Projeto Pedagógico de Curso

Transcrição

INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ PRÓREITORIA DE ENSINO, PESQUISA
E PÓSGRADUAÇÃO DIREÇÃO DE ENSINO COORDENAÇÃO DE ENSINO
TÉCNICO
PROPOSTA DE CURSOS NAS MODALIDADES
FIC, TÉCNICO E TECNOLÓGICO
1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO
PROCESSO
NÚMERO:
NOME DO CURSO: Técnico em Informática Integrado ao Ensino médio.
EIXO TECNOLÓGICO: Informação e Comunicação
COORDENAÇÃO:
Coordenador: Ricardo Luiz Töws
Telefone: (44) 98710547 Email: [email protected]
ViceCo ordenador: Ronald Ferreira da Costa
Telefone: (43) 96074875 Email: [email protected]
LOCAL DE REALIZAÇÃO/CAMPUS: LondrinaPR
TEL: (43)38786100
HOMEPAGE: http://londrina.ifpr.edu.br/
EMAIL: [email protected]
DIREÇÃO GERAL: Edilomar Leonart
DIREÇÃO DE ENSINO: Cleber Gomes Caldana
APROVAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO (____)
AJUSTE CURRICULAR DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO (___)
COMISSÃO RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO DO PPC OU AJUSTE CURRICULAR:
Ricardo Luiz Töws, Ronald Ferreira da Costa, Marcelo Estevam e Marlene Aparecida
Ferrarini.
RESOLUÇÃO DE CRIAÇÃO:
2. CARACTERÍSTICAS DO CURSO
Nível: Educação Profissional de Nível Técnico.
Modalidade: Integrado.
Forma de Oferta: Presencial.
Tempo de duração do curso: 4 anos.
Turno de oferta: Diurno.
Horário de oferta do curso: Vespertino: 13:00 às 18:00, oferecendo aulas no contraturno matutino
de Espanhol e Educação Física.
Carga horária Total: 3720 horas;
Carga horária das disciplinas Técnicas: 1050 horas;
Carga horária de estágio: 0 horas.
Número máximo de vagas do curso: 40.
Número mínimo de vagas do curso: 20.
Ano de criação do curso: 2012.
Requisitos de acesso ao Curso: Ensino Fundamental e aprovação no processo seletivo
regulamentado pela PróReitoria de Ensino em parceria com o Câmpus.
Tipo de Matrícula: Pelo conjunto de unidades curriculares oferecidas para o período para o qual o
aluno estiver sendo promovido
Regime: Anual
3. ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO
3.1 Justificativa da oferta do Curso
O Instituto Federal do Paraná – Campus Londrina localizado no centro de Londrina,
caracterizase por estar situado em uma região com centenas de empresas desenvolvedoras de
softwares, além do Centro de Desenvolvimento Tecnológico de Londrina. A Instituição exerce
influência junto à comunidade externa no intuito de contemplar seus objetivos de trazer
conhecimento e desenvolvimento na região a qual está inserida, visa oportunizar a comunidade
escolar com verticalização do ensino a partir de cursos que estejam intimamente agregados à
realidade da produção regional.
Com a finalidade de atender às exigências da sociedade moderna, que busca
profissionais com sólida formação tecnológica, a Instituição oferece o Curso Técnico em
Informática, na modalidade: Integrado ao ensino médio.
Assim, na tentativa de consolidar a Integração enquanto uma Política Pública Educacional
é primordial manter uma profunda reflexão frente às novas perspectivas da Educação
Profissional de nível médio. Baseado na legislação, pelo Decreto nº. 5.154/04, que regulamenta
§ 2º do art. 36 e os arts. 39 a 41 da Lei nº. 9.394, de 20 de dezembro de 1996 [1].
A habilitação em Técnico em Informática atende ao disposto na Lei de Diretrizes e Bases
de Educação Nacional (LDB) [2], Lei Federal N. 9394/96 [3], no Decreto Federal N. 5154/04 [4], na
CNE/CEB N. 04/99 [5] e nas demais normas do Sistema de Ensino e na Legislação que
regulamenta as atividades da área.
Com a crescente popularização dos computadores e da Internet em diversos segmentos
de atuação pela população brasileira, tornamse necessários profissionais aptos a operar desenvolver sistemas computacionais. Além disto, tanto o mercado mundial quanto o mercado
brasileiro precisam de indivíduos capazes de desenvolver novos sistemas de informação para
informatizar transações comerciais, criar páginas para publicações de informações na Internet,
bem como programar novas aplicações.
O principal problema encontrado no mercado de profissionais da área de computação no
Brasil está na carência de mão de obra especializada em desenvolvimento de aplicações. E,
atualmente, com o expressivo crescimento de páginas e aplicações web apresenta uma nova
carência de profissionais tanto para o desenvolvimento quanto para o manuseio desses
ambientes computacionais. A maioria das indústrias de desenvolvimento de software se localiza
nas regiões Sul e Sudeste, desse modo, há uma intensificação da falta de mãodeobra
qualificada. Ocorre um agravante com a instalação de novas empresas nacionais e
multinacionais, atualmente, no país.
Neste sentido, o Curso Técnico em Informática Integrado ao Ensino médio vem oferecer oportunidade de qualificação profissional na cidade de Londrina, localizada no Norte do Paraná.
cidade possui 2 (duas) fábricas de software e mais de 50 (cinquenta) empresas de
desenvolvimento, constituindose como um Arranjo Produtivo Local (APL) especializado em
Softwares.
Portanto, o curso tem por objetivo contribuir com a formação de pessoas bem como com
a geração de mão de obra qualificada, já que visa atender a demanda crescente de profissionais
do referido campo de trabalho.
3.2 Objetivos
Objetivo Geral
Diante da exigência do mundo do trabalho em seus diversos setores, do nível de
escolaridade de seus trabalhadores, levandose em conta os resultados advindos das novas
tecnologias, o Curso Técnico em Informática integrado com Ensino Médio tem como objetivo
geral oportunizar o Ensino Médio Integrado ao jovem como opção de educação e formação
profissional. Facilitando o acesso ao mercado de trabalho e também capacitando o educando
para sua progressividade nos ensinos sequenciados (universitário) seja de organizações
empresariais e até mesmo autônomas, os quais possibilitam criar fontes de emprego e renda.
Assim ao Implantar e executar o Curso de Educação Profissional Técnica de Nível Médio
Integrado em Informática, será disponibilizado ao mercado de trabalho um profissional técnico
adequado à realidade do desenvolvimento tecnológico, e inserido no contexto social e humano.
Objetivos Específicos
●
Integrar os conhecimentos gerais aos conhecimentos técnicoprofissionais na
perspectiva da interdisciplinaridade e da integração.
● Formar um cidadão eticamente consciente, com autonomia intelectual e
pensamento crítico.
● Formar profissional para atuar no mercado de trabalho globalizado, que seja
possuidor de um pensamento sistêmico, mas, aberto, criativo, e intuitivo, capaz de
adaptarse às rápidas mudanças sociais e tecnológicas.:
●
Valorizar a educação como processo seguro de formação de recursos humanos e
de desenvolvimento do sistema social mais competitivo e globalizado
●
Promover a transição entre a escola e o mundo do trabalho, capacitando jovens adultos com conhecimentos e habilidades gerais e específicas para o exercício
das atividades produtivas
●
Promover a formação técnica dentro dos princípios inovadores de ensino e
aprendizagem baseados no aprender fazendo e aprender a aprender; promover
competências e habilidades no campo da pesquisa.
●
Desenvolver aplicativos em linguagens imperativas e orientadas a objeto;
●
Projetar sistemas de software utilizando ferramentas de apoio;
●
Desenvolver aplicações para ambiente Web e dispositivos moveis;
●
Instalar e configurar sistemas operacionais e serviços de redes;
●
Criar e gerenciar um empreendimento;
●
Utilizar recursos de segurança para a proteção e monitorar de recursos de rede;
●
Desenvolver serviços focados na programação de computadores.
3.3 Requisitos de acesso ao Curso
Clientela
O Curso de Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrado em Informática ofertado à comunidade estudantil que tenha concluído todas as unidades curriculares do ensino
fundamental, e que pretenda realizar um curso de educação profissional técnica de nível médio
integrado conforme a legislação vigente.
Forma de Ingresso
O ingresso ao Curso de Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrado em
informática se dará por processo seletivo, em conformidade com edital aprovado pela Reitoria/
CONSUP.
Regime de Ensino
O Curso de Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrado em Informática do
IFPR, Campus Londrina, será desenvolvido em regime anual e garantirá ao estudante 200 dias de
efetivo trabalho escolar.
Regime de Matrícula
O regime de matrícula será feito para o conjunto de unidades curriculares que compõem
o período para o qual o aluno estiver sendo promovido. Será efetuada nos prazos previstos em
calendário escolar do Câmpus Londrina.
Identificação do Curso
Denominação: Curso de Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrado em
Informática;
Titulação conferida: Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio;
Modalidade do curso: Técnico de Nível Médio Integrado;
Duração do Curso: 04 anos;
Tempo normal: 04 anos;
Tempo mínimo e máximo: Conforme estabelecido no Regulamento da Organização
DidáticoPedagógica.
Área de Conhecimento: Comunicação e Informação;
Número de vagas oferecidas: 40 vagas;
Turno previsto: Vespertino com disciplinas de Espanhol e Educação Física ofertadas no
contraturno;
Ano e semestre de início de funcionamento do Curso: 2012, 1º semestre.
