Como Otimizar e Inovar a Avaliação Técnica de Certificados de

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Como Otimizar e Inovar a Avaliação Técnica de Certificados de
Como otimizar e inovar a avaliação técnica
de certificados de calibração e relatórios
de ensaio, incluindo prevenção de
fraudes.
• Prof. Celso P. Saraiva
•
•
UNICAMP-CTC-DEE
Fundação CPqD (consultor)
Como otimizar e inovar a avaliação técnica
de certificados de calibração e relatórios
de ensaio, incluindo prevenção de
fraudes.
Prof. Celso P. Saraiva
UNICAMP-CTC-DEE
Fundação CPqD (consultor)
Sumário
• Definições básicas sobre metrologia e calibração: O
Vocabulário Internacional de Metrologia (VIM -2012);
• Qualidade no Laboratório: a norma ABNT NBR ISO/IEC
17025 e requisitos aplicáveis a equipamentos;
• Planos de Calibração e conteúdo mínimo dos certificados
ou relatórios;
• Inovação e segurança no Laboratório de Calibração e no
Laboratório de Ensaios.
3
Aquecimento: Assinale V ou F
1) De acordo com o VIM (Vocabulário Internacional de Metrologia,
aprovado pela Portaria INMETRO 232/2012), a compatibilidade
metrológica de resultados de medição independe da incerteza
associada a estes resultados.
( )Verdadeiro
( ) Falso
2) Erro e incerteza são conceitos equivalentes, diferindo apenas nos
aspectos de sistematicidade do primeiro e aleatoriedade do segundo.
( )Verdadeiro
( ) Falso
3) De acordo com o VIM/ Portaria INMETRO 319, ajuste e calibração
representam a mesma ação sobre o instrumento.
( )Verdadeiro
( ) Falso
4) Ao enviar um equipamento para a Calibração em laboratório da RBC,
assegura-se que o equipamento retornará ajustado.
( )Verdadeiro
( ) Falso
5) O certificado de calibração assegura a operação do respectivo
equipamento nas condições especificadas pelo fabricante.
4
( )Verdadeiro
( ) Falso
Aquecimento: Assinale V ou F
6) De acordo com a norma ABNT NBR ISO/ IEC 17025, o laboratório de
calibração deverá fornecer a data da próxima calibração.
( )Verdadeiro
( ) Falso
7) A incerteza de medição declarada no certificado de calibração deve
ser usada como correção.
( )Verdadeiro
( ) Falso
8) A condição necessária e suficiente para que um equipamento esteja
validado para uso é que o erro apresentado em seu certificado de
calibração seja menor que a especificação dada pelo fabricante.
( )Verdadeiro
( ) Falso
9) De acordo com a norma ABNT NBR ISO/ IEC 17025, todos os
equipamentos empregados em medições deverão ser calibrados.
( ) Verdadeiro
( ) Falso
10)A norma ABNT NBR ISO/ IEC 17025 sugere métodos estatísticos
robustos para estabelecimento do intervalo entre calibrações.
( )Verdadeiro
( ) Falso
Vocabulário Internacional de
Metrologia (VIM-2012)
• Primeira Edição Luso-Brasileira do VIM aprovada pelo
Inmetro através da portaria 232, de 08 de maio de 2012;
• Considera as recomendações do Acordo Ortográfico de
1990.
• Elaborada no âmbito do entendimento entre o Inmetro e
o IPQ, por uma equipe de técnicos de ambos os Institutos.
• Assume que não há diferença fundamental nos princípios
básicos de medição em física, química, medicina
laboratorial, biologia ou engenharia.
• Além disso, foi feita uma tentativa para atender a
necessidades conceituais de medição em campos tais
como bioquímica, ciência alimentar, ciência forense e
biologia molecular.
• Disponível gratuitamente em www.inmetro.gov.br
Definições conforme o VIM
2012:
• Medição (2.1)
– Processo de obtenção experimental dum ou mais
valores que podem ser, razoavelmente, atribuídos a uma
grandeza.
– Rastreabilidade Metrológica (2.41)
• Propriedade de um resultado de medição pela qual tal
resultado pode ser relacionado a uma referência através de
uma cadeia ininterrupta e documentada de calibrações, cada
uma contribuindo para a incerteza de medição.
Definições conforme o VIM
2012:
• Verificação (2.44)
• Provimento de evidência objetiva de que em dado item
atende a requisitos especificados.
