PPC Cinema e Audiovisual
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PPC Cinema e Audiovisual
Centro Universitário Monte Serrat UNIMONTE Projeto Pedagógico do Curso Superior CINEMA E AUDIOVISUAL Administração Acadêmica Núcleo Acadêmico – Graduação em CINEMA E AUDIOVISUAL Santos, JUNHO de 2013 Sumário Apresentação ..................................................................................................... 2 1. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO ..................................................... 4 1.1. Aspectos Gerais ...................................................................................... 4 1.2 Contexto Educacional: Externo e Interno................................................ 4 1.3Justificativa .............................................................................................. 11 1.4 Objetivos do curso .................................................................................. 14 2. Projeto Pedagógico do Curso - Formação ................................................ 15 2.1 Perfil do Egresso ................................................................................... 15 2.2 Competências e Habilidades .................................................................. 16 2.3. Organização Curricular .......................................................................... 18 2.3.1 Eixos de formação / Temas e subtemas de formação ....................... 18 2.4 Práticas pedagógicas formativas previstas (metodologia) ...................... 55 2.5 Trabalho Interdisciplinar Dirigido ............................................................ 57 2.6 Avaliação do Rendimento Escolar - Critérios de Avaliação ................... 58 2.7 Atividades Acadêmicas Articuladas à Formação ................................... 61 2.7.1 Atividades Complementares ............................................................... 61 2.8 Apoio ao Discente .................................................................................. 67 2.9 Avaliação Institucional ........................................................................... 70 3 CORPO DOCENTE................................................................................... 74 3.1 Administração Acadêmica ...................................................................... 74 3.2 Atuação do Coordenador ....................................................................... 75 3.3 Colegiado do Curso................................................................................ 76 3.4 Atuação do Núcleo Docente Estruturante - NDE ................................... 76 3.5 Titulação do Corpo Docente do Curso ................................................... 78 3.5.1 Experiência de magistério superior do corpo docente ......................... 79 3.5.2.Produção científica, cultural, artística ou tecnológica .......................... 79 3.6 Implementação das políticas de Carreira e de capacitação Docente no âmbito do curso ................................................................................... 79 4 INSTALAÇÕES FÍSICAS ......................................................................... 81 4.1 Gabinetes de Trabalho para Professores Tempo Integral - TI ................ 81 4.2 Espaço de Trabalho para Coordenação de Curso e Serviços Acadêmicos ...................................................................................................................... 81 4.3 Sala dos Professores .............................................................................. 81 4.4 Salas de aula .......................................................................................... 81 4.5 Acesso dos alunos a equipamentos de informática ............................... 82 4.5.1 Laboratórios Didáticos Especializados ............................................... 82 4.5.2 Periódicos Especializados para o curso de ........................................ 89 4.6 Auditório ................................................................................................. 90 4.7. Condições de acesso para pessoas com necessidades especiais ....... 91 4.8 Biblioteca ................................................................................................ 91 REFERÊNCIAS ................................................................................................ 95 Curso: CINEMA E AUDIOVISUAL Modalidade do Curso: Bacharelado Modalidade de Ensino: Presencial Coordenador: Profª. Ms. Paula Orsatti Ato e data de criação do curso: Resolução CEPE/UNIMONTE nº 22 de 31 de agosto de 2009. Nº da Portaria de Reconhecimento: Data de publicação no Diário Oficial da União - Duração do curso: 8 semestres Prazo máximo para integralização do currículo: 16 semestres Carga horária: 3120 horas Regime: semestral Turno: Noturno Nº de vagas anuais: 120 anuais Local de funcionamento: Campus Vila Mathias Endereço: Avenida Rangel Pestana, 99, Bairro Vila Mathias CEP: 11013-931 Contatos: Telefone: (13) 3228-2100 E-mail: Home page do curso: http://www.unimonte.br/curso/ Home page da Instituição: www.unimonte.br Apresentação Este documento apresenta o projeto pedagógico do curso de Cinema e Audiovisual do Centro Universitário Monte Serrat - UNIMONTE, elaborado com base na Lei de Diretrizes e Bases nº 9394/1996, nas Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de Bacharelado e Licenciatura e demais normas emanadas pelo Ministério da Educação - MEC. Foi criado em 31 de agosto de 2009, pela Resolução CEPE nº 22, de 31 de agosto de 2009, implementado a partir do 1º semestre de 2010. O conteúdo do PPC tem por objetivo propor a formação do profissional de Cinema e Audiovisual focando a estrutura básica do curso de acordo com as demandas do mercado regional e nacional, que passa por processos complexos e desafiadores de transformação e ampliação, advindos, sobretudo, da recente descoberta dos campos de petróleo e gás do Pré-Sal na Baía de Santos e consequente expansão das atividades nas áreas do comércio, da indústria e do terceiro setor, com ênfase na prestação de serviços. Atentos, portanto, a esse cenário desafiador que se descortina para a região, o Núcleo Docente Estruturante do Curso de Cinema e Audiovisual estabeleceu a proposta pedagógica do curso, ora apresentada, em vigor desde 2010. O presente Projeto foi pensado e discutido com o entendimento de que o profissional que se exige para os dias atuais deverá atuar de forma polivalente, atendendo principalmente às demandas constantes da prestação de serviços e de criação em Cinema e Audiovisual, no contexto do desenvolvimento econômico, político, social e ambiental trazidos pelas atividades do setor portuário, industrial e de turismo, o que exige do profissional sólida formação técnico-científica, capacidade de absorver e desenvolver novas tecnologias, de analisar, interpretar e equacionar problemas diversos, atuando crítica e criativamente na identificação e resolução de problemas. Tendo em vista todas essas considerações, estamos propondo, em síntese, uma formação de profissionais pautada no princípio de articulação permanente entre teoria e prática, entendendo tal formação como condição primordial para o desenvolvimento das competências e habilidades que tornarão possível a aquisição, produção e socialização do conhecimento, com visão ética e humanística em atendimento às demandas da sociedade e do mercado de trabalho, sob a perspectiva do respeito às diversidades 3 étnico-raciais, culturais e de gênero, aos princípios e valores que regem a sociedade sustentável e a promoção dos Direitos Humanos. 4 1. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO 1.1. Aspectos Gerais A organização didático-pedagógica do curso de Cinema e Audiovisual do Centro Universitário Monte Serrat – UNIMONTE, apresentada neste Projeto Pedagógico do Curso - PPC, leva em consideração os aspectos relativos às necessidades econômicas, socioculturais, políticas e ambientais regionais, cujos indicadores têm apontado alguns resultados do desenvolvimento alavancado por vultosos investimentos na região, em função da onda do Pré-sal. Em seu escopo, levando-se em consideração tais contextos a seguir descritos, o PPC desenha formação que prepare o futuro profissional para enfrentar os desafios das rápidas transformações que a Região Metropolitana da Baixada Santista – RMBS está vivenciando, proporcionando-lhe a almejada autonomia profissional, intelectual e cidadã, orientada pelos princípios éticos de responsabilidade social e de desenvolvimento sustentável. 1.2 Contexto Educacional: Externo e Interno Segundo a Lei de Diretrizes e Base – LDB é desejável proporcionar ao aluno uma formação ampla, diversificada e ao mesmo tempo flexível nas diretrizes curriculares, a fim de propiciar o acesso amplo e irrestrito ao conhecimento e ao desenvolvimento de habilidades e competências necessárias ao profissional e ao cidadão. Por essa razão, os cursos superiores devem abandonar as características de que muitas vezes se revestem, quais sejam, as de atuarem como meros instrumentos de transmissão de conhecimentos e informações, passando a orientarem-se para oferecer uma formação básica que prepare o futuro graduado para os desafios das rápidas transformações da sociedade, do mercado de trabalho, das condições de exercício profissional, de produção do conhecimento e de domínio de novas tecnologias, visando a uma progressiva autonomia profissional e intelectual do estudante, estando essas ações, portanto, alinhadas à lógica de formação do egresso. No caso específico da formação do profissional de Cinema e Audiovisual, a evolução verificada no campo de atuação profissional vinculada, mormente, às questões geopolíticas e de grandes transformações tecnológicas, aliadas ao dinamismo das 5 mutações sociais, provoca novo pensamento e mudanças nos paradigmas de formação. Desse ponto de vista, voltando-se para o contexto externo que envolve atualmente a Região Metropolitana da Baixada Santista (RMBS), verificam-se características peculiares de desenvolvimento e de possibilidade de atuação profissional de Cinema e Audiovisual que nos possibilitam orientar o perfil profissional que o curso deseja formar. Entre essas características, destacam-se três aspectos: ⇒ A descoberta dos campos gigantes de petróleo e gás do Pré-Sal configuram a terceira e maior grande onda de crescimento da região, após a criação do Porto de Santos no século XIX e do Pólo Petroquímico de Cubatão no século XX; ⇒ É o terceiro maior aglomerado urbano do Estado, com 1,7 milhão de habitantes, abrangendo território de 2.373 km2 ; ⇒ Abrange nove municípios: Bertioga, Cubatão, Guarujá, Itanhaém, Mongaguá, Peruíbe, Praia Grande, Santos e São Vicente: Figura 1 — Divisão Político-Administrativa da Região Metropolitana da Baixada Santista. Fonte: AGEM. Em termos demográficos, a RMBS é composta por 2 municípios com menos de 50.000 mil habitantes (Mongaguá e Bertioga); 2 municípios com menos de 100.000 mil habitantes (Peruíbe e Itanhaém); 5 municípios com mais de 100.000 mil habitantes 6 (Santos, Santos, São Vicente, Guarujá, Praia Grande e Cubatão), Cubatão , sendo Santos a cidade-sede. cidade Em números absolutos, a demografia da RMBS apresenta-se distribuída, entre os nove municípios, da seguinte inte forma: forma Tabela 1 Distribuição populacional da RMBS em 2011. Cidades População Bertioga 42.036 Cubatão 122.458 Guarujá 302.025 Itanhaém 81.658 Mongaguá 42.685 Peruíbe 55.658 Praia Grande 237.687 Santos 426.367 São Vicente 326.574 Em termos percentuais, a proporção de distribuição istribuição populacional da RMBS, RMBS em 2011, pode ser visualizada por meio do seguinte gráfico: Figura 2 População das cidades da RMBS População Bertioga Cubatão Guarujá Itanhaém Mongaguá Peruíbe Praia Grande Santos São Vicente 20% 3% 7% 18% 26% 5% 15% . 3% 3% 7 Vale ressaltar que se projeta, para as próximas duas décadas, aumento populacional de 25% na RMBS, algo em torno de quatrocentos mil habitantes. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE, Praia Grande já desponta como o município brasileiro com maior incremento demográfico da década, com crescimento de 26,32% no período, alcançando o total de 233.806 moradores, ou seja, um aumento de 56 mil habitantes. Estima-se que a maior parte do aumento desse contingente tenha se dado pela migração de pessoas em busca de maiores e melhores oportunidades de trabalho, pois evidencia-se grande procura por mão de obra qualificada para as novas atividades de produção de bens e de serviços. O momento em que ocorre o terceiro grande ciclo de desenvolvimento da região é propício, portanto, para a inserção de profissionais qualificados, em diversas áreas, incluindo Cinema e Audiovisual. Estudos relativos à distribuição das empresas por setores e ramos de atividades na Região Metropolitana da Baixada Santista – RMBS apontam a seguinte tendência: Tabela 2 Total das MPEs por Setores da Economia Setores da Economia Quantidade Comércio 14.700 Indústria 3.539 Serviço 19.520 Agricultura Total de Empresas 2.463 40.222 Fonte: Contagem da População IBGE O Gráfico 2 aponta o percentual de Participação das MPE´s na RMBS: Fonte: Observatório das MPE´s – Sebrae / SP 8 Caracterização das MPE´s da Baixada Santista Comércio 6% 37% Indústria Serviço Agricultura 48% 9% Como se pode notar, 85% das empresas abertas e em atividade na região concentram-se nos setores do comércio e dos serviços, com destaque para a diversidade de potenciais campos de empreendimento, entre os quais se destacam: Investimento no Turismo, através de Cruzeiros marítimos. Construção Civil: novos empreendimentos residenciais e industriais. Revitalização do Centro Histórico e da orla das Praias. Armadores. Crescimento do comércio atacadista e de varejo. Transportes Logísticos – investimentos na qualificação e especialização. Implantação da unidade administrativa da Petrobrás. Aumento de escolas e de outros centros educacionais e de formação. Abertura de empresas para atender à demanda de produtos e serviços vinculados à cadeia produtiva de petróleo e gás. Investimentos no porto para suprir às exigências da economia global. Investimento em energia eólica, com a implantação no complexo naval no Guarujá. Instalação do Aeroporto no Guarujá. Redes de empresas que atuam de forma direta e indireta na prestação de serviços relacionado ao comércio exterior e ao suporte às operações portuárias. 9 Devido a cidade de Santos estar se tornando cada vez mais um dos principais polos de atendimento portuário do mundo, reservadas as devidas proporções, no que se refere a novas oportunidades de negócios e de expansão das atividades mercadológicas da região, vem despertando o interesse de inúmeras empresas de grande porte, algumas multinacionais e também do Governo Federal, que através do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC1 e 2), vem investindo maciçamente em infraestrutura viária e portuária, com o objetivo de atrair novos clientes para região promovendo, assim, o crescimento da economia regional e nacional e do comércio exterior brasileiro. A previsão é de se investir R$ 1,2 bilhão entre os períodos de 2011 a 2014, mas todos esses investimentos justificam-se ainda mais pela necessidade de atender demandas maiores do porto nos próximos anos, bem como suprir as expectativas do pré-sal, da Copa do Mundo em 2014 e das Olimpíadas em 2016, tendo em vista que o porto de Santos também é importante porta de entrada e de saída de pessoas, bens e serviços para todo o mundo. O porto destaca-se, ainda, pelo anúncio de criação de 2,5 mil empregos diretos no porto de Santos através dos terminais da Embraport e da Brasil Terminal Portuário (BTP), que iniciaram suas operações no complexo marítimo, em 2013. 1.2.1 Dados Socioeconômicos da Cidade de Santos A economia de Santos está calcada no setor terciário, com 75% do PIB, com forte participação nas atividades portuárias, comércio e turismo em 3º plano, na sequência se destaca a indústria que se instala em área retroportuária que responde por 24% no PIB, cabendo a diferença ao setor primário. Em termos de PIB gerado em 2011, no município, se verifica, a preços correntes, a geração de R$ 16.128.535.000,00 e o seu PIB per capita atinge a faixa de R$ 38.558,45 dados publicados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), em 2011. As principais características demográficas e socioeconômicas da população de Santos, importantes para as análises dos modelos de viabilidade, dizem respeito essencialmente à população residente de Santos que, segundo o IBGE (2011), é de 419.530 habitantes, na sua quase totalidade urbana (99,4%). A sua densidade demográfica é de 1.529,60 hab./km², que pode ser considerada baixa quando comparada com São Paulo que possui 7.148 hab./km². Por sua vez, o número de 10 domicílios em 2011 é estimado em 134.187, o que representa uma taxa de ocupação de 3,19 hab./domicílio, indicador médio dentro dos parâmetros brasileiros. Para efeito de análise de projeções, constata-se que a taxa média de crescimento verificada no período de 2001- 2011 é de 0,41% ao ano, quando comparada à evolução demográfica neste período. Outro aspecto importante se refere à distribuição de renda da população do município, para identificação do comprometimento da renda familiar com o pagamento dos serviços de saneamento. Nesta primeira análise, leva-se em conta os dados da renda familiar obtidos nos levantamentos censitários do IBGE, atualizados para 2011, do valor do salário mínimo vigente em agosto de 2011 e a mesma estratificação da renda. De acordo com o gráfico 1, conclui-se que Santos possui 69% da sua população com rendimento entre 1 e 10 salários mínimos. Por outro lado, São Paulo, a maior cidade do País, registra uma média de 52%. No entanto, só 22% dos paulistanos recebem até três salários mínimos, enquanto Santos tem 36% de seus moradores dentro desta faixa, o que demonstra município com perfil de população com baixa renda, significando pouca participação na economia. 11 Todo esse contexto externo, de ordem política, econômica e social tem orientado os debates internos à IES em termos de definir os rumos de formação e de qualificação profissional dos discentes. Toda essa realidade diagnosticada, por meio dos indicadores mencionados, impõe-nos a urgência de, como parte do sistema educacional brasileiro, em parceria com a sociedade civil organizada, unir esforços no enfrentamento dos novos cenários e desafios locais, regionais e nacionais, no sentido de atender imediatamente à demanda por formação de profissionais qualificados. Em decorrência, o curso de Cinema e Audiovisual, de modo geral, tem grandes responsabilidades a assumir frente ao compromisso de formar profissional com capacidade de realizar leituras de contexto e agir criticamente no campo da produção cultural em linguagem audiovisual, com aptidão para contribuir com o desenvolvimento social, produtivo, econômico e ambiental. De modo específico, o curso de Cinema e Audiovisual do UNIMONTE tem procurado, no âmbito das políticas de desenvolvimento regional, das políticas educacionais da instituição e das decisões assumidas internamente por seus colegiados, corresponder a esse anseio de formação. Assim, dadas as demandas econômicas, políticas, sociais e ambientais previstas no contexto regional descrito, tem-se que o contexto educacional de formação dos profissionais de Cinema e Audiovisual deve lhes possibilitar intervir nessa realidade de forma competente e ética, atuando nos setores de comunicação e audiovisual, com vistas a dar sua contribuição profissional para o desenvolvimento da região e do país. 1.3 Justificativa O curso de Cinema e AudioVisual do UNIMONTE, em sua trajetória, sempre procurou empreender ações de aprimoramento do Projeto Pedagógico, mantendo atualizada sua proposta curricular frente às necessidades do mercado local e regional. Atentos e antecipando-nos ao cenário desafiador que se descortinava para a região. Tendo como base currículo do curso de Rádio e TV, a equipe docente partiu do entendimento da necessidade emergente de formar profissionais com visão mais ampla na área do Audiovisual e não apenas em rádio e televisão, capazes de compreender criticamente todo esse contexto econômico, sociopolítico e cultural da região, no âmbito, evidentemente, do desenvolvimento brasileiro e dos processos de globalização da 12 economia mundial, cada vez mais alinhados aos princípios do desenvolvimento sustentável. Hoje, a produção regional está presente em cinco emissoras de televisão com transmissão em sistema de sinal aberto, seis emissoras de tv a cabo, quatorze emissoras de rádio em frequências AM e FM, pelo menos quinze produtoras de cinema e vídeo e quatro produtoras de áudio, além de provedores de internet e empresas de web designer. A cidade de Santos também é palco para a realização do festival Curta-Santos – Festival Santista de Curtas-Metragens, (ocupa o 4º lugar em público no Brasil) que já caminha para a 11º, e a 7ª Edição do Cinere-se. No final de 1999 o Unimonte decidiu abrir o curso de Rádio e Tv para atender a uma forte demanda na formação de profissionais para atuarem no mercado de emissoras de TV e produtoras de vídeo e áudio, que começou a ficar aquecido meio da década de 90 com a implantação de várias emissoras regionais. Até a criação do curso de Radialismo em 2000, as funções dos profissionais e estagiários da área de Radio e Tv eram exercidas por alunos ou egressos dos cursos de Publicidade e Propaganda e Jornalismo. Era latente a necessidade de termos profissionais com formação específica para trabalhar nestes veículos e empresas e até para a normatização trabalhista do setor. A partir de 2005, com a revitalização do centro histórico de Santos, a cidade passou a ser cenário de várias produções audiovisuais nacionais como filmes publicitários, minisséries de TV, longas-metragens e videoclipes. Além disso, muitas iniciativas sociais ligadas à educação e desenvolvimento de projetos audiovisuais foram atraídas para a região, como as Oficinas Querô, iniciativa da produtora Gullane Filmes com sede na cidade de São Paulo, o projeto Gente É Pra Brilhar, iniciativa da produtora Total Entertainment, com sede na cidade do Rio de Janeiro e o Instituto Arte no Dique, Ong criada em parceria com o Ministério da Cultura e Instituto Elos. Nessa época, houve um fortalecimento dos festivais de cinema que já eram realizados na região e a produção audiovisual local começou a ter novos contornos, diferente da realidade vivida até então, da produção exclusiva para emissoras de TV e mercado publicitário regional. Aliando esse novo mercado de produção à tecnologia da convergência de mídias e formatos, surgiu a iniciativa de transformar o curso de Rádio e Tv em curso de Bacharelado em Audiovisual, com a possibilidade da formação mais abrangente em novos formatos e multimeios, atentos sempre às necessidades profissionais de nossa 13 região. Com isso, abre-se uma nova frente de trabalho e um novo conceito para a elaboração de conteúdo para produtos sonoros, audiovisuais e multimídia. Uma renovação de mercado e mão de obra com uma atuação mais consciente e capacitada tanto técnica como conceitualmente. Pela proximidade da capital com a região da Baixada Santista, esse mercado também aparece como significativa opção para colocação do aluno egresso do curso de Cinema e Audiovisual no exercício das atividades profissionais. Neste sentido, dominar os gêneros e linguagens da produção audiovisual, ter a capacidade de planejar, roteirizar, produzir e orçar produtos audiovisuais, assim como dirigir, sonorizar e editar, além de compreender os aspectos culturais, éticos, educacionais e emocionais da produção audiovisual, levando em consideração a realidade socioeconômica e cultural de seu público alvo, e também a captação e gerenciamento de verba/ recursos, passaram a constituir, no geral, o conjunto de competências e habilidades imprescindíveis na formação do profissional de Cinema e Audio contemporâneo, contempladas no Projeto Pedagógico do Curso de Cinema e Audiovisual do UNIMONTE. É assim que o PPC tem sido instrumento incorporado ao cotidiano de nossas práticas, por meio de esforço coletivo para que se torne naturalmente realidade e atinja seus objetivos. Sua avaliação permanente tem garantido a eficácia de sua aplicação e gerado a corresponsabilidade de todos os envolvidos neste processo. Em síntese, a concepção do Projeto Pedagógico do curso de Cinema e Audiovisual do UNIMONTE – dos objetivos e perfil de egresso, à matriz curricular – justifica-se pelo compromisso de contribuir para atender à demanda de formação de profissional academicamente qualificado, intelectual e profissionalmente autônomo, capaz de se responsabilizar pela própria aprendizagem, reflexivo, adaptável a novas situações e exigências sociais e profissionais, apto a lidar com desafios impostos pelas sociedades contemporâneas, que exigem não só capacidades técnicas, mas também formação ética e humanística. 