REFORPIN - Angelus
Transcrição
REFORPIN - Angelus
REFORPIN - Bula PORTUGUÊS INTRODUÇÃO A confecção de núcleos em sessão clínica única com pinos pré-fabricados em fibra (REFORPOST FIBRA DE VIDRO, REFORPOST FIBRA DE CARBONO, REFORPOST MIX e EXACTO)* possibilitam uma rápida reconstrução de dentes com tratamento endodôntico. As propriedades físicas dos pinos em fibra, semelhantes às da dentina, propiciam excelentes resultados mecânicos em razão da melhor dissipação de cargas sobre a raiz e cumprem todos os requisitos para o suporte de restaurações diretas e indiretas1,2. Os pinos em fibra de vidro REFORPIN inovam e ampliam as indicações dos núcleos diretos com pinos pré-fabricados. O preenchimento do canal com REFORPIN diminui a espessura do agente cimentante e promove um embricamento mecânico que minimiza os riscos de desprendimento do núcleo. REFORPIN também pode ser associado a pinos pré-fabricados de metal (Reforpost Metálico). Os pinos Reforpost (Fibra de Vidro, Fibra de Carbono, Mix e Metálico) e Exacto-Cônico são produtos ANGELUS. DEFINIÇÃO Pinos acessórios em fibra de vidro. INDICAÇÕES Para aumento de resistência de raízes fragilizadas na confecção de núcleos diretos, para suportar restaurações diretas e indiretas em dentes tratados endodonticamente. REFORPIN pode ser utilizado de dois modos: a. CONJUGADO (com pino principal): Espaços vazios entre a parede do canal radicular e o pino principal preenchidos com REFORPIN. b. EXCLUSIVO (apenas REFORPIN): Todo o canal radicular preenchido com REFORPIN. COMPOSIÇÃO Fibra de vidro.....................................................................................................80% Resina epóxi......................................................................................................20% VANTAGENS a. Estética. b. Baixo risco de fratura radicular: Cargas excessivas, quando aplicadas em núcleos confeccionados com pinos em fibras de vidro, são absorvidas, o que diminui a possibilidade de fraturas radiculares que levam à perda do dente. Essas fraturas são mais freqüentes em dentes restaurados com núcleos metálicos fundidos1. c. Menor desgaste da estrutura dental. d. Versatilidade: Podem ser usados em canais de todos os tamanhos e formas, desde os estreitos e curtos até os muito amplos e ovais. e. Alta retentividade mecânica e química3,4. f. Economia de tempo e custos. g. Ausência de corrosão. h. Facilidade de remoção após a cimentação: A disposição longitudinal das fibras favorece a remoção dos pinos. Técnica para remoção de pinos: a. Corte os pinos, ao nível da entrada do canal, com broca diamantada em alta rotação e refrigeração com água. b. Faça um nicho sobre a parte coronária do pino principal com broca esférica em baixa rotação. c. Posicione sobre o nicho uma broca de Largo de diâmetro ligeiramente menor ao do pino para desgastá-lo e removê-lo. TÉCNICA DE USO - MODO CONJUGADO (COM PINO PRINCIPAL) IMPORTANTE: É recomendada uma avaliação criteriosa da qualidade do tratamento endodôntico antes da confecção e da cimentação de qualquer pino ou núcleo. De acordo com técnicas atuais mais conservadoras, a preparação radicular deve manter ao máximo a forma anatômica do canal com o mínimo possível de desgaste dentinário. A. Preparo do canal radicular e seleção dos pinos 1. Use uma broca de Largo correspondente ao diâmetro do canal. Idealmente, a profundidade da preparação deve ser de 2/3 (dois terços) do comprimento da raiz. Deixe 3 a 5 mm de obturação apical. No ápice do canal é comum a presença de canais acessórios que devem permanecer vedados para evitar a contaminação bacteriana (foto A1). Tire uma radiografia periapical para verificar o preparo do canal e a condição da obturação. Sua remoção excessiva pode levar ao insucesso endodôntico. 2. Selecione e posicione o pino de acordo com o diâmetro da broca utilizada (foto A2). 3. Preencha os espaços restantes com REFORPIN até obter um leve embricamento ou retenção mecânica entre todos os pinos. Anote e ensaie a ordem de posicionamento dos pinos selecionados (principal e REFORPIN) antes dos procedimentos de cimentação (foto A3). 