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ABQCT ON LINE BOLETIM SEMANAL Nº 266 | 23.05.2012 www.abqct.com.br Pesquisadores italianos projetam roupas que cuidam da saúde Pesquisadores italianos querem produzir roupas que cuidem da saúde, monitorem a respiração, o batimento cardíaco e até o controle da temperatura. Esses estudos acontecem em Pisa, na Itália Central, em uma pequena empresa de alta tecnologia. Com essa nova tendência, um pedaço de pano pode passar a ser avaliado pela sua inteligência e pela capacidade dos fios de conduzir estímulos elétricos, sensações e informações capazes de mudar o ambiente. Os estudos trazem uma coleção de protótipos: camisetas, tops e blusões sensoriais. São peças que substituem aparelhos, como uma roupa que, basta a pessoa vestir para um gráfico do seu batimento cardíaco aparecer. Com ela, uma pessoa que se recupera de um infarto, pode ser monitorada em casa. Esta espécie de chek up ambulante, também mostra a temperatura do corpo e monitora a respiração. Ela pode ajudar nas crises de asma e de grande ansiedade. Os dados são transmitidos para um computador que os arquiva e, automaticamente, os envia para um hospital. No guarda-roupa do futuro, os casacos talvez sejam desnecessários. Qualquer tecido poderá conter um sistema de aquecimento ou refrigeração integrados, capaz de criar a temperatura ideal. Os biquínis poderão medir a intensidade dos raios do sol e as camisetas conseguirão afastar os pernilongos, tratar das alergias e cuidar da pele com microcápsulas de vitamina C. "Já sabemos que os tecidos podem ter novas e diferentes funções. Um dos nossos esforços é ligar os sinais transmitidos pelos fios às emoções. Para dar indicações de estados mentais e até evitar situações de perigo. Até doenças como a depressão poderão ser combatidas com os tecidos inteligentes”, explica a física Rita Paradiso. Fonte: Jornal Hoje/G1 Tecidos que são a cara da África vêm da Holanda Os tecidos multicoloridos com estampas fortes são uma marca registrada das mulheres africanas. O que pouca gente sabe é que eles vêm da Europa. Desde 1846, uma empresa holandesa chamada Vlisco desenha e produz esses tecidos que, ao longo do tempo, se tornaram um retrato cultural da África central e ocidental. Essa história pode ser revista em uma exposição organizada pelo Museu de Arte Moderna de Arnhem, na Holanda. Batizada de “Six Yards Guaranteed Dutch Design”, a mostra revelou como a produção de tecidos da Vlisco, uma empresa tradicional holandesa, influenciou as culturas dessa região do continente africano a ponto de criar uma identidade de moda e também imprimir sua marca nas artes visuais e na fotografia locais. Nascidos há mais de cem anos na Indonésia e estampados na Holanda, esses tecidos têm sido adorados por décadas na África e chamam cada vez mais a atenção no Ocidente. Coloridos, com estampas fortes, eles começam a aparecer também nas passarelas de Paris e nas galerias de Londres e Nova York e não só nos mercados de Gana. A exibição mergulhou na história dos tecidos, na história holandesa pós-colonialismo e levantou as diferenças e similaridades entre as culturas ocidentais e orientais. Fonte: modaspot.com.br Coteminas adquire 86 caminhões A Coteminas adquiriu 86 caminhões extrapesados Actros 2646 6x4 da Mercedes-Benz para ampliação de sua frota e passa a ser o maior frotista desse modelo rodoviário no país. Os veículos serão utilizados no transporte de algodão e produtos têxteis, tanto de suas fazendas em Minas Gerais, Mato Grosso e Goiás para as unidades industriais, como destas para os seis centros de distribuição nas regiões Sudeste, Nordeste e Sul.O negócio foi confirmado durante a solenidade de inauguração oficial da planta de Juiz de Fora - MG. Mais de 40 caminhões já foram entregues no mês de abril e a programação é concluir a entrega ainda neste primeiro semestre. Fundada pelo ex-vice-presidente da República, José Alencar, a Coteminas - Companhia de Tecidos Norte de Minas - havia comprado as marcas Artex e Santista para atuar também na área de bens de consumo. Em 2005, houve a fusão da Coteminas com a empresa americana Springs, surgindo daí uma das maiores companhias do setor têxtil do mundo. Fonte: Transpo Online Errata Diferente do que foi publicado no Boletim ABQCT nº 257, de 21/03, o processo de tingimento Dye Clean, desenvolvido pela Golden Tecnologia, diminui em até 80% o uso de aguá, e não apenas em 20%, como citado.