Epoca 20l4ll5 Epoca 20l4ll5

Transcrição

Epoca 20l4ll5 Epoca 20l4ll5
Relatório Financeiro
Epoca 20l4ll5
7
CertifTcação de Contas
Epoca 20l4ll5
f
Documentação De Suporte da
Atividade
(Estatutoso Certidões, Ataso e outros )
Sportlng Clube Lourlnhanen¡e
Relatórlo d€ G€stão
SPORTING CLUBE LOURINHANENSE
Sede: Rua RaulGomes Fenei¡a, n.o I C,2530-103 Lourinhã
Matriculada na Conservatória do Registo Comercialde Lourinhã, sob o n.o único de
matrfcula e idenü'ficação fiscal 501 397 329
RELATÓRþ E COI{TAS 201412015
RELATÓruO DE GESIAO
O presenle documento define-se pela sua capacidade de espelhar com todo
actividade deaenrolvida por esta instluição ao longo da época em apreço.
o rigor a
Temos que registar algumas das linhas de força que têm caracterizado esta direcção: rigor
dE æntas, determinaçåo faoe aos desafios, ootrecta avaliação e tomadas de decisão e
uma permenente e convicta noção dos interesses do clube.
Os resultados reflectem a seriedade do trabalho desenvoMdo.
De um clube desportivo desta natureza não se esperam apenas resultados pois não é no
seu essgncialuma ac{ividade eænómica com vista ao lucro.
Esperam-se gim, rssulþdos na área desportiva, formação de atletas em todas as ctasses,
particiæçåo em várias pro\tas, desenrolvimento de várias modalldades para responder aos
anseios dos jovens e da população pana acima de tudo formar jovens e ler¡ar mais alto o
nome do clubs e da localidade.
Salientamos alguns aspec'tos oontablllsticos e financeiros, pois houve um acréscimo tanto
atiw como do passivo e das consequêntes resporsabilidades do clube.
Relativamente à banca e guanto aos valores em divirla à CCAM no finalda presente época
o valor_global por lþuidar era de 20.922,&,(contra caucionada + desooborto bancário).
Ao BES encontra-se por liquidar 2.359,12€ e ao Montepio Geral do empréstimo que se
destinou à requalificação do campo de iogoo anoxo ao estádio encontra-se por líquldar
125.331,35€.
Quanlo ao Estado, nåo existe quaþuerdfvida.
De salientar também que a Cåmara Munlcipal da Lourinhå já lhuidou todo o subsldio
aüibufdo para a época 201412015.
do
gnande esforço desenvolvido tem melho¡adoa imegem do clube junto das instituiçöee.
Sporting Clube Lourlnhanense
Relatório de GestÉio
A
Direcção do SCL propõe
à
Assembleia Geral
a
aprovação das contas
e que os
resultados líquidos negativos do exercício no valor óe -33.177,29 euros sejam aplicados na
conta de resultados transitados.
Por fim salientamos que todos os feitos e os factos que aqui apresentamos, teriam sido
imposslveis se o Sporting Clube Lourinhanense não contasse com o apoio inequfvoco de
toda a sua direcção, órgãos sociais, patrocinadores, sócios e apoiantes do clutie e ainda
sem o trabalho e o esforço de equipas com excepcionais qualidades humanas, que dia a
dia nos oferece um fantástico exemplo de competência e profissionalismo.
Lourinhã,
I de Or¡h¡bro
de 2015
A Direcção do Sporting Clube Lourinhanense
b
Sportlng Glube Lourlnhanen¡e
Relatórlo d€ G€stão
l.
ónCÃOS SOCIAIS (Estes órgãos foram eteitos em 1Tt06t2AMl
Aæemblela Ger¡l
- Presidente: José Manuel Dias Custódio
- Mce-Presidente: Ped¡o Manuel Marques Margarido
- Secretário: Maria Arlete Querido Silve Anh¡nes
- Mce-Secretário: José Matias Antunes
Dlrocçåo
- Presidente: Paulo Alexandre Fenel¡a Martra
- Mce-Presidente Administratiro: Paulo Alenndre Moreno l.lobra de Carvalho
- Mce-Presldente Futebol Sánion Hemâni Aniceþ Pereira
- Mce-Prcsidente Futebol Juwnil: Diogo MþrnlPercira Moreina
- Mce-Pr€sidente Financeiro: Ricardo ManuelPiree Mþuel
- Mce-Presidente do Património / Ivlod. Amadoras: Ricardo Aþxandre Mendes Rolo iylartins
- Moe-Prssidente do Conþncicso: Paulo Jorge dos Anjos Lourenp
- Secretário: Nuno Miguel Cardooo Lopes de Almeüa
- Tesoureiro: Carlos José Carrralho Filipe
- Vogak Fnandsæ Manuel Fonseca Marques
- Vogal: Paulo Jorge Lourenço frioreira
- VogaL Raul l¡lanuel Nunes Canoa
- Vogah Diogo Coste Santos
- Vogat Josó Verfssimo dos Santos Martine Leltão
- Vogal: Nelson de Jesus Pinto Ramos Augusto
Conælho Flgcel e Dlselpllnar
- Plesldente: VftorJorge Dionfsio Henriques
- Moe-Presidente Fiscal: Joaquim Manuel Nunes Barbosa
- Mce-Presldente Discipllnan Manr¡el António Pereira
- 1,o Vogal: José Meira da Silva
- 2.o Vogal: António Jrllio Martlns
Sportlng Clube Lourinhanense
Relatório de Gestão
2. ENQUADRAT'ENTO DESPORTIVO
Escolas de ft¡tebol:
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Petizes (4/5)
Traquinas (51l)
Benjamins (8110)
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lniciados
Juvenis
Juniores
Os objectivos traçados no planeamento da época 201412015, apontavam para que no
futeboljuvenil se continuasse a apostar na fonnação, cada vez com mais qualidade.
Este tipo de formação permitirá colher frutos em termos futuros.
Futebol Sónior
Nesta época desportiva o clube manteve-se na Divisåo Pró-Nacionalda AFL.
Pa¡a a próxima época o objetivo é de manter o clube na mesma divisão.
Sponhg Clubo Lor¡rlnhaneme
Relatório de Gestão
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3. lxÁuse DAACnUDAIIE
Em anexo apreoenta-se graficaments, os valorce de:
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Proveitos
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Custos
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Vendas / Prestação de SeMps
Variagões inventários produgão
Subsfdios à exploração
Ouhos rendimentos e ganhos
Juros, dividendoe e outros rendimentos
Proveitos operacionais totais
Proveitos totais
Fomecimentos e servigos extemos
Gastos com pessoal
Gaetos de depreciação e amortização
Perdas por imparidade
Perdas por redução de justo nalor
Provisöes do perfodo
Outros gnstos e perdæ
Gastos e perdas de financiamento
Custos operacionais totab
Custos totais
Reoultadæ
o
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o
fþmonstração de rasultadoe operacionais mênsais
Demonstração de resultados mensal
Demonstração de resultados
Os valorc¡ aprerentadoo são toûais, relatlvamenio ao clube.
SpottÍng Clube Lourínhanense
2A1412015
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Sportíng Clube Lourlnhanense
Rcletórlo de Acüvldade
2014t2015
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Sporüng Clube Lourlnhanen¡e
Relatório de Gestib
1.
AT{ÁUSE FINA}ICEIRA
Iþmon¡tração de Reculhdos
Na análise à Demonstraçäo de Resuttados, e na sua estrutura de proveitos, houre uma
diminuição dos mesmos na oldem dos22%.
Talfacto não é alheio å crise instalada em toda a economia e qu€ se reflecte também aos
clubes de futebolatravés dos seus patroclnios das empresas em gerral.
Quanto aos custos, estes também diminulram mas ap€nas cerca de 670.
Esta diminuição de custos wrilTcou-se principalmente na rubrica de custos de
fomecimentos e serviços extemos, no entanto houve outras rubricas em que ss verif¡caram
aumentos.
Assim, desta forma, o resultado lþuido do exercfc¡o cifra-se em -33.177,29€.
De salientar que a matéria coletáveUprejufzo fiscal do clube foi de -31.537,78€, sendo 18.141,98€ suþitos a isenção e -13.396,00€ sujeitos ao regime çral com redução de taxa.
Estes valores foram também apresentradas
ænstatou os documentos de suporte.
Em anexo, a DernonstraSo de Resultados.
eo Conselho Fiscal que acompenhou
e
SPORTING CLUBE LOURINHANENSE NIPC: 5{ll 397 329
DËroNstRAçÃo RESULTADoS poR l¡ATuREzAs Er 3{yosrã}t6
Ur{dd.
ÌJôtâs
lveøas e s€rv¡ços preslådos
EX 201¿LÞ015
EX 20131201{
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subs¡d., assodådas 6 êrnproerÉ. conjuntos
lcenhos/p€rúao
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lTrebalhos para a própria ånt¡dadô
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lCusto
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Suostoils a exploraçao
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llmpariCaOe æ tnv€ntários (pêrdâ6ftêver$€6)
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-f31 873,63
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-18 371,72
-14762,83
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rlmparidado d€ dlvldas e rêcebor (perchdreversôes)
0,00
0,00
Provisõos (auræntodr€duçðes)
0,00
0,00
lfmparfdaOes Oe ¡nvoSiñônùrs nãg &prôc¡eve¡s/ar¡orri¿ (pârdalreversðes)
Aum€ntos/Édrrçõêr do justo vålor
0,00
0,00
0,t4
0,00
Out¡os rôrid¡rn€nlos e gadros
37 871,47
86 576,00
Odroo gastos e pedas
-5 317,¡10
-9 096,14
-12747,æ
6242,76
Rolultado rnt¡a de depnclaçðc,
güto!
ds f nsnclarnento o lmporto¡
€
G¡¡slos¡frêr/orsöos <b depreciação e do srnorlização
lmparilade do lnrosl¡mnlos dopredawislamortizavels (perda*aversoes)
Reauttdo opooclonal (antaa do gâltoû do ffnanel¡nonto o lmpoltoa)
753,96
-{ 957,73
0,00
0,00
-21 æ1,21
Juro3 e rondlm€rilos ôlmlleres obl¡dos
1 285,03
0,00
0,00
Juros 0 gsslos sißSlaros suportâdos
-11 570,08
-3 35't,57
Re¡ultcdo anbt de lmpo¡ûoo
33 071,29
-2 066,54
106,00
2781.21
.33177,æ
184'7 .75]
lnposlos 6obr€ fend¡monto do pefíodo
Rauttado lfquldo do porlodo
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rr.rilÉ.., 6 ñfçaodrdl|nb.d¡¡añL
da.Lb, I rôtd.dcd.q.r¡&ó¡qr¡nü.tm
Íand.rE
æJ
Sportltrg Glubo Lourlnlranen¡o
Relatórlo de Ges6o
Balanço
Na esbrft¡ra de balanço, o ativo lfquido aumentou f;ace ao exerclcio
anterior,
nomedamente pela aquisição de um rslvado sintático e por exislir IVA a favor Clube.
O passivo também aumentou, contibuindo para isso os rcsultados llquidos
negativos
apresentados.
Consequentemente o capital próprio diminulu, estando egore com um valor negativo de 35.822,50€.
Nåo existe qualquer valor em mora ao Estado.
Em anexo o balanp do exercfdo.
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SPORTII{G CLUBE
LOURINHANENSE I'IIPC:501 397 329
BALAì{çO tNDtVtDUAL EX 3010612015
AClwO
Acüvo nåo cor¡sûb
Aclivos fûos tangivsis
Proøiedades de invelimento
Acdvos lntang¡vels
Parücioaaões F¡nance¡ras - met. Eq. Patimonbl
Parücipa@s Finance¡ras - outros métodos
I nvest¡mentos f nanceiros
Acdonistas / Sódos
Ouþos Acüvos financailos
Adivos por lmpostos dlbddcs
201 468,07
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132 322,A2
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zt¡t 5'to I
Actvo corrento
lnvontários
Cliontos
Ad¡ânû¡mentos a bmecsdorss
Estado e outos entes públlcos
Acdonistas / Sódos
Ouüas contas a reoeber
Dtlbrimentos
Acüvos Financ. Detidos p/ negocieçåo
Ouüos aciivos f mncalros
Caixa e deoðsitos bancários
5 2'11,25
r 805.15
5 230,66
0,00
3'r 664.59
0,00
77 900,00
12 905,77
3 973,21
1
11 1U,12
0.00
236,67
685.04
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0,00
0,00
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57 8i:t5-5¡
8 803.74
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2an 747
u7.22
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Toteldo Acüvo
1 673,75
CAP]TAL PROPR]O E PASSIVO
CAPITAL PRôPRIO
Capitrl realizatlo
Accões (quotas) o¡ópdas
Outos insùumentos de capiùal própdo
0.00
0.00
fu¡nbdeemlssão
Resêrvas lsgals
Outras r€$ervas
Res{¡ltsdos trans¡tados
Auståmentos om activos financoiros
Excsd€nt€s de revalorizacão
Ouþas variacôes no eapital oróprio
Resullado llquHo do pertodo
lntsÉsses m lnorÍtários
Totd do ClDltll Próo¡lo ...........
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3 95ô.87
268 390,00
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0,00
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-2il5.21
3 956,87
268 399,00
-270 153,33
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Finendementos obl¡dos
Accionis{es / Sódos
Oubas oontes I pager
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7fl1
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Pr¡¡lvo conrrile
Fornecedores
Adbntamentos de dient€g
Estado s outos ent€s Düblioos
Acdonistasl Sódos
Finandamentos oblidos
outreg contag e p€gsf
Dibñmentoe
Pass¡vos financ. Dettdos d neoodacåo
Outgs ga96¡vos frrancefios
Totll do Pa¡¡lvo ............
Tot¡l do Capltll Próprlo I do P¡¡¡ho.....