14 1.4 Objetivos do curso 1.4.1 Geral Em uma sociedade de múltiplas linguagens, o objetivo do curso é formar o profissional da área do Audiovisual que conheça a história da humanidade, sabendo interpretá-la e estabelecer os elos com a contemporaneidade e as realidades nacionais e regionais, compreendendo assim a sociedade para poder dialogar e interagir com ela, por meio da produção de conteúdos conceituais utilizando imagens e som nos mais diferentes formatos, bem como a desenvolver o gerenciamento e a assimilação de novas informações, apresentando flexibilidade intelectual e adaptabilidade contextualizada no trato de situações diversas presentes ou emergentes nos vários segmentos do campo de atuação do profissional de Cinema e Audiovisual. Por meio de itinerário formativo interdisciplinar e prático, o curso busca garantir condições para a inserção plena do estudante no mundo do trabalho, na vida cidadã e de acesso aos meios para continuar aprendendo, desenvolvendo-lhes capacidade empreendedora e criativa no encaminhamento de soluções para os problemas da área. 1.4.2 Específicos Como objetivos específicos, destacam-se: (A) Propiciar formação humanística e globalizante que capacite o estudante a desenvolver atividades técnico-científicas próprias do bacharel em Cinema e Audiovisual, atuando profissionalmente de maneira ética, pautado por princípios de respeito à diversidade étnico-racial, cultural e de gênero, à gestão sustentável, promovendo os Direitos Humanos em todas as instâncias; (B) Dotar os alunos de conhecimentos técnicos, teóricos e práticos, de percepção estética e compreensão conceitual da produção audiovisual; (C) Fornecer as bases conceituais que fundamente o trabalho intelectual dos alunos em referenciais sólidos e coerentes com sua realidade; (D) Estimular a capacidade de interação e reciclagem em um cenário de constantes mudanças e inovações tecnológicas; (E) Estimular o exercício constante da criatividade para o desenvolvimento da originalidade da ideia e da autenticidade da expressão; (F) Despertar e incentivar nos alunos o espírito empreendedor, incentivando a autonomia e oferecendo informações atualizadas de 15 mercado; (G) Estimular, nos alunos, o gosto pelo desenvolvimento da pesquisa e do conhecimento; (H) Incentivar a interdisciplinaridade. Os objetivos de formação do curso, em seu escopo, baseiam-se na linha de formação do bacharel em Cinema e Audiovisual, no bojo da concepção de processo de ensino aprendizagem pautado pela construção de competências e habilidades necessárias ao desempenho da profissão e contemplando questões sociais contemporâneas, que incluem diversidade cultural, étnico racial e de gênero, responsabilidade social, sustentabilidade e promoção dos direitos humanos. 2. Projeto Pedagógico do Curso - Formação 2.1 Perfil do Egresso É premissa básica do perfil estabelecido formar profissionais capacitados para enfrentar os desafios decorrentes das transformações da sociedade contemporânea, ressaltados os aspectos ligados ao mercado profissional nacional e regional, em transformação. O perfil do egresso considera, sobretudo, o cenário de inserção do discente que está estabelecido profissionalmente na Região Metropolitana da Baixada Santista, o que nos leva a considerar todos os setores de atuação do profissional em audiovisual, voltada para a convergência das mídias, fenômeno que se intensifica com o surgimento de dispositivos digitais e a inscrição de novas práticas comunicativas: cinema, televisão, internet e todas as produções que conjugam imagem e som. Enfatizase ainda, nessa perspectiva, questões polêmicas da atualidade, como a ética profissional, a diversidade e o multiculturalismo, os princípios relacionados aos Direitos Humanos, temas importantes na abordagem transversal do currículo proposto para o curso. Com bases nessas premissas, portanto, o curso de Cinema e Audiovisual do UNIMONTE prevê um conjunto de competências e habilidades que formam o perfil do egresso desejado. 16 2.2 Competências e Habilidades Tendo em vista o perfil do egresso pretendido, a formação do bacharel em Cinema e Audiovisual deve abranger uma consistente base teórica, articulada à investigação de práticas audiovisuais, com ênfase em conhecimentos específicos dos campos de atuação. Nesse sentido, buscar-se-á como habilidades a serem desenvolvidas: a) Aspecto pessoal formativo: Participar efetivamente na construção permanente de uma filosofia e consciência voltada para o desenvolvimento nacional, com atitudes de defesa e promoção de valores de nossa cultura, dentro de padrões éticos; desenvolver aptidões críticas e analíticas, diante dos conceitos apreendidos, ampliando a capacidade de reflexão sobre as condições dos indivíduos nas sociedades em que vivem; respeitar, interpretar ou transformar a atmosfera cultural, de forma reflexiva, criativa e crítica; refletir sobre as novas perspectivas de difusão e re-elaboração da cultura frente às mudanças tecnológicas, que envolvem a informática, a eletrônica, a automação, a robótica e as telecomunicações; dominar normas, métodos, técnicas, linguagens e processos usados no campo da Comunicação, criando, experimentando, interpretando e inovando com o uso das novas ferramentas tecnológicas. b) Aspecto técnico-profissional: - Dominar os gêneros e linguagens da produção audiovisual, assimilando criticamente os conceitos que permitam a compreensão das práticas e teorias referente à área. - Desenvolver o uso constante da criatividade para experimentar novas linguagens e inovar formatos. -Ter o domínio técnico, estético, criativo, expressivo e conceitual no momento da concepção e elaboração dos produtos audiovisuais e sonoros. -Ter a capacidade de trabalhar em equipe, priorizando a construção coletiva e o respeitando a pluralidade de pensamentos. - Ter a capacidade de planejar, roteirizar, produzir e orçar produtos audiovisuais,captar e administrar verbas referentes destes produtos. 17 - Criar, roteirizar, organizar a produção, dirigir, sonorizar e editar linear e não linearmente um produto audiovisual. - Ter a capacidade de atuar nos setores de produção, direção, direção de arte, fotografia, roteiro, edição de som e de imagens, gestão do audiovisual, entre outras, nos diversos formatos, aliando conceito, linguagem, estética e análise crítica dos produtos veiculados em mídias como televisão, cinema, rádio, internet, telefonia celular, entre outros. - Compreender os aspectos culturais, éticos, educacionais e emocionais da produção audiovisual, levando em consideração a realidade sócio-econômica e cultural de seu público alvo. - Interagir com especialidades diversas referentes aos temas, processos e objetivos diferenciados em função dos anseios e necessidades da sociedade como educação, pesquisa científica, conscientização, documentação, entretenimento, promoções culturais e utilizações industriais e comerciais. - Acompanhar os avanços tecnológicos, organizando-os e colocando-os a serviço da demanda das empresas e da sociedade, da garantia dos Direitos Humanos, pautando suas ações nos princípios de inclusão; respeito à diversidade étnico-racial e de gênero; -Ter responsabilidade ética, poder de reflexão, sensibilidade, apuro estético, respeito às diversidades. - Ser comprometido com valores éticos e morais relacionados à diversidade étnico-racial, cultural e de gênero, aos princípios do desenvolvimento sustentável, vendo-se como elo na construção de uma sociedade mais justa, igualitária que preserva e promove o respeito aos Direitos Humanos. -Ter a capacidade de transitar pelas diversas redes de transmissão de informação e conhecimento, trabalhando como mediador na relação entre da velocidade tecnológica e as reais necessidades sociais, culturas, econômicas e política do mundo que o cerca. -Ter flexibilidade e se manter em constante reciclagem para acompanhar as demandas sociais e profissionais na área e a velocidade das mudanças tecnológicas As competências dos egressos do Curso de Bacharelado em Cinema e Audiovisual do UNIMONTE são: iniciativa empreendedora; iniciativa para autoaprendizado e educação continuada; 18 comunicação oral e escrita; leitura, interpretação e expressão por meios gráficos; visão crítica de ordens de grandeza; domínio de técnicas e ferramentas computacionais para a gestão ; conhecimento da legislação pertinente ao seu campo de atuação profissional; capacidade de trabalhar em equipes multidisciplinares; capacidade de identificar, modelar e resolver problemas; compreensão dos problemas administrativos, socioeconômicos e do meio ambiente; compreensão do exercício profissional e ético no contexto das sociedades complexas, desiguais, multirraciais e pluriétnicas. capacidade de “pensar globalmente, agir localmente”. 2.3. Organização Curricular A proposta curricular estabelecida no Projeto Político-Pedagógico Institucional do Centro Universitário Monte Serrat - UNIMONTE se sustenta em dois pilares: o trabalho coletivo dos coordenadores, do corpo docente e dos alunos, e o conceito de aprendizagem significativa (AUSUBEL, 2002). Esses dois pilares têm como interface a interdisciplinaridade. De fato, somente uma elaboração coletiva pode garantir a efetivação dos processos de atualização das intenções expressas no currículo, também no sentido de colocar em ação, e promover uma aprendizagem pautada pela construção e apropriação crítica do conhecimento, ampliada pela necessidade de uma formação que garanta ao egresso, inserção não só no mercado de trabalho, mas também na vida em sociedade. É neste âmbito que o ensino pode e deve contribuir para desenvolver as potencialidades e aumentar as possibilidades de o aluno transformar o que aprende em comportamentos socialmente significativos. 2.3.1 Eixos de formação / Temas e subtemas de formação O conceito de aprendizagem significativa, ancorado principalmente na contextualização do conhecimento e na atribuição de sentidos a ele, volta-se para a articulação da teoria com a prática por meio da pesquisa (Programa de Iniciação 19 Científica, Programa de Iniciação Tecnológica, TCC, monografias, etc.) e da extensão; para a integração dos conhecimentos por meio da interdisciplinaridade; para a construção de uma relação de sentidos entre o conhecimento e a realidade dos alunos, A Figura 1 traduz o conceito de aprendizagem significativa e mostra como a interdisciplinaridade, representada pela Faixa de Moëbius – sinal grego de infinito (∞) se sobrepõe e permeia as cinco dimensões da aprendizagem significativa, sinalizando a interatividade, a simultaneidade e a recursividade de todas elas. A Faixa de Moëbius indica uma sequência sem direção (não-linearidade), sem início nem fim, sem exterior nem interior, sem frente nem verso e simboliza a ausência de hierarquia e a descentralização das cinco dimensões e o movimento integrador dos conhecimentos (EVANGELISTA, 2003). Esse movimento pode ser interpretado como interdisciplinaridade. Figura 2: Cartografias da Aprendizagem Significativa (EVANGELISTA, 2003) Materializando a concepção de Currículo expressa no Projeto Político Pedagógico Institucional (PPPI), a Matriz Curricular do Curso de Bacharelado em Cinema e Audiovisual do UNIMONTE, organizada por ciclos modulares de aprendizagem, fundamenta-se na abordagem de conhecimento em que se reconhece a importância de todos os componentes curriculares, no sentido de dinamizar o ensino, trazer significado à aprendizagem, integrar conhecimentos e atribuir uma visão prática à formação profissional do aluno. A organização curricular por ciclos modulares está, portanto, 20 fundamentada em uma visão interdisciplinar, transversal e transdisciplinar da educação e dos conteúdos necessários à formação acadêmica, dispostos a partir das competências e habilidades exigidas para a formação de um egresso. Desse perfil de egresso desejado, anteriormente descrito, é que se depreendem os eixos de formação que organizam a matriz curricular do curso, assim estabelecidos: um eixo de formação geral ou transversal e quatro eixos de formação específica, em torno dos quais se estabelece um conjunto de atividades e saberes que fundamentam a formação do Bacharel em Cinema e Audiovisual proporcionando a necessária articulação entre ensino, pesquisa e extensão. No curso de Cinema e Audiovisual, tendo em vista o perfil do egresso, os eixos de formação definidos estão descritos a seguir. O eixo de formação geral ou transversal permeia as atividades acadêmicas, sejam as realizadas em sala de aula ou fora dela. De caráter mais amplo, é gerador das linhas de pesquisa (iniciação científica) e das atividades de extensão do curso, através dos Projetos Integradores, definindo, ainda, a forma de abordagem dos conteúdos em todas as demais disciplinas da matriz curricular. No curso de Cinema e Audiovisual, o eixo de formação transversal é: Formação para cidadania, com o entendimento de que o conhecimento adquirido para o exercício profissional na área Audiovisual deve ser aplicado com ética e responsabilidade socioambiental, respeito à diversidade cultural, étnico-racial e de gênero, sempre em favor da defesa e da preservação dos direitos humanos. Os eixos de formação específica (profissional e prática) são as bases de organização dos ciclos e deles derivam os temas interdisciplinares e os subtemas dos módulos no interior de cada ciclo. Os temas interdisciplinares partem da concepção de cada eixo de formação específica, articulando-os com seus módulos. Auxiliam na discussão tangenciada do conteúdo de cada disciplina, permitindo uma construção mais ampla e interdisciplinar do saber em toda a proposta curricular, estando assim definidos: . 1º Ciclo-Formação para Análise Crítica dos contextos e da produção AudioVisual: Módulo A: Criatividade. Módulo B: Artes e Humanidades. 21 2º Ciclo- Formação para Responsabilidade e Ética na criação e produção dos conteúdos e linguagens: Módulo A: análise Crítica do Audiovisual. Módulo B: Audiovisual e Cidadania. 3º Ciclo- - Formação para Domínio Técnico, estético, criativo e conceitual na concepção elaboração e gestão dos produtos audiovisuais Módulos A : Produção, realização e gestão – produto: curtas. Módulo B: Produção, realização e gestão – produto: web séries. Módulo B: Produção, realização e gestão – produto: documentários. 4º Ciclo - Formação para Aplicação prático-teórica dos conhecimentos Audiovisuais – caráter experimental Módulo A: pesquisa, prática e experimentação – produto: livre. Os ciclos modulares são os elementos básicos de articulação e de progressão do processo educativo, constituindo um fluxo contínuo, dentro de um mesmo ciclo e entre diferentes ciclos. Articulados e integrados pelo eixo de formação geral, os ciclos configuram unidades pedagógicas autônomas, que dão conta dos seus eixos de formação específicos, ao qual estão ligados os módulos (cada um dos quais com a duração de um semestre letivo), formados por componentes curriculares que se reúnem em torno de um tema (decorrente do eixo específico) que lhes confere certa identidade/unidade. Organizados progressivamente, os ciclos são o parâmetro utilizado para se definirem o avanço das aprendizagens dos alunos, os impedimentos e as possibilidades de trânsito nos módulos que os constituem. Os módulos que compõem cada ciclo não são sequenciais, isto é, o aluno pode cursar qualquer um dos módulos no ciclo vigente, desde que esteja em oferta. Concluídos os módulos do primeiro ciclo, o aluno poderá matricular-se no módulo do ciclo seguinte, e assim sucessivamente, desde que não tenha dependência em mais de duas disciplinas no conjunto de módulos do ciclo anterior, sendo esse o parâmetro que define o grau de flexibilidade da matriz curricular. 22 MATRIZ CURRICULAR Ciclo 1 – Teoria, História e Humanidades Módulo 1º 1º 1º 1º 1º Teoria da Comunicação Leitura e Interpretação de Textos Sociedade e Cultura Linguagem Audiovisual Trabalho Interdisciplinar Dirigido I CH total do módulo Módulo 2º 2º 2º 2º 2º 2º 2º 2º Arte e Estética Oficina de textos Teoria do Cinema História do Audiovisual Tecnologia em Audiovisual Psicologia em Comunicação Filosofia em Comunicação Trabalho Interdisciplinar Dirigido II CH total do módulo Ciclo 2 – Linguagens, Análise e Produção Módulo 1º 1º 1º 1º 1º 1º 1º Módulo 2º 2º 2º 2º 2º Módulo 1º 1º 1º 1º 1º 1º Módulo 2º 2º 2º Oficina de Operação de Câmera e Fotografia Pesquisa em comunicação Ética Analise da Imagem Economia e Políticas de Audiovisual Audiovisual Publicitário Trabalho Interdisciplinar Dirigido III CH total do módulo Gêneros e Formatos para Mídias Sonoras Produção Multimídia Programação de Tv Direção em Audiovisual I Trabalho Interdisciplinar Dirigido IV CH total do módulo Ciclo 3 – Produção, Realização e Gestão Edição Audiovisual Direção de Fotografia Produção Audiovisual Roteiro Direção de Atores Locução e Apresentação em Rádio e Tv CH total do módulo Animação Dramaturgia Audiovisual Trilha Sonora e Sound Desing CH 80 80 80 80 80 400 CH 40 40 80 40 40 40 40 80 400 CH 80 40 40 80 40 40 80 400 CH 80 80 80 80 80 400 CH 80 80 80 80 40 40 400 CH 80 80 80 23 2º 2º Direção de Arte e Cenografia Direção em Audiovisual II CH total do módulo Módulo 3º 3º 3º 3º 3º 3º Direção de Documentário Videografismo e Finalização Produção em Mídias Sonoras Produção Executiva Marketing do Audiovisual Oficina de Projetos Culturais CH total do módulo Ciclo 4 – Projetos Experimentais Módulo 1º 1º 1º 1º 1º 1º Direção Audiovisual (Projeto) Produção Executiva (Projeto) Edição e Finalização Audiovisual (Projeto) Direção de Arte e Cenografia (Projeto) Metodologia e Fundamentação (Projeto) Direção de Fotografia (projeto) CH total do módulo CH total do Curso 80 80 400 CH 80 80 80 80 40 40 400 CH 80 40 80 40 40 40 320 3120 Nos termos do Decreto Federal nº 5.626 de 2005, o curso oferece a disciplina LIBRAS, em caráter optativo. O aluno poderá cursá-la em qualquer período do curso, se assim desejar. Cumpre ressaltar que todos os cursos de Licenciatura ofertam a disciplina LIBRAS regularmente, conforme preceitua a legislação em vigor. Resumo Carga horária do curso de CINEMA E AUDIOVISUAL Carga horária em disciplinas Atividade Complementar Total Carga Horária sem LIBRAS LIBRAS (optativa) Total Carga Horária com LIBRAS Horas/aula 3120 264 3384 80 3464 Horas 2600 220 2820 66,66 2886 A educação ambiental é tratada como tema transversal, contínuo e permanente em disciplinas e nos Projetos Integradores, bem como os demais temas transversais contemporâneos relacionados à diversidade étnico-racial, multiculturalismo, direitos humanos e meio ambientes, sob a perspectiva de se desenvolver a autonomia moral e intelectual do aluno. 2.3.2 CONTEÚDOS CURRICULARES - EMENTAS DAS DISCIPLINAS 24 As ementas das disciplinas, que são desdobradas por cada professor em seus Planos de Ensino, compõem-se da seguinte forma: Ciclo 1 – Teoria, História e Humanidades Módulo 1 Carga Horária: 400 h/a Teoria da Comunicação - 80 h/a Abordar os aspectos históricos do surgimento do estudo da comunicação e as correntes teóricas da comunicação, a indústria cultural e o desenvolvimento do senso estético e crítico do homem contemporâneo na identificação da construção do discurso a que está sujeito. Bibliografia Básica MATTELART, Michele. História das teorias da comunicação. 12. ed. São Paulo: Loyola, 2009. 227 p. ISBN 9788515017706 WOLF, Mauro. Teorias da Comunicação. Lisboa: Presença, 1999. COSTA LIMA, Luiz. Teoria da cultura de massa. São Paulo: Paz e Terra, 2000. Bibliografia Complementar GODOI, Christian. Os sentidos da violência: TV, celular e novas mídias. Santos: Realejo Livros, 2008. 164 p. CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. 10. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2007. 698 p. ISBN 9788577530366 LOPES, Dirceu Fernandes; TRIVINHO, Eugênio, (Org.). Sociedade mediática: significação, mediações e exclusão. Santos: Leopoldianum, 2000. 199 p. LOPES, Maria Immacolata Vassalo de. Pesquisa em comunicação. 9. ed. São Paulo: Loyola, 2009. 171 p. (Série Comunicação) ISBN 9788515001095 SANTAELLA, Lucia. Culturas e artes do pós-humano: da cultura das mídias a cibercultura. São Paulo: Paulus, c2003. 357 p. (Coleção comunicação) ISBN 8534921016 Leitura e Interpretação de Textos - 80 h/a Práticas de leitura e escrita. Ficção e não-ficção. Gêneros e categorias narrativas. Nova Ortografia e revisão em Língua Portuguesa. Produção de textos dentro do eixo Comunicação e Sociedade. Bibliografia Básica FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristovão. Prática de texto: para estudantes 25 universitários. 19. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2010. 300 p. ISBN 9788532608420 FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. 17. ed. São Paulo: Ática, 2007. 431 p. (Ática Universidade) ISBN MARCHIONI, Rubens. Criatividade e redação: o que é, como se faz. 5 ed. São Paulo: Loyola, 2007. 174 p. ISBN 9788515021079 Bibliografia Complementar CARRERO, Raimundo. Os segredos da ficção: um guia da arte de escrever narrativas. Rio de Janeiro: Agir, c2005. 335 p. ISBN 8522006555 COMUNICAÇÃO & EDUCAÇÃO. São Paulo: USP, 2002-2007. Quadrimestral. ISSN 0104-6829. DISPONIVEL EM: <http://www.revistas.usp.br/comueduc/article/view/42300/45971> COSTA, Luciano Martins. Escrever com criatividade. 4. ed. São Paulo: Contexto, 2006. 117 p. ISBN 8572441654 KLEIMAN, Angela. Oficina de leitura: teoria e prática. 12. ed. Campinas: Pontes, 2008. 102 p. MACIEL, Luiz Carlos. O poder do clímax: fundamentos do roteiro de cinema e TV. 2. ed. Rio de Janeiro: Record, 2009. 158 p. ISBN 9788501065179. Sociedade e Cultura – 80 h/a Estudo das relações existentes entre a sociedade a cultura, considerando multiculturalismo; cultura popular e cultura erudita; linguagens e comunicação. Análise do conceito Sociedade: estrutura social; poder social; ética; trabalho. Identidade cultural e racial. Diversidade étnica, racial e de gênero. Direitos Humanos. Estudo dos meios de comunicação e seu papel na construção da identidade e subjetividade humanas. Bibliografia Básica ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: introdução à filosofia. 2. ed. São Paulo: Moderna, 1993. 395 p. ISBN 8516008266 BUZZI, Arcângelo. Introdução ao pensar: o ser, o conhecimento, a linguagem. 35. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2010. 260 p. COSTA, Cristina. Sociologia: introdução a ciência da sociedade. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2005,416 p. ISBN 8516048101 Bibliografia Complementar COMUNICAÇÃO E SOCIEDADE. São Bernardo do Campo: Universidade Metodista de São Paulo - UMESP,1979-2006. Semestral. ISSN 0101-2657. DISPONIVEL EM: <https://www.metodista.br/revistas/revistasmetodista/index.php/CSO> ACESSO EM 06 DE MAR. 2013 HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. 11. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2006. 