3.4 Perfil profissional de conclusão
O Técnico de nível médio na área de Informática é o profissional que tem por
característica a capacidade do trabalho em conjunto, conhecimento técnico, formação
tecnológica e capacidade de mobilização destes conhecimentos, para atuar no mercado de
trabalho de forma criativa, ética, empreendedora e consciente dos impactos socioculturais.
O profissional formado no curso Técnico em Informática será capaz de desenvolver
programas de computador, seguindo as especificações e paradigmas da lógica de programação
e das linguagens de programação. Utilizar ambientes de desenvolvimento de sistemas, sistemas
operacionais e banco de dados. Realizar testes de programas de computador, manter registros
que possibilitem análises e refinamento dos resultados e executar manutenção de programas
implantados.
Ao final do curso, o formando deverá ser capaz de atuar como:
●
Cidadão habilitado com capacidade de mobilizar e articular conhecimentos
técnico, científico e humanístico para promover suas ações com eficácia;
●
Cidadão capaz de expressarse com desenvoltura, tanto de forma oral como
de forma escrita;
●
Cidadão com espírito de equipe e solidariedade;
●
Cidadão capaz de intervir no meio social numa perspectiva crítica, próativa,
ética e global;
●
Cidadão voltado para o desenvolvimento sustentável local, regional e
nacional.
●
Profissional capaz de manipular computadores e sistemas operacionais;
●
Profissional capaz de desenvolver sistemas computacionais que auxiliem na
rotina de trabalho das organizações;
●
Profissional capaz de realizar manutenções em sistemas;
●
Profissional capaz de conceber e implementar soluções baseadas em banco
de dados;
●
Profissional capaz de desenvolver aplicações e sites para Internet;
●
Profissional capaz de elaborar e documentar projetos de software;
●
Profissional capaz de identificar e entender o funcionamento de tecnologias
empregadas nas redes de computadores;
.
O profissional Técnico em Informática formado no Câmpus Londrina poderá atuar
em Instituições públicas, privadas e do terceiro setor que demandem sistemas
computacionais, especialmente envolvendo programação de computadores.
3.5 Critérios de avaliação de aprendizagem
Conforme o artigo 1° da Portaria n°120/IFPR [6], os alunos e professores são sujeitos
ativos e devem atuar de forma consciente, não apenas como parte do processo de conhecimento
e aprendizagem, mas, sim, como seres humanos imersos numa cultura e que apresentam
histórias particulares de vida. O processo de avaliação deve ser compreendido como julgamento
de valor sobre as manifestações da realidade, tendo em vista uma tomada de decisão,
considerando que:
I – Para avaliar devese considerar o que está sendo avaliado, como está sendo avaliado
e por que e para que está sendo avaliado.
II – Para avaliar é preciso ter clareza que a avaliação do processo ensino aprendizagem
envolve: os docentes, a instituição, o discente e a sociedade.
III – Na avaliação o discente deve ser considerado como um agente ativo do seu
processo educativo e saber antecipadamente o que será avaliado, de maneira que as regras são
estabelecidas de maneira clara e com a participação do aluno.
Os processos de avaliação por competência serão: Diagnóstica, formativa e somativa.
São considerados meios para avaliação:
a.
Seminários;
b.
Trabalho individual e/ou em grupo;
c.
Teste escrito e/ou oral;
d.
Demonstração de técnicas em laboratório;
e.
Dramatização;
f.
Apresentação do trabalho final de iniciação científica;
g.
Artigo científico;
h.
TCC;
i.
Portfólios;
j.
Resenhas;
k.
Auto avaliação, entre outros;
Os resultados obtidos no processo de avaliação serão emitidos por unidades curriculares
e divulgados em edital, devendo ser expressos por conceitos, sendo:
I – Conceito A – Quando a aprendizagem do aluno foi PLENA e atingiu os objetivos
propostos no processo ensino aprendizagem.
II – Conceito B – A aprendizagem do aluno foi PARCIALMENTE PLENA e atingiu níveis
desejáveis aos objetivos propostos no processo ensino aprendizagem.
III – Conceito C – A aprendizagem do aluno foi SUFICIENTE e atingiu níveis aceitáveis
aos objetivos propostos, sem comprometimento à continuidade no processo ensino
aprendizagem.
IV – Conceito D A aprendizagem do aluno foi INSUFICIENTE e não atingiu os objetivos
propostos, comprometimento e/ou inviabilizando o desenvolvimento do processo ensino
aprendizagem.
Os conceitos deverão ter emissão parcial após cada término do bimestre letivo e
emissão final após o término do semestre e/ou ano letivo.
São requisitos para aprovação I – Obtenção dos conceitos A (Aprendizagem Plena), B
(Aprendizagem Parcialmente Plena) e C (Aprendizagem Suficiente), no conjunto das atividades
definidas no Plano de Ensino;
II – Frequência igual ou superior a setenta e cinco por cento (75%);
O aluno será considerado APROVADO quando obtiver conceito igual ou superior a C frequência igual ou superior a 75% na unidade/área curricular, ao final do período letivo.
O aluno será considerado REPROVADO quando não conseguir atingir conceito igual ou
superior a C. Terá direito a progressão parcial o aluno que obtiver no máximo 3 (três)
reprovações pendentes em componentes curriculares distintos.
Caso o aluno tenha quatro (4) reprovações pendentes em componentes curriculares
distintos ficará retido na série em que se encontra e deverá matricularse em todos os
componentes curriculares desta série, conforme resolução nº 54/2011 IFPR [7].
A frequência deverá ser igual ou superior a 75% no conjunto das unidades curriculares ao
final do período letivo, caso contrário o aluno é reprovado em todas as unidades curriculares.
.
3.6 Critérios de aproveitamento e procedimentos de avaliação de competências
anteriormente desenvolvidas
Não se aplica no Ensino Médio Integrado, de acordo com a Resolução nº 54/2011, da
Organização DidáticoPedagógica.
3.7 Instalações e equipamentos, recursos tecnológicos e biblioteca
O curso Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio proposto pelo Campus Londrina
conta com:
● Biblioteca;
● 04 Salas de aula com quadro branco;
● 02 Laboratórios de Informática;
● 01 Laboratório de Ciências para ensino e projetos.
3.8 Pessoas envolvidas: docentes e técnicos
A estrutura organizacional do Instituto Federal do Paraná Campus Londrina compõe quadro gestor do eixo profissional Informação e Comunicação, sendo formada por:
● Direção Geral
● Direção de Ensino;
● Coordenação Ensino;
● Coordenação de curso;
● Corpo Docente;
● Assistentes Administrativos;
O Campus Londrina conta atualmente somente com 06 (seis) professores para o curso
Técnico em Informática e 10 (dez) professores para as disciplinas do Ensino Médio.
No quadro abaixo estão relacionados os docentes que atualmente lecionam no curso:
Nome:
Caroline Luiz Meneses
Barriviera
Marlene Aparecida Ferrarini
Marcelo Estevam
Paulo Antônio Cypriano
Pereira
Gonçalo José Machado Junior
Ronald Ferreira da Costa
Angela Meneghello Passos
Ricardo Luiz Tows
Reinaldo Benedito Nishikawa
Jefferson Hachiya
Washington Costa
Fernando Accorsi
Luciana M. Vieira Pöttker
Rodolfo Barriviera
Formação
Artes
Regime de Trabalho
20h
Português/Inglês
Física
Biologia
40h DE
40h DE
40h DE
fil./sociologia
Português/Espanhol
Matemática
Geografia
História
Química
Educação Física
Informática
Informática
Informática
20h
20h
40h
40h
40h
40h
20h
40h
40h DE
40h DE
3.9 Descrição de diplomas e certificados a serem expedidos
Ao concluírem com êxito, de acordo com as normas do Conselho Superior, o quarto ano
de curso, os alunos receberão o diploma do curso Técnico em Informática Integrado ao Ensino
Médio, do Eixo Tecnológico Informação e Comunicação, expedido pelo Instituto Federal do
Paraná, que certifica sua qualificação profissional técnica e possibilita o ingresso em cursos de
nível Superior.
A expedição do correspondente diploma de técnico de nível médio deverá preceder de
registro obrigatório no SISTEC, o qual caberá atribuir um código autenticador do referido registro,
para que o mesmo tenha validade nacional para fins de exercício profissional.
Os históricos escolares que acompanham os certificados e diplomas devem constar dos
componentes curriculares cursados, explicitando as respectivas cargas horárias, frequências e
aproveitamento dos concluintes.
3.10 Organização Curricular
O Instituto Federal do Paraná com a finalidade de atender às exigências da sociedade moderna, que
busca profissionais com sólida formação básica e tecnológica, oferece o Curso Técnico em
Informática, na modalidade: integrado ao Ensino Médio, em substituição ao curso Técnico em
Informática subsequente e/ou concomitante.
Assim, integrase a Política Pública Educacional que prioriza a profunda reflexão frente às
novas perspectivas da Educação Profissional de nível médio, baseado na legislação pelo Decreto nº.
5.154/04, o qual regulamenta o § 2º do art. 36 e os arts. 39 a 41 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro
de 1996.
Como a habilitação em Técnico em Informática atende ao disposto na Lei de Diretrizes e
Bases de Educação Nacional (LDB), e os decretos da Política Pública Educacional nos permitem a
integração tecnológica. O Instituto proporciona à sociedade a integração entre o ensino técnico
profissionalizante e ensino médio com duração de 4 anos.
