Universidade Federal do Rio de Janeiro - NIDF

Transcrição

Universidade Federal do Rio de Janeiro - NIDF
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Universidade Federal do
Rio de Janeiro
Reitor
Paulo Alcântara Gomes
Vi ce-Reitor
José Henrique Vilhena de Paiva
Sub-Reitor de Ensino de
Graduação e Corpo Discente
Neide Felisberto Martins Ribeiro
Sub-Reitor de Ensino para
Graduados e Pesquisa
Marcus Palatnik
Sub-Reitor de Pessoal e
Serviços Gerais
Maria Augusta de Aguiar Ferraz
Temponi
l'r oji'IO Gráfico e Editor de Produção Angela Jaconianni
I dltnr.1çao EletrOnica
Sub-Reitor de Patrimônio e
Finanças
Luiz Otávio de Figueiredo Façanha
Fátima Jane Ribeiro
H .. vl ..:lo .lo.fl'lte Babo
Auxlll.u de Revisão Maria de Fátima Bacelar
I >lult.u,;ao J:'van ise Barbosa da Silva
COPPE
Coordenação dos Programas
de Pós-graduação de
Engenharia
Diretor
Luiz Pinguelli Rosa
Vice-Diretor
Carlos Alberto Nunes Cosenza
Subdiretor de Assuntos
Acadêmicos
Segen Farid Estefen
Subdiretor de Convênios e
Desenvolvimento Tecnológico
Angela Maria Cohen Uller
Diretor Adjunto de
Administração ·
Manoel Aguinaldo Guimarães
Assistente da Direção para
Planejamento
Elton Fernandes
Sub-Reitor de Desenvolvimento
e Extensão
Ubirajara Quaranta Cabral
Decano do Centro de Tecnologia
Claudio Luiz Baraúna Vieira
( :ap.1 Símulaçlfo Numérica no CRAY EL94 da Jnjeção de Traçadores em um Arranjo de Cinco Poços pelo
Alhmlo tlo.r Elementos Finitos. Faixas de concentração de traçador
/'r r')• •lo mryunto em Simulação Numérica de Reservatórios de Petróleo, COPPE-Civil I LNCC-CNPq I Petrobrás
3
CALENDÁRIO ACADÊMICO TRIMESTRAL - 1995
Perlodo
Inscrição em
Disciplinas
4°/94
Aulas
Adição e Exclusão
Intervalo para
Estudos e Exames
Férias
15 e 16
dezembro 94
02 janeiro 95
a
17 fevereiro
02 a 06 janeiro 95
20 a 24 fevereiro 95
27 fevereiro
a
03 março
20 janeiro - São Sebastião
28 fevereiro - Carnaval
01 de março -Cinzas
1°/95
23, 24 fevereiro
e
06 março
06 março
a
26 maio
06 a 17 março
29 maio
a
02junho
05 a 09 junho
14 abril- Sexta-feira Santa
21 abril - Tiradentes
01 maio - Dia do Trabalho
2°/95
01 e 02junho
12junho
a
01 setembro
12a23junho
04 a 08 setembro
JO /95
05 e 06 setembro
18 setembro
a
08 dezembro
18 a 29 setembro
11 a 15 dezembro
4°/95
14 e 15
dezembro 95
02 janeiro
a
16 fevereiro 96
02 a 05 janeiro 96
19 a 27 fevereiro 96
Feriados
15 junho - Corpus Christi
11 a15 setembro 07 setembro - Independência
18 a 22
dezembro
28 fevereiro
a
01 março 96
12 outubro- N• s• Aparecida
02 novembro - Finados
15 novembro - Procl. República
25
01
20
21
dezembro - Natal
janeiro 96 - Confr. Universal
fevereiro 96 - Carnaval
fevereiro 96 - Cinzas
_I
• De acordo com a Reitoria da UFRJ
Apresentação
9
Informações Gerais e Institucionais
11
21
Regulamento dos Cursos
Programa de Engenharia Química
Programa de Engenharia Mecânica
Programa de Engenharia Elétrica
Programa de Engenharia
Metalúrgica e de Materiais
Programa de Engenharia Civil
71
Programa de Engenharia de Produção
89
103
114
123
Programa de Engenharia Oceânica
Programa de Engenharia Nuclear
Programa de Engenharia Biomédica
Programa de Engenharia de
Sistemas e Computação
130
Programa Engenharia de Transportes
142
Programa de Planejamento Energético
150
155
159
Áreas 1nterdisciplinares
COPPETEC
Núcleos e Grupos Interdisciplinares
Regimento da COPPE
Pessoal Técnico-administrativo
6
29
40
48
59
162
173
180
Apresentação
Em 1994 foram definidas linhas de prioridades para que a COPPE e a
Universidade se mantenham atualizadas frente às transformações que se processam no mundo. Assim, propusemos a criação de novos cursos, intensificar a
integração com a graduação, resgatar e ampliar a cooperação com instituições
externas à Universidade. As mudança.S que vêm ocorrendo nos últimos anos nas
relações entre os diversos campos da engenharia e das ciências básicas determinaram a necessidade da criação de cursos em áreas interdisciplinares. Fruto de um
trabalho que envolveu os Programas de Engenharia Civil, Elétrica, Sistemas,
Oceânica, Planejamento Energético e Metalurgia, foram implantadas em 1995
quatro novas áreas interdisciplinares que irão mobilizar recursos humanos e
atividades de pesquisa já disponíveis na Instituição: computação de alto desempenho, ~.-ngenharia ambiental, materiais compósitos, tecnologia para explotação dos
recursos do mar. A tendência dos cursos é a de unir a engenharia às ciências da
natureza e às ciências sociais, possibilitando soluções e gerenciamento de problemas atuais . No campo da computação de alto desempenho, convênio com o
Ministério de Ciência e Tecnologia possibilitou a aquisição do supercomputador
CRAY, que passará a fazer parte da rede nacional de supercomputação. As
aplicações vão desde a análise estrutural de navios e plataformas de petróleo até
cálculos em engenharia ambiental. A COPPE está hoje totalmente interligada
internamente através das redes dos seus Programas à rede da Administração
Central e ao Núcleo de Computação Eletrônica e, por conseqüência, à Rede Rio,
à Rede Nacional de Pesquisa e à Internet, possibilitando a todos rápido acesso às
redes de pesquisa internacionais.
Empenho junto ao Ministério da Educação e à Reitoria possibilitou a
construção de um novo prédio para abrigar 15 laboratórios da COPPE, hoje
localizados no sub-solo do Bloco I, e que estará em funcionamento até o fim de
1995. A constante preocupação com a integração da graduação com a pósgraduação e a necessidade de oferecer condições adequadas ao ensino e à pesquisa
gerou um movimento no sentido da recuperação do Bloco I, do Centro de
Tecnologia. O Projeto 1-2000, como foi denominado, será uma reengenharia do
Bloco I e promoverá a recuperação e ampliação do prédio assim como o
planejamento do seu uso comum envolvendo outras unidades da UFRJ. Esta
integração será feita através de uma parceria Universidade-Empresa-Estado
segundo diretrizes estabelecidas por meio de convênios assinados pela COPPE,
UFRJ, Governo do Estado do Rio de Janeiro, PETROBRAS e Ministério da
6
9
Educação. Iniciou-se, ainda, a busca de cooperação com empresas para a
modernização dos equipamentos para o ensino da engenharia. Como decorrência
natural da necessidade de acompanhar a evolução tecnológica e fruto desta busca
dc cooperação, foi assinado um Protocolo de Intenções com a TELERJ que
propiciará a implantação de um telecentro no Bloco I, adaptado às necessidades
do cnsino de graduação e pós-graduação e à difusão de tecnologias de telecomunicações.
A COPPE, fundada em 1963, tem matriculados hoje 2553 alunos de
mcstrado e doutorado, com um número significativo de alunos de outros estados
c dc outros países, 250 docentes, 440 funcionários, envolvendo técnicos e
administrativos. Até junho de 1995, 4338 teses de mestrado e 509 teses de
doutorado foran1 defendidas. Para o desenvolvimento de suas atividades de ensino
c pesquisa a COPPE ocupa 36500 m2 do Centro de Tecnologia, sendo cerca de
0000 m2 destinados aos seus 86 laboratórios.
O relevante papel de integração com empresas e captação de novos projetas,
na procura constante da inovação tecnológica, é desenvolvido pela Fundação
('OPPETEC. Contabilizan10s mais de 3000 projetas concluídos e a média de 200
contratos em andamento. Acreditando na capacidade dos seus estudantes e jovens
c1cntistas e coerente com a constante preocupação de geração de empregos a
('OPPE criou a Incubadora de Empresas, que dá apoio à criação de empresas de
base tecnológica, conseqüência das atividades de pesquisa. Presentemente a
Incubadora abriga 8 empresas nas áreas de informática, instrumentação eletrônica, mecânica de precisão e consultaria, contando com subsídios do CNPq, FINEP,
SEDRAE/RJ e Prefeitura do Rio de Janeiro. Com o apoio desta foi inaugurado o
novo prédio da Incubadora.
No campo social a COPPE juntou-se ao progran1a de geração de emprego
na Campanha contra a Miséria no País e recuperação do Rio, estendendo suas
atividadcs para criar uma Incubadora de Cooperativas Tecnológicas, com apoio
da Fundação Banco do Brasil e da FINEP.
Desde a. sua fundação pelo Professor Alberto Luiz Coimbra muitas
transformações ocorreram. Permanecem, entretanto, a busca do mais alto padrão
de qualidade acadêmica, o incremento da produtividade pela incorporação de
tecnologias mais avançadas, o exercício d~írito crítico e a busca da verdade
cientifica.
10
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Informações Gerais
e Institucionais
Perfil
A COPPE tem como característica fundamental a prioridade absoluta dedicada ao
ensino de pós-graduação e à pesquisa básica
em Engenharia, formando recursos humanos
de alto nível e gerando conhecimentos avançados que auxiliem no desenvolvimento econômico, social e técnico-científico.
Embora o acadêmico aqui não exclua a
interação com as necessidades da sociedade,
mesmo as mais imediatas, a forma sob a qual
essa interação ocorre é peculiar: ao invés de
na prestação de serviços tais como projetos
contratados, consultaria técnica e cursos de
aperfeiçoamento de mão-de-obra (que também fazem parte da vida da COPPE), a
ênfase da atividade dos seus docentes 'está na
formação de mestres e doutores e na pesquisa. A instituição se dedica, antes de tudo, aos
fundamentos da geração de ciência e
tecnologia, fundamentos esses constituídos
de homens, idéias, equipamentos, métodos e
processos.
É através da COPPETEC, sua interface
para contato com a indústria nacional, que a
COPPE desenvolve pesquisas conveniadas
de aplicação prática, fornece laudos de
consultaria técnica, ministra cursos de especialização ou aperfeiçoamento profissional e
promove outras atividades complementares.
Boa parte da receita dessas atividades é
injetada de modo a realimentar a pesquisa
básica e o ensino, os objetivos primordiais.
Uma segunda importante característica é
o padrão de excelência que permeia a produção acadêmica. A COPPE concede e exige
trabalhos de alta qualidade na relação com
seus doeentes e alunos. Primeira instituição
de pós-graduação em engenharia no Brasil,
tendo iniciado suas atividades em 1963, serviu de modelo para muitas outras iniciativas
do setor em diversas partes do Pais, continuando a se destacar hoje como centro irradiador
de conhecimentos, mão-de-obra e métodos
de ensino para universidades brasileiras.
