Universidade Federal do Rio de Janeiro - NIDF
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Universidade Federal do Rio de Janeiro - NIDF
oW ma.. .2a.. ~o ~o Universidade Federal do Rio de Janeiro Reitor Paulo Alcântara Gomes Vi ce-Reitor José Henrique Vilhena de Paiva Sub-Reitor de Ensino de Graduação e Corpo Discente Neide Felisberto Martins Ribeiro Sub-Reitor de Ensino para Graduados e Pesquisa Marcus Palatnik Sub-Reitor de Pessoal e Serviços Gerais Maria Augusta de Aguiar Ferraz Temponi l'r oji'IO Gráfico e Editor de Produção Angela Jaconianni I dltnr.1çao EletrOnica Sub-Reitor de Patrimônio e Finanças Luiz Otávio de Figueiredo Façanha Fátima Jane Ribeiro H .. vl ..:lo .lo.fl'lte Babo Auxlll.u de Revisão Maria de Fátima Bacelar I >lult.u,;ao J:'van ise Barbosa da Silva COPPE Coordenação dos Programas de Pós-graduação de Engenharia Diretor Luiz Pinguelli Rosa Vice-Diretor Carlos Alberto Nunes Cosenza Subdiretor de Assuntos Acadêmicos Segen Farid Estefen Subdiretor de Convênios e Desenvolvimento Tecnológico Angela Maria Cohen Uller Diretor Adjunto de Administração · Manoel Aguinaldo Guimarães Assistente da Direção para Planejamento Elton Fernandes Sub-Reitor de Desenvolvimento e Extensão Ubirajara Quaranta Cabral Decano do Centro de Tecnologia Claudio Luiz Baraúna Vieira ( :ap.1 Símulaçlfo Numérica no CRAY EL94 da Jnjeção de Traçadores em um Arranjo de Cinco Poços pelo Alhmlo tlo.r Elementos Finitos. Faixas de concentração de traçador /'r r')• •lo mryunto em Simulação Numérica de Reservatórios de Petróleo, COPPE-Civil I LNCC-CNPq I Petrobrás 3 CALENDÁRIO ACADÊMICO TRIMESTRAL - 1995 Perlodo Inscrição em Disciplinas 4°/94 Aulas Adição e Exclusão Intervalo para Estudos e Exames Férias 15 e 16 dezembro 94 02 janeiro 95 a 17 fevereiro 02 a 06 janeiro 95 20 a 24 fevereiro 95 27 fevereiro a 03 março 20 janeiro - São Sebastião 28 fevereiro - Carnaval 01 de março -Cinzas 1°/95 23, 24 fevereiro e 06 março 06 março a 26 maio 06 a 17 março 29 maio a 02junho 05 a 09 junho 14 abril- Sexta-feira Santa 21 abril - Tiradentes 01 maio - Dia do Trabalho 2°/95 01 e 02junho 12junho a 01 setembro 12a23junho 04 a 08 setembro JO /95 05 e 06 setembro 18 setembro a 08 dezembro 18 a 29 setembro 11 a 15 dezembro 4°/95 14 e 15 dezembro 95 02 janeiro a 16 fevereiro 96 02 a 05 janeiro 96 19 a 27 fevereiro 96 Feriados 15 junho - Corpus Christi 11 a15 setembro 07 setembro - Independência 18 a 22 dezembro 28 fevereiro a 01 março 96 12 outubro- N• s• Aparecida 02 novembro - Finados 15 novembro - Procl. República 25 01 20 21 dezembro - Natal janeiro 96 - Confr. Universal fevereiro 96 - Carnaval fevereiro 96 - Cinzas _I • De acordo com a Reitoria da UFRJ Apresentação 9 Informações Gerais e Institucionais 11 21 Regulamento dos Cursos Programa de Engenharia Química Programa de Engenharia Mecânica Programa de Engenharia Elétrica Programa de Engenharia Metalúrgica e de Materiais Programa de Engenharia Civil 71 Programa de Engenharia de Produção 89 103 114 123 Programa de Engenharia Oceânica Programa de Engenharia Nuclear Programa de Engenharia Biomédica Programa de Engenharia de Sistemas e Computação 130 Programa Engenharia de Transportes 142 Programa de Planejamento Energético 150 155 159 Áreas 1nterdisciplinares COPPETEC Núcleos e Grupos Interdisciplinares Regimento da COPPE Pessoal Técnico-administrativo 6 29 40 48 59 162 173 180 Apresentação Em 1994 foram definidas linhas de prioridades para que a COPPE e a Universidade se mantenham atualizadas frente às transformações que se processam no mundo. Assim, propusemos a criação de novos cursos, intensificar a integração com a graduação, resgatar e ampliar a cooperação com instituições externas à Universidade. As mudança.S que vêm ocorrendo nos últimos anos nas relações entre os diversos campos da engenharia e das ciências básicas determinaram a necessidade da criação de cursos em áreas interdisciplinares. Fruto de um trabalho que envolveu os Programas de Engenharia Civil, Elétrica, Sistemas, Oceânica, Planejamento Energético e Metalurgia, foram implantadas em 1995 quatro novas áreas interdisciplinares que irão mobilizar recursos humanos e atividades de pesquisa já disponíveis na Instituição: computação de alto desempenho, ~.-ngenharia ambiental, materiais compósitos, tecnologia para explotação dos recursos do mar. A tendência dos cursos é a de unir a engenharia às ciências da natureza e às ciências sociais, possibilitando soluções e gerenciamento de problemas atuais . No campo da computação de alto desempenho, convênio com o Ministério de Ciência e Tecnologia possibilitou a aquisição do supercomputador CRAY, que passará a fazer parte da rede nacional de supercomputação. As aplicações vão desde a análise estrutural de navios e plataformas de petróleo até cálculos em engenharia ambiental. A COPPE está hoje totalmente interligada internamente através das redes dos seus Programas à rede da Administração Central e ao Núcleo de Computação Eletrônica e, por conseqüência, à Rede Rio, à Rede Nacional de Pesquisa e à Internet, possibilitando a todos rápido acesso às redes de pesquisa internacionais. Empenho junto ao Ministério da Educação e à Reitoria possibilitou a construção de um novo prédio para abrigar 15 laboratórios da COPPE, hoje localizados no sub-solo do Bloco I, e que estará em funcionamento até o fim de 1995. A constante preocupação com a integração da graduação com a pósgraduação e a necessidade de oferecer condições adequadas ao ensino e à pesquisa gerou um movimento no sentido da recuperação do Bloco I, do Centro de Tecnologia. O Projeto 1-2000, como foi denominado, será uma reengenharia do Bloco I e promoverá a recuperação e ampliação do prédio assim como o planejamento do seu uso comum envolvendo outras unidades da UFRJ. Esta integração será feita através de uma parceria Universidade-Empresa-Estado segundo diretrizes estabelecidas por meio de convênios assinados pela COPPE, UFRJ, Governo do Estado do Rio de Janeiro, PETROBRAS e Ministério da 6 9 Educação. Iniciou-se, ainda, a busca de cooperação com empresas para a modernização dos equipamentos para o ensino da engenharia. Como decorrência natural da necessidade de acompanhar a evolução tecnológica e fruto desta busca dc cooperação, foi assinado um Protocolo de Intenções com a TELERJ que propiciará a implantação de um telecentro no Bloco I, adaptado às necessidades do cnsino de graduação e pós-graduação e à difusão de tecnologias de telecomunicações. A COPPE, fundada em 1963, tem matriculados hoje 2553 alunos de mcstrado e doutorado, com um número significativo de alunos de outros estados c dc outros países, 250 docentes, 440 funcionários, envolvendo técnicos e administrativos. Até junho de 1995, 4338 teses de mestrado e 509 teses de doutorado foran1 defendidas. Para o desenvolvimento de suas atividades de ensino c pesquisa a COPPE ocupa 36500 m2 do Centro de Tecnologia, sendo cerca de 0000 m2 destinados aos seus 86 laboratórios. O relevante papel de integração com empresas e captação de novos projetas, na procura constante da inovação tecnológica, é desenvolvido pela Fundação ('OPPETEC. Contabilizan10s mais de 3000 projetas concluídos e a média de 200 contratos em andamento. Acreditando na capacidade dos seus estudantes e jovens c1cntistas e coerente com a constante preocupação de geração de empregos a ('OPPE criou a Incubadora de Empresas, que dá apoio à criação de empresas de base tecnológica, conseqüência das atividades de pesquisa. Presentemente a Incubadora abriga 8 empresas nas áreas de informática, instrumentação eletrônica, mecânica de precisão e consultaria, contando com subsídios do CNPq, FINEP, SEDRAE/RJ e Prefeitura do Rio de Janeiro. Com o apoio desta foi inaugurado o novo prédio da Incubadora. No campo social a COPPE juntou-se ao progran1a de geração de emprego na Campanha contra a Miséria no País e recuperação do Rio, estendendo suas atividadcs para criar uma Incubadora de Cooperativas Tecnológicas, com apoio da Fundação Banco do Brasil e da FINEP. Desde a. sua fundação pelo Professor Alberto Luiz Coimbra muitas transformações ocorreram. Permanecem, entretanto, a busca do mais alto padrão de qualidade acadêmica, o incremento da produtividade pela incorporação de tecnologias mais avançadas, o exercício d~írito crítico e a busca da verdade cientifica. 10 ~ / "~ Informações Gerais e Institucionais Perfil A COPPE tem como característica fundamental a prioridade absoluta dedicada ao ensino de pós-graduação e à pesquisa básica em Engenharia, formando recursos humanos de alto nível e gerando conhecimentos avançados que auxiliem no desenvolvimento econômico, social e técnico-científico. Embora o acadêmico aqui não exclua a interação com as necessidades da sociedade, mesmo as mais imediatas, a forma sob a qual essa interação ocorre é peculiar: ao invés de na prestação de serviços tais como projetos contratados, consultaria técnica e cursos de aperfeiçoamento de mão-de-obra (que também fazem parte da vida da COPPE), a ênfase da atividade dos seus docentes 'está na formação de mestres e doutores e na pesquisa. A instituição se dedica, antes de tudo, aos fundamentos da geração de ciência e tecnologia, fundamentos esses constituídos de homens, idéias, equipamentos, métodos e processos. É através da COPPETEC, sua interface para contato com a indústria nacional, que a COPPE desenvolve pesquisas conveniadas de aplicação prática, fornece laudos de consultaria técnica, ministra cursos de especialização ou aperfeiçoamento profissional e promove outras atividades complementares. Boa parte da receita dessas atividades é injetada de modo a realimentar a pesquisa básica e o ensino, os objetivos primordiais. Uma segunda importante característica é o padrão de excelência que permeia a produção acadêmica. A COPPE concede e exige trabalhos de alta qualidade na relação com seus doeentes e alunos. Primeira instituição de pós-graduação em engenharia no Brasil, tendo iniciado suas atividades em 1963, serviu de modelo para muitas outras iniciativas do setor em diversas partes do Pais, continuando a se destacar hoje como centro irradiador de conhecimentos, mão-de-obra e métodos de ensino para universidades brasileiras. O padrão de excelência se reflete no número de teses defendidas, nas publicações de seus docentes aqui e no exterior, no número de projetos de pesquisa e na auto-avaliação permanente desenvolvida pela COPPE (existem comissões designadas especialmente para acompanhar o desempenho tie docentes, funcionários técnicos e administrativos). Essa busca de cada vez mais qualidade, aliada à opção preferencial pelo acadêmico, traduz-se na dedicação em tempo integral exigida dos