A organização curricular proposta para o curso integrado aqui disposto está dividida em
quatro anos: 1º, 2º, 3º e 4º anos. De acordo com as Leis de Diretrizes, as disciplinas referentes ao
ensino médio estão distribuídas pelos 4 anos, assim como as disciplinas específicas da área técnica
de Informática.
A carga horária total do presente Curso Técnico em Informática na modalidade integrado ao
Ensino Médio, incluída a disciplina de regime optativo, será de 3.540 horas, se computadas em
horasrelógio, e de 4.720 horas, se computadas em horasaula. Organizamse, portanto, em 45
minutos as aulas para o cálculo de carga horária total em horasaula.
O componente curricular de Espanhol será ofertado em contraturno vespertino em regime
optativo, nos 1º, 2º, 3º e 4º anos, em conformidade com o Parecer CEE/CEB N. 331/09 [8].
O componente curricular Educação Física será ofertado em contraturno no 3º e 4º anos, em
conformidade com a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 [9].
O Art. 5 da resolução nº 2 CNE, de 30 de janeiro de 2012 orienta, em seu parágrafo VI, a
integração dos conhecimentos gerais e técnicoprofissionais realizada na perspectiva da
interdisciplinaridade e da contextualização. O parágrafo VIII, por sua vez, aponta a integração entre a
educação e as dimensões do trabalho, da ciência, da tecnologia e da cultura como base da proposta
e do desenvolvimento curricular.
Com o objetivo de promover a integração entre Ensino Médio e Técnico em Informática, as
disciplinas do ensino básico e da área técnica profissionalizante serão articuladas em atividades
como: proposição de atividades técnicas relacionadas aos temas abordados pelo núcleo comum,
estudos dirigidos, oficinas temáticas transdisciplinares, visitas técnicas e feiras de ciência e
tecnologia. Para efetivação de tais atividades, a integração e contextualização do ensino será objeto
de discussão do corpo docente em reuniões periódicas.
Essas atividades buscam atender a função social da escola com ensino médio integrado para
além das atividades previstas para sala de aula, ou seja, contribuir de forma diferenciada para a
formação do cidadão crítico e em condições de exigir espaço digno na sociedade em geral e também
no mundo do trabalho.
3.10.1 Componentes Curriculares:
3.10.1.1 1º Ano
Nº de aulas Carga horária
na semana (Hora relógio)
Língua Portuguesa e Literatura Brasileira I
3
90
Língua Estrangeira Moderna I Inglês
2
60
História I
2
60
Geografia I
2
60
Matemática I
3
90
Física I
2
60
Química I
2
60
Biologia I
2
60
Filosofia I
1
30
Ed. Física I
2
60
Sociologia I
1
30
Língua Estrangeira Moderna I Espanhol (optativa)
2
60
Lógica e Linguagem de Programação
3
90
Introdução a Informática
2
60
Arquitetura de Computadores
2
60
Componente
Carga horária
(Hora aula)
120
80
80
80
120
80
80
80
40
80
40
80
120
80
80
3.10.1.2 2º Ano
Componente Língua Portuguesa e Literatura Brasileira II
Língua Estrangeira Moderna II Inglês
História II
Geografia II
Matemática II
3
90
2
60
2
60
2
60
3
90
Carga horária
(Hora aula)
120
80
80
80
120
Física II
Química II
Biologia II
Filosofia II
Ed. Física II
Sociologia II
Educação Física
Língua Estrangeira Moderna II Espanhol (optativa)
Engenharia de Software
Banco de Dados
Programação Orientada a Objetos
2
2
2
1
2
1
2
2
2
2
3
60
60
60
30
60
30
60
60
60
60
90
80
80
80
40
80
40
80
80
80
80
120
3.10.1.3 3º Ano
Língua Portuguesa e Literatura Brasileira III
3
90
Língua Estrangeira Moderna III Inglês
2
60
História III
2
60
Geografia III
2
60
Matemática III
3
90
Física III
2
60
Química III
2
60
Biologia III
2
60
Filosofia III
1
30
Sociologia III
2
60
Artes I
2
60
Linguagem de Programação Web
3
90
Análise e Projeto de Sistemas
2
60
Redes de Computadores
2
60
Educação Física
2
60
Língua Estrangeira Moderna III Espanhol (optativa)
2
60
Componente Carga horária
(Hora aula)
120
80
80
80
120
80
80
80
40
80
80
120
80
80
80
80
3.10.1.4 4º Ano
Língua Portuguesa e Literatura Brasileira IV
3
90
Língua Estrangeira Moderna IV
1
30
História IV
1
30
Geografia IV
1
30
Matemática IV
3
90
Física IV
2
60
Química IV
2
60
Biologia IV
2
60
Filosofia IV
1
30
Sociologia IV
1
30
Artes II
1
30
Empreendedorismo
1
30
Tópicos Especiais em Tecnologia
2
60
Programação para Dispositivos Móveis
3
90
Metodologia Científica: Teoria e Prática
2
60
Sistemas Operacionais
2
60
Interface Homem Computador
2
60
Educação Física
2
60
Língua Estrangeira Moderna IV Espanhol (optativa)
2
60
Componente Carga horária
(Hora aula)
120
40
40
40
120
80
80
80
40
40
40
40
80
120
80
80
80
80
80
3.10.2 Ementas das Componentes Curriculares
Câmpus Londrina do IFPR
Curso: Técnico em Informática Integrado aoEixo Tecnológico: Informação e Comunicação
Ensino Médio
Componente Curricular:Lógica e Linguagem de
Programação
Carga Horária (hora aula): 120
Período letivo: 1º ano
EMENTA:Estudo das formas para representação
do pensamento lógico através das técnicas de
desenvolvimento de algoritmos. Conceitos
fundamentais de algoritmos, tipos de dados,
variáveis, expressões e operações. Estrutura de
um algoritmo, comandos de entrada e saída de
dados. Construções de algoritmos sequenciais,
condicionais e com estruturas de repetição.
Manipulação de estruturas de dados
homogêneas e heterogêneas e utilização de
subrotinas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FORBELLONE, André L.V. Lógica Programação. 3. ed. Makron Books, 2005.
de
SOUZA, Marco Antonio Furlan de; SOARES,
Marcio Vieira; GOMES, Marcelo Marques.
Algoritmos e Lógica de Programação. 2. ed.
Cengage Learning, 2011.
MEDINA, Marco; FERTIG, Cristina. Algoritmos Programação: teoria e prática. Novatec, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DO LAGO PEREIRA, Silvio. Algoritmos e
Lógica de Programação em C: Uma
Abordagem Didática. Érica, 2010.
FARRER, Harry. Algoritmos e Estruturados. 3.
ed. LTC, 1999.
OLIVEIRA, Álvaro Borges de; BORATTI, Isaias
Camilo. Introdução à Programação Algoritmos
3. ed. Visual Books, 2007.
CORMEN, Thomas H.. Algoritmos: teoria e
prática. Campus, 2002.
FARREL, Joyce. Lógica e Design de
Programação.Cengage Learning, 2010.
Ensino Médio
Componente Informática
Curricular: Carga Horária (hora aula): 80
Introdução a
EMENTA:
Conceitos fundamentais sobre ambientes
computacionais e linguagens de programação.
Introdução a Sistemas Operacionais. Aplicativos
básicos: editores de textos, editores de planilhas,
editores de apresentação e editores de imagens.
Criação de páginas Web utilizando linguagens de
marcação e estilos.
FOROUZAN, B.; MOSHARRAF, F.
Fundamentos da Ciência da Computação. São
Paulo: Cengage Learning, 2011.
INGRACIO, Peres; TADEU, Paulo. OpenOffice:
Fácil e Prático. Rio de Janeiro: Ciência Moderna,
2006.
SILVA, Maurício Samy. Criando sites com
HTML: Sites de alta qualidade com HTML e
CSS. São Paulo: Editora Novatec, 2008.
LAMAS, Murillo. OpenOffice.org: ao Seu
Alcance. São Paulo: Letras & Letras, 2004.
FREEMAN, Elisabeth. Use a Cabeça HTML com
CSS e XHTML. São Paulo: Editora Alta Books,
2008.
BARRIVIERA, Rodolfo; OLIVEIRA, Eder D.
Introdução a Informática. Editora do Livro
Técnico, 2012.
SEBESTA, R. W. Conceitos de linguagens de
Programação. Porto Alegre: Bookman, 2000.
MORRISON, M. Use a Cabeça: JavaScript. Alta
Books, 2008.
Ensino Médio
Componente Computadores
Curricular: Arquitetura de
EMENTA:
Base Binária, Octal, Decimal e Hexadecimal.
História dos computadores: as quatro gerações.
Arquitetura de John von Neumann. Componentes
de um computador. Instruções de máquina.
Tradução de instruções de máquina.
WEBER, Raul Fernando. Arquitetura de
Computadores Pessoais. 2. ed. Porto Alegre:
Editora da UFRGS, 2001.
STALLINGS, Willians. Arquitetura e
organização de computadores. 5. ed. São
Paulo: Pearson, 2005.
MARK, D., LAMARCHE, J. Dominando o
Desenvolvimento no iPhone. Alta Books, 2006.
TANENBAUM, Andrew S. Organização
estruturada de computadores. 4. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2001.
