Relatório Anual 2013

Transcrição

Relatório Anual
2013
“Se escolher navegar os mares do
sistema bancário, construa seu banco
como construiria seu barco: sólido
para enfrentar, com segurança,
qualquer tempestade.”
Jacob Safra, fundador
Grupo Safra
BRASIL
Banco Safra S.A.
Banco J. Safra S.A.
Safra Leasing S.A. Arrendamento Mercantil
J. Safra Asset Management Ltda.
J. Safra Corretora de Valores e Câmbio Ltda.
Safra Seguros Gerais S.A.
Safra Vida e Previdência S.A.
JS Administração de Recursos S.A.
Banco Safra (Cayman Islands) Limited
Banco Safra S.A., Luxembourg Branch
2 | Relatório Anual Banco Safra 2013
Principais Números
Patrimônio Líquido
Lucro Líquido
1.254
1.281
1.359
7.247
6.016
1.048
5.614
4.907
911
Acum. até
Dez /09
Acum. até
Dez /10
Acum. até
Dez /11
Acum. até
Dez /12
Acum. até
Dez /13
Dez /09
Dez /10
Dez /11
131.647
111.452
51,3%
50,0%
45,5%
36,8%
39,5%
73.313
(+) EƁEKÆnEKC OperacKonal
Dez /10
Dez /11
Dez /12
Dez /13
Liquidez
Acum. até
Dez /09
Acum. até
Dez /10
Acum. até
Dez /11
Acum. até
Dez /12
Acum. até
Dez /13
Operações de Crédito (*)
18.845
65.959
14.780
14.028
56.909 57.262
11.392
43.172
8.467
Dez /09
Dez /13
(-) EƁEKÆnEKC OperCEKQnal
85.657
Dez /09
Dez /12
Relação Despesa / Receita
Total de Ativos
66.236
7.559
32.541
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Dez /09
Dez /10
Dez /11
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Dez /13
+PENWKCXCKUGƁCPÃCU
Relatório Anual Banco Safra 2013 | 3
Índice
Economia Internacional | 10 – 27
Palavra do Presidente | 6 – 9
Economia Brasileira | 28 – 41
Curitiba | Paraná
Índice
Demonstrações Contábeis | 48 – 113
Grupo Safra | 42 – 47
Agências no País | 114 – 117
Palavra do
Presidente
São Paulo | SP | Ponte Estaiada
Palavra do Presidente
O ano de 2013 foi marcado por uma reaceleração do crescimento
econômico no Brasil, em um contexto de otimismo do cenário
internacional, com destaque para a trajetória positiva da economia
FQU'7#GRCTCCOGNJQTCXGTKƁECFCPC<QPCFQ'WTQSWGFGKZQW
para trás a recessão. Com isso, o país cresceu 2,3% ante a
expansão do PIB de apenas 1,0% no ano anterior, principalmente
com uma recuperação dos investimentos. O desemprego manteve
trajetória descendente, dando suporte à tendência de elevação
moderada do consumo e do crédito às famílias.
Vale destacar a retomada do processo de concessões ao setor
privado no segmento da infraestrutura, com leilões bem sucedidos
no setor de rodovias e aeroportos. No setor de petróleo, merece
destaque o emblemático leilão do megacampo de Libra, no présal, com a participação expressiva de empresas estrangeiras.
A expectativa para 2014 é de continuidade deste processo,
abarcando também ferrovias e portos.
0GUVGCODKGPVGOCPVGXGUGWOXKIQTQUQƂWZQFGKPXGUVKOGPVQ
externo direto, preservando o Brasil como um dos países mais
atraentes para investidores de longo prazo, incluindo um novo
ciclo de investimento da indústria automotiva, envolvendo novos
fabricantes. As oportunidades no setor de óleo e gás e de
KPHTCGUVTWVWTCFGXGT¿QEQPVTKDWKTRCTCSWGGUVGƂWZQFGKPXGTUÑGU
externas mantenha-se robusto nos próximos anos.
&GUVC HQTOC Q $CPEQ 5CHTC UGORTG ƁGN ¼ UWC VTCFKEKQPCN G
conservadora estratégia de administração dos negócios, teve um
desempenho acima da média do setor. O seu lucro líquido no
exercício foi de R$ 1,4 bilhão, 6,1% superior ao obtido no exercício
anterior, e a rentabilidade anual sobre o patrimônio líquido de
R$ 7,6 bilhões situou-se em 18,8%. A carteira de crédito, incluindo
CXCKUGƁCPÃCUCWOGPVQWVQVCNK\CPFQ4DKNJÑGU
A inadimplência, calculada em função das operações vencidas
acima de 90 dias, representou apenas 1,3% do total da carteira,
um dos melhores índices do mercado bancário.
Espera-se de 2014 um ano em que o Brasil, no contexto das
eleições presidenciais, volte-se novamente para o debate das
questões estruturais que possam garantir a retomada de um
crescimento econômico mais expressivo. Além das concessões em
infraestrutura, fazem parte desta agenda as reformas tributária,
trabalhista e previdenciária, de forma a garantir o aumento da
GƁEKÆPEKCGEQPÐOKECGCUWUVGPVCDKNKFCFGFCFÉXKFCRÖDNKEC
Este conjunto de medidas deve conduzir a uma melhora
das condições de competitividade da economia, ajudando na
recuperação do saldo da balança comercial, para o que também
contribuirá o crescimento da produção de petróleo da camada présal. O aumento do investimento e da oferta de bens e serviços
EQPVTKDWKT½ EQO Q CWZÉNKQ FCU RQNÉVKECU ƁUECN G OQPGV½TKC RCTC
um processo gradual de aumento do crescimento potencial da
GEQPQOKCGFGSWGFCFCKPƂCÃ¿Q
# GUVC CIGPFC CETGUEGUG Q FGUCƁQ FG GNGXCT CU EQPFKÃÑGU
gerais de bem-estar da população. Isto não mais envolve apenas
garantir o aumento dos níveis de renda e padrões de consumo,
mas crescentemente propiciar a melhora dos serviços de
educação, saúde, transporte coletivo e segurança pública.
Rossano Maranhão
Presidente
Economia
Internacional
Rio de Janeiro | RJ | Baía de Guanabara
Economia Internacional
1.1. Ambiente econômico em 2013 e perspectivas para 2014
Em 2013 a economia global deu mais um passo importante na
direção da consolidação de sua recuperação, com aceleração
do crescimento nos países desenvolvidos e perda de fôlego das
economias emergentes IT½ƁEQ. Depois de anos apresentando
menor dinamismo em relação aos países emergentes, o grupo dos
países avançados mostrou melhora importante ao longo de 2013.
1U DCPEQU EGPVTCKU FQU '7# ,CR¿Q 4GKPQ 7PKFQ G <QPC FQ
Euro continuaram com suas políticas expansionistas, mantendo
as taxas de juros em níveis historicamente baixos, prometendo
manter tal cenário por um bom tempo, na tentativa de evitar riscos de desaceleração, quase cinco anos após o advento da crise
ƁPCPEGKTCINQDCN
Na maior economia do mundo, os EUA, o crescimento ganhou
VTCÃ¿Q¼OGFKFCSWGQCRGTVQƁUECNFQKPÉEKQFQCPQHQKƁECPFQ
para trás. A taxa de desemprego recuou para 6,7%, bem abaixo
do pior momento durante a recessão, quando atingiu 10,0%, mas
ainda acima dos 4,7% do pré-crise. O aumento do nível de emprego e a valorização do mercado de ações e dos imóveis ajudaram
a elevar o patrimônio das famílias, estimulando o consumo.
)T½ƁEQ©PFKEG2/+INQDCNFGOCPWHCVWTC
GORQPVQU
60,0
Países desenvolvidos
58,0
Países emergentes
56,0
54,0
52,0
50,0
48,0
Fonte: Bloomberg e Banco J. Safra
/1
3
Se
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13
13
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M
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n/
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10
46,0
)T½ƁEQ/QGFCUFGRCÉUGUGOGTIGPVGU
LCP
110,00
105,00
100,00
95,00
90,00
Turquia
85,00
Tailândia
Indonésia
Índia
Brasil
80,00
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No
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Ja
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13
75,00
)T½ƁEQ+PƂCÃ¿QPQURCÉUGUFQ)GÉPFKEGFG
EQOOQFKVKGU%4$
3,5%
+PƂCÃ¿Q)XCTKPVGTCPWCN
GUS
380
3,0%
©PFKEG%4$
FKT
360
260
0,0%
240
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Ja
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1,0%
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1,5%
n/
12
320
1
2,0%
1
340
n/
11
2,5%
Ja
Diante de um cenário bem mais favorável ao longo do segundo semestre, o Banco Central norte-americano (Fed) julgou
que poderia começar a reduzir o montante
mensal de compras de ativos (Quantitative
Easing, QE), terceiro programa deste tipo,
estabelecido no ano anterior, para alavancar a recuperação.
A perspectiva de uma injeção menor de
liquidez por parte do Fed trouxe instabilidade para os mercados emergentes, principalmente na forma de depreciação das
moedas IT½ƁEQ , afetando particularmente os países que se encontravam em
situação mais frágil do ponto de vista das
EQPVCUƁUECKUGFQUGVQTGZVGTPQ
'PSWCPVQ KUUQ C KPƂCÃ¿Q PC OCKQT RCTte dos países industrializados continuou a
TGEWCT TGƂGZQ FQ GNGXCFQ PÉXGN FG QEKQUKdade da indústria mundial, do desemprego
ainda elevado e da queda dos preços das
commodities nos mercados internacionais
IT½ƁEQ.
'UUC FKP¾OKEC KPƂCEKQP½TKC LWPVCOGPVG
com a delicada situação econômica da
<QPC FQ 'WTQ HG\ EQO SWG Q $CPEQ %GPtral Europeu (BCE) cortasse a taxa básica
FGLWTQURCTCQOGPQTRCVCOCTFC
história IT½ƁEQ.
)T½ƁEQTCZCD½UKECFGLWTQUPC<QPCFQ'WTQ
4,50%
4,00%
3,50%
3,00%
2,50%
2,00%
1,50%
1,00%
0,50%
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n/
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n/
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08
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7
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07
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6
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n/
06
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5
Ja
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Ja
n/
05
0,00%
5G RQT WO NCFQ C KPƂCÃ¿Q DCKZC VTQWZG
bastante desconforto para a autoridade
monetária, no campo político, o bloco do
euro viu em 2013 um cenário muito mais
calmo que nos anos anteriores. O povo
alemão conduziu pela terceira vez Angela
Merkel à chancelaria do país, dando o
aval implícito ao governo para que continuasse pregando uma agenda de reformas ecoPÐOKECUGFGCWUVGTKFCFGƁUECNPQTGUVCPte da região.
0Q ,CR¿Q Q IQXGTPQ GNGKVQ PQ ƁPCN FG
2012 tratou logo de conduzir ao comando
da autoridade monetária um presidente
que pudesse agir decisivamente no comDCVG¼FGƂCÃ¿QSWGJ½FÅECFCUKPUVCNCTC
UGPQRCÉU#QƁPCNFQCPQƁEQWDGOENCTQ
que o programa de expansão do balanço
patrimonial do Banco Central japonês, que
injetou liquidez na economia e depreciou o
iene, foi um dos mais ousados implementado desde o início da crise IT½ƁEQ.
A julgar pelo bom momento das economias maduras no 4T13, ao que tudo indica, o crescimento global deverá mostrar
melhora em 2014. Nos EUA, a menor resVTKÃ¿QƁUECNQCWOGPVQFQPÉXGNFGGORTGgo e a situação mais favorável do balanço
)T½ƁEQ$CNCPÃQFQUDCPEQUEGPVTCKUEQOQFQ2+$
50,0%
EUA
Quebra da Lehman
Brothers
Zona do Euro
Reino Unido
45,0%
Japão
40,0%
35,0%
30,0%
25,0%
20,0%
15,0%
10,0%
5,0%
0,0%
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
patrimonial das famílias devem ajudar a
economia na retomada. Na Europa, além
FC OGPQT TGUVTKÃ¿Q ƁUECN C OGNJQTC FC
indústria e o menor aperto das condições
creditícias devem contribuir para um resultado, senão desejável, pelo menos razoável. Na Ásia, o Japão deverá continuar em
trajetória de recuperação com incessante
EQODCVG ¼ FGƂCÃ¿Q &Q NCFQ PGICVKXQ
contudo, a China continuará a se defrontar com uma economia com sérios desequilíbrios domésticos, que trarão riscos a
um desempenho mais pujante da atividade
local.
1.2. EUA
1 CEQTFQ ƁUECN UGNCFQ GPVTG Q %QPITGUUQ
C %CUC $TCPEC PCU JQTCU ƁPCKU FG levou a economia norte-americana a pasUCTRQTWOFQUOCKQTGUCLWUVGUƁUECKUFQ
RÏUUGIWPFCIWGTTC1FÅƁEKVƁUECNHGFGTCN
que havia sido de 6,8% em 2012 recuou
para 4,1% em 2013 IT½ƁEQ. Diferentes
CP½NKUGU EQPENWÉTCO SWG C TGUVTKÃ¿Q ƁUECN
)T½ƁEQ$CNCPÃQƁUECNFQIQXGTPQHGFGTCN
FQ2+$
teve um impacto negativo que diminuiu
QETGUEKOGPVQFQ2+$GOSWCUGRQPVQ
percentual.
#EQPUQNKFCÃ¿QƁUECNHG\EQOSWGCGEQnomia apresentasse crescimento modesto
no início de 2013. No 1T13 a expansão
anualizada do PIB foi de 1,1%, seguido de
WOCCEGNGTCÃ¿QRCTCPQ61HTCco desempenho da economia no 1S13 deu
lugar a uma sólida expansão na segunda
metade do ano IT½ƁEQ.
Concomitantemente com a recuperação
da economia, o mercado de trabalho também mostrou melhora. A taxa de desemprego, que havia encerrado 2012 em 7,9%,
recuou para 6,7% em dezembro de 2013.
A expressiva queda da taxa, que contou
com a contínua saída de trabalhadores
do mercado de trabalho, mostrou dinâmica mais favorável que a prevista pelo Fed
no início do ano, levando a autoridade monetária a sinalizar, em meados do ano, a
possibilidade de redução de compras de
ativos (tapering) IT½ƁEQ.
)T½ƁEQ%TGUEKOGPVQFQ2+$
XCTVTKOGUVTCNCPWCNK\CFC
4,5%
0,0%
4,0%
-2,0%
3,5%
3,0%
-4,0%
2,5%
-6,0%
2,0%
-8,0%
1,5%
1,0%
-10,0%
0,5%
-12,0%
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
0,0%
1T12
2T12
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1T13
2T13
3T13
4T13
)T½ƁEQ6CZCFGFGUGORTGIQ
11,0%
10,0%
9,0%
8,0%
7,0%
6,0%
5,0%
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6
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06
4,0%
Os sinais emitidos pelos membros do
(GFFGUFGQƁPCNFQRTKOGKTQUGOGUVTGNGvaram o mercado a acreditar que tal passo
seria dado na reunião do comitê de política
monetária (FOMC) em setembro. Contudo,
contrariando as expectativas, o FOMC deEKFKW OCPVGT KPCNVGTCFQ Q 3' LWUVKƁECPFQ
que gostaria de ver mais evidências de
avanço do mercado de trabalho antes de
reduzir as compras.
Como podemos ver no IT½ƁEQ, apesar
da queda contínua da taxa de desemprego,
entre julho e setembro, a criação de novos
postos de trabalho mostrou desaceleração, passando de um ritmo médio de 200
mil no início do ano para 170 mil no 3T13.
A cautela do Fed em dar início à redução
FCU EQORTCU VCODÅO RCTGEGW LWUVKƁECFC
quando, em outubro, a falta de acordo entre
a situação e a oposição no Congresso em
torno do orçamento federal causou a paralisação parcial de segmentos não essenciais
do governo federal. Ainda que a paralisação
tenha impactado a atividade econômica no
RGTÉQFQ RQUVGTKQTOGPVG QU FCFQU EQPƁTOCTCOSWGQGHGKVQHQKRQWEQUKIPKƁECVKXQ
No 4T13 a maioria dos indicadores
econômicos voltou a apresentar melhora,
inclusive com os dados de geração de empregos voltando à média mensal de 200
mil. Com isso, na reunião de dezembro, o
Fed pôde dar início ao processo de diminuição de injeção de estímulos monetários
(tapering TGFW\KPFQ FG 75 DKNJÑGU
para US$ 40 bilhões as compras de títulos
RÖDNKEQUGFG75DKNJÑGURCTC75
bilhões as compras de títulos hipotecários.
De fato, o desempenho da economia no
segundo semestre surpreendeu bastante
positivamente. O PIB do 3T13 apresentou o melhor crescimento trimestral desde o 1T12, avançando 4,1%. No trimestre
seguinte a expansão da economia foi de
2,6%, contando com robusta expansão do
consumo das famílias IT½ƁEQ.
)T½ƁEQ%TKCÃ¿QFGRQUVQUFGVTCDCNJQ
GOOKNJCTGU
300
média de 3 meses
250
200
150
100
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0
Em 2013, a economia registrou cresciOGPVQ FG XCTKCÃ¿Q CDCKZQ FQ XGTKƁcado em 2012 quando havia se expandido
GO #RÏU SWCVTQ CPQU FQ ƁO FC TGcessão, o PIB dos EUA já se encontra 11%
acima do pior momento da crise econômica e 6,3% acima do momento de seu início
no 4T07.
Assim como no ano anterior, o destaque
positivo da economia em 2013 foi o setor imobiliário. No ano, os investimentos
residenciais cresceram 12,2%, resultado de
aumento das construções de novas casas
e apartamentos, assim como da elevação
do volume de vendas no período. Ainda assim, os investimentos nesse segmento da
economia se encontram 16,6% abaixo do
patamar anterior ao início da recessão. O deUGORGPJQPGICVKXQƁEQWRQTEQPVCFCSWGFCFGFQUICUVQURÖDNKEQUHGFGTCKUC
maior redução desde 1971 IT½ƁEQ.
)T½ƁEQ%TGUEKOGPVQFQEQPUWOQ
XCTVTKOGUVTCNCPWCNK\CFC
2,5%
2,0%
1,5%
1,0%
0,5%
0,0%
1T12
2T12
3T12
4T12
1T13
2T13
3T13
4T13
)T½ƁEQ%TGUEKOGPVQFQUICUVQURÖDNKEQUHGFGTCKU
10,0%
8,0%
6,0%
4,0%
2,0%
0,0%
-2,0%
-4,0%
-8,0%
1970
1971
1972
1973
1974
1975
1976
1977
1978
1979
1980
1981
1982
1983
1984
1985
1986
1987
1988
1989
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
-6,0%
Em meio a esse cenário, as pressões de
preços permaneceram bastante contidas.
# KPƂCÃ¿Q CQ EQPUWOKFQT GPEGTTQW Q CPQ
EQO XCTKCÃ¿Q RQUKVKXC FG PQ CEWOWNCFQ FG FQ\G OGUGU CDCKZQ FQ XGTKƁECFQ
em 2012, quando registrou alta de 1,7%.
#KPƂCÃ¿QGZENWKPFQCNKOGPVQUGKVGPUFG
energia, também desacelerou no período,
ao registrar alta de 1,6% ante 1,9% no ano
anterior. Dinâmica muito parecida também
pôde ser notada no custo da mão de obra,
que apresentou crescimento ainda contido, inferior a 2% IT½ƁEQ.
Olhando para 2014, o cenário mais provável é de que a maior economia do mundo
siga em trajetória de recuperação. Depois
FGWOCPQFGHQTVGCLWUVGQCRGTVQƁUECN
deverá diminuir consideravelmente. Diferentemente de 2013, não está programado nenhum aumento expressivo da carga
tributária para 2014 e os cortes de gasto
público serão menores.
Da perspectiva da política monetária, o
Fed deverá se sentir confortável em reduzir
o ritmo de compras de ativos de maneira
ITCFWCNFGUFGSWGQEGP½TKQRCTCCKPƂCção siga benigno e o mercado de trabalho
continue em gradual recuperação.
Em um ambiente de pressões de preços
contidas, política monetária ainda frouxa
e maior disponibilidade de crédito, a
demanda privada deverá acelerar moderadamente.
)T½ƁEQ+PƂCÃ¿QCQEQPUWOKFQTGEWUVQFCO¿QFGQDTC
XCTKPVGTCPWCN
4,5%
+PƂCÃ¿Qtotal
4,0%
+PƂCÃ¿QGZCNKOGPVQUGGPGTIKC
%WUVQFCO¿QFGQDTC
3,5%
3,0%
2,5%
2,0%
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1,0%
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11
0,0%
Os consumidores, que diminuíram suas
FÉXKFCU UKIPKƁECVKXCOGPVG CQ NQPIQ FQU
últimos anos, estão melhor posicionados
para aumentar o nível de gasto. Esperamos que a contínua melhora do mercado
de trabalho e o aumento do patrimônio
líquido ajudarão as famílias a se sentirem mais seguras com relação ao cenário
prospectivo.
Da perspectiva das empresas, os investimentos também devem melhorar. Depois
de um ano conturbado pelo lado político
G FQ CRGTVQ ƁUECN P¿Q RCTGEG SWG
trará surpresas negativas nestes assuntos. Adicionalmente, as empresas estão
com elevado nível de caixa e os bancos
já mostram maior disposição em conceder
crédito.
1.3. Zona do Euro
Pelo segundo ano consecutivo a economia
FC <QPC FQ 'WTQ TGIKUVTQW EQPVTCÃ¿Q GO
TGƂGZQRTKPEKRCNOGPVGFQHQTVGCLWUVG ƁUECN KORNGOGPVCFQ PC TGIK¿Q GO TGUposta à crise da dívida soberana iniciada
em 2010. No período, o PIB recuou 0,4%
depois de ter registrado queda de 0,7% em
2012 IT½ƁEQ.
Embora a recessão tenha terminado no
1T13, a dinâmica econômica individual dos
países foi muito diferente. Na Alemanha,
por exemplo, nem recessão houve. O país
registrou crescimento de 0,4% em 2013,
ante 0,7% no ano anterior. Enquanto isso,
Itália e Espanha registraram contração do
produto por nove trimestres consecutivos
e encerraram 2013 com redução de 1,9%
e 1,2%, respectivamente. Estima-se que
o PIB da Grécia, país mais afetado pela
crise, tenha recuado pouco mais que 4%
após queda de 6,4% em 2012.
)T½ƁEQ%TGUEKOGPVQFQ2+$
4,0%
3,0%
2,0%
1,0%
0,0%
-1,0%
-2,0%
-3,0%
-4,0%
-5,0%
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
O desempenho da economia da região
só não foi pior por causa da contribuição
positiva do comércio internacional para
Q TGUWNVCFQ FQ 2+$ FC <QPC FQ 'WTQ #U
exportações registraram crescimento de
CQ RCUUQ SWG CU KORQTVCÃÑGU ƁECram praticamente estáveis no período. Enquanto isso a demanda doméstica recuou
1% (tabela 1).
Tabela 1: Crescimento do PIB - componentes (%)
2010
2011
2012
2013
1,2
0,7
-2,2
-1,0
Exportações
11,6
6,5
2,5
1,3
Importações
10,0
4,5
--0,9
0,1
Demanda doméstica
Como resultado principalmente de uma
demanda doméstica fragilizada, o saldo
GOVTCPUCÃÑGUEQTTGPVGUFC<QPCFQ'WTQ
voltou a registrar superávit recorde. O saldo no período atingiu € 217 bilhões, ante
€ 126 bilhões no ano anterior. Como proRQTÃ¿Q FQ 2+$ Q UWRGT½XKV ƁEQW GO ante 1,3% em 2012 IT½ƁEQ . Assim,
ainda que em recessão e com taxas de
juros baixas, a moeda comum seguiu bastante valorizada.
6CODÅO TGƂGVKPFQ C HTCSWG\C FQOÅUVKca, o mercado de trabalho registrou nova
deterioração ao longo de todo o ano, com
a taxa de desemprego superando a marca de 12% pela primeira vez na história.
Se a Alemanha continuou a observar queda do desemprego, na Itália o indicador
continuou a subir quase que ininterruptamente, enquanto alguns países da periferia começaram a observar leve recuo do
desemprego IT½ƁEQ.
Assim como em 2012, o processo de
redução do tamanho dos balanços dos
bancos comerciais (desalavancagem) continuou a prejudicar a economia. As concessões de empréstimos para as empresas
seguiram recuando o ano todo e o crédito
¼UHCOÉNKCUƁEQWRTCVKECOGPVGGUVCIPCFQ
Apesar de o BCE ter reduzido a taxa básica de juros para o menor patamar da história, o spread bancário seguiu elevado.
Na verdade, como podemos observar no
IT½ƁEQ , a diferença entre a taxa paga
RGNQVQOCFQTƁPCNGCVCZCD½UKECCWOGPtou ainda mais no decorrer do ano, fazendo com que, na prática, as empresas e os
EQPUWOKFQTGU GO OWKVQ RQWEQ UG DGPGƁciassem da decisão do BCE de ter afrouxado ainda mais as condições monetárias.
)T½ƁEQ%QPVCEQTTGPVG
FQ2+$
)T½ƁEQ6CZCFGFGUGORTGIQRQTRCÉU
2,5%
30,0%
2,0%
Alemanha
Irlanda
Itália
Portugal
Espanha
25,0%
1,5%
20,0%
1,0%
0,5%
15,0%
0,0%
10,0%
-0,5%
-1,0%
5,0%
-1,5%
3
3
/1
Se
t
13
/1
ai
M
n/
Ja
2
2
/1
Se
t
/1
ai
12
11
M
2013
n/
2012
Ja
2011
t/
2010
Se
1
2009
ai
2008
M
2007
/1
2006
Ja
n
2005
/1
1
0,0%
-2,0%
São Paulo | SP | Avenida Paulista
Rio de Janeiro | RJ | Pão de Açúcar
)T½ƁEQ5RTGCFDCPE½TKQFQUGORTÅUVKOQU
GORQPVQUDCUG
)T½ƁEQ6CZCFGLWTQUFGCPQU6ÉVWNQUIQXGTPCOGPVCKU
400
8,0%
Pequenas empresas
Alemanha
Grandes empresas
350
Itália
7,0%
Hipotecas
300
6,0%
250
5,0%
200
4,0%
150
3,0%
100
2,0%
50
1,0%
0
Jan/07
Jan/08
Jan/09
Jan/10
Jan/11
Jan/12
Jan/13
Contudo, dinâmica bastante diferente
tiveram as taxa de juros de títulos governamentais. De um lado, os países perifériEQUEQPVKPWCTCOCUGDGPGƁEKCTFCSWGFC
das taxas de juros de títulos soberanos de
longo prazo, por conta da diminuição dos
riscos associados a um possível calote soberano, enquanto na Alemanha o
rendimento dos títulos subiu por conta
da melhora gradual da economia local
e da região IT½ƁEQ.
Enquanto o risco de uma ruptura da união
monetária diminuía consideravelmente,
QU RCÉUGU UGIWKTCO EQO RQNÉVKECU ƁUECKU
restritivas. A Comissão Europeia estima
SWG GO Q FÅƁEKV ƁUECN EQPUQNKFCFQ
FC<QPCFQ'WTQVGPJCƁECFQGOFQ
PIB (3,7% em 2012). A Grécia seguiu como
destaque negativo, e deve ter alcançado
WO FÅƁEKV ƁUECN FG FQ 2+$ GO
2012). Ao mesmo tempo, a Espanha conseguiu, através de uma série de aumentos
de impostos e cortes de gastos, reduzir
Q FÅƁEKV FG FQ 2+$ GO RCTC
7,2%, segundo as mesmas estimativas.
0,0%
Jan/11
Espanha
Ago/11
Jan/12
Ago/12
Jan/13
Ago/13
%QOQEQPUGSWÆPEKCFGUUGUFÅƁEKVUCKPFC
elevados, o endividamento público da região continuou a subir. A Comissão Europeia calcula que a dívida pública do bloco
tenha crescido de 92,6% do PIB em 2012
RCTCGO&QURCÉUGUSWG
compõe o bloco, cinco atualmente devem
mais que 100% do PIB (tabela 2).
Com relação ao cenário prospectivo para
o Velho Continente, estamos cautelosamente otimistas. Assim como os EUA, a
'WTQRCVCODÅOUGDGPGƁEKCT½FGWOOGPQTTKVOQFGCRGTVQƁUECNGO%QPVWFQQUFGUCƁQUSWGQDNQEQFQ'WTQCKPFC
enfrenta são grandes. O setor bancário
passa por um severo processo de desalavancagem, que está afetando negativamente o funcionamento normal do crédito,
especialmente nos países da periferia da
região. Adicionalmente, a situação social é
bastante delicada. A taxa de desemprego
segue muito elevada e chega a alcançar
entre 30% e 60% para os jovens na periferia da região.
Tabela 2: Dívida bruta (% do PIB)
Zona do Euro
2011
2012
2013
87,9
92,6
95,5
Bélgica
98,0
99,8
99,8
Alemanha
80,0
81,0
79,6
Estônia
6,1
9,8
10,0
Irlanda
104,1
117,4
122,3
Grécia
170,3
156,9
177,3
Espanha
70,5
86,0
94,3
França
85,8
90,2
93,9
120,7
127,0
132,7
Chipre
71,1
85,8
112,0
Luxemburgo
18,7
21,7
24,3
Malta
69,3
71,1
72,0
Holanda
65,7
71,3
74,3
Aústria
72,8
74,0
74,6
Itália
Portugal
108,1
124,1
129,4
Eslovênia
47,1
54,4
71,9
Eslováquia
43,4
52,4
54,3
Finlândia
49,2
53,6
57,2
A Alemanha continua sendo uma ilha de
prosperidade dentro do bloco, com desemprego baixo e em queda, demanda domésVKEC TGNCVKXCOGPVG TQDWUVC KPƂCÃ¿Q DGPKIna, juros baixos, e competitiva do ponto de
vista externo.
&KCPVG FGUUG EGP½TKQ Q $%' ƁECT½ EQPfortável para manter a política monetária
extremamente frouxa por um período basVCPVG NQPIQ 5G C GEQPQOKC QW C KPƂCÃ¿Q
derem sinais de desaceleração, a autoridade monetária já demonstrou que poderá
fazer ainda mais para impedir que a nascente recuperação saia dos trilhos ou que
os preços recuem ainda mais.
Apesar dessas forças que impedem uma
recuperação mais pujante, a economia da
região deve crescer perto de 1% em 2014.
A maior aceitação por parte dos políticos
FGSWGCUOGVCUƁUECKUFGXGOUGTCVKPIKdas em um período mais longo do que o
inicialmente esperado está abrindo espaço para que os governos nacionais redu\COQTKVOQFGCRGTVQƁUECN
Além disso, o resto da região experimenta uma conjuntura relativamente mais calma sob essa perspectiva e é esperado que
continue assim ao longo de 2014.
1.4. Ásia
0Q EQPVKPGPVG CUK½VKEQ Q FGUVCSWG ƁEQW
por conta da economia japonesa, que mostrou desempenho bastante positivo após
a condução de Shinzo Abe ao cargo de priOGKTQOKPKUVTQCKPFCPQƁPCNFG'O
Q2+$TGIKUVTQWGZRCPU¿QFG
#NÅO FG VGT KORNGOGPVCFQ OGFKFCU ƁUcais que impulsionaram o crescimento,
Abe nomeou para a presidência do Banco
Central japonês Haruhiko Kuroda, que prometia ações ousadas de política monetária
RCTCCECDCTEQOQRTQEGUUQFGƂCEKQP½TKQ
que há muitos anos assolava a economia.
Em abril de 2013 o Banco Central japonês lançou a sua própria versão do QE,
anunciando a compra de quase US$ 80
bilhões/mês de títulos no mercado e, simultaneamente, prometeu dobrar a base
OQPGV½TKCCQƁPCNFGFQKUCPQUEQOQQDLGVKXQFGCNECPÃCTWOCKPƂCÃ¿QFG
)T½ƁEQ6CZCFG%¾ODKQ75
)T½ƁEQ5CNFQFCDCNCPÃCEQOGTEKCNLCRQPGUC
75DKNJÑGU
110
150
105
100
100
50
95
90
0
85
-50
80
75
-100
Como resultado da política expansionista, o iene continuou a tendência de
desvalorização iniciada no 4T12, atinginFQ 75 PQ ƁPCN FG WOC
depreciação de quase 18% no ano IT½ƁEQ
18) %QO KUUQ C KPƂCÃ¿Q CQ EQPUWOKFQT
subiu 1,6% em 2013, a maior elevação
desde 1997.
Apesar da forte desvalorização cambial,
a elevada dependência das importações de
EQOOQFKVKGUGPGTIÅVKECUƁ\GTCOEQOSWG
a balança comercial japonesa registrasse
FÅƁEKV EQOGTEKCN TGEQTFG RGNQ UGIWPFQ
ano consecutivo, atingindo US$ 117,8
bilhões ante US$ 87,4 bilhões em 2012
IT½ƁEQ.
Já a economia chinesa registrou crescimento de 7,7% em termos interanuais em
UWRGTCPFQCOGVCFGGUVKRWNCda pelo governo no início do ano. O desemRGPJQ FQ 2+$ ƁEQW NKIGKTCOGPVG CDCKZQ FQ
13
12
20
11
20
10
20
09
20
08
20
07
20
06
20
05
20
04
20
02
03
20
20
01
20
20
00
-150
20
l/
13
Se
t/
13
No
v/
13
Ju
12
Se
t/
12
No
v/
12
Ja
n/
13
M
ar
/1
3
M
ai
/1
3
l/
Ju
n/
12
M
Ja
ar
/1
2
M
ai
/1
2
70
Fonte: Banco Central e Banco J. Safra
XGTKƁECFQGOSWCPFQJCXKCUGGZRCPdido em 7,9% (IT½ƁEQ). Ao mesmo temRQCKPƂCÃ¿QCRTGUGPVQWXCTKCÃ¿QKFÆPVKEC¼
FQCPQCPVGTKQTUWDKPFQPQRGTÉQFQ
A balança comercial, por sua vez, regisVTQW UWRGT½XKV FG 75 DKNJÑGU TGUWNVCFQ UWRGTKQT CQ XGTKƁECFQ GO quando atingiu US$ 231 bilhões. O saldo
OCKQTTGƂGVKWWOETGUEKOGPVQFGFCU
exportações (6,8% em 2012) e elevação
de 4,3% das importações (14,1% no ano
anterior). O baixo crescimento das imporVCÃÑGUƁEQWGXKFGPVGSWCPFQUGQDGTXCQ
volume de compras de algumas commodities no mercado externo. Como podemos
ver no IT½ƁEQ , a taxa de crescimento
das importações de importantes matérias
primas como cobre, soja e petróleo, recuou
em 2013. Já as importações de minério
de ferro mostraram ligeira aceleração no
período.
)T½ƁEQ%TGUEKOGPVQFQ2+$%JKPC
)T½ƁEQ%TGUEKOGPVQCPWCNFCUKORQTVCÃÑGU
12,0%
16,0%
2012
2013
14,0%
10,0%
12,0%
10,0%
8,0%
8,0%
6,0%
6,0%
4,0%
4,0%
2,0%
2,0%
0,0%
0,0%
13
12
20
11
20
10
20
09
20
08
20
07
20
06
20
20
04
03
02
05
20
20
20
01
20
20
20
00
-2,0%
Contudo, o grande destaque pelo lado
econômico continuou a ser a rápida expansão do crédito. As novas concessões
de crédito mostraram aumento de 9,7%
em 2013, resultado robusto, mas abaixo
FQU XGTKƁECFQU GO %JCOQW
a atenção, no entanto, o forte ritmo de
crescimento dos empréstimos realizados
fora dos balanços dos bancos (shadow
banking). Em 2013 o crescimento foi de
17,6%, mais que o dobro da variação do
crédito bancário tradicional, que subiu
8,4% no período.
Para 2014, acredita-se que a China
ETGUEGT½ GO TKVOQ KPHGTKQT CQ XGTKƁECFQ
nos anos anteriores. É elevada a chance
-4,0%
Cobre
Petróleo
Soja
Minério de Ferro
de que, pela primeira vez desde 1989, o
ETGUEKOGPVQ FQ 2+$ ƁSWG CDCKZQ FC OGVC
GUVCDGNGEKFC RGNQ RTÏRTKQ IQXGTPQ A busca por um crescimento mais equilibrado, com maior participação do consumo e menor dependência dos investimentos, continuará sendo o foco do governo
chinês nos próximos anos. Adicionalmente, o maior rigor das autoridades chineUCU EQO TGNCÃ¿Q ¼ ƁUECNK\CÃ¿QTGIWNCÃ¿Q
das operações do shadow banking podem
VTC\GT TKUEQU RCTC Q UKUVGOC ƁPCPEGKTQ
local e global.
6GZVQTGFKIKFQGO
Tiradentes | Minas Gerais
Economia
Brasileira
Brasília | DF | Museu Nacional
Economia Brasileira
2.1. Crescimento econômico
O ano de 2013 foi marcado pela retomada da atividade econômiECEQOETGUEKOGPVQFQ2+$FGHTGPVGCQXGTKƁECFQGO
#OGNJQTCFQFGUGORGPJQFCGEQPQOKCTGƂGVKWCTGXGTU¿Q
da queda da indústria (em função, principalmente, da recuperação
da produção de bens de capital), +1,3% vs. -0,8% em 2012, e do
ótimo desempenho da agropecuária (+7,0% ante -2,1% em 2012).
O setor de serviços, por sua vez, manteve o patamar de crescimento do ano anterior – novamente representando o principal
fator de sustentação do crescimento do PIB no ano – dado o seu
peso preponderante frente à indústria e ao agronegócio.
2GNQNCFQFCFGOCPFCEQPƁTOQWUGCGZRGEVCVKXCFGWOCFGUC
celeração do consumo das famílias (de +3,2% em 2012 para
+2,3%) e de uma recuperação dos investimentos (de -4,0% para
+6,3%) que assim acabaram apresentando contribuições semelhantes para o crescimento no ano passado, dado a maior parcela
relativa do consumo. O consumo do governo, por sua vez, desacelerou-se em 2013, enquanto o setor externo contribuiu negativamente, mesmo em contexto de crescimento das exportações, em
função da forte expansão das importações. (tabela 3)
A expectativa de que o Banco Central norte-americano (Fed) iniciasse o processo de redução de compras de ativos em setembro
levou o dólar a se valorizar globalmente entre maio e agosto, com
efeito negativo sobre o real. A forte pressão que se observou no
mercado de câmbio no período levou o Banco Central (BC) a atuar
ofertando swaps cambiais diários (no valor de US$ 2 bilhões
por semana) e linhas com recompra (US$ 1 bilhão por semana) a partir de agosto de 2013. No período, o câmbio variou
14,6% e encerrou o ano em R$ 2,34/US$ (ante R$ 2,04/US$ no
ano anterior).
Economia Brasileira
Tabela 3: PIB - Crescimento anual (em %)
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
PIB - Preços de mercado
6.1
5.2
-0.3
7.5
2.7
1.0
2.3
Agropecuária
4.8
6.3
-3.1
6.3
3.9
-2.1
7.0
Indústria
5.3
4.1
-5.6
10.4
1.6
-0.8
1.3
Extrativa mineral
3.7
3.5
-3.2
13.6
3.2
-1.1
-2.8
Transformação
5.6
3.0
-8.7
10.1
0.1
-2.4
1.9
Construção civil
4.9
7.9
-0.7
11.6
3.6
1.4
1.9
Prod./dist. de luz, gás e água
5.4
4.5
0.9
8.1
3.8
3.5
2.9
2.0
Serviços
6.1
4.9
2.1
5.5
2.7
1.9
Comércio
8.4
6.1
-1.0
10.9
3.4
0.9
2.5
Transporte
5.0
7.0
-3.6
9.2
2.8
1.9
2.9
5.3
Serviços de informação
7.4
8.8
0.8
3.7
4.9
4.2
InterOGFKCÃ¿QƁPCPEGKTC
15.1
12.6
7.8
10.0
3.9
0.7
1.7
Outros serviços
4.8
4.3
3.2
3.7
2.3
2.2
0.6
Atividades imobiliárias e aluguel
Administração pública
4.9
2.3
1.8
0.9
2.6
3.0
1.7
2.3
1.4
2.3
2.2
2.3
2.3
2.1
Consumo das famílias
6.1
5.7
4.4
6.9
4.1
3.2
2.3
Consumo do governo
5.1
3.2
3.1
4.2
1.9
3.3
1.9
FBKF
13.9
13.6
-6.7
21.3
4.7
-4.0
6.3
Exportações
Importações
6.2
19.9
0.5
15.4
-9.1
-7.6
11.5
35.8
4.5
9.7
0.5
0.2
2.5
8.4
Fonte: IBGE e Banco J. Safra
A recuperação da atividade econômica,
aliada à depreciação cambial implicou
CWOGPVQFQRCVCOCTFCKPƂCÃ¿QNGXCPFQQ
Banco Central a retomar o ciclo de aperto
da política monetária em abril de 2013 –
GNGXCPFQCVCZC5GNKERCTCPQƁPCNFG
PQXGODTQ RCTVKPFQ FG GO OCTÃQ
menor nível histórico) e indicando continuidade do ciclo adiante.
,½ GO TGNCÃ¿Q ¼U ƁPCPÃCU RÖDNKECU QDservamos o mesmo padrão de 2012 com
as despesas crescendo acima do aumento
da arrecadação, em função das medidas
de desoneração tributária implementadas e do menor crescimento econômico.
1TGUWNVCFQƁUECNRTKO½TKQCUUKOOQUVTQW
queda frente ao realizado em 2012 (1,9%
do PIB em 2013 ante 2,4% do PIB no ano
anterior).
1 IQXGTPQ HGFGTCN EJGIQW CQ ƁPCN FG
2013 com avanços no seu programa de investimentos na área de logística, mas leva
para 2014 algumas incertezas. Se por um
lado realizou sete leilões considerados
bem sucedidos, sendo cinco de rodovias e
ainda, os aeroportos do Galeão (RJ) e ConƁPU /) RQT QWVTQ P¿Q EQPUGIWKW HC\GT
concessões no setor portuário e nem tirou
do papel os projetos de ferrovias, considerados essenciais para o escoamento da
produção brasileira.
Economia Brasileira
+PƂCÃ¿QGRQNÉVKECOQPGV½TKC
A depreciação cambial de 14,6% em 2013
KPƂWGPEKQW C KPƂCÃ¿Q PQ CPQ SWG CVKPIKW
CPVGGORGTOCPGEGPFQCEKOCFQEGPVTQFCOGVCQƁEKCN
0Q CPQ QU RTGÃQU CFOKPKUVTCFQU e de alimentos no domicílio (7,6%) apreUGPVCTCOKPƂCÃ¿QCDCKZQFCTGIKUVTCFCGO
2012. No caso do primeiro grupo, contribuíram fortemente para esse resultado
a redução nas tarifas de energia elétrica
promovida pelo governo no início do ano
(queda de 18%) e a revogação de reajustes nas tarifas de transporte público em
diversas capitais.
# KPƂCÃ¿Q FG UGTXKÃQU RQT UWC XG\
permaneceu em nível bastante alto, com
variação igual à do ano anterior (8,7%).
#CNVCFCKPƂCÃ¿QPQCPQCUUKOHQKGZRNKECFC
pela elevação dos demais preços livres, cuja
CNVC CVKPIKW CPVG GO TGƂGVKPFQGODQCOGFKFCCFGUXCNQTK\CÃ¿Q
cambial (tabela 4).
Já o IGP-M desacelerou em 2013, com a
KPƂCÃ¿QOGFKFCRGNQKPFKECFQTTGIKUVTCPFQ
CNVC FG PQ CPQ CDCKZQ FQ XGTKƁECFQ
ao longo de 2012, quando atingiu 7,8%.