docentes/pesquisadores. Mesmo o engajamento em projetos contratados é estritamente controlado pela COPPETEC, de modo a não comprometer a carga horária necessária ao ensino e à pesquisa básica em engenharia. Estrutura Organizacional A COPPE é uma das quatro unidades que constituem o Centro de Tecnologia (CT) da Universidade Federal do Rio de Janeiro, ila llha do Fundão. As outras três são a Escola de Engenharia (responsável pela maioria dos cursos de graduação em engenharia), a Escola de Química (que forma engenheiros químicos) e o Instituto de Macromoléculas. Além de interagir com essas unidades, a COPPE mantém laços acadêmicos com unidades de outros Centros da UFRJ, como os institutos de Matemática, Física e Geociências (todos os três pertencentes ao CCMN, Centro de Ciências Matemáticas e da Natureza), a Faculdade de Medicina e o Hospital Universitário (do CCS, Centro de 11 Ciências da Saúde), igualmente localizados na llha do Fundão. A administração central da COPPE está instalada no térreo do Bloco G do Centro de Tecnologia, com a Diretoria ocupando a sala G-1 OI, a Subdiretoria de Assuntos Acadêmicos a G-1 06, o Departamento de Registro a G-112 e a Gerência de Recursos Humanos a G-114 . As unidades básicas que compõem a estrutura acadêmica propriamente dita são os Programas, em número de 12 (engenharias Biomédica, Civil, Elétrica, Mecânica, Metalúrgica e de Materiais, Nuclear, Oceânica, Planejamento Energético, Produção, Química, Sistemas e Computação e Transportes). Suas respectivas coordenações, bem como as salas de aula e laboratórios, estão espalhados por todo o CT (a localização das secretarias dos Programa é citada nos capítulos deste catálogo dedicados a cada um deles). Em primeira instância, os alunos c candidatos devem reportar-se à secretaria do Programa em que estão inscritos - ou desejam inscrever-se - para obtenção de maiores informações sobre o curso, matrícula, inscrir;õcs cm disciplinas, pedidos de bolsa e outios procedimentos. No Setor de Registro são obtidos históricos escolares, diplomas e algumas informações acadêmicas em segunda instância. É ali que são entregues os trabalhos de tese dos candidatos ao mestrado ou ao doutorado, homologadas as inscrições e solicitadas as for mações de bancas de tese. No Setor de Recursos Humanos pode ser ohtida a orientação necessária para a local it.ução de moradias, abertura de prontuário c/ ou atendimento de emergência no Hospital llruvcrsitário (com o qual a COPPE mantém convênio para assistência cmcrgcncial a alunos c professores), documentação para cstranf!,c-uos (visto temporário) c atendimento social, pnrn solucionar questões emergc nciais dos t··.tlrdantcs e/o u seus f:trnrh:ucs que estejam rrltrr k11o1dn l' lll :;cu dcsc ntp<.' llho ncndêmieo. Todos os setores administrativos da COPPE funcionam nos dias úteis, das 8:00 às 16:30 h. Cada Programa tem normas próprias para a permanência de alunos fora deste horário. Em particular, e por questões de seguranca, alu nos que desejarem permanecer após as 18:30 h., ou nos sábados, domingos e feriados, devem requisitar autorização expressa do Coordenador do Programa no qual estão inscritos. Nestes horários, o acesso ao CT é feito exclusivamente por uma entrada no Bloco A, sob monitoração de um serviço de segurança (tel. 590-1090). A COPPE possui ainda três comissões de caráter acadêmico, subordinadas à Diretoria. A primeira é a Comissão de Ensino (CE), composta de um representante de cada Programa, que assessora a Diretoria opinando sobre todos os problemas relativos ao ensino e à pesqÚisa. Entre suas principais atividades se incluem a aprovação de bancas examinadoras de tese (cuidando para que pelo menos um de seus componentes seja externo à COPPE), o acompanhamento da utilização correta da Regulamentação dos Cursos (incluída neste catálogo), a análise das inscrições ao Doutorado, a análise e aprovação de cursos de especialização e o pré-credenciamento dos cursos. É a atividadc desta comissão que garante a uniformidade dos Programas em torno do objetivo comum da COPPE. A Comissão de Controle Escolar (CCE) é um órgão colegiado de caráter executivo, reunindo igualmente um representante de cada Programa. Ela trata de assuntos tais como alterações de histórico escolar e no cadastro de disciplinas (quando essas alterações ocorrem fora do período acadêmico em curso), matrícula , trancamento , cancelamento, dispensas de disciplinas (após julgamento favorável da Comissão de Ensino) etc. 1\. Comissão de Avaliação de Docentes (CAD) controla o desempenho dos professores da COPPE. O sistema foi enudo hit 20 anos e neste período tem sido continuamente aprimorado, com o objetivo de adequar-se à política científica e tecnológica da instituição, bem como às crescentes exigências resultantes da posição de destaque da COPPE. Além de garantir a produtividade dos docentes e dos grupos de pesquisa, o sistema perrnite a formação de um banco de dados que auxilia a Diretoria em uma avaliação anual do desempenho da COPPE, bem como na decisão sobre promoções de docentes. A cada ano, tem sido mais efetiva a contribuição da COPPE no ensino de graduação, uma vez que quase a totalidade de seus professores tem ministrado aulas em algum departamento da Escola de Engenharia, da Escola de Química, do Instituto de Matemática, do Instituto de Física etc. Admissão aos Cursos e Controle Escolar Os cursos de pós-graduação na COPPE são organizados cm períodos acadêmicos trimestrais (ver calendário) . Convém estar atento e adaptar-se o mais rapidamente possível ao n:gimc trimestral, que inclui atividades normais em seu quarto período (janeiro/ fevereiro). A admissão de novos alunos de mestrado só ocorre nos primeiros períodos, isto é, em março, sendo recomendável que os candidatos procurem até outubro do ano anterior, no máximo, os Programas em cujos cursos estão interessados. A COPPE admite, em qualquer um de seus 12 Programas, estudantes com curso de graduação - principalmente em Engenharia, Física, Química e Matemática. A inscrição dos candidatos é feita diretamente nos Programas, ·que também se responsabilizam pela sua seleção. É pennitido aos fonnandos em curso de graduação cursar disciplinas da COPPE, sendo considerado formando todo aluno que houver completado um mínimo de 80% dos créditos necessários ao curso que está realizando . Excepcionalmente, e desde que verificada a compatibilidade do horário, a COPPE poderá conceder aos formandos da UFRJ ou de outras instituições reconhecidas de ensino superior, com bom desempenho acadêmico, permissão para cursar disciplinas que não excedam 6 (seis) créditos por período e totalizem até 12 (doze) créditos. Estas disciplinas somente terão seus créditos computados caso o aluno venha posteriormente a se matricular na COPPE . Os formandos não pertencentes à UFRJ deverão apresentar declaração de sua instituição, informando o horário de suas atividades escolares obrigatórias. Professores dá COPPE visitam anualmente diversas escolas de engenharia e ciência no Brasil, com o intuito de divulgar as atividades da COPPE, entrevistar e prestar informações a candidatos à matrícula. Informações gerais sobre os Programas, bem como formul ários para matrícula e solicitação de bolsa s, podem ser obtidos na Secretaria de cada um deles. Alguns Programas, devido ao elevado número de candidatos, realizam testes de seleção durante o mês de setembro. Estes testes, às vezes, podem ser feitos , para comodidade dos candidatos, cm várias cidades do País•. tais como Belo I lorizontc, Brasília, Fortaleza, Porto Alegre, Salvador e São Paulo, além do próprio Rio de Janeiro. O candidato poderá ter de cursar disciplinas preparatórias, no caso de mostrar deficiências cm assuntos fundamentais. A avalia ção leva em conta também a capacidade do candidato para o estudo e a pesquisa, bem como a possibilidade do aproveitamento futuro dos conhecimentos que vai adquirir. Ao ser aceito em um Programa, o aluno é designado "inscrito ao mestrado" ou " inscri to ao doutorado". Um dos docentes daquele Programa é designado seu orientador acadêmico, assistindo-o em todos os assuntos rcfe- rentes à escolha de disciplinas e à organizat;rlo de um programa de estudos. Completado o número de créditos necespara entrar na fase de elaboração da tese, o aluno passa a ser designado "candidato ao mestrado" ou "candidato ao doutorado" Seu programa de trabalho será então drngido por um docente orientador de tese, oportunamente definido e não necessariamente o mesmo que foi seu orientador acadênuco na primeira fase do curso. IÚIIIOS Dc acordo com a regulamentação vigente, o aproveitamento em cada disciplina é 11valiado através de provas, exames, seminárros c trabalhos escolares, mediante os concertos 1\ (excelente), B (bom), C (regular) e D (deficiente), correspondentes respectivamente às notas três, dois, um e zero. São considerados aprovados em uma disciplina 11lunos que lograrem A, B ou C na média frnnl O aproveitamento global de um aluno em determinado trimestre é medido pelo coeficiente de rendimento (CR) escolar, calculado pela média ponderada das notas equivalentes aos conceitos, tendo por pesos o número de créditos das respectivas disciplinas. 