normas técnicas e segurança

Infraestrutura
9

Processamento

Armazenamento

Licenciamento

Sistemas
4. Normas Técnicas e Segurança
Para o setor de Tecnologia da Informação de um estabelecimento de saúde
funcionar, seguindo as melhores práticas de mercado, deverão ser respeitadas
as normas estabelecidas para cada fim específico, como guia para um melhor
gerenciamento.
As normas técnicas abaixo explicitadas servirão como base e devem ser
seguidas em toda a elaboração do projeto de TI.
4.1. Normas Técnicas Aplicáveis
o ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas;
o ANATEL – Agência Nacional de Telecomunicações.
o EIA - Electronic Industries Alliance;
o TIA - Telecommunication Industry Association;
o NEC - National Electrical Code;
o ISO - International Organization for Standardization.
o ISO/IEC 11801:2002 - Information Technology - Generic cabling for
customer premises;
10
o ISO/IEC 11801:2002/Amd 1:2008 – Define performance de canais classes
EA e FA; referência 10GBASE-T;
o ISO/IEC 9126:2001 – Software engineering – Product quality;
o ISO/IEC 17799:2005 – Information technology – Security techniques –
Code of practice for information security management;
o ISO/IEC 29110:2001 – Software engineering – Lifecycle profiles for Very
Small Entities;
o NBR-14565:2007 Cabeamento de telecomunicações para edifícios
comerciais;
o NBR-14703:2005 Cabos de telemática de 100 ohms para redes internas
estruturadas – Especificação;
o NBR 14705:2010 Cabos internos para telecomunicações - Classificação
quanto ao comportamento em frente à chama;
o NBR-5410:2004 Instalações elétricas de baixa tensão.
o NBR/IEC 27001 padrão para sistema de gestão da segurança da
informação;
o TIA-568-C.0
Generic
Telecommunications
Cabling
for
Customer
Premises (Fev/2009);
o TIA-568-C.1 Commercial Building Telecommunications Cabling Standard
(Fev/2009);
o TIA-568-C.2 Balanced Twisted-Pair Telecommunications Cabling and
Components Standards (Ago/2009);
o TIA-568-C.3 Optical Fiber Cabling Components Standards (Jun/2008);
11
o TIA1179 - Cabeamento estruturado para uso específico em ambientes de
Saúde;
A área de Telecomunicação seguirá as normas de acordo com suas
necessidades específicas.
4.2. Segurança
4.2.1. Requisitos Gerais de Segurança
A segurança deverá ser composta por Firewalls, IDS/IPS, controladores e
servidores de rede localizados na sala de TI. A solução deve suportar todo o
tráfego da rede.
Deve ser fornecida solução de firewall redundante através de appliance,
fazendo o controle no acesso à internet e wan através das operadoras
escolhidas e protegendo a rede interna (LAN) de acessos indesejados,
possuindo sistema de para VPNs e também características para operação de
load-balance.
Controladores wireless redundantes e dedicados ao controle do tráfego criado
pelas redes wireless e os equipamentos nela conectados. Juntamente com o
ativo, o software específico para sua configuração, controle e acesso, deverá
ser disponibilizado e entregue.
O controlador de rede wi-fi deverá operar suportando todos os pontos de
acesso previstos.
Outros requisitos que devem compor a segurança de T.I. são:
 Permitir o controle de senhas para acesso ao sistema, para evitar
violação de segurança com os administradores de Banco de Dados, garantindo
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que o armazenamento das mesmas seja feito de forma criptografada em nível
do banco de dados;
 Os usuários deverão ser associados a uma senha pessoal com perfil de
restrições de acesso aos módulos do sistema, contendo funções que
determinem as funcionalidades permitidas para cada perfil de usuários;
 Permitir ao usuário a troca de sua senha pessoal;
 Gerenciar as políticas de acesso individualizadas por usuário ou grupo
de usuários;
 Garantir que o conjunto de permissões aplicadas a um usuário de forma
individualizada, sempre prevaleça sobre o conjunto de permissões, aplicadas ao
grupo de que ele participa;
 Garantir que haja a junção do conjunto de permissões aplicadas a um
usuário, em função daquelas que advenham do grupo que ele participa com as
permissões individualizadas do referido usuário;
 Gerenciar o cadastro unificado de contas de usuário e grupos,
possibilitando o seu apontamento por todos os módulos que integram o Sistema
de Gestão Hospitalar, no que tange às atribuições de segurança;
 Permitir o controle automatizado e parametrizável do prazo de expiração
para troca de senhas;
 Permitir o controle automatizado de bloqueio de senhas de usuários, em
função do número de tentativas de acesso;
 Gerenciar o controle de acesso dos usuários e grupos de usuários,
exclusivo quanto à execução, em nível das funções disponíveis nas aplicações;
 Gerenciar o controle de acesso dos usuários e grupos de usuários,
exclusivo quanto à execução, em nível dos módulos disponíveis;
13
 Gerenciar o controle de acesso dos usuários e grupos de usuários,
exclusivo quanto à execução, em nível dos setores da estrutura organizacional;
 Utilizar o conceito de senha de dupla custódia, onde, além da senha
utilizada para inicialização e/ou utilização do sistema, tem a possibilidade de
exigir uma segunda senha para execução de funções específicas da solução do
Sistema de Gestão Hospitalar Integrado;
 Permite o registro, no arquivo de auditoria (log), dos dados de usuário,
data e hora da execução, nome da função e o tipo da operação executadas pelo
usuário do sistema, bem como o registro das manutenções efetuadas nos dados,
efetivadas através de funções específicas da solução de Sistema de Gestão
Hospitalar;
 Possuir rotina que permite o expurgo sobre demanda ou de forma
automática dos registros do log de auditoria até um determinado período;
 Permitir consultar de forma parametrizada os registros do log de
auditoria, garantindo rastreabilidade total aos mesmos;
 Os módulos deverão possuir mecanismos para serem bloqueados e/ou
finalizados depois de atingirem um determinado tempo de inatividade
(configurável);
 O número de usuários cadastráveis para utilização do sistema deve ser
ilimitado;
 O sistema deve ser multiusuário podendo mais de um usuário inserir
informações, simultaneamente numa mesma tarefa com total integridade dos
dados, respeitando o perfil de acesso;
 O sistema deve permitir que vários usuários consultem simultaneamente
a mesma informação, respeitando o perfil de acesso;
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 O sistema deverá permitir o acesso a todos módulos do sistema através
de um único login, respeitando o perfil de acesso;
 Deve ser possível a um usuário trocar a senha de acesso sem depender
de interferência do administrador, mantidos os históricos de acesso baseados no
usuário e não na senha;
 Deve permitir o controle de acesso ao Sistema de Gestão Hospitalar
através do sistema de biometria e certificação digital.
4.2.2. Diretrizes de segurança da informação
Deverão ser adotadas as melhores práticas de segurança da informação,
alinhadas com a Norma ISO/IEC 27002, desenvolvendo medidas de segurança
que vise proteger a informação de diversos tipos de ameaça para garantir a
continuidade dos negócios.
Deverá ser premissa o comprometimento em proteger todos os ativos ligados
à Tecnologia da Informação, bem como manter seu ciclo de vida desde sua
criação, armazenamento, confidencialidade, integridade e disponibilidade das
informações.
Os pilares da Segurança da Informação são baseados nos três principais
conceitos da CID (Confidencialidade, Integridade e Disponibilidade).
 Confidencialidade - a garantia de que a informação é acessível somente
a pessoas com acesso autorizado;
 Integridade - a salvaguarda da exatidão e integralidade da informação e
dos métodos de processamento;
 Disponibilidade - a garantia de que os usuários autorizados obtenham
acesso à informação e aos ativos correspondentes, sempre que necessário.
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Deverá ser realizado mapeamento dos ativos de informação, fazer uma análise
dos riscos existentes e desenvolver um conjunto adequado de medidas de
segurança além de os controles:
 Política de segurança da informação;
 Identificação e classificação dos Ativos;
 Classificação da informação;
 Análise de ameaças e danos;
 Análise de vulnerabilidades;
 Análise de risco;
 Proteção contra software malicioso;
 Gerenciamento de acessos do usuário;
 Controle de acesso à rede;
 Controle de acesso ao sistema operacional;
 Controle de acesso às aplicações;
 Monitoração do uso e acesso ao sistema;
 Normas para servir de referência para auditoria, apuração e avaliação
de responsabilidades;
 Definir as diretrizes relativas ao acesso e segurança da utilização dos
serviços de TI.
 Auditorias nos recursos de TI.
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Auditoria
Deverá estar prevista uma área de auditoria para realizar auditorias constantes
nos recursos de TI disponibilizados aos seus colaboradores e parceiros.
Auditor de segurança será responsável por verificar se a Política de Segurança
da Informação e suas diretrizes estão sendo seguidas na integra.
Utilizando os conceitos e recomendações da norma ISSO 17799, um checklist
deverá ser desenvolvido e aplicado com os principais controles e necessidades
especificas do Hospital.
O auditor de segurança terá a autoridade e a responsabilidade de:
 Registrar e formalizar, perante os responsáveis as não conformidades
de segurança visando medidas disciplinares;
 Acompanhamento Auditorias externas;
 Realizar auditoria nos controle do Backup do banco de dados dos
sistemas e arquivos em rede;
 Gerenciar o controle de acesso dos acessos de colaboradores;
 Analisar log de eventos de acessos a Internet, sistemas e afins;
 Desenvolver documentação padrão para Auditoria;
 Desenvolver normas de segurança e documentação em geral;
 Notificar a Equipe de TI as não conformidades de segurança.
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4.2.3. Agentes envolvidos na Segurança da Informação
Data center - backup
Deverá haver controle e zelo pelas informações geradas, devendo garantir a
integridade, disponibilidade da informação e dos recursos de processamento
de informação assegurando a retomada em tempo hábil, garantindo
recuperação e retenção de cópias de arquivos, sistemas e banco de dados.
Os históricos dos dados deverão ser estabelecidos conforme seu conteúdo, a
criticidade da informação e as exigências legais sobre a informação
armazenada.
As cópias de segurança deverão ser guardadas em lugar seguro e adequado
à mídia, como em cofres à prova de fogo ou em outro local que garanta em
qualquer situação, a recuperação de seus dados.
Data center – controle de acessos
Para proporcionar maior segurança, reduzir riscos e manter a disponibilidade,
legalidade e integridade das informações, havendo um gerenciamento de
controle de acesso adequado que atenda aos requisitos de segurança abaixo:
 Deverão ser definidas as diretrizes relativas ao acesso e segurança da
utilização dos serviços disponibilizados pela rede aos seus colaboradores.
 Recursos da rede.
 Deve-se analisar requisitos de negócio da unidade e levantar o grau de
necessidade do usuário, para liberar apenas o necessário solicitado pelo
superior direto.
 Contas de autenticação e acesso aos recursos de rede.
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 Os sistemas deverão validar os acessos dos usuários de rede mediante
um usuário e senha previamente definido conforme critérios básicos de controle
de acesso.
 Todos os usuários terão um identificador único (ID de usuário) para uso
pessoal e exclusivo para acesso aos recursos de rede e sistemas.
 O acesso às informações da empresa deve ser controlado e monitorado,
verificando constantemente as informações que cada colaborador tem acesso.
 Os grupos de acesso que o usuário possuir deve ser devidamente
autorizado pela sua gerencia.
 Os grupos de rede serão criados conforme as características e
necessidades dos grupos específicos de usuários.
 Os acessos e as falhas nas tentativas de logon deverão ser auditados.
 Revisões periódicas nas permissões de acessos e nos sistemas da
organização deverão ser implementadas.
 Monitorar os acessos e gerar relatórios gerenciais dos sites acessados
indevidamente por usuários.
 Bloquear todas as portas de comunicação no Firewall, liberando apenas
as necessárias para o uso da instituição.
 Trilhas de auditoria deverão ser estabelecidas para uma posterior
análise.
Data center - Segurança Física
 O Data Center deverá atender às regras de controle físico interno para
o acesso, circulação e manipulação de equipamentos.
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 Os servidores devem ser mantidos numa sala separada do restante
material informático e demais instalações adjacentes.
 Somente a equipe da TI terá acesso ao ambiente dos servidores, salvos
profissionais externos que necessitam executar tarefas específicas dentro do
Data Center, devendo obter autorização formal antecipada para o acesso às
dependências.
 Monitoramento por sistema de câmeras de vídeo em circuito fechado de
TV ou a inclusão na ronda da Segurança local a patrulha das mediações da área
de acesso ao Data Center, devendo existir registros e históricos.
 Sistemas de prevenção, detecção e extinção de incêndios, envolvendo
sensores de temperatura e umidade, centrais de monitoramento, alarme de
incêndio, detectores de fumaça e extintores de Gás Carbônico (CO2) dentro do
Data Center.
 Sensores de abertura de portas com alarmes de segurança.
 Portas e Janelas sempre permanecendo fechadas.
 Janelas equipadas com grade de segurança.
5. Infraestrutura
5.1. Elaboração de projeto executivo de infraestrutura de rede
Para elaboração do projeto executivo da rede lógica, elétrica e de telefonia, além
de seguir aos normas e padrões vigentes, deverá a Concessionária apresentar
projeto(s) devidamente assinado(s) por profissional responsável, registrado no
CREA e em dia com suas obrigações, devendo obrigatoriamente ser emitida a
ART (Anotação de Responsabilidade Técnica).
20
O projeto detalhado deve ser avaliado e validado por profissional habilitado,
pertencente ao quadro da Secretaria Municipal de Saúde de Limeira e/ou a
Comissão de Controle e Acompanhamento.

Os projetos deverão ser enviados em mídia digital contendo
detalhamento do projeto e planta do local;

A Concessionária será responsável pela compatibilização do projeto
com os demais projetos de arquitetura e engenharia;

Deverá(ão) o(s) projeto(s) prever que os dutos de passagem para
cabos telefônicos e de dados, sejam estes pares metálicos ou fibra, observem,
minimamente as normas técnicas contidas na ABNT NBR 14683-1:2001, bem
como apresente(m) em seu(s) projeto(s) físico(s) as especificações do leito onde
estes dutos serão assentados, promovendo condições de inspeção e
manutenção após a entrega da obra.
Deverá(ão) ainda, ser baseado(s) na topologia estrela, objetivando atender às
necessidades atuais e futuras com capacidade suficiente para suportar volume
e alta velocidade de tráfego, estando construída sob o princípio da flexibilidade,
redundância, distribuída, balanceada e preparada para o crescimento futuro
e/ou acréscimo de novas tecnologias no decorrer dos anos.
Os equipamentos críticos da rede deverão possuir redundância interna de
alimentação e ventilação.
Para a rede local, deve-se considerar fibra óptica redundante para o
cabeamento vertical (backbone) e cabeamento categoria 6 para a rede
horizontal.
A camada de infraestrutura abrange o cabeamento e sua instalação, assim
como todas as necessidades de transporte e alocação, como patch-panel,
terminadores, conectores, entre outros.
21
A rede deverá ser composta pela rede de dados cabeada, equipamentos de
rede, segurança e telefonia IP. Dentre os sistemas, serviços e dispositivos
suportados por esta rede estão:

O tráfego interno e externo de dados, através de pontos lógicos e
rede sem fio, disponibilizados em todo o ambiente do Hospital;

O sistema de telefonia interna e externa;

O circuito fechado de TV para monitoramento e controle do
ambiente;

Os sistemas de informação;

Os dispositivos de automação, coleta e registro de dados;

Os sistemas de controle de acesso e registro de ponto;