4. O excesso em comprimento dos pinos pode ser cortado antes ou após a cimentação. B. Preparo dos pinos 1. Limpe os pinos com álcool (foto B1). 2. Aplique uma camada de silano (SILANO - ANGELUS) nos pinos (principal e acessórios)5,6. Aguarde 1 minuto e seque levemente com ar (foto B2). Não é necessário aplicar silano nos REFORPOST FIBRA DE CARBONO e METÁLICO. C. Cimentação O sucesso na cimentação de pinos depende da correta seleção do adesivo. Apenas dois tipos podem ser utilizados: o convencional de três passos, com primer e adesivo em frascos separados e o autocondicionante de dois passos. O modo de polimerização desses adesivos deve ser obrigatoriamente químico ou dual e suas instruções devem ser seguidas minuciosamente. Adesivos que dependem somente de fotoativação luminosa para polimerizar são contraindicados para a cimentação de pinos e núcleos. Adesivos convencionais de dois passos (também denominados de frasco único ou monocomponentes) e autocondicionantes de passo único são contra-indicados para a cimentação de pinos e núcleos7. CLASSIFICAÇÃO DOS ADESIVOS CLASSIFICAÇÃO DOS ADESIVOS CONVENCIONAIS AUTOCONDICIONANTES Três passos Dois passos (não recomendado) Passo único (não recomendado) Ácido fosfórico Ácido fosfórico Primer Primer + Adesivo Ácido + Primer + Adesivo Adesivo Dois passos Ácido + Primer Adesivo 1. Faça o isolamento da área, lave o canal com jatos de água e seque com ar e pontas de papel absorvente (foto C1). 2. Condicione o canal com ácido fosfórico 37% por 15 segundos (foto C2). 3. Lave novamente o canal com jatos de água e seque com ar e pontas de papel absorvente. 4. Aplique no conduto e no pino o adesivo químico FUSION DURALINK catalisador ANGELUS, de acordo com as instruções de uso. Esse adesivo não necessita mistura, por isso, não há necessidade de fotoativação. 5. Espatule um cimento resinoso ativado quimicamente ou ativado duplamente (dual)* e preencha o conduto (foto C3). 6. Posicione os pinos no canal conforme ensaio descrito no item A.3, remova os excessos de cimento e aguarde a sua polimerização. Caso o cimento seja dual, fotopolimerize-o (foto C4). 7. Corte com broca diamantada em alta rotação, sob irrigação com água, o excesso em comprimento dos pinos. Não use tesoura ou alicates. Após o corte, deixe 2,5 mm de espaço interoclusal, ou seja, entre os pinos e o dente antagonista. Cimentos de fosfato de zinco e de ionômero de vidro (convencional e modificado por resina) também podem ser utilizados, mas suas propriedades mecânicas são inferiores às dos cimentos resinosos para cimentação8,9. D. Confecção da parte coronária do núcleo 1. Após um novo condicionamento com ácido fosfórico e a aplicação de adesivo fotopolimerizável (convencional de 3 passos ou de 2 passos), aplique sobre os pinos uma resina composta híbrida, microhíbrida ou específica para núcleos (foto D1). 2. Reproduza a parte coronária de acordo com a forma de uma preparação protética relativa ao dente a ser restaurado. Para confeccionar a restauração provisória, isole o núcleo com vaselina (foto D2). 3. Núcleo finalizado após preparação periférica (foto D3). TÉCNICA DE USO - MODO EXCLUSIVO (APENAS REFORPIN) O uso exclusivo é particularmente indicado em dentes com canais muito estreitos ou curtos. A seqüência dos passos e as instruções são as mesmas do uso conjugado, com a exceção de que no exclusivo não se utiliza um pino principal. O canal é completamente preenchido apenas por pinos REFORPIN. ATENÇÃO: Dentes com tratamento endodôntico e estrutura coronária suficiente podem ser restaurados diretamente com resina composta aderida à dentina e ao esmalte10,11. Nessa situação, o canal pode ser preenchido por qualquer um dos modos de uso de REFORPIN, conjugado ou exclusivo. ADVERTÊNCIAS/PRECAUÇÕES a. A técnica dos núcleos diretos com pinos pré-fabricados em fibra não é indicada em reabilitações orais extensas e em pacientes com hábitos parafuncionais de oclusão como bruxismo cêntrico (apertamento) e/ou excêntrico (rangimento). b. A técnica dos núcleos diretos com pinos pré-fabricados em fibra só deve ser aplicada em