'onforme a Regulamentação dos Cursos vrKcntc, o CR acumulado de um aluno inscrito 110 mestrado, ao final da fase pré-tese, deve •.t'l lfl,lllll ou superior a 2,0 (dois), caso contrário ele não poderá passar á condição de c11ndidato ao mestrado. Contudo, é importantç ccrtrficar-se dos regulamentos adicionais de c11d11 Programa quanto ao aproveitamento "''"liêmico. De qualquer modo, para ter sua matrí··ula mantida na COPPE, o aluno inscrito ao "'l'~ tr ado deverá satisfazer aos seguintes p111lr!'ll·s rninimos de aproveitamento: 11) línnl do prunc1ro trimestre que cur'()I'I'E, 11.'1 ('R IR'IIII ou supcrror a I ,O "'' '"' vnlnr (nlllll'.n lllr·nnr que; I ,0) que for •·•.trpuludu ,·onHr p•lo l'wwanrn , 110 .111 IIII ( '"'"'"ICI b) ao final do segundo período que cursar na COPPE, ter CR acumulado igual ou superior a l ,75 nos Programas que exigirem menos de 30 créditos, ou a 1,50 nos Programas que exigirem 30 ou mais créditos; c) ao final dos peóodos subseqUentes, ter CR acumulado igual ou superior a 1,75; d) obter sua candidatura ao mestrado em um prazo máximo de três anos a partir do início de suas atividades na COPPE. O aluno que não corresponder a esses padrões terá sua matrícula automaticamente cancelada pelo Setor de Registro, salvo se o Programa, excepcionalmente e por motivo relevante, julgar aceitável a pennanência do aluno e solicitá-la em tempo hábil à Comissão de Controle Escolar. O aluno que não se inscrever em disciplinas em um detenninado período letivo terá sua matrícula automaticamente trancada. O aluno tem um prazo máximo total de quatro anos para obter o grau de Mestre, a partir da data em que iniciou suas atividades na COPPE. No que tange ao doutorado, o aluno tem um prazo de quatro anos para alcançar a fase de tese, e um total de seis anos para obter o grau de Doutor, a partir do início de suas atividades na COPPE. Recomenda-se a leitura da Regulamentação dos Cursos para uma visão mais completa dos procedimentos de admissão, controle escolar e concessão de graus, incluindo o número de créditos necessários para alcancar cada etapa. Bolsas de Estudo Há disponibilidade de bolsas para estudantes de tempo integral, sendo designados como tal aqueles que cursem um mínimo de 12 (doze) créditos por trimestre. Essas bolsas resultam de auxílios do CNPq, CAPES e de outras entidades govcnuunentais e privadas. Sl·u vnlor acompnnhsr 11 vtrr inçã(l dos níveis salariais da carreira de professor universitário do MEC (para mestrado, vale 70% do salário de professor auxiliar; para doutorado, 700/e do salário de professor assistente). Setorial do Instituto de Macromoléculas, Bibliole!:a Setorial do Instituto de Matemática e Biblioteca de Obras Raras e Antigas (ligação ABC, salas 102/104/106). Recomenda-se que as solicitações de bolsas cheguem à Coordenação até o dia 30 de outubro, para que possam ser consideradas para o primeiro peóodo que começa em março. Entretanto, convém informar que, anualmente, os órgios financiadores pagam a maioria das bolsas do mês de março somente no final de abril. A Biblioteca Central dispõe de um salio de leitura, 19 cabines para estudo cm grupo e duas salas de estudos. Do seu acervo constam 61.300 volumes, 2.180 títulos periódicos, folhetos, obras de referência, teses da COPPE, normas técnicas estrangeiras e nacionais, catálogos de materiais, catálogo coletivo nacional de periódicos, catálogo coletivo de conferências, microfilmes e microfichas. Como a concessão de bolsas obedece a um critério competitivo, recomenda-se que as solicitações sejam apresentadas com antecipação maior que outubro. Na avaliação dos pedidos, leva-se em conta a extensão e a qualidade do curso de formação do candidato e referências fornecidas por professores do mesmo. A duração das bolsas é a seguinte: a) mestrado: 24 meses (em casos excepcionais, uma extensão de até 06 meses poderá ser concedida); b) doutorado: 48 meses (em casos excepcionais, uma extensão de até 06 meses poderá ser concedida). Bibliotecas e Livrarias Os estudantes da COPPE utilizam as bibliotecas do Centro de Tecnologia, o que compreende a Biblioteca Central, a Seção de Pesquisa Bibliográfica e Informação e a Seção Audiovisual e Reprografia/Microfilmagem . Todas as três unidades estão situadas no Bloco B, 2° andar. Há ainda outras bibliotecas vinculadas à Biblioteca Central, em locais diversificados, a fim de permitir o fácil acesso de todos os estudantes aos seus serviços de documentação e informação. São elas a Biblioteca Setorial do Bloco H (sala H-323), Biblioteca Setorial da E scola de Química (E-21 0), Biblioteca A inscrição para se tornar usuário da Biblioteca é feita da seguinte forma: a) professores do CT: por solicitação e renovação a cada semestre; b) alunos de pós-graduação do CT (caso dos alunos da COPPE): por ocasião da matócula, automaticamente; c) alunos de graduação do CT: por solicitação do interessado. Uma vez inscrito, a Biblioteca oferece ao usuário o empréstimo domiciliar para livros periódicos, que vaóa cm prazo e em número, dependendo da categoria do leitor (professor, aluno de pós-graduação, aluno de graduação, bibliotecas de outras instituições). As publicações procuradas e não encontradas no acervo da Biblioteca Central ou das Setoriais poderão ser solicitadas a outras instituições que com elas mantêm intercâmbio. O horário de funcionamento é de segunda a sexta-feira, das 8:00 às l7:00h. A Seção de Pesquisa Bibliográfica e Informação é a responsável por levantam~ntos bibliográficos para os professores e pesquisadores do CT e por um sistema de alerta de informações, através do envio aos Programas de cópias dos sumários dos periódicos recém-chegados à Biblioteca Central. Este sistema minimiza o tempo de liberação dos periódicos de interesse dos Programas, bem como mantém os pesquisadores informados 110bre o que está sendo feito em outras instituições de pesquisa. Finalmente, a Seção Audiovisual e de Rcprografia/Microfilmagem presta serviços de microfilmagem em 16 e/ou 35 mm, bem como de confecção de microfilmes, cópias cm microfilme, cópias de microfilmes para papel e outros, através da Fundação Universitária José Bonifacio (FUJB). Os alunos da COPPE contam com livrarias nos blocos A e F, onde estão disponíveis publicações diversificadas em inúmeras áreas. Além disso, existe uma livraria com obras gerais funcionando em frente ao bloco puladores de grande porte instalados no Núcleo de Computação Eletrônica (NCE), órgão do Centro de Ciências Matemáticas e da Natureza. A COPPE instalou recentemente um mini-supercomputador CRA Y EU94, o qual será substituído, ainda em 1995, por uma máquina de última geração, um CRAY J98. A configuração du J98 compreende 8 processadores de 200 MFiops, 2Gb de memória RAM e 21Gb de disco rígido. Diversos softwares de terceiros e outros desenvolvidos na COPPE estarão sendo implantados ao longo deste ano. 11. A COPPE possui um Setor de Publicações c Programação Visual que tem por finalidade servir de apoio na produção de publicações institucionais e de livros técnicos de seus docentes, bem como de documentos, cartazes e folhetos referentes a suas realizações científicas. Laboratórios, Oficinas e Recursos Computacionais Cada Programa da COPPE possui seus próprios laboratórios e recursos computncionais. Contudo, o caráter multidisciplinar que caracteriza não raro os trabalhos de pósK•aduação pode levar eventualmente um aluno de determinado Programa a necessitar de equipamentos ou instalações de outro ProKfllllla para uma pesquisa. Neste caso, ele deverá solicitar ao Programa em que está mscrito um contato com o Progr'áma que (lClssui as facilidades cm qucs111o, para saber hA disponrbilidadc c solici tar o uso. Todos os Programas poss uem recursos l'Cmtpuhacronars próprios, pr incipalmcntc na Arc:n de nllcrcllnform (atrcu , cndn ve/. rnui s II'Uuln l'lll cpmlqnrr pt·~qu r sa t·onll-mporúncn Mn~ 0'1 aluno~l t·orllltnl lnnrht1111 t'OIII o~ 1'0111 Moradia , Documentação, Atendimento Médico, Alimentação, Transportes, Atividades Culturais e Representação Discente Os alunos e professores que não residem no Rio de Janeiro podem deparar-se, ao chegar, com os problemas de moradia e documentação. Para auxiliá-los, a COPPE mantém um seviço de orientação que, em contato com as coordenações dos Programas e com a representação dos alunos, procura minimizar os diversos desgastes naturais. Também no caso dos estrangeiros, esse serviço orienta a obtenção do Registro de Admissão Temporária, junto à Polícia Federal. A oriento1ção e o auxílio também incluem a abertura de conta bancária para depósito de bolsa. O Hospital Universitário (HU) possui serviços de emergência, ambulatório, laboratório, clínicas e salas de cirurgia para atendimento nas mais diversas especialidades médicas. Embora não exista convênio formal para o atendimento de alunos da COPPE, asso tem sido possível cm casos de cmcrgênciu rncdinntc oficio de encaminhamento assinudo pdo Duclnr d.o ('()1'1'1 ~. A Associação de Assistência Alimentícia (AAA) do CT, sociedade do tipo cooperativo sem fins lucrativos, mantém em funcionamento um restaurante para almoço no Bloco H, a preços razoáveis. Os alunos da COPPE podem almoçar ainda nos dois restaurantes da UFRJ ("bandejões") instalados no CCMN e no CCS, mediante a apresentação da carteira de estudante. Há, também, diversas lanchonetes e "trailers" no CT, que oferecem refeições ligeiras a preços acessíveis. O campus da llha do Fundão é servido por várias linhas de ônibus da rede urbana do Rio de Janeiro, três linhas especiais e um ônibus interno (gratuito) da própria UFRJ. Além delas, duas linhas de ônibus permitem a integração com o metrô do Rio, através da estação Maria da Graça (linha 2). Algumas das mencionadas linhas da rede urbana são: 485-Penha-Copacabana (via túnel Sta. Bárbara) 322 Castelo-Zumbi (via Cais do Porto) 324 Castelo-Ribeira (via Av. Pres. Vargas) 326 Castelo-Bancários (via Av. Pres. Vargas) 328 Castelo-Bananal (via Av. Pres. Vargas) 634 Saens Pena-Freguesia (via S.Cristóvão/ Pça. da Bandeira) 696 Méier-Dendê (via Benfica, Jacaré e Engenho Novo) 911 905 907 910 997 998 Cidade Universitária-Bonsucesso Irajá-Bonsucesso Pavuna-Bonsucesso Bananal-Madureira Canto do Rio-Hospital Universitário Niterói-Galeão Linha interna gratuita: 912 Circular Interno Linhas especiais: s/n° Campo Grande-Cidade Universitária s/n° Guadalupe-Cidade Universitária s/n° Caxias-Cidade Universitária Linhas de integração com o metrô: M92 Integração (Maria da Graça) MetrôÔnibus M93 Integração (Maria da Graça) MetrôÔnibus A Comissão Cultural da COPPE tem patrocinado espetáculos culturais, isoladamente ou em conjunto com outros órgãos e associações em atividade na UFRJ. Seu objetivo tem sido o de institucionalizar essas promoções, semp~ que posslvel, de modo a criar junto ao público o hábito da 'freqUência a apresentações de bom nível, colocadas à sua disposição a curtos intervalos. A mais tradicional dessas promoções é a das Quintas Musicais, que conta com o apoio do Banco Nacional S.A. e já está em seu décimo segundo ano de atividade, com um histórico de excelentes programações de música clássica e popular. Há ainda as Quartas Culturais, com palestras sobre assuntos variados, e as Terças Teatrais, onde se abre a oportunidade para contato entre o público da UFRJ e grupos jovens de teatro. As apresentações têm habitualmente lugar no auditório do Centro de Tecnologia, provido de ar condicionado, com excelente acústica e acomodações bem adequadas, no horário de 12:00 às 13:00h. As atividades esportivas na UFRJ são coordenadas pela Escola de Educação Física e Desportos. Há diversas modalidades esportivas e instalações, incluindo-se musculação, futebol, voleibol e natação. Para encaminhamento de discussões sobre questões de seu interesse, os alunos da COPPE possuem representação nos vários colegiados da instituição, inclusive nos seus respectivos Programas. Universidade Federal do Rio de Janeiro Mapa de Localização Cidade Universitária, Ilha do Fundão Ilha do lovornador Linha Vermelha Bonsucesso Alojamento Bio Rio - Centro de Ciências da Saúde (CCS) 4 - Hospital Universitário Clementino Fraga Filho Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira (IPPMG) Ponto de Integração 1 Prefeitura da Universidade Sub-Reitoria de Desenvolvimento e Extensão (SR-5) 8 Escola de Educação Física e Desportos 9 Sede Campestre 10 CENTEP 11 CEPEL 11 CENPES 13 Centro de Ciências Matemáticas e da Natureza (CCMN) 14 Restaurante Universitário o 111 15 - Faculdade de Letras 16 - CETEM 17 - Escola Municipal Tenente Antônio João 18 - 1• CIA de Comando da 1• Região Militar 19 - COPPEAD 20 - Oficinas da Prefeitura da UFRJ 21 - Serviço Gráfico 22 - Reitoria Centro de Letras e Artes (CLA) 23 - Pré-Escola 24 - Serviço de Transportes 25 - Lavanderia 26 - IEN 27 - Laboratório de Xistoquímica 28 - Instituto de Macromoléculas 29 - Centro de Tecnologia (CT) COPPE 19 Regulamentação dos Cursos de Pós-graduação da Coordenação dos Programas de Pós-graduação de Engenharia da Universidade Federal do Rio de Janeiro Versão de 1987, com as modificações aprovadas pelo Conselho Deliberativo em 22/01/91 e homologadas pelo CEPG em 22/02/91 TITULO I Das Finalidades Art. 1" - Os cursos de pós-graduação (Mestrado e Doutorado) ministrados pelos Programas que integram a COPPE, de conformidade com o Regimento próprio da mesma e com a presente Regulamentação, visam a dar cumprimento ao disposto no art. 106 do Estatuto da UFRJ, no campo das ciências de engenharia e áreas afins. TITULO D Da Organização Geral Art. 2" - A COPPE, estruturada conforme Regimento próprio, aprovado pelo Conselho Universitário em 29 de outubro de 1987, ministrará os cursos de Mestrado e Doutorado através de Coordenações de Programas que reunirão disciplinas afins e congregarão professores para objetivos comuns de ensino e pesquisa. Art. 3" - Os colegiados de pós-graduação deverão incluir representantes dos alunos de pós-graduação, de acordo com as normas baixadas pelo CEPG. TITULO m Da Admissão dos Cursos Art. 4" - Os cursos de pós-graduação são destinados a candidatos portadores de diploma de curso de nível superior. Art. 5" - A admissão aos cursos de Mestrado exige a satisfação das seguintes condições: a) ter diploma de curso de nível superior de uma instituição reconhecida; b) ter demonstrado aptidão para estudos pósgraduados; c) ter conhecimento suficiente da língua portuguesa e de uma das seguintes línguas estrangeiras: inglês, francês e alemão. Art. 6" - A admissão aos cursos de Doutorado exige a satisfação das seguintes condições: a) possuir grau de Mestre pela UFRJ ou instituição reconhecida, qualificação considerada equivalente a critério da Comissão de Ensino da COPPE, ou ainda, sendo aluno de Mestrado da COPPE , demonstrar capacitação segundo critérios estabelecidos pela Comissão de Ensino da COPPE; b) ter sido aceito por Programa da COPPE credenciado a oferecer curso de Doutorado; c) ter conhecimento suficiente da língua portuguesa e de duas das seguintes línguas estrangeiras: inglês, francês e alemão. Parágrafo único - A admissão aos cursos de Doutorado só se efetivará após a homologação pela Comissão de Ensino da COPPE. Art. 7" - Os pedidos de admissão devem incluir os seguintes documentos: a) formulário de inscrição devidamente preenchido; b) cópia do diploma ou documen to equivalente; c) histórico escolar do curso de formação e de quaisquer outros cursos de nível superior; d) três retratos 3 x 4 de data recente; e) curriculum vitae; f) outros documentos exigidos pela Coordenação do Programa. Art. 8" -A admissão aos cursos da COPPE é realizada no primeiro período de cada ano lctivo. Em casos excepcionais, a critério das Coordenações de Programas, alunos poderão ser admitidos em outros períodos. TÍTULO IV Da Seleçiio A11. 9" -A seleção dos candidatos será feita pelas Coordenações de Programas. Art. 10° - É recomendado aos Programas, como critério de seleção, que todo candidato aos cursos de pós-graduação na COPPE, diplomado em curso de nível superior cuja duração normal seja inferior a oito períodos letivos, deve complementar sua formação acadêmica por meio de cursos dentro da UFRJ, da COPPE, ou em qualquer outra in stituição reconhecida pela COPPE. Os Programas poderão ainda prescrever exames de capacidade nas matérias consideradas básicas. TÍTULO V Da Matricula Art. 11 • - Terão direito á matrícula os candidatos admitidos na forma dos artigos 5" c 6° Parágrafo único - O aluno realizará todo o c ur so de pós-graduação regido pela Regulamentação de Cursos em vigor na ocasião da matrícula, ressalvados seus direitos de opção em caso de modificação posterior da Regulamentação dos Cursos. Art. 12"- Os alunos de Mestrado que tiverem sua matrícula na COPPE cancelada, após decorridos dois anos do cancelamento poderão pleitear sua readmissão junto à Coordenação de um dos Programas da COPPE. Em caso de concordância do Programa, este encaminhará solicitação neste sentido à Comrssão de Ensino que , caso aprove tal so licitação, dará autori;:ação ao Departamento de Rcgrstro para a readmissão do aluno. A solicrtuçilo à Comissão de Ensino deverá se r ocompanhada de. 11) rccomw tluçilo do l'rogrurnu lirvorúvcl à rl"rl(lnussilo do nluno , b) apreciação pelo Programa do desempenho anterior do aluno acompanhada do curriculum vitae e histórico escolar atualizados. Nessa apreciação devem ser explicitamente apresentadas as razões pelas quais a matrícula do aluno foi cancelada; c) declaração do Programa de que o referido aluno satisfez todas as condições vigentes para seleção e novas admissões do Programa. Parágrafo único -Nos casos de readmissão, previstos neste artigo, o aluno passará a reger-se pela Regulamentação de Cursos em vigor à época da readmissão , cabendo o seguinte procedimento em relação a créditos e histórico escolar: a) a critério do Programa em que o aluno for readmitido, poderão ser aproveitados um máximo de 6 créditos cursados anteriormente à readmissão. O aproveitamento de créditos, nestas condições, depende de aprovação pela Comissão de Ensino da COPPE. Es tes créditos reaproveitados não se rão considerados no cálculo do coeficiente de rendimento escolar, b) os créditos e conceitos obtidos após a readmissão constarão de novo histórico escolar, no qual serão também indicadas as circunstâncias da readmissão. Art. 13" - Todo aluno admitido na COPPE terá sua matrícula vinculada ao Programa responsável pela sua admissão. Art. 14" - O aluno matri culado na COPPE será classiticado em relação ao seu nível acadêmico em uma das categorias abaixo: - Inscrito ao Mestrado Candidato ao Mestrado Inscrito ao Doutorado Candidato ao Doutorado Parágrafo único - O aluno inscrito ao Mestrado ou ao Doutorado terá seus estudos supervisionados por um orientador acadêmico designado pelo Programa. TÍTULO VI Do Regime Acadêmico Art. 15" - Em relação às suas atividades acadêmicas ; os alunos da COPPE são classificados cm duas categorias distintas: Tempo Integral e Tempo Parcial. Um aluno é normalmente considerado em Tempo Integral , quando cursar , por período , disciplinas que correspondam a um mínimo de 12 (doze) créditos, ou dedique-se a atividade acadêmica com carga horária equivalente . Os demais alunos serão classificados como em Tempo Parcial, deles exigindo-se, normalmente, um mínimo de 9 (nove) créditos por ano em disciplinas que sigam um plano estabelecido pelo orientador acadêmico. Art. 16° - São oferecidas disciplinas em três níveis: revisão ou nivelamento, Mestrado ou Doutorado. As disciplinas de revisão ou nivelamento são geralmente oferecidas com a finalidade de preparar os novos alunos nos conceitos básicos necessários para um bom aproveitamento nos cursos de pós-graduação. Estas disciplinas, indicadas a todos os alunos, não dão direito a crédito no Programa a que estão vinculados e figuram no cadastro de disciplinas com o primeiro dígito O (zero). As disciplinas em nível de Mestrado fi·guram no cadastro de disciplinas com o primeiro dígito 7 (sete) e são, em geral, de 3 (três) créditos. Estas disciplinas têm por objetivo preparar o aluno com vistas aos avanços científicos nas áreas específicas de cada Programa. As disciplinas em nível de Doutorado figuram no cadastro de disciplinas com o primeiro dígito 8 (oito) e são, em geral, de 3 (três) créditos. Estas disciplinas têm por objetivo preparar o aluno nos progressos recentes de uma área específica de pesquisa. São geralmente disciplinas relacionadas com pesquisas desenvolvidas pelo professor. São indicadas aos inscritos ao Doutorado e aos candidatos ao Mestrado quando estes já tiverem definido seu projeto de pesquisa. Art. 17° - A unidade básica de avaliação da atividade discente em disciplinas é o crédito. Parágrafo único - Um crédito corresponde a 45 horas de trabalho acadêmico efetivo por período letivo. Art. ts•- Cada Programa fixará o número de créditos a serem atribuídos a cada uma das disciplinas , assim como estabelecerá o número mínimo de créditos exigidos para a candidatura ao Mestrado e ao Doutorado, respeitados os limites mínimos explicitados nos artigos 33• e 35°. Art. 19° - A critério do Programa, poderão ser aceitos para o Mestrado ou para o Doutorado na COPPE créditos e respectivos conceitos obtidos em di sciplinas cursadas em outras Unidades da UFRJ. O aproveitamento de créditos, nestas condições, depende de aprovação pela Comissão de Ensino da COPPE. Os créditos e conceitos aceitos serão considerados no cálculo do coeficiente de rendimento escolar. A1·t. 20" - A critério do Programa, poderão ser aceitos para o Mestrado ou para o Doutorado na COPPE até um máximo de 6 (seis) créditos obtidos em disciplinas cursadas em outras instituições reconhecidas . A tran sferência de créditos, nestas condições, depende de aprovação pela Comissão de Ensino da COPPE. A solicitação de transferência de créditos deverá apresentar prova de que o aluno obteve bom conceito na disciplina, ementa e carga horária desta, e outras informações que a Coordenação do Programa julgue necessárias para atestar a validade da transferência. Os créditos aceitos não serão considerados no cálculo do coeficiente de rendimento escolar, e as disciplinas correspondentes constarão do histórico escolar com a indicação r (transferido). A1·t. 21" -Nenhuma disciplina do currículo de graduação pode ser usada para crédito de pós-graduação. A1·t. 22" - A inscrição em disciplina isolado é facultada aos alunos matriculados em cmsos de pós-graduação da UFRJ ou entidade congê- nere, ouvida a Coordenação do Programa. A inscrição de aluno matriculado em curso de pós-graduação de entidades congéneres será efetuada mediante solicitação dessa entidade, à qual será remetido oportunamente o resultado dos estudos feitos. Para efetivar essa inscrição, o aluno deverá matricular-se na COPPE, com registro ·específico para tal fim. Parágrafo 2" - A inscrição