6CNFKP¾OKECTGƂGVGCFGƂCÃ¿QFQURTGÃQU
PQCVCECFQCITÉEQNC
GOCPVG
GO KPƂWGPEKCFQU RGNC FGƂCÃ¿QFQURTGÃQUFQUIT¿QUGO
Após a taxa Selic alcançar o menor valor
histórico em 2012, o Banco Central iniciou
um ciclo de aperto da política monetária
em abril – que trouxe a taxa Selic para
CCPQƁPCNFG
FGCC
PQ ƁPCN FG KPFKECPFQ EQPVKPWKFCFG
do ciclo adiante.
Tabela 4: IPCA - Variação anual (em %)
Peso
2012
100,0
5,8
5,9
Administrados
24,0
3,7
1,5
Serviços
34,7
8,7
8,7
Alimentação no domicílio
15,7
10,0
7,6
Demais livres
25,6
1,8
5,2
IPCA
2013
De acordo com o Comitê, o nível elevado
FCKPƂCÃ¿QGCFKURGTU¿QFQUCWOGPVQUFG
preços, ao lado de um ambiente de incertezas internas e, principalmente, externas,
ensejavam a necessidade de uma resposta da política monetária, levando o Banco
Central a iniciar o ciclo de alta dos juros.
Na reunião do Copom de abril, a taxa
5GNKE HQK GNGXCFC GO RD RCTC a.a.. O ritmo de aumento da taxa básica
HQK KPVGPUKƁECFQ GO OCKQ EQO WOC CNVC
FG RD UGIWKFC RQT SWCVTQ GNGXCÃÑGU
FG RD GO LWNJQ CIQUVQ QWVWDTQ G
novembro, quando a Selic alcançou 10%
IT½ƁEQ.
)T½ƁEQ6CZC5GNKE
ƁPCNFQOÆU
14,0%
13,0%
12,0%
11,0%
10,0%
10,0%
9,0%
8,0%
7,0%
2008
2009
2010
2011
2012
2013
Economia Brasileira
2.3. Perspectivas
O desempenho da economia brasileira nos
últimos três anos foi modesto. A média
do período 2011-2013 mostrou o crescimento do PIB caindo para 2%, enquanto
C KPƂCÃ¿Q CEGNGTQW RCTC PC OGUOC
OÅVTKEC TGUWNVCFQ UKIPKƁECVKXCOGPVG RKQT
SWG Q XGTKƁECFQ GPVTG e 4,9%, respectivamente), apesar da crise
ƁPCPEGKTC INQDCN 1 FÅƁEKV GO VTCPUCÃÑGU
correntes médio no mesmo período foi de
2,7% do PIB e o superávit primário médio
ECKWRCTCFQ2+$sCPVGG
respectivamente, na média do período
IT½ƁEQ.
A economia mostrou-se aprisionada em
um crescimento tímido, em que a produtividade estagnou, causando aumento da
KPƂCÃ¿Q # VCZC FG RQWRCPÃC KPVGTTQORGW
sua trajetória ascendente dos últimos dois
anos, comprometendo o crescimento potencial. O crescimento do crédito (se excluirmos o crédito subsidiado) desacelerou
FGHQTOCUKIPKƁECVKXCCRÏUUGGZRCPFKTHQTVGOGPVG PQU CPQU TGƂGVKPFQ Q GNGvado endividamento das famílias e menor
demanda das empresas.
Prevemos que o crescimento do PIB em
FGXC FGUCEGNGTCT RCTC CKPFC
sustentado pelo consumo, enquanto o investimento deva mostrar expansão menor
SWGCFGTGƂGVKPFQQULWTQUFQOÅUticos mais altos e incertezas quanto à política econômica. Em um ambiente em que
o real continue a se depreciar moderadamente, porém acompanhado de uma maior
KPƂCÃ¿QFQURTGÃQUCFOKPKUVTCFQUQ+2%#
deve permanecer pressionado, encerrando
o ano em 6,6% (acima do teto da meta de
KPƂCÃ¿Q
Esperamos um pequeno declínio no déƁEKVGOEQPVCEQTTGPVG
RCTCFQ2+$
DGPGƁEKCFQRGNQE¾ODKQOCKUFGUXCNQTK\CFQ G GO RCTVKEWNCT RQT WO OGPQT FÅƁEKV
na balança comercial de petróleo. O investimento estrangeiro direto (IED) deve permanecer robusto, mas as entradas em carVGKTC FGXGO FGENKPCT TGƂGVKPFQ EQPFKÃÑGU
FGƁPCPEKCOGPVQGZVGTPQOCKUCRGTVCFCU
O principal ponto de atenção do cenário
UGT½ C RQNÉVKEC ƁUECN 2TQLGVCOQU WO UWperávit primário (1,6% do PIB) ainda não
UWƁEKGPVG RCTC GUVCDKNK\CT C TGNCÃ¿Q FÉXKFC2+$ 7OC RQNÉVKEC ƁUECN OCKU TQDWUta, incluindo uma menor necessidade de
)T½ƁEQ%TGUEKOGPVQCPWCNFQ2+$
7,0%
5,2%
5,0%
3,0%
Média 2011-2013
6,1%
6,0%
4,0%
Média 2005-2010
7,5%
8,0%
4,0%
3,2%
2,7%
2,0%
2,3%
1,0%
1,0%
0,0%
-1,0%
2005
2006
2007
2008
- 0.3%
2009
2010
2011
2012
2013
ƁPCPEKCOGPVQFGDCPEQURÖDNKEQURQFGTKC
melhorar substancialmente o cenário macroeconômico, em nossa opinião, reduzindo os riscos de um downgrade do rating
soberano e contribuindo para restaurar a
EQPƁCPÃCFQUCIGPVGUGEQPÐOKEQU
Economia Brasileira
Em ano eleitoral, incertezas na disputa deXGO ƁIWTCT EQOQ QWVTQ EQORQPGPVG KORQTtante no ambiente econômico. Independente
do resultado das eleições presidenciais, esperamos um aperto nas políticas monetária
GƁUECNGO0QGPVCPVQCTGVQOCFCFG
uma agenda de reformas econômicas após
as eleições não é garantida, exceto no caso
da continuidade do processo de privatizações na área de infraestrutura.
2.4. Principais indicadores econômicos
2.4.1. Atividade econômica
Em uma dinâmica que ocorre desde 2008,
a atividade econômica em 2013 foi novamente marcada pela disparidade entre o
crescimento do comércio e da atividade
industrial – ainda que essa diferença tenha diminuído no último ano. A produção
industrial, apesar de reverter toda a queda
observada em 2012 (+2,3% em 2013 ante
-2,3% em 2012), continua estagnada nos
níveis de 2011 e 2012.
O segmento de bens de capital foi o
destaque da produção industrial em 2013,
com expansão de +11,3%, voltando aos
níveis de 2011 e devolvendo a queda de
11,2% observada em 2012. Esse resulVCFQ HQK KPƂWGPEKCFQ RGNQ ETGUEKOGPVQ GZpressivo da produção de caminhões e por
programas de incentivos governamentais,
principalmente, o Programa BNDES de Sustentação do Investimento (PSI). O setor de
bens intermediários mostrou estabilidade
(+0,8% ante -1,6% em 2012) e o de bens
de consumo aumentou 2,7%, após queda
FGPQCPQCPVGTKQT
Ao mesmo tempo, o comércio restrito
(que exclui as vendas de automóveis e
materiais de construção) expandiu-se em
4,3%, mostrando perda de ímpeto em relação ao resultado de 2012 (+8,4%). De
fato, esse número, o mais fraco em dez
CPQU HQK KPƂWGPEKCFQ RGNQ OGPQT ETGUEKmento da massa de rendimentos – a despeito do mercado de trabalho ainda apertado –; pelo menor ritmo de crescimento
FQETÅFKVQGRGNCEQPƁCPÃCFQEQPUWOKFQT
nos menores níveis do pós-crise de 2008.
No conceito ampliado, o ritmo de expansão das vendas no varejo também desaEGNGTQWCQRCUUCTFGCQƁPCNFG
para 3,6% em 2013 IT½ƁEQ.
Em 2013, a taxa média de desemprego
CVKPIKWUWCOÉPKOCJKUVÏTKEC
EQPVTC
GO OCU C EQORQUKÃ¿Q FQU
dados de ocupação não foi tão positiva
como aquela observada no ano anterior.
A redução da taxa de desemprego em
vários meses do ano se deu a partir da
redução da oferta de trabalhadores e não
via aumento da ocupação. No acumulado
de 2013, a população ocupada cresceu
0,7% (contra +2,2% em 2012), enquanto
)T½ƁEQ8GPFCUPQXCTGLQGRTQFWÃ¿QKPFWUVTKCN
ÉPFKEG
FGUUC\QPCNK\CFQLCP
180
170
160
150
140
130
120
110
100
90
80
2006
Vendas no varejo
2007
2008
2009
Produção industrial
2010
2011
2012
2013
Ouro Preto | Minas Gerais
Economia Brasileira
a oferta de trabalhadores aumentou 0,6%
(+1,7% no ano anterior).
Com relação ao emprego formal, apesar
da recuperação das contratações no segundo semestre, o ano de 2013 encerrou
com 730,7 mil novos postos de trabalho
abertos (ante 868,2 mil em 2012), sendo
esse o pior resultado desde 2003.
Do lado dos rendimentos, a baixa taxa de
desemprego seguiu pressionando os salários – que inclusive mostraram uma aceleração no segundo semestre de 2013. Apesar disso, o crescimento dos rendimentos
em 2013 foi o mais baixo dos últimos anos.
O salário médio nominal cresceu 8,0% em
2013 (após +9,8% em 2012), levando o
rendimento real a crescer 1,8%, depois da
alta de 4,1% em 2012. A massa salarial
real, por sua vez, encerrou 2013 com uma
alta de 2,6% (após +6,3% em 2012).
Dessa maneira, o mercado de trabalho,
em linhas gerais, seguiu ainda bastante
apertado, mas provavelmente chegando
próximo ao pleno emprego, razão da desaceleração do crescimento do pessoal ocupado em 2013 IT½ƁEQ
2.4.2. Crédito
Em linhas gerais, o aumento da taxa básica de juros e a redução do ímpeto de
crescimento do consumo frearam a concessão de empréstimos, levando o crédito
em 2013 a crescer ao menor ritmo da séTKG JKUVÏTKEC 'UUC FGUCEGNGTCÃ¿Q TGƂGVKW
tanto a menor disposição dos bancos privados em ofertar crédito, quanto a menor
)T½ƁEQ6CZCFGFGUGORTGIQ
12,0%
Original
11,0%
Dessazonalizada
10,0%
9,0%
8,0%
7,0%
6,0%
5,0%
4,0%
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
demanda das pessoas físicas, devido ao
comprometimento de renda ainda elevado.
Como proporção do PIB, o estoque das
QRGTCÃÑGUFGETÅFKVQUWDKWRCTCCQ
ƁPCNFGCPVGGOFG\GODTQFG
2012, no nível mais alto da série. Porém,
como destacado acima, houve desaceleração do ritmo de crescimento desse estoque, que fechou o ano com alta de 14,7%.
Essa foi a menor expansão da série hisVÏTKECTGƂGVKPFQQOCKQTEQPUGTXCFQTKUOQ
dos bancos frente à alta da inadimplência
nos anos anteriores, em um ambiente de
aperto da política monetária.
O estoque de crédito livre para a pessoa
física (PF) cresceu apenas 8% em 2013
(10,2% em 2012), enquanto o crédito livre para a pessoa jurídica (PJ) desacelerou para 8% em 2013, ante 17% em 2012.
O crédito com recursos direcionados, capitaneado pelos bancos públicos, permaneceu mostrando expansão mais forte, de
GO CEKOC FQ XGTKƁECFQ PQ
ano anterior (20,9%) IT½ƁEQ.
2013
Economia Brasileira
)T½ƁEQ1RGTCÃÑGUFGETÅFKVQ
VCZCFGETGUEKOGPVQ
GOOGUGU
)T½ƁEQ+PCFKORNÆPEKCQRGTCÃÑGUEQOTGEWTUQUNKXTGU
RGUUQCHÉUKEC
50,0%
Recursos livres - PF
9,0%
45,0%
Recursos livres - PJ
40,0%
Recursos direcionados
Metodologia nova
8,0%
35,0%
30,0%
7,5%
25,0%
20,0%
7,0%
15,0%
6,5%
10,0%
6,0%
5,0%
0,0%
2008
Metodologia antiga
8,5%
2009
2010
2011
2012
2013
A inadimplência total apresentou redução em 2013, explicada preponderantemente pela queda nos atrasos do crédito
para pessoa física (PF), embora a inadimplência da carteira pessoa jurídica (PJ)
também tenha caído, ainda que de forma
menos relevante.
Após aumentar expressivamente em
2011 e permanecer em patamar historicamente elevado em 2012, a taxa de inadimplência PF mostrou trajetória declinante em 2013, encerrando o ano em 6,7%.
A redução da inadimplência pode ser explicada pela perda de representatividade das
safras de crédito mais antigas e de menor
qualidade na carteira total à medida que
elas são renovadas, baixadas a prejuízo
ou substituídas por safras mais recentes
(de melhor qualidade) somada ao controle
OCKU ƁTOG FQU FGUGODQNUQU RGNQU DCPcos. Ademais, observou-se uma melhora
geral na composição da carteira de crédito
da PF, com modalidades de menor risco ganhando participação no total IT½ƁEQ.
O crescimento do crédito nos bancos
públicos e nos bancos privados continuou
em ritmos bem distintos. Enquanto a carteira dos bancos públicos expandiu-se em
22,6% em 2013, a dos privados cresceu
5,5%
2008
2009
2010
2011
2012
2013
FG HQTOC OCKU OQFGTCFC EQPƁTmando a diferença de apetite de crédito
desses dois segmentos e levando o estoque de crédito concedido pelos bancos
públicos a mais de metade do estoque de
crédito total.
As taxas de juros cobradas pelas instituições, no crédito livre, mostraram elevação
OCKU UKIPKƁECVKXC PQ UGIWPFQ UGOGUVTG
EQOQ TGƂGZQ FQ KPÉEKQ FQ EKENQ FG CWOGPtos da taxa Selic em abril. Nas operações
com crédito livre, a taxa cobrada da PF aumentou para 38% a.a. em dezembro, de
33,9% em dezembro de 2012. Já para PJ,
C VCZC FG LWTQU UWDKW FG CQ ƁPCN FG
2012 para 21,4% em dezembro de 2013
IT½ƁEQ.
2.4.3. Setor externo
'O Q FÅƁEKV GO EQPVC EQTTGPVG
somou US$ 81,1 bilhões (3,6% do PIB),
UKIPKƁECVKXCOGPVG CEKOC FQ XGTKƁECFQ GO
75DKNJÑGUQWFQ2+$
A forte deterioração da conta corrente
foi explicada principalmente pela retração
do superávit comercial, que recuou de
US$ 19,4 bilhões em 2012 para US$ 2,6
bilhões em 2013.
Economia Brasileira
Vale ressaltar que as importações de
petróleo no ano passado estiveram anorOCNOGPVG KPƂCFCU FGXKFQ ¼ CNVGTCÃ¿Q PQ
critério de contabilização de petróleo, que
reduziu tais importações em US$ 4,6 bilhões em 2012, elevando-as no mesmo
montante em 2013. Pressões adicionais
também vieram de maiores pagamentos
de juros, despesas com viagens internacionais e transportes.
0QU ÖNVKOQU EKPEQ CPQU Q ƂWZQ FG KPvestimento estrangeiro direto (IED) vinha
UGPFQ OCKU FQ SWG UWƁEKGPVG RCTC EQDTKT
Q FÅƁEKV GO EQPVC EQTTGPVG HCEKNKVCPFQ Q
acúmulo de reservas internacionais. Esse
paradigma foi quebrado em 2013, quando
Q CKPFC TQDWUVQ ƂWZQ FG 75 DKNJÑGU
FG +'& ƁEQW DCUVCPVG NQPIG FQ RCVCOCT
FG 75 DKNJÑGU FQ FÅƁEKV GO EQPVC
corrente. Respondendo a esse quadro, o
IQXGTPQTGNCZQWQEQPVTQNGUQDTGQUƂWZQU
de investimento em carteira e empréstiOQU FG OÅFKQ RTC\Q 1 ƂWZQ FG KPXGUVKmento estrangeiro em carteira reagiu rapidamente, especialmente no segmento de
TGPFCƁZC
IT½ƁEQ.
Em 2013, a taxa de rolagem dos empréstimos de longo prazo, bônus e commercial
papers, foi de 94%, bem abaixo dos 188%
observados no ano anterior. De acordo
com o BC, essa redução da taxa de rolagem deveu-se, em parte, ao aumento das
amortizações ao longo de 2013, por conta
de pagamentos de empréstimos contratados, especialmente, em 2011.
A expectativa de que o Banco Central
norte-americano (Fed) iniciasse o processo de redução de compras de ativos em
setembro – fato esse que ocorreu apenas
em dezembro – levou o dólar a se valorizar globalmente entre maio e agosto, com
efeitos importantes também sobre o real.
A forte pressão que se observou no mercado de câmbio no período levou o BC a
atuar ofertando swaps cambiais diários
(no valor de US$ 2 bilhões por semana)
e linhas com recompra semanais (US$ 1
bilhão por semana), em dólar. Mesmo com
a atuação do BC, o câmbio depreciou-se
14,6% e encerrou o ano em R$ 2,34/US$
CPVG 4 75 CQ ƁPCN FQ CPQ CPVGrior). No total, o BC fez US$ 79,2 bilhões
em swaps cambiais em 2013.
)T½ƁEQ6CZCFGLWTQU
CCQRGTCÃÑGUEQOTGENKXTGU
)T½ƁEQ+'&GEQPVCEQTTGPVG
FQ2+$
45,0%
4,0%
Pessoa física
Pessoa jurídica
40,0%
&ÅƁEKVGOVTCPUCÃÑGUEQTTGPVGU
3,0%
35,0%
2,0%
30,0%
1,0%
25,0%
0,0%
20,0%
-1,0%
15,0%
2011
IED
-2,0%
2012
2013
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
Economia Brasileira
Em dezembro, o BC anunciou ajustes em
seu programa de leilões cambiais, com o
objetivo de continuar provendo “hedge”
cambial e liquidez ao mercado de câmbio.
O BC estendeu a oferta de swaps cambiais
pelo menos até 30 de junho de 2014, mas
reduzindo a oferta semanal de US$ 2 bilhões para US$ 1 bilhão a partir de janeiro. Paralelamente, indicou que os leilões
de venda de dólares com compromisso
de recompra deixariam de ser semanais e
passariam a depender das condições de
mercado.
A partir de maio de 2013, com o aumenVQFCCXGTU¿QCQTKUEQINQDCNQƂWZQECObial perdeu força e houve saldo negativo
em todos os outros meses do ano passado (exceção feita a setembro). No ano, o
saldo cambial foi negativo em US$ 12,3
bilhões, revertendo parte do resultado veriƁECFQGO
75DKNJÑGUTGRTGsentando a pior performance desde 2002
IT½ƁEQ.
(KPCPÃCURÖDNKECU
Em 2013, o superávit primário do Setor Público acumulou R$ 91,3 bilhões (1,9% do
2+$CDCKZQFQXGTKƁECFQGO
O resultado também foi menor do que a
OGVC EJGKC FG 4 DKNJÑGU FGƁPKFC
no Orçamento, de modo que o governo
teve que recorrer ao recurso de abatimento dos gastos do Programa de Aceleração
)T½ƁEQTCZCFGE¾ODKQ
475ƁPCNFQOÆU
2,50
2,40
2,30
2,20
2,10
2,00
1,90
1,80
1,70
1,60
1,50
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
do Crescimento (PAC) e das desonerações
tributárias para que o cumprimento legal
da meta fosse alcançado (no total, foram
abatidos R$ 32,8 bilhões da meta de superávit primário) IT½ƁEQ.
Em 2013, a meta ‘ajustada’ do ano foi
cumprida, em grande parte, devido à arreECFCÃ¿Q EQO Q EJCOCFQ n4GƁUo RCTEGNCmento de dívidas tributárias) – no total de
R$ 21,8 bilhões – e com a receita oriunda
FCEQPEGUU¿QFQ%CORQFG.KDTCs4
bilhões. Foi observado o mesmo padrão de
2012, com as despesas crescendo acima
do aumento da arrecadação – esta, por
sua vez, foi fortemente impactada pelas
desonerações tributárias (R$ 31,2 bilhões
superiores às de 2012) e pela atividade
econômica ainda fraca.
São Paulo | SP | Edifício Copan
Economia Brasileira
)T½ƁEQ5WRGT½XKVRTKO½TKQFQUGVQTRÖDNKEQ
CEWOWNCFQGOOGUGU2+$
4,5%
4,0%
3,5%
3,0%
2,5%
2,0%
1,5%
1,0%
0,5%
0,0%
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
1FÅƁEKVPQOKPCNFQUGVQTRÖDNKEQ
UQOC
do superávit primário e das despesas com
LWTQU CVKPIKW 4 DKNJÑGU GO (3,3% do PIB), aumentando 0,8 p.p. em relação ao ano anterior. O menor superávit
primário de 2013 e o aumento dos juros
PQOKPCKU
RCTC4DKNJÑGUQW
do PIB, ante R$ 213,9 bilhões ou 4,9%
do PIB em 2012) impediram um recuo do
FÅƁEKVPQOKPCN
A Dívida Líquida do Setor Público recuou
para 33,6% do PIB em 2013, reduzindo-se
em 1,7 p.p.. O crescimento do PIB corrente contribuiu para reduzir a relação em 3
p.p.; a desvalorização cambial de 14,6%
acumulada no ano respondeu por redução
de 2 p.p; o superavit primário, por redução
de 1,9 p.p.; e o reconhecimento líquido de
ativos, por redução de 0,1 p.p. Em sentido
contrário, os juros nominais apropriados
EQPVTKDWÉTCORCTCGNGXCTCTGNCÃ¿QGO
p.p. e o ajuste de paridade da cesta de
moedas que compõe a dívida externa líquida, em 0,4 p.p..
A Dívida Bruta do Governo Geral também
mostrou queda de 2,0 p.p. no período,
RCTC FQ 2+$ TGƂGVKPFQ GO RCTVG C
SWGFC FG 75 DKNJÑGU FG TGUGTXCU
no conceito caixa decorrente de leilões
de linha em dólares com compromisso de
recompra.
6GZVQTGFKIKFQGO
Grupo Safra
Manaus | Amazonas | Ponte sobre o Rio Negro
Grupo Safra
O ano de 2013 para o setor bancário foi marcado pela retomada do crescimento das operações de crédito e redução
da inadimplência nas carteiras de empréstimos, após o pico
em 2012.
Diante dessa conjuntura, o Banco Safra, quinto maior de capital
privado do país, teve o lucro anual impulsionado pelos efeitos no
resultado da alteração do mix das operações de crédito, realizada
ao longo dos últimos períodos, o qual privilegiou carteiras com
menores riscos.
Tais efeitos ocorreram preponderantemente no 2º semestre
de 2013, contribuindo para que o lucro líquido desse período
fosse 27% maior do que o obtido no 1º semestre e 11,1% acima do mesmo período de 2012. O lucro líquido anual foi de
4 OKNJÑGU UWRGTKQT CQU 4 OKNJÑGU FQ
ano anterior, o que garantiu uma rentabilidade anual de 18,8% e
desempenho acima da média do mercado.
No encerramento do ano, os ativos consolidados do Safra
totalizaram R$ 131,6 bilhões, aumento de 18,1% em relação ao
ƁPCNFG
4DKNJÑGU
O patrimônio líquido consolidado apresentou crescimento de
UQDTG Q CPQ CPVGTKQT CVKPIKPFQ 4 DKNJÑGU PQ ƁPCN FQ
período
O Índice de Basileia situou-se em 12,4%, confortavelmente
acima dos 11% exigido pelo Banco Central do Brasil, sendo 9,7%
de capital nível I.
Esse índice alcançaria 13,6% (10,9% de nível I), caso consideTCFQ 4 DKNJ¿Q FG CVKXQU ƁUECKU FKHGTKFQU FGEQTTGPVGU RTKPcipalmente de diferenças temporais de provisão de liquidação
duvidosa, não contabilizados de forma conservadora pelo banco.
Grupo Safra
Ao longo de 2013, o Brasil passou
por uma grande transformação regulatória, dando passo importante na
implantação de Basileia III, cujo cronograma de implantação vai até 2019.
Importante ressaltar que todos os impactos relevantes para o Banco Safra já estão
TGƂGVKFQU PQ ÉPFKEG CRTGUGPVCFQ GO FGzembro de 2013, mostrando sua adaptação aos novos requisitos de capital.
Ainda nesse sentido, o Banco Central do
Brasil implantou, também, o ICAAP (sigla
em inglês para Processo Interno de Auto
Avaliação e Adequação de Capital), que
afeta os principais bancos brasileiros e
inclui o Safra. Esse processo envolve a
avaliação de todos os processos e procedimentos referentes a gestão de riscos e
de capital em todos os níveis hierárquicos,
incluindo um plano de capital prospectivo
para o mínimo de três anos. O objetivo é
trazer maior solidez e segurança ao sisteOCƁPCPEGKTQPCEKQPCNCNÅOFGCPVGEKRCT
possíveis ajustes necessários à manutenção do bom funcionamento do mercado.
Outro ponto importante refere-se ao ínFKEGFGGƁEKÆPEKCsSWCPVQOGPQTOGNJQT
sSWGHQKFGGOFGUGORGPJQ
acima da média do mercado e decorrente
FCEWKFCFQUCIGUV¿QGGƁE½EKCFQUEQPVTQles internos.
A tradicional liquidez mantida pelo banco, considerando caixa e equivalentes a
ECKZCUQOQWPQƁPCNFQGZGTEÉEKQ4
DKNJÑGU EQO WO CWOGPVQ FG PC
comparação com o montante de R$ 14,8
bilhões de 31 de dezembro de 2012.
Os recursos de terceiros captados e administrados pelo Banco Safra atingiram
4DKNJÑGUCQƁPCNFG
4 bilhões em 2012). Destacaram-se a capVCÃ¿Q FG NGVTCU ƁPCPEGKTCU PQ VQVCN FG
R$ 12,8 bilhões (R$ 11,1 bilhões em
dezembro de 2012), que contribuíram para
o alongamento da captação e possibilitaram melhor gerenciamento da liquidez e
maior segurança para os clientes.
Na captação, os recursos têm uma
GUVTWVWTC FKXGTUKƁECFC KPENWKPFQ FGRÏUKtos, captações no mercado aberto, opeTCÃÑGU GUVTWVWTCFCU FG TGPFC ƁZC NGVTCU
ƁPCPEGKTCUTGEWTUQUFGCEGKVGUGGOKUU¿Q
de título, dívidas subordinadas, obrigações por empréstimos e repasses. Especial atenção continuou sendo conferida ao
segmento de pessoas físicas e aos investidores institucionais, objetivando a
crescente diluição das fontes de captação,
bem como o aumento de tempo de permanência dos recursos no banco.
Grupo Safra
Vale destacar, embora registrada já em
março de 2014, a emissão de notas seniores feitas pelo Banco Safra, por meio de
UWCCIÆPEKC%C[OCPPQXCNQTFG%*(
milhões, que se constituiu na maior emissão em francos suíços já realizada por um
banco na América Latina.
As grandes agências internacionais e
nacionais de rating há muito atribuíram o
“Grau de Investimento” ao Banco Safra,
sendo que, em julho do último ano, a Fitch
Ratings elevou os ratings da instituição na
escala nacional de longo prazo e na escala
internacional de curto e longo prazo, tanto
em moeda estrangeira, quanto na local.
O Banco Safra atua através de 273 pontos de venda, constituídos por suas 101
agências segmentadas no país, duas agências no exterior, 19 Postos de Atendimento
Bancário (PABs) e Plataformas operacionais
especializadas.
Em decorrência de sua forte presença
no apoio e expansão do comércio exterior,
o Safra inaugurou, em abril de 2013, uma
agência integral em Luxemburgo.
O Grupo Safra é uma rede internacional
de bancos, reconhecido mundialmente
pela tradição, segurança e gestão conservadora de seus negócios. Atua em 19 países com a colaboração de 7.760 funcionários e em dezembro de 2013 apresentava,
em valores agregados, um total de Ativos
sob Gestão de R$ 480,0 bilhões.
%TÅFKVQUGUGTXKÃQU
A carteira de crédito, sem considerar avais
GƁCPÃCUTGURQPU½XGNRQTDQCRCTVGFQTGUWNVCFQFQDCPEQCVKPIKW4DKNJÑGU
em dezembro de 2013. Apesar do baixo
crescimento da economia brasileira nesse
RGTÉQFQ +PENWKPFQ CXCKU G ƁCPÃCU C ECTteira de crédito totalizou R$ 66 bilhões.
Na comparação com o exercício de 2012,
Q ETGUEKOGPVQ HQK FG PQ CPQ FQU
quais 9,6% no quarto trimestre.
O índice de inadimplência, calculado em
função das operações vencidas acima de
FKCU CQ ƁPCN FG FG\GODTQ FG representava apenas 1,3% do total da carVGKTCCPVGCQƁPCNFQOGUOQOÆUFG
2012, mantendo-se entre os melhores do
mercado bancário brasileiro.
/GUOQ EQO C OGNJQTC Q DCPEQ ƁGN ¼
sua estratégia conservadora, reforçou sua
provisão para devedores duvidosos em
R$ 187 milhões em 2013, elevando assim
o índice de cobertura para 227%, um dos
OCKQTGUFQUKUVGOCƁPCPEGKTQ
O banco encerrou 2013 com 90,7% do
VQVCNFCUECTVGKTCUFGETÅFKVQENCUUKƁECFCU
como AA e A, que são as melhores classiƁECÃÑGU FG CEQTFQ EQO Q $CPEQ %GPVTCN
O saldo das provisões para créditos de
liquidação duvidosa representava 2,9% do
total (3,4% em 31 de dezembro de 2012).
#FOKPKUVTCÃ¿QFGTGEWTUQU
O Grupo Safra é responsável pela gestão,
administração e distribuição de cotas de
fundos de investimento, incluindo os fundos administrados pela empresa JS Administração de Recursos S.A.
Os recursos dos fundos de investimento
(não considerados os recursos de aplicação em cotas e cotas mantidas no ativo
do Banco Safra consolidado) sob gestão
da J. Safra Asset Management, alcançaTCO4 DKNJÑGU
4DKNJÑGUGO
dezembro de 2012). Considerando os fundos de aplicações em cotas e os recursos
de fundos exclusivos consolidados o total
FQRCVTKOÐPKQFQUHWPFQUGTCFG4DKlhões em 31 de dezembro de 2013.
Em 2013, o Safra manteve-se entre os
maiores repassadores de recursos do
$0&'5(KPCOG CNECPÃCPFQ PQ ƁPCN FQ
GZGTEÉEKQQUCNFQFG4DKNJÑGUGOTGpasses ao setor produtivo e R$ 2,3 bilhões
FGUCNFQGOƁCPÃCURTGUVCFCU
Grupo Safra
Recursos humanos
O quadro de pessoal do Safra permaneceu
GUV½XGNHGEJCPFQEQOEQNCDQradores que, entre outros benefícios, contam com assistência médica e odontológica de alta qualidade, auxílio educacional,
auxílio creche, cesta alimentação e acesso
a atividades culturais e sociais promovidas
pela associação de funcionários.
Destacam-se, também, os investimentos
feitos pelo Banco em ações de desenvolvimento e capacitação de funcionários. Foram registradas em 2013 aproximadamente 6,3 mil participações em treinamentos
presenciais e à distância, num total aproxiOCFQFGOKNJQTCU
Equipes comerciais, áreas administraVKXCU G FG CRQKQ $CEM 1HƁEG TGEGDGTCO
atualizações e formação em cursos de
EGTVKƁECÃÑGU QDTKICVÏTKCU %2# %GTVKƁECÃ¿Q2TQƁUUKQPCN#PDKOC
5GTKGUG
%)# s %GTVKƁECÃ¿Q FG )GUVQTGU #PDKOC
G 231 s 2TQITCOC FG 3WCNKƁECÃ¿Q 1RGTCcional). Também foram mantidos os investimentos em cursos de graduação, pós-graduação, Master of Business Administration
(MBA) e em programas de formação de
portadores de necessidades especiais,
estes em parceria com a Federação Brasileira de Bancos. Ainda em parceria com a
Febraban, o Banco patrocina cerca de 100
bolsas no “Programa Ciência sem Fronteiras”, projeto do governo que visa promover
a consolidação, expansão e internacionalização da ciência e tecnologia, da inovação
e da competitividade brasileira por meio do
intercâmbio internacional.
Especial repercussão e sucesso na área
de Recursos Humanos foram obtidos com
o lançamento do “Programa Trainee Banco
Safra 2014”. Estruturado com o objetivo de
abrir oportunidades para novos talentos de
instituições de ensino tradicionais e desempenho acadêmico comprovado, o programa
TGEGDGW KPUETKÃÑGU FG GUVWFCPVGU
recém-formados de cursos e faculdades de
todo o país. Foram contratados 48 trainees
para diferentes áreas estratégicas do conglomerado Safra. Os selecionados participam de treinamento presencial durante 12
meses, desde janeiro de 2014. O processo teve início com um curso de formação
bancária na Fundação Getúlio Vargas (FGV),
seguindo-se reuniões e palestras com diferentes executivos do banco e “job rotation”
em áreas cujo trabalho esteja relacionado à
escolha do trainee.
&GUCƁQUGQRQTVWPKFCFGU
Para 2014 espera-se a continuidade do
bem sucedido processo de retomada de
concessões e investimentos em infraestrutura ao setor privado, realizado no país
ao longo de 2013, que contemplou inicialmente rodovias, aeroportos e petróleo.
Nessa nova fase a expectativa é de que
sejam incluídos portos e ferrovias, resultando no aumento das condições de competitividade da economia brasileira e consequente contribuição para a retomada de
taxas de crescimento mais expressivas e,
EGTVCOGPVGRCTCSWGQUKUVGOCƁPCPEGKTQ
possa dar a sua contribuição.
&GOQPUVTCÃÑGU
%QPV½DGKU
Salvador | Bahia | Elevador Lacerda
BANCO SAFRA S.A. E SAFRA CONSOLIDADO
$CNCPÃQU2CVTKOQPKCKU
R½IKPC
&GOQPUVTCÃ¿QFQ4GUWNVCFQ
R½IKPC
&GOQPUVTCÃ¿QFCU/WVCÃÑGUFQ2CVTKOÐPKQ.ÉSWKFQ
&GOQPUVTCÃ¿QFQU(NWZQUFG%CKZC
R½IKPC
&GOQPUVTCÃ¿QFQ8CNQT#FKEKQPCFQ
R½IKPC
R½IKPC
0QVCU'ZRNKECVKXCUFC#FOKPKUVTCÃ¿Q ¼U&GOQPUVTCÃÑGU%QPV½DGKU
Resumo do Relatório do Comitê de Auditoria
Relatório dos Auditores Independentes
página 110
página 112
R½IKPC
Demonstrações Contábeis
Balanços Patrimoniais
Em R$ mil
ATIVO
BANCO SAFRA S.A.
SAFRA CONSOLIDADO
31.12.2013
31.12.2012
31.12.2013
573.933
301.797
701.010
411.090
28.621.157
21.581.024
32.854.168
21.918.595
23.094.291
18.804.366
27.120.705
18.805.831
2.977.140
1.990.221
3.108.070
2.262.979
2.549.726
786.437
2.625.393
849.785
47.351.063
39.466.770
37.115.826
33.487.938
6.589.152
7.218.466
10.587.765
10.772.075
36.866.073
30.042.067
19.098.764
17.801.680
663.217
278.839
663.217
278.839
Vinculados a prestação de garantias
1.511.994
1.054.143
1.560.288
1.088.791
+PUVTWOGPVQUƁPCPEGKTQUFGTKXCVKXQU
1.720.627
873.255
1.543.346
496.240
–
3.662.446
3.050.313
794.136
1.346.927
1.249.455
Disponibilidades
#RNKECÃÑGUKPVGTƁPCPEGKTCUFGNKSWKFG\
Notas
3(b) e 4
3(c) e 4 e 5
Aplicações no mercado aberto
#RNKECÃÑGUGOFGRÏUKVQUKPVGTƁPCPEGKTQU
Aplicações em moedas estrangeiras
31.12.2012
6ÉVWNQUGXCNQTGUOQDKNK½TKQUG
KPUVTWOGPVQUƁPCPEGKTQUFGTKXCVKXQU
3(d) e 7
Carteira própria
Vinculados a compromissos de recompra
Vinculados ao Banco Central
4GEWTUQUICTCPVKFQTGUFGTGUGTXCUVÅEPKECU
FGUGIWTQUGRTGXKFÆPEKCEQORNGOGPVCT
11(b)
594.042
4GNCÃÑGUKPVGTƁPCPEGKTCUGKPVGTFGRGPFÆPEKCU
Pagamentos e recebimentos a liquidar
4GUGTXCUPQ$CPEQ%GPVTCN
576
6
6TCPUHGTÆPEKCUKPVGTPCUFGTGEWTUQUGQWVTQU
Operações de crédito
–
3(f) e 8
–
579
–
442.062
722.985
1.194.944
1.178.292
151.404
71.151
151.404
71.163
43.432.987
38.388.764
52.748.894
47.168.563
1RGTCÃÑGUEQOECTCEVGTÉUVKECUFGEQPEGUU¿QFGETÅFKVQ
44.664.906
39.629.447
54.333.857
48.851.315
2TQXKU¿QRCTCQRGTCÃÑGUFGETÅFKVQFGNKSWKFCÃ¿QFWXKFQUC
(1.231.919)
(1.240.683)
(1.584.963)
(1.682.752)
6.147.704
6.163.324
6.537.561
6.768.500
5.211.354
1WVTQUETÅFKVQU
5.197.026
5.211.354
5.197.026
0GIQEKCÃ¿QGKPVGTOGFKCÃ¿QFGXCNQTGU
Carteira de câmbio
13(a)
49.293
73.172
201.285
333.703
&KXGTUQU
13(b)
901.385
878.798
1.139.250
1.223.443
1WVTQUXCNQTGUGDGPU
3(h)
116.000
49.832
171.274
115.522
Despesas antecipadas
45.505
28.202
100.778
93.673
Bens não de uso próprio
70.495
21.630
70.496
21.849
3.742.495
3.403.891
9.445
192.649
3.736.616
3.213.686
3.438.472
2.954.371
–
–
298.144
259.315
–
–
5.879
190.205
9.445
192.649
68.248
63.440
105.217
94.898
+PXGUVKOGPVQU
9
3(i) e 15
Participações em coligadas e controladas
No país
No exterior
1WVTQUKPXGUVKOGPVQU
+OQDKNK\CFQFGWUQ
3(j) e 16
–
–
Outras imobilizações de uso
139.604
152.050
289.807
280.645
(Depreciações acumuladas)
(71.356)
(88.610)
(184.590)
(185.747)
51.785
40.841
56.577
45.105
87.440
74.746
94.890
80.067
+PVCPIÉXGN
#VKXQUKPVCPIÉXGKU
(Amortizações acumuladas)
TOTAL DO ATIVO
3(k) e 16
(35.655)
(33.905)
(38.313)
(34.962)
130.699.414
110.253.819
131.646.899
111.452.315
#UPQVCUGZRNKECVKXCUFCCFOKPKUVTCÃ¿QU¿QRCTVGKPVGITCPVGFCUFGOQPUVTCÃÑGUEQPV½DGKU
Em R$ mil
BANCO SAFRA S.A.
SAFRA CONSOLIDADO
PASSIVO
Notas
31.12.2013
31.12.2012
31.12.2013
31.12.2012
Depósitos
OG
C
17.003.351
16.857.766
10.082.439
11.958.776
877.277
955.669
871.435
936.365
Depósitos de poupança
1.485.672
1.346.916
1.479.830
1.346.916
&GRÏUKVQUKPVGTƁPCPEGKTQU
10.658.730
8.823.004
3.818.723
4.094.024
3.981.672
5.732.177
3.912.451
5.581.471
56.312.986
44.592.486
55.989.366
44.228.397
36.843.382
29.903.045
36.561.586
29.903.045
1.883.814
12.441.023
1.841.990
12.076.934
17.585.790
2.248.418
17.585.790
2.248.418
20.342.169
17.178.790
19.975.174
16.807.125
4GEWTUQUFGNGVTCUƁPCPEGKTCUFGETÅFKVQGUKOKNCTGU
17.638.602
13.912.729
17.682.137
13.983.838
1DTKICÃÑGURQTVÉVWNQUGXCNQTGUOQDKNK½TKQUPQGZVGTKQT
2.703.567
3.266.061
2.293.037
2.823.287
279.142
217.774
241.781
213.548
235.925
210.399
235.925
210.399
&GRÏUKVQU¼XKUVC
Depósitos a prazo
%CRVCÃÑGUPQOGTECFQCDGTVQ
OG
D
Carteira própria
Carteira de terceiros
%CTVGKTCNKXTGOQXKOGPVCÃ¿Q
4GEWTUQUFGCEGKVGUGGOKUU¿QFGVÉVWNQU
OG
E
4GNCÃÑGUKPVGTƁPCPEGKTCUGKPVGTFGRGPFÆPEKCU
Recursos em trânsito de terceiros
43.217
7.375
5.856
3.149
12.233.667
9.348.684
17.132.453
12.345.854
6TCPUHGTÆPEKCUKPVGTPCUFGTGEWTUQUGQWVTQU
1DTKICÃÑGURQTGORTÅUVKOQUGTGRCUUGU
OG
F
'ORTÅUVKOQUPQGZVGTKQT
Repasses no país
1WVTQUGORTÅUVKOQU
3(d) e 7
1WVTCUQDTKICÃÑGU
8.410.932
3.609.365
8.410.932
3.609.365
3.644.159
5.599.922
8.542.481
8.597.092
178.576
139.397
179.040
139.397
7.439.743
4.308.376
6.549.291
3.924.845
9.502.738
10.476.715
14.090.777
14.700.542
6.308
9.914
8.584
12.015
5.162.728
Cobrança e arrecadação de tributos e assemelhados
Carteira de câmbio
5.211.999
5.162.728
5.211.999
Sociais e estatutárias
17(b)
9
11.497
10.463
11.497
10.463
(KUECKUGRTGXKFGPEK½TKCU
14(c)
322.938
1.850.535
816.800
2.541.605
3.644.611
3.058.687
2TQXKUÑGUVÅEPKECUQRGTCÃÑGUFGUGIWTQU
GRTGXKFÆPEKCEQORNGOGPVCT
&ÉXKFCUWDQTFKPCFC
3(n) e 11(c)
13(a)
3(m) e 10(e)
&KXGTUCU
13(c)
RESULTADOS DE EXERCÍCIOS FUTUROS
S
PATRIMÔNIO LÍQUIDO
Capital social
4GUGTXCUFGNWETQU
#LWUVGFGCXCNKCÃ¿QRCVTKOQPKCN
TOTAL DO PASSIVO
17
–
–
94.095
11.620
246.941
691.937
2.914.559
2.657.265
2.914.559
2.657.265
941.342
774.190
1.235.786
565.842
26.240
26.468
26.240
26.468
7.559.378
7.246.760
7.559.378
7.246.760
4.362.440
4.219.440
4.362.440
4.219.440
3.225.198
2.604.150
3.225.198
2.604.150
(28.260)
423.170
(28.260)
423.170
130.699.414
110.253.819
131.646.899
111.452.315
Demonstração do Resultado
Em R$ mil
BANCO SAFRA S.A.