Impressão.
Para os equipamentos de infraestrutura de rede, deve-se observar os
protocolos padrões de comunicação entre si. O mesmo conceito e requisito se
observam para o segmento de telefonia IP.
5.2. Telecomunicação e WAN
Deve ser contemplada uma área específica de telecomunicações, abrangendo:
 Entrada de telefonia;
 Sala de equipamentos;
 Entrada de Canais Internet.
22
Recomenda-se, por medida de segurança e qualidade, que sejam fornecidos
2(dois) links de internet full e dedicados, por meios díspares, um de fibra e outro
de rádio.
Faz-se necessário prever áreas para abrigar todos os equipamentos, tanto para
o ponto central quanto para as distribuições nos andares.
A base de telecomunicações do projeto servirá para atender os seguintes
sistemas:
 Transmissão de voz (convencional, celular e IP) e dados;
 Transmissão de imagens de Circuito Fechado de Televisão;
 Transmissão de dados do sistema de Controle de Acesso;
 Transmissão dos serviços e tecnologias RIS/PACS;
 Transmissão de dados do sistema de controle de senhas quando
aplicável.
Devem, também, fazer parte do sistema de telecomunicações do projeto,
entretanto, considerando bases independentes, os seguintes sistemas:
 Transmissão de sinais de antenas de TV convencional;
 Infraestrutura para as antenas de telefonia celular pelas operadoras.
5.3. Camada Core
A Camada Core deverá ser composta por switch layer três, objetivando a
conexão entre os acessos e o centro de processamento da rede do hospital.
23
Os switches escolhidos para a camada core da infraestrutura de T.I. do hospital
devem possuir essas especificações, ou especificações equivalentes, ou então,
especificações superiores.
5.3.1. Características do Switch CORE – chassi 1
Requisitos Gerais do Item:
 Switches devem ser novos e sem uso anterior. O modelo ofertado deverá
estar em linha de produção, sem previsão de encerramento, na data de entrega
da proposta;
 O modelo ofertado deverá possuir homologação ANATEL;
Características Específicas que devem ser atendidas:
 Possuir no mínimo, 8 interfaces 10 Gigabit Ethernet 10Gbase-X SFP+
para a instalação de transceivers gigabit e 10 gigabit Ethernet e vir acompanhado
de 8 Transceivers SFP+ 10Gbase-SR LC;
 Possuir, no mínimo, 24 interfaces gigabit ethernet BaseT 10/100/1000;
 Possuir, no mínimo, 24 portas SFP, dispostos em um módulo, e vir
acompanhado de 8 Transceivers SFP 1Gb;
 Possuir, no mínimo, 10 slots para a inserção de módulos de interface.
Não serão considerados slots para módulos de gerenciamento/supervisor/switch
fabric;
 Possuir switch fabric;
24
 Suportar a instalação de até 84 portas 10 Gigabit Ethernet 10GBase-X
com conectores SC ou LC;
 Suportar a instalação de até 480 portas Gigabit Ethernet 1000Base-X
com conectores SC ou LC;
 Suportar
a
instalação
de
até
480
portas
Gigabit
Ethernet
10/100/1000BaseT com conectores RJ45;
 Possuir capacidade de comutação de, no mínimo, 760 Gbps;
 Possuir capacidade de encaminhamento de, no mínimo, 700 Mpps;
 Possuir fonte de alimentação interna 110/220Vac. As fontes de
alimentação deverão operar em tensões de 100 a 120 V e de 200 a 240 V e em
frequências de 50 e 60 Hz;
 Possuir fonte de alimentação redundante;
 Possuir memória RAM de, no mínimo, 512 MB;
 Possuir memória flash de, no mínimo, 64 MB;
 Possuir um slot para cartão de memória Compact Flash;
 Possuir uma interface ethernet para gerenciamento out-of-band;
 Possuir interface console para conexão a terminal;
 Todos os módulos de interface, fontes de alimentação, módulos de
gerenciamento/switch fabrics/supervisores e ventiladores devem ser acessíveis
pela parte frontal do equipamento para facilitar a manutenção;
 Vir acompanhado do kit de suporte específico para montagem em Rack
de 19".
25
Características Gerais inerentes à solução e que devem ser implantadas:
 Possuir tabela para 512000 endereços MAC;
 Protocolo 802.3X;
 Controle de broadcast permitindo fixar o limite máximo de broadcasts por
porta;
 Controle de Multicast permitindo fixar o limite máximo de Multicasts por
porta;
 Controle de Unicast permitindo fixar o limite máximo de Unicasts por
porta;
 Protocolo Spanning Tree;
 Protocolo Rapid Spanning Tree (802.3w);
 Protocolo Multiple Spanning Tree (802.1s);
 STP Root Guard;
 BPDU Guard/Protection;
 4094 VLANs segundo o protocolo IEEE 802.1Q por porta e IEEE 802.1v
por protocolo;
 VLANs baseadas em endereço MAC;
 Super VLANs;
 Guest VLAN;
 Suportar agregação de links possibilitando que até 8 links Gigabit
26
Ethernet operem como um único link lógico com balanceamento de carga. Deve
permitir a criação de até 128 grupos de Link Aggregation. Deve permitir a
utilização de portas em módulos distintos na criação de um grupo de link
aggregation;
 PVST;
 Suportar Jumbo Frames de até 9000;
 IGMP v1, v2 e v3;
 MLD v1 e v2;
 Roteamento multicast;
 Roteamento IPv4 e IPv6;
 Protocolos de roteamento: RIP, RIPII, OSPF, BGP4, IS-IS, PIM-SM,
PIM-DM, PIM-SSM, RIPng, OSPFv3, BGP4+, PIMv6 DM e PIMv6 SM;
 Protocolo VRRP;
 MSDP (Multicast Source Discovery Protocol);
 ECMP (Equal cost Multi-Path);
 Arquitetura com dual stack IPv4/IPv6;
 Possuir os seguintes mecanismos de migração para IPv6:
o Túneis configurados Manualmente;
o Túneis ISATAP;
o Túneis 6to4;
o Policy Based Routing;
27
 Protocolo NTPv3 com autenticação;
 LLDP e LLDP-MED;
 SNMP v1, v2c e v3, sendo v3 com Criptografia;
 Suportar gerenciamento RMON implementando no mínimo 4 grupos;
 Espelhamento de tráfego de forma que o tráfego de várias portas possa
ser espelhado em outra para fins de monitoramento e diagnósticos. Deve permitir
até 4 sessões de espelhamento simultâneas;
 Suportar configuração através de TELNET;
 Suportar configuração através de SSHv2;
 Possuir cliente DNS;
 Deve permitir a virtualização de, no mínimo, 2 switches, fazendo com
que ambos operem como uma única entidade lógica suportando, no mínimo, as
seguintes funções:
o Gerenciamento como uma única entidade através de um único
endereço IP;
o Criação de grupos de agregação de links utilizando interfaces de
diferentes switches no mesmo grupo;
o Roteamento
IP
como
uma
única
entidade
eliminando
a
necessidade de VRRP;
 Deve permitir a configuração através de console serial;
 Possuir no mínimo oito filas em hardware para priorização de tráfego por
porta;
28
 Protocolo 802.1p;
 Possuir capacidade de medir latência e jitter de tráfego;
 Gerenciamento de banda identificando os fluxos através de listas de
controle de acesso baseadas em endereço MAC fonte e destino, VLAN, Ethernet
type, Protocolo de camada 3, Endereço IP fonte e destino, DSCP, tipo de
Datagrama, protocolo de camada 4, porta IP de camada 4;
 Gerenciamento de banda em valores absolutos em intervalos de 8 Kbps;
 Mecanismos de controle de fila: WRED (Weighted Random Early
Discard), SP (Strict Priority), WRR (Weighted Round Robin) e Weighted Fair
Queuing (WFQ). Deverá permitir em uma mesma porta fila com prioridade estrita
e filas com divisão ponderada (WRR+SP)
 Deve detectar telefones Ips conectados tanto do mesmo fabricante como
de terceiros e automaticamente configurar a porta para a VLAN de Voz (Voice
VLAN);
 Padrão IEEE 802.1x (network login), permitindo a configuração
automática da VLAN e aplicação de ACL de acordo com o perfil do usuário;
 DHCP Snooping;
 ARP Proxy;
 Listas de controle de acesso baseadas em
endereço MAC de
origem/destino, endereço IP de origem/destino, identificador de VLAN, porta
TCP/UDP de destino/origem, valor do campo DSCP, Ethertype, Tipo de
Datagrama e hora do dia;
 Autenticação MD5 para os pacotes RIP V2, BGP4 e OSPF;
 Unicast Reverse Path Forward (URPF);
29
 O switch deverá possuir capacidade de comutação em camadas 2 e 3
local nos módulos de interface, de forma que o tráfego entre portas do mesmo
módulo não necessite atravessar o backplane para transitar entre portas de um
mesmo módulo;
 Possuir capacidade de detectar Loopbacks nas interfaces;
 Mecanismo de operação Ethernet em anel com recuperação rápida em
caso de falha;
 Deve permitir a aplicação de patches de correção do firmware para a
solução de problemas sem a necessidade de reinicialização do switch;
 Todos os módulos de interface, switch fabrics, ventiladores e fontes de
alimentação deverão ser hot-swappable;
 Deve permitir a atualização do sistema operacional do switch sem
interromper o tráfego no equipamento (ISSU);
 Gracefull Restart para os protocolos OSPF, BGP, ISIS, LDP e RSVP;
 BFD (Bidirectional Forwarding Detection);
 Possuir Backplane passivo;
 Padrões IEEE: IEEE 802.1AB, IEEE 802.1ad, IEEE 802.1ag, IEEE
802.1p, IEEE 802.1Q, IEEE 802.1s, IEEE 802.1w, IEEE 802.1X, IEEE 802.3ab,
IEEE 802.3ac, IEEE 802.3ad, IEEE 802.3ae, IEEE 802.3af, IEEE 802.3ah, IEEE
802.3at, IEEE 802.3u, IEEE 802.3x e IEEE 802.3z;
 Deverá suportar adição de funcionalidade de wireless controller de até
600 pontos de acesso através da adição de módulo específico para este fim;
 Deverá suportar adição de funcionalidade de Server Load Balancer
através da adição de módulo específico para este fim;
30
 Deverá suportar adição de funcionalidade de Firewall através da adição
de módulo específico para este fim.
5.3.2. Características do Switch CORE – chassi 2
Requisitos Gerais do Item
 Fornecimento de switches novos, idênticos e sem uso anterior. O modelo
ofertado deverá estar em linha de produção, sem previsão de encerramento, na
data de entrega da proposta.
 O modelo ofertado deverá possuir homologação ANATEL;
Características Específicas
 Possuir, no mínimo, 24 interfaces gigabit ethernet BaseT 10/100/1000;
 Possuir, no mínimo, 24 portas SFP, dispostos em um módulo, e vir
acompanhado de 8 Transceivers SFP 1Gb;
 Possuir, no mínimo, 10 slots para a inserção de módulos de interface.
Não serão considerados slots para módulos de gerenciamento/supervisor/switch
fabric;
 Possuir switch fabric;
 Suportar a instalação de até 84 portas 10 Gigabit Ethernet 10GBase-X
com conectores SC ou LC;
 Suportar a instalação de até 480 portas Gigabit Ethernet 1000Base-X
com conectores SC ou LC;
31
 Suportar
a
instalação
de
até
480
portas
Gigabit
Ethernet
10/100/1000BaseT com conectores RJ45;
 Possuir capacidade de comutação de, no mínimo, 760 Gbps ;
 Possuir capacidade de encaminhamento de, no mínimo, 700 Mpps;
 Possuir fonte de alimentação interna 110/220VAC. As fontes de
alimentação deverão operar em tensões de 100 a 120 V e de 200 a 240 V e em
frequências de 50 e 60 Hz;
 Possuir fonte de alimentação redundante;
 Possuir memória RAM de, no mínimo, 512 MB;
 Possuir memória flash de, no mínimo, 64 MB;
 Possuir um slot para cartão de memória Compact Flash;
 Possuir uma interface ethernet para gerenciamento out-of-band;
 Possuir interface console para conexão a terminal;
 Todos os módulos de interface, fontes de alimentação, módulos de
gerenciamento/switch fabrics/supervisores e ventiladores devem ser acessíveis
pela parte frontal do equipamento para facilitar a manutenção;
 Deve vir acompanhado do kit de suporte específico para montagem em
Rack de 19".
Características Gerais inerentes à solução e que devem ser implantadas
 Possuir tabela para 512000 endereços MAC;
 Protocolo 802.3X;
32
 Controle de broadcast permitindo fixar o limite máximo de broadcasts por
porta;
 Controle de Multicast permitindo fixar o limite máximo de Multicasts por
porta;
 Controle de Unicast permitindo fixar o limite máximo de Unicasts por
porta;
 Protocolo Spanning Tree;
 Protocolo Rapid Spanning Tree (802.3w);
 Protocolo Multiple Spanning Tree (802.1s);
 STP Root Guard;
 BPDU Guard/Protection;
 4094 VLANs segundo o protocolo IEEE 802.1Q por porta e IEEE 802.1v
por protocolo;
 VLANs baseadas em endereço MAC;
 Super VLANs;
 Guest VLAN;
 Suportar agregação de links possibilitando até 8 links Gigabit Ethernet
operem como um único link lógico com balanceamento de carga. Deve permitir
a criação de até 128 grupos de Link Aggregation. Deve permitir a utilização de
portas em módulos distintos na criação de um grupo de link aggregation;
 PVST;
 Suportar Jumbo Frames de até 9000;
33
 IGMP v1, v2 e v3;
 MLD v1 e v2;
 Roteamento multicast;
 Roteamento IPv4 e IPv6;
 Protocolos de roteamento: RIP, RIPII, OSPF, BGP4, IS-IS, PIM-SM,
PIM-DM, PIM-SSM, RIPng, OSPFv3, BGP4+, PIMv6 DM e PIMv6 SM;
 Protocolo VRRP;
 MSDP (Multicast Source Discovery Protocol);
 ECMP (Equal cost Multi-Path);
 Arquitetura com dual stack IPv4/IPv6;
 Possuir os seguintes mecanismos de migração para IPv6:
o Túneis configurados Manualmente;
o Túneis ISATAP;
o Túneis 6to4;
o Policy Based Routing;
 Protocolo NTPv3 com autenticação;
 LLDP e LLDP-MED;
 Suportar gerenciamento SNMP v1, v2c e v3, sendo v3 com Criptografia;
 Suportar gerenciamento RMON implementando no mínimo 4 grupos;
 Espelhamento de tráfego de forma que o tráfego de várias portas possa
34
ser espelhado em outra para fins de monitoramento e diagnósticos. Deve permitir
até 4 sessões de espelhamento simultâneas;
 Suportar configuração através de TELNET;
 Suportar configuração através de SSHv2;
 Possuir cliente DNS;
 Deve permitir a virtualização de, no mínimo, 2 switches fazendo com que
ambos operem como uma única entidade lógica suportando, no mínimo, as
seguintes funções:
o Gerenciamento como uma única entidade através de um único
endereço IP;
o Criação de grupos de agregação de links utilizando interfaces de
diferentes switches no mesmo grupo;
o Roteamento
IP
como
uma
única
entidade
eliminando
a
necessidade de VRRP;
 Deve permitir a configuração através de console serial;
 Possuir no mínimo oito filas em hardware para priorização de tráfego por
porta;
 Protocolo 802.1p;
 Possuir capacidade de medir latência e jitter de tráfego;
 Gerenciamento de banda identificando os fluxos através de listas de
controle de acesso baseadas em endereço MAC fonte e destino, VLAN, Ethernet
type, Protocolo de camada 3, Endereço IP fonte e destino, DSCP, tipo de
Datagrama, protocolo de camada 4, porta IP de camada 4;
35
 Gerenciamento de banda em valores absolutos em intervalos de 8 Kbps;
 Mecanismos de controle de fila: WRED (Weighted Random Early
Discard), SP (Strict Priority), WRR (Weighted Round Robin) e Weighted Fair
Queuing (WFQ). Deverá permitir em uma mesma porta fila com prioridade estrita
e filas com divisão ponderada (WRR+SP);
 Deve detectar telefones IPs conectados tanto do mesmo fabricante
como de terceiros e automaticamente configurar a porta para a VLAN de Voz
(Voice VLAN);
 Padrão IEEE 802.1x (network login), permitindo a configuração
automática da VLAN e aplicação de ACL de acordo com o perfil do usuário;
 DHCP Snooping;
 ARP Proxy;
 Listas de controle de acesso baseadas em endereço MAC de
origem/destino, endereço IP de origem/destino, identificador de VLAN, porta
TCP/UDP de destino/origem, valor do campo DSCP, Ethertype, Tipo de
Datagrama e hora do dia;
 Autenticação MD5 para os pacotes RIP V2, BGP4 e OSPF;
 Unicast Reverse Path Forward (URPF);
 O switch deverá possuir capacidade de comutação em camadas 2 e 3
local nos módulos de interface, de forma que o tráfego entre portas do mesmo
módulo não necessite atravessar o backplane para transitar entre portas de um
mesmo módulo;
 Possuir capacidade de detectar Loopbacks nas interfaces;
 mecanismo de operação Ethernet em anel com recuperação rápida em
36
caso de falha;
 Deve permitir a aplicação de patches de correção do firmware para a
solução de problemas sem a necessidade de reinicialização do switch;
 Todos os módulos de interface, switch fabrics, ventiladores e fontes de
alimentação deverão ser hot-swappable;
 Deve permitir a atualização do sistema operacional do switch sem
interromper o tráfego no equipamento (ISSU);
 Gracefull Restart para os protocolos OSPF, BGP, ISIS, LDP e RSVP;
 BFD (Bidirectional Forwarding Detection);
 Possuir Backplane passivo;
 Padrões IEEE: IEEE 802.1AB, IEEE 802.1ad, IEEE 802.1ag, IEEE
802.1p, IEEE 802.1Q, IEEE 802.1s, IEEE 802.1w, IEEE 802.1X, IEEE 802.3ab,
IEEE 802.3ac, IEEE 802.3ad, IEEE 802.3ae, IEEE 802.3af, IEEE 802.3ah, IEEE
802.3at, IEEE 802.3u, IEEE 802.3x e IEEE 802.3z;
 Deverá suportar adição de funcionalidade de wireless controller de até
600 pontos de acesso através da adição de módulo específico para este fim;
 Deverá suportar adição de funcionalidade de Server Load Balancer
através da adição de módulo específico para este fim;
 Deverá suportar adição de funcionalidade de Firewall através da adição
de módulo específico para este fim;
37
5.4. Camada de Acesso
Os switches de borda deverão ser gigabit e estar distribuídos em todos os
pavimentos do hospital.
Os switches escolhidos para a camada de acesso da infraestrutura de T.I. do
hospital devem possuir essas especificações, ou especificações equivalentes,
ou então, especificações superiores.
5.4.1. Switch de acesso tipo I
Requisitos Gerais do Item:
 Fornecimento de switches novos, originais e idênticos. O modelo
ofertado deverá estar em linha de produção, sem previsão de encerramento, na
data de entrega da proposta.
 O modelo ofertado deverá possuir homologação ANATEL;
Características Específicas
 Possuir no mínimo 24 portas switch gigabit ethernet 10/100/1000baset;
 Possuir 4 portas SFP para instalação de transceivers ópticos gigabit
ethernet. As portas SFP devem operar em modo combo com as portas
10/100/1000;
 Suportar roteamento estático ipv4 e ipv6;
 Os slots SFP do equipamento deverão suportar módulos gigabit e fast
ethernet;
 Suportar no mínimo 4 portas 10gbps através da adição ou substituição
38
de módulos;
 Suportar as tecnologias SFP, SFP+, XFP e 10Gbps Base T;
 Possuir de, pelo menos, 1 porta SFP+;
 Deve vir acompanhado de um transceiver de 1 GbE e um Transceivers
SFP+ 10Gbase-SR LC;
 Possuir tabela de rotas de no mínimo 32 entrada;
 Possuir capacidade de vazão de, no mínimo, 128 Gbps;
 Possuir capacidade de encaminhamento de, no mínimo, 80 Mpps;
 Possuir buffer de pacotes de, no mínimo, 2 Mbytes;
 Possuir latência de, no máximo, 5 μs.
Características Gerais inerentes à solução que devem ser implantadas:
 Possuir tabela para 16k endereços MAC;
 Deve permitir a configuração estática de 1k endereços MAC;
 Suportar 4094 VLAN´s 802.1q;
 o padrão 802.1q para registro dinâmico de VLAN´s
 802.1ad q-in-q agregação de links em modo estático e dinâmico (LACP).
Deverá ser possível a formação de grupos com 8 portas Gigabit. Suportar
agregação de portas 10Gbps;
 802.1s – MSTP;
 STP BPDU Protection (BPDU Guard);
39
 IGMP Snooping v1, v2 e v3. Devem ser suportados 1000 grupos;
 DHCP Snooping, DHCP client e DHCP Relay;
 Possuir no mínimo 8 interfaces de roteamento IP (VLAN Interface);
 MLD Snooping;
 UDLD ou DLDP;
 Autenticação 802.1x de múltiplos usuários por porta;
 8 filas de hardware por porta;
 listas de controle de Acesso (ACL) baseado em baseada em IPv4, IPv6
e MAC de origem e destino, porta protocolo e VLAN;
 WRR, SP e combinação de WRR + SP em uma mesma porta;
 commited access rate e limitação de banda;
 traffic shapping;
 Suportar compatibilidade com a tecnologia "Wake on LAN", permitindo
encaminhar os broadcasts direcionados às máquinas que implementam a
tecnologia;
 Deve permitir autenticação em servidores RADIUS
 Associação automática de VLAN, qualidade de serviço e ACL de acordo
com usuário autenticado;
 Accounting RADIUS;
 Autenticação de endereço MAC em servidor Radius. Deve permitir a
atribuição de VLAN e filtros de ACL conforme o perfil do dispositivo cadastrado
no servidor Radius (atribuição de Vlan e ACL);
40
 Proteção contra ataques de ARP;
 Proteção contra IP spoofing (IP source guard);
 Hierarquia de gerenciamento com 4 níveis de privilégio para usuário;
 Deve possibilitar que seja gerenciado através de software de gerência
SNMP para Windows com interface WEB, que implemente descoberta e
mapeamento automáticos dos dispositivos e da topologia da rede e seja do
mesmo fabricante dos switch wireless e roteador gerenciável que compõe este
processo, bem como ser suportar gerenciamento centralizado que possibilite a
gestão de redes Lan, Wlan e Virtuais;
 SNMPv3, SSL e SSHv2;
 Deve permitir a formação de pilhas com até 4 unidades gerenciadas por
um único IP, o empilhamento deve criar um fabric virtual provendo uma maior
disponibilidade e desempenho e com proteção contra looping; em caso de falha
de um node a convergência entre os demais nodes deve ser de no máximo 50
milissegundos, deve ainda possibilitar o empilhamento em distancias de no
mínimo 2 quilômetros possibilitando a implantação de site Disaster Recovery;
 Suportar empilhamento a até 80 Gbps ou mais;
 Deve o empilhamento de curta distância, através de cabo específico,
suportar 96gbps ou mais;
 gerenciamento IPv6, incluindo: Telnetv6, DNSv6, pingv6, traceroutev6;
 espelhamento N:1;
 Deve permitir a seleção por ACL do tráfego a ser espelhado;
 Deve permitir múltiplos arquivos de configuração;
 Xmodem, TFTP, FTP e SFTP;
41
 LLDP e LLDP-MED;
 Sflow;
 Possuir fonte de alimentação interna 110/220VAC;
 Suportar alimentação redundante;
 Protocolo de autenticação com as seguintes características:
 Utilizar o protocolo TCP, garantindo confiabilidade intrínseca;
 Criptografe todo o payload do pacote e não apenas o campo de senha;
os seguintes padrões IEEE: IEEE 802.1AB, IEEE 802.1AD,IEEE 802.1D,IEEE
802.1P, IEEE 802.1Q, IEEE 802.1S, IEEE 802.1W, IEEE 802.1X, IEEE 802.3 T,
IEEE 802.3AB, IEEE 802.3AD, IEEE 802.3AE, IEEE 802.3I, IEEE 802.3U, IEEE
802.3X, IEEE 802.3Z;
 Deve possibilitar seja gerenciado através de software de gerência SNMP
para Windows com interface web, que implemente descoberta e mapeamento
automáticos dos dispositivos e da topologia da rede e seja do mesmo fabricante
dos switches;
 Deve vir acompanhado do kit de suporte específico para montagem em
rack de 19" ocupando uma unidade de rack (1U);
 Possuir certificado de homologação na ANATEL. O número do
certificado deverá estar incluído na proposta;
5.4.2. Switch de acesso tipo II
Requisitos Gerais do Item
 Fornecimento de switches novos, idênticos e sem uso anterior. O modelo
42
ofertado deverá estar em linha de produção, sem previsão de encerramento, na
data de entrega da proposta.
 O modelo ofertado deverá possuir homologação ANATEL.
Características Específicas
 Possuir no mínimo 24 portas switch gigabit ethernet 10/100/1000baset;
 Possuir 4 portas SFP para instalação de transceivers ópticos gigabit
ethernet. As portas SFP devem operar em modo combo com as portas
10/100/1000 ;
 Suportar roteamento estático ipv4 e ipv6;
 Deve vir acompanhado de um transceiver de 1 GbE;
 Possuir tabela de rotas de no mínimo 32 entrada;
 Possuir capacidade de vazão de, no mínimo, 48 Gbps;
 Possuir capacidade de encaminhamento de no mínimo 35 Mpps;
 Possuir buffer de pacotes de, no mínimo, 2 Mbytes;
 Possuir latência de, no máximo, 5 μs.
Características Gerais inerentes à solução que devem ser implantadas:
 Possuir tabela para 16k endereços MAC;
 Deve permitir a configuração estática de 1k endereços MAC;
 Suportar 4094 VLAN´s 802.1q;
43
 o padrão 802.1q para registro dinâmico de VLAN´s ;
 802.1ad q-in-q;
 agregação de links em modo estático e dinâmico (LACP). Deverá ser
possível a formação de grupos com 8 portas Gigabit. Suportar agregação de
portas 10Gbps;
 802.1s – MSTP;
 STP BPDU Protection (BPDU Guard) ;
 IGMP Snooping v1, v2 e v3. Devem ser suportados 1000 grupos
multicast;
 DHCP Snooping, DHCP client e DHCP Relay;
 Possuir no mínimo 8 interfaces de roteamento IP (VLAN Interface);
 MLD Snooping;
 UDLD ou DLDP;
 autenticação 802.1x de múltiplos usuários por porta;
 8 filas de hardware por porta;
 listas de controle de Acesso (ACL) baseado em baseada em endereço
IPv4, IPv6 e MAC de origem e destino, porta protocolo e VLAN;
 WRR, SP e combinação de WRR + SP em uma mesma porta;
 commited access rate e limitação de banda;
 traffic shapping;
 Suportar compatibilidade com a tecnologia "Wake on LAN", permitindo
44
encaminhar os broadcasts direcionados às máquinas que implementam a
tecnologia;
 Deve permitir autenticação em servidores RADIUS;
 associação automática de VLAN, qualidade de serviço e ACL de acordo
com usuário autenticado;
 accounting RADIUS;
 autenticação de endereço MAC em servidor Radius. Deve permitir a
atribuição de VLAN e filtros de ACL conforme o perfil do dispositivo cadastrado
no servidor Radius (atribuição de Vlan e ACL);
 proteção contra ataques de ARP;
 proteção contra IP spoofing (IP source guard);
 hierarquia de gerenciamento com 4 níveis de privilégio para usuário
 Deve possibilitar que seja gerenciado através de software de gerência
SNMP para Windows com interface WEB, que implemente descoberta e
mapeamento automáticos dos dispositivos e da topologia da rede e seja do
mesmo fabricante dos switch wireless e roteador gerenciável que compõe este
processo, bem como ser suportar gerenciamento centralizado que possibilite a
gestão de redes Lan, Wlan e Virtuais;
 SNMPv3, SSL e SSHv2;
 Deve permitir a formação de pilhas com até 4 unidades gerenciadas por
um único IP, o empilhamento deve criar um fabric virtual provendo uma maior
disponibilidade e desempenho e com proteção contra looping; em caso de falha
de um node a convergência entre os demais nodes deve ser de no máximo 50
milissegundos, deve ainda possibilitar o empilhamento em distancias de no
mínimo 2 quilômetros possibilitando a implantação de site Disaster Recovery;
45
 Suportar empilhamento a até 80 Gbps ou mais;
 Deve o empilhamento de curta distância, através de cabo específico,
suportar 96gbps ou mais;
 gerenciamento IPv6, incluindo: Telnetv6, DNSv6, pingv6, traceroutev6;
 espelhamento N:1;
 Deve permitir a seleção por ACL do tráfego a ser espelhado;
 Deve permitir múltiplos arquivos de configuração;
 Xmodem, TFTP, FTP e SFTP;
 LLDP e LLDP-MED;
 Sflow;
 Possuir fonte de alimentação interna 110/220VAC;
 Suportar alimentação redundante;
 "protocolo de autenticação com as seguintes características:
 Utilizar o protocolo TCP, garantindo confiabilidade intrínseca;
 Criptografe todo o payload do pacote e não apenas o campo de senha
os seguintes padrões IEEE: IEEE 802.1AB, IEEE 802.1AD,IEEE 802.1D,IEEE
802.1P, IEEE 802.1Q, IEEE 802.1S, IEEE 802.1W, IEEE 802.1X, IEEE 802.3 T,
IEEE 802.3AB, IEEE 802.3AD, IEEE 802.3AE, IEEE 802.3I, IEEE 802.3U, IEEE
802.3X, IEEE 802.3Z;
 Deve possibilitar seja gerenciado através de software de gerência SNMP
para Windows com interface web, que implemente descoberta e mapeamento
automáticos dos dispositivos e da topologia da rede e seja do mesmo fabricante
46
dos switches;
 Deve vir acompanhado do kit de suporte específico para montagem em
rack de 19" ocupando uma unidade de rack (1U);
 Possuir certificado de homologação na ANATEL. O número do
certificado deverá estar incluído na proposta.
5.5. Certificação
A rede horizontal deverá ser certificada como Categoria 6, seguindo as Normas
ANSI/TIA/EIA 568 B.2-1. A rede vertical, de fibra óptica (backbone) também
deverá ser certificada.
O cabeamento deve ser testado e certificado. Após a realização dos testes,
laudos técnicos deverão ser entregues.
5.6. Rede WIFI
Deverá ser considerada uma cobertura wireless em 100% do hospital,
contemplando os equipamentos de controle de redes sem fio (access points),
devendo atender aos padrões 802.11 a/b/g/n. Os equipamentos instalados
deverão garantir conectividade e qualidade de serviço, desejável para utilização
de telefonia sobre WiFi.
5.7. Central telefônica IP
A plataforma de voz deverá ser um sistema escalonável de até 5 mil portas
(ramais) TDM ou 15 mil portas (ramais) IP, possuir um alto desempenho
suportando até 300.000 BHCA por sistema (utilizando appliance server), alto
47
grau de confiança atrelado a alta disponibilidade, gerência simplificada single
Web-based software, independente da infraestrutura da rede, aplicações
integradas, mobilidade, voicemail e contact center, e com um sistema
totalmente híbrido Full IP.
5.7.1. Funcionalidades do Sistema de Telefonia
Funções telefônicas
 Acesso direto aos serviços (correio de voz, chamadas diretas);
 Lista telefônica individual;
 Chamada interna / externa;
 Associação, definição/alteração por utilizador;
 Código pessoal;
 Conferências informais e dirigidas (máximo 20 participantes);
 Consulta de chamadas em espera;
 Definição da passagem para caixa de correio ou reencaminhamento;
 Diferentes toques de chamada consoante os níveis hierárquicos;
 Chamada de consulta interna e externa;
 Grupos de busca;
 Atendimento de chamadas;
 Intrusão;
 Lista de remarcação com vários números;
48
 Lista de chamadas não atendidas (Internas/Externas);
 Mensagens de texto (Enviar/Receber);
 Reserva de linha/extensão quando ocupado;
 Espera;
 Guardar e remarcar número exterior;
 Não incomodar;
 Marcação abreviada/rápida;
 Proteção contra chamadas múltiplas;
 Rechamada automática quando a linha está ocupada;
 Rechamada automática quando a extensão está livre/ ocupada;
 Lembrete para marcações;
 Remarcação do último número;
 Reencaminhamento imediato da chamada em caso de extensão
ocupada/não atendimento;
 Reencaminhamento incondicional das chamadas;
 Reencaminhamento das chamadas para uma extensão ou grupo de
busca, correio de voz, operador, etc.;
 Reencaminhamento condicional de chamadas externas (ocupada ou
não atendimento);
 Restrição de sinal de chamada em espera para chamadas;
49
 Sinal de chamada distinto (escolha de diversos sinais de chamada);
 Sobre-marcação;
 Transferência cega para o correio de voz;
 Transferência durante a conversação, quando o telefone está
livre/ocupado;
 Chamada como intermediário.
Serviços para Trabalhar em Equipe
 Log-on, Log-off;
 Possibilidade de gerir a fila de espera;
 Funções ACD;
 Espera exclusiva;
 Espera comum;
 Grupo de intercomunicação;
 Grupos de busca;
 Atendimento de chamadas de grupo;
 Agentes Multi Extensões (tecla CCd) apenas para agente informal ou
telefones Reflexes;
 Supervisão dos utilizadores, apresentação multi-linha.
50
Equipe Diretor/Secretária
 Acesso aos cabeçalhos das mensagens de voz para o diretor a partir do
telefone da secretária;
 Configuração flexível;
 Escuta discreta pelo diretor das linhas filtradas;
 Filtragem das chamadas externas;
 Filtragem das chamadas internas e externas
 Filtragem das chamadas internas;
 Filtragem seletiva (cenários);
 Linha privada;
 Serviço de mensagens específicas para Diretor/Secretária;
 Notificação da ausência da secretária;
 Perfis pré-programados para os telefones;
 Reencaminhamento da linha privada;
 Reenvio imediato do telefone do diretor para a secretária ativada pelo
diretor ou pela secretária.
Funções RDIS
 Gravação de mini-mensagens RDIS;
 Registro das chamadas não atendidas por data, hora e rechamada;
51
 Apresentação da identificação da linha do chamador (CLIP) (não
disponível nos telefones analógicos);
 Mini-mensagens RDIS (transmitir/receber);
 Modo de marcação com sobreposição;
 Restrição de identificação da linha do chamador (CLIR).
 Características Técnicas da Solução de Telefonia IP As características
mínimas que o sistema de telefonia deve comportar estão abaixo listadas:
 Roteador Geral de Chamadas;
 Capacidade de rotear chamadas Internas Diretas Recebidas;
 Capacidade de rotear chamadas Internas Diretas realizadas;
 Criação de tabelas de roteamento associada a tabelas específicas de
serviços;
 Criação de múltiplos grupos ou entidades;
 Ativação de serviço noturno;
 Restrição de Chamadas para Alertas e Emergências;
 Gerenciamento de restrição de chamadas;
 Definição de Chamadas de prioridade e preferência;
 Gerenciamento de comunicações entre terminais H.323 e SIP;
 Interoperabilidade entre os terminais H323 ou SIP e os dispositivos de
telefonia tradicionais (terminais digitais, IP, analógicos, linhas públicas ou
privadas);
52
 Discagem Direta a Ramal (DDR), possibilitando que as chamadas
provenientes da rede pública sejam encaminhadas diretamente aos ramais de
destino, sem a intervenção da mesa de telefonista;
 Bloqueio das chamadas de entrada a cobrar integrado ao sistema, sendo
executado por software e por ramal;
 Facilidades dos Terminais de telefonia
 Acesso à todas as facilidades do sistema sem nenhuma restrição quanto
ao tipo de aparelho do usuário, sendo ele digital, IP, IP sem fio ou analógico,
com exceção das facilidades específicas dos aparelhos digitais e IP;
 Fazer chamadas através do nome, consultando para isso o diretório
interno e permitir o transbordo da consulta em modo automático a até 5
servidores compatíveis com protocolo LDAP;
 Música em espera para chamadas retidas ou a possibilidade de conexão
de receptores externos de áudio;
 Interface de música em espera integrada ao sistema;
 Enviar mensagens de voz, através de alto falantes;
 Bloquear a chegada de ligações em seu ramal, porém pode originar
ligações normalmente;
 Permitir a criação de no mínimo 15000 ramais virtuais, com suas próprias
categorias de serviço;
 Os usuários de ramais virtuais, assim como qualquer usuário da CPCT
pode estabelecer uma chamada externa, a partir de qualquer ramal físico da
CPCT,
utilizando
Código
Pessoal
(conta
+
senha),
sendo
que
momentaneamente todas as facilidades disponíveis em seu ramal estão
disponíveis no ramal físico em utilização;
53
 Busca em grupo;
 Numeração interna de ramais de 01 (um) a 08 (oito) dígitos numéricos;
 Numeração de acesso a facilidades de 01 (um) a 03 (três) dígitos
numéricos, incluindo o * e #;
 Acesso à rede pública efetuado através do dígito 0;
 Diferentes toques para chamadas internas, chamadas externas e
rechamadas automáticas;
 Hot-line imediato/ temporizado programável por CHM;
 Conferência a três participantes, sendo 2 (dois) internos e 1 (um) externo
ou 2 (dois) externos e 1 (um) interno;
 Conferência para até 6 participantes internos ou externos;
 Conferência Programada para até 20 participantes onde é possível
participar de uma conferência planejada com uma senha pré-determinado para
cada participante;
 Retenção de chamadas internas e externas;
 Transferência de chamadas de entrada e saída, com ou sem consulta;
 Transferência de ligações externas para ramais de categoria restrita
(bloqueada para originar/receber ligações externas);
 Transferência de chamadas sobre ramal ocupado com tom de aviso;
 Consulta de chamadas em espera;
 Intercalação de chamadas, com tom de aviso antecipado;
54
 Proteção contra intercalação de Captura de chamadas individuais:
Permite a um usuário atender a uma chamada destinada a um ramal, discando
o código de captura individual seguido do ramal que está recebendo a chamada;
 Captura de chamadas em grupo;
 Rechamada automática para ramal e linha-tronco ocupados;
 Rechamada Automática para ramal por falta de atendimento;
 Rechamada do último número interno;
 Estacionamento de chamadas;
 Programação de um ramal, para este tocar em um horário específico,
através da discagem do respectivo código e horário desejado;
 Desvio incondicional e/ou temporizado das ligações internas ou externas
a outro ramal;
 Desvio de chamadas para destino externo;
 Rediscagem de no mínimo 8 (oito) últimos números internos e/ou
externos, através dos terminais com display e último número chamado interno
e/ou externo para terminais analógicos;
 Armazenagem de um número externo desejado para posterior
rediscagem;
 Código personalizado programado e possível de ser alterado pelo
próprio usuário em telefones digitais e analógicos;
 Discagem abreviada coletiva;
55
 Identificação de chamada de negócios realizada pelo usuário através da
discagem de um código após o atendimento da mesma, a fim de permitir
bilhetagem diferenciada;
 Identificação de chamadas pessoais realizada pelo usuário, através da
discagem de um código após o atendimento da mesma, a fim de permitir
bilhetagem diferenciada;
 Serviço diurno e noturno, ativados automaticamente por agendamento
(CHM) ou manualmente através da mesa de telefonista;
 Formação de grupos Chefe-secretária, possibilitando a configuração de
até quatro chefes e duas secretárias, disponível em ramais digitais e IP.
Bilhetagem Automática: A listagem do bilhetador é cronológica e deve
conter as seguintes informações:
 Número do ramal ou da mesa operadora que originou a chamada;
 Número discado (com alinhamento pela esquerda);
 Número do ramal ou da mesa operadora que recebeu a chamada;
 Número que originou a chamada;
 Hora, minuto e segundo real do início da chamada;
 Duração da chamada em: horas, minutos e segundos; minutos e
segundos; minutos; ou segundos;
 Número da linha-tronco ou linha de junção utilizada na ligação;
 Código de acesso ao bilhete;
56
 Identificação de Ligações VOIP de RPSI, programado com o dígito 8,
não suprimido;
 Sinalização de final de bilhete (“line FEED”).
 A interface de bilhetagem automática deverá estar em conformidade
com a recomendação V.24/V.28 (CCITT), RS232 (EIA) e interface (IP);
 O formato de cada página Possuir um número fixo de chamadas,
iniciadas com um cabeçalho contendo a identificação da central, a data e a hora
de início da página.
Aparelhos IP - Características Gerais:
 10 teclas de display;
 LED de alarme;
 Navegador de quatro direções;
 Tecla Exit/Home;
 Pessoal F1 (espera);
 Pessoal F2 (transferir);
 Tecla Redial;
 Tecla de mensagens;
 Tecla Help;
 Tecla Mute;
 Tecla Volume;
57
 Tecla Hands free;
 Tecla End;
 Teclado alfabético;
 Fone.
Conectividade
 Conector Ethernet para se conectar ao LAN;
 Conector de Ethernet adicional (com um comutador de Ethernet
integrado) para conectar um PC ou outro telefone IP;
 Conector de módulo principal;
 Plugue de força para conexão da fonte de alimentação local.
Principais Características IP
 Conexão
10BT/100BT:
half/full duplex com
auto-negociação
e
configuração. O comprimento máximo do cabo é de 100m (330ft) para cabo de
categoria 5;
 Padrão VoIP: Compatibilidade de voz H323, RTP, RTCP;
 Padrões de compressão de voz: G711, G723.1, G729a;
Qualidade do Serviço da Central Telefônica:
 Comutador Ethernet Integrado com suporte de Qualidade do Serviço;
58
 TOS diffserv;
 802.1p/q;
 Endereçamento IP: Configuração de parâmetro IP estático ou dinâmico.
Um cliente DHCP é integrado ao pacote.
Potência local e para LAN:
 IEEE 802.3af Compatibilidade total padrão Power over LAN (Classe de
Consumo 2: consumo entre 3.84 e 6.49W);
 Segunda trava de entrada Ethernet.
Telefones IP Avançados - Características mínimas:
 Display gráfico;
 Número de pixels: 100 x 160;
 Fonte proporcional;
 Dot pitch (distância entre os pontos): 0,45 x 0,45 mm;
 Tamanho da área visível: 78 X 51 mm;
 Quatro tons de cinza;
 Teclas 2x5 nas laterais do display;
 Ajustável;
 Ajuste de contraste;
59
 Navegador four-way com teclas de saída e validação para navegar
dentro da interface gráfica;
 Teclas sensíveis ao contexto e programáveis para acessar as funções
diretamente;
 Fone de ouvido confortável com ótima qualidade de áudio;
 Modos hands free e chamada em grupo;
 Teclado alfabético integrado para acessar discagem por nome,
mensagem de texto;
 Acesso direto à caixa de mensagens de texto e de voz por uma tecla de
acesso rápido com LED sinalizador de mensagem;
 Tecla Mute;
 Tecla Redial;
 Cabo 3,5mm com detector de presença para facilitar o uso do fone de
ouvido.
Telefones Básicos - Características mínimas:
 Display de caracteres 1x20;
 Fonte 5/8 (incluindo o underline);
 Tamanho da área visível: 75 x 12 mm;
 Navegador de duas vias com teclas de saída e validação para navegar
dentro da interface;
60
 Teclas sensíveis ao contexto e programáveis para acessar as funções
diretamente;
 Modo hands free;
 Modo de chamada em grupo;
 Acesso direto à caixa de mensagens de texto e de voz por uma tecla de
acesso rápido com LED sinalizador de mensagem;
 Acesso direto ao diretório pessoal (12 números de telefone);
 Tecla Mute;
 Tecla Redial;
 Ajuste de contraste.
Telefones Wireless: Os telefones wireless devem possuir disponibilidade para
configurações VoWLAN. Oferecer compatibilidade IP Touch completa utilizando
o protocolo NOE para os recursos avançados.
Monofone IP Características mínimas:
 Frequência de rádio (selecionável)
- 802.11a : 5,150-5,825 GHz;
- 802.11b , 802.11g : 2,4-2,4835 GHz.
 Tipo de transmissão
61
- 802.11a, 802.11g: Multiplexação por Divisão Ortogonal de frequência
(OFDM - Orthogonal Frequency Division Multiplexing);
- 802.11b: Espalhamento de Espectro por Sequência Direta (Direct
Sequence Spread Spectrum - DSSS).
 Taxa de dados de transmissão
- 802.11b rede : 11, 5.5, 2, 1 Mb/s, seleção de taxa automática;
- 802.11a e 802.11g : até 54 Mb/s.
 Potência de Transmissão
- Até 100 mW, menos que 1 mW em média.
 QoS sem fio
- Multimídia WiFi (WMM);
- U-APSD;
- Tspec.
- Codificação de voz: G.711, G.729a/ab.
- Segurança Wireless: WEP, WPA/PSK, WPA2/PSK.
5.8. Infraestrutura Elétrica e Lógica
5.8.1. Circuitos Elétricos
Todos os circuitos elétricos deverão ser protegidos por gerador, provendo
energia estabilizada para os equipamentos inclusos no processo de geração de
imagem.
62
5.8.2. Cabeamento
Cabeamento lógico na categoria de PATCH CORD 6 e/ou fibra ótica, conforme
a necessidade técnica de instalação para cobertura de todo o hospital e setor de
tecnologia de informação, com pontos de conectores RJ 45 femea.
5.9. Implantação de projeto executivo de infraestrutura de rede
Todos os projetos deverão ser baseados em normas vigentes, não sendo
admitido em hipótese alguma a realização de soluções paliativas as normas.
Toda e qualquer alteração de projeto deverá ser aprovada pelo Poder
Concedente.
Para a execução dos projetos, faz-se necessário o acompanhamento de um
supervisor certificado nas áreas de atuação e no caso da parte elétrica, deverá
ser executado com supervisão e acompanhamento constante de um engenheiro
elétrico com registro no CREA e em dia com suas obrigações.
A entrega do projeto se dará na realização da primeira visita, utilizada para
levantamento e explicação de eventuais dúvidas. Tal documento deverá, com a
devida antecedência, ser enviado ao setor de informática da Secretaria de Saúde
do Município de Limeira, ou responsável, para que sejam analisados os
equipamentos definidos no projeto, evitando-se assim retrabalho futuro.
A Concessionária deverá seguir as orientações e padrões descritos no(s)
projeto(s) e, além disso, efetuar:

Vistoria Prévia do Local: no afã de garantir que as condições de
trabalho não imponham nenhuma obstrução que interfira com o lançamento
seguro e satisfatório dos cabos;
63
Deverão estar contempladas na instalação física:
- Rotas de cabo;
- Rotas que devem projetadas e instaladas para atender às normas ou
regulamentos elétricos e prediais locais e nacionais aplicáveis;
- Aterramento e equipotencialidade, à atender às normas e regulamentos
aplicáveis;
- As Rotas dos Cabos não poderão expor bordas afiadas que venham a
entrar em contato com os cabos de telecomunicações;
- O número de cabos lançados no duto não poderá exceder as
especificações de fabricação nem devem afetar a forma geométrica dos cabos.