18 484,20
14 107,15
0,00
63,86
0,00
1747,U
31 æ2,12
127 807,'.14
0,00
0,00
0.@
0,00
146 067.84
78 705,58
4ô8,80
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501 307 320
DCm¡SmAçÃO
DO8 FUTXOS DE CAAA
OPERâ¡ClOllâ¡8
Pagarænbc a bmacdor€s
Psgam€obs ao pæod
Pagtmcnb/Þcrblmãb do
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Fluolgrndolpbr
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nübs op€ndonds
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Fluoe grndoe mbe d¡lætlvtbd.û
Rccólñroîbû Ëledoiledos com ruþrlca¡ exfaordln*bs
4 367,03
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Pagam€nbs rdadonedoo com rubrlca¡ €)ûBordinfoles
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DEiNE$ËTO
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Subcldosde
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DEFilAilCn[ãlÌO
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EmpÉsùnoo ot{<loc
A¡mcnbs caDlt¡|, pnûtryõæ dÐl€mcnt|flse prÉmlos
258,90
0,00
0,00
0.00
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S¡Èel'lloe c<losçðo¡
Vüdasôaoçüæ próprha
Gobatura&ptrfubo
Prgrmenlc
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0,00
0,00
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Erprúcümoc oüürþo
A¡norlÞa9öes de ænffie de
JLrce a cuftc dmilar€g
t)tuldcndoc
loc¡Éo ftrglc.ln
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ReduSædo capfral c prctrçtcr aplanetame
A$¡blçãodeægõ6própllæ
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Flqol dr ælhtld.(l¡ dr lln¡ncbmnto
Vadação
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7
¡
Spoɡry Glube Lourlnhanenre
Relatórb de G€st¿lo
)
5.
COilS|DERAçÕES FTNA|S / PERSPECT|VAS FUTURATS
A época desportiva 201412A1õ foi bastante intensa, emot¡va, compeüfrya e extremamente
desgasùante.
A presença do Sporting Clube Lourinhanense lTcou patenteada em toda a região nos vários
escalões de futebol.
O clube esÉ agora envoþido nos projec'tos de continuaçäo no fr¡tebol jurrenil para qræ no
fr¡tebol sénior cada vez mais apareçam jogadores formados no dube.
Em termos futuros o clube gevê algumas diñculdades devido å diflcilsituação económica
da nossa reg¡ão e bem assim å nossa situação geográfica, mas a aposta no futebol será
uma realidade.
Com a disponibilizaçåo aos Senhores sóc¡os do Relatório e Contas 201412015 relatiro ao
perfodo compreendido enbê 0l de Julho de 2014 e 30 de Junho de 2015, encena-Êe
assim o ano de atÍvidade do Sporting Clube Lourintunense.
Gost¡arÍamos ainda de louvar a dedicação de todos os colaboradores deste clube, o
espfrito de colabora$o dos órgãos sociais e a confiança neste clube demonstrada por
todos os agentes envolrrentes.
Só com a parlkr'paçäo e colaboração de todoe ænseguiremos lerrar mais lolge o nome do
clube e do concelho.
h
EMPRESA:
Spñlng Clube Lourlnhanqtse
AI{EXO AO BA|-ANçO E À OenOXSTnAçÄO DOS RESULTADOS
Al{o FtscAL DE 20t4
(montantes sxpressos em euros)
lntrodugão
e
O anexo, visa complementrar informação financeira aplesentada noutras
demonstragões financeinas, dirnrþardo as bases de preparação
politicas
contrabilfslicas adotadas e oubas divulgagões exþldas pelas Normas de Contabilidade
e Relato Finarmiro.
As notas não apresentradas nåo são aplicárreis ou o sêu conteúdo é ineþvante para a
análise das Demonshagões Financeiras.
l.
e
lden$llcaçüo da enddade
1.1 Deoignação da Entidade: Sporting Glube Lourinhanense
1.2 Sede: Rua Raul Gomes Feneira, n.o I C
Louñnha
253G103 Lourinha
1.3 Natureza da adividade: Associação (Pessoa Colectiva de LJtilidade Priblica)
Atividades desportivas
l.4Designação da empresa-måe: A emprcsa nåo
partidpada por qualquer
sociedade måe
1.5 Sede da ernpreea-mãe:
é
2-
R€úeronclal cont¡bllf¡tloo de pnparação das demoßtreçöoo
ftnancdns
As demonstragöes financeiras anexas foram preparadas no quadro das dispoeigöes
em vigor em Portugal, em conformldade oom todas as normas qr.re htegram o
Sistema de Ì{ormallzação Contrabilfstica (SNC). Devem entender-se como fazendo
parte daquelas normes as Bases para e Apresentação das Demonshações
Financeiras, os Modelos de Demonsbagöes Financeiras, o Código de Contas e as
Normas Contab¡lfsticas e de Relato Financeiro (NCRF), e as l.lormas lnterpretafivas.
Sempre que o SNC não responda a aspetoo partianlares de bansagöes ou situagões
são aplicadas supletivamente e pela ordem irdicada, as Normas lntemacionais de
Contabilidade (NlC) adotadas na Unlão Europeia e as Normas lntemacbnais de
Contabilldade (tAS) e Normas lntemacionais de Relato Financeiro (IFRS), emitidas
pelo IASB, e rcspefrvas lnterpretaçõæ Tácnbas (SlC/lFRlC).
As polfticas contabilfsticas e os qitérios de mensuração adotados neste Relatórb e
Contas såo comparáveis com os do ano anterior.
3-
Principais politicas contabilísticas
Ativos intangíveis (Não aplicável)
Encontram-se registados pelo custo de aguisição deduzido das conespondentes
amortizações e das perdas por imparidade acumuladas.
As depreciações são calculadas, após a data em que os bens estejam disponíveis
para serem utilizados, pelo método da linha recta em conformidade com o período de
vida útilestimado para cada bem.
Activos fixos tangíveis
Encontram-se registados
ao custo de aquisição deduzido das
conespondentes
depreciações e das perdas por imparidade acumuladas.
As depreciações são calculadas, após a data em que os bens estejam disponfveis
para serem utilizados, pelo método da linha recta em conformidade com o período de
vida útilestimado para cada grupo de bens.
Os custos com a manutenção e reparação gue não aumentem a vida útil dos ativos
são registados como gasto do período em que ocorrem.
Os ativos fixos tangfveis em curso referem-se a ativos em fase de construção, sendo
registados pelo seu valor de aquisição deduzido de eventuais perdas de imparidade e,
transferidos pare es respetivas rubricas de investimentos, após a sua conclusão.
Estes ativos são depreciados a partir do momento em que estão disponíveis para uso.
As mais ou menos valias resultantes da alienação ou abate do ativo fixo tangível são
determinadas como a diferença entre o preço de venda e o valor líquido contabilfstico
na dala da alienação ou abate, sendo registadas na demonstração de resultados e
reconhecida nos resultados operacionais.
Participações financeiras (Não aplicável)
As participaçöes financeiras são relevadas ao custo subtrafdo de qualquer perda por
imparidade acumulada.
Propriedades de investimento (Não aplicável)
Consistem nos imóveis detidos com o objectivo de valorização do capital e/ou
obtenção de rendas.
É mensurada inicialmente pelo seu custo de aquisição ou produção, incluindo os
custos de transacção gue lhe sejam directamente atribuíveis. Após o reconhecimento
inicial as propriedades de investimento são mensuradas ao custo deduzido das
amortizações e perdas por imparidade acumuladas. Os custos subsequentes com as
propriedades de investimento só são adicionados ao custo do activo se for provável
que deles resultarão benefícios económicos futuros acrescidos face aos considerados
no reconhecimento inicial.
2
ù
lmparidade dos activos (l.lão aplicável)
À ¿ata de cada relato, 6 sempre que seþ klentificado um evento ou alteração nes
circunsülncias que indQuem que o montants pelo qual o ativo se encontra registado
possa não ser recuperável, é efetuada uma avaliação de imparidade dos ac.tivos fixos
tangfveis e intang fireis.
A reversão de perdas por imparidade reconhecidas em exerclcios anteriores é
registrada quando se condui que as perdas por imparidade reconhecldas
anteriormenta jå não existem ou diminufram. A rer¡ersåo das perdas por imparidade ó
reconhec¡da na demonstraÉ de resultados. A rewrsão da perda por imparidade é
efetuada até ao limite da quantia que eotrarla reconhæida (liquida de amortizagöes)
caso a perda por imparidade não se tivæse rqistado em exercfcios anteriores.
Locações (Nåo aplicáwl)
A dassificação das locações financei¡as ou operacbnais é realizada em função da
substancla dos conbatos em cause e não da sua forma. Os srüabs de locação são
dassificadoe æmo bcaçõ€s finanoeinas s6 através deþs forem bansferidos
substencialmente todos os rlscos e vantagens inerentes à posse, sendo as ¡pstantes
operações de locação classificadas como operacionais.
Ì,los as{ivos adquiddos mediante conhatos de locação financeira, o custo é registado
no atiro, sendo os juros inclufdos no vabr das rendas e a amortização do atlvo,
registrados como gastos do perfodo a que respeitem.
Nas locações consideradas como operacionais, as rendas devidas refer€nt€s a bens
adquiridos neste regime såo reoonhecidas como gasto do exercfcio a qu€ respeitam.
Gustos de empréstirnos obtidos
Os empróstimos obüdoa såo reconhecidos como gasto do exercfcio de aoordo oom o
princfpb da especiallz$o dos exercfeios.
lnwntårios
As
e
de oonsumo enconüam-se
mencadorias, matérias-primas, subsidiaria
mensu¡adas pelo seu valor de aquisição, deduzidos dos descontos conædidos pebs
fornecedores e aqescido das demais despesas aoessórias de oompra.
Os produtoo acabados e os produtos e üabalhos em cunso såo velorizados ao custo
de produção, gu€ inclui o custo das matérias incorporadas, mãode-obra e outroe
gastos gerais.
Provisões (l,lão aplicável)
São cmstitufdas provisöes no balanço sempre que exista uma obrigaçäo presente,
deconente de um facto passado, da qual se espera que resulte um pagamento fr¡h¡ro.
São estimadas quando existe um eledo grau de probabilidade de oænÊncia e o sou
montante posse ser fiawlmente eetimado.
3
lnstrumentos financeiros
- Clientes
A maioria das vendas é realizada em condições normais de crédito. No final de cada
período são analisadas as contas de clientes de forma a avaliar se existe alguma
evidência objetiva de que não são recuperáveis. Se assim for é reconhecida a
respetiva perda por imparidade sendo registada em sequència de eventos ocorridos
que indiquem, objetivamente e de forma quantificável, que a totalidade ou parte do
saldo em divida não será recebido. Para tal, a entidade tem em consideração
informação de mercado que demonstre que o cliente está em incumprimento das suas
responsabilidades, bem como informação histórica dos saldos vencidos e não
recebidos.
- Empréstimos e contas a pagil não conentes
Os empréstimos e as contas a pagar não correntes, são registados no passivo pelo
custo.
- Fomecedores e outras dívidas a terceiros
As dfvidas a fornecedores ou a outros terceiros são registadas pelo seu valor nominal,
dado que incluem na sua generalidade valores a pagar de curto prazo, decorrentes da
actividade operacional da empresa.
lmposto sobre o rendimento
O imposto sobre o rendimento conesponde á soma do imposto conente com
o
imposto diferido.
O imposto conente sobre o rendimento é calculado com base nos resultados
tributáveis da entidade de acordo com as regras fiscais em vigor, enquanto o imposto
diferido resulta das diferenças temporárias entre o montante dos ativos e passivos
para efeitos de relato contabilístico e os respetivos montantes para efeitos de
tributação fiscal.
Os impostos diferidos passivos/ativos respeitam ao reconhecimento de impostos a
pagar/receber num perfodo futuro, deconentes de diferenças temporárias
tributáveis/dedutíveis, utilizando-se para o efeito a taxa de imposto que vigora no final
do período em que estas diferenças temporárias serão revertidas.
Rédito
Os proveitos deconentes das vendas compreendem o valor, lfquido de imposto sobre
o valor acrescentado, obtido pela venda de produtos e mercadorias, diminuído do
valor das devoluções e descontos comerciais ou de quantidade concedidos. O
proveito relativo a uma venda é reconhecido quando os riscos e vantagens
significativos deconentes da posse do ativo transacionado são transferidos para o
comprador e o seu mont¡ante possa ser estimado com fiabilidade.
Especialização dos exercícios
As demonstrações financeiras foram preparadas no pressuposto da continuidade das
operações, com base nos registos contabilfsticos.
4
As
transaçÕee são contabilisticaments reconhecidas qmndo são geradas,
independentemente do momento em que são recebidas ou pages, de acordo @m o
princfpio da especialização de exercfcios. As diferenças entre os montantes reæbidos
o pagos e os @r€spondentes rcndimentos e gastos são registados nas rub*;as
Oubas contas a receber e a pagar e Diferimentoe.
4.
Fluxoe de caha
Saldo a 3OlO6l2Ot4
Saldo a 3Ol06l2OtS
Rubrica
t2,76
6 325,01
Depositos à ordem
Depositos a prazo
834,46
2478,73
0rm
0,00
Total
u7,22
8æ3,74
Caixa
$
Polftlcag contlbllBtlca¡, elte¡açõer na¡ ectlm¡th¡a¡ contablltsücat e €'rroa
Duranþ os riltimos perfodos findos não foram efetuadas alteragôes de pollticas
contabilfsticas, nåo tendo sido detetados enos materlalmente relevantes.