• Nota 5: A verificação não deve ser confundida com
calibração. Nem toda verificação é uma calibração.
• Validação (2.45)
• Verificação na qual os requisitos especificados são
adequados para um uso pretendido.
Calibração (2.39)
“Operação que estabelece, numa primeira etapa e sob condições
especificadas, uma relação entre os valores e as incertezas de medição
fornecidos por padrões e as indicações correspondentes com as
incertezas associadas; numa segunda etapa, utiliza esta informação
para estabelecer uma relação visando à obtenção de um resultado de
medição a partir de uma indicação”
Nota 2: Convém não confundir a calibração com o ajuste de um sistema de
medição, freqüentemente denominado de maneira imprópria de “autocalibração”, nem com a verificação de calibração.
Ajuste (3.11)
Conjunto de operações efetuadas num sistema de medição, de modo que
ele forneça indicações prescritas correspondentes a determinados
valores duma grandeza a ser medida.
•
•
NOTA 2 O ajuste dum sistema de medição não deve ser confundido com
calibração, a qual é um pré-requisito para o ajuste.
NOTA 3 Após um ajuste dum sistema de medição, tal sistema geralmente
deve ser recalibrado.
Erro de medição (2.16)
– Diferença entre o valor medido duma
grandeza e um valor de referência.
Incerteza de medição (2.39)
– Parâmetro não negativo que caracteriza a
dispersão dos valores atribuídos a um
mensurando, com base nas informações
utilizadas.
Padrão (5.1)
• Realização da definição de uma dada
grandeza, com um valor determinado e uma
incerteza de medição associada, utilizada
como referência.
Exemplos:
• Padrão de massa de 1 kg com uma incerteza
padrão associada de 3μg.
• Eletrodo de referência de hidrogênio com um
valor designado de 7,072 e incerteza padrão
associada de 0,006.
(4.26) erro máximo admissível
Valor extremo do erro de medição, com respeito a
um valor de referência conhecido, aceito por
especificações ou regulamentos para uma dada
medição, instrumento de medição ou sistema de
medição.
• NOTA 1 Usualmente, o termo “erros máximos
admissíveis”, “erros máximos permissíveis”, “erros
máximos tolerados” ou “limites de erro” são
utilizados onde há dois valores extremos.
• NOTA 2 O termo “tolerância” não deve ser utilizado
para designar erro máximo admissível.
Como avaliar se um laboratório
é competente?
?
Objetivos da Norma ABNT NBR ISO/IEC
17025
• Especificar os objetivos gerais para a competência em
realizar
ensaios
e/ou
calibrações,
incluindo
amostragem. Cobre
ensaios
e
calibrações
realizados utilizando métodos
normalizados,
métodos não normalizados e métodos desenvolvidos
pelo laboratório.
É aplicável a todas as organizações que realizam
ensaios e/ou calibrações.
É
aplicável
a
todos
os
laboratórios,
independentemente do número de pessoas ou da
extensão do escopo das atividades de ensaio e/ou
calibração.
Os Requisitos da Norma
15 Requisitos da Direção
(Itens Administrativos)
ABNT NBR ISO/IEC
17025:2005
10 Requisitos Técnicos
(Itens Técnicos)
Atividades em Laboratório: A visão
da norma NBR 17025
Amostragem?
0S
ADMINISTRAÇÃO
DOS
SERVIÇOS
0S
RECEBIMENTO
DOS
ITENS
COLETA
DE
ITENS
ITENS
ITENS
RESULTADOS
LAB1
LAB2
LAB3
EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS
ANÁLISE
DOS
RESULTADOS
TRANSPORTE
DE
ITENS
Requisitos da Direção
4.1 Organização
4.2 Sistema de Gestão
4.3 Controle de Documentos
4.4 Análise Crítica de Pedidos, Propostas e Contratos
4.5 Subcontratação de Ensaios e Calibrações
4.6 Aquisição de Serviços e Suprimentos
4.7 Atendimento ao Cliente
4.8 Reclamações
4.9 Controle de Trabalhos de Ensaio e/ou Calibração Não-Conforme
4.10 Melhoria
4.11 Ação Corretiva
4.12 Ação Preventiva
4.13 Controle de Registros
4.14 Auditorias Internas
4.15 Análise Crítica Pela Direção
Requisitos Técnicos
5.1 Generalidades
5.2 Pessoal
5.3 Acomodações e Condições Ambientais
5.4 Métodos de Ensaio e Calibração e Validação de Métodos
5.5 Equipamentos
5.6 Rastreabilidade de Medição
5.7 Amostragem
5.8 Manuseio de Itens de Ensaio
5.9 Garantia da Qualidade de Resultados de Ensaio e Calibração
5.10 Apresentação de Resultados
Planos de Calibração
• Norma ABNT NBR ISO 9001:2000 (item 7.6) recomenda o
emprego da norma ABNT NBR ISO/IEC 10012 como
orientação no controle de dispositivos de medição e
monitoramento.