Roteamento dos Cabos:
- Todos os cabos horizontais, independentemente do tipo de meio, não
devem exceder 90m desde as tomadas de telecomunicações da área de trabalho
até a manobra (cross-connect) horizontal;
- Na sala de telecomunicações onde calhas e racks de cabos são usados,
deve-se providenciar meios apropriados de organização de cabos tais como
ganchos e amarras coloridas reutilizáveis para criar uma aparência limpa e uma
instalação prática;
- Todas as rotas de cabo horizontais devem ser projetadas, instaladas e
aterradas atendendo às normas elétricas e prediais locais e nacionais aplicáveis;
- O número de cabos horizontais instalados em um suporte ou duto deve
ser limitado a uma quantidade que não provoque deformações geométricas nos
cabos;
64
- Cabos de distribuição horizontal não devem ficar expostos na área de
trabalho ou outros locais de acesso público.
5.10. Videoconferência
Deve estar prevista solução de videoconferência para realização de reuniões e
principalmente para uso de segunda opinião médica.
Características técnicas mínimas:
 Conectar até três sites na mesma conferência com sistema de som
composto por duas caixas acústicas e um sub-woofer;
 Possibilidade de comunicação IP (h323) em até 4 Mbps, ISDN (h.320)
a 768 kbps s e sip;
 Deverá fazer uma multi conferência ligando seis locais no total um ( onsite ) + 5 (locais remotos) sem a necessidade de mcu externa;
 Possibilidade de instalação em rack ou estante;
 Utilizar resoluções de dados sxga, xga, svga e 4cif;
 Ter a capacidade de processar áudio nos protocolos itu-t g.711, g.722,
g.722.1 e g.728;
 Possuir as seguintes resoluções mínimas CIF 352x288 e 4cif 704x576;
 Fidelidade de áudio a 14khz ou superior;
 Utilizar o protocolo itu-t h.239 para enviar e receber vídeo e dados
simultâneos como compartilhamento na videoconferência;
65
 Deverá acompanhar modulo de entrada de dados para o envio de
apresentações usando protocolo h.239 a partir da ligação de um computador a
videoconferência via cabo RGB;
 Possuir no mínimo duas entradas para microfones externos;
 Possui interface de configuração em língua portuguesa;
 Ser capaz de tratar o som ambiente a partir de cancelamento e eco e
atenuação de ruído;
 Possibilidade de gerenciamento remoto a partir de web browser;
 Possuir criptografia AES itu-h235;
 Ter a função pip para o site local;
 Trabalhar com os protocolos: tcp/ip e HTTP;
 Deverá ser fornecido um microfone de mesa multidirecional;
 Deverão ser fornecidas duas câmeras de vídeo;
 Deverá gerar fluxo de streaming de áudio e vídeo unicast ou multicast
na rede local onde usuários a partir de um computador possam assistir a
videoconferência;
 Gravar a seção de videoconferência em memory stick em formato
streaming no próprio equipamento ou em módulo encoder e gravador a parte;
 Deverá ser fornecido um kit composto de duas caixas acústicas e um
sub-woofer que será ligado ao equipamento de videoconferência para a difusão
do som da mesma.
66
5.11. Unidades de Backup
 Library com capacidade para 24 cartuchos LTO4 (800 GB/1.6 TB);
 Página 40 de 195;
 1 drive de fita LTO4 - 120 HH com conexão SAS;
 Capacidade nativa de até 19.2 TB;
 Gabinete de 2Us para rack;
 Placa PCI-E SAS HBA 6Gbps Dual Port;
 Leitor de código de barras;
 1 Pacote de etiquetas de código de barra para LTO4;
 1 Fita de Limpeza LTO;
 Etiquetas para mídia LTO-4, 61 ao 120;
 Cabo SAS de 2 metros 6Gbps;
 4 Unidades de fita LTO4 (800GB/1.6TB);
 Pacote com 20 Fitas LTO-4 (800 GB/1,6 TB);
 3 anos de garantia com atendimento on-site 7x24 com 4 horas de tempo
de resposta.
5.12. CFTV - Especificações técnicas mínimas dos componentes do
segurança
 DVR - digital video recorder;
67
– Memória Interna: 600Gb (4 ch), 1Tb (8 ch), 2Tb (16 ch);
– Norma de vídeo PAL ou NTSC (selecionável);
– Resolução NTSC de 704 x 480;
– Compressão MPEG-4;
– Entradas: 16 de vídeo composto 0,5–2 Vpp, terminação automática de
75 Ohm;
– Saídas: 4/8/16 de vídeo composto, 1 Vpp, 75 Ohm;
– Entradas de aúdio: 1/4/8 entradas de linha, 30 kOhm;
– Saída de áudio: 1/4/8 linhas, 100 kOhm;
– Campressão de audio: Compressão ADPCM2;
– Taxa de amostragem de áudio: 8 kHz;
– Saída de vídeo: VGA RGB analógico de 800 x 600;
– Modo de visualização: Monitor A Completo, sequência completa, quad,
sequência quad, multi-telas (direto e reprodução);
– Modo de visualização: Monitor B Total, sequência completa, quad e popup de evento;
– Velocidade de fotogramas de 16 canais NTSC: 480 IPS (em tempo real,
por canal) – 240 (8ch) – 120 (4ch);
– Modo multi-telas: 1, 4, 9, 16, 1+5, 1+7;
– Entradas de alarme tipo terminal de parafuso, 16 entradas NA/NF
configuráveis acopladas opticamente, entrada máx. 5 Vdc;
68
– Saídas de alarme tipo terminal de parafuso, 8 saídas de relé, NA/NF
configuráveis, potência máx. nominal de 1 A, 30 Vca, 0,3 A, 125 Vca;
– Notificação remota de alarme por e-mail ou PC cliente remoto;
– Conexão Ethernet: tomada modular RJ45 com 8 pinos blindados:10/100
Base-T;
– Conexão Bi-Phase: Conector de terminal de parafuso (5 saídas) Máximo
de 5 câmeras controláveis por saída Bi-Phase, impedância 128 Ohm, proteção
contra picos de tensão máx. ±40 V, comprimento de cabo máx. 1,5 km (9 milhas);
– Interface de comando PTZ: RS485/RS422;
– Interface de comando Porta-serial: Sinais de saída RS232 de acordo
com EIA/TIA 232 F, tensão máx. de entrada ±25 V, Conector macho DB9;
– Interface de comando do Teclado: Conforme a RS485, tensão sinal máx.
±12 V, fonte de alimentação do teclado 11–12,6 V a 400 mAmáx., Tomada
modular RJ11 de 6 pinos;
– Interface de comando USB: Três portas USB 2.0;
– Velocidade de transmissão até 120 IPS @ 352X240;
– Controle de largura de banda Automático;
– Protocolos de rede suportados: ICP/IP, DHCP, DNS, DNS, HTTP e
NTP;
– Gravador de DVD interno: DVD+R / DVD+RW,
– Proteção por senha;
– Autenticação de imagens NTSC até 480 IPS @ 352x240; até 240 IPS
@ 704x240, até 120 IPS @ 704x480;
69
– Partição de eventos: Partição normal e de eventos;
– Função de reprodução Avanço rápido, retrocesso, avanço de fotograma.
 Switches POE
– Devem ser fornecidos todos os switches POE necessários para
alimentação das câmeras e os mesmos devem ser conectados à rede principal
do hospital.
 Câmera fixa e mini-câmeras (IP)
– Deve possuir CCD de 1/3”;
– Resolução mínima de elementos de imagem de 768x 494 pixels;
– Padrão NSTC;
– Resolução horizontal mínima de 540 TVL;
– Mecanismo para compensação automática de luz de fundo e de redução
de “flicker”;
– Controle automático de ganho – AGC até 21 dB;
– Controle eletrônico de íris;
– Compatível com lentes C/CS auto-íris tipo vídeo ou dc;
– Relação sinal/ruído > 50 dB;
– Possuir Certificado de qualidade ISO9001;
– Possuir obturador eletrônico automático, 1/60 a 1/150000 seg (EIA);
70
– Possuir iluminação mínima / sensibilidade à luz (lux) de 1.60 lux a F 1.2
- 50 IRE, AGC ON (cor), com tolerância máxima nas medidas de 5% para mais
ou para menos;
– Compressão de vídeo Motion JPEG, MPEG-4 e H.264.
– Possuir porta RJ45;
– Possuir balanço do branco automático (2500-9000K), flexibilizando a
regulagem de exposição de luz;
– Detecção de movimento através de vídeo;
– Operar com alimentação elétrica 12 VDC ou 24 VAC;
– Saída de vídeo: vídeo composto 1,0 Vpp – 75 ohm
 Câmera móvel
– Deve possuir CCD entrelaçado com tecnologia HAD de ¼”;
– Possuir funcionalidade do tipo Day/Nigth;
– Lente de íris e desfocalização automática com ajuste entre 4.1 ~
73.8mm, com tolerância máxima nas medidas de 5% para mais ou para menos,
totalizando um Zoom óptico de no mínimo 26X e zoom digital de 10x;
– Zoom total de 260X para panorizações;
– Lente com abertura variável de F1.4 a F3.0;
– Lente Auto Iris e Auto-Foco;
– Pan-tilt de alcance 360º com velocidade variável;
– Padrão de cores NTSC;
71
– Compensação automática para tomada de imagem contra luz de fundo;
– Sensibilidade deverá ser compatível com a operação vinte quatro horas
por dia, apresentando imagens com qualidade e resolução adequadas ao
perfeito funcionamento do Sistema.
– Deverá possuir recurso eletrônico de estabilização de imagem.
– Velocidade de varredura variável de 0.1º até 80º por segundos, com
velocidade em presets de 360º/seg em pan e 200º/seg em Tilt;
– Conter caixa de proteção do tipo dome pendente e caixa em alumínio
que deverá proteger totalmente a câmera das vibrações causadas pelo tráfego,
chuva, poeira, umidade e altas temperaturas; (Com certificado NEMA4X e com
grau de proteção IP66)
– Deverá dispor de no mínimo 99 posições programáveis (Presets),
rotinas e varreduras múltiplas.
– Deverá possuir ao menos 8 zonas de mascaramento de imagem
programáveis
– Menus de programação em Português.
– Deverá dispor de no mínimo 7 entradas e 4 saída Auxiliares
Programáveis.
– Deverá ser acompanhada do suporte de fixação completo para Poste
ou parede do mesmo fabricante com fonte de alimentação embutida.
– Possuir iluminação mínima / sensibilidade à luz (lux) de 0,0041 lux – 30
IRE F 1.4 – AGC ON (cor) e 0,0007 lux – 30 IRE - F 1.6 – AGC ON (P/B) com
tolerância máxima nas medidas de 5% para mais ou para menos.
– Compressão de vídeo Motion JPEG, MPEG-4 e H.264.
72
– Suportar protocolos TFTP e http para transmissão.
– Possuir interface de rede Ethernet 100Base-TX.
– Possuir porta RJ45 e/ou RS-232, RS-485 ou 422 para transmissões
seriais.
– Possuir balanço do branco, flexibilizando a regulagem de exposição de
luz.
– Suporte eletrônico para Pan, Tilt e Zoom (PTZ).
– Suporte para joystick de vigilância.
– Detecção de movimento através de vídeo.
– Proteção através de password, filtro de endereço IP e codificação de
HTTPS.
5.13. Data Center
No Datacenter a ser instalado deverá existir um ou mais racks para o alojamento
dos servidores de gerenciamento de rede, dados e armazenamento de imagens.
5.14. Nobreaks 20.000 VA – Data Center
 20.000 VA (Entrada 208V / Saída 208V);
 CD com software, Cabo RS-232 de sinalização inteligente para NoBreak, Cabo USB, Manual do usuário;
 Orientação do gabinete em Torre;
 Placa de gerenciamento Remoto com Smart Slot Integrado 10/100;
73
 Garantia de 3 anos;
 Instalação;
 Bateria externa ;
 3 x TD Kit de trilhos;
 Transformador Isolador para NoBreak;
 2 Cabos de energia, 16A, 100V-230V.
5.15. Switches de fibra Óptica – Data Center
San Switch de F.O 24 portas 8GB redundante
 Switch Brocade 300E com até 24 portas;
 8 portas inclusas na base;
 Brocade DCFM, software gratuito para gerenciamento, disponível para
download;
 8 Cabos de fibra óptica de 5m LC/LC;
 Upgrade para funcionamento full fabric;
 3 anos de garantia com atendimento 24x7 e atendimento on-site em até
4 horas.
74
5.16. Controle de acesso biométrico ao Data Center:
Características Gerais:
 Capacidade (usuários): 50;
 Memória: 10.000 registros;
 Comunicação: TCP/IP; RS 232; RS 485;
 Opções de Acesso: 50 faixas horárias / grupos / combinações;
 Acionamento: fechaduras, catracas e torniquetes;
 Adicionais: sensor de porta aberta; sistema anti-arrombamento; dedo
pânico;
 Apontamento Digital: ID+digital; ID+senha;
 Tipos de Validação: 1:1 / 1:N;
 Display: LCD;
 Sensor: ótico 500 dpi;
 URAP*: <3000;
 Gerenciamento de Energia: modo stand-by, liga e desliga programáveis;
 Tempo de Identificação: <=2s;
 FAR (Taxa Falsa Aceitação):<=0.0001%;
 FRR (Taxa Falsa Rejeição):<=1%;
 Dimensões (AxLxP): 18,5 x 8,5 x 3;
 Temperatura: 0°- 45°C;
75
 Umidade: 20% - 80%.
5.17. Coletores de Dados
Equipamentos portáteis (computadores de bolso), com leitor de código de barras
embutido e conectividade wireless, para uso da área assistencial (enfermagem)
e para a área não-assistencial (controle de suprimentos).
Na área assistencial, será utilizado pela equipe de técnicos de enfermagem na
evolução e atendimento de pacientes da internação em geral.
Na área não assistencial, será utilizado nas áreas com requerimentos de controle
do fluxo de suprimentos através dos códigos de barras, como os almoxarifados
e farmácias.
Características Mínimas Necessárias
 Sistema operacional Windows Pocket PC, Windows CE, ou outro
compatível com a solução HIS a ser escolhida;
 Conectividade sem fio em redes padrão “g” ou superior;
 Memória ROM superior a 1GB;
 Memória flash/RAM mínima de 1GB;
 Monitor de LCD colorido de 3.5 polegadas ou superior;
 Leitor de código de barras embutido para leitura 1D e DataMatrix;
 Teclado de borracha com iluminação;
 Funcionamento remoto independente,
76
 Autonomia da bateria 100 horas;
 Berço de conexão USB;
 Entrada para conexão USB.
5.18. RACK 42u–20 – rack e acessórios com requisitos obrigatórios
o Deverá ser do mesmo fabricante da blade e storage;
o Deverá acompanhar organizadores de cabo vertical;
o Padrão de 19”;
o Deverá ter, no mínimo, 42Us de altura;
o Deverá garantir fluxo suficiente de ventilação para todos os
equipamentos que forem instalados dentro do rack;
o Deverá ser informado qual o tipo da tomada que ligará o RACK à rede
elétrica. Deve-se informar também a necessidade de ligação em rede 220V e se
a solução exige circuito trifásico;
o As tampas laterais e traseira deverão possuir fechaduras que permitam
a fácil abertura das mesmas, sem a necessidade de utilização de ferramentas
de auxílio, como, por exemplo, uma chave de fenda e devem ser removíveis;
o Deverá ter pelo menos 2 (dois) pares de módulos de distribuição de
força (PDU), para conexão a circuito elétrico;
o Independente, provendo redundância. Estas PDUs devem possuir
réguas com tomadas compatíveis as dos equipamentos ofertados;
o Kit KVM para no mínimo 8 servidores, incluindo cabos e componentes
necessários para sua conexão;
77
o Possuir gaveta de 1U com monitor LCD 17”, teclado e touchpad com
conexões USB do mesmo fabricante da solução;
o O equipamento proposto deverá possuir garantia do fabricante de 3
anos;
o Deverá ser fornecido em quantidade suficiente a interligar todos os
SERVIDORES PACS/RIS da solução.
5.19. Equipamentos de Informática
Este item representa os equipamentos de informática que possibilitam a
instalação e execução de sistemas computacionais, permitindo assim a
interação entre o público e os usuários internos com as funcionalidades que os
sistemas devam possuir.
5.19.1. Terminal de Autoatendimento
Para garantir maior agilidade no atendimento dos pacientes, deverá estar
previsto disponibilizar terminais de autoatendimento para o Hospital. Cada
terminal deverá ter no mínimo as seguintes características:
 Possuir tela interativa ao toque (touch screen);
 Possuir microcomputador interno com as seguintes especificações
mínimas;
- Disco rígido de 320 Gbytes;
- 2 Gbytes de memória RAM;
- Processador equivalente a Pentium dual core;
78
- Placa de rede de 100 Mbits e placa de rede wireless;
- Possuir capacidade de acesso através de internet via navegadores;
- Impressora térmica integrada.
5.19.2. Impressão de documentos e leitores de código de barras
A impressão de documentos deverá possuir soluções com impressoras,
multifuncionais (copiadora, digitalização de imagens, scanner e fax) e software
de gerenciamento. Os ativos de impressão devem seguir as seguintes regras
dimensionadas por tipo e localidade.
Especificações mínimas dos equipamentos:
 Impressora de etiquetas
- Configuração de comprimento de etiqueta;
- Conexão via rede;
- Possibilidade de impressão direta ou por transferência de ribbon.
 Leitores de Código de Barras;
 Impressora de pequeno porte preto e branco
- Mínimo de 28 páginas por minuto;
- Possibilidade de impressão frente e verso;
- Capacidade mensal mínima de 5000 páginas por mês;
- Resolução mínima de 2400x600 dpi;
- Interface paralela ou via rede;
79
- Capacidade mínima de 800 páginas na bandeja de alimentação.
 Impressora de médio porte preto e branca
- Mínimo de 40 páginas por minuto;
- Possibilidade de impressão frente e verso;
- Capacidade mensal mínima de 40000 páginas por mês;
- Resolução mínima de 2400x600 dpi;
- Interface paralela ou via rede;
- Capacidade mínima de 1000 páginas na bandeja de alimentação.
 Multifuncional de grande porte preto e branco
- Mínimo de 40 páginas por minuto;
- Possibilidade de impressão frente e verso;
- Capacidade mensal mínima de 40000 páginas por mês;
- Resolução mínima de 2400x600 dpi;
- Interface paralela ou via rede;
- Capacidade mínima de 1000 páginas na bandeja de alimentação;
- Interface para envio e recebimento de fax;
- Dispositivo para digitalização de documentos (scanner) com resolução
mínima de 800x600 dpi e capacidade de digitalização de pelo menos 25
documentos por minuto.
 Impressora de pequeno porte colorida
80
- Mínimo de 28 páginas por minuto;
- Possibilidade de impressão frente e verso;
- Capacidade mensal mínima de 8000 páginas por mês;
- Resolução mínima de 2400x600 dpi;
- Interface paralela ou via rede;
- Capacidade mínima de 800 páginas na bandeja de alimentação;
- Impressões coloridas com pelo menos quatro cores básicas de
alimentação, qualquer que seja a tecnologia – preto mais três cores.
5.19.3. Projetor multimídia
Características técnicas mínimas:
- Resolução SVGA mínima de 800 (oitocentos) x 600 (seiscentos);
- Luminosidade mínima de 1800 (mil e oitocentos) ANSI;
- Lâmpada mínima: 170 (cento e setenta) W UHE, 2000 (dois mil) h (alto
brilho), 3000 (três mil) h (baixo brilho);
- Fonte bivolt;
- Proteção para lente;
- Controle remoto sem fio com função mouse;
- Conexões: receptor de satélite, áudio in RCA x um, USB tipo a, USB tipo
b, computador vga (mini d-sub 15 pin) x um, hdmi, s-vídeo, vídeo composto (um
rca) x um;
81
- Garantia mínima de 36 meses.
5.19.4. Notebook
Configuração Mínima de Notebooks:
 Processador: Core I5 – 3 Geração
 Tela: Led 14”
 Memória: 8GB;
 Webcam;
 Leitor de cartões;
 Wireless;
 Placa de Rede;
 Conexão HDMI;
 MS Windows 8.
5.19.5. Áudio e Vídeo
Deve ser provida solução de áudio e vídeo para as salas de reuniões, estudo e
anfiteatro, com projetores, caixas de som, microfones, mesa de som e câmeras.
82
5.19.6. Desktops
Configuração Mínima de Desktops:
 Gabinete Mini torre micro ATX, com fonte de 200 w;
 Placa mãe com chipset Intel Q77 e as interfaces on-boards: 02 portas
seriais RS-232C, 01 paralela, 04 USB 2.0, controladora SATA2 para até 04
periféricos, interface de rede 10/100/1000 Mbps, controladora de vídeo SVGA
com até 128 MB de memória compartilhada dinamicamente e interface de som
High Definition;
 Processador Intel Core i3;
 02 módulos de memória DDR-3 de 02 GB cada, PC3-10600 sem ECC;
 Monitor de vídeo LCD LED de 19 polegadas widescreen;
 Teclado ABNT2 e Mouse óptico 800 dpi, 02 botões e scroll, interface PS/2
ou USB;
 Unidade de disco rígido SATA2 de 500 GB, 7200 RPM;
 Unidade de DVD-R 16x SATA;
 Licença do MS Windows 7;
 02 adaptadores NBR 14136 para NEMA (2P+T) para monitor e
microcomputador;
 Alto falante interno;
 CD de Documentação em português e cabo para Brasil.
83
5.20. Demais equipamentos e acessórios
5.20.1. Teclado e Mouse Padrão
o Tipo de mouse com fio, sensor óptico, com 3 botões + Scroll. Ciclo de
operação - 3.000.000.
o Dados Técnicos: resolução: 1000 DPI e comprimento do cabo: 1,8
metros.
o Compatibilidade: Microsoft Windows 8; Certificado para Microsoft
Windows Vista; Mac logo; Universal Mac logo;Certificado USB logo.
o Requisitos do sistema: Windows 8, Windows Vista, for Windows XP
(excluindo Windows XP 64-bit); 10MB de RAM, Microsoft IntelliPoint software
versão 7.0 para Macintosh PC; Mac OSX v10. 4.x-10.5.7; 30MB of RAM;
Microsoft IntelliPoint for Mac software versão 7.0.
o Conexões: USB.
5.20.2. Microfone para ditado e gravação de laudos
5.20.3. Monitores
o LCD (Liquid Cristal Display) calibráveis de padrão DICOM, para
diagnóstico, capazes de trabalhar tanto na posição “retrato” ou “paisagem”
(portrait ou landscape), capazes de serem angulados e sua altura ajustada
atendendo a protocolos de ergonomia, com resolução de 3Mpixel, com 10 bits
de escala de tons de cinza índice de contraste mínimo de 900:1;
o Calibração de luminância no padrão DICOM de no mínimo 500 cd/m²,
com tecnologia de uniformização de luminâncias;
o LCD (Liquid Cristal Display), 19 polegadas, colorido, para utilização do
Sistema de Informação da Radiologia (RIS);
84
Os monitores de diagnóstico deverão atender ao padrão DICOM item 14 à norma
DIN 6868-57, cumprir os requisitos estabelecidos no protocolo da AAPM –TG18
(American Association of Physicists in Medicine – Task Group 18) e ao padrão
internacional UL XXX60601, certificação FDA 510K.
5.21. NOC – Network Operation Center
Uma unidade de saúde necessita de NOC de monitoramento 24x7 para
prevenção e correção de eventuais falhas ou problemas. Deve ser o canal de
detecção e ação imediata junto a todos os fornecedores e provedores para
resolução de intercorrências. A SLA prevista para restauração do ambiente é
de até 04 (quatro) horas corridas.
Serviços que estarão envolvidos no monitoramento:
 Ativos de Rede;
 Servidores;
 Telecom;
 Banco de Dados.
6. Processamento - Servidores
Todos os servidores a serem adquiridos para o Hospital Municipal de Limeira
devem possuir essas especificações, ou especificações equivalentes, ou então,
especificações superiores.
85
6.1. AD Primário/DNS
 Gabinete rack com 2U de altura;
 2 Processadores Intel Xeon E5-2660 2.2GHz 20M CacheTurbo , 5.86
GT/s;
 8GB de memória RAM, 4X2G, 1333MHz;
 04 discos rígidos de 1 TB Serial Ata2 de 07.200 rpm;
 Configuração dos Discos em RAID 0, 1, 1+0,5;
 Placa controladora PERC H700 6Gb/s, 512MB Cache e bateria (Suporta
RAID 0, 1, 5, 6, 10, 50, 60);
 Placa de gerenciamento remoto iDRAC6 Enterprise;
 Sistema de refrigeração redundante;
 Backplane com capacidade total de 6 discos rígidos de 2,5' Hotplug;
 Riser com 2 Slots PCI-Express - PCIe x8 Gen2;
 Duas placas de rede onboard Broadcom® NetXtreme II™ 5709c Dual
Port Gigabit Ethernet;
 2 Cabos de Força, 250V, 10A, 3m de comprimento, NEMA 5-15P/C13;
 2 Cabos de força C13-C14, 12 A, 4 metros;
 Trilhos deslizantes para rack 19” com braço de gerenciamento de cabos;
 Software de gerenciamento com DVD e documentação;
 Fonte Redundante de Alta Potência Energy Smart (717 W);
86
 Unidade de DVD-ROM de 8x;
 Sem sistema operacional;
 3 anos de garantia com atendimento on-site 7x24 com 4 horas de tempo
de resposta.
6.2. AD Secundário/WSUS
 Gabinete rack com 2U de altura;
 2 Processadores Intel Xeon E5-2660 2.2GHz 20M CacheTurbo , 5.86
GT/s;
 8GB de memória RAM, 4X2G, 1333MHz;
 04 discos rígidos de 1 TB Serial Ata2 de 07.200 rpm;
 Configuração dos Discos em RAID 0, 1, 1+0,5;
 Placa controladora PERC H700 6Gb/s, 512MB Cache e bateria (Suporta
RAID 0, 1, 5, 6, 10, 50, 60);
 Placa de gerenciamento remoto iDRAC6 Enterprise;
 Sistema de refrigeração redundante;
 Backplane com capacidade total de 6 discos rígidos de 2,5' Hotplug;
 Riser com 2 Slots PCI-Express - PCIe x8 Gen2;
 Duas placas de rede onboard Broadcom® NetXtreme II™ 5709c Dual
Port Gigabit Ethernet;
 2 Cabos de Força, 250V, 10A, 3m de comprimento, NEMA 5-15P/C13;
87
 2 Cabos de força C13-C14, 12 A, 4 metros;
 Trilhos deslizantes para rack 19” com braço de gerenciamento de cabos;
 Software de gerenciamento com DVD e documentação;
 Fonte Redundante de Alta Potência Energy Smart (717 W);
 Unidade de DVD-ROM de 8x;
 Sem sistema operacional;
 3 anos de garantia com atendimento on-site 7x24 com 4 horas de tempo
de resposta.
6.3. Servidor de Aplicação 1
 Gabinete rack com 2U de altura;
 2 Processadores Intel Xeon E5-2660 2.2GHz 20M CacheTurbo , 5.86
GT/s;
 24GB de Memória (6x4GB), 1333MHz Dual Ranked RDIMMs,
Optimized, Low Voltage;
 Configuração dos discos em RAID 1;
 2 Placas HBA óptica FC8 Qlogic 2560, PCI-Express;
 Placa controladora PERC H700 6Gb/s, 512MB Cache e bateria (Suporta
RAID 0, 1, 5, 6, 10, 50, 60);
 2 discos rígidos Hot Plug de 300GB SAS 6GB 3.5" 15.000rpm;
 Placa de gerenciamento remoto iDRAC6 Enterprise;
88
 Sistema de refrigeração redundante;
 Duas placas de rede onboard Broadcom® NetXtreme II™ 5709c Dual
Port Gigabit Ethernet;
 2 Cabos de Força, 250V, 10A, 3m de comprimento, NEMA 5-15P/C13;
 2 Riser com 4 Slots PCI-Express - 2 slots PCIe x8 e 2 slots PCIe x4;
 2 Cabos de força C13-C14, 12 A, 4 metros;
 Software de gerenciamento OpenManage (DVD e documentação);
 Fonte Redundante de Alta Potência Energy Smart (870W), Ventiladores
redundantes e Hot-swap;
 Unidade de DVD-ROM de 8x;
 3 anos de garantia com atendimento on-site 7x24 com 4 horas de tempo
de resposta.
6.4. Servidor de Aplicação 2
 Gabinete rack com 2U de altura;
 2 Processadores Intel Xeon E5-2660 2.2GHz 20M CacheTurbo , 5.86
GT/s;
 24GB de Memória (6x4GB), 1333MHz Dual Ranked RDIMMs,
Optimized, Low Voltage;
 Configuração dos discos em RAID 1;
 2 Placas HBA óptica FC8 Qlogic 2560, PCI-Express;
89
 Placa controladora PERC H700 6Gb/s, 512MB Cache e bateria (Suporta
RAID 0, 1, 5, 6, 10, 50, 60);
 2 discos rígidos Hot Plug de 300GB SAS 6GB 3.5" 15.000rpm;
 Placa de gerenciamento remoto iDRAC6 Enterprise;
 Sistema de refrigeração redundante;
 Duas placas de rede onboard Broadcom® NetXtreme II™ 5709c Dual
Port Gigabit Ethernet;
 2 Cabos de Força, 250V, 10A, 3m de comprimento, NEMA 5-15P/C13;
 2 Riser com 4 Slots PCI-Express - 2 slots PCIe x8 e 2 slots PCIe x4;
 2 Cabos de força C13-C14, 12 A, 4 metros;
 Software de gerenciamento OpenManage (DVD e documentação);
 Fonte Redundante de Alta Potência Energy Smart (870W), Ventiladores
redundantes e Hot-swap;
 Unidade de DVD-ROM de 8x;
 3 anos de garantia com atendimento on-site 7x24 com 4 horas de tempo
de resposta.
6.5. Banco de Dados 1
 Gabinete rack com 2U de altura;
 2 Processadores Intel Xeon E5645 2.40GHz, 12M Cache, 5.86 GT/s QPI,
6C (317- 6163);
90
 64GB de Memória (8x8GB), 1333MHz Dual Ranked RDIMMs at Std Volt,
Advanced ECC, Low Voltage;
 Configuração dos discos em RAID 1;
 2 Placas HBA óptica FC8 Qlogic 2560, PCI-Express;
 Placa controladora PERC H700 6Gb/s, 512MB Cache e bateria (Suporta
RAID 0, 1, 5, 6, 10, 50, 60);
 2 discos rígidos Hot Plug de 300GB SAS 6GB 3.5" 15.000rpm;
 Placa de gerenciamento remoto iDRAC6 Enterprise;
 Sistema de refrigeração redundante;
 Duas placas de rede onboard Broadcom® NetXtreme II™ 5709c Dual
Port Gigabit Ethernet;
 2 Cabos de Força, 250V, 10A, 3m de comprimento, NEMA 5-15P/C13;
 Riser com 4 Slots PCI-Express - 2 slots PCIe x8 e 2 slots PCIe x4;
 2 Cabos de força C13-C14, 12 A, 4 metros;
 Fonte Redundante de Alta Potência Energy Smart (870W), Ventiladores
redundantes e Hot-swap;
 Unidade de DVD-ROM de 8x;
 Sem sistema operacional;
 3 anos de garantia e com atendimento on-site 7x24 com 4 horas de
tempo de resposta.
91
6.6. Banco de Dados 2
 Gabinete rack com 2U de altura;
 2 Processadores Intel Xeon E5645 2.40GHz, 12M Cache, 5.86 GT/s QPI,
6C (317- 6163);
 64GB de Memória (8x8GB), 1333MHz Dual Ranked RDIMMs at Std Volt,
Advanced ECC, Low Voltage;
 Configuração dos discos em RAID 1;
 2 Placas HBA óptica FC8 Qlogic 2560, PCI-Express;
 Placa controladora PERC H700 6Gb/s, 512MB Cache e bateria (Suporta
RAID 0, 1, 5, 6, 10, 50, 60);
 2 discos rígidos Hot Plug de 300GB SAS 6GB 3.5" 15.000rpm;
 Placa de gerenciamento remoto iDRAC6 Enterprise;
 Sistema de refrigeração redundante;
 Duas placas de rede onboard Broadcom® NetXtreme II™ 5709c Dual
Port Gigabit Ethernet;
 2 Cabos de Força, 250V, 10A, 3m de comprimento, NEMA 5-15P/C13;
 Riser com 4 Slots PCI-Express - 2 slots PCIe x8 e 2 slots PCIe x4;
 2 Cabos de força C13-C14, 12 A, 4 metros;
 Fonte Redundante de Alta Potência Energy Smart (870W), Ventiladores
redundantes e Hot-swap;
 Unidade de DVD-ROM de 8x;
92
 Sem sistema operacional;
 3 anos de garantia e com atendimento on-site 7x24 com 4 horas de
tempo de resposta.
6.7. Servidor de Homologação
 Gabinete rack com 2U de altura;
2
Processadores
Quad-Core
Intel
Xeon
E5620
2.4Ghz
12M
CacheTurbo, 5.86 GT/s QuickPath Interconnect, Tecnologia Turbo HyperThreading (Limitam a velocidade da memória a 1066MHz);
 16GB de Memória (4x4GB), 1333MHz Dual Ranked LV RDIMMs,
Advanced ECC;
 Configuração dos discos em RAID 1;
 Placa controladora PERC H700 6Gb/s, 512MB Cache e bateria (Suporta
RAID 0, 1, 5, 6, 10, 50, 60);
 6 discos rígidos Hot Plug de 1TB SAS 6GB 3.5" 15.000rpm;
 Placa de gerenciamento remoto iDRAC6 Enterprise;
 Sistema de refrigeração redundante;
 Duas placas de rede onboard Broadcom® NetXtreme II™ 5709c Dual
Port Gigabit Ethernet;
 2 Cabos de Força, 250V, 10A, 3m de comprimento, NEMA 5-15P/C13;
 Riser com 4 Slots PCI-Express - 2 slots PCIe x8 e 2 slots PCIe x4;
 2 Cabos de força C13-C14, 12 A, 4 metros;
93
 Fonte Redundante de Alta Potência Energy Smart (870W), Ventiladores
redundantes e Hot-swap;
 Unidade de DVD-ROM de 8x;
 Sem sistema operacional;
 3 anos de garantia com atendimento on-site 7x24 com 4 horas de tempo
de resposta.
6.8. Servidor de Arquivos
 Gabinete rack com 2U de altura;
2
Processadores
Quad-Core
Intel
Xeon
E5620
2.4Ghz
12M
CacheTurbo, 5.86 GT/s QuickPath Interconnect, Tecnologia Turbo HyperThreading (Limitam a velocidade da memória a 1066MHz);
 16 GB de Memória (6x4GB), 1333MHz Dual Ranked RDIMMs,
Optimized, Low Voltage;
 Configuração dos discos em RAID 1;
 2 Placas HBA óptica FC8 Qlogic 2560, PCI-Express;
 Placa controladora PERC H700 6Gb/s, 512MB Cache e bateria (Suporta
RAID 0, 1, 5, 6, 10, 50, 60);
 2 discos rígidos Hot Plug de 300GB SAS 6GB 3.5" 15.000rpm;
 Placa de gerenciamento remoto iDRAC6 Enterprise;
 Sistema de refrigeração redundante;
94
 Duas placas de rede onboard Broadcom® NetXtreme II™ 5709c Dual
Port Gigabit Ethernet;
 2 Cabos de Força, 250V, 10A, 3m de comprimento, NEMA 5-15P/C13;
 Riser com 4 Slots PCI-Express - 2 slots PCIe x8 e 2 slots PCIe x4;
 2 Cabos de força C13-C14, 12 A, 4 metros;
 Fonte Redundante de Alta Potência Energy Smart (870W), Ventiladores
redundantes e Hot-swap;
 Unidade de DVD-ROM de 8x;
 3 anos de garantia com atendimento on-site 7x24 com 4 horas de tempo
de resposta.
6.9. Servidor de Internet / Intranet
 Gabinete rack com 2U de altura;
 2 Processadores Intel Xeon E5645 2.40GHz, 12M Cache, 5.86 GT/s QPI,
6C (317- 6163);
 64GB de Memória (8x8GB), 1333MHz Dual Ranked RDIMMs at Std Volt,
Advanced ECC, Low Voltage;
 Configuração dos discos em RAID 1;
 2 Placas HBA óptica FC8 Qlogic 2560, PCI-Express;
 Placa controladora PERC H700 6Gb/s, 512MB Cache e bateria (Suporta
RAID 0, 1, 5, 6, 10, 50, 60);
 2 discos rígidos Hot Plug de 300GB SAS 6GB 3.5" 15.000rpm;
95
 Placa de gerenciamento remoto iDRAC6 Enterprise;
 Sistema de refrigeração redundante;
 Duas placas de rede onboard Broadcom® NetXtreme II™ 5709c Dual
Port Gigabit Ethernet;
 2 Cabos de Força, 250V, 10A, 3m de comprimento, NEMA 5-15P/C13;
 Riser com 4 Slots PCI-Express - 2 slots PCIe x8 e 2 slots PCIe x4;
 2 Cabos de força C13-C14, 12 A, 4 metros;
 Fonte Redundante de Alta Potência Energy Smart (870W), Ventiladores
redundantes e Hot-swap;
 Unidade de DVD-ROM de 8x;
 Sem sistema operacional;
 3 anos de garantia e com atendimento on-site 7x24 com 4 horas de
tempo de resposta.
6.10. Servidor de Impressão
 Gabinete rack com 2U de altura;
2
Processadores
Quad-Core
Intel
Xeon
E5620
2.4Ghz
12M
CacheTurbo, 5.86 GT/s QuickPath Interconnect, Tecnologia Turbo HyperThreading (Limitam a velocidade da memória a 1066MHz);
 24GB de Memória (6x4GB), 1333MHz Dual Ranked RDIMMs,
Optimized, Low Voltage;
 Configuração dos discos em RAID 1;
96
 Placa controladora PERC H700 6Gb/s, 512MB Cache e bateria (Suporta
RAID 0, 1, 5, 6, 10, 50, 60);
 2 discos rígidos Hot Plug de 300GB SAS 6GB 3.5" 15.000rpm;
 Placa de gerenciamento remoto iDRAC6 Enterprise;
 Sistema de refrigeração redundante;
 Duas placas de rede onboard Broadcom® NetXtreme II™ 5709c Dual
Port Gigabit Ethernet;
 2 Cabos de Força, 250V, 10A, 3m de comprimento, NEMA 5-15P/C13;
 Riser com 4 Slots PCI-Express - 2 slots PCIe x8 e 2 slots PCIe x4;
 2 Cabos de força C13-C14, 12 A, 4 metros;
 Fonte Redundante de Alta Potência Energy Smart (870W), Ventiladores
redundantes e Hot-swap;
 Unidade de DVD-ROM de 8x;
 3 anos de garantia com atendimento on-site 7x24 com 4 horas de tempo
de resposta.
6.11. Servidor Proxy
 Gabinete rack com 2U de altura;
2
Processadores
Quad-Core
Intel
Xeon
E5620
2.4Ghz
12M
CacheTurbo, 5.86 GT/s QuickPath Interconnect, Tecnologia Turbo HyperThreading (Limitam a velocidade da memória a 1066MHz);
97
 24GB de Memória (6x4GB), 1333MHz Dual Ranked RDIMMs,
Optimized, Low Voltage;
 Configuração dos discos em RAID 1;
 Placa controladora PERC H700 6Gb/s, 512MB Cache e bateria (Suporta
RAID 0, 1, 5, 6, 10, 50, 60);
 2 discos rígidos Hot Plug de 300GB SAS 6GB 3.5" 15.000rpm;
 Placa de gerenciamento remoto iDRAC6 Enterprise;
 Sistema de refrigeração redundante;
 Duas placas de rede onboard Broadcom® NetXtreme II™ 5709c Dual
Port Gigabit Ethernet;
 2 Cabos de Força, 250V, 10A, 3m de comprimento, NEMA 5-15P/C13;
 Riser com 4 Slots PCI-Express - 2 slots PCIe x8 e 2 slots PCIe x4;
 2 Cabos de força C13-C14, 12 A, 4 metros;
 Fonte Redundante de Alta Potência Energy Smart (870W), Ventiladores
redundantes e Hot-swap;
 Unidade de DVD-ROM de 8x;
 3 anos de garantia com atendimento on-site 7x24 com 4 horas de tempo
de resposta.
6.12. Servidores PACS/HIS
 Pelo menos 2 servidores
98
 02 (dois) processadores de Seis núcleos;
 Bi processamento;
 Memória cache L3 de no mínimo 12MB (Megabytes) DDR3-1066, HT,
80W;
 Cada processador deverá ter clock interno de no mínimo 2.53 GHz
(Gigahertz).
 Memória RAM do tipo DDR-3 PC2-10600 1333 MHz (Megahertz);
 No mínimo 12 (doze) slots FBD (Fully Buffered DIMM) para expansão de
memória;
 Tecnologia ECC (Error Checking and Correcting), oferecendo os
recursos de checagem, correção, registro e reportagem dos erros de memória;
 Memória RAM instalada de no mínimo 80GB (Gigabytes);
 Capacidade de expansão de no mínimo 192GB (Gigabytes);
 As memórias instaladas devem trabalhar em modo paridade e serem
idênticas, não podendo ser aceitos módulos diferentes.
 O chipset da motherboard deve ser do mesmo fabricante do
processador;
 Possuir no mínimo 3 (três) slots PCI-Express geração 2;
 Possuir no mínimo 1 (uma) porta serial;
 Possuir no mínimo 5 (quatro) portas USB;
 Placa de Vídeo com memória de no mínimo 32MB SDRAM com conector
VGA;
99
 04(quatro) interfaces de Rede, Gigabit Ethernet 10/100/1000, conector
RJ-45, Compatibilidade com IEEE 802.3 10Base-T, IEEE 802.3ab 1000Base-T
e IEEE 802.3u 100Base-TX;
 Controladora RAID integrada, memória cache ECC de no mínimo 256MB
(para leitura e escrita), compatível com discos 6G SAS (Serial Attached SCSI),
suportando RAID 0, 1, 5 e 10.
 Unidade de DVD-RW interno ao equipamento;
 Possuir 03 (três) unidades de disco rígido, padrão SAS com capacidade
de armazenamento nativo de cada unidade de no mínimo 300GB (gigabyte), hotswap, com taxa de transferência de 6,0Gb/s (Gigabytes por segundo),
velocidade de 10.000 RPM (rotações por minuto).
 Gabinete tipo rack 19”, com altura máxima de 2U;
 Possuir 02 (duas) fontes de alimentação, 1 (uma) redundante, hot-swap,
com potência para suportar o servidor, tensão de entrada bivolt 110/220V,
frequência 50/60 Hz;
 Possuir todos os ventiladores redundantes possíveis para o gabinete,
para resfriamento do sistema;
 Possuir capacidade para no mínimo 8 baias para disco rígido suportando
SAS e SATA, podendo chegar a 16 discos através de Drive Cage, mantendo 2U
de altura;
 Possuir um display para acompanhamento do funcionamento do
servidor.
100
7. Armazenamento – Storages de Dados e Imagens
Todas as unidades de armazenamento a serem adquiridas para o Hospital
Municipal de Limeira devem possuir essas especificações, ou especificações
equivalentes, ou então, especificações superiores.
7.1. Unidade de Storage 1 – Geral – Datacenter
 Sistema de Armazenamento em rack, PowerVault MD1200;
 2 Duas placas controladoras SAS;
 36 Discos Rígidos de 600GB 10KRPM SAS, 6Gbps, 2.5' Hotplug;
 12 discos rígidos de 2TB Near Line SAS 6Gbps 7.2K 3.5 polegadas;
 Controlador com 2 GB de cache alimentado por bateria;
 Suporte aos níveis de RAID 0, 1, 10, 5 e 6;
 Bezel para MD3620F;
 6 Cabos de força C13-C14, 12 A, 4 metros;
 3 Trilhos Rapid para Rack padrão 19";
 4 Cabos Multi-Mode LC-LC 10 Metros;
 4 SFP's, Fibre Channel 8GB;
 Suporte até 24 discos rígidos hot-plug de 2,5" SAS de 7.2K, 10K, e 15K
rpm e SAS Solid State Drives (SSDs);
 Expansão de servidor contínua para ambientes SAS de 6 Gbit/s;
 Conexão para até 2 servidores;
101
 Expansível a 24 discos por Enclosure;
 4 Cabos SAS de 2m;
 3 anos de garantia com atendimento on-site 7x24 com 4 horas de tempo
de resposta.
7.2. Unidade de Storage 2 – PACS – Datacenter
 Sistema de Armazenamento em rack, PowerVault MD1200;
 2 Duas placas controladoras SAS;
 36 Discos Rígidos de 600GB 10KRPM SAS, 6Gbps, 2.5' Hotplug;
 12 discos rígidos de 2TB Near Line SAS 6Gbps 7.2K 3.5 polegadas;
 Controlador com 2 GB de cache alimentado por bateria;
 Suporte aos níveis de RAID 0, 1, 10, 5 e 6;
 Bezel para MD3620F;
 6 Cabos de força C13-C14, 12 A, 4 metros;
 3 Trilhos Rapid para Rack padrão 19";
 4 Cabos Multi-Mode LC-LC 10 Metros;
 4 SFP's, Fibre Channel 8GB;
 Suporte até 24 discos rígidos hot-plug de 2,5" SAS de 7.2K, 10K, e 15K
rpm e SAS Solid State Drives (SSDs);
 Expansão de servidor contínua para ambientes SAS de 6 Gbit/s;
102
 Conexão para até 2 servidores;
 Expansível a 24 discos por Enclosure;
 4 Cabos SAS de 2m;
 3 anos de garantia com atendimento on-site 7x24 com 4 horas de tempo
de resposta.
8. Licenciamento
8.1. Sistemas Operacionais
Deverão ser adotados os produtos da família Microsoft Windows como
sistemas operacionais para Servidores e Desktops.
Em seus servidores deverão ser utilizados os Softwares da Linha Windows
Server na versão 2008 ou posterior conforme características técnicas da rede