O padrão de excelência se reflete no
número de teses defendidas, nas publicações
de seus docentes aqui e no exterior, no número de projetos de pesquisa e na auto-avaliação permanente desenvolvida pela COPPE
(existem comissões designadas especialmente para acompanhar o desempenho tie docentes, funcionários técnicos e administrativos).
Essa busca de cada vez mais qualidade,
aliada à opção preferencial pelo acadêmico,
traduz-se na dedicação em tempo integral
exigida dos docentes/pesquisadores. Mesmo
o engajamento em projetos contratados é
estritamente controlado pela COPPETEC,
de modo a não comprometer a carga horária
necessária ao ensino e à pesquisa básica em
engenharia.
Estrutura Organizacional
A COPPE é uma das quatro unidades que
constituem o Centro de Tecnologia (CT) da
Universidade Federal do Rio de Janeiro, ila
llha do Fundão. As outras três são a Escola de
Engenharia (responsável pela maioria dos
cursos de graduação em engenharia), a Escola de Química (que forma engenheiros químicos) e o Instituto de Macromoléculas.
Além de interagir com essas unidades, a
COPPE mantém laços acadêmicos com unidades de outros Centros da UFRJ, como os
institutos de Matemática, Física e
Geociências (todos os três pertencentes ao
CCMN, Centro de Ciências Matemáticas e
da Natureza), a Faculdade de Medicina e o
Hospital Universitário (do CCS, Centro de
11
Ciências da Saúde), igualmente localizados
na llha do Fundão.
A administração central da COPPE está
instalada no térreo do Bloco G do Centro de
Tecnologia, com a Diretoria ocupando a sala
G-1 OI, a Subdiretoria de Assuntos Acadêmicos a G-1 06, o Departamento de Registro a
G-112 e a Gerência de Recursos Humanos a
G-114 . As unidades básicas que compõem a
estrutura acadêmica propriamente dita são
os Programas, em número de 12 (engenharias
Biomédica, Civil, Elétrica, Mecânica,
Metalúrgica e de Materiais, Nuclear, Oceânica, Planejamento Energético, Produção,
Química, Sistemas e Computação e Transportes). Suas respectivas coordenações, bem
como as salas de aula e laboratórios, estão
espalhados por todo o CT (a localização das
secretarias dos Programa é citada nos capítulos deste catálogo dedicados a cada um deles).
Em primeira instância, os alunos c candidatos devem reportar-se à secretaria do Programa em que estão inscritos - ou desejam
inscrever-se - para obtenção de maiores informações sobre o curso, matrícula, inscrir;õcs cm disciplinas, pedidos de bolsa e outios procedimentos.
No Setor de Registro são obtidos históricos escolares, diplomas e algumas informações acadêmicas em segunda instância. É ali
que são entregues os trabalhos de tese dos
candidatos ao mestrado ou ao doutorado,
homologadas as inscrições e solicitadas as
for mações de bancas de tese.
No Setor de Recursos Humanos pode ser
ohtida a orientação necessária para a local it.ução de moradias, abertura de prontuário c/
ou atendimento de emergência no Hospital
llruvcrsitário (com o qual a COPPE mantém
convênio para assistência cmcrgcncial a alunos c professores), documentação para cstranf!,c-uos (visto temporário) c atendimento social,
pnrn solucionar questões emergc nciais dos
t··.tlrdantcs e/o u seus f:trnrh:ucs que estejam
rrltrr k11o1dn l' lll :;cu dcsc ntp<.' llho ncndêmieo.
Todos os setores administrativos da
COPPE funcionam nos dias úteis, das 8:00 às
16:30 h. Cada Programa tem normas próprias
para a permanência de alunos fora deste
horário. Em particular, e por questões de
seguranca, alu nos que desejarem permanecer após as 18:30 h., ou nos sábados, domingos e feriados, devem requisitar autorização
expressa do Coordenador do Programa no
qual estão inscritos. Nestes horários, o acesso ao CT é feito exclusivamente por uma
entrada no Bloco A, sob monitoração de um
serviço de segurança (tel. 590-1090).
A COPPE possui ainda três comissões de
caráter acadêmico, subordinadas à Diretoria.
A primeira é a Comissão de Ensino (CE),
composta de um representante de cada Programa, que assessora a Diretoria opinando
sobre todos os problemas relativos ao ensino
e à pesqÚisa. Entre suas principais atividades se incluem a aprovação de bancas
examinadoras de tese (cuidando para que
pelo menos um de seus componentes seja
externo à COPPE), o acompanhamento da
utilização correta da Regulamentação dos
Cursos (incluída neste catálogo), a análise
das inscrições ao Doutorado, a análise e
aprovação de cursos de especialização e o
pré-credenciamento dos cursos. É a atividadc desta comissão que garante a uniformidade dos Programas em torno do objetivo comum da COPPE.
A Comissão de Controle Escolar (CCE)
é um órgão colegiado de caráter executivo,
reunindo igualmente um representante de
cada Programa. Ela trata de assuntos tais
como alterações de histórico escolar e no
cadastro de disciplinas (quando essas alterações ocorrem fora do período acadêmico em
curso), matrícula , trancamento , cancelamento, dispensas de disciplinas (após julgamento favorável da Comissão de Ensino)
etc.
1\. Comissão de Avaliação de Docentes
(CAD) controla o desempenho dos professores da COPPE. O sistema foi enudo hit 20
anos e neste período tem sido continuamente
aprimorado, com o objetivo de adequar-se à
política científica e tecnológica da instituição, bem como às crescentes exigências resultantes da posição de destaque da COPPE.
Além de garantir a produtividade dos docentes e dos grupos de pesquisa, o sistema
perrnite a formação de um banco de dados
que auxilia a Diretoria em uma avaliação
anual do desempenho da COPPE, bem como
na decisão sobre promoções de docentes.
A cada ano, tem sido mais efetiva a
contribuição da COPPE no ensino de graduação, uma vez que quase a totalidade de seus
professores tem ministrado aulas em algum
departamento da Escola de Engenharia, da
Escola de Química, do Instituto de Matemática, do Instituto de Física etc.
Admissão aos Cursos e
Controle Escolar
Os cursos de pós-graduação na COPPE
são organizados cm períodos acadêmicos
trimestrais (ver calendário) . Convém estar
atento e adaptar-se o mais rapidamente possível ao n:gimc trimestral, que inclui atividades normais em seu quarto período (janeiro/
fevereiro). A admissão de novos alunos de
mestrado só ocorre nos primeiros períodos,
isto é, em março, sendo recomendável que os
candidatos procurem até outubro do ano anterior, no máximo, os Programas em cujos
cursos estão interessados.
A COPPE admite, em qualquer um de
seus 12 Programas, estudantes com curso de
graduação - principalmente em Engenharia,
Física, Química e Matemática. A inscrição
dos candidatos é feita diretamente nos Programas, ·que também se responsabilizam pela
sua seleção.
É pennitido aos fonnandos em curso de
graduação cursar disciplinas da COPPE, sendo considerado formando todo aluno que
houver completado um mínimo de 80% dos
créditos necessários ao curso que está realizando . Excepcionalmente, e desde que
verificada a compatibilidade do horário, a
COPPE poderá conceder aos formandos da
UFRJ ou de outras instituições reconhecidas
de ensino superior, com bom desempenho
acadêmico, permissão para cursar disciplinas que não excedam 6 (seis) créditos por
período e totalizem até 12 (doze) créditos.
Estas disciplinas somente terão seus créditos
computados caso o aluno venha posteriormente a se matricular na COPPE . Os
formandos não pertencentes à UFRJ deverão
apresentar declaração de sua instituição, informando o horário de suas atividades escolares obrigatórias.
Professores dá COPPE visitam anualmente diversas escolas de engenharia e ciência no Brasil, com o intuito de divulgar as
atividades da COPPE, entrevistar e prestar
informações a candidatos à matrícula.
Informações gerais sobre os Programas,
bem como formul ários para matrícula e solicitação de bolsa s, podem ser obtidos na
Secretaria de cada um deles. Alguns Programas, devido ao elevado número de candidatos, realizam testes de seleção durante o mês
de setembro. Estes testes, às vezes, podem
ser feitos , para comodidade dos candidatos,
cm várias cidades do País•. tais como Belo
I lorizontc, Brasília, Fortaleza, Porto Alegre,
Salvador e São Paulo, além do próprio Rio de
Janeiro.
O candidato poderá ter de cursar disciplinas preparatórias, no caso de mostrar deficiências cm assuntos fundamentais. A avalia
ção leva em conta também a capacidade do
candidato para o estudo e a pesquisa, bem
como a possibilidade do aproveitamento futuro dos conhecimentos que vai adquirir.
Ao ser aceito em um Programa, o aluno é
designado "inscrito ao mestrado" ou " inscri
to ao doutorado". Um dos docentes daquele
Programa é designado seu orientador acadêmico, assistindo-o em todos os assuntos rcfe-
rentes à escolha de disciplinas e à organizat;rlo de um programa de estudos.
Completado o número de créditos necespara entrar na fase de elaboração da
tese, o aluno passa a ser designado "candidato ao mestrado" ou "candidato ao doutorado" Seu programa de trabalho será então
drngido por um docente orientador de tese,
oportunamente definido e não necessariamente o mesmo que foi seu orientador acadênuco na primeira fase do curso.
IÚIIIOS
Dc acordo com a regulamentação vigente, o aproveitamento em cada disciplina é
11valiado através de provas, exames, seminárros c trabalhos escolares, mediante os concertos 1\ (excelente), B (bom), C (regular) e
D (deficiente), correspondentes respectivamente às notas três, dois, um e zero. São
considerados aprovados em uma disciplina
11lunos que lograrem A, B ou C na média
frnnl
O aproveitamento global de um aluno em
determinado trimestre é medido pelo coeficiente de rendimento (CR) escolar, calculado
pela média ponderada das notas equivalentes aos conceitos, tendo por pesos o número
de créditos das respectivas disciplinas.
'onforme a Regulamentação dos Cursos
vrKcntc, o CR acumulado de um aluno inscrito 110 mestrado, ao final da fase pré-tese, deve
•.t'l lfl,lllll ou superior a 2,0 (dois), caso contrário ele não poderá passar á condição de
c11ndidato ao mestrado. Contudo, é importantç ccrtrficar-se dos regulamentos adicionais
de c11d11 Programa quanto ao aproveitamento
"''"liêmico.
De qualquer modo, para ter sua matrí··ula mantida na COPPE, o aluno inscrito ao
"'l'~ tr ado deverá satisfazer aos seguintes
p111lr!'ll·s rninimos de aproveitamento:
11)
línnl do prunc1ro trimestre que cur'()I'I'E, 11.'1 ('R IR'IIII ou supcrror a I ,O
"'' '"' vnlnr (nlllll'.n lllr·nnr que; I ,0) que for
•·•.trpuludu ,·onHr
p•lo l'wwanrn ,
110
.111 IIII (
'"'"'"ICI
b) ao final do segundo período que cursar
na COPPE, ter CR acumulado igual ou superior a l ,75 nos Programas que exigirem
menos de 30 créditos, ou a 1,50 nos Programas que exigirem 30 ou mais créditos;
c) ao final dos peóodos subseqUentes, ter
CR acumulado igual ou superior a 1,75;
d) obter sua candidatura ao mestrado em
um prazo máximo de três anos a partir do
início de suas atividades na COPPE.
O aluno que não corresponder a esses
padrões terá sua matrícula automaticamente
cancelada pelo Setor de Registro, salvo se o
Programa, excepcionalmente e por motivo
relevante, julgar aceitável a pennanência do
aluno e solicitá-la em tempo hábil à Comissão de Controle Escolar. O aluno que não se
inscrever em disciplinas em um detenninado
período letivo terá sua matrícula automaticamente trancada.