SAFRA CONSOLIDADO
2º Semestre
Notas
Exercícios
2013
2012
RECEITAS DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA
5.861.256 10.889.209
2013
2013
9.014.087 11.450.267
2012
9.629.288
1RGTCÃÑGUFGETÅFKVQ
2.491.163
4.708.184
4.877.968
5.811.837
6.238.641
4GUWNVCFQFGQRGTCÃÑGUEQOVÉVWNQUGXCNQTGUOQDKNK½TKQU
3.303.013
6.063.144
3.882.819
5.279.702
2.859.208
187.135
236.031
4GEGKVCUƁPCPEGKTCUFCUQRGTCÃÑGUEQO
UGIWTQUGRTGXKFÆPEKCEQORNGOGPVCT
11(d)
–
–
Resultado de operações de câmbio
Resultado de aplicações compulsórias
9
53.562
88.477
60.849
88.477
60.849
6
10.123
20.350
189.287
66.481
229.956
3.395
9.054
3.164
16.635
4.603
1WVTCUTGEGKVCUƁPCPEGKTCU
DESPESAS DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA
(4.495.376) (8.057.366) (5.974.496) (7.638.906) (5.826.433)
(356.832)
4GUWNVCFQEQOKPUVTWOGPVQUƁPCPEGKTQUFGTKXCVKXQU
Operações de captação no mercado
(147.624)
11(d)
–
(186.829)
(468.828)
(395.454)
12(c–I e II)
(313.874)
–
(455.354)
–
(474.489)
(580.353)
(172.358)
(222.693)
(8)
(59)
(1.570)
(59)
(1.570)
(27.474)
(54.911)
(69.719)
(64.450)
(89.079)
1.365.880
2.831.843
3.039.591
3.811.361
3.802.855
(475.252)
(914.531)
(761.977) (1.035.023)
(971.985)
1RGTCÃÑGUFGXGPFCQWFGVTCPUHGTÆPEKCFGCVKXQUƁPCPEGKTQU
1WVTCUFGURGUCUƁPCPEGKTCU
(658.252)
(3.963.438) (7.030.270) (5.261.024) (6.458.722) (4.537.284)
1RGTCÃÑGUFGGORTÅUVKOQUGTGRCUUGU
&GURGUCUƁPCPEGKTCUEQOTGEWTUQUFGRTGXKFÆPEKCEQORNGOGPVCT
–
RESULTADO BRUTO DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA
ANTES DOS CRÉDITOS DE LIQUIDAÇÃO DUVIDOSA
RESULTADO DE CREDITOS DE LIQUIDAÇÃO DUVIDOSA
&GURGUCUFGRTQXKU¿QRCTCETÅFKVQUFGNKSWKFCÃ¿QFWXKFQUC
HG
D++
4GEGKVCFGTGEWRGTCÃ¿QFGETÅFKVQUDCKZCFQUEQOQRTGLWÉ\Q
3(f) e 8(c)
RESULTADO BRUTO DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA
OUTRAS RECEITAS (DESPESAS) OPERACIONAIS
(578.678) (1.068.891)
(850.335) (1.253.780) (1.093.397)
103.426
154.360
88.358
218.757
121.412
890.628
1.917.312
2.277.614
2.776.338
2.830.870
(86.569)
(425.463)
(642.805)
(996.276)
(911.560)
13(d)
161.944
309.994
322.247
528.309
523.309
Rendas de tarifas bancárias
13(d)
80.708
159.835
158.806
189.456
207.863
Despesas de pessoal
13(e)
(562.501) (1.104.541)
(968.224) (1.293.155) (1.143.545)
4GEGKVCUFGRTGUVCÃ¿QFGUGTXKÃQU
&GURGUCUCFOKPKUVTCVKXCU
Despesas tributárias
Resultado de participações em coligadas e controladas
13(f)
(282.806)
(544.654)
(539.598)
(600.939)
(585.737)
C++
(88.769)
(182.298)
(206.763)
(251.128)
(269.298)
15(a)
265.357
610.868
499.817
–
–
Resultado com operações de seguros, resseguros
GRTGXKFÆPEKCEQORNGOGPVCT
3(n) e 11(d)
–
–
–
102.152
310.814
410.909
Outras despesas operacionais
13(h)
(71.411)
(90.746)
(41.198)
(104.157)
(57.118)
804.059
1.491.849
1.634.809
1.780.062
1.919.310
RESULTADO NÃO OPERACIONAL
RESULTADO ANTES DA TRIBUTAÇÃO SOBRE O LUCRO
IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL
LUCRO LÍQUIDO
3(p) e 14(a-I)
11
36
57
81
251
804.070
1.491.885
1.634.866
1.780.143
1.919.561
(43.832)
(133.164)
(353.889)
(421.422)
(638.584)
760.238
1.358.721
1.280.977
1.358.721
1.280.977
0,50
0,90
0,85
0,90
0,85
.WETQRQTCÃÑGUGO4
132.108
112.541
13(g)
RESULTADO OPERACIONAL
416.079
422.797
Outras receitas operacionais
Demonstração das Mutações
do Patrimônio Líquido
Capital
Em R$ mil
SALDOS EM 1º DE JANEIRO DE 2012
#WOGPVQFGECRKVCNsKPEQTRQTCÃ¿QFGTGUGTXCU
4GFWÃ¿QFGECRKVCNsGPVTGICFGKPXGUVKOGPVQ
Ajuste de
social
4GUGTXCU
realizado
de lucros
3.980.315
2.024.647
350.000
(350.000)
(110.875)
–
#LWUVGFGCXCNKCÃ¿QRCVTKOQPKCNsVÉVWNQUFKURQPÉXGKURCTCXGPFC
–
–
Lucro líquido no período
–
–
CXCNKCÃ¿Q
Lucros
patrimonial acumulados
10.697
–
–
–
–
–
412.473
–
–
1.280.977
Total
6.015.659
–
(110.875)
412.473
1.280.977
Destinação:
4GUGTXCNGICN
–
64.049
–
(64.049)
–
4GUGTXCGURGEKCN
–
865.454
–
(865.454)
–
Juros sobre capital próprio
–
–
–
(346.756)
(346.756)
&KXKFGPFQU
–
–
–
(4.718)
(4.718)
4.219.440
2.604.150
SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012
Grupamento de ações
Aumento de capital
–
143.000
(204)
–
–
–
–
–
423.170
–
7.246.760
–
–
(204)
–
–
143.000
–
(451.430)
1.358.721
1.358.721
(451.430)
–
Destinações:
4GUGTXCNGICN
–
67.936
–
(67.936)
–
4GUGTXCGURGEKCN
–
553.316
–
(553.316)
–
–
–
–
(337.469)
(337.469)
–
–
–
(400.000)
(400.000)
4.362.440
3.225.198
(28.260)
–
7.559.378
SALDOS EM 1º DE JULHO DE 2013
4.219.440
2.883.921
(26.507)
–
7.076.854
–
143.000
&KXKFGPFQU
Aumento de capital
143.000
–
–
–
–
–
–
(1.753)
–
–
760.238
(1.753)
760.238
Destinações:
4GUGTXCNGICN
–
38.012
–
(38.012)
–
4GUGTXCGURGEKCN
–
303.265
–
(303.265)
–
–
–
–
(168.961)
(168.961)
&KXKFGPFQU
–
–
–
(250.000)
(250.000)
4.362.440
3.225.198
(28.260)
–
7.559.378
Demonstração dos Fluxos de Caixa
Em R$ mil
BANCO SAFRA S.A.
Notas
FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS LUCRO LÍQUIDO AJUSTADO
Lucro líquido dos períodos
SAFRA CONSOLIDADO
2013
2012
2013
2012
976.431
1.434.314
1.388.678
2.009.962
1.358.721
1.280.977
1.358.721
1.280.977
Ajustes ao lucro líquido:
Depreciações e amortizações
&GURGUCUFGRTQXKU¿QRCTCETÅFKVQUFGNKSWKFCÃ¿QFWXKFQUC
13(f)
32.655
25.505
40.612
34.527
D++
1.068.891
850.335
1.253.780
1.093.397
(610.868)
(499.817)
Resultado de participação em coligadas e controladas
–
–
83.155
54.027
91.374
59.297
E++G+++
(378.536)
(67.217)
(372.744)
(224.877)
7(c)
336.990
(72.426)
139.412
26.277
,WTQUCRCICTUQDTGQDTKICÃÑGURQTVÉVWNQUGXCNQTGUOQDKNK½TKQUPQGZVGTKQT
E++
(57.310)
(36.289)
(66.349)
(38.544)
,WTQUCRCICTUQDTGFÉXKFCUUWDQTFKPCFCU
G++
69.304
45.621
69.304
45.621
2TQXKU¿QRCTCKORQUVQUUQDTGQNWETQEQTTGPVGGFKHGTKFQ
C+
133.164
353.889
421.422
638.584
(1.059.735)
(500.291)
(1.546.854)
(905.297)
(591.667)
(500.291)
(1.029.417)
(905.297)
2TQXKUÑGURCTCEQPVKPIÆPEKCUEÉXGKUVTCDCNJKUVCUGQWVTQU
2TQXKUÑGURCTCEQPVKPIÆPEKCUƁUECKURTGXKFGPEK½TKCUGQDTKICÃÑGUNGICKU
E+
#LWUVGCOGTECFQUQDTGVÉVWNQURCTCPGIQEKCÃ¿QKPUVTWOGPVQUƁPCPEGKTQU
FGTKXCVKXQUGJGFIG
Impostos pagos
Corrente
%QPVKPIÆPEKCUƁUECKURTGXKFGPEK½TKCUGQDTKICÃÑGUNGICKU
E++G+++
(468.068)
–
(517.437)
–
VARIAÇÕES DOS ATIVOS E OBRIGAÇÕES
(5.799.738)
2.854.446
(7.782.317)
6.867.539
#WOGPVQ4GFWÃ¿QGOCRNKECÃÑGUKPVGTƁPCPEGKTCUFGNKSWKFG\
(5.433.751)
(3.399.850)
(5.588.989)
(3.375.518)
#WOGPVQ4GFWÃ¿QGOVÉVWNQUGXCNQTGUOQDKNK½TKQUsRCTCPGIQEKCÃ¿Q
#WOGPVQ4GFWÃ¿QGOKPUVTWOGPVQUƁPCPEGKTQUFGTKXCVKXQU
CVKXQURCUUKXQU
#WOGPVQ4GFWÃ¿QGOTGUGTXCUPQ$CPEQ%GPVTCN
(14.538.489)
(8.108.729) (15.480.307) (12.099.585)
2.131.751
679.698
1.617.745
553.502
280.923
2.011.695
(16.652)
4.215.723
#WOGPVQ4GFWÃ¿QGOTGNCÃÑGUKPVGTƁPCPEGKTCUGKPVGTFGRGPFÆPEKCU
CVKXQURCUUKXQU
#WOGPVQ4GFWÃ¿QGOQRGTCÃÑGUFGETÅFKVQ
(19.461)
1.668.935
(52.587)
(49.308)
(6.113.114)
(248.145)
(6.834.111)
(1.438.284)
8.829
(89.506)
115.609
164.996
(66.168)
(36.044)
(55.752)
(6.434)
145.585 (10.687.822)
#WOGPVQ4GFWÃ¿QGOQWVTQUETÅFKVQU
#WOGPVQ4GFWÃ¿QGOQWVTQUXCNQTGUGDGPU
Aumento (Redução) em depósitos
(1.876.337)
(4.541.924)
11.734.782
17.196.087
11.775.252
16.924.007
Aumento (Redução) em títulos de emissão própria
5.222.655
(4.388.785)
5.222.655
(4.388.785)
Aumento (Redução) em títulos públicos
6.512.127
21.584.872
6.552.597
21.312.792
2.884.983
(3.076.235)
4.786.599
(709.169)
3.121.823
6.620.339
3.107.044
6.601.741
Aumento (Redução) em captações no mercado aberto
#WOGPVQ
4GFWÃ¿QGOQDTKICÃÑGURQTGORTÅUVKOQUGTGRCUUGU
Aumento (Redução) em recursos de aceites e emissões de títulos
#WOGPVQ
4GFWÃ¿QGOQRGTCÃÑGUFGE¾ODKQ
CVKXQURCUUKXQU
#WOGPVQ
4GFWÃ¿QGOPGIQEKCÃ¿QGKPVGTOGFKCÃ¿QFGXCNQTGU
CVKXQURCUUKXQU
Aumento (Redução) em cobrança e arrecadação de tributos e assemelhados
#WOGPVQ
4GFWÃ¿QGORTQXKUÑGUVÅEPKECUsQRGTCÃÑGUFGUGIWTQUGRTGXKFÆPEKC
Aumento (Redução) em outras obrigações
63.599
82.492
63.599
82.492
106.354
(73.969)
106.449
(115.210)
(3.606)
(6.826)
–
–
(103.778)
322.326
(3.431)
(8.248)
585.924
544.353
(32.372)
124.405
Em R$ mil
BANCO SAFRA S.A.
Notas
CAIXA LÍQUIDO GERADO (APLICADO) NAS ATIVIDADES OPERACIONAIS
SAFRA CONSOLIDADO
2013
2012
2013
2012
(4.823.307)
4.288.760
(6.393.639)
8.877.501
FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS
238.493
338.769
152.909
131.302
6.950.491
(7.569.760)
12.394.358
(12.804.933)
(29.523.430)
(17.922.416)
(7.560.446)
(18.569.459)
36.473.921
10.352.656
19.954.804
5.764.526
1.894
(303.257)
(13.008)
275.992
(51.000)
(303.257)
(123.600)
(438.257)
&KXKFGPFQUTGEGDKFQU
6ÉVWNQUFKURQPÉXGKURCTCXGPFC
C+++
Aquisições
8GPFCU4GUICVGU
6ÉVWNQUOCPVKFQUCVÅQXGPEKOGPVQ
C+++
Aquisições
Resgates
52.894
#SWKUKÃ¿QFGKPXGUVKOGPVQU
110.592
714.249
(54)
(10.466)
–
(1.121)
(436)
(21.314)
Aquisição de imobilizado de uso
16(b)
(21.598)
(16.997)
(33.469)
Alienação de imobilizado de uso
16(b)
1.184
1.619
1.292
1.808
16(b)
(27.993)
(28.556)
(30.226)
(29.531)
7.142.417
(7.588.648)
#RNKECÃ¿QPQKPVCPIÉXGN
CAIXA LÍQUIDO GERADO (APLICADO) NAS ATIVIDADES
DE INVESTIMENTOS
12.470.735 (12.447.112)
FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTOS
&ÉXKFCUWDQTFKPCFC
,WTQUUQDTGECRKVCNRTÏRTKQGFKXKFGPFQURCIQU
G++
102.640
364.965
102.640
364.965
17
(543.232)
(351.474)
(543.232)
(351.474)
CAIXA LÍQUIDO GERADO (APLICADO) NAS ATIVIDADES
DE FINANCIAMENTOS
(440.592)
13.491
(440.592)
13.491
AUMENTO (REDUÇÃO) EM CAIXA E EQUIVALENTE A CAIXA
1.878.518
(3.286.397)
5.636.504
(3.556.120)
%CKZCGGSWKXCNGPVGUCECKZCPQKPÉEKQFQURGTÉQFQU
5.384.267
8.670.664
5.855.463
9.411.583
7.262.785
5.384.267
11.491.967
5.855.463
1.878.518
(3.286.397)
5.636.504
(3.556.120)
%CKZCGGSWKXCNGPVGUCECKZCPQƁPCNFQURGTÉQFQU
4
AUMENTO (REDUÇÃO) EM CAIXA E EQUIVALENTE A CAIXA
Demonstração do Valor Adicionado
Em R$ mil
BANCO SAFRA S.A.
SAFRA CONSOLIDADO
2013
2012
2013
2012
Receitas
10.860.622
8.865.328
11.668.428
9.801.692
+PVGTOGFKCÃ¿QƁPCPEGKTC
10.889.209
9.014.087
11.450.267
9.629.288
4GEGKVCUFGRTGUVCÃ¿QFGUGTXKÃQUGVCTKHCUDCPE½TKCU
4GUWNVCFQFGETÅFKVQUFGNKSWKFCÃ¿QFWXKFQUC
469.829
481.053
717.765
731.172
(914.531)
(761.977)
(1.035.023)
(971.985)
–
112.541
102.152
416.115
132.165
422.878
311.065
Despesas
(8.148.112)
(6.015.694)
(7.743.063)
(5.883.551)
+PVGTOGFKCÃ¿QƁPCPEGKTC
(8.057.366)
(5.974.496)
(7.638.906)
(5.826.433)
(90.746)
(41.198)
(104.157)
(57.118)
(410.767)
(416.987)
(454.342)
(461.226)
Instalações
(22.300)
(29.930)
(23.992)
(31.659)
Processamento de dados e telecomunicações
(44.990)
(36.793)
(50.874)
(40.021)
5GTXKÃQUFGVGTEGKTQU
(44.672)
(64.868)
(51.534)
(77.037)
5GTXKÃQUFQUKUVGOCƁPCPEGKTQ
(44.126)
(37.996)
(46.369)
(40.658)
5GTXKÃQUFGXKIKN¾PEKCUGIWTCPÃCGVTCPURQTVGU
(32.919)
(13.657)
(32.648)
(14.137)
%CTVÏTKQUGJQPQT½TKQUCFXQECVÉEKQU
(65.069)
(72.076)
(88.762)
(96.582)
(156.691)
(161.667)
(160.163)
(161.132)
2.301.743
2.432.647
3.471.023
3.456.915
4GUWNVCFQEQOQRGTCÃÑGUFGUGIWTQUGRTGXKFÆPEKC
Outras receitas operacionais e resultado não operacional
Outras despesas operacionais
&GURGUCUFGKPUWOQUCFSWKTKFQU
Outros
8CNQTCFKEKQPCFQDTWVQ
Retenções – depreciações e amortizações
–
(32.655)
(25.505)
(40.612)
(34.527)
8CNQTCFKEKQPCFQNÉSWKFQCFKUVTKDWKT
2.879.956
2.906.959
3.430.411
3.422.388
&KUVTKDWKÃ¿QFQXCNQTCFKEKQPCFQ
2.879.956
2.906.959
3.430.411
3.422.388
957.417
840.038
1.122.570
992.989
703.904
618.746
842.392
748.835
77.448
72.837
84.670
78.750
39.188
34.467
43.936
39.312
106.612
88.883
116.028
97.950
Pessoal
Remuneração e participação nos resultados
Benefícios
(WPFQFG)CTCPVKCRQT6GORQFG5GTXKÃQ
()65
%QPVKPIÆPEKCU6TCDCNJKUVCUs0QVC
G
Outros
+ORQUVQUVCZCUGEQPVTKDWKÃÑGU
Federais
Estaduais
Municipais
4GOWPGTCÃ¿QFGECRKVCNFGVGTEGKTQUsCNWIWÅKU
4GOWPGTCÃ¿QFGECRKVCNRTÏRTKQsNWETQTGVKFQFQRGTÉQFQ
,WTQUUQDTGECRKVCNRTÏRTKQGFKXKFGPFQU
Lucro retido do período
30.265
25.105
35.544
28.142
462.586
688.838
843.135
1.058.438
422.545
651.354
793.232
1.010.919
679
373
1.370
423
47.096
39.362
37.111
48.533
101.232
97.106
105.985
89.984
1.358.721
1.280.977
1.358.721
1.280.977
737.469
351.474
737.469
351.474
621.252
929.503
621.252
929.503
Notas Explicativas da Administração
às Demonstrações Contábeis
(em milhares de reais ou conforme indicado)
%QPVGZVQQRGTCEKQPCN
O Banco Safra S.A., em conjunto com suas
empresas controladas, tem como objeto
UQEKCNCRT½VKECFGQRGTCÃÑGUCVKXCURCU
UKXCU G CEGUUÏTKCU KPGTGPVGU ¼U TGURGEVK
XCU ECTVGKTCU CWVQTK\CFCU EQOGTEKCN KP
ENWUKXG E¾ODKQ FG ETÅFKVQ KOQDKNK½TKQ FG
ETÅFKVQ ƁPCPEKCOGPVQ G KPXGUVKOGPVQ G
CTTGPFCOGPVQ OGTECPVKN G FG CVKXKFCFGU
complementares dentre as quais se desta
ECOCUQRGTCÃÑGUFGUGIWTQURTGXKFÆPEKC
complementar, corretagem e distribuição
FG VÉVWNQU G XCNQTGU OQDKNK½TKQU CFOKPKU
VTCÃ¿Q FG ECTVÑGU FG ETÅFKVQ G FG HWPFQU
FGKPXGUVKOGPVQGECTVGKTCUCFOKPKUVTCFCU
de acordo com as disposições legais e re
IWNCOGPVCTGUGOXKIQT
#RTGUGPVCÃ¿QFCUFGOQPUVTCÃÑGU
EQPV½DGKU
a) Apresentação das demonstrações con
tábeis
As demonstrações contábeis consolidadas
do Banco Safra S.A. e controladas (“CON
51.+&#&1q CRTQXCFCU RGNQ %QPUGNJQ FG
Administração em 29.01.2014 foram ela
boradas e estão apresentadas em confor
midade com as práticas contábeis adota
FCU PQ $TCUKN CRNKE½XGKU ¼U KPUVKVWKÃÑGU
ƁPCPEGKTCU CWVQTK\CFCU C HWPEKQPCT RGNQ
Banco Central do Brasil (BACEN) e com
QDUGTX¾PEKC ¼U FKURQUKÃÑGU EQPVKFCU PC
Lei das Sociedades por Ações e incorpo
ram as alterações trazidas pelas Leis nº
GPCUUQEKC
das às normas e instruções do Conselho
Monetário Nacional (CMN), da Comissão
de Valores Mobiliários (CVM) e da Supe
TKPVGPFÆPEKCFG5GIWTQU2TKXCFQU
575'2
PQSWGHQTGOCRNKE½XGKU
As operações de arrendamento mercantil
GUV¿Q EQPUKFGTCFCU RGNQ OÅVQFQ ƁPCPEGK
TQ %QO KUUQ Q TGUWNVCFQ ƁPCPEGKTQ FGU
UCUQRGTCÃÑGUÅCRTGUGPVCFQCITWRCFQPC
TWDTKEC 1RGTCÃÑGU FG ETÅFKVQ FC &GOQPU
tração do Resultado.
As operações de adiantamento sobre
contratos de câmbio estão apresentadas
EQPLWPVCOGPVG¼UQRGTCÃÑGUFGETÅFKVQ#
apresentação do resultado de câmbio con
sidera as receitas e despesas que repre
sentam as diferenças de taxas incidentes
UQDTG QU OQPVCPVGU TGRTGUGPVCVKXQU FG
moedas estrangeiras.
b) Base de consolidação
Os saldos das contas patrimoniais e os
resultados entre a controladora e as so
ciedades controladas, bem como os resul
tados não realizados entre as empresas
incluídas na consolidação, foram elimina
dos nas demonstrações contábeis con
solidadas. Estão consolidados os Fundos
FG +PXGUVKOGPVQU 'ZENWUKXQU FG CRNKECÃ¿Q
de empresas consolidadas. Os títulos e
aplicações pertencentes às carteiras des
UGUHWPFQUGUV¿QENCUUKƁECFQURQTVKRQFG
operação e foram distribuídos por tipo de
papel, nas mesmas categorias em que ori
ginalmente foram alocados.
#U CIÆPEKCU FG %C[OCP +UNCPFU G .W
ZGODWTIQCSWCNKPKEKQWCUCVKXKFCFGUGO
OCTÃQ FG ƁIWTCO FG HQTOC EQPUQ
lidada nas demonstrações contábeis do
Banco, e seus saldos, excluídos os mon
tantes das transações intercompanhias,
HQTCOEQPXGTVKFQU¼VCZCFGE¾ODKQXKIGP
te em 31 de dezembro e estão apresenta
dos conforme tabela a seguir:
%C[OCP+UNCPFU
Luxemburgo
Patrimônio
Lucro
#VKXQ
2CUUKXQ
Líquido
líquido
6.892.522
(8.602.567)
428.301
71.670
6.738.737
(4.048.263)
1.284.665
19.661
6QVCNGO
13.631.259
(12.650.830)
1.712.966
91.331
6QVCNGO
7.509.664
(7.200.635)
1.624.645
94.644
As demonstrações contábeis consolidadas abrangem o Banco Safra e suas controladas
KPENWKPFQ HWPFQU FG KPXGUVKOGPVQU GZENWUKXQU EQPUQNKFCFQU KPVGITCNOGPVG C RCTVKT FQ
GZGTEÉEKQFGRTQRQTEKQPCNOGPVGCVÅFGUVCECPFQUG
PARTICIPAÇÃO (%)
31.12.2013
31.12.2012
$CPEQ5CHTC
%C[OCP+UNCPFU.KOKVGF (1)
100,00
100,00
J. Safra Corretora de Valores e Câmbio Ltda.
100,00
100,00
J. Safra Asset Management Ltda. (2)
100,00
100,00
Safra Leasing S.A. – Arrendamento Mercantil
100,00
100,00
Banco J. Safra S.A.
100,00
100,00
5GTEQO%QOÅTEKQG5GTXKÃQU.VFC
100,00
100,00
5CHTC8KFCG2TGXKFÆPEKC5#
100,00
100,00
100,00
100,00
(1) Entidade sediada no exterior.
(2) Anteriormente denominada Safra Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários Ltda.
2TKPEKRCKURT½VKECUEQPV½DGKU
a) Apuração do resultado
1TGUWNVCFQÅCRWTCFQRGNQTGIKOGFGEQO
RGVÆPEKCQWUGLCCUTGEGKVCUGFGURGUCU
são reconhecidas no resultado no período
em que elas ocorrem, simultaneamente
quando se relacionarem, independente
OGPVG FQ GHGVKXQ TGEGDKOGPVQ QW RCIC
mento.
b) Fluxo de Caixa
+%CKZCGGSWKXCNGPVGUCECKZCU¿QTGRTG
sentados por dinheiro em caixa e depósi
VQU GO KPUVKVWKÃÑGU ƁPCPEGKTCU KPENWÉFQU
na rubrica de disponibilidades, aplicações
GO FGRÏUKVQU KPVGTƁPCPEGKTQU EQO RTC\Q
VQVCN FG CRNKECÃ¿Q FG CVÅ FKCU UGPFQ
Q TKUEQ FG OWFCPÃC PQ XCNQT FG OGTECFQ
FGUVGU EQPUKFGTCFQ KOCVGTKCN 1U GSWKXC
lentes a caixa são aqueles recursos manti
FQUEQOCƁPCNKFCFGFGCVGPFGTCEQORTQ
missos de caixa de curto prazo e não para
KPXGUVKOGPVQQWQWVTQUƁPU
++&GOQPUVTCÃ¿QFQƂWZQFGECKZCÅGNC
DQTCFC EQO DCUG PQU ETKVÅTKQU GUVCDGNG
EKFQU RGNQ 2TQPWPEKCOGPVQ 6ÅEPKEQ %2%
03 – Demonstração dos Fluxos de Cai
ZC CRTQXCFQ RGNC 4GUQNWÃ¿Q %/0 P
SWG RTGXÆ C CRTGUGPVCÃ¿Q
FQUƂWZQUFGECKZCIGTCFQURGNCGPVKFCFG
EQOQ CSWGNGU FGEQTTGPVGU FG CVKXKFCFGU
QRGTCEKQPCKU FG KPXGUVKOGPVQ G FG ƁPCP
ciamento, sendo que:
r#VKXKFCFGU QRGTCEKQPCKU U¿Q CU RTKPEK
RCKU CVKXKFCFGU IGTCFQTCU FG TGEGKVC FC
GPVKFCFG G QWVTCU CVKXKFCFGU SWG P¿Q
U¿Q FG KPXGUVKOGPVQ G VCORQWEQ FG Ɓ
nanciamento. Inclui as captações efetu
CFCU RCTC ƁPCPEKCT QRGTCÃÑGU FG KPVGT
OGFKCÃ¿QƁPCPEGKTCGQWVTCUCVKXKFCFGU
QRGTCEKQPCKU VÉRKECU FG KPUVKVWKÃÑGU Ɓ
nanceiras;
r#VKXKFCFGU FG KPXGUVKOGPVQ U¿Q CU TGHG
TGPVGU ¼ CSWKUKÃ¿Q G ¼ XGPFC FG CVKXQU
FGNQPIQRTC\QGFGQWVTQUKPXGUVKOGPVQU
P¿QKPENWÉFQUPQUGSWKXCNGPVGUFGECKZC
VCKUEQOQCUCRNKECÃÑGUGOVÉVWNQUGXC
NQTGUOQDKNK½TKQUFKURQPÉXGKURCTCXGPFC
GOCPVKFQUCVÅQXGPEKOGPVQG
r#VKXKFCFGUFGƁPCPEKCOGPVQU¿QCSWGNCU
que resultam em mudanças no tamanho
e na composição do capital próprio e no
capital de terceiros da entidade. Inclui
CSWGNCU QRGTCÃÑGU FG ECRVCÃ¿Q GUVTW
VWTCFCUEQOQQDLGVKXQFGQDVGTTGEWTUQU
RCTCQƁPCPEKCOGPVQFCRTÏRTKC'PVKFCFG
1UƂWZQUFGECKZCFCUCVKXKFCFGUQRGTCEKQ
PCKU U¿Q CRTGUGPVCFQU RGNQ OÅVQFQ KPFK
TGVQ ,½ QU ƂWZQU FG ECKZC FCU CVKXKFCFGU
FG KPXGUVKOGPVQ G FG ƁPCPEKCOGPVQ U¿Q
apresentados com base nos pagamentos
e recebimentos brutos.
E#RNKECÃÑGUKPVGTƁPCPEGKTCUFGNKSWKFG\
&GOQPUVTCFQU RGNQU XCNQTGU FG EWUVQ KP
ENWKPFQSWCPFQCRNKE½XGNQUTGPFKOGPVQU
GCUXCTKCÃÑGUOQPGV½TKCUGECODKCKUCW
HGTKFQU CVÅ C FCVC FQ DCNCPÃQ ECNEWNCFCU
“pro rata temporis”.
F 6ÉVWNQU G XCNQTGU OQDKNK½TKQU G KPUVTW
OGPVQUƁPCPEGKTQUFGTKXCVKXQU
De acordo com a Circular BACEN nº
QU VÉVWNQU G XCNQTGU OQDKNK
½TKQU U¿Q ENCUUKƁECFQU FG CEQTFQ EQO C
KPVGPÃ¿QFC#FOKPKUVTCÃ¿QGOVTÆUECVGIQ
TKCUGURGEÉƁECU
r0GIQEKCÃ¿Q ENCUUKƁECOUG PGUVC ECVG
IQTKC CSWGNGU VÉVWNQU G XCNQTGU OQDKNK½
rios adquiridos com o propósito de se
TGOCVKXCGHTGSWGPVGOGPVGPGIQEKCFQU
2QTKUUQU¿QCRTGUGPVCFQUPQCVKXQEKT
culante, independentemente do seu pra
\Q FG XGPEKOGPVQ 5¿Q CLWUVCFQU RGNQ
XCNQT FG OGTECFQ GO EQPVTCRCTVKFC CQ
resultado do período;
r&KURQPÉXGKU RCTC XGPFC ENCUUKƁECOUG
PGUVCECVGIQTKCCSWGNGUVÉVWNQUGXCNQTGU
mobiliários que podem ser negociados,
RQTÅOP¿QU¿QCFSWKTKFQUEQOQRTQRÏ
sito de serem frequentemente negocia
FQU QW FG UGTGO OCPVKFQU CVÅ Q UGW
XGPEKOGPVQ1UTGPFKOGPVQUKPVTÉPUGEQU
(“accrual”) são reconhecidos na de
OQPUVTCÃ¿QFGTGUWNVCFQGCUXCTKCÃÑGU
PQ XCNQT FG OGTECFQ CKPFC P¿Q TGCNK\C
dos em contrapartida a conta destacada
do patrimônio líquido, líquido dos efeitos
tributários;
r/CPVKFQUCVÅQXGPEKOGPVQPGUVCECVG
IQTKCU¿QENCUUKƁECFQUCSWGNGUVÉVWNQUG
XCNQTGUOQDKNK½TKQURCTCQUSWCKUQ$CP
EQ VGO C KPVGPÃ¿Q G ECRCEKFCFG ƁPCP
EGKTC FG OCPVÆNQU GO ECTVGKTC CVÅ UGW
XGPEKOGPVQ5¿QEQPVCDKNK\CFQUCQEWUVQ
de aquisição, acrescidos dos rendimen
tos intrínsecos.
# TGCXCNKCÃ¿Q SWCPVQ ¼ ENCUUKƁECÃ¿Q FQU
VÉVWNQU G XCNQTGU OQDKNK½TKQU Å GHGVWCFC
por ocasião da elaboração dos balanços
UGOGUVTCKU NGXCPFQ GO EQPVC C KPVGPÃ¿Q
G C ECRCEKFCFG ƁPCPEGKTC QDUGTXCFQ QU
procedimentos estabelecidos pela Circular
$#%'0P
1U KPUVTWOGPVQU ƁPCPEGKTQU FGTKXCVKXQU
utilizados para proteger exposições a ris
EQ RQT OGKQ FC OQFKƁECÃ¿Q FG EGTVCU
ECTCEVGTÉUVKECUFGCVKXQUGRCUUKXQUƁPCP
ceiros objetos de “hedge”, que sejam al
VCOGPVG GHGVKXQU G SWG CVGPFCO C VQFQU
os demais requerimentos de designação
e documentação de que trata a Circular
$#%'0 P U¿Q ENCUUKƁECFQU
como “hedge” contábil de acordo com sua
natureza:
rp*GFIGqFGTKUEQFGOGTECFQQUCVKXQU
G RCUUKXQU ƁPCPEGKTQU QDLGVQU FG JGF
IG KPENWUKXG QU CVKXQU ENCUUKƁECFQU PC
ECVGIQTKC FKURQPÉXGN RCTC XGPFC G UGWU
GHGKVQU ƁUECKU G QU TGURGEVKXQU KPUVTW
OGPVQU ƁPCPEGKTQU FGTKXCVKXQU TGNCEKQ
PCFQU U¿Q EQPVCDKNK\CFQU RGNQ XCNQT FG
OGTECFQEQOCUEQTTGURQPFGPVGUXCNQ
TK\CÃÑGU QW FGUXCNQTK\CÃÑGU TGEQPJGEK
das no resultado do período; e
rp*GFIGq FG ƂWZQ FG ECKZC QU CVKXQU G
RCUUKXQUƁPCPEGKTQUQDLGVQUFGJGFIGG
QUTGURGEVKXQUKPUVTWOGPVQUƁPCPEGKTQU
FGTKXCVKXQU TGNCEKQPCFQU U¿Q EQPVCDK
NK\CFQU RGNQ XCNQT FG OGTECFQ EQO CU
EQTTGURQPFGPVGU XCNQTK\CÃÑGU QW FGUXC
lorizações, deduzidas dos efeitos tribu
tários, reconhecidas em conta destaca
da do patrimônio líquido sob o título de
p#LWUVGFG#XCNKCÃ¿Q2CVTKOQPKCNq#RCT
EGNCP¿QGHGVKXCFQpJGFIGqÅTGEQPJGEK
da diretamente no resultado do período.
1U KPUVTWOGPVQU ƁPCPEGKTQU FGTKXCVKXQU
efetuados por solicitação de clientes ou
por conta própria, que não atendam aos
ETKVÅTKQU FG JGFIG EQPV½DKN GUVCDGNGEKFQU
pelo Banco Central do Brasil, principalmen
VGFGTKXCVKXQUWVKNK\CFQURCTCCFOKPKUVTCTC
exposição global de risco, são contabiliza
FQU RGNQ XCNQT FG OGTECFQ EQO CU XCNQ
TK\CÃÑGU QW FGUXCNQTK\CÃÑGU TGEQPJGEKFCU
diretamente no resultado do período.
G/GPUWTCÃ¿QFQXCNQTCOGTECFQ
A metodologia aplicada para mensuração
FQXCNQTFGOGTECFQ
XCNQTRTQX½XGNFGTG
CNK\CÃ¿Q FQU VÉVWNQU G XCNQTGU OQDKNK½TKQU
G KPUVTWOGPVQU ƁPCPEGKTQU FGTKXCVKXQU Å
baseada no cenário econômico e nos mo
FGNQU FG RTGEKƁECÃ¿Q FGUGPXQNXKFQU RGNC
Administração, que incluem a captura de
RTGÃQU OÅFKQU RTCVKECFQU PQ OGTECFQ
CRNKE½XGKU RCTC C FCVCDCUG FQ DCNCPÃQ
#UUKOSWCPFQFCGHGVKXCNKSWKFCÃ¿QƁPCP
ceira destes itens, os resultados poderão
XKTCUGTFKHGTGPVGUFQUGUVKOCFQU
H1RGTCÃÑGU FG ETÅFKVQ G RTQXKU¿Q RCTC
QRGTCÃÑGUFGETÅFKVQFGNKSWKFCÃ¿QFWXKFQUC
&GOQPUVTCFCUCXCNQTRTGUGPVGEQODCUG
no indexador e na taxa de juros contratu
CKU ECNEWNCFCU pRTQ TCVC VGORQTKUq CVÅ C
FCVC FQ DCNCPÃQ #U TGEGKVCU TGNCVKXCU C
operações que apresentam atraso igual
ou superior a 60 dias são reconhecidas
no resultado somente quando recebidas,
KPFGRGPFGPVGOGPVGFQUGWPÉXGNFGENCUUK
ƁECÃ¿QFGTKUEQ
#RTQXKU¿QRCTCHC\GTHCEGCQUETÅFKVQU
FG NKSWKFCÃ¿Q FWXKFQUC 2&& Å EQPUVKVW
ída mensalmente em conformidade com
QU PÉXGKU OÉPKOQU FG RTQXKUKQPCOGPVQ
estabelecidos pela Resolução CMN nº
SWG TGSWGT C ENCUUKƁECÃ¿Q
FCU QRGTCÃÑGU GO PQXG PÉXGKU FG TKUEQ
sendo “AA” (risco mínimo) e “H” (risco má
ZKOQGHWPFCOGPVCUGVCODÅOPCCP½NKUG
SWCPVQCQTKUEQFGTGCNK\CÃ¿QFQUETÅFKVQU
GHGVWCFC G TGXKUCFC RGTKQFKECOGPVG RGNC
#FOKPKUVTCÃ¿Q SWG NGXC GO EQPVC GPVTG
QWVTQU GNGOGPVQU C GZRGTKÆPEKC JKUVÏTKEC
com os tomadores de recursos, a conjun
tura econômica e os riscos globais e espe
EÉƁEQUFCUECTVGKTCU
2CTC ƁPU FG CRTGUGPVCÃ¿Q PCU PQVCU
GZRNKECVKXCU CU QRGTCÃÑGU FG ETÅFKVQ G
UWCUTGURGEVKXCURTQXKUÑGUU¿QENCUUKƁEC
das em dois grupos: i) Curso normal e PDD
IGPÅTKECQRGTCÃÑGUUGOCVTCUQGQWEQO
RCTEGNCUXGPEKFCUCVÅFKCUGKK%WTUQ
CPQTOCNG2&&GURGEÉƁECQRGTCÃÑGUSWG
CRTGUGPVCORCTEGNCUXGPEKFCUJ½OCKUFG
14 dias.
#U QRGTCÃÑGU ENCUUKƁECU EQOQ PÉXGN
p*qU¿QDCKZCFCUFQ#VKXQCRÏUFGEQTTKFQU
UGKUOGUGUFCUWCENCUUKƁECÃ¿QPGUVGPÉ
XGNRCUUCPFQCUGTEQPVTQNCFCUGOEQPVCU
de compensação pelo prazo mínimo de cin
co anos e enquanto não esgotados todos
os procedimentos de cobrança.
As operações renegociadas são manti
FCU PQ OÉPKOQ PQ OGUOQ PÉXGN GO SWG
GUVCXCO ENCUUKƁECFCU #U TGPGIQEKCÃÑGU
SWG L½ JCXKCO UKFQ DCKZCFCU U¿Q ENCUUKƁ
ECFCUEQOQPÉXGNp*qGCUGXGPVWCKUTGEGK
VCU RTQXGPKGPVGU FC TGPGIQEKCÃ¿Q UQOGP
VGU¿QTGEQPJGEKFCUSWCPFQGHGVKXCOGPVG
TGEGDKFCU 3WCPFQ JQWXGT COQTVK\CÃ¿Q
UKIPKƁECVKXCFCQRGTCÃ¿QQWSWCPFQPQXQU
HCVQUTGNGXCPVGULWUVKƁECTGOCOWFCPÃCFQ
PÉXGN FG TKUEQ RQFGT½ QEQTTGT C TGENCUUKƁ
cação da operação para categoria de me
nor risco.
I$CKZCFGKPUVTWOGPVQUƁPCPEGKTQU
De acordo com a Resolução CMN nº
QU CVKXQU ƁPCPEGKTQU FGXGO
ser baixados quando os direitos contra
VWCKU FG TGEGDKOGPVQ FQU ƂWZQU FG ECKZC
RTQXGPKGPVGU FGUVGU CVKXQU EGUUCO QW UG
JQWXGTWOCVTCPUHGTÆPEKCUWDUVCPEKCNFQU
riscos e benefícios de propriedade do ins
trumento. Quando não são transferidos
nem retidos substancialmente os riscos
G DGPGHÉEKQU Q 5CHTC CXCNKC Q EQPVTQNG FQ
KPUVTWOGPVQ C ƁO FG FGVGTOKPCT UWC OC
PWVGPÃ¿QQWP¿QPQCVKXQ
6ÉVWNQU XKPEWNCFQU C TGEQORTC G EGU
UÑGUFGETÅFKVQEQOEQQDTKICÃ¿QP¿QU¿Q
DCKZCFQU RQTSWG Q 5CHTC TGVÅO UWDUVCP
cialmente os riscos e benefícios na exten
U¿Q GO SWG GZKUVG TGURGEVKXCOGPVG WO
EQORTQOKUUQ FG TGEQORT½NQU C WO XCNQT
predeterminado ou de realizar pagamentos
PQECUQFGFGHCWNVFQFGXGFQTQTKIKPCNFCU
QRGTCÃÑGUFGETÅFKVQ
2CUUKXQU ƁPCPEGKTQU U¿Q DCKZCFQU UG
a obrigação for extinta contratualmente ou
liquidada.
J1WVTQUXCNQTGUGDGPU
Compostos basicamente por bens não
destinados a uso, notadamente aqueles
recebidos em dação de pagamento; e des
pesas antecipadas, correspondentes a
aplicações de recursos cujos benefícios ou
RTGUVCÃ¿QFGUGTXKÃQUFGEQTTGPVGUQEQTTG
rão em períodos futuros.
K+PXGUVKOGPVQU
1U KPXGUVKOGPVQU GO GORTGUCU EQPVTQNC
das e em empresas coligadas onde haja
KPƂWÆPEKC UKIPKƁECVKXC QW C RCTVKEKRCÃ¿Q
seja igual ou superior a 20% do capital
XQVCPVG U¿Q CXCNKCFCU RGNQ OÅVQFQ FG
GSWKXCNÆPEKC RCVTKOQPKCN 1U QWVTQU KPXGU
timentos são representados basicamente
por ações e cotas de empresas em que o
Banco, direta ou indiretamente, não exerce
KPƂWÆPEKCUKIPKƁECVKXCQWP¿QRQUUWKOCKU
FGFQECRKVCNXQVCPVGGSWGRQTKUUQ
U¿QOCPVKFQUCQXCNQTFGEWUVQCLWUVCFQU
RQTRTQXKU¿QRCTCRGTFCUP¿QVGORQT½TKCU
pKORCKTOGPVq 1U FKXKFGPFQU TGEGDKFQU
FGUVGUKPXGUVKOGPVQUU¿QTGEQPJGEKFQUPQ
resultado.
j) Imobilizado de uso
Corresponde aos direitos que tenham
por objeto bens corpóreos destinados à
OCPWVGPÃ¿Q FCU CVKXKFCFGU QW GZGTEKFQU
EQO GUUC ƁPCNKFCFG KPENWUKXG QU DGPU
FGEQTTGPVGU FG QRGTCÃÑGU SWG VTCPUƁTCO
ao Banco os benefícios, riscos e controle
FGUUGU DGPU 5¿Q FGOQPUVTCFQU CQ XCNQT
FGEWUVQNÉSWKFQFCUTGURGEVKXCUFGRTGEKC
ções acumuladas. Tais depreciações são
ECNEWNCFCU RGNQ OÅVQFQ NKPGCT UGPFQ SWG
CU VCZCU CPWCKU SWG EQPVGORNCO C XKFC
útil econômica dos bens são as seguintes:
KOÏXGKU FG WUQ UKUVGOCU FG EQOW
nicação e segurança, instalações, aerona
XGUOÏXGKUGWVGPUÉNKQUGXGÉEWNQU
e equipamentos de processamento de da
FQUCLWUVCFQURQTRTQXKU¿QRCTCRGT
das não temporárias (“impairment”).