• Norma ABNT NBR ISO 10012 recomenda que o esforço
dedicado ao controle do processo de medição seja
compatível com a importância das medições para a
qualidade do produto final da organização.
• Norma ABNT NBR ISO/IEC 17025 estabelece que deverá
ser calibrado todo equipamento utilizado em ensaios e/ou
calibrações que tenha efeito significativo sobre a
exatidão ou validade do resultado do ensaio.
O Ciclo PDCA e os Planos de
Calibração
Act
Check
Plan
Do
Comprovação Metrológica
• Conjunto de operações necessárias para assegurar que um
equipamento de medição atende aos requisitos para o seu uso
pretendido.
• Nota 1: Comprovação metrológica normalmente inclui calibração ou
verificação, qualquer ajuste ou reparo necessário, e subsequente
recalibração, comparação com os requisitos metrológicos para o uso
pretendido do equipamento, assim como qualquer etiqueta ou lacre
necessários.
• Nota 2 : Comprovação metrológica não é alcançada, até que,e a menos
que, a adequação do equipamento de medição para o uso pretendido
tenha sido demonstrada e documentada.
• Nota 3 : Os requisitos para o uso pretendido incluem considerações tais
como amplitude, resolução, erro máximo/erro permitido.
• Nota 4 : Os requisitos de comprovação metrológica são normalmente
distintos dos requisitos do produto, e não estão especificados neste
requisitos.
Fonte: Ítem 3.5 - Norma ABNT NBR ISO 10012:2004
Elaboração de Planos de calibração
1. Identifique os equipamentos que efetivamente requerem calibração;
2. Para estes equipamentos, identifique quais os parâmetros requerem
calibração;
3. Para os parâmetros a serem calibrados, verifique os pontos e faixas onde
eles serão calibrados;
4. Verifique a tolerância requerida para estes instrumentos. Uma boa
referência são as especificações do fabricante ou 1/3 das especificações ou
tolerâncias do processo.
5. Estabeleça o critério de aceitação. Uma boa regra, conservadora, é :
modulo da soma da incerteza de medição com o erro ou desvio ser inferior
a tolerância estabelecida.
6. Consulte no site do Inmetro os laboratórios acreditados e verifique se as
faixas e incertezas mínimas (Capacidade de Medição e Calibração) são
adequadas.
7. No âmbito da ISO 9001-2001, são admitidos laboratórios não acreditados
que atendam os requisitos da NBR 17025 (relatórios deverão atender aos
requisitos 5.10.2 e 5.10.4)
22
Exemplo: Plano de Calibração da
NASA
Especificações para aceitação após
calibração - alguns critérios:
• Especificações de desempenho do
instrumento/equipamento ou sistema de medição
estabelecidos na norma, regulamento ou método
padronizado;
• Especificações do fabricante do equipamento;
• Especificações do cliente ou do produto;
• Níveis de qualidade estabelecidos para o produto
ou processo;
• Níveis de segurança estabelecidos para o produto
ou processo;
• Classe de exatidão (medidas materializadas).
Classificando instrumentos
calibrados – Conceito geral
Conceito geral do resultado de uma medição
Probabilidade
Valor mais provável
Valor
Medido
Região com aproximadamente 95% de
chance de conter o valor medido
(incerteza expandida da medição)
Classificando instrumentos
calibrados - Conceito geral
Combinação das distribuições e
representação gráfica do problema
(exemplo para 50% de chance para
atendimento a especificações)
Limite
Inferior
Espec.