ô Parb Bl¡clonadac
Sócþs /Accionistas e ræpectirras quotras / acçóes detidas
Sócios
/
Accionistas
Valor quotas
Total
/
Accões
%Capital
0,00
0.0096
Remuneragões dos órgåæ sociais
Descriçao
20t4laALs
20t312014
/ Gcrcntes
Administradores
Sócios
7- Acüru lntanghnls
A eodedade nåo tem atircs intangfiæis
5
)
&
Ativos fixos tangíveis
Ativo Bruto
Saldo lnicial
30/0612014
Aumentos
Alienações
Transferencias e
Saldo Final
Abates
3A/06l?OtS
Terrenos e recursos
0,00
naturais
Edificios e outras
construções
128 559,87
206 459,87
77 9æ,OO
Equipamento básico
Equipamento de
18 105,13
18 105,13
transporte
Equipamento
45 457,93
45 457,93
Administrativo
20 865,77
20865,77
L62819,t7
t62819,17
375807,87
77 900,00
0,00
453707,87
construções
3L 138,74
6 458,72
Equipamento básico
Equipamento de
18 105,13
transporte
43 957,93
Outros Activos fixos
tangiveis
lnvestimentos em
curso
Total
0,00
0,00
tÞpreclações
Acumuladas
Edificios e outras
37 597,46
18 105,13
44 457,93
500,00
Equipamento
24865,77
20865,77
Administrativo
Outros Activos fixos
taneiveis
Total
Valor liquldo
129 418,28
t795,23
243 485,85
8 753,95
131 213,51
0,00
252 239,80
201468,07
132322,42
g.. Activos não correntes detidos para venda
0,00
e
unldades operacionais
descontinuadas
Não aplicável
6
y
l&Locagðes
Não existem bens utilizados em regime de locaçåo financeira.
Act¡vo fixo tangivel
Valor de Aquisição
Depreciações acumuladas
Valor liquido
0,00
Ooo
0,00
0,00
I
I'
Empróetlmoc obtidoe
Saldo em l0lO6l2OLS
Rubricas
Saldo em 3OlO6l2OL4
Financiamentos obtidos
Emprestimos bancarios
8ES
CCAM
Montep¡o Gerel
Descobertos bancários
Total
rzs 33L3s
127 000,00
148 612,95
148 353,99
Proprledades do lnveatlmento
ldentificacåo da proprledade investimento
I 3.
3 852,99
17 501,00
922,48
CCAM
f 2-
2 359,12
20 000,00
Montante considerado em rendimentos periodo
lmparldadc de ac{lvoo
Perdas por lmparldade
Saldo lnicial
30la6l2AL4
Reforço
Em dívidas a receber de clientes
Total
IIII
Utilizaçao
Reversão
Saldo Flnal
3010612Aß
{4-lnteresses êm empreendimentos conjuntos e investimentos em associadas
Saldo lnicial
lnvestimentos em associadas
30/06/2At4
Aumentos
Reduções
Saldo Final
30/06/20Ls
Participações capital
Metodo de equivalencia patrimonial
0,00
0,00
0,00
Total
I
0,00
0,00
0,00
0,00
$ Concentrações de actividades empresariais
Não aplicável.
I ô'
lnvestimentos em subsidiárias e consolidação
Saldo lnicial
3A/A612014
lnvestimentos em subsidiarias
Aumentos
Reduções
Saldo Final
30/a6/20t5
Participações capital
Metodo de equivalencia patrimonial
Total
17- Exploração e avaliação de
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
recursos minerais
Não aplicável.
l&Agricultura
Não aplicável.
I
-\
{9-lnvontárlo¡
Saldo em
Rubrica
30l06l20ts
Mercadorlas
Materias Primas
Produtos e Trabalhos em eurso
Total
Saldo em
t0l06l20t4
576,90
4 634,35
4653,76
521L,25
5 2:X),66
575,90
Demonsbaçåo do Custo das Mercadorias Vendidas e das Matérias Gonsumidas em
30106/2015:
Mat. Primas / Subsidiar./Consumo
Mercadorlas
Existencias lniciais
4 653,76
57e,go
Compns
847s20
0,00
Regularização de existencias
Exlstenclas Finals
576,90
4 634,35
0,00
I494,61
CMVMC
Demonshação da variaçåo da produçäo em 30/06/2015:
Prod. Acabados e
lntermed.
Subprodutosl
Desperdkþs
Produtos e Tnbalhos
em Curso
Existenchs finais
Resularização de existencias
Existencias inkiais
Variação da produção
0,(xl
0,00
0,00
2GConffioe de conetruçäo
Nåo aplicáræ|.
9
21- Ródito
Mercado lnterno
Rubricas
Mercado
lntracomunitario
Outros Mercados
Total
0,00
Vendas
37 320,49
37 324,49
Prestações Serviços
Total
37 320,49
0,00
0,00
37 320,49
22- Provisões, passivos contingentes e activos contingentes
Saldo lnicial
Rubrica
30106120t4
Aumento
Redução
Saldo Final
30/06/z0ts
0,00
0,00
0,00
Provisões
0,00
Total
0,00
0,00
23-Subsldios do goyerno e apoios do governo
*t
O SCL recebe subsídios da Cåmara Municipalda Lourinhã.
Um subsfdio destina-se à manutenção do relvado.
O outro refere-se ao Contrato Programa de Desenvolvimento Desportivo que nesta
época teve o valor de 62.300,00€
24- Efeitos de alterações em taxas de eåmbio
Não aplicável.
2$Acontecimentos ap& a data do balanço
As presentes Demonstrações Financeiras vão ser apresentadas em Assembleia Geral
a realiza¡ em
221 1 01201
5.
Após a data do balanço não houve conhecimento de eventos oconidos que afectem o
valor dos activos e passivos das demonstrações financeiras do período'
r0
20-lmpootoe sobre o rendlmento
û
Apuramento do imposto:
2Ot4l2ûts
Resultado ¡ntes de impostos
lmposto
IRC
-33 071,29
Rendlmentos não tributaveis
Lucro Tributavel / Preiuizo
Preiuizos fiscais a deduzir
Materia Colectavel
106,00
278'-,7L
4U7,75
lRCaPagar/Recuperar
z7-taffia¡
3150,29
0,00
0,(x)
-3153¿78
1083,75
0,00
0,(x)
€1537,78
t 083,75
0,00
0,00
0,(x)
1406,¡10
1¿106,40
000
tRc
Pagpmento Especial por Conta
Retenções na Fonte
Pagamentos por Conta
Denama
Tributaçöes Autonomas
-2 066,54
-33177,29
1533,51
estimado
Resultado liquido do periodo
Gastos não dedutivels para efeitos fiscais
2Ot3l2Ot4
0,00
0,00
0,00
0r@
106,00
278L,21
-1300,40
1374,81
ambþntale
Nåo apllcável
28-
ln¡trumonto¡
fr
n¡ncolroo
Polfücas contabllfsücas
Bas€s de mensuraçåo utilizadas para os insfurnantoc financsiros e ouhas polfticas
oontabilfsticas utilizadas pare e contrabilizaçâo de insh¡mentos financeiros releì/antEs
para a compreensão das demonsfagões finanoeiras.
- Clientes
Rubrlcas
Clientes conta
corente
Saldoem
30106120ts
SaHo em
3010612014
1 805,15
1673,75
1 805,15
t673,75
Clientes de cobrança dwidosa
Adiantamentos de cllentes
Perdas oor imparidade acumuhdas
Total
- Outras Contas a receber
Rubricas
Accionistas
/
Sócios
Outros Devedores
Total
Saldo em
Saldo em
30106l20ts
3Al06l20t4
0,00
0,00
3 973,2t
L236,67
3 973,2L
1236,67
- Fomecedores e outras dívidas a terceiros
Saldo em 3OlO6l2OLs Saldo ern 3O/O6l2Ot4
Rubricas
Fornecedores
Fornecedores conta corrente
Adiantamentos a fornecedores
18 484,20
14 107,15
0,00
0,00
L848/.,20
14 107,15
148 612,95
148 353,99
0,00
0,00
0,00
148 612,95
0,00
148 353,99
0,00
0,00
127 807,14
78 705,59
294904,29
24t !66,72
Financiamentos obtidos
lnst. Credito e Soc. financeiras
Participantes de capital
Subsidiarias, Associadas
Outros financiadores
Accionistas
/
Sócios
Outras contas a pagar
Total
0,00
0,00
- Estado e outros entes públicos
Rubrica
Saldo em
Saldo em
30106120ts
30/06/2014
Fundos de compensação
1,51
25,45
Retenções na fonte
3,45
2,07
a recuperar
IRC a pagar
lva a pagar
1300,40
0,00
0,00
t374,81
0,00
0,00
lva a recuperar
30 364,19
12905,77
58,90
345,01
IRC
Contr¡buições segurança social
Total
Não existem dividas ao Estado
31 600,73
-11.158,43
)q
b
- Capitalpróprio
Saldo lnicial
Rubrica
30106,120t4
Aumento
Reduçåo
0,(x)
Capitalsocial
Outros instrumentos de capital
0,00
3 956,87
Reservas legals
268
Outras reserves
Resultados transit¡dos
Ajustamentos em activos flnanceiros
Outras variaçoes capital proprio
Resultado l¡cuido do Periodo
399d¡
4U7,75
-270 153,33
0,00
0,00
Saldo Final
3Al06120t5
0,00
0,00
3 956,87
268 399,00
-275 001,08
0,00
0,00
4U7,75
4U7,75
33177,29
-tt177,29
-2æ5,21
48¡-7,75
38025,04
-35 822,50
Total
29- Bens'frcloc dos enpregndoo
30rc6not'
Gastos com pessoal
Remunenções dos órgãos sociais
Remunerações do pessoal
Encarßos sobre remunerações
8045,79
Seguros de acidentes de trabalho
16,0,68
1615,33
5229,87
outros Sastos com pessoal
lldemnizações
3 316,05
1837t,72
Iotal
A médh de oolabo¡adores dependentes ao seMço foide 1 pessoa.
30. Dlvulgpgðcc exþldas por dlplomas legnls
lnforreçðes odgidas
31. Outras informaçöes
nfomaçöes consid erad as re levantes para melhor
compreensão da posicão financdna e dos resultados
Rröricas
I
OBSERVAçÔES: Nos campos ou notas que constituem este'Anexo', em que näo se deu
qualquer respostra, significa que
a allnea não se aplica a esta associação ou näo existe
informagåo ai a registar no presente exerclcio.
Poderão ainda alguns números serem suprimidos, significando igualmente que não se aplicam
a esta associação.
Lourinhã,
I de Outubro
de 2015
O Técnico Oficialde Contas
4s
I
A Direção
rìJure
w
tl,,n
)
¡/t
9portlng Glubc Lourlnhanenre
Rdatório de Gestão
RELATÓR|O E PARECER DOCO}ISELHO FISCAI
Emros. Senhores Sócios
Em cumprimenb da lei e do mandato que nos foi confiado, apresentamos o relatório da
nossa ação fiscalizadora e o nosso pareoer sobrc o rchbdo de geståo apresentado pela
direSo do Sponing Clube Lourinhanense, relatiros ao exercfcio findo em 30 de Junho de
2015.
RELATóRO
No desempenho das funções quo nos são abibufdas pelo aft. 42ú do Códþo das
Sociedades Cornerciais, aæmpanhámos regularmente a actividade do clube, ahavés da
anális€ das st¡æ contas e dos princfpioe contabilfsücoa e critérios valoriméticos qr.re lhe
estão subiacentes e, ainda, at¡avés dos æntratos estabeþcidos æm a Direçåo e a
Contabilldads, oq quais, com eler¡ado espfrito de ælaboração, nos faa¡tta¡am sem$e
todos os elementos e esdarecimentos soliciþdos, o gue nos apraz registar e agradecer.
Em rcsulhdo do trabalho efetuado, complementado pehs informações prestadas pelo
Técn¡oo Oficial de Conùas, é nossa ænviogåo qu€ o Relatório da Direção, o Balanço, a
Demonshaçåo de Resultados e respetirros en€xos, såo sr¡ficientemente esdarsoedores da
situaSo, e satisfazem ae disposigões legais e estafutárias.
Tornámos oonhecimento e apreciárnos as demais coneções de caráter fiscal e ainda as
coneções relativas a exercfcioo anteriores, ambas efetuadas pela Direção e às quais
damoo a nossa æncordåncb.
PARECER
Consklerando as análises e habalhos efetuados, a apreciação dos documentos emitkbs e
concordllncia que os mesmos nos meneosrnr somos de parecer quê mefltcom a
aprovação da assemblebgeral:
a
a) O relatório de gestão, o balanço, a demonsbação de resulbdos € o anexo eo
balanço e à demonsbação de rcsullados, do exercfcio findo em 30 de Junho de
2015, apresentradas pela d¡r€ção.
Deve a assembleiageral proceder à apreciação geralda direcção e fiscalização do clube e
dela tirar as oonclusões raferidas no arligo 4550 do Códþo das Socþdadee Comerdais.
Lourinhã,
I de Outubro
O Gott¡olho Flscel
udr
de 2015
fl
o
N
"
U
o
o
É
z
É,
É,
o
o
E
U
o
J
N.o
DE
Contrlbulnte:
exeRclclo
TRrBurAçÃo
2
1
De
o
501397329
PaÉ v8l¡dareste @mpmvat¡vo acoda ao sìte w.portaldasl¡nanøs.9ov.pt, opçåo "Sery¡ços>Oulros
SeNiçoÞValidaçåo de Documsnto'e ¡ntoduza o n.o de @ntribu¡nls e c¡digo d6 v¡lidação ac¡ma
menc¡onados. Veril¡qus que o documgnto obtido @msponde a este comprovat¡vo.
2015-11-25
penlooo
de
cód.Validação: VTX6DKYLJG5Q
538-C71 1 8-1
1
Data de Receção
01
u
o
t
Declaração
rRc
À
2015
ldentificação da
ût'nooet-o22
É.