M+PVCPIÉXGN
Corresponde aos direitos adquiridos que te
nham por objeto bens incorpóreos destina
FQU¼OCPWVGPÃ¿QFCUCVKXKFCFGUFQ$CPEQ
e de suas controladas ou exercidos com tal
ƁPCNKFCFGGCSWGNGUEQOXKFCÖVKNFGƁPKFC
são amortizados linearmente durante o pe
ríodo estimado do benefício econômico do
DGO CLWUVCFQU RQT RTQXKU¿Q RCTC RGTFCU
não temporárias (“impairment”).
N4GFWÃ¿Q FQ XCNQT TGEWRGT½XGN s CVKXQU
P¿QƁPCPEGKTQU
# 4GUQNWÃ¿Q %/0 P FKURÑG
UQDTG RTQEGFKOGPVQU CRNKE½XGKU PQ TGEQ
PJGEKOGPVQ OGPUWTCÃ¿Q G FKXWNICÃ¿Q FG
RGTFCU PQ XCNQT TGEWRGT½XGN FG CVKXQU G
determina o atendimento ao Pronuncia
OGPVQ6ÅEPKEQ%2%s4GFWÃ¿QCQ8CNQT
4GEWRGT½XGNFG#VKXQU
#TGFWÃ¿QFQXCNQTTGEWRGT½XGNFQUCVK
XQUP¿QƁPCPEGKTQU
pKORCKTOGPVqÅTGEQ
PJGEKFCEQOQRGTFCSWCPFQQXCNQTFGWO
CVKXQQWFGWOCWPKFCFGIGTCFQTCFGECKZC
registrado contabilmente for maior do que
Q UGW XCNQT TGEWRGT½XGN QW FG TGCNK\CÃ¿Q
7OC WPKFCFG IGTCFQTC FG ECKZC Å Q OG
PQT ITWRQ KFGPVKƁE½XGN FG CVKXQU SWG IGTC
ƂWZQU FG ECKZC UWDUVCPEKCKU KPFGRGPFGP
VGOGPVGFGQWVTQUCVKXQUQWITWRQUFGCVK
XQU #U RGTFCU RQT pKORCKTOGPVq SWCPFQ
CRNKE½XGNU¿QTGIKUVTCFCUPQTGUWNVCFQFQ
RGTÉQFQGOSWGHQTCOKFGPVKƁECFCU
1U XCNQTGU FQU CVKXQU P¿Q ƁPCPEGKTQU
U¿QQDLGVQFGTGXKU¿QRGTKÏFKECPQOÉPKOQ
anual, para determinar se existe alguma
KPFKECÃ¿QFGRGTFCPQXCNQTTGEWRGT½XGNQW
FGTGCNK\CÃ¿QFGUVGUCVKXQU
Desta forma, em atendimento aos nor
OCVKXQU TGNCEKQPCFQU C #FOKPKUVTCÃ¿Q FQ
Grupo Safra não tem conhecimento de quais
SWGTCLWUVGUTGNGXCPVGUSWGRQUUCOCHGVCTC
ECRCEKFCFG FG TGEWRGTCÃ¿Q FQU CVKXQU P¿Q
ƁPCPEGKTQUGOG
m) Captações de recursos e obrigações
RQTGORTÅUVKOQUGTGRCUUGU
5¿QFGOQPUVTCFQURGNQUXCNQTGUFCUGZKIK
DKNKFCFGU G EQPUKFGTCO SWCPFQ CRNKE½XGN
QUGPECTIQUKPEQTTKFQUCVÅCFCVCFQDCNCP
ço, reconhecidos em base “pro rata” dia.
Os custos de transação incorridos, re
HGTGPVGUDCUKECOGPVGRQTXCNQTGURCIQUC
VGTEGKTQU RGNQ UGTXKÃQ FG KPVGTOGFKCÃ¿Q
colocação e distribuição de títulos de
emissão própria são contabilizados como
redutores dos títulos e são apropriadas,
“pro rata temporis”, para a adequada con
ta de despesa, exceto nos casos em que
QUVÉVWNQUUGLCOOGPUWTCFQUCXCNQTLWUVQ
por meio do resultado.
n) Operações de seguros, resseguros e
RTGXKFÆPEKCEQORNGOGPVCT
+%TÅFKVQU FCU QRGTCÃÑGU EQO UGIWTQU G
resseguros
r2TÆOKQU C TGEGDGT s TGHGTGOUG CQU TG
EWTUQU ƁPCPEGKTQU C KPITGUUCT EQOQ
TGEGDKOGPVQ FQU RTÆOKQU TGNCVKXQU CQU
seguros, registrados na data das emis
UÑGU FCU CRÏNKEGU 5QDTG GUVGU XCNQTGU
ÅEQPUVKVWÉFCRTQXKU¿QRCTCTKUEQFGETÅ
dito e, em caso de não pagamento, são
baixados pelo cancelamento unilateral
da cobertura do seguro;
r2TQXKUÑGUVÅEPKECUFGTGUUGIWTQUEQO
RTGGPFGOCURTQXKUÑGUVÅEPKECUTGHGTGP
tes às operações de resseguro. As ope
rações de resseguro são efetuadas no
EWTUQ PQTOCN FG UWCU CVKXKFCFGU EQO Q
propósito de limitar sua perda potencial.
1URCUUKXQUTGNCEKQPCFQU¼UQRGTCÃÑGU
de resseguros são apresentados brutos
FG UWCU TGURGEVKXCU TGEWRGTCÃÑGU CVK
XCUWOCXG\SWGCGZKUVÆPEKCFQEQPVTC
to não exime as obrigações para com os
segurados; e
• Custos de aquisição diferidos – incluem
os custos diretos e indiretos relaciona
dos à originação de seguros. Estes cus
tos, com exceção das comissões pagas
aos corretores e outros, são lançadas
diretamente no resultado quando incor
ridos. Já as comissões são diferidas,
sendo reconhecidas no resultado propor
cionalmente ao reconhecimento das re
EGKVCUEQORTÆOKQUQWUGLCRGNQRTC\Q
do correspondente contrato de seguro.
++2TQXKUÑGUVÅEPKECUFGUGIWTQUGRTGXK
FÆPEKCEQORNGOGPVCT
#U RTQXKUÑGU VÅEPKECU FG UGIWTQU G RTGXK
FÆPEKC EQORNGOGPVCT U¿Q ECNEWNCFCU FG
CEQTFQ EQO CU PQVCU VÅEPKECU CVWCTKCKU
EQPHQTOG FKURQUVQ RGNC 575'2 G UGIWP
FQETKVÅTKQUGUVCDGNGEKFQURGNC4GUQNWÃ¿Q
%052 P G %KTEWNCT 575'2 P
GCNVGTCÃÑGURQUVGTKQTGU
a) Seguros:
r2TQXKU¿QFGRTÆOKQUP¿QICPJQU
220)
constituída para cobertura de sinistros
CQEQTTGTTGHGTGPVGUCQUTKUEQUXKIGPVGU
PCFCVCFGE½NEWNQRGNCRCTEGNCFQURTÆ
mios retidos correspondentes aos perí
odos de riscos não decorridos de con
tratos de seguros, calculada “pro rata
temporis”. As referentes a operações de
retrocessão são constituídas com base
em informações recebidas do IRB Brasil
Resseguros S.A. Adicionada a esta pro
XKU¿Q Å EQPUVKVWÉFC C TGUGTXC FG TKUEQU
XKIGPVGUGP¿QGOKVKFQU
480'RCTCEQ
bertura dos riscos que ainda não foram
emitidos na data base de cálculo;
r2TQXKU¿Q FG UKPKUVTQU C NKSWKFCT 25.
EQPUVKVWÉFC EQO DCUG GO GUVKOCVKXC FG
pagamento de indenizações, conforme
CXKUQUFGUKPKUVTQUTGEGDKFQUCVÅCFCVC
base, e atualizada monetariamente, de
acordo com normas da Susep;
r2TQXKU¿QFGUKPKUVTQUQEQTTKFQUOCUP¿Q
CXKUCFQU +$04 ECNEWNCFC CVWCTKCNOGP
te e constituída para a cobertura dos
sinistros que ocorreram mas não foram
CXKUCFQURGNQUUGIWTCFQU
r2TQXKU¿Q FG FGURGUCU TGNCEKQPCFCU
(PDR): constituída para cobertura dos
XCNQTGU GURGTCFQU FG FGURGUCU TGNCEKQ
nadas aos sinistros, sendo calculada
EQPHQTOGOGVQFQNQIKCCRTQXCFCPCPQVC
VÅEPKECCVWCTKCN
D2TGXKFÆPEKCEQORNGOGPVCT
r2TQXKUÑGU OCVGO½VKECU FG DGPGHÉEKQU C
conceder e concedidos: representam o
XCNQTFCUQDTKICÃÑGUCUUWOKFCUEQOQU
participantes de planos PGBL e VGBL, e
U¿Q EQPUVKVWÉFCU EQPHQTOG PQVC VÅEPKEC
CVWCTKCNCRTQXCFCRGNC575'2
r2TQXKU¿Q FG FGURGUCU TGNCEKQPCFCU
(PDR): constituída para cobertura dos
XCNQTGU GURGTCFQU FG FGURGUCU TGNCEKQ
nadas aos sinistros, sendo calculada
EQPHQTOGOGVQFQNQIKCCRTQXCFCPCPQVC
VÅEPKECCVWCTKCN
E 2TQXKU¿Q EQORNGOGPVCT FG EQDGTVWTC s
2%%
6GUVGFGCFGSWCÃ¿QFQRCUUKXQ
16GUVGFG#FGSWCÃ¿QVGORQTQDLGVKXQCXC
liar as obrigações decorrentes dos contra
VQU FG EGTVKƁECFQU FQU RNCPQU FG UGIWTQ
(exceto DPVAT, DPEM e Seguro Habitacio
nal do Sistema Financeiro de Habitação)
G FG RTGXKFÆPEKC EQORNGOGPVCT CDGTVC
considerando as premissas mínimas de
VGTOKPCFCU RGNC 575'2 G RGNQU CVW½TKQU
KPVGTPQU FC %QORCPJKC 4GHGTKFQ VGUVG Å
realizado trimestralmente, de acordo com
QUETKVÅTKQUGUVCDGNGEKFQURGNC%KTEWNCT57
5'2
O resultado do TAP será a diferença en
VTGKQXCNQTFCUGUVKOCVKXCUEQTTGPVGUFQU
ƂWZQUFGECKZCGCKKUQOCFQUCNFQEQP
V½DKN PC FCVCDCUG FCU RTQXKUÑGU VÅEPKECU
220) 220)480' 25. +$04 2/$#% G
PMBC), deduzida dos custos de aquisição
FKHGTKFQU G FQU CVKXQU KPVCPIÉXGKU FKTGVC
OGPVGTGNCEKQPCFQU¼URTQXKUÑGUVÅEPKECU
%CUQQTGUWNVCFQUGLCRQUKVKXQCUKPUWƁEK
ÆPEKCUTGNCEKQPCFCU¼URTQXKUÑGUVÅEPKECU
PPNG, PMBAC e PMBC são reconhecidas
PC2%%
2TQXKU¿Q%QORNGOGPVCTFG%QDGT
VWTC1UCLWUVGUFGEQTTGPVGUFGKPUWƁEKÆP
EKCU PCU FGOCKU RTQXKUÑGU VÅEPKECU CRW
radas no TAP, são efetuados nas próprias
RTQXKUÑGU
III. Apuração de resultado de seguros, res
UGIWTQUGRTGXKFÆPEKCEQORNGOGPVCT
1U RTÆOKQU FG UGIWTQU FGFW\KFQU FQU
RTÆOKQU EGFKFQU GO EQUUGIWTQ G QU TGU
RGEVKXQU EWUVQU FG EQOGTEKCNK\CÃ¿Q U¿Q
registrados por ocasião da emissão das
TGURGEVKXCUCRÏNKEGUQWHCVWTCUGTGEQPJG
cidos no resultado no decorrer do prazo de
XKIÆPEKCFCUCRÏNKEGURQTOGKQFCEQPUVK
VWKÃ¿QFGRTQXKU¿QFGRTÆOKQUP¿QICPJQU
e de custos de aquisição diferidos.
2TÆOKQUFGTGUUGIWTQUEGFKFQUU¿QFKHGTK
dos e reconhecidos no resultado no decor
rer do prazo de cobertura.
#U TGEGKVCU FG EQPVTKDWKÃÑGU RTGXKFGP
ciárias são reconhecidas por ocasião de
seu recebimento. As receitas e despesas
decorrentes de operações de seguros
do ramo DPVAT são contabilizadas com
base nas informações recebidas da Se
guradora Líder dos Consórcios do Seguro
DPVAT S.A.
Q2TQXKUÑGUCVKXQUGRCUUKXQUEQPVKPIGP
VGUGQDTKICÃÑGUNGICKUƁUECKUGRTGXKFGP
ciárias
1TGEQPJGEKOGPVQCOGPUWTCÃ¿QGCFKXWN
ICÃ¿Q FCU RTQXKUÑGU FQU CVKXQU G RCUUK
XQU EQPVKPIGPVGU G FCU QDTKICÃÑGU NGICKU
U¿QGHGVWCFQUFGCEQTFQEQOQUETKVÅTKQU
FGƁPKFQU PQ 2TQPWPEKCOGPVQ 6ÅEPKEQ %2%
s 2TQXKUÑGU 2CUUKXQU %QPVKPIGPVGU G
#VKXQU%QPVKPIGPVGUCRTQXCFQURGNC4GUQ
NWÃ¿Q%/0PG%CTVC%KTEWNCT
$#%'0PFCUGIWKPVGHQTOC
K#VKXQU %QPVKPIGPVGU U¿Q RQUUÉXGKU CVK
XQU SWG TGUWNVCO FG GXGPVQU RCUUCFQU G
EWLC GZKUVÆPEKC UGT½ EQPƁTOCFC CRGPCU
RGNC QEQTTÆPEKC QW P¿Q FG WO QW OCKU
GXGPVQUHWVWTQUKPEGTVQUGP¿QVQVCNOGPVG
UQD EQPVTQNG FC GPVKFCFG 1 CVKXQ EQPVKP
IGPVG P¿Q Å TGEQPJGEKFQ PCU FGOQPUVTC
ÃÑGU EQPV½DGKU G UKO FKXWNICFQ ECUQ C
TGCNK\CÃ¿QFQICPJQUGLCRTQX½XGN2QTÅO
SWCPFQ GZKUVGO GXKFÆPEKCU FG SWG C TGC
NK\CÃ¿Q FQ ICPJQ Å RTCVKECOGPVG EGTVC Q
CVKXQ FGKZC FG UGT EQPVKPIGPVG G RCUUC C
ser reconhecido.
KK 2TQXKUÑGU G RCUUKXQU EQPVKPIGPVGU
uma obrigação presente (legal ou não for
OCNK\CFC TGUWNVCPVG FG GXGPVQ RCUUCFQ
PCSWCNUGLCRTQX½XGNWOCUCÉFCFGTGEWT
sos para sua liquidação e que seja men
UWTCFC EQO EQPƁCDKNKFCFG FGXG UGT TGEQ
PJGEKFCRGNCGPVKFCFGEQOQWOCRTQXKU¿Q
Caso a saída de recursos para liquidar a
QDTKICÃ¿Q RTGUGPVG P¿Q UGLC RTQX½XGN QW
P¿QRQUUCUGTEQPƁCXGNOGPVGOGPUWTCFC
GNCP¿QUGECTCEVGTK\CEQOQWOCRTQXKU¿Q
OCU UKO EQOQ WO RCUUKXQ EQPVKPIGPVG
P¿QFGXGPFQUGTTGEQPJGEKFCOCUFKXWNIC
da, a menos que a saída de recursos para
liquidar a obrigação seja remota.
6CODÅO UG ECTCEVGTK\C EQOQ RCUUK
XQ EQPVKPIGPVG CU RQUUÉXGKU QDTKICÃÑGU
TGUWNVCPVGU FG GXGPVQU RCUUCFQU G EWLC
GZKUVÆPEKC UGLC EQPƁTOCFC CRGPCU RGNC
QEQTTÆPEKCFGWOQWOCKUGXGPVQUHWVWTQU
incertos não totalmente sobre controle da
GPVKFCFG'UUCUQDTKICÃÑGURQUUÉXGKUVCO
DÅOFGXGOUGTFKXWNICFCU
#UQDTKICÃÑGUU¿QCXCNKCFCURGNC#FOK
nistração, com base nas melhores estima
VKXCUGNGXCPFQGOEQPUKFGTCÃ¿QQRCTGEGT
dos assessores jurídicos, que reconhece
WOC RTQXKU¿Q SWCPFQ C RTQDCDKNKFCFG FG
RGTFC Å EQPUKFGTCFC RTQX½XGN G FKXWNIC
UGOTGEQPJGEGTRTQXKU¿QSWCPFQCRTQDC
DKNKFCFGFGRGTFCÅEQPUKFGTCFCRQUUÉXGN
As obrigações cuja probabilidade de perda
ÅEQPUKFGTCFCTGOQVCP¿QTGSWGTGORTQXK
U¿QQWFKXWNICÃ¿Q
KKK1DTKICÃÑGU NGICKU ƁUECKU G RTGXKFGP
EK½TKCUTGHGTGOUGCFGOCPFCULWFKEKCKU
onde estão sendo contestadas a legalida
de e a constitucionalidade de alguns tribu
tos e contribuições. O montante discutido
Å SWCPVKƁECFQ RTQXKUKQPCFQ G CVWCNK\CFQ
mensalmente.
1UFGRÏUKVQULWFKEKCKUP¿QXKPEWNCFQU¼U
RTQXKUÑGU RCTC EQPVKPIÆPEKCU G ¼U QDTKIC
ções legais são atualizados mensalmente.
p) Tributos
Calculados às alíquotas abaixo demonstra
das, consideram, para efeito das respecti
XCUDCUGUFGE½NEWNQCNGIKUNCÃ¿QXKIGPVG
pertinente a cada encargo.
Imposto de Renda
15,00%
Adicional de Imposto de Renda
10,00%
Contribuição Social (1)
15,00%
PIS (2)
COFINS
0,65%
(2)
ISS
4,00%
CVÅ
#UEQPVTQNCFCUP¿QƁPCPEGKTCURGTOCPGEGOUWLGKVCU¼CNÉSWQVCFGFCTGHG
rida contribuição;
#UEQPVTQNCFCUP¿QƁPCPEGKTCUSWGUGGPSWCFTCOPQTGIKOGFGCRWTCÃ¿QP¿Q
EWOWNCVKXC ƁECO UWLGKVCU ¼U CNÉSWQVCU FQ 2+5 G FC %1(+05 TGURGEVKXCOGPVG FG
1,65% e 7,6%.
q) Resultados de exercícios futuros
4GHGTGOUG¼UTGPFCUTGEGDKFCUCPVGUFQ
cumprimento do prazo da obrigação que
lhes deu origem, e cuja apropriação, como
TGPFCGHGVKXCFGRGPFGCRGPCUFCƂWÆPEKC
do prazo.
T7UQFGGUVKOCVKXCUEQPV½DGKU
A preparação das demonstrações con
tábeis exige que a Administração efetue
EGTVCU GUVKOCVKXCU G CFQVG RTGOKUUCU PQ
melhor de seu julgamento, que afetam os
OQPVCPVGUFGEGTVQUCVKXQUGRCUUKXQUƁ
nanceiros ou não, receitas e despesas e
QWVTCUVTCPUCÃÑGUVCKUEQOQ
KQXCNQTFG
OGTECFQ FG FGVGTOKPCFQU CVKXQU G RCUUK
XQUƁPCPEGKTQUGKPUVTWOGPVQUƁPCPEGKTQU
FGTKXCVKXQU KK CU VCZCU FG FGRTGEKCÃ¿Q
FQUKVGPUFQCVKXQKOQDKNK\CFQ
KKKCOQTVK
\CÃÑGUFGCVKXQUKPVCPIÉXGKU
KXRTQXKUÑGU
PGEGUU½TKCU RCTC CDUQTXGT GXGPVWCKU TKU
EQU FGEQTTGPVGU FQU RCUUKXQU EQPVKPIGP
VGU X ETÅFKVQU VTKDWV½TKQU XK ETÅFKVQU
FG NKSWKFCÃ¿Q FWXKFQUC G XKK RTQXKUÑGU
VÅEPKECUFGUGIWTQUGRTGXKFÆPEKCEQORNG
OGPVCT1UXCNQTGUFGGXGPVWCNNKSWKFCÃ¿Q
FGUVGU CVKXQU G RCUUKXQU ƁPCPEGKTQU QW
P¿Q RQFGO XKT C UGT FKHGTGPVGU FQU XCNQ
res apresentados com base nessas esti
OCVKXCU
%CKZCGGSWKXCNGPVGUCECKZC
CONSOLIDADO
31.12.2012
31.12.2013
701.010
411.090
573.933
301.797
7.665.411
4.313.444
3.638.973
4.014.889
Disponibilidades
Aplicações no mercado aberto – posição bancada
31.12.2012
500.153
281.144
500.153
281.144
2.625.393
849.785
2.549.726
786.437
11.491.967
5.855.463
7.262.785
5.384.267
#RNKECÃÑGUGOFGRÏUKVQUKPVGTƁPCPEGKTQU
Aplicações em moedas estrangeiras
Total
BANCO
31.12.2013
#RNKECÃÑGUKPVGTƁPCPEGKTCUFGNKSWKFG\
CONSOLIDADO
BANCO
31.12.2013
31.12.2012
31.12.2013
31.12.2012
8CNQTRQTRTC\QUFGXGPEKOGPVQ
#VÅFKCU
#RNKECÃÑGUPQOGTECFQCDGTVQ
27.120.705
De 91 a
Acima de
365 dias
365 dias
–
–
Total
Total
Total
Total
27.120.705
18.805.831
23.094.291
18.804.366
Posição bancada – Tesouro Nacional
7.665.411
–
–
7.665.411
4.313.444
3.638.973
4.014.889
2QUKÃ¿QƁPCPEKCFCs6GUQWTQ0CEKQPCN
1.884.062
–
–
1.884.062
12.246.957
1.884.086
12.544.047
–
17.571.232
2.245.430
17.571.232
2.245.430
3.108.070
2.262.979
2.977.140
1.990.221
2QUKÃ¿QXGPFKFCs6GUQWTQ0CEKQPCN
#RNKECÃÑGUGOFGRÏUKVQUKPVGTƁPCPEGKTQU (1)
17.571.232
782.794
–
912.943
2.625.393
849.785
2.549.726
786.437
6QVCNGO
30.528.892
1.412.333
912.943
32.854.168
21.918.595
28.621.157
21.581.024
6QVCNGO
5.267.679
15.360.066
1.290.850
21.918.595
#RNKECÃÑGUGOOQGFCUGUVTCPIGKTCUs0QVC
2.625.393
–
1.412.333
–
BANCO
6QVCNGO
26.426.811
1.281.403
912.943
28.621.157
6QVCNGO
5.159.566
15.130.608
1.290.850
21.581.024
'OFGUVGOQPVCPVG4PQ%QPUQNKFCFQG4PQ$CPEQTGHGTGOUGCQRGTCÃÑGUEQPVTCVCFCUEQOKPUVKVWKÃÑGUƁPCPEGKTCUQDLGVQFG
XKPEWNCÃ¿QCQTGEQNJKOGPVQEQORWNUÏTKQUQDTGTGEWTUQUCRTC\Q
4GUGTXCUPQDCPEQEGPVTCN
4GUGTXCUPQ$CPEQ%GPVTCNGUVCXCOTGRTGUGPVCFCURQTTGEQNJKOGPVQUEQORWNUÏTKQUEQOQFGOQPUVTCFQUCDCKZQ
CONSOLIDADO
Remunerados
(1)
Não remunerados
No exterior
Total
BANCO
31.12.2013
31.12.2012
31.12.2013
31.12.2012
1.037.335
846.997
285.474
392.110
141.434
331.295
140.413
16.175
1.194.944
–
16.175
1.178.292
442.062
330.875
–
722.985
(1) O resultado oriundo dos recolhimentos compulsórios sujeitos a remuneração foi de R$ 66.481 (R$ 229.956 em 2012) no Consolidado e R$ 20.350 (R$ 189.287
em 2012) no Banco, e estão demonstrados em “Resultado de aplicações compulsórias”.
%CTVGKTCFGVÉVWNQUGXCNQTGUOQDKNK½TKQUGKPUVTWOGPVQUƁPCPEGKTQUFGTKXCVKXQU
C6ÉVWNQUGXCNQTGUOQDKNK½TKQU
+2QTENCUUKƁECÃ¿QEQPV½DKN
CONSOLIDADO
31.12.2013
Custo
Ajuste a
Valor de
Sem
#VÅ
De 91 a
Acima de
Valor de
Corrigido
Mercado
Mercado
Vencimento
90 dias
365 dias
365 dias
Mercado
389.087
3.333.305
30.047.073
(16.433)
30.030.640
25.763.385
(16.103)
25.747.282
Letras do Tesouro Nacional
24.250.975
(15.569)
Notas do Tesouro Nacional
1.477.585
(533)
34.825
(1)
6ÉVWNQURCTCPGIQEKCÃ¿Q
Tesouro Nacional
Letras Financeiras do Tesouro
8KPEWNCFQUC4GUGTXC6ÅEPKECs0QVC
D
%QVCUFGHWPFQUFGKPXGUVKOGPVQU
6ÉVWNQU2TKXCFQU
Ações
&GDÆPVWTGU
Títulos Exterior
Ações
Eurobonds
Tesouro Nacional
31.12.2012
3.524.531
–
14.786
–
699.758
3.322.605
22.985.643
–
3.322.605
22.424.677
24.235.406
–
2.431.452
1.477.052
–
891.153
34.824
–
3.524.531
(330)
191.226
12.291.153
21.803.954
–
10.006.496
585.899
–
2.261.904
–
34.824
–
–
–
14.786
14.786
–
699.428
138.462
–
138.462
138.355
107
138.462
561.403
(437)
560.966
–
15.413.532
–
–
–
3.333.305
–
560.966
–
560.966
22.753
2.957.803
–
97
–
18.822
–
18.822
–
–
44.613
–
44.613
44.613
–
–
–
145.657
44.613
–
44.613
44.613
–
–
–
145.638
–
–
–
–
5.450.168
(52.775)
5.397.393
25.138
–
579.119
2.884.019
(37.399)
2.846.620
–
–
108.103
(1.810)
106.293
–
–
2.775.916
(35.589)
2.740.327
–
–
139.878
(1.963)
137.915
–
1.226.551
226
1.226.777
–
–
19
436.278
4.356.858
17.459.884
273.845
2.572.775
15.721.096
–
273.845
106.293
7.697.207
2.466.482
8.023.889
8KPEWNCFQUC4GUGTXC6ÅEPKECs.GVTCUFQ
Tesouro Nacional–Nota 11(b)
6ÉVWNQU2TKXCFQU
25.138
–
579.119
10.544
127.371
92.510
86.522
535.998
1.580.396
215.791
817.229
208.546
8.400
&GDÆPVWTGU
219.625
–
219.625
–
–
%GTVKƁECFQFGTGEGDÉXGKUKOQDKNK½TKQU
208.546
–
208.546
–
–
–
–
–
–
70.972
71.580
579.962
122.195
Ações
25.134
%GTVKƁECFQFGFGRÏUKVQDCPE½TKQ (1)
4
25.138
25.138
–
Letras Financeiras
40.081
–
40.081
–
–
–
40.081
%ÅFWNCFGRTQFWVQTWTCN
11.494
222
11.716
–
–
11.716
–
1.199.720
(13.639)
1.186.081
–
–
65.367
1.120.714
65.882
144.447
–
20.878
32.654
90.915
118.282
Títulos Exterior – Eurobonds – Nota 7(d)
Tesouro Nacional
6ÉVWNQU2TKXCFQUs0QVCURTQOKUUÏTKCU
144.447
–
–
579.119
52.610
721.671
721.671
3.834
–
90.915
–
90.915
–
–
–
90.915
82.676
53.532
–
53.532
–
20.878
32.654
–
35.606
+PUVTWOGPVQUƁPCPEGKTQUFGTKXCVKXQUs
1.518.640
24.706
1.543.346
1.356.161
32.302
154.883
496.240
6QVCNGO
37.160.328
(44.502)
37.115.826
414.225
5.278.763
23.486.877
7.935.961
33.487.938
6QVCNGO
32.677.220
810.718
33.487.938
442.840
2.201.311
10.754.290
20.089.497
#VKXQs0QVC
D
Títulos para negociação
–
15.363.220
50.312
15.413.532
390.230
1.927.764
10.363.408
2.732.130
16.720.229
739.655
17.459.884
52.610
28.924
297.474
17.080.876
118.282
–
118.282
–
20.427
15.179
82.676
475.489
20.751
496.240
–
224.196
78.229
193.815
#VKXQs0QVC
D
BANCO
31.12.2013
Custo
Ajuste a
Valor de
Sem
#VÅ
De 91 a
Acima de
Valor de
Contábil
Mercado
Mercado
Vencimento
dias
365 dias
365 dias
Mercado
181.241
22.098.577
(22.038)
22.076.539
21.616.525
(14.567)
21.601.958
20.105.052
(14.033)
1.477.585
(533)
Tesouro Nacional
6ÉVWNQU2TKXCFQUs#ÃÑGU
Títulos Exterior
Ações
%GTVKƁECFQFGFGRÏUKVQDCPE½TKQs0QVC
Eurobonds
Tesouro Nacional
31.12.2012
3.322.605
18.572.693
–
9.414.407
–
3.322.605
18.279.353
–
8.921.206
20.091.019
–
2.431.452
17.659.567
–
6.636.549
1.477.052
–
891.153
585.899
–
2.261.904
33.888
(1)
33.887
–
33.887
–
22.753
136.521
107
136.628
136.628
–
–
–
18.822
(7.578)
337.953
44.613
–
–
474.379
44.613
44.613
–
293.332
–
–
8
–
–
345.531
44.613
300.910
8
–
(7.578)
–
23.513.360
(50.378)
23.462.982
2.861.425
(36.965)
2.824.460
–
293.340
–
–
145.638
293.332
–
328.722
8
–
19
25.138
–
350.920
23.086.924
29.096.432
–
–
273.845
2.550.615
15.691.932
85.509
(1.376)
84.133
–
–
2.775.916
(35.589)
2.740.327
–
–
226
84.133
7.668.043
273.845
–
2.466.482
8.023.889
6ÉVWNQU2TKXCFQU
19.452.223
19.452.449
25.138
–
11.716
19.415.595
13.338.618
&GDÆPVWTGU (1)
19.166.968
–
19.166.968
–
–
–
19.166.968
13.155.492
208.546
–
208.546
–
–
–
208.546
25.138
–
–
Ações
25.134
4
25.138
Letras Financeiras
40.081
40.081
–
–
–
40.081
11.494
222
11.716
–
–
11.716
–
1.199.712
(13.639)
1.186.073
–
–
65.359
90.915
–
–
–
Títulos Exterior – Eurobonds – Nota 7(d)
–
–
8.400
52.531
122.195
–
1.120.714
65.882
90.915
82.676
6ÉVWNQUOCPVKFQUCVÅQXGPEKOGPVQs
.GVTCUFQ6GUQWTQ0CEKQPCN
90.915
–
1.683.187
37.440
1.720.627
6QVCNGO
47.386.039
(34.976)
47.351.063
6QVCNGO
38.425.317
1.041.453
39.466.770
216.991
9.336.283
78.124
9.414.407
164.460
28.358.592
737.840
29.096.432
52.531
–
263.686
82.676
–
–
873.255
–
251.783
#VKXQs0QVC
D
6ÉVWNQUFKURQPÉXGKURCTCXGPFC (1)
6ÉVWNQUOCPVKFQUCVÅQXGPEKOGPVQ (4)
82.676
–
–
206.379
1.391.200
114.822
214.605
873.255
4.713.805
19.038.435
23.392.444
39.466.770
371.769
9.576.450
29.301.560
119.986
9.129.961
–
–
28.780.215
82.676
#VKXQs0QVC
D
647.766
225.489
182.803
438.669
II. Por característica
CONSOLIDADO
31.12.2013
Carteira própria
Tesouro Nacional
10.587.766
31.12.2013
–
16.175
31.12.2012
–
7.362.547
8.925.615
2.961.562
5.561.152
6.326.615
5.007.683
2.101.381
1.643.220
7.079
22.306
6.893
22.306
BANCO
31.12.2012
1.028.853
3.895.626
853.288
3.895.626
6ÉVWNQU2TKXCFQU
1.994.525
1.634.921
2.103.564
1.117.053
&GDÆPVWTGU (3)
780.591
817.229
1.681.456
915.105
163.600
71.432
161.765
71.353
–
Ações
Notas Promissórias
53.532
35.606
Letras Financeiras
40.081
122.195
14.788
97
–
–
%GTVKƁECFQFGFGRÏUKVQDCPE½TKQ
721.671
579.962
–
–
208.546
8.400
208.546
11.716
–
11.716
–
1.230.694
211.539
1.524.026
540.261
1.186.081
65.901
1.186.081
65.901
%QVCUFGHWPFQFGKPXGUVKOGPVQ (2)
Títulos Exterior
Eurobonds – Nota 7(d)
Ações
%GTVKƁECFQFGFGRÏUKVQDCPE½TKQ (1)
44.613
145.638
–
–
–
40.081
122.195
8.400
44.613
145.638
293.332
328.722
19.098.765
17.801.680
36.866.073
30.042.067
19.098.765
17.801.680
19.380.561
17.801.680
17.902.553
12.497.731
18.008.784
12.497.731
1.196.212
5.303.949
1.371.777
5.303.949
17.485.512
12.240.387
278.839
8KPEWNCFQUCEQORTQOKUUQUFGTGEQORTC
Tesouro Nacional
6ÉVWNQURTKXCFQUs&GDÆPVWTGU (3)
–
–
8KPEWNCFQUCQ$CPEQ%GPVTCNs6GUQWTQ0CEKQPCN
663.217
278.839
663.217
109.692
69.873
109.692
69.873
553.525
208.966
553.525
208.966
1.560.289
1.088.791
1.511.994
1.054.143
93.755
211.092
46.210
176.444
8KPEWNCFQUCRTGUVCÃ¿QFGICTCPVKCUs6GUQWTQ0CEKQPCN (4)
27.745
447
26.995
447
1.438.789
877.252
1.438.789
877.252
3.662.446
3.050.313
–
–
137.915
92.510
–
–
70.466
63.715
–
–
%QVCUFGHWPFQFGKPXGUVKOGPVQs2$).G8)$.
3.454.065
2.894.088
–
–
+PUVTWOGPVQUƁPCPEGKTQUFGTKXCVKXQUs#VKXQs0QVC
D
1.543.346
496.240
1.720.627
873.255
37.115.829
33.487.938
47.351.063
39.466.770
4GEWTUQUICTCPVKFQTGUFGTGUGTXCUVÅEPKECUFGUGIWTQUGRTGXKFÆPEKC
EQORNGOGPVCTs0QVC
D
Tesouro Nacional – Letras do Tesouro Nacional
%QVCUFGHWPFQFGKPXGUVKOGPVQs&28#6
Total
5WDUVCPEKCNOGPVGTGRTGUGPVCFQRQT&GRÏUKVQC2TC\QEQO)CTCPVKC'URGEKCNFQ(WPFQ)CTCPVKFQTFG%TÅFKVQs&2)'
1UVÉVWNQUENCUUKƁECFQUGOOCPVKFQUCVÅQXGPEKOGPVQUGCXCNKCFQUCXCNQTFGOGTECFQCRTGUGPVCTKCOWOCLWUVGPGICVKXQPQXCNQTFG4
4GO
+PENWKFGDÆPVWTGUGOKVKFCURGNCGORTGUC5CHTC.GCUKPI5#s#TTGPFCOGPVQ/GTECPVKN
EQPVTQNCFCPQXCNQTFG4
4GOs0QVC
4GHGTGUGCICTCPVKCFGQRGTCÃÑGUFGKPUVTWOGPVQUƁPCPEGKTQUFGTKXCVKXQUTGCNK\CFQUGODQNUCPQXCNQTFG4
4GOPQ%QPUQNKFCFQ
G4
4GOPQ$CPEQTGCNK\CFQUGOE¾OCTCFGNKSWKFCÃ¿QGEWUVÏFKCPQXCNQTFG4
4GOPQ%QPUQNKFCFQG
PQ$CPEQGTGEWTUQUEÉXGKUGVTCDCNJKUVCU
0QVC
E+PQXCNQTFG4
4GOPQ%QPUQNKFCFQGPQ$CPEQ
+++/QXKOGPVCÃ¿QFQUCVKXQUƁPCPEGKTQU
CONSOLIDADO
&KURQPÉXGNRCTCXGPFC
Saldo no início do período
Aquisição no período
Vendas no período
/CPVKFQUCVÅQXGPEKOGPVQ
01.01 a
01.01 a
01.01 a
01.01 a
31.12.2013
31.12.2012
31.12.2013
31.12.2012
17.459.884
2.777.161
118.282
356.848
7.560.446
18.569.459
123.600
438.257
(19.508.724)
(2.513.013)
Resgates e recebimento de juros
(446.080)
(3.251.513)
(110.592)
(714.249)
Resultado
1.120.150
1.156.227
13.157
37.426
976.801
1.055.069
13.157
37.426
15.183
36.321
–
–
278.327
64.837
–
–
Receita de juros
4GEGKVCFGFKXKFGPFQU
.WETQPCXGPFC
Hedge Valor Justo
Realizado
Não realizado – Nota 7(d)
–
–
(150.161)
–
–
–
(146.015)
–
–
–
(4.146)
–
–
–
721.563
–
–
#LWUVGRTQXGPKGPVGFCUCNVGTCÃÑGUFQXCNQTLWUVQ (1)
(788.283)
8CTKCÃ¿QPQRGTÉQFQCQXCNQTLWUVQs0QVC
F++
(509.956)
786.400
–
–
.WETQPCXGPFCFGVÉVWNQUs0QVC
F++
(278.327)
(64.837)
–
–
5CNFQPQƁPCNFQRGTÉQFQ
5.397.393
17.459.884
144.447
118.282
(1) Registrado no Patrimônio Líquido – Nota 17(d).
D+PUVTWOGPVQUƁPCPEGKTQUFGTKXCVKXQU
CVK
XQUGRCUUKXQU
# WVKNK\CÃ¿Q FG KPUVTWOGPVQU ƁPCPEGKTQU
FGTKXCVKXQU PQ %QPINQOGTCFQ VGO RQT QD
LGVKXQRTKPEKRCNRTQRQTEKQPCTCQUUGWUENKGP
tes, produtos que possibilitem a proteção
FG UGWU CVKXQU EQPVTC GXGPVWCKU TKUEQU
RTQXGPKGPVGU FG QUEKNCÃÑGU FG OQGFCU G
FG VCZCU FG LWTQU #NÅO FKUUQ GUVGU KPU
trumentos são utilizados na administração
diária dos riscos assumidos em operações,
KPENWKPFQUG VCODÅO QU pJGFIGUq FCU ECT
VGKTCUFGVÉVWNQUGFGQRGTCÃÑGURTGƁZCFCU
FGƁPKFQURGNC#FOKPKUVTCÃ¿Q
Os principais riscos relacionados aos
KPUVTWOGPVQU ƁPCPEGKTQU FGTKXCVKXQU U¿Q
TKUEQ FG ETÅFKVQ TKUEQ FG OGTECFQ G TKUEQ
FGNKSWKFG\CDCKZQFGƁPKFQU
r4KUEQFGETÅFKVQÅQTKUEQFGEQTTGPVGFC
RQUUKDKNKFCFGFGRGTFCFGXKFQCQP¿QTG
EGDKOGPVQ FG XCNQTGU EQPVTCVCFQU EQO
contrapartes.
r4KUEQ FG OGTECFQ Å C GZRQUKÃ¿Q ETKCFC
RGNCRQVGPEKCNƂWVWCÃ¿QPCUVCZCUFGLW
ros, taxas de câmbio, cotações de merca
dorias, preços cotados em mercados de
CÃÑGU G QWVTQU XCNQTGU G GO HWPÃ¿Q FQ
VKRQFGRTQFWVQFQXQNWOGFGQRGTCÃÑGU
RTC\QGEQPFKÃÑGUFQEQPVTCVQGFCXQNCVK
lidade subjacente.
r&GƁPGUG EQOQ TKUEQ FG NKSWKFG\ C QEQT
TÆPEKC FG FGUGSWKNÉDTKQU GPVTG CVKXQU
PGIQEK½XGKU G RCUUKXQU GZKIÉXGKU FGEQT
rentes de operações com instrumentos
ƁPCPEGKTQUFGTKXCVKXQUSWGRQUUCOCHGVCT
a capacidade de pagamento da institui
Ã¿QNGXCPFQUGGOEQPUKFGTCÃ¿QCUFKHG
rentes moedas e prazos de liquidação de
seus direitos e obrigações.