lógica e configurações físicas dos equipamentos.
Nas estações de trabalho dos colaboradores deverão ser utilizados o sistema
operacional Windows 8 ou posterior conforme características técnicas da rede
lógica e configurações físicas dos equipamentos utilizados.
Essa linha foi estabelecida devido à grande aceitação e oferta de profissionais
qualificados que garantam a continuidade dos serviços críticos que ficarão
suportados por esses produtos.
Outros produtos como sistemas de gerenciamento hospitalar e sistemas dos
diversos setores utilizarão os benefícios dessa escolha.
103
8.2. Pacote de escritório
Deverá haver garantia de que os documentos produzidos por seus
colaboradores estejam compatíveis com o formato da maioria dos leitores de
documentos de escritório, podendo ser gerados por diversos meios e legíveis
em outros produtos.
Os softwares para escritório deverão ser os produtos da família Microsoft Office
ou softwares correspondentes que consigam gerar documentos facilmente
acessíveis a outros pacotes como o Software Libre Office.
8.3. Antivírus
Para garantir a segurança das informações e reduzir os incidentes causados por
pragas virtuais, deverá ser adotado um antivírus que contemple os seguintes
critérios:
 Possuir console de gerenciamento centralizado via interface WEB, os
eventos de todos os ativos monitorados deverão estar em um único banco de
dados.
 Prover gerenciamento de políticas, tarefas e controle de eventos nos
diversos tipos de softwares complementares do mesmo fabricante.
 Permitir a instalação remota nos desktop e servidores dos softwares que
sejam gerenciados pelo console centralizado do produto.
 Permitir ações remotas nos desktop e servidores para garantir que o
computador cliente esteja em conformidade.
 Envio de e-mail automático sempre que for detectado vírus em algum
computador da rede.
104
 Possuir diversos relatórios gerenciais como Top Infectado, Top source,
tipos de ações, tipos de eventos etc.
 Permitir ponto centralizado de atualizações de patch de segurança,
política de configuração e busca automática de atualizações no site do
fabricante.
 Permitir a criação de tarefas agendadas do próprio produto com os
diversos fins administrativos.
 Permitir a varredura de ativos em um determinado range de IP para
localizar equipamentos em não conformidade.
 Criar tarefas de varredura com possibilidades de configuração de
consumo personalizado dos recursos do computador do cliente/servidor.
 Possibilitar a criação de níveis de administração distintos dentro da
ferramenta para controles diversos.
 Limitar ações do usuário sobre as políticas determinadas pelo console
de gerenciamento.
8.4. Banco de dados
Deverá ser adotado como Software Gerenciador de Banco de Dados o produto
Oracle na versão Standard da empresa Oracle Corporation, devido a sua
robustez, desempenho, escalabilidade e gerenciamento de grande volume de
dados, ou qualquer outro produto que se mostre e comprove com mesmo
potencial de desempenho ou superior, e, também, seja aprovado pela equipe
técnica da Secretaria Municipal de Saúde de Limeira.
Esse produto servirá como base para composição de soluções de softwares a
ser implantado no Hospital.
105
9. Sistemas
9.1. Sistema PACS e Central de Laudos
O Sistema de Comunicação e Arquivamento de Imagens é uma tecnologia de
Imagiologia médica que oferece armazenamento e acesso célere a imagens de
várias modalidades de exames de imagem diferentes.
9.1.1. O sistema oferecido deverá contemplar os seguintes recursos:
 Integração com os Sistemas: HIS/RIS/PEP e outros softwares de
gerenciamento Hospitalar. Os Sistemas RIS (Radiology Information System),
HIS (Hospital Information System) e PEP são sistemas que contém, através do
banco de dados, todas as informações necessárias para que o PACS funcione;
 Deverá proporcionar e gerenciar o armazenamento de imagens de forma
on-line por período a ser determinado de acordo com a necessidade do Hospital,
além de permitir a exibição em qualquer estação de trabalho em rede em menos
de 5 seg.;
 O Sistema deverá oferecer plataforma totalmente WEB de fácil utilização
e aprendizagem para os usuários com consulta sem limites de licenças ou
usuários, de exames (dentro e fora do Hospital) e laudos para a Central;
 Oferecer a utilização de no mínimo três monitores para diagnósticos
médicos e clínicos nas estações de laudos;
 Possuir ferramentas de visualização e processamento de imagens com
exibição em 3D e MIP (Maximum Intensity Projection) e MPR (Multi Planar
Reconstruction);
106
 O software deverá possibilitar a operação ininterrupta, ou seja, 24 horas
por dia, 07 dias por semana, mesmo que seja necessária manutenção de algum
módulo ou unidade do sistema;
 Assegurar a atualização contínua da versão implantada, garantindo a
respectiva evolução tecnológica;
 O suporte ao sistema deverá ser do tipo 24 horas por dia em 365 dias
por ano;
 O sistema PACS deve ser conceituado no mercado e apresentar
Certificado de Boas Práticas de Fabricação emitido pela ANVISA.
9.1.2. Requisitos Mínimos do Sistema PACS
O sistema deverá contemplar todas as etapas do processo, desde a captura da
imagem e elaboração dos laudos até a apresentação final (consulta do laudo
pelo médico e/ou paciente) proporcionando os recursos necessários para o
departamento de radiologia e a instituição em ambiente sem filmes obedecendo
aos requisitos mínimos abaixo:
 Instalação em um único rack contendo Servidores redundantes que
funcionam sincronicamente e isoladamente, em situações de contingência,
com toda a infraestrutura (no-breaks, fontes de alimentação, rede, storage,
cabos, KVM e dispositivos periféricos) necessária e suficiente para atender à
solução;
 Utilizar os padrões e normas existentes no mercado para comunicação
e integração entre sistemas de computadores voltados para área médica
(DICOM, HIPAA, IHE, HL7);
 O software deverá apresentar-se totalmente em português, como
escrito no Brasil;
107
 Compatibilidade e integração com LDAP e DHCP;
 O software deverá ser totalmente voltado para plataforma WEB de fácil
utilização e aprendizagem para os usuários;
 A interface WEB deve funcionar perfeitamente com os navegadores
Internet Explorer versão 6.0 ou superior (sistema operacional Windows), Firefox
versão 2.0 ou superior (sistema operacional Windows ou Linux), Safari e
Google Chrome;
 Somente serão aceitos sistemas de informações cujo banco de dados
seja relacional e de alto desempenho e aberto para realização de consultas a
fim de gerar relatórios específicos;
 Funcionar sem restrições em ambientes virtualizados e ambientes de
rede independentes (VLAN’s);
 Distribuição de imagens sempre em formato DICOM 3.0 através da
rede LAN e WAN com protocolo TCP/IP;
 Visualizar as imagens armazenadas em tempo real;
 Permitir a manipulação e visualização de imagens coloridas;
 O software deverá ser escalável, ou seja, possibilitar a ampliação do
número de usuários, unidades, procedimentos e acessos sem a necessidade
de intervenções no software, resumindo, o software deve estar preparado para
crescer.
 Permitir a compactação, com ou sem perda, das imagens DICOM para
armazenamento e distribuição de imagens compactadas através da WEB e
rede interna;
 Sem limite de exames para armazenamento de imagens;
108
 Produção, armazenamento e visualização de listas de trabalho “DICOM
WORKLIST” de pacientes e exames;
 As informações acessadas pelos usuários deverão ser garantidas, pelo
sistema, que as obterá em fonte de dados confiável e de forma “on-line”;
 Todos os dados trafegados em rede devem ser criptografados devem
ter garantida esta funcionalidade (requerimento mínimo: uso do protocolo
HTTPS);
 Permitir a localização e recuperação “DICOM QUERY/RETRIEVE” de
listas de imagens a partir do local em que estão armazenadas;
 O sistema deve ser multiusuário podendo mais de um usuário inserir
simultaneamente em uma mesma tarefa com total integridade dos dados e
respeitando o perfil de acesso, além de permitir que vários usuários
simultaneamente consultem a mesma informação, respeitando o perfil de
acesso;
 Controle de acesso deve ser feito através de senhas com privilégios
por perfil de usuários e certificação digital permitindo a rastreabilidade das
ações dos profissionais através da geração de logs de acesso durante a
execução de tarefas de: gravação, alteração, exclusão e consulta de
informações garantindo o registro de todas as operações realizadas pelos
usuários;
 Permitir logoff após determinado tempo em inatividade;
 Conectividade e comunicação com equipamentos de Radiologia que
utilizem padrão DICOM de diferentes marcas e fabricantes;
 Sem limitação de modalidades (Ultrassom, Raio-X, Tomografia, Arco
Cirúrgico, Angiografia, Endoscopia, Colonoscopia, entre outros) e volumetria
de exames;
109
 Conectividade e comunicação com equipamentos de Radiologia que
não possuem o padrão DICOM, mas permitem a captura de imagem através
de software, placas e outros dispositivos.
 Conectividade com FCR’s e outros equipamentos de importação de
imagens;
 Módulo de Gerenciamento de Central de Laudos permitindo a
transmissão, exibição, comparação, seleção e tratamento de imagens de
exames e a confecção de laudos local ou remotamente;
 Permitir a assinatura eletrônica dos laudos, de acordo com a legislação
em vigor;
 Possuir classificação automática de rótulo do exame com a sigla da
unidade;
 Conectividade com periféricos para impressão de laudos e imagens;
 Conectividade com equipamentos de gravação (Unidades Robóticas de
Gravação e Workstations) em CD/DVD, autoexecutáveis que permitam a
visualização em um PC e também equipamentos para gravação em fitas e
outras mídias para backups;
 Controle de exames e de imagens com previsão de processamento e
armazenamento em servidores e backups;
 Possuir recursos merge e split para dados e imagens;
 Compatibilidade e integração com LDAP e DHCP;
 Servidores
com
sistema
operacional
instalados
com
sistema
operacional Windows, antivírus e banco de dados instalados.
110
9.1.3. Estações de Trabalho da Central de Laudos
As estações de trabalho para a Central de Laudos deverão cumprir as
seguintes especificações, como mínimo:
 Estação de trabalho deve ter no mínimo 3 monitores para diagnóstico
e suportar até 4 monitores para estudos de casos;
 Exibição das imagens em menos de 5 segundos em conexão de rede
de 10/100 Mbps;
 Menu de imagens para busca, visualização e navegação;
 Recuperação de exames anteriores para comparação e verificação de
evolução de diagnostico para determinação de quadro clínico do paciente;
 Inclusão de laudos em estudo simultaneamente ao acessar as
imagens;
 Exportação e de imagens nos formatos DICOM, JPEG, TIFF, GIF, AVI
e BMP;
 Configuração de teclas de funções;
 Exibição de imagens coloridas e em tons de cinza;
 Exibição de imagens em modo single-frame e multi-frame (várias
imagens em mesma tela ou janela);
 Exibição modo ZOOM e 3D, gerenciamento de janelas e ajuste de
brilho e contraste
 Definição de configurações automáticas de brilho, contraste e exibição
de janelas;
 Identificação de tecidos e estrutura de alta densidade nas imagens;
111
 Visualização das imagens com recursos de inversão, rotação, cópia e
giro;
 Marcação de imagens de interesse clínico em um estudo (key images);
 Copiar imagens para área de transferência;
 Visualização várias imagens referentes a um exame na mesma tela;
 Manipulação das imagens permitindo medições de distância, ângulo e
densidade de áreas;
 Permitir a gravação, alteração e exclusão de anotações e comentários
feitos em imagens durante as análises;
 Realizar e visualizar cortes contínuos de imagens em modo cine
controlando velocidade e direção;
 Recurso magnify para inclusão de medidas e anotações;
 Recurso de reconhecimento de voz (speach recognition) do radiologista
permitindo gravar diretamente os laudos através de microfones digitais;
 Possibilitar a gravação dos laudos incompletos quando da realização
do diagnóstico médico;
 Conter editor de laudo que permita a correção automática de texto com
dicionário em Português (Brasil);
 Conter dicionário clínico e médico para correção, verificação e
explicação da terminologia utilizada;
 Apresentar laudos padronizados, previamente cadastrados no sistema
e permitir a criação de templates que possam ser personalizados pela
instituição e/ou médico e poder armazenar as frases utilizadas com maior
frequência para serem reaproveitadas em laudos futuros;
112
 Imprimir exames e imagens em impressoras a laser ou cera nos
formatos A3 e A4;
 Conter software de processamento de imagens radiográficas e
software adicional de pós-processamento de imagens que permita, a critério do
operador e de forma manual ou automática, incrementar o contraste da
imagem;
 Possuir ferramentas de visualização e processamento de imagens com
exibição em 3D e MIP (Maximum Intensity Projection) e MPR (Multi Planar
Reconstruction);
 Efetuar automaticamente o enegrecimento da borda da imagem
digitalizada que não recebeu radiação;
 Integração para transferência e gravação para outros sistemas PACS;
 Gravação de exames em formato DICOM ou JPEG em CD/DVD, pendrivers ou outro dispositivo com visualizador automático compatíveis com
outros PC’s;
 Encaminhamento ou redirecionamento automático de imagens;
 Sistema operacional Windows.
9.1.4. Estações para Visualização de Exames
As estações para acesso e visualização das imagens e laudos pelos médicos
deverão cumprir as seguintes especificações, como mínimo:
 Possuir monitor de 19” com boa resolução permitindo a visualização de
imagens em tons de cinza e coloridas;
 Processador com configuração mínima de 2 GHz 32 bits;
113
 Memória com configuração mínima de 2 Gb;
 Acesso à rede através de placas de 10/100/1000 Mbps;
 Suportar exibição de imagens em formato DICOM;
 Incluir as licenças de software do sistema operacional (Windows 8 ou
superior), as ferramentas de informática básicas (browser para internet),
acesso a correio eletrônico e as configurações necessárias para o
funcionamento das consultas de imagens e laudos;
 As consultas e acesso aos exames devem ser em plataforma
totalmente WEB de fácil utilização, sem limites, de licenças ou usuários
concorrentes;
 O tempo de exibição das imagens deve ser menos de 5 segundos;
 Permitir os recursos de: ampliação (zoom), rotação e inversão de
imagens;
 Permitir que sejam exibidas em consultas apenas as imagens principais
dos exames (key-images);
 A Ferramenta de visualização deve disponibilizar: abertura de janelas
de imagens, exibição de várias imagens em mesma janela, dispositivo de
medição, localização de cortes, controle de velocidade e direção e visualização
das anotações e medições na imagem;
 Recurso para gerenciamento de compactação de imagens para
transmissão de acordo com o perfil do usuário;
 Esvaziar o cache ao termino da visualização dos exames para que as
informações não fiquem armazenadas na estação;
 Sistema operacional Windows.
114
9.1.5. Sistema de Armazenamento de Imagens
 Capacidade de armazenamento para reter as informações e imagens
em disco por 6 meses para acesso on-line baseando-se na volumetria de
exames gerados neste período;
 As unidades de armazenamento de imagens devem utilizar a tecnologia
RAID 10 e com discos suficientes para o armazenamento de exames e
imagens, além de permitir a inclusão de novos discos quando necessário.
9.1.6. Backups
 Além de proporcionar conectividade com equipamentos de gravação
de
mídias
(Unidades
Robóticas),
a
solução
deve
possuir
software
gerenciamento para backups do banco de dados, sistemas e imagens
possibilitando a recuperação de toda a solução em caso de acidentes.
9.1.7. Interfaces e Padrões
 O sistema PACS fornecido deverá respeitar todas as normas
internacionais vigentes e os padrões atuais na área da tecnologia da saúde,
como o protocolo DICOM 3.0, SCP, MWLP, Query Retrieve; HL7; perfis IHE;
CCOW, entre outros;
 Os padrões devem ser baseados em arquitetura aberta, permitindo a
integração com outros sistemas e a flexibilidade para um crescimento futuro.
Estes padrões deverão ser independentes em relação às marcas dos
equipamentos adquiridos ou utilizados;
115
 Todos os softwares dos utilizados nos servidores, estações de trabalho
e bases de dados a serem instalados deverão estar certificados e com suporte
garantido pelos fabricantes;
 Deverá haver o fornecimento da lista de trabalho através do serviço
Worklist do DICOM resultante da integração utilizando protocolos em HL7 para
registro do cliente, admissão, pedidos de exames, e laudos;
 Deve estar previsto configurar e parametrizar todas as modalidades
DICOM para ativação dos serviços: Worklist, Store, Print, Query e Retrieve
durante a instalação do sistema;
 Deverá estar prevista a integração, através de placas ou software, para
as modalidades que não utilizam o protocolo DICOM se houverem.
9.1.8. Equipamentos
 Os
servidores
devem
apresentar
capacidade
de
memória
e
processador suficiente e compatível com o processamento da aplicação e
banco de dados;
 Capacidade de armazenamento para reter as imagens em disco por 6
meses baseando-se na volumetria de exames gerados neste período;
 Contemplar unidade de Fita ou Mídia para backup;
 Conexão para LAN Fast Ethernet (10/100/1000 mbps);
 Todos os equipamentos (Estações, Servidores, Dicom Box, Scanners,
Placas, Nobreaks, Storage, Switches, Monitores, KVM, Impressoras, entre
outros) que compõem a solução devem ser considerados de 1ª linha e
conceituados no mercado;
116
 Deve contemplar equipamentos para digitalização (Scanner) de
documentos, impressão em papel (Impressora Laser) e gravação de mídias ou
fitas para backups compatíveis com a solução;
 Deve contemplar ainda os acessórios necessários para interface entre
os equipamentos que não dispõe da tecnologia Dicom (Dicom Box ou Placas
de Interface), caso sejam necessários;
 As estações de trabalho e servidores que compõem a solução devem
oferecer opção de Recovery do sistema operacional de maneira simples, com
a restauração da configuração original de fábrica;
 Os equipamentos devem ser acompanhados de fontes e nobreaks (na
mesma condição e de acordo com as especificações do equipamento no qual
será utilizado) suportando tensão de entrada entre 100 – 240 V;
 Todos os equipamentos envolvidos (Estações, Servidores, Dicom Box,
Scanners, Placas, Nobreaks, Storage, Switches, Monitores, KVM, Impressoras,
entre outros) devem ser novos e vir acompanhados dos cabos e conectores
necessários para conexão com rede lógica, wireless e rede elétrica;
 Os equipamentos, acessórios e periféricos (Estações, Servidores,
Dicom Box, Scanners, Placas, Nobreaks, Storage, Switches, Monitores, KVM,
Impressoras,
entre
outros)
deverão
ainda
ser
acompanhados
dos
correspondentes drivers em CD-ROM ou DVD-ROM ou outra mídia removível,
bem como de todos os manuais de instalação, configuração e operacionais;
 Todos os No-breaks que compõe a solução deverão ter autonomia de
no mínimo 20 minutos;
 Os sistemas operacionais e demais programas instalados nestes
equipamentos que compõem a solução, devem estar devidamente licenciados
e acompanhados de documentos que comprovem a legalidade e situação dos
mesmos.
117
9.1.9. Garantia Suporte e Manutenção
 A garantia deverá abranger todos os componentes definidos nesta
especificação, bem como a mão de obra necessária para detecção e solução
de problemas de hardware e software envolvidos;
 Deve contemplar os equipamentos necessários com garantia dada pelo
fabricante do equipamento, com prazo mínimo de 12 meses;
 As peças de reposição para os equipamentos deverão ser novas;
 Suporte técnico diário no local (das 7h00mn às 19h00mn / dia) durante
01 mês após a implantação nas unidades e após este período deverá
disponibilizar um canal direto para abertura de chamados a disposição da
Hospital por igual período e sem ônus para a Hospital;
 Deverão ser disponibilizados ainda meios para solicitação de suporte
técnicos e manutenção corretiva como: número de telefone, e-mail, sistema de
abertura de chamada, etc.
 Cada solicitação de suporte deve ter um indicador único para
identificação da ocorrência e possibilidade de controle;
 O tempo para o atendimento de suporte técnico (SLA’s) deverá ser de:
 04 horas para início do atendimento após abertura do chamado;
 08 horas para correção do problema sem a troca de peças;
 24 horas (úteis) para correção do problema com troca de peça;
 Após as 24 horas (úteis), deverá ser entregue um equipamento novo a
Hospital no prazo máximo de 24 horas;
118
 Os serviços de suporte deverão ser prestados nas dependências da
Hospital ou remotamente;
 Prestar serviços especializados na solução de problemas do software,
garantindo a operacionalização do Sistema;
 Diagnosticar
o
desempenho
do
software
em
seus
aspectos
operacionais e legais;
 Os problemas inerentes ao software identificados serão encaminhados
para a equipe de manutenção de sistemas;
 Deverá ser reportado quaisquer outros problemas ou paradas do
sistema que não forem pertinentes ao software em questão;
 Nos casos de parada do Sistema, deve contemplar relatórios
informando a ocorrência, causa e solução no prazo de 24 horas após a
resolução do problema.
 Fornecer ao Hospital as informações sobre a situação e o andamento
dos serviços de manutenção solicitados;
 Deverão ser executadas as atividades de inclusão, alteração, exclusão,
manutenção e padronização das tabelas do sistema, de forma a permitir a
utilização integrada do sistema;
 Deverão ser executados os serviços contínuos de manutenção
corretiva e legal do sistema e dos equipamentos, durante o período do contrato
após o período de implantação, incluindo as seguintes atividades;
 Manutenção corretiva: é aquela decorrente de problemas de
funcionalidade detectados pelo usuário, ou seja, funcionamento em desacordo
com o que foi especificado relativo a: telas, regras de negócio, relatórios,
interfaces com outros sistemas, funcionamento do hardware, entre outros;
119
 Manutenção legal/evolutiva: em caso de mudança na Legislação
Federal e/ou Estadual e/ou Municipal ou plano de contas, será elaborada uma
programação para atendimento às mudanças ocorridas, sem prejuízos à
operação do sistema;
 Deverão ser atualizadas as versões do sistema, sem qualquer ônus
adicional para a Hospital, quando da incorporação de novas tecnologias e
melhorias no sistema, durante a vigência contratual;
 Durante a vigência do contrato, os patches, novas versões e novos
releases, dentro da estrutura de dados do software, deverão ser fornecidos,
sem que isso implique acréscimo nos valores contratados.
9.1.10. Implantação
 Deverá ser elaborado Projeto Executivo, contemplando o detalhamento
do cronograma e das atividades de implantação e operacionalização dos
módulos do software e do hardware envolvido, contados da assinatura do
contrato e identificando os requisitos necessários para o processo, entre outros:
 Avaliar infraestrutura local (rede, energia, condições ambientais, entre
outros);
 Analisar a estrutura organizacional;
 Definir logística de implantação;
 Reunir-se com gestores e gerentes do projeto para definição de
prioridades e ponto de controle semanalmente;
 Fornecer e instalar o software e hardware conforme segue:
120
 Instalar e configurar o ambiente tecnológico e operacional proposto,
acompanhando os manuais técnicos;
 Todo o processo de implantação deverá ser acompanhado, bem como
os devem ser proporcionados os treinamentos para hardware e software
correspondentes a cada fase da implantação aos usuários e administradores do
sistema;
 Deverão ser indicados os requisitos técnicos necessários referentes às
integrações de equipamentos para o funcionamento da aplicação e também em
caso de necessidade de acessório não contemplado na proposta e que seja de
responsabilidade da Hospital a serem utilizados como parte do processo de
implantação;
 Entrega das licenças de software e mídias de configurações utilizadas
durante o processo de implantação;
 As licenças do software deverão prever implantação e atualização
durante a vigência contratual;
 Deverão ser desenvolvidas as atividades de implantação nas
dependências do Hospital.
9.1.11. Treinamento
 Deverão ser disponibilizados os treinamentos ao usuário final com
duração adequada conforme a complexidade de cada módulo do software e do
hardware envolvido;
 Os treinamentos ocorrerão nas dependências da Hospital e as turmas
serão montadas de acordo com a disponibilidade da Hospital, prevendo todas
as funções necessárias para a correta operação dos serviços;
121
 O material de apoio ao treinamento deverá ser fornecido: apostilas,
manuais e demais materiais didático-pedagógicos necessários, em quantidade
suficiente à realização do treinamento e certificado de participação;
O
material
(apostilas,
manuais
e
demais
materiais
didático-
pedagógicos) deverá estar escrito em língua portuguesa a fim de facilitar o
aprendizado e servir como material de consulta posterior;
 Deverão ser disponibilizados instrutores em número, competência e
experiência profissional adequada ao treinamento a ser realizado, primando
também pela padronização metodológica, didática e de conteúdo programático
entre as turmas;
 O treinamento para os Administradores deverá abordar todos os
procedimentos relacionados à operação técnica como: operações do sistema,
resultados esperados, solução de problemas, rotinas de backups, entre outras;
 O treinamento para os usuários deverá abordar os processos e
funcionalidades da solução como: operação do sistema, resultados esperados,
consultas, entre outras. Este treinamento poderá utilizar a metodologia de
multiplicadores e deverá abranger a todos os usuários;
 Deverá ser realizado treinamento específico para equipe de TI visando
futuras customizações de relatórios do sistema, suporte a hardware e software,
operacionalização, configuração e integração do software e hardware
envolvidos;
 Ao término de cada treinamento deverá ser feita a avaliação
expressando a opinião do participante sobre o conteúdo, material, instrutor e
metodologia aplicada.
122
9.1.12. Entrega da Solução
 A entrega de toda a solução envolvendo o Sistema e Equipamentos,
deverá ocorrer no prazo de 30 dias a partir da assinatura do contrato e sua
Implantação completa, incluindo todas as integrações, no prazo de 60 dias;
 A empresa deve contemplar todos os manuais referentes aos softwares
implantados e equipamentos que venham compor o processo de implantação
desde que estes sejam fornecidos pela mesma;
 O sistema deverá possuir documentação destinada aos usuários finais,
escrita em Português do Brasil e disponível no sistema em formato eletrônico;
 A documentação para o usuário final deverá descrever detalhadamente
a sistemática de utilização do software, incluindo: preparo dos dados, operação
das funções, orientação para emissão de relatórios e orientação sobre
consultas disponíveis.
9.1.13. Monitores
Monitores para CT
 2 monitores diagnósticos de 2MP pivotante com as características
mínimas exigidas na descrição abaixo:
 Compatível com DICOM Part 14;
 Matrix de resolução de 1600x1200 pixels;
 Angulo de visão mínima de 170º;
 Tamanho mínimo de exibição diagonal de 20 polegadas;
123
 Pitch pixel máximo de 0,2505 mm;
 Luminância de no mínimo 300 cd/m2;
 Nível de contraste de no mínimo 1000:1;
 Sensor embutido e calibração automática de luminância;
 Garantia de 3 anos de qualidade de imagem (contraste x luminância);
 Placa controladora integrada;
 Registro FDA 510K, ANVISA e demais aplicáveis.
Monitores para Raio-X
 2 monitores diagnósticos de 3MP Grayscale (escalas de cinza ou
monocromático) pivotante com as características mínimas exigidas na
descrição abaixo:
 Compatível com DICOM Part 14;
 Matrix de resolução de 1536 x 2048 pixels;
 Angulo de visão mínima de 170º;
 Tamanho mínimo de exibição diagonal de 21 polegadas;
 Pitch pixel máximo de 0.2115 mm;
 Luminância de no mínimo 1.000 cd/m²;
 Sensor embutido e calibração automática de luminância;
 Garantia de 3 anos de qualidade de imagem (contraste x luminância);
124
 Placa controladora integrada;
 Registro FDA 510K, ANVISA e demais aplicáveis.
Estações de Trabalho
 Requisitos mínimos: estação de trabalho para diagnóstico (Raio X)
 Processador Intel Core 1 x Core i5 2400 3.1 GHz, 6M;
 Memória 4 GB RAM DDR2-SDRAM;
 HD 500 GB SATA;
 DVD-RW;
 PCI 32 ou 64;
 2 Slots PCI Express x16;
 PCle x4 Gen2;
 PCle x4 Gen1;
 Interface: 4 portas USB 2.0;
 1 Monitor colorido de no mínimo 19”;
 Requisitos mínimos para estação de trabalho para diagnóstico
(Tomografia Computadorizada)
 Processador Intel Core 1 x Core i5 2400 3.1 GHz, 6M;
 Memória 4 GB RAM DDR2-SDRAM;
125
 HD 500 GB SATA
 DVD-RW;
 PCI 32 ou 64;
 2 Slots PCI Express x16;
 PCle x4 Gen2;
 PCle x4 Gen1;
 Interface: 4 portas USB 2.0
 1 Monitor colorido de no mínimo 19”;
9.1.14. Sistema de gravação de CD/DVD’s (Robot de Gravação)
 Sistema de duplicação e impressão de CD e DVD’s para gravação de
mídias com visualizador automático com as seguintes características:
 Conter 2 unidades de gravação com velocidade mínima de gravação CD
40x / DVD±R 12x / DVD±R DL 8x;
 Impressora 1440x1440 dpi;
 Reservatório com capacidade mínima para 100 discos de cada vez;
 6 cartridges de cores diferentes;
 Braço robótico para retirada de discos a cada gravação;
 Compatível com sistema operacional Windows.
 A gravação do CD/DVD deve ser rotulada automaticamente após a
gravação e personalizada com identificação do cliente e logotipo do Hospital;
126
 As imagens gravadas no CD/DVD devem ser no padrão DICOM e este
deve ter o recurso de visualização automática, permitindo a visualização em
qualquer PC.
9.2. Sistema de Gerenciamento Eletrônico de Documentos
O sistema de Gerenciamento Eletrônico de Documentos deverá contemplar de
forma integrada todo o ciclo de vida da gestão de documentos desde a
digitalização até a consulta final pelo usuário, conforme detalhamento a seguir:
 Processo de Captura deve tratar a conversão do documento em papel
para arquivo de imagem digital através de processo de digitalização com
scanners ou incorporar documentos já digitalizados;
 Processo de Indexação através da definição de atributos específicos
de um documento com o objetivo de facilitar sua localização. Devem ser criados
um ou mais atributos que identifique única e exclusivamente cada documento
digitalizado a fim de organizar os documentos em um agrupamento lógico
baseado em conteúdo próprio;
 Armazenamento das informações e imagens de todos os documentos
digitalizados no processo de captura em banco de dados e/ou Storage, bem
como os atributos que o identificam no processo de indexação. Sendo
desejável que se utilize alguma técnica de compressão de dados, para reduzir
o tamanho do arquivo de imagem digital;
 Processo de pesquisa, recuperação e apresentação de documentos
digitalizados por meio de um sistema de informação;
 Software que possibilite o gerenciamento de conteúdo centralizado de
todo o ciclo de vida dos documentos digitalizados, contemplando: criação,
captura,
armazenamento,
processamento,
manutenção,
versionamento,
127
identificação, indexação, distribuição, pesquisa, publicação, recuperação,
impressão, arquivamento, gestão, segurança e descarte;
 Software que possibilite a construção de uma sequência de atividades
ou procedimentos informatizados, onde documentos, informações ou tarefas
são passadas de um participante para o outro, de acordo com uma sequência
e um conjunto de regras de negócio previamente definidos, com o objetivo de
automatizar o fluxo de trabalho. Será um diferencial a solução que apresentar
workflow totalmente integrado em seu produto;
 Todo
o
processo
de
captura,
indexação,
armazenamento
e
recuperação dos documentos deve ter um forte mecanismo de segurança e
controle de acesso, de tal forma que apenas pessoas autorizadas tenham
acesso ao software;
 É desejável um mecanismo de controle de versão, com o objetivo de
identificar o autor, datas, revisão, aprovação e as sequências de diferentes
versões de um documento, de forma que possibilite auditoria de todo o
processo;
 Utilizar certificado digital padrão ICP Brasil, cujo processo, deverá estar
em conformidade com a Resolução CFM 1821/07 e em conformidade com o
Manual de Certificação SBIS/CFM e com a MP. 2.200-2/01- Uso da Certificação
Digital ICP-Brasil para assinatura digital;
 O software que possuir o serviço de assinatura digital, com certificado
ICP Brasil, integrado em seu produto, será um diferencial;
 Estar em conformidade com a Resolução CFM 1821/07, com o Manual
de Certificação SBIS/CFM, homologado nos processos de Certificação para
sistemas de Registro Eletrônico em Saúde (S-RES) SBIS-CFM, Segurança
NGS2 (Nível de Garantia de Segurança 2) do processo de Certificação para
Sistemas de Registro Eletrônico em Saúde (S-RES) SBIS-CFM.
128
 Instalação em um único rack contendo Servidores redundantes que
funcionam sincronicamente e isoladamente, em situações de contingência,
com toda a infraestrutura (no-breaks, fontes de alimentação, rede, storage,
cabos, KVM e dispositivos periféricos) necessária e suficiente para atender à
solução;
9.2.1. Requisitos do Sistema GED
O software deverá contemplar todos os requisitos técnicos descritos a seguir:
 As informações acessadas pelos usuários deverão ser garantidas, pelo
sistema, que as obterá em fonte de dados confiável e de forma “on-line” ou “offline”;
 O software deverá conter cadastro de usuários, perfil de acesso,
controle de acesso por senha assim como log de auditoria de todas as
transações realizadas no sistema;
 Operar dentro de elevados critérios de segurança, mantendo logs de
todos os acessos, permitindo a consulta e a geração de relatórios em tempo
real por usuário, por documento, por data ou pela combinação destes dados;
 O software deverá ser escalável, ou seja, possibilitar a ampliação do
número de usuários, procedimentos e acessos sem a necessidade de
intervenções no software;
 O software deverá funcionar totalmente em plataforma Web e de fácil
uso e aprendizagem para os usuários. Possuir interface para acesso a
funcionalidades assistenciais. A interface deve funcionar perfeitamente nos
navegadores Internet Explorer versão 6.0 ou superior (sistema operacional
Windows), Firefox versão 2.0 ou superior (sistema operacional Windows ou
Linux), Safari e Google Chrome;
129
 O software deverá apresentar-se totalmente em português, como
escrito no Brasil;
 Somente serão aceitos sistemas de informações cujo banco de dados
seja relacional e de alto desempenho;
 O software deverá possibilitar a disponibilidade de operação
ininterrupta, ou seja, 24 horas por dia, 07 dias por semana, mesmo que seja
necessária manutenção de algum módulo ou unidade do sistema;
O
sistema
deverá
trabalhar
sincronicamente
em
servidores
redundantes, ou seja, em caso de perda de conectividade com um dos
servidores, os usuários poderem continuar trabalhando no sistema; quando a
conectividade retornar, o software sincroniza as informações com o outro
servidor;
 O software deverá estar preparado para integração com Sistemas de
Gestão Hospitalar, Prontuário Eletrônico do Paciente, RH, e demais Sistemas
em uso no Hospital para obter as informações com o objetivo de gerar
indexação automática da digitalização de documentos;
 Gerenciar grandes volumes de documentos e usuários, para acesso
local ou remoto em ambiente web;
 Recursos como OCR (Optical Character Recognition) e ICR (Intelligent
Character Recognition) com objetivo reconhecer caracteres a partir de um
arquivo de imagem e também capacidade de ler códigos de barras serão um
diferencial;
 Permitir o controle da qualidade das imagens digitalizadas como:
correção manual de brilho, contraste, rotação de imagens, zoom, borrões,
remoção de páginas em branco, ajuste de páginas tortas e defeitos/rasuras;
130
 Permitir digitalização em lote, utilizando uma capa de lote identificado
com código numérico ou código de barras;
 Permitir o controle do histórico de versões dos documentos, sem limites
de quantidade, registrando informações de quem gerou a versão, o que foi
modificado e quando ocorreu a nova versão do documento;
 Atender estrutura em 03 camadas, satisfazendo todos os requisitos de
segurança propostos para essa arquitetura;
 Permitir a realização de parametrizações pelo usuário, observando
restrições de permissões de acesso, de todos os campos e relatórios e/ou
permissão de acessos por atividade;
 Permitir a comunicação de envio e recebimento de dados através de
protocolos padrões da Internet, através de uma rede pública, em qualquer tipo
de tecnologia (por exemplo: rede fixa, satélite e rádio) e deverá funcionar
internamente conectado à rede através de uma conexão permanente;
 Permitir a criação e exportação de relatórios para arquivo em formato
eletrônico tipo “PDF”, “CSV”, “XLS”;
 O sistema deve ser multiusuário podendo mais de um usuário inserir
informações simultaneamente numa mesma tarefa com total integridade dos
dados e respeitando o perfil de acesso;
 O sistema deve permitir a consulta simultânea por vários usuários à
mesma informação, respeitando os perfis de acesso;
 O software deverá controlar o acesso e fornecer rastreabilidade das
ações dos profissionais que irão utilizar o sistema através de senha ou
certificação digital e o registro de todas as operações realizadas;
131
 Todos dados trafegados devem ser garantidas esta funcionalidade
(requerimento mínimo: uso do protocolo HTTPS);