em disciplina, bem como a exclusão no prazo estabelecido, será solicitada pelo aluno mediante preenchimento de formulário próprio, devidamente assinado pelo orientador acadêmico. Art 23" - A COPPE definirá os períodos letivos dos seus cursos e os respectivos prazos para inscrição e desistência de disciplina. Art. 24" - O aproveitamento em cada disciplina será avaliado através de provas, exames e trabalhos escolares e expresso mediante os seguintes conceitos: A - excelente B- bom C- regular D - deficiente Parágrafo único - Serão considerados aprovados em determinada disciplina os alunos que obtiverem os conceitos A, B ou C. Art. 25" - A indicação I (incompleto) será atribuída, a critério do professor, ao aluno que, não concluindo integralmente seus trabalhos acadêmicos, se comprometa a completá-los em prazo nunca superior a um período letivo, definido pela Comissão de Controle Escolar. Parágrafo único - Caso o trabalho não seja concluído dentro desse prazo, a indicação I será transformada automaticamente no conceito D. Art 26" - A disciplina cuja exclusão for solicitada pelo aluno dentro do prazo estabelecido não constará de seu Histórico Escolar. J>aráf{rllfo rínico - Ao aluno que abandonar urr1u 1lisc1phnu, upl!s o p11v.o 111cvi~to pam cxdu~l\o, pm nwllvo Jll shlil·ndo n cnt610 du Parágrafo r- Coordenação do Programa, será atribuida a indicação J. Art 27" - A indicação T (transferido) será atribuída às disciplinas correspondentes aos créditos a que se refere o art. 20°. Art 28" - Para medir o aproveitamento, ao término de cada período, atribuem-se os seguintes valores aos conceitos nas diversas disciplinas até então completadas: A= 3 (três) B = 2 (dois) C= 1 (um) D =O (zero) A avaliação do aproveitamento será expressa por um coeficiente de rendimento escolar, calculado pela média ponderada desses valores, tendo para pesos o número de créditos das respectivas disciplinas. Parágrafo único - As disciplinas cuja indicação tenha sido I, J ou T não entrarão no cômputo do coeficiente de rendimento. Art. 29" - O aluno poderá repetir uma disciplina cujo conceito anteriormente obtido tenha sido D, a critério da Coordenação do Programa. Os dois resultados constarão de seu Histórico Escolar e farão parte da avaliação do aproveitamento a que se refere o artigo anterior. Art 30" - Para ter sua matrícula mantida na COPPE, o aluno inscrito no Mestrado deverá satisfazer os seguintes padrões de aproveitamento: a) ao final do 1° período que cursar na COPPE, ter coeficiente de rendimento igual ou superior a 1,0 ou ao valor (maior que 1,0) que for estipulado pelo Programa; b) ao final do 2° período que cursar na COPPE, ter coeficiente de rendimento acumulado igual ou superior a 1,75 nos Programas que exigirem menos de 30 (trinta) créditos, ou a 1,50 nos Programas que exigirem 30 (trinta) ou mais créditos; c) ao final dos períodos subseqUentes, ter coeficiente de rendimento acumulado igual ou superior a I ,75; d) obter a sua candidatura ao Mestrado em um prazo máximo de 3 (três) anos a partir da matrícula. Parágrafo 1 •- O aluno que não corresponder a esses padrões terá sua matrícula automaticamente cancelada pelo Departamento de Registro, salvo se, com relação às alíneas a), b) e c) ' do caput deste artigo, o Programa, excepcionalmente e por motivo relevante, julgar aceitável a permanência do aluno na COPPE e solicitá-la em tempo hábil à Comissão de Controle Escolar. Parágrafo 2•- O aluno que não se inscrever em disciplinas em um determinado período terá sua matrícula automaticamente trancada. Neste caso, os prazos indicados no Art. 33°, parágrafos 2° e 3° e no Art. 35°, parágrafos 6°, 7° e 8° continuam a ser computados como no caso de matrícula ativa. Art. 31" - O candidato ao Mestrado ou Doutorado é supervisionado por um orientador de tese nos estudos, pesquisas e outras atividades relacionadas à elaboração de sua tese. Este orientador será um Professor da COPPE, devidamente credenciado. Parágrafo único - Em casos excepcionais, além deste orientador, o Programa poderá solicitar à Comissão de Ensino a aprovação de um outro, externo à COPPE, cabendo a ambos a orientação conjunta da tese. TÍTULO VII Da Concessão de Graus Art 32"- Todo aluno inscrito ao Mestrado na COPPE será considerado candidato ao Mestrado quando: a) tiver satisfeito o requisito mínimo de créditos exigidos pelo respectivo Programa, nunca inferior a 24 (vinte e quatro), com coeficiente de rendimento não inferior a 2,0 (dois); b) tiver satisfeito, além da proficiência em língua portuguesa, o requisito de leitura e interpretação em uma das seguintes línguas estrangeiras: inglês, francês ou alemão; c) tiver satisfeito as exigências impostas pelo Programa ao qual estiver vinculado. Parágrafo 1 •- O aluno inscrito ao Mestrado, não enquadrado nas condições a) ou c) do caput, poderá ter sua candidatura solicitada à Comissão de Ensino pelo Programa , mediante encaminhamento de pedido com pareceres do professor que se propõe a orientar a tese e do Coordenador do Programa. Parágrafo 2" - A candidatura ao Mestrado deverá ser obtida em um prazo máximo de três anos a partir da matrícula na COPPE. Parágrafo 3"- A candidatura ao Mestrado é válida por um prazo a ser fixado pelo Programa e subordina-se à condição de que o grau de Mestre deva ser obtido no prazo de quatro anos a partir da matrícula na COPPE. Art 33" - O grau de Mestre em Ciências será concedido ao candidato ao Mestrado cuja tese houver sido aprovada por uma comissão julgadora qualificada, denominada Banca de Tese. Parágrafo 1• - A tese de Mestrado deverá demonstrar a aptidão do candidato para desenvolver atividades de pesquisa no terna escolhido e configurar uma contribuição significativa para o conhecimento na área correspondente. Parágrafo 2"- A Banca de Tese será composta de, no mínimo, 3 (três) membros, incluindo sempre que possível o orientador de tese e um ou mais membros externos à COPPE, reconhecidos como autoridades na área da pesquisa. Parágrafo 3"- A composição da Banca de Tese será proposta pelo Programa ao qual estiver vinculado o candidato e deverá ser submetida à Comissão de Ensino da COPPE para aprovação e ao CEPG para homologação O presidente da Banca de Tese, obrigatoria mente um professor da COPPE, será ind1cndo pelo Programa. Parágrafo 4° - O candidato ao Mcstrndo deverá entregar o original e urna cópia de sun tese à Seção de Registro, com uma untccc dência fixada pela Comissão de Controle Escolar e não inferior a 10 (de/.) dms cn1 relação à data estabelecida para renh,-nçtlo da defesa . A cópia entregue à Seção de Regi stro deverá estar acessível aos professores da COPPE. l'arágrafo 5• - A defesa de tese é um ato público c deverá ter data, local e hora prévia c amplamente divulgados. Será assegurado aos presentes, pelo presidente da Banca de Tese, o direito de sol icitar, do candidato, esclarecimentos relativos ao tema da tese. Parágrafo 6° - O presidente da Banca de Tese anotará no Livro de Atas próprio o resultado do julgamento, pela aprovação obtida mediante consenso dos membros da Banca ou pela reprovação do candidato. Parágrafo 7" - O resultado do julgamento será submetido ao CEPO para homologação. Parágrafo s• - Após a defesa de tese e decorridos os prazos conseqüentes deste ato, determinados pela Comissão de Ensino, será providenciado, pela Seção de Registro, o cancelamento da matrícula do aluno. Parágrafo 9° - O aluno reprovado terá sua matrícula imediatamente cancelada pela Seção de Registro. Art. 34" - Todo aluno inscrito no curso de Doutorado da COPPE será considerado candidato ao Doutorado quando: a) tiver satisfeito o requisito mínimo de créditos exigidos pelo respectivo Programa, nunca inferior a 42 (quarenta e dois) créditos; b) tiver, em qualquer hipótese, obtido pelo menos 18 (dezoito) créditos em disciplinas cursadas na UFRJ, dos quais 12 (doze) devem ser em nível de Doutorado; e) forem superiores a 2 ,0 (dois) o coeficiente de rendimento acumulado de todas as disciplinas cursadas na UFRJ e também a média ponderada correspondente aos conceitos obtidos nas disciplinas em nível de Doutorado; d) tiver satisfeito, além da proficiência em língua portuguesa, o requisito de suficiência em leitura c interpretação em duas das scgumtcs llngun~ estr angeira s: inglês, francês e nknuto e) tiver sido aprovado no Exame de Qualificação do Programa ao qual estiver vinculado; f) tiver obtido aquiescência de um professor da COPPE, devidamente credenciado para ser seu orientador de tese. Parágrafo 1° - Os créditos adquiridos para satisfação dos requisitos mínimos para obtenção do grau de Mestre poderão, a critério da Coordenação do Programa, ser computados para efeitos da alínea a) do caput deste artigo, até o máximo de 24 (vinte e quatro). Parágrafo 2° - A critério do Programa, poderão ser aceitos para o Doutorado na COPPE créditos e respectivos conceitos obtidos em disciplinas cursadas na COPPE durante o Mestrado, quando tais créditos não tiverem sido considerados para satisfação dos requisitos de obtenção do Mestrado. Parágrafo 3°- O aluno inscrito no curso de Doutorado, não enquadrado nas alíneas a) ou c) do caput deste artigo , poderá ter sua candidatura solicitada à Comissão de Ensino pelo Programa, mediante encaminhamento de pedido com pareceres do Professor que se propõe a orientar a tese e do Coordenador do Programa . Parágrafo 4° - O Exame de Qualificação obedecerá à norma do Programa aprovada pela Comissão de Ensino da COPPE. Parágrafo 5° - A candidatura ao Doutorado será proposta pelo Programa para homologação pela Comissão de Ensino da COPPE. Parágrafo 6° - O grau de Doutor deve ser obtido no prazo máximo de seis anos a partir da inscrição ao Doutorado. Parágrafo 7"- A candidatura ao Doutorado deverá ser obtida em um prazo máximo de quatro anos a partir da inscrição ao Doutorado. Parágrafo s• - O aluno cujo prazo para obtenção do doutorado estiver prestes a se esgotar poderá excepcionalmente pleitear dilatação do prazo por mais um ano mediante exposição de motivos apresentada à Comissão de Ensi no. Ar·t. 35"- O grau de Doutor em Ciências será concedido ao candidato ao Doutorado cuja tese houver sido aprovada p9r uma comissão julgadora qualificada, denominada Banca de Tese. Parágrafo 1"- A tese de Doutorado deverá apresentar características de originalidade, demonstrando a aptidão do candidato para desenvolver atividades de pesquisa, e configurar uma contribuição significativa para o conhecimento nas áreas escolhidas de pesquisa . Parágrafo 2" - As publicações parciais do candidato ocorridas durante o desenvolvimento do trabalho de tese não invalidam as características de originalidade desta. Parágrafo 3°- A Banca de Tese