As posições do Banco Safra e controladas
são monitoradas por área de controle in
FGRGPFGPVGSWGWVKNK\CUKUVGOCGURGEÉƁEQ
para administração de risco, com cálculo do
8C4
8CNWGCV4KUMEQOKPVGTXCNQFGEQPƁCP
ça de 99%, testes de estresse, back testing
G FGOCKU TGEWTUQU VÅEPKEQU 1 )TWRQ RQU
UWKWO%QOKVÆFG4KUEQFG/GTECFQEQO
RQUVQ RQT GZGEWVKXQU FQ CNVQ GUECN¿Q SWG
se reúne semanalmente, com foco principal
na discussão de conjuntura econômica, e
WO%QOKVÆFG4KUEQUG6GUQWTCTKCEQORCT
VKEKRCÃ¿QFGOGODTQUFQ%QOKVÆ'ZGEWVKXQ
que se reúne mensalmente para discutir de
forma detalhada aspectos da gestão de ris
EQFGOGTECFQDGOEQOQTGXKUCTNKOKVGUFG
TKUEQGUVTCVÅIKCUGTGUWNVCFQU
I. Contas patrimoniais
1) Por tipo de operação
CONSOLIDADO
BANCO
31.12.2013
31.12.2012 31.12.2013 31.12.2012
8CNQTGURQTRTC\QUFGXGPEKOGPVQU
Custo
Ajuste a
Valor de
#VÅ
De 91 a
Acima de
Valor de
Valor de
Valor de
Corrigido
Mercado
Mercado
90 dias
365 dias
365 dias
Mercado
Mercado
Mercado
1.041
628
396
17
71.834
1.041
71.834
20.938
1.794
2.124
17.020
1.513
20.929
1.513
133
16.870
134
17.003
134
–
1.041
0QP&GNKXGTCDNG(QTYCTF0&(
2TÆOKQUFGQRÃÑGU
Índice DI
20.341
17.003
Moeda Estrangeira
597
–
17.003
–
444
211
655
263
392
2.526
213
2.739
990
1.599
©PFKEG$QXGURC
Ações
6GTOQ
–
150
17
129
368
173
541
541
–
–
1.233
532
1.233
(44)
1.182.174
1.182.174
–
–
2.541
1.182.174
2.541
1.171.297
–
1.171.297
1.171.297
–
–
Títulos Exterior
1.171.297
–
1.171.297
1.171.297
–
–
Ações
655
2.739
1.182.218
Compras a receber
Vendas a receber
17
129
–
–
10.921
(44)
–
–
–
–
10.877
10.877
–
–
2.541
–
1.171.297
1.171.297
2.541
–
2.541
–
–
2.541
10.877
–
Títulos Públicos
9.028
(7)
9.021
9.021
–
–
–
9.021
–
Ações
1.893
(37)
1.856
1.856
–
–
–
1.856
–
281.055
24.153
305.208
152.546
14.816
137.846
397.473
482.498
774.488
26.584
(1.237)
25.347
1.710
14.036
9.601
23.210
202.638
400.224
150.668
(2.992)
127.663
366.782
275.338
366.783
185
61
5.922
246
5.922
521
1.559
4.276
1.559
22.618
1.190
22.618
5YCRsXCNQTGUCTGEGDGT
Taxa de juros
238.868
36.471
275.339
Commodities
Moeda estrangeira
6.106
(5.860)
246
Ações
9.497
(5.221)
4.276
168
3.587
32.795
17.829
14.966
&GTKXCVKXQUFGETÅFKVQs%&5
32.795
1.190
1.190
6QVCNFQ#VKXQGO
1.518.640
24.706
1.543.346
1.356.161
6QVCNFQ#VKXQGO
475.489
20.751
496.240
224.196
(WVWTQ
1.190
–
–
–
–
78.229
–
193.815
BANCO
6QVCNFQ#VKXQGO
1.683.187
37.440
1.720.627
1.391.200
114.822
214.605
6QVCNFQ#VKXQGO
647.766
225.489
873.255
251.783
182.803
438.669
CONSOLIDADO
BANCO
31.12.2013
31.12.2012
31.12.2013
31.12.2012
Acima de
Valor de
Valor de
Valor de
365 dias
Mercado
Mercado
Mercado
(4.523)
(9.787)
(4.523)
(2.959.345)
(5.302.829)
(3.449.327)
–
(13.421)
–
0QP&GNKXGTCDNG(QTYCTFs0&(
2TÆOKQUFGQRÃÑGU (1)
Índice DI
©PFKEG$QXGURC
Moeda estrangeira
Ações
6GTOQ
Compras a pagar – Títulos Exterior
Custo
Ajuste a
Valor de
#VÅ
De 91 a
Corrigido
Mercado
(9.787)
–
Mercado
90 dias
365 dias
(9.787)
(6.537)
(1.572)
(4.413.240)
110.659
(4.302.581)
(774.055)
(2.593.740)
(13.421)
–
(13.421)
–
–
(407)
(247)
(654)
(444)
(210)
(4.399.103)
111.061
(4.288.042)
(773.147)
(2.593.530)
(1.678)
(934.786)
(13.421)
–
(921.365)
(157)
(654)
–
(2.958.508)
(5.288.294)
(3.448.490)
(309)
(155)
(464)
(464)
–
–
(680)
(460)
(837)
(1.180.330)
7
(1.180.323)
(1.180.323)
–
–
–
(1.180.323)
–
(1.171.302)
–
(1.171.302)
(1.171.302)
–
–
–
(1.171.302)
–
Vendas a entregar –
Títulos Públicos
5YCRsXCNQTGUCRCICT (1)
(9.028)
7
(9.021)
(9.021)
–
(911.225)
(99.342)
(1.010.567)
(92.831)
(470.789)
–
(446.947)
–
(9.021)
–
(927.846)
(900.771)
(821.395)
Taxa de juros
(308.443)
(91.693)
(400.136)
(50.599)
(128.364)
(221.173)
(274.381)
(400.767)
(274.381)
Moeda estrangeira
(471.546)
(20.227)
(491.773)
(31.687)
(242.588)
(217.498)
(403.913)
(381.346)
(297.462)
(7.792)
11
(7.781)
(5.012)
(2.769)
(38.760)
7.651
(31.109)
–
(27.895)
(3.214)
Ações
(66.216)
4.478
(61.738)
(5.533)
(51.143)
(5.062)
(78.981)
(61.738)
(78.981)
Outros
(18.468)
438
(18.030)
–
(18.030)
–
(14.950)
(18.030)
(14.950)
©PFKEG$QXGURC
Commodities
(WVWTQ
–
(8.804)
(7.781)
(8.804)
(146.817)
(31.109)
(146.817)
(28.400)
–
(28.400)
(28.400)
–
–
(11.711)
(28.400)
(11.711)
(8.020)
(9.613)
(17.633)
(10.534)
(7.099)
–
(21.420)
(17.633)
(21.420)
(3.924.845)
(7.439.743)
(4.308.376)
6QVCNFQ2CUUKXQGO
(6.551.002)
1.711
(6.549.291)
(2.092.680)
6QVCNFQ2CUUKXQGO
(3.890.106)
(34.739)
(3.924.845)
(942.283)
(3.073.200) (1.383.411)
6QVCNFQ2CUUKXQGO
(7.440.844)
1.101
(7.439.743)
(3.092.928)
(2.962.773) (1.384.042)
6QVCNFQ2CUUKXQGO
(4.273.672)
(34.704)
(4.308.376)
(942.248)
(1.990.894) (1.375.234)
(2.097.346)
(885.216)
BANCO
+PENWKRTÆOKQUFGQRGTCÃÑGUGUVTWVWTCFCUFGTGPFCƁZCPQOQPVCPVGFG4
4GOPQ%QPUQNKFCFQG4
4GOPQ$CPEQs0QVC
2) Por contraparte
CONSOLIDADO
BANCO
31.12.2013
31.12.2012
31.12.2013
31.12.2012
+PUVKVWKÃÑGUƁPCPEGKTCU
BMF&BOVESPA
Pessoas jurídicas
Pessoas físicas
Custo
Ajuste a
Valor de
#VÅ
De 91 a
Acima de
Valor de
Valor de
Valor de
Corrigido
Mercado
Mercado
90 dias
365 dias
365 dias
Mercado
Mercado
Mercado
1.381.008
(728)
1.380.280
1.341.055
17.151
22.074
417.019
1.557.570
794.033
18.422
(130)
18.292
896
526
16.870
1.512
18.282
1.513
118.173
25.684
143.857
13.790
14.348
115.719
76.365
143.859
76.365
1.037
(120)
917
420
277
220
1.344
916
1.344
6QVCNFQ#VKXQGO
1.518.640
24.706
1.543.346
1.356.161
32.302
154.883
496.240
1.720.627
873.255
6QVCNFQ#VKXQGO
475.489
20.751
496.240
224.196
78.229
193.815
31.12.2012
31.12.2013
BANCO
6QVCNFQ#VKXQGO
1.683.187
37.440
1.720.627
1.391.200
114.822
214.065
6QVCNFQ#VKXQGO
647.766
225.489
873.255
251.783
182.803
438.669
CONSOLIDADO
BANCO
31.12.2013
31.12.2012
+PUVKVWKÃÑGUƁPCPEGKTCU
BMF&BOVESPA
Custo
Ajuste a
Valor de
#VÅ
De 91 a
Acima de
Valor de
Valor de
Valor de
Corrigido
Mercado
Mercado
90 dias
365 dias
365 dias
Mercado
Mercado
Mercado
(1.406.467)
(15.201)
(1.421.668)
(1.214.582)
(128.807)
(78.278)
(232.978)
(1.311.869)
(125.847)
(14.138)
(402)
(14.540)
(909)
(210)
(13.421)
45.979
(388.195)
45.299
Pessoas jurídicas
(3.191.957)
26.141
(3.165.816)
(644.496)
(1.939.435)
(581.885)
(2.323.183)
(3.792.409)
(2.813.164)
Pessoas físicas
(1.938.441)
(8.827)
(1.947.268)
(232.693)
(1.004.748)
(709.827)
(1.414.663)
(1.947.270)
(1.414.664)
(3.924.845)
(7.439.743)
(4.308.376)
31.12.2012
31.12.2013
6QVCNFQRCUUKXQGO
(6.551.003)
1.711
(6.549.292)
(2.092.680)
(3.073.200)
(1.383.411)
6QVCNFQRCUUKXQGO
(3.890.106)
(34.739)
(3.924.845)
(942.283)
(2.097.346)
(885.216)
6QVCNFQRCUUKXQGO
(7.440.844)
1.101
(7.439.743)
(3.092.928)
(2.962.773)
(1.384.042)
6QVCNFQRCUUKXQGO
(4.273.672)
(34.704)
(4.308.376)
(942.248)
(1.990.894)
(1.375.234)
BANCO
++%QORQUKÃ¿QRQTXCNQTTGHGTGPEKCN
1) Por tipo de operação
CONSOLIDADO
BANCO
31.12.2013
31.12.2012
#VÅ
De 91 a
Acima de
90 dias
365 dias
365 dias
Total
Total
331.336
138.232
85.107
554.675
1.784.424
Comprado
101.904
129.854
46.271
278.029
Vendido
229.432
8.378
38.836
276.646
0QP&GNKXGTCDNG(QTYCTF0&(
(1)
1.230.093
278.030
1.230.093
554.331
276.646
554.331
8.263.980
28.749.530
24.216.085
61.229.595
163.486
42.087
5.970.958
6.176.531
107.907
Ações
33.928
–
33.928
–
4.833
©PFKEG$QXGURC
Índice DI
–
–
6.814
30.369.127 72.471.445
37.314.587
6.175.784
107.907
86.000
33.180
86.000
11.647
417
11.647
417
19.401
5.968.558
5.987.959
19.401
124.725
15.872
2.400
142.997
2.089
Vendido
8.100.494
28.707.443
18.245.127
55.053.064
Ações
96.033
96.033
Moeda Estrangeira
Total
1.784.424
Comprado
2TÆOKQUFG1RÃÑGU
Total
554.676
5.987.959
19.401
30.261.220 66.295.661
37.206.680
86.000
68.360
86.000
(Continuação)
CONSOLIDADO
BANCO
31.12.2013
31.12.2012
31.12.2013
31.12.2012
De 91 a
Acima de
#VÅFKCU
365 dias
365 dias
5.126
2.573
©PFKEG$QXGURC
Índice DI
Moeda Estrangeira
6GTOQ
Comprado
Títulos Exterior
–
–
7.999.335
–
5.968.558
12.276.569
Total
Total
Total
8.279
7.699
8.279
–
–
–
–
48.980.774
30.166.941
60.251.044
37.112.401
2.404.962
–
–
2.404.962
2.547
2.404.962
2.547
1.224.632
–
–
1.224.632
2.547
1.224.632
1.171.297
–
–
1.171.297
–
–
Títulos Públicos
28.704.870
Total
7.699
2.547
1.171.297
–
9.028
–
9.028
–
–
9.028
Ações
44.307
–
–
44.307
Vendido
1.180.330
–
–
1.180.330
–
1.180.330
–
1.171.302
–
–
1.171.302
–
1.171.302
–
9.028
–
–
9.028
–
9.028
–
Títulos Exterior
Títulos Públicos
2.547
44.307
2.547
5YCR (1)
4.228.476
6.031.330
4.284.845
14.544.651
11.635.312
18.408.596
16.816.542
Taxa de juros
1.088.865
4.302.197
3.381.004
8.772.066
6.853.379
12.981.631
12.336.104
Moeda estrangeira
2.987.781
1.293.275
897.025
5.178.081
4.133.909
5.178.082
4.133.908
345.621
301.494
–
–
#VKXQ
Moeda nacional
Commodities
–
345.621
–
146.320
30.527
3.300
180.147
246.539
180.147
246.539
Ações
5.510
59.710
3.516
68.736
99.991
68.736
99.991
2CUUKXQ
4.228.476
6.031.330
4.284.845
14.544.651
11.635.312
18.408.596
16.816.542
847.554
2.666.907
2.728.016
6.242.477
4.849.389
10.452.043
12.336.104
3.106.431
2.770.686
1.494.337
7.371.454
5.091.173
7.025.831
4.133.908
217.414
178.538
19.800
415.752
1.035.801
415.753
246.539
38.307
43.341
38.307
42.692
396.118
532.564
396.119
80.543
83.044
80.543
32.460.805
59.949.470
Taxa de juros
Moeda estrangeira
Commodities
24.342
13.965
Ações
32.735
320.691
Outros
–
©PFKEG$QXGURC
(WVWTQ
80.543
–
–
26.898.560
26.428.896
11.391.279
64.718.735
523.081
3.765.313
–
99.991
–
32.460.805
1.116.887
5.405.281
7.569.876
5.404.612
7.569.876
–
687.700
687.700
4.803.937
687.700
4.803.937
467.454
–
–
467.454
434.400
466.785
434.400
55.627
–
–
55.627
59.177
55.627
59.177
Ações
–
–
–
–
266.327
–
Outros
–
–
–
–
10.096
–
%QORTCFQ
Taxa de juros
Moeda estrangeira
©PFKEG$QXGURC
Vendido
Taxa de juros
Cupom cambial
Moeda estrangeira
©PFKEG$QXGURC
Commodities
–
266.327
10.096
26.375.479
22.663.583
10.274.392
59.313.454
24.890.929
54.544.858
24.890.929
25.423.596
22.663.583
6.216.991
54.304.170
21.080.988
49.536.397
21.080.988
4.057.401
913.361
–
4.970.762
3.425.613
4.970.762
3.425.613
15.390
–
–
15.390
321.509
15.390
321.509
823
–
–
823
62.819
22.309
–
22.309
–
–
22.309
–
62.819
1.108.272
244.532
1.352.804
423.587
1.352.804
423.587
6QVCNGO
43.235.586
61.592.520
39.977.316
144.805.422
76.675.802
155.141.953
88.802.492
6QVCNGO
16.527.923
30.589.286
29.558.593
76.675.802
–
–
BANCO
6QVCNGO
55.082.865
58.178.686
41.880.402
155.141.953
6QVCNGO
17.536.736
32.231.011
39.034.745
88.802.492
+PENWKQOQPVCPVGFG4
4GOPQ%QPUQNKFCFQGPQ$CPEQTGHGTGPVGCQRGTCÃÑGUGUVTWVWTCFCUFGTGPFCƁZC
2) Locais de negociação por contrapartes
CONSOLIDADO
BANCO
31.12.2013
Locais de Negociação
BM&F
Instituições
Pessoas
Pessoas
Total
31.12.2012
31.12.2013
31.12.2012
Total
Total
Total
BOVESPA
Financeiras
Jurídicas
Físicas
Referencial
Referencial
Referencial
Referencial
CETIP
12.192.401
5.479.509
38.593.828
19.470.112
75.735.850
13.670.772
60.576.483
18.852.004
BM&FBOVESPA
64.476.258
3.111.729
128.780
–
67.716.767
62.581.443
90.870.066
69.526.901
–
1.352.805
423.587
1.352.805
423.587
76.675.802 152.799.354
88.802.492
Balcão – exterior
–
1.352.805
–
6QVCNGO
76.668.659
9.944.043
38.722.608
19.470.112 144.805.422
6QVCNGO
31.734.432
7.929.986
24.603.013
12.408.371
6QVCNGO
74.619.043
11.465.389
47.244.810
19.470.112 152.799.354
6QVCNGO
31.906.431
12.939.218
31.548.472
12.408.371
76.675.802
BANCO
88.802.492
+++&GTKXCVKXQUFG%TÅFKVQ
1$CPEQ5CHTCHC\WVKNK\CÃ¿QFGKPUVTWOGPVQUƁPCPEGKTQUFGTKXCVKXQUFGETÅFKVQEQOQQDLGVKXQFGQHGTGEGTCQUUGWU
ENKGPVGURQTOGKQFGGOKUU¿QFGVÉVWNQUGXCNQTGUOQDKNK½TKQUQRQTVWPKFCFGUFGFKXGTUKƁECÃ¿QFGUGWURQTVHÏNKQU
FGKPXGUVKOGPVQ
1$CPEQ5CHTCFGVKPJCCUUGIWKPVGURQUKÃÑGUGOFGTKXCVKXQUFGETÅFKVQFGOQPUVTCFCURGNQUGWXCNQTTGHGTÆPEKC
31.12.2013
31.12.2012
Riscos Transferidos (1)
(640.935)
(423.587)
5YCRFGETÅFKVQEWLQUCVKXQUUWDLCEGPVGUU¿Q6ÉVWNQUG8CNQTGU/QDKNK½TKQU
(640.935)
(423.587)
Riscos Recebidos (1)
711.869
423.587
5YCRFGETÅFKVQEWLQUCVKXQUUWDLCEGPVGUU¿Q6ÉVWNQUG8CNQTGU/QDKNK½TKQU
711.869
423.587
–
–
6QVCNNÉSWKFQFGGZRQUKÃ¿QVTCPUHGTKFQ
6QVCNNÉSWKFQFGGZRQUKÃ¿QTGEGDKFQ
70.934
–
1UTKUEQUVTCPUHGTKFQUGTGEGDKFQUTGHGTGOUGCQUOGUOQUGOKUUQTGU
&WTCPVGQRGTÉQFQP¿QJQWXGQEQTTÆPEKCFGGXGPVQFGETÅFKVQTGNCVKXQCQUHCVQUIGTCFQTGURTGXKUVQUPQUEQPVTCVQU
0¿QJQWXGGHGKVQTGNGXCPVGPQE½NEWNQFQ2CVTKOÐPKQFG4GHGTÆPEKC'ZKIKFQ
24'GOFGCEQTFQEQOC
4GUQNWÃ¿Q%/0P
E'XQNWÃ¿QFQCLWUVGCXCNQTFGOGTECFQ
CONSOLIDADO
BANCO
01.01 a
01.01 a
01.01 a
01.01 a
31.12.2013
31.12.2012
31.12.2013
31.12.2012
717.781
23.021
920.063
126.868
50.312
7.383
78.124
6.505
739.655
18.092
737.840
16.545
CVKXQUGRCUUKXQU
(13.988)
(10.212)
190.785
126.538
5CNFQPQKPÉEKQFQRGTÉQFQ#LWUVGCXCNQTFGOGTECFQ
(526)
1DTKICÃÑGUXKPEWNCFCUCQRGTCÃÑGUEQORTQOKUUCFCUEQOVÉVWNQUFGNKXTGOQXKOGPVCÃ¿Q
–
(526)
–
Hedge Valor Justo – Nota 7(d)
(57.672)
7.758
(86.160)
(22.720)
/QXKOGPVCÃ¿QEQOGHGKVQUPQ
(927.695)
695.286
(1.121.063)
793.721
4GUWNVCFQ
(139.412)
(26.277)
(336.990)
72.426
71.619
(66.745)
42.929
(100.162)
CVKXQUGRCUUKXQU
40.405
(3.776)
(152.244)
1DTKICÃÑGUXKPEWNCFCUCQRGTCÃÑGUEQORTQOKUUCFCUEQOVÉVWNQUFGNKXTGOQXKOGPVCÃ¿Q
14.282
–
64.247
14.282
–
(127.354)
(65.430)
(98.866)
(63.440)
2CVTKOÐPKQ.ÉSWKFQs&KURQPÉXGNRCTCXGPFCs0QVC
F
(788.283)
721.563
(784.073)
721.295
5CNFQPQƁPCNFQRGTÉQFQs#LWUVGCXCNQTFGOGTECFQ
(209.914)
718.307
(201.000)
920.589
(16.433)
50.312
(22.038)
78.124
(48.628)
739.655
(46.233)
737.840
CVKXQUGRCUUKXQU
26.417
(13.988)
38.541
190.785
1DTKICÃÑGUXKPEWNCFCUCQRGTCÃÑGUEQORTQOKUUCFCUEQOVÉVWNQUFGOQXKOGPVCÃ¿Qs0QVC
D
13.756
–
13.756
–
(185.026)
(57.672)
(185.026)
(86.160)
F*GFIGFGCVKXQUGRCUUKXQUƁPCPEGKTQU
1QDLGVKXQFQUTGNCEKQPCOGPVQUFGJGFIGEQPV½DKNFGUKIPCFQURGNQ5CHTCÅRTQVGIGTQXCNQTLWUVQFGCVKXQUGRCUUKXQUFGEQTTGPVGUFQ
TKUEQFGQUEKNCÃ¿QFCVCZCFGLWTQUTGHGTGPEKCNFGOGTECFQ
%&+QW.KDQTQWXCTKCÃ¿QECODKCNEQPHQTOGQECUQ
Valor de
MTM objeto
Instrumento
Valor
Mercado
hedge Nota 7(c)
FGTKXCVKXQ
Referencial
Estratégia – Hedge de Risco de Mercado
31.12.2013
31.12.2012
31.12.2013
31.12.2012
%CTVGKTC2TÅ
17.151.572
14.502.147
(79.365)
235.668
de hedge
Futuros DI
31.12.2013
31.12.2012
(17.137.842)
(14.544.713)
6ÉVWNQUGXCNQTGUOQDKNK½TKQUs
&KURQPÉXGNRCTCXGPFCs'WTQDQPFUs
0QVC
C+
769.497
–
(4.146)
–
5YCR.KDQTZ2TÅ
#VKXQUGOOQGFCGUVTCPIGKTC
249.094
–
(942)
–
Futuros DDI
768.356
–
(260.466)
–
1DTKICÃÑGURQTVÉVWNQUGXCNQTGU
mobiliários no exterior – Nota 10(c)
(1.793.082)
(1.884.106)
(6.187)
(134.433)
1.912.762
1.901.436
(797.552)
(923.871)
(3.093)
(90.426)
Futuros DI
832.851
934.715
75
(704.882)
(627.506)
(10.603)
%CRVCÃ¿QRTÅƁZCFCs4
(290.648)
(332.729)
7.509
(15.856)
Futuros DDI
767.592
631.365
(28.151)
Futuros DI
312.319
335.356
s75s0QVC
G
(1.296.496)
(1.207.189)
(94.386)
Total
15.080.585
11.410.852
(185.026)
%CRVCÃ¿QRTÅƁZCFCs
R$ 800.000
%CRVCÃ¿QRTÅƁZCFCs
&ÉXKFCUWDQTFKPCFCsECRVCÃ¿QRTÅƁZCFC
(158.907) 5YCR2TÅZ.KDQT
(57.672)
1.296.496
1.207.189
(13.420.694)
(11.436.088)
%QORÑGOCVKXQUGRCUUKXQUƁPCPEGKTQUEQOVCZCURTÅƁZCFCUTGRTGUGPVCFQUUWDUVCPEKCNOGPVGRQTQRGTCÃÑGUFGETÅFKVQGECRVCÃÑGUs0QVC
DG
E
1XCNQTTGHGTGPEKCNRGNCOGVQFQNQIKCFGGSWKXCNGPVGCPQTGRTGUGPVC4
4GO
#GHGVKXKFCFGCRWTCFCRCTCQUJGFIGUEQPV½DGKUFGUKIPCFQURGNQ5CHTCGUV¿QGOEQPHQTOKFCFGEQOQGUVCDGNGEKFQPC%KTEWNCT$#%'0
P
8. Carteira de crédito
C&KUVTKDWKÃ¿QFCECTVGKTCFGETÅFKVQGRTQXKU¿QRQTPÉXGNFGTKUEQ
CONSOLIDADO
31.12.2013
0ÉXGKUFGTKUEQ
31.12.2012
AA
A
B
C
D
E
F
G
H
Total
Total
19.026.900
4.839.871
1.559.970
705.052
183.688
140.262
88.362
32.777
533.960
27.110.842
22.662.867
Financiamentos
9.299.306
99.980
58.247
10.866
1.489
10.916
–
–
1.443
9.482.247
7.416.691
Financiamentos Rurais e Agroindustriais
1.458.009
21.731
8.014
1.127
215
–
–
–
2.537
1.491.633
754.885
564.624
144.493
72.255
10.301
12.323
–
2.960
807.062
729.838
'ORTÅUVKOQU6ÉVWNQU&GUEQPVCFQUG%CTVGKTCU#FSWKTKFCU
Financiamentos Imobiliários
Adiantamento de Contratos de Câmbio
22
872.840
40.528
63.392
188
7.736
1.136
345
986.165
1.449.175
4GRCUUGU$0&'5(+0#/'
7.374.601
218.267
590.419
140.533
66.364
32.172
15.830
15.197
101.625
8.555.008
8.531.710
CDC e Arrendamento Mercantil
2.253.044
3.012.371
147.309
109.141
66.911
39.536
21.240
22.471
154.893
5.826.916
7.171.484
%TÅFKVQ&KTGVQCQ%QPUWOKFQT
2.020.150
2.958.387
129.631
101.261
62.672
38.734
20.505
22.019
124.972
5.478.331
6.791.027
53.984
17.678
452
29.921
348.585
380.457
14.005
73.984
134.665
54.333.857
48.851.315
Arrendamento Mercantil
1WVTQU%TÅFKVQU
232.894
58.257
–
1.722
–
84
7.880
–
4.239
–
–
802
–
735
–
–
6QVCNFCUQRGTCÃÑGUEQOECTCEVGTÉUVKECUFGEQPEGUU¿Q
FGETÅFKVQGO
Curso Anormal
Curso Normal
40.907.581
–
40.907.581
#XCKUG(KCPÃCU
6QVCNEQOCXCKUGƁCPÃCUGO
8.377.241
–
40.907.581
2.501.328
977.020
331.178
230.622
125.516
71.603
811.768
209
571.356
276.876
204.675
109.391
81.010
53.805
703.157
2.000.479
1.690.845
8.377.032
1.929.972
700.144
126.503
121.231
44.506
17.798
108.611
52.333.378
47.160.470
–
–
–
–
–
8.377.241
2.501.328
977.020
11.625.376
8.410.541
331.178
–
230.622
–
125.516
71.603
811.768
–
65.959.233
57.261.856
(1.407.752)
2TQXKU¿Q/ÉPKOC4GSWGTKFC
–
(41.886)
(25.014)
(29.311)
(33.157)
(69.178)
(62.742)
(50.107)
(811.768)
(1.123.163)
'URGEÉƁEC
–
(1)
(5.714)
(8.306)
(20.467)
(32.817)
(40.505)
(37.664)
(703.157)
(848.631)
(858.026)
)GPÅTKEC
–
(41.885)
(19.300)
(21.005)
(12.690)
(36.361)
(22.237)
(12.443)
(108.611)
(274.532)
(549.726)
(461.800)
(275.000)
2TQXKU¿Q#FKEKQPCN
(143.901)
(41.048)
(49.689)
(68.294)
(66.220)
(46.095)
(25.084)
(21.469)
–
6QVCN2TQXKU¿QGO
(143.901)
(82.934)
(74.703)
(97.605)
(99.377)
(115.273)
(87.826)
(71.576)
32.995.222
10.108.338
1.870.765
1.561.731
740.920
270.217
255.893
132.157
916.072
48.851.315
777
172.281
265.704
245.801
143.679
115.740
80.298
666.565
1.690.845
10.107.561
1.698.484
1.296.027
495.119
126.538
140.153
51.859
249.507
47.160.470
(811.768) (1.584.963) (1.682.752)
FGETÅFKVQGO
Curso Anormal
Curso Normal
–
32.995.222
#XCKUG(KCPÃCU
–
32.995.222
–
–
–
–
–
–
–
–
8.410.541
10.108.338
1.870.765
1.561.731
740.920
270.217
255.893
132.157
916.072
57.261.856
(50.535)
(18.708)
(46.852)
(74.058)
(81.065)
(127.948)
(92.514)
(916.072)
(1.407.752)
–
'URGEÉƁEC
–
(4)
(1.723)
(7.971)
(24.580)
(43.104)
(57.870)
(56.209)
(666.565)
(858.026)
)GPÅTKEC
–
(50.531)
(16.985)
(38.881)
(49.478)
(37.961)
(70.078)
(36.305)
(249.507)
(549.726)
2TQXKU¿Q#FKEKQPCN
–
(131)
(114)
(22.860)
(107.102)
(54.006)
(51.151)
(39.636)
6QVCN2TQXKU¿QGO
–
(50.666)
(18.822)
(69.712)
(181.160)
(135.071)
(179.099)
(132.150)
–
(275.000)
(916.072) (1.682.752)
BANCO
31.12.2013
0ÉXGKUFGTKUEQ
31.12.2012
AA
A
B
C
D
E
F
G
H
Total
Total
18.909.677
4.839.871
1.559.970
705.052
183.688
140.262
88.362
32.777
533.960
26.993.619
22.661.003
Financiamentos
9.299.306
99.980
58.247
10.866
1.489
10.916
–
–
1.443
9.482.247
7.416.691
Financiamentos Rurais e Agroindustriais
1.458.009
21.731
8.014
1.127
215
–
–
–
2.537
1.491.633
754.885
564.624
144.493
72.255
10.301
12.323
–
2.960
807.062
729.838
–
'ORTÅUVKOQU6ÉVWNQU&GUEQPVCFQUG%CTVGKTCU#FSWKTKFCU
872.840
40.528
63.392
4GRCUUGU$0&'5(+0#/'
3.170.764
96.971
184.010
91.828
1.078.724
36.449
459
1.340
586
1.078.272
19.171
607
114
1WVTQU%TÅFKVQU
452
58.257
–
17.278
459
–
1.722
188
7.736
51.242
23.314
733
–
22
1.136
345
986.165
1.449.175
11.097
12.161
68.479
3.709.866
5.527.724
82
2.223
1.120.330
955.466
176
1.098.340
822.567
–
201
–
472
–
84
266
–
201
–
–
266
82
2.047
21.990
132.899
14.005
73.984
134.665
46.178
625.952
44.664.906
39.629.447
–
–
182.429
99.809
FGETÅFKVQGO
Curso Anormal
Curso Normal
#XCKUG(KCPÃCU
35.412.201
5.280.023
–
35.412.201
–
35.412.201
1.948.069
820.514
249.731
209
264.707
150.572
132.570
69.346
57.100
31.371
536.337
1.242.212
1.016.485
5.279.814
1.683.362
669.942
117.161
113.083
42.709
14.807
89.615
43.422.694
38.612.962
–
–
–
5.280.023
1.948.069
820.514
–
–
11.625.376
8.410.541
249.731
–
182.429
–
99.809
46.178
625.952
–
56.290.282
48.039.988
(1.069.805)
–
(26.400)
(19.481)
(24.615)
(25.012)
(54.720)
(49.889)
(32.312)
(625.952)
(858.381)
'URGEÉƁEC
–
(1)
(2.647)
(4.517)
(13.257)
(20.804)
(28.550)
(21.959)
(536.337)
(628.072)
(608.124)
)GPÅTKEC
–
(26.399)
(16.834)
(20.098)
(11.755)
(33.916)
(21.339)
(10.353)
(89.615)
(230.309)
(461.681)
(25.872)
(38.679)
(57.354)
(49.939)
(36.462)
(19.946)
(13.843)
(373.538)
(170.878)
2TQXKU¿Q#FKEKQPCN
6QVCN2TQXKU¿QGO
(131.443)
–
(131.443)
(52.272)
(58.160)
(81.969)
(74.951)
(91.182)
(69.835)
(46.155)
30.062.946
5.652.017
1.335.428
843.811
516.714
190.430
211.431
94.277
(625.952) (1.231.919) (1.240.683)
722.393
39.629.447
209
76.770
113.602
122.458
84.456
77.367
46.474
495.149
1.016.485
5.651.808
1.258.658
730.209
394.256
105.974
134.064
47.803
227.244
38.612.962
FGETÅFKVQGO
Curso Anormal
Curso Normal
#XCKUG(KCPÃCU
–
30.062.946
–
30.062.946
–
–
–
–
–
–
–
–
8.410.541
5.652.017
1.335.428
843.811
516.714
190.430
211.431
94.277
722.393
48.039.988
(28.260)
(13.355)
(25.314)
(51.641)
(57.128)
(105.717)
(65.997)
(722.393)
(1.069.805)
–
'URGEÉƁEC
–
(1)
(768)
(3.408)
(12.246)
(25.337)
(38.683)
(32.532)
(495.149)
(608.124)
)GPÅTKEC
–
(28.259)
(12.587)
(21.906)
(39.395)
(31.791)
(67.034)
(33.465)
(227.244)
(461.681)
2TQXKU¿Q#FKEKQPCN
–
6QVCN2TQXKU¿QGO
–
–
(28.260)
–
(13.355)
–
(25.314)
(62.283)
(38.056)
(42.264)
(28.275)
(113.924)
(95.184)
(147.981)
(94.272)
–
(170.878)
(722.393) (1.240.683)
D2TQXKU¿QRCTCQRGTCÃÑGUFGETÅFKVQFGNKSWKFCÃ¿QFWXKFQUCPQRGTÉQFQ
+%QORQUKÃ¿QFGECTVGKTCGRTQXKU¿QRCTCFGXGFQTGUFWXKFQUQU
CONSOLIDADO
BANCO
31.12.2013
%CTVGKTCFG%TÅFKVQ
Anormal
Carteira
Normal
Total
'URGEÉƁEC
)GPÅTKEC
844.190 26.266.652 27.110.842
2TQXKU¿Q
de
Mínima
%TÅFKVQ
Requerida
(722.483) 26.993.619
(722.484)
Total
'ORTÅUVKOQU6ÉVWNQU&GUEQPVCFQUG
Carteiras Adquiridas
(518.121)
(204.362)
26.627
9.455.620
9.482.247
(4.362)
(1.913)
(6.275)
9.482.247
(6.275)
2.752
1.488.881
1.491.633
(2.559)
(222)
(2.781)
1.491.633
(2.781)
19.626
787.436
807.062
(1.894)
(4.110)
(6.004)
807.062
(6.004)
9.153
977.012
986.165
(3.236)
(1.081)
(4.317)
986.165
(4.317)
4GRCUUGU$0&'5(+0#/'
635.016
7.919.992
8.555.008
(118.170)
(29.508)
(147.678)
3.709.866
(99.739)
449.110
5.377.806
5.826.916
(186.284)
(33.319)
(219.603)
1.120.330
(2.759)
405.296
5.073.035
5.478.331
(156.604)
(31.046)
(187.650)
1.098.340
(301)
43.814
304.771
348.585
(29.680)
(2.273)
(31.953)
21.990
(2.458)
14.005
59.979
(17)
(14.022)
Financiamentos
Financiamentos rurais e agroindustriais
73.984
(14.005)
73.984
(14.022)
6QVCNGO
2.000.479 52.333.378 54.333.857
(848.631)
(274.532) (1.123.163) 44.664.906
(858.381)
6QVCNGO
1.690.845 47.160.470 48.851.315
(858.026)
(549.726) (1.407.752) 39.629.447 (1.069.805)
1WVTQU%TÅFKVQU
++/QXKOGPVCÃ¿QFCRTQXKU¿QRCTCQRGTCÃÑGUFGETÅFKVQ
CONSOLIDADO
BANCO
01.01 a 31.12.2013
01.01 a 31.12.2013
Total
Consti
Baixas a
Total
Total
2TQXKU¿Q
VWKÃ¿Q
Prejuízo
2TQXKU¿Q
2TQXKU¿Q
4GXGTU¿Q
%QPUVK
Baixas a
Total
VWKÃ¿Q
Prejuízo
2TQXKU¿Q
4GXGTU¿Q
'ORTÅUVKOQU6ÉVWNQU&GUEQPVCFQU
e Carteiras Adquiridas
909.330
769.097
(955.943)
722.484
909.329
769.098
(955.943)
722.484
Financiamentos
1.917
5.196
(838)
6.275
1.917
5.196
(838)
6.275
Financiamentos rurais e agroindustriais
1.285
3.893
(2.397)
2.781
1.285
3.893
(2.397)
2.781
4.263
1.765
(24)
6.004
4.263
1.765
(24)
6.004
2.405
6.556
(4.644)
4.317
2.405
6.556
(4.644)
4.317
175.050
92.859
(118.427)
149.482
139.740
57.839
(97.840)
99.739
2.759
4GRCUUGU$0&'5(+0#/'
312.955
171.866
(267.023)
217.798
10.319
6.136
(13.696)
274.256
149.012
(235.618)
187.650
752
5.864
(6.315)
301
38.699
22.854
(31.405)
30.148
9.567
272
(7.381)
2.458
547
15.748
(2.273)
14.022
547
15.748
(2.273)
14.022
866.231
(1.077.655)
1WVTQU%TÅFKVQU
6QVCNFC2TQXKU¿Q/ÉPKOC4GSWGTKFC
1.407.752
2TQXKU¿Q#FKEKQPCN
275.000
6QVCNFC2TQXKU¿Q
1.682.752
1.066.980 (1.351.569)
186.800
–
1.253.780 (1.351.569)
1.123.163 1.069.805
461.800
170.878
1.584.963 1.240.683
01.01 a 31.12.2012
6QVCNFC2TQXKU¿Q/ÉPKOC4GSWGTKFC
VWKÃ¿Q
1.068.891 (1.077.655)
858.381
373.538
1.231.919
Consti
Baixas a
Total
Total
VWKÃ¿Q
Baixas a
Total
2TQXKU¿Q
4GXGTU¿Q
Prejuízo
2TQXKU¿Q
2TQXKU¿Q
4GXGTU¿Q
Prejuízo
2TQXKU¿Q
875.483
1.260.997
(728.728)
1.407.752
585.309
952.997
(468.501)
1.069.805
275.000
273.540
(102.662)
1.682.752
858.849
850.335
2TQXKU¿Q#FKEKQPCN
442.600
(167.600)
6QVCNFC2TQXKU¿Q
1.318.083
1.093.397
–
01.01 a 31.12.2012
Consti
Total
202.660
–
(728.728)
–
(468.501)
170.878
1.240.683
A Administração do Banco, para a consti
VWKÃ¿Q FC RTQXKU¿Q CEKOC EQPUKFGTC P¿Q
UQOGPVG QU PÉXGKU OÉPKOQU FG RTQXKUKQPC
OGPVQFGƁPKFQUCVTCXÅUFC4GUQNWÃ¿Q%/0
PEQOQVCODÅOTGCNK\CWOC
apurada análise quanto ao risco de realiza
Ã¿Q FQU ETÅFKVQU UWRQTVCFC RQT OGVQFQNQ
IKCKPVGTPCFGENCUUKƁECÃ¿QFGTKUEQCORNC
OGPVGVGUVCFCGRGTKQFKECOGPVGTGCXCNKCFC
GCRTQXCFCRGNC#FOKPKUVTCÃ¿Q
c) Operações renegociadas e recuperações
FGETÅFKVQ
1 UCNFQ FG QRGTCÃÑGU FG ETÅFKVQ TGPGIQ
ciadas totalizam R$ 462.790 (R$ 513.933
em 31.12.2012) no Consolidado e
R$ 451.381 (R$ 505.050 em 31.12.2012)
PQ $CPEQ EWLC RTQXKU¿Q OQPVCXC C
R$ 293.477 (R$ 372.439 em 31.12.2012)
no Consolidado e R$ 284.342 (R$ 365.313
em 31.12.2012) no Banco.
#U TGEWRGTCÃÑGU FG ETÅFKVQ PQ RGTÉQ
do foram de R$ 218.757 (R$ 121.412
em 2012) no Consolidado e R$ 154.360
(R$ 88.358 em 2012) no Banco.
F&KUVTKDWKÃ¿QFCUECTVGKTCUGRTQXKU¿QRQTRTC\QFGXGPEKOGPVQFCUQRGTCÃÑGU
CONSOLIDADO
BANCO
31.12.2013
31.12.2012
31.12.2013
31.12.2012
2.000.479
1.690.845
1.242.212
1.016.485
De 15 a 30 dias
765.600
300.645
430.992
160.171
De 31 a 60 dias
329.814
401.460
197.027
223.502
De 61 a 90 dias
206.729
221.854
141.651
127.924
De 91 a 180 dias
317.176
367.054
220.349
237.979
De 181 a 365 dias
381.160
399.832
252.193
266.909
52.333.378
47.160.470
43.422.694
38.612.962
108.447
156.103
92.913
132.871
De 01 a 30 dias
7.589.148
6.753.733
7.240.171
6.391.594
De 31 a 60 dias
5.277.089
4.972.796
4.862.436
4.591.459
De 61 a 90 dias
4.853.752
3.511.115
4.353.726
3.176.097
De 91 a 180 dias
9.214.974
7.595.331
8.183.046
6.591.510
CURSO ANORMAL
Operações Vencidas:
CURSO NORMAL
2CTEGNCU8GPEKFCs8GPEKFQUCVÅFKCU
Parcelas Vincendas:
De 181 a 365 dias
7.867.757
6.980.743
6.097.230
5.200.085
Acima de 365 dias
17.422.211
17.190.649
12.593.172
12.529.346
54.333.857
48.851.315
44.664.906
39.629.447
TOTAL
1UCNFQFCUQRGTCÃÑGUXGPEKFCUJ½OCKUFGFKCUP¿QCVWCNK\CFCU
p0QP#EETWCNq
montam em R$ 905.064 (R$ 988.740 em 31.12.2012) no Consolidado e R$ 614.194
(R$ 632.812 em 31.12.2012) no Banco e acima de 90 dias R$ 698.335 (R$ 766.886
em 31.12.2012) no Consolidado e R$ 472.543 (R$ 504.888 em 31.12.2012) no Banco.
G&KUVTKDWKÃ¿QFCUECTVGKTCURQTTCOQFGCVKXKFCFG
CONSOLIDADO
31.12.2013
Setor Público: Indústria
BANCO
31.12.2012
136
–
31.12.2013
–
31.12.2012
–
5GVQT2TKXCFQ
Rural
1.570.360
787.289
1.531.946
762.598
Indústria
14.227.559
12.558.799
13.014.669
11.682.648
%QOÅTEKQ
15.140.118
13.028.102
14.330.933
12.408.291
855.554
1.112.568
738.055
1.111.381
1WVTQU5GTXKÃQU
17.220.075
15.377.570
13.007.740
11.919.866
Pessoas Físicas
4.837.530
5.582.632
1.559.038
1.340.308
482.525
404.355
482.525
404.355
54.333.857
48.851.315
44.664.906
39.629.447
Intermediário Financeiro
Habitação
Total
H%QPEGPVTCÃ¿QFGETÅFKVQ
CONSOLIDADO
31.12.2013
31.12.2012
01º ao 10º maior cliente
5.684.374
4.599.212
7.328.118
6.225.456
4.288.997
3.574.037
OCKQTGUENKGPVGU
17.301.489
14.398.705
Outros clientes
37.032.368
34.452.610
Total
54.333.857
48.851.315
I%QORTQOKUUQUFGETÅFKVQ(off balance)
1UXCNQTGUHQTCFQDCNCPÃQ(off balance)TGHGTGPVGUCICTCPVKCUƁPCPEGKTCUGUV¿QFGOQP
strados abaixo:
CONSOLIDADO
#XCKUƁCPÃCUGQWVTCUICTCPVKCURTGUVCFCU
(1)
Limites concedidos (2)
Total
31.12.2013
31.12.2012
11.625.376
8.410.541
7.659.332
5.327.261
19.284.708
13.737.802
Prazo Contratual:
8.392.952
5.816.984
De 91 a 365 dias
4.115.778
1.511.101
Acima de 365 dias
6.775.978
6.409.717
#VÅFKCU
4GHGTGOUG¼TGURQPUCDKNKFCFGRQTCXCKUƁCPÃCUGQWVTCUICTCPVKCURTGUVCFCU
4GHGTGOUGCNKOKVGUFGETÅFKVQEQPEGFKFQUGP¿QWVKNK\CFQUECTCEVGTK\CFQURGNCQRÃ¿QFGECPEGNCOGPVQRGNQ5CHTCVGPFQQRTC\Q
OÅFKQFGXGPEKOGPVQFGFKCU
%CTVGKTCFGE¾ODKQ
BANCO E CONSOLIDADO
31.12.2013
Câmbio comprado a liquidar (M.E.) e Obrigações por compra de câmbio (M.N.)