Elementos para val¡dação do Comprovativo
Ano
DECLARAçÃO DE RENDIMENTOS
Þ
5
Comprovat¡vo de Entrega da Declaraçåo Modelo 22
Vla lnternet
AUTORIDADE TRIBUTÁRIA E
ADUANEIRA
ú¡
u
o
e"
MrNrsTÉRto DAS FINANçAS
2014-07-01
2014
2015-06-30
a
Áne¡ or
02
SEDE, DrREçÃo EFETTvA
ou EsrAB. esrÁvel
coDrGo
1
SERVIÇO DE FINANÇAS
LOURINHA
1
538
rDEilT¡FrCAçAO e CTmCTER|ZAçÃO DO SUJETTO PASSTVO
03
I
I
N.ôDE TDENTTFTcAçÃo FrscAL (NtF)
oesrerueçÃo
SPORTING CLUBE LOURINHANENSE
2
501397329
TIPO DE SUJEITO PASSIVO
3
Residente que exerce, a tltulo
principal, atividade comorciel,
industrlal ou agrlcola
R6s¡dènte que não exercê,a titulo
pr¡nc¡pal, atividade comerc¡al,
lndustrial ou agrfcola
I
2
Näo residênte sem
estebêlecim6nto êståvel
4
3
X
QUALIFIGAçÃo
3-A
Näo rêsidents com
estâbôlecimento èslável
col'o
PEQUENA oU ilÉDIA ÊT,PRESA (PME)
S€ e$inalou os cåmpos I ou 3 do quadro 03 - 3, ¡ndique se se qualÌfica como PME nog termos previstos no anexo
eo Dècreto-Lei n.o 37?,2007, de 6 de novembro
Sim
Nåo
1
2
REGIMES DE TRIBUTAçÃO DOS RENDIi,IENTOS
4
G€ral
1
lsengåo
lsençåo
dôf¡nit¡va
tqrporáb
X
3
4
X
I
8
4-A
6
Prê{endê sxercor a opçåo pdag to€s do art: 87.o, n.o l?
(ert.o 91.o, n.o 2 da Ld n.o 3 - 8/2010, de 28 de ebril)
NIF da sociedade domlnante
Transparência
tiscal
Simpllf,cado
5
Grupos d6
soc¡êdedôs
Reduçåo
dê tâxã
7
OcoÍg.¡ alguma dâs s¡tJa@ r€feridas no
ox-dl:87.o, n.o 7?
Slm 10
rnmsrenÊrcn oe nesroÊNcwcess¡çÃo
DA
AnvDAoE
DE EsTABELEclme¡ro
S¡m 1'l
esrÁveulFETAçÄo
DE ELEMET{ToS pATRrilor{rArs (rrr.o! E3,o, Et.o 0 g.o.A, n,o
1ll
Se no perlodo de trlbutaçåo oconèu trensferånciâ de rasidènc¡a, afetaçäo de olementos patrimon¡ais a estabelec¡menlo estável situado fora do têritório portuguðs,
cessação da atividadó ou transferênc¡a de elementos patrimoniais de estabelèc¡mento estável situado em teritório portugués, indlque o local de dostino
2
Países da UE/EEE
1
clRlcrenÍsncAs
04
TrPo DE
1
1
O
X
l-l
1.. Declaraçåo do p6riodo
out''o.
DEcLARAçÃo
oecunlçÃo
Declaraçåo dê substltulçåo
(art.o 122.o, n.os 1 6 2)
2
3
(art.o120.o,n.os8eg)
D6claraçâo de eubstituiçåo
(art.o 64.o, n.o 4)
Dêclaraçåo de substituiçåo
(art.o 64.0, n.o 4) fore do prâzo lôgal
5
Doclaraçåo de substitulçåo
DA
l-l
6
Declareçåo de substiluiçåo
(art.o I 22.o, n.o 3)
Ano
Môs
Diâ
Data
oeculn¡cÖes
2
3
EsPEcrArs
Dsclareçåo com periodo espec¡al ds tribulaçåo
Declaraçåo do
gruPo
Doclaraçäo do
periodo d€ cessaçåo
Declereçáo do
perlodo de liquidaçåo
2
1
r
Mås
Declaraçäo do poríodo do
início de tr¡butaçåo
6
7
(d6nåmå)
2
Anexo B (antigo
rsg¡mo slmplifi€ado
Em v¡gor até 2010)
3
Anexo C
(Regiöes Autónomas)
Data de trsnsmissäo/aquislçåo (ent¡dad6s
näo residentes sem estaþelec¡mento èstável)
Ano
Môs
4
An6xo D
(b6nêffcios tiscais)
5
Anoxo E
Dis
I
(r€g¡me simpllt¡cado)
IDENNFICAçÃO DO REPRESE}ITA}ITE LEGAL E DO TOC
NIF do represontante logal
1
1
Ano
961 1 0432
Deta de
2
NIF do técnico of¡c¡al de contas
Comprovat¡vo Mod.22 IRC:
1
X
D¡a
05
Após a
allereçåo
4
3
Data da cessaçäo
Antes da
ålt6raçåo
ANEXOS
Anexo A
5O1 397
329
I
201 5
/'l 538-C7'l
receçåo 3
Mâ8
Dla
2015-1 't-2s
217089232
1
8-1 5 (22017
UB
Pág¡na 1 de 6
APURATENTO DO LUCRO IRIBUTÁVEL
07
RESULTADO LIOUIDO DO PERIODO
701
positivas não
rêsultado
o
do
a
;t
n.
do
a
Variaçõ€s palrimoniais positivas (regime transitório previsto no art.o 5.o, n.os 1, 5 e 6 do DL n.o 159/2009,
subsidio
de'13t7)
Variaçðes patrimoniais negåtivas nåo refletidas no resultado líquido do p€ríodo (art.o 24.o)
ßn)
ZOs
Alteração do regime f¡scâl dos contratos do construçåo (correções posit¡vâs)
706
Alteração do regime f¡scal dos contratos de construção (correçöes neget¡ves)
707
SOMA (câmpos 701 + 702 + 703 - 704 - 705 + 706 - 707)
70E
Matérie coletáv€l / lucro tributável ¡mputedo por soc¡êdades transparentês, ACE ou AEIE (art.o 6.0)
709
Coreçöes relåtivâs a per¡odos de tributaçåo anteriores (art.o 18.o, n.o 2)
710
e
o
dê ssrviços com pegamento diferido: diferença entrê a quåntia nominal da contreprestaçåo e o
o
Gastcs r€ónrnbs e in\ËnÉfþs e e foíìêc¡menbs e s€rvi{æs extemos com pqgemênþ dibrido: gasbs do juros (erto 18.o, n.o
dos efeitos do
patrimonial € do
o
5)
de consolidação proporcÌonal no câso de
Pagamentos com baso em açðes (art.o 18.o, n.o
1l)
Gasto3 dð bênefícios de
benofícios de rêforma e outrog
o
7'.t4
emprêgo ou e
longo
eutónomas, e outrog impostos que direta ou indiretamente incidam sobre os lucros
[art.o
lmpostos diferidos lart.o 23.o -4, n.o 1, al. a)l
-4,
n.o 1, al. b)]
al. d)l
o
Ø
lrJ
É.
(J
726
783
e)l
eutorizado a
Multrs, coimas e domab encârgos, induindo juros compenså6rios e more6riæ, pde prátiE d€ infrâÉ€s larto 23.o -A,
taxas e outros tributos
o1 al
724
716
sujeitos passivos com N F inexistente ou inválido ou por sujeitos
o
l,
721
725
Encargos ev¡denciados em documentos emitidos
Despesas ilícitas lart.o 23.o -4, n.o
715
717
ou para além dos limites legeis (art.os 19.o, n.o 4 e 39.o) e perdes por imparidade f¡scalmênte
Despesas não documentadâ3 lart.o 23.o
792
713
Gestos 3uportådos com e transmisgåo oneroga de partes de cepitâl (ex-arl.o 23.o, n.os 3, 4 e 1.r pertê do n.o 5)
nåo
711
712
o
Ajustementos nåo dedutívsis dêcorrôntes de eplicåçåo do justo valor (art.o 18.0, n.o g)
l¡J
703
704
Variaçóes petrimoniais negatives (reg¡me trans¡tór¡o previsto no art.o 5.o, n.os 1, 5 e 6 do DL n.0 15912009, de
É.
7o2
incidam sobre torce¡ros quê o sujeito passivo nåo catcje legelmênt€
lndemnizações por eventos ssgurávêis lart.o 23.o -4, n.o
l,
n.o 1, al.
al. g)]
-4,
h)l
n.o 1, al. c)]
732
j)l
Encargos rclativos å barcos de rec¡eio e aeronavss de pessageiros lart.o 23.0 -4, n.o
730
731
Êncargos com o aluguer de vieturas sem condutor [art.o 23.0 -4, n.o 1, al. Ì)]
Encargos com combustíveis [art.o 23.0 -4, n.o 1, el.
727
729
Ajudas de custo 6 encargos com compensação pela desloceçåo em viatura própria do trâbelhador [art.o 23.o -4, n.o 1, al.
Encargos nåo devidamont€ documentados lart.o 23.o
72g
733
I, el. k)l
784
Juros d6 suprimêntos lart.o 23.o -A, n.o 1, al. m)l
734
Gastos não dodutíveis relat¡vos à perticipaçåo nos lucros por membros dos órgåos socieis lart.o 23.o -4, n.o 1, al.
o)]
Z3s
Contribuição sobr6 o s€tor bancário [art.o 23.o -4, n.o 1, el. p)l
780
Contribuiçåo extraordinária sobre o sotor energético lert.o 23.0-4, n.o 1, al. q)]
785
4
f¡nel)
lmporü¡ndas pegies ou devidas a entidades nåo ræidenþs suþihs a um r€gime fiscal prMbgiedo [arto 23.o -4, n.o 1, al. r) e n.o
246
50% de outras perdes r€lativas a partæ de cepital ou outras componentes de cåpitel próprio (ex-art.o 45.o, n.o 3, parte
Zg7
Outres
relativas a
de
de capital
e gastos suportados com â transmissão onerosa de insfumentos de
o 23.o
n.os 2 e
dos l¡mites lega¡s (art.o 28.o) e em créditos não fiscalmente dedutíveis
Perdas
inventários
ou
Perdas
deetivosnãocorrentes(ert.o31.o-B)edepreciaçõeseamort¡zaçóes(ert.o34.o,n.o1),
acêites
40% do aumento das depreciações dos ativos f¡xos
em resultâdo de reevaliação f¡scal (art.o 15.0, n.o 2 do
786
718
não 7ß
DR 7zo
Créditos incobráveis nåo eceites como gastos (art.o 41.o)
722
Realizaçöos de ut¡lidado social nåo drdutíveie (art.o 43.0)
723
Menos-valias contab¡lísticas
738
Mais-valia f¡scål resultentc de mudanças no modelo de velorizaçåo lart.o 46.0, n.o S, al. b)t
738
Diferenge positiva entre as mais-valias e as menos-valias f¡sca¡s sem int€nçåo dc reinvestimento (art.o 46.o)
739
50% da dilbftnça pæitiì/å
ent!
as meis.velias e as ñìorìos.velhs fiscais com inbnçåo €)çfrssa de fe¡nwslim6nto (arto 48.o, n.o
1)
Acréscimos por não r€investimênto ou p€la nåo manut€nçåo dos ativos ne t¡tularidade do adquirônto (art.o 48.o, n.o 6)
Comprovat¡vo Mod.22 IRC: 501397329/ 2015/ 1538-C7118-'15 (22017ú8
74o
711
Pág¡nâ 2 de
6
APURAIEilTO DO LUCRO TRTBUTA\,EL (cont )
07
Mais-valias fiscais - rogime trensitório [art.o 7, n.
1O9-B|2OO1 dè2711
de 29112 e ert.o 32.o, n.o 8 da Lêi
n_
n.o
142
Coneções relat¡vas e instrumentos f¡nanceiros derivados (art.o 49.o)
743
Prsjuízos de estebelêcimentos estáve¡s situados fore do tenitório portuguås (art.o 54.o -A)
747
Coneçõos relativas a prêços de transferênc¡a (art.o 63.0, n.o 8)
744
Dibrença positiw enbê o ìralor pafiÍþnial tibuÉrio d€finith/o do imóìr€l e o valor constenþ do confab larto ô4.o,
n.o 3 al.
e)l
745
lmputaçåo de rendimentos de êntidades não residentes sujeitas e um regimê f¡scal privilegiado (art.o 66.o)
747
o
o
Limitaçåo à dcdutibilidade de gastos de f¡nanciamento líquidos (art.o 67.o)
748
É.
Corregöes nos cesos ds cédito de imposto por dupla tributaçåo jurídicå int6macional (ârt.o 68.0, n.o 1)
749
c
UJ
o
a>
t¡l
Conoçðos nos casos dê créd¡to de imposto por dupla tributaçåo económice intêmacional (art.o 68.0, n.o 3)
É,
o
rêsultent€s de
o
especiâl
o
788
de
fusöes, c¡sögs, entrades de et¡vos e permutas
ptra oubo
rflnrEf.ncf, @ rrrHqa, rr[Fooa ærcnM nmmoñts â Q$Þgtadmanþ óttvalataoo tda
alamantor patlmnhl! dô ebbaldmùtoæl¡valaiùlldo omtaritório porù¡ilâ!: laldo Dqilivo rebrenla
UE ou do EEE ou .fabr .
bdæimdto óüvd rf litu¡do (añ.t 83.d, E4.ó1 54.o-4, n.ò I t)
ft
prf¡è
ót
7SO
789
lorâ
d.