O aluno tem um prazo máximo total de
quatro anos para obter o grau de Mestre, a
partir da data em que iniciou suas atividades
na COPPE. No que tange ao doutorado, o
aluno tem um prazo de quatro anos para
alcançar a fase de tese, e um total de seis anos
para obter o grau de Doutor, a partir do início
de suas atividades na COPPE.
Recomenda-se a leitura da Regulamentação dos Cursos para uma visão mais completa dos procedimentos de admissão, controle escolar e concessão de graus, incluindo
o número de créditos necessários para
alcancar cada etapa.
Bolsas de Estudo
Há disponibilidade de bolsas para estudantes de tempo integral, sendo designados
como tal aqueles que cursem um mínimo de
12 (doze) créditos por trimestre. Essas bolsas
resultam de auxílios do CNPq, CAPES e de
outras entidades govcnuunentais e privadas.
Sl·u vnlor acompnnhsr 11 vtrr inçã(l dos níveis
salariais da carreira de professor universitário do MEC (para mestrado, vale 70% do
salário de professor auxiliar; para doutorado,
700/e do salário de professor assistente).
Setorial do Instituto de Macromoléculas,
Bibliole!:a Setorial do Instituto de Matemática e Biblioteca de Obras Raras e Antigas
(ligação ABC, salas 102/104/106).
Recomenda-se que as solicitações de
bolsas cheguem à Coordenação até o dia 30
de outubro, para que possam ser consideradas para o primeiro peóodo que começa em
março. Entretanto, convém informar que,
anualmente, os órgios financiadores pagam
a maioria das bolsas do mês de março somente no final de abril.
A Biblioteca Central dispõe de um salio
de leitura, 19 cabines para estudo cm grupo
e duas salas de estudos. Do seu acervo constam 61.300 volumes, 2.180 títulos periódicos, folhetos, obras de referência, teses da
COPPE, normas técnicas estrangeiras e
nacionais, catálogos de materiais, catálogo
coletivo nacional de periódicos, catálogo
coletivo de conferências, microfilmes e
microfichas.
Como a concessão de bolsas obedece a
um critério competitivo, recomenda-se que
as solicitações sejam apresentadas com antecipação maior que outubro. Na avaliação dos
pedidos, leva-se em conta a extensão e a
qualidade do curso de formação do candidato
e referências fornecidas por professores do
mesmo.
A duração das bolsas é a seguinte:
a) mestrado: 24 meses (em casos excepcionais, uma extensão de até 06 meses
poderá ser concedida);
b) doutorado: 48 meses (em casos excepcionais, uma extensão de até 06 meses
poderá ser concedida).
Bibliotecas e Livrarias
Os estudantes da COPPE utilizam as
bibliotecas do Centro de Tecnologia, o que
compreende a Biblioteca Central, a Seção de
Pesquisa Bibliográfica e Informação e a Seção Audiovisual e Reprografia/Microfilmagem . Todas as três unidades estão
situadas no Bloco B, 2° andar. Há ainda
outras bibliotecas vinculadas à Biblioteca
Central, em locais diversificados, a fim de
permitir o fácil acesso de todos os estudantes
aos seus serviços de documentação e informação. São elas a Biblioteca Setorial do
Bloco H (sala H-323), Biblioteca Setorial da
E scola de Química (E-21 0), Biblioteca
A inscrição para se tornar usuário da
Biblioteca é feita da seguinte forma:
a) professores do CT: por solicitação e
renovação a cada semestre;
b) alunos de pós-graduação do CT (caso
dos alunos da COPPE): por ocasião da matócula, automaticamente;
c) alunos de graduação do CT: por solicitação do interessado.
Uma vez inscrito, a Biblioteca oferece ao
usuário o empréstimo domiciliar para livros
periódicos, que vaóa cm prazo e em número,
dependendo da categoria do leitor (professor, aluno de pós-graduação, aluno de graduação, bibliotecas de outras instituições). As
publicações procuradas e não encontradas no
acervo da Biblioteca Central ou das Setoriais
poderão ser solicitadas a outras instituições
que com elas mantêm intercâmbio.
O horário de funcionamento é de segunda a sexta-feira, das 8:00 às l7:00h.
A Seção de Pesquisa Bibliográfica e
Informação é a responsável por levantam~ntos
bibliográficos para os professores e pesquisadores do CT e por um sistema de alerta de
informações, através do envio aos Programas
de cópias dos sumários dos periódicos recém-chegados à Biblioteca Central. Este sistema minimiza o tempo de liberação dos
periódicos de interesse dos Programas, bem
como mantém os pesquisadores informados
110bre o que está sendo feito em outras instituições de pesquisa.
Finalmente, a Seção Audiovisual e de
Rcprografia/Microfilmagem presta serviços
de microfilmagem em 16 e/ou 35 mm, bem
como de confecção de microfilmes, cópias
cm microfilme, cópias de microfilmes para
papel e outros, através da Fundação Universitária José Bonifacio (FUJB).
Os alunos da COPPE contam com livrarias nos blocos A e F, onde estão disponíveis
publicações diversificadas em inúmeras
áreas. Além disso, existe uma livraria com
obras gerais funcionando em frente ao bloco
puladores de grande porte instalados no Núcleo de Computação Eletrônica (NCE), órgão do Centro de Ciências Matemáticas e da
Natureza.
A COPPE instalou recentemente um
mini-supercomputador CRA Y EU94, o qual
será substituído, ainda em 1995, por uma
máquina de última geração, um CRAY J98.
A configuração du J98 compreende 8
processadores de 200 MFiops, 2Gb de memória RAM e 21Gb de disco rígido. Diversos softwares de terceiros e outros desenvolvidos na COPPE estarão sendo implantados
ao longo deste ano.
11.
A COPPE possui um Setor de Publicações c Programação Visual que tem por
finalidade servir de apoio na produção de
publicações institucionais e de livros técnicos de seus docentes, bem como de documentos, cartazes e folhetos referentes a suas
realizações científicas.
Laboratórios, Oficinas e
Recursos Computacionais
Cada Programa da COPPE possui seus
próprios laboratórios e recursos computncionais. Contudo, o caráter multidisciplinar
que caracteriza não raro os trabalhos de pósK•aduação pode levar eventualmente um aluno de determinado Programa a necessitar de
equipamentos ou instalações de outro ProKfllllla para uma pesquisa. Neste caso, ele
deverá solicitar ao Programa em que está
mscrito um contato com o Progr'áma que
(lClssui as facilidades cm qucs111o, para saber
hA disponrbilidadc c solici tar o uso.
Todos os Programas poss uem recursos
l'Cmtpuhacronars próprios, pr incipalmcntc na
Arc:n de nllcrcllnform (atrcu , cndn ve/. rnui s
II'Uuln l'lll cpmlqnrr pt·~qu r sa t·onll-mporúncn
Mn~ 0'1 aluno~l t·orllltnl lnnrht1111 t'OIII o~ 1'0111
Moradia , Documentação,
Atendimento Médico,
Alimentação, Transportes,
Atividades Culturais e
Representação Discente
Os alunos e professores que não residem
no Rio de Janeiro podem deparar-se, ao
chegar, com os problemas de moradia e documentação. Para auxiliá-los, a COPPE mantém um seviço de orientação que, em contato
com as coordenações dos Programas e com a
representação dos alunos, procura minimizar
os diversos desgastes naturais. Também no
caso dos estrangeiros, esse serviço orienta a
obtenção do Registro de Admissão Temporária, junto à Polícia Federal. A oriento1ção e o
auxílio também incluem a abertura de conta
bancária para depósito de bolsa.
O Hospital Universitário (HU) possui
serviços de emergência, ambulatório, laboratório, clínicas e salas de cirurgia para atendimento nas mais diversas especialidades
médicas. Embora não exista convênio formal
para o atendimento de alunos da COPPE,
asso tem sido possível cm casos de cmcrgênciu rncdinntc oficio de encaminhamento assinudo pdo Duclnr d.o ('()1'1'1 ~.
A Associação de Assistência Alimentícia (AAA) do CT, sociedade do tipo cooperativo sem fins lucrativos, mantém em
funcionamento um restaurante para almoço
no Bloco H, a preços razoáveis. Os alunos da
COPPE podem almoçar ainda nos dois restaurantes da UFRJ ("bandejões") instalados
no CCMN e no CCS, mediante a apresentação da carteira de estudante. Há, também,
diversas lanchonetes e "trailers" no CT, que
oferecem refeições ligeiras a preços acessíveis.
O campus da llha do Fundão é servido
por várias linhas de ônibus da rede urbana do
Rio de Janeiro, três linhas especiais e um
ônibus interno (gratuito) da própria UFRJ.
Além delas, duas linhas de ônibus permitem
a integração com o metrô do Rio, através da
estação Maria da Graça (linha 2).
Algumas das mencionadas linhas da rede
urbana são:
485-Penha-Copacabana (via túnel Sta. Bárbara)
322 Castelo-Zumbi (via Cais do Porto)
324 Castelo-Ribeira (via Av. Pres. Vargas)
326 Castelo-Bancários (via Av. Pres. Vargas)
328 Castelo-Bananal (via Av. Pres. Vargas)
634 Saens Pena-Freguesia (via S.Cristóvão/
Pça. da Bandeira)
696 Méier-Dendê (via Benfica, Jacaré e Engenho Novo)
911
905
907
910
997
998
Cidade Universitária-Bonsucesso
Irajá-Bonsucesso
Pavuna-Bonsucesso
Bananal-Madureira
Canto do Rio-Hospital Universitário
Niterói-Galeão
Linha interna gratuita:
912 Circular Interno
Linhas especiais:
s/n° Campo Grande-Cidade Universitária
s/n° Guadalupe-Cidade Universitária
s/n° Caxias-Cidade Universitária
Linhas de integração com o metrô:
M92 Integração (Maria da Graça) MetrôÔnibus
M93 Integração (Maria da Graça) MetrôÔnibus
A Comissão Cultural da COPPE tem
patrocinado espetáculos culturais, isoladamente ou em conjunto com outros órgãos e
associações em atividade na UFRJ. Seu objetivo tem sido o de institucionalizar essas
promoções, semp~ que posslvel, de modo a
criar junto ao público o hábito da 'freqUência
a apresentações de bom nível, colocadas à
sua disposição a curtos intervalos.
A mais tradicional dessas promoções é a
das Quintas Musicais, que conta com o apoio
do Banco Nacional S.A. e já está em seu
décimo segundo ano de atividade, com um
histórico de excelentes programações de
música clássica e popular. Há ainda as Quartas Culturais, com palestras sobre assuntos
variados, e as Terças Teatrais, onde se abre
a oportunidade para contato entre o público
da UFRJ e grupos jovens de teatro.
As apresentações têm habitualmente lugar no auditório do Centro de Tecnologia,
provido de ar condicionado, com excelente
acústica e acomodações bem adequadas, no
horário de 12:00 às 13:00h.
As atividades esportivas na UFRJ são
coordenadas pela Escola de Educação Física
e Desportos. Há diversas modalidades esportivas e instalações, incluindo-se musculação,
futebol, voleibol e natação.
Para encaminhamento de discussões sobre questões de seu interesse, os alunos da
COPPE possuem representação nos vários
colegiados da instituição, inclusive nos seus
respectivos Programas.