 O sistema deverá estar baseado em tecnologias escaláveis, não
havendo limitações técnicas para seu crescimento;
 Todos os softwares instalados neste equipamento, servidor de imagem,
deverão ser devidamente licenciados;
 O aplicativo deverá possuir documentação destinada aos usuários
finais, escrita em Português do Brasil e disponível no sistema em formato
eletrônico;
 A documentação para o usuário final deverá descrever detalhadamente
a sistemática de utilização do software, incluindo: preparo dos dados, operação
das funções, orientação para emissão de relatórios e orientação sobre
consultas disponíveis.
9.2.2. Armazenamento
As unidades de armazenamento de imagens devem utilizar a tecnologia RAID
10 e com discos suficientes para o armazenamento de exames e imagens, além
de permitir a inclusão de novos discos quando necessário.
9.2.3. Sistema de Backup
Além de proporcionar conectividade com equipamentos de gravação de mídias
(CD’s, DVD’s ou Fita), a solução deve possuir software gerenciamento para
backups do banco de dados, sistemas e imagens dos documentos digitalizados
possibilitando a recuperação de toda a solução em caso de acidentes.
132
9.2.4. Integrações
 O software deverá integrar-se com os principais sistemas de Prontuário
Eletrônico do Paciente, PACS, Gestão Hospitalar, Gestão Administrativa e
Gestão de Recursos Humanos existentes no mercado;
 O software deverá possibilitar a integração com demais Sistemas que
forem implantados no Hospital, de acordo com as necessidades destes;
 Na fase de implantação do Sistema GED, deverão ser realizadas as
atividades de análise das bases de dados, relativas aos Sistemas contratados
para perfeita integração entre as soluções;
 Após a integração/customização do sistema, deverá ser fornecida a
documentação técnica, conforme segue:
 Manuais do Usuário, com descritivo de todas as funções do software;
 Manual de Instalação;
 Roteiro de instalação;
 Descritivo das horas e atividades realizadas;
 Documentação das integrações realizadas.
9.2.5. Equipamentos
 Os
servidores
devem
apresentar
capacidade
de
memória
e
processador suficiente e compatível com o processamento da aplicação e
banco de dados;
133
 Contemplar unidade de Fita ou Mídia para backup;
 Conexão para LAN Fast Ethernet (10/100/1000 mbps);
 Todos os equipamentos (Servidores, Scanners, Nobreaks, Storage,
Switches, Monitores, KVM, Impressoras, rack, entre outros) que compõem a
solução devem ser considerados de 1ª linha e conceituados no mercado;
 Deve contemplar equipamentos para digitalização (Scanner) de
documentos, impressão em papel (Impressora Laser) e gravação de mídias ou
fitas para backups compatíveis com a solução;
 Os equipamentos devem ser acompanhados de fontes e nobreaks (na
mesma condição e de acordo com as especificações do equipamento no qual
será utilizado) suportando tensão de entrada entre 100 – 240 V;
 Todos os equipamentos envolvidos (Servidores, Scanners, Nobreaks,
Storage, Switches, Monitores, KVM, Impressoras, rack, entre outros) devem
ser novos e vir acompanhados dos cabos e conectores necessários para
conexão com rede lógica, wireless e rede elétrica;
 Os equipamentos, acessórios e periféricos (Servidores, Scanners,
Nobreaks, Storage, Switches, Monitores, KVM, Impressoras, rack, entre outros)
deverão ainda ser acompanhados dos correspondentes drivers em CD-ROM
ou DVD-ROM ou outra mídia removível, bem como de todos os manuais de
instalação, configuração e operacionais;
 Todos os No-breaks que compõe a solução deverão ter autonomia de
no mínimo 20 minutos;
 Os sistemas operacionais e demais programas instalados nestes
equipamentos que compõem a solução, devem estar devidamente licenciados
e acompanhados de documentos que comprovem a legalidade e situação dos
mesmos.
134
9.2.6. Garantia, Suporte Técnico e Manutenção
 A garantia deverá abranger todos os componentes definidos nesta
especificação, bem como a mão de obra necessária para detecção e solução
de problemas de hardware e software envolvidos;
 Deve contemplar os equipamentos necessários com garantia dada pelo
fabricante do equipamento, com prazo mínimo de 12 meses;
 As peças de reposição para os equipamentos deverão ser novas;
 Suporte técnico diário no local (das 7h00mn às 19h00mn / dia) durante
01 mês após a implantação nas unidades e após este período deverá
disponibilizar um canal direto para abertura de chamados a disposição da
Hospital por igual período e sem ônus para a Hospital
 Deverão ser disponibilizados ainda meios para solicitação de suporte
técnicos e manutenção corretiva como: número de telefone, e-mail, sistema de
abertura de chamada, etc.
 Cada solicitação de suporte deve ter um indicador único para
identificação da ocorrência e possibilidade de controle;
 O tempo para o atendimento de suporte técnico aos equipamentos
fornecidos (SLA’s) deverá ser de:
 04 horas para início do atendimento após abertura do chamado;
 08 horas para correção do problema sem a troca de peças;
 24 horas (úteis) para correção do problema com troca de peça;
 Após as 24 horas (úteis) deverá ser entregue um equipamento novo ao
Hospital no prazo máximo de 24 horas;
135
 Os serviços de suporte deverão ser prestados nas dependências da
Hospital ou remotamente;
 Os problemas inerentes ao software identificados serão encaminhados
para a equipe de manutenção de sistemas;
 Deverá ser reportado quaisquer outros problemas ou paradas do
sistema que não forem pertinentes ao software em questão;
 Nos casos de parada do Sistema, deve contemplar relatórios
informando a ocorrência, causa e solução no prazo de 24 horas após a
resolução do problema.
 Fornecer ao Hospital as informações sobre a situação e o andamento
dos serviços de manutenção quando solicitados;
 Deverão ser executadas as atividades de inclusão, alteração, exclusão,
manutenção e padronização das tabelas do sistema, de forma a permitir a
utilização integrada do sistema;
 Deverão ser executados os serviços contínuos de manutenção
corretiva e legal do sistema e dos equipamentos, durante o período do contrato
após o período de implantação, incluindo as seguintes atividades;
 Manutenção corretiva: é aquela decorrente de problemas de
funcionalidade detectados pelo usuário, ou seja, funcionamento em desacordo
com o que foi especificado relativo a: telas, regras de negócio, relatórios,
interfaces com outros sistemas, funcionamento do hardware, entre outros;
 Manutenção legal/evolutiva: em caso de mudança na Legislação
Federal e/ou Estadual e/ou Municipal ou plano de contas, será elaborada uma
programação para atendimento às mudanças ocorridas, sem prejuízos à
operação do sistema;
136
 Deverão ser atualizadas as versões do sistema, sem qualquer ônus
adicional para o Hospital, quando da incorporação de novas tecnologias e
melhorias no sistema, durante a vigência contratual;
 Durante a vigência do contrato, os patches, novas versões e novos
releases, dentro da estrutura de dados do software, deverão ser fornecidos,
sem que isso implique acréscimo nos valores contratados.
9.2.7. Implantação
 Deverá ser elaborado Projeto Executivo, contemplando o detalhamento
do cronograma e das atividades de implantação e operacionalização dos
módulos do software e do hardware envolvido, contados da assinatura do
contrato e identificando os requisitos necessários para o processo, entre outros:
 Avaliar infraestrutura local (rede, energia, condições ambientais, entre
outros);
 Analisar a estrutura organizacional da solução;
 Definir logística de implantação;
 Reunir-se com gestores e gerentes do projeto para definição de
prioridades e ponto de controle semanalmente;
 Fornecer e instalar o software e hardware conforme segue:
 Instalar e configurar o ambiente tecnológico e operacional proposto,
acompanhando os manuais técnicos;
 Todo o processo de implantação deverá ter o acompanhamento e
treinamento, para hardware e software correspondentes a cada fase da
implantação aos usuários e administradores do sistema;
137
 Deverão ser indicados os requisitos técnicos necessários referentes às
integrações de equipamentos para o funcionamento da aplicação e também em
caso de necessidade de acessório não contemplado na proposta e que seja de
responsabilidade da Hospital a serem utilizados como parte do processo de
implantação;
 Entrega das licenças de software e mídias de configurações utilizadas
durante o processo de implantação;
 As licenças do software deverão prever implantação e atualização
durante a vigência contratual;
 Deverão ser desenvolvidas as atividades de implantação nas
dependências da Hospital.
9.2.8. Treinamento
 Deverá ser disponibilizado treinamento ao usuário final com duração
adequada conforme a complexidade de cada módulo do software e do
hardware envolvido;
 Os treinamentos ocorrerão nas dependências da Hospital e as turmas
serão montadas de acordo com a disponibilidade da Hospital, prevendo todas
as funções necessárias para a correta operação dos serviços;
 O material de apoio ao treinamento deverá ser fornecido, como,
apostilas, manuais e demais materiais didático-pedagógicos necessários, em
quantidade suficiente à realização do treinamento e certificado de participação;
O
material
(apostilas,
manuais
e
demais
materiais
didático-
pedagógicos) deverá estar escrito em língua portuguesa a fim de facilitar o
aprendizado e servir como material de consulta posterior;
138
 Deverão ser disponibilizados instrutores em número, competência e
experiência profissional adequada ao treinamento a ser realizado, primando
também pela padronização metodológica, didática e de conteúdo programático
entre as turmas;
 O treinamento para os Administradores deverá abordar todos os
procedimentos relacionados à operação técnica como: operações do sistema,
resultados esperados, solução de problemas, rotinas de backups, entre outras;
 O treinamento para os usuários deverá abordar os processos e
funcionalidades da solução como: operação do sistema, resultados esperados,
consultas, entre outras. Este treinamento poderá utilizar a metodologia de
multiplicadores e deverá abranger a todos os usuários;
 Deverá ser realizado treinamento específico para equipe de TI visando
futuras customizações de relatórios do sistema, suporte a hardware e software,
operacionalização, configuração e integração do software e hardware
envolvidos;
 Ao término de cada treinamento deverá ser feita a avaliação
expressando a opinião do participante sobre o conteúdo, material, instrutor e
metodologia aplicada.
9.2.9. Entrega da Solução
 A entrega de toda a solução envolvendo o Sistema e Equipamentos,
deverá ocorrer no prazo de 30 dias a partir da assinatura do contrato e sua
Implantação completa, incluindo todas as integrações, no prazo de 60 dias;
 A empresa deve contemplar todos os manuais referentes aos softwares
implantados e equipamentos que venham compor o processo de implantação
desde que estes sejam fornecidos pela mesma;
139
 O sistema deverá possuir documentação destinada aos usuários finais,
escrita em Português do Brasil e disponível no sistema em formato eletrônico;
 A documentação para o usuário final deverá descrever detalhadamente
a sistemática de utilização do software, incluindo: preparo dos dados, operação
das funções, orientação para emissão de relatórios e orientação sobre
consultas disponíveis.
9.3. Características Gerais do Sistema de Informações Hospitalares (HIS)
O software deverá contemplar de forma eletrônica e integrada todo o ciclo de
vida da assistência na atenção à saúde, conforme detalhamento a seguir:
Confiabilidade
As informações acessadas pelos usuários deverão ser garantidas, pelo
sistema, que as obterá em fonte de dados confiável e de forma “on-line” ou “offline”.
O software deverá conter cadastro de usuários, perfil de acesso, controle de
acesso por senha assim como log de auditoria de todas as transações
realizadas no sistema.
O banco de dados deve contemplar solução de backup.
Escalabilidade
O software deverá ser escalável, ou seja, possibilitar a ampliação do número
de usuários, unidades, procedimentos e acessos sem a necessidade de
140
intervenções no software, resumindo, o software deve estar preparado para
crescer.
Funcionalidade
O software deverá ser preferencialmente em plataforma Web e de fácil uso e
aprendizagem para os usuários.
Disponibilidade
 O software deverá possibilitar a operação ininterrupta, ou seja, 24 horas
por dia, 07 dias por semana, mesmo que seja necessário manutenção de algum
módulo ou unidade do sistema, permitindo adição de novas unidades durante
este processo.
 Será um diferencial se o software puder trabalhar de forma “offline”, ou
seja, em caso de perda de conectividade com o servidor, os usuários poderem
continuar trabalhando no sistema; quando a conectividade retornar, o software
sincroniza as informações com o servidor.
Interoperabilidade
 O software deverá possibilitar a integração com outros softwares ou
sistemas, por exemplo: Integração com sistemas de laboratório, PACS
(telemedicina) e sistemas de órgãos de saúde no âmbito Federal, Estadual e
Municipal, que venham a ser solicitado pela Instituição.
 O sistema deverá possuir certificação para Sistemas de Registro
eletrônico em Saúde (S-RES) nas categorias NGS2 (Nível de Garantia de
141
Segurança 2), Assistencial Ambulatorial, apresentados na data de implantação
do sistema.
 O sistema deverá disponibilizar para consulta o Modelo de Entidades e
Relacionamentos (MER) do sistema, bem como documentação técnica das
Tabelas, Campos, Índices, Relacionamentos, etc., porém a visualização das
tabelas também poderá ser realizada através de consulta dos dados (lista).
 O sistema deve ser desenvolvido para ambiente gráfico e possibilitar
operação com o mouse.
 A solução deve permitir o acesso para leitura e escrita ao banco de
dados utilizado, de maneira que informações necessárias possam ser extraídas
ou inseridas.
 A empresa deverá entregar, em meio magnético, todos os programas
dos módulos clientes e servidores, modelagem de dados e dicionário de dados.
 A aplicação deverá ser desenvolvida em plataforma WEB nativa;
 Serão aceitos sistemas de informações cujo banco de dados seja
relacional e de alto desempenho e que atenda as exigências e complexidade da
rede de saúde sobre gestão da Instituição.
 A aplicação deverá possuir interface Web para acesso a funcionalidades
assistenciais. A interface deve funcionar perfeitamente nos navegadores Internet
Explorer versão 6.0 ou superior (sistema operacional Windows), Firefox versão
2.0 ou superior (sistema operacional Windows ou Linux) e Google Chrome.
 A arquitetura da solução deve atender estrutura em 03 camadas,
satisfazendo todos os requisitos de segurança propostos para essa arquitetura.
 O sistema deverá ser compatível com Estações de trabalho: Windows
XP, Vista, Windows 7 e 8 ou superior.
142
 O sistema deverá estar baseado em tecnologias escaláveis não havendo
limitações técnicas para seu crescimento.
 O sistema deverá permitir unicidade das informações, ou seja, todos os
dados existentes devem ser cadastrados uma única vez e utilizados por todo o
sistema gerando informações on-line e em tempo real.
 O sistema deve permitir realizar parametrizações pelo usuário,
observando restrições de permissões de acesso, de todos os campos e relatórios
e/ou permissão de acessos por atividade.
 A solução deve permitir o uso do Active Directory (AD) do Windows
2003/2008 Server para a autenticação/autorização no sistema, ou outra
ferramenta de controle de acesso e segurança de mercado.
 O software deverá controlar o acesso e fornecer rastreabilidade das
ações dos profissionais utilizando o sistema através de senha ou certificação
digital e registro de todas as operações realizadas.
 O sistema deve permitir controle através de logs às alterações realizadas
nos dados de forma seletiva, contendo, no mínimo, as seguintes informações:
data, usuário, dados alterados, conteúdo anterior.
 O sistema deverá ser baseado no conceito de transações, mantendo a
integridade do banco de dados em caso de quedas de energia ou falhas de
software/hardware.
 O Sistema deve dispor de mecanismos de backup e segurança dos
dados.
 O sistema deve possuir total integração entre todos os módulos e
funções.
 O sistema deve permitir a visualização de relatórios apenas em tela.
143
 O sistema deve permitir a solicitação de novos campos para atender as
necessidades do Hospital.
 O sistema deve permitir a criação de novos relatórios pela equipe técnica
da Instituição, através de gerador de relatórios, que deve ser parte integrante do
sistema, possibilitando a inclusão no menu, além dos relatórios (tabelas e
gráficos) gerenciais, não podendo ser uma ferramenta de terceiro.
 O sistema deve permitir a importação e exportação de dados “de/para”
para arquivos no mínimo em formato “CSV” ou “XLS”, com livre definição de
layout pela Secretaria de Saúde.
 O sistema deve permitir a exportação de relatórios para arquivo em
formato eletrônico tipo “PDF”, “CSV”, “XLS”.
 O sistema deve possuir documentação eletrônica, interface, telas,
menus, ajuda em português do Brasil e disponível no sistema em formato
eletrônico (web e PDF).
 O sistema deve possuir manuais para o usuário final detalhando a
sistemática de utilização do software, incluindo: preparo dos dados, operação
das funções, orientação para emissão de relatórios e orientação sobre consultas
disponíveis.
 O sistema deve possuir controle de usuários e grupos de usuários, com
autorizações em nível de hierarquização e função em cada tela e em nível de
tabelas e campos (o sistema deverá, por exemplo, permitir o bloqueio de um
único campo em uma determinada tabela em qualquer tela do sistema).
 O sistema deverá ser multiusuário podendo mais de um usuário inserir
informações, simultaneamente numa mesma tarefa do módulo Registro Clínico,
com total integridade dos dados, respeitando o perfil de acesso.
144
O
sistema
deve
permitir
que
vários
usuários
consultassem
simultaneamente a mesma informação, respeitando o perfil de acesso.
 A solução deve permitir a apresentação de telas, campos e fluxos
especiais de execução baseados no perfil do usuário.
 O sistema deverá, no mínimo, utilizar vocabulários de procedimentos
SIA-SUS, SIH-SUS, e tabelas AMB, e utilizar tabelas de preços Brasíndice e
Simpro.
 O sistema deverá permitir a importação de outras tabelas não
relacionadas no item acima, integrados a ferramenta.
 O sistema deverá utilizar vocabulário de diagnóstico CID-10.
 O sistema deverá permitir aos usuários cadastrarem alertas dentro do
sistema.
 A solução deverá permitir alterações de layout no cabeçalho e o rodapé
das telas que são usadas por unidades diferentes, para facilitar a identificação
no processo de trabalho.
 A solução deve permitir a ordenação dos dados apresentados em
relatórios ou listas de resultados, a partir das suas colunas de resultados ou
disponibilizar ferramenta para alteração no formato do relatório de acordo com
as necessidades do hospital.
 A solução deve apresentar sugestões de resultados para campos de
pesquisa, assim que o usuário iniciar a digitação do campo.
 A solução deverá permitir que as mensagens de erro sejam
padronizadas.
 A solução deverá permitir o uso de teclas de atalho e teclado,
substituindo sempre que possível, o mouse.
145
 A solução deverá permitir que os impressos integrantes do prontuário
físico sejam elaborados seguindo o padrão estabelecido pela ABNT.
 O sistema deve possuir interface digital (geração automatizada de
arquivos para serem recebidos em outro sistema) com os sistemas de
informação órgãos oficiais das áreas da Saúde Federal, Estadual e Municipal,
tais como: CNES, SISPRENATAL, MÃE PAULISTANA, SIGA SAUDE, SIAB,
APAC, BPA consolidado e individualizado, RAAS, SISMAMA, SISCOLO, ou
outros sistemas a serem desenvolvidos por órgãos oficiais da Saúde.
 As funcionalidades solicitadas e não disponíveis ou eventuais
customizações deverão estar incluídas no custo do sistema.
 A empresa deve entregar à Instituição, os códigos fontes da última
versão em uso, no caso de descontinuar o desenvolvimento do software.
 Deverá ser permitido o acompanhamento de todas as etapas de
configuração, instalação, customização, funcionamento e manutenção do
sistema pela equipe de informática do Hospital com o objetivo de transferência
de conhecimento.
 A empresa deve oferecer garantia de 12 meses de funcionamento dos
sistemas objeto do presente edital, contra falhas de programação provocada por
erro de codificação dos programas que fazem parte integrante dos sistemas,
desde que sejam respeitadas as condições adequadas a sua perfeita utilização
e os requisitos de hardware e software recomendados pela licitante.
 Deverá ser disponibilizado o usuário e senha do banco de dados.
 O sistema contém módulo de BI (Business Inteligence), preenchendo os
seguintes requisitos: ferramentas de automação na coleta de dados e
Ferramentas de extração e manipulação de dados tais como: Data Warehouse
e Data Marts (SGBD informacionais); Data Mining (garimpar dados, análise
146
automática, padrões), sendo desejável a inclusão de Balanced Scorecard
(monitorar evolução de decisões).
 O sistema deverá em conformidade com o processo de certificação de
Registros Eletrônicos em Saúde, do programa da Sociedade Brasileira de
Informática em Saúde (SBIS) e, em convênio com o Conselho Federal de
Medicina (CFM);
9.3.1. Integrações:
 A solução deve ou deverá estar apta a integrações com outros sistemas
utilizando protocolos comuns ao negócio, como o HL7, com previsão de
retroalimentação em tempo real das informações de dados pertinentes a estes
ambientes entre outros existentes e/ou a serem implementados pelos órgãos
oficiais das áreas da Saúde Federal, Estadual e Municipal, com devolutiva
mensal das informações nos formatos e layouts oficiais. Essa integração deve
ser nativa do sistema, sem a necessidade de aquisição de bibliotecas ou
gateways de terceiros.
A
solução
deve
permitir
a
integração
(interfaceamento)
com
equipamentos de laboratórios de análises clínicas e laboratórios de patologia
clínica, de maneira bidirecional e rastreável.
 A solução deve permitir a integração com sistemas de arquivamento de
imagens médicas (PACS), de maneira bidirecional, gerando worklists e
permitindo o recebimento e a geração de laudos de exames de imagens.
 A solução deve garantir que regras de acesso e segurança das
informações trocadas entre os sistemas sejam implementadas e seguidas.
147
 O software deverá possibilitar OBRIGATORIAMENTE a integração com
os sistemas e programas dos órgãos oficiais das áreas da Saúde Federal,
Estadual e Municipal.
 Na fase de integração deverão ser realizadas as atividades de análise
das bases de dados relativas aos módulos contratados para realização de um
planejamento de sua conversão para os formatos exigidos pela nova estrutura
de dados, visando à correta adaptação do formato dos dados e integração.
 Após a integração/customização do sistema deverá ser fornecida a
documentação técnica, conforme segue:
o
Manuais do Usuário, com descritivo de todas as funções do
software;
o
Manual de Instalação;
o
Roteiro de instalação;
o
Descritivo das horas e atividades realizadas;
o
Documentação das integrações realizadas.
 A solução deve prever uma estrutura de integração que possa incorporar
novas aplicações ou sistemas que venham a ser adquirido ou desenvolvido pela
Instituição, independente da linguagem ou tecnologia adotada para essas novas
aplicações ou sistemas.
 Após a integração e customização do sistema deverá ser fornecida a
documentação técnica, como, Manuais do Usuário, com descritivo de todas as
funções do software, Manual de Instalação, Roteiro de instalação, Descritivo das
horas e atividades realizadas e Documentação das integrações realizadas.
148
9.3.2. Implantação
 Todos os módulos especificados neste documento devem ser
implantados;
 Deverá ser elaborado Projeto Executivo, contemplando o detalhamento
do cronograma e das atividades de implantação e operacionalização de todos
os módulos do software, contados da assinatura do contrato e identificando os
requisitos necessários à operacionalização do software, entre outros:
o
Analisar a estrutura organizacional da Instituição;
o
Definir logística de implantação;
o
Reunir-se com gestor e gerente do projeto para definição de
prioridades e ponto de controle semanalmente;
 Fornecimento e instalação do sistema conforme segue:
o
Entrega das licenças do software e mídias;
o
Instalar e configurar o ambiente tecnológico e operacional do
software proposta, acompanhando os manuais.
o
As licenças do software deverão prever implantação e atualização
durante a vigência contratual.
 O sistema deverá ser compatível com a infraestrutura de rede e
computadores da Instituição.
 As atividades de implantação devem ser feitas nas dependências da
Instituição.
 A hospedagem do aplicativo e banco de dados, manutenção dos
respectivos servidores serão de responsabilidade da Instituição.
149
9.3.3. Suporte Técnico e Manutenção
 A empresa deverá disponibilizar um serviço telefônico para atendimento
e suporte técnico para o Hospital. Este serviço deverá estar disponível de
segunda a sexta-feira no horário comercial (07h00m às 19h00m), no período da
vigência do contrato.
 Prestar serviços especializados na solução de problemas do software,
garantindo a operacionalização do Sistema.
 Deverão ser implementadas manutenções evolutivas necessárias em
função de alterações na Legislação Federal e/ou Estadual e/ou Municipal no
decorrer da implantação.
 Deverá ser disponibilizado meio para solicitação de suporte técnico e
manutenção corretiva como: número de telefone, e-mail, sistema de abertura de
chamada, etc.
 Cada solicitação de suporte deve ter um indicador único para
identificação da ocorrência e possibilidade de controle.
 Deverão ser definidos em conjunto, os tempos de resposta para início
do atendimento e solução efetiva do problema, ou seja, definição de SLAs.
 Diagnosticar o desempenho do software em seus aspectos operacionais
e legais.
 Identificar problemas inerentes ao software.
 Reportar ao gestor do hospital quaisquer outros problemas que não
forem pertinentes ao software em questão.
150
 Fornecer informações aos usuários sobre a situação e o andamento dos
serviços de manutenção solicitados.
 Deverão ser executadas as atividades de inclusão, alteração, exclusão,
manutenção e padronização das tabelas do sistema, de forma a permitir a
utilização integrada do sistema.
 Sendo identificado erro considerado crítico pela equipe do Hospital ou
inoperância do sistema o prazo para atendimento será de, no máximo, 04
(quatro) horas após comunicação formal pela Instituição.
 Deverão ser executados os serviços contínuos de manutenção corretiva
e legal do sistema, durante o período do contrato após o período de implantação,
incluindo as seguintes atividades:
- Manutenção corretiva: é aquela decorrente de problemas de
funcionalidade detectados pelo usuário, ou seja, funcionamento em desacordo
com o que foi especificado relativo a telas, regras de negócio, relatórios e
interfaces com outros sistemas;
- Manutenção legal: em caso de mudança na legislação ou plano de
contas, será elaborada uma programação para atendimento às mudanças
ocorridas, sem prejuízos à operação do sistema.
 Deverão ser atualizadas as versões do sistema, sem qualquer ônus
adicional para o Hospital, quando da incorporação de novas tecnologias e
melhorias no sistema, durante a vigência contratual.
 Durante a vigência do contrato, os patches, novas versões e novos
releases, dentro da estrutura de dados do software, deverão ser fornecidos, sem
que isso implique acréscimo nos valores contratados.
151
 Na eventual necessidade do acesso a arquivos do Hospital para a
resolução de algum problema, fica garantindo por parte da empresa o total sigilo
das informações neles constantes.
 A empresa obriga-se a promover atualização das funções existentes nos
módulos do Sistema, com relação às variáveis alteradas, dentre as quais e sem
se limitar as de ordem geral, fiscais e das agências reguladoras da Saúde
(ANVISA, ANS, SUS). Sendo que deverão ser comunicadas, pela Instituição, por
escrito e em tempo hábil a empresa, sobre a necessidade de tais modificações,
bem como evitar juntamente com a solicitação, a legislação pertinente às
atualizações, solicitadas pela empresa.
 Caso não haja tempo para as modificações legais entre a divulgação e
o início de vigência das mesmas, a empresa indicará soluções alternativas para
atender, temporariamente, às exigências da nova lei, até que os módulos
possam ser atualizados.
 Todas as versões liberadas pela empresa deverão ser colocadas à
disposição do Hospital em site da internet, sem ônus adicional.
9.3.4. Treinamento
 Deverá ser disponibilizado um treinamento ao usuário final com duração
adequada conforme a complexidade de cada módulo.
 Os treinamentos ocorrerão nas dependências da Instituição e as turmas
serão montadas de acordo com a disponibilidade da Instituição.
 O treinamento aos usuários finais deverá atender as necessidades
funcionais da solução.
152
 O treinamento deverá abordar os processos e funcionalidades da
solução, onde é descrita toda a estrutura do sistema, em termos de processos,
funções e resultados. Da perspectiva do usuário, deverá ser apresentada a
nomenclatura utilizada, a estrutura lógica da solução, a estrutura de
parametrização e a de segurança. Também deverão ser abordados os
procedimentos relacionados à utilização da solução, onde são descritas todas
as operações do sistema, seus objetivos e resultados esperados, consultas,
geração de relatórios, entre outras necessárias para a perfeita utilização do
Sistema.
 O material de apoio ao treinamento deverá ser fornecido, como:
apostilas, manuais e demais materiais didático-pedagógicos necessários à
realização do treinamento e certificado de participação com foco na solução.
 Estas apostilas deverão estar escritas em linguagem simples e familiar,
na língua portuguesa e se destinam ao acompanhamento do curso e a consultas
posteriores. Nelas deverão ser apresentados: conceitos básicos, formas de
operação do sistema, descrição da interface, interpretação de resultados,
exemplos práticos, exercícios e um guia rápido de referência às funções do
sistema separadas em três partes:
- Apresentação do processo definido em diagrama de processos;
- A sequência de telas que virão a seguir para a completude do processo;
- Glossário de termos que identifique ou esclareça os termos específicos
do sistema instalado.
 Deverão ser disponibilizados instrutores em número, competência e
experiência profissional adequada ao treinamento a ser realizado, primando
também pela padronização metodológica, didática e de conteúdo programático
entre as turmas.
153
 Deverá ser realizado treinamento específico para equipe de TI e
Assessoria Técnica da Instituição para customização de relatórios, suporte,
operacionalização e integração do sistema. Este treinamento deverá abordar o
modelo conceitual do banco de dados, onde é descrita toda a estrutura do
sistema, em termos de dados, funções e resultados.
 Deverá ser apresentada a nomenclatura utilizada, a estrutura lógica da
solução, a estrutura de parametrização e a de segurança. Também deverão ser
abordados os procedimentos relacionados à operação técnica, onde são
descritas todas as operações do sistema, seus objetivos e resultados esperados,
instruções quanto à preparação dos dados de entrada, solução de problemas,
geração de relatórios, rotinas de backup, entre outras necessárias para o perfeito
suporte ao Sistema.
9.3.5. Características gerais do sistema de informações hospitalares
Um ERP de Gestão Hospitalar e fator fundamental para gerenciar de forma
eficiente processos assistenciais e administrativos, gerar dados relevantes para
a tomada de decisões estratégicas do hospital e aumentar a transparência das
informações geradas na instituição em todos os seus departamentos.
O hospital passa a ter suas informações organizadas em um fluxo de dados e
processos uniformes.
O ERP deve efetivamente contribuir com a estratégia da organização ao invés
de só ficar no registro do dado e seu controle.
O sistema deverá ser composto no mínimo pelos seguintes módulos, cujas
características e atribuições, mínimas exigidas, de cada módulo segue descrita:
154
9.3.6. Cadastros Gerais
A solução deve atender, no mínimo, aos requisitos obrigatórios abaixo:
 Permitir o cadastro completo de profissionais e o uso do CNS nos
documentos;
 Permitir inclusão de profissional por vínculo empregatício, especialidade
e por unidade de serviço;
 Permitir manter Cadastro Nacional de Estabelecimento de Saúde
(CNES), integrando quando possível;
 Permitir o cadastro de outros estabelecimentos / entidades: Hospitais,
Secretaria de Saúde Municipal, Centros de Saúde, UBS’s (Unidades Básicas de
Saúde), PSF’s (Programas de Saúde da Família), Vigilância Epidemiológica,
DRS’s (Diretorias Regionais de Saúde), AME’s (Ambulatórios Médicos de
Especialidades), etc. contemplando endereço, município, contatos, e-mails, etc.;
 Permitir identificar a abrangência de serviços / programas atendidos pelo
Hospital nos diversos estabelecimentos / entidades (DRS’s, municípios, locais
de nascimento, solicitantes / locais de coleta);
 Permitir o cadastro de enfermarias, especialidades, unidades de
atendimento/serviços/programas, unidades da área de saúde, áreas de atuação;
 Permitir o cadastramento de leitos por especialidade, indicando o estado
(Ativo ocupado, Ativo Vago e Inativo);
 Permitir registrar/consultar dados recebidos das DRS’s relacionados aos
nascidos vivos no mês em cada município. Permitir utilizar esses dados para
identificar a cobertura de serviços / programas, entre outros, nos municípios
tratados;
155
 Permitir cadastro de procedimentos, exames, CID 10, CID9 (apenas
para histórico);
 Permitir o cadastro de procedimentos e grupos cirúrgicos com os
respectivos códigos;
 Permitir o cadastro de feriados e dias de não atendimento;
 Permitir o cadastro de faixas de cores ou outras formas de localização
física da unidade de atendimento.
 Permitir o cadastro de marcas e unidades de medida diferenciadas para
compras (vinculadas ao material/medicamento).
9.3.7. Cadastro do Paciente
A solução deve atender, no mínimo, aos requisitos obrigatórios abaixo:
 Possuir cadastro do paciente único para pacientes internos e externos,
que possuem ou não prontuário físico, disponível em todo Hospital;
 Integrado com módulo de óbitos e Prontuário Eletrônico;
 Permitir integração com o CADSUS (permitir exportar os dados
necessários ao órgão regulador responsável pela criação do cartão nacional de
saúde (CNS) definitivo);
 Possibilitar o cadastro de parentesco, relacionando / vinculando vários
pacientes por grau de parentesco;
 Possibilitar o cadastro de vários tipos de endereços (residência,
correspondência, mãe, cônjuge, etc.), e-mails, fones, etc.;
156
 Exigir como obrigatório para o Paciente as informações: Nome, Data
Nascimento e Nome da mãe;
 Permitir a configuração de obrigatoriedade nas informações por unidade
de saúde e/ou especialidade/serviço;
 Permitir o registro da identificação do paciente na Área de Saúde: N° do
Prontuário (n ° HOSPITAL), N° Pré-Matrícula, N° C.N.S. (Cartão Nacional de
Saúde). Deve estar habilitado para o uso do padrão MPI (Multiple Patient
Identifier) para localização e não duplicação de registros;
 Permitir o registro dos dados do Paciente: Munícipio de Nascimento,
Sexo, Cor, Dados de vários endereços completos, Estado civil, Nacionalidade,
Nome do pai, CBO, Escolaridade, RG (número, órgão expedidor, data emissão),
CPF, Certidão Nascimento (número, folha, livro, termo, data emissão, cartório),
Certidão Casamento, Documentos Estrangeiros (número, data entrada no Brasil,
data naturalização, número portaria naturalização), Outros Documentos,
Situação Familiar, Profissão, Data cadastramento, entre outros;
 Permitir o registro dos dados do Paciente Recém-Nascido: Gemelar e
Tipo (I/II/III), DNV, Nascimento (Hospital, Registro no Hospital, Horário).
Transfusão
(Sim/Não/Informação
Incompleta,
Data).
Prematuro
(Sim/Não/Informação Incompleta), Peso nascimento, APGAR, Aleitamento
Materno (Sim/Não/Qual Leite), Local onde realizou a Triagem Neonatal para o
exame do pezinho;
 Permitir consulta do paciente através do número de prontuário, data do
cadastramento, número de atendimento, nome / sobrenome (fonética), nome da
mãe, data de nascimento, RG, CPF, CNS, Carteira Nacional de Habilitação,
apelido;
 Permitir a busca de endereço através de CEP ou do CEP através do
endereço do paciente;
157
 Permitir tratar o registro de um paciente após o registro de seu óbito,
restringindo a realização de determinados atendimentos, porém permitindo
outros necessários;
 Permitir verificar a duplicidade de pacientes no cadastro;
 Emitir mensagens de alerta quando houver duplicidade dos dados
Cadastrais, assim como mecanismos que evitem cadastros duplicados;
 Permitir a geração de um n° provisório do cartão nacional de saúde
(CNS) para pacientes que ainda não possuem CNS;
 Permitir atualizar o cadastro de pacientes;
 Permitir emitir etiqueta de identificação do paciente com código de
Barras;
 Possibilitar o uso do CNS e N° de prontuário físico no mesmo cartão
quando aplicável;
 Permitir a visualização da idade do paciente no registro;
 Permitir gerar um N° prontuário físico, identificando se possui ou não