790
Donativos näo previstos ou além dos limitss lega¡s (ert.os 62.o e 62.o-A do EBF)
751
Encargos financeiros não dodutlveis (ex-art.o 32.o, n.o 2 do EBF)
779
752
SOMA (campos7OBe752)
753
Despesas ou encargos de projeçåo e onómíca plurianual c
eæ¡les fisælmênlê !ãt+ o ,, o ¡l fì ¡l¡ DR 2512009. de l4l91
como gesto ne
e
754
Prejuízo fiscal imputado porACE ou AEIE (ert.o 6.0)
Coneçðes relativas a períodos de tributação anterior€s (ert.o 18.o,
755
n.o
2)
756
Vêndas ê prestações de serviços com pagamento diferido: rédito de jurog (art.o 1 B.o, n.o S)
757
Gestos rêf6rentes a inventáriog e a fomêcimentos e servicos e4ernos com pegamento d¡ferido: diferençe êntro a
quantie nom¡nal då contraptggleçåo e o justo valor (art.o í8.o
Anulaçáo.dos ofeitos do método daêquivalência patrimonial e do método dê consolidação proporcional no ceso de
empreêndimêntos coniunto! que sejam sujeitos passivos de IRC (ert.o 18.o, n.o B)
Ajustamentos näo tributáveis dêcorrontos da apliceçåo do justo valor (art.o 1 8.o, n.o 9)
760
reforma
Pagamento ou colocação à disposiçåo. dos beneficiários de beneficios de c€ssaçåo dc emprego, beneflcios de
e outros bênðficios pós emprêoo oú å lonog plezo dos empregados (art.o 14.o, n:o 12)
Revorsåo do pcrdas por imparidade tributadås (art.os 28.o, n.o 3 e 28.0-4, n.o 3)
r
758
759
Pegåmentos com base ðm açôes (art.o 18.0, n.o 11)
Depreciaçðos
791
761
762
amortizaçðls tributadas em poríodos de tributeçåo anteriorcs (årt,o
2O.o
do DR 25/2009, de
1419)
763
Perdes por imparidedo tributadas em poriodos dê tributaçåo ant6riorð3 (art.os 28.o, 28.o -4, n.o 1 o 31.0 -8, n.o 7)
781
R€vsrsáo dc provisõcs tributedes (art.os 19.0, n.o 4 e 39.o, n.o 4)
764
t
Rost¡tuição dô impo3tos não dodutívois e excesso da estimetivâ para impostos
765
f
Õ
l!
lmpostos dif€ridos lart.o 23.o -4, n.o 1, â1. e)¡
766
N
o
Gasto f¡scsl r€lativo a ativos intângívo¡s, propriedades de investim€nto e atiì/os b¡ológ¡cos nåo conEumíveis (art.o 45.o
-A)
Mais-valias contabilísticas
767
de
50% da menoEvalia fiscal fssultanto de mudånçås no modêlo de lalorizaçåo [an.o 46.0, n.o 5.0, al. b) o ex-åto 45.0, n.o 3, parle finell e 50%
difêrenca negeliva ontrs as mais e as msnoevelias fisc€is dê pqlgs de cripitai ou outas componenies do cepital próprio fex-erto 45.0. n.o 3.
1.'oârls)
D¡ferença negativa entre as meis-valias e es menos-valias fiscâis (art.o 46.0)
770
50% dos rendimentos de pãtentes e outros direitos de propriedede industriâl (art.o
SO.o
-A)
El¡mineção da duplå tributaçåo económ¡ca de lucros e reservas distribuídos (ert.os 5l.o o 5l
793
.o
-D)
771
Lucros de ostabelec¡mentos eEtáveis situedos fora do tênitório português (art.o S4.o -A)
do imóvcl
ådote o
o
794
tributårio def¡nitivo para a detêrminaçåo do
772
R€ports dos gastos do finenciamento líquidos de períodos de tributaçåo anteriores (art.o 67.o)
rcaultentes da
o
aêã
769
Correçóes reletivas a instrum6ntos financ€¡ros derivados (art.0 49.o)
Coneçåo
Zgz
regims especiel aplicåvel às fusðes,
c¡taÞl
Benefícios f¡scåis
795
entredas de ativos s permutas dag
pln br.
do
t
ritûlo
773
796
774
775
SOMA (cåmpos754a775l
776
pae,lufzo aARA EFEtros FtscAts (se 776 > 7s3)
777
LUCRO TRIBUTÁVEI (Se 753 >.226) (a transportar pare o quadro 09)
778
Comproval¡vo Mod.22 IRC: 501397329 / 20'15 / 1538-C71 18-15 (22Û17il8
Página 3 de 6
REGITES DE TAXA
08
IAXAS DE
nlÞtttÀiÃô
ASSINAI¡R
REGITES DE REDUçÃO DE IAXA
08.1
MII
Estabelecimentos d€ ensino particulår (ex-art.o 56.o do EBF)
242
20%
Beneficios rêlativos à interioridede (ex-art.o 43.o do EBF)
245
10%
Antigo Estatuto Fiscel Cooperativo (ert.o 7.o, n.o 3 da Lei n.o 85/98, de 16/12)
218
20%
Entidedês lic.nciadas na Zona Franca da Madeira (ox-art.o 35.o do EBF)
260
3%
Entidades lic€nciadas na Zona Franca da Madcira (ert.o 36.0 do EBF)
265
5
I
15%
o/.
247
082
ASS|i¡Al¡R
cox x
REGIHE GERAL
Região Autónomâ dos Açores (Dec. Leg. Regional n.o 2/1999/4, de 2011)
246
13,60/o
Região Autónoma da Madeira (Dec. Leg. Regional n.o 2l20o1lu, de 2012)-
249
170/o
262
25o/o
Mais-valias imobiliárias / incrcmsntos patrimoniais obtidos por ent¡dado8 nåo residêntês sem estabel€cimento ê9távrl
(art.o 87.0, n.o 4)
283
25o/o
Mais-valias mobiliárias obtidas por entidades nåo residentês sem estabslscimonto êstável (art.o 87.o, n.o 4)
266
2504
Outros rendimentos obtidos por entidades nåo residentes sem estabelecimento estável
264
Rendimentos prediais de ent¡dades nåo residentes sem estabel€clmento estáv€l (art.o 87.0, n
0
4)
I
I
18,4o/o
23o/o
APURATEI{TO DA TAÎÊRIA COLETÁVEL
09
.
2,
R€gime gerel
cód.
(trensporto do Q. 07)
1
TAXAS DE
TRIBUTACÃO
PREJUIZo FISCAL
cód.
Com reduçåo de texa
côd.
301
312
323
302
313
324
Com isenção
cód.
Reg ime si mplificado (em
vigor até 2010)
18.141 ,98
LUCROTRIBUTÁVEL
400
0,00
Reglme especlal dos grupos de socíedades
Soma algébrica
dos resurlados,tscais
Gaslos d6 ñnanciamento llquidos
(opç1o prevista no a¡t.o 67.o, n.o 5)
Lucros disttíbulclos
(ex-añ.o 70.o, n.o 2)
382
395
381
380
Resultado f¡scal do grupo
Preiuizos individuais deduzidos, vêtificados em paríodos
ant:eriores ao inlcio da epl¡cação do regime
396
NIF
Ouofes-Dedês dos Drøiuízos frscais dêduzidas am caso de
àQuisiçáo de grupos úe sociedades (aft.o 71.o, n.os 4 e 5)
398
NIF
303
3',14
325
401
Prejuízos fiscais autorizedos/
transm¡tidos (art.o 75.o, n.os 1 o 3)
383
386
389
392
Prejuízos fi sceis eutorizados/trensmitjdos
larto 15.0, n.o 1, sl. c) e art.o 75.0, n.o 5l
384
387
390
393
Prejuizos fiscais nåo dedutíveis
385
388
391
394
309
320
331
107
310
321
332
408
311
322
333
409
Prejuízos fiscais dedutíveis
(art.o 52.0, n.o 8)
3.
DEDUçÖES:
Preiuízos f¡scai8 deduzidos
Bensficios f¡scåis
4.
MATÉRA COLETAVEL:
Q'3\
COLEIMDADE3 oESPORîVAS - D.dudo
399
6096
dar lmpoí{ndlr lnv.ddr¡
mrtórla coldåvd (ùto 6¡Lo, n,o 2 (þ EBF)
Existindo proiuizos f¡scais autorizados/transmlt¡dos, indiquê:
d
û
Totrl do yâlor utlllzrdo no porlodo
397
V¡lor uül¡zado no prrlodo hrt.o
397-A
NIF
397-B
NIF
(397-A + 397-8)
n.o 1, al. c) e
16.0,
rrt,o /6,0, n.o 6l
V.lor utlllzado no pcrlodo (rrt.o
n.or
I
76.0,
e 3)
MATÉR|A coLETAvEL NÄo ISENTA
Comprovativo Mod.22lRCt 501397329
1 201 5
/
t(3rr - 399) + 3221
1538-C71 18-1 5
(22017ø8
ou 409 ou campo ¡!2 do anexo
E
346
0.00
Página 4 de 6
cÁLculo Do rmPosro
10
e
n.
lmposto à taxa normal (art.o 87.o, n.o
ânero Eì x 230/6
u7-A
1) (c. 311 do q.09 da m22 ou c. 42 do
lmposto a outras taxas
olo)
u7-B
349
lmposto imputåvel à Regiåo Autónoma dos Açores
350
lmposto imputável à Reg¡åo Autónoma da Madeira
370
351
coLETA (347-A + 347-8 + 349 + 350 + 370)
373
Denama estadual (art.o 87.0-A)
coLETA TOTAL (3s1 + 373)
Dupla tributaçåo ju¡ldica intemecional (DTJI - art.o 91.o)
353
Dupla tributaçåo €conómica intemacional (art.o 9l.o-A)
375
Benefícios fiscaig
355
Pagamento especial por conta (art.o 93.o)
356
TOTAL DAS DEDUçÖES (353 + 375 + 355 + 356)
TOTAL DO tRC L|QUIDADO (378 -
357) >
<
378
0
378
0,00
357
0,00
358
0.00
371
Resullado da liquidação (art.o 92.o)
359
R€t€nçöes na fonte
Pagamentos por conta (art.o 105.o)
360
Pâgåmontos adicionais por conte (ert.o 105.o-A)
374
1.406,40
tRc A PAGAR (358 + 371 - 359 - 360 - 374) > 0
361
tRc A RECUPERAR (358 + 371 - 359 - 360 - 374) < 0
362
IRC de períodos enteriores
363
Reposiçáo de benefíc¡os f¡sceis
372
364
Denama municipal
DI
D'
com
l>
e
379
Tributações autónomas
365
Juros compensatórios
366
Juros de mora
369
106
367
TOTAL A PAGAR [361 ou ( - 362) + 363 + 372 + 364 - 379 + 365 + 366 + 3691 > 0
TOTALA RECUPERAR
[(-
368
362) + 363 + 372 + 364 -379 + 365 + 366 + 3691 < 0
1.300,40
JUROS COMPENSATÓRIOS
f 0-A
Discriminação do valor indicado no campo 366 do
Juros compensetórios declarados por
366-A
etreso na êntrega da declaraçåo
10-B
1.406.40
TRANSFERÊI{C|A DE RESTDÊilC|A/CESSAçÃO
ro 10:
Juros compensatórios
declarados por outros motivos
36ôB
DA ATIV|DADE DE ESTABE|.ECtffit{ÎO ESTÁVEUAFETAçÄO DE ELEITENTOS PATRIilONIATS (¡ÉJs E3.c,8{.0 o 64.qA, n.o
1l)
Modalidade de pagamento do imposto cor¡ðspondente (ert.o 83.o, n.0 2)
1
2
imed¡ato fal. a)l
d¡ferido fal. b)l
3
IRC + Derrema estadual
gn-B
3n-A
Valor do pagam.nto diferido ou fracionado
frac¡onado [al. c)l
Derrema
Total dos pagamentos diferidos ou fracionados (377-A+ 377-B)
377
TOTAL A PAGAR (367 - 377) > 0
430
TOTAL A RECUPERAR t( - 368) + 3771< 0
431
ourRAg ¡ilFoRrAçöEs
11
Total de rendimentos do pcríodo
410
151.310.1C
Volume d6 nêgóc¡os do pcríodo
411
Diferença pos¡tiva entre o valor considerado para efeitos de liqu¡dagåo do IMT € o valor constante do conlrato, nos
casos em que houve recurso ao procedimento previsto no ert.o 139.o
416
Data em que ocorreu a lransmissão das partes sociais (art.o 51.0, n.o 9 e art.o 88.o, n.o 11)
418
Tratando-se ds m¡croent¡dade, indique se opta pelå epliceçåo das normas contabilístices prêvistas no Decreto-Lei
n.o 158/2009, de 13 de julho (art.o 5.o de Loi n.o 35/2010, de 2/9)
423
37.320,49
Ano
12
N.oDE TDENTtFtCAçÃO FTSCAL (NrF)
Mâs
D¡â
Sim ?
RETENçôES NA FONTE
,|
Comproval¡vo Mod.22 IRC: 501397329 / 2015 / 1538-C71 18-l 5 (220176/8
507985028
RETENÇÃO NA FONTE
2
1.406,4(
Página 5 de 6
TRIBUIAçÖESAUTÓNOMAS
13
lndomnlzeçö68 por cessaçåo de
funçö6s de gestor, adminigtrador ou
gorente lart.o 88.o, n.o 1 3, al. a)l
422
421
Encargos com viaturss (antiga
redaçåo do art.o 88.o, n.o 3) (regime
sm vigor até 31/1 2y2013)
420
cuslo è d6 compensaçäo pela
415
Encargos com viatufas - se cA < €
25.000,00 lart.o 88.o , n.o 3, al. a)l
426
Encargos não dedutivois næ lormos då al.
h) do n,' I do a¡.tigo 23,14 suportados
pelos sujeitos passivos que aprssontem
prsjuízo f¡scal (erl.o 88.o, n.o 9)
425
Encargos com v¡aturas - Se CA > €
25.000,00 e < € 35.000,00 fart.o 88.o,
n.o 3, al. b)l
427
417
Encargos com vialuras - Se CA ) €
35.000,00 fart.o 88.o, n." 3, al. c)l
428
Dèspesas de representação (art.o
414
88.o, n.o 7)
Encårgos com vieturas (ex-arl.o 88.o, n.o
4) (regime em v¡gor até 31/122013)
Encargos dedulfve¡s com ajudas da
530,00
deslocação em viatura própria do
trabalhador (arl.o 88.o, n.o 9)
Lucros dislribufdos por ôntldedas
sujêitas a IRC â sujêitos pessivos que
benef¡cism de isençåo lotal ou parcial
(art.o 88.o, n.o I 1 )
Gastos ou encargos r6lativos a bónu9
e outfas remuneraçöes variáveis
pagas a gestores, adm¡nistradores ou
gerentes lart.o 88.o, n.o 13, al. b)l
cRÉDrro DE rmposro poR DUpLA TRTBUTAçÃo JUR¡DrcA lt{TERllAclot{AL (clDTJI}
14
1
Código
do Pafs
424
2
3
Tipo de rend¡mentos
Sâldo não dêduz¡do
7
Apuramonto no perfodo
4
5
lmposto pago no
estrangeiro lart.o 91.o,
n.' 1, al. a)l
Fraçåo do lmposlo
relat¡va a rÉndimentos
obtidos no eelrangôlro
farl.o 91 .o, n.o I , el. b)l
6
Cródito de imposto
do perlodo
Deduçåo efetueda
no periodo
Saldo que transita
TOTAL do CIDTJI com CDT
TOTAL do CIDTJI sem COT
TOTAL do CIDTJI
Comprôvativo Mod.22 IRC: 501397329 / 2015 / 1538-C71 18-1 5 (22017æ8
Pág¡na 6 de
6
ge#,even
corrtabilirìaclc
r !:cstho.