104 p. ISBN 9788574904023 LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. 24. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2009. 117 p. ISBN 9788571104389 SOARES, Ismar. Sociedade da informação ou da comunicação? São Paulo: Cidade Nova, 1998. 26 SOUSA, Mauro Wilton de. Novas linguagens. São Paulo: Salesiana,2003. 72 p. (Viva voz) ISBN 8587997289 Linguagem Audiovisual – 80 h/a Importância da imagem e do som no desenvolvimento do homem. Elementos básicos da linguagem audiovisual. Relação entre imagens e sons. Enquadramentos, posicionamentos e movimentos de câmera. Planos objetivos e subjetivos. Conhecimentos dos elementos e linguagens na narrativa audiovisual. Bibliografia Básica EISENSTEIN, Sergei. A forma do filme. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, c2002. 235 p. ISBN 9788571101128 Número de Chamada: 791.4301 E36f c2002 RODRIGUES, Chris. O cinema e a produção. 3. ed. Rio de Janeiro: Lamparina, 2007. 260 p. ISBN 9788598271354 WATTS, Harris. On camera: o curso de produção de filme e vídeo da BBC. 5. ed. São Paulo: Summus, 1990. 276 p. (Novas buscas em comunicação; 36) ISBN 9788532303141 Bibliografia Complementar BONASIO, Valter. Televisão: manual de produção e direção. Belo Horizonte: Leitura, 2002. 408 p. ISBN 8573584785 REVISTA DE CINEMA. São Paulo: Unica, 2000-. Bimestral. ISSN 1518032ELIN, Larry; LAPIDES, Alan. O comercial de televisão: planejamento e produção. São Paulo: Bossa Nova, 2006. 391 p. ISBN 8560071008 NICHOLS, Bill. Introdução ao documentário. 5. ed. Papirus, 2010. 270 p. (Coleção campo imagético) ISBN 8530807855 WATTS, Harris. Direção de câmera: um manual de técnicas de vídeos e cinema. São Paulo: Summus, c1992. 107 p. ISBN 8532306845 TIDIR I (Trabalho Interdisciplinar Dirigido) – Criatividade – 80h/a A disciplina deve estimular o aluno a produzir trabalhos acadêmicos que lhe propiciem o desenvolvimento de um conjunto de competências no campo de sua futura atuação profissional, por meio de uma aproximação maior entre a realidade prática e a teoria aprendida em sala de aula Para tal, faz-se necessária a adoção de uma atitude interdisciplinar, a qual envolverá o corpo docente e discente em uma mudança no processo de tomada de decisão frente aos problemas que permeiam as disciplinas envolvidas. Nesse processo, alunos e professores atuam colaborativamente, pois são coconstrutores do conhecimento, em um movimento que visa a resolução de problemas comuns às disciplinas. A sala de aula e qualquer outro ambiente/espaço de aprendizagem, intra-muros (bibliotecas, laboratórios, auditórios, clínica, agência, espaços de convivência, etc.) ou extra-muros (cinema, teatro, museus, empresas, portos, hospitais, postos de saúde, etc.), devem estimular a experiência, a experimentação e a habilidade de 27 problematizar dos alunos TIDIR I – Desenvolvimento dos processos criativos. Exercitar a originalidade de idéias, pensamento autoral e a experimentação de novos formatos de comunicação. Bibliografia Básica RODRIGUES, Chris. O cinema e a produção. 3. ed. Rio de Janeiro: Lamparina, 2007. 260 p. ISBN 9788598271354 WATTS, Harris. On camera: o curso de produção de filme e vídeo da BBC. 5. ed. São Paulo: Summus, 1990. 276 p. (Novas buscas em comunicação; 36) ISBN 9788532303141 WOLLHEIM, Richard. A arte e seus objetivos. São Paulo: Martins Fontes, 1994. 231 p. (Colecao A). Bibliografia Complementar REVISTA DE CINEMA. São Paulo: Unica, 2000-. Bimestral. ISSN 1518032Revista Cinética. ISSN 1983-0343. DISPONIVEL EM <http://www.revistacinetica.com.br/index.html> DUFRENNE, Mikel. Estética e filosofia. 3. ed. São Paulo: Perspectiva, 2002. 266 p. (Coleção debates, 69) ISBN 8527301369 ELIN, Larry; LAPIDES, Alan. O comercial de televisão: planejamento e produção. São Paulo: Bossa Nova, 2006. 391 p. ISBN 8560071008 NICHOLS, Bill. Introdução ao documentário. 5. ed. Papirus, 2010. 270 p. (Coleção campo imagético) ISBN 8530807855 Ciclo 1 – Teoria, História e Humanidades Módulo 2 Carga Horária: 400 h/a Arte e Estética – 40 h/a Oficina de Textos - 40 h/a Língua, linguagem e fala. A cenografia enunciativa. Texto, discurso e produção de sentidos. Tipos de texto. Gêneros textuais e discursivos. Modos de organização do discurso. Mecanismos de coesão. Fatores de coerência. Intertextualidade e relações intertextuais. Produção de textos. Bibliografia Básica FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristovão. Prática de texto: para estudantes universitários. 19. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2010. 300 p. ISBN 9788532608420 FÁVERO, Leonor Lopes. Coesão e coerência textuais. 11 ed. rev. e atual. São Paulo: Ática, 2009. 104 p. (Série Princípios 206) Número de Chamada: 410 F273c 2009 - 11 ed. MARCHIONI, Rubens. Criatividade e redação: o que é, como se faz. 5 ed. São Paulo: Loyola, 2007. 174 p. ISBN 9788515021079 28 Bibliografia Complementar COSTA, Luciano Martins. Escrever com criatividade. 4. ed. São Paulo: Contexto, 2006. 117 p. ISBN 8572441654 FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristovão. Oficina de texto. 7. ed. Petrópolis: Vozes, 2009. 319 p. ISBN 9788532628104 Número de Chamada: 410 F219o 2009 7. ed. FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. 17. ed. São Paulo: Ática, 2007. 431 p. (Ática Universidade) ISBN GRANATIC, Branca. Técnicas básicas de redação. 4. ed. São Paulo: Scipione, 2009. 173 p. ISBN 9788526224964 Número de Chamada: 808.0469 G748t 2009 - 4. ed. KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. O texto e a construção dos sentidos. 9. ed. São Paulo: Contexto, 2007. 168 p. ISBN 9788572440684 Número de Chamada: 415 K76t 2007 - 9. ed. Teoria do Cinema – 80 h/a Relação entre a expressão audiovisual e os campos da experiência humana: ciência, arte e vida social. Principais teorias do cinema e do audiovisual e respectivos autores: Eisenstein, Bazin, Metz, Deleuze. As teorias contemporâneas e as contribuições latino americanas. Introdução à análise fílmica. Elementos da estética cinematográfica e audiovisual. Criação e expressão da linguagem cinematográfica. Bibliografia Básica RAMOS, Fernão Pessoa (org.). Teoria contemporânea do cinema : pós-estruturalismo e filosofia analítica. São Paulo: SENAC, 2005, 433p v.1 ANDREW, J. Dudley. As principais teorias do cinema: uma introdução. Rio de Janeiro: Zahar, 2002. 221 p. ISBN 9788571100688 RAMOS, Fernão Pessoa (Org.). Teoria contemporânea do cinema: documentário e narrativa ficcional São Paulo: Senac São Paulo, 2005. v. 2 ISBN 8573594233 Bibliografia Complementar AUMONT, Jacques. As teorias dos cineastas. Campinas: Papirus, 2004, 192p. EISENSTEIN, Sergei. A forma do filme. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, c2002. 235 p. ISBN 9788571101128 Número de Chamada: 791.4301 E36f c2002 EISENSTEIN, Sergei. O sentido do filme. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, c2002. 159 p. ISBN 9788571101074 Número de Chamada: 791.4301 E36s c2002 STAM, Robert. Introdução à teoria do cinema. 4. ed. Campinas: Papirus, 2010. 398 p. (Coleção Campo Imagético) ISBN 8530807324 VANOYE, Francis; GOLIOT-LÉTÉ, Anne. Ensaio sobre análise fílmica. São Paulo: Papirus, 2011. 143 p. (Coleção ofício de arte e forma) ISBN 9788530803117 História do Audiovisual - 40 h/a Estudar a origem, constituição e desenvolvimento do Cinema, do Rádio e da Televisão no mundo e no Brasil, e sua importância para a construção dos processos 29 sociais e culturais. Bibliografia Básica KORNIS, Mônica Almeida. Cinema, Televisão e História. São Paulo: Jorge Zahar, 2008, 68p. ABRUZZESE, Alberto. O esplendor da tv: origem e destino da linguagem audiovisual. São Paulo: Studio Nobel, 2006. 211 p. (Coleção Átopos) ISBN 8575530542 NOVOA, Jorge; BARRO, José DAssunção (org.). Cinema - História: teoria e representações sociais no cinema. Rio de Janeiro: Apicuri, 2008, 326p. Bibliografia Complementar BERNARDET, Jean-claude. Cinema brasileiro: proposta para uma história. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Cia das Letras, 2009. 333 p. ISBN 9788535915747 BILHARINHO, Guido. Cem Anos de Cinema Brasileiro. Uberaba: Inst. Triangulino de Cultura, 1997, 216p. MASCARELLO, Fernando (org.). História do Cinema Mundial. Campinas: Papirus, 2006, 432p. MATTOS, A.C. Gomes de. Do Cinetoscópio ao Cinema Digital: breve história do cinema americano. Rio de Janeiro: Rocco, 2006, 236p. MATTOS, Sérgio. História da televisão brasileira: uma visão econômica, social e política. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 2002. 247 p. ISBN 8532627498 Psicologia – 40 h/a Psicologia aplicada à concepção e produção visual e sonora. Semiótica, Psicologia das cores e das expressões corporais. Conceitos éticos e estudos dos meios audiovisuais. Bibliografia Básica BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes T. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. 14. ed. São Paulo Saraiva, 2009 368 p. ISBN 9788502078512 BARROS, Antonio; DUARTE, Jorge; MARTINEZ, Regina Célia (Org.). Comunicação: discursos, práticas e tendências. São Paulo: Rígel, 2001. 285 p. KAHHALE, Edna M. Peters et al. (Org.). A diversidade da psicologia: uma construção teórica. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2011. 304 p. ISBN 9788524908637 Bibliografia Complementar CAMPOS, Regina Helena de Freitas (Org.). Psicologia social comunitária: da solidariedade à autonomia. 16. ed. Petrópolis: Vozes, 2010. 179 p. (Psicologia social) ISBN 9788532616449 FRITZEN, Silvino José. . Treinamento de líderes voluntários. 10. ed. Petrópolis: Vozes, 2002. 130 p. ISBN 8532608744 HUFFMAN, Karen; VERNOY, Mark; VERNOY, Judith. Psicologia. São Paulo: Atlas, 2003. 814 p. ISBN 8522434727 Número de Chamada: 150 H889p 2003 GADE, Christiane. Psicologia do consumidor e da propaganda. Ed. rev. e atual. 30 São Paulo: EPU, 1998. 269 p. ISBN 8512604905 MELO, José Marques de. História do pensamento comunicacional: cenários e personagens. São Paulo: Paulus, 2003. 373 p. (Comunicação ). Tecnologia em Audiovisual – 40 h/a Meios de registro ópticos, magnéticos e convergências digitais. Novas tecnologias. Televisão de alta definição. Transmissões digitais de áudio e vídeo. Interatividades dos veículos de comunicação. Novas Mídias, convergências e novos formatos de transmissão. Novas diretrizes e legislações. Bibliografia Básica GOSCIOLA, Vicente. Roteiro para as novas mídias: do cinema às mídias interativas. 3. ed. rev. ampl. São Paulo: Senac São Paulo, 2010. 279 p. ISBN 9788573597110 BARBOSA FILHO, André; CASTRO, Cosette; TOME, Takashi (Org.). Mídias digitais: convergência tecnológica e inclusão social. São Paulo: Paulinas, 2005. 368 p. (Coleção Comunicação-estudos) ISBN 8535615733 CANNITO, Newton. A televisão na era digital: interatividade, convergência e novos modelos de negócio. São Paulo: Summus, c2010. 263 p. ISBN 9788532306586 Bibliografia Complementar ARMES, Roy. On video: o significado do video nos meios de comunicação. São Paulo: Summus, 1999. 267 p. ISBN 8532305814 MARCONDES FILHO, Ciro. Televisão: a vida pelo vídeo. 15. ed. São Paulo: Moderna, 2000. 119 p. (Coleção polêmica) ISBN 8516001229 PAULA FILHO, Wilson de Pádua. Multimídia: conceitos e aplicações. 2. ed. São Paulo: LTC, 2011. 368 p. ISBN 9788521617709 VIDEO ZOOM MAGAZINE. São Paulo: Crazy Turkey,2000-. Mensal. ISSN 15173623 SQUIRRA, Sebastião Carlos de M.; SQUIRRA, S.; BECKER, Valdecir (Org.). TV Digital.Br: conceitos e estudos sobre o ISDB-Tb. São Paulo: Ateliê Editorial, 2009. 282 p. (Coleção azul de comunicação e cultura; 5) ISBN 9788574804552 Filosofia – 40h/a A construção do pensamento como forma de conhecer a natureza do homem com ênfase nas principais correntes de pensamento do mundo contemporâneo. Os filósofos que influenciaram mudanças políticas e sociais do século XX. Bibliografia básica ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Temas de filosofia. 2. ed. rev. São Paulo: Moderna, 1998. 256 p. ISBN 8516021653 31 CHAUÍ, Marilena de Sousa. Convite à filosofia. 6. ed. São Paulo: Ática, 1997. viii, 440 p. ISBN 8508058144 ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: introdução à filosofia. 2. ed. São Paulo: Moderna, 1993. 395 p. ISBN 8516008266 Bibliografia complementar CHAUÍ, Marilena de Sousa. Introdução à história da filosofia: dos pré-socráticos a Aristoteles. 2. ed. rev. ampl. São Paulo: Companhia das Letras, 2002. 539 p. ISBN 8535901701 GAARDER, Jostein. O mundo de Sofia: romance da história da filosofia. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. 555 p. ISBN 8571644756 MONSALVO, Diego Almeida. Pensar a história com Nietzsche. São Paulo: LCTE, 2008. 63 p. ISBN 9788598257813 MORRA, Gianfranco. Filosofia para todos. 3 ed. São Paulo: Paulus, 2004. [4] p. (Filosofia ) NALINI, José Renato. Ética geral e profissional. 7. ed. rev., atual. e ampliada São Paulo: Revista dos Tribunais, 2009. TIDIR II (Trabalho Interdisciplinar Dirigido) – Artes e Humanidades 80h/a A disciplina deve estimular o aluno a produzir trabalhos acadêmicos que lhe propiciem o desenvolvimento de um conjunto de competências no campo de sua futura atuação profissional, por meio de uma aproximação maior entre a realidade prática e a teoria aprendida em sala de aula Para tal, faz-se necessária a adoção de uma atitude interdisciplinar, a qual envolverá o corpo docente e discente em uma mudança no processo de tomada de decisão frente aos problemas que permeiam as disciplinas envolvidas. Nesse processo, alunos e professores atuam colaborativamente, pois são coconstrutores do conhecimento, em um movimento que visa a resolução de problemas comuns às disciplinas. A sala de aula e qualquer outro ambiente/espaço de aprendizagem, intra-muros (bibliotecas, laboratórios, auditórios, clínica, agência, espaços de convivência, etc.) ou extra-muros (cinema, teatro, museus, empresas, portos, hospitais, postos de saúde, etc.), devem estimular a experiência, a experimentação e a habilidade de problematizar dos alunos. TIDIR II Apresentar ao aluno os elementos básicos da linguagem audiovisual, incluindo sensibilização para os universos sonoro e visual, visando a construção de narrativas a partir de exercícios práticos. Bibliografia Básica RODRIGUES, Chris. O cinema e a produção. 3. ed. Rio de Janeiro: Lamparina, 2007. 260 p. ISBN 9788598271354 RAMOS, Fernão Pessoa (org.). Teoria contemporânea do cinema : pósestruturalismo e filosofia analítica. São Paulo: SENAC, 2005, 433p v.1 WATTS, Harris. On camera: o curso de produção de filme e vídeo da BBC. 5. ed. 32 São Paulo: Summus, 1990. 276 p. (Novas buscas em comunicação; 36) ISBN 9788532303141 Bibliografia Complementar TELA VIVA. São Paulo: Glasberg,2001-. Mensal. ContemporARTES : Revista de Difusão Cultural. ISSN: 2127-4404. DISPONIVEL EM <http://revistacontemporartes.blogspot.com.br/p/corpo-editorial.html> ELIN, Larry; LAPIDES, Alan. O comercial de televisão: planejamento e produção. São Paulo: Bossa Nova, 2006. 391 p. ISBN 8560071008 NICHOLS, Bill. Introdução ao documentário. 5. ed. Papirus, 2010. 270 p. (Coleção campo imagético) ISBN 8530807855 WATTS, Harris. Direção de câmera: um manual de técnicas de vídeos e cinema. São Paulo: Summus, c1992. 107 p. ISBN 8532306845 Ciclo 2 – Linguagens, Análise e Produção Módulo 1 Carga Horária: 400 h/a Oficina de Operação de Câmera e Fotografia – 80h/a Possibilidades e limitações da realização audiovisual em vídeo. Fundamentos básicos da linguagem audiovisual por meio de exercício prático. Conhecimentos sobre o funcionamento das câmeras nos diversos formatos. Manuseio de equipamentos. Técnica Fotográfica: A Luz/ A Objetiva/ O Foco/ O Obturador / O Diafragma E A Profundidade De Campo Focal/ Os Suportes: O Analógico e o Digital. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HEDGECOE, John. Novo Manual de Fotografia – Guia Completo para Todos os Formatos. São Paulo.Ed. Senac, 2005. ADAMS, Ansel. A câmera. São Paulo. SENAC, 2000 TRIGO, Thales. Equipamento Fotográfico: Teoria e Prática. São Paulo. SENAC, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARTHES, Roland; GUIMARÃES, Júlio Castañon (Tradutor). A câmara clara: nota sobre a fotografia. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1980. FOTOGRAFE MELHOR. São Paulo: Europa,1996-. Mensal. ISSN 14137232 KELBY, Scott. Fotografia digital na prática: volume 2. São Paulo: Pearson Education, 2009. xvi, 223 p. SAMAIN, Etienne Ghislain (Org.) . O Fotográfico (2). 2ª. ed. São Paulo: Editora Senac 2005 VIDEO ZOOM MAGAZINE. São Paulo: Crazy Turkey,2000-. Mensal. ISSN 15173623 33 Pesquisa em Comunicação – 40 h/a Metodologia do trabalho científico com estudo dos métodos e técnicas da pesquisa científica. Inclui o aprendizado da sistematização da informação mediante o desenvolvimento de textos com utilização de normas técnicas. Bibliografia Básica SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed., rev. e atual. São Paulo: Cortez, 2007. 304 p. ISBN 9788524913112 LAKATOS, Eva Maria.; MARCONI, Marina de Andrade,. Metodologia científica: ciência e conhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipótese e variáveis, metodologia jurídica. 5. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2007. 312 p. ISBN 9788522447626 ALVES, Rubem. O que é científico? 2. ed. São Paulo: Loyola, 2009. 79 p. ISBN 9788515033157 Bibliografia Complementar DUARTE, Jorge; BARROS, Antonio (Org.). Métodos e técnicas de pesquisa em comunicação. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 380 p KERLINGER, Fred N. Metodologia da pesquisa em ciências sociais: um tratamento conceitual. São Paulo: EPU, 2007. 378 p. LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Metodologia e conhecimento científico: horizontes virtuais. Petrópolis: Vozes, c2007. 119 p. ISBN 9788532634368 LOPES, Maria Immacolata Vassalo de. Pesquisa em comunicação. 9. ed. São Paulo: Loyola, 2009. 171 p. (Série Comunicação) ISBN 9788515001095 BAUER, Martin W.; GASKELL, George (Org.). PESQUISA qualitativa com texto, imagem e som: um manual prático. 6. ed. Petrópolis: Vozes, 2007. 516 p. Ética – 40 h/a A legislação das telecomunicações, da radiodifusão, cinema e meios audiovisuais. Normas e leis referentes à profissão de radialista e profissional do audiovisual. Ética profissional e papel do social deste profissional da comunicação. Bibliografia Básica ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Temas de filosofia. 2. ed. rev. São Paulo: Moderna, 1998. 256 p. ISBN 8516021653 CHAUÍ, Marilena de Sousa. Convite à filosofia. 6. ed. São Paulo: Ática, 1997. viii, 440 p. ISBN 8508058144 SOUZA, Herbert José de; RODRIGUES, Carla. Ética e cidadania. 2. ed. reformulada São Paulo: Moderna, 2007. 72 p. (Coleção polêmica) ISBN 8516045870 Bibliografia Complementar BARATTA, Alessandro et al. Ética na comunicação. 4. ed. Rio de Janeiro: 34 Mauad, 2008. 190 p. ISBN BOFF, Leonardo. Ética e moral: a busca dos fundamentos. 6. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2010. 134 p. ISBN 9788532629173 CARDOSO, Onésimo de Oliveira. Ética da comunicação do moralismo ao compromisso social. Comunicação e Sociedade, São Paulo , v. 7, 13 , p. 53-58, jun., 1985 SÁNCHEZ VÁZQUEZ, Adolfo. Ética. 31. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2010. 302 p. ISBN 9788520001332 WEBER, Max. A ética protestante e o espírito do capitalismo. 3. ed. São Paulo: Centauro, c2008. 257 p. ISBN 9788588208056 Analise da Imagem – 80 h/a Introdução e conceitos gerais sobre os diversos tipos de imagem e suas classificações segundo seus suportes, meios de produção e impacto no receptor enquanto meio de linguagem não-verbal. Reflexão sobre os discursos imagéticos da sociedade contemporânea por meio da análise de desenhos, pintura, fotografia, cinema, vídeo e imagens digitais. Bibliografia Básica SANTAELLA, Lucia; NOTH, Winfried. Imagem: cognição, semiótica, mídia. São Paulo: Iluminuras, c1997. 222 p. ISBN 8573210567 FRANCASTEL, Pierre. Imagem, visão e imaginação. São Paulo: Livraria Martins Fontes, 1987. 227 p. (Arte e comunicação 37) AUMONT, J. A imagem. 15. ed. Campinas: Papirus, 2010. 331 p. (Ofício da arte e forma) ISBN 8530802349 Bibliografia Complementar Revista de Linguagem do Cinema e do Audiovisual. Rio de Janeiro: Escola de Comunicação da Universidade Federal do Rio de Janeiro – LATEC/UFRJ. ISSN 2316218X. DISPONIVEL EM <http://www.latec.ufrj.br/revistas/index.php?journal=linguagemdocinema&page=issue&op =current>. ACESSO EM 06 DE MAR. 2013 DELEUZE, Gilles. A imagem-tempo: cinema 2. São Paulo: Brasiliense, 1990. 338 p. ISBN 8511220283 GOMES FILHO, João. Gestalt do objeto: sistema de leitura visual da forma. 6. ed. São Paulo: Escrituras, 2004. 127 p. ISBN 8586303577 PARENTE, André (Org.). Imagem-máquina: a era das tecnologias do virtual. Rio de Janeiro: Editora 34, 1993. 300 p. (Coleção trans) ISBN 8585490276 JOLY, Martine. Introdução a analise da imagem. 7.ed. Rio de janeiro: Papirus, 2004. Economia e Políticas de Audiovisual – 40 h/a Reflexão crítica sobre os processos de comunicação a partir da observação dos aspectos históricos, sociais, culturais e políticos da comunicação de massa em especial nos veículos de mídia eletrônica. 35 Políticas de concessão. Direitos autorais. Leis de incentivo a produção audiovisual. Bibliografia Básica CANNITO, Newton. A televisão na era digital: interatividade, convergência e novos modelos de negócio. São Paulo: Summus, c2010. 263 p. ISBN 9788532306586 BOLAÑO, César Ricardo Siqueira. Qual a lógica das políticas de comunicação no Brasil? São Paulo: Paulus, 2007. 124 p. (Questões fundamentais da comunicação; 10) ISBN 9788534927130 MATTOS, Sérgio. História da televisão brasileira: uma visão econômica, social e política. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 2002. 247 p. ISBN 8532627498 Bibliografia Complementar BERTINI, Alfredo. Economia da cultura: a indústria do entretenimento e o audiovisual. São Paulo: Saraiva, 2008. COMUNICAÇÃO E SOCIEDADE. São Bernardo do Campo: Universidade Metodista de São Paulo - UMESP,1979-2006. Semestral. ISSN 0101-2657 COMMUNICARE: revista de pesquisa. São Paulo: Faculdade de Comunicação Casper Libero,2001-. ISSN 1676-3475 ECONOMIA política das telecomunicações, da informação e da comunicação. São Paulo: INTERCOM, 1995. [Brasília] CNPq 170 p. (Coleção GT'S INTERCOM 4). MELEIRO, Alessandra (Org.). Cinema e Mercado. São Paulo: Escrituras/Iniciativa Cultural, 2009, (Indústria Cinematográfica e Audiovisual Brasileira, vol. III). Audiovisual Publicitário - 40 h/a Criação e pré-produção de peças publicitárias para comerciais de TV, cinema e multimídia. Análise dos briefings de anunciantes, estudo da concorrência e oportunidades nos veículos. Adequação dos gêneros cinematográficos a diferentes públicos-alvo. Estimativa de custos para orçamentos de comerciais. Simbolismo e linguagem publicitária. Propaganda informativa. Storyboard e técnicas de apresentação da idéia comercial. Bibliografia Básica ELIN, Larry; LAPIDES, Alan. O comercial de televisão: planejamento e produção. São Paulo: Bossa Nova, 2006. 391 p. ISBN 8560071008 BARRETO, Tiago. Vende-se em 30 segundos: manual do roteiro para filme publicitário. 2. ed. São Paulo: SENAC, 2010. 141 p. ISBN 9788573599497 MUSBURGER, Robert B. Roteiro para mídia eletrônica: TV, rádio, animação e treinamento corporativo. Rio de Janeiro: Elsevier, c2008. xv, 301 p. ISBN 9788535221178 Bibliografia Complementar ROBERTS-BRESLIN, Jan. Produção de imagem e som. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, c2009. ix, 297 p. ISBN 9788535233414 VESTERGAARD, Torben; SCHRODER, Kim. A linguagem da propaganda. 3. ed. 36 São Paulo: Livraria Martins Fontes, 2000. x, 197 p. (Ensino superior ) ISBN 8533612087 PRODUÇÃO PROFISSIONAL: revista de comunicação e técnica audiovisual. São Paulo: Ferreira & Bento, 2002-. Mensal. RIBEIRO, Julio et al. Tudo que você queria saber sobre propaganda e ninguém teve paciência para explicar. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1995. 