Variação cambial
2CUUKXQ
#VKXQ
2CUUKXQ
2.104.110
2.034.879
2.102.209
2.018.596
69.290
Interbancário para liquidação pronta
Demais
&KTGKVQURQTXGPFCFGE¾ODKQ
/0G%¾ODKQXGPFKFQCNKSWKFCT
/'
Variação cambial
31.12.2012
#VKXQ
–
65.010
–
2.008.302
2.008.302
1.992.373
26.518
26.577
44.826
26.223
3.092.916
3.177.120
3.109.145
3.144.132
–
73.781
1.992.373
–
5.043
Interbancário para liquidação futura
1.054.536
1.054.536
1.121.758
1.121.758
Interbancário para liquidação pronta
2.008.589
2.008.589
1.982.095
1.982.095
(–) Adiantamentos recebidos
(12.320)
Demais
Total
(30.320)
–
42.111
40.214
35.612
35.236
5.197.026
5.211.999
5.211.354
5.162.728
88.477
4GUWNVCFQFGQRGTCÃÑGUFGE¾ODKQ
–
–
60.849
–
%CRVCÃ¿QFGTGEWTUQUQDTKICÃÑGURQTGORTÅUVKOQUGTGRCUUGUGTGEWTUQUCFOKPKUVTCFQU
Em 31 de dezembro os recursos captados eram demonstrados conforme abaixo
CONSOLIDADO
31.12.2013
Depósitos (1) (a)
BANCO
31.12.2012
31.12.2013
31.12.2012
Curto Prazo
Longo Prazo
Total
Curto Prazo
Longo Prazo
Total
Total
Total
5.329.662
934.054
6.263.716
6.969.334
895.418
7.864.752
6.344.621
8.034.762
12.686.511
4.838.966
17.525.477
10.265.520
2.037.302
12.302.822
17.525.477
12.302.822
9.487.326
8.194.811
17.682.137
6.979.150
7.004.688
13.983.838
17.638.602
13.912.729
Captações no mercado aberto – títulos
de emissão própria (b)
4GEWTUQUFGNGVTCUƁPCPEGKTCUFGETÅFKVQ
e similares (c)
1RGTCÃÑGUGUVTWVWTCFCUFGTGPFCƁZC
(2)
4GEWTUQUFGENKGPVGU
C
Captações no mercado aberto (3) (b)
3.579.623
1.236.714
4.816.337
2.706.473
782.805
3.489.278
5.816.589
3.979.296
31.083.122
15.204.545
46.287.667
26.920.477
10.720.213
37.640.690
47.325.289
38.229.609
3.582.688
236.035
195.899
38.463.889
3.818.723
3.898.125
38.463.889
31.925.575
1.531.442
2.293.037
450.830
2.914.559
2.914.559
4.682.036
47.490.208
–
4.094.024
10.658.730
8.823.004
31.925.575
38.787.509
32.289.664
2.372.457
2.823.287
2.703.567
3.266.061
2.657.265
2.657.265
2.914.559
2.657.265
5.225.621
41.500.151
55.064.365
47.035.994
–
1DTKICÃÑGURQTVÉVWNQUGXCNQTGUOQDKNK½TKQU
no exterior (c)
&ÉXKFCUWDQTFKPCFC
G
761.595
–
–
4GEWTUQUFQOGTECFQ
42.808.172
36.274.530
1DTKICÃÑGURQTGORTÅUVKOQUGTGRCUUGU
F
11.990.056
5.142.397
17.132.453
7.146.996
5.198.858
12.345.854
12.233.667
9.348.684
6QVCNFGTGEWTUQUECRVCFQU
85.881.350
25.028.978
110.910.328
70.342.003
21.144.692
91.486.695
114.623.321
94.614.287
Fundos administrados (f)
–
–
30.568.096
–
–
35.177.656
–
–
6QVCNFGTGEWTUQUCFOKPKUVTCFQU
–
–
141.478.424
–
–
126.664.351
–
–
'ZENWKFGRÏUKVQUKPVGTƁPCPEGKTQU
4GEWTUQUTGIKUVTCFQUGOKPUVTWOGPVQUƁPCPEGKTQUFGTKXCVKXQU0QVC
D
(3) Exclui títulos de emissão própria.
a) Depósitos
CONSOLIDADO
BANCO
31.12.2013
31.12.2012
31.12.2013
31.12.2012
Total
Total
Total
Sem
XGPEKOGPVQ
&GRÏUKVQUCXKUVC
Depósitos de poupança
#VÅFKCU
De 91 a
Acima de
365 dias
365 dias
Total
871.435
–
–
–
871.435
936.365
877.277
955.669
1.479.830
–
–
–
1.479.830
1.346.916
1.485.672
1.346.916
&GRÏUKVQUKPVGTƁPCPEGKTQ (1)
–
1.562.063
2.020.625
236.035
3.818.723
4.094.024
10.658.730
8.823.004
Depósitos a prazo
–
1.131.102
1.847.295
934.054
3.912.451
5.581.471
3.981.672
5.732.177
11.958.776
17.003.351
16.857.766
31.12.2012
31.12.2013
6QVCNGO
2.351.265
2.693.165
3.867.920
1.170.089
10.082.439
6QVCNGO
2.283.281
3.223.711
5.360.467
1.091.317
11.958.776
6QVCNGO
2.362.949
4.105.777
9.364.536
1.170.089
17.003.351
6QVCNGO
2.302.585
3.478.724
10.306.157
770.300
16.857.766
BANCO
&GUVGOQPVCPVG4
4GOTGHGTGOUGCQRGTCÃÑGUXKPEWNCFCUCQETÅFKVQTWTCN
b) Captação no mercado aberto
CONSOLIDADO
BANCO
31.12.2013
31.12.2012
De 91 a
Acima de
#VÅFKCU
365 dias
365 dias
Total
Total
Total
Total
Carteira Própria
25.720.128
6.002.492
4.838.966
36.561.586
29.903.045
36.843.382
29.903.045
Tesouro Nacional
19.036.109
Títulos de emissão própria
6.684.019
Carteira de Terceiros – Tesouro Nacional
1.841.990
–
–
6.002.492
–
19.036.109
17.600.223
19.317.905
17.600.223
17.525.477
12.302.822
17.525.477
12.302.822
–
1.841.990
12.076.934
1.883.814
12.441.023
–
4.838.966
%CTVGKTCFG.KXTG/QXKOGPVCÃ¿Qs
Tesouro Nacional – LTN (1)
17.585.790
17.585.790
2.248.418
17.585.790
2.248.418
6QVCNGO
45.147.908
6.002.492
4.838.966
55.989.366
44.228.397
56.312.986
44.592.486
6QVCNGO
33.526.012
8.665.083
2.037.302
44.228.397
–
BANCO
6QVCNGO
45.471.528
6.002.492
4.838.966
56.312.986
6QVCNGO
33.890.101
8.665.083
2.037.302
44.592.486
1XCNQTFQCLWUVGCOGTECFQÅFG4
4
GOs0QVC
E
c) Recursos de aceites e emissão de títulos
I. Composição
CONSOLIDADO
BANCO
31.12.2013
31.12.2012
31.12.2013
31.12.2012
De 91 a
Acima de
#VÅFKCU
365 dias
365 dias
Total
Total
Total
Total
2.592.813
6.894.513
8.194.811
17.682.137
13.983.838
17.638.602
13.912.729
4GEWTUQUFGNGVTCUƁPCPEGKTCUFGETÅFKVQGUKOKNCTGU
.GVTCUƁPCPEGKTCU
1.123.344
4.686.949
6.965.665
12.775.958
11.051.460
12.775.957
11.051.460
.GVTCUFGETÅFKVQFGCITQPGIÏEKQ
1.124.347
1.134.286
446.672
2.705.305
2.225.721
2.705.305
2.225.721
Letras hipotecárias
.GVTCUFGETÅFKVQKOQDKNK½TKQ
&GDÆPVWTGU
Medium Term Note (Reais)– Hedge –
47.227
47.096
14.337
108.660
134.189
108.661
134.189
297.895
1.026.182
724.602
2.048.679
501.359
2.048.679
501.359
–
–
43.535
43.535
71.109
–
–
53.923
707.672
1.531.442
2.293.037
2.823.287
2.703.567
3.266.061
11.145
693.793
46.852
751.790
627.507
751.788
627.507
–
–
290.648
290.648
332.729
290.648
332.729
40.250
0QVC
Fs2TÅ
Medium Term Note (Dólar)– Hedge –
0QVC
Fs2TÅ
/GFKWO6GTO0QVGU
2TÅs*GFIGs
0QVC
Fs2TÅ
/GFKWO6GTO0QVG
+GPGs0QVC
Es2TÅ
/GFKWO6GTO0QVGs.KDQTRTÅ
Custo de transação incorrida – Nota 3 (m)
–
–
–
–
–
413.291
443.178
2.528
13.953
440.552
457.033
943.950
454.272
943.546
–
(74)
(3.912)
(3.986)
(4.770)
(3.986)
(4.770)
6QVCNGO
2.646.736
7.602.185
9.726.253
19.975.174
16.807.125
20.342.169
17.178.790
6QVCNGO
2.914.462
4.515.518
9.377.145
16.807.125
BANCO
6QVCNGO
2.667.386
7.603.965
10.070.818
20.342.169
6QVCNGO
2.914.462
4.958.292
9.306.036
17.178.790
++/QXKOGPVCÃ¿QFGQDTKICÃÑGURQTVÉVWNQUGXCNQTGUOQDKNK½TKQUPQGZVGTKQT
CONSOLIDADO
Variação cambial do exterior
Captações
01.01 a 31.12.2013
01.01 a 31.12.2012
2.823.287
3.001.239
174.460
176.770
28.107
195.996
Resgates
(538.385)
(603.505)
Juros pagos
(288.614)
(288.035)
94.182
340.822
222.265
249.491
8CTKCÃ¿QFQCLWUVGCXCNQTFGOGTECFQs0QVC
F
(128.083)
91.331
2.293.037
2.823.287
Apropriação no resultado
Juros
F1DTKICÃÑGURQTGORTÅUVKOQUGTGRCUUGU
CONSOLIDADO
BANCO
31.12.2013
31.12.2012
31.12.2013
31.12.2012
De 91 a
Acima de
#VÅFKCU
365 dias
365 dias
Total
Total
Total
Total
no exterior (1)
2.172.480
5.609.486
628.966
8.410.932
3.609.365
8.410.932
3.609.365
Repasses no país
1.605.479
2.423.571
4.513.431
8.542.481
8.597.092
3.644.159
5.599.922
683
828
1.511
98.255
1.512
98.255
1DTKICÃÑGURQTGORTÅUVKOQU
Tesouro Nacional
–
BNDES
258.671
389.416
769.643
1.417.730
1.219.933
531.162
657.492
FINAME
1.346.125
2.033.327
3.743.788
7.123.240
7.278.904
3.111.485
4.844.175
179.040
139.397
178.576
139.397
6QVCNGO
3.956.999
179.040
8.033.057
5.142.397
17.132.453
12.345.854
12.233.667
9.348.684
6QVCNGO
3.066.748
4.080.248
5.198.858
12.345.854
1WVTQUGORTÅUVKOQU
–
–
BANCO
6QVCNGO
3.214.965
6.960.498
2.058.204
12.233.667
6QVCNGO
2.809.967
3.419.146
3.119.571
9.348.684
.KPJCUFGETÅFKVQFGUVKPCFCURCTCƁPCPEKCOGPVQUFGKORQTVCÃÑGUGGZRQTVCÃÑGU
G&ÉXKFCUWDQTFKPCFC
I. Composição do saldo
CONSOLIDADO E BANCO
Emissão
6ÉVWNQU6CZCU
Vencimentos
31.12.2013
31.12.2012
698.845
698.767
%GTVKƁECFQUFGFGRÏUKVQU
DCPE½TKQUs%&$ – 106% do CDI
(1) (3)
2006
2016
.GVTCUƁPCPEGKTCUs.(
919.218
751.309
+2%#LWTQUFGC
2010
2016
163.566
144.576
FQ%&+
2010 (1)
2016
205.143
203.736
+2%#
2010 (2)
2020
15.048
13.244
+2%#LWTQUFGC
2012
2019
221.671
195.579
%&+
2012
2019
196.475
179.872
+)2/
2012
2019
4.067
3.708
FQ%&+
2012
2019
3.949
3.618
2TÅ
2012
2019
2.234
1.965
+2%#LWTQUFG
2012
2022
2.873
5.011
+2%#LWTQUFG½
2013
(4)
2020
86.960
–
%&+
2013 (4)
2020
16.728
–
2TÅ
2013 (4)
2020
504
–
/GFKWOVGTOPQVGUs*GFIGs75s0QVC
F
2011 (1)
2021
1.296.496
1.207.189
2.914.559
2.657.265
Total
(1) Operações com pagamento de juros semestrais.
(2) Operações com pagamento de juros na liquidação do contrato.
&QOQPVCPVGGOKVKFQ4
4GOGPEQPVTCUGGOECTVGKTC
'PEQPVTCUGGORTQEGUUQFGJQOQNQICÃ¿QLWPVQCQ$#%'0
++/QXKOGPVCÃÑGU
BANCO E CONSOLIDADO
01.01 a 31.12.2013
01.01 a 31.12.2012
2.657.265
2.120.428
Variação cambial do exterior
169.336
91.084
Captações
102.640
364.965
(149.453)
(147.133)
134.771
227.921
218.757
192.754
Juros pagos
Apropriação no resultado
Juros
8CTKCÃ¿QFQCLWUVGCXCNQTFGOGTECFQ
JGFIGs0QVC
F
(83.986)
35.167
2.914.559
2.657.265
f) Fundos administrados
1)TWRQ5CHTCÅTGURQPU½XGNRGNCIGUV¿QCFOKPKUVTCÃ¿QGFKUVTKDWKÃ¿QFGEQVCUFGHWP
FQUFGKPXGUVKOGPVQKPENWKPFQQUHWPFQUCFOKPKUVTCFQURGNCGORTGUC,5#FOKPKUVTCÃ¿Q
de Recursos S.A.(parte relacionada) demonstrados conforme abaixo:
31.12.2013
31.12.2012
23.429.945
23.721.372
1WVTQUHWPFQUFGKPXGUVKOGPVQƁPCPEGKTQ
3.636.165
8.566.196
(WPFQUFGRTGXKFÆPEKCEQORNGOGPVCT
3.398.546
2.890.088
(1)
30.464.656
35.177.656
Fundos de aplicações em cotas
26.045.398
19.103.437
(WPFQUGZENWUKXQUEQPUQNKFCFQU
9.015.815
3.669.672
65.525.869
57.950.765
(WPFQUFGKPXGUVKOGPVQƁPCPEGKTQ
6QVCNFGHWPFQUCFOKPKUVTCFQU
6QVCNFQRCVTKOÐPKQFGHWPFQU
+PENWKCRNKECÃÑGUƁPCPEGKTCUPQ$CPEQ5CHTC5#PQXCNQTFG4
4GODCUKECOGPVGTGRTGUGPVC
das por operações compromissadas com lastro em títulos públicos.
As receitas com taxas de gestão, administração e distribuição de cotas dos referi
FQU HWPFQU TGIKUVTCFCU PC TWDTKEC p4GEGKVCU FG 2TGUVCÃ¿Q FG 5GTXKÃQUq TGRTG
sentam R$ 232.256 (R$ 212.436 em 2012) no Consolidado e R$ 50.871
(R$ 47.003 em 2012) no Banco – Nota 13(d). Quando incluído a receita com parte rela
EKQPCFCQOQPVCPVGÅFG4
4GOs0QVC
E
1RGTCÃÑGUFGUGIWTQUTGUUGIWTQUGRTGXKFÆPEKCEQORNGOGPVCT
C%TÅFKVQFCUQRGTCÃÑGUEQOUGIWTQUGTGUUGIWTQU
CONSOLIDADO
2TÆOKQUCTGEGDGT
31.12.2013
31.12.2012
34.004
27.683
2TQXKUÑGUVÅEPKECUFGTGUUGIWTQU
18.442
17.501
Custos de aquisição diferidos
11.280
15.017
#RNKECÃÑGUCTGUICVCTFGHWPFQUFGRTGXKFÆPEKC
1.436
1WVTQUETÅFKVQUQRGTCEKQPCKUFGUGIWTQUGRTGXKFÆPEKCEQORNGOGPVCT
8.307
3.649
73.469
63.850
Total – Nota 13(b)
–
D4GEWTUQUICTCPVKFQTGUFGTGUGTXCUVÅEPKECUFGUGIWTQUGRTGXKFÆPEKCEQORNGOGPVCT
CONSOLIDADO
31.12.2013
31.12.2012
6ÉVWNQUGXCNQTGUOQDKNK½TKQUGKPUVTWOGPVQUƁPCPEGKTQUFGTKXCVKXQU
3.662.446
3.050.313
%QVCUFGHWPFQU2)$.8)$.
3.454.065
2.894.088
344.797
824.953
116.952
376.044
170.199
304.586
3.781
57.970
53.865
79.845
6ÉVWNQU2TKXCFQU
%GTVKƁECFQUFGFGRÏUKVQUDCPE½TKQUs%&$
(1)
.GVTCUƁPCPEGKTCU
&GDÆPVWTGU
Ações
Nota promissória
–
Tesouro Nacional
6.508
3.104.341
2.061.986
551.976
157.617
1.191.558
1.083.536
1.360.807
820.833
Outros
4.927
7.149
208.381
156.225
137.915
92.510
%QVCUFGHWPFQUFGKPXGUVKOGPVQs&28#6EQPXÆPKQ
70.466
63.715
%TÅFKVQUEQOQRGTCÃÑGUFGTGUUGIWTQU
18.442
17.501
&KTGKVQUETGFKVÏTKQURTÆOKQUCTGEGDGTFGUGIWTQU
10.829
1WVTQUVÉVWNQU
Títulos públicos – Letras do Tesouro Nacional
Total
3.691.717
–
3.067.814
(1) Em 31.12.2012, inclui R$ 27.737 em operações de CDB subordinado.
E2TQXKUÑGUVÅEPKECU
I. Composição
CONSOLIDADO
Seguros
31.12.2013
Total
2TGXKFÆPEKC
31.12.2012
31.12.2013
31.12.2012
31.12.2013
31.12.2012
3.453.926
2.893.777
Matemática de benefícios a conceder
e concedidos
–
3.453.926
2.893.777
2TÆOKQUP¿QICPJQU
78.706
62.003
–
–
78.706
62.003
Sinistros a liquidar
20.346
19.559
–
–
20.346
19.559
&28#6EQPXÆPKQ
70.527
63.757
–
–
70.527
63.757
2.225
1.791
–
–
2.225
1.791
16.590
16.422
1.193
608
5KPKUVTQUQEQTTKFQUGP¿QCXKUCFQU
+$04
2TQXKU¿QEQORNGOGPVCTFGEQPVTKDWKÃ¿Qs2%%
–
2TQXKU¿QEQORNGOGPVCTFGRTÆOKQU
–
Total
–
16.590
656
279
2TQXKU¿QFGFGURGUCTGNCEKQPCFCs2&4
Resgates a regularizar
–
–
172.083
–
–
147.766
–
16.422
–
914
–
608
656
1.098
114
1.098
114
3.472.528
2.910.921
3.644.611
3.058.687
II. Cobertura
CONSOLIDADO
31.12.2013
4GEWTUQUICTCPVKFQTGUFGTGUGTXCUVÅEPKECUFGUGIWTQUGRTGXKFÆPEKCEQORNGOGPVCT
2TQXKUÑGUVÅEPKECU
'ZEGUUQFGEQDGTVWTC
31.12.2012
3.691.717
3.067.814
(3.644.611)
(3.058.687)
47.106
9.127
01.01. a 31.12.2013
01.01. a 31.12.2012
2.910.921
2.383.827
375.350
475.883
423.586
97.725
(409.618)
(269.540)
+++/QXKOGPVCÃ¿QFCRTQXKU¿QOCVGO½VKECFGRTGXKFÆPEKCEQORNGOGPVCT
CONSOLIDADO
Contribuições
6TCPUHGTÆPEKCUCEGKVCUNÉSWKFCU
Resgates
Benefícios pagos
(208)
(194)
#VWCNK\CÃ¿QƁPCPEGKTC
172.022
222.658
8CTKCÃ¿QFGRTQXKUÑGU
475
362
3.472.528
2.910.921
31.12.2013
31.12.2012
14.777
13.338
F4GUWNVCFQEQOQRGTCÃÑGUFGUGIWTQUGRTGXKFÆPEKCEQORNGOGPVCT
CONSOLIDADO
4GUWNVCFQFC+PVGTOGFKCÃ¿Q(KPCPEGKTC
4GEGKVCUƁPCPEGKTCUEQOUGIWTQUGRTGXKFÆPEKCEQORNGOGPVCT
&GURGUCUƁPCPEGKTCUEQOUGIWTQUGRTGXKFÆPEKCEQORNGOGPVCT
187.135
236.031
(172.358)
(222.693)
4GUWNVCFQFCU1RGTCÃÑGUEQO5GIWTQU4GUUGIWTQUG2TGXKFÆPEKC%QORNGOGPVCT
112.541
102.152
4GEGKVCFGRTÆOKQU
165.097
151.926
8CTKCÃ¿QFCURTQXKUÑGUVÅEPKECU
(15.992)
(13.495)
Despesas com sinistros
Despesas de comercialização – Nota 19(c)
Outras receitas e despesas (1)
4GEGKVCEQORTGUVCÃ¿QFGUGTXKÃQUEQOIGUV¿QFGHWPFQUFGRTGXKFÆPEKC0QVC
F
Total
(2.312)
(1.328)
(39.621)
(37.582)
5.370
2.631
29.011
25.325
156.329
140.815
+PENWKQTGUWNVCFQNÉSWKFQFG&28#6EQPXÆPKQ
#VKXQUGRCUUKXQUEQPVKPIGPVGU
GQDTKICÃÑGUNGICKUsƁUECKUG
RTGXKFGPEK½TKCU
C#VKXQUEQPVKPIGPVGU
Não são reconhecidos contabilmente.
D2TQXKUÑGUGRCUUKXQUEQPVKPIGPVGU
5¿QSWCPVKƁECFQUEQPHQTOGUGIWG
+#ÃÑGU%ÉXGKU
Estão representadas, substancialmente,
por pleitos de indenização por danos mate
TKCKUGQWOQTCKUXGTUCPFQRTKPEKRCNOGP
VGUQDTGSWGUVÑGUCVKPGPVGUCETÅFKVQFKTG
VQCQEQPUWOKFQTEQDTCPÃCGGORTÅUVKOQU
protestos de títulos, inclusão de informa
ÃÑGUPQECFCUVTQFGTGUVTKÃÑGUCQETÅFKVQG
GZRWTIQUKPƂCEKQP½TKQUGO2NCPQU'EQPÐOK
cos sobre saldos de poupança.
#U CÃÑGU EÉXGKU U¿Q CXCNKCFCU SWCPFQ
FQTGEGDKOGPVQFCPQVKƁECÃ¿QLWFKEKCNUGP
FQENCUUKƁECFCUEQOQOCUUKƁECFCUSWCP
do relacionadas a causas semelhantes e
FGXCNQTP¿QTGNGXCPVGQWEQOQGURGEKCKU
quando há alguma peculiaridade na ação
TGEGREKQPCFC UGLC FGEQTTGPVG FC TGNGX¾P
EKCFQXCNQTGPXQNXKFQQWCKPFCFGOCVÅTKC
EQO KORQTV¾PEKC KPUVKVWEKQPCN QW FKXGTUC
das ações recepcionadas ordinariamente.
# RTQXKU¿Q EQPUVKVWÉFC UQDTG CU CÃÑGU
OCUUKƁECFCU Å ECNEWNCFC OGPUCNOGPVG
EQODCUGPQEWUVQOÅFKQJKUVÏTKEQFGRCIC
mentos das ações encerradas nos últimos
OGUGU EQPUKFGTCPFQ VCODÅO C OÅFKC
dos honorários pagos no mesmo período.
'UVG EWUVQ OÅFKQ Å CVWCNK\CFQ VTKOGUVTCN
mente, e multiplicado pela quantidade de
ações em aberto na carteira no último dia
ÖVKNFQOÆU
#U CÃÑGU GURGEKCKU U¿Q CXCNKCFCU KP
FKXKFWCNOGPVG SWCPVQ ¼ RTQDCDKNKFCFG FG
RGTFC UGPFQ TGXKUCFCU RGTKQFKECOGPVG G
SWCPVKƁECFCUEQODCUGPCHCUGRTQEGUUWCN
PCURTQXCUCRTGUGPVCFCUGQWPCLWTKURTW
FÆPEKCFGCEQTFQEQOCCXCNKCÃ¿QFC#FOK
PKUVTCÃ¿QGFQUCFXQICFQUKPVGTPQU#RTQ
XKU¿QÅEQPUVKVWÉFCSWCPFQCRTQDCDKNKFCFG
FGRGTFCÅEQPUKFGTCFCRTQX½XGN
II. Ações Trabalhistas
Buscam o pagamento de pretensos direitos
VTCDCNJKUVCU TGNCVKXQU ¼ NGIKUNCÃ¿Q VTCDC
NJKUVC GURGEÉƁEC FC ECVGIQTKC RTQƁUUKQPCN
em especial horas extras.
#U CÃÑGU VTCDCNJKUVCU U¿Q CXCNKCFCU
SWCPFQ FQ TGEGDKOGPVQ FC PQVKƁECÃ¿Q LW
FKEKCN UGPFQ ENCUUKƁECFCU EQOQ OCUUKƁ
cadas, quando relacionadas a causas se
melhantes e usuais, ou como especiais,
quando há alguma peculiaridade na ação
TGEGREKQPCFC UGLC FGEQTTGPVG FC TGNGX¾P
EKCFQXCNQTGPXQNXKFQQWCKPFCFGOCVÅTKC
EQO KORQTV¾PEKC KPUVKVWEKQPCN QW FKXGTUC
das ações recepcionadas ordinariamente.
# RTQXKU¿Q EQPUVKVWÉFC UQDTG CU CÃÑGU
OCUUKƁECFCU Å ECNEWNCFC OGPUCNOGPVG
EQODCUGPQEWUVQOÅFKQJKUVÏTKEQFGRCIC
mentos das ações encerradas nos últimos
OGUGU 'UVG EWUVQ OÅFKQ Å CVWCNK\CFQ
trimestralmente, e multiplicado pela quan
tidade de ações em aberto na carteira no
ÖNVKOQFKCÖVKNFQOÆU
#UCÃÑGUGURGEKCKUU¿QCXCNKCFCUKPFKXK
dualmente quanto à probabilidade de perda,
UGPFQTGXKUCFCURGTKQFKECOGPVGGSWCPVK
ƁECFCUEQODCUGPCHCUGRTQEGUUWCNPCU
RTQXCUCRTGUGPVCFCUGPCLWTKURTWFÆPEKCFG
CEQTFQEQOCCXCNKCÃ¿QFC#FOKPKUVTCÃ¿QG
FQUCFXQICFQUKPVGTPQU#RTQXKU¿QÅEQPU
VKVWÉFC SWCPFQ C RTQDCDKNKFCFG FG RGTFC Å
EQPUKFGTCFCRTQX½XGN
III. Outros riscos
%QPVKPIÆPEKCU GURGEÉƁECU SWCPVKƁECFCU
G RTQXKUKQPCFCU RQT CXCNKCÃ¿Q KPFKXKFWCN
DCUKECOGPVG TGRTGUGPVCFCU RQT RTQXKUÑGU
de FCVS.
+8#ÃÑGU(KUECKUG2TGXKFGPEK½TKCU
Representadas, principalmente, por proces
UQUCFOKPKUVTCVKXQUGLWFKEKCKUTGNCEKQPCFQU
a tributos municipais e federais.
3WCPVKƁECFCU KPFKXKFWCNOGPVG SWCPFQ FQ
TGEGDKOGPVQ FC PQVKƁECÃ¿Q FQU RTQEGUUQU
CFOKPKUVTCVKXQU EQO DCUG PQ XCNQT FG CW
tuação e atualizados mensalmente. A pro
XKU¿QÅEQPUVKVWÉFCRGNQXCNQTKPVGITCNRCTC
QU RTQEGUUQU ENCUUKƁECFQU EQOQ TKUEQ FG
RGTFCRTQX½XGN
E#URTQXKUÑGUEQPUVKVWÉFCUGCUTGURGEVKXCUOQXKOGPVCÃÑGUGUV¿QCUUKOFGOQPUVTCFCU
+%ÉXGKUVTCDCNJKUVCUGQWVTCU
CONSOLIDADO
01.01 a
01.01 a 31.12.2013
(1)
31.12.2012
%ÉXGKU
Trabalhista
Outras
Total
Total
40.262
463.611
404.314
662
11.790
16.153
219.408
203.941
#VWCNK\CÃ¿Q'PECTIQU (2)
11.128
–
/QXKOGPVCÃ¿QFQRGTÉQFQ4GƂGVKFCPQ4GUWNVCFQ (3)
94.147
116.028
1.139
211.314
125.485
107.749
120.898
1.139
229.786
144.272
(18.786)
5CNFQPQKPÉEKQFQRGTÉQFQGO
Constituição
4GXGTU¿Q
(13.602)
(4.870)
–
(18.472)
Pagamento
(36.371)
(95.359)
–
(131.730)
(82.342)
5CNFQPQƁPCNFQRGTÉQFQGO (1)
288.312
224.610
554.985
463.611
32.282
69.792
Depósitos em Garantia de Recursos (4)
(5)
42.063
–
102.074
1.239
57.196
–
58.435
6QVCNFG4GEWTUQUGO)CTCPVKCGO
33.521
126.988
–
160.509
29.665
50.020
–
79.685
1.251
37.053
–
38.303
30.915
87.072
–
117.988
6ÉVWNQUGXCNQTGUOQDKNK½TKQUGOICTCPVKC
6ÉVWNQUGXCNQTGUOQDKNK½TKQUGOICTCPVKC (5)
BANCO
01.01 a
01.01 a 31.12.2013
5CNFQPQKPÉEKQFQRGTÉQFQGO (1)
/QXKOGPVCÃ¿QFQRGTÉQFQ4GƂGVKFCPQ4GUWNVCFQ
(3)
Constituição
4GXGTU¿Q
Pagamento
5CNFQPQƁPCNFQRGTÉQFQGO
(1)
31.12.2012
%ÉXGKU
Trabalhista
Outras
Total
Total
180.494
191.112
40.262
411.868
357.841
662
9.894
13.530
114.832
9.232
–
81.860
106.612
1.139
189.611
90.482
111.143
1.139
202.764
131.052
(8.622)
(4.531)
–
(13.153)
(16.220)
(28.187)
(88.162)
–
(116.349)
(74.335)
243.399
209.562
495.024
411.868
26.824
67.165
42.063
–
93.989
1.239
57.196
–
58.435
28.063
124.361
–
152.424
22.508
47.901
–
70.409
1.251
37.053
–
38.303
23.759
84.953
–
108.712
(1) Nota 13(c).
4GIKUVTCFCGOQWVTCUFGURGUCUƁPCPEGKTCU
0QVCU
Js%QPVKPIÆPEKCUEÉXGKUGQWVTCU
Gs%QPVKPIÆPEKCUVTCDCNJKUVCU
(4) Nota 13(b).
0QVC
C++
'OQXCNQTFQURCUUKXQUEQPVKPIGPVGUENCUUKƁECFQEQOQRGTFCRQUUÉXGNTGNCVKXQCCÃÑGUEÉXGKUP¿Q
TGEQPJGEKFQ Å FG 4 PQ %QPUQNKFCFQ G 4 PQ $CPEQ 0¿Q J½ RCUUKXQU EQPVKPIGPVGU VTCDCNJKUVCU
ENCUUKƁECFQUEQOQRGTFCRQUUÉXGN
++%QPVKPIÆPEKCU(KUECKUG2TGXKFGPEK½TKCUG1DTKICÃÑGU.GICKU
CONSOLIDADO
01.01 a
01.01 a 31.12.2013
31.12.2012
%QPVKPIÆPEKCU
/QXKOGPVCÃ¿QFQ2GTÉQFQ4GƂGVKFCPQ4GUWNVCFQ (3)
Fiscais e
Obrigações
2TGXKFGPEK½TKCU
Legais
Total (1)
Total
321.481
684.943
1.006.424
1.229.042
10.401
33.629
44.030
66.511
(30.537)
(190.108)
(220.645)
(291.388)
Constituição
79.535
113
79.648
94.674
4GXGTU¿Q (4)
(110.072)
(190.221)
(300.293)
(386.062)
Pagamento (5)
(15.978)
(501.459)
(517.437)
2.143
1WVTCUOQXKOGPVCÃÑGU
–
2.259
1.006.424
287.510
27.005
314.515
&GRÏUKVQUGO)CTCPVKCFG4GEWTUQUGO (6)
28.750
17.360
46.110
59.498
17.360
76.858
–
2.143
BANCO
01.01 a
01.01 a 31.12.2013
31.12.2012
%QPVKPIÆPEKCU
(3)
Fiscais e
Obrigações
2TGXKFGPEK½TKCU
Legais
Total (1)
Total
234.885
624.485
859.370
925.541
6.826
30.928
37.754
50.074
(117.291)
(51.833)
(177.077)
(228.910)
Constituição
48.902
113
49.015
32.322
4GXGTU¿Q (4)
(100.735)
(177.190)
(277.925)
(149.613)
Pagamento (5)
(3.049)
(465.019)
(468.068)
–
/QXKOGPVCÃ¿QFQ2GTÉQFQ4GƂGVKFCPQ4GUWNVCFQ
(184)
1.046
186.645
13.317
199.962
859.370
25.281
10.244
35.525
46.779
10.244
57.023
1WVTCUOQXKOGPVCÃÑGU
(184)
–
(1) Nota 14(c).
4GIKUVTCFCGOQWVTCUFGURGUCUƁPCPEGKTCU
(3) Nota 13(g).
'OTGRTGUGPVCFCUWDUVCPEKCNOGPVGRQT
KTGXGTU¿QFGEQPVKPIÆPEKCUQDTG%2/(s)GUV¿QFG2CICOGPVQUPQOQPVCPVGFG4PQ%QPUQNKFCFQGPQ$CPEQRQT
FGEKU¿QHCXQT½XGNG
KKTGXGTU¿QFGGPECTIQUTGHGTGPVGCQFGUEQPVQRGNCCFGU¿QCQ2TQITCOCFG2CICOGPVQQW2CTEGNCOGPVQFG6TKDWVQU(GFGTCKUPQOQPVCPVGFG4
PQ%QPUQNKFCFQG4PQ$CPEQ'OTGRTGUGPVCFQUWDUVCPEKCNOGPVGRQT
KTGXGTU¿QFGEQPVKPIÆPEKCFGGPECTIQUUQDTGQRTQEGUUQSWGFKUEWVGCDCUGFGE½NEWNQ
FQ2+5G%1(+05PQOQPVCPVGFG4PQ%QPUQNKFCFQGPQ$CPEQEWLCENCUUKƁECÃ¿QFCRTQDCDKNKFCFGFGRGTFCHQKCNVGTCFCRCTCTGOQVCGOHWPÃ¿QFQCEÏTF¿QFQ6TKDWPCN
4GIKQPCN(GFGTCNFGFGLWNJQFGG
KKTGXGTU¿QRCTEKCNFGEQPVKPIÆPEKCFG+55UQDTGQRGTCÃÑGUFG.GCUKPIPQOQPVCPVGFG4PQ%QPUQNKFCFQEWLCENCUUKƁECÃ¿Q
da probabilidade de perda foi alterada para remota em função do julgamento da tese no STJ.
0QVC
E+++
(6) Nota 13(b).
+++ #FGU¿QCQ2TQITCOCFG&ÅDKVQUFG2CIC
mento ou Parcelamento de Tributos Federais
'O PQXGODTQ QEQTTGW C CFGU¿Q CQ
Programa de Pagamento ou Parcelamento
de Tributos Federais estabelecido nos arts.
39 e 40 da Lei nº 12.865, de 09.10.2013,
CNVGTCFQRGNQCTVFC/GFKFC2TQXKUÏTKC
nº 627, de 11.11.2013.
1U RTKPEKRCKU FÅDKVQU KPUGTKFQU PQ RTQ
ITCOC TGHGTGOUG ¼ EQPVTKDWKÃ¿Q RCTC Q
Programa de Integração Social (PIS) e à
Contribuição para o Financiamento da Se
guridade Social (COFINS), de que trata a
.GK P FG FGXKFQU RQT
KPUVKVWKÃÑGUƁPCPEGKTCUGEQORCPJKCUUGIW
TCFQTCUXGPEKFQUCVÅ
Considerando que essas obrigações
GUVCXCORTQXKUKQPCFCUKPENWKPFQGPECTIQU
CCFGU¿QIGTQWCETÅUEKOQPQTGUWNVCFQPQ
montante de R$ 389.656 no Consolidado e
R$ 362.268 no Banco, registrados na rubri
ECp1WVTCUTGEGKVCUQRGTCEKQPCKUq0QVC
IGOHWPÃ¿Q
KFCTGXGTU¿QFQUGPECTIQU
RGNQFGUEQPVQEQPEGFKFQs0QVC
E++G
KK Q TGEQPJGEKOGPVQ FQ ETÅFKVQ ƁUECN FG
corrente do pagamento.
+8 #URTKPEKRCKUCÃÑGUTGNCVKXCU¼U%QPVKP
IÆPEKCU(KUECKUG2TGXKFGPEK½TKCUG1DTKIC
ções Legais são:
r+55#VKXKFCFGU$CPE½TKCUFKXGTUQUCWVQU
de infração e processos judiciais relacio
PCFQU ¼ KPEKFÆPEKC FQ KORQUVQ UQDTG CU
receitas de operações bancárias cujas
receitas não se confundem com preço
RQT UGTXKÃQ RTGUVCFQ PQ OQPVCPVG FG
R$ 81.562 (R$ 75.556 em 31.12.2012)
no Consolidado e R$ 81.082 (R$ 74.990
em 31.12.2012) no Banco.
r+%/5 s 8GTUC UQDTG GZKIÆPEKC FQ +%/5
supostamente incidente sobre as opera
ções de importação realizadas por conta
e ordem da Safra Leasing no montante de
R$ 42.893 (R$ 43.235 em 31.12.2012)
no Consolidado.
r+42,G%5..s6TCXCFG%QORGPUCÃ¿QFG
PF – defendemos a compensação de pre
LWÉ\Q ƁUECN KPVGITCN PQ ECUQ FG GZVKPÃ¿Q
da empresa, no montante de R$ 22.213
no Consolidado e no Banco.
• IRPJ e CSLL – Perdas no Recebimento de
%TÅFKVQU PQ OQPVCPVG FG 4 PQ
Consolidado e no Banco.