WEBER, Raul Fernando. Arquitetura de
computadores pessoais. 2. ed. Porto Alegre:
Sagra Luzzatto, 2001.
TANEMBAUM, A. S. Sistemas Operacionais
Modernos. 2 ed. São Paulo: Pearson, 2006.
MACHADO, F. B.; Maia, L. P. Arquitetura de
sistemas operacionais. 4 ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2007.
Ensino Médio
Componente Software
Curricular:Engenharia de
EMENTA:
A engenharia de software. O processo e os
modelos de processo de software. Engenharia de
requisitos. Verificação, Validação e Testes de
Software. Manutenção e Reengenharia. Gestão
de Projetos.
PRESSMAN, Roger S.. ENGENHARIA DE
SOFTWARE: UMA ABORDAGEM
PROFISSIONAL. 7. ed. São Paulo: Artmed,
2011. 776 p.
SOMMERVILLE, Ian. ENGENHARIA DE
SOFTWARE. 8. ed. São Paulo: Addison Wesley,
2007. 568 p.
PFLEEGER, Shari Lawrence. ENGENHARIA DE
SOFTWARE: TEORIA E PRÁTICA. 2. ed. São
Paulo: Prentice Hall, 2004. 560 p.
IEEE (Org.). IEEE: Advancing Technology for
Humanity. Disponível em:
<http://www.ieee.org/index.html?WT.mc_id=hpf_l
ogo>. Acesso em: 23mar 2012
SBC (Org.). Sociedade Brasileira de
Computação. Disponível em:
<http://www.sbc.org.br>. Acesso em: 23 mar
2012.
PRESSMAN, Roger S.. R.S.Pressman &
Associates, Inc. Disponível em:
<http://www.rspa.com/>. Acesso em: 23 mar
2012.
Ensino Médio
Componente Curricular:Banco de Dados
EMENTA:
Banco de Dados e Sistemas Gerenciadores de
Banco de Dados. Banco de Dados Relacional.
Modelo EntidadeRelacionamento, Normalização,
Projeto Lógico, Projeto Físico, Linguagem SQL.
HEUSER, C.A. Projeto de Banco de Dados:
volume 6. Bookman: 2008.
DATE, C.J. Introdução a Sistemas de Banco
de Dados. 8. ed. Campus, 2004.
TEOREY, Toby J. Projeto e Modelagem de
Banco de Dados. Elsevier – Campus: 2006.
SILBERSCHATZ, Abraham. Database System
Concepts. 6. ed. McGrawHill Professional, 2010.
GUIMARÃES, Célio C. Fundamentos de Banco
de Dados. Unicamp, 2003.
PETER, Peter; CORONEL, Carlos. Sistemas de
Banco de Dados: projeto, implementação e
administração. 8. ed.Cengage Learning, 2011.
NAVATHE, E.R. Sistemas de Banco de Dados.
6. ed. Pearson Brasil, 2011.
MACHADO, F.N.R. Projeto de Banco de
Dados: uma visão prática. 16. ed. Érica, 2009.
Ensino Médio
Componente Orientada a Objetos
Curricular:Programação
EMENTA:
O Paradigma Orientado a Objetos.
Características específicas de linguagens de
programação orientadas a objetos. Classes,
objetos e abstração. Tipos primitivos, variáveis,
declaração e atribuição. Constantes e valores
literais. Operadores. Controle de Fluxo. Tipos
Primitivos versus Classes. Atributos e métodos
de instância e de classe. Classes, atributos e
métodos imutáveis. Construtores, destrutores e o
Coletor de Lixo. Ocultação de informação,
encapsulamento e modificadores de acesso.
Conjuntos e Coleções. Modularização.
Tratamento de exceções. Polimorfismo: classes
abstratas e interfaces. Herança: sobrecarga e
sobrescrita. Documentação de código. Interfaces
gráficas com o usuário. Persistência e Introdução
ao Mapeamento ObjetoRelacional. Distribuição
de aplicações. Desenvolvimento de aplicações
orientadas a objetos.
DEITEL, H.M.; DEITEL, P.J..Java Como
Programar. 8. ed. Prentice Hall, 2010.
WEISFELD, Matt. ObjectOriented Thought
Process. 3. ed. SamsPublishing, 2008.
ARNOLD, Ken; GOSLING, James, HOLMES,
David. A Linguagem de Programação Java. 4.
ed.Bookman, 2007.
SINTES, Anthony. Aprenda Programação
Orientada a Objetos em 21 Dias. Makron
Books, 2002.
SIERRA, Kathy. Use a Cabeça! Java. Alta
Books, 2005.
STELLMAN, Andrew; GREENE, Jennifer. Use a
Cabeça! C#. 2. ed. Alta Books, 2010.
DEITEL, H.M.; DEITEL, P.J. C++ Como
Programar. 5. ed. Prentice Hall, 2006.
MECENAS, Ivan. Java 6 Fundamentos, Swing e
JDBC. 3. ed. Alta Books, 2008.
BLOCK, Joshua. Java Efetivo. 2. ed. Alta Books,
2009.
Ensino Médio
Componente Computadores
Curricular:Redes Carga Horária (hora aula): 80
de
EMENTA:
Conceitos de redes: WAN, LAN, MAN.
Equipamentos de redes. Softwares de redes.
Cabeamentos. Protocolo TCP/IP. Redes sem fio.
Instalação e configuração de serviços de rede.
TANENBAUM, Andrew S.. Redes de
computadores. 4.ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2003.
FOROUZAN, Behrouz A. Comunicação de
dados e redes de computadores. 4 ed.
Mcgrawhill do Brasil, 2008.
COMER, Douglas E..Redes de Computadores
e Internet. 4 ed. Bookman, 2007.
SOARES, L. F. G., LEMOS, G., COLCHER, S.
Redes de Computadores: Das LANs, MANs e
WANs às Redes ATM. 2. ed. Rio de
Janeiro:Campus, 1995.
COMER, Douglas E..Interligação em rede com
TCP/IP: princípios, protocolos e arquitetura.
5ed. Rio de Janeiro: Campus, 2006. v1.
FOROUZAN, B. A., COLLEGE, D. A..
Cryptography and Network Security.
MCGrawhill, 2008.
PETERSON, B. S.. Redes de Computadores:
Uma abordagem de Sistemas. 3ed. Campus,
2004. 616p.
KUROSE, J.F., ROSS, K. W..Redes de
Computadores e a Internet. 3ed. Pearson,
2007.
Ensino Médio
Componente Curricular:Análise e Projeto de
Sistemas
EMENTA:
Conceitos e metodologias para análise e projeto
de software orientado a objetos. Introdução a
Linguagem de Modelagem Unificada (UML) Diagramas da UML. Ferramentas CASE. Estudos
de Caso.
BEZERRA, Eduardo. Princípios de Análise e
Projeto de Sistemas com UML. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2002.
BOOCH, Grady; RUMBAUGH, James;
JACOBSON, Ivar. UML: guia do usuário. 2. ed.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
CARDOSO, Caíque. UML na Prática: do
problema ao sistema. Rio de Janeiro: Ciência
Moderna, 2003.
LARMAN, Craig. Utilizando UML e Padrões:
uma introdução a análise e ao projeto orientado a
objeto. Porto Alegre: Bookman, 2007.
FOWLER, Martin. UML Essencial: um guia para
linguagempadrão de modelagem de objetos.
Porto Alegre: Bookman, 2005.
MEDEIROS, Ernani Sales de. Desenvolvendo
Software com UML 2.0: definitivo. São Paulo:
Makron Books, 2004.
WAZLAWICK, Raul Sidnei. Análise e Projeto de
Sistemas de Informação Orientados a
Objetos. Elsevier, 2004.
WEST, David. Use a Cabeça! Análise e Projeto
Orientado a Objetos. Editora Alta Books, 2007.
Ensino Médio
Componente Curricular: Programação Web
Linguagem Carga Horária (hora aula): 120
de
EMENTA:Linguagem de programação
direcionada a programação no lado do servidor
em aplicações Web. Padrões arquiteturais para
aplicações Web. Configuração e utilização de
ferramentas de suporte ao desenvolvimento e
execução de sistemas para Web.Segurança em
aplicações Web.
GONÇALVES, E. Desenvolvendo Aplicações
Web com JSP, SERVELTS, JAVASERVER
FACES, HIBERNATE, EJB 3 PERSISTANCE E
AJAX. Rio de Janeiro: CiênciaModerna, 2007.
BASHAN, B., SIERRA, K., BATES, B. Use a
Cabeça!: JSP &Servlets. 2 ed. Rio de Janeiro:
Alta Books, 2005.
HORSTMANN, C.; GEARY, D. Core JavaServer
Faces: Fundamentos. Rio de Janeiro: Alta
Books, 2007.
Kuniawan, B. Struts2 Projeto e Programação:
Um tutorial. Rio de Janeiro: Editora Ciência
Moderna Ltda., 2008.
KEITH, M. SHINCARIOL, M. EJB 3 Profissional
– Java Persistence API. Rio de Janeiro: Editora
Ciência Moderna Ltda., 2008.
BURKE, Bill; MONSONHAEFEL, Richard.
Enterprise JavaBeans 3.0. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2007.
DEITEL, H.M., DEITEL, P.J. Java:
comoprogramar.8. ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2005.
JENDROCK, E. et al. The Java EE 6 Tutorial. 4.
ed. New York: Prentice Hall, 2010.