será composta de, no mínimo, cinco membros, incluindo sempre que possível o orientador de tese e obrigatoriamente um ou mais membros externos à COPPE, reconhecid os como autoridades na área de pesquisa. Parágrafo 4° - A composição da Banca de Tese será proposta pelo Programa ao qual estiver vinculado o candidato e deverá ser submetida à Comissão de Ensino da COPPE para aprovação e ao CEPG para homologação. O presidente da Banca de Tese, obrigatoriamente um professor da COPPE, será indicado pelo Programa. Parágrafo 5° - O candidato ao Doutorado deverá entregar o original e um a cópia de sua tese à Seção de Registro, com uma antecedência fixada pela Comissão de Controle Escolar e não inferior a dez dias em relação à data estabelecida para realização da defesa. A cópia entregue à Seção de Registro deverá estar acessível aos professores da COPPE. Parágrafo 6° - Cada membro da Banca de Tese deverá emitir parecer por escrito sobre a tese abordando os aspectos assinalados no parágrafo I 0 deste artigo. Os pareceres deverão ser encaminhados ao presidente da Banca de Tese, que os anexará, por ocasião da defesa, ao processo que constituiu a Banca de Tese . Parágrafo 7" - A defesa de tese é um ato público e deverá ter data, local e hora prévia e amplamente divulgados. Será assegurado aos presentes, pelo presidente da Banca de Tese, o direito de solicitar, do candidato, esclarecimentos relativos ao tema da tese. Parágrafo s• - O presidente da Banca de Tese anotará no Livro de Atas próprio o resultado do julgamento, pela aprovação obtida mediante consenso dos membms da Banca ou pela reprovação do candidato. Parágrafo 9• - O resultado do julgamento será submetido ao CEPG para homologação. Parágrafo 10• - Após a defesa de Tese e decorridos os prazos conseqüentes deste ato, determinados pela Comissão de Ensino, será providenciado pela Seção de Registro, o cancelamento da matrícula do aluno. Parágrafo li"- O aluno reprovado terá sua matrícula imediatamente cancelada pela Seção de Registro. TÍTULO VIII Disposições Gerais Art. 36" - A programação de cada período letivo deverá ser previamente encaminhada ao CEPG, na forma que este estabelecer. Art. 37" - As disciplinas de pós-graduaç1lo deverão ser cadastradas junto à Divisão d~,; Ensino para Graduados, de acordo com u~ normas do Sistema de Registro Acadêmico. Art. 38" - A matrícula de estudantes e os demais atos de sua vida acadêmica se rão efetivados através da Divisão de Ensmo pnrn Graduados, de acordo com as normas do Sistema de Registro Acadêmico. Art. 39" - As Coordenações deverão rcmdcr ao CEPO relatório circunstanciado de suas atividades acadêmicas, de acordo com u~ normas específicas baixadas pelo cr~l'( i Programa de Engenharia Mecânica Locali;,açao: Universidade Federal do Rio Janeiro, Cidade Universitária, Centro de Tecnologia, bloco G, sala 204, Tels.: (021) 280.7043 e 280.8832 ramais 412 e 452, Fax: (021) 290.6626. Correio Eletrônico: MECÂ[email protected] .BR Endereço postal: COPPEIUFRJ, Programa de Engenharia Mecânica, Caixa Postal68503, 21945-970 Rio de Janeiru, RJ- Brasil Coordenador: Núio de Carvalho LoboBrum Corpo Docente Antonio Fernando Telles da Silva, Ph .D . (1989, Bristol) Antônio Mac Dowett de Figueiredo, Dr. Ing. (1980, Stuttgart) Arthur Palmeira Ripper Neto, Ph .D . (1969, Houston) Atila Pantaleão Silva Freire, Ph .D . (1987, Cambridge) Dante Leonardo Zoratto, D.Sc. (1992, UNICAMP) Fernando Alves Rochinha, D .Sc. (1990, PUC/RJ) Jan Leon Scieszko, D. Se. (1969, Wroclaw) José Herskovits Norman, Dr. Ing. (1982, Paris IX) Jules Ghislain Slama, D.Sc. (1988, Marselha) Lavínia Sanabio Alves Borges, D.Sc. ( 1991 , PUCIRJ) Leopoldo Eurico Gonçalves Bastos, D.Sc. (1975, COPPEIUFRJ) Luiz Bevilacqua•, Ph.D. (1970, Stanford) 40 Luiz Carlos Martins, Ph .D . (1975, Carnegie Mellon) Luiz Claudio Vieira Fernandes, Ph .D : (1987, Calgary) Miguel Hiroo Hirata, Ph .D. (1972, Michigan) Moysés Zindeluk, D .Sc. (1978, COPP,EIUFRJ) Néstor Zouain Pereira, D .Sc. (1982, COPPE!UFRJ) Nísio de Carvalho Lobo Brum, D.Sc. (1988, COPPEIUFRJ) Renato Machado Cotta, Ph.D. (1985, North Carolina) Ricardo Musafir, D.Sc. (1990, COPPEIUFRJ) Roberto Aizik Tenenbaum, D.Sc. (1987, COPPE!UFRJ) Professores Colaboradores Edgardo O. Taroco Aliano, (LNCC), D .Sc. (1980, COPPEIUFRJ) Raul Antonino Feijóo, (LNCC), D.Sc. (1975, COPPEIUFRJ) Roberto de Souza, D.Sc. (1987, COPPEIUFRJ) Pesquisadores Gustavo César Rachid Bodstein, Ph.D. (1993, Cometi) Hélcio Rangel Barreto Orlande, Ph.D. (1993, North Carolina) Manuel Ernani de Carvalho Cruz, Ph.D. (1993, MIT) t Diretor Científico da FAPERJ Informações Gerais O Programa de Engenharia Mecânica (PEM) da COPPE tem por objetivos a formação de recursos humanos altamente qualificados, a prestação de assessoria técnica e o desenvolvimento de tecnologia, através de projetos e atividades de pesquisa científica orientados ao desenvolvimento de equipamentos, instrumentos e máquinas. Iniciado em 1965, na Praia Vermelha, com uma equipe de quatro professores, o PEM dispõe hoje de 21 docentes que aluam também no ensino de graduação. Isto permite que alunos de graduação e pós-graduação participem intensamente das pesquisas científicas e das atividades ligadas a projetos reais de engenharia. tais como a Petrobrás, C ia. Siderúrgica Nnci nal, Eletrobrás, Copesp, IAE/CTA, entre ou tras. Em linhas gerais, estes projetos compreendem o estudo de problemas especificas em engenharia, o desenvolvimento de pro tótipos, a elaboração de códigos computacionais, a realização de experimentos e a formação de pessoal de alta qualificação (M.Sc. e D.Sc.). Tanto os aspirantes ao mestrado como ao doutorado podem candidatar-se a bolsas do CNPq e da CAPES, sendo sempre acompanhados em seus estudos iniciais por um orientador acadêmico. O candidato ao doutorado inicia seu processo de admissão sob a orientação de um professor do PEM, que o ajudará na elaboração de sua proposta de tese. Esta será submetida à apreciação do colegiado do Programa. Áreas de Pesquisa Pesquisa Conjunta e Intercâmbio O PEM mantém intercâmbio científico com diversas universidades e centros de pesquisa no País e no exterior. Na área de termociências, podemos citar a North Carolina State University, a Miami University e a Universidade de Stuttgart; na área de mecânica dos fluidos, as universidades de Cambridge e de Plymouth, através do Conselho Britânico, e com a Universidade Nacional Yokahoma no Japão; na área de mecânica dos sólidos computacional, o INRIA (Institui National de Recherche en Informatique et en Automatique), a Universidade de Paris, a Universidade de Nice, a Universidade Técnica de Lisboa e o LNCC (Laboratório Nacional de Computação Cien·tífica-CNPq); na área de energia solar, a Universidade de Coimbra; e finalmente, na área de acústica e vibrações, o Laboratório de Mecânica e Acústica de Marselha, o Instituto de Pesquisa do Som e Vibrações da Inglaterra e o Instituto Intemacional de Engenharia de Controle do Ruído. O PEM desenvolve vários projetos de pesquisa e serviços de consultoria para empresas Mecânica dos Fluidos O laboratório de Mecânica dos Fluidos Aerodinâmica desenvolve suas atividadcs vi sando atingir os objetivos gerais da Engenha ria Mecânica, isto é: a fonnação de recursos humanos especializados, prestação de servs ços e consultoria e desenvolvimento ou tecnologia através de pesquisas. Estas atividades são executadas nas instalações do laboratório, que conta com dois túneis de vento adequadamente in stru mentados e uma infra-estrutura computucional constituída de micros e estações de trabalho. O potencial eólico e as aplicações da energia dos ventos, a robótica e os veículos de operação remota ou autônoma, as carga s hidrodinâmicas que aluam nas estrutura s offshore e a análise dos efeitos causados pclos gases que emanam dos poços submarinos de petróleo, a aerodinâmica de veículos, de edificios e equipamentos industriais são ui gumas das atividades do laboratório, que resultaram de solicitações externas. Transferência de Calor O desenvolvimento das termociências no campo de atuação da Engenharia Mecânicu congrega, na UFRJ, os Laboratórios de Trans missão e Tecnologia de Calor e o de Máquinas Térmicas. Estes laboratórios são voltados pa ra o ensino de pós-graduação bem como pa ra ns pesquisas básicas e aplicadas nas áreas de transmi ssão de calor, máquinas ténmcas c instrum entação aplicada. 41 As principais linhas de atuação no campo da pesquisa são o desenvolvimento de programas computacionais visando a educação assistida por computador, o promissor método de soluções analíticas aproximadas através da técnica da transformada integral generalizada (GITT), simulação computacional visando o projeto de trocadores de calor, desenvolvimento de combustores pulsantes, o emprego de gás natural como combustível alternativo ao óleo diesel, medidas através da técnica de traçadores radioativos e o uso da çnergia solar. Os laboratórios contam com diversos equipamentos únicos no cenário nacional e, além de terem diversos microcomputadores, estão ligados em rede com os computadores centrais da universidade permitindo assim o desenvolvimento de massiva computação científica. Acústica e Vibrações A área de Acústica e Vibrações compreende o estudo dos fenômenos propagatórios na Mecânica. Estuda-se o comportamento de fontes de ruído e vibração e da propagação, visando sua simulação e controle. Com o desenvolvimento de métodos de identifcação e técnicas de instrumentação, aquisição e processamento de sinais, objetiva-se a determinação de parâmetros, a monitoração e diagnóstico dos sistemas e o controle de ruído e vibração. Temas atuais de pesquisa: • Estudo de mecanismos de geração de ruído . • Determinação de parâmetros elásticos e viscoclásticos por ensaios de impacto. • Ca racterização e identificação de fontes acústicas e vibratórias. • Simulação computacional do campo acústico cm recintos e ambientes externos . • Controle passivo/ativo de ruído e vibração. • Monitoração e diagnóstico de máq uinas. • Bnlanccamcnto de rotares. Mecânica dos Sólidos O Setor de Mecânica dos Sólidos Computacional compreende a análise de tensões e o projeto e otimização de componentes estruturais mecânicos. Nesta linha, formulam-se modelos computacionais em mecânica dos sólidos assim como os métodos numéricos apropriados para estes modelos. Estes são implementados, em bases unificadas, em programas de computador. Para a formulação dos modelos computacionais desenvolve-se pesquisa básica em : teoria de vigas, placas e cascas, elastoplasticidade, análise limite , fratura, cantata com atrito, materiais compostos, vasos de pressão e otimização estrutural. Visando aplicações