dentes com um mínimo de 2 mm em altura de dentina coronária. c. Use pinça clínica para segurar REFORPIN ou qualquer outro pino de fibra. Não use pinça hemostática ou alicate, pois, ao macerar o pino, esses instrumentos enfraquecem-no devido ao desprendimento das fibras da matriz de resina. d. Os pinos REFORPIN só devem ser cortados com broca diamantada em alta rotação e sob irrigação com água. Não use tesoura ou alicates. e. Utilize a quantidade de REFORPIN suficiente para o preenchimento completo do canal. f. Não use força excessiva para colocar REFORPIN no canal. O embricamento entre os pinos deve ser leve. g. REFORPIN e todos os outros pinos de fibra devem, em todas as situações, ser totalmente cobertos pelo agente cimentante ou pela resina composta da parte coronária do núcleo. ESPAÑOL INTRODUCCIÓN La confección de núcleos o muñones en una sola cita clínica, con pernos o también llamados postes prefabricados en fibra (REFORPOST FIBRA DE VIDRIO, REFORPOST FIBRA DE CARBONO, REFORPOST MIX y EXACTO)* posibilitan una rápida reconstrucción de dientes con tratamiento endodóntico. Las propiedades físicas de los pernos de fibra, son semejantes a las de la dentina, propiciando excelentes resultados mecánicos en razón de la mejor disipación de cargas sobre la raíz y cumplen con todos los requisitos para el soporte de restauraciones directas e indirectas1,2. Los pernos de fibra de vidrio REFORPIN innovan y amplían las indicaciones de los muñones directos con pernos prefabricados. El relleno del conducto con REFORPIN disminuye el espesor del agente cementante, y promueve un trabamiento mecánico que minimiza los riesgos de desprendimiento del muñón. REFORPIN también puede ser asociado a pernos prefabricados de metal (Reforpost Metálico). Los pernos Reforpost (Fibra de Vidrio, Fibra de Carbono, Mix y Metálico) y Exacto-Cónico son productos ANGELUS. DEFINICIÓN Pernos secundarios de fibra de vidrio. INDICACIONES Para aumentar la resistencia de raíces fragilizadas en la confección de muñones directos, para soportar restauraciones directas e indirectas en dientes tratados endodónticamente. REFORPIN puede ser usado de dos modos: a. CONJUGADO (con perno principal): Espacios vacíos entre la pared del canal radicular y el perno principal son ocupados con REFORPIN. b. EXCLUSIVO (solamente REFORPIN): Todo el canal radicular es ocupado con REFORPIN. COMPOSICIÓN Fibra de vidrio....................................................................................................80% Resina epóxica...................................................................................................20% VENTAJAS a. Estética. b. Bajo riesgo de fractura radicular: Si son aplicadas cargas excesivas en muñones confeccionados con pernos de fibra de vidrio, estas cargas son absorbidas, disminuyendo así la posibilidad de fracturas radiculares, las cuales llevan a la pérdida del diente. Este tipo de fracturas son más frecuentes en dientes restaurados con pernos-muñón metálicos fundidos1. c. Menor desgaste de la estructura dental. d. Versatilidad: Pueden ser usados en canales de todos los tamaños y formas, desde los tipos estrechos y cortos hasta los muy amplios y ovalados. e. Alta retención mecánica y química3,4. f. Economía de tiempo y costo. g. Ausencia de corrosión. h. Facilidad de remoción después de la cementación: La disposición longitudinal de las fibras favorece la remoción de los pernos. Técnica para remoción de pernos: a. Corte los pernos, al nivel de la entrada del canal, con una fresa diamantada en alta rotación y refrigeración con agua. b. Realice una pequeña cavidad sobre la parte coronaria del perno principal con una fresa esférica en baja rotación. c. Posicione sobre esa cavidad una fresa Largo o Peeso de diámetro ligeramente menor al del perno para desgastarlo y removerlo. TÉCNICA DE USO - MODO CONJUGADO (CON PERNO PRINCIPAL) IMPORTANTE: Es recomendada una evaluación criteriosa de la calidad del tratamiento endodóntico, antes de la confección y de la cementación de cualquier perno. De acuerdo con las técnicas actuales más conservadoras, la