Universidade Federal do Rio de Janeiro
Mapa de
Localização
Cidade Universitária,
Ilha do Fundão
Ilha do
lovornador
Linha Vermelha
Bonsucesso
Alojamento
Bio Rio
- Centro de Ciências da Saúde (CCS)
4 - Hospital Universitário Clementino
Fraga Filho
Instituto de Puericultura e Pediatria
Martagão Gesteira (IPPMG)
Ponto de Integração
1
Prefeitura da Universidade
Sub-Reitoria de Desenvolvimento e
Extensão (SR-5)
8
Escola de Educação Física e
Desportos
9
Sede Campestre
10
CENTEP
11
CEPEL
11
CENPES
13
Centro de Ciências Matemáticas e da
Natureza (CCMN)
14
Restaurante Universitário
o
111
15 - Faculdade de Letras
16 - CETEM
17 - Escola Municipal Tenente Antônio
João
18 - 1• CIA de Comando da 1• Região
Militar
19 - COPPEAD
20 - Oficinas da Prefeitura da UFRJ
21 - Serviço Gráfico
22 - Reitoria
Centro de Letras e Artes (CLA)
23 - Pré-Escola
24 - Serviço de Transportes
25 - Lavanderia
26 - IEN
27 - Laboratório de Xistoquímica
28 - Instituto de Macromoléculas
29 - Centro de Tecnologia (CT)
COPPE
19
Regulamentação dos
Cursos de Pós-graduação
da Coordenação dos
Programas de
Pós-graduação de
Engenharia da
Universidade Federal do
Rio de Janeiro
Versão de 1987, com as modificações aprovadas
pelo Conselho Deliberativo em 22/01/91 e
homologadas pelo CEPG em 22/02/91
TITULO I
Das Finalidades
Art. 1" - Os cursos de pós-graduação
(Mestrado e Doutorado) ministrados pelos
Programas que integram a COPPE, de
conformidade com o Regimento próprio da
mesma e com a presente Regulamentação,
visam a dar cumprimento ao disposto no art.
106 do Estatuto da UFRJ, no campo das
ciências de engenharia e áreas afins.
TITULO D
Da Organização Geral
Art. 2" - A COPPE, estruturada conforme
Regimento próprio, aprovado pelo Conselho
Universitário em 29 de outubro de 1987,
ministrará os cursos de Mestrado e Doutorado
através de Coordenações de Programas que
reunirão disciplinas afins e congregarão
professores para objetivos comuns de ensino
e pesquisa.
Art. 3" - Os colegiados de pós-graduação
deverão incluir representantes dos alunos de
pós-graduação, de acordo com as normas
baixadas pelo CEPG.
TITULO m
Da Admissão dos Cursos
Art. 4" - Os cursos de pós-graduação são
destinados a candidatos portadores de
diploma de curso de nível superior.
Art. 5" - A admissão aos cursos de Mestrado
exige a satisfação das seguintes condições:
a) ter diploma de curso de nível superior de
uma instituição reconhecida;
b) ter demonstrado aptidão para estudos pósgraduados;
c) ter conhecimento suficiente da língua
portuguesa e de uma das seguintes línguas
estrangeiras: inglês, francês e alemão.
Art. 6" - A admissão aos cursos de Doutorado
exige a satisfação das seguintes condições:
a) possuir grau de Mestre pela UFRJ ou
instituição reconhecida, qualificação
considerada equivalente a critério da
Comissão de Ensino da COPPE, ou ainda,
sendo aluno de Mestrado da COPPE ,
demonstrar capacitação segundo critérios
estabelecidos pela Comissão de Ensino da
COPPE;
b) ter sido aceito por Programa da COPPE
credenciado a oferecer curso de Doutorado;
c) ter conhecimento suficiente da língua
portuguesa e de duas das seguintes línguas
estrangeiras: inglês, francês e alemão.
Parágrafo único - A admissão aos cursos de
Doutorado só se efetivará após a homologação
pela Comissão de Ensino da COPPE.
Art. 7" - Os pedidos de admissão devem
incluir os seguintes documentos:
a) formulário de inscrição devidamente
preenchido;
b) cópia do diploma ou documen to
equivalente;
c) histórico escolar do curso de formação e de
quaisquer outros cursos de nível superior;
d) três retratos 3 x 4 de data recente;
e) curriculum vitae;
f) outros documentos exigidos pela
Coordenação do Programa.
Art. 8" -A admissão aos cursos da COPPE é
realizada no primeiro período de cada ano
lctivo. Em casos excepcionais, a critério das
Coordenações de Programas, alunos poderão
ser admitidos em outros períodos.
TÍTULO IV
Da Seleçiio
A11. 9" -A seleção dos candidatos será feita
pelas Coordenações de Programas.
Art. 10° - É recomendado aos Programas,
como critério de seleção, que todo candidato
aos cursos de pós-graduação na COPPE,
diplomado em curso de nível superior cuja
duração normal seja inferior a oito períodos
letivos, deve complementar sua formação
acadêmica por meio de cursos dentro da
UFRJ, da COPPE, ou em qualquer outra
in stituição reconhecida pela COPPE. Os
Programas poderão ainda prescrever exames
de capacidade nas matérias consideradas
básicas.
TÍTULO V
Da Matricula
Art. 11 • - Terão direito á matrícula os
candidatos admitidos na forma dos artigos 5"
c 6°
Parágrafo único - O aluno realizará todo o
c ur so de pós-graduação regido pela
Regulamentação de Cursos em vigor na
ocasião da matrícula, ressalvados seus direitos
de opção em caso de modificação posterior
da Regulamentação dos Cursos.
Art. 12"- Os alunos de Mestrado que tiverem
sua matrícula na COPPE cancelada, após
decorridos dois anos do cancelamento poderão
pleitear sua readmissão junto à Coordenação
de um dos Programas da COPPE.
Em caso de concordância do Programa, este
encaminhará solicitação neste sentido à
Comrssão de Ensino que , caso aprove tal
so licitação, dará autori;:ação ao Departamento
de Rcgrstro para a readmissão do aluno.
A solicrtuçilo à Comissão de Ensino deverá
se r ocompanhada de.
11) rccomw tluçilo do l'rogrurnu lirvorúvcl à
rl"rl(lnussilo do nluno ,
b) apreciação pelo Programa do desempenho
anterior do aluno acompanhada do curriculum
vitae e histórico escolar atualizados. Nessa
apreciação devem ser explicitamente
apresentadas as razões pelas quais a matrícula
do aluno foi cancelada;
c) declaração do Programa de que o referido
aluno satisfez todas as condições vigentes
para seleção e novas admissões do Programa.
Parágrafo único -Nos casos de readmissão,
previstos neste artigo, o aluno passará a
reger-se pela Regulamentação de Cursos em
vigor à época da readmissão , cabendo o
seguinte procedimento em relação a créditos
e histórico escolar:
a) a critério do Programa em que o aluno for
readmitido, poderão ser aproveitados um
máximo de 6 créditos cursados anteriormente
à readmissão. O aproveitamento de créditos,
nestas condições, depende de aprovação pela
Comissão de Ensino da COPPE. Es tes
créditos reaproveitados não se rão considerados no cálculo do coeficiente de rendimento escolar,
b) os créditos e conceitos obtidos após a
readmissão constarão de novo histórico
escolar, no qual serão também indicadas as
circunstâncias da readmissão.
Art. 13" - Todo aluno admitido na COPPE
terá sua matrícula vinculada ao Programa
responsável pela sua admissão.
Art. 14" - O aluno matri culado na COPPE
será classiticado em relação ao seu nível
acadêmico em uma das categorias abaixo:
-
Inscrito ao Mestrado
Candidato ao Mestrado
Inscrito ao Doutorado
Candidato ao Doutorado
Parágrafo único - O aluno inscrito ao
Mestrado ou ao Doutorado terá seus estudos
supervisionados por um orientador acadêmico
designado pelo Programa.
TÍTULO VI
Do Regime Acadêmico
Art. 15" - Em relação às suas atividades
acadêmicas ; os alunos da COPPE são
classificados cm duas categorias distintas:
Tempo Integral e Tempo Parcial. Um aluno
é normalmente considerado em Tempo
Integral , quando cursar , por período ,
disciplinas que correspondam a um mínimo
de 12 (doze) créditos, ou dedique-se a
atividade acadêmica com carga horária
equivalente . Os demais alunos serão
classificados como em Tempo Parcial, deles
exigindo-se, normalmente, um mínimo de 9
(nove) créditos por ano em disciplinas que
sigam um plano estabelecido pelo orientador
acadêmico.
Art. 16° - São oferecidas disciplinas em três
níveis: revisão ou nivelamento, Mestrado ou
Doutorado.
As disciplinas de revisão ou nivelamento são
geralmente oferecidas com a finalidade de
preparar os novos alunos nos conceitos básicos
necessários para um bom aproveitamento
nos cursos de pós-graduação. Estas
disciplinas, indicadas a todos os alunos, não
dão direito a crédito no Programa a que estão
vinculados e figuram no cadastro de
disciplinas com o primeiro dígito O
(zero).
As disciplinas em nível de Mestrado fi·guram
no cadastro de disciplinas com o primeiro
dígito 7 (sete) e são, em geral, de 3 (três)
créditos. Estas disciplinas têm por objetivo
preparar o aluno com vistas aos avanços
científicos nas áreas específicas de cada
Programa.
As disciplinas em nível de Doutorado figuram
no cadastro de disciplinas com o primeiro
dígito 8 (oito) e são, em geral, de 3 (três)
créditos. Estas disciplinas têm por objetivo
preparar o aluno nos progressos recentes de
uma área específica de pesquisa. São
geralmente disciplinas relacionadas com
pesquisas desenvolvidas pelo professor. São
indicadas aos inscritos ao Doutorado e aos
candidatos ao Mestrado quando estes já
tiverem definido seu projeto de pesquisa.
Art. 17° - A unidade básica de avaliação da
atividade discente em disciplinas é o crédito.
Parágrafo único - Um crédito corresponde a
45 horas de trabalho acadêmico efetivo por
período letivo.
Art. ts•- Cada Programa fixará o número de
créditos a serem atribuídos a cada uma das
disciplinas , assim como estabelecerá o
número mínimo de créditos exigidos para a
candidatura ao Mestrado e ao Doutorado,
respeitados os limites mínimos explicitados
nos artigos 33• e 35°.
Art. 19° - A critério do Programa, poderão
ser aceitos para o Mestrado ou para o Doutorado na COPPE créditos e respectivos conceitos obtidos em di sciplinas cursadas em outras
Unidades da UFRJ. O aproveitamento de
créditos, nestas condições, depende de aprovação pela Comissão de Ensino da COPPE.
Os créditos e conceitos aceitos serão considerados no cálculo do coeficiente de
rendimento escolar.
A1·t. 20" - A critério do Programa, poderão
ser aceitos para o Mestrado ou para o
Doutorado na COPPE até um máximo de 6
(seis) créditos obtidos em disciplinas cursadas
em outras instituições reconhecidas . A
tran sferência de créditos, nestas condições,
depende de aprovação pela Comissão de
Ensino da COPPE.
A solicitação de transferência de créditos
deverá apresentar prova de que o aluno obteve bom conceito na disciplina, ementa e
carga horária desta, e outras informações que
a Coordenação do Programa julgue necessárias para atestar a validade da transferência.
Os créditos aceitos não serão considerados
no cálculo do coeficiente de rendimento
escolar, e as disciplinas correspondentes constarão do histórico escolar com a indicação r
(transferido).
A1·t. 21" -Nenhuma disciplina do currículo
de graduação pode ser usada para crédito de
pós-graduação.
A1·t. 22" - A inscrição em disciplina isolado
é facultada aos alunos matriculados em cmsos
de pós-graduação da UFRJ ou entidade congê-
nere, ouvida a Coordenação do Programa.