s.¿r
Ao Sporting Clube Lourinhanense
De acordo com as informações prestadas pelo Clube e ainda com os elementos contabilísticos
relativos ao exercício de 2014, época 2Ot4/2Ot5, as despesas com comparticipação protocolar
encontram-se divididas por centros de custo de acordo com os quadros abaixo:
Despesas Efectuadas Futebol Sénior Amador
2.L59,L6€
527,59€
Seguros desportivos
Equipamento
combustíveis e
2.064,05€
Revalidação e lnsc. Atletas
Exa mes méd icos desportivos
Participações o. competições
5.764,6L€
Alimentação
2.150,00€
Empréstimos
7.t28,44€
Transportes
portagens
-
t.245,6t€
L.299,48€
62.LOs,42€
26.019,65€
Deslocaçöes e estadas
Outros
9L9,59€
111.383,60€
Segurança Social
Total
Despesas Efectuadas Futebol Juvenil
Seguros desportivos
3.238,75€
Equipamento
2.11.0,38€
combustíveis e
9.256,19€
Revalidação e lnsc. Atletas
Exames médicos desportivos
Participações o. competições
8.646,92€
Alimentação
2.150,00€
Transportes
-
portagens
830,40€
L.949,23€
Empréstimos
Deslocações e estadas
7.t28,44€
26.6L6,61€
Outros
11.151,28€
Segurança Social
919,59€
72.997,79€
Total
217qsæq?
i'ì
Irì
45.1þ2
.
ffi
Total despesas efetuadas: 1.84.381,39€
ge
certiÍicação
Al¿ra,,"d¡e
ocreditodd
blFtcÉ
t
a
..t---.r "',
Gesseven - Contabilidade e Gestão, S.A. - Capital Socíal 50.000,00€ - C.R.C. Lourinhã - Conlribuinle n" 503 902 110 - Sociedade Anónima
Av.AntónioJosédeAlmeidan'25R/cesq.2530-1 l3Lourinhã.Tel.: 261 417 13O. Fax:261 417 131 . wvr'w.gesseven.pl [email protected]
GESSEVEN - CoNTABILIDA.DE E GESTÃo, s.A. - cARTA - 01 - 1s.10.2010
å.t."
s"sF;q
.oñt¡b¡¡idtd.
. aÉ.¡ão,.
ù
SPORTING CTUBE TOURINHAHENSE
oRçAMENTo PARA A Épocn zot4
/ zol s
DLSPESAS F'UT'ritsOt, StiN I()R
RECEITAS
heteíra
âmara Municipal
imentaçiio
Bif
83.600,00
DeslocaçÒes
Bar Campo
L.500,00 €
Dcsp. Divcrsas {PJ 15V)
Lojas e Bar Sede
7.400,oo
Equipamentos
Merchandising
Patrocínio Futebol Juv. Senio
3.500,00 €
Farmácia
lnscrições e Insp. Médicas
Massagista + Fisiot
Realização de Jogos
Roupeiro, 1écnico do Relvado
Þublicidade
s Futebol Juvenil
20.000,00
Quotas Sócio Empresa
Quotas Sócios
700,00
00
1
5.000,00
ogadores
a Tecnica
u
Total
1
7.500 00
98.725 00
DESPESAS FtJTEBOt. f tJVEN¡t.
DESPESAS DIVERSAS
imentação
, E.D.P. e Telecomunicações
domínio
ntabilista
Merchandising
Empréstimo
2
Limp eza,P apelaría e Segurança
Manutenção de Veículos
egurança Social, Finanças
2
CombustÍvel
10.000,00 €
Equipamentos
lnscrições c Seguros
500,00 €
9.500,00
Massagistás
Policiamento
508,00 €
gen5
uperros
4.000,00
Seguros
Secretários
Despesas Hospitalares
3.275,00 €
1.,000,00
reinadores
otal
43
32
TOTAT DESPESAS
SALDO
175.558,q) €
rtin Clube Lourinhanense
A Direcção do
ap
_(-
\,
$
">
2.442,00 €
€
JoÃo Crpnr¿.nvo & AssocrADos, SROC, Lu¡.
Inscrita na O.R.O.C. sob o n.o 119
João Amaro Santos Cipriano - ROC n.o 631
Andreia Sofia Sena Barreira - ROC n.o 1739
Bruno Daniel Barata Campino - ROC n.o 1726
CERTIFICACÃO DAS CONTAS
(Unidade monetária: Euro)
IÞ
an
lrJ
o
o
o
q
_o_
lntrodução
1.
ro
F
Examinåmos as demonstraçöes financeiras de "Sporfíng Clube Lourinhanense", as
quais compreendem o Balanço em 30 de junho de 2015 (que evidencia um total de
259.146 euros e um total de capital próprio negativo de 35.823 eurosr incluindo um
resultado lfquido negativo de 33.177 euros), a Demonstraçåo dos resultados por
naturezas, a Demonstraçåo das alteraçöes no capital próprio, a Demonstraçäo de fluxos
de caixa, do exercfcio findo naquela data, e o correspondente Anexo.
at.
(ú
=o.
()o
Responsabilidades
2.
É da responsabilidade da Direcçäo a preparaçåo de demonstraçöes financeiras que
apresentem de forma verdadeira e apropriada a posiçäo financeira do clube e o resultado
das suas operaçôes, bem como a adoçäo de pollticas e critérios contabilfsticos adequados
e a manutençåo de um sistema de controlo interno apropriado.
3.
A nossa responsabilidade consiste em expressar uma opiniåo profissionale independente,
baseada no nosso exame daquelas demonstrações financeiras.
Âmbito
ñl
t
N
T\
4.
*
(Ð
a-
O exame a que procedemos foi efetuado de acordo com as Normas Técnicas e as
Diretrizes de Revisåo/Auditoria da Ordem dos Revisores Oficiais de Contas, as quais
exigem que o mesmo seja planeado e executado com o objetivo de obter um grau de
segurança aceitável sobre se as demonstrações financeiras eståo isentas de distorçöes
materialmente relevantes. Para tanto o referido exame incluiu:
ô,
c
-
c,
.g
aL:l
C
o
O
a verificaçåo, numa base de amostragem, do suporte das quantias e
divulgaçöes
constantes das demonstraçðes financeiras e a avaliaçäo das estimativas, baseadas em
jufzos e critérios definidos pela Direçåo na sua preparaçåo;
a apreciaçåo sobre se säo adequadas as polfticas contabilfsticas adotadas e a
sua
divulgaçåo, tendo em conta as circunståncias;
a verificaçåo da aplicabilidade do princfpio da continuidade;
- a apreciaçåo sobre se é adequada, em termos globais, a apresentaçåo
das
demonstraçöes financeiras.
5.
6.
O nosso exame abrangeu também a verificaçåo da concordåncia do relatório de geståo
com as demonstraçöes financeiras,
Entendemos que o exame efetuado proporciona uma base aceitável para a expressäo da
nossa opiniåo.
Praga de Alvalade, n.o 6, 30 tXo. 1700.036 LISBOA
Telefone: +351 218 166 180 - Fax: +351 218 166 183
E-mail: [email protected] - Internet: www.acaudito¡es.ot
, li'.-
'
JoÃo Crpnr¿,No & AssocrADos, SROC, Ln¿.
Inscrita na O.R.O.C. sob o n.o L19
Opiniäo
7. Em nossa opiniåo, as referidas demonstraçöes
financeiras apresentam
de
forma
verdadeira e apropriada, em todos os aspetos materialmente relevantes, a posiçåo
financeira do "Sporting Clube LourÍnhanense", em 30 de junho de 2015, o resultado das
suas operaçöes e os fluxos de caixa no exerclcio findo naquela data, em conformidade
o
o
L
f
lIJ
o
o
o
e
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o-
F
(E
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O
com os princfpios contabilfsticos geralmente aceites em Portugal.
Ênfase
8. Sem afetar a opiniåo expressa no parágrafo anterior, chamamos a atençäo
para as
seguintes situaçöes:
O Capital Próprio, no final de junho de 2015, apresenta um valor negativo de
35.823 euros, pelo que se recomenda a tomada de iniciativas pa'a a alteraçäo
da actual situação que, a manter-se, poderå pôr em casa a continuidade da
actividade;
Na certificação das contas relativa ao exercfcio findo em 30 de junho de 2014,
havida sido colocada a seguinte reserva por desacordo: 'A rubrica do ativo
'adiantamentos a fornecedores", com a quantia de 77.900 euros, resulta, na
sua totalidade, de um pagamento efectuado no decorrer da época em análise.
Esta transacçåo nåo se encontra devidamente suportada, desconhecendo-se
o destinatário dos fundos e serviço subjacente ao fluxo financeiro
o
verificado.'. Esta reserva é removida em virtude de, no decorrer da época
201412015, o adiantamento ter sido regularizado com a emissåo, pelo
fornecedor das respectivas facturas.
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(r
Relato sobre outros requisitos legais
9. É também nossa opiniåo que a informaçäo constante do relatório de gestäo é concordante
com as demonstrações financeiras do exerclcio.
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LISBOA, em 15 de outubro de 2015
o
O
va
"João Cipriano, Auditoi'éFFROC, Lda"
(lnscrita sob o n.o 119 na OROC)
Representada por
Andreia Sofia Sena Barreira (ROG n.o 1739)
-
I
ACTAS
Morada:
C.R.C.:
Rue R¡ul Gome¡ Ferplra no I - C
Lourinhl
Lourinhl
ATA NÚMERO 2I2OI5
[es vlnte e sete de Outubro de dols mil e quinze, pelas vinte e uma horôs, na sede soclal
-do Sportlng Clube lourinhanense,
matr¡culado na conseruetória do Registo Comercial da
lourinhã sob o número únko de matrkula e ldentificação ftscal5O1397 329 (quinhentos e um
milhões, trezentos e noventa e sete mll, trezentos e vinte e noræ}, sito na Rua Raul Gomes
Feneira, nume¡o
um{,
na lourinhã, freguesia de tourlnhã e Atalaia, concellro de lourinhã,
pessoa coletþa de utllidade prlblica, rcuniram em Assembleia GenlOrdinária, os sócios deste
Clube e oon
r $grdnÞ ordam êtrab#ss:
Ponto um - Discussão e Votação do Balango de C¡ntas de Resultados do Exercfcþ Findo
-(Época zo14l1s1.
Ponto dols - Outros Assuntos de lnteresse para o Clube.
- f¿vs a palavra o Presklente da assemblela Sr. tæc Mam¡cl Dlæ Astodq que iniciou a
sessão com a leitura da ordem de trabalho perante os sócþs pnesentes, tendo de seguida
passado
a palavn ao presldente do Clube Paulo Alcxandrc Fen'el¡¡ Mai¡, que pas¡ou
e
mens¡¡gem aos assocþdos presentes do contetldo do Relatórlo de æntas da época transata,
bem como a análise e discussão dos valores eruoþHos por Rrlbrkas, farerøo um panlelismo
oom o orçamento anteriore com o da época jfi em curso.
D€ seguida sollciþu ao presidente do Consclho Sr.
l/tcbr
Henrlques para explkar de
üorma pormenorizada com base no balanceæ, Mapas analftkos e restante documer*aSo
contabllfstþa os valores r€speitant$ á Éæca zOI4ltS, a quê se segulu a leltun por parte do
mesmo do Relatórþ do onselho Flscal onde reÞriu em condusåo do mesmo
o
perecer
ñvorávelá aprovaÉo do relatório de contas a serrrotado pelos assocbdos.
fsvs novamente a palavra o prcsidente da Assembleh 6eral, qæ submeteu
á
vota$o dos
Passendo ao ponto dois da Ordem de Trabalhos, o presidente da A¡sembþia
ftz questão
-assochdos a aprovagão do Relatório de C¡ntas e o pareccr faroráræl do Conselho Fiscal, qræ
seguldamenæ
bi
aprovado por unanlmidade de todos os prcsentes.
que frcasse lavndo em Ata o flonativo da Verbe 4.77!t,00 qu€ o clube lhe dene e que se
encontrrre a !lOO6 indkado rc relatórþ de oontas, ñcando neste mome¡rto saHada quehuer
dlvida do clube pan¡ @m o Sr. Jose Manuel Dhs Ctstodþ
Também da parte do presidentc da DiæSo
qæ pediu a palawa,
ûez
qæstão de doar a
veröa de 1156t.ffi ao cluþ ñcando a dlvlda registada também em !XÞ06 neste mevrþ
E.ffigm
ætlE
F!,ffi-lg
29
Morada: Rua R¿sl Gomec Feneln
no
I
-C
Lourlnhå
c.R.
relatório de contas saldada, não harændo mais nenhum rralor em divirla nesta data entre o SCL
e Paulo Aþxandre Feneira Marta.
Dentro do riltimo ponto, outros assunþs, O presidente do clube reftriu alnda o
ædido
por parte de um socio, para
lhe ser atribufdo o tftulo de Socio Honorário devkto a servlços
prestados ao clube pañ¡ concret¡zeção do proþto da sede do clube, á sua condi,ção ffnancein
com dlñculdadese de saride debilitada.