preparación radicular debe mantener al máximo la forma anatómica del conducto, realizando el mínimo desgaste dentinario. A. Preparación del canal radicular y selección de los pernos 1. Use una fresa Largo o Peeso correspondiente al diámetro del conducto. Idealmente, la profundidad de la preparación debe ser de 2/3 (dos tercios) de la extensión de la raíz. Deje de 3 a 5 mm de obturación apical. En el ápice del canal es común la presencia de canales accesorios, que deben permanecer sellados para evitar la contaminación bacteriana (foto A1). Realice una radiografía periapical para verificar la preparación del conducto y la condición de la obturación. La remoción excesiva puede llevar al fracaso endodóntico. 2. Seleccione y posicione el perno de acuerdo con el diámetro de la fresa utilizada (foto A2). 3. Llene los espacios restantes con REFORPIN hasta lograr un leve trabamiento o retención mecánica entre todos los pernos. Anote y ensaye el orden de posicionamiento de los pernos seleccionados (principal y REFORPIN) antes del procedimiento de cementación (foto A3). 4. El exceso de extensión de los pernos puede ser cortado antes o después de la cementación. B. Preparación de los pernos 1. Limpie los pernos con alcohol (foto B1). 2. Aplique una capa de silano (SILANO - ANGELUS) en los pernos (principal y secundarios)5,6. Aguarde 1 minuto y seque levemente con aire (foto B2). No es necesario aplicar silano en los REFORPOST FIBRA DE CARBONO y METÁLICO. C. Cementación El éxito de la cementación de pernos depende de la correcta selección del adhesivo. Apenas dos tipos pueden ser utilizados: el convencional de tres pasos, con primer y adhesivo en frascos separados, y el autocondicionante de dos pasos. El modo de polimerización de esos adhesivos debe ser obligatoriamente químico o dual y sus instrucciones deben ser seguidas minuciosamente. Adhesivos que dependen solamente de la fotoactivación luminosa para ser polimerizados son contraindicados para la cementación de pernos y muñones. Adhesivos convencionales de dos pasos (también denominados de frasco único o monocomponentes) y autocondicionantes de paso único son contraindicados para la cementación de pernos y muñones7. CLASIFICACIÓN DE LOS ADHESIVOS CONVENCIONALES AUTOGRABADORES Tres pasos Dos passos (no recomendado) Paso único (no recomendado) Ácido fosfórico Ácido fosfórico Primer Primer + Adhesivo Ácido + Primer + Adhesivo Adhesivo Dos pasos Ácido + Primer Adhesivo 1. Realice el aislamiento del área, lave el conducto con chorros de agua y seque con aire y conos de papel absorbente (foto C1). 2. Aplique ácido fosfórico al 37% (ÁCIDO FOSFÓRICO ANGELUS) en el conducto por 15 segundos (foto C2). 3. Lave nuevamente el conducto con chorros de agua y seque con aire y conos de papel absorbente. 4. Aplique en el conducto y en el perno, el adhesivo químico FUSION DURALINK catalizador ANGELUS, de acuerdo con las instrucciones de uso. Este adhesivo no necesita mezcla, así no hay necesidad de fotoactivación. 5. Espatule un cemento resinoso activado químicamente o por activación dupla (dual)* y llene el conducto (foto C3). 6. Posicione los pernos en el conducto conforme ensayo descrito en el paso A.3, remueva los excesos de cemento y aguarde su polimerización. Caso el cemento sea dual, realice la fotoactivación (foto C4). 7. Corte con fresa diamantada en alta rotación el exceso en extensión de los pernos. No use tijeras o alicates. Después del corte, deje 2,5 mm de espacio interoclusal, o sea, entre los pernos y el diente antagonista. Cementos de fosfato de zinc y de ionomero de vidrio (convencional y modificado por resina) también pueden ser utilizados, pero sus propiedades mecánicas son inferiores a las de los cementos resinosos indicados para la cementación8,9. D. Confección de la parte coronaria del núcleo 1. Después es realizado un nuevo grabado con ácido fosfórico y la aplicación de adhesivo fotopolimerizable (convencional de 3 pasos o de 2 pasos), aplique sobre los pernos una resina compuesta híbrida, microhíbrida o específica para muñones (foto D1). 