Central
Limite
Superior
Classificando instrumentos
calibrados - Conceito geral
Fora de
tolerância
indeterminado
Dentro
da
tolerância
Limite
inferior
Espec.
central
Estado
Estado
indeterminado
Limite
superior
Fora de
tolerância
Classificando instrumentos calibrados:
Situação Limite para 95% de confiança
Valor
Medido
Limite
Superior
ERRO
Espec.
central
l
l - Incerteza de Medição
5% da área
sob a curva
(Gaussiana)
Regra Geral para classificação de
instrumentos
Para TUR
1,2 : 1
Pode-se demonstrar que o parâmetro está em tolerância se
[ USCESPEC -
ERRO ]
1,6448. Incerteza padrão declarada
OU
(versão bastante conservadora):
[ USCESPEC -
ERRO ]
Incerteza expandida de medição
Que pode ser escrito como
| ERRO + Incerteza exp. de medição |
| USCESPEC |
Regra Geral para classificação de
instrumentos
| ERRO + Incerteza exp. de medição |
| USCESPEC |
Onde
USCESPEC : Especificação do mensurando da Unidade Sob
Calibração
ERRO : Erro declarado no certificado de calibração para o
mensurando (valor – valor verdadeiro)
Incerteza expandida de medição: Declarada no certificado,
normalmente expandida para aproximadamente 95% de
confiança.
Visão estatística da necessidade de
calibração periódica
tempo
Valor do atributo
Bandas de Guarda X Tolerância de
processo
• Não é trivial a determinação do impacto associado aos riscos de
se considerar uma unidade que esteja fora de tolerância (FT)
como dentro de suas especificações ou dentro da tolerância (falso
aceite), devendo o custo ótimo ser obtido a partir da comparação
com os custos de execução das calibrações e com o custos
resultantes de falsa rejeição, ou seja, de se considerar
indevidamente um instrumento como fora de suas especificações
(falsa rejeição).
• Diversos estudos publicados mostram a influência da tendência
(erros sistemáticos) das unidades sob calibração e o aumento do
risco associado, mostrando que a manutenção de bandas de
guarda propicia adequada segurança, mesmo na presença de
tendências.
Resumo dos métodos publicados
Resumo dos métodos publicados
Dentro ou fora de especificações:
RESUMO
Classificando instrumentos calibrados
• Outras normas ou referências úteis para
desenvolvimento de modelos específicos:
– IEC 359 – Expression of the Performance of
Electrical and Eletronic Measuring Equipment.
– ISO 5725 – Precision of Test Methods.
– ISO/DIS 14253 – 1 – Inspection by measurement of
workpieces and measuring Instruments.
– “Using guard bands to justify test uncertainty ratios of
less than 4:1” Measurement Science Conference
(1995).
Conteúdo mínimo de certificados preconizado
na norma ABNT NBR ISO/IEC 17025
• 5.10.2 Relatórios de ensaio e certificados de calibração
Cada relatório de ensaio ou certificado de calibração deve incluir, a menos
que o laboratório tenha razões válidas para não fazê-lo, pelo menos as
seguintes informações:
• a) um título (por exemplo: "Relatório de ensaio" ou "Certificado de
calibração");
• b) nome e endereço do laboratório e o local onde os ensaios e/ou
calibrações foram realizados, se diferentes do endereço do laboratório;
• c) identificação unívoca do relatório de ensaio ou certificado de
calibração (tal como número de série), e em cada página uma
identificação que assegure que a página seja reconhecida como uma
parte do relatório de ensaio ou do certificado de calibração, e uma clara
identificação do final do relatório de ensaio ou certificado de calibração;
• d) nome e endereço do cliente;
Conteúdo mínimo de certificados
preconizado na norma ABNT NBR ISO/IEC
17025
• e) identificação do método utilizado;
• f) uma descrição, condição e identificação não ambígua, do(s)
item(s) ensaiado(s) ou calibrado(s);
• g) data do recebimento do(s) item(s) de ensaio ou de calibração,
quando isso for crítico para a validade e aplicação dos resultados, e
a(s) data(s) da realização do ensaio ou calibração;
• h) referência ao plano e procedimentos de amostragem utilizados
pelo laboratório ou por outros organismos, quando estes forem
pertinentes para a validade ou aplicação dos resultados;
• i) resultados do ensaio ou calibração com as unidades de medida,
onde apropriado;
Conteúdo mínimo de certificados
preconizado na norma ABNT NBR ISO/IEC
17025
• j) nome(s), função(ões) e assinatura(s) ou identificação equivalente
da(s) pessoa(s) autorizada(s) para emissão do relatório de ensaio
ou do certificado de calibração;
• k) onde pertinente, uma declaração de que os resultados se referem
somente aos itens ensaiados ou calibrados.