Fo¡ remetido para reunião de
direÉo
a anallse pormenorizada dos estatutos do clube e o
enquadramento da melhor forma, possirælmente
como socb genemérito, a que nenhum dos
presentes também se opôs, ficando a decisão ffnal a ser tomada pela dire$o do clube e
tnnsmlddo ao asociado em referência.
Não havendo mais nada em discussão o presklente da assembleia deu por encerrada a
sessão.
-
Lourinhã, vinte e sete de Outubro de dols
qulnze.
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Þq¡nooE^
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8¡rafþ3
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AT
autoridade
tributái¡a e aduaneira
Ð
JUSTIÇA
rru¡urÁRl¿
Serviço de Finanças de LOURINIIA - [15331
CERTIDÃO
Isabel Filomena Aleixo Lourinho, chefe do Serviço de Finanças de
LOuRINHA
CERTIFICA, face aos elementos disponíveis no sistema informático de gestão e controlo
de processos de execução
fiscal, que SPORTING CLUBE LOURINHANENSE, NIF 501397329, tema sua
situação tributária regularizada,
uma vez que não é devedor perante aFazendaPública de quaisquer impostos,
prestações tributárias ou acréscimos
legais.
A presente certidão é válida por três
meses, nos termos do disposto no no
4 do artigo 24o do Código
de
Procedimento e de Processo Tributário.
Por ser verdade e por ter sido solicitada, emite-se a presente certidão aos
dois mil e quinze
vinte
e
três dias do mês de Novembro de
O Chefe de Finanças,
T
¡.¡þ\ Ior¡";t^a
( isabel Filomena Aleixo Lourinho
)
Recibo
n.o
Custo da Certidão
(
)
E lementos pa
ra
va I idaç
ão
Gontribuinte: 501397329
Gód. Validação: cMJ3cHl DJ9ZN
No
lX'ili5åi:iiff,i,liîå":iïl,.iXi,åîi¡!li1l'::l:î::ï::,:î,å;:J:::,"""
SEFMPO4I W
a opção "var¡dação Doc."e inrroduza o no de contribuinre e código
de var¡dação acima
SEGURANÇA SCCtAr
DECLARAÇAO
Nomeda entidade contribuinte SPORTING CLUBE LOURINHANENSE
FirmaËenominaçåo SPORTTNG CLUBE LOURTNHANENSE
Número de ldentificaçâo de Segurança Social 2001O,l5g642
Númefo de ldent¡ficeçåo Fiscal 501397329
Númeþ de Declaraçäo 12053352
Date
&
emissåo 06-11-2015
Declara-se que
a entidade contribuinte acima identificada tem a sua s¡tuação contributiva
reguhr¡zada perante a Segurança Social.
A prdsente declaração não constitui instrumento de quitação de dívida de contribuições e ou de i
juros:de mora, nem prejudica ulteriores apuramentos e é válida pelo prazo de quatromeses,
a
partirda data de emissão
Validade desconhecida
Digitally sig ned by INST
Date: 2015. 1 1.06 12:50:51
OCCUMçÂO EilIITDA
Mod.
FORMATICA, I.P
AUTOMATICAÍçENTE PELO SERVIçO SEGURANçA SOCIAL DIRECTA
Ge l-DGSS ve¡säo wvr¡n¡.seg-social.pt
N." "'!9 -- i7-lA-lqEE
DIAI¿lt¡ Ð.4 RtÍ'iiuLtL..q
* !,
sLt<rt
10 , !.t
4. Ðiversos
È"3-S0üAçåü
üruilÉotÂ
Ccrtifjco qr¡g, por cscritur¡ de 4 dc Àgosta do nno êm curso, lai
r¡ada A flt.62 c ¡et¡uinrcs do livrn n." 46-A dås notai rjr, ll.,) (å¡.
tq\rio Noreriai de Li¡boa, a cargo da norária lii¡nciada Lidia pcreira
fruner dc Menczcs, foi con¡ti¡uida urna arsociaçto com a dc¡on¡ilra{åo c¡lì epígr¡fe, com scde na Rua de Afonso Domin¡un. lote
B,
1..o,
direiro, Sarra Ëngrécia, enr Lisboa, durará ¡ror tempo ind¿-
(i:lnlinado e ¿cnt poÌ objectu:
¡l) A ù.¡¡pação do ¡crnpo livrr dos jovcns;
å) projrctoi rlt r.orr,unicaçÀo social;
r)
lntercdnrhit, associatiyo. cnt¡c iovens.
!)orlern sÈr menrb¡os lodos os ir¡,Jír,iduos maior...: a pessoas colecrivls que ¡rrerendam cont¡il¡uil.para a rcaliæçâo dos scus fins, c a
¿rjnissåo ser¿i feira mrdianie proposla dirigida à dirccçåo, assi¡tada
y;io candidato c por três sócios proponentes, c scr cxcluldos por
dc_
libcração oa assembleia geral, rnctiinntc maioria qualificada-c fund;rda e¡¡ r.iolacåo grave e culposa dos eslatutos i do regularnenro
!
ll
€In(r.
I
prc¡¡ô¿s ou cotrl€t?rcn ¡alo¡ o{cns¡voÉ d¡ mçrel publicr ìncç.tctåo
oas penrlidades 6r¡uinrÈs, conformc a ¡ravídrdc oa f¡h*:
ø) Admoestaçto;
fr¡ llcprccnrào
regisrada;
c) Suspcnsão tcmporÉria;
d) Exclusåo.
0 l.o As ¡¡¡nçöc¡ præi¡t¡¡ nas a!ínc¿s ¿) c á) insc¡car-sç na co¡¡ÌPcrênciâ d¡ direcção, mcdiante claboração dc compcrenrc procesio,
As rËstantsÁ såo d¡ c,omFctëncia da dirocçÀo, mas depcrdem do voto
f¡yorável do consclho fiscal e disciplirar.
$ 2' þ:r quc toca òr rançðø .lss a¡jneas aj e d), t \ r coir¡inirçto dcpcndc alnda da instaur¡ção do respcctivo procc:;: .. soli¿ilaci,..
pÊl¡ d¡rccçâo do conçlho fiscal e disciplinar.
I 3."
Da rplicaçåo dc quatquer das sauçöes consm¡rtes rJo corpos
do artigo, obvirmcotê comunic¿da ¡o sócio pclr fornta da .pre.re,
c¡be rccur¡o p*a I asrcrnblcia gcral, o qual tem efcilo merame¡tc
davolutivo.
0 lt.o A
suspcnsÂo æmporária não podc cxccde¡
¡no,
Lis¡á conforn¡c.
ll.ô
Ca¡rorio Nota¡ial de l.isboa,25 dc Agosro de 19g8..- A Aju,.''¿ntt. Lttt'intJo tlos Sanu¡s Alves l.'erreira.
t-O-Z¿ i:O
o prazo dc um
$ 5.o A demissào de ¡ócio Þclo motivo de nBo ¡er påEo quor:ls
c de uào tcr, ds sua ethude, d¡do conhccimenþ ¡nr escrito ao'Clube
nâo consritui saoçÃo-dirciplinar, bas mcro ¡cto adminisürativo que
se inse¡c na compclência normal
d¡
direcçåo.
Extrafdo cm conformidade.
sPof,ntc ctuEE t0unttHAtËrsE
Certiiico que, por escrif.ura dc 29 dc Setcmbro de l9ßfl, lavrada
ric 11. -ì4 a fÌ. lJ do rcsÞectiviì livro n..' 51ó.8 do Carrério liorarial
Lor¡rinh¡ì, a cnrgo do notário licenciad.> Rui Lujs Esrer.es Raposo,
feit¡¡ a.al:cruçâo dc er(otutos da associagâo dorominada Sportrngtlube Lourlnhantnsc, pessoa mlectiva ,:rm o n.a 501.19732g, àrjo
tartåù r válido ¿rê l-l dc Maio dc lfi). co¡n sede ncst¿ vita rJu Lou.
rirrhá, insriruiçåo funeiada em ?ó de lrlarço de 19?6:
Cartório Notarial da Lourinhå, 7 de Setemlrro de l9gE.
- A
Terccira-Ajudante. ßosø Maria Gom¿s de Brì!o.
l-¡-t? 307
ci;i.
íoi
AR]'ICO ¡."
|ittcrar¡ r
ASS0gAgÅ0 ¡E ttwur0BEs 0A oustf DÂs nosAs
Ccrtifico que, por csc¡irura l¡vr¡da em 26 de Agosto úl¡imo, a
fl. 63 v." do üwo o.' lJ9-C dc noÞs do 2." Cqrtôrio da Sccreturia
Notarial dc Vila Nova dc C¡ia, foi consri¡ujda uma associaçåc. c.,ja
dcnomìnaçÈo, ôedc, fins c ¡drnis¡ûo dc associrdos cons¡am dos
gos seguintes:
Omriqlo, ldiu. ñr¡ c ¡de
llns
I
Spc.tLin¡ Clube !-qrurinh¡.n:nse é uma agremiação desponiva
rjonrl)i')sia pcla tolalidade cios seus sócios e tcm çomo ñnr a prática
iJÐs dcsponos (em espccial do furcbol), n cducaçåo físics, ¡s ¿ctiv!
daclei de recreic e cul¡ura c quåntor ncste âmbito, possa conconer
¡rara o cngrandrcimtnto do d6porto, rir) conce¡h(J c do país. scndo
*edodss nn sûa Ectivid¿rdr c nas fuai instalsçðes manifestaçðes cie
rr¿rurc¿â ¡:rolirica-partídária e as dc ¡rroselitismo religiosri.
g
. unir'o. O Sporring Clube Lourinhanense podcrá apoiar e parrir'ipar cnr quaisquer iniciativas e emprecndimcnH:s de ca¡ácter. iina¡1.
r:eiro, Éom o r¡bjeçtivrl d¿ obte¡ meios dcstinados .1
Frossecuçàrr dos
linr r-onsignadoi no lorpo clo anigo.
rrii-
.ARTIC'o t.o
À Asocieçåo de Mor¡dorcs da Quinte d¡s Ros¡¡ é const.irufda ¡rlos mor¡dores das rcguintcs ruas: t{ua da eninta das Rosas; Iiua
de Joilo Alvcs Tavrrcs; Rua dc Mfuuel To¡ga; Rua do Ceneral Humberto Dclgado; Rua de Anrónio Sérgio; Rua d¡ Fcr¡cirs dc Ca¡tro:
Pracela dc Vitorino Ncmésio; Pr¡ccta de Joåo Alvcr T¡ve¡cs, c outr¡s ruas quc, ercnlualmcrte, venham s cnistir d$tro tla urbani:açåo.
ARTICO 2..
A
;::,,ï"i
l'oiletn adquirir a qualida<lc dc sócios do S¡rorring Cl¡bc L.o,_,ri.
Ìrh¡{ncnsc ¡.\ p€ssoas singulnres e colectiv¡ts que hajam sido propos_
ri,s c satislaE:am O condicionalísmr-. prescrilo testes cstslr¡tús.
g J." A¡ l-1essoâs ûolectivas núc podcm ser admitid.rs quando a
rDs artjr¡drde se .ritue no åmbito das restriçò€s consigrrariai no ar.trgo il."
r! 2.'' tlc qualqucr ntodo, as pcssoas cok:r-tivas, flara lá da ¡estríÇãc lnt-lcionada no pardgrafo anterior, es¡áo su.ieilirs, dcvid¡t a() scu
laráelcr especilrl, a regulotf¡cntåçào especifica, deñnidora dor respe¡.tivo: ¿!i'ei'u. e deve¡cs, el¡borada peìa direcçãa, .sempre corti obser.
iância do csÞÍril0 dêslcs csialutos.
^RTtco
12."
O nún¡c¡o d¿ sór.ios oÀo le¡r outros lirnitcs scnào os guc clcrivalr¡
.i(! tondiciiì¡¡alisnro da suâ qualificaçào. Pqrrcnrr:, porijm, à direr:
çarl dclihdrår rohrc a âdtnissÀo de novol só<,itrs.
ARI'|C,() 18.'
Srnções
{)r
sócit¡s quc inlì.ingirtm os fircseoics cstaturÕs c fe¡tul{f¡tcotoí
rnreÍr¡or. rìr-, fl¡5ç e dcntro das insrsìaçòes do Clutre protcrirent cx-
scdc provisória dr Associação é na Rua de Joâo Alvcs Tala.
rcs. 100, podcndo Ecr transfcridâ para qualgucr ourro loc¡|, media¡tc
dclibcraçåo da essembleja geral.
ARTIOO
3.O
O ingresso ou ¡bandono de quaisqucr otganismos em guÊ â As.
rocisçào pûssa scr intcgrada dcpcnde dc deliircr¡;;ào da asscmbleia
geral.
ARTICO 4."
A
Associaçâo tem por objcctivos:
e pÌomovcr por todos os mcios ao scu alcance os in-
a) Defender
tcresses colectivos dos associados;
å) Descnvolver lodos os Csforços no sentido de dotar a urbaniza.
çåo das condiçöes dcfinidas ns sua aprovsÉo. nomead¿menrc Bo que
res;xita u zonas verdes, ¡¡ruamcntos, praros dc construçåo, c¡i.;
c) Ëstuda¡ e pôr cm prática as solucðes convrnicntcs conua cventuais roubos, vandalisnos e outros ¡c¡os quÊ poss¿m lc¡ar ou compromerer a dignidade c o bom ambiente do.s moradores;
d) lntenir junto dar èntirlådÊs åutá¡guicÊs parâ dotar a urbanizå\:ðo dos rcquisitos de interessc para os moradorcs {canalizaçôes de
sâneamenlo c dguas pluviais cm bom csrado, redrrçåo da Þoluiçåo
sonora das unid¡des industri¡is, pto¡ccçâo conlra o ruldo da ¡rrto-
+strada; ac.);
¿) Dcscnvolvcr os esforços para dotar r urbalização de transpor.
tcs públicos nccessårios à vide dc lodos os moradorcs;
l) Promovcr a rcrlizeçÀo dc actividadcs culturais c recrctrivas.
-t-!A,,
SPORTING CLI]BE LOURINHANENSE
LOURINHÃ.