Ensino Médio
Componente Curricular:Tópicos Especiais em
Tecnologia
EMENTA:Tópicos relevantes e atuais
relacionados com Tecnologia da Informação e
Comunicação.
A ser definida de acordo com os tópicos
selecionados.
A ser definida de acordo com os tópicos
selecionados.
Ensino Médio
Componente Curricular:Programação Dispositivos Móveis
para
EMENTA:Introdução aos dispositivos móveis.
Plataformas de desenvolvimento. Interface
gráfica do usuário. Telas sensíveis ao toque.
Persistência. Conectividade. Concorrência.
Localização. Áudio e vídeo. Tratamento de
imagens. Composição de aplicações com
serviços web. Sensores e NFC (Near Field
Communication). Integração entre plataformas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LECHETA, Ricardo R.. Google Android:
aprenda a criar aplicações para dispositivos
móveis com o androidsdk. 2. ed.Novatec: 2010.
MUCHOW, John W..Core J2ME Technology &
MIDP. Makron Books: 2004.
DEITEL, Abbey; DEITEL, H.M; DEITEL, P.J..
Android for Programmers. Prentice Hall, 2011.
TYLER, Jason. Google App Inventor for
Android. John Wiley, 2011.
GHATOL, Rohit; PATEL, Yogesh. Beginning
PhoneGap Mobile Web Framework for
JavaScript and HTML5. Apress: 2011.
BACON, Justin. Practical Android Projects.
Springer, 2011.
MONK, Simon. Practical Arduino + Android
Projects for the Evil. McGrawHill, 2011.
CHIAPPONE, Chirs; LOVECCHIO, Frank. Pro
Android Augmented Reality. Springer, 2011.
FAIRBAIRN, Christopher; RUFFENACH, Collin;
FAHRENKRUG, Johannes. ObjectiveC
Fundamentals. Manning Publications, 2011.
FLYNT, John P..Java ME Game Programming
Course Technology, 2007.
Ensino Médio
Componente Curricular: Metodologia Científica:
Teoria e Prática
EMENTA: Formas de conhecimento. O
conhecimento científico. Métodos. O processo de
pesquisa. Metodologia de estudos. Trabalhos
científicos. Aplicação de metodologia científica no
desenvolvimento do trabalho técnico.
LAKATOS, Eva Maria e MARCONI, Marina de
Andrade. Fundamentos de metodologia
científica. São Paulo: Atlas, 1991.
MORGAN, Clifford. Como estudar. Rio de
Janeiro: Freitas Bastos, 1990.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do
Trabalho Científico. 22ª ed. São Paulo: Cortez,
2002.
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à
metodologia do trabalho científico. 8ª ed. São
Paulo: Atlas, 2007.
Ensino Médio
Componente Operacionais
Curricular: Sistemas
EMENTA:Abstração e Gerência de recursos.
Tipos de sistemas operacionais. Arquitetura de
sistemas operacionais. Funcionalidades de
sistemas operacionais. Estrutura de sistemas
operacionais. Conceitos de Hardware,
interrupções e chamadas de sistema. Tarefas,
gerência de tarefas, escalonamento de tarefas.
Comunicação entre tarefas. Coordenação entre
tarefas, condições de disputa, seções criticas.
Gerência de memória, endereços variáveis e
funções.Arquivos, organização de volumes, uso
de arquivos e sistemas de arquivos.
Virtualização, abstração e interfaces, tipos de
máquinas virtuais.
TANENBAUM, A. S. Sistemas Operacionais
Modernos. São Paulo: PrenticeHall, 2004.
DEITEL, H. M., DEITEL, P.J., CHOFINES, D.R.
Sistemas Operacionais. São Paulo : Pearson
PrenticceHall, 2005.
SILBERSCHATZ, A., GAGNE, G., GALVIN, P. B.
Sistemas Operacionais com Java: conceitos e
aplicações. Rio de Janeiro : Campus, 2004.
OLSEN, Diogo R., LAUREANO, Marcos Aurélio
P. Sistemas Operacionais. Livro Técnico, 2010.
TANENBAUM, A. S., WOODHULL. Sistemas
Operacionais: projeto e implementação.
2a.ed.. Porto Alegre :Bookman, 2000.
OLIVEIRA, R. S., CARISSIMI, A. S., TOSCANI, S.
S. Sistemas Operacionais. Porto Alegre :
Instituto de Informática da UFRGS: Editora Sagra
Luzzatto, 2004.
LOVE, Robert. Desenvolvimento do Kernel do
Linux. Ciência Moderna, 2004.
Ensino Médio
Componente Curricular: Empreendedorismo
EMENTA:Introdução ao empreendedorismo.
Tipos de empreendedor. Tipos de
empreendimentos e Inovação. Produto e Venda.
Plano de Negócios. Empreendimentos Voltados
para a Computação.
GAUTHIER, F. A. O., MACEDO, M., JUNIOR,
S.L.. Empreendedorismo. LT: 2010. 120p.
DOLABELA, F.. Oficina do Empreendedor.
Sextante: 2008. 319p.
BESSANT, John; TIDD, Joe. Inovação e
Empreendedorismo. Bookman, 2009.
FERRARI, Roberto. Empreendedorismo para
Computação: Criação de Tecnologia. Campus,
2009.
NAKAGAWA, Marcelo. Plano de Negócio: teoria
geral. Manole. 2011.
DORNELAS, José Carlos Assis.
Empreendedorismo na Prática: mitos e
verdade do empreendedor de sucesso.
Campus, 2007.
SARKAR, Soumodip. O empreendedor
Inovador: faça diferente e conquiste seu
espaço no mercado. Campus, 2008.
Ensino Médio
Componente Curricular: Interface Homem
Computador
EMENTA: Introdução da IHC, natureza das
interfaces, domínios de aplicação,
interdisciplinaridade. O principio básicos da
interação homem computador, fundamentos de
Engenharia de Software para construção de
interfaces. Semiótica. Recomendações para IHC
com usabilidade, critérios de ergonomia, guias de
estilo.
BARBOSA, S. D. J.; SILVA, B. S. Interação
humanocomputador. Rio de Janeiro: Elsevier,
2010. OLIVEIRA NETTO, A. A. Modelagem e gerência
de interfaces com o usuário.
Florianópolis: Visual Books, 2004.
NIELSEN, J. Designingweb usability: the
practice of simplicity. Indianapolis, New Riders,
2000.
PREECE, JENNIFER; ROGERS YVONE;
SHARP HELEN. Design de interação: Além da
interação Homem Computador.Rio Grande do
Sul: Bookman, 2005. 348p.
Ensino Médio
Componente Curricular: Literatura e Língua
Portuguesa I
Período letivo: 1ºano
Ementa:
Discurso como prática social: Leitura; Escrita e
Oralidade. O texto escrito, suas características e
estratégias de funcionamento social. A interface
leitura e produção de textos. A língua padrão e
seu funcionamento social. A gramática da língua
padrão oral em confronto com a gramática da
língua padrão escrita. A sintaxe da língua aplicada
à produção dos gêneros textuais e à
interpretação literária. Norma padrão da língua e
variações linguísticas. A dimensão Retórica do
discurso. A literatura como manifestação cultural
da sociedade. Principais características do texto
literário. O caráter regional e universal da
literatura. Poesia e subjetividade. Narrativa e
polifonia. Literatura e outros discursos. Os estilos
de época como retrato da evolução cultural e
social do Brasil, sua evolução discursiva e
ideológica. Temas e motivos recorrentes na
literatura brasileira.
Bibliografia Básica:
BAGNO, Marcos. Gramática Pedagógica do
Português Brasileiro. São Paulo: Parábola,
2011.
BOSI, Alfredo. História concisa da Literatura
Brasileira. São Paulo: Cultrix, 1997.
HOUAISS, Instituto. Dicionário da Língua
Portuguesa: nova ortografia. Rio de Janeiro:
Objetiva, 2005.
INFANTE, Ulisses. Curso de Gramática
Aplicada aos Textos. São Paulo. SP. Scipione,
2001.
Bibliografia Complementar:
ALMEIDA, José Maurício de. A tradição
regionalista no romance brasileiro
(18571945).
Rio de Janeiro:Topbooks, 1999.
ANTUNES, Irandé. Aula de Português:
Encontro & Interação. São Paulo: Parábola
Editorial, 2003.
BAGNO, Marcos. Nada na Língua é por Acaso.
São Paulo. Parábola, 2007.
BOSI, Alfredo. Literatura e resistência. São
Paulo: Companhia das Letras, 2002.
CANDIDO, Antonio. Literatura e sociedade:
estudos de teoria e história literária. São
Paulo: Ed. Nacional, 1980.
_________________ Letras e idéias no
período colonial. In: Literatura e sociedade. 5.
ed. São
Paulo: Nacional, 1976.
CHIERCHIA, Gennaro. Semântica. Trad. Luis
Arthur Pagani, Lígia Negri, Rodolfo Ilari. Londrina:
Eduel, 2003.
POSSENTI, Sírio. Por que (não) ensinar
gramática na escola. Campinas: SP: 1996.
REBOUL, Olivier. Introdução à retórica. São
Paulo: Martins Fontes, 2004.
TRINGALI, Dante. Introdução à retórica: a
retórica como crítica literária. São Paulo: Duas
Cidades, 1988.
Ensino Médio
Portuguesa II
Ementa:
2011.
Objetiva, 2005.