1WVTCUEQPVCU
C0GIQEKCÃ¿QGKPVGTOGFKCÃ¿QFGXCNQTGU
CONSOLIDADO
#VKXQ
&GXGFQTGUEQPVCFGNKSWKFCÃ¿QRGPFGPVG
(1)
Caixa de registro e liquidação (1)
Bolsa – Depósito em garantia
#VKXQUƁPCPEGKTQUGOGTECFQTKCUCNKSWKFCT
2CUUKXQ
Credores conta de liquidação pendente (1)
Caixa de registro e liquidação (1)
#VKXQUƁPCPEGKTQUGOGTECFQTKCUCNKSWKFCT
Outras
BANCO
31.12.2013
31.12.2012
31.12.2013
31.12.2012
201.285
333.703
49.293
73.172
–
111.110
77.090
–
49.590
184.565
–
–
–
51.424
–
51.424
40.585
20.624
49.293
21.748
246.941
272.910
94.095
11.620
120.075
129.010
–
–
66.326
117.621
–
59.075
25.496
92.804
9.679
1.465
783
1.291
1.941
–
4GHGTGUGUWDUVCPEKCNOGPVGCQRGTCÃÑGUGO$QNUCTGIKUVTCFCURGNC,5CHTC%QTTGVQTCFG8CNQTGUG%¾ODKQ.VFC
D1WVTQUETÅFKVQUFKXGTUQU
CONSOLIDADO
BANCO
31.12.2013
31.12.2012
31.12.2013
31.12.2012
%TÅFKVQUVTKDWV½TKQUs0QVC
Ds+
332.187
265.556
249.626
178.624
&GXGFQTGURQTFGRÏUKVQGOICTCPVKCFGEQPVKPIÆPEKCU
229.820
211.176
201.040
180.887
(KUECKUGRTGXKFGPEK½TKCUGQDTKICÃÑGUNGICKU (1)
127.746
131.491
107.051
110.478
%ÉXGKUVTCDCNJKUVCUs0QVC
Es+
102.074
79.685
93.989
70.409
Impostos e contribuições a compensar
142.990
66.399
114.909
32.001
90.022
108.008
40.191
19.074
232.304
189.316
232.304
189.316
73.469
63.850
1RGTCÃÑGUCVKXCUCRTQEGUUCT
'SWCNK\CÃ¿QFGVCZCUGOQRGTCÃÑGUFGETÅFKVQ
%TÅFKVQFCUQRGTCÃÑGUEQOUGIWTQUGTGUUGIWTQUs0QVC
C
Ajuste a mercado do hedge – Nota 7(d)
Outros – Nota 15(a)
Total
–
235.668
–
–
–
235.668
38.458
83.470
63.315
43.228
1.139.250
1.223.443
901.385
878.798
#URCTEGNCUXKPEWNCFCUCEQPVKPIÆPEKCUƁUECKUGRTGXKFGPEK½TKCUGQDTKICÃÑGUNGICKUGUV¿QTGNCEKQPCFCUPC0QVC
E++
E1WVTCUQDTKICÃÑGUFKXGTUCU
CONSOLIDADO
BANCO
31.12.2013
31.12.2012
31.12.2013
31.12.2012
2TQXKU¿QRCTCRCUUKXQUEQPVKPIGPVGUEÉXGKUVTCDCNJKUVCUGQWVTCUs0QVC
Es+
554.985
463.611
495.024
411.868
2TQXKU¿QRCTCRCICOGPVQUCGHGVWCT
239.379
210.278
193.285
171.872
%TGFQTGUFKXGTUQUGZVGTKQT
–
52.735
–
52.735
1DTKICÃÑGUEQOCFOKPKUVTCFQTCUFGECTVÑGUFGETÅFKVQ
89.590
84.466
89.590
84.466
1RGTCÃÑGURCUUKXCUCRTQEGUUCT
53.531
29.134
45.466
23.275
4GRCUUGFGXCNQTGUCNKDGTCT
48.457
85.835
Ajuste a mercado do hedge – Nota 7(d)
80.307
1DTKICÃÑGUHWPFQUGZENWUKXQUP¿QEQPVTQNCFQTGUs0QVC
D
Outros
Total
103.450
–
–
–
–
80.307
–
–
–
66.087
58.810
37.670
29.974
1.235.786
984.869
941.342
774.190
2013
2012
2013
2012
50.871
47.003
F4GEGKVCUFGRTGUVCÃ¿QFGUGTXKÃQUGVCTKHCUDCPE½TKCU
CONSOLIDADO
BANCO
232.256
212.436
Corretagem sobre operações em bolsa
22.355
19.326
Cobrança
72.798
69.742
72.798
69.742
123.799
142.234
123.799
142.164
1RGTCÃÑGUGECTVÑGUFGETÅFKVQ
40.631
41.741
35.746
39.079
5GTXKÃQUFGE¾ODKQ
20.351
19.192
20.351
19.189
16.119
18.638
6.429
5.070
528.309
523.309
309.994
322.247
1RGTCÃÑGUFGETÅFKVQ
75.186
72.960
74.401
72.181
&1%6'&
12.659
13.465
12.659
13.465
2CEQVGUFGUGTXKÃQUGECFCUVTQU
38.251
58.742
9.413
10.464
1WVTQUUGTXKÃQUFGEQPVCEQTTGPVG
63.360
62.696
63.362
62.696
6QVCNEQOTGEGKVCUFGVCTKHCUDCPE½TKCU
189.456
207.863
159.835
158.806
Total
717.765
731.172
469.829
481.053
5GTXKÃQUFGIGUV¿QGEWUVÏFKCFGHWPFQUFGKPXGUVKOGPVQ0QVC
H
Garantias prestadas
Outras
6QVCNEQOTGEGKVCUFGRTGUVCÃ¿QFGUGTXKÃQU
–
–
e) Despesas de pessoal
CONSOLIDADO
Remuneração e participação nos resultados
Benefícios
Encargos sociais
5WDVQVCN
%QPVKPIÆPEKCUVTCDCNJKUVCUs0QVC
E+
Desligamentos
5WDVQVCN
Total
BANCO
2013
2012
2013
2012
842.392
748.835
703.904
618.746
84.670
78.750
77.448
72.837
214.521
189.868
186.312
162.653
1.141.583
1.017.453
967.664
854.236
116.028
97.950
106.612
88.883
35.544
28.142
30.265
25.105
151.572
126.092
136.877
113.988
1.293.155
1.143.545
1.104.541
968.224
H&GURGUCUCFOKPKUVTCVKXCU
CONSOLIDADO
Instalações
BANCO
2013
2012
2013
2012
23.992
31.659
22.300
29.930
105.985
89.984
101.232
97.106
Publicidade e propaganda
10.406
14.648
8.052
12.354
Processamento de dados e telecomunicações
50.874
40.021
44.990
36.793
5GTXKÃQUFGVGTEGKTQU
51.533
77.037
44.672
64.868
Viagens
37.074
34.641
32.305
32.413
5GTXKÃQUFQUKUVGOCƁPCPEGKTQ
46.369
40.658
44.126
37.996
5GTXKÃQUFGXKIKN¾PEKCGUGIWTCPÃC
15.189
14.137
15.790
13.657
Transportes
17.460
20.239
17.129
19.726
Proteção a informação
92.960
75.564
88.809
73.811
Depreciação e amortização
40.612
34.527
32.655
25.505
%CTVÏTKQUGJQPQT½TKQUCFXQECVÉEKQU
88.762
96.582
65.069
72.076
Outras
19.723
16.040
27.525
23.363
600.939
585.737
544.654
539.598
2013
2012
2013
2012
420.455
291.751
414.158
117.654
2.342
19.063
1.921
14.454
422.797
310.814
416.079
132.108
#NWIWÅKUs0QVC
E
Total
g) Outras receitas operacionais
CONSOLIDADO
BANCO
4GXGTU¿QNÉSWKFCFGEQPVKPIÆPEKCUƁUECKUGRTGXKFGPEK½TKCUs
Nota 12 (c–II e III)
Outras
Total
h) Outras despesas operacionais
CONSOLIDADO
%QPVKPIÆPEKCUEÉXGKUs0QVC
E+
Outras
Total
BANCO
2013
2012
2013
2012
94.147
27.535
81.860
25.949
10.010
29.583
8.886
15.249
104.157
57.118
90.746
41.198
6TKDWVQU
a) Composição das Despesas com Impostos e Contribuições
I. Conciliação das despesas de Imposto de Renda e Contribuição Social
CONSOLIDADO
4GUWNVCFQ#PVGUFQ+ORQUVQFG4GPFCG%QPVTKDWKÃ¿Q5QEKCN
BANCO
2013
2012
2013
2012
1.780.143
1.919.561
1.491.885
1.634.866
(712.057)
(767.824)
(596.754)
(653.946)
290.635
129.240
463.590
300.057
–
–
243.978
199.927
Encargos (Imposto de Renda e Contribuição Social) às alíquotas
XKIGPVGU0QVC
R
+PENWUÑGU'ZENWUÑGU2GTOCPGPVGU
Participações em coligadas e controladas no país
'HGKVQFC8CTKCÃ¿Q%CODKCNUQDTGKPXGUVKOGPVQUPQGZVGTKQT
119.834
77.231
114.234
74.459
,WTQUUQDTGECRKVCNRTÏRTKQETGFKVCFQKPFKXKFWCNK\CFCOGPVG
134.988
138.703
134.988
138.703
&KXKFGPFQUGLWTQUUQDTGVÉVWNQUFGQWVTQURCÉUGU
5.906
13.860
5.272
13.182
&GURGUCUKPFGFWVÉXGKUNÉSWKFCUFGTGEGKVCUP¿QVTKDWVCFCU
2.695
28.563
5.371
14.285
27.212
(129.117)
(40.253)
(140.499)
(421.422)
(638.584)
(133.164)
(353.889)
%TÅFKVQVTKDWV½TKQP¿QTGEQPJGEKFQPQRGTÉQFQTGEQPJGEKOGPVQFG
períodos anteriores e outros
+ORQUVQFG4GPFCG%QPVTKDWKÃ¿Q5QEKCNFQRGTÉQFQ
II. Composição das despesas tributárias
CONSOLIDADO
2+5%1(+05
BANCO
2013
2012
2013
2012
198.775
207.415
139.848
155.079
38.304
38.027
31.259
30.018
+267+ORQUVQRTGFKCNGVGTTKVQTKCNWTDCPQ
5.443
4.768
5.122
4.712
+1(s+ORQUVQUQDTGQRGTCÃÑGUƁPCPEGKTCU
1.936
8.471
1.894
8.308
Outras
6.670
10.617
4.175
8.646
251.128
269.298
182.298
206.763
+55+ORQUVQUQDTGUGTXKÃQU
Total
b) Tributos Diferidos
+1TKIGOFQUETÅFKVQUVTKDWV½TKQUFGKORQUVQFGTGPFCGEQPVTKDWKÃ¿QUQEKCNFKHGTKFQU
CONSOLIDADO
Saldo em
2TQXKUÑGURCTCEQPVKPIÆPEKCU
%ÉXGKU
Trabalhista
Outros
Constituição
Realização
31.12.2013
176.460
82.060
(44.685)
213.835
87.710
40.705
(13.147)
115.268
79.710
41.355
(31.538)
89.527
–
–
9.040
48
13.174
–
13.222
30.312
28.839
(17.897)
41.254
206.820
124.073
(62.582)
268.311
–
(15.228)
43.508
9.040
#LWUVGCXCNQTFGOGTECFQFQUVÉVWNQURCTCPGIQEKCÃ¿Q
Outros
6QVCNFQUETÅFKVQUVTKDWV½TKQUUQDTGFKHGTGPÃCUVGORQT½TKCU
2TGLWÉ\QƁUECNGDCUGPGICVKXCFGEQPVTKDWKÃ¿QUQEKCN
#LWUVGCXCNQTFGOGTECFQFQUVÉVWNQUFKURQPÉXGKURCTCXGPFC
6QVCNFQUETÅFKVQUVTKDWV½TKQUs0QVC
D
5CNFQGO
31.12.2012
58.736
–
265.556
20.368
144.441
–
(77.810)
20.368
332.187
BANCO
Saldo em
2TQXKUÑGURCTCEQPVKPIÆPEKCU
%ÉXGKU
Trabalhista
Outros
5CNFQGO
31.12.2012
Constituição
Realização
31.12.2013
155.914
71.731
(37.727)
189.918
72.198
33.887
(8.725)
97.360
74.676
37.844
(29.002)
83.518
–
–
9.040
–
#LWUVGCXCNQTFGOGTECFQFQUVÉVWNQURCTCPGIQEKCÃ¿Q
Outros
7.986
9.040
–
7.986
22.710
24.246
(14.577)
32.379
6QVCNFQUETÅFKVQUVTKDWV½TKQUUQDTGFKHGTGPÃCUVGORQT½TKCU
178.624
103.963
(52.304)
230.283
#LWUVGCXCNQTFGOGTECFQFQUVÉVWNQUFKURQPÉXGKURCTCXGPFC
–
6QVCNFQUETÅFKVQUVTKDWV½TKQUUQDTGFKHGTGPÃCUVGORQT½TKCUs0QVC
D
178.624
19.343
–
123.306
19.343
(52.304)
249.626
++1DTKICÃÑGUƁUECKUFKHGTKFCU
CONSOLIDADO
5WRGTXGPKÆPEKCFGFGRTGEKCÃ¿Q
BANCO
31.12.2013
31.12.2012
31.12.2013
31.12.2012
227.144
513.881
54.597
185.942
#LWUVGCXCNQTFGOGTECFQFGKPUVTWOGPVQUƁPCPEGKTQUFGTKXCVKXQU
–
15.604
–
103.212
#LWUVGCXCNQTFGOGTECFQFQUVÉVWNQUFKURQPÉXGKURCTCXGPFC (1)
–
316.485
–
315.709
Atualização de depósitos judiciais
9.814
Outras
590
Total – Nota 14 (c)
237.548
8.460
8.713
–
590
854.430
63.900
7.974
–
612.837
4GIKUVTCFQCFÅDKVQFG#LWUVGFG#XCNKCÃ¿Q2CVTKOQPKCNPQ2CVTKOÐPKQ.ÉSWKFQ
+++2TGXKU¿QFGTGCNK\CÃ¿QFQUETÅFKVQUVTKDWV½TKQUUQDTGFKHGTGPÃCUVGORQT½TKCURTGLWÉ\QƁUECNGDCUGPGICVKXCFG
EQPVTKDWKÃ¿QUQEKCNGKORQUVQUFKHGTKFQUUQDTGUWRGTXGPKÆPEKC
CONSOLIDADO
%TÅFKVQU6TKDWV½TKQU
2TQXKU¿QRCTC+ORQUVQU
Diferenças
Prejuízos e
e Contribuições
Tributos
Temporárias
DCUGPGICVKXC
Total
Diferidos
Diferidos
82.678
18.091
100.769
(146.159)
(45.390)
2015
57.624
16.708
74.332
(53.784)
20.548
2016
43.795
7.690
51.485
(11.556)
39.929
2017
26.716
1.019
27.735
(12.503)
15.232
2018
15.689
15.689
(13.546)
2.143
Exercícios de realização
2014
2019 a 2025
62.177
–
–
62.177
Total
288.679
43.508
–
332.187
62.177
(237.548)
94.639
Valor Presente (*)
224.245
38.679
262.924
(212.653)
50.271
BANCO
%TÅFKVQU6TKDWV½TKQUUQDTG
2TQXKU¿QRCTC+ORQUVQU
Diferenças Temporárias
e Contribuições Diferidos
Tributos Diferidos Líquidos
2014
71.739
(53.129)
18.610
2015
51.936
(5.499)
46.437
2016
38.487
(1.756)
36.731
2017
22.514
(1.757)
20.757
2018
12.225
(1.759)
10.466
2019 a 2025
52.725 s
Exercício de realização
52.725
Total
249.626
(63.900)
185.726
Valor Presente (*)
194.632
(58.706)
135.926
2CTCQCLWUVGCXCNQTRTGUGPVGHQKWVKNK\CFCCVCZCFG%&+RTQLGVCFCRCTCQURGTÉQFQUHWVWTQUNÉSWKFCFQUGHGKVQUƁUECKU
'OQUCNFQFGETÅFKVQVTKDWV½TKQUQDTGFKHGTGPÃCUVGORQT½TKCUP¿QTGEQPJGEK
do monta a importância de R$ 1.085.282 (R$ 1.188.181 em 31.12.2012) no Consolidado
e R$ 789.172 (R$ 881.364 em 31.12.2012) no Banco.
E#UQDTKICÃÑGUƁUECKUGRTGXKFGPEK½TKCUGUV¿QCUUKOFGOQPUVTCFCU
CONSOLIDADO
BANCO
31.12.2013
31.12.2012
31.12.2013
31.12.2012
192.843
607.554
97
317.760
71.893
73.197
58.979
60.568
237.548
854.430
63.900
612.837
GQDTKICÃÑGUNGICKU0QVC
E++
314.516
1.006.424
199.962
859.370
Total
816.800
2.541.605
322.938
1.850.535
Impostos e contribuições sobre o lucro
a pagar
Impostos e contribuições a recolher
2TQXKUÑGURCTCKORQUVQUGEQPVTKDWKÃÑGU
FKHGTKFQU0QVC
D++
%QPVKPIÆPEKCUƁUECKUGRTGXKFGPEK½TKCU
+PXGUVKOGPVQU
C+PXGUVKOGPVQUs2CTVKEKRCÃÑGUGOEQNKICFCUGEQPVTQNCFCU
BANCO
31.12.2013
31.12.2012
Lucro
Líquido
Valor
Patrimônio
(Prejuízo)
Contábil do
Líquido
no período
Part. %
0QRCÉU
Valor
Resultado de
GSWKXCNÆPEKCPQ
Resultado de
Contábil do
GSWKXCNÆPEKCPQ
+PXGUVKOGPV
período
+PXGUVKOGPVQ
período
3.438.537
609.945
2.954.371
499.535
Safra Leasing S.A.
795.877
51.853
100
795.877
51.853
744.049
283.003
133.992
8.308
100
133.992
8.308
126.114
6.977
344.837
134.806
100
344.837
134.806
210.031
12.308
521.795
250.175
100
521.795
250.175
271.621
35.012
1.314.868
77.517
100
1.314.868
77.517
1.237.351
83.704
169.274
10.718
100
169.274
10.718
158.557
9.548
(2)
53.809
137.588
54.080
22.759
69.060
10.965
J. Safra Corretora de Valores
e Câmbio Ltda.
J. Safra Asset Management Ltda.
(1)
Banco J. Safra S.A.
Elong Adm. Rep. Ltda.
5CHTC8KFCG2TGXKFÆPEKC5#
91.747
53.809
100
91.747
52.847
22.759
100
66.147 (3)
Outros
–
–
–
–
–
–
3.938
0QGZVGTKQT
Banco Safra
%C[OCP+UNCPFU.KOKVGF
298.144
923
6QVCNGO
100
298.144
923
3.736.681
610.868
6QVCNGO
259.315
282
3.213.686
499.817
(1) Anteriormente denominada Safra Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários Ltda.
0CTWDTKECp1WVTQUETÅFKVQUFKXGTUQUqGUV¿QTGIKUVTCFQUQOQPVCPVGFG4TGNCVKXQCXCNQTGUCTGEGDGTRQTTGFWÃ¿QFGECRKVCNSWGGUV½GOHCUGFGCWVQTK\CÃ¿QRGNC
5WRGTKPVGPFÆPEKCFG5GIWTQU2TKXCFQU575'21XCNQTFQKPXGUVKOGPVQVQVCNCPVGUFCTGFWÃ¿QFGECRKVCNGTCFG4
+PENWK4FGFKXKFGPFQUCTGEGDGT
D1WVTQU+PXGUVKOGPVQU
'OQWVTQUKPXGUVKOGPVQUGUVCXCOTGRTGUGPVCFQUUWDUVCPEKCNOGPVGRQTCÃÑGUGEQVCUFGGORTGUCUP¿Q
NKICFCUCQ)TWRQOCPVKFQUCQXCNQTFGEWUVQPQOQPVCPVGFG4PQ%QPUQNKFCFQG4PQ$CPEQ
+OQDKNK\CFQFGWUQGCVKXQUKPVCPIÉXGKU
a) Composição
CONSOLIDADO
31.12.2013
31.12.2012
&GRTGEKCÃ¿Q
&GRTGEKCÃ¿Q
Amortização
Imobilizado
Custo
Acumulada
Líquido
Custo
Acumulada
Líquido
289.807
(184.590)
105.217
280.645
(185.747)
94.898
72.032
(41.170)
30.862
66.896
(37.540)
29.356
Equipamentos de informática e processamento
55.123
(37.196)
(57.810)
Imobilizações em curso
12.066
Sistema de transporte
144.710
5.876
94.890
#VKXQUKOQDKNK\CFQU
+PUVCNCÃÑGUOÏXGKUGGSWKRCOGPVQUFGWUQ
Outros
#VKXQUKPVCPIÉXGKUs5QHVYCTG
Amortização
Imobilizado
17.927
76.995
12.066
11.254
(103.343)
41.367
120.044
(87.812)
32.232
(2.881)
2.995
5.456
(2.585)
2.871
(38.313)
56.577
80.067
(34.962)
45.105
–
19.185
–
11.254
BANCO
31.12.2013
31.12.2012
&GRTGEKCÃ¿Q
&GRTGEKCÃ¿Q
Amortização
Imobilizado
Amortização
Imobilizado
Custo
Acumulada
Líquido
Custo
Acumulada
Líquido
139.604
(71.356)
68.248
152.050
(88.610)
63.440
55.652
(27.084)
28.568
49.138
(23.938)
25.200
Equipamentos de informática e processamento
52.926
(35.851)
(56.590)
Imobilizações em curso
12.066
–
Sistema de transporte
13.981
4.979
87.440
#VKXQUKOQDKNK\CFQU
+PUVCNCÃÑGUOÏXGKUGGSWKRCOGPVQUFGWUQ
Outros
#VKXQUKPVCPIÉXGKU5QHVYCTG
17.075
74.857
12.066
11.187
18.267
(6.125)
7.856
12.097
(5.998)
(2.296)
2.683
4.771
(2.084)
2.687
(35.655)
51.785
74.746
(33.905)
40.841
–
11.187
6.099
D/QXKOGPVCÃ¿Q
CONSOLIDADO
Imobilizado
BANCO
Imobilizado
+PVCPIÉXGN
+PVCPIÉXGN
2013
2012
2013
2012
2013
2012
2013
2012
94.898
207.381
45.105
28.987
63.440
61.043
40.841
24.809
Entradas por aquisição
29.715
18.407
30.462
29.104
22.131
17.993
28.228
28.129
–
–
–
–
(165)
Entrega por redução de capital (1)
Baixas por alienação
–
(109.277)
–
(32)
(1.292)
(1.808)
(546)
(192)
(1.184)
(1.619)
(546)
3.754
1.309
310
651
(533)
(996)
311
592
&GURGUCUFGFGRTGEKCÃ¿QCOQTVK\CÃ¿Q
(21.858)
(21.114)
(18.754)
(13.413)
(15.606)
(12.981)
(17.049)
(12.524)
105.217
94.898
56.577
45.105
68.248
63.440
51.785
40.841
8CTKCÃ¿QECODKCNGVTCPUHGTÆPEKCU
(1) Transferido para o acionista controlador em 11.04.2012, em função da redução de capital do Banco Safra S.A.
2CVTKOÐPKQNÉSWKFQ
a) Ações
O capital social do Banco Safra S.A. está
TGRTGUGPVCFQRQTCÃÑGUTGNCVKXCUCCEKQPKU
tas domiciliados no país, conforme abaixo:
Em 27.12.2013, o Conselho de Admi
PKUVTCÃ¿Q CRTQXQW CWOGPVQ FG ECRKVCN
em R$ 143.000, com recursos retidos
de juros sobre capital próprio delibera
da em 16.12.2013, mediante a subs
ETKÃ¿Q RCTVKEWNCT FG PQXCU CÃÑGU EQO
GOKUU¿Q FG PQXCU CÃÑGU
sendo 15.172.845 ordinárias e 15.172.845
RTGHGTGPEKCKU 2TQEGUUQ GO CRTQXCÃ¿Q PQ
$CPEQ%GPVTCNFQ$TCUKN#DCKZQCOQXKOGP
tação do capital:
3WCPVKFCFGFG#ÃÑGU
5CNFQGO
ON
PN
Total
Valores em R$
757.637.598
755.662.010
1.513.299.608
4.219.440
15.172.845
15.172.845
30.345.690
143.000
772.810.443
770.834.855
1.543.645.298
4.362.440
Aumento de capital – juros sobre
capital próprio
5CNFQGO
D&KXKFGPFQU
1U CEKQPKUVCU VÆO FKTGKVQ CQ FKXKFGPFQ OÉ
nimo obrigatório anual estabelecido no es
VCVWVQUQEKCNGSWKXCNGPVGCUQDTGQXCNQT
do capital social correspondente as ações
ordinárias e preferenciais. Em Assembleia
Geral Extraordinária (“AGE”) foram delibera
FQUFKXKFGPFQUGLWTQUUQDTGQECRKVCNRTÏ
prio, conforme abaixo:
Juros sobre
Imposto retido
&KXKFGPFQU
capital próprio
na fonte
400.000
337.469
Valor líquido
(50.620)
686.849
Em 30.09.2013 (1)
100.000
–
–
100.000
Em 18.09.2013 (1)
150.000
–
–
150.000
Em 28.06.2013 (1)
150.000
–
–
150.000
#RTQXCFQ
Em 16.12.2013 – Nota 17(a)
–
168.961
(25.344)
143.617
Em 16.08.2013 (1)
–
168.508
(25.276)
143.232
(1) pagos no período.
Na rubrica “Sociais e estatutárias”, in
ENWGOUG QU OQPVCPVGU FG 4 (R$ 10.463 em 31.12.2012) no Consoli
4GUGTXCUFGNWETQU
Legal
Especial (1)
FCFQGPQ$CPEQTGHGTGPVGCFKXKFGPFQUG
juros sobre capital próprio a pagar.
E4GUGTXCUFGNWETQU
31.12.2013
31.12.2012
3.225.198
2.604.150
236.583
168.647
2.988.615
2.435.503
4GUGTXCEQPUVKVWÉFCQDLGVKXCPFQRQUUKDKNKVCTCHQTOCÃ¿QFGTGEWTUQURCTCHWVWTCUKPEQTRQTCÃÑGUFGUUGUTGEWTUQUCQECRKVCNUQEKCN
RCICOGPVQFGFKXKFGPFQUKPVGTOGFK½TKQUOCPWVGPÃ¿QFGOCTIGOQRGTCEKQPCNEQORCVÉXGNEQOFGUGPXQNXKOGPVQFCUQRGTCÃÑGUFCUQEKG
FCFGGQWGZRCPU¿QFGUWCUCVKXKFCFGU
F #LWUVG FG CXCNKCÃ¿Q RCVTKOQPKCN FQU CVK
XQUƁPCPEGKTQUFKURQPÉXGKURCTCXGPFC
+/QXKOGPVCÃ¿QFQCLWUVGFQUCVKXQUƁPCP
ceiros
01.01 a
01.01 a
31.12.2013
31.12.2012
423.170
10.697
XCNQTLWUVQ
(451.430)
412.473
6ÉVWNQUFKURQPÉXGKURCTCXGPFCs0QVC
E
(788.283)
721.563
8CTKCÃ¿QPQRGTÉQFQCQXCNQTLWUVQ
(509.956)
786.400
.WETQPCXGPFCFGVÉVWNQUs0QVC
C+++
(278.327)
(64.837)
'HGKVQƁUECN
336.853
(309.090)
(28.260)
423.170
No site do Banco Safra (www.safra.com.
DT GUV¿Q FKURQPÉXGKU CU KPHQTOCÃÑGU TGNC
VKXCU ¼U GUVTWVWTCU FG IGTGPEKCOGPVQ FG
TKUEQU FG ETÅFKVQ OGTECFQ NKSWKFG\ G QRG
racional e de gestão de risco. O relatório de
gestão de risco será disponibilizado nesse
endereço no prazo estabelecido pela Circu
NCT$#%'0P
#LWUVGRTQXGPKGPVGFCUCNVGTCÃÑGUFQ
II. Demonstração do resultado abrangente
.WETQNÉSWKFQ
2013
2012
1.358.721
1.280.977
(451.430)
412.473
(610.821)
375.410
#VKXQUƁPCPEGKTQUFKURQPÉXGKURCTC
XGPFCs0QVC
F+
8CTKCÃ¿QNÉSWKFCPQUICPJQU
RGTFCU
não realizados
8CTKCÃ¿QPQRGTÉQFQCQXCNQTLWUVQ
'HGKVQƁUECN
(1.066.610)
656.726
455.789
(281.316)
159.391
37.063
278.327
64.837
Ganhos realizados transferidos
ao resultado do período
.WETQPCXGPFCFGVÉVWNQUs
0QVCU
C+++
'HGKVQƁUECN
4GUWNVCFQCDTCPIGPVG
(118.936)
(27.774)
907.291
1.693.450
)GUV¿QFGTKUEQU
1 $CPEQ 5CHTC OCPVÅO WO EQPLWPVQ FG
normas e procedimentos para assegurar
o cumprimento das determinações legais,
regulamentares, das melhores práticas de
mercado e de suas políticas internas. O Ban
EQ5CHTCEQPEGPVTCPC&KTGVQTKC'ZGEWVKXCFG
4KUEQU %QTRQTCVKXQU CU GUVTWVWTCU TGURQP
U½XGKU RGNC IGUV¿Q FQU TKUEQU FG OGTECFQ
liquidez e operacional e na Diretoria de Aná
NKUGFG%TÅFKVQCIGUV¿QFQTKUEQFGETÅFKVQ
formando a base necessária para atendi
OGPVQFCTGIWNCOGPVCÃ¿QXKIGPVG
C4KUEQFGETÅFKVQ
O Banco Safra está exposto ao risco
FGETÅFKVQSWGÅQTKUEQFGWOCEQPVTCRCT
VG ECWUCT RGTFC ƁPCPEGKTC CQ P¿Q NKSWKFCT
WOCQDTKICÃ¿Q/WFCPÃCUUKIPKƁECVKXCUPC
GEQPQOKC QW PC UCÖFG ƁPCPEGKTC FG WO
UGIOGPVQGURGEÉƁEQFCKPFÖUVTKCSWGTGRTG
sente uma concentração das carteiras de
KPXGUVKOGPVQU FG GORTÅUVKOQU G CFKCPVC
mentos mantidas pelo Banco Safra podem
resultar em perdas que são diferentes da
SWGNCU RTQXKUKQPCFCU PC FCVC FQ $CNCPÃQ
Patrimonial. Portanto, o Banco Safra contro
NC G TGCXCNKC EWKFCFQUCOGPVG C GZRQUKÃ¿Q
CQTKUEQFGETÅFKVQ
Exposições a este tipo de risco decor
TGO RTKPEKRCNOGPVG FG QRGTCÃÑGU FG ETÅ
dito diretas, indiretas (repasses por meio
FG CIGPVGU ƁPCPEGKTQU FG FGDÆPVWTGU
CRNKECÃÑGU ƁPCPEGKTCU G QRGTCÃÑGU EQO
FGTKXCVKXQU G FG QWVTQU VÉVWNQU G XCNQTGU
OQDKNK½TKQU *½ VCODÅO Q TKUEQ FG ETÅFKVQ
GOCEQTFQUƁPCPEGKTQUP¿QTGIKUVTCFQUPQ
Balanço Patrimonial, como compromissos
FGGORTÅUVKOQUQWRTGUVCÃ¿QFGICTCPVKCU
ƁPCPEGKTCUCXCKUGƁCPÃCU
1%QOKVÆFG)GTGPEKCOGPVQFG4KUEQFG
%TÅFKVQEQPEGPVTCCIQXGTPCPÃCFQ4KUEQFG
%TÅFKVQFGOQFQCICTCPVKTCXKU¿QEQORNGVC
FQEKENQFGETÅFKVQ2CTCCUUGIWTCTCKPFG
RGPFÆPEKCPGEGUU½TKCRCTCCUWCCVWCÃ¿Q
GUVG EQOKVÆ EQPVC EQO C RCTVKEKRCÃ¿Q FG
FKTGVQTGU G UWRGTKPVGPFGPVGU GZGEWVKXQU
TGURQPU½XGKU RGNCU ½TGCU FG )GTGPEKC
OGPVQ FG 4KUEQU %QTRQTCVKXQU #P½NKUG FG
%TÅFKVQ2QNÉVKECU/QFGNCIGPUG)GUV¿QFG
Carteira, Monitoramento, Cobrança e Vali
dação. De acordo com a natureza do assun
VQQ%QOKVÆRQFGTGOGVÆNQCQ%QPUGNJQFG
Administração.
b) Risco de mercado
&GƁPGUGEQOQTKUEQFGOGTECFQCRQUUKDK
NKFCFGFGQEQTTÆPEKCFGRGTFCUTGUWNVCPVGU
FG ƂWVWCÃÑGU PQU XCNQTGU FG OGTECFQ FG
posições detidas.
1 $CPEQ 5CHTC OCPVÅO UWC GZRQUKÃ¿Q
total a riscos de mercado, medida pelo
Value at Risk (VaR) diário com 99% de con
ƁCPÃCCFQVCPFQEQOQRQNÉVKECCRGTFCO½
xima esperada inferior a 3% do seu Patrimô
PKQFG4GHGTÆPEKC8KUCPFQCQEWORTKOGPVQ
desta determinação, estipula metas para a
6GUQWTCTKCEQORCVÉXGKUEQOGUVCGZRQUKÃ¿Q
ao risco.
1 $CPEQ 5CHTC EQORNGOGPVC UWCU CXC
liações de risco de mercado com a utiliza
Ã¿QFGOÅVTKECUFGGUVTGUUGEQPVGORNCPFQ
crises em períodos históricos e cenários
GEQPÐOKEQU GUVTGUUCFQU RTQURGEVKXQU
CNÅOFGGHGKVQUFGGUVTGUUGFGEQTTGNCÃÑGU
entre famílias de fatores de riscos. Adicio
nalmente, são estabelecidos limites de per
da máxima (Stop Loss).
A área de Risco de Mercado tem par
VKEKRCÃ¿QTGNGXCPVGPCCRTQXCÃ¿QFGPQXQU
RTQFWVQU QW KPUVTWOGPVQU ƁPCPEGKTQU SWG
QECUKQPGO PQXQU HCVQTGU FG TKUEQ RCTC C
IGUV¿Q FC 6GUQWTCTKC 2QT UGT TGURQPU½XGN
pelos processos de apreçamento para mar
cação a mercado e apuração de resultado
GTKUEQÅTGSWGTKFCCCRTQXCÃ¿QFC½TGCFG
Risco de Mercado antes da implantação de
PQXQURTQFWVQU
As políticas que regem a gestão do risco
de mercado – Política de Risco de Mercado
e Política de Limites de Riscos de Merca
FQ s U¿Q FKXWNICFCU CQU IGUVQTGU FC 6G
souraria e das áreas de controle e suporte
(gestores de risco de mercado e de liquidez,
de auditoria interna, de controles internos
G pEQORNKCPEGq FG XCNKFCÃ¿Q FG TKUEQ FG
mercado e de liquidez e de tecnologia da
KPHQTOCÃ¿Q CVTCXÅU FC +PVTCPGV EQTRQTCVK
XC CNÅO FG JCXGT RWDNKECÃ¿Q FC GUVTWVWTC
de gerenciamento de Risco de Mercado em
ambiente de acesso público.
c) Risco de liquidez
O Risco de Liquidez consiste na possibili
dade da instituição não possuir recursos
ƁPCPEGKTQU UWƁEKGPVGU RCTC JQPTCT UGWU
compromissos em razão dos descasamen
tos entre pagamentos e recebimentos, con
siderando as diferentes moedas e prazos
de liquidação de seus direitos e obrigações.
Para a gestão do risco de liquidez, são re
CNK\CFQUEQOKVÆURCTCCIGUV¿QFGCVKXQUG
RCUUKXQUEQORGTKQFKEKFCFGOGPUCNVGPFQ
EQOQQDLGVKXQFGƁPKTCUGUVTCVÅIKCUFGNKSWK
dez a serem seguidas em um horizonte de
FQKUCPQU1ECKZCÅOQPKVQTCFQFKCTKCOGP
te, com reportes aos gestores e diretores
TGURQPU½XGKU
1$CPEQ5CHTCGPXKCCQ$CPEQ%GPVTCNQU
relatórios de risco de liquidez determinados
RGNC4GUQNWÃ¿Q%/0PEQO
GURGEKƁECÃÑGU GUVCDGNGEKFCU RGNC %KTEWNCT
$#%'0 P 'UUGU TGRQTVGU
são elaborados com base em informações
IGTGPEKCKUFC½TGCFG4KUEQUFG+PXGUVKOGP
to de modo a atender à regulamentação
XKIGPVG
#½TGCFG4KUEQUFG+PXGUVKOGPVQWVKNK\C
estatísticas e projeções sobre o comporta
mento de pagamentos e recebimentos, a
ƁOFGCXCNKCTQUKORCEVQUPQECKZCCQNQPIQ
do tempo em um conjunto de cenários: pla
nejamento ou normalidade, esgotamento
FGCVKXQUGFGRCUUKXQU
TWPQHHETKUGIGTCN
UVTGUUGETKUGIGTCNOCKUETKUGGURGEÉƁEC
JCTF UVTGUU JCXGPFQ CKPFC C RQUUKDKNKFC
de de utilização de cenário arbitrário. Os re
sultados produzidos pela aplicação desses
cenários são discutidos nas reuniões do
%QOKVÆFG#VKXQUG2CUUKXQU
d) Gestão de capital
1UQDLGVKXQUFQ$CPEQ5CHTCPCIGUV¿QFG
capital consistem em um conceito mais am
plo do que o de “patrimônio” e agrupam os
seguintes aspectos:
%WORTKT CU GZKIÆPEKCU GUVCDGNGEKFCU RG
los órgãos reguladores dos mercados
bancários onde opera;
5CNXCIWCTFCTCECRCEKFCFGQRGTCEKQPCNFG
forma que continue proporcionando retor
no aos acionistas e benefícios aos outros
interessados; e
/CPVGTWOCUÏNKFCDCUGFGECRKVCNRCTCUW
RQTVCTQFGUGPXQNXKOGPVQFGUGWUPGIÏEKQU
A adequação do capital e o uso de ca
pital regulatório são monitorados pelo Ban
EQ 5CHTC CVTCXÅU FG VÅEPKECU DCUGCFCU
em orientações estabelecidas pelo Comi
VÆ $CUKNGKC PC HQTOC KORNGOGPVCFC RGNQ
$CPEQ%GPVTCNFQ$TCUKN$#%'0RCTCƁPU
FG UWRGTXKU¿Q #U KPHQTOCÃÑGU GZKIKFCU
são submetidas mensalmente ao órgão
competente.
A autoridade bancária exige que cada
Banco ou grupo de instituições bancárias
mantenha um registro mínimo de 11% do
capital regulatório.
O capital regulatório do Banco Safra
GUV½FKXKFKFQGOFQKUPÉXGKU
%CRKVCNPÉXGN+ECRKVCNUQEKCNNWETQUCEW
OWNCFQU G TGUGTXCU ETKCFCU RCTC CRTQRTKC
ção de lucros acumulados.
%CRKVCNPÉXGN++FÉXKFCUWDQTFKPCFCSWC
NKƁECFCGNWETQUP¿QTGCNK\CFQUFGEQTTGPVGU
FCLWUVCCXCNKCÃ¿QFGKPUVTWOGPVQUFGRCVTK
OÐPKQFKURQPÉXGKURCTCXGPFC
#VKXQU RQPFGTCFQU RGNQ TKUEQ U¿Q OGP
surados por meio de uma hierarquia de 5
pesos de riscos determinados de acordo
EQO C PCVWTG\C FG ECFC CVKXQ G UWC EQP
VTCRCTVKFC CNÅO FG TGƂGVKT WOC GUVKOCVK
XC FG TKUEQU FG ETÅFKVQ NKSWKFG\ OGTECFQ
G QWVTQU TKUEQU CUUQEKCFQU EQPUKFGTCPFQ
VQFCUCUICTCPVKCURQUUÉXGKU7OVTCVCOGP
VQUKOKNCTÅCFQVCFQRCTCGZRQUKÃ¿QP¿QTG
gistrada contabilmente, com alguns ajustes
GHGVWCFQURCTCTGƂGVKTCPCVWTG\COCKUEQP
tingente das perdas potenciais.
e) Risco Operacional
4KUEQQRGTCEKQPCNÅCRQUUKDKNKFCFGFGQEQT
TÆPEKC FG RGTFCU TGUWNVCPVGU FG HCNJC FG
ƁEKÆPEKC QW KPCFGSWCÃ¿Q FG RTQEGUUQU KP
VGTPQURGUUQCUGUKUVGOCUQWFGGXGPVQU
externos.
1TKUEQQRGTCEKQPCNKPENWKVCODÅOQTKU
EQNGICNCUUQEKCFQ¼KPCFGSWCÃ¿QQWFGƁ
EKÆPEKC GO EQPVTCVQU ƁTOCFQU RGNQ $CPEQ
Safra e controladas, bem como sanções
em razão de descumprimento de disposi
VKXQU NGICKU G C KPFGPK\CÃÑGU RQT FCPQU C
VGTEGKTQUFGEQTTGPVGUFCUCVKXKFCFGUFGUGP
XQNXKFCU RGNQ $CPEQ 5CHTC G %QPVTQNCFCU
#CXCNKCÃ¿QFQTKUEQNGICNÅTGCNK\CFCFGHQT
ma contínua nas áreas jurídicas do Banco
5CHTCG%QPVTQNCFCUGPQU%QOKVÆUGURGEÉƁ
cos com alçada para tanto.
&GUUC FGƁPKÃ¿Q GUV½ GZENWÉFQ Q TKUEQ
reputacional ou de imagem e os demais ris
EQUEQOQQGUVTCVÅIKEQQWFGPGIÏEKQU
#½TGCFG4KUEQ1RGTCEKQPCNÅWOCWPK
dade de controle independente, segrega
FC FC WPKFCFG GZGEWVQTC FC CVKXKFCFG FG
auditoria interna. A Área de Risco Opera
EKQPCN Å C TGURQPU½XGN RQT CVGPFGT CU GZK
IÆPEKCU GOCPCFCU FC 4GUQNWÃ¿Q %/0 P
FQ $CPEQ %GPVTCN FQ $TCUKN
UQDTGCPGEGUUKFCFGFGKFGPVKƁECÃ¿QCXC
liação, monitoramento, controle e mitigação
do risco operacional, bem como pela ela
boração e manutenção da Política de Risco
1RGTCEKQPCN ¥ TGURQPU½XGN VCODÅO RGNCU
CVKXKFCFGU FG %QPVTQNGU +PVGTPQU G %QO
pliance.
f) Análise de sensibilidade (Carteiras Tra
ding e Banking)
&G CEQTFQ EQO QU ETKVÅTKQU FG ENCUUKƁEC
Ã¿Q FG QRGTCÃÑGU RTGXKUVQU PC 4GUQNWÃ¿Q
%/0 P G PC %KTEWNCT $#%'0
P G PQ 0QXQ #EQTFQ FG %C
RKVCKU s $CUKNGKC ++ QU KPUVTWOGPVQU ƁPCP
ceiros são segregados em Carteira de
Negociação (Trading) e Carteira Estrutural
(Banking).
A Carteira Trading consiste em todas
CUQRGTCÃÑGUKPENWUKXGFGTKXCVKXQUFGVKFCU
com a intenção de negociação ou destina
FCU C JGFIG FG QWVTQU KPUVTWOGPVQU ƁPCP
EGKTQUFGUVCGUVTCVÅIKC5¿QQRGTCÃÑGUFGU
VKPCFCU ¼ TGXGPFC QDVGPÃ¿Q FG DGPGHÉEKQU
FQUOQXKOGPVQUFGRTGÃQUGHGVKXQUQWGU
perados ou realização de arbitragens. Esta
ECTVGKTC VGO NKOKVGU TÉIKFQU FGƁPKFQU RGNCU
½TGCUFGTKUEQGÅFKCTKCOGPVGEQPVTQNCFC
A Carteira Banking abriga as operações
que não se enquadram no conceito de Car
teira Trading e são, tipicamente, operações
estruturais das linhas de negócio da ins
VKVWKÃ¿Q G UGWU TGURGEVKXQU JGFIGU SWG
podem ou não ser realizados com instru
OGPVQU ƁPCPEGKTQU FGTKXCVKXQU 2QTVCPVQ
QU FGTKXCVKXQU FGUVC ECTVGKTC P¿Q U¿Q WVKNK
\CFQURCTCƁPUGURGEWNCVKXQU
A análise de sensibilidade abaixo consiste
em uma simulação que não considera o po
der de reação da Administração frente aos
cenários apresentados, o que certamente
mitigaria as perdas que seriam incorridas.
#NÅOFKUUQQUKORCEVQUCRTGUGPVCFQUP¿Q
representam potencial prejuízo contábil,
pois a metodologia utilizada não se baseia
em práticas contábeis do Safra.
31.12.2013
CARTEIRA TRADING
Cenários
Fatores de Riscos
4KUEQFG8CTKCÃ¿QGO
Ações
Variação do preço de ações
Commodities
4KUEQFGQRGTCÃÑGUUWLGKVCU¼XCTKCÃ¿QFGRTGÃQU
1
2
3
(588)
(14.698)
(29.396)
(58)
(1.439)
(2.878)
Cupom e moedas
Taxa dos cupons de moedas estrangeiras e Variação cambial
(2.090)
(116.192)
(227.742)
4GPFCƁZC
Variação de taxas de juros denominadas em real
(63)
(17.588)
(35.810)
Opções
(16)
(398)
(796)
6QVCNUGO%QTTGNCÃ¿Q
(2.814)
(150.315)
(296.622)
6QVCNEQO%QTTGNCÃ¿Q
(450)
(94.357)
(184.706)
CARTEIRA TRADING E BANKING
Cenários
Fatores de Riscos
4KUEQFG8CTKCÃ¿QGO
Ações
Variação do preço de ações
Commodities
4KUEQFGQRGTCÃÑGUUWLGKVCU¼XCTKCÃ¿QFGRTGÃQU
Cupom e moedas
4GPFCƁZC
Opções
1
2
3
(588)
(14.698)
(29.396)
(58)
(1.439)
(2.878)
(726)
(26.234)
(51.847)
Variação de taxas de juros denominadas em real
(49)
(10.293)
(18.670)
(16)
(398)
(796)
6QVCNUGO%QTTGNCÃ¿Q
(1.436)
(53.063)
(103.587)
6QVCNEQO%QTTGNCÃ¿Q
(1)
(979)
(662)
A análise de sensibilidade foi efetuada a
partir dos seguintes cenários:
• Cenário 1: Aplicação de choques de 1 pon
VQDCUGRCTCVCZCFGLWTQUGFGXCTKC
ção para preços, com base nas informa
ÃÑGUFGOGTECFQ
$/($QXGURC#PDKOC
GVE'ZGORNQCEQVCÃ¿Q4GCN&ÏNCTWVKNK
\CFCHQKFG4GCVCZCRTÅƁZCFC
de 1 ano aplicada foi de 10,59 % a.a.
• Cenário 2: Aplicação de choque de 25%
PCU TGURGEVKXCU EWTXCU QW RTGÃQU EQO
base no mercado. Exemplo: a cotação
4GCN&ÏNCT WVKNK\CFC HQK FG 4 G
CVCZCRTÅƁZCFCFGCPQCRNKECFCHQKFG
13,23 % a.a.
• Cenário 3: Aplicação de choque de 50%
PCU TGURGEVKXCU EWTXCU QW RTGÃQU EQO
base no mercado. Exemplo: a cotação
4GCN&ÏNCT WVKNK\CFC HQK FG 4 G
CVCZCRTÅƁZCFCFGCPQCRNKECFCHQKFG
15,87 % a.a.