2. Reproduzca la parte coronaria de acuerdo con la forma de una preparación protésica, relativa al diente a ser restaurado. Para confeccionar la restauración provisional, aisle el muñón con vaselina (foto D2). 3. Muñón finalizado después de la preparación periférica (foto D3). TÉCNICA DE USO - MODO EXCLUSIVO (SOLAMENTE REFORPIN) El modo exclusivo es particularmente indicado en dientes con conductos muy angostos o cortos. La secuencia de los pasos y las instrucciones son las mismas del modo conjugado, con la excepción de que en el modo exclusivo no se utiliza un perno principal. El conducto es completamente llenado solo por pernos REFORPIN. ATENCIÓN: Dientes con tratamiento endodóntico y estructura coronaria suficiente, pueden ser restaurados directamente con resina compuesta adherida a la dentina y al esmalte10,11. En esta situación, el conducto puede ser llenado por cualquiera de los modos de uso de REFORPIN, ya sea conjugado o exclusivo. ADVERTENCIAS/PRECAUCIONES a. La técnica de los muñones directos con pernos prefabricados de fibra, no es indicada en rehabilitaciones orales extensas y en pacientes con hábitos parafuncionales de oclusión como bruxismo céntrico (apretamiento dental) y/o excéntrico (rechinamiento dental). b. La técnica de los muñones directos con pernos prefabricados de fibra, solo debe ser aplicada en dientes con un mínimo de 2 mm de altura de dentina coronaria. c. Use pinza clínica para manipular el REFORPIN o cualquier otro perno de fibra. No use pinza hemostática o alicates, pues, al momento de asegurar el perno, estos instrumentos pueden dañarlo, y pueden desprender las fibras de la matriz de resina. d. Los pernos REFORPIN solo deben ser cortados con fresa diamantada en alta rotación y con irrigación con agua. No use tijeras o alicates. e. Utilice la cantidad suficiente de REFORPIN para el relleno completo del conducto. f. No use fuerza excesiva para colocar REFORPIN en el conducto. El trabamiento entre los pernos debe ser leve. g. REFORPIN y todos los otros pernos de fibra, deben ser totalmente cubiertos en todas las situaciones por el agente cementante o por la resina compuesta de la parte coronaria del núcleo. ENGLISH INTRODUCTION Single-appointment posts and cores with prefabricated fiber posts (REFORPOST GLASS FIBER, REFORPOST CARBON FIBER, REFORPOST MIX and EXACTO) allow a fast reconstruction of endodontically treated teeth. Their physical properties, similar to those of dentin, provide excellent mechanical results and minimize the propagation and intensity of stresses1,2. REFORPIN amplifies the indication of direct, single-appointment posts. REFORPIN interlocks with root canal walls, decreases the risk of post loosening and provides a thinner cement thickness. REFORPIN can also be associated with prefabricated metal posts, such as Reforpost Metallic. Reforpost Glass Fiber, Carbon Fiber, Mix, Metallic and Exacto are ANGELUS products. DEFINITION Glass fiber accessory posts. INDICATIONS Fabrication of direct cores for the support of direct restorations and prosthetic crowns in endodontically treated teeth: a. ASSOCIATED TECHNIQUE (with main post): Filling of spaces between root canal walls and main post. b. REFORPIN-ONLY TECHNIQUE: Filling of the entire root canal with REFORPIN. COMPOSITION Glass fiber..........................................................................................................80% Epoxy resin.......................................................................................................20% ADVANTAGES a. Esthetics. b. Lower Risk of Root Fracture: With a modulus of elasticity similar to that of dentin, stresses of mastication are evenly distributed along the root. Excessive loads applied on teeth restored with fiber posts are absorbed, decreasing the occurrence of non-restorable root fractures. These fractures are more common in teeth restored with cast metal posts1. c. Saves Tooth Structure. d. Versatility: Reforpin can be used in narrow or wide and cylindrical or ovate root canals e. High Retentivity3,4. f. Saves Time and Decreases Costs. g. No Corrosion. h. Easy to Remove After Cementation: The longitudinal arrangement of the fibers favors post removal. Technique for post removal: a. Cut the posts at the level of root canal entrance with a diamond bur in high-speed under water irrigation. b. Make a notch on the top of the main post with a round bur in low speed. c. Place a Largo drill on the notch and, working in low speed, the post will disintegrate and be removed. DIRECTIONS FOR USE - ASSOCIATED TECHNIQUE (WITH MAIN POST) IMPORTANT: The indication of any post depends on a careful evaluation of periapical health and quality of root canal treatment. In conformity with recent endodontic techniques, the preparation should maintain as close as possible the anatomical shape of the root canal. A. Root canal preparation and selection of posts 1. Use a Largo drill according to canal diameter. Ideally, preparation depth should be 2/3 (two thirds) of root canal length. Since the root apex may present accessory canals, 3 to 5 mm of gutta-percha filling should be left intact to prevent bacterial contamination (picture A1). Take a periapical radiograph to check the root canal preparation and filling. Excessive removal of gutta-percha may lead to endodontic failures. 2. Select and place the post according to Largo drill diameter (picture A2). 3. Fill all residual empty spaces with REFORPIN to obtain a light interlocking of all posts. Record and rehearse the placing order of all posts (main and REFORPIN) before cementation (picture A3). 4. The excess in length of posts can be cut before or after cementation. B. Preparation of posts 1. Clean all posts with alcohol (main and REFORPIN) (picture B1). 2. Apply a layer of a silane agent on the posts5,6 (picture B2). SILANO - ANGELUS is indicated for this step. Wait for one minute and gently dry with air. C. Cementation technique Successful post cementation is highly dependent on adhesive selection. Only two types can be used: a three-step conventional bonding agent, with the primer and adhesive resin in two separate bottles, and a two-step self-etching bonding agent. Their polymerization reaction must be chemical (self-cured) or dual (self- and light-cured). Adhesives that depend only on a light source to polymerize are contraindicated for the cementation of fiber or metal posts. Two-step conventional adhesives and one-step self-etching adhesives (also called “all-in-one”) are contraindicated for the cementation of posts7. CLASSIFICATION OF ADHESIVES CONVENTIONAL SELF-ETCHING Three-step Two-step (not recommended) One-step (not recommended) Phosphoric Acid Phosphoric Acid Primer Primer + Adhesive Acid + Primer + Adhesive Adhesive Two-step Acid + Primer Adhesive 1. Isolate the area, wash the root canal with an air/water spray and dry with air and absorbent paper points (picture C1). 2. Etch the root canal for 15 seconds with 37% phosphoric acid ANGELUS (picture C2). 3. Wash the root canal and dry with air and absorbent paper points. 4. Apply in the root canal and on the post the chemical adhesive, FUSION DURALINK catalyst ANGELUS according its instructions. There is no need in mixing this adhesive, so there is no need of light activation. 5. Mix a self-cured (chemically) or dual-cured resin cement* and fill the root canal (picture C3). 6. Insert the post in the canal, remove the excess of cement and wait for its polymerization. If the resin cement is dual-cured, light-cure it now (picture C4). 7. Cut with diamond drill in high rotation, under irrigation with water, the excess in length of the pins. Do not use scissors or pliers. After the cut, leave a 2.5 mm inter-occlusion space, in other words, between the pins and the antagonistic tooth. Zinc-phosphate and glass ionomers (conventional and resin-modified) may also be used for the cementation of posts, but their properties are inferior to those of composite resin cements8,9. D. Building the core (coronal part) 1. Re-etch the tooth structure and the post with phosphoric acid and apply a light-cured adhesive. Build the core with a restorative composite resin (hybrid, microhybrid or any specific composite resin for cores) (picture D1). 