Pessoa colectiva de utilidade pública
;\
(Despacho Publicado no Diário da República, II série, no 292 de 88.12.20)
ESTATUTOS
@xtracto publicado no D. R. n" 249,III série )
de
(27 de Outubro de 1988 )
CAPÍTULO I
DENOMINAÇÃO
ARTIGO PRIMEIRO
Tem por denominação SPORTING CLUBE LOURINHANENSE a instituição
fundada em vinte e seis de Março de mil novecentos e vinte e seis, que se rege pelos
presentes estatutos e tem a sua sede na Urbanização do Parque Desportivo, Lote
trinta B, cave, na vila, freguesia e concelho de Lourinhã.
Parágrafo Único: Por simples deliberação da Assembleia Geral, pode a sede social
ser deslocada, dentro do mesmo concelho ou para concelho limítrofe, bem como
podem ser criadas ou extintas delegações, sucursais ou outra forma de
representação social, no território nacional.
NATI]REZAE FINS
ARTIGO SEGUNDO
O SPORTING CLUBE LOURINHANENSE é uma agremiação desportiva composta
pela totalidade dos seus sócios e tem como fins a prâtica dos desportos (em especial do
futebol ), a educação fisica, as actividades de recreio e cultura e quanto, neste âmbito,
possa concorrer para engrandecimento do desporto, do Concelho e do País, sendo
vedadas na sua actividade e nas suas instalações, manifestações de natureza politicopartidrária e as de proselitismo religioso.
g Único- O SPORTING CLUBE LOURINHANENSE poderá apoiar e participar em
quaisquer iniciativas e empreendimentos de carácter f,tnanceiro, com o objectivo de
obter meios destinados à prossecução dos fins consignados no co{po do artigo.
CAPÍTULO II
D O SIMB OLO ;E S TANDARTE ;BANDEIRA ;EQUIPAMENTO
E DISTINTIVO
SIMBOLO
ARTIGO TERCEIRO
Os símbolos tradicionais do clube são as cores Branca e Verde num escudo bi-partido.
No lado Branco levará um loureiro preto com frutos dourados; duas flores de lis um
quarto crescente e o Sol, tudo em dourado.
No lado Verde, um leão a dourado, encimaclo pelas iniciais S.C.L., também
dourado.
em
$ Único- A bandeira do Clube terá o fundo verde, e no centro, o escudo do Clube e
encimando o escudo e em semi-círculo a denominação do Clube.
O estandarte é de
modelo idêntico ao da bandeira, mas em tecido de sedá.
EQIJIPAMENTOS
ARTIGO QUARTO
O equipamento a envergar pelos atletas, é constituido por camisola bi-partida
com as
cores verde e branca, com o simbolo do clube bordado na
metade branôa e sempre do
lado esquerdo, calção verde ou preto e meias verdes ou brancas.
$ Unico- Quando por imposição regulamentar de qualquer prova, ou outro motivo
justificável, for necessário mudar de equipamento, däve
ädopi*-r" uma ou ambas as
cores e em alternativa, o amarelo.
EMBLEMA
ARTIGO QUINTO
o
emblema tem a forma de escudo bi-partido de cor branca e verde,
com os símbolos
do clube.
CAPITULO ilI
DOS SóCIOS
SECÇ,ÃO I
DA ADMISSÃO E CLASSIFICAÇ,.ÃO
ARTIGO SEXTO
Podem adquirir a qualidade de sócios do SPORTING CLUBE
LOURINHANENSE, as
pessoas singulares
condicionalismo prescrito nestes ESTATUTOS.
$. Primeiro- As pessoas colectivas não podem ser admitidas, quando a sua
actividade se
situe no âmbito das restrições consignaàur rro Artigo segundo.
$ Segundo- De qualquer modo, as pessoas colecti-vas, -para lâ da restrição mencionada
no parágrafo anterior, estão sujeitas devido ao seu caràcter especial,
a iegulamentação
específica, definidora dos respectivos direitos e deveres, elaborada pãla
direcção,
sempre com obseruância do espírito destes Estatutos.
ARTTGO SÉrnvro
os sócios do SPORTING CLUBE LOURINHANENSE repartir-se-ão pelas
categorias:
a) Sócios Efectivos.
b) Sócios Auxiliares.
c) Sócios Atletas.
seguintes
&
I
@c>
ARTIGO OITAVO
Sócios Efectivos, são os que integram, de modo mais significativo, a vida do cl
designadamente contribuindo pataa sua manutenção e desenvolvimento, aos quais, por
isso mesmo, cabe a plenitude dos direitos estabelecidos nestes Estatutos.
ARTIGO NONO
Sócios Auxiliares, são os que, por serem menores de dezoito anos não fruem a plenitude
de direitos prescritos nos presentes Estatutos, não podendo, por conseguinte, votar nem
ser eleitos para os Corpos Gerentes.
ARTIGO OÉCWTO
Sócios Atletas, são os que forem admitidos sob essa designação se
praticarem qualquer modalidade desportiva que exista no Clube.
e
enquanto
ARTIGO DECIMO PRIMEIRO
Independentemente das categorias consagradas na presente secção, pode haver os
seguintes galardões, atribuídos em Assembleia Geral, mediante proposta da direcção:
a) Sócios de Mérito- os associados que se distingam por serviços particularmente
relevantes prestados ao Clube.
b) Sócios Beneméritos- os associados que por título diverso do galardão,
nomeadamente por dádivas ou outras ajudas materiais, se hajam tornado
credores de gratidão do Clube.
c) Sócios Honorários- os que, sendo estranhos à população do Clube, tenham
prestado serviços contemplados nas alíneas anteriores.
$ Primeiro- Os títulos mencionados nas alíneas a) e b), podem ser cumulados na pessoa
do mesmo associado.
$ Segundo- As pessoas mencionadas na alíneas a), b) e c), serão agraciadas, de acordo
com a relevância das suas acções, com os Diplomas Medalha de Ouro, Prata ou
Bronze oo.
"
ARTIGO DECIMO SEGUNDO
O número de Sócios não tem outros limites senão os que derivam do condicionalismo
da sua qualificação. Pertence porém, à Direcção deliberar sobre a admissão de novos
sócios.
SECÇAO II
DOS DIREITOS E DEVERES DOS SÓCTOS
ARTIGO OÉCTIr¿O TERCEIRO
Constituem direitos dos sócios efectivos:
1o - Assistir e tomar parte nas Assembleias Gerais
2o -
Votar e serem votados para todos os cargos sociais.
3o - Requerer a convocação de Assembleias Gerais extraordinárias, nos termos dos
presentes Estatutos.
4o - Examinar livros, contas e demais documentos relacionados com qualquer exercício,
cujas contas não hajam sido aprovadas em Assembleia Geral.
5o - Propor a admissão dos Sócios.
6o - Frequentar as instalações sociais e desportivas, bem como utilizar-se delas, de
harmonia com os regulamentos internos e prescrições Directivas.
$ Único- Os direitos consignados nos números primeiro a quarto deste Artigo,
circunscrevem-se aos associados maiores de dezoito anos, admitidos há mais de seis
meses e desde que tenham as quotas em dia.
ARTIGO DECIMO QUARTO
Os Sócios Auxiliares e Atletas, gozam unicamente dos direitos consignados nos
números quinto e sexto do artigo décimo terceiro.
ARTTGO
nÉCn¡O QUTNTO
Os Sócios têm por deveres:
1o - Honrar o Clube e defender o seu prestígio.
2" -Pagar pontualmente as quotas e ou outras contribuições que tenham assumido.
3o - Respeitar a orgânica do Clube e acatar as deliberações dos seus Corpos Gerentes.
4o - Exercer de forma edificante os cargos para que foram eleitos ou designados.
5o - Zelar pela conservação do património do Clube.
6o - Comunicar aos serviços do Clube, por meios, idóneos, a mudança de residência, e
bem assim, o local de cobrança de quotas.
ARTIGO OÉCN¿O SEXTO
As quantias a satisfazer pelos Sócios, tanto de jóia como de quotas ou quaisquer outras,
serão fixadas em Assembleia Geral.
$ Primeiro- É facultativo à Direcção dentro de cada ano, o estabelecimento de períodos
de isenção de jóia.
$ Segundo - As quotas consideram-se vencidas no primeiro dia do mês a que respeitem
e devem ser liquidadas no decurso do mesmo mês,
$ Terceiro - Quando a data de admissão de um Sócio ocolrer na segunda metade de
qualquer mês, a primeira quota a satisfazer, reportar-se-âao mês imediato.
SECÇ,Ã,O
ru
DAS RECOMPENSAS E SANÇÕBS
ARTTGO OÉCrrr¿O SÉrn¿O
Para além do direito aos galardões consignados e atribuídos nos termos do Artigo
Primeiro dos presentes Estatutos, os Sócios merecedores de especial testemunho de
reconhecimento, terão direito às seguintes distinções:
a) Louvor da Direcção.
b) Louvor da Assembleia Geral.
c)
Galhardete bordado com o nome do Sócio distinguido.
ARTIGO OÉCTVO OITAVO
Os Sócios que infringirem os presentes Estatutos e regulamentos internos do Clube e
dentro das instalações do Clube proferirem expressões ou cometerem actos ofensivos da
moral pública, incorrerão nas penalidades seguintes, conforme a gravidade da falta:
a) Admoestação.
b) RepreensãoRegistada.
c) Suspensão Temporária.
d) Exclusão.
$ Primeiro- As sanções previstas nas alíneas a) e b), inserem-se na competência da
Direcção, mediante elaboração de competente processo. As restantes são da
competência da Direcção, mas dependem do voto favorável do Conselho Fiscal e
Disciplinar.
$ Segundo- No que toca às sanções das alíneas c) e d),a sua cominação depende
ainda da Ínstauração do respectivo processo, solicitado pela DÍrecção ao Conselho
Fiscal e Disciplinar.
$ Terceiro- Da aplicação de qualquer das sanções constantes do corpo do Artigo,
obviamente comunicada ao Sócio pela forma da praxe, cabe recurro putu a Assemblãia
Geral. o qual tem efeito meramente devolutivo.
$ Quarto- A suspensão temporaria não pode exceder o ptazo de um ano.
$ Quinto- A demissão de Sócio, pelo motivo de não ter pago quotas e de não ter, da sua
atitude, dado conhecimento por escrito ao Clube, não ôonstitui sanção disciplinar mas
mero acto administrativo, que se insere na competência normal da Direcção.
ARTIGO NÉCUr¿O NONO
A nenhum Sócio é licito ceder o respectivo cartão a outrém sob pena do mesmo lhe ser
apreendido, independentemente de eventuais sanções previstas no Artigo Décimo
Oitavo.
$ Único- Em caso de reincidência, a penalidade a aplicar será, obrigatoriamente, a da
alínea d) do Artigo Décimo Oitavo.
sECÇÄo ry
DA READMISSÃO DE SÓCTOS
ARTIGO VIGÉSIMO
Podem reingressar nos quadros sociais, os antigos sócios:
a) Demitidos a seu pedido.
b) Demitidos por falta de pagamento de quotas.
c)
Excluídos mediante processo disciplinar, quando, em Assembleia Geral, for
aprovada a sua readmissão, por maioria de dois terços sob parecer favorável do
Conselho Fiscal e Disciplinar.
$ Primeiro- O Sócio demitido por falta de pagamento de quotas será readmitido se, no
acto do reingresso, pagar todas as quotas em débito.
$ Segundo- A readmissão de Sócios, far-se-á sempre para a categoria de Sócios
Efectivos.
CAPÍTULO ry
ACTIVIDADE ECONÓMICO- FINANCEIRA
ARTIGO VIGÉSIMO PRIMEIRO
A contabilização da gestão económico-financeira, será efectuada
de acordo com o
Plano oficial de contabilidade, devendo
demonstrai com clareza a situação económicopatrimonial do Clube.
ARTIGO VIGÉSIMO SEGTINDO
o exercício
económico anual do clube, será de um de
Julho a trinta de Junho.
ARTIGO VIGÉSIMO TERCEIRO
o
Balanço e contas de Resultados de cada
exercício económico, deverão ser
elaborados nos noventa dias seguintes
à data do respectivo encerramento, sendo
presentes à Assembleia Geral para
aprovação.
ARTIGO VIGÉSIMO QUARTO
o orçamento de Receitas.e Despesas para cada exercício
económico, é da competência
da Direcção' mas carece de parËcer fávorável
do conserho Fiscal e Disciplinar, sendo
depois enviado à Assembleia Gerar, para
apreciação e aprovação.
$ Único- o orçamento deverá contemplar a hipótese de orçamentos
Extraordinários
Suplementares.
CAPITULO V
DOS CORPOS GERENTES
.,DEFINIÇÃO,
COMposIÇÄO g ÂN4Btro
SECÇÃO I
ORGÃOS ASSOCIATIVOS
ARTrco vrcÉsrMo QuNTO
São Órgãos do Clube:
a) A Assembleia
b) A Direcção.
c)
Geral.
O Conselho Fiscal e Disciplinar.
.,
t
$ Único- Os casos serão resolvidos pela Direcção ou pela Assembleia Geral, de
harmonia com a Legislação em vigor, mas as deliúerações da primeira
dependerão da
sanção da Assembleia Geral para ficarem com o valor de norma estatuária.
ARTTGO QUTNQUACÉSIr¿O
As deliberações da Assembleia Geral que impliquem alterações de Estatutos,
exigem o
voto favorável de três quartos dos Sócios presentes.
Os presentes estatutos foram aprovados em Assembleia Geral, rcalizada
em 22
Setembro de 2003.
de
O Presidente da Assembleia Geral
JOSÉ MANUEL DIAS CUSTÓDIO
Os presentes Estatutos foram legalizados por escritura notarial, celebrada
no Cartório
Notarial de Bombarral, no dia24 de Maio de2004,tendo sido outorgantes:
MIGUEL FERNANDO DE OLIVEIRA PINTO
da
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MIGUEL NEVES DA CI-INHA PIMENTA
ice- Presidente Direcção)
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Lourinhã, 10 Agosto de2004

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