A inscrição de aluno matriculado em curso de pós-graduação de entidades congéneres será efetuada mediante solicitação dessa entidade, à qual será remetido
oportunamente o resultado dos estudos feitos.
Para efetivar essa inscrição, o aluno deverá
matricular-se na COPPE, com registro
·específico para tal fim.
Parágrafo 2" - A inscrição em disciplina,
bem como a exclusão no prazo estabelecido,
será solicitada pelo aluno mediante preenchimento de formulário próprio, devidamente
assinado pelo orientador acadêmico.
Art 23" - A COPPE definirá os períodos
letivos dos seus cursos e os respectivos prazos
para inscrição e desistência de disciplina.
Art. 24" - O aproveitamento em cada
disciplina será avaliado através de provas,
exames e trabalhos escolares e expresso
mediante os seguintes conceitos:
A - excelente
B- bom
C- regular
D - deficiente
Parágrafo único - Serão considerados
aprovados em determinada disciplina os
alunos que obtiverem os conceitos A, B ou C.
Art. 25" - A indicação I (incompleto) será
atribuída, a critério do professor, ao aluno
que, não concluindo integralmente seus
trabalhos acadêmicos, se comprometa a
completá-los em prazo nunca superior a um
período letivo, definido pela Comissão de
Controle Escolar.
Parágrafo único - Caso o trabalho não seja
concluído dentro desse prazo, a indicação I
será transformada automaticamente no
conceito D.
Art 26" - A disciplina cuja exclusão for
solicitada pelo aluno dentro do prazo
estabelecido não constará de seu Histórico
Escolar.
J>aráf{rllfo rínico - Ao aluno que abandonar
urr1u 1lisc1phnu, upl!s o p11v.o 111cvi~to pam
cxdu~l\o, pm nwllvo Jll shlil·ndo n cnt610 du
Parágrafo
r-
Coordenação do Programa, será atribuida a
indicação J.
Art 27" - A indicação T (transferido) será
atribuída às disciplinas correspondentes aos
créditos a que se refere o art. 20°.
Art 28" - Para medir o aproveitamento, ao
término de cada período, atribuem-se os
seguintes valores aos conceitos nas diversas
disciplinas até então completadas:
A= 3 (três)
B = 2 (dois)
C= 1 (um)
D =O (zero)
A avaliação do aproveitamento será expressa
por um coeficiente de rendimento escolar,
calculado pela média ponderada desses
valores, tendo para pesos o número de créditos
das respectivas disciplinas.
Parágrafo único - As disciplinas cuja
indicação tenha sido I, J ou T não entrarão no
cômputo do coeficiente de rendimento.
Art. 29" - O aluno poderá repetir uma
disciplina cujo conceito anteriormente obtido
tenha sido D, a critério da Coordenação do
Programa. Os dois resultados constarão de
seu Histórico Escolar e farão parte da avaliação do aproveitamento a que se refere o
artigo anterior.
Art 30" - Para ter sua matrícula mantida na
COPPE, o aluno inscrito no Mestrado deverá
satisfazer os seguintes padrões de
aproveitamento:
a) ao final do 1° período que cursar na
COPPE, ter coeficiente de rendimento igual
ou superior a 1,0 ou ao valor (maior que 1,0)
que for estipulado pelo Programa;
b) ao final do 2° período que cursar na
COPPE, ter coeficiente de rendimento
acumulado igual ou superior a 1,75 nos
Programas que exigirem menos de 30 (trinta)
créditos, ou a 1,50 nos Programas que
exigirem 30 (trinta) ou mais créditos;
c) ao final dos períodos subseqUentes, ter
coeficiente de rendimento acumulado igual
ou superior a I ,75;
d) obter a sua candidatura ao Mestrado em
um prazo máximo de 3 (três) anos a partir da
matrícula.
Parágrafo 1 •- O aluno que não corresponder
a esses padrões terá sua matrícula automaticamente cancelada pelo Departamento de
Registro, salvo se, com relação às alíneas a),
b) e c) ' do caput deste artigo, o Programa,
excepcionalmente e por motivo relevante,
julgar aceitável a permanência do aluno na
COPPE e solicitá-la em tempo hábil à
Comissão de Controle Escolar.
Parágrafo 2•- O aluno que não se inscrever
em disciplinas em um determinado período
terá sua matrícula automaticamente trancada.
Neste caso, os prazos indicados no Art. 33°,
parágrafos 2° e 3° e no Art. 35°, parágrafos 6°,
7° e 8° continuam a ser computados como no
caso de matrícula ativa.
Art. 31" - O candidato ao Mestrado ou
Doutorado é supervisionado por um
orientador de tese nos estudos, pesquisas e
outras atividades relacionadas à elaboração
de sua tese. Este orientador será um Professor
da COPPE, devidamente credenciado.
Parágrafo único - Em casos excepcionais,
além deste orientador, o Programa poderá
solicitar à Comissão de Ensino a aprovação
de um outro, externo à COPPE, cabendo a
ambos a orientação conjunta da tese.
TÍTULO VII
Da Concessão de Graus
Art 32"- Todo aluno inscrito ao Mestrado na
COPPE será considerado candidato ao
Mestrado quando:
a) tiver satisfeito o requisito mínimo de
créditos exigidos pelo respectivo Programa,
nunca inferior a 24 (vinte e quatro), com
coeficiente de rendimento não inferior a 2,0
(dois);
b) tiver satisfeito, além da proficiência em
língua portuguesa, o requisito de leitura e
interpretação em uma das seguintes línguas
estrangeiras: inglês, francês ou alemão;
c) tiver satisfeito as exigências impostas pelo
Programa ao qual estiver vinculado.
Parágrafo 1 •- O aluno inscrito ao Mestrado,
não enquadrado nas condições a) ou c) do
caput, poderá ter sua candidatura solicitada
à Comissão de Ensino pelo Programa ,
mediante encaminhamento de pedido com
pareceres do professor que se propõe a orientar
a tese e do Coordenador do Programa.
Parágrafo 2" - A candidatura ao Mestrado
deverá ser obtida em um prazo máximo de
três anos a partir da matrícula na COPPE.
Parágrafo 3"- A candidatura ao Mestrado é
válida por um prazo a ser fixado pelo Programa
e subordina-se à condição de que o grau de
Mestre deva ser obtido no prazo de quatro
anos a partir da matrícula na COPPE.
Art 33" - O grau de Mestre em Ciências será
concedido ao candidato ao Mestrado cuja
tese houver sido aprovada por uma comissão
julgadora qualificada, denominada Banca de
Tese.
Parágrafo 1• - A tese de Mestrado deverá
demonstrar a aptidão do candidato para
desenvolver atividades de pesquisa no terna
escolhido e configurar uma contribuição
significativa para o conhecimento na área
correspondente.
Parágrafo 2"- A Banca de Tese será composta de, no mínimo, 3 (três) membros,
incluindo sempre que possível o orientador
de tese e um ou mais membros externos à
COPPE, reconhecidos como autoridades na
área da pesquisa.
Parágrafo 3"- A composição da Banca de
Tese será proposta pelo Programa ao qual
estiver vinculado o candidato e deverá ser
submetida à Comissão de Ensino da COPPE
para aprovação e ao CEPG para homologação
O presidente da Banca de Tese, obrigatoria
mente um professor da COPPE, será ind1cndo
pelo Programa.
Parágrafo 4° - O candidato ao Mcstrndo
deverá entregar o original e urna cópia de sun
tese à Seção de Registro, com uma untccc
dência fixada pela Comissão de Controle
Escolar e não inferior a 10 (de/.) dms cn1
relação à data estabelecida para renh,-nçtlo
da defesa . A cópia entregue à Seção de
Regi stro deverá estar acessível aos professores da COPPE.
l'arágrafo 5• - A defesa de tese é um ato
público c deverá ter data, local e hora prévia
c amplamente divulgados. Será assegurado
aos presentes, pelo presidente da Banca de
Tese, o direito de sol icitar, do candidato,
esclarecimentos relativos ao tema da tese.
Parágrafo 6° - O presidente da Banca de
Tese anotará no Livro de Atas próprio o
resultado do julgamento, pela aprovação
obtida mediante consenso dos membros da
Banca ou pela reprovação do candidato.
Parágrafo 7" - O resultado do julgamento
será submetido ao CEPO para homologação.
Parágrafo s• - Após a defesa de tese e
decorridos os prazos conseqüentes deste ato,
determinados pela Comissão de Ensino, será
providenciado, pela Seção de Registro, o
cancelamento da matrícula do aluno.
Parágrafo 9° - O aluno reprovado terá sua
matrícula imediatamente cancelada pela
Seção de Registro.
Art. 34" - Todo aluno inscrito no curso de
Doutorado da COPPE será considerado
candidato ao Doutorado quando:
a) tiver satisfeito o requisito mínimo de
créditos exigidos pelo respectivo Programa,
nunca inferior a 42 (quarenta e dois) créditos;
b) tiver, em qualquer hipótese, obtido pelo
menos 18 (dezoito) créditos em disciplinas
cursadas na UFRJ, dos quais 12 (doze) devem
ser em nível de Doutorado;
e) forem superiores a 2 ,0 (dois) o coeficiente
de rendimento acumulado de todas as
disciplinas cursadas na UFRJ e também a
média ponderada correspondente aos conceitos obtidos nas disciplinas em nível de
Doutorado;
d) tiver satisfeito, além da proficiência em
língua portuguesa, o requisito de suficiência
em leitura c interpretação em duas das scgumtcs llngun~ estr angeira s: inglês, francês e
nknuto
e) tiver sido aprovado no Exame de Qualificação do Programa ao qual estiver vinculado;
f) tiver obtido aquiescência de um professor
da COPPE, devidamente credenciado para
ser seu orientador de tese.
Parágrafo 1° - Os créditos adquiridos para
satisfação dos requisitos mínimos para
obtenção do grau de Mestre poderão, a critério
da Coordenação do Programa, ser computados
para efeitos da alínea a) do caput deste
artigo, até o máximo de 24 (vinte e quatro).
Parágrafo 2° - A critério do Programa,
poderão ser aceitos para o Doutorado na
COPPE créditos e respectivos conceitos
obtidos em disciplinas cursadas na COPPE
durante o Mestrado, quando tais créditos não
tiverem sido considerados para satisfação
dos requisitos de obtenção do Mestrado.
Parágrafo 3°- O aluno inscrito no curso de
Doutorado, não enquadrado nas alíneas a) ou
c) do caput deste artigo , poderá ter sua
candidatura solicitada à Comissão de Ensino
pelo Programa, mediante encaminhamento
de pedido com pareceres do Professor que se
propõe a orientar a tese e do Coordenador do
Programa .
Parágrafo 4° - O Exame de Qualificação
obedecerá à norma do Programa aprovada
pela Comissão de Ensino da COPPE.
Parágrafo 5° - A candidatura ao Doutorado
será proposta pelo Programa para homologação pela Comissão de Ensino da COPPE.
Parágrafo 6° - O grau de Doutor deve ser
obtido no prazo máximo de seis anos a partir
da inscrição ao Doutorado.
Parágrafo 7"- A candidatura ao Doutorado
deverá ser obtida em um prazo máximo de
quatro anos a partir da inscrição ao Doutorado.
Parágrafo s• - O aluno cujo prazo para
obtenção do doutorado estiver prestes a se
esgotar poderá excepcionalmente pleitear
dilatação do prazo por mais um ano mediante
exposição de motivos apresentada à Comissão
de Ensi no.
Ar·t. 35"- O grau de Doutor em Ciências será
concedido ao candidato ao Doutorado cuja
tese houver sido aprovada p9r uma comissão
julgadora qualificada, denominada Banca de
Tese.