Prontuário físico, quando aplicável;
 Permitir que os dados do cadastro do paciente que não possui prontuário
físico (Pré-matrícula) sejam recuperados quando for aberto o prontuário físico
com o número de matrícula deste paciente.
9.3.8. Controle de Prontuários (SAME)
A solução deve atender, no mínimo, aos requisitos obrigatórios abaixo:
158
 Integrado com o cadastro único de pacientes da Área da Saúde do
Hospital;
 Permitir registro de entrada, saída e devolução de documentos, por
código de barras, registrando o histórico de localização dos mesmos, com
identificação de quem recebeu o prontuário;
 Controlar as pendências de documentos emprestados;
 Controlar a numeração dos prontuários;
 Permitir o controle de diversos locais de arquivamento de prontuários;
 Permitir o arquivamento e controle de prontuários por caixa de
armazenagem;
 Apresentar relatório do censo;
 Apresentar a funcionalidade que permita a consolidação de prontuários
duplos dando ao usuário a opção de excluir um dos registros e manter aquele
que o hospital optou como correto;
 Permitir a impressão e leitura de código de barras;
 Possibilitar pesquisas de movimentação de prontuários ativos, óbitos,
prontuários microfilmados, por data, local, tipo de saída, dentre outros;
 Permitir impressão e reimpressão de agenda/Ficha SUS com código de
barras por período, por agenda e individual;
 Permitir visualização de agenda por ordem de atendimento por
especialidade
/
unidade
de
atendimento
ou
profissional.
Permitir
visualizar/imprimir todo ou parte do prontuário do paciente;
 Permitir emissão de relatório de pacientes que não retornaram nos
períodos estabelecidos pelo gerenciamento do SAME;
159
 Permitir a identificação da capa do prontuário físico através da impressão
de etiqueta (código de barras) com número do prontuário do paciente, Hospital,
nome, CNS, data de nascimento, volume, via, unidade de saúde que abriu o
prontuário;
 Permitir impressão de etiqueta para os atendimentos com código de
barras, nome e número do prontuário do paciente, volume, via, local do
atendimento, data do atendimento para identificar a Ficha SUS, município;
 Permitir busca do prontuário físico por nome, nome da mãe, número do
prontuário, RG, CPF, CNH, data de abertura do prontuário e identificação do
paciente em outros sistemas, anteriores à implantação da solução, etc.;
 Permitir unificar o prontuário de um paciente, quando for constatado que
existem dois ou mais prontuários abertos para um mesmo paciente;
 Permitir ao unificar o prontuário duplicado, atualizar em todos os
módulos onde haja registro referente ao prontuário duplicado, com as
informações corretas;
 Indicar que prontuários com identificação (nomes) diferentes podem
pertencer ao mesmo paciente e permitir a unificação, lembrando a necessidade
do registro de log’s desta operação;
 Emitir relatórios de pacientes com consulta, cirurgia, internação, etc.
agendada para determinada data;
 Permitir abrir novo volume de prontuário;
 Permitir abrir segunda ou demais vias de prontuário;
 Permitir solicitações online de prontuários, pelas diversas áreas de
atendimento;
160
 Permitir o cadastro de solicitações de pacientes referentes às cópias de
prontuários, relatório médico e preenchimento de documentos;
 Permitir impressão da solicitação para assinatura do paciente;
 Permitir parametrizar os diferentes tipos de laudos médicos (periciais,
saúde do trabalhador, etc.),
 Permitir que os laudos médicos sejam preenchidos eletronicamente e
impressos;
 Permitir identificar o profissional responsável pelo laudo, verificar o
momento que ele recebe a solicitação para realizar o laudo e libera o laudo;
 Permitir avaliar o tempo para liberação do laudo médico, por
especialidade e por profissional;
 Permitir, no momento da entrega do documento ao paciente, registrar:
data da entrega, nome da pessoa que retirou;
 Permitir consultar a situação atual da solicitação, que pode ser:
pendente, concluída, nesta mesma consulta mostrar os dados da pessoa que
retirou os documentos;
 Possuir formulário específico para preenchimento do relatório, que será
usado pelo médico.
9.3.9. Serviço Social
A solução deve atender, no mínimo, aos requisitos obrigatórios abaixo:
 Integrado no mínimo com o cadastro de pacientes e cadastros gerais do
Hospital. Integrado, no mínimo, com os módulos de internação, faturamento,
custos, unidade de emergência, pronto atendimento, atendimento ambulatorial,
161
agendamento,
farmácia,
enfermagem,
nutrição,
centro
cirúrgico/centro
obstétrico, laboratórios, prontuário eletrônico único, imagem e diagnóstico,
anatomia patológica, radioterapia, recepção, óbito e SAME facilitando a
comunicação e solicitação de serviços;
 Permitir a administração das ocorrências registradas conforme "árvore
de problemas" previamente configurada no módulo, pelos clientes e funcionários,
como sugestões, críticas e elogios;
 Permitir a criação de pesquisas de satisfação no sistema pelo próprio
usuário;
 Apresentar relatório dos resultados por tipo de reclamação, unidade de
negócio, hospital, usuário, etc.;
 Permitir o registro de sugestões internas dos usuários;
 Permitir o encaminhamento de reclamações para as unidades
responsáveis através de processos de "cascateamento";
 Permitir o controle do tempo de resposta e tempo de resolução do
problema, assim como relatórios que consolidem estas informações;
 Permitir gerenciar e controlar o recebimento de elogios, críticas e
sugestões, o retorno para os clientes e o fechamento das ocorrências.
9.3.10. Agendas
A solução deve atender, no mínimo, aos requisitos obrigatórios abaixo:
 Integrado com o cadastro de pacientes e cadastros gerais do Hospital, e
no mínimo, com os módulos de atendimento ambulatorial, enfermagem,
laboratórios, prontuário eletrônico único, imagem e diagnóstico, anatomia
162
patológica, radioterapia, recepção, controle de prontuários (SAME) facilitando a
comunicação e solicitação de serviços;
 Registrar autorização;
 Registrar guias e senhas;
 Emissão automática de solicitações das prorrogações das guias;
 Registrar recebimento;
 Recepção SUS;
 Permitir consultar status de atendimento dos pacientes em espera,
atendimento pela enfermagem, consulta, medicado e aguardando medicação;
 Controlar pendências: guias e suas validades, assinatura do termo de
responsabilidade, entrega de exames;
 Emissão de Fichas de Atendimento Ambulatorial (SUS);
 Registrar documentos para fins trabalhistas (atestado, declaração de
comparecimento, etc.);
 Relatório com informações sobre a consulta (filipeta);
 Estatísticas por período para visualização geral dos atendimentos de
cada médico;
 Documentos
para
fins
trabalhistas
(atestado,
declaração
de
comparecimento, etc.);
 Relatório de orientações de preparo;
 Geração e configuração de etiquetas de utilidade geral;
163
 Relatório de atendimentos por procedência, motivo de alta, período, data
e hora de entrada / alta;
 Identificar autorizações;
 Identificar exames;
 Identificar guias necessárias;
 Identificar procedimentos;
 Permitir em uma única tela gerar agendamentos de consulta, exames e
serviços;
 Disponibilizar
consistência
que
impede
que
sejam
realizados
agendamentos em horários iguais;
 Permitir a elaboração de check list para confirmação de informações no
momento do agendamento;
 Permitir customizar as mensagens de confirmação de agendamento;
 Possibilitar gerar um resumo de todos os agendamentos realizados para
um paciente;
 Permitir estabelecer regras de tempo entre salas de agendamento e
entre exames, evitando assim que consultas ou exames sejam marcados fora do
tempo necessário.
9.3.11. Agenda de Consultas
A solução deve atender, no mínimo, aos requisitos obrigatórios abaixo:
164
 Permitir criar estrutura de agendamento por profissional, especialidade
médica, setor, clínica, tipo de atendimento e perfil de usuários;
 Para cada estrutura, permitir tratar as permissões de encaixes, retornos
e consentimentos;
 Disponibilizar recursos para o profissional autorizar usuários ou grupo de
usuários nos acessos para consulta e/ou atualizações dos dados;
 Permitir criar regras de turnos, por períodos e tempos de consultas,
diferenciadas por dia da semana e classificações como consulta, encaixe e
retorno;
 Contemplar as limitações de agendamento por convênio e turno;
 Permitir restringir a quantidade de agendamentos por dia da semana,
convênio, entre outros;
 Disponibilizar recursos para a instituição definir as classificações dos
agendamentos, bem como as cores e legendas das mesmas na tela de
agendamento;
 Permitir a consulta dos agendamentos por filtros de profissional, horários
livres, horários marcados, período de agendamento, turno, convênio, paciente,
entre outros;
 Disponibilizar visualização automática dos agendamentos do paciente e
médico, no ato do agendamento, tratando conflito de horários;
 Disponibilizar visualização de alertas sobre o paciente no ato do
agendamento;
 Permitir consultar o status do agendamento, como cancelada,
confirmada, falta e aguardando, com uso de cores diferenciadas e legendas.
165
9.3.12. Agenda de Exames
A solução deve atender, no mínimo, aos requisitos obrigatórios abaixo:
 Permitir criar estrutura de agendamento por grupo de exames ou
setores, como tomografia e radiologia;
 Para cada estrutura permitir definir obrigatoriedade da informação do
profissional, consentimentos e procedimentos;
 Permitir criar horários de agendamentos diferenciados por dia da
semana, tempo de duração, profissional executor, exame, convênio e sala;
 Contemplar as limitações de agendamento por exame, médico e
convênio, dentro de períodos diários e mensais;
 Permitir abrir horários adicionais temporários de agendamento por grupo
e período de vigência;
 Possibilitar restringir o agendamento pela faixa etária do paciente e
médico do atendimento;
 Permitir restringir agendamentos pelo município de origem do paciente,
por exemplo, nos casos de atendimentos SUS;
 Permitir definir e controlar os medicamentos e materiais a serem
utilizados na realização de exames;
 Permitir criar padrões de tempo na realização dos exames, de acordo
com profissional, exame e faixa etária do paciente;
 Permitir a visualização dos agendamentos de forma individual, por grupo
de exames, ou geral, dentro de um período de datas, como diário, semanal ou
mensal;
166
 Disponibilizar recurso para uso de painel para chamada dos pacientes
no atendimento e na realização dos exames;
 Permitir realizar, em uma única tela, o agendamento de vários exames
para determinado paciente.
9.3.13. Agenda de Serviços
A solução deve atender, no mínimo, aos requisitos obrigatórios abaixo:
 Permitir criar estrutura de agendamento por grupo de serviços, como
fisioterapia, cardiologia, ortopedia, entre outros.
 Para cada estrutura permitir definir setores de atendimento e
classificação do tipo externa ou interna.
 Permitir criar turnos de agendamentos diferenciados por dia da semana
e período.
 Para cada turno, permitir limitar a quantidade de agendamento por
convênio e médico.
 Permitir a visualização dos agendamentos por serviços dentro de um
período de datas, como diário, semanal ou mensal.
 Disponibiliza
recursos
para
replicar
o
agendamento
para
um
determinado período, com regras de dias de semana e finais de semana.
9.3.14. Anatomia Patológica
A solução deve atender, no mínimo, aos requisitos obrigatórios abaixo:
 Integrado com o cadastro de pacientes e cadastros gerais do Hospital.
167
 Controlar a preparação das amostras e sub-amostras, garantindo a
rastreabilidade a partir da geração de etiquetas com código de barras e
numeração sequencial (ano, código do laboratório e sequência interna).
 Permitir o registro e controlar todas as análises do exame, como
macroscopia, microscopia, anticorpos, entre outros.
 Permitir registrar detalhadamente a amostra analisada incluindo
informações como topografia, amostra e tipo de amostra.
 Permitir definir o tipo de designação da amostra como a sequência de
apresentação, número de fragmentos, quantidade de blocos e de lâminas.
 Controlar a amostra e suas sub-amostras a partir da sequência gerada
pelo sistema, ficando, assim, vinculadas ao mesmo número de caso.
 Possibilitar registrar o pré-laudo, contendo as informações sobre a
macroscopia.
 Permitir registrar e emitir os resultados do exame.
 Possibilitar a utilização de macros como facilitadores na produção do
laudo.
 Disponibilizar uma estrutura diferenciada para a construção do laudo,
podendo ser feito em etapas, como macroscopia, microscopia, anticorpos, entre
outros.
 Disponibilizar regras para a liberação parcial e total dos laudos.
 Permitir rastrear blocos, lâminas e peças;
 Permitir que a requisição de exames, coleta e elaboração possam ser
efetuadas em locais diferentes;
 Associar um número interno de anatomia patológica a cada exame;
168
 Permitir a atualização do número interno da anatomia patológica a cada
ano, zerando o sequencial e atualizando o ano;
 Permitir associar imagem em qualquer etapa do exame;
 Permitir emitir relatório consolidado de gastos de insumos referente à
execução de exames da Anatomia Patológica;
 Permitir registrar o descarte das peças;
 Permitir tratar a solicitação e a devolução de blocos e lâminas internos e
externos, gerando / emitindo protocolos;
 Permitir informar ao requisitante o tempo estimado para entrega de
resultados parciais e finais.
9.3.15. Recepção do Paciente
A solução deve atender, no mínimo, aos requisitos obrigatórios abaixo:
 Integrado com o cadastro de pacientes e cadastros gerais do Hospital,
no mínimo, com os módulos de internação, unidade de emergência, atendimento
ambulatorial, agendamento, enfermagem, centro cirúrgico/centro obstétrico,
prontuário eletrônico único, Higienização, Visitas, SAME facilitando a
comunicação e solicitação de serviços;
 Registro de cadastro do paciente em um único programa;
 Permitir localizar o cadastro do paciente, número do prontuário, nome,
sobrenome, data de nascimento, telefone particular e de contato, CPF e RG;
 Registro de internações dos pacientes permitindo alterar e incluir
cadastros, incluir cadastros de paciente, informar procedência, tipo de
169
atendimento (internação) caráter do atendimento (eletivo, urgência, emergência
e acidente de trabalho);
 Permitir incluir e imprimir laudo AIH no atendimento do paciente;
 Permitir registrar a clínica em que o paciente está internado;
 Permitir realizar reservas de leitos para pacientes informando o nome
completo já cadastrado ou caso não tenha cadastro permitir incluir um novo
cadastro no momento da reserva;
 Disponibilizar no momento da internação os leitos vagos da unidade;
 Permitir registrar e controlar os pertences dos pacientes apresentando
na tela uma lista de pendências de pertences a entregar aos pacientes;
 Visualizar a ocupação hospitalar on-line por UTI e Internação;
 Gerar indicadores de ocupação hospitalar;
 Permitir registrar lista de espera de pacientes para internação;
 Permitir controlar a entrada e saída de visitantes dos pacientes no
Hospital;
 Permitir visualizar em uma única tela a situação de cada leito, filtrado por
unidade de internação e mostrando dias de internação, nome do médico, nome
do paciente;
 Controlar guias de internação.
 Permitir registrar e consultar movimentações do paciente, do tipo: entre
setores; transferências externas, altas/óbitos.
 Permitir realizar a reserva de leitos, bem como gerenciar lista de espera
para internação.
170
 Disponibilizar modelos de cadastro de paciente completo e simplificado,
para internações e demais tipos de atendimentos.
 Permite realizar atendimentos de pacientes internados, ambulatoriais e
de pronto atendimento.
 Disponibilizar recurso de alertas ligado ao paciente como vip, cuidados
especiais, entre outros.
 No atendimento permitir identificar: procedência do paciente; clínica;
caráter de atendimento; pessoa que indicou; entre outros.
 Permitir
inserir
profissional
atendente,
especialidade,
local
de
atendimento, datas e horários da chegada e saída do paciente, início e final do
atendimento, com recurso de exibir data/hora do sistema, possibilitando sua
alteração;
9.3.16. Óbito
 Permitir integrar o registro dos pacientes no Hospital com o número da
declaração de óbito;
 Permitir anexar a digitalização da certidão de óbito ao prontuário
eletrônico do paciente;
 Permitir ao cadastrar óbito, cancelar ou informar sobre a existência de
todo tipo de agendamento futuro (exame, consulta, internação, cirurgia, etc.),
conforme a parametrização de cancelamentos;
 Permitir verificar registro de óbitos pendentes devido a informações
incompletas em relação ao encerramento do atendimento ou o não
cancelamento de agendamentos futuros;
171
 Permitir a consulta de dados de um determinado óbito, conforme o perfil
do usuário e o tipo do dado;
 Permitir alterações dos dados cadastrais de pacientes;
 Permitir informar a causa-mortis, no registro do óbito, através do CID 10;
 Permitir consolidar diferentes dados estatísticos;
 Permitir consultar CID 10 para auxiliar o cadastramento do registro de
óbito;
 Permitir registrar óbito fetal com número de identificação da mãe;
 Permitir registrar óbito de um determinado paciente com as seguintes
informações mínimas: número prontuário Hospital, número Pré-Matrícula,
identificação do paciente em outros sistemas, anteriores à implantação da
solução, nome, data e horário do óbito, tipo de óbito (paciente, feto, recémnascido), local (área de saúde, outro hospital ou domiciliar), a causa-mortis,
destino, etc., conforme atestado de óbito;
 Permitir emissão da relação de óbitos de um determinado período de
tempo.
9.3.17. Engenharia Clínica (Central de Equipamentos)
A solução deve atender, no mínimo, aos requisitos obrigatórios abaixo:
 Integrado com o cadastro geral do Hospital, no mínimo com o cadastro
de patrimônio;
 Permitir o cadastro e controle de usuários: solicitantes de ordem de
serviço (OS) das enfermarias, secretarias, técnicos, supervisores, etc.;
172
 Permitir o cadastro de diversas origens, seus respectivos centros de
custo (enfermarias, seções e demais divisões das unidades) e atribuição de
siglas por centros de custo para identificação da localização do equipamento,
bem como a emissão de relatórios por origem / centros de custo / sigla;
 Permitir o cadastro de unidades de manutenção e suas respectivas
oficinas, bem como a emissão de relatórios por unidade de manutenção /
oficinas;
 Permitir o cadastro e emissão de relatório lista de:
 Tipos de oficina;
 Relativos aos possíveis cargos dos usuários;
 Tipos de equipamentos existentes;
 Tipos de risco do equipamento;
 Fabricantes e respectivos modelos, e acessórios de equipamentos;
 Tipos de acessórios dos equipamentos;
 Tipos de prioridade de atendimento das OS;
 Tipos de OS;
 Equipamentos existentes;
 Subequipamentos vinculados a um equipamento principal;
 Acessórios do equipamento;
 Permitir que os equipamentos sejam vinculados a um centro de
custo/enfermaria específico;
173
 Permitir que os equipamentos sejam vinculados inicialmente à unidade
de manutenção, e futuramente à outras unidades de manutenção que possam
surgir;
 Permitir a consulta de ordens de serviço já realizadas a este
equipamento;
 Permitir que os usuários dos centros de custo / enfermarias façam a
solicitação inicial de ordem de serviço e acompanhem o status das mesmas;
 Emitir alertas sobre a necessidade de manutenção preventiva de
equipamento de acordo com contrato de manutenção ou periodicidade
estabelecida pelo grupo técnico responsável pela manutenção e permitir o
acionamento automático das mesmas;
 Permitir o controle, quando for necessário, do transporte do
equipamento, tanto na retirada quanto na devolução do mesmo em uma ordem
de serviço, sempre com emissão de recibo de entrega/devolução e conferência
dos acessórios;
 Permitir que o grupo técnico responsável pela manutenção possa
registrar o recebimento do equipamento vinculado à ordem de serviço atual;
 Permitir ao grupo técnico responsável:
 Visualizar a lista de ordens de serviços sob sua responsabilidade, por
ordem de prioridade;
 Solicitar peças do estoque para atendimento de ordem de serviço,
alterando o status da mesma;
 Solicitar orçamento externo, quando não for possível ser feita a
manutenção do equipamento pelo próprio Hospital;
 Inserir observações / anotações referentes à ordem de serviço;
174
 Inserir atividades do check-list efetuadas, quando necessário;
 Finalizar parcialmente ordem de serviço, com opção de emissão de
laudo para baixa patrimonial, quando for o caso e mediante autorização final da
gerência;
 Encaminhamento de ordem de serviço para oficina / técnico específicos;
 Definir a lista de prioridades das ordens de serviço por oficina / técnico;
 Autorizar pedidos de orçamento externos solicitados pelos técnicos;
 Autorizar e controlar os pedidos de compra necessários para
atendimento das ordens de serviço;
 Finalização definitiva das ordens de serviço, bem como autorizar o laudo
de baixa patrimonial emitido pelo técnico, quando for o caso;
 Consultar / visualizar ordens de serviço em aberto por oficina / técnico;
 Controlar o número de horas trabalhadas por técnico / ordem de serviço,
bem como obter relatórios estatísticos;
 Permitir o cadastro e emissão de relatório de peças pertencentes ao
grupo técnico responsável pela manutenção, bem como: entrada de peças,
controle do estoque mínimo, saída temporária de peças, baixa, localização,
validade e custo das mesmas;
 Permitir o cadastro e emissão de relatório dos laudos de calibração
(número sequencial de laudos, possibilidade de anexar laudos de terceiros,
relação de equipamentos internos utilizados nas calibrações, controle do período
de validade entre calibrações, visualização de figuras ou documentos em PDF
relacionados aos laudos);
175
 Permitir o cadastro e emissão de relatório, bem como possibilitar o
armazenamento do histórico de compras com o mesmo;
 Permitir o cadastro e emissão de relatório dos treinamentos efetuados
pelo grupo técnico responsável pela manutenção, separados por tipo de
treinamento, com informações sobre: número de participantes, conteúdo
programático, frequência dos participantes;
9.3.18. Manutenção Predial
A solução deve atender, no mínimo, aos requisitos obrigatórios abaixo:
 Integrado com o cadastro geral do Hospital, no mínimo com o cadastro
de patrimônio;
 Permitir abertura de chamados por setor, registrando nível de prioridade,
número de chamado, responsável e previsão de atendimento;
 Disponibilizar consulta das ordens abertas;
 Permitir a criação de grupos de trabalhos;
 Permitir cadastro de localização dos equipamentos;
 Permitir informar a partir do cadastro todas as características pertinentes
ao equipamento (patrimônio, ano, série, marca, modelo, fornecedor, etc);
 Permitir registro de encaminhamento do equipamento para terceiros com
relatórios de acompanhamento e controles para devolução;
 Apresentar relatório de histórico dos equipamentos;
 Gerar automaticamente avisos de manutenção preventiva através de
parâmetros pré-definidos (horas, KM);
176
 Registrar na execução da ordem de serviço as atividades previstas a
serem realizadas;
 Permitir que o executor da ordem de serviço registre o tempo e
atividades realizadas;
 Apresentar relatório de ordens de serviço em atendimento/em aberto por
executor, grupo de trabalho, setor, localização do equipamento, tipo de
equipamento, fornecedor e outros.
9.3.19. Visitas
A solução deve atender, no mínimo, aos requisitos obrigatórios abaixo:
 Limitar e controlar a quantidade de visitantes simultâneos por leito,
conforme definido pela instituição.
 Permitir o controle de visitantes por horários pré-definidos pela
instituição.
 Permitir a identificação do visitante por número de controle interno, como
crachás e pulseiras possibilitando, ainda, a emissão de etiqueta de identificação
do visitante.
 Possibilitar o registro da foto do visitante, facilitando sua identificação.
 Permitir o cadastro completo do visitante, com documentações e
endereços.
 Dispor de controle de entrada, saída e retorno do visitante.
 Permitir o controle do tempo das visitas, possibilitando a geração de
avisos que informam o fim da visita.
177
 Possibilitar o registro de acompanhantes do paciente, os quais
permanecerão por mais tempo.
 Permitir o controle da quantidade máxima de acompanhantes por leito.
 Disponibilizar o histórico das visitas e acompanhamentos realizados ao
paciente.
9.3.20. Rouparia
A solução deve atender, no mínimo, aos requisitos obrigatórios abaixo:
 Permitir o cadastro das roupas por tamanho, peso, cor, tipo de tecido e
composição.
 Possibilidade de informar a vida útil da roupa considerando a quantidade
de vezes que a peça pode ser lavada ou seu tempo de uso.
 Possibilitar o cadastro de kit de roupas.
 Permitir a geração de um código de barras para cada peça cadastrada
ou permitir que seja utilizado o código de barras da própria peça.
 Possibilitar a movimentação de roupas entre os setores da instituição,
com possibilidade de conferência das peças por código de barras no momento
da chegada e saída das peças.
 Permitir a geração de um lote para registro de movimentação das peças.
 Possibilitar a consulta de toda a movimentação da roupa dentro da
instituição, de forma analítica e sintética.
178
 Permitir o cadastro e definir o fluxo de movimentação da roupa,
restringindo o envio das peças entre os locais, de acordo com a condição atual
da peça.
 Permitir a definição se a roupa será lavada em lavanderia interna ou
externa.
 Possibilitar o registro da lavanderia externa para a qual a roupa está
sendo enviado, bem como o nome do motorista, o responsável pelo envio do
material, lacre (quando houver) e peso da carga enviada.
 Possibilitar a emissão de aviso quando a lavanderia externa está
atrasada com a devolução das roupas.
 Permitir efetuar baixas e registrar o motivo da baixa da roupa,
identificando o setor que inutilizou a peça.
 Possibilitar a emissão de aviso quando estiver prestes a vencer a vida
útil da peça.
 Permitir a realização do inventário de estoque das peças de roupas.
 Possibilitar a consulta e o controle de estoque das peças nos setores.
9.3.21. Patrimônio
A solução deve atender, no mínimo, aos requisitos obrigatórios abaixo:
 Permitir o registro de itens de patrimônio, informando no mínimo:
 Número de patrimônio;
 Setor de localização;
179
 Centro de custo;
 Conta contábil.
 Permitir o cálculo de depreciações de acordo com as taxas definidas pela
legislação contábil;
 Gerar movimento contábil das depreciações;
 Calcular saldo residual dos bens;
 Registrar baixas;
 Registrar inclusões;
 Registrar transferências;
 Permitir o controle de bens por tipo de grupo e tipo de patrimônio;
 Permitir o controle de bens pela localização física;
 Possibilitar a
visualização
dos itens cadastrados, filtrando as
informações por:
 Código do bem;
 Tipo de valor;
 Conta contábil;
 Centro de custo.
 Permitir a emissão de relatórios de razão auxiliar dos bens, com
informações de:
- Saldo anterior;
- Valor de entradas;
180
- Valor de baixas;
- Saldo atual;
- Valor contábil líquido;
- Depreciação do mês, mês anterior e acumulada.
9.3.22. Higienização e Limpeza
A solução deve atender, no mínimo, aos requisitos obrigatórios abaixo:
 Integrado no mínimo com Ocupação Hospitalar;
 Permitir administração de higienização de leitos;
 Permitir controle de leitos em reforma;
 Permitir consulta de leitos em higienização;
 Permitir a geração de escalas para os profissionais da higienização;
 Programação da higienização de leitos ocupados por tipo de atividade;
 Acesso fácil para os funcionários que executam as limpezas;
 No momento em que o leito estiver em limpeza geral pós-alta, o mesmo
não poderá estar disponível para internação;
 Apresentar alerta dos pacientes em alta no serviço de higienização;
 Permitir controle de tempo de higienização por funcionários.
181
9.3.23. CME (Central de Material Esterilizado)
A solução deve atender, no mínimo, aos requisitos obrigatórios abaixo:
 Integrado no mínimo com os Exames e Procedimentos Internos e
Agenda de Cirurgia;
 Permitir gerar e administrar conjuntos de materiais para esterilização;
 Permitir controlar os conjuntos por: esterilizado, aguardando e
contaminado;
 Permitir controlar vários setores de esterilização;
 Permitir registrar data e usuário que recebeu o conjunto no CME;
 O sistema deverá estar integrado com os demais setores, realizando e
atendendo as prescrições;
 Gerenciar e controlar lotes de esterilização;
 Registrar os ciclos por equipamento informando temperatura e pressão.
9.3.24. Centro Cirúrgico / Centro Obstétrico
A solução deve atender, no mínimo, aos requisitos obrigatórios abaixo:
 Integrado com o cadastro de pacientes e cadastros gerais do Hospital, e
no mínimo com o módulo de Hemoterapia, com a unidade de internação, com os
módulos de gestão de materiais e medicamentos, com CCIH, com os módulos
de Prescrição Médica, Laboratório e Anatomia Patológica, também, com os
módulos de faturamento, enfermagem, prontuário eletrônico único, unidade de
emergência, pronto atendimento, material consignado, central de material
182
esterilizado, imagem e diagnóstico, recepção e óbito facilitando a comunicação
e solicitação de serviços;
 Permitir o registro da cirurgia informando:
 Materiais;
 Tempos de anestesia, cirurgia, espera e monitoração;
 Equipamentos utilizados;
 Anestesia realizada;
 Participantes da cirurgia (primeiro, segundo e terceiro cirurgião,
anestesista, circulante e instrumentador).
 Permitir informar indicadores de controle de infecção hospitalar como:
cirurgia limpa, infectada, potencialmente contaminada;
 Permitir registrar a descrição da cirurgia;
 Permitir cadastrar Kits cirúrgicos;
 Montagem dos Kits através de códigos de barra;
 Registro do parto contendo: história pregressa e história atual;
 Relatório de pacientes cirúrgicos contendo: nome do paciente, código do
atendimento, procedimento cirúrgico realizado, nome do cirurgião;
 Apresentar relatório de estatística de cirurgias podendo filtrar por:
especialidade, cirurgião, anestesista, ano e procedimento;
 Apresentar relatório de cirurgias realizadas podendo filtrar por: cirurgião,
anestesia, especialidade, procedimento principal, médico, cirurgião e total.
183
9.3.25. Agenda Cirúrgica
A solução deve atender, no mínimo, aos requisitos obrigatórios abaixo:
 Integrado com o cadastro de pacientes e cadastros gerais do Hospital, e
no mínimo com o módulo de Centro Cirúrgico e Centro Obstétrico;
 Contemplar dados do paciente (nome, idade, peso, altura) a partir do
cadastro;
 Registrar equipamentos e materiais especiais;
 Registrar equipamentos necessários para a cirurgia;
 Registrar equipe cirúrgica;
 Registrar equipe médica responsável;
 Registrar sala de cirurgia;
 Registrar procedimento a ser realizado;
 Registrar responsável pela marcação da cirurgia e responsável pelo
agendamento, data e hora do agendamento;
 Bloquear horário se a sala já estiver ocupada;
 Permitir o cancelamento de cirurgias através de especificação de
motivos de cancelamento;
 Possibilitar a definição do tempo de cirurgia por procedimento e médico;
 Controlar o agendamento de procedimentos através de limitadores;
 Permitir a definição, no agendamento, do médico, do anestesista, do
pediatra e do tipo de anestesia;
184
9.3.26. Serviços de Controle de Infecção Hospitalar
A solução deve atender, no mínimo, aos requisitos obrigatórios abaixo:
 Integrado com o cadastro de pacientes e cadastros gerais do Hospital, e
no mínimo com o módulo de Enfermagem, Prescrição Eletrônica, Prontuário
Eletrônico, Centro Cirúrgico, Laboratório e Exames;
 Possibilidade de trabalhar com os padrões definidos pelo INSS;
 Permitir consulta de pacientes suspeitos de infecção por unidade;
 Listagem de resistência microbiana por topografia;
 Permitir controlar a taxa de infecção por unidade de internação;
 Estatísticas de infecção por Topografia/Procedimento/Potencial de
Contaminação da cirurgia;
 Controle de dispositivos invasivos - integrado com as funções
assistenciais;
 Procedimentos Invasivos (SVD, CVC, C, periférico, respirador);
 Obter listagem diária de pacientes internados;
 Emissão dos relatórios por taxa de pacientes com infecção,
estratificadas por topografia e por unidade, taxa de infecção por cirurgia, por
cirurgião, da especialidade cirúrgica, microorganismo;
 Acompanhamento do paciente pós-alta;
 Conclusão da infecção (tabela) - alta, óbito, transferência, etc.;
185
 Consumo de antibiótico, selecionado por paciente e por unidade em
determinado período;
 Permitir controle de agentes infecciosos;
 Permitir gerenciar o consumo de antimicrobianos;
 Classificação das infecções (Hospitalar ou Comunitária);
 NNISS - Cálculo de IRIC (Índice de Risco de Infecção Hospitalar);
 Relatórios do CVE;
 Disponibilizar as informações das cirurgias e procedimentos realizados,
vinculando-os às infecções encontradas.
 Disponibilizar recursos para o controle da liberação de antimicrobianos.
 Possibilitar a visualização de históricos relacionados aos casos de
infecção.
 Permitir que sejam feitos os cadastros das topografias e suas
classificações.
 Exibir uma mensagem de notificação ao cadastrar um CID de doença
compulsória.
 Permitir o registro de isolamento e precauções para determinados microorganismos.
 Possibilitar o registro dos fatores de risco do paciente.
 Disponibilizar informações gerenciais, como:
 Relatório por micro-organismos e cultura;
 Relatório por cirurgias;
186
 Relatórios de topografias e procedimentos;
 Resumo mensal de indicadores de infecção hospitalar;
 Identificação dos percentuais de infecção.
9.3.27. Enfermagem
A solução deve atender, no mínimo, aos requisitos obrigatórios abaixo:
 Integrado com o cadastro de pacientes e cadastros gerais do Hospital, e
no mínimo com o módulo de Prescrição Eletrônica, Prontuário Eletrônico e
Centro Cirúrgico;
 Permitir registrar a evolução da enfermagem;
 Permitir registrar boletim informativo, através de textos padrões;
 Solicitação de materiais e medicamentos para farmácia e almoxarifado,
transferência entre locais de estoque e solicitação direta ao paciente;
 Permitir que a enfermagem informe os sinais vitais do paciente (pressão
arterial, frequência cardíaca, frequência respiratória, temperatura, peso e altura);
 Permitir fazer a prescrição de enfermagem através da metodologia
NANDA;
 Permitir solicitar dietas dos pacientes para nutrição;
 Permitir solicitar exames para setores de radiologia, laboratório e
cardiologia;
 Permitir realizar a movimentação do paciente de um leito para outro;
187
 Permitir
checagem
da
administração
dos
medicamentos
eletronicamente;
 Permitir o controle de pendências com o paciente;
 Permitir o acesso do histórico completo da administração de cada item
da prescrição;
 Registrar e controlar todos os dispositivos aplicados no paciente, seus
prazos de validade e respectivos eventos;
 Permitir o controle da infusão das soluções;
 Visualizar todos os itens da prescrição e os respectivos horários;
 Checar eletronicamente os itens prescritos pelo médico e as
intervenções de enfermagem, inclusive pelo uso de dispositivos móveis;
 Controlar os pacientes que estão sem prescrição vigente no período;
 Permitir o reaprazamento de itens prescritos após justificativa;
 Registrar sinais vitais, ganhos e perdas, eventos e evoluções.
 Permitir que o enfermeiro do setor gerencie as prescrições médicas;
 Permitir o controle dos itens pendentes, atrasados e futuros por paciente.
9.3.28. Financeiro
A solução deve atender, no mínimo, aos requisitos obrigatórios abaixo:
 Integrado com os cadastros gerais do Hospital, e no mínimo com toda a
cadeia dos módulos de Suprimentos, e com o módulo de Contabilidade,
Contratos;
188
9.3.29. Contas a Pagar
 Classificar títulos para pagamento;
 Emitir mapas demonstrativos;
 Emitir mapas estatísticos;
 Encaminhar pagamentos;
 Registrar baixa dos títulos pagos;
 Registrar regras de pagamento;
 Gerar títulos a pagar automaticamente a partir de notas fiscais de
entrada e impostos separadamente;
 Possibilitar a emissão de cheques;
 Permitir desdobramento de títulos;
 Permitir a liberação de títulos a pagar;
 Apresentar relatórios de títulos a pagar (diário, semanal, mensal);
 Permitir a consulta de títulos a pagar por data, conta contábil, centro de
custo, conta financeira e valor;
 Integrar todos os pagamentos ao relatório de fluxo de caixa.
9.3.30. Contas a Receber
 Baixar valor recebido;
189
 Identificar divergências de recebimento;
 Identificar título correspondente;
 Identificar valores recebidos;
 Integrar todos os recebimentos ao relatório de fluxo de caixa.
9.3.31. Fluxo de Caixa
 Permitir o cadastro das contas financeiras e regras para visualização do
fluxo de caixa;
 Permitir a visualização do cadastro do fluxo de caixa diário, semanal,
mensal ou anual;
 Permitir visualizar diversos níveis do fluxo de caixa;
 Apresentar relatórios do fluxo de caixa - orçado x realizado - diário,
semanal, mensal ou anual.
9.3.32. Tesouraria
 Identificar fatores de correção;
 Identificar pagamentos e recebimentos;
 Permitir a vinculação de documentação de apoio aos recebimentos;
 Permitir a atualização do sistema financeiro de forma transacional.
190
9.3.33. Orçamento
A solução deve atender, no mínimo, aos requisitos obrigatórios abaixo:
 Integrado com os cadastros gerais do Hospital e, no mínimo, com o