específicas, são considerados os métodos de elementos finitos e as técnicas de otimização e de programação matemática. A implementação computacional se faz via o gerenciamento de programas, dados e documentação, computaçã_o gráfica- CADe processamento interativo. Entre as aplicações feitas nesta linha men ciona-se: • Vasos de pressão e tubulações. • Estruturas, componentes e peças mecânicas. • Torres de transmissão. Projeto de Máquinas O Setor de Projeto de Máquinas objetiva especializar engenheiros mecânicos aptos a elaborar e executar projetas nas mais variadas máquinas, bem como oferecer consultaria e serviços através de pesquisas realizadas pelo setor. Os trabalhos e projetas são realizados no Laboratório de Dinâmica das Máquinas, equipado com oficina mecânica de pequeno porte, equipamentos eletroeletrônicos para medidas mecânicas e controle automatizado e microcomputadores para assistência aos projetas desenvolvidos . As atividades do Laboratóric .,tão orientadas principalmente para as seguintes áreas: • Robótica e mecatrônica, através do desenvolvimento de manipuladores mecânicos e pneumáticos, garras, veículos de operação remota, VOR etc. • Automatização de processos e produção através de corte com jateamento de água e desenvolvimento de sensores de carga e movimento, sistemas industriais supervisionados por computador. • Desenvolvimento de projetas assistidos por computador (CAD). • Simulação dinâmica de mecanismos. Estas atividades induzem à realização de projetas de cun ho mais aplicado como variado res de velocidades contínuos e descontínuos, redutores planetários sem folga etc. Laboratórios e Equipamentos Os seguintes laboratórios estão instalados e em atividade plena junto ao Programa de Engenharia Mecânica da COPPE: Mecânica dos Fluidos- Aerodinâmica: dois túneis subsônicos dotados de instrumentação de escoamento, medidas de força (balanças), anemometria a fio quente etc. Transmissão e Tecnologia do Calor: Instrumentos destinados à terrnometria, medição de pressão e vazão e propriedades terrnofisicas. Aquisição de dados via computador. Ebulição e energia solar: aparelhagens para registras solarimétricos (global, difusa e direta), bancada de testes para coletores solares, equipamentos para filmagem em alta velocidade e sistema de aquisição de dados para análise da ebulição nucleada. Dinâmica das máquinas: medidores de tensão, força, velocidade e deslocamento, acoplados a microcomputadores. Acústica e Vibrações: medidores e analisado- res de sinais (nível de pressão sonora, vibração linear e torcional). Mecânica dos sólidos computacional: cinco estações de trabalho SUN, micras PC, terminais dos "mainframes" da UFRJ e periféricos gráficos. Máquinas Térmicas: motores CFR/ASTM dinamômetro de chassis, sistema de aquisição de dados, combustores e analisador de gases. Disciplinas COM 700 Seminários- Disciplina obrigatória a todos os alunos de mestrado. Consiste no atendimento aos seminários proferidos pelos candidatos ao mestrado e palestras ap resentadas pelo PEM . 1,0 crédito. COM 701 Tópicos Especiais em Engenharia Mecânica- Trata-se de uma disciplina sem ementa permanente. É adequada para introdução de novos cursos normalmente não previstos. Crédito variável. COM 710 Fw1damentos da Mecânica dos Fluidos- Propriedades fisicas dos fluidos, a hipótese do contínuo, cinemática do escoamento e o tensor da taxa de deformação. Princípio de conservação e as equações do movimento, equações constitutivas e a equação de Navier-Stokes. Grupos adimensionais e similaridade dinâmica. Simplificações das equações dos movimentos e as diversas classes de problemas em mecânica dos fluidos (escoamento de fluidos não-viscosos, escoamento potencial, camada limite, tensões de Reynolds e escoamentos turbulentos, convecção natural, forçada etc.). 3,0 créditos. COM 712 Fundamentos da Camada Limite e Turbulência- Camada limite laminar: dedução das equações, propriedades gerais, soluções exalas, camada limite térmica. Transição: origens da turbulência, teoria da estabilidade das equações, estrutura, teoria do comprimento de mistura, leis universais. 3,0 créditos. COM 714 Modelagem Aerodinâmica- Modelagem aerodinâmica de pt"oblemas de Mecânica dos fluidos utilizando elementos da teoria potencial: especificação dos campos de velocidade e pressão com a utilização de singularidades isoladas e distribuídas, método de imagens, transformação conforme. Cálculo de cargas aerodinâmicas com a utilização das fórmulas de Blasius, teorema de Logally. Análise de pt"oblemas específicos como a teoria da Asa, cargas em grandes estruturas, hidro ou aerodinâmica de veículos etc. 3,0 créditos. COM 720 Tennodlnâmlca Clássica -Conceitos fundamentais; noções de equilíbrio. Energia e entropia: primeira e segunda leis. Ciclos termodinâmicos, irreversibilidade e disponibilidade. Equações de estado e relações termodinâmicas. Gases ideais c gases reais. Análise de sistemas termodinâmicos. 3,0 créditos. COM 711 Transferência de Calor por Conduçio - Equaç1o da difusão térmica, soluções por separação de variáveis, e pelas transformações integrais e Laplace, método de Duhamel e funçio de Green, soluções aproximadas e numéricas por diferenças finitas, problemas nilo-lineares com mudança de fase e conduçlo em meios anisotrópicos. 3,0 créditos. COM 711 Transferência de Calor por ConvecçAo - Princípios da conservaçio de massa, quantidade de movimento e energia, camada limite t6nnica, escoamento externo laminar e turbulento, escoamento interno laminar e turbulento, regilo de entrada, soluções por similaridade e por integraçio, soluções numéricas por diferenças fmitas. 3,0 créditos. COM 713 Transferência de Calor por Rad~lo - Radiaçlo t6nnica, leis básicas, tipos e propriedades das superficies, radiaçlo em meios participantes com emissio, absorçlo e espalhamento, radiaçio associada a convecçlo e/ou conduçio térmica, aplicações. 3,0 créditos. COM 724 Ebu~io-Condensaçio I - Ebuliçio nucleada c ebuliçio pelicular: mecanismos, estabilidade e fluxo crítico de calor. Ebuliçlo convectiva, mapas de regime, modelos integrais, cbuliçlo subrefriada e ebuliçlo saturada, fluxos críticos de calor, tópicos sobre o projeto térmico de geradores de vapor. Condensaçlo por gotas: mecanismos, aspectos interfaciais. Condensaçlo pelicular, escoamento laminar e turbulento- presença de fases nlocondcnsáveis: correlações empíricas e resultados experimentais, tópicos sobre o projeto térmico de condensadores. 3,0 créditos. COM 726 Ener&la Solar - O movimento aparente solar. A rndiaçio solar: caracaterísticas, a estimativa dos recursos energéticos solares. Converslo térmi ca: aplicações a baixas, médias e altas temperatura.~. 1'-~ocagem térmica. Projeto de equipamentos. 1,O créditos. ('()M 718 MHodos Numéricos cm Transfrrin•l• do ( 'alor C lassificação das EDJ>. formas t·a nllni,•M l'r o hl cm"s ,• JII ~•ic(>N, rcprc~cntnçõcs matemáticas. Aproxirnaçlo Numérica. O método das diferenças finitas. Discretizaçlo, Consistência, Estabilidade e Convergência. Teorema de Lax. Esquema de diferenças fanitas aplicáveis nas equações de difuslo, convecçio-difuslo e Navier-Stokes, apresentados segundo equações modelos. O método dos Volumes Finitos. Algoritmos SIMPLE, SIMPLER. lntroduçio à geraçlo de malhas. 3,0 créditos. COM 730 Acústica I - O fenômeno propagatório. Equaçlo da onda. Soluções fundamentais. Intensidade e potência acústica. Acústica subjetiva. Ondas em dutos. Transmissio. Absorçlo. Acústica de salas. Ressoadores. 3,0 créditos. COM 731 Acúsdca 11- Soluções da equaçio da onda. Soluçio no espaço tridimensional. Fonte sonora. Campo próximo e afastado. Fontes elementares. Efeitos de fronteira. Pistio. Radiaçio de supcrficies vibrantes. Modos em dutos e em salas. Noções de controle ativo. 3,0 créditos. COM 732 Vlbraç6ea • ., Sistemas Discretos- Sistemas com um grau de liberdade. Espectro de operadores diferenciais. Resposta livre e forçada. Influência do amortecimento. Modelagem e discretizaçlo. Sistemas discretos. FreqOências e modos naturais de vibraçio. -Resposta forçada. Amortecimento proporcional. Técnicas experimentais em vibrações. Métodos numéricos. 3,0 créditos. COM 733 Vlbraç6eade SlstemasConünuos- Sistemas contínuos: vibrações livres e forçadas. Equacionamento usando princípios variacionais. Soluções exatas e aproximadas. Estudo de casos particulares de vibrações de sistemas contínuos. Técnicas experimentais em vibrações de sistemas contínuos. 3,0 créditos. COM 734 Controle de Ruido e Vlbraçio- Reduçlo de Ruído na fonte. Barreiras acústicas e enclausuramento. Absorçlo sonora e controle da reverbaçio. Fontes de impacto e vibraçlo. Técnicas de controle na fonte. Isolamento. Amortecimento. Absorvedores dinâmicos. Controle ativo de ruído e vibraçlo. Aspectos práticos de projeto. 3,0 créditos. COM 735 Processamento de Slnals I- Distribuições, Análise espectral, Convoluçlo e Correlaçlo. Potência de Sinais, Filtros Lineares, Cepstrum, Discretizaçio e Amostragem. Processamento digital e FFT.lntroduçioàestirnaçlodeparâmetros. 3,0 créditos. COM 736 Monitoraçioe Dlacnósdcode Máquinas - Manutcnçio preditiva; estratégias e valores admiss íveis de vibraçlo. Causas de vibrações cm e1111 ipamentos. Scndores. colei a, processamento c banco de dados. Deteçlo e diagnóstico de falhas por processamento de sinal e por identificaçlo. 3,0 créditos. COM 740 Ellllltlcldade- Deformaçio - O tensor tenslo. Equações de equilíbrio. Equações constitutivas. Materiais hiperelásticos. Elasticidade infanitesimal. Equações da elasticidade para sólidos isotrópicos e homogêneos. Estados planos de tenslo e deformaçlo. 3,0 créditos. COM 741 Métodos Varlaclonals em Mecânica dos Sólidos - Cinemática das deformações de um corpo tridimensional. Principio de potencias virtuais, teoria de equilíbrio e a defaniçlo da tenslo por dualidade. Vínculos bilaterais e reações. Teoria unidimensional para flexlo. Vigas de Euler e Timoshenko. Princípios de mínimo para elasticidade em pequenas deformações. Métodos variacionais (Ritz Galerkin, Elementos Finitos). 3,0 créditos. COM 742 Sólidos Inclástlcos - Relações constitutivas e as leis da termodinâmica. Modelos reológicos de materiais sólidos. Termoelasticidade. Dano. Fratura. Formulações para a análise de tensões e deformações em sólidos inelásticos. Aproximações incrementais. Métodos computacionais e ·mecânica dos sólidos inelásticos. 3,0 créditos. COM 743 Componentes Estruturais Mecânicos - Teoria de vigas com e sem cortante. Influência da torção. Teoria da placa com e sem cortante. Pequenas e grandes deformações. Equações de Von-Kannan. Teoria das cascas. Cascas de revoluçlo, vasos de presslo, bocais e cascaS rebaixadas. Soluções analíticas e métodos aproximados. 