Parágrafo 1"- A tese de Doutorado deverá
apresentar características de originalidade,
demonstrando a aptidão do candidato para
desenvolver atividades de pesquisa, e configurar uma contribuição significativa para o
conhecimento nas áreas escolhidas de
pesquisa .
Parágrafo 2" - As publicações parciais do
candidato ocorridas durante o desenvolvimento do trabalho de tese não invalidam as
características de originalidade desta.
Parágrafo 3°- A Banca de Tese será composta
de, no mínimo, cinco membros, incluindo
sempre que possível o orientador de tese e
obrigatoriamente um ou mais membros
externos à COPPE, reconhecid os como
autoridades na área de pesquisa.
Parágrafo 4° - A composição da Banca de
Tese será proposta pelo Programa ao qual
estiver vinculado o candidato e deverá ser
submetida à Comissão de Ensino da COPPE
para aprovação e ao CEPG para homologação.
O presidente da Banca de Tese, obrigatoriamente um professor da COPPE, será indicado
pelo Programa.
Parágrafo 5° - O candidato ao Doutorado
deverá entregar o original e um a cópia de sua
tese à Seção de Registro, com uma antecedência fixada pela Comissão de Controle Escolar
e não inferior a dez dias em relação à data
estabelecida para realização da defesa. A
cópia entregue à Seção de Registro deverá
estar acessível aos professores da COPPE.
Parágrafo 6° - Cada membro da Banca de
Tese deverá emitir parecer por escrito sobre
a tese abordando os aspectos assinalados no
parágrafo I 0 deste artigo. Os pareceres deverão ser encaminhados ao presidente da Banca
de Tese, que os anexará, por ocasião da
defesa, ao processo que constituiu a Banca de
Tese .
Parágrafo 7" - A defesa de tese é um ato
público e deverá ter data, local e hora prévia
e amplamente divulgados. Será assegurado
aos presentes, pelo presidente da Banca de
Tese, o direito de solicitar, do candidato,
esclarecimentos relativos ao tema da tese.
Parágrafo s• - O presidente da Banca de
Tese anotará no Livro de Atas próprio o
resultado do julgamento, pela aprovação
obtida mediante consenso dos membms da
Banca ou pela reprovação do candidato.
Parágrafo 9• - O resultado do julgamento
será submetido ao CEPG para homologação.
Parágrafo 10• - Após a defesa de Tese e
decorridos os prazos conseqüentes deste ato,
determinados pela Comissão de Ensino, será
providenciado pela Seção de Registro, o
cancelamento da matrícula do aluno.
Parágrafo li"- O aluno reprovado terá sua
matrícula imediatamente cancelada pela
Seção de Registro.
TÍTULO VIII
Disposições Gerais
Art. 36" - A programação de cada período
letivo deverá ser previamente encaminhada
ao CEPG, na forma que este estabelecer.
Art. 37" - As disciplinas de pós-graduaç1lo
deverão ser cadastradas junto à Divisão d~,;
Ensino para Graduados, de acordo com u~
normas do Sistema de Registro Acadêmico.
Art. 38" - A matrícula de estudantes e os
demais atos de sua vida acadêmica se rão
efetivados através da Divisão de Ensmo pnrn
Graduados, de acordo com as normas do
Sistema de Registro Acadêmico.
Art. 39" - As Coordenações deverão rcmdcr
ao CEPO relatório circunstanciado de suas
atividades acadêmicas, de acordo com u~
normas específicas baixadas pelo cr~l'( i
Programa de
Engenharia
Mecânica
Locali;,açao: Universidade Federal do Rio
Janeiro, Cidade Universitária, Centro de
Tecnologia, bloco G, sala 204, Tels.: (021)
280.7043 e 280.8832 ramais 412 e 452,
Fax: (021) 290.6626. Correio Eletrônico:
MECÂ[email protected] .BR
Endereço postal: COPPEIUFRJ, Programa
de Engenharia Mecânica, Caixa Postal68503,
21945-970 Rio de Janeiru, RJ- Brasil
Coordenador: Núio de Carvalho LoboBrum
Corpo Docente
Antonio Fernando Telles da Silva, Ph .D .
(1989, Bristol)
Antônio Mac Dowett de Figueiredo, Dr. Ing.
(1980, Stuttgart)
Arthur Palmeira Ripper Neto, Ph .D .
(1969, Houston)
Atila Pantaleão Silva Freire, Ph .D .
(1987, Cambridge)
Dante Leonardo Zoratto, D.Sc.
(1992, UNICAMP)
Fernando Alves Rochinha, D .Sc.
(1990, PUC/RJ)
Jan Leon Scieszko, D. Se.
(1969, Wroclaw)
José Herskovits Norman, Dr. Ing.
(1982, Paris IX)
Jules Ghislain Slama, D.Sc.
(1988, Marselha)
Lavínia Sanabio Alves Borges, D.Sc.
( 1991 , PUCIRJ)
Leopoldo Eurico Gonçalves Bastos, D.Sc.
(1975, COPPEIUFRJ)
Luiz Bevilacqua•, Ph.D.
(1970, Stanford)
40
Luiz Carlos Martins, Ph .D .
(1975, Carnegie Mellon)
Luiz Claudio Vieira Fernandes, Ph .D :
(1987, Calgary)
Miguel Hiroo Hirata, Ph .D.
(1972, Michigan)
Moysés Zindeluk, D .Sc.
(1978, COPP,EIUFRJ)
Néstor Zouain Pereira, D .Sc.
(1982, COPPE!UFRJ)
Nísio de Carvalho Lobo Brum, D.Sc.
(1988, COPPEIUFRJ)
Renato Machado Cotta, Ph.D.
(1985, North Carolina)
Ricardo Musafir, D.Sc.
(1990, COPPEIUFRJ)
Roberto Aizik Tenenbaum, D.Sc.
(1987, COPPE!UFRJ)
Professores Colaboradores
Edgardo O. Taroco Aliano, (LNCC), D .Sc.
(1980, COPPEIUFRJ)
Raul Antonino Feijóo, (LNCC), D.Sc.
(1975, COPPEIUFRJ)
Roberto de Souza, D.Sc.
(1987, COPPEIUFRJ)
Pesquisadores
Gustavo César Rachid Bodstein, Ph.D.
(1993, Cometi)
Hélcio Rangel Barreto Orlande, Ph.D.
(1993, North Carolina)
Manuel Ernani de Carvalho Cruz, Ph.D.
(1993, MIT)
t Diretor Científico da FAPERJ
Informações Gerais
O Programa de Engenharia Mecânica
(PEM) da COPPE tem por objetivos a formação de recursos humanos altamente qualificados, a prestação de assessoria técnica e o
desenvolvimento de tecnologia, através de
projetos e atividades de pesquisa científica
orientados ao desenvolvimento de equipamentos, instrumentos e máquinas. Iniciado
em 1965, na Praia Vermelha, com uma equipe de quatro professores, o PEM dispõe hoje
de 21 docentes que aluam também no ensino
de graduação. Isto permite que alunos de graduação e pós-graduação participem intensamente das pesquisas científicas e das atividades ligadas a projetos reais de engenharia.
tais como a Petrobrás, C ia. Siderúrgica Nnci
nal, Eletrobrás, Copesp, IAE/CTA, entre ou
tras. Em linhas gerais, estes projetos compreendem o estudo de problemas especificas
em engenharia, o desenvolvimento de pro
tótipos, a elaboração de códigos computacionais, a realização de experimentos e a formação
de pessoal de alta qualificação (M.Sc. e D.Sc.).
Tanto os aspirantes ao mestrado como ao
doutorado podem candidatar-se a bolsas do
CNPq e da CAPES, sendo sempre acompanhados em seus estudos iniciais por um orientador acadêmico. O candidato ao doutorado
inicia seu processo de admissão sob a orientação de um professor do PEM, que o ajudará
na elaboração de sua proposta de tese. Esta
será submetida à apreciação do colegiado do
Programa.
Áreas de Pesquisa
Pesquisa Conjunta e Intercâmbio
O PEM mantém intercâmbio científico
com diversas universidades e centros de pesquisa no País e no exterior. Na área de termociências, podemos citar a North Carolina
State University, a Miami University e a
Universidade de Stuttgart; na área de mecânica dos fluidos, as universidades de
Cambridge e de Plymouth, através do Conselho Britânico, e com a Universidade Nacional Yokahoma no Japão; na área de mecânica dos sólidos computacional, o INRIA
(Institui National de Recherche en
Informatique et en Automatique), a Universidade de Paris, a Universidade de Nice, a
Universidade Técnica de Lisboa e o LNCC
(Laboratório Nacional de Computação Cien·tífica-CNPq); na área de energia solar, a Universidade de Coimbra; e finalmente, na área
de acústica e vibrações, o Laboratório de
Mecânica e Acústica de Marselha, o Instituto de Pesquisa do Som e Vibrações da Inglaterra e o Instituto Intemacional de Engenharia de Controle do Ruído.
O PEM desenvolve vários projetos de pesquisa e serviços de consultoria para empresas
Mecânica dos Fluidos
O laboratório de Mecânica dos Fluidos
Aerodinâmica desenvolve suas atividadcs vi
sando atingir os objetivos gerais da Engenha
ria Mecânica, isto é: a fonnação de recursos
humanos especializados, prestação de servs
ços e consultoria e desenvolvimento ou
tecnologia através de pesquisas.
Estas atividades são executadas nas instalações do laboratório, que conta com dois
túneis de vento adequadamente in stru
mentados e uma infra-estrutura computucional constituída de micros e estações de
trabalho.
O potencial eólico e as aplicações da energia dos ventos, a robótica e os veículos de
operação remota ou autônoma, as carga s
hidrodinâmicas que aluam nas estrutura s
offshore e a análise dos efeitos causados pclos gases que emanam dos poços submarinos
de petróleo, a aerodinâmica de veículos, de
edificios e equipamentos industriais são ui
gumas das atividades do laboratório, que resultaram de solicitações externas.
Transferência de Calor
O desenvolvimento das termociências no
campo de atuação da Engenharia Mecânicu
congrega, na UFRJ, os Laboratórios de Trans
missão e Tecnologia de Calor e o de Máquinas Térmicas.
Estes laboratórios são voltados pa ra o
ensino de pós-graduação bem como pa ra ns
pesquisas básicas e aplicadas nas áreas de
transmi ssão de calor, máquinas ténmcas c
instrum entação aplicada.
41
As principais linhas de atuação no campo da pesquisa são o desenvolvimento de programas computacionais visando a educação
assistida por computador, o promissor método de soluções analíticas aproximadas através da técnica da transformada integral generalizada (GITT), simulação computacional
visando o projeto de trocadores de calor, desenvolvimento de combustores pulsantes, o
emprego de gás natural como combustível
alternativo ao óleo diesel, medidas através da
técnica de traçadores radioativos e o uso da
çnergia solar.
Os laboratórios contam com diversos
equipamentos únicos no cenário nacional e,
além de terem diversos microcomputadores,
estão ligados em rede com os computadores
centrais da universidade permitindo assim o
desenvolvimento de massiva computação científica.
Acústica e Vibrações
A área de Acústica e Vibrações compreende o estudo dos fenômenos propagatórios
na Mecânica.
Estuda-se o comportamento de fontes de
ruído e vibração e da propagação, visando sua
simulação e controle. Com o desenvolvimento de métodos de identifcação e técnicas de
instrumentação, aquisição e processamento
de sinais, objetiva-se a determinação de
parâmetros, a monitoração e diagnóstico dos
sistemas e o controle de ruído e vibração.
Temas atuais de pesquisa:
• Estudo de mecanismos de geração de ruído .