432 p. ISBN 8522405301 VIDEO ZOOM MAGAZINE. São Paulo: Crazy Turkey,2000-. Mensal. ISSN 15173623 TIDIR III (Trabalho Interdisciplinar Dirigido) - Análise Crítica Audiovisual – 80 h/a A disciplina deve estimular o aluno a produzir trabalhos acadêmicos que lhe propiciem o desenvolvimento de um conjunto de competências no campo de sua futura atuação profissional, por meio de uma aproximação maior entre a realidade prática e a teoria aprendida em sala de aula Para tal, faz-se necessária a adoção de uma atitude interdisciplinar, a qual envolverá o corpo docente e discente em uma mudança no processo de tomada de decisão frente aos problemas que permeiam as disciplinas envolvidas. Nesse processo, alunos e professores atuam colaborativamente, pois são coconstrutores do conhecimento, em um movimento que visa a resolução de problemas comuns às disciplinas. A sala de aula e qualquer outro ambiente/espaço de aprendizagem, intra-muros (bibliotecas, laboratórios, auditórios, clínica, agência, espaços de convivência, etc.) ou extra-muros (cinema, teatro, museus, empresas, portos, hospitais, postos de saúde, etc.), devem estimular a experiência, a experimentação e a habilidade de problematizar dos alunos. TIDIR III - Análise das novas tendências, comerciais ou experimentais, com ênfase na sua dramaturgia, técnicas, programação (de rádio e TV) e sistemas de comercialização. Bibliografia Básica WATTS, Harris. On camera: o curso de produção de filme e vídeo da BBC. 5. ed. São Paulo: Summus, 1990. 276 p. (Novas buscas em comunicação; 36) ISBN 9788532303141 RODRIGUES, Chris. O cinema e a produção. 3. ed. Rio de Janeiro: Lamparina, 2007. 260 p. ISBN 9788598271354 MUSBURGER, Robert B. Roteiro para mídia eletrônica: TV, rádio, animação e treinamento corporativo. Rio de Janeiro: Elsevier, c2008. xv, 301 p. ISBN 9788535221178 Bibliografia Complementar TELA VIVA. São Paulo: Glasberg,2001-. Mensal. 37 ContemporARTES : Revista de Difusão Cultural. ISSN: 2127-4404. DISPONIVEL EM <http://revistacontemporartes.blogspot.com.br/p/corpo-editorial.html> ELIN, Larry; LAPIDES, Alan. O comercial de televisão: planejamento e produção. São Paulo: Bossa Nova, 2006. 391 p. ISBN 8560071008 NICHOLS, Bill. Introdução ao documentário. 5. ed. Papirus, 2010. 270 p. (Coleção campo imagético) ISBN 8530807855 WATTS, Harris. Direção de câmera: um manual de técnicas de vídeos e cinema. São Paulo: Summus, c1992. 107 p. ISBN 8532306845 Ciclo 2 – Linguagens, Análise e Produção Módulo 2 Carga Horária: 400 h/a Gêneros e Formatos para Mídias Sonoras – 80 h/a Conhecimento dos estilos de programação, dos gêneros musicais, das categorias de programas e da formatação de conteúdos para as mídias sonoras. Análise da linguagem do rádio e da segmentação de público. Desenvolvimento das habilidades de criação e pré-produção de material para veiculação em emissoras AM e FM, bem como para o contexto midiático da Internet. Bibliografia básica HAUSMAN, Carl et al. Rádio: produção, programação e performance. São Paulo: Cengage Learning, 2010. xiv, 512 p. ISBN 9788522107438 MCLEISH, Robert. Produção de rádio: um guia abrangente de produção radiofônica. São Paulo: Summus, c1999. 242 p. (Novas buscas em comunicação 62) ISBN 853230589X SERRA, Fábio Luis Ferreira. Áudio digital: a tecnologia aplicada à música e ao tratamento de som. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2002. 142 p. ISBN 8573931914 Bibliografia complementar CÉSAR, Cyro. Como falar no rádio: prática de locução AM-FM. 10. ed. rev. e atual. São Paulo: Summus, 2009. 295 p. ISBN 9788532303646 CÉSAR, Cyro. Rádio: a mídia da emoção. 2. ed. São Paulo: Summus, 2005. 229 p. ISBN 9788532308672 ORTIZ, Miguel Ángel; MARCHAMALO, Jesús. Técnicas de comunicação pelo rádio. São Paulo: Loyola, c2005. 143 p. ISBN 8515031841 PRADO, Magaly. Produção de rádio: um manual prático. Rio de Janeiro: Elsevier, Campus, c2006. xviii, 182 p. ISBN 8535219364 PRODUÇÃO PROFISSIONAL: revista de comunicação e técnica audiovisual. São Paulo: Ferreira & Bento,2002-. Mensal. Produção Multimídia – 80 h/a 38 Noções de informática para a análise, programação, operação de equipamentos e sistemas na produção e transmissão de produtos audiovisuais. Novas tecnologias e convergências digitais. Televisão de alta definição. Interatividade. Transmissões digitais de áudio e vídeo. Bibliografia Básica GOSCIOLA, Vicente. Roteiro para as novas mídias: do cinema às mídias interativas. 3. ed. rev. ampl. São Paulo: Senac São Paulo, 2010. 279 p. ISBN 9788573597110 PAULA FILHO, Wilson de Pádua. Multimídia: conceitos e aplicações. 2. ed. São Paulo: LTC, 2011. 368 p. ISBN 9788521617709 FOSSATTI, Carolina Lanner. Cinema da Animação - Um Diálogo Ético No Mundo Encantado Das Histórias Infantis. Ed. Sulina Bibliografia complementar PRODUÇÃO PROFISSIONAL: revista de comunicação e técnica audiovisual. São Paulo: Ferreira & Bento,2002-. Mensal. CANNITO, Newton. A televisão na era digital: interatividade, convergência e novos modelos de negócio. São Paulo: Summus, c2010. 263 p. ISBN 9788532306586 FERNANDES, Jacirene de Matos. A multimídia como recurso na relação educador/aluno. Santos, 2002. 90 p. Dissertação (Mestrado em Educação) Centro Universitário Monte Serrat, 2002 RAO, Kalvala Ramunuja; BOJKOVIC, Zoran S.; MILANOVANOVIC, Dragorad A. Multimedia comunication systems: techniques, standards, and networks. New Jersey: Prentice Hall, c2002. 545 p. ISBN 013031398X SQUIRRA, Sebastião Carlos de M.; SQUIRRA, S.; BECKER, Valdecir (Org.). TV Digital.Br: conceitos e estudos sobre o ISDB-Tb. São Paulo: Ateliê Editorial, 2009. 282 p. (Coleção azul de comunicação e cultura; 5) ISBN 9788574804552 Programação de Tv – 80 h/a Análise da formatação e conteúdo das programações veiculadas na televisão. Comparações de épocas e estilos das grades de programação das TVs abertas e a cabo; cabeças de rede e afiliadas. Técnicas para a construção de grades de programação. Bibliografia Básica SOUZA, José Carlos Aronchi de. Gêneros e formatos na televisão brasileira. São Paulo: Summus, c2004. 196 p. ISBN 8532308597 JAMBEIRO, Othon. A tv no Brasil do século XX. Salvador: EDUFBA, 2001. 263 p. ISBN 8523202366 REIMÃO, Sandra; TEMER, Ana Carolina Rocha Pessoa (Org.). Em instantes: notas sobre a programação na tv brasileira (1965-1995). São Paulo: Cabral Editora e Livraria Universitária, 1997. 103 p. Bibliografia Complementar 39 CANNITO, Newton. A televisão na era digital: interatividade, convergência e novos modelos de negócio. São Paulo: Summus, c2010. 263 p. ISBN 9788532306586 TELA VIVA. São Paulo: Glasberg,2001-. Mensal. HOINEFF, Nelson,. TV em expansão: novas tecnologias, segmentação, abrangência e acesso na televisão moderna. Rio de Janeiro: Record, c1991. 142 p. MACHADO, Arlindo. A televisão levada a sério. 4. ed. São Paulo: SENAC, 2005. 244 p. ISBN 8573591307 MARCONDES FILHO, Ciro. Televisão: a vida pelo vídeo. 15. ed. São Paulo: Moderna, 2000. 119 p. (Coleção polêmica) ISBN 8516001229 Direção em Audiovisual I – 80 h/a O papel do diretor da escolha do tema ao seu desenvolvimento e finalização. Coordenação de equipe.Definição de estilos e linguagens para imagens e som. Decupagem técnica do roteiro. Direção de cena e direção de ator. Papel do assistente de direção e continuista. Problemas e soluções na elaboração, produção e finalização de um projeto. Bibliografia Básica EISENSTEIN, Sergei. O sentido do filme. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, c2002. 159 p. ISBN 9788571101074 Número de Chamada: 791.4301 E36s c2002 RABIGER, Michael. Direção de cinema: técnicas e estética. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. xii, 441 p. ISBN 9788535215875 RODRIGUES, Chris. O cinema e a produção. 3. ed. Rio de Janeiro: Lamparina, 2007. 260 p. ISBN 9788598271354 Bibliografia Complementar Revista Cinética. ISSN 1983-0343. DISPONIVEL EM <http://www.revistacinetica.com.br/index.html> MARNER, Terence St. John. A direção cinematográfica. São Paulo: Martins Fontes (Distribuidora) [19--]. 177 p. (Arte & comunicação ; 2) MURCH, Walter. Num piscar de olhos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2004. 151 p. ISBN 9788571107823 PRODUÇÃO PROFISSIONAL: revista de comunicação e técnica audiovisual. São Paulo: Ferreira & Bento,2002-. Mensal. WATTS, Harris. Direção de câmera: um manual de técnicas de vídeos e cinema. São Paulo: Summus, c1992. 107 p. ISBN 8532306845 Trabalho Interdisciplinar Dirigido IV (TIDIR)- Audiovisual E Cidadania – 80 h/a A disciplina deve estimular o aluno a produzir trabalhos acadêmicos que lhe propiciem o desenvolvimento de um conjunto de competências no campo de sua futura atuação profissional, por meio de uma aproximação maior entre a realidade prática e a teoria aprendida em sala de aula Para tal, faz-se necessária a adoção de uma atitude interdisciplinar, a qual 40 envolverá o corpo docente e discente em uma mudança no processo de tomada de decisão frente aos problemas que permeiam as disciplinas envolvidas. Nesse processo, alunos e professores atuam colaborativamente, pois são coconstrutores do conhecimento, em um movimento que visa a resolução de problemas comuns às disciplinas. A sala de aula e qualquer outro ambiente/espaço de aprendizagem, intra-muros (bibliotecas, laboratórios, auditórios, clínica, agência, espaços de convivência, etc.) ou extra-muros (cinema, teatro, museus, empresas, portos, hospitais, postos de saúde, etc.), devem estimular a experiência, a experimentação e a habilidade de problematizar dos alunos. TIDIR IV Desenvolvimento de um produto audiovisual com um intuito de promover alguma iniciativa do Terceiro Setor Bibliografia Básica RODRIGUES, Chris. O cinema e a produção. 3. ed. Rio de Janeiro: Lamparina, 2007. 260 p. ISBN 9788598271354 WATTS, Harris. On camera: o curso de produção de filme e vídeo da BBC. 5. ed. São Paulo: Summus, 1990. 276 p. (Novas buscas em comunicação; 36) ISBN 9788532303141 EISENSTEIN, Sergei. O sentido do filme. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, c2002. 159 p. ISBN 9788571101074 Número de Chamada: 791.4301 E36s c2002 Bibliografia Complementar TELA VIVA. São Paulo: Glasberg,2001-. Mensal. REVISTA DE CINEMA. São Paulo: Unica, 2000-. Bimestral. ISSN 1518032ELIN, Larry; LAPIDES, Alan. O comercial de televisão: planejamento e produção. São Paulo: Bossa Nova, 2006. 391 p. ISBN 8560071008 NICHOLS, Bill. Introdução ao documentário. 5. ed. Papirus, 2010. 270 p. (Coleção campo imagético) ISBN 8530807855 WATTS, Harris. Direção de câmera: um manual de técnicas de vídeos e cinema. São Paulo: Summus, c1992. 107 p. ISBN 8532306845 Ciclo 3 – Produção, Realização e Gestão Módulo 1 Carga Horária: 400 h/a Edição Audiovisual – 80 h/a 41 Procedimentos e formatos para a captação e edição analógicos digitais de imagem e som. Seleção de imagens em gravações ou transmissões diretas. Linguagem e ritmo. Efeitos de transição. Pós-produção. Bibliografia Básica MURCH, Walter. Num piscar de olhos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2004. 151 p. ISBN 9788571107823 EISENSTEIN, Sergei. A forma do filme. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, c2002. 235 p. ISBN 9788571101128 Número de Chamada: 791.4301 E36f c2002 AMIEL, Vicent. Estética da Montagem. Lisboa: Texto & Grafia, 2010. Bibliografia Complementar PRODUÇÃO PROFISSIONAL: revista de comunicação e técnica audiovisual. São Paulo: Ferreira & Bento,2002-. Mensal. VIDEO ZOOM MAGAZINE. São Paulo: Crazy Turkey,2000-. Mensal. ISSN 15173623 LUCENNA, Luiz Carlos. Como fazer documentários - conceito. Linguagem e prática de produção. Ed. Summus, 2012. RODRIGUES, Chris. O cinema e a produção. 3. ed. Rio de Janeiro: Lamparina, 2007. 260 p. ISBN 9788598271354 WATTS, Harris. Direção de câmera: um manual de técnicas de vídeos e cinema. São Paulo: Summus, c1992. 107 p. ISBN 8532306845 Direção de Fotografia – 80 h/a Conceitos da luz: natureza, direção e intensidade. Funcionamento e utilização dos aparelhos óticos das câmeras de vídeo e cinema. Propriedades físico-químicas do material sensível fotográfico. Propriedades físico-magnéticas, eletrônicas e digitais do vídeo. Estudo, planejamento e execução de projetos de iluminação. Conceituação e análise dos diferentes estilos de iluminação. Composição de quadro. Filtros, equipamentos e acessórios. Bibliografia Básica MOURA, Edgar. 50 anos luz, câmera e ação. 4. ed. São Paulo: Senac São Paulo, 2009. 444 p. ISBN 9788573598056 WATTS, Harris. Direção de câmera: um manual de técnicas de vídeos e cinema. São Paulo: Summus, c1992. 107 p. ISBN 8532306845 BRAUNE, FERNANDO. O cinema e a linguagem fotográfica. IBIS LIBRIS Bibliografia Complementar AUMONT, J. et al. A estética do filme. 2.ed. Campinas: papirus, 2002. 310p. (Ofício de arte e forma) KEESE, Alexandre. Adobe Photoshop: tratamento & edição profissional de imagens. São Paulo: Desktop, 2008. 230 p . ISBN 9788561452001 ARCARI, Antonio. A fotografia: as formas, os objetos, o homem. São Paulo: Martins Fontes, c1980. 199 p. 42 TELA VIVA. São Paulo: Glasberg,2001-. Mensal. VIDEO ZOOM MAGAZINE. São Paulo: Crazy Turkey,2000-. Mensal. ISSN 15173623 Produção Audiovisual – 80 h/a Enfoque de estudo: conhecimento de todo o processo de desenvolvimento de um produto audiovisual, privilegiando o ponto de vista da produção. Concepção, roteirização, decupagem, orçamento e planejamento técnico operacional. Administração de recursos, métodos, preparação e execução do plano de produção, da pré à pós-produção. Bibliografia Básica ZETTI, Herbert. Manual de produção de televisão. São Paulo: Cengage Learning, 2011. xxiii, 447 p. ISBN 9788522107469 ROBERTS-BRESLIN, Jan. Produção de imagem e som. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, c2009. ix, 297 p. ISBN 9788535233414 RODRIGUES, Chris. O cinema e a produção. 3. ed. Rio de Janeiro: Lamparina, 2007. 260 p. ISBN 9788598271354 Bibliografia Complementar PRODUÇÃO PROFISSIONAL: revista de comunicação e técnica audiovisual. São Paulo: Ferreira & Bento,2002-. Mensal. Assossiação Brasileira de produção de obras audiovisuais. MANUAL DE PRODUÇÃO – APRO. DISPONIVEL EM <www.apro.org.br> ELIN, Larry; LAPIDES, Alan. O comercial de televisão: planejamento e produção. São Paulo: Bossa Nova, 2006. 391 p. ISBN 8560071008 RODRIGUES, Chris. O cinema e a produção. 3. ed. Rio de Janeiro: Lamparina, 2007. 260 p. ISBN 9788598271354 WATTS, Harris. On camera: o curso de produção de filme e vídeo da BBC. 5. ed. São Paulo: Summus, 1990. 276 p. (Novas buscas em comunicação; 36) ISBN 9788532303141 Roteiro – 80 h/a Desenvolvimento das habilidades de redação aplicadas em roteiros para produção audiovisual. Criação de roteiros para diferentes gêneros e formatos. Roteiros publicitários, documentários, ficcionais, videoclipes, programas, vídeos institucionais e de treinamento. Bibliografia Básica GOSCIOLA, Vicente. Roteiro para as novas mídias: do cinema às mídias interativas. 3. ed. rev. ampl. São Paulo: Senac São Paulo, 2010. 279 p. ISBN 9788573597110 COMPARATO, Doc. Da criação ao roteiro. São Paulo: Summus, c2009. 494 p. (Biblioteca fundamental de cinema; 4) ISBN 9788532305404 FIELD, Syd. Manual do roteiro: os fundamentos do texto cinematográfico. Rio de 43 Janeiro: Objetiva, 2001. 223 p. ISBN 857302044XX Bibliografia Complementar BARRETO, Tiago. Vende-se em 30 segundos: manual do roteiro para filme publicitário. 2. ed. São Paulo: SENAC, 2010. 141 p. ISBN 9788573599497 MOSS, Hugo. Como formatar o seu roteiro: um pequeno guia de master scenes. Rio de Janeiro: Aeroplano, 2002. 29 p. ISBN 8586579351 REVISTA DE CINEMA. São Paulo: Unica, 2000-. Bimestral. ISSN 1518032MACIEL, Luiz Carlos. O poder do clímax: fundamentos do roteiro de cinema e TV. 2. ed. Rio de Janeiro: Record, 2009. 158 p. ISBN 9788501065179. PUCCINI, Sergio. Roteiro de documentário: da pré-produção à pós-produção. 2. ed. São Paulo: Papirus, 2010. 141 p. (Coleção Campo Imagético) ISBN 9788530808891. Direção de Atores – 40 h/a Noções das técnicas de interpretação e expressão corporal para atores. Responsabilidade e postura de um diretor na preparação e desenvolvimento de atores na produção audiovisual. Marcação cênica. Bibliografia Básica GERBASE, Carlos. Cinema: direção de atores: antes de rodar, rodando, depois de rodar. Porto Alegre: Artes e Ofícios, 2010. 127 p. ISBN 978857421102 XAVIER, Ismail. O olhar e a cena: melodrama, Hollywood, cinema novo, Nelson Rodrigues. São Paulo: Cosac Naify, 2003. 381 p. ISBN 8575032313 ASLAN, Odette. O ator no século XX: evolução da técnica, problema da ética. São Paulo: Perspectiva, 1994. xxi, 363 p. (Estudos; 119) ISBN 9788527303781 Bibliografia Complementar LUMET, Sidney. Fazendo filmes. Rio de Janeiro: Rocco, 1998. 205 p. (Artemídia) ISBN 8532508324. NIKITA, Paula. Vôo cego do ator no cinema brasileiro: experiências e inexperiências especializadas. São Paulo: Annablume, Belo Horizonte: FUMEC, 2001. 129 p. (Selo universidade) ISBN 8574192007 STANISLAVSKI, Constantin. A criação de um papel. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2011. 319 p. ISBN 9788520002674 STANISLAVSKI, Constantin. A preparação do ator. 27. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2010. 365 p. ISBN 9788520002681 REBECA: Revista Brasileira de estudos de Cinema e Audiovisual. DISPONIVEL EM: <http://socine.org.br/rebeca/> ACESSO EM 06 DE MAR. 2013 Locução e Apresentação em Rádio e Tv – 40 h/a Aborda a temática da comunicação humana tanto no nível verbal quanto no não verbal. Enfoca o processo de produção da voz normal, os cuidados para a manutenção da saúde vocal e os principais distúrbios que podem acometer os 44 profissionais da voz. A respiração, a ressonância vocal e a articulação dos sons da fala são também abordadas. Alem disso, enfoca a psicodinâmica vocal no que se refere aos efeitos comunicativos da expressão corporal, da postura e dos gestos para a locução e apresentação em radio e TV. Bibliografia Básica KYRILLOS, Leny Rodrigues (org). Expressividade: da teoria à prática. Rio de Janeiro: Revinter, c2005. 325 p. ISBN 8573098996 KYRILLOS, Leny Rodrigues; COTES, Cláudia; FEIJÓ, Deborah. Voz e corpo na TV: a fonoaudiologia a serviço da comunicação. São Paulo: Globo, c2003. 106 p. ISBN 8525036315 BARBEIRO, Herodoto. Você na telinha: mídia training na televisão: como usar a mídia a seu favor. São Paulo: Futura, c2002. 143 p. ISBN 8574131164. Bibliografia Complementar FROLDI, Albertina Silva; O'NEAL, Helen Froldi. Comunicação verbal: um guia prático para você falar em público: testado e aprovado por universitários, professores, empresários e profissionais preocupados com a expre. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 1998. 201 p. ISBN 8522101671 WEIL, Pierre; TOMPAKOW, Roland. O corpo fala: a linguagem silenciosa da comunicação não-verbal. 65. ed. Petrópolis: Vozes, 2009. 288 p. ISBN 9788532602084 PEASE, Allan; PEASE, Barbara. Desvendando os segredos da linguagem corporal. Rio de Janeiro: Sextante, c2005. 271 p. ISBN 8575421824 POLITO, Reinaldo. Como falar de improviso e outras técnicas de apresentação. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2000. 127 p. ISBN 8502015613 POLITO, Reinaldo. Recursos audiovisuais nas apresentações de sucesso. 7. ed. rev. atual. São Paulo: Saraiva, 2010. 136 p. ISBN 9788502092129 Ciclo 3 – Produção, Realização e Gestão Módulo 2 Carga Horária: 400 h/a Direção de Arte e Cenografia – 80 h/a Direção de Arte. Desenvolvimento dos conceitos estéticos e artísticos na elaboração de uma cena. Noções de espaços físicos e geográficos. Adereços, objetos de cena e figurino. Concepção de cenários orgânicos e virtuais. Bibliografia Básica DEL NERO, Cyro. Cenografia: uma breve visita. São Paulo: Claridade, 2008 GOMES FILHO, João. Gestalt do objeto: sistema de leitura visual da forma. 9 ed. São Paulo: Escrituras, 2007. ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual: uma psicologia da visão criadora: 45 nova versão. 9. ed. São Paulo: Pioneira, c1995. 503 p. (Biblioteca pioneira de arte, arquitetura, urbanismo) ISBN 8522101485 Bibliografia Complementar AUMONT, J. A imagem. 15. ed. Campinas: Papirus, 2010. 331 p. (Ofício da arte e forma) ISBN 8530802349 DONDIS, Donis A. Sintaxe da linguagem visual. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007. 236 p. (Coleção a) ISBN 8533623828 REVISTA DE CINEMA. São Paulo: Unica, 2000-. Bimestral. ISSN 1518032RATTO, Gianni. Antitratado de cenografia: variações sobre o mesmo tema. 2. ed. São Paulo: SENAC, 2001. 188 p. ISBN 8573590815 SALLES, Cecilia Almeida. Gesto inacabado: processo de criação artística. 2. ed. São Paulo: FAPESP, Annablume, c2001. 168 p. ISBN 857419042X Animação – 80 h/a Princípios básicos e linguagem da animação. Técnicas: animação plana, espacial, sem câmara, trucagem, animação informatizada. Foto-filme, desenho animado, filmes com massa plástica, titulagem. Perspectivas da animação em face das tecnologias digitais. Efeitos especiais cênicos, holografia. Animação digitalizada. Bibliografia Básica CHONG, Andrew. Animação Digital. SP: Bookman, 2011. LUCENA JÚNIOR, Alberto. Arte da animação: técnica e estética através da história. 3.ed. São Paulo: SENAC,2011 Aprendendo Autodesk Maya 2010 . Rio de Janeiro : Ciência Moderna, 2012 Bibliografia Complementar ALMEIDA, Marilane. Criação de animações com o flash: desvende os recursos desta poderosa ferramenta. São Paulo: Digerati Books, 2007. 126 p. ISBN 9788560480500 MARTINS, Nelson. A imagem digital na editoração: manipulação, conversão e fechamento de arquivos. Rio de Janeiro: Senac Nacional, c2003. 141 p. COMUNICAÇÃO E SOCIEDADE. São Bernardo do Campo: Universidade Metodista de São Paulo - UMESP,1979-2006. Semestral. ISSN 0101-2657. DISPONIVEL EM: <https://www.metodista.br/revistas/revistasmetodista/index.php/CSO> ACESSO EM 06 DE MAR. 2013 Wells, Paul Desenho Para Animação - Col. Animação Básica 03. Ed. BOOKMAN VIDEO ZOOM MAGAZINE. São Paulo: Crazy Turkey,2000-. Mensal. ISSN 15173623 Dramaturgia Audiovisual – 80 h/a Características da ficção e a teoria dos gêneros lírico, épico e dramático. O roteiro de ficção no rádio, na TV e no cinema: especificidade e formatos. Adaptações para novos meios. A obra dramática: elementos de dramaturgia audiovisual (tema, enredo, estrutura, ação, progressão, situação). A personagem. Dramaturgia e 46 sistemas de significação no audiovisual. Narrativas seriadas. Bibliografia Básica SEGER, Linda. Arte Da Adaptação. Rio de Janeiro: Bossa Nova, 2007. SEGER, Linda. Como Criar Personagens Inesquecíveis. Rio Janeiro: BOSSA NOVA, 2006. PALLOTTINI, Renata - Dramaturgia De Televisão. São Paulo:MODERNA EDITORA,1998. Bibliografia Complementar SPOLIN, Viola; INGRID, Dormien Koudela (Tradutor). Improvisação para o teatro. 4. ed. São Paulo: Perspectiva, 2001. 349 p. (Estudos (Perspectiva) ; 62) CAMPOS, Flávio de. Roteiro de cinema e televisão: a arte e a técnica de imaginar, perceber e narrar uma estória. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2007. REVISTA DE CINEMA. São Paulo: Unica, 2000-. Bimestral. ISSN 1518032SANDLER, Ellen. Guia Pratico Do Roteirista De Tv BOSSA NOVA, Rio de Janeiro 2008. TELA VIVA. São Paulo: Glasberg,2001-. Mensal. Trilha Sonora e Sound Desing – 80 h/a Criação, análise e produção de som para mídias sonoras e mídias audiovisuais. Criação de significados com voz, música e ruídos. Histórico da produção de trilhas sonoras. Música diegética e música incidental. Efeitos sonoros. Função narrativa da canção na trilha musical. Bibliografia Básica RODRIGUEZ, Angel. A dimensão sonora da linguagem audiovisual. São Paulo: Senac, 2006. COSTA, Fernando Morais da. O som no cinema brasileiro. Rio de Janeiro: 7Letras, 2008. Berchmans, Tony. A música do filme: tudo o que você gostaria de saber sobre a música de cinema. São Paulo: Escrituras, 2006. Bibliografia Complementar MÁXIMO, João. A música do cinema - volumes 1 e 2: os 100 primeiros anos. Rio de Janeiro: Artemídia Rocco, 2003. PRODUÇÃO PROFISSIONAL: revista de comunicação e técnica audiovisual. São Paulo: Ferreira & Bento,2002-. Mensal. REVISTA DE CINEMA. São Paulo: Unica, 2000-. Bimestral. ISSN 1518032ROBERTS-BRESLIN, Jan. Produção de imagem e som. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, c2009. ix, 297 p. ISBN 9788535233414 SERRA, Fábio Luis Ferreira. Áudio digital: a tecnologia aplicada à música e ao tratamento de som. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2002. 142 p. ISBN 8573931914. 47 Direção em Audiovisual II – 80 h/a Conceitos de obra e autoria na área audiovisual. Técnicas e processos de realização da obra audiovisual. Uso criativo dos vários elementos da linguagem e da expressão audiovisual. A relação do diretor com o roteiro. Decupagem do roteiro. Escolha de locações, cenários, elenco, etc. Bibliografia Básica RODRIGUES, Chris. O cinema e a produção. 3. ed. Rio de Janeiro: Lamparina, 2007. 260 p. ISBN 9788598271354 EISENSTEIN, Sergei. O sentido do filme. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, c2002. 159 p. ISBN 9788571101074 Número de Chamada: 791.4301 E36s c2002 MASCELLI, JOSEPH V. Os cinco Cs da cinematografia. São Paulo : Summus, 2010. Bibliografia Complementar Revista Cinética. ISSN 1983-0343. DISPONIVEL EM <http://www.revistacinetica.com.br/index.html> MARNER, Terence St. John. A direção cinematográfica. São Paulo: Martins Fontes (Distribuidora) [19--]. 177 p. (Arte & comunicação ; 2) MURCH, Walter. Num piscar de olhos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2004. 151 p. ISBN 9788571107823 PRODUÇÃO PROFISSIONAL: revista de comunicação e técnica audiovisual. São Paulo: Ferreira & Bento,2002-. Mensal. WATTS, Harris. Direção de câmera: um manual de técnicas de vídeos e cinema. São Paulo: Summus, c1992. 107 p. ISBN 8532306845. Ciclo 3 – Produção, Realização e Gestão Módulo 3 Carga Horária: 400 h/a Direção de Documentário - 80 h/a História do gênero Documentário no mundo e no Brasil. Diferentes linguagem e narrativas. Pesquisa, pré-entrevistas, produção, técnicas de entrevista, edição e finalização. Bibliografia Básica LUCENNA, Luiz Carlos. Como fazer documentários - conceito. Linguagem e prática de produção. Ed. Summus, 2012. 48 NICHOLS, Bill. Introdução ao documentário. 5. ed. Papirus, 2010. 270 p. (Coleção campo imagético) ISBN 8530807855 RAMOS, Fernão Pessoa. Mas afinal... o que é mesmo documentário. São Paulo: SENAC, 2008. 447 p. ISBN 9788573596847 Bibliografia Complementar BERNARDET, Jean-claude. Cineastas e imagens do povo. São Paulo: Companhia das Letras, 2003. 318 p. ISBN 8535904026 DA-RIN, Silvio. Espelho partido: tradição e transformação do documentário. 4. ed. Azougue Editorial, 2008. 247 p. ISBN 8588338394 LABAKI, Amir. É tudo verdade: reflexões sobre a cultura do documentário. São Paulo: Editora Francis, 2005. 317 p. ISBN 8589362507 LINS, Consuelo; MESQUITA, Cláudia. Filmar o real: sobre o documentário brasileiro contemporâneo. 2. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2011. 94 p. ISBN 9788537800829 REVISTA DE CINEMA. São Paulo: Unica, 2000-. Bimestral. ISSN 1518032Videografismo e Finalização – 80 h/a O design e importância na linguagem estética e conceitual dos produtos audiovisuais Discussão e análise dos conteúdos gráficos na televisão, cinema e internet. Produtos e especificidades técnicas e artísticas. Softwares gráficos para tratamentos e edição de imagens. Processo de edição e finalização preocupando-se com o conteúdo e com as ferramentas usadas pelo mercado Bibliografia Básica ABREU, Rogério. Design na TV: Pensando Vinheta. Salto: Editora Schoba, 2011. 256 p. ISBN 9788580130850 FARINA, Modesto; PEREZ, Clotilde; BASTOS, Dorinho. Psicodinâmica das cores em comunicação. 5. ed. rev. e ampl. São Paulo: Edgard Blücher, 2006. xiv, 173 p. ISBN 9788521203995 AMIEL, Vicent. Estética da Montagem. Lisboa: Texto & Grafia, 2010. Bibliografia Complementar TEAM, Adobe Creative. Adobe After Effects CS4: Guia de Treinamento Oficial. Porto Alegre: Bookman, 2009. 399p. ISBN 8577806340 CANNITO, Newton. A televisão na era digital: interatividade, convergência e novos modelos de negócio. São Paulo: Summus, c2010. 263 p. ISBN 9788532306586 GOSCIOLA, Vicente. Roteiro para as novas mídias: do cinema às mídias interativas. 3. ed. rev. ampl. São Paulo: Senac São Paulo, 2010. PROFESSIONAL PUBLISH. São Paulo: Dabra,1991-2007. Bimestral. ISSN 10388869 VIDEO ZOOM MAGAZINE. São Paulo: Crazy Turkey,2000-. Mensal. ISSN 15173623 49 Produção em Mídias Sonoras – 80 h/a Redação, produção e edição de conteúdos sonoros para diversar mídias fixas e móveis. Elaboração de informação para suportes de áudio. A mensagem publicitária e os formatos comerciais: jingles, spots e outros. Planejamento e roteiro de programa e podcast. Som para mídias alternativas: outernet, videogames, terminais de auto-atendimento, recursos de realidade aumentada e e-books. Bibliografia Básica HAUSMAN, Carl et al. Rádio: produção, programação e performance. São Paulo: Cengage Learning, 2010. xiv, 512 p. ISBN 9788522107438 MCLEISH, Robert. Produção de rádio: um guia abrangente de produção radiofônica. São Paulo: Summus, c1999. 242 p. (Novas buscas em comunicação 62) ISBN 853230589X SANTAELLA, Lucia. Culturas e artes do pós-humano: da cultura das mídias a cibercultura. São Paulo: Paulus, c2003. 357 p. (Coleção comunicação) ISBN 8534921016 Bibliografia Complementar BARBOSA FILHO, André. Gêneros radiofônicos: os formatos e os programas em áudio. 2. ed. São Paulo: Paulinas, 2009. 158 p. (Coleção comunicação. Estudos) ISBN 9788535611328 HAUSMAN, Carl et al. Rádio: produção, programação e performance. São Paulo: Cengage Learning, 2010. xiv, 512 p. ISBN 9788522107438 ORTRIWANO, Gisela Swetlana. A informação no rádio: os grupos de poder e determinação dos conteúdos. 4. ed. São Paulo: Summus, c1985. 117 p. (Novas buscas em comunicação ; 3) ISBN 8532302122 PRADO, Magaly. Produção de rádio: um manual prático. Rio de Janeiro: Elsevier, Campus, c2006. xviii, 182 p. ISBN 8535219364 PRATA, Nair. WEBradio: novos gêneros, novas formas de interação. Florianópolis: Insular, 2009. 255 p. ISBN 9788574743974 Produção Executiva - 80 h/a Organização de Produção, Coordenação de Produção, Produção Executiva, Direção de Produção, Gerência de Produção. Todo o processo de produção: préprodução, desenvolvimento de produção, pós-produção de produtos audiovisuais. Desenvolvimento prático de projetos audiovisuais. Bibliografia Básica WATTS, Harris. On camera: o curso de produção de filme e vídeo da BBC. 5. ed. São Paulo: Summus, 1990. 276 p. (Novas buscas em comunicação; 36) ISBN 9788532303141 MARTINS, Vinicius Alves Portela. Fundamentos das atividades cinematográfica e audiovisual. São Paulo: Elsevier, 2012 ELIN, Larry; LAPIDES, Alan. O comercial de televisão: planejamento e produção. São Paulo: Bossa Nova, 2006. 391 p. ISBN 8560071008 50 Bibliografia Complementar REVISTA DE CINEMA. São Paulo: Unica, 2000-. Bimestral. ISSN 1518032ABRUZZESE, Alberto. O esplendor da tv: origem e destino da linguagem audiovisual. São Paulo: Studio Nobel, 2006. 211 p. (Coleção Átopos) ISBN 8575530542 REY, Marcos. O roteirista profissional: TV e cinema. 3. ed. ampl. São Paulo: Ática, 1997. 138 p. (Fundamentos 50) ISBN 978850806222-5 TELA VIVA. São Paulo: Glasberg,2001-. Mensal. ZETTI, Herbert. Manual de produção de televisão. São Paulo: Cengage Learning, 2011. xxiii, 447 p. ISBN 9788522107469 Marketing do Audiovisual - 40 h/a Estudos e medidas que possam determinar estratégias de lançamento sustentação e relacionamento de produtos audiovisuais no mercado. Análise de mercados da televisão aberta e por assinatura e do rádio AM e FM Internet e futuros mercados. Controle de audiências. Criação e elaboração de planos comercias, produtos e projetos para rádio e tv e empresas do setor audiovisual. Noções de marketing. Bibliografia Básica LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Marketing: conceitos, exercícios, casos. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2009. xii, 385 p. ISBN 9788522453979 LUPETTI, Marcélia. Administração em publicidade: a verdadeira alma do negócio. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010. xix, 210 p. ISBN 9788522107810 KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de marketing. 12. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 750 p. ISBN 8576050013 Bibliografia Complementar KOTLER, Philip. Marketing de A a Z: 80 conceitos que todo profissional precisa saber. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. 251 p. ISBN 8535211659 KOTLER, Philip; ARMSTRONG, Gary. Introdução ao marketing. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. 371 p. ISBN 8521611978 TELA VIVA. São Paulo: Glasberg,2001-. Mensal. VERONEZZI, José Carlos. Mídia de A a Z: conceitos, critérios e fórmulas dos 60 principais termos da mídia. 3. ed. atual. e ampl. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. xxii, 344 p. ISBN 9788576052333 WATTS, Harris. On camera: o curso de produção de filme e vídeo da BBC. 5. ed. São Paulo: Summus, 1990. 276 p. (Novas buscas em comunicação; 36) ISBN 9788532303141 Oficina de Projetos Culturais - 40 h/a Formatação de projetos e captação. O conceito de packaging de um produto 51 audiovisual. Aprofundamento de aspectos legais da produção, relação com distribuidores, exibidores e investidores. O financiamento através de leis de incentivo, captação de recursos e outras formas de financiamento. Elaboração de um projeto audiovisual Bibliografia Básica MACHADO NETO, Manoel Marcondes. Marketing cultural: das práticas à teoria. 2. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2005. xxx, 306 p. ISBN 8573934638 MARTINS, Vinicius Alves Portela. Fundamentos das atividades cinematográfica e audiovisual. São Paulo: Elsevier, 2012 REIS, Ana Carla Fonseca. Marketing cultural e financiamento da cultura: teoria e prática em um estudo internacional comparado. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, c2003. xx, 313 p. ISBN 8522103054 Bibliografia Complementar FISCHER, Micky. Marketing cultural: legislação, planejamento e exemplos práticos. São Paulo: Global, 2002. 118 p. (Contato imediato) ISBN 8526007556 BRASIL. MINISTÉRIO DA CULTURA. LEI ROUANET E FUNDO NACIONAL DA CULTURA. DISPONIVEL EM <http://www.brasil.gov.br/sobre/cultura/Regulamentacao-e-incentivo/lei-rouanet> ACESSO EM 06 DE MAR. 2013 MUYLAERT, Roberto. Marketing cultural & comunicação dirigida. 4. ed. São Paulo: Globo, 1995. 291 p. ISBN 8525011541 Associação Brasileira de produção de obras audiovisuais. MANUAL DE PRODUÇÃO – APRO. DISPONIVEL EM <www.apro.org.br> BRASIL. Agencia Nacional do Cinema. MANUAL DO PRODUTOR. Disponível em: <www.ancine.gov.br> Ciclo 4– Projetos Experimentais Módulo 1 Carga Horária: 320 h/a Direção Audiovisual (Projeto) – 80 h/a Projeto desenvolvido coletivamente, ou individualmente, orientado durante o semestre. O trabalho consiste no desenvolvimento de um produto audiovisual, com escolha livre por parte do aluno em relação ao gênero, formato ou meio de veiculação ou exibição. A apresentação deve ser feita por um trabalho escrito (metodologia específica, fundamentação teórica, conceitual e de linguagem, relatório de produção contemplando todas as etapas do processo) e o produto desenvolvido em seu formato e mídia específica. Orientação com ênfase no processo de direção do produto audiovisual 52 Bibliografia Básica EISENSTEIN, Sergei. O sentido do filme. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, c2002. 159 p. ISBN 9788571101074 Número de Chamada: 791.4301 E36s c2002 MASCELLI, JOSEPH V. Os cinco Cs da cinematografia. São Paulo : Summus, 2010. RODRIGUES, Chris. O cinema e a produção. 3. ed. Rio de Janeiro: Lamparina, 2007. 260 p. ISBN 9788598271354 Bibliografia Complementar Revista Cinética. ISSN 1983-0343. DISPONIVEL EM <http://www.revistacinetica.com.br/index.html> MARNER, Terence St. John. A direção cinematográfica. São Paulo: Martins Fontes (Distribuidora) [19--]. 177 p. (Arte & comunicação ; 2) MURCH, Walter. Num piscar de olhos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2004. 151 p. ISBN 9788571107823 PRODUÇÃO PROFISSIONAL: revista de comunicação e técnica audiovisual. São Paulo: Ferreira & Bento,2002-. Mensal. WATTS, Harris. Direção de câmera: um manual de técnicas de vídeos e cinema. São Paulo: Summus, c1992. 107 p. ISBN 8532306845 Produção Executiva (Projeto) – 40 h/a Projeto desenvolvido coletivamente, ou individualmente, orientado durante o semestre.. O trabalho consiste no desenvolvimento de um produto audiovisual, com escolha livre por parte do aluno em relação ao gênero, formato ou meio de veiculação ou exibição. A apresentação deve ser feita por um trabalho escrito (metodologia específica, fundamentação teórica, conceitual e de linguagem, relatório de produção contemplando todas as etapas do processo) e o produto desenvolvido em seu formato e mídia específica. Orientação com ênfase no processo de direção executiva do produto audiovisual. Bibliografia Básica RODRIGUES, Chris. O cinema e a produção. 3. ed. Rio de Janeiro: Lamparina, 2007. 260 p. ISBN 9788598271354 WATTS, Harris. On camera: o curso de produção de filme e vídeo da BBC. 5. ed. São Paulo: Summus, 1990. 276 p. (Novas buscas em comunicação; 36) ISBN 9788532303141 MARTINS, Vinicius Alves Portela. Fundamentos das atividades cinematográfica e audiovisual. São Paulo: Elsevier, 2012 Bibliografia Complementar REVISTA DE CINEMA. São Paulo: Unica, 2000-. Bimestral. ISSN 1518032TELA VIVA. São Paulo: Glasberg,2001-. Mensal. ELIN, Larry; LAPIDES, Alan. O comercial de televisão: planejamento e produção. 53 São Paulo: Bossa Nova, 2006. 391 p. ISBN 8560071008 NICHOLS, Bill. Introdução ao documentário. 5. ed. Papirus, 2010. 270 p. (Coleção campo imagético) ISBN 8530807855 WATTS, Harris. Direção de câmera: um manual de técnicas de vídeos e cinema. São Paulo: Summus, c1992. 107 p. ISBN 8532306845 Edição e Finalização Audiovisual (Projeto) – 40 h/a Direção de Arte e Cenografia (Projeto) – 40 h/a Projeto desenvolvido coletivamente, ou individualmente, orientado durante o semestre. O trabalho consiste no desenvolvimento de um produto audiovisual, com escolha livre por parte do aluno em relação ao gênero, formato ou meio de veiculação ou exibição. A apresentação deve ser feita por um trabalho escrito (metodologia específica, fundamentação teórica, conceitual e de linguagem, relatório de produção contemplando todas as etapas do processo) e o produto desenvolvido em seu formato e mídia específica. Orientação com ênfase no processo de direção de arte do produto audiovisual Bibliografia Básica DEL NERO, Cyro. Cenografia: uma breve visita. São Paulo: Claridade, 2008 GOMES FILHO, João. Gestalt do objeto: sistema de leitura visual da forma. 9 ed. São Paulo: Escrituras, 2007. ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual: uma psicologia da visão criadora: nova versão. 9. ed. São Paulo: Pioneira, c1995. 503 p. (Biblioteca pioneira de arte, arquitetura, urbanismo) ISBN 8522101485 Bibliografia Complementar AUMONT, J. A imagem. 15. ed. Campinas: Papirus, 2010. 331 p. (Ofício da arte e forma) ISBN 8530802349 DONDIS, Donis A. Sintaxe da linguagem visual. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007. 236 p. (Coleção a) ISBN 8533623828 REVISTA DE CINEMA. São Paulo: Unica, 2000-. Bimestral. ISSN 1518032RATTO, Gianni. Antitratado de cenografia: variações sobre o mesmo tema. 2. ed. São Paulo: SENAC, 2001. 188 p. ISBN 8573590815 SALLES, Cecilia Almeida. Gesto inacabado: processo de criação artística. 4. ed. São Paulo: FAPESP, Annablume, 2009 168 p. ISBN 857419042X Metodologia e Fundamentação (Projeto) – 40 h/a Projeto desenvolvido coletivamente, ou individualmente, orientado durante o semestre.. O trabalho consiste no desenvolvimento de um produto audiovisual, com escolha livre por parte do aluno em relação ao gênero, formato ou meio de veiculação ou exibição. A apresentação deve ser feita por um trabalho escrito (metodologia específica, fundamentação teórica, conceitual e de linguagem, relatório de produção contemplando todas as etapas do processo) e o produto 54 desenvolvido em seu formato e mídia específica. Orientação com ênfase no processo de fundamentação e metodologia da parte escrita do trabalho audiovisual Bibliografia Básica WATTS, Harris. On camera: o curso de produção de filme e vídeo da BBC. 5. ed. São Paulo: Summus, 1990. 276 p. (Novas buscas em comunicação; 36) ISBN 9788532303141 RODRIGUES, Chris. O cinema e a produção. 3. ed. Rio de Janeiro: Lamparina, 2007. 260 p. ISBN 9788598271354 LUCENNA, Luiz Carlos. Como fazer documentários - conceito. Linguagem e prática de produção. Ed. Summus, 2012. Bibliografia Complementar PESQUISA qualitativa com texto, imagem e som: um manual prático. 6. ed. Petrópolis: Vozes, 2007. 516 p. SANTOS, A. R. Metodologia Científica: a Construção do Conhecimento. 7ª. ed. Revisada conforme NBR 14724:2005 Rio de Janeiro: Lamparina, 2007. 190 p. ISBN 9788598271484 ELIN, Larry; LAPIDES, Alan. O comercial de televisão: planejamento e produção. São Paulo: Bossa Nova, 2006. 391 p. ISBN 8560071008 NICHOLS, Bill. Introdução ao documentário. 5. ed. Papirus, 2010. 270 p. (Coleção campo imagético) ISBN 8530807855 WATTS, Harris. Direção de câmera: um manual de técnicas de vídeos e cinema. São Paulo: Summus, c1992. 107 p. ISBN 8532306845 Direção de Fotografia (projeto) – 40h/a Projeto desenvolvido coletivamente, ou individualmente, orientado durante o semestre.. O trabalho consiste no desenvolvimento de um produto audiovisual, com escolha livre por parte do aluno em relação ao gênero, formato ou meio de veiculação ou exibição. A apresentação deve ser feita por um trabalho escrito (metodologia específica, fundamentação teórica, conceitual e de linguagem, relatório de produção contemplando todas as etapas do processo) e o produto desenvolvido em seu formato e mídia específica. Orientação com ênfase no processo de direção de fotografia e estética do produto audiovisual Bibliografia Básica WATTS, Harris. On camera: o curso de produção de filme e vídeo da BBC. 5. ed. São Paulo: Summus, 1990. 276 p. (Novas buscas em comunicação; 36) ISBN 9788532303141 RODRIGUES, Chris. O cinema e a produção. 3. ed. Rio de Janeiro: Lamparina, 2007. 260 p. ISBN 9788598271354 LUCENNA, Luiz Carlos. Como fazer documentários - conceito. Linguagem e prática de produção. Ed. Summus, 2012. 55 Bibliografia Complementar VIDEO ZOOM MAGAZINE. São Paulo: Crazy Turkey,2000-. Mensal. ISSN 15173623 PRODUÇÃO PROFISSIONAL:revista de comunicação e técnica audiovisual. São Paulo: Ferreira & Bento,2002-. Mensal. ELIN, Larry; LAPIDES, Alan. O comercial de televisão: planejamento e produção. São Paulo: Bossa Nova, 2006. 391 p. ISBN 8560071008 NICHOLS, Bill. Introdução ao documentário. 5. ed. Papirus, 2010. 270 p. (Coleção campo imagético) ISBN 8530807855 WATTS, Harris. Direção de câmera: um manual de técnicas de vídeos e cinema. São Paulo: Summus, c1992. 107 p. ISBN 8532306845 2.4 Práticas pedagógicas formativas previstas (metodologia) O processo de ensino-aprendizagem exige dos docentes e discentes princípios e propostas de abertura ao conhecimento do novo, que orientam o planejamento metodológico dessa construção e seus resultados. As atividades pedagógicas buscam construir competências, resgatando as experiências e vivências dos alunos, incorporando as teorias ao seu fazer. Elas têm como pressupostos metodológicos a interdisciplinaridade e a contextualização aplicadas em diversas atividades pedagógicas, como ciclos de palestras, debates, elaboração de pesquisas, dinâmicas, estudo de casos, produção e execução de projetos aplicados, aulas dialogadas e exercícios teórico-práticos específicos. 2.4.1 Aulas expositivas dialogadas Nessas aulas são apresentados os conceitos e suas aplicações. O docente deve apresentar ou coordenar a discussão de temas, de forma a construir os conhecimentos previstos pelas unidades curriculares. A contextualização da exposição ocorre em canal de mão dupla entre docente e discente, em que professor e aluno trocam experiências e ampliam seus conhecimentos, num movimento dialógico. O objetivo das aulas expositivas dialogadas é atingir o adequado domínio do conhecimento teórico, alicerçado nas práticas dos alunos e no conhecimento aplicado. 2.4.2 Exercícios Práticos São desenvolvidos exercícios através de trabalhos individuais ou em grupos, que visam a aprimorar os conhecimentos adquiridos nas aulas expositivas e propiciar uma 56 troca de experiências entre os participantes. Exemplos práticos são utilizados com o objetivo de estimular a participação dos alunos. 2.4.3 Dinâmicas e Jogos São utilizados durante as aulas, em todo o decorrer do curso, para desenvolver ou aperfeiçoar competências dos alunos. Através dessa metodologia, o discente procura usar a experiência do dia-a-dia como dado para o aprendizado. Configura-se como uma forma de o aluno reaprender e aprender. 2.4.4 Estudos de caso Investigação de situações concretas de cunho profissional, relacionada ao campo de atuação do Administrador, com o intuito de compreender, explorar ou descrever acontecimentos e contextos complexos, buscando encontrar interações entre fatores relevantes próprios dessas situações, pretendendo apreender a dinâmica do fenômeno, do programa ou do processo investigado. 2.4.5 Visitas técnicas Possibilita ampliar o universo vivencial dos educandos em relação ao território que será seu futuro campo de atuação profissional, levando-os a compreender o que constitui a identidade do profissional de Cinema e Audiovisual, ao mesmo tempo em que instaura o sentimento de pertencimento profissional, algo absolutamente desejável de se sedimentar para estabelecer compromisso e responsabilidade com a carreira futura, as visitas técnicas também possibilitam contato prático com os conteúdos vivenciados em sala de aula. Após a visita, cada aluno produz relatório crítico e analítico sobre a visita, explicitando a associação da visita com as disciplinas do curso, ou com algum outro conteúdo mais específico que esteja sendo trabalhado. Um processo de ensino com essas abordagens didáticas valoriza as experiências de conhecimento dos alunos (o trabalho, o lazer, a família e os grupos sociais, por exemplo) e contribui para a reformulação do seu papel como sujeito do conhecimento, conduzindo o processo de aprendizagem pelo foco na autonomia, na flexibilização e na 57 atribuição de sentidos ao que é aprendido, mobilizando todos os recursos disponíveis para isso. Em suma, a abordagem didático-metodológica dos conteúdos, no conjunto das atividades acadêmicas do Curso de Bacharelado em Cinema e Audiovisual, busca favorecer o aprimoramento da capacidade crítica dos alunos, do pensar e agir com autonomia, estimular o desenvolvimento de competências e habilidades profissionais em um processo permanente e dinâmico, estabelecendo a necessária conexão reflexiva sobre o si mesmo e a realidade circundante, em especifico com os temas contemporâneos, como ética, sustentabilidade, diversidade cultural, étnico racial e de gênero. 