• NOTA 1 Convém que os relatórios de ensaio e certificados de
calibração impressos incluam também o número da página e o
número total de páginas.
• NOTA 2 É recomendado que os laboratórios incluam uma
declaração especificando que o relatório de ensaio ou o certificado
de calibração só deve ser reproduzido completo. Reprodução de
partes requer aprovação escrita do laboratório.
Conteúdo mínimo de certificados preconizado
na norma ABNT NBR ISO/IEC 17025
5.10.4 Certificados de calibração
5.10.4.1 Em adição aos requisitos listados em 5.10.2, os
certificados de calibração, onde necessário para a
interpretação dos resultados da calibração, devem
incluir o seguinte:
• a) as condições (por exemplo: ambientais) sob as quais
as calibrações foram feitas, que tenham influência
sobre os resultados da medição;
• b) a incerteza de medição e/ou uma declaração de
conformidade com uma especificação metrológica
identificada ou seção desta;
• c) evidência de que as medições são rastreáveis.
A inovação e a segurança no
laboratório
•
•
•
•
Emissão de Relatórios e Certificados
Automação de Procedimentos
Identificação e Controle de Amostras
Condições ambientais / segurança e
privacidade dos ambientes laboratoriais
OBS: Marcas, modelos e referências a serem apresentadas
são meros exemplos.
Emissão de Certificados e
relatórios
• Tratado no ítem 5.10 da Norma ABNT NBR
ISO/IEC 17025 e outros documentos Cgcre
aplicáveis;
• Disponibilização via internet em repositórios
deverá atender também aos demais requisitos
aplicáveis, incluindo 5.4.7;
• Aprovação, emissão e remessa por meio
eletrônico tem-se mostrado como forma mais
eficiente, segura e ecológica (não gera
documentos em papel)
Certificados aprovados e emitidos
Eletrônicamente – Principais Vantagens
1- Assina documentos em geral (além de
certificados e relatórios, petições, prontuários
médicos, contratos de câmbio, procurações,
imagens, etc.)
2- Valida assinatura digital;
3- Adiciona carimbo do tempo à assinaturas;
4- Assina documentos em lote;
5- Abre documentos em interface própria;
Fonte: http://signer.bry.com.br/
Certificados aprovados e emitidos
Eletrônicamente – Principais Vantagens
6- Oferece suporte a certificados digitais ICP-Brasil, instalação
da nova cadeia de certificação da ICP-Brasil e permite
download automático da Lista de Certificados Revogados
(LCR);
7- Interfaces normalmente amigáveis;
8- Integração com o Shell do Windows;
9- Permite validação eletrônica do certificado e implantação de
“inteligência” para estabelecimento da periodicidade de
calibração;
10- Reduz drasticamente a possibilidade de fraudes em
relatórios e certificados emitidos;
11- Bry Signer © é gratuito.
Fonte: http://signer.bry.com.br/
Automação de procedimentos
• Procedimentos técnicos são abordados nos
item 5.4 da Norma ABNT NBR ISO/IEC
17025 e em outros documentos Cgcre
aplicáveis;
• Plataformas de automação modernas são
simples e interativas;
• LabView © (NI Instruments) tem sido
largamente adotado como plataforma de
automação de procedimentos em
laboratórios.
Instrumentação Virtual
Fonte: www.ni.com
Plataforma de software para
automação e medição
Fonte: www.ni.com
Identificação e controle de itens de
ensaio e calibração
• Sistemas de identificação RFID podem ser
empregados tanto nos equipamentos e padrões
tanto nas amostras ou Unidades sob Calibração;
• Diversas tecnologias disponíveis, dependendo das
características da unidade a ser controlada.
Tipos de etiquetas
Fonte: CPqD
RFID - Ambiente de caracterização
Fonte: CPqD
RFID - Ambiente de caracterização
Fonte: CPqD
Condições Ambientais
• Tratada no item 5.3 da Norma ABNT NBR
ISO/IEC 17025 e em outros documentos
Cgcre aplicáveis;
• Frequentemente não analisada com a
profundidade necessária para garantir os
requisitos da norma.
Sensoriamento e monitoramento
wireless – disponibilidade comercial
Fonte: www.omega.com
Integração de sensores
• Sensores e câmeras wireless podem ser
integrados em supervisórios únicos;
• Monitoração pode ser realizada
remotamente via internet, com geração de
alarmes.
• Custos de implantação muito baixos.
Obrigado!
Celso P. Saraiva
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