• Determinação de parâmetros elásticos e
viscoclásticos por ensaios de impacto.
• Ca racterização e identificação de fontes
acústicas e vibratórias.
• Simulação computacional do campo acústico cm recintos e ambientes externos .
• Controle passivo/ativo de ruído e vibração.
• Monitoração e diagnóstico de máq uinas.
• Bnlanccamcnto de rotares.
Mecânica dos Sólidos
O Setor de Mecânica dos Sólidos
Computacional compreende a análise de tensões e o projeto e otimização de componentes estruturais mecânicos. Nesta linha, formulam-se modelos computacionais em mecânica dos sólidos assim como os métodos
numéricos apropriados para estes modelos.
Estes são implementados, em bases unificadas, em programas de computador.
Para a formulação dos modelos computacionais desenvolve-se pesquisa básica
em : teoria de vigas, placas e cascas,
elastoplasticidade, análise limite , fratura,
cantata com atrito, materiais compostos, vasos de pressão e otimização estrutural. Visando aplicações específicas, são considerados os métodos de elementos finitos e as técnicas de otimização e de programação matemática.
A implementação computacional se faz
via o gerenciamento de programas, dados e
documentação, computaçã_o gráfica- CADe processamento interativo.
Entre as aplicações feitas nesta linha
men ciona-se:
• Vasos de pressão e tubulações.
• Estruturas, componentes e peças mecânicas.
• Torres de transmissão.
Projeto de Máquinas
O Setor de Projeto de Máquinas objetiva
especializar engenheiros mecânicos aptos a
elaborar e executar projetas nas mais variadas máquinas, bem como oferecer consultaria
e serviços através de pesquisas realizadas
pelo setor.
Os trabalhos e projetas são realizados no
Laboratório de Dinâmica das Máquinas, equipado com oficina mecânica de pequeno porte, equipamentos eletroeletrônicos para medidas mecânicas e controle automatizado e
microcomputadores para assistência aos projetas desenvolvidos .
As atividades do Laboratóric .,tão orientadas principalmente para as seguintes áreas:
• Robótica e mecatrônica, através do desenvolvimento de manipuladores mecânicos e
pneumáticos, garras, veículos de operação
remota, VOR etc.
• Automatização de processos e produção
através de corte com jateamento de água e
desenvolvimento de sensores de carga e
movimento, sistemas industriais supervisionados por computador.
• Desenvolvimento de projetas assistidos por
computador (CAD).
• Simulação dinâmica de mecanismos.
Estas atividades induzem à realização de
projetas de cun ho mais aplicado como
variado res de velocidades contínuos e
descontínuos, redutores planetários sem folga etc.
Laboratórios e Equipamentos
Os seguintes laboratórios estão instalados e em atividade plena junto ao Programa
de Engenharia Mecânica da COPPE:
Mecânica dos Fluidos- Aerodinâmica: dois
túneis subsônicos dotados de instrumentação
de escoamento, medidas de força (balanças),
anemometria a fio quente etc.
Transmissão e Tecnologia do Calor: Instrumentos destinados à terrnometria, medição de
pressão e vazão e propriedades terrnofisicas.
Aquisição de dados via computador.
Ebulição e energia solar: aparelhagens para
registras solarimétricos (global, difusa e direta), bancada de testes para coletores solares,
equipamentos para filmagem em alta velocidade e sistema de aquisição de dados para
análise da ebulição nucleada.
Dinâmica das máquinas: medidores de tensão, força, velocidade e deslocamento, acoplados a microcomputadores.
Acústica e Vibrações: medidores e analisado-
res de sinais (nível de pressão sonora, vibração linear e torcional).
Mecânica dos sólidos computacional: cinco
estações de trabalho SUN, micras PC, terminais dos "mainframes" da UFRJ e periféricos
gráficos.
Máquinas Térmicas: motores CFR/ASTM
dinamômetro de chassis, sistema de aquisição de dados, combustores e analisador de
gases.
Disciplinas
COM 700 Seminários- Disciplina obrigatória a todos os alunos de mestrado. Consiste no atendimento aos seminários proferidos pelos candidatos ao
mestrado e palestras ap resentadas pelo PEM .
1,0 crédito.
COM 701 Tópicos Especiais em Engenharia
Mecânica- Trata-se de uma disciplina sem ementa
permanente. É adequada para introdução de novos
cursos normalmente não previstos. Crédito variável.
COM 710 Fw1damentos da Mecânica dos Fluidos- Propriedades fisicas dos fluidos, a hipótese do
contínuo, cinemática do escoamento e o tensor da
taxa de deformação. Princípio de conservação e as
equações do movimento, equações constitutivas e
a equação de Navier-Stokes. Grupos adimensionais
e similaridade dinâmica. Simplificações das equações dos movimentos e as diversas classes de problemas em mecânica dos fluidos (escoamento de
fluidos não-viscosos, escoamento potencial, camada limite, tensões de Reynolds e escoamentos turbulentos, convecção natural, forçada etc.). 3,0 créditos.
COM 712 Fundamentos da Camada Limite e
Turbulência- Camada limite laminar: dedução das
equações, propriedades gerais, soluções exalas, camada limite térmica. Transição: origens da turbulência, teoria da estabilidade das equações, estrutura,
teoria do comprimento de mistura, leis universais.
3,0 créditos.
COM 714 Modelagem Aerodinâmica- Modelagem aerodinâmica de pt"oblemas de Mecânica dos
fluidos utilizando elementos da teoria potencial:
especificação dos campos de velocidade e pressão
com a utilização de singularidades isoladas e distribuídas, método de imagens, transformação conforme. Cálculo de cargas aerodinâmicas com a utilização das fórmulas de Blasius, teorema de Logally.
Análise de pt"oblemas específicos como a teoria da
Asa, cargas em grandes estruturas, hidro ou aerodinâmica de veículos etc. 3,0 créditos.
COM 720 Tennodlnâmlca Clássica -Conceitos
fundamentais; noções de equilíbrio. Energia e
entropia: primeira e segunda leis. Ciclos
termodinâmicos, irreversibilidade e disponibilidade. Equações de estado e relações termodinâmicas.
Gases ideais c gases reais. Análise de sistemas
termodinâmicos. 3,0 créditos.
COM 711 Transferência de Calor por
Conduçio - Equaç1o da difusão térmica, soluções
por separação de variáveis, e pelas transformações
integrais e Laplace, método de Duhamel e funçio
de Green, soluções aproximadas e numéricas por diferenças finitas, problemas nilo-lineares com mudança de fase e conduçlo em meios anisotrópicos.
3,0 créditos.
COM 711 Transferência de Calor por
ConvecçAo - Princípios da conservaçio de massa,
quantidade de movimento e energia, camada limite
t6nnica, escoamento externo laminar e turbulento,
escoamento interno laminar e turbulento, regilo de
entrada, soluções por similaridade e por integraçio,
soluções numéricas por diferenças fmitas. 3,0 créditos.
COM 713 Transferência de Calor por
Rad~lo - Radiaçlo t6nnica, leis básicas, tipos e
propriedades das superficies, radiaçlo em meios
participantes com emissio, absorçlo e espalhamento, radiaçio associada a convecçlo e/ou conduçio térmica, aplicações. 3,0 créditos.
COM 724 Ebu~io-Condensaçio I - Ebuliçio
nucleada c ebuliçio pelicular: mecanismos, estabilidade e fluxo crítico de calor. Ebuliçlo convectiva,
mapas de regime, modelos integrais, cbuliçlo
subrefriada e ebuliçlo saturada, fluxos críticos de
calor, tópicos sobre o projeto térmico de geradores
de vapor. Condensaçlo por gotas: mecanismos, aspectos interfaciais. Condensaçlo pelicular, escoamento laminar e turbulento- presença de fases nlocondcnsáveis: correlações empíricas e resultados
experimentais, tópicos sobre o projeto térmico de
condensadores. 3,0 créditos.
COM 726 Ener&la Solar - O movimento aparente
solar. A rndiaçio solar: caracaterísticas, a estimativa dos recursos energéticos solares. Converslo térmi ca: aplicações a baixas, médias e altas temperatura.~. 1'-~ocagem térmica. Projeto de equipamentos.
1,O créditos.
('()M 718 MHodos Numéricos cm Transfrrin•l• do ( 'alor C lassificação das EDJ>. formas
t·a nllni,•M l'r o hl cm"s ,• JII ~•ic(>N, rcprc~cntnçõcs
matemáticas. Aproxirnaçlo Numérica. O método
das diferenças finitas. Discretizaçlo, Consistência,
Estabilidade e Convergência. Teorema de Lax. Esquema de diferenças fanitas aplicáveis nas equações
de difuslo, convecçio-difuslo e Navier-Stokes,
apresentados segundo equações modelos. O método dos Volumes Finitos. Algoritmos SIMPLE,
SIMPLER. lntroduçio à geraçlo de malhas. 3,0 créditos.
COM 730 Acústica I - O fenômeno propagatório.
Equaçlo da onda. Soluções fundamentais. Intensidade e potência acústica. Acústica subjetiva. Ondas
em dutos. Transmissio. Absorçlo. Acústica de salas. Ressoadores. 3,0 créditos.
COM 731 Acúsdca 11- Soluções da equaçio da
onda. Soluçio no espaço tridimensional. Fonte sonora. Campo próximo e afastado. Fontes elementares. Efeitos de fronteira. Pistio. Radiaçio de supcrficies vibrantes. Modos em dutos e em salas. Noções
de controle ativo. 3,0 créditos.
COM 732 Vlbraç6ea • ., Sistemas Discretos- Sistemas com um grau de liberdade. Espectro de operadores diferenciais. Resposta livre e forçada. Influência do amortecimento. Modelagem e
discretizaçlo. Sistemas discretos. FreqOências e
modos naturais de vibraçio. -Resposta forçada.
Amortecimento proporcional. Técnicas experimentais em vibrações. Métodos numéricos. 3,0 créditos.
COM 733 Vlbraç6eade SlstemasConünuos- Sistemas contínuos: vibrações livres e forçadas.
Equacionamento usando princípios variacionais.
Soluções exatas e aproximadas. Estudo de casos particulares de vibrações de sistemas contínuos. Técnicas experimentais em vibrações de sistemas contínuos. 3,0 créditos.
COM 734 Controle de Ruido e Vlbraçio- Reduçlo de Ruído na fonte. Barreiras acústicas e
enclausuramento. Absorçlo sonora e controle da
reverbaçio. Fontes de impacto e vibraçlo. Técnicas
de controle na fonte. Isolamento. Amortecimento.
Absorvedores dinâmicos. Controle ativo de ruído e
vibraçlo. Aspectos práticos de projeto. 3,0 créditos.
COM 735 Processamento de Slnals I- Distribuições, Análise espectral, Convoluçlo e Correlaçlo.
Potência de Sinais, Filtros Lineares, Cepstrum,
Discretizaçio e Amostragem. Processamento digital e FFT.lntroduçioàestirnaçlodeparâmetros. 3,0
créditos.
COM 736 Monitoraçioe Dlacnósdcode Máquinas - Manutcnçio preditiva; estratégias e valores
admiss íveis de vibraçlo. Causas de vibrações cm
e1111 ipamentos. Scndores. colei a, processamento c
banco de dados. Deteçlo e diagnóstico de falhas por
processamento de sinal e por identificaçlo. 3,0 créditos.
COM 740 Ellllltlcldade- Deformaçio - O tensor
tenslo. Equações de equilíbrio. Equações
constitutivas. Materiais hiperelásticos. Elasticidade
infanitesimal. Equações da elasticidade para sólidos
isotrópicos e homogêneos. Estados planos de tenslo e deformaçlo. 3,0 créditos.