2.5 TRABALHO INTERDISCIPLINAR DIRIGIDO O Trabalho Interdisciplinar Dirigido - TIDIR é uma atividade que tem o objetivo de alinhar as disciplinas de forma interativa com as competências-chave de cada módulo do curso. Trata-se de um trabalho que conjuga os conhecimentos teóricos e práticos aprendidos em cada matéria, o desenvolvimento das competências específicas de cada módulo e a vivência dos docentes e alunos. Essa prática pedagógica é uma atividade institucionalizada dos cursos de Bacharelado do UNIMONTE. A Instituição a percebe e a entende como uma resposta às suas concepções de aprendizado e ensino. O TIDIR consiste na promoção de um arranjo no aprendizado que permite concatenar todos os saberes adquiridos nas várias disciplinas, potencializando esse conhecimento diretamente para a sua aplicabilidade e apresentando as suas várias interfaces. Faz-se assim uma relação ensino-pesquisa na busca de resultados efetivos que devem ser alcançados ao longo do processo de aprendizagem e durante a vida profissional. O envolvimento direto de todo corpo técnico - coordenadores, professores e principalmente os alunos - produz uma grande sinergia motivacional que conduz à potencialização do conhecimento acadêmico e da vivência prática de todo o processo. A destinação de uma carga horária própria para o projeto, traduzida em uma unidade curricular por módulo que, consequentemente, terá uma pontuação específica dentro do processo de avaliação, reforça a lógica de um currículo por competências e 58 constitui-se em um diferencial no processo ensino-aprendizagem. Busca-se incorporar ao processo pedagógico a prática do aluno como profissional de Cinema e Audiovisual, permitindo-lhe ser também agente de sua aprendizagem. A incorporação da vivência do aluno ao processo de ensino ocorre por meio das seguintes estratégias: - apresentação do tema do semestre pelo tutor ( anteriormente discutida entre os professores do módulo); - divisão dos alunos em grupos de trabalhos – 05 a 08 integrantes ; - escolha de um foco dentro do tema proposto para realização da pesquisa; - realização de uma proposta de trabalho sob a orientação do tutor; - finalização do projeto interdisciplinar sob a orientação do tutor; - apresentação do projeto para banca examinadora; - validação da interação de todas as disciplinas que contemplam um módulo. O TIDIR segue cronograma específico, divulgado a cada semestre, formalizado pelo professor tutor, contendo basicamente: 1 – Eixo/Tema, Modalidade do produto final, Metodologia de Trabalho e Número de participantes dos grupos para cada Curso/Turma 2 – Estrutura Textual e Formatação Gráfica do Trabalho Escrito 3 – Cronograma de Atividades. No Bacharelado de Cinema e Audiovisual o trabalho escrito sempre vem acompanhado de um produto audiovisual que também deve ser apresentado à banca, composta por professores do próprio curso. O Manual do Trabalho Interdisciplinar contém diretrizes, informações e formulários a serem seguidos na construção dos trabalhos. 2.6 AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO O sistema de avaliação dos alunos do Curso regulamenta-se pelas normas definidas e resumidas no Guia Acadêmico, distribuído aos alunos no início de cada semestre e pelos seguintes documentos: - Estatuto; 59 - Regimento Geral; - Normas oriundas do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE); e - Portarias, Resoluções e Instruções Normativas baixadas pela Reitoria e/ou PróReitorias. Cabe ressaltar que todos os documentos acima se encontram disponíveis para consulta de toda Comunidade Acadêmica por meio do portal, nos endereços: - <http://www.unimonte.br/area_restrita_professor>; e - <http://www.unimonte.br/area_restrita_aluno>>. A avaliação do desempenho escolar é feita por disciplina, incidindo sobre a frequência e o aproveitamento escolar, ao longo do respectivo período letivo. O aproveitamento escolar é avaliado por meio de acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos nos exercícios e trabalhos escolares práticos, escritos e/ou orais, durante o período letivo. Entende-se que a avaliação não é um instrumento de punição ou de constrangimento do aluno visando à sua reprovação, mas de justa medida do seu desenvolvimento no percurso dos fins da educação e do ensino. Assim, compete ao professor da disciplina elaborar e aplicar provas, exercícios e trabalhos escolares de maneira processual e formativa, discutindo os resultados e oferecendo feedback aos alunos na devolução dos instrumentos aplicados, com vistas ao avanço da aprendizagem, respeitados os ritmos e estilos individuais, conforme estabelecido no Projeto Político Pedagógico Institucional. Durante o semestre letivo, são atribuídos aos alunos 100 (cem) pontos cumulativos, assim distribuídos: a) 1ª. etapa: 35 pontos (provas); b) 2ª. etapa: 35 pontos (provas); c) Trabalhos: 30 pontos. A nota da primeira etapa será lançada no sistema no meio do semestre, em data fixada em calendário. A nota da 2ª. etapa será lançada no final do semestre, também em data fixada em calendário, junto com os pontos de trabalhos realizados ao longo do semestre. Dos 30 pontos de trabalhos, 15 pontos serão, obrigatoriamente, atribuídos aos trabalhos interdisciplinares – TIDIR. 60 Os critérios de aprovação na disciplina, envolvendo simultaneamente a frequência e o aproveitamento acadêmico, são os seguintes: - ter frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) nas atividades de ensinoaprendizagem presenciais da disciplina; e – alcançar média ponderada (MP) igual ou superior a 60 (sessenta) pontos, utilizando-se o somatório das notas das avaliações da primeira etapa, segunda etapa e trabalhos. Terá direito a Exame (Prova Alternativa), ao final do semestre letivo, que substituirá a menor nota obtida em uma das etapas de prova de 35 pontos, o aluno que: - não alcançar os 60 (sessenta) pontos para a aprovação; - tiver o mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) de frequência; e - excetuando a menor nota de provas a ser substituída, tiver saldo mínimo de 25 (vinte e cinco) pontos, resultantes da soma das notas da etapa de provas restante e de trabalhos, realizados durante o semestre. A Prova Alternativa abrangerá todo o conteúdo trabalhado na disciplina, até a data de sua realização. As Provas Alternativas acontecerão nas datas previstas no calendário acadêmico da Instituição, nos horários estabelecidos pela Coordenação de Curso. O componente curricular denominado TIDIR será avaliado de 0 (zero) a 100 (cem) pontos, segundo regulamentação própria, sendo considerado aprovado neste componente o aluno que obtiver no mínimo 60 (sessenta) pontos, não havendo possibilidade de prova alternativa. O aluno regularmente matriculado que tenha extraordinário aproveitamento nos estudos, demonstrado por meio de provas e outros instrumentos de avaliação específicos, e que se julgar em condições de eliminar disciplina(s) de sua grade curricular por conhecer o conteúdo programático que a compõe, deverá requerer, junto ao Núcleo de Secretaria da unidade em que o curso é realizado, que lhe seja aplicada a avaliação comprobatória/ Exame de proficiência (Art. 47 da lei nº 9.394/96), seguindo os procedimentos descritos na Resolução CEPE 01/2009. Vale mencionar, ainda, que a metodologia de avaliação de cada uma das disciplinas passou a contar com a participação colegiada dos outros docentes da instituição; o estímulo à resolução de atividades em grupo aumentou, visando a uma 61 maior participação de todos os alunos no processo de diálogo, debate e construção do conhecimento. 2.7 Atividades Acadêmicas Articuladas à Formação 2.7.1 Atividades Complementares Consideram-se como Atividades Complementares as práticas acadêmicas de múltiplos formatos não previstas no rol de disciplinas contidas no currículo pleno de cada curso, visando à flexibilização da sequência curricular de um curso de forma a possibilitar que o próprio discente trace a sua trajetória de forma autônoma e pessoal. As Atividades Complementares têm como finalidade: (a) complementar a formação do aluno, considerando o currículo pedagógico vigente, as diretrizes curriculares e a Lei de Diretrizes e Bases; (b) ampliar o conhecimento teórico-prático do corpo discente com atividades extraclasse; (c) fomentar a prática de trabalho entre grupos e a interdisciplinaridade; (d) estimular as atividades de caráter solidário e cidadão; (e) incentivar a iniciativa e o espírito empreendedor dos alunos. Vale destacar, ainda, que todos os ingressantes no Curso de Bacharelado em Cinema e Audiovisual do UNIMONTE têm a obrigatoriedade de realizar disciplinas de Nivelamento em Língua Portuguesa e Matemática na condição de Atividades complementares, equivalentes a 80 horas cada disciplina. São oferecidas gratuitamente aos discentes utilizando-se ferramentas em EAD preparadas pelo núcleo didáticopedagógico da Diretoria Acadêmica da IES. Também, ao longo do curso, os alunos visitam empresas, feiras, congressos, seminários ou participam de eventos acadêmicos internos e externos para vivenciar a prática dos conteúdos abordados em sala de aula. 2.7.2 NEPAV – NÚCLEO EXPERIMENTAL DE PRODUÇÕES AUDIOVISUAIS Proposto em 2011, sua primeira formação organizada passou a acontecer desde o final do mesmo ano. Conta com uma equipe de 03 alunos/estagiários e demais alunos voluntários que queiram participar do projeto. 62 Seleção : através da análise de currículo e entrevista com a coordenação. Objetivo: proporcionar aos alunos oportunidade de produzir trabalhos com a finalidade da experiência prática em todos os processos de produção. Focalizado na sua principal característica de experimentação, o NEPAV busca desenvolver novas técnicas e criar projetos paralelos a proposta pedagógica do curso, que possam agregar à formação dos discentes. A proposta de produção: - Produtos audiovisuais para campanhas institucionais em parceria com a JOBs (Agência Experimental de Comunicação – Curso de Publicidade e Propaganda). - Vídeos Institucionais para o Unimonte ( divulgação da agenda do campus, registro de atividades, vídeos-promo, entre outros formatos). - Produtos AudioVisuais voltados à promoção de causas sociais. - Calendário Unimonte – através de datas planejadas em parceria com a MARCORP. - Portfólio eletrônico do NEPAV e JOB´s. 2.7.3 Rádio WEB Proposta no final de 2010, a Rádio WEB será implantada em 2013. Durante este período foram feitos os preparativos e estudo para implantação. A Rádio Unimonte funcionará dentro do estúdio de Rádio, em espaço e com equipamento exclusivo para a atividade. A grade de programação está sendo finalizada com o auxílio de professores e alunos. Transmissão 24 horas. Objetivos: ser o principal canal de exibição dos trabalhos dos alunos de Cinema e AudioVisual e Publicidade e Propaganda, ser um espaço para a prática das disciplinas voltadas ao som, reforçar vinculo com a comunidade acadêmica e expandir este vínculo através dos alunos. A Rádio Unimonte contará também com as notícias do campus, em parceria com a MARCORP. 63 A equipe será formada por alunos e supervisionada pela Coordenação e auxílio direto do NEPAV. Domínio: Rádio Web Unimonte - Serviço: Promoção Streaming 1: 48kb - 100 ouvintes 01 computador: Intel Core i7 3.80GHz/ 4GB Memória Ram/ HD 1 Tera TCC – Trabalho de Conclusão de Curso / Projeto Experimental O Trabalho de Conclusão de Curso – TCC será formulado no 4 º ciclo modular, último semestre. Os alunos divididos em grupos de no mínimo dois (2) e no máximo cinco (5) participantes deverão optar pela elaboração de um produto audiovisual e sonoro, tendo a liberdade da escolha do tema, gênero e formato. Além da apresentação do produto, o trabalho sempre se converterá num relatório escrito contendo toda pesquisa e fundamentação sobre tema, formato e linguagens, além de um completo relatório de préprodução, produção e pós produção. Todas as disciplinas do 4ª, último módulo do curso, são voltadas para orientação de TCC. Além dos professores orientadores, os alunos são incentivados a uma atitude autônoma de buscar conhecimento e tirar dúvidas com os outros docentes do curso dentro das suas especificidades, já que para desenvolver o TCC o aluno deverá utilizar todo o conteúdo teórico-prático ministrado durante todo curso. Dentro das datas pré-determinadas no calendário acadêmico da instituição, são sorteados dias de apresentação, onde cada grupo terá o tempo dividido em apresentação oral, exibição do produto final e considerações da banca, formada por 3 professores, sendo um deles um dos orientadores. Está previsto também a possbilidade de participação de um 4º integrante profissional de mercado, convidado pela instituição, para colaborar através de considerações com base no mercado profissional. Sua participação não será quantificada em nota. As notas serão única e exclusivamente atribuídas pela banca docente. A partir da definição da data de apresentação os alunos deverão entregar a parte escrita uma semana antes e o produto audiovisual no formato de DVD cinco dias antes da data. Os grupos são avaliados em diversos quesitos e são aprovados os que obtiverem média acima de 60 pontos no total, sendo a nota total 100, composta por: 30 pontos atribuídos 64 pelo professor de cada disciplina ( avaliação processual ) e 70 pontos na banca, de acordo com regulamento próprio do curso e ficha de avaliação. PARTICIPAÇÃO EM PRÊMIOS CURTA SANTOS Festival de curtas e vídeo clipes criado em 2002, atrai a cada ano um maior número maior de participantes, evento já consagrado regionalmente e com destaque nacional. Além das mostras, a programação inclui oficinas, palestras e outras atividades culturais. No ano de 2012 na categoria Olhar Caiçara, o UNIMONTE conquistou 9 dos 10 prêmios: Melhor Curta Ficção: “Pique-Esconde” de Eduardo Ferreira e Thiago Campos – exalunos de RTV, trabalho acadêmico. Melhor Curta Documentário: ”Um minuto de silêncio” de Neurilan Ribeiro – ex aluna de RTV, foi o seu TCC. Direção: Igor Porta e Ricardo Bueno por “O Plano” – ex-alunos de RTV, foi o TCC. Roteiro: Letícia Pacheco por “Pique-Esconde” – ex aluna de RTV, foi o seu TCC. Fotografia: Danilo Pimentel e Igor Porta por “O Plano” Montagem: Roberta Lapetina por “À Mesa” – aluna de Cinema e AudioVisual Atriz: Gabriella Drummond por “O Plano” – aluna de Cinema e AudioVisual Menção Honrosa - Prêmio Especial do Juri: Pela excelência do resultado, pela capacidade de coleta de elementos cênicos num ambiente de produção adverso, o júri concedeu menção honrosa à direção de arte do filme “Pique-Esconde”. Melhor Curta – Escolha do Público: “5ª. Vítima” (28.805 votos) – curta produzido para trabalho acadêmico por alunos de Cinema e AudioVisual. Na categoria Videoclipe Caiçara, o prêmio de direção foi para Bruno Santoni por “Importância” – ex aluno de RTV, hoje proprietário da Santoni Filmes. FESTVÍDEO 2013 65 Evento organizado pela APP Ribeirão desde 1990, com objetivo de reconhecer o talento dos produtores e criadores, dos melhores vídeos publicitários do país. O NEPAV em parceira com a JOB´s (Agência Experimental do curso de PP) conquistou a medalha de ouro na categoria universitário, com o filme sobre doação de órgãos “Sua melhor decisão ficará na memória”. 2.7.4 PROJETOS DE PESQUISA E EXTENSÃO Com o foco de reafirmar a extensão universitária no processo acadêmico, que interage com a comunidade e atende às necessidades sociais emergentes, o Centro Universitário Monte Serrat – UNIMONTE prioriza as práticas voltadas ao desenvolvimento sustentável e da melhoria da qualidade de vida dos cidadãos. O UNIMONTE, atendendo às características regionais e principalmente à identidade já construída nos vários projetos trabalhados junto à comunidade, priorizará as seguintes áreas: Fundação Arquivo e Memória de Santos – FAMS – Parceria com a Fundação ligada a Prefeitura Municipal de Santos. – Desde 2008, com o curso de RTV. Viabilização técnica e operacional das entrevistas e posterior edição para o Projeto de Memória Oral da FAMS coordenado pela professora, doutora em História Oral pela Universidade de São Paulo, Sonia de Freitas. A partir de 2009, uma então aluna do curso de RTV tronou-se estagiária do FAMS, assumindo a responsabilidade técnica, antes da equipe do estúdio. Hoje, a egressa do curso é funcionária do FAMS – Érika Alves de Almeida e continua a frente do projeto junto da equipe formada por mais dois profissionais. O Projeto História Oral visa criar um panorama da cidade de Santos através da biografia oral dos entrevistados. Até hoje foram gravadas mais de 200 entrevistas com políticos, empresários, esportistas, atores e demais formadores de opinião. Projeto Querô - desde 10/03/2011 66 O projeto Oficinas Querô tem por objetivo o desenvolvimento de oficinas de audiovisual a adolescentes pertencentes às comunidades de baixa renda das cidades de Santos, São Vicente, Guarujá e Praia Grande, com a apresentação do universo da produção audiovisual, desde a formatação e o planejamento de um projeto, até sua produção, finalização e lançamento. O projeto realizar-se-á através da oferta de oficinas BÁSICAS E AVANÇADAS, onde entre 35 a 40 adolescentes ( 15 a 18 anos) recebem especialização em diversas áreas do audiovisual e realizam obras audiovisuais. No desenvolvimento das atividades também são discutidos temas de cidadania, direitos da criança e do adolescente, empreendedorismo, entre outros, como forma de oferecer ferramentas para serem aplicadas no desenvolvimento pessoal de cada um visando a busca pelo mercado de trabalho. A organização, o direcionamento e toda a responsabilidade pela produção das Oficinas Querô, cabem ao Instituto Querô, sendo norteados por metodologias do Unicef, parceiro institucional do Projeto, sem qualquer interferência ou responsabilidade da UNIMONTE quanto ao conteúdo ou desenvolvimento das atividades, competindo a esta, unicamente a cooperação acordada. Muitos professores do curso de Cinema e AudioVisual são convidados pelo Querô para serem facilitadores nas oficinas. Compete a UNIMONTE sediar as atividades de produção audiovisual, formação do olhar, roteiro, gravações em estúdio e informática, integrantes do projeto. A equipe do Núcelo Audiovisual da Unimonte será convidada a participar de encontros com corpo técnico do Instituto Querô para o aprimoramento das atividades e interação de todos os parceiros do projeto. Locais cedidos para as atividades: Laboratório de Informática, com internet livre e programas compatíveis com o curso (Word, Excell, Power Point, Internet, Photoshop e Corel Draw); Auditório ou sala de aula com multimídia (data show, telão e DVD); Laboratório MAC de edição para aulas práticas; Ilhas de Edição de Audio e Vídeo. Estúdio audiovisual para aulas práticas; 67 Todas as atividades sediadas na UNIMONTE irão ocorrer no período da tarde (14h às 18h) durante toda a semana, mediante agendamento prévio de data, horário e espaço, conforme disponibilidade da UNIMONTE. Compete ao Instituto assegurar a citação do nome da UNIMONTE, como empresa PARCEIRA do projeto Oficinas Querô, em possíveis materiais de divulgação que venham a ser confeccionados após a assinatura do presente Termo de Cooperação, bem como nos créditos de abertura das obras cinematográficas realizadas pelos jovens do projeto, site, etc. A partir de 2013, estão planejadas também troca de experiências entre os alunos do Unimonte e do Querô, através da exibição de seus trabalhos audiovisuais e debates sobre as obras. A possibilidade de um concurso envolvendo os alunos conjuntamente também está sendo avaliada. 2.8 Apoio ao Discente Sempre que necessário, os professores disponibilizam o tempo durante o intervalo das aulas para o atendimento aos alunos. O apoio pedagógico aos discentes é dado pelo coordenador do curso, em conjunto com o Núcleo Acadêmico, que reservam e divulgam horas e dias da semana destinados exclusivamente para atendimento aos alunos. Estas horas servem para atendimento dos alunos na interface aluno-instituição no sentido de promover o sucesso de ensinoaprendizagem dos alunos e na integração de sua vida acadêmica. Uma das atribuições mais importantes do coordenador é orientar e auxiliar os alunos para a resolução de problemas acadêmicos e de relacionamento interpessoal que interferem no processo de aprendizagem, desenvolvimento pessoal e profissional. A IES, através dos docentes, coordenador e Núcleo Acadêmico e de Estágios, proporcionam, quando necessário, apoio aos discentes. São atribuições do Coordenador perante o corpo discente: - identificar e minimizar as lacunas que os alunos trazem de sua formação anterior, promovendo mecanismos de nivelamento e oferecendo condições para aprendizagens significativas; - identificar e minimizar os problemas de ordem que interfiram na aprendizagem; 68 - encontrar alternativas para os problemas de ordem financeira e outro que impossibilitam, muitas vezes, a permanência nos cursos em que lograram obter acesso, reduzindo os casos de evasão; - oferecer um acolhimento especial aos alunos novos, ingressantes por processo seletivo ou por transferência, viabilizando sua integração ao meio acadêmico; - incluir os alunos com necessidades educacionais especiais advindas de deficiências físicas, visuais e auditivas, através de ações específicas; - propor atividades extraclasses que envolvam a cultura, criatividade, esporte e lazer; - fazer encaminhamento psicológico/médico em casos que exijam acompanhamento e tratamento específico; - atuar junto à equipe pedagógica, orientando o docente quanto à compreensão de comportamentos advindos de condições adversas, que possam influenciar no processo de ensino-aprendizagem; - propor atividades, reflexões e aperfeiçoamento ao docente, visando à educação continuada de sua didática, métodos e técnicas de ensino. 2.8.1 NÚCLEO DE ESTÁGIOS O Núcleo de Estágios, focado na integração do processo acadêmico e o desenvolvimento profissional, desenvolve atividades que permitem a criação de um plano de ação, para que o aluno possa viabilizar os seus projetos pessoais e profissionais, de acordo com a necessidade do mercado de trabalho. Para desenvolver este trabalho, a equipe do Núcleo de Estágios mantém inúmeras parcerias com empresas de todos os segmentos da região metropolitana da Baixada Santista, a fim de promover a captação e divulgação de novas oportunidades de estágios e empregos. Os parceiros incluem escolas de idiomas e Universidades nacionais e internacionais, Órgãos de Relações Internacionais, Agências de Intercâmbios e Câmaras de Comércio. Este setor tem bastante proximidade com a coordenação do curso e é o local para onde os alunos de Cinema e Audiovisual , interessados em fazer estágio extracurricular, são encaminhados. O setor tem uma parceria exclusiva com o www.vagas.com.br para a divulgação de vagas de estágio e emprego. Está localizado no terceiro andar do Bloco Central, telefone (13) 3228-2047, e-mail [email protected]. Há, também, um blog, 69 que divulga vagas e pública orientações gerais sobre carreira e emprego. http://carreiraunimonte.blogspot.com/. 2.8.2. REGISTRO E CONTROLE ACADÊMICO O Centro de Atendimento ao Aluno (CAA) é o órgão administrativo-acadêmico mais próximo do aluno para seus contatos com a Instituição e para informações sobre sua vida escolar. Além da possibilidade do atendimento presencial, todos os processos dos registros e dos fluxos acadêmicos estão plenamente informatizados e os alunos têm à disposição a ferramenta SOL – Sistema On-Line, por meio da qual podem operar os seguintes serviços gerais: • Realização de matrícula e rematrícula; • Protocolos acadêmicos: expedição de históricos escolares, atestados, certidões e declarações e outros; • Consulta aos planos de ensino e planos de aula das disciplinas; • Consulta a notas e faltas, horários, calendário das avaliações; • Acesso e impressão de materiais didáticos disponibilizados pelos professores; • Informações e serviços financeiros: bolsas e convênios, acordos on-line, situação financeira, taxas de requerimento, 2ª. via de boleto e outros. Horário de atendimento O atendimento pode ser feito por telefone (call-center), on-line pelo portal http://www.unimonte.br, ou pessoalmente, na Central de Atendimento ao Aluno (CAA), localizado no campus Vila Mathias, de segunda a sexta-feira, das 9h às 21h; aos sábados, das 8h às 14h. 2.8.3 TIPOS DE BOLSAS DE ESTUDO E FINANCIAMENTO A Instituição oferece aos seus alunos vários tipos de bolsas e financiamento: - Programa Universidade para Todos - ProUni; - Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior - FIES; 70 - Pra Valer; - Monitoria; - Mérito; - Pesquisa; e - Estágio. O regulamento para a participação desses benefícios está disponibilizado nos órgãos competentes da Instituição ou através do site da Instituição www.unimonte.br onde o aluno encontra as informações sobre inscrições, documentação necessária, datas, percentual de desconto, etc. 2.9 Avaliação Institucional A Avaliação Institucional é um mecanismo que contribui para que a Instituição responda às demandas da sociedade e da comunidade acadêmica, bem como possa assegurar-se dos rumos assumidos pelos seus cursos respectivos projetos pedagógicos. Dessa forma, a avaliação torna-se fator de adequação de processos e produtos às necessidades da sociedade em seus diferentes aspectos: político, econômico e de coesão social, entre outros. Somente à luz de um processo permanente de avaliação é possível garantir a flexibilização dos cursos e permitir a adequabilidade do desenvolvimento acadêmico à realidade na qual se insere a Instituição. O atendimento deste propósito, como já exposto no Programa Permanente de Avaliação Institucional,requer “a participação de todos os atores que formam a instituição, a atitude democrática que deve presidir todos os momentos previstos no processo de avaliação e a dimensão de accountability, que sugere sistema de mútua responsabilidade entre todos os que integram para a realização do objetivo-fim da Instituição”. Os princípios da democratização e da participação consciente no processo de avaliação só serão atingidos se, desde o início, houver uma postura de profissionalismo, de visão da avaliação não como instrumento de punição, e sim de construção conjunta de um espaço crítico, de contestação, de análise e de trabalho coletivo. 