I 8CNQT FG OGTECFQ FG CVKXQU G RCUUKXQU
ƁPCPEGKTQU
+/GVQFQNQIKCFGCRWTCÃ¿QFQXCNQTFGOGT
cado:
1 XCNQT LWUVQ FQU KPUVTWOGPVQU ƁPCPEGKTQU
são apurados com base no preço que se
TKCTGEGDKFQRCTCXGPFGTWOCVKXQQWRCIQ
RCTCVTCPUHGTKTWORCUUKXQGOWOCVTCPUC
ção realizada entre participantes indepen
FGPVGU PC FCVC FC OGPUWTCÃ¿Q UGO HCXQ
TGEKOGPVQ *½ FKHGTGPVGU PÉXGKU FG FCFQU
SWG FGXGO UGT WUCFQU RCTC OGPUWTCT Q
XCNQTLWUVQFQUKPUVTWOGPVQUƁPCPEGKTQUQU
FCFQU QDUGTX½XGKU SWG TGƂGVGO QU RTGÃQU
EQVCFQUFGCVKXQUQWRCUUKXQUKFÆPVKEQUPQU
OGTECFQUCVKXQU
PÉXGNQUFCFQUSWGU¿Q
FKTGVC QW KPFKTGVCOGPVG QDUGTX½XGKU EQOQ
CVKXQU QW RCUUKXQU UGOGNJCPVGU PÉXGN CVKXQU QW RCUUKXQU KFÆPVKEQU GO OGTECFQU
sem liquidez e dados de mercado não ob
UGTX½XGKU SWG TGƂGVGO CU RTÏRTKCU RTGOKU
UCUFQ5CHTCCQRTGEKƁECTWOCVKXQQWRCU
UKXQ
PÉXGN/CZKOK\CUGQWUQFQUFCFQU
QDUGTX½XGKUGOKPKOK\CUGQWUQFQUFCFQU
P¿QQDUGTX½XGKUCQCRWTCTQXCNQTLWUVQ
2CTC EJGICT C WOC GUVKOCVKXC FG XCNQT
LWUVQFGWOKPUVTWOGPVQƁPCPEGKTQOGPUW
TCFQEQODCUGGOOGTECFQUP¿QQDUGTX½
XGKU Q 5CHTC RTKOGKTQ FGVGTOKPC Q OQFGNQ
CRTQRTKCFQ C UGT CFQVCFQ G FGXKFQ ¼ HCNVC
FGCEQORCPJCOGPVQFQUFCFQUUKIPKƁECVK
XQU CXCNKC VQFQU QU FCFQU DCUGCFQU PCU
GZRGTKÆPEKCUTGNGXCPVGUPCFGTKXCÃ¿QFGFC
FQU FG CXCNKCÃ¿Q KPENWUKXG RQTÅO P¿Q UG
NKOKVCPFQCEWTXCUFGTGPVCDKNKFCFGVCZCU
FGLWTQUXQNCVKNKFCFGURTGÃQUFGRCTVKEKRC
ÃÑGUPQECRKVCNQWFÉXKFCUVCZCUFGE¾ODKQ
GEWTXCUFGETÅFKVQ#NÅOFKUUQCTGURGKVQ
dos produtos que não são negociados em
DQNUCCFGEKU¿QFQ5CHTCFGXGUGTEQPUKFG
TCFCRCTCCXCNKCTQPÉXGNCRTQRTKCFQFGCLWU
VGUFGCXCNKCÃ¿QRCTCTGƂGVKTCSWCNKFCFGFG
ETÅFKVQ FC EQPVTCRCTVG Q RTÏRTKQ XCNQT FG
ETÅFKVQNKOKVCÃÑGUFGNKSWKFG\GRCT¾OGVTQU
P¿Q QDUGTX½XGKU SWCPFQ TGNGXCPVG 'ODQ
TC UG CETGFKVG SWG QU OÅVQFQU FG CXCNKC
ção sejam apropriados e consistentes com
aqueles praticados no mercado, o uso de
metodologias ou premissas diferentes para
CRWTCT Q XCNQT LWUVQ FG FGVGTOKPCFQU KPU
VTWOGPVQU ƁPCPEGKTQU RQFGTKC TGUWNVCT GO
WOCGUVKOCVKXCFKHGTGPVGFGXCNQTLWUVQPC
FCVCFGFKXWNICÃ¿QGQWNKSWKFCÃ¿Q
++%NCUUKƁECÃ¿QRQTPÉXGNFGCVKXQUG
RCUUKXQUƁPCPEGKTQUCQXCNQTLWUVQ
31.12.2013 (1)
Tesouro Nacional
6ÉVWNQU2TKXCFQU
Títulos Exterior
8KPEWNCFQUCTGUGTXCVÅEPKECFGUGIWTQUGRTGXKFÆPEKCEQORNGOGPVCTs0QVC
D
0ÉXGN
0ÉXGN
Total
29.732.432
298.208
30.030.640
25.747.282
–
25.747.282
699.428
–
699.428
44.613
3.241.109
–
6ÉVWNQU2TKXCFQU
Tesouro Nacional
3.645.882
2.846.620
–
283.422
44.613
3.524.531
14.786
14.786
982.104
4.627.896
–
2.846.620
8KPEWNCFQUCTGUGTXCVÅEPKECFGUGIWTQUGRTGXKFÆPEKCEQORNGOGPVCTs6GUQWTQ0CEKQPCNs
Nota 11(b)
6ÉVWNQU2TKXCFQU
Títulos Exterior
+PUVTWOGPVQUƁPCPEGKTQUFGTKXCVKXQUs#VKXQ
137.915
244.763
416.584
1.183.364
–
982.014
–
359.982
137.915
1.226.777
416.584
1.543.346
–
1.041
1.041
2TÆOKQUFGQRÃÑGU
–
20.938
20.938
Termo
1.182.174
–
1.182.174
5YCRsXCNQTGUCTGEGDGT
–
305.208
305.208
–
32.795
32.795
Futuro
+PUVTWOGPVQUƁPCPEGKTQUFGTKXCVKXQUs2CUUKXQ
1.190
(1.197.956)
–
(5.351.336)
1.190
(6.549.292)
–
(9.787)
(9.787)
2TÆOKQUFGQRÃÑGU
–
(4.302.582)
(4.302.582)
(1.180.323)
–
(1.180.323)
5YCRsXCNQTGUCRCICT
–
(1.010.567)
(1.010.567)
–
(28.400)
(28.400)
Termo
Futuro
(17.633)
–
(17.633)
(17.585.790)
1DTKICÃÑGUXKPEWNCFCUCQRGTCÃÑGUEQORTQOKUUCFCUEQOVÉVWNQUFGNKXTGOQXKOGPVCÃ¿Qs
Nota 10(b)
(17.585.790)
–
Estratégia – Hedge de Risco de Mercado – Nota 7(d)
–
15.080.585
15.080.585
%CTVGKTCRTÅ
–
17.151.572
17.151.572
6ÉVWNQUGXCNQTGUOQDKNK½TKQUs&KURQPÉXGNRCTCXGPFCs'WTQDQPFU
–
769.497
769.497
#VKXQUGOOQGFCGUVTCPIGKTC
–
249.094
249.094
–
(1.793.082)
(1.793.082)
%CRVCÃ¿QRTÅsƁZCFCs4
–
(797.552)
(797.552)
%CRVCÃ¿QRTÅsƁZCFCs75
–
(704.882)
(704.882)
%CRVCÃ¿QRTÅsƁZCFC4
–
(290.648)
(290.648)
&ÉXKFCUWDQTFKPCFCsECRVCÃ¿QRTÅsƁZCFCs75
–
(1.296.496)
(1.296.496)
0¿QJCXKCQRGTCÃÑGUENCUUKƁECFCUPQPÉXGN
h) Exposição cambial
1U XCNQTGU FCU GZRQUKÃÑGU GO QWTQ OQG
FCGUVTCPIGKTCGCVKXQUGRCUUKXQUUWLGKVQU
'ZRQUKÃ¿QNÉSWKFCPQRCÉU
Comprada
Vendida
'ZRQUKÃ¿QNÉSWKFCPQGZVGTKQT
Comprada
Vendida
'ZRQUKÃ¿Q.ÉSWKFC6QVCN
1RGTCÃÑGUEQORCTVGUTGNCEKQPCFCU
a) Remuneração da Administração:
Em Atos Societários realizados 2013, foi
estabelecida a remuneração máxima total
anual para a Diretoria e Conselho de Ad
ministração no montante de R$ 103.300
(R$ 136.000 em 2012). A remuneração
recebida pela Administração monta a
Acionistas
Joseph Yacoub Safra
Minoritários
Total
c) Transações com partes relacionadas
As operações realizadas entre partes rela
EKQPCFCU U¿Q FKXWNICFCU GO CVGPFKOGPVQ
¼ 4GUQNWÃ¿Q %/0 P 'UUCU
QRGTCÃÑGUU¿QGHGVWCFCUCXCNQTGURTC\QU
¼XCTKCÃ¿QECODKCNKPENWKPFQKPUVTWOGPVQU
ƁPCPEGKTQUFGTKXCVKXQUGKPXGUVKOGPVQURGT
manentes no exterior, apresentados às au
toridades legais são:
31.12.2013
31.12.2012
(34.414)
72.549
13.931.249
10.779.653
(13.965.663)
(10.707.104)
118.210
(277.771)
9.883.901
8.752.935
(9.765.691)
(9.030.706)
83.796
(205.222)
R$ 74.542 (R$ 73.911 em 2012) no
Consolidado e R$ 43.395 (R$ 42.946 em
2012) no Banco.
O Grupo não possui benefícios de longo
prazo, de rescisão de contrato de trabalho
ou remuneração baseada em ações para o
UGWRGUUQCNEJCXGFC#FOKPKUVTCÃ¿Q
b) Participação Acionária
Quantidades
(%)
1.513.299.603
100,00
5
1.513.299.608
–
100,00
G VCZCU OÅFKCU WUWCKU FG OGTECFQ XKIGP
VGUPCUTGURGEVKXCUFCVCU
As operações entre as empresas incluí
das na consolidação foram eliminadas nas
demonstrações consolidadas e conside
TCOCKPFCCCWUÆPEKCFGTKUEQ
CONSOLIDADO
#VKXQU
2CUUKXQU
Disponibilidades
Banque J. Safra Sarasin (Luxembourg) S.A.
Safra National Bank of New York
Safra Securities
#RNKECÃÑGUGOOQGFCUGUVTCPIGKTCU
&GRÏUKVQUCXKUVC
4GEGKVCU
&GURGUCU
31.12.2013
31.12.2012
2013
2012
195.907
43.994
48
45
147.040
35.164
48
5.192
8.830
–
–
43.675
31.841
–
–
1.905.226
835.792
1.738
547.658
45
368
1.905.226
288.134
1.693
1.810
(11.439)
(5.174)
–
–
–
45
2.178
(1.622.601)
(1.216.949)
(22.834)
(29.299)
(786.236)
(446.919)
(4.127)
(13.808)
(191.581)
(416.914)
(6.143)
(8.127)
Demais empresas
(644.785)
(353.116)
(12.564)
(7.364)
(82)
%CRVCÃÑGUPQ/GTECFQ#DGTVQs+PUVKVWVQ/QTCUJ½FG%WNVWTC
–
13
–
1DTKICÃÑGURQTVÉVWNQUGXCNQTGUOQDKNK½TKQUPQGZVGTKQTs
(46.908)
(64.327)
(4.075)
5.433
4GEWTUQUFGCEGKVGUGGOKUU¿QFGVÉVWNQUs&GDÆPVWTGU
(43.535)
(71.109)
(3.876)
(7.309)
(4.667)
'UEQNC$GKV;CCEQX
'OGTCNF)GUV¿QFG+PXGUVKOGPVQU.VFC
Demais empresas
(6.262)
(41.446)
(515)
(33.226)
(9.744)
(3.027)
(638)
(4.047)
(19.919)
(334)
(2.004)
(265)
(37)
–
–
+PUVTWOGPVQUƁPCPEGKTQUFGTKXCVKXQU#VKXQ
2CUUKXQs
–
–
–
%QOKUUÑGUFG5GIWTQUs Canárias Corretora de Seguros S.A.
–
–
(42.015)
(33.977)
30.380
&GURGUCUFGCNWIWÅKU
–
–
(68.360)
(53.316)
J. Safra Participações Ltda.
–
–
(18.896)
(22.703)
Exton Participações Ltda.
–
–
(35.553)
(16.993)
Demais empresas
–
–
(13.911)
(13.620)
(WPFQUCFOKPKUVTCFQUs0QVC
H
#RNKECÃÑGUƁPCPEGKTCU
(5.199.488)
(4.090.314)
–
–
Receita de taxa de administração e gestão de fundos –
JS Administração de Recursos S.A.
–
–
34.967
34.950
BANCO
#VKXQU
2CUUKXQU
31.12.2013
Disponibilidades
Parte Relacionada
Parte Relacionada
4GEGKVCU
&GURGUCU
31.12.2012
2013
2012
18.450
35.559
33
34
17.267
28.356
33
34
#RNKECÃÑGUKPVGTƁPCPEGKTCUFGNKSWKFG\– Banco J. Safra S.A. Controlada
1.183
7.203
–
–
–
–
5.378
2.100
2.125
1.829.560
772.443
1.635
Parte Relacionada
–
547.658
41
368
Parte Relacionada
1.829.560
224.785
1.594
1.757
19.427.614
13.368.318
1.236.378
1.406.410
&GDÆPVWTGUs5CHTC.GCUKPI5#s#TTGPFCOGPVQ/GTECPVKN Controlada
19.134.282
13.039.596
1.190.054
1.340.841
Controlada
293.332
328.722
46.324
65.569
1.044
(178)
–
–
(71.844)
(19.300)
–
–
(665.110)
#RNKECÃÑGUGOOQGFCUGUVTCPIGKTCU
6ÉVWNQUGXCNQTGUOQDKNK½TKQU
$CPEQ5CHTC
8CNQTGUCTGEGDGT
RCICT
&GRÏUKVQUCXKUVC
(8.531.829)
(6.096.650)
(1.244.625)
Banco J. Safra S.A.
Controlada
(5.466.376)
(4.000.207)
(372.091)
(140.755)
Controlada
(1.342.888)
(700.406)
(847.244)
(488.551)
Parte Relacionada
(786.236)
(446.919)
(4.127)
(13.808)
Parte Relacionada
Demais empresas
%CRVCÃÑGUPQOGTECFQCDGTVQ
Banco J. Safra S.A.
Controlada
Instituto Morashá de Cultura
Parte Relacionada
(416.914)
(6.143)
(8.127)
(532.204)
(15.020)
(13.869)
(41.881)
(67.000)
(6.212)
(7.880)
(41.799)
(67.000)
(6.196)
(7.880)
(82)
(460.199)
(191.581)
(744.747)
Parte Relacionada
–
(507.505)
13
(4.187)
–
(15.826)
(46.908)
(64.327)
4.075
(5.433)
$CPEQ5CHTC
Controlada
(413.291)
(443.178)
(8.262)
(10.393)
4GNCÃÑGUKPVGTƁPCPEGKTCUGKPVGTFGRGPFÆPEKCU–
Controlada
(37.365)
(4.230)
(1.234.124)
(113.003)
142.911
266.928
173.909
365.388
77.765
258.597
–
–
Banco J. Safra S.A.
+PUVTWOGPVQUƁPCPEGKTQUFGTKXCVKXQU#VKXQ
2CUUKXQ
Banco J. Safra S.A.
Controlada
$CPEQ5CHTC
Controlada
(410.531)
Controlada
(447.879)
5WFCƁP4GRTGUG2CTVKEKRCÃÑGU.VFC
Controlada
–
(53.759)
Gercom Representações e Participações Ltda. (1)
Controlada
(418.530)
J. Safra Asset Management Ltda. (1)
Controlada
(133.842)
6.811
23.701
13.509
–
12.583
–
8.560
2.749
11.627
(3.072)
(1.277)
–
&GURGUCUFGEQTTGVCIGO
–
(436.259)
(18)
–
(25.946)
(759)
–
–
35.036
–
–
–
(270)
(238)
(24.670)
–
–
(26.145)
J. Safra Participações Ltda.
Parte Relacionada
–
–
(11.005)
(11.133)
Kiama S.A.
Controlada
–
–
(15.140)
(13.537)
&GURGUCUFGCNWIWÅKU
4GHGTGUGCQRGTCÃÑGUGUVTWVWTCFCUFGTGPFCƁZC
1WVTCUKPHQTOCÃÑGU
a) Política de seguros
O Banco Safra e suas controladas, apesar
de possuírem reduzido grau de risco em
função da não concentração física de seus
CVKXQUVGOEQOQRQNÉVKECUGIWTCTUGWUXCNQ
TGUGDGPUCXCNQTGUEQPUKFGTCFQUCFGSWC
FQURCTCEQDGTVWTCFGGXGPVWCKUUKPKUVTQU
D/GFKFC2TQXKUÏTKCP
'O Q )QXGTPQ (GFGTCN RW
DNKEQW C /GFKFC 2TQXKUÏTKC P /2
SWGCNVGTCCNGIKUNCÃ¿QVTKDWV½
ria federal sobre IRPJ, CSLL, PIS e COFINS.
Destacamos os seguintes aspectos:
K ETKC WO PQXQ TGIKOG ƁUECN RCTC CRWTC
Ã¿Q FQU VTKDWVQU CEKOC FCPFQ ƁO CQ
Regime Tributário de Transição; e
(ii) dispõe sobre a tributação da pessoa ju
rídica domiciliada no Brasil, com relação
CQ CETÅUEKOQ RCVTKOQPKCN FGEQTTGPVG
de participação em lucros auferidos no
exterior por controladas e coligadas e
lucros auferidos por pessoa física resi
FGPVG PQ $TCUKN RQT KPVGTOÅFKQ FG RGU
soa jurídica controlada no exterior.
O Safra não espera que as alterações
CFXKPFCUFC/2VGPJCGHGKVQTGNGXCPVG
sobre suas demonstrações contábeis.
E%QOKVÆFGCWFKVQTKC
1%QOKVÆFG#WFKVQTKCÅEQORQUVQRQTVTÆU
integrantes, nomeados pelo Conselho de
Administração, dentre os quais dois são di
TGVQTGUFQ$CPEQGWOÅOGODTQKPFGRGP
FGPVG 1 %QOKVÆ VGO RQT QDLGVKXQ OQPKVQ
TCOGPVQGCEQORCPJCOGPVQFCGHGVKXKFCFG
dos controles internos, da qualidade e inte
gridade de suas demonstrações contábeis
e do desempenho das auditorias interna e
independente.
Resumo do Relatório do Comitê
da Auditoria
1%QOKVÆFG#WFKVQTKCFQ)TWRQ(KPCPEGKTQ5CHTCÅÏTI¿QGUVCVWV½TKQ
que atua em consonância com as disposições da Resolução 3.198,
de 27.05.2004, do Conselho Monetário Nacional.
1)TWRQ(KPCPEGKTQ5CHTCWVKNK\CUGFG%QOKVÆFG#WFKVQTKCÖPKEQ
que integra a estrutura do Banco Safra S.A., sua instituição líder.
1%QOKVÆÅEQORQUVQRQTVTÆUOGODTQUPQOGCFQURGNQ%QPUGNJQ
de Administração, sendo dois diretores da empresa e um membro
KPFGRGPFGPVGCNÅOFGWOEQQTFGPCFQTFQUVTCDCNJQUSWGFGFKEC
tempo integral à função.
1%QOKVÆFGUGPXQNXGUWCUCVKXKFCFGUEQODCUGPCUFKURQUKÃÑGU
de seu regulamento e de plano de trabalho anual. Dentre os
VTCDCNJQUFGCXCNKCÃ¿QGUWRGTXKU¿QGHGVWCFQUPQUGOGUVTGFG
Q%QOKVÆFGUVCEC
a) Planejamento e desempenho das auditorias independente e in
terna;
b) Soluções das recomendações e determinações dos órgãos regu
ladores;
c) Estrutura e funcionamento dos controles internos das empresas
do Grupo;
d) Integridade e qualidade das demonstrações contábeis e respec
VKXQUTGNCVÏTKQU
G%QPƁTOCÃ¿QFQUCURGEVQUTGNCEKQPCFQU¼KPFGRGPFÆPEKCGP¿Q
restrições de atuação das auditorias independente e interna;
H #XCNKCÃ¿QFQEWORTKOGPVQRGNCCFOKPKU
tração do Grupo Financeiro Safra, das
recomendações feitas pelas auditorias
independente e interna;
I+PVGITKFCFG G SWCNKFCFG FCU FGOQPU
trações contábeis de acordo com as
PQTOCUXKIGPVGU
J#VWCÃ¿QFC1WXKFQTKC
K #VWCÃ¿QFC½TGCFG2TGXGPÃ¿Q¼.CXCIGO
FG &KPJGKTQ G CQ (KPCPEKCOGPVQ FQ 6GT
rorismo.
#FKEKQPCNOGPVG Q %QOKVÆ CEQORCPJQW
CU CVKXKFCFGU FGUGPXQNXKFCU RGNC GSWKRG
FG ƁUECNK\CÃ¿Q FQ $CPEQ %GPVTCN FQ $TCUKN
G Q CVGPFKOGPVQ ¼U UQNKEKVCÃÑGU G TGEQ
mendações apresentadas.
'O XKUVC FQU TGUWNVCFQU FQU VTCDCNJQU
SWGFGUGPXQNXGWQ%QOKVÆFG#WFKVQTKCTG
comenda ao Conselho de Administração a
CRTQXCÃ¿Q FCU FGOQPUVTCÃÑGU EQPV½DGKU
consolidadas datadas de 29 de janeiro de
TGHGTGPVGUCQRGTÉQFQƁPFQGOFG
dezembro de 2013.
São Paulo, 29 de janeiro de 2014.
Relatório dos Auditores Independentes
Aos Administradores e Acionistas do
Banco Safra S.A.
São Paulo – SP
'ZCOKPCOQUCUFGOQPUVTCÃÑGUEQPV½DGKUKPFKXKFWCKUFQ$CPEQ5C
fra S.A. (“Banco”), que compreendem o balanço patrimonial em 31
FGFG\GODTQFGCUTGURGEVKXCUFGOQPUVTCÃÑGUFQTGUWNVCFQ
RCTCQGZGTEÉEKQGUGOGUVTGƁPFQUPGUUCFCVCGCFGOQPUVTCÃ¿Q
FQUƂWZQUFGECKZCRCTCQGZGTEÉEKQƁPFQGOFGFG\GODTQFG
2013, bem como as demonstrações contábeis consolidadas do
Banco Safra S.A. e empresas controladas (“Consolidado”) que
compreendem o balanço patrimonial consolidado em 31 de de
\GODTQFGGCUTGURGEVKXCUFGOQPUVTCÃÑGUEQPUQNKFCFCUFQ
TGUWNVCFQGFQUƂWZQUFGECKZCRCTCQGZGTEÉEKQƁPFQPGUUCFCVC
e das mutações do patrimônio líquido para o exercício e semestre
ƁPFQU GO FG FG\GODTQ FG CUUKO EQOQ Q TGUWOQ FCU
RTKPEKRCKURT½VKECUEQPV½DGKUGCUFGOCKUPQVCUGZRNKECVKXCU
4GURQPUCDKNKFCFGFCCFOKPKUVTCÃ¿QUQDTGCUFGOQPUVTCÃÑGU
EQPV½DGKU
##FOKPKUVTCÃ¿QFQ$CPEQÅTGURQPU½XGNRGNCGNCDQTCÃ¿QGCFGSWC
da apresentação dessas demonstrações contábeis de acordo com
CURT½VKECUEQPV½DGKUCFQVCFCUPQ$TCUKNCRNKE½XGKU¼UKPUVKVWKÃÑGU
autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil (BACEN) e pe
los controles internos que ela determinou como necessários para
RGTOKVKTCGNCDQTCÃ¿QFGFGOQPUVTCÃÑGUEQPV½DGKUNKXTGUFGFKUVQT
Ã¿QTGNGXCPVGKPFGRGPFGPVGOGPVGUGECWUCFCRQTHTCWFGQWGTTQ
4GURQPUCDKNKFCFGFQUCWFKVQTGUKPFGRGPFGPVGU
0QUUCTGURQPUCDKNKFCFGÅCFGGZRTGUUCTWOCQRKPK¿QUQDTGGUUCU
demonstrações contábeis com base em nossa auditoria, conduzida
de acordo com as normas brasileiras e internacionais de audito
TKC 'UUCU PQTOCU TGSWGTGO Q EWORTKOGPVQ FG GZKIÆPEKCU ÅVKECU
pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com
QQDLGVKXQFGQDVGTUGIWTCPÃCTC\Q½XGNFGSWGCUFGOQPUVTCÃÑGU
EQPV½DGKUGUV¿QNKXTGUFGFKUVQTÃ¿QTGNGXCPVG
7OC CWFKVQTKC GPXQNXG C GZGEWÃ¿Q FG RTQ
cedimentos selecionados para obtenção de
GXKFÆPEKC C TGURGKVQ FQU XCNQTGU G FKXWNIC
ções apresentados nas demonstrações con
tábeis. Os procedimentos selecionados de
pendem do julgamento do auditor, incluindo
CCXCNKCÃ¿QFQUTKUEQUFGFKUVQTÃ¿QTGNGXCP
te nas demonstrações contábeis, indepen
dentemente se causada por fraude ou erro.
0GUUCCXCNKCÃ¿QFGTKUEQUQCWFKVQTEQPUK
FGTCQUEQPVTQNGUKPVGTPQUTGNGXCPVGURCTC
a elaboração e a adequada apresentação
das demonstrações contábeis para plane
jar os procedimentos de auditoria que são
apropriados nas circunstâncias, mas não
RCTCGZRTGUUCTWOCQRKPK¿QUQDTGCGƁE½EKC
FQUEQPVTQNGUKPVGTPQUFC+PUVKVWKÃ¿Q7OC
CWFKVQTKCKPENWKVCODÅOCCXCNKCÃ¿QFCCFG
quação das práticas contábeis utilizadas e
C TC\QCDKNKFCFG FCU GUVKOCVKXCU EQPV½DGKU
HGKVCURGNC#FOKPKUVTCÃ¿QDGOEQOQCCXC
liação da apresentação das demonstrações
contábeis tomadas em conjunto.
#ETGFKVCOQU SWG C GXKFÆPEKC FG CWFKVQTKC
QDVKFCÅUWƁEKGPVGGCRTQRTKCFCRCTCHWPFC
mentar nossa opinião.
1RKPK¿Q
Em nossa opinião, as demonstrações con
tábeis anteriormente referidas apresentam
adequadamente, em todos os aspectos re
NGXCPVGUCRQUKÃ¿QRCVTKOQPKCNGƁPCPEGKTC
do Banco Safra S.A. e do Banco Safra S.A.
PricewaterhouseCoopers
Auditores Independentes
%4%P521
e empresas controladas em 31 de dezem
bro de 2013, o desempenho de suas ope
TCÃÑGU RCTC Q GZGTEÉEKQ G UGOGUVTG ƁPFQU
PGUUCFCVCGQUUGWUƂWZQUFGECKZCRCTCQ
GZGTEÉEKQƁPFQPGUUCFCVCDGOEQOQQFG
sempenho consolidado de suas operações
G QU UGWU ƂWZQU FG ECKZC EQPUQNKFCFQU
RCTCQGZGTEÉEKQƁPFQGOFGFG\GODTQ
de 2013, de acordo com as práticas contá
DGKUCFQVCFCUPQ$TCUKNCRNKE½XGKU¼UKPUVK
tuições autorizadas a funcionar pelo Banco
Central do Brasil.
1WVTQUCUUWPVQU
&GOQPUVTCÃÑGUFQXCNQTCFKEKQPCFQ
'ZCOKPCOQU VCODÅO C FGOQPUVTCÃ¿Q KP
FKXKFWCN G EQPUQNKFCFC FQ XCNQT CFKEKQPC
FQ &8# RCTC Q GZGTEÉEKQ ƁPFQ GO FG
dezembro de 2013, preparadas sob a res
ponsabilidade da Administração do Banco,
cuja apresentação esta sendo efetuada de
HQTOCXQNWPV½TKC'UUCUFGOQPUVTCÃÑGUHQ
ram submetidas aos mesmos procedimen
tos de auditoria descritos anteriormente e,
em nossa opinião, estão adequadamente
apresentadas, em todos os seus aspectos
TGNGXCPVGU GO TGNCÃ¿Q ¼U FGOQPUVTCÃÑGU
contábeis tomadas em conjunto.
5¿Q2CWNQFGHGXGTGKTQFG
Luiz Antonio Fossa
Contador
%4%P521
#IÆPEKCU
no País
Curitiba | Paraná | Palácio de Cristal
MATRIZ
#X2CWNKUVC
Tel.: (11) 3175.7575
%GR
SÃO PAULO (SP)
Aeroporto Internacional
FG5¿Q2CWNQ)WCTWNJQU
%WODKEC
CPFCT#UC$
Tel.: (11) 2413.8100
Fax: (11) 2413.8107
%GR
#NRJCXKNNG
#N4KQ0GITQNL
Tel.: (11) 4166.6520
Fax: (11) 4166.6545
%GR
Angélica
Rua Maranhão, 527
Tel.: (11) 3829.2211
Fax: (11) 3829.2202
%GR
$CT¿Q
Rua Barão de
Itapetininga, 215
Tel.: (11) 3124.7400
Fax: (11) 3124.7403
%GR
Berrini
#X'PI.WÉU%CTNQU
Berrini, 1062
Tel.: (11) 5503.2298
Fax: (11) 5503.2202
%GR
Boa Vista
Rua Boa Vista, 87
Tel.: (11) 3293.4100
Fax: (11) 3293.4102
%GR
(CTKC.KOC)CDTKGN/QPVGKTQ
#X$TKI(CTKC.KOC
Tel.: (11) 3035.2219
Fax: (11) 3035.2203
%GR
$QO4GVKTQ
Rua da Graça, 109
Tel.: (11) 3353.3370
Fax: (11) 3353.3362
%GR
Graça
Rua da Graça, 206
Tel.: (11) 2177.5550
Fax: (11) 2177.5581
%GR
$T½U
Rua Mendes Júnior, 605
Tel.: (11) 2799.9970
Fax: (11) 2799.9982
%GR
Higienópolis
#X#PIÅNKEC
Tel.: (11) 3821.2200
Fax: (11) 3821.2202
%GR
Central XV
4WC:8FG0QXGODTQ
Tel.: (11) 3293.7111
Fax: (11) 3293.7101
%GR
Ipiranga
4WC5KNXC$WGPQ
Tel.: (11) 2066.7140
Fax: (11) 2066.7102
%GR
%KFCFG,CTFKO
#X$TKI(CTKC.KOC
Tel.: (11) 3039.2211
Fax: (11) 3039.2203
%GR
+VCKO
Rua Joaquim Floriano, 737
Tel.: (11) 3074.1604
Fax: (11) 3074.1602
%GR
&QO,QUÅ)CURCT
#X5¿Q.WK\
Tel.: (11) 3124.7300
Fax: (11) 3124.7302
%GR
JK
#X,WUEGNKPQ-WDKVUEJGEM
Tel.: (11) 3217.2511
Fax: (11) 3217.2502
%GR
Einstein
#X#NDGTV'KPUVGKP
Tel.: (11) 3745.2200
Fax: (11) 3745.2230
%GR
Lapa
Rua Roma, 695
Tel.: (11) 3677.2226
Fax: (11) 3677.2202
%GR
/QGOC
#X/KP)CDTKGN4GUGPFG
Passos, 500
Tel.: (11) 5053.2255
Fax: (11) 5053.2265
%GR
Mooca
#X2CGUFG$CTTQU
Tel.: (11) 2797.6699
Fax: (11) 2797.6672
%GR
/QTWODK
#X/QTWODK
Tel.: (11) 5097.2220
Fax: (11) 5097.2202
%GR
2CECGODW
Praça Charles Miller, 8
Tel.: (11) 2886.5555
Fax: (11) 2886.5519
%GR
Paraíso
Praça Oswaldo Cruz, 74
Tel.: (11) 3265.2212
Fax: (11) 3265.2202
%GR
2CWNKUVC#WIWUVC
*CFFQEM.QDQ
.WK\%QGNJQ
#X2CWNKUVC
Tel.: (11) 3175.8877
Fax: (11) 3175.8904
%GR
Santana
R. Voluntários da Pátria, 1409
Tel.: (11) 2224.7311
Fax: (11) 2224.7302
%GR
5CPVQ#OCTQ
#X5CPVQ#OCTQ
Tel.: (11) 5525.2240
Fax: (11) 5525.2202
%GR
5ÉTKQ.KDCPÆU
4WC$CTCVC4KDGKTQNQLC
Tel.: (11) 3122.6700
Fax: (11) 3122.6717
%GR
5WOCTÅ
#X5WOCTÅ
Tel.: (11) 3868.6420
Fax: (11) 3868.6450
%GR
6CVWCRÅ
Rua Cantagalo, 76
Tel.: (11) 2095.6175
Fax: (11) 2095.6162
%GR
Trianon
#X2CWNKUVC
Tel.: (11) 3178.2250
Fax: (11) 3178.2204
%GR
Vila Maria
#X)WKNJGTOG%QVEJKPI
Tel.: (11) 2633.1150
Fax: (11) 2633.1140
%GR
#IÆPEKCUPQ2CÉU
$CWTW
Rua Rio Branco
3WCFTC
Tel.: (14) 3104.4010
Fax: (14) 3104.4003
%GR
%CORKPCU
%CODWÉ
4WC1NCXQ$KNCE
Tel.: (19) 3753.8500
Fax: (19) 3753.8528
%GR
%CORKPCU
Rua Dr. Costa Aguiar, 700
Tel.: (19) 3733.8530
Fax: (19) 3733.8502
%GR
0QXC%CORKPCU
#X,QUÅFG5QW\C
Campos, 900
Tel.: (19) 2103.6750
Fax: (19) 2103.6810
%GR
)WCTWNJQU
Rua Felício Marcondes, 365
Tel.: (11) 2472.4112
Fax: (11) 2472.4102
%GR
,WPFKCÉ
Rua Rangel Pestana, 305
Tel.: (11) 4583.4395
Fax: (11) 4583.4384
%GR
/QIKFCU%TW\GU
#X8QNWPV½TKQ(GTPCPFQ
2KPJGKTQ(TCPEQNQLC
Tel.: (11) 4736.9100
Fax: (11) 4736.9124
%GR
Osasco
Rua Antônio Agu, 1015
Tel.: (11) 3652.2200
Fax: (11) 3652.2202
%GR
Piracicaba
2TCÃC,QUÅ$QPKH½EKQ
Tel.: (19) 3437.8511
Fax: (19) 3437.8502
%GR
4KDGKT¿Q2TGVQ
Alto da Boa Vista
Rua Ignácio Luiz Pinto, 82
Tel.: (16) 3913.9555
Fax: (16) 3913.9571
%GR
%QTRQTCVG4KDGKT¿Q
#X2TGUKFGPVG8CTICU
Tel.: (16) 2111.5555
Fax: (16) 2111.5581
%GR
4KDGKT¿Q2TGVQ
Rua Duque de Caxias, 521
Tel.: (16) 3977.4933
Fax: (16) 3977.4925
%GR
5¿Q$GTPCTFQFQ%CORQ
Rua Mal. Deodoro, 490
Tel.: (11) 4122.6221
Fax: (11) 4122.6202
%GR
MANAUS (AM)
4WC,QUÅ2CTCPCIW½
Tel.: (92) 2121.9150
Fax: (92) 2121.9130
%GR
%CZKCUFQ5WN
Rua Júlio de Castilhos, 1500
Tel.: (54) 2101.7500
Fax: (54) 2101.7522
%GR
5CNXCFQT
#X'UVCFQU7PKFQU
Tel.: (71) 2106.4501
Fax: (71) 2106.4527
%GR
5¿Q%CGVCPQFQ5WN
Rua Manoel Coelho, 560
Tel.: (11) 4223.7310
Fax: (11) 4223.7302
%GR
MINAS GERAIS (MG)
$GNQ*QTK\QPVG
#X,Q¿Q2KPJGKTQ
Tel.: (31) 2122.7947
Fax: (31) 2122.7929
%GR
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Rua Júlio de Castilhos, 400
Tel.: (51) 2123.9900
Fax: (51) 2123.9909
%GR
SANTA CATARINA (SC)
$NWOGPCW
Rua 7 de Setembro, 673
Tel.: (47) 2123.6650
Fax: (47) 2123.6640
%GR
5¿Q,QUÅFQ4KQ2TGVQ
R. Bernardino de Campos, 3390
Tel.: (17) 3214.6212
Fax: (17) 3214.6244
%GR
5¿Q,QUÅFQU%CORQU
#XFG,WNJQUCNCUC
Tel.: (12) 3924.4425
Fax: (12) 3924.4402
%GR
Sorocaba
Rua São Bento, 141
Tel.: (15) 3331.8560
Fax: (15) 3331.8502
%GR
BELÉM (PA)
#X0C\CTÅ
Tel.: (91) 4005.4950
Fax: (91) 4005.4917
%GR
BRASÍLIA (DF)
5%53F$N#NL
'F5QƁC
Tel.: (61) 2102.4490
Fax: (61) 2102.4433
%GR
CAMPO GRANDE (MS)
Rua Mal. Rondon, 1740
Tel.: (67) 2106.6870
Fax: (67) 2106.6845
%GR
CUIABÁ (MT)
#X*KUV4WDGPUFG
Mendonça, 1757
Tel.: (65) 2121.7423
Fax: (65) 2121.7404
%GR
FORTALEZA (CE)
Aldeota
#X5CPVQU&WOQPV
Tel.: (85) 4006.5950
Fax: (85) 4006.5914
%GR
(QTVCNG\C
Rua Barão do Rio Branco, 716
Tel.: (85) 4006.6250
Fax: (85) 4006.6242
%GR
GOIÂNIA (GO)
)QK¾PKC%GPVTQ1GUVG
#X4GRÖDNKECFQ.ÉDCPQ
Tel.: (62) 4005.4200
Fax: (62) 4005.4229
%GR
Santo André
Rua Senador Flaquer, 304
Tel.: (11) 4433.3300
Fax: (11) 4433.3302
%GR
0QXC5WÉÃC
#X63WCFTC
Lote 01
Tel.: (62) 3237.9800
Fax: (62) 3237.9802
%GR
Santos
Rua São Francisco, 165
Tel.: (13) 3226.2207
Fax: (13) 3226.2221
%GR
MACEIÓ (AL)
Rua do Sol, 154
Tel.: (82) 2121.5202
Fax: (82) 2121.5244
%GR
5CXCUUK
#XFQ%QPVQTPQ
Tel.: (31) 2127.6230
Fax: (31) 2127.6220
%GR
RECIFE (PE)
$QC8KCIGO
#X%QPUGNJGKTQ#IWKCT
Tel.: (81) 2129.7823
Fax: (81) 2129.7818
%GR
,WK\FG(QTC
#X$CT¿QFQ4KQ$TCPEQ
Tel.: (32) 3313.3132
Fax: (32) 3313.3103
%GR
Recife
#X&CPVCU$CTTGVQ
Tel.: (81) 2122.1290
Fax: (81) 2122.1277
%GR
%TKEKÖOC
Rua Saldanha da Gama, 3954
Tel.: (48) 2101.3200
Fax: (48) 2101.3203
%GR
7DGTN¾PFKC
#X#HQPUQ2GPC
Tel.: (34) 2101.1300
Fax: (34) 2101.1342
%GR
RIO DE JANEIRO (RJ)
$CTTCFC6KLWEC
#XFCU#OÅTKECU
Tel.: (21) 2122.8112
Fax: (21) 2122.8132
%GR
Florianópolis
4WC#TEKRTGUVG2CKXC
Tel.: (48) 2107.3540
Fax: (48) 2107.3536
%GR
NATAL (RN)
#X2TWFGPVGFG/QTCKU
Tel.: (84) 4005.3720
Fax.: (84) 4005.3711
%GR
PARANÁ (PR)
%WTKVKDC
Batel
Rua Comendador Araújo, 565
CPFCTEQPLWPVQUG
Tel.: (41) 2102.5500
Fax: (41) 2102.5549
%GR
%WTKVKDC
Rua Marechal Deodoro, 240
Tel.: (41) 2106.1460
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%GR
2QTV¿Q
Rua Francisco Frischiman, 3166
Tel.: (41) 2106.5000
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Rua Barão do Cerro Azul, 1266
Tel.: (45) 2101.5220
Fax: (45) 2101.5210
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Londrina
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Tel.: (43) 2101.9416
Fax: (43) 2101.9484
%GR
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Rua Santos Dumont,
Tel.: (44) 2101.4720
Fax: (44) 2101.4730
%GR
RIO GRANDE DO SUL (RS)
/QKPJQUFG8GPVQ
Corporate Porto Alegre
4WC/CTKCPVGNLC
Tel.: (51) 2139.6240
Fax: (51) 4009.5580
%GR
Porto Alegre
Rua dos Andradas, 1035
Tel.: (51) 2131.3722
Fax: (51) 2131.3717
%GR
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Rua Cardoso de Morais, 247
Tel.: (21) 2131.2311
Fax: (21) 2131.2332
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Praça Pio X, 17
Tel.: (21) 2199.2818
Fax: (21) 2199.2917
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Castelo
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Tel.: (21) 2122.5011
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Chapecó
#X)GVÖNKQ&QTPGNGU8CTICU
Tel.: (49) 3661.1119
Fax: (49) 3661.1152
%GR
,QKPXKNNG
Rua do Príncipe, 158
Tel.: (47) 2101.7640
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SÃO LUIZ (MA)
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Tel.: (98) 2109.9655
Fax: (98) 2109.9670
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VITÓRIA (ES)
#X05TCFQU0CXGICPVGU
Tel.: (27) 2121.1720
Fax: (27) 2121.1766
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Copacabana
#X#VN¾PVKECNL#G$
Tel.: (21) 2545.1900
Fax: (21) 2545.1918
%GR
+RCPGOC
Rua Visconde de Pirajá, 240
Tel.: (21) 2141.2100
Fax: (21) 2141.2132
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Niterói
#X'TPCPKFQ#OCTCN
Peixoto, 479
Tel.: (21) 2199.5603
Fax: (21) 2199.5632
%GR
2TKXCVG.GDNQP
Rua Dias Ferreira, 190
sala 702
Tel.: (21) 3797.4300
Fax: (21) 3797.4349
%GR
Rio Branco
#X4KQ$TCPEQ
Tel.: (21) 2122.3400
Fax: (21) 2122.3432
%GR
SALVADOR (BA)
+IWCVGOK
#X6CPETGFQ0GXGU
Shopping Center
Iguatemi Bahia
Tel.: (71) 2106.8334
Fax: (71) 2106.8328
%GR
AGÊNCIAS NO EXTERIOR
CAYMAN
'NIKP#XGPWG)TCPF%C[OCP
-;%C[OCP+UNCPFU
LUXEMBURGO
$QWNGXCTF(&4QQUGXGNV
..WZGODQWTI
Banco Safra SA
%QPUGNJQFG#FOKPKUVTCÃ¿Q
Carlos Alberto Vieira
presidente
Rossano Maranhão Pinto
Alberto Joseph Safra
&CXKF,QUGRJ5CHTC
João Inácio Puga
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Diretoria
Rossano Maranhão Pinto
presidente
Agostinho Stefanelli Filho
Alberto Corsetti
'FWCTFQ2KPVQFG1NKXGKTC
Eduardo Sosa Filho
*GNKQ#NDGTV5CTHCV[
Hiromiti Mizusaki
,C[OG5TWT
João Eduardo de Assis Pacheco Dacache
Luiz Antônio Bull
Luiz Fabiano Gomes Godoi
Marcio Appel
Murilo Robotton Filho
2CWNQ5ÅTIKQ%CXCNJGKTQ
Sergio Luiz Ambrosi
5KFPG[FC5KNXC/CPQ
5KNXKQ#RCTGEKFQFG%CTXCNJQ
2CTCQDVGTEÏRKCUCFKEKQPCKUFQTGNCVÏTKQCPWCNFQ)TWRQ5CHTCGUETGXCRCTC
5WRGTKPVGPFÆPEKCFG%QOWPKECÃ¿QFQ)TWRQ5CHTCs#XGPKFC2CWNKUVCsCPFCT
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Relatório Anual 2013

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