módulo de Contabilidade;
 Permitir a administração do orçamento por unidade de negócio;
 Replicação do orçamento para planejamento do ano subsequente
permitindo critérios de ajustes com base em percentuais;
 Permitir a realização de justificativas diretamente no sistema;
 Permitir a criação de pontos de controle com base em divergências prédefinidas em relação ao realizado;
 Permitir a visualização on-line do orçado x realizado por unidade de
negócio, acumulado e mensal;
 Permitir gerar orçamentos a partir da contabilidade;
 Permitir a projeção de gastos futuros, baseados em lançamentos do
contas a pagar;
 Permite o cadastro de orçamento, informando: mês de referência, centro
de custo, conta contábil e valor orçado;
 Permitir a elaboração de cenários orçamentários, de acordo com as
necessidades da instituição.
 Possibilitar analise dos diferentes cenários, por meio de consultas em
tela ou através de emissão de relatórios.
 Possibilitar o controle do orçamento por centros de resultado,
acompanhando os valores orçados e realizados, em tempo real.
191
 Possibilitar a parametrização de alertas que evidenciam os valores que
não estão dentro da variação permitida no orçamento.
 Possibilitar a criação de regras para liberação de acesso ao orçamento
por usuário e por centro de custo.
9.3.34. Contabilidade
A solução deve atender, no mínimo, aos requisitos obrigatórios abaixo:
 Integrado com os cadastros gerais do Hospital, e no mínimo com os
módulos do Financeiro e Faturamento;
 Permitir integração com todos os módulos de gestão hospitalar;
 Dispor de um plano de contas paralelo no padrão da ANS;
 Possibilitar a configuração de demonstrativos pela própria contabilidade;
 Permitir múltiplos estabelecimentos;
 Realizar a contabilização de maneira transacional (sem lançamentos
manuais).
 Possibilitar o cadastro das regras de rateio;
 Permitir realizar a conciliação contábil.
 Permitir elaborar modelos diferentes de demonstrativos e análises
contábeis.
 Possibilitar a visualização dos demonstrativos tanto em tela, quanto a
partir da emissão de relatórios.
192
 Possibilitar a visualização do balancete, em tempo real, na tela do
sistema e/ou através da emissão de relatório.
 Disponibilizar o DRE (Demonstrativo de Resultado do Exercício).
 Possibilitar a emissão dos livros razão e diário.
 Permitir a emissão dos termos de abertura e fechamento.
 Disponibilizar indicadores gerenciais e indicadores de desempenho
contábil.
 Possibilitar a geração do arquivo de Escrituração Digital Contábil
(ECD/SPED).
9.3.35. Custos Hospitalares
A solução deve atender, no mínimo, aos requisitos obrigatórios abaixo:
 Integrado com os cadastros gerais do Hospital, e no mínimo com o
módulo de Contabilidade e Orçamento;
 Realizar classificação dos centros de custo em: grupos produtivos, de
apoio e administrativo permitindo hierarquização dos setores conforme
organograma do hospital;
 Disponibilizar opção de rateio dos centros de apoio pela unidade, pela
produção do centro, por incidência de percentual e por fórmula definida pelo
usuário;
 Registro da estrutura de custos contendo os itens necessários a
produção do produto, tempos de execução e fatores de ponderação para cálculo
do custo unitário dos produtos e procedimentos;
193
 Permitir a realização de rateios e registrar ajustes por centro de custo;
 Permitir consultar custos por diagnóstico, paciente, procedimento,
produto, tipo de evento (assistência, ensino e pesquisa) e unidade de negócio;
 Flexibilidade na mudança dos parâmetros de rateio, sem modificação
dos dados históricos anteriores;
 Distribuição dos custos por conta contábil;
 Tabela de rateio de custos dos centros indiretos para os centros diretos;
 Possibilitar integração com os subsistemas adotados, mediante
avaliação de viabilidade;
 Apresentação de custos por paciente, procedimento e serviço;
 Permitir a análise do resultado, podendo ser feita de forma analítica ou
sintética;
 Disponibilizar indicadores operacionais, como, percentual de ocupação,
número de leitos, pacientes dia, entre outros;
 Permitir a elaboração de fichas técnicas para serviços e procedimentos;
 Possibilitar a inclusão de indicadores por centro de custo, facilitando a
análise dos relatórios;
 Permitir a analise tanto os setores produtivos, como os setores de apoio
e administrativos.
9.3.36. Faturamento
A solução deve atender, no mínimo, aos requisitos obrigatórios abaixo:
194
 Integrado com os cadastros gerais do Hospital, e no mínimo com o
módulo de Prontuário Eletrônico;
 Opção para lançar automaticamente procedimentos de acordo com
evento (atendimento do paciente, dispensação de medicamentos, prescrição
procedimentos, etc);
 Permitir localizar contas pendentes de faturamento;
 Cadastro unificado de médicos, com informações específicas para o
SUS;
 Contemplar regras definidas pelo SUS;
 Ter um recurso para carga das tabelas do SUS;
 Ter um recurso de integração com os sistemas do SUS;
 Permitir consulta das tabelas de preços do SUS;
 Validar o CID com procedimento realizado, respeitando a tabela de
procedimentos e CID;
 Calcular o rateio médico de acordo com regras do SUS.
 Permitir gerar por CD o CIH - Controle de Internação Hospitalar para
Secretaria da Saúde;
9.3.37. Faturamento de Convênios
 Contemplar a execução e o controle do faturamento das contas
particulares e de convênios, permitindo o gerenciamento das receitas obtidas
através dessas modalidades de faturamento;
195
 Possibilitar a criação de mais de uma conta por atendimento do paciente;
 Permitir a revisão e atualização dos lançamentos da conta do paciente.
 Possibilitar o cálculo automático de diárias a partir de cadastros prédefinidos.
 Permitir realizar o faturamento de contas através de pacotes de
procedimentos pré-cadastrados por convênio.
 Permitir a parametrização e visualização das inconsistências dentro do
processo de fechamento da conta.
 Possibilitar a exclusão de itens da conta, definindo os motivos de
exclusão.
 Permitir o fechamento de contas parciais durante o atendimento do
paciente.
 Permitir reabrir a conta do paciente, justificando o motivo de reabertura.
 Permitir efetuar o controle por etapas das contas dos pacientes,
registrando o usuário responsável pela entrega e recebimento de cada etapa.
 Disponibilizar recurso para efetuar a gestão de pendências das contas
dos pacientes.
 Permitir criar protocolos para envio aos convênios, controlando a
quantidade de contas faturadas por protocolo.
 Permitir o envio do faturamento eletrônico para as operadoras utilizando
o padrão TISS (Troca de Informação em Saúde Suplementar).
 Gerar todas as guias em formato TISS (determinado pela ANS) e
codificação TUSS;
196
9.3.38. Faturamento – AIH
 Permitir o faturamento de AIH;
 Controlar a emissão de laudos de AIH;
 Registros da AIH com todos dados exigidos pelo SUS;
 Emitir relatório de gratuidade comparando receita da AIH com custo de
internação;
 Emitir relatório de rateio médico das AIH’s;
 Permitir a importação da Tabela Unificada, conforme a competência.
 Permitir a digitação e a emissão de laudos SUS AIH como, por exemplo,
solicitação de internação, mudança de procedimentos e procedimentos
especiais.
 Permitir a consistência da execução dos procedimentos conforme
exigências do SUS, como, por exemplo:
 Se médico executor é credenciado;
 Procedimentos de urgência e emergência;
 Compatibilidade com o CID (Código Internacional de Doença).
 Compatibilidade do CBO (Código Brasileiro de Ocupação) do médico
com o procedimento CNS (Cartão Nacional de Saúde) do paciente duplicado ou
inválido, entre outros.
 Permitir o lançamento de procedimentos na conta do paciente incluindo
dados complementares.
197
 Disponibilizar o tratamento para procedimentos SIPAC (Sistema de
Procedimento de Alta Complexidade).
 Disponibilizar o tratamento para procedimentos FAEC (Fundo de Ações
Estratégicas e Compensação).
 Disponibilizar cálculo automático da longa permanência.
 Permitir criar regras de limite de AIH’s,
9.3.39. Faturamento – BPA
 Permitir faturamento do Boletim de Produção Ambulatorial;
 Emitir boletim de produção ambulatorial de acordo com dados do SUS;
 Permitir realizar a importação da Tabela Unificada SUS.
 Permitir a abertura e manutenção em contas BPA (Boletim de Produção
Ambulatorial);
 Disponibilizar consistências dos dados da conta conforme exigências
determinadas pelo SUS;
 Possibilitar a exportação dos protocolos faturados para os programas do
SUS, como, BPAMAG do DATASUS.
9.3.40. Faturamento – APAC
 Permitir faturamento das APAC’s;
 Controlar a emissão de laudos de APAC’s;
198
 Contemplar tabelas de órtese e prótese, bem como tabela de materiais
especiais, gerando o procedimento correspondente;
 Emitir os resumos de faturamento SUS;
 Permitir o controle das informações técnicas necessárias para cada tipo
de APAC, como quimioterapia, radioterapia, hemodiálise, tomografia e outras.
 Permitir a integração do movimento com o programa APAC do
DATASUS.
 Permitir a duplicação de APAC gerando a mesma data de competência
da APAC de origem.
9.3.41. Imagem e Diagnóstico
A solução deve atender, no mínimo, aos requisitos obrigatórios abaixo:
 Integrado com os cadastros gerais do Hospital, e no mínimo com o
módulo de Prontuário Eletrônico, enfermagem, unidade de emergência, pronto
atendimento,
centro
cirúrgico/centro
obstétrico,
prontuário
eletrônico,
Agendamento, Internação, Faturamento e Laudos de Exames;
 Os Processos de aquisição digital de imagem no hospital devem seguir
padronização DICOM (Digital Imaging and Communication in Medicine) e HL7
(Health Level 7);
 O PACS (Picture Archiving and Communication System) será utilizado
para arquivamento e comunicação das imagens geradas no hospital e, portanto,
deverá compreender hardware e software, de modo que o hospital possua um
servidor para armazenamento de imagens e interface de integração com RIS e
PEP;
199
 O RIS (Radiology Information System) deve ser um sistema com
interface gráfica amigável e com níveis diferentes de acesso por cada tipo de
usuário;
9.3.42. Laboratórios
A solução deve atender, no mínimo, aos requisitos obrigatórios abaixo:
 Integrado com os cadastros gerais do Hospital, e no mínimo com o
módulo de Prontuário Eletrônico, enfermagem, unidade de emergência, pronto
atendimento,
centro
cirúrgico/centro
obstétrico,
prontuário
eletrônico,
Agendamento, Internação, Faturamento;
 Registrar a ficha de atendimento do paciente;
 Controlar as coletas de material;
 Controlar as entregas de exames;
 Receber pedidos de exames de pacientes internados e de externos;
 Faturamento do exame;
 Mapa de trabalho e laudos personalizados;
 Solicitação de exames pelos setores;
 Resultados com emissão de laudos médicos;
 Avisar em caso de digitação de valores fora dos limites;
 Consulta de exames anteriores;
 Permitir executar os processos (digitação, coleta, mapa de trabalho,
distribuição, aprovação e liberação) em lote;
200
 Controle de orientação a serem observadas para a realização do exame;
 Permitir que na realização dos testes microbiológicos o usuário tenha
acesso apenas aos antibióticos relacionados ao microorganismo e material
testado;
 Liberação de acesso às etapas de digitação, coleta, mapa de trabalho,
distribuição, aprovação e liberação por usuário;
 Permitir localizar exames por: descrição AMB, código AMB, código
interno (definido pelo laboratório), pseudônimo (ex.: hemograma = hemo);
 Liberação de acesso aos grupos de exames por usuário;
 Questionários personalizados pelo próprio hospital;
 Permitir liberar resultados de exames através de assinatura eletrônica;
 Permitir agendamento de exames;
 Permitir gerenciar exames feitos em laboratórios externos.
9.3.43. Laudos de Exames
A solução deve atender, no mínimo, aos requisitos obrigatórios abaixo:
 Integrado com os cadastros gerais do Hospital, e no mínimo com o
módulo de Prontuário Eletrônico, enfermagem, unidade de emergência, centro
cirúrgico/centro obstétrico, prontuário eletrônico, agendamento e Internação;
 Permitir o agendamento de exames por tipo de exame;
 Controlar a entrega dos exames;
201
 Registrar na conta do paciente dos procedimentos realizados e materiais
e medicamentos utilizados;
 Aprovar os laudos através de assinatura eletrônica;
 Permitir a consulta de procedimentos realizados que estão sem laudo;
 Apresentar os status de todos os exames feitos no hospital;
 Registrar a localização dos laudos permitindo a sua rastreabilidade.
 Integrar a liberação dos laudos aos prontuários eletrônicos dos
pacientes, sendo sempre após a autorização dos resultados efetuada por um
usuário que possua perfil compatível para esta atividade.
9.3.44. Notificação e Análise de Eventos Adversos
A solução deve atender, no mínimo, aos requisitos obrigatórios abaixo:
 Integrado com os cadastros gerais do Hospital, e no mínimo com o
módulo de Prontuário Eletrônico;
 Permitir planejar ações, definir pessoas responsáveis, definir prazos,
atividades realizadas, tempo gasto e custo;
 Permitir monitorar atividades planejadas gerando relatórios de
divergência x realizados;
 Utilizar o conceito de PDCA para o planejamento, execução,
acompanhamento e controle das atividades;
 Permitir planejar a revisão das normas;
 Permitir organizar, classificar e pesquisar as normas e documentos;
202
 Permitir a criação e vínculo de alertas automático aos processos gerando
ocorrências automáticas;
 Permitir a rastreabilidade dos usuários no acesso ou alteração de
documentação.
9.3.45. Nutrição / Nutrição Parenteral
A solução deve atender, no mínimo, aos requisitos obrigatórios abaixo:
 Integrado com os cadastros gerais do Hospital, e no mínimo com o
módulo de Prontuário Eletrônico, Prescrição Eletrônica, Almoxarifado e Estoque;
 Apresentar relatório de solicitação de dietas feita pelos setores para
pacientes;
 Permitir cadastro de tipos de dietas, suas indicações e características;
 Permitir cadastro com tabela de alimentos com sua descrição, macro
nutrientes, micronutrientes e valor calórico;
 Permitir cadastrar as receitas com ingredientes, quantidades, forma de
preparo; apresentar custo da receita e os nutrientes por refeição e total de
nutrientes;
 Permitir controle de estoque da nutrição, entrada de produto via nota
fiscal e saída diretamente para conta do paciente;
 Apresentar relatório mostrando total de dietas atendidas por unidade de
internação e setor de atendimento de paciente com filtro por período;
 Apresentar relatório mostrando total de dietas atendidas por tipo
podendo filtrar por período;
203
 Permitir registro da evolução nutricional do paciente;
 Permitir realização da avaliação nutricional do paciente.
9.3.46. Banco de Sangue
A solução deve atender, no mínimo, aos requisitos obrigatórios abaixo:
 Integrado com os cadastros gerais do Hospital, e no mínimo com o
módulo de Prontuário Eletrônico, Prescrição Eletrônica, Agenda Cirúrgica e
Laboratório;
 Controlar os doadores e receptores, contendo todos os seus dados
clínicos e de contato, conforme exigências da ANVISA;
 Controlar as doações;
 Permitir o registro de produção, reservas e transfusões;
 Permitir o registro de empréstimos de entrada e saída;
 Permitir registrar as inutilizações.
 Permitir cadastrar todos os exames realizados na hora da coleta,
vinculando-os ao doador.
 Possibilitar o registro e a consulta dos doadores inaptos.
 Permitir o registro de impedimento da doação de sangue, informando se
é definitivo ou temporário, a partir dos questionamentos e/ou sorologias
coletadas.
204
 Permitir o controle das bolsas coletadas, registrando informações do
procedimento de coleta como número da bolsa, número do lote e número do
sangue coletado.
 Permitir a realização do registro dos fracionamentos das bolsas,
identificando os hemocomponentes gerados e suas quantidades.
 Permitir o controle dos vencimentos dos hemocomponentes, a partir de
cadastros previamente estabelecidos.
 Permitir, a qualquer momento, o registro de inutilização de algum
componente produzido, podendo ser feito, inclusive, por meio de código de
barra1.
 Permitir o cadastro dos dados de lavagem e filtragem dos
hemocomponentes.
 Permitir iniciar e finalizar a produção de hemocomponentes e, a partir da
sua liberação, atualizar o estoque.
 Possuir o controle da transfusão sanguínea, contemplando: cadastro do
receptor, exames necessários, status do processo (solicitado, reservado,
transfundido ou cancelado).
 Possibilitar o cadastro e o controle dos kits de exames.
 Permitir o registro da transfusão do hemocomponente através de leitura
de código de barras.
 Permitir o registro da fenotipagem para avaliar a compatibilidade dos
fenótipos.
 Permitir o registro de eventuais reações transfusionais que o paciente
possa apresentar durante a transfusão.
205
 Permitir o registro do controle de sangria.
 Permitir o controle de empréstimos através da entrada e saída do
estoque.
 Disponibilizar os relatórios dos doadores com diferentes filtros como tipo
de doação, hemocomponentes e período da doação, entre outros.
9.3.47. Pronto Socorro / Unidade de Emergência
A solução deve atender, no mínimo, aos requisitos obrigatórios abaixo:
 Integrado com os cadastros gerais do Hospital, e no mínimo com o
módulo de Prontuário Eletrônico, Prescrição Eletrônica, Faturamento, Farmácia,
Enfermagem, Nutrição, Centro cirúrgico/Centro obstétrico, CME, laboratórios,
CCIH, imagem e Diagnóstico, Laudos, Banco de sangue, Recepção, SAME e
Internação.
 Permitir o cadastro de diferentes tipos de alocações para pacientes,
como enfermaria, Box, entre outros.
 Permitir o cadastro de diferentes modelos de classificação de risco e
triagem.
 Possibilitar realizar o processo de triagem e classificação de risco para
priorizar atendimentos de acordo com o estado de saúde do paciente.
 Possibilitar ao médico assumir o paciente, responsabilizando-se pelo
seu atendimento.
 Possibilitar ao médico realizar o desfecho do atendimento, podendo
gerar a alta do paciente, encaminhar para internação ou realizar uma
transferência.
206
 Possibilitar o controle de todos os tempos de atendimento, de acordo
com cada etapa.
 Permitir o monitoramento dos status de todos os pacientes, inclusive por
meio de filas eletrônicas de espera pelas diversas especialidades de
atendimento.
 Permitir elaborar ficha para consulta do paciente através do número de
prontuário, data do cadastramento, número de atendimento, nome / sobrenome
(fonética), nome da mãe, data de nascimento, RG, CPF, CNS, apelido;
 Permitir registro de triagem do paciente realizado pela enfermagem e/ou
médico com coleta de dados de sinais vitais e outras informações clinicas
relevantes, priorizando o atendimento através de sistemas de cores;
 Possibilitar ao médico o registro dos dados clínicos da consulta, a
prescrição de medicações, requisição e consulta de exames de imagem e
laboratório, cuidados, emissão de laudos para internação, atestados, receita
médica, evolução;
 Permitir informar os procedimentos realizados no paciente durante o
atendimento de emergência;
 Permitir que a equipe de enfermagem faça o registro de prescrição de
enfermagem e evolução do paciente em atendimento, assim como o
preenchimento dos demais documentos que compõem o prontuário de forma
eletrônica;
 Permitir
a
impressão
de
receitas,
atestados,
declaração
de
comparecimento, requisição de exame, orientações e outros, conforme o perfil
do profissional de saúde;
 Permitir informar CID 10 primário e secundário relacionado ao
atendimento de urgência do paciente;
207
 Registrar todos os profissionais de saúde envolvidos no atendimento,
informando data e hora de início e fim de cada atendimento;
 Permitir registrar e controlar todas as despesas relacionadas ao cuidado
do paciente, incluindo procedimentos, materiais, medicamentos e taxas, etc.;
 Permitir a realização do atendimento para pacientes que não possuem
Prontuário físico na Área da Saúde;
 Possibilitar atendimento sem agendamento;
 Permitir para cada atendimento gerar um número de identificação;
 Permitir atualizar o cadastro de pacientes;
 Permitir registrar a origem do paciente;
 Permitir informar que um determinado paciente sofreu acidente de
trabalho;
 Permitir informar ocorrência policial relacionada ao atendimento do
paciente;
 Permitir consultar os atendimentos cujos pacientes obtiveram saída por
internação, ou seja, pacientes que tiveram alta da unidade de emergência, porém
foram internados em uma enfermaria / especialidade do hospital;
 Permitir cancelar a entrada / saída de um paciente na unidade de
emergência;
 Permitir visualizar rapidamente o censo diário da emergência;
 Permitir registrar a devolução de material e medicamentos para
farmácia;
208
 Emitir etiquetas térmicas para pulseira de identificação do paciente e
demais documentos referentes ao processo de internação na emergência;
 O sistema deve possibilitar o registro do destino do paciente no
encerramento do atendimento;
9.3.48. Prontuário Eletrônico do Paciente (PEP)
A solução deve atender, no mínimo, aos requisitos obrigatórios abaixo:
 Integrado com os cadastros gerais do Hospital, e no mínimo com o
módulo de Prescrição Eletrônica, Banco de Sangue, Enfermagem, Exames,
Centro Cirúrgico e Laboratório;
 Permitir consultar o prontuário eletrônico do paciente disponibilizando as
seguintes informações: atendimentos, dados gerais do paciente, evoluções,
sumário de alta, parecer (pedidos e respostas), anamneses, diagnósticos, laudos
de exames (imagem, laboratórios), prescrições, cirurgias, sinais vitais, avaliação
nutricional, evolução de enfermagem;
 Permitir registrar o diagnóstico médico com CID 10;
 Permitir registrar e imprimir receitas e atestados através de modelos prédefinidos pelo hospital;
 Permitir a consulta dos resultados dos exames de laboratório e dos
demais setores de exames que fizerem os laudos neste sistema;
 Permitir registrar o sumário de alta;
 Apresentar índice e escalas de gravidade como: Apache II, Glasgow,
Braden, Timi, Risk, ECA;
 Permitir prescrever dietas: oral, suporte nutricional enteral e parental;
209
 Controlar a utilização de antibióticos;
 Permitir a suspenção de itens da prescrição;
 Calcular automaticamente os intervalos de horários para o período de 24
(vinte e quatro) horas;
 Permitir copiar as prescrições anteriores.
 Permitir ao médico realizar e criar modelos de anamnese no sistema;
 Permitir a vinculação de prontuários digitalizados a partir do uso de um
sistema de Gestão Eletrônica de Documentos (GED).
 Possibilitar o registro e monitorar a evolução do paciente, inclusive de
forma gráfica, sendo possível cadastrar diferentes tipos de evolução, atendendo
o processo dos diferentes profissionais, como enfermeiros, médicos, entre
outros.
 Permitir o cadastro de parâmetros de crescimento de crianças e
adolescentes estabelecidos pela Organização Mundial de Saúde (OMS).
 Permitir a partir do uso da assinatura digital em todos os registros feitos
pelos profissionais de saúde, além do respaldo de o sistema ser certificado pela
Sociedade Brasileira de Informática em Saúde (SBIS) e Conselho Federal de
Medicina (CFM), para uma maior segurança aos pacientes, profissionais e à
instituição.
9.3.49. Prescrição Eletrônica do Paciente
A solução deve atender, no mínimo, aos requisitos obrigatórios abaixo:
 Integrado com os cadastros gerais do Hospital, e no mínimo com o
módulo de Prontuário Eletrônico, Farmácia e Enfermagem;
210
 Permitir a realização da prescrição de medicamentos, definindo, no
mínimo: via de administração, unidade de medida, dose, reconstituição, diluição
ou rediluição desse item, segundo opções previamente cadastradas pela
instituição, intervalo de administração e tempo de aplicação.
 Permitir a visualização de todas as prescrições realizadas para o
paciente mesmo em internações passadas, auxiliando o prescritor na tomada de
decisão.
 Disponibilizar recurso para prescrição protocolo.
 Possibilitar a informação de justificativas e orientações sobre o
medicamento prescrito.
 Permitir realizar cópias de prescrições anteriores do paciente, com
alternativas de agrupar prescrições do dia.
 Permitir solicitar e programar hemocomponentes, bem como informar a
indicação clínica da transfusão.
 Possibilitar prescrever gases, incluindo informações como tipo de
respiração, tipo de gás, modo de administração, entre outros.
 Permitir prescrever dietas orais, suplementos nutricionais, nutrição
enteral e nutrição parenteral adulta, pediátrica e neonatal.
 Permitir solicitar os exames e os procedimentos de forma facilitada,
através de padrões de exames por especialidade ou por médico, previamente
cadastrados.
 Possibilitar prescrever hemodiálise e diálise peritoneal.
 Realizar o cálculo da dose terapêutica, baseado em padrões
previamente cadastrados.
211
 Disponibilizar recursos para os conceitos de “se necessário”, “dose
especial”, “a critério médico”, para todos os itens da prescrição.
 Disponibilizar
recursos
para
a
instituição
montar
padrões
de
recomendações médicas para o paciente como banhos, posição no leito,
movimentação do paciente, entre outros.
 Disponibilizar alternativas de prescrição de medicamentos não
padronizados, podendo justificar seu uso a partir de formulários específicos.
 Permitir realizar a prescrição de soluções, definindo, no mínimo:
dispositivo de infusão, quantidade de etapas, horário de início das etapas,
velocidade de infusão, esquema alternado, de forma a optar por volumes
diferentes na mesma prescrição (item), volume das soluções, componentes das
soluções, orientações sobre a aplicação do item.
9.3.50. Gerenciamento de Filas de Espera
A solução deve atender, no mínimo, aos requisitos obrigatórios abaixo:
 Integrado com os cadastros gerais do Hospital, e no mínimo com o
módulo de Agendamento;
 Permitir que o profissional de saúde acesse uma lista de espera
eletrônica de pacientes que estão aguardando para serem atendidos, onde serão
vinculadas através do agendamento e quando extra agendamento permitir que
seja incluída na lista;
 Permitir chamadas eletrônicas de pacientes através de senha ou nome,
exibidos em painel eletrônico, alterando-se o status do paciente de acordo com
o processo definido pela Instituição;
212
 Controlar os tempos dos atendimentos através do status do
atendimento do paciente (em espera, em atendimento, atendido, evasão,
aguardando finalização, etc.);
9.3.51. Ambulatório Médico
A solução deve atender, no mínimo, aos requisitos obrigatórios abaixo:
 Permitir que o profissional de saúde acesse sua agenda de marcação de
consultas ou as agendas cirúrgicas;
 Permitir a impressão de receituários, recibos, atestados médicos,
declaração de comparecimento, pedidos de exame, dietas e outros pelo
profissional de saúde;
 Permitir que o profissional de saúde solicite os pedidos exames
laboratoriais e de imagem;
 Permitir que o receituário possa ser impresso selecionando os itens
desejados através de uma lista cadastrada no sistema, em número de vias maior
ou igual a um, com identificação da mesma;
 Disponibilizar formulário de notificações para doenças conforme
necessidade da Instituição e permitir sua impressão;
 Pesquisar termos médicos extras, por especialidade, para criação de
tópicos de informações no registro da evolução do paciente;
 Permitir a elaboração de questionários / formulários;
 Permitir registrar e emitir encaminhamentos de pacientes para outros
setores / unidades / instituições;
213
 Permitir o uso de protocolos clínicos de atendimento - coleta de dados
realizada a partir de modelos pré-cadastrados, parametrizados por tipo de
atendimento;
 Permitir a elaboração de protocolos de atendimentos por patologia;
 Permitir checar exames;
 Permitir o registro de informações sobre orientações;
 Permitir atendimento sem agendamento;
 Disponibilizar um conjunto de indicadores gerenciais para análise do
desempenho do consultório.
9.3.52. Compras
A solução deve atender, no mínimo, aos requisitos obrigatórios abaixo:
 Integrado com os cadastros gerais do Hospital, e no mínimo com o
módulo de Estoque e Almoxarifado;
 Permitir realizar solicitação de compras pelos diversos setores da
Instituição.
 Permitir realizar cotação de preços.
 Permitir aprovação eletrônica de compras através de definições de
hierarquia e de valores tanto na solicitação quanto na cotação.
 Permitir gerar ordem de compras.
 Administração de contratos por fornecedor.
214
 Emitir aviso ao solicitante da compra da chegada do item no
almoxarifado.
 Permitir a realização de licitações.
 Possibilitar a criação de relatórios gerenciais (sem custos de
customização), não permanecendo limitado apenas aos existentes por default.
 Controlar os contratos de fornecimento de serviços/materiais e
equipamentos.
 Permitir a criação automática de restrições de cotações com fornecedor
com baixa avaliação.
 Permitir o cruzamento do último preço pago com o preço cotado para
aprovação.
 Controlar de divergências entre a nota digitada e a ordem de compra
cadastrada.
 Permitir a definição quantidade mínima de cotações por item.
 Permitir a definição de quais itens ou grupos de itens podem ser
lançados sem ordem de compra.
 Permitir a consulta das ordens atrasadas.
 Controlar o processo de recebimento das mercadorias.
 Relatórios de Notas Digitadas.
 Relatórios de Ordens de Compra.
 Relatórios de Solicitações de Compra.
215
 Possibilitar a geração automática de solicitação de compra automática,
criada a partir de regras de ressuprimento.
 Possibilitar a geração da solicitação de compra com itens de estoque e
itens que não são de estoque.
 Permitir trabalhar com solicitações de vários estabelecimentos em uma
mesma cotação de compras (central de compras).
 Permitir a realização de cotações sem limite de quantidade.
 Gerar ordens de compra por item ou por fornecedor vencedor, a partir
das cotações de compra.
 Controlar as ordens de compra pendentes para entrega, bem como
comunica os responsáveis eletronicamente quando existem atrasos.
 Permitir o planejamento de entregas parciais a partir de uma única ordem
de compra.
 Possibilitar a baixa da ordem de compra, exigindo sua justificativa.
 Permitir a criação de regras para a aprovação eletrônica de compras,
com critérios por centro de custo, cargo e valores.
 Informar se o material/medicamento pendente de aprovação é
padronizado ou não.
 Permitir realizar aprovações parciais, bem como visualizar os itens
desdobrados no processo de aprovação.
 Disponibilizar ferramenta para cotação eletrônica de compras, além de
possuir integração com portais de compra do mercado.
 Possibilitar a integração com portais de compra do mercado.
216
 Permitir cotação Eletrônica de Compras (envio e retorno de cotações
integradas no sistema).
 Relatório de últimas compras em cotação.
 Realizar avaliação financeira automática das propostas de fornecedor
(preços a valor presente x prazo de pagamento);
 Permitir consolidação das cotações informando o vencedor (seleção
automática do menor preço dos diversos fornecedores cotados);
 Permitir consolidação das solicitações de compras das diversas áreas
em uma única (união de itens iguais de solicitações diferentes em uma única);
 Realizar controle dos contratos de fornecimento de serviços/materiais e
equipamentos (vigência, prazos de garantia, volumes recebidos, etc.).
 Permitir controle dos pedidos de compras pendentes eletronicamente
(disparar e-mails de alerta para fornecedor e comprador automaticamente)
 Realizar cruzamento do último preço pago com o preço cotado para
aprovação (criação de mecanismos de bloqueio de compras com preços
superiores aos pagos na última compra e/ou pelo preço médio de determinado
período).
 Processo completo de compras sem a necessidade de emissão de papel
através de parametrização de autorizações eletrônicas.
9.3.53. Gestão de Materiais e Medicamentos
A solução deve atender, no mínimo, aos requisitos obrigatórios abaixo:
 Integrado com os cadastros gerais do Hospital, e no mínimo com o
módulo de Almoxarifado;
217
 Permitir cadastro de Medicamentos e Materiais Comerciais dentro da
estrutura de grupo, subgrupo e classe com informação do grupo contábil do
mesmo;
 Permitir o controle de nível potencial, estoque de segurança e consumo
médio por insumo;
 Permitir controle de Lote e validade de forma configurável e optativa;
 Trabalhar com sistema de multi-estoque;
 Permitir a realização de requisição de materiais e medicamentos por
centro de custo;
 Permitir a transferência e controle de materiais entre locais de estoque
assim como relatório que demonstrem estas movimentações;
 Permitir a realização de inventários on-line através da utilização de
relatório da curva ABC e XYZ;
 Permitir a reposição automática de itens a partir da parametrização de
estoques máximos e mínimos;
 Permitir o controle do estoque através do uso de medicamentos
genéricos;
 Permitir o controle de materiais consignados, kits de materiais e
medicamentos;
 Permitir o lançamento do item consumido diretamente na conta do
paciente;
 Integrar a entrada da nota fiscal com a ordem de compra;
218
 Permitir o controle de empréstimos de materiais e medicamentos, assim
como a utilização de relatórios de controle de empréstimos em aberto e
realizado;
 Registrar a devolução de materiais e medicamentos, retirando os
mesmos da conta do paciente e lançando de volta ao estoque;
 Permitir a rastreabilidade dos lotes de medicamentos através da
movimentação por código de barras;
 Emitir etiquetas de código para dose unitária de medicamentos;
 Apresentar relatórios: Curva ABC, Curva XYZ, movimentação de
estoque, razão do estoque, consumo por centro de custo, consumo por grupo e
subgrupo de material e medicamento, consumo médio dos últimos 03, 06 e 12
meses;
 Possibilita a criação de kits de materiais, inclusive por meio do uso de
código de barras.
 Permite a produção de itens de estoque.
 Possibilita a valorização de estoque de forma fácil e ágil.
 Permite a transferência de estoque entre estabelecimentos.
 Possibilita
controlar
as
solicitações
de
transferência
entre
estabelecimentos.
 Permite o gerenciamento das caixas de OPME (Órteses, Próteses e
Materiais Especiais).
 Possibilita integração com equipamentos de dispensário eletrônico,
permitindo maior controle e segurança no estoque da farmácia.
 Permite controlar o estoque de consignados.
219
 Permite controlar saldos de estoque por lote de fornecedor.
 Possibilita realizar a consulta de saldo e movimentações de estoque, em
tempo real.
9.3.54. Almoxarifado
A solução deve atender, no mínimo, aos requisitos obrigatórios abaixo:
 Integrado com os cadastros gerais do Hospital, e no mínimo com o
módulo de Compras e Farmácia;
 Permitir relatórios de todas as operações entre datas;
 Gerenciar entregas pendentes;
 Controlar preço médico fiscal e gerencial;
 Gerar curva ABC de compras, entregas, fornecedores, descontos,
preços, extrato de movimentação, insumos total / parcial entregues;
 Realização de Inventário;
 Registro de Quebra (Declaração de Perdas);
 Envio de avisos de reposição de estoque;
 Gerar solicitação de transferência;
 Gerar Transferência (Movimentação entre estoques);
 Relatório de avaliação de fornecedores;
 Realizar encaminhamento automático dos pedidos após aprovação da
compra pelo gestor;
220
 Gerar requisição emergencial em casos de solicitações de itens que não
existem em estoque.
 Gerar histórico de atendimentos.
 Permitir o registro de montagem de kits para centro cirúrgico.
 Permitir a geração de requisição manual ou automática ou emergencial
de: reposição, transferência, consumo, protocolo, quebras, entre outros.
 Permitir a definição da quantidade de itens a serem gerados por
requisição.
 Possibilitar a geração de requisição de um determinado kit de materiais.
 Permitir a consulta e alterar as quantidades dos itens da requisição de
reposição, antes de gerar a requisição de materiais e medicamentos.
 Permitir a visualização dos valores dos itens e do total da requisição.
 Permitir a seleção de várias estruturas de materiais de uma única vez,
para geração automática da requisição.
 Possibilitar o atendimento das requisições pelos locais de estoque.
 Comunicar eletronicamente os solicitantes da chegada dos produtos no
almoxarifado.
 Permitir a administração de todas as requisições atendidas e pendentes
para atendimento.
 Permitir a definição dos status para as requisições como, por exemplo,
aguardando compra.
 Permitir o atendimento de uma quantidade menor que a requisitada,
informando uma justificativa.
221
 Permitir o atendimento parcial das requisições, podendo ser definido se
a mesma continua pendente ou se é baixada.
 Permitir cota máxima de consumo para determinado material ou
medicamento em um determinado centro de custo.
 Possibilitar o estorno do atendimento de algum item gravando um
histórico na requisição.
 Permitir a visualização dos históricos da requisição durante o processo
de atendimento.
 Permitir a baixa de requisição utilizando código de barras.
 Permitir o filtro das requisições por local de estoque destino, centro de
custo e operação de estoque.
 Emitir avisos sobre os materiais bloqueados no inventário, ao atender
uma requisição.
 Possibilitar ao usuário solicitante confirmar o recebimento dos itens
requisitados.
 Disponibilizar recurso para atender as requisições de materiais e
medicamentos por meio do uso de dispositivos móveis.
 Possibilitar a Instituição de determinar as informações necessárias para