2001.
(18571945).
Editorial, 2003.
ed. São
Eduel, 2003.
Cidades, 1988.
Ensino Médio
Portuguesa III
Ementa:
2011.
Objetiva, 2005.
2001.
(18571945).
Editorial, 2003.
ed. São
Eduel, 2003.
Cidades, 1988.
Ensino Médio
Portuguesa IV
Ementa:
2011.
Objetiva, 2005.
2001.
(18571945).
Editorial, 2003.
ed. São
Eduel, 2003.
Cidades, 1988.
Ensino Médio
Componente Curricular: Língua Estrangeira
Moderna (Inglês) I
Ementa:
Discurso como prática social da língua Inglesa:
Leitura; Escrita. Compreensão escrita de
gêneros de textos relacionados ao campo
profissional do Técnico em Informática. Léxico
necessário a leitura dos textos propostos;
Estratégias de leitura; Reconhecimento da
formação discursiva dos gêneros de texto
propostos; Compreensão dos recursos
linguísticos presentes nos textos; Expansão da
capacidade de ação do técnico em Informática
por meio do conhecimento da Língua Inglesa.
ESTERAS, Santiago Remancha. Infotech
English for Computer Users Students Book.
Cambridge, 2008.
Dias, Reinildes. Prime – Student’s Book With
Audio CD. Macmillan/Heinemann, 2009.
TUCK, Michael. Oxford Dictionary of
Computing for Learners of English. Oxford:
Oxford University Press, 1996. 394 p.
GALANTE, Terezinha Prado. Inglês para
Processamento de Dados. São Paulo, Atlas,
1990.
CRUZ, T.D. & SILVA, A. V. & Rosas, Marta. Inglês.com.textos para informática. Disal
Editora, 2006.
Eric H. Glendinning, John McEwan. Basic
English for computing, Oxford University Press,
2003.
DIAS, Reinildes. Inglês Instrumental: leitura
crítica uma abordagem construtivista,
Reinildes Dias, Belo Horizonte, Editora UFMG, 3ª
edição revista e ampliada, 2002.
Ensino Médio
Moderna (Inglês) II
Ementa:
Cambridge, 2008.
1990.
Editora, 2006.
2003.
Ensino Médio
Moderna (Inglês) III
Ementa:
Cambridge, 2008.
1990.
Editora, 2006.
2003.
Ensino Médio
Componente Curricular: Artes I
Ementa:
Música: Altura, Duração, Timbre,
Intensidade e Densidade; Artes Visuais:
Ponto, Linha, Forma, Textura, Superfície,
Volume, Cor e Luz; Teatro: Personagem
(expressões corporais, vocais, gestuais e
faciais), Ação e Espaço; Dança:
Movimento Corporal; Tempo e Espaço.
Com o intuito de integração de Artes com
a área técnica, está deve utilizar a
metodologia contextualizada para
direcionar os conteúdos para a área de
Informática.
Livro:
AZEVEDO, F. de. A cultura brasileira. 5ª ed.,
revista e ampliada. São Paulo: Melhoramentos,
editora da USP, 1971.
BOSI, Alfredo. Reflexões sobre a arte. São
Paulo: Ática, 1991.
BRASIL. Leis, decretos, etc. Lei n° 5692/71: Lei
de Diretrizes e Bases da Educação Nacional,
LDB. Brasília, 1971.
Livro:
BRASIL, Leis, decretos, etc. Lei n° 9394/96: Leis
FISCHER, Ernest. A necessidade da arte. Rio
de Janeiro: Zahar, 1979.
GOMBRICH, E. H. Arte e ilusão. São Paulo: M.
Fontes, 1986.
Ensino Médio
Componente Curricular: Artes II
Ementa:
Música: Altura, Duração, Timbre,
Intensidade e Densidade; Artes Visuais:
Ponto, Linha, Forma, Textura, Superfície,
Volume, Cor e Luz; Teatro: Personagem
(expressões corporais, vocais, gestuais e
faciais), Ação e Espaço; Dança:
Movimento Corporal; Tempo e Espaço.
Com o intuito de integração de Artes com
a área técnica, está deve utilizar a
Informática.
Livro:
AZEVEDO, F. de. A cultura brasileira. 5ª ed.,
revista e ampliada. São Paulo: Melhoramentos,
editora da USP, 1971.
BOSI, Alfredo. Reflexões sobre a arte. São
Paulo: Ática, 1991.
BRASIL. Leis, decretos, etc. Lei n° 5692/71: Lei
Livro:
BRASIL, Leis, decretos, etc. Lei n° 9394/96: Leis
FISCHER, Ernest. A necessidade da arte. Rio
de Janeiro: Zahar, 1979.
GOMBRICH, E. H. Arte e ilusão. São Paulo: M.
Fontes, 1986.
Ensino Médio
Componente Curricular: História I
Ementa:
O Conceito de História. O Estudo da
História: Teoria e Historiografia. A
Produção do Conhecimento Histórico.
Fontes Históricas e Pesquisas em
História. História e Identidades. Povos,
Culturas e Religiões. História,
Sociedades, Trabalho e Tecnologia. As
Sociedades Antigas, o trabalho, o uso das
técnicas e as tecnologias. As Sociedades
Modernas, o trabalho, o uso das técnicas
e as tecnologias. As Sociedades
Contemporâneas, o trabalho, o uso das
técnicas e as tecnologias. História do
Brasil: Sociedades e Culturas. História e
Cutlura Indígena do Brasil. História e
Cultura Afrobrasileira.
Livro:
BORDIEU, Pierre. O Poder Simbólico. Lisboa:
Difel, 1989.
DE DECCA, Edgar. 1930: O Silêncio dos
Vencidos. São Paulo: Brasiliense, [S/D].
FIGUEIRA, Divalte G. História. São Paulo: Ática,
2003, Série Novo Ensino Médio.
MOCELLIN, Renato. Para Compreender
História. Curitiba: Positivo, 2004, Coleção
Conhecimento.
Livro:
FOUCALLT, Michel. Vigiar e Punir. Petrópolis:
Vozes, 2001.
GUINSBURG, Carlo. O Queijo e os Vermes.
São Paulo: Cia das Letras, 1987.
HOBSBAWN, Eric J. A Era dos Extremos: O
Breve Século XX: 19141991. São Paulo: Cia
das Letras, 2001.
Ensino Médio
Componente Curricular: História II
Ementa:
Livro:
Difel, 1989.
Conhecimento.
Livro:
Vozes, 2001.
das Letras, 2001.
Ensino Médio
Componente Curricular: História III
Ementa:
Livro:
Difel, 1989.
Conhecimento.
Livro:
Vozes, 2001.
das Letras, 2001.
Ensino Médio
Componente Curricular: História IV
Ementa:
Livro:
Difel, 1989.
Conhecimento.
Livro:
Vozes, 2001.
das Letras, 2001.
Ensino Médio
Componente Curricular: Geografia I
Ementa:
Dimensão econômica do espaço
geográfico; Dimensão política do espaço
geográfico; Dimensão cultural e
demográfica do espaço geográfico;
Dimensão socioambiental e socioespacial
(aspectos da geografia humana e da
geografia física) do espaço Geográfico;
Dimensão Tecnológica e Geografia:
possibilidades e Aplicações; Cartografia e
Tecnologias Modernas Aplicadas à
Cartografia; Escala geográfica e escala
cartográfica; cultura afrobrasileira e dos
povos indígenas brasileiros.
TERRA, Lygia. Geografia Geral e Geografia do
Brasil. O espaço natural e socioeconômico.
São Paulo: Editora Moderna, 2005.
MOREIRA, João Carlos; SENE, Eustaquio de.
Geografia. São Paulo: Editora Scipione, 2010
VENTURI, Luis A.B.(Org.). Geografia: Práticas
de Campo, Laboratório e Sala de Aula. São
Paulo, Editora Sarandi, 2011.
BILIGIAN, Levon. Geografia: Espaço e vivência.
Vol. Único. São Paulo, Atual, 2010.
SINGER, Paul. Dinâmica Populacional e
desenvolvimento. São Paulo, Cebrap, 1970
ROSS, Jurandir Luciano Sanches. Geografia do
Brasil. São Paulo, Edusp, 2005.
SANTOS, Milton; SILVEIRA, Maria Laura. O
Brasil: Território e Sociedade no início do
Século XXI. Rio de Janeiro, Record, 2003.
Ensino Médio
Componente Curricular: Geografia II
Ementa:
Ensino Médio
Componente Curricular: Geografia III
Ementa:
Ensino Médio
Componente Curricular: Geografia IV
Ementa:
Ensino Médio
Componente Curricular: Matemática I
Ementa:
Números e operações; Funções; Geometria;
Geometria analítica; Equações algébricas;
Estatística e Probabilidade. Com o intuito de
integração de Matemática com a área técnica,
esta deve utilizar a metodologia contextualizada
para direcionar os conteúdos para a área de
Informática.
Livro:
LOPES, Luiz Fernando; CALLIARI, Luiz Roberto.
Matemática Aplicada na Educação
Profissional. Curitiba: Base Editorial, 2010.
SOUZA, Joamir Roberto. Coleção Novo Olhar
Matemática. V.1, 2 e 3. São Paulo: FTD, 2010.
RIBEIRO, Jackson. Matemática: ciência,
linguagem e tecnologia. V.1, 2 e 3. São Paulo:
Scipione, 2010.