2. Reproduce the coronal portion according to the prosthetic preparation shape of tooth to be restored. Prior to making the temporary restoration, isolate the core with petroleum jelly (picture D2). 3. Core build-up after full-crown preparation (picture D3). DIRECTIONS FOR USE - REFORPIN-ONLY TECHNIQUE This mode of use is specially indicated in teeth with very narrow or small root canals. The sequence of steps and the instructions are the same as those for the ASSOCIATED TECHNIQUE, with the only exception that a main post is not used. The root canal is totally filled only with REFORPIN. ATTENTION: Endodontically treated teeth with sufficient coronal structure may be restored directly with composite resin bonded to enamel and dentin10,11. In this situation, the root canal may be filled with REFORPIN, following one the techniques described above. WARNINGS/PRECAUTIONS a. Direct cores with prefabricated posts are not indicated for extensive rehabilitation cases and for patients diagnosed with parafunctional habits. b. For the correct use of direct posts, there should be at least a height of 2 mm of healthy remaining coronal dentin. c. Use cotton pliers to hold REFORPIN. Do not use a hemostat or other pliers because they crush the fibers and weaken the post. d. REFORPIN posts should only be cut with diamond burs on high speed under water cooling. Scissors and pliers cannot be used. Use eye protection and a mask to avoid inhalation of particles. e. Use the necessary quantity of REFORPIN posts to fill the root canal completely. f. Do not apply an exaggerated force to place the posts, which should be gently interlocked. g. All fiber posts must be covered, either by the cement or by the composite resin of the core. Exposed fibers absorb water which causes deterioration of the post. DIMENSÕES | DIMENSIONES | DIMENSIONS REFERÊNCIAS | REFERENCIAS | REFERENCES 1. Scotti R, Ferrari M. Pinos de Fibra – Considerações Teóricas e Aplicações Clínicas. 1ª. ed. São Paulo: Artes Médicas; 2003. 2. Albuquerque RC, Dutra RA, Vasconcellos WA. Pinos intra-radiculares de fibras de carbono em restaurações de dentes tratados endodonticamente. Revista da APCD. 1998 nov-dez; 52(6):441-4. 3. Conceição EN, Conceição AAB. Pinos intra-radiculares de fibra de vidro, carbono e cerâmicos. In: Cardoso RJA, coordenador. Estética – 20º. Congresso Internacional de Odontologia de São Paulo/vol. 3. São Paulo: Artes Médicas; 2002. 4. Sadek FT, Monticelli F, Goracci C, Tay FR, Cardoso PE, Ferrari. M. Bond strength performance of different resin composites used as core materials around fiber posts. Dent Mater 23(1):95-9, 2007. 5. Goracci C, Raffaelli O, Monticelli F, Balleri B, Bertelli E, Ferrari M. The adhesion between prefabricated FRC posts and composite resin cores: microtensile bond strength with and without post-silanization. Dent Mater. 2005 May; 21(5):437-44. 6. Aksornmuang J, Nakajima M, Foxton RM, Tagami J. Regional bond strengths of a dual-cured resin core material to translucent quartz fiber post. Am J Dent. 2006 Feb; 19(1):51-5. 7. Chersoni S, Acquaviva GL, Prati C, Ferrari M, Grandini S, Pashley DH, et al. In vivo fluid movement through dentin adhesives in endodontically treated teeth. J Dent Res. 2005 Mar; 84(3):223-7. 8. Schwartz RS, Robbins JW. Post placement and restoration of endodontically treated teeth: a literature review. J Endod. 2004 May; 30(5):289-301. 9. Balbosh A, Ludwig K, Kern M. Comparison of titanium dowel retention using four different luting agents. J Prosthet Dent. 2005 Sep; 94(3):227-33. 10. Morin D, DeLong R, Douglas WH. Cusp reinforcement by the acid-etch technique. J Dent Res. 1984 Aug; 63(8):1075-8. 11. Reeh ES, Douglas WH, Messer HH. Stiffness of endodontically-treated teeth related to restoration technique. J Dent Res. 1989 Nov; 68(11):1540-4. CARTÃO DE FOTOS
Documentos relacionados
exacto - SBZ Digital
la posibilidad de fracturas radiculares que llevan a la pérdida del diente. Esas fracturas son más frecuentes en dientes restaurados con muñones metálicos fundidos (colados)1. yy Menor desgaste de ...
Leia mais