COM 741 Métodos Varlaclonals em Mecânica
dos Sólidos - Cinemática das deformações de um
corpo tridimensional. Principio de potencias virtuais, teoria de equilíbrio e a defaniçlo da tenslo por
dualidade. Vínculos bilaterais e reações. Teoria
unidimensional para flexlo. Vigas de Euler e
Timoshenko. Princípios de mínimo para elasticidade em pequenas deformações. Métodos variacionais
(Ritz Galerkin, Elementos Finitos). 3,0 créditos.
COM 742 Sólidos Inclástlcos - Relações
constitutivas e as leis da termodinâmica. Modelos
reológicos de materiais sólidos. Termoelasticidade.
Dano. Fratura. Formulações para a análise de tensões e deformações em sólidos inelásticos. Aproximações incrementais. Métodos computacionais e
·mecânica dos sólidos inelásticos. 3,0 créditos.
COM 743 Componentes Estruturais
Mecânicos - Teoria de vigas com e sem cortante.
Influência da torção. Teoria da placa com e sem
cortante. Pequenas e grandes deformações. Equações de Von-Kannan. Teoria das cascas. Cascas de
revoluçlo, vasos de presslo, bocais e cascaS rebaixadas. Soluções analíticas e métodos aproximados.
3,0 créditos.
COM 7 44 Oünúzação de Estruturas- Estruturas
discretas, otimizaçlo dimensional, geométrica e
topológica. Estruturas continuas, otimizaçlo da forma, geraçlo de formas e malhas, malhas adaptativas
e otianização topológica. Análise de sensibilidade,
técnicas numéricas, analíticas e semi-analíticas, técnicas variacionais. Projeto de placas e cascas e de
estruturas não-Iineares e inelásticas e de materiais
compósitos. 3,0 créditos.
COM 7 45 Análise Diuânúca de Estruturas- Descrição Lagrangeana do movimento. Leis de balanço. Princípios variacionais não-lineares em Dinâmica dos Sólidos. Métodos numéricos: elementos
finitos, integração temporal (Newmark, RungeKutta etc.). Noções elementares de estabilidade.
3,0 créditos.
COM 750 Mecanismos- Pares cinemáticos. Critérios de Grubles e de Grashof. Mecanismos planos
de barras com um e múltiplos graus de liber<L~de. So-
luçio numérica de posiçio, velocidade e aceleraçio
pelo Método de Newton-Raptson. Princípio do trabalho virtual aplicado a mecanismos. Dinâmica de
mecanismos: equações de Eksergian e Lagrange
para o movimento de mecanismos com um e múltiplos graus de liberdade. 3,0 créditos.
COM 771 Métodos Numéricos- Análise numérica. Aritmética computacional. Análise de erro. Álgebra de matrizes. Resoluçio de sistemas lineares.
Métodos de eliminação, decomposição e
ortogonalizaçlo. Métodos iterativos de GaussSeidel, gradiente e gradiente conjugado. Utilizaçio
de precondicionadores. Problema de autovalores.
Métodos iterativos. Métodos de transformaçlo. 3,0
créditos.
COM 772 Elementos Flnltos -lnterpolaçioe aproximaçlo de funções. Elementos finitos de classes
CO e Cn. Convergência. Problemas uni, bi e
tridimensionais. Elementos fanitos isoparamétricos,
híbridos e mistos. Técnicas computacionais. Aplicações à análise de componentes mecânicos. 3,0 créditos.
COM 773 Projeto Ótlnto- O projeto na Engenharia Mecânica. Projeto Ólimo. Formulaçlo do probJc.
ma de otimização. Exemplos de aplicação .
Otimização sem restrições. Minimização
unidimensional. Critérios de otimalidade. Método~
de gradientes. Newton e quase-Newton. Otimizaçllo
sob restrições. Critérios de otirnalidade. Métodos de
penalidade barreira. Gradiente projetado e programação quadrática seqüencial. Métodos de ponto
interior e algoritmos de Herskovits. 3,0 créditos.
COM 801 Tópicos Especiais em Enc.-nharla
Mecânica - Trata-se de urna disciplina sem cmcntn
permanente. É adequada para introdução de novos
cursos normalmente não previstos. Créditos: vanável.
COM 81 O Método de Perturbaçio em Encruha
ria Mecânica- Conceitos fundamentais; notaç11o tk•
ordem, série assintótica. Comportnmcnt11
assintótico de integrais. Problemas regulares e Nlll
gulnres. Método das expansões assintóticn.~ comhi
nadas. Método das variáveis intermediária.~. J,O cré
ditos.
COM 812 Turbulência - Turbulência c c;unr<••
estocásticos. Médias estocásticas equnçàn do
Reynolds. O comprimento de mistura c a viswso
dadcturbulenta. Energia cinética da turbulênwo, do.
sipnção turbulenta e os modelos k- e. O cspct:lrn tln
energia cinética dn turbulência c a hopótcs~ ti<•
Kolmogorov. Equações constitutivas. Tópitos cm
turbulência homogcnea 3,0 créditos
COM 814 Eltabllldade e Translçio- Estabilidade Hidrodinâmica e Transiçlo- Introdução. Teoria
linear. Estabilidade de escoamento Couette. Estabilidade de escoamento de Poiseuille. Estabilidade de
escoamento Bemard-Rayleigh. Estabilidade de camada limite. Teoria não-linear. Transição e modelos para escoamentos transicionais. Desenvolvimentos recentes da teoria de estabilidade
hidrodinâmica.
COM 816Aerodlnâmlca Computacional- Escoamento subsôneo ao redor de corpo; modelagem. Elementos da Teoria Potencial e Dinâmica da
Vorticidade. Método dos painéis e aplicações. Métodos de Vorticidade e sua utilização na análise do
escoamento ao redor de corpos rombudos: separaçlo, geração de vorticidade, esteira viscosa. 3,0 créditos.
COM 820 Ebullçio-Condensaçio II - Ebulição.
Nucleação e dinâmica das bolhas. Modelos e correlações, fluxo crítico, regime transiente de geração.
Ecoamento bifásico. Condensação: processos básicos, mecanismos de interface plana líquido-vapor,
condensação em filme sobre superficie plana. 3,0
créditos.
COM 822 Análise em Difusão de Calor e MassaEquações básicas em difusão. Classificação dos Problemas de Difusão. Problemas de Classe I, II e III.
Aplicações em condução/convecção. Outras classes de Problemas. Introdução à Técnica da Transformada Integral Generalizada. 3,0 créditos.
COM 824 Radlaçio Témlica em Meios Participantes - Fundamentos sobre os mecanismos de absorção e emissão, propriedades fundamentais. Conceito de equilíbrio termodinâmico local. Equações
de transferência para um gás absorvedor-emissor.
Radiação de gases em invólucros. Transferência de
calor et>' meios com absorção e espalhamento. 3,0
créditos.
COM 825 Escoamento Bifásico COM 829 FWidamentos da Combustio 1- Revisão de termodinâmica. Leis de conservação. Equ ilíbrio químico. Energia livre de Gibbs. Cinética química. Equações de ordem e reações em cadeia.
Métodos numéricos em cinética. Denotação e
deflagração. Curva de Hugoniot. Velocidade de
chama. Chama p é-misturada e modelos associados.
Chama difusa e queima de gotas. Chama turbulenta e modelos associados. Combustão em escoamento bifásico. Camada limite reativa. Conceitos de igniçlio. 3 ,O créditos.
COM 830 Geraçio e Propaeaçiio de Som- Equaçlio de l)' Alembaert - Solução·- Função de Grccn.
Fontes Elementares- Soluçlo em série de potências.
Radiação de superficies - Efeitos de fronteira no
campo. Teorema de Kirchhoff- Fontes em movimento. Ruído em escoamentos: jatos e ventiladores
-Teoria da di.fração.
COM 831 Geraçio e Propa~açio de Som II - A
equação de energia. Mecanismõs de dissipação.
Efeitos não-lineares na propagação. Espalhamento.
Localização de fontes acústicas. l,S créditos.
COM 832 Processamento de Sinais III- Probabilidades; variáveis aleatórias; funções aleatórias.
Entropia. Estacionaridade. Ergodicidade. Correlação. Teorema de Wiener-Khintchin. Análise
espectral. Funções de coerência simples e múltipla.
Análise espectral condicional e paramétrica. A
transformada em "ondelettes" para sinais não estacionários. 3,0 créditos.
COM 836 Propa~açio de Ondas- Propagação
unidimensional: ondas em sólidos e em fluidos. Propagação unidimensional: soluções, variáveis características. Mudança de impedância, reflexão, refração. Modelos viscoelásticos. Propagação tridimensional: ondas de dilatação e cisalhamento. Decomposição de Heimholtz. 3,0 créditos.
COM 837 ldentlflcaçio - Propagação unidimensional em meios não-homogêneos. Soluções
aproximadas. Integração por diferenças finitas. Meios estratificados. O problema inverso.
Deconvolução. Métodos globais. Métodos
seqüenciais. Malha característica. Estabilidade numérica. 3,0 créditos.
COM 840 Mecânica do Continuo - Revisão dos
conceitos básicos de Mecânica do Contínuo com
vias à introdução da teoria de materiais simples. As
hipóteses constitutivas. Fluidos Newtonianos. Elasticidade finita. Elasticidade linear. 3,0 créditos.
COM841 Mecânica Varlaclonal-Ooperadortangente de deformação de um contínuo tridimensional
e os espaços de deslocamentos, velocidades virtuais, deformações e taxas de deformação. Deformação por dualidade de carregamentos e tensõe!: floerador (adjunto) de equ,líbrio. Equilíbrio P'
ncípio de Potências Virtuais. Forma local d... ~'tullí­
brio para contínuo 3D. Equilíbrio em variáveis generalidades; aplicação a vigas e placas.
Hiperelasticidade e princípios de mínimo,
cinemáticos, de equilíbrio e mistos. Métodos numéricos derivados das formulações variacionais. 3,0
créditos.
COM 842 Grandes Defomaações- Cinemática das
deformações e o princípio de objetividade. Medidas de deformação e tensões duais. O princípio de
potenciais virtuais e as equações de equilíbrio. Materiais elásticos e suas equações constitutivas. O
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de geometria das superficies. Cinemática das deformações de placas. Teoria de Kirchhoffe de Reissner.
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cascas. Hipóteses de Love, Koiter Reissner. Cascas
de revolução. Soluções de membrana e perturbações
associadas à compatibilidade de deslocamentos. Soluções para algumas cascas elásticas. 3,0 créditos.
COM 844 Teoria da Plastieidade- Relações
constitutivas para elastoplasticidade. Formulações
locais e variacionais. Potenciais para taxas de tensão e deformação. Modelos de Mises e Tresca. Teoria de análise limite. Discretização. Solução dos
modelos discretos. Comportamento dos materiais
em processos evolutivos e aproximações em incrementos finitos no tempo. Potenciais em incrementos. Análise elastoplástica. Discretização. Solução
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de estado. A teoria de equilíbrio de Gibbs .
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deflagração. Curva de Hugoniot. Velocidade de
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to bifásico. Camada limite reativa. Conceitos de Ignição. 3,0 créditos.
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são de termodinâmica aplicada a motores. Descri
ção suscinta de motores convencionais. Revis.'io de
dinâmica de gases. Combustão em motores diesel
Combustão em motores Otto. Processo de troca de
gases em motores. Cálculos em motores ciclo d1 c·
sei. Cálculos em motores ciclo Otto. Superalimcn
tação. 3,0 créditos.
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Nio-Linear - Otimização sem restrições.
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