BASSANEZI, R. C. Ensinoaprendizagem com
modelagem matemática: uma nova
estratégia. São Paulo: Contexto, 2002.
BOYER, C. B. História da Matemática. São
Paulo: Edgard Blücher, 1996.
CARAÇA, B. J. Conceitos fundamentais da
matemática.4.ed. Lisboa: Gradiva, 2002.
Livro:
D’AMBRÓSIO, B. Como ensinar matemática
hoje? Temas e debates. Rio Claro,n.2. Ano
II, pág.1519, mar.1989.
D’AMBRÓSIO, U. Etnomatemática: elo entre as
tradições e a modernidade. Belo Horizonte:
Autêntica, 2001.
DANTE, L. R. Didática da Resolução de
Problemas. São Paulo: Ática, 1989.
Ensino Médio
Componente Curricular: Matemática II
Ementa:
Informática.
Livro:
Scipione, 2010.
Livro:
II, pág.1519, mar.1989.
Autêntica, 2001.
Ensino Médio
Componente Curricular: Matemática I, II, III, IV
Período letivo: 1º, 2º, 3º e 4º anos
Ementa:
Informática.
Livro:
Scipione, 2010.
Livro:
II, pág.1519, mar.1989.
Autêntica, 2001.
Ensino Médio
Componente Curricular: Matemática I, II, III, IV
Ementa:
Informática.
Livro:
Scipione, 2010.
Livro:
II, pág.1519, mar.1989.
Autêntica, 2001.
Ensino Médio
Componente Curricular: Física I, II, III e IV
Ementa:
Introdução aos conceitos fundamentais da
cinemática e dinâmica. Leis de conservação da
energia e do momento linear. Estudo da
cinemática e dinâmica da rotação de corpos
rígidos. Oscilações e ondas mecânicas (som).
Noções sobre temperatura, calor, princípios da
termodinâmica e teoria cinética dos gases.
Análise dos principais fenômenos da eletricidade
e magnetismo, abrangendo o estudo do campo
elétrico, potencial elétrico, capacitor, corrente
elétrica, força eletromotriz, campo magnético e
indução eletromagnética. Com o intuito de
integração de Física com a área técnica de
informática, a Física será trabalhada utilizando
uma metodologia contextualizada integrando os
conteúdos com a área de Informática.
Livro:
ALMEIDA, M. J. P. M. de; SILVA, H. C. Das
condições de produção no funcionamento da
leitura na Educação em Física. Texto
digitalizado.
MÁXIMO, Antônio; ALVARENGA, Beatriz. Física:
volume único. São Paulo: Scipione, 1997.
GONÇALVES, Toscano. Física e Realidade.
São Paulo: Scipione, 1977.
Livro:
BRASIL/MEC. Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional. LDB 9.394/96.
GRUPO DE REELABORAÇÃO DO ENSINO DE
FÍSICA. Física. São Paulo: Universidade de São
Paulo, 1991.
BRASIL/MEC. Parâmetros Curriculares
Nacionais: PCN + Ensino Médio, Ciências da
Natureza, Matemática e suas Tecnologias.
Brasília: MEC/SENTEC, 2002
Ensino Médio
Componente Curricular: Química I, II, III e IV
Ementa:
Química geral, modelos atômicos, tabela
periódica, ligações químicas, funções
inorgânicas, teoria atômico molecular, leis
ponderais e radioatividade, química
orgânica, classificação, funções
orgânicas, propriedades físicas, isomeria
plana / espacial e reações orgânicas,
físico química I, dispersões, soluções
verdadeiras, propriedades coligativas,
termoquímica, cinética química, físico
química II, equilíbrio químico, equilíbrio
iônico, hidrólise de sais, Kps,
eletroquímica, pilhas, eletrólise e leis de
Faraday. Com o intuito de integração de
Química com a área técnica, está deve
utilizar a metodologia contextualizada para
Informática.
ATX, R. O papel da experimentação no ensino
de Ciências. In: MOREIRA, M. A; ATX. R.
Tópicos em ensino de Ciências. Porto Alegre:
Sagra, 1991.
BERNADELLI, M.S. Encantar para ensinar –
Um procedimento alternativo para o ensino
de Química. In: Convenção Brasil Latino
Americana. Congresso Brasileiro e Encontro
Paranaense de Psicoterapias. p. 1,4,9. Foz do
Iguaçu. Anais. Centro Reichiano, 2004. CDR.
BAIRD, C. Química Ambiental.2ª.ed. Porto
Alegre: Bookman, 2002.
CARVALHO, C; GERALDO e SOUZA; LOPES,
Celso. Química de Olho no mundo do
Trabalho, Volume Único para o Ensino Médio.
Editora Scipione, 2004.
CHASSOT, A; OLIVEIRA, J. R. (Org.). Ciência,
ética e cultura na Educação. Leopoldo:
UNISINOS, 1998.
CHASSOT, A. Educação consciência. Santa
Cruz do Sul: EDUNISC.
Ensino Médio
Componente Curricular: Filosofia I, II, III e IV
Ementa:
Mito e Filosofia; Teoria do Conhecimento;
Ética; Filosofia Política; Filosofia da
Ciência; Estética. Com o intuito de
integração de Filosofia com a área
técnica, está deve utilizar a metodologia
contextualizada para direcionar os
conteúdos para a área de Informática.
ASPIS, R. O professor de Filosofia: o ensino CORBISIER, R. Introdução à Filosofia. Vol. 1. 2
da Filosofia no Ensino Médio como ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1986.
experiência filosófica. In: CADERNOS CEDES, DELEUZE, G.; GUATTARI, F. O que é Filosofia?
n° 64. A Filosofia e seu ensino. São Paulo:Tradução de Bento Prado Jr. E Alberto Alonso
Cortez; Campinas, CEDES, (2004).
Muñoz. Rio de Janeiro: Ed. 34, 1992. 288 p.
BACHELARD, G. O ar e os sonhos. Ensaios (Coleção Trans.) – Título original: Qu’estce que
sobre a imaginação do movimento. Traduçãola philosophie?
Antônio de Pádua Danesi. São Paulo: MartinsGALLO, S.; KOHAN, W. O. (Orgs.). Filosofia no
Fontes, 1990.
Ensino Médio. Petrópolis: Vozes, 2000.
BRASÍLIA, Secretaria de Educação Básica.
Orientações Curriculares do Ensino Médio.
Brasília: MEC/SEB, 2004.
Ensino Médio
Componente Curricular: Sociologia I, II, III e IV
Ementa:
O Processo de Socialização e as
Instituições Sociais; Cultura e Indústria
Cultural; Trabalho, Produção e Classes
Sociais; Poder, Política e Ideologia;
Direitos, Cidadania e Movimentos Sociais.
Com o intuito de integração de Sociologia
com a área técnica, está deve utilizar a
Informática.
Bibliografia Báisca:
CHAUI, Marilena. Convite à Filosofia. 13.ed. SãoFOUCAULT, Michel. Vigiar e punir. Nascimento
Paulo: Editora Ática, 2004.
da prisão. Petrópolis: Vozes, 1987.
FAUSTO, Boris. Trabalho urbano e conflito GALLIANO, A. Introdução à Sociologia. São
social. 4.ed. São Paulo: Editora Difel, 1986.
Paulo: Editora Harbra, 1981.
FERNANDES, Florestan. Mudanças Sociais noGIDDENS, Antony. Sociologia. Tradução de
Brasil. 1.ed. São Paulo: Editora Difel, 1974.
Sandra Regina. 4.ed. Porto Alegre: Editora
Artmed, 2005.
Ensino Médio
Componente Curricular: Educação Física I, II, III
e IV
Ementa:
Esportes, Jogos e Brincadeiras, Dança,
Ginástica, Lutas, contemplados por
05(cinco) núcleos: O movimento e a
corporeidade, o movimento e os jogos, o
movimento e o esporte, o movimento em
expressão e ritmo e o movimento e a
saúde, com o intuito de integração da
Educação Física com a área técnica,
utilizando a metodologia contextualizada
para direcionar os conteúdos para a área
de Informática.
BRACHT, V. Educação Física e aprendizagem BARRETO, D. Dança...: ensino, sentidos e
social. Porto Alegre: Magister, 1992.
significados na escola. Campinas:
Autores Associados, 2004.
MATTOS, Mauro G.; e NEIRA, Marcos G. Educação Física na adolescência: BRUHNS, H. T. O corpo parceiro e o corpo
construindo o conhecimento na escola. São adversário. Campinas: Papirus, 2003.
Paulo: Phorte, 2000.
DAYRELL, J. A escola como espaço
PALMA, Ângela P. T. V. et al (coordenadores) –sóciocultural. In: Dayrell, J. (Org). Múltiplos
Educação Física e a organização curricular: olhares sobre educação e cultura. Belo
educação infantil e ensino fundamental, Horizonte: Editora UFMG, 1996.
ensino médio – 2.ed. Londrina: EDUEL, 2010,___________. A música entra em cena: o rap e
252 p.
o funk na socialização da juventude. Belo
Horizonte: Editora UFMG, 2005.
FREIRE, P. Pedagogia da autonomia. 23ª ed.
São Paulo: Paz e Terra, 2002.
KUNZ, E. Educação Física: ensino e
mudanças. Ijuí: Unijuí, 1991.
________. Transformação
didáticopedagógica do esporte. Ijuí: Unijuí,
1994.