3,0 créditos. COM 7 44 Oünúzação de Estruturas- Estruturas discretas, otimizaçlo dimensional, geométrica e topológica. Estruturas continuas, otimizaçlo da forma, geraçlo de formas e malhas, malhas adaptativas e otianização topológica. Análise de sensibilidade, técnicas numéricas, analíticas e semi-analíticas, técnicas variacionais. Projeto de placas e cascas e de estruturas não-Iineares e inelásticas e de materiais compósitos. 3,0 créditos. COM 7 45 Análise Diuânúca de Estruturas- Descrição Lagrangeana do movimento. Leis de balanço. Princípios variacionais não-lineares em Dinâmica dos Sólidos. Métodos numéricos: elementos finitos, integração temporal (Newmark, RungeKutta etc.). Noções elementares de estabilidade. 3,0 créditos. COM 750 Mecanismos- Pares cinemáticos. Critérios de Grubles e de Grashof. Mecanismos planos de barras com um e múltiplos graus de liber<L~de. So- luçio numérica de posiçio, velocidade e aceleraçio pelo Método de Newton-Raptson. Princípio do trabalho virtual aplicado a mecanismos. Dinâmica de mecanismos: equações de Eksergian e Lagrange para o movimento de mecanismos com um e múltiplos graus de liberdade. 3,0 créditos. COM 771 Métodos Numéricos- Análise numérica. Aritmética computacional. Análise de erro. Álgebra de matrizes. Resoluçio de sistemas lineares. Métodos de eliminação, decomposição e ortogonalizaçlo. Métodos iterativos de GaussSeidel, gradiente e gradiente conjugado. Utilizaçio de precondicionadores. Problema de autovalores. Métodos iterativos. Métodos de transformaçlo. 3,0 créditos. COM 772 Elementos Flnltos -lnterpolaçioe aproximaçlo de funções. Elementos finitos de classes CO e Cn. Convergência. Problemas uni, bi e tridimensionais. Elementos fanitos isoparamétricos, híbridos e mistos. Técnicas computacionais. Aplicações à análise de componentes mecânicos. 3,0 créditos. COM 773 Projeto Ótlnto- O projeto na Engenharia Mecânica. Projeto Ólimo. Formulaçlo do probJc. ma de otimização. Exemplos de aplicação . Otimização sem restrições. Minimização unidimensional. Critérios de otimalidade. Método~ de gradientes. Newton e quase-Newton. Otimizaçllo sob restrições. Critérios de otirnalidade. Métodos de penalidade barreira. Gradiente projetado e programação quadrática seqüencial. Métodos de ponto interior e algoritmos de Herskovits. 3,0 créditos. COM 801 Tópicos Especiais em Enc.-nharla Mecânica - Trata-se de urna disciplina sem cmcntn permanente. É adequada para introdução de novos cursos normalmente não previstos. Créditos: vanável. COM 81 O Método de Perturbaçio em Encruha ria Mecânica- Conceitos fundamentais; notaç11o tk• ordem, série assintótica. Comportnmcnt11 assintótico de integrais. Problemas regulares e Nlll gulnres. Método das expansões assintóticn.~ comhi nadas. Método das variáveis intermediária.~. J,O cré ditos. COM 812 Turbulência - Turbulência c c;unr<•• estocásticos. Médias estocásticas equnçàn do Reynolds. O comprimento de mistura c a viswso dadcturbulenta. Energia cinética da turbulênwo, do. sipnção turbulenta e os modelos k- e. O cspct:lrn tln energia cinética dn turbulência c a hopótcs~ ti<• Kolmogorov. Equações constitutivas. Tópitos cm turbulência homogcnea 3,0 créditos COM 814 Eltabllldade e Translçio- Estabilidade Hidrodinâmica e Transiçlo- Introdução. Teoria linear. Estabilidade de escoamento Couette. Estabilidade de escoamento de Poiseuille. Estabilidade de escoamento Bemard-Rayleigh. Estabilidade de camada limite. Teoria não-linear. Transição e modelos para escoamentos transicionais. Desenvolvimentos recentes da teoria de estabilidade hidrodinâmica. COM 816Aerodlnâmlca Computacional- Escoamento subsôneo ao redor de corpo; modelagem. Elementos da Teoria Potencial e Dinâmica da Vorticidade. Método dos painéis e aplicações. Métodos de Vorticidade e sua utilização na análise do escoamento ao redor de corpos rombudos: separaçlo, geração de vorticidade, esteira viscosa. 3,0 créditos. COM 820 Ebullçio-Condensaçio II - Ebulição. Nucleação e dinâmica das bolhas. Modelos e correlações, fluxo crítico, regime transiente de geração. Ecoamento bifásico. Condensação: processos básicos, mecanismos de interface plana líquido-vapor, condensação em filme sobre superficie plana. 3,0 créditos. COM 822 Análise em Difusão de Calor e MassaEquações básicas em difusão. Classificação dos Problemas de Difusão. Problemas de Classe I, II e III. Aplicações em condução/convecção. Outras classes de Problemas. Introdução à Técnica da Transformada Integral Generalizada. 3,0 créditos. COM 824 Radlaçio Témlica em Meios Participantes - Fundamentos sobre os mecanismos de absorção e emissão, propriedades fundamentais. Conceito de equilíbrio termodinâmico local. Equações de transferência para um gás absorvedor-emissor. Radiação de gases em invólucros. Transferência de calor et>' meios com absorção e espalhamento. 3,0 créditos. COM 825 Escoamento Bifásico COM 829 FWidamentos da Combustio 1- Revisão de termodinâmica. Leis de conservação. Equ ilíbrio químico. Energia livre de Gibbs. Cinética química. Equações de ordem e reações em cadeia. Métodos numéricos em cinética. Denotação e deflagração. Curva de Hugoniot. Velocidade de chama. Chama p é-misturada e modelos associados. Chama difusa e queima de gotas. Chama turbulenta e modelos associados. Combustão em escoamento bifásico. Camada limite reativa. Conceitos de igniçlio. 3 ,O créditos. COM 830 Geraçio e Propaeaçiio de Som- Equaçlio de l)' Alembaert - Solução·- Função de Grccn. Fontes Elementares- Soluçlo em série de potências. Radiação de superficies - Efeitos de fronteira no campo. Teorema de Kirchhoff- Fontes em movimento. Ruído em escoamentos: jatos e ventiladores -Teoria da di.fração. COM 831 Geraçio e Propa~açio de Som II - A equação de energia. Mecanismõs de dissipação. Efeitos não-lineares na propagação. Espalhamento. Localização de fontes acústicas. l,S créditos. COM 832 Processamento de Sinais III- Probabilidades; variáveis aleatórias; funções aleatórias. Entropia. Estacionaridade. Ergodicidade. Correlação. Teorema de Wiener-Khintchin. Análise espectral. Funções de coerência simples e múltipla. Análise espectral condicional e paramétrica. A transformada em "ondelettes" para sinais não estacionários. 3,0 créditos. COM 836 Propa~açio de Ondas- Propagação unidimensional: ondas em sólidos e em fluidos. Propagação unidimensional: soluções, variáveis características. Mudança de impedância, reflexão, refração. Modelos viscoelásticos. Propagação tridimensional: ondas de dilatação e cisalhamento. Decomposição de Heimholtz. 3,0 créditos. COM 837 ldentlflcaçio - Propagação unidimensional em meios não-homogêneos. Soluções aproximadas. Integração por diferenças finitas. Meios estratificados. O problema inverso. Deconvolução. Métodos globais. Métodos seqüenciais. Malha característica. Estabilidade numérica. 3,0 créditos. COM 840 Mecânica do Continuo - Revisão dos conceitos básicos de Mecânica do Contínuo com vias à introdução da teoria de materiais simples. As hipóteses constitutivas. Fluidos Newtonianos. Elasticidade finita. Elasticidade linear. 3,0 créditos. COM841 Mecânica Varlaclonal-Ooperadortangente de deformação de um contínuo tridimensional e os espaços de deslocamentos, velocidades virtuais, deformações e taxas de deformação. Deformação por dualidade de carregamentos e tensõe!: floerador (adjunto) de equ,líbrio. Equilíbrio P' ncípio de Potências Virtuais. Forma local d... ~'tullí brio para contínuo 3D. Equilíbrio em variáveis generalidades; aplicação a vigas e placas. Hiperelasticidade e princípios de mínimo, cinemáticos, de equilíbrio e mistos. Métodos numéricos derivados das formulações variacionais. 3,0 créditos. COM 842 Grandes Defomaações- Cinemática das deformações e o princípio de objetividade. Medidas de deformação e tensões duais. O princípio de potenciais virtuais e as equações de equilíbrio. Materiais elásticos e suas equações constitutivas. O problema da elasticidade 3D. Formulações de energia para hiperelasticidade. As equações de existência e unicidade de soluções. Noções de inelasticidade em grandes deformações. Formulações incrementais e métodos numéricos em grandes deformações. 3,0 créditos. COM 843 Teoria de Placas e Cascas- Elementos de geometria das superficies. Cinemática das deformações de placas. Teoria de Kirchhoffe de Reissner. Soluções para algumas placas elásticas. Teoria de cascas. Hipóteses de Love, Koiter Reissner. Cascas de revolução. Soluções de membrana e perturbações associadas à compatibilidade de deslocamentos. Soluções para algumas cascas elásticas. 3,0 créditos. COM 844 Teoria da Plastieidade- Relações constitutivas para elastoplasticidade. Formulações locais e variacionais. Potenciais para taxas de tensão e deformação. Modelos de Mises e Tresca. Teoria de análise limite. Discretização. Solução dos modelos discretos. Comportamento dos materiais em processos evolutivos e aproximações em incrementos finitos no tempo. Potenciais em incrementos. Análise elastoplástica. Discretização. Solução dos modelos discretos. Análise de adaptação (shak.edown). 3,0 créditos. COM 845 Termodinâmica do Contínuo Termodinâmica dos processos homogêneos. A forma clássica das leis básicas. Materiais elásticos e viscosos. A termodinâmica com variáveis internas de estado. A teoria de equilíbrio de Gibbs . Termodinâmica e a estabilidade do equilíbrio. 3,0 créditos. COM 860 FWidamentos da Combustio I - Revisão de termodinâmica. Leis de conservaçlio. Equilíbrio químico. Energia livre de Gibbs. Cinética quimica. Equaçõesdeordemnereaçõesemcadeia. Métodos numéricos em Cinética. Denotação c deflagração. Curva de Hugoniot. Velocidade de chama. Chama pré-misturada e modelos associados. Chama difusa e queima de gotas. Chama turbulenta e mndelos associados. Combustão em escoamcn to bifásico. Camada limite reativa. Conceitos de Ignição. 3,0 créditos. COM 861 Motores a Combustio Interna- Revi são de termodinâmica aplicada a motores. Descri ção suscinta de motores convencionais. Revis.'io de dinâmica de gases. Combustão em motores diesel Combustão em motores Otto. Processo de troca de gases em motores. Cálculos em motores ciclo d1 c· sei. Cálculos em motores ciclo Otto. Superalimcn tação. 3,0 créditos. COM 873 Métodos NW11érico~ el!: Protranlaçlio Nio-Linear - Otimização sem restrições. Algoritmos de minimização unidimensional. Métodos de gradiente, Newton e Quasi-Ncwton Otimização: métodos de barreiras e penalidade: grn diente projetado e gradiente reduzido. Conceitos d dualidade. Métodos Lagrangeanos. Algoritmos de direções viáveis (Huard, Zoutyendijk, Herskovits). Minimização unidirecional restrita. 3 ,O créditos. 41
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