a verificação no momento da inspeção do recebimento, por item, de acordo com
cadastros pré-definidos, como: validade, temperatura para armazenamento,
transporte, entre outros.
 Permitir anexar documentos na inspeção de recebimento.
222
 Permitir a geração automática dos tributos da nota fiscal de entrada, ao
atualizar os totais da mesma, bem como os tributos dos itens da nota fiscal, a
partir de cadastros pré-definidos.
 Possibilitar a geração de lotes de medicamentos, permitindo imprimir as
etiquetas.
9.3.55. Farmácia
A solução deve atender, no mínimo, aos requisitos obrigatórios abaixo:
 Integrado com os cadastros gerais do Hospital, e no mínimo com o
módulo de Prontuário Eletrônico, Estoque e Enfermagem;
 Disponibilizar ao farmacêutico uma ferramenta para cadastrar os
medicamentos com padrões de diluição, de reconstituição, via de administração,
orientações de uso e interação medicamentosa.
 Permitir realizar o atendimento da prescrição e fazer devoluções,
inclusive podendo ser através de leitor de código de barras.
 Possibilitar de forma flexível o atendimento das prescrições, podendo ser
feito por horário ou por prescrição.
 Permitir o atendimento de prescrições de emergência e de doses
especiais.
 Possibilitar a emissão de etiquetas de código de barras, utilizando o lote,
a validade ou ainda utilizar o código do fabricante.
 Permitir a rastreabilidade e o controle de validade de materiais e
medicamentos por meio do uso de leitores de código de barras.
223
 Disponibilizar um controle para a produção própria de medicamentos /
soluções (lote de produção).
 Permitir o cadastro e a dispensa de kit de materiais e medicamentos.
 Possibilitar a rastreabilidade dos lotes atendidos, desde a dispensação
até a confirmação de recebimento no setor.
 Disponibilizar recurso para a liberação dos medicamentos prescritos, os
quais não são padronizados na instituição.
 Permitir o controle dos psicotrópicos na instituição, bem como a emissão
dos livros necessários.
 Permitir o gerenciamento de todas as prescrições atendidas e pendentes
para atendimento.
 Possibilitar gerenciamento de todas as etapas relacionadas ao
fornecimento dos medicamentos a cada um dos pacientes atendidos em
farmácia ambulatorial;
 Disponibilizar funcionalidades específicas para uso em dispositivos
móveis, como:
- Atendimento do Lote da Prescrição: permite dispensar medicamentos
aos pacientes em horários específicos, reduzindo custos com impressão;
- Devolução de Materiais: registra os materiais e medicamentos que não
foram utilizados, promovendo acurácia no controle de;
- Execução da Prescrição: lança os materiais e medicamentos utilizados
na conta do paciente.
224
 Controlar os medicamentos fornecidos dentro de determinado período,
calculando a quantidade entregue ao paciente, a quantidade de dias em que o
medicamento será administrado e a data da próxima retirada;
 Gerenciar o processo de separação e entrega, controlando os tipos de
receita e a baixa do estoque;
 Controlar
os
processos
pela
organização,
como
separação,
higienização, preparação, dispensação e entrega dos medicamentos.
 Permitir a gestão de medicações, interações e dosagem através de
relatório de controle parametrizáveis.
 Permitir a integração com dispensação eletrônica.
 Permitir o atendimento de Prescrição/Receituário.
 Permitir cadastro de protocolos clínicos e medicamentos (Administração,
posologia, apresentação, fracionamento).
 Gerar informativo de incompatibilidade de drogas.
 Gerar relatório de consumo (medicação e grupo).
 Permitir o controle de antimicrobianos pela CCIH.
 Permitir a devolução de “sobras” de itens para o estoque por código de
barras.
 Possuir livro e relatórios de dispensação de psicofármacos.
 Dispensar itens prescritos via código de barras por paciente para 24
horas.
 Realizar prescrição médica para dispensação eletrônica.
225
 Permitir que a Farmácia tenha acesso à programação cirúrgica com 24
horas de antecedência para “liberação”.
 Gerar relatórios de consumo para o kit.
 Permitir o registro de montagem de kits para centro cirúrgico.
9.3.56. Consultas / Relatórios
O sistema deverá possuir as seguintes grandes funcionalidades:
 Possibilitar a visualização e emissão de relatórios nas próprias funções
do sistema ou através de um menu de relatórios.
 Permitir ou restringir o acesso dos relatórios por função, usuário e perfil
do sistema.
 Permitir a seleção de vários relatórios para a impressão, em uma única
função do sistema.
 Possibilitar salvar relatórios com diferentes extensões, como xls, rtf,
html, txt e pdf, respeitando as características de cada relatório.
 Permitir a exportação e importação da estrutura dos relatórios em
formato xml ou dmp.
 Disponibilizar consulta de logs de acesso para controle da emissão de
relatórios.
 Possibilitar de forma flexível o desenvolvimento de relatórios, permitindo,
definir diferentes tipos de impressoras como laser/ jato de tinta, matricial e
etiqueta, duplicar um relatório existente, utilizando-o como base para o
desenvolvimento de um novo.
226
 Otimizar o desenvolvimento de relatórios utilizando as bandas padrões
para inserir informações como: logo da instituição, título do relatório, número de
página, data de impressão.
 Criar campos do relatório de forma dinâmica, através de um comando
de consulta no padrão SQL.
 Possibilitar a definição dos parâmetros para filtrar as informações que
constarão no relatório.
9.4. Sistema Integrado de Recursos Humanos e Folha de Pagamento
(Sistema RH)
A solução para a área de RH objetiva garantir a tranquilidade da empresa em
relação à gestão de seus colaboradores. Uma solução completa e eficaz que
proporciona uma total segurança nos cálculos e atendimento da legislação
vigente.
O sistema objetiva contemplar os mais avançados recursos de gestão de capital
humano, possibilitando que seja maximizado o potencial de sua força de
trabalho, suportando ao mesmo tempo sua inovação futura e seu crescimento,
com flexibilidade.
Promove a gestão de talentos, a gestão de processos da força de trabalho e a
alocação de pessoal, aumentando a eficiência da empresa, e assegurando sua
conformidade com a legislação e as regulações locais e globais, em constante
mudança. Além disso, os recursos analíticos da força de trabalho oferecem todas
as opções de geração de relatórios e análise para permitir o acesso aos dados
mais abrangentes da força de trabalho, em tempo real.
O sistema de RH deve possuir como premissas iniciais, as mesmas que se
seguem para a escolha dos sistemas de informações hospitalares, agregando
227
que ambos os sistemas devem possuir perfeita integração e respeitar a não
duplicação de cadastros de profissionais de saúde existente entre ambos, assim
como de profissionais relacionados à saúde.
Os aplicativos deverão trabalhar de forma integrada, compartilhando, entre si,
algumas operações importantes, com uma interface semelhante.
9.4.1. Recursos Humanos
O sistema deverá possuir as seguintes grandes funcionalidades:
 Permitir contratos de duplo vínculo dentro e fora da empresa, quanto ao
acúmulo de bases para INSS e IRRF;
 Permitir a emissão de relatórios com textos pré-definidos utilizando
parâmetros do sistema, a partir de informações administrativas no setor, para
que o próprio usuário possa editar e imprimir para quem desejar;
 Permitir com que o usuário monte seu próprio relatório a partir de
informações administrativas no setor;
 Permitir a captação e manutenção de informações pessoais de todos os
funcionários com no mínimo os seguintes dados: Matrícula, Nome, Filiação, Data
de Nascimento, Sexo, Grau de Instrução, Estado Civil, Endereço, CPF, PIS, RG
(Número, Órgão Expedidor e Data), certificado de reservista, foto;
 Permitir o cadastramento de funcionários em diversos regimes jurídicos
como: Celetistas, Comissionados e Contratos Temporários (terceiros);
 Permitir o registro de atos de elogio, advertência e punição;
 Permitir o registro da promoção de cargos e salários dos funcionários;
 Validar dígito verificador do número do CPF;
228
 Validar dígito verificador do número do PIS;
 Localizar funcionários por nome ou parte dele e pelo CPF;
 Possuir consulta rápida no cadastro de funcionários;
 Cadastrar e controlar os dependentes de funcionários para fins de salário
família e imposto de renda, realizando a sua baixa automática na época devida
conforme limite e condições previstas para cada dependente;
 Permitir o cadastramento de pensões judiciais com o nome da
pensionista, CPF, banco e conta para pagamento em folha;
 Permitir o cadastramento de todos os cargos do quadro de pessoal de
natureza efetiva, comissionado e temporário etc., com no mínimo a
nomenclatura desejada pelo órgão, vinculando ao CBO, com Referência Salarial
Inicial e Final;
 Permitir o controle de cargos ocupados, emitindo mensagem de vagas
ocupadas ao selecionar um determinado cargo no cadastro de funcionários, não
sendo permitido cadastrar mais que os números de vagas;
 Permitir o cadastramento das empresas que fornecem o vale-transporte;
 Gerar automaticamente informação para desconto do vale-transporte em
folha de pagamento;
 Cadastrar e gerenciar os afastamentos dos funcionários e sua respectiva
influência no cálculo da folha;
 Emitir relatório com a movimentação de pessoal no período:
afastamentos temporários, com ou sem benefícios pela previdência;
229
 Registrar a CAT - Comunicação de Acidente do Trabalho e o
afastamento do funcionário quando houver acidente de trabalho para benefícios
ao INSS;
 Emitir o Perfil Profissiográfico Previdenciário – PPP, baseado no
histórico do funcionário;
 Emitir certidões de tempo de serviço e disponibilizar informações para o
cálculo da concessão de aposentadoria através da geração do cálculo atuarial
(conforme layout conveniado);
 Emitir relatório com a movimentação de pessoal no período;
 Emitir as fichas de dados cadastrais dos funcionários, com vínculos de
CBO para o caso de profissionais de saúde;
 Garantir total disponibilidade e segurança das informações históricas
com detalhamento de todos os pagamentos e descontos;
 Registrar e manter o histórico das alterações de: Nome, Cargo, Salário,
Lotação, Vínculo, Regime Jurídico, Local de Trabalho dos Funcionários e
Banco/Agência/Conta Bancária;
 Permitir que se possa gravar diferentes tipos de seleção para facilitar a
emissão de relatórios rotineiros;
 Permitir a configuração de cabeçalhos dos relatórios para que sejam ou
não impressos com o logotipo que identifique a empresa;
 Possuir controle de senhas e de usuários com níveis de acesso e
registrar quem fez alteração no sistema, respeitando as regras de segurança da
informação.
230
9.4.2. Folha de Pagamento
O sistema deverá possuir as seguintes grandes funcionalidades:
 Permitir o cálculo das médias de horas extras que cada funcionário tem
direito a receber em férias, 13º salário ou rescisão de contrato;
 Emitir os informes de rendimentos para fins de declaração à Receita
Federal em qualquer época do ano, inclusive de anos anteriores, nos padrões
da legislação vigente e gerar o informe em arquivos com extensão TXT e PDF;
 Possibilitar a exportação automática dos dados para contabilização da
folha de pagamento integrando com o sistema de informações hospitalares;
 Permitir a geração da GFIP/SEFIP mensalmente, corretamente sem
precisar inserir nenhum dado manualmente;
 Permitir rotinas de comparação da base de dados da GFIP/SEFIP com
a folha de pagamento automaticamente através do sistema;
 Disponibilizar
informações
em
arquivos
conforme
pedido
pela
fiscalização da receita federal ou previdência;
 Permitir a geração de informações anuais como DIRF e RAIS, nos
padrões da legislação vigente;
 Possuir módulo de autônomos separado dos funcionários, porém
acessando o mesmo banco de dados e com integração com demais sistemas;
 Permitir o registro de autônomos no sistema de folha de pagamento com
seus respectivos códigos de identificação de prestador de serviços;
 Manter histórico para cada funcionário, com detalhamento de todos os
pagamentos e descontos, permitindo consulta ou emissão de relatórios
individuais ou globais;
231
 Controlar e manter o registro das informações históricas, necessárias às
rotinas anuais como de 13º salário e férias;
 Permitir o registro e controle de convênios e empréstimos que tenham
sido consignados em folha quando aplicável;
 Permitir a configuração de quais proventos e descontos deve ser
considerado como automático para cada tipo de cálculo;
 Permitir a configuração de todas as fórmulas de cálculo de forma que
possam ser configuradas;
 Controlar os vencimentos e descontos permitidos em cada regime de
trabalho, impossibilitando que seja efetuado o lançamento de um vencimento ou
desconto exclusivo de um regime em outro;
 Deve permitir a configuração das tabelas mensais de cálculo, podendo
o usuário incluir novas tabelas, definir a quantidade de faixas e, ainda, nomear
essas tabelas de acordo com sua necessidade. Exemplos: Tabelas de INSS,
IRRF, Salário Família, Instituto e ATS;
 Possuir rotinas que permitam administrar salários, possibilitando
reajustes globais e parciais de acordo com os padrões;
 Permitir o processamento das folhas de: Pagamento Mensal, Rescisão,
Férias, Adiantamento de Décimo Terceiro Salário, Décimo Terceiro Salário e
Folhas Complementares ou de Diferenças Salariais; Inclusive de Pensões
Judiciais e Benefícios, permitindo recálculos da folha a qualquer momento,
parcial ou geral;
 Permitir o processamento de várias folhas de pagamento para a mesma
referência, separando por grupo de funcionários de mesmo vínculo, mesmo
regime ou mesma data de pagamento;
232
 Permitir recalcular um único funcionário pós-cálculo da folha, para evitar
a necessidade de seguir todo o procedimento de geração e cálculo da folha;
 Permitir simulações parciais ou totais da folha de pagamento;
 Permitir a inclusão de valores variáveis na folha como: Provenientes de
Horas Extras, Periculosidade, Insalubridade, Faltas, Empréstimos e Descontos
Diversos;
 Propiciar a inclusão de códigos de proventos ou descontos fixos no
próprio cadastro do empregado, evitando a digitação mensal como uma
variável;
 Calcular automaticamente os valores relativos aos benefícios dos
dependentes, tais como: Salário Família e/ou Abono Família para efetivos;
 Permitir o cálculo automático dos adicionais por tempo de serviço, como,
anuênio, triênio, quinquênio e decênio;
 Calcular automaticamente as contribuições sindicais na época devida;
 Calcular automaticamente os encargos, processar relatórios com as
informações dos valores relativos à contribuição individual e patronal para o
RGPS (INSS) e RPPS (Instituto), de acordo com o regime previdenciário do
funcionário;
 Emitir folha de pagamento completa ou com quebras por unidades
administrativas;
 Emitir folha líquida, contendo matrícula, nome, CPF e salário líquido do
funcionário, além de emitir por banco e agência;
 Emitir listagem dos funcionários por provento ou descontos individuais
ou grupais, com valores mensais, conforme desejado;
233
 Deve permitir a emissão de relação dos salários de contribuição e
discriminação dos mesmos para previdência federal, estadual e/ou municipal;
 Permitir a geração de arquivos para crédito em conta corrente da rede
bancária, emitindo relação dos créditos contendo matrícula, nome, conta
corrente, CPF e valor líquido a ser creditado;
 Exportar/importar
arquivos
do
PIS/PASEP,
como
cadastro
de
participantes, e para lançar os valores dos abonos com pagamentos em folha na
devida época, solicitado pelo Banco do Brasil;
 Permitir a geração de arquivos para o CAGED separado por base e sem
comissionados;
 Permitir a geração de arquivos para o SEFIP;
 Calcular e processar os valores relativos à contribuição sindical e
patronal para previdência, IRPF, FGTS, PIS/PASEP, SEFIP, gerando os
arquivos necessários para envio das informações aos órgãos responsáveis;
 Permitir a integração do sistema junto ao sistema de contabilidade,
gerando assim à contabilização automática da folha de pagamento;
9.4.3. Rescisões, Férias e Contratos Funcionais
O sistema deverá possuir as seguintes grandes funcionalidades:
 Emitir o Termo de Rescisão de contrato e disponibilizar em arquivos as
informações de Guia rescisório do FGTS – GRRF, quando necessário;
 Alterar o Termo de Rescisão de Contrato conforme portarias dos órgãos
competentes;
234
 Deve possibilitar cálculos de férias individuais, quando ocorre a venda
dos 10 (dez) dias permitidos por Lei, transformando em abono pecuniário;
 Permitir cálculo de rescisão e férias individual e coletiva;
 Fazer cálculo de férias com falta;
 Possuir rotina de cálculo de rescisões de contrato de trabalho (CLT) e/ou
quitações de demissões conforme estatutos municipais, tanto individuais quanto
coletivas ou complementares;
 Deve permitir a inclusão e configuração de motivos de rescisão e
respectivas verbas rescisórias decorrentes de cada um;
 Manter o cadastro de todos os períodos aquisitivos de férias dos
funcionários desde a admissão até o desligamento;
 Permitir o pagamento das férias integral ou proporcional a cada período
de gozo lançado, com o respectivo 1/3 adicional e média periódica;
 Emitir os avisos e recibos de férias;
 Permitir o lançamento de um mesmo período de gozo para um grupo de
funcionários, facilitando este lançamento quando vários funcionários vão sair de
férias no mesmo período.
9.4.4. Ponto Eletrônico:
O sistema deverá possuir as seguintes grandes funcionalidades:
 Permitir total parametrização do sistema, sendo assim, compatível com
os mais conhecidos relógios de ponto do mercado.
235
 Permitir no mínimo o cadastro de Horários por Intervalo, Descanso,
Refeições, Horário Programado, Feriados, Crachás, Horário Alternativo, Abonos,
Horários por Jornada, Terminais de Coleta, Eventos do Ponto, Limite de
Tolerância, Chefes e Supervisores, Dias de ponte.
 Permitir a leitura de registro de relógios;
 Emitir extrato individual ou coletivo de registro de ponto;
 Permitir montagem de escalas;
 Possuir cadastro específico de regras para apuração de horas;
 Possibilitar aplicação de tolerância na leitura dos registros;
 Possibilitar apurar as horas para banco de horas ou lançamentos;
 Possuir controle de presença de funcionários;
 Emitir relatórios de faltas, atrasos, registros inconsistentes e saldos;
 Permitir aprovação de abonos e abonos futuros.
9.5. CFTV
9.5.1. Descrição do sistema
O sistema de segurança deverá proporcionar de forma automática a integração
dos diversos dispositivos instalados (intrusão, CFTV, acionamento de portas e
cancelas, controle de ronda, etc.) além do envio de alarmes sonoros ou visuais
à Central de Monitoramento e Controle além de registrar os atos através de
imagens ou relatórios, de forma a tornar verdadeiramente eficiente a detecção
e a solução do evento.
236
O sistema deverá funcionar (gravar, transmitir imagens, gerar alarmes, etc.) por
detecção de movimento sem a necessidade de instalar sensores adicionais nas
câmeras, enviando imagens com alarme, instantaneamente, para a Central de
Monitoramento. Uma análise prévia dos locais onde serão instalados os
sistemas deverá definir as configurações do funcionamento do alarme sonoro
(sirene), alarme visual (luz de emergência) e demais recursos dos
equipamentos de alarme de intrusão e controle de acesso.
O sistema de segurança deverá ser composto pelos sistemas descritos abaixo
variando apenas o quantitativo dos equipamentos em função das dimensões
de cada prédio ou área a ser monitorada e de suas particularidades:
 CFTV - Monitoramento da Área Externa – Câmeras móveis IP, com
zoom ótico mínimo de 26x, instaladas em postes e interligadas, localizadas em
áreas estratégicas e em quantidade suficiente para permitir abranger toda a área
do hospital. Junto às câmeras deverão ser instaladas caixas para instalação ao
tempo, para acomodação de equipamentos auxiliares, no-break, todos os
demais acessórios necessários para o perfeito funcionamento. A gravação,
controle e gravação das imagens deverá ser feita na Central de Monitoramento;
 CFTV Interno em prédios: Deverá ser um sistema local composto por
gravador digital de vídeo (DVR) e câmeras fixas ou móveis, internas e/ou
externas, dispostas em locais estrategicamente definidos de forma a abranger
as principais áreas da edificação. A gravação das imagens deverá ser feita no
local e remotamente. Deverá ser considerada a criação de rotinas de back-up
das imagens gravadas em cada prédio utilizando meios físicos ou a própria rede
para transmissão dos dados, de forma a manter registros na Central de
Monitoramento;
237
9.5.2. Implantação do sistema
Cada sistema deverá ser capaz de atuar de forma autônoma mesmo em regime
de falha de parte do sistema de segurança e realizar as funções prédeterminadas no próprio prédio e de forma remota. Deverá ser possível realizar
configurações e alterações de programações de forma remota e local. A
integração entre todos os sistemas deverá ser total e escalável em função do
crescimento do sistema ou das instalações.
9.5.3. Monitoramento de CFTV para áreas externas
 A central será responsável pelo monitoramento, gravação, reprodução,
supervisão e do controle das diversas câmeras de vídeos, com utilização de
equipamentos capazes de permitir visualização da imagem em tempo real,
qualidade de TV, controle de Pan, Tilt e Zoom e interferência no sistema, se
preciso for.
 A definição do local de instalação da câmera, a altura em relação ao solo
e o fornecimento e instalação do poste de concreto fazem parte do escopo da
instalação.
 A câmera móvel deverá captar imagens de ambientes com iluminação
variável sendo capaz de regular sua variação focal assim a automatização da
iris, garantindo eficiência durante o dia sob sol intenso e também a noite sob
baixos níveis de luminosidades.
 A câmera móvel deverá possuir um método de endereçamento rápido
para permitir que seja remotamente programado a partir do teclado de controle.
O sistema da câmera deve assegurar que qualquer comando avançado
necessário para programar a dome, seja acessado via um protocolo de
segurança com três níveis, variando de baixo até alto.
238
 O sistema deve possuir a capacidade de automaticamente girar a
câmera para facilitar o acompanhamento de uma pessoa passando diretamente
sob ela. Deverá fornecer pan/tilt rápido de 360º por segundo, resolução de
problemas e diagnóstico via LEDs de diagnóstico e roteiro na tela, e proteção
interna de surto. A rotação de 360º deverá ser dividida em 16 setores devendo
ser possível bloquear da visão do operador qualquer destes setores. Deverá
ainda fornecer 24 máscaras com até 8 máscaras por cena que impedem com
que áreas proibidas sejam vistas mesmo se a câmera tenha sua posição (pan/tilt
) e/ou zoom alteradas.
 A câmera deverá armazenar até 99 posições de pré-set e possuir duas
funções de ronda eletrônica (tour) para exibição consecutiva de cada uma das
cenas de preset para uma programação horária. Deverá permitir a gravação de
duas rondas separadas por movimentos realizados pelo operador via teclado
com controle de posição de câmera e de lente, para uma duração combinada
total de 15 minutos podendo ser reproduzida continuamente.
 Deverá possuir até sete entradas de alarme e quatro saídas de alarme
através de um gerador de “Regras” programáveis. Cada uma ou todas as
entradas deverão ser programadas na ativação para automaticamente mover a
câmera para qualquer posição, fechar um relé de saída por um período de tempo
programado e exibir uma condição de alarme na tela do monitor. Deverá possuir
reposicionamento automático após atingido um período pré-determinado de
inatividade.
 Deverá propiciar uma função de AutoCentragem para automaticamente
rodar e virar a câmera a medida em que ela se inclina ao longo do eixo vertical,
para manter a correta orientação da imagem. Deverá propiciar função de
AutoBalanceamento de redução da velocidade de pan/tilt a medida em que a
câmera aproxima o zoom em um objeto, de modo a que a velocidade relativa na
tela se mantenha constante.
239
 Deverá possuir função de congelamento de imagem para que quando
estiver operando entre posições pré-programadas, mantenha congelada a
imagem do último ponto, até que a câmera estabilize no novo ponto.
 Deverá possuir no mínimo o módulo de comunicação padrão tipo
Biphase ou outro protocolo escolhido pelo usuário via as entradas RS232 ou
RS485. Deverá ser instalada em alturas não inferiores a 3,00m, podendo ser
fixadas em fachadas, postes independentes ou torres.
9.5.4. CFTV para a área interna dos prédios
 Cada câmera IP deverá processar a imagem identificando padrões de
comportamento que possam comprometer a segurança do ambiente monitorado,
maximizando a atenção dos agentes durante o tempo de vigilância monitorada
no local e na central de monitoramento.
 As imagens deverão ter qualidade suficiente para permitir a identificação
da pessoa e suas principais características durante a visualização, gravação e
disponibilização das imagens em meio digital, independentemente das
condições de luminosidade no momento. Não deverá haver “delay” entre a
geração da imagem no local e sua transmissão remota de forma a não
comprometer o acompanhamento da movimentação do objeto ou pessoa
monitorada.
 A referida análise das imagens dos ambientes, realizada pelo software
de controle, deverá se basear em recursos de inteligência artificial, permitindo
que a solução implantada tome decisões de enviar à central de monitoramento
informações de resposta quanto a situações pré-configuradas no mesmo.
 O sistema deverá possibilitar o envio do sinal (alerta de movimento ou
sinal de sensor de presença) para a central de monitoramento local e remota
conforme programação individual por câmera.
Toda gravação deverá ser
240
iniciada por movimento, isso irá reduzir o espaço de gravação no DVR, que
deverá possuir o mínimo de 600 Gigabytes de espaço para gravação para DVRs
de 4 câmeras. O DVR deverá possuir ainda controles adicionais para câmeras
móveis.
 O sistema deverá possuir entrada de vídeo para 4, 8 ou 16 câmeras,
com taxa de exibição máxima de 120 frames/s (para 4 câmeras), 240 fps (para
8 câmeras) e 480fps (para 16 câmeras), com o sinal no formato NTSC, resolução
regulável, ajuste de brilho, contraste e matiz, além de saída para monitor
analógico e digital.
 O DVR deverá proporcionar sistema de zoom digital, arranjo automático
das câmeras habilitadas, posicionamento configuráveis, rodízio automático tipo
sequencial, com tempo configurável, alarme visual e sonoro de perda de sinal de
vídeo, modo de pop-up de exibição automática modo de tela cheia e funções de
gravação e reprodução.
 Deverá garantir taxa de gravação de até 480 frames/s, marca d’água
digital, qualidade e velocidade configurável, gravação continua e agendamento
de data/hora, por detecção de movimento de gravação. Reprodução simultânea
de até 16 câmeras, sistema de busca de imagem por data/hora, velocidade de
reprodução configurável e exportação de imagens nos formatos jpeg e avi ou
proprietária desde que seja anexado o player de visualização.
 Deverá possuir modos de transmissão: via Web, Cliente, rede Ian e
Celular. A transmissão deverá ser programável, qualidade e velocidade de
transmissão programável, controle de acesso por usuário (Login e Senha),
controle de acesso por IP, player remoto de imagens gravadas no servidor,
proporcionar gravação local das imagens visualizadas, back-up das imagens
gravadas em DVD remoto e reconexão automática com servidor em caso de
perda de transmissão.
241
 Deverá emitir relatórios de eventos e ocorrências (logs), ativação e
desativação das câmeras para visualização no local remoto, software e manuais
em português.
 Todas as câmeras deverão captar imagens de ambientes com
iluminação controlada com variações mínimas de luminosidade (fluorescência,
incandescência e luz natural). Deverá captar imagens de ambientes com
iluminação variável contando com controle de luz intensa (luz solar) assim como
ausência da mesma (penumbra noturna). A câmera deverá fornecer sistema onscreen Display (OSD), para o acesso de todas as suas características e
possibilidade de alteração de configurações remotas a partir da central de
monitoramento sem a necessidade de deslocamento ao local.
 A câmera deverá possuir controle automático da característica do nível
preto para realçar o contraste de forma a remover a saturação do brilho da
imagem e possuir opção ligar/desligar a compensação de luz de fundo através
de acesso remoto.
 A câmera deverá possuir selector auto/flicker e less/off eletronic shutter
control com possibilidade de alteração remota a partir da central de
monitoramento. A câmera instalada no lado externo da edificação deverá estar
acondicionada em invólucro do tipo anti-vandalismo.
 A fonte de alimentação não deverá estar acessível próximo à câmera.
 A câmera móvel deverá possuir as mesmas características da câmera
descrita no item anterior.
9.5.5. Central de Monitoramento
 Deverá ser disponibilizada externamente através de contrato de serviço
uma central de monitoramento;
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 A central de monitoramento possuirá como funções básicas as
seguintes tarefas:
a.
Armazenamento das imagens do sistema de vídeo monitoramento
e eventos de alarme obtido via link de comunicação;
b.
Armazenamento do back-up das imagens dos DVRs dos prédios
obtidos através de transferência de arquivos através de dispositivos físicos ou
através do link de comunicação, considerando a transferência de todas as
imagens de todas as unidades durante um período mínimo de 3 meses de
gravação;
c.
Controle, através de equipes de profissionais, especialmente
treinados para operação de todos os recursos instalados, monitorando assim
todas as unidades em regime de 24 horas, 7 dias da semana e 365 dias no ano;
d.
Cadastramento de usuários e grupos para operação do sistema de
videomonitoramento, alarme e controle de acesso nas unidades e na central de
monitoramento;
9.6. Internet e intranet
9.6.1. Internet
O site de internet deverá apresentar as informações necessárias para informar
aos usuários e pacientes sobre a instituição, seus objetivos e os serviços
oferecidos conforme os requisitos básicos apresentados a seguir.
Requisitos básicos
O site deve manter em local visível todos os dados de identificação da empresa,
tais como: razão social, endereço, telefone, e-mail ou qualquer outro meio que
243
facilite o contato do cliente. Estas informações devem constar no rodapé do site,
de forma que fiquem visíveis em todas as páginas acessadas.
Todas as informações devem ser claras e precisas de forma que não causem
dúvidas aos pacientes e usuários;
O site deve apresentar as seguintes seções básicas:
- Histórico da instituição;
- Apresentar de forma clara a missão, visão e valores da instituição;
- Seção para notícias sobre a instituição e de utilidade pública;
- Seção descrevendo as principais atividades da instituição, bem como o
acesso a estas atividades;
- Apresentar seção sobre os projetos e pesquisas desenvolvidas pela
instituição;
- Apresentar seção para acesso a outros links de informação relacionadas
ao seguimento da instituição, parcerias e outras instituições do mesmo
seguimento;
- Manter canais de comunicação com os clientes e usuários do tipo:
disponibilização e exames, trabalhe conosco, fale conosco, SAC, entre
outros;
O site deve ser desenvolvido em linguagem de programação apropriada para
WEB e de fácil integração com diversos bancos de dados e sistemas de
informação;
Deve apresentar menus de fácil acesso para navegação nas demais seções do
site.
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A interface WEB deve funcionar perfeitamente nos navegadores Internet
Explorer versão 6.0 ou superior (sistema operacional Windows), Firefox versão
2.0 ou superior (sistema operacional Windows ou Linux), Safari e Google
Chrome.
9.6.2. Intranet
O sistema de intranet da instituição deverá ser desenvolvido no intuito de
proporcionar o acesso a diversos serviços e informações de interesse dos
colaboradores da instituição de acordo com os requisitos abaixo:
O site de intranet deve ser desenvolvido em linguagem de programação
apropriada para WEB e de fácil integração com diversos bancos de dados e
sistemas de informação;
Deve apresentar menus de fácil acesso para navegação nas demais seções do
site da intranet;
A interface WEB deve funcionar perfeitamente nos navegadores Internet
Explorer versão 6.0 ou superior (sistema operacional Windows), Firefox versão
2.0 ou superior (sistema operacional Windows ou Linux), Safari e Google
Chrome.
O sistema de intranet deve disponibilizar as seguintes informações:
 Institucional;
 Sobre as Unidades Internas da Instituição;
 Notícias de interesse dos colaboradores;
 Notícias das Unidades Internas da Instituição;
 Localização das Unidades Internas da Instituição;
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 Serviços e Sistemas
 Painel de vagas disponíveis;
 Agenda de eventos e cursos realizados na instituição;
 Galeria de Fotos para eventos e comemorações;
 Pesquisa para links importantes;
 Parcerias - Descontos, Promoções e Brindes oferecidos por Parceiros;
 Acesso a sites de EAD - Ensino a Distância;
 Lista de Telefones, ramais e E-Mail de serviços;
 Portal do RH - Holerite, Solicitação de Férias, Banco de Horas, Escala
de Folgas, Espelho de Ponto e Folha de Justificativa, entre outros;
 SESMT – Informações e normas;
 Divulgação de Cardápio, Aniversariantes e Datas Comemorativas.
9.7. Chamada de Enfermagem
O sistema de chamada de enfermagem deve ser configurado para possibilitar
sinalização e atendimento do paciente no Posto de Enfermagem, de acordo
com as Normas Técnicas da ABNT – NBR – 5410 e da Agência Nacional de
Vigilância Sanitária – ANVISA – RDC – 50.
O sistema deve estar preparado para efetuar a comunicação por voz entre o
Quarto/Leito e o Posto de Enfermagem, permite até 05 níveis de Chamadas,
tais como:
 Chamada de Leito
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 Chamada de Ajuda
 Chamada de Banheiro
 Chamada de Emergência
 Transferência de Chamada
 Desconexão de Acionador
Chamada de leito:
Quando o acionador for acionado, deve enviar sinal para o sinaleiro de porta
que piscará em vermelho e para a Central Digital do Posto de Enfermagem
indicando o tipo de evento, o quarto/leito, juntamente com um sinal sonoro.
Neste momento, deve ser possível adiantar o atendimento através da
comunicação por voz entre leito e enfermeira. O cancelamento somente poderá
ser feito com a presença do profissional no local de origem da chamada.
Chamada de ajuda:
Caso haja necessidade de outro profissional durante um atendimento, deverá
ser possível acionar a estação, que enviará sinal para o sinaleiro de porta e
piscará verde e a Central no Posto indicará PEDIDO DE AJUDA e o número do
leito/quarto, juntamente com um sinal sonoro.
Chamada de banheiro:
Ao acionar a chamada de banheiro, o sinaleiro de porta piscará em vermelho e
azul e enviará sinal sonoro diferenciado para a Central Digital e aparecerá no
247
display Banheiro com o número do quarto onde ocorre o fato. Durante um
atendimento de banheiro o sinaleiro muda de piscando para aceso fixo.
Chamada de emergência:
Durante o atendimento se ocorrer uma EMERGÊNCIA, o atendente aciona o
sistema que enviará sinal para o sinaleiro de porta que piscará azul e na Central
aparecerá a palavra EMERGÊNCIA com número do leito/quarto em questão.
Durante um atendimento de emergência o sinaleiro muda de piscando para
aceso fixo.
Transferência de chamada:
Se, durante um atendimento ao paciente ocorrer uma chamada de outro leito
e, após 40 segundos não houver atendimento, a estação do leito em que o
profissional estiver emitirá um sinal sonoro informando que há outro paciente
necessitando de auxílio.
Desconexão de acionador:
 Caso a Acionador seja desconectada da estação, aparecerá na central
do posto de enfermagem a informação igual a uma chamada normal de leito.
 Deve efetuar o registro e armazenamento dos dados relativos as
chamadas originadas pelos acionadores do sistema, através de um software
próprio que mostrará os eventos realizados, informando os horários de início,
atendimento e término.
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 Deve permitir o registro e controle do profissional que realizou o
atendimento, através de um cartão de identificação, onde todos os atendimentos
e cancelamentos só poderão ser feitos com o uso deste cartão.
 Deve possibilitar a identificação da enfermeira nos atendimentos através
do software, através de um módulo de leitura.
 O software deverá fazer o registro dos tipos de eventos ocorridos,
indicando hora em que o paciente acionou a Acionador, hora que a enfermeira
iniciou o atendimento e indicou sua presença no leito, hora do término do
atendimento, além das chamadas de ajuda, emergência e banheiro, quando
houver.
 Para os leitores de identificação, também deve mostrar o nome dos
profissionais que realizaram os atendimentos.
 Todas as informações relativas ao sistema de chamada de enfermagem
deverão ser arquivadas em relatórios nos formatos bloco de notas e Excel,
direcionados à rede do hospital.
 Por questões de segurança, o software deverá ser protegido por senha
evitando que qualquer pessoa encerre o mesmo e as informações não sejam
registradas.
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