71 Sabemos que diferentes trajetórias dão origem a diferentes concepções e procedimentos de avaliação nas Instituições de Ensino Superior: a missão da Instituição, os seus propósitos e os seus objetivos determinam o tipo de avaliação que deve ser conduzida. Por isto, consideramos que avaliar é um procedimento amplo. Avaliar uma Instituição é compreender sua finalidade, os projetos, a missão, o clima, as pessoas, as relações sociais, a dinâmica dos trabalhos, a disposição geral, os grupos hegemônicos, os anseios, os conflitos, os valores, as crenças, os princípios, a cultura da Instituição. Avaliar é um empreendimento ético e político: cada Instituição tem seus valores e cada avaliação tem suas próprias indagações e propósitos. Não existe um modelo pré-estabelecido que possa ser utilizado de forma geral, como se o que se pretende avaliar fosse sempre e em todo lugar a mesma coisa. Da mesma forma como não há um modelo único de universidade, não há um modelo de avaliação pronto e acabado. É necessário reafirmar que cada uma das Instituições de Ensino Superior tem sua própria estrutura, e cada processo avaliativo, as suas próprias indagações. Acredita-se que, neste enfoque, avaliar uma instituição não significa encontrar um mecanismo que fundamente punições ao objeto avaliado, mas sim criar um processo que exige questionamento e reflexão sobre as ações praticadas para que se possa levar à correção e aos redirecionamentos desejados. Trata-se de um permanente processo de aprendizagem organizacional para que possa haver crescimento em qualidade. A busca da qualidade deve ser vista pelo seguinte ângulo: qualidade como compromisso da universidade com a sociedade. Aceitar a avaliação envolve uma atitude de seriedade e compromisso político no que se está fazendo. Pressupõe-se, portanto, que qualquer que seja o processo de melhoria nas dimensões da busca da qualidade, não se pode prescindir do aprimoramento efetivo dos processos acadêmicos, estando implícitas as questões de avaliação de suas ações, propostas, gestão e de seus aspectos estruturais. Avaliar é importante para impulsionar um processo criativo de autocrítica, ou seja, pode determinar o potencial da Instituição, o diagnóstico dos principais problemas e o fornecimento de elementos para a tomada de decisões que conduzam às mudanças e às transformações necessárias. A avaliação não pode ser utilizada como instrumento de punição e premiação e sim como ferramenta vital pra a transformação. A avaliação é entendida como um processo 72 gradual que possibilita a melhoria das atividades e processos educativos. A avaliação deve revestir-se se de elevado grau de seriedade e ética utilizando-se utilizando de metodologia legítima. Isto posto, o desenvolvimento da avaliação deve caracterizar-se caracterizar por ser democrático, ou seja, construído com o envolvimento dos diversos segmentos e unidades de nossa instituição, desde a discussão da proposta avaliativa a ser implementada até a decisão do uso que se fará dos resultados obtidos. A avaliação deve serr o mais transparente possível, assegurando o debate e a divulgação dos resultados para toda a comunidade. O projeto de autoavaliação institucional do Centro Universitário Monte Serrat UNIMONTE,, está focando em três ideias fundamentais (Figura 4). Figura ra 4: Ideias fundamentais no processo de autoavaliação institucional. A primeira é a busca pela melhoria e aperfeiçoamento institucional, decorrência lógica das novas informações geradas pela atividade avaliativa. A segunda ressalta a ideia de que a avaliação institucional é construção coletiva que só terá êxito com a participação responsável e constante da comunidade interna. E, por fim, o compromisso da Comissão Própria de Avaliação – CPA de elaboração, apresentação e discussão dos resultados. Os resultados os semestrais desde 2010 podem ser analisados abaixo. O Curso de Bacharelado em Cinema e Audiovisual apresenta índices de satisfação em relação à quase todas dimensões, sempre muito próximos imos das médias institucionais ou acima. Poucos itens ficam abaixo da média Unimonte. 73 2010/2 curso coord docente Unimonte Curso 3,72 3,38 3,99 4,26 4,27 4,22 2011/1 curso coord Unimonte 3,65 3,21 2011/2 3,95 curso 3,79 coord docente 3,99 4,3 2012/1 curso coord Unimonte 3,66 3,54 2012/1 Curso 3,66 curso 3,44 coord docente 3,90 4,00 docente Curso docente Unimonte 3,64 3,41 3,97 Unimonte Curso 3,58 3,14 3,96 Curso 3,66 3,77 3,48 3,69 3,93 3,93 No percurso longitudinal de análise da avaliação institucional, período 2010-2012, percebe-se que as turmas passaram a avaliar com maior crítica o curso de Audiovisual. As médias nas dimensões curso, coordenação e docente, que em 2010/2 estavam bem acima da média institucional, figuram, em 2012/2, mais próximas da média geral. No contexto do curso, os alunos reconhecem a qualidade, porém tendem a avaliar os quesitos nível de exigência e reconhecimento pelo mercado de trabalho como regular, com tendência a bom. Em relação à coordenação, reconhecem positivamente sua organização, porém sinalizam insuficiência nos encaminhamentos das orientações e informações sobre a vida acadêmica. Importante destacar que, na comparação 2012/1 com 2012/2, os resultados nas dimensões cursos/coordenação apresentam melhora, sugerindo que as ações adotadas a partir da análise do resultado 2012/1 surtiram efeito positivo. Quanto ao corpo docente, há tendência de os alunos avaliarem positivamente, em todos os quesitos. O único ponto destoante dos demais é em relação ao nível de exigência das disciplinas, o que ensejou conversa com os professores com o objetivo de definirmos e alinharmos procedimentos e critérios de avaliação relacionados aos instrumentos, como trabalhos, provas, pesquisas, apresentações, exercícios. Também se cogitou a possiblidade de propor ao Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE) pauta de discussão para elevar a média mínima de aprovação, dos atuais 60 para 70 pontos. 74 Também se analisaram os indicadores relativos à Biblioteca e à Interdisciplinaridade, que serão temas das semanas de planejamento, buscando-se a atualização e articulação dos planos de ensino, melhor definição e incorporação dos eixos e temas de formação, previstos no PPC, para a construção das propostas do Trabalho Interdisciplinar Dirigido. Considerando-se os resultados da Avaliação Institucional em 2012/1, projetou-se o seguinte quadro de metas: Dimensão Realizado 2012/1 Meta 2012/2 Realizado 2012/2 Média Unimonte 2012/2 Meta 2013/1 CURSO 3,66 3,77 3,77 3,66 3,81 COORDENAÇÃO 3,44 3,65 3,69 3,48 3,71 DOCENTE 4,00 4,08 3,93 3,93 4,0 BIBLIOTECA 3,52 3,58 3,60 3,62 3,65 INTERDISCIPLI 3,93 4,0 4,04 3,56 4,03 As metas para 2012/2 foram cumpridas em 4 dos 5 itens avaliados. Em relação à média Unimonte, estamos acima em 3 itens, abaixo em 1, e igual à média em 1. 2.9.1 Avaliação Externa - ENADE O Curso de Cinema e Audioviisual do Unimonte ainda não entrou em nenhum ciclo avaliativo do Enade.Até o momento não há a previsão até o momento da participação dos cursos de Cinema e Audiovisual. 3.CORPO DOCENTE 3.1 Administração Acadêmica A organização acadêmica e o funcionamento dos órgãos colegiados estão descritos e regulamentados na forma de seu Estatuto e no Regimento Geral do UNIMONTE, disponíveis na intranet da Instituição para consulta de toda comunidade acadêmica e consta ainda nos seguintes documentos: - Projeto Pedagógico Institucional (PPI); - Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI); 75 - Projetos Pedagógicos dos Cursos. 3.2 Atuação do Coordenador De acordo com o Art. 52 do Estatuto do UNIMONTE, os coordenadores de curso são designados pelo Reitor, ouvidos o Pró-Reitor e Diretor da Faculdade ou Instituto. As atribuições dos coordenadores de curso estão definidas no Regimento do UNIMONTE. O Coordenador do Curso de Bacharelado em Cinema e Audiovisual é o Profª. Paula Orsatti. Participa efetivamente do NDE e do COLEGIADO DE CURSO. Realiza reuniões periódicas com docentes e discentes, mantendo estreito canal de comunicação com todos os setores do curso. A coordenação tem atuado na distribuição dos encargos de ensino entre seus professores, respeitada a formação acadêmico-científica de cada um; na aprovação dos conteúdos programáticos das disciplinas; no pronunciamento sobre aproveitamento de estudos e adaptações de alunos; em opinar sobre admissão, promoção e afastamento de seu pessoal docente; no zelo pela disciplina de alunos e professores do curso; no acompanhamento e o desenvolvimento dos programas de ensino, bem como a frequência e a pontualidade dos professores; em convocar e presidir as reuniões do Colegiado de Curso e participação nas reuniões do NDE; em promover periodicamente, a avaliação das atividades e programas do Curso, assim como dos alunos e do pessoal docente e não docente nele lotado. 3.2.1 Experiência profissional, de magistério superior e de gestão acadêmica do coordenador O Profª. Paula Orsatti coordenadora do curso de Cinema e Audiovisual possui 16 anos de experiência profissional, atuando em agências, veículos e empresas de comunicação e eventos. No magistério superior, atua há 10 anos. 3.2.2 Regime de trabalho do coordenador A coordenadora do Curso de Cinema e Audiovisual do UNIMONTE Profª. Paula Orsatti está contratado em regime de tempo Integral, dedicando-se às atividades de coordenação por 40 horas semanais. 76 3.3 COLEGIADO DO CURSO Conforme o Estatuto do UNIMONTE, Art. 34, o Colegiado do Curso é um órgão consultivo, em matéria de natureza administrativa e disciplinar, e deliberativo, em matéria de natureza didático-científica, responsável pela gestão do curso. É constituído pelos seguintes membros efetivos: I- o coordenador do curso, seu presidente; II- 4 (quatro) representantes dos professores do curso e respectivos suplentes, eleitos pelos seus pares para um mandato de 1 (um) ano, permitida reconduções; III- 1 (um) representante do corpo discente do curso, eleito pelos representantes de turma/classe para um mandato de 1 (um) ano, admitida a renovação da indicação do mesmo nome por mais um ano, desde que esteja regularmente matriculado no respectivo curso. As atribuições do Colegiado de Curso são aquelas constantes no Regimento do UNIMONTE, Art. 38. Responsável pela gestão do curso trabalha articulado com os órgãos colegiados superiores (CONSUN e CEPE), fazendo cumprir as decisões ou submetendo à aprovação desses órgãos as eventuais sugestões de alteração administrativa, disciplinar e didático-científica, não previstas em Regimento, Estatutos e demais Planos Institucionais. 3.4 Atuação do Núcleo Docente Estruturante - NDE Atendendo ao que dispõem a Portaria Nº 147, de 2 de fevereiro de 2007, homologado em 27 de julho de 2010, que aprova a inclusão desse núcleo como referência indicativa da qualidade do curso, utilizado na autorização, renovação de reconhecimento e reconhecimento de todas as modalidades de cursos de graduação, passamos a contar com mais esse órgão, que atuará em conjunto com o Colegiado de Curso, com a responsabilidade de apoiar o coordenador na formulação, implementação e desenvolvimento do projeto pedagógico. Assim, a criação do NDE na Instituição, ocorreu em 2010, através da Instrução Normativa emitida pela Vice-Reitoria em 29 de julho de 2010. São atribuições do Núcleo Docente Estruturante: - elaborar o Projeto Pedagógico do curso definindo sua concepção e fundamentos; - estabelecer o perfil profissional do egresso do curso; - atualizar, periodicamente, o projeto pedagógico do curso; - conduzir 77 os trabalhos de reestruturação curricular, para aprovação no Colegiado de Curso, sempre que necessário; - supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso definidas pelo Colegiado; - analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares; - promover a integração horizontal e vertical do curso, respeitando os eixos estabelecidos pelo projeto pedagógico; e- acompanhar as atividades do corpo docente, recomendando ao Colegiado de Curso a indicação ou substituição de docentes, quando necessário. Tabela 3: Constituição do NDE Docente Titulação Função Regime de trabalho PAULA ORSATTI MESTRE COORDENADOR INTEGRAL AUDREY M. DUARTE MESTRE PROFESSORA PARCIAL FABIO PESTANA RAMOS DOUTOR PROFESSOR PARCIAL HELENA GOMES ESPECIALISTA PROFESSOR PARCIAL WALMIR GOMES SEBASTIÃO ESPECIALISTA PROFESSOR INTEGRAL O Coordenador e os quatro docentes que compõem o NDE, se reúnem bimestralmente, ou a qualquer tempo, a fim de avaliarem o desenvolvimento do curso, o desempenho dos professores e estudantes, bem como encaminham ao Colegiado do Curso propostas de ajustes de conteúdos programáticos que se fizerem necessários, entre outras ações que se julgarem pertinentes, considerando, em parceria com a Comissão Própria de Avaliação (CPA), os indicadores de avaliação externa e interna, e as demandas de formação profissional do Administrador no âmbito regional e nacional. O Coordenador do Curso dedica uma parcela de sua carga horária para desenvolver essas atividades de gestão acadêmica e administrativa do curso, enquanto que os outros docentes participam das atividades ordinárias do NDE, ou quando convocados extraordinariamente. 78 3.5 Titulação do Corpo Docente do Curso O corpo docente do curso de Cinema e Audiovisual é composto por 16 (dezesseis) docentes , dos quais 56,25% possuem titulação obtida em programas de Pós-graduação stricto sensu, sendo 4 (quatro) professores Doutores, o que corresponde a 25% do corpo docente. Em relação ao regime de trabalho, 12,5%( dois professores) atuam em regime de tempo integral e 25% (quatro professores) em regime de tempo parcial, correspondendo a 37,5 % do total. O perfil dos docentes do curso de Cinema e Audiovisual e as disciplinas ministradas são apresentados, na tabela a seguir COMPOSIÇÃO DO CORPO DOCENTE NOME COMPLETO (EM ORDEM ALFABÉTICA) CPF 30869989898 Andre Luis Reis Santos 10197491804 Audrey Marques Duarte 08546391874 Christian Justino de Godoy 33873701804 Dario Felix Vicente Coser 06998487843 Edison Delmiro Silva 15051060870 Fabio Cardia 17839706851 Fabio Pestana Ramos 18465652864 Giselle Silva Soares MAIOR TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO MESTRE HORISTA MESTRE PARCIAL MESTRE HORISTA ESPECIALISTA HORISTA DOUTOR HORISTA MESTRE HORISTA DOUTOR PARCIAL DOUTOURA HORISTA Helena Maria Gomes 06221107806 ESPECIALISTA PARCIAL Karla Neves Lacerda Norato 13048940880 ESPECIALISTA PARCIAL ESPECIALISTA HORISTA DOUTOURA HORISTA MESTRE INTEGRAL ESPECIALISTA HORISTA ESPECIALISTA HORISTA 08664338809 Luiz Gustavo Rodrigues Maria Aparecida Bernardo C. Coelho 25928332858 Paula Orsatti 10198206836 Regis Alvim Junot Simone Fernandes Scigliano Brown Walmir Gomes Sebastião 07506943867 11251581587 31126514802 ESPECIALISTA TOTAL = 16 DOCENTES – 100% INTEGRAL MESTRES = 5 = 31,25/DOUTORES =4 = 25%/ESPECIALISTAS = 7 = 43,75 79 3.5.1 Experiência de magistério superior do corpo docente O curso bacharel de Cinema e Audiovisual possui 100% do corpo docente com experiência no magistério superior maior ou igual a 3 anos. 3.5.2. Produção científica, cultural, artística ou tecnológica Todo o material elaborado pelos professores da Instituição, na área de pesquisa e produção científica, pode ser localizado nos prontuários acadêmicos dos docentes, que estarão disponíveis para a Comissão de Avaliadores quando na visita In loco. A quantidade de pesquisa e produção científica do professor estão registradas em seus prontuários. 3.6 IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS DE CARREIRA E DE CAPACITAÇÃO DOCENTE NO ÂMBITO DO CURSO 3.6.1 CRITÉRIOS DE ADMISSÃO A seleção do corpo docente é feita através de análise curricular, entrevista e aula teste perante uma banca composta por três membros da Instituição, um do setor de RH, o coordenador do Curso e um professor da área convidado, onde o candidato, portador de, no mínimo, diploma de ESPECIALISTA, demonstra competência didática e conhecimento na área específica. O processo de admissão estabelece distinção quanto às categorias funcionais, no que concerne a professores com títulos de especialistas, mestres e doutores. Além da titulação - ampliando cada vez mais o seu quadro de Mestres e Doutores - a Instituição também valoriza o trabalho do docente que apresenta experiência profissional tanto no magistério como fora. O enquadramento dos Docentes era realizado, em princípio, na Categoria Nível I Auxiliar, podendo ser enquadrados já nos níveis estabelecidos no Plano de Carreira Docente (Tabela 9), mas a partir de janeiro de 2011 o UNIMONTE só contrata professores com titulação mínima de mestre. Tabela 5: Enquadramento funcional do corpo docente. 80 Categoria Auxiliar de Ensino Prof. Auxiliar Prof. Assistente Prof. Adjunto Prof. Titular Prof. Tit. Mestre Prof. Tit. Doutor Titulação Supervisor de Matriz/Estágio Especialistas Especialistas Especialistas – progressão horizontal de acordo com Plano de Carreira Especialistas – progressão horizontal de acordo com Plano de Carreira Mestres Doutores 3.6.2. PLANO DE CARREIRA Após reestruturação para atender a modificações empreendidas na estrutura organizacional da IES nos últimos anos, o Plano de Cargo e Carreira foi encaminhado ao Ministério de Trabalho e Emprego para homologação. 3.6.3 POLÍTICA DE CAPACITAÇÃO DOCENTE A IES vem, desde 2007, propondo cursos e/ou atividades acadêmicas e realizando ações estratégicas que tenham como foco a atualização, o treinamento e a constante qualificação dos profissionais que integram o quadro docente, discente e técnico-administrativo do UNIMONTE. Ressalte-se ainda que, para atender às modificações empreendidas na estrutura organizacional da IES nos últimos anos, o CONSUN aprovou por unanimidade a reestruturação do Plano de Cargo e Carreira, já homologado no Ministério do Trabalho. Estão disponíveis para consulta e apreciação documentos que corroboram as informações mencionadas. 81 4 Instalações Físicas 4.1 Gabinetes de Trabalho para Professores Tempo Integral - TI Os professores contratados em regime de tempo integral e os membros do NDE contam, além da estrutura disponível na IES, com uma sala exclusiva com gabinetes de trabalho dotada de mesa de reuniões, armários, mesas individuais e computadores conectados a internet. O espaço é amplo, climatizado e conta com mobiliário adequado para realização de trabalhos, ou reuniões. Além disso, são disponibilizados aos professores microcomputadores e conexão wireless, bem como armários para guarda de material didático com capacidade para atender a todos os docentes do campus. Também neste espaço ocorre o controle de ponto de presença dos docentes. 4.2 Espaço de Trabalho para Coordenação de Curso e Serviços Acadêmicos O espaço é amplo, climatizado e conta com mobiliário adequado para realização das atividades acadêmico-administrativas, como microcomputador e conexão wireless, armários para guarda de material didático, espaço para reuniões de trabalho, atendimento aos discentes e docentes em grupo ou individual. 4.3 Sala dos Professores O espaço é amplo, climatizado e conta com mobiliário adequado para realização de trabalhos, ou reuniões. Além disso, são disponibilizados aos professores microcomputadores e conexão wireless, bem como armários para guarda de material didático com capacidade para atender a todos os docentes do campus. Também neste espaço ocorre o controle de ponto de presença dos docentes. 4.4 Salas de aula Todas as salas de aula são dotadas de carteiras móveis, em material adequado, visando uma higiene mais eficaz. A mesa do professor também é adequada ao trabalho 82 do docente, tanto em relação ao material quanto às dimensões e localização. A lousa é feita em material melanímico branco, e os professores utilizam pincel para o desenvolvimento de suas atividades. Todas as salas possuem sistema de refrigeração artificial através de equipamentos condicionadores de ar. A limpeza das salas de aula é realizada três vezes ao dia. 4.5 Acesso dos alunos a equipamentos de informática O campus Vila Mathias dispõe de laboratórios de informática com computadores ligados à internet à disposição dos alunos diariamente das 7 às 22h50 e aos sábados, das 7 às 16h. O UNIMONTE oferece aos discentes livre acesso aos equipamentos de informática, dispondo de um número suficiente de equipamentos, que atende satisfatoriamente às necessidades dos usuários para as devidas atividades. Os usuários contam com a ajuda de monitores nos laboratórios de informática. Recursos audiovisuais e multimídia: O UNIMONTE possui recursos audiovisuais e de multimídia em quantidade adequada, atendendo aos docentes, discentes, pessoal técnico administrativo, mediante agendamento antecipado. Conta com equipamentos como microcomputadores, projetores de vídeo (data show), retroprojetores, projetores de slides, aparelhos de som, gravadores, câmaras digitais, filmadoras, televisores, videocassetes, DVD, etc. O UNIMONTE possui rede de comunicação (internet e intranet) disponível a todos os docentes e discentes, por meio de seus laboratórios e terminais disponibilizados nas bibliotecas e salas dos professores. E ainda, para todos os funcionários técnicoadministrativos da Instituição. Além disso, o campus está equipado com rede de comunicação sem fio que permite acesso gratuito nos principais espaços de convivência e bibliotecas. Plano de expansão e de atualização de equipamentos: O UNIMONTE programa regularmente, a cada semestre letivo, plano de expansão e atualização de equipamentos de acordo com a demanda dos cursos e o número de alunos matriculados. Em se tratando das redes de acesso, a Gerência de Tecnologia e Informação do UNIMONTE conta com softwares de última geração para melhor atender a sua comunidade. 