________. (Org.) Didática da Educação Física
1. Ijuí: Unijuí, 1998.
Ensino Médio
Componente Curricular: Biologia I, II, III e IV
Ementa:
Organização dos Seres Vivos;
Mecanismos Biológicos; Biodiversidade;
Manipulação Genética. Com o intuito de
integração de Biologia com a área
técnica, está deve utilizar a metodologia
contextualizada para direcionar os
conteúdos para a área de Informática.
AMABIS, José Mariano e outros. Biologia. São
Paulo: Ed. Moderna, 2004
SANTOS, Maria Ângela. Biologia Educacional.
São Paulo: Ática, 2005.
KRASILCHIK, Myriam. Prática de Ensino de
Biologia. São Paulo: Editora da
Universidade de São Paulo, 2005.
PARANÁ, Secretaria de Estado da Educação do.
Diretrizes Curriculares de
Biologia. Curitiba: SEED, 2008.
PAULINO. Wilson Roberto. Biologia. São Paulo:
Ática, 2005.
3.11 Projeto Final de Curso
O Projeto Final de Curso deve integrar conhecimentos adquiridos ao longo do curso,
cabendo ao professor da unidade didática de Projeto Final de Curso, conduzir a organização do
trabalho, estabelecer prazos e datas de apresentação e ao professor orientador, recomendar que o
tema escolhido seja um assunto ao qual o aluno possua afinidade, acompanhandoo na construção
do estudo. Os resultados obtidos devem ser organizados de forma a ser apresentado para uma
banca e com arguição pública. O Projeto Final de Curso é encarado como critério final de avaliação
do aluno.
O aluno deverá apresentar o trabalho contemplando os seguintes itens:
a.
Introdução: deve ser feita uma descrição sobre o estudo, a sua importância e a
motivação para o estudo, delimitando o tema de estuda na literatura científica.
b.
Desenvolvimento: objetivos; revisão de literatura e metodologia.
c.
Conclusão: análise, discussão e interpretação; e ainda possíveis sugestões para
trabalhos futuros.
d.
Bibliografia:
As normas que se referem a trabalhos acadêmicos do IFPR deverão permear todo o
trabalho. No Projeto Final de Curso o aluno será avaliado de acordo com os seguintes critérios:
a.
Exposição do trabalho (A,B,C,D)
b.
Conhecimento sobre o tema (A,B,C,D)
c.
Elaboração do texto (A,B,C,D)
A apresentação do trabalho acontecerá conforme calendário (dia e horário) organizado pela
Coordenação de Curso em conjunto com o professor orientador. A banca será composta pelo
professor orientador, pelo professor da disciplina ou outro representante do colegiado de curso assim
indicado e por um professor convidado, podendo inclusive ser um professor externo à instituição.
Todos serão responsáveis por avaliar o trabalho.
4. Documentos Anexos:
REGULAMENTAÇÃO DO ESTÁGIO NÃOOBRIGATÓRIO
CAPÍTULO I
DO ESTÁGIO
SEÇÃO I
DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 1º O Curso Técnico em Informática não requer, em caráter obrigatório, a realização do estágio
supervisionado dado à natureza da atividade profissional do egresso, bem como a metodologia
utilizada para o desenvolvimento e aplicação da organização curricular do curso, estruturada para o
desenvolvimento das competências profissionais.
Parágrafo único Embora não seja obrigatório, será incentivada a realização de estágios
vivenciais na área de informática. Os estágios representam atividades formativas e poderão ser
certificados pelo curso.
SEÇÃO II
DA MATRÍCULA
Art. 2º O Estágio, para ser validado, dependerá do cumprimento das demais exigências previstas
neste regulamento.
SEÇÃO III
DA DURAÇÃO E CARGA HORÁRIA
Art. 3º O Estágio não terá duração mínima. Contudo, será validada a carga horária máxima de 800
horas, como atividades formativas.
§ 1º Deverão ser respeitados os limites de cargas horárias de até 4 horas diárias e de até 20
horas semanais.
§ 2º A jornada de estágio em períodos de recesso escolar poderá ser ampliada e estabelecida
̕
de comum acordo entre o estagiário e a parte concedente do estágio, sempre com a interveniência
da Coordenação do Curso, por meio do Professororientador.
§ 3º ̕
̕
É vedada a realização de atividade de estágio em horário de outras disciplinas em que o
aluno estiver matriculado.
CAPÍTULO II
DA OFERTA DE ESTÁGIO
SEÇÃO I
DO CAMPO DE ESTÁGIO
Art. 4º O Estágio desenvolverseá, prioritariamente, em instituições, empresas públicas ou privadas
que desenvolvam ações concorrentes ao propósito de agregação de valor no processo de formação
do aluno.
§ 1º Os profissionais autônomos poderão ser equiparados às instituições para efeito de oferta
̕
de estágio, estando obrigados à observância das condições estabelecidas para caracterização dos
campos de estágio.
§ 2º Compete ao aluno buscar e propor o local de realização do Estágio.
̕
SEÇÃO II
DAS CONDIÇÕES PARA CARACTERIZAÇÃO DO CAMPO DE ESTÁGIO
Art. 5º São condições para a caracterização e definição dos campos de estágio, a apresentação de:
I Ficha Cadastral da unidade convenente;
II Termo de Compromisso de Estágio entre IFPR, a unidade convenente e o estagiário;
III Projeto de Estágio, do qual constará a identificação do campo de estágio, identificação do
aluno estagiário, período e horário do estágio, objetivos e atividades a serem desenvolvidas,
elaborado pelo estagiário de acordo com o orientador no campo de estágio e com o
professor–orientador.
§ 1º O Termo de Compromisso de Estágio será assinado em quatro vias.
§2º A pessoa física ou jurídica onde se desenvolverá o estágio deverá apresentar profissional
para a orientação do aluno estagiário no campo de trabalho, cuja formação seja compatível com as
atividades especificadas no projeto de estágio.
CAPÍTULO III
DOS PARTÍCIPES
SEÇÃO I
DO ALUNO ESTAGIÁRIO
Art. 6º Compete ao aluno:
I Encaminhar a documentação indicada nos incisos I a IV do art. 5º, para caracterização do
campo de estágio, com antecedência mínima de 20 dias do início das atividades e dentro do
prazo estabelecido em calendário escolar;
II Apresentar relatório final de estágio, por escrito, de acordo com as normas da IFPR, até o
final do semestre letivo no qual pretenda validar o estágio;
III Apresentar, anexo ao relatório, ficha de avaliação preenchida em que conste a avaliação
emitida pelo orientador no campo de estágio, sob carimbo;
Parágrafo único A não apresentação destes documentos implicará no não reconhecimento,
pelo Curso, do Estágio do aluno.
SEÇÃO II
DA ORIENTAÇÃO DO ESTÁGIO
Art. 7º A orientação do estágio darseá na modalidade indireta por professor–orientador, escolhido
pelo aluno dentre os professores do colegiado do curso.
Art. 8º Darseá na modalidade direta por orientador do campo de estágio.
SEÇÃO III
DA COMISSÃO ORIENTADORA DE ESTÁGIO
Art. 9º A Comissão Orientadora de Estágio será composta por todos os professores do colegiado,
que reunirseá com presença mínima de três membros.
CAPÍTULO IV
DA INTERRUPÇÃO E APROVAÇÃO DO ESTÁGIO
SEÇÃO I
DA INTERRUPÇÃO DE ESTÁGIO
Art. 10. Poderá o aluno requerer a suspensão do estágio por meio de documento escrito
encaminhado ao professor–orientador e ao orientador no campo de estágio.
Parágrafo único A aceitação do pedido do aluno implicará no encaminhamento de relatório e
ficha de avaliação parcial, ficando o aluno obrigado aos procedimentos constantes deste regulamento
para validar a carga horária e aproveitamento mínimos para aprovação no estágio.
SEÇÃO II
DA APROVAÇÃO
Art. 11. São condições de aprovação no estágio:
I Observar as formalidades para validação do estágio;
II Obter conceito A, B ou C (Portaria 120),, considerando as avaliações do profissional orientador no
campo de estágio e do professor orientador. .III O professororientador deverá proceder a avaliação
do estágio, com base no acompanhamento realizado durante o cumprimento do mesmo, bem como
no relatório escrito entregue pelo aluno.
CAPÍTULO V
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 13. Os casos omissos serão resolvidos pela Comissão Orientadora de Estágio, cabendo recurso
de suas decisões ao Colegiado do Curso.
5. Bibliografia: (falta formatar as referencias)
1. Decreto nº. 5.154/04, que regulamenta o § 2º do art. 36 e os arts. 39 a 41 da Lei nº. 9.394,
de 20 de dezembro de 1996.
2. Lei de Diretrizes e Bases de Educação Nacional (LDB),
3. Lei Federal N. 9394/96,
4. no Decreto Federal N. 5154/04,
5. na CNE/CEB N. 04/99
6. artigo 1° da Portaria n°120/IFPR
7. resolução nº 54/2011 IFPR
8. Parecer CEE/CEB N. 331/09.
9. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996.
Acrescentei
10. Parecer nº 2 de 30 de janeiro de 2012.
CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
SECRETARIA EXECUTIVA
CÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICA
RESOLUÇÃO Nº 2, DE 30 DE JANEIRO DE 2012
Define Diretrizes Curriculares Nacionais
para o Ensino Médio.

Projeto Pedagógico de Curso

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