4.5.1 Laboratórios Didáticos Especializados 83 O UNIMONTE possui 01 laboratório de informática mais direcionado para o curso de Cinema e Audiovisual, além dos laboratórios de USO LIVRE. No laboratório X, sala 005 do B12, acontecem as aulas de Videografismo, Animação, Tecnologia em AudioVisual, entre outras. Descritivo: Laboratorio X (Sala 005) Localização Bloco 12 - 1º Piso Quantidade 20 PC Descrição dos Computadores Processador Intel Core 2 Duo E7500 - 2.93GHz (64 Bits) Memória RAM 4 GB Disco Rígido (HD) 320 GB - SATA Periféricos de entrada DVD-RW e USB Monitor LCD 17" - Widescreen preto Descrição dos Aplicativos em uso Aplicativos essenciais Sistema Operacional Microsoft Windows 7 Professional SP1 (64 bits) Pacote Microsoft Office 2010 Access, Excel, PowerPoint, Publisher e Word Microsoft Office Project 2007 Criação de Projetos Internet Explorer 9 Navegador de internet da Microsoft Microsoft Silverlight Plug-in que melhora a visualização de páginas web Windows Media Player 12 Reprodutor de mídia da Microsoft Windows PowerShell Novo prompt de comando do Windows Symantec Endpoint Protection Antivirus Academico da Unimonte Adobe Reader XI Leitor de PDFs Adobe Flash Player 11 Plug-in de navegador de páginas web LanSchool - Versão 7.0.3.5 Ferramenta de monitoramento no PC 7-Zip File Manager Aplicativo que comprime arquivos no formato 7z, RAR e ZIP CutePDF Writer Gera documentos em PDF a partir de qualquer programa Java SE Runtime Environment 7 Para execução de aplicativos de plataforma Java K-Lite Mega Codec Pack codecs de vídeo e áudio que garante total compatibilidade QuickTime Alternative Codecs para rodar arquivos .MOV VLC media player Player de multimídia com imensa compatibilidade Mozilla Firefox Navegador livre e multi-plataforma MV RegClean 6.0 Limpeza dos registros do Windows Android SDK Tools (Free) Desenvolvimento de aplicativos Android AppInventor Setup (Free) Desenvolvimento de aplicativos Android Aplicativos didáticos Adobe Bridge CS5 Adobe Device Central CS5 Adobe Dreamweaver CS5 Adobe ExtendScript Toolkit CS5 Adobe Extension Manager CS5 Adobe Fireworks CS5 Pacote Adobe Design Premium CS5 Adobe Flash Catalyst CS5 Adobe Flash Professional CS5 Adobe Illustrator CS5 Adobe InDesign CS5 Adobe Media Encoder CS5 Adobe Photoshop CS5 (64 Bit) 84 Adobe Pixel Bender Toolkit 2 Adobe After Effects CS5 Mocha for After Effects CS5 Adobe Pixel Bender Toolkit Pacote Adobe After Effects CS5 Adobe Media Encoder CS5 Pacote Adobe Master Collection CS5 Adobe Premiere Pro CS5 – Adobe Encore CS5 Adobe Media Player Adobe OnLocation CS5 O curso de Cinema e Audiovisual dispõe também de estúdios de Rádio e Televisão, devidamente equipados e disponíveis para os alunos não só para as aulas, como durante o dia todo e finais de semana, de acordo com regras próprias de utilização e reservas, amplamente divulgadas. A equipe do estúdio é formada por um técnico geral e mais 03 funcionários. Horário de funcionamento: de segunda a sexta das 10 às 23h00. Aos sábados, das 10 às 14h00. Laboratório de Rádio: Instalado numa área de 44,45m2, no andar térreo do Prédio A. Cabine de Gravação e Operação com isolamento acústico e bancadas. Laboratório de TV: Situado no Prédio A – térreo, possui área de 105m2. Estúdio de Gravação – Construído em uma área de 72m² com 4 metros e meio de pé direito, conta com fundo infinito para recorte em CHROMA KEY; +Switcher Camarim 02 Bancadas com espelho; Araras para roupa; Espelho e Banheiro completo. Fitoteca e Almoxarifado Sala Administrativa e Reunião. Equipamentos: Ilha de edição PC Equipamento Computador PC Monitor Tela Plana Teclado Mouse Subwoofer VT HD Externo Monitor Tubo Computador Apple Teclado Mouse Estabilizador Marca/Modelo Intel Core i7 2,67GHz, 6,00 GB RAM, 2TB HD LG Flatron L1750S 17" Microsoft Wired Keyboard 600 USB Microsoft OM USB Genius 2.1, 25 Watts RMS Sony Digital HD Modelo HVR-M15N Lacie d2 HD Quadra 7200RPM 8MB U 320GB Semp Toshiba 20" Modelo TV1022KACDC U15/Série: AA054469 Imac Mac Power G5 Power PC 2,00GB RAM, 1TB HD Teclado Mac KY55000F6UABA Mouse Mac KY5520NZQU3MC SMS Progressive II Série 055245/ 073867 Quantidade 1 3 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 85 Filtro de Linha Cadeira Cadeira Ar Condicionado SMS Extension Cord para 03 tomadas Cadeira de Escritório Verde com rodinhas Cadeira de Recepção com 03 lugares Marrom Ar condicionado Springer Innovare 7500 Janeleiro 2 2 1 1 Mesa Mesa para computador 2 Equipamento Computador Apple Mac Mini Apple Teclado Mouse HD Externo VT Monitor Tubo Monitor Tela Plana Estabilizador Extensão Bancada Mesa Ar Condicionado Cadeira Marca/Modelo Intel Core i5 2.5GHz, 4,00 GB RAM, 500GB HD Intel Core i5 2.3GHz, 4,00 GB RAM, 500GB HD / MC815BZA Teclado para mac mini Modelo A1314 Mouse para mac mini Modelo A1296 Lacie d2 HD Quadra 7200RPM 8MB U 320GB Sony Digital HD Modelo HVR-M15AU Progressivo Semp Toshiba 20" Modelo TV1022KACDC U15/Série: AA024572 LG Flatron E2250 22" SMS Progressive II Série 055255 Extensão com 04 tomadas Bancada para ilha de edição Mesa para computador Ar condicionado Springer Mundial 9000 Janeleiro Cadeira de Escritório de Plástico Azul com rodinhas Quantidade 1 1 2 2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 Cadeira Cadeira de Recepção com 03 lugares Marrom 1 Marca/Modelo Intel Celeron 430 1.80GHz, 1,00 GB RAM, 80GB HD LG Flatron L1750S 17" Teclado p s2 Mouse p s2 Subwoofer 2.1, 110 Volts Sact SMS Progressive II Série 055254 Filtro de Linha Alumbra com 05 tomadas HUB Encore com 8 Portas Telefone Leucotron Vip Class Estação de Trabalho Iberflex Mesa para computador Cadeira de Escritório Preta com rodinhas Cadeira de Escritório Verde com rodinhas Armário de Escritório Alberflex Panasonic AG-DVC15P Série: D2TD00133 Panasonic AG-DVC15P Série: D2TD00120 Panasonic CGP-D28 Panasonic BLD-28 Panasonic CGR-D16 Panasonic Modelo DE-852D adaptador Cadeira com almofada azul Lacie d2 HD Quadra 7200RPM 8MB U 320GB Zoom H4n Série 00264288 Zoom Adaptador Modelo ADS-5M-06 Sennheiser HD202 Sennheiser EH 150 AKG K44 Positivo 2.0 Modelo CS-528UIP M-Audio fast Track Pro PN: AU02-073B0 Série 289Z07300C744 Quantidade 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 1 1 1 1 3 2 3 1 2 1 1 1 1 1 1 1 1 Ilha de edição MAC 01 Coordenação estúdio Equipamento Computador PC Monitor Tela Plana Teclado Mouse Subwoofer Estabilizador Filtro de Linha HUB Telefone Mesa Mesa Cadeira Cadeira Armário Camera Camera Bateria Bateria Bateria Carregador Cadeira HD Externo Gravador Carregador Fone de Ouvido Fone de Ouvido Fone de Ouvido Caixa de Som Placa de Audio 86 Minidisco MD Fone de Ouvido Programa Programa Fotometro Cartão de Memória Sony Minidisco de Audio Modelo 5MDW-74PL Technics SoundForge 9 PC FinalCut Studio Minolta 79611896 Compact Flash 16GB Scandisk Ultra 30MB/s 10 1 1 1 1 3 Controle Remoto Controle Sony RMT-831 6 Fitoteca Equipamento Camera Carregador Camera Carregador Camera Camera Camera Camera Carregador Carregador Camera Camera Carregador Camera Camera Fotografica Carregador Camera Fotografica Lente Lente Carregador Bag Bag Bag Bag Camera Lente Set Light Fresnel Fresnel Fresnel Soft Soft Tripé de Iluminação Tripé de Fotografia Sragento com suporte Tripé de Iluminação Tripé de Fotografia Tripé de Camera Fresnel Fresnel Set Light Fresnel Soft Cabeça de Tripé Marca/Modelo Sony HVR-Z5U 113723 Sony Adaptador Modelo AC-VQ1050 Série: 30093933 Sony HVR-Z5N 413797 Sony Adaptador Modelo AC-VQ1050 Série: 30095247 Sony HVR-Z5N 413798 Sony DRS PD170 1143185 Sony DRS PD170 1143155 Sony HVR-V1N 411213 Sony Adaptador AC-V700 11467727 Sony Adaptador AC-V700 11467728 Sony DSR-PD170 1143167 Sony HVR-A1N 410685 Sony ACL15A 40602078 Sony HVR-A1N 410001 Nikon NKRD60B - 3030989 Carregador Nikon MH23 - 0710046300G Nikon NKRD60B - 3031834 Nikon AFSnikor18-55MM Lente NikonAFnikor50mm 1.8 Carregador Nikon MH23 - 071006314G Bag para camera fotografica Pissutti equipements azul Bag para camera fotografica Pissutti equipements preta Bag para camera filmadora Ezegrip azul Bag para camera filmadora Kata CC193 Camera filmadora Sony DSR 390 - 10701 Lente Canon BCTV Zoom N118 - 09307B Set Light 1000W Fresnel 1000W LockLight fresnel pro 650w Comerciall Fresnel de 2000W LockLight Soft de 04 Lampadas com bandeira Soft de 06 Lampadas Tripé de Iluminação Tripé de Fotografia sargeto com suporte Tripé de Iluminação Tripé de Fotografia Tripé de Camera Manfroto 055XB Fresnel de 2000W LockLight Fresnel de 1000W LockLight Set Light 1000W fresnel de 650w Locklight Soft de 04 Lampadas Cabeça Tripé Manfroto C0696880/C0696573/C06187899/C06996462/C1207223/C0698638/c0725382 Quantidade 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 6 2 1 1 2 5 8 1 2 2 13 7 7 2 10 8 1 4 7 4 1 8 87 Sapatas Tripé de Camera Sargento Garras Cabeça de Efeito Cabo Cabo Cabo Cabo Tripé de DSLR Vara de Boom Vara de Boom Girafa Cabo cabo cabo cabo cabo cabo cabo cabo cabo cabo cabo cabo cabo cabo cabo cabo cabo cabo cabo cabo microfone microfone microfone microfone microfone microfone Bateria Bateria Bateria Bateria Bateria Bateria NoBreak Estabilizador Captura Fita DV Compreensor Bandeira de Corte HD Apple Subwoofer Filtro de Linha Rebatedor Videocassete Gravador MD Videocassete Gravador Sapatas de Tripé de Camera Manfroto Tripé de Camera com cabeça WF Adaptador para Prolonga Adaptador para tomadas Cabo de Força Adaptador para Fresnel Vara de Boom Vara de Boom com bag Extensão de 5 entradas preta Extensão de 5 entradas cinza extensão de 5 entradas branca extensao de 3 entradas prolonga extensão de 5 entradas cinza (nova tomada) extensão de 2 entradas preta extensão comum (macho fêmea) cabos canon (XLR) macho fêmea cabo canon - p2 cabo canon - rca cabo rca 1 ponta cabo rca sony cybershot cabo mini firewire - firewire 400 cabo canon (fêmea) - p10 rca rca p10 - p10 (3 pontas) rca - p10 (3 pont cabo de antena cabo prolonga macho femea cabo p10 - p10 microfone superlux D103 SÉRIE: d10311743 Microfone dinâmico Le Son SM 58 Microfone Shure SM57 Microfone Lapela Sony UTX-B2/URX-P2 Microfone ShotGun Rode NTG-1 Microfone ShotGun Yoga EM-9600 Bateria Sony NP-F330 Bateria Sony NP-F570 Bateria Sony NP-F970 Bateria Sony NP-F770 Bateria Sony NP-F960 Bateria Sony NP-QM91D NoBreak SMS Net++ Estabilizador SMS Progressive II Panasonic AG-DV1000P - D2TD00251 Expander ATX-200C Compreensor DBX Project 1 Gate 266 HD Apple 500GB Interno para Power PC Subwoofer C3 Tech 2.1 Panasonic NV-MV40LB-S Sony MDS-JE480 JVC SR-S365U 3 3 17 2 3 3 3 18 8 1 2 1 1 1 3 2 1 1 1 5 14 1 1 2 1 2 1 11 1 1 5 2 6 1 3 6 2 1 3 3 4 2 1 2 2 5 4 1 1 1 3 2 1 4 2 1 1 2 88 DVD Gravador Mesa de Som Videocassete Gravador Monitor Tubo Monitor Tubo Subwoofer Subwoofer Fone de Ouvido Subwoofer Monitor Tubo VT Flash Flash LED Camera Fotografica Camera Fotografica Camera Fotografica Bandeira de Fresnel Philips DVDR3380/78 Behringer Eurorack MX2642 JVC HR-S4800U Semp Toshiba 20" Modelo TV1022KACDC U15/Série: AA024452 Semp Toshiba 20" Modelo TV1022KACDC U15/Série: AA09617 Subwoofer Merlin 200 Lando Subwoofer Genius Fone de Ouvido Philips Subwoofer Multilase 2.1 Monitor Tubo JVC 20" Sony Videocassete Recorder DSR-45 Vivitar 285VH Zoom Thyristor SB-4 Vivitar 2800 Auto Thyristor LedMais Sony FD Mavica MVC-FD75 Nikon FM3a analógica Nikon FM10 analógica Bandeira de Fresnel Rede de Proteção para Fresnel Digital Light Atek 400 Plus Digital Light Atek 800 Plus Digital Light Atek 140 Plus Extensões Diversas 1 1 1 1 1 1 1 1 2 2 1 5 6 4 3 6 8 6 14 2 2 4 12 Estudio de Rádio Equipamento PC Caixa de Som Monitor Fone de Ouvido Microfone Marca/Modelo Imac Power PC Par de monitores áudio Samson ativos Monitor LG Minidiskdeck Sony Cdj 6000 SKP Compressor Behringer Mics Shure dinamico SM57-LC Rack Dig 002 Digdesingn Powerplay Pro 8 canais - Amplificador Pedestais para mic. Mesa Behringer DDX 3216 - 16 canais Mesa Behringer MX 2642 - 12 canais Ilha Rádio PC Celleron D Hornel Compressor DBX CD Player TEAC Par de monitores áudio Ahesis Estabilizadores Fones Philips MAL Mic Shure Sm58 Quantidade 1 1 2 1 1 1 4 1 1 6 1 1 1 1 1 1 4 2 1 Microfone Mic condenser AKG C3000B 1 Marca/Modelo Potencia com 12 canais (Dimer) Mesa de Iluminação para até 24 canais (Dimer) Tripé de Camera Doly Quantidade 1 1 1 Tele Prompter 1 Microfone Mesa de Som Mesa de Som PC caixa de som Estudio de TV Equipamento 89 Switcher Equipamento Monitor Tubo Computador Apple Estabilizador Mesa de edição Switcher gravador cassete gravador cassete Amplificador Mixer (AV) Mixer (som) Cd Player Video Cassete Potencia de Som Marca/Modelo Semp Toshiba 20" Modelo TV1022KACDC U15 Intel Core i5 2.5GHz, 4,00 GB RAM, 500GB HD SMS Progressive II Série 055245/ 073867 Sony Editing Control Unit modelo PVE500 Série: 704311 Kramer Vertical Interval Switcher Sony Digital Videocassete Recorder modelo DSR-45A Sony Digital Videocassete Recorder modelo DSR-1500A NCA High system Power Amplifier AB-100 R4 Panasonic Digital AV Mixer ag-MX70 série:J4tva0106 Yamaha Mixing Console MX 12/4 CD P1250 TEAC Video Cassete Philips VR788 Potencia de Som Unique Quantidade 7 1 2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 Caixa de Som Caixa de Som JBL 2 4.5.2 Periódicos Especializados para o curso de Cinema e Audiovisual ADNEWS EM REVISTA. São Paulo: Adnews,2010-. Trimestral. Doação COMUNICAÇÃO E EDUCAÇÃO. São Paulo: USP,2002-2007. Quadrimestral. ISSN 0104-6829 Assinatura COMUNICAÇÃO E SOCIEDADE. São Bernardo do Campo: Universidade Metodista de São Paulo - UMESP,1979-2006. Semestral. ISSN 0101-2657 Assinatura COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL. São Paulo: ABERJE,2005-. ISSN 1809-9505 Doação CONEXÃO (CAXIAS DO SUL): comunicação e cultura. Caxias do Sul: EDUCS,2002-. ISSN 1677-0943 Doação FACOM: revista de comunicação da FAAP. São Paulo: Fundação Armando Alvares Penteado - FAAP,1994-. ISSN 1676-8221 Doação FOTOGRAFE MELHOR. São Paulo: Europa,1996-. Mensal. ISSN 14137232 Assinatura IMPRENSA. Assinatura São Paulo: Imprensa Editorial,1987-2007. Mensal. ISSN 0103-0655 90 INTERCOM: revista brasileira de ciências da comunicação. São Paulo: INTERCOM,1984-. Semestral. Continuação de Boletim INTERCOM. ISSN 0102-6453 Doação MARKETING. São Paulo: Referência,1997-. Mensal. ISSN 0025-3634 Assinatura MEIO & MENSAGEM. Assinatura São Paulo: M e M,1978-. Semanal. ISSN 0101-3327 NEGÓCIOS DA COMUNICAÇÃO. São Paulo: Segmento,2004-2007. Mensal. ISSN 1678-4847 Assinatura NOVOS OLHARES: revista de estudos sobre práticas de recepção a produtos mediáticos. São Paulo: USP,2002-. Semestral. ISSN 15165981 Doação PRODUÇÃO PROFISSIONAL: revista de comunicação e técnica audiovisual. São Paulo: Ferreira & Bento,2002-. Mensal. Assinatura PROFESSIONAL PUBLISH. São Paulo: Dabra,1991-2007. Bimestral. ISSN 1038-8869 Assinatura PROPAGANDA. São Paulo: Referência,1956-. Mensal. ISSN 0033-1244 Assinatura REVISTA DE CINEMA. Assinatura São Paulo: Unica,2000-. Bimestral. ISSN 1518032-8 REVISTA FAMECOS: mídia, cultura e tecnologia. Porto Alegre: EDIPUCRS,1994-. Quadrimestral. ISSN 1415-0549 Doação TELA VIVA. São Paulo: Glasberg,2001-. Mensal. Assinatura VIDEO ZOOM MAGAZINE. Assinatura São Paulo: Crazy Turkey,2000-. Mensal. ISSN 1517-3623 Periódicos Online INTERFACE : Comunicação, Saúde, Educação. UNESP ISSN 1807-5762 versão online. http://www.scielo.br/revistas/icse/paboutj.htm REVISTA de CINEMA. http://revistadecinema.uol.com.br/ REVISTA BETA. http://revistabeta.com.br/new/revista/ 4.6 AUDITÓRIO 91 O UNIMONTE conta com auditório para conferências e palestras, com 180 metros quadrados e capacidade para aproximadamente 150 pessoas. O espaço é climatizado, tem ótima acústica e oferece à comunidade acadêmica condições adequadas às atividades acadêmico-administrativas. Em meados de 2013 será entregue um novo e maior auditório. 4.7. Condições de acesso para pessoas com necessidades especiais A inclusão social é um processo que contribui para a construção de um novo tipo de sociedade através de transformações, pequenas e grandes, não somente nos ambientes físicos como também na mentalidade das pessoas. Acreditando no valor da diversidade humana, a IES contempla as diferenças individuais. Para isso, efetua mudanças fundamentais na prática administrativa, implementa adaptações no ambiente físico, adapta procedimentos e instrumentos de trabalho e treina os recursos humanos na questão da inclusão. Nesse sentido, a gestão atual propôs, como metas no seu PDI, além da adequação à legislação, a reserva de vagas de seu corpo técnico-administrativo a portadores de necessidades especiais. Houve ações que foram implementadas para alterações na infraestrutura da IES e implantação de equipamentos visando à melhoria do atendimento aos portadores de necessidades educacionais especiais. Muitas obras e adaptações foram e continuam sendo feitas nas instalações com vistas a atender as necessidades de locomoção e conforto das pessoas deficientes, como por exemplo, rampas de acesso; banheiros com barras de apoio, pia e espelho adequadamente instalados, elevadores de acessibilidade. 4.8 BIBLIOTECA A Biblioteca abriga espaços diferenciados no armazenamento de seus documentos como salas de multimídia, áreas para leitura de jornais e revistas, de obras Raras e Notáveis, salas para trabalho em grupo, espaços de estudos individuais em ambientes com rede sem fio, totalizando 832 m² de área física. A Biblioteca tem como objetivo promover o acesso, a recuperação e o incentivo à informação, contribuindo para a qualidade do ensino, pesquisa e extensão universitária, proporcionando o aprimoramento intelectual e cultural dos indivíduos. 92 4.8. ACERVO – POLÍTICA DE AQUISIÇÃO, EXPANSÃO E ATUALIZAÇÃO A Biblioteca possui acervo aberto e materiais especializados em áreas do conhecimento correspondentes aos cursos atendidos em cada Unidade Acadêmica. O acervo geral da Biblioteca é composto de livros técnicos, didáticos e especializados; periódicos gerais e específicos; teses; dissertações; monografias; trabalhos de conclusão de curso; folhetos; apostilas; multimídia e mapas. A Biblioteca assina jornais diários locais e do Estado de São Paulo, estando à disposição de todos os usuários da IES como também da comunidade externa. As revistas de cunho geral, além de complementarem as bibliografias de alguns cursos, são muito utilizadas para atualização da comunidade acadêmica. A produção docente e trabalhos acadêmicos também contemplam o acervo da Biblioteca, com as teses, dissertações, monografias e os trabalhos de conclusão de curso. Nestes últimos, a Biblioteca é depositária, apenas, com média a partir de 8 (oito) e em CD-ROM. Todos esses materiais são processados conforme as normas biblioteconômicas. O desenvolvimento de Coleção da Biblioteca do UNIMONTE, a partir de 2011, segue os seguintes critérios: • aquisição de (três) bibliografias básicas sendo 01 (um) exemplar para cada 10 (dez) alunos, preferencialmente; • aquisição de 5 (cinco) bibliografias complementares sendo 02 (dois) exemplar de cada título, preferencialmente; • assinatura de 05 (cinco) a 10 (dez) títulos de periódicos na versão impressa ou on-line e indexadas dentro dos Conceitos da Qualis, preferencialmente; e • aquisição de multimídias (CD-ROM e DVD) e obras de literatura estrangeira, quando necessário, com justificativa do Coordenador/Diretor. 4.8.2 ARMAZENAGEM E ACESSO AO ACERVO 93 A Biblioteca da UNIMONTE utiliza o Pergamum - Sistema Integrado de Bibliotecas, como software de gerenciamento de informações. Este programa oferece suporte às principais funções de uma Biblioteca, funcionando de forma integrada desde a aquisição ao empréstimo. A consulta ao catálogo on-line pode ser por autor, título e assunto, pesquisa booleana, pesquisa por autoridades, material incorporado ao acervo, consulta às coleções de periódicos e demais materiais. A utilização do Pergamum possibilitou disponibilizar os serviços on-line, tais como: empréstimo de materiais; verificação da data de devolução dos empréstimos; reserva de materiais emprestados, renovação do prazo de empréstimo, histórico dos materiais que já foi emprestado; consulta a débitos existentes; alteração de dados cadastrais. 4.8.3 BASES DE DADOS A Biblioteca assina a base Academic OneFile da Cengage Learning Brasil e disponibiliza ainda bases livres como a Rede SciELO – (Scientific Electronic Library), Bases da Biblioteca Virtual da Saúde (BVS/BIREME), CAPES - Periódicos (Acesso livre) e do Portal Brasileiro de Informação Científica, LivRe (portal de periódicos de livre acesso na internet), além de vários portais direcionados aos cursos da IES e de revistas eletrônicas. 4.8.4 SERVIÇOS OFERECIDOS • consulta local e on-line; • empréstimo de materiais circulantes; • empréstimo Entre Bibliotecas (EEB); • comutação bibliográfica – COMUT com BIREME e IBICT; 94 • orientação técnica para trabalho acadêmico; • treinamento de usuários; • recepção de calouros; • visitas orientadas; • Projeto "Divulgando Lançamentos"; • Projeto “Eureka! Descobrindo a Leitura”; e exposições temáticas e de divulgação. 95 REFERÊNCIAS AUSUBEL, David P. Adquisición y retención del conocimiento: una perspectiva cognitiva. Barcelona: Paidós, 2002. BRASIL. Congresso Nacional. Lei nº. 9.394 de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Legislativo, Brasília, DF, 23 dez. 1996, seção 1, p. 27.833. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_ 03/Leis/L9394.htm>. Acesso em: 2 fev. 2008. BRASIL. Congresso Nacional. Lei nº. 10.861, de 14 de abril de 2004. Institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – Sinaes e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Legislativo, Brasília, DF, 15 abr. 2004, Seção 1, p. 3-4. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L10861.htm>. Acesso em: 1º mar. 2007. BRASIL. Congresso Nacional. Lei nº. 11.788, de 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho – o o o CLT, aprovada pelo Decreto-Lei n 5.452, de 1 de maio de 1943, e a Lei n 9.394, de 20 de os dezembro de 1996; revoga as Leis n 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de o março de 1994, o parágrafo único do art. 82 da Lei n 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o o o art. 6 da Medida Provisória n 2.164-41, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências.Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Legislativo, Brasília, DF, 26set. 2008, Seção 1, p. 3-4. BRASIL. Poder Executivo. Decreto nº. 5.296, de 2 de dezembro de 2004.Regulamenta as Leis os n 10.048, de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências.Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 3 dez. 2004, Seção 1, p. 2-6. BRASIL. Poder Executivo. Decreto nº. 5.773, de 9 de maio de 2006. Dispõe sobre o exercício das funções de regulação, supervisão e avaliação de instituições de educação superior e cursos superiores de graduação e sequenciais no sistema federal de ensino. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 10 mai. 2006, Seção 1, p. 6-10. BRASIL. Poder Executivo. Decreto nº. 5.786, de 24 de maio de 2006. Dispõe sobre os centros universitários e dá outras providências.Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 25 mai. 2006, Seção 1, p. 9. BRASIL. Poder Executivo. Decreto nº. 6.303, de 12 de dezembro de 2007. Altera dispositivos os dos Decretos n 5.622, de 19 de dezembro de 2005, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, e 5.773, de 9 de maio de 2006, que dispõe sobre o exercício das funções de regulação, supervisão e avaliação de instituições de educação superior e cursos superiores de graduação e sequenciais no sistema federal de ensino. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 13dez. 2007, Seção 1, p. 4. CENTRO UNIVERSITÁRIO MONTE SERRAT, Santos. Estatuto, 2007. Homologado pelo Ministro da Educação em 29/11/2007 e Portaria MEC nº 988/2007, publicada no D.O.U. nº 230, de 30/11/2007, Seção 1. CENTRO UNIVERSITÁRIO MONTE SERRAT, Santos. Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), 2007-2011.Aprovado pelo Conselho Universitário (Consun) do UNIMONTE em 13/07/2007. CENTRO UNIVERSITÁRIO MONTE SERRAT, Santos. Projeto Pedagógico Institucional (PPI), 2007.Aprovado pelo Conselho Universitário (Consun) do UNIMONTE em 13/07/2007. CENTRO UNIVERSITÁRIO MONTE SERRAT, Santos. Regimento Geral do Centro Universitário Monte Serrat, 2006. Aprovado pelo Conselho Universitário (Consun) do UNIMONTE em 20/12/2006. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO – CNE. Câmara de Educação Superior – CES. Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação. Brasília, MEC/CNE/CES. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=12991&Itemid=866>. Acesso em: 22 set. 2009. EVANGELISTA, Helivane de Azevedo. A utilização de feedback como estratégia de ensino/aprendizagem da escrita em inglês como L2. Belo Horizonte: Faculdade de Letras da 96 Universidade Federal de Minas Gerais, 2003. 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