Confira a matriz do curso unidade Taubaté

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Confira a matriz do curso unidade Taubaté
Logística
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP
Revisão:
01 de 10/02/2015
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
10/02/2015
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
4873
CETEC EDUCACIONAL S.A
Mantenedora
FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ – ETEP
Mantida
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE
TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA
TAUBATÉ / SÃO PAULO
1
Logística
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP
Revisão:
01 de 10/02/2015
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
10/02/2015
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
4873
SUMÁRIO
I - CONTEXTUALIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR ................................................................ 5
a) Nome da Mantenedora .................................................................................................................................... 5
b) Base Legal da Mantenedora ........................................................................................................................... 5
c) Nome da Instituição de Ensino Superior ..................................................................................................... 5
d) Base Legal da Instituição de Ensino Superior ............................................................................................ 5
e) Perfil e Missão da Instituição de Ensino Superior ...................................................................................... 5
f) Dados Socioeconômicos da Região ............................................................................................................. 5
g) Breve Histórico da IES .................................................................................................................................... 9
II - CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO ................................................................................................................... 9
a) Nome do Curso ................................................................................................................................................ 9
b) Nome da Mantida ............................................................................................................................................. 9
c) Endereço de Funcionamento do Curso ....................................................................................................... 9
d) Atos legais ........................................................................................................................................................ 9
e) Número de vagas ........................................................................................................................................... 10
f) Conceito Preliminar de Curso e Conceito de Curso ................................................................................ 10
g) Turnos de funcionamento do Curso ........................................................................................................... 10
h) Carga Horária Total do Curso ...................................................................................................................... 10
i)
Tempo mínimo e máximo para integralização .......................................................................................... 10
j)
Identificação do Coordenador do Curso .................................................................................................... 10
k) Perfil do coordenador do curso................................................................................................................... 10
l)
Composição do NDE ..................................................................................................................................... 10
m) Tempo médio de permanência do corpo docente no curso ................................................................... 10
DIMENSÃO 1 – Organização Didático-Pedagógica ........................................................................................... 10
1.1
CONTEXTO EDUCACIONAL ..................................................................................................................... 11
1.2
POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO ........................................................................ 12
1.2.1 Política de Responsabilidade Social ....................................................................................................... 12
1.2.2 Política de Ensino ...................................................................................................................................... 12
1.2.3 Política de Extensão e Pesquisa .............................................................................................................. 13
1.2.4 Política de Gestão Acadêmica.................................................................................................................. 13
1.3
OBJETIVOS DO CURSO ............................................................................................................................ 13
1.3.1 Objetivos Gerais ......................................................................................................................................... 14
1.3.2 Objetivos Específicos ................................................................................................................................ 14
1.4
PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO .................................................................................................. 14
.........................................................................................................................................Erro! Indicador não definido.
1.5
ESTRUTURA CURRICULAR ...................................................................................................................... 15
1.5.1 Flexibilidade e Interdisciplinaridade Curricular..................................................................................... 15
1.6.1 Atualização ..................................................................................................................................................... 16
1.6.2 Adequação das Cargas Horárias ............................................................................................................. 16
1.6.3 Adequação das Bibliografias ................................................................................................................... 17
1.6.4 Matriz Curricular ......................................................................................................................................... 17
1.6.5 Ementas e Bibliografia .............................................................................................................................. 18
PROJETO INTEGRADOR .............................................................................................Erro! Indicador não definido.
1.7
METODOLOGIA .......................................................................................................................................... 39
1.7.1 Princípios Metodológicos ......................................................................................................................... 39
1.7.2 Material Pedagógico .................................................................................................................................. 40
1.7.3 Incorporação Crescente dos Avanços Tecnológicos........................................................................... 40
1.7.4 Práticas Pedagógicas Inovadoras ........................................................................................................... 41
1.8
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ......................................................................................... 41
2
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Código:
4873
1.9
ATIVIDADES COMPLEMENTARES .......................................................................................................... 41
1.10 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO .............................................................................................. 42
1.11 APOIO AO DISCENTE ................................................................................................................................ 42
1.12 AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO ....................................... 43
1.13 ATIVIDADES DE TUTORIA ........................................................................................................................ 43
1.14 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TIC – NO PROCESSO ENSINOAPRENDIZAGEM ..................................................................................................................................................... 43
1.15 MATERIAL DIDÁTICO INSTITUCIONAL .................................................................................................. 43
1.16 MECANISMOS DE INTERAÇÃO ENTRE DOCENTES E ESTUDANTES – AVA .................................. 43
1.17 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM ................. 44
1.18 NÚMERO DE VAGAS ................................................................................................................................. 45
1.19 INTEGRAÇÃO COM AS REDES PÚBLICAS DE ENSINO ...................................................................... 45
1.20 INTEGRAÇÃO COM O SISTEMA LOCAL E REGIONAL DE SAÚDE E O SUS .................................... 45
1.21 ENSINO NA ÁREA DE SAÚDE .................................................................................................................. 45
1.22 ATIVIDADES PRÁTICAS DE ENSINO ...................................................................................................... 45
DIMENSÃO 2 – Corpo Docente ............................................................................................................................. 46
2.1
ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE .............................................................. 46
2.2
ATUAÇÃO DO COORDENADOR .............................................................................................................. 46
2.3
EXPERIÊNCIA DO COORDENADOR DO CURSO EM CURSOS À DISTÂNCIA .................................. 46
2.4
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL, DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE GESTÃO ACADÊMICA DO
COORDENADOR ..................................................................................................................................................... 46
2.5
REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR DO CURSO ................................................................. 46
2.6
CARGA HORÁRIA DO COORDENADOR DE CURSO ............................................................................ 47
2.7
TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO ................................................................................... 47
2.8
TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO – PERCENTUAL DE DOUTORES ......................... 47
2.9
REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE ................................................................................... 47
2.11 EXPERIÊNCIA NO EXERCÍCIO DA DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA.......................................... 47
2.12 EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR DO CORPO DOCENTE ................................................. 47
2.13 RELAÇÃO ENTRE O NÚMERO DE DOCENTES E O NÚMERO DE ESTUDANTES............................. 47
2.14 FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO .................................................................................. 47
2.15 PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA OU TECNOLÓGICA ........................................... 48
2.16 TITULAÇÃO E FORMAÇÃO DO CORPO DE TUTORES DO CURSO ................................................... 48
2.17 EXPERIÊNCIA DO CORPO DE TUTORES EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA ......................................... 48
2.18 RELAÇÃO DE DOCENTES E TUTORES – PRESENCIAIS E A DISTÂNCIA – POR ESTUDANTE .... 48
2.19 RESPONSABILIDADE DOCENTE PELA SUPERVISÃO DA ASSISTÊNCIA MÉDICA ........................ 48
2.20 NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO E EXPERIÊNCIA DOCENTE ........................................................ 48
DIMENSÃO 3 – Infraestrutura................................................................................................................................ 48
3.1
GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL – TI .................................. 48
3.2
ESPAÇO DE TRABALHO PARA A COORDENAÇÃO DO CURSO E SERVIÇOS ACADÊMICOS ..... 48
3.3
SALA DE PROFESSORES ......................................................................................................................... 48
3.4
SALA DE AULA ........................................................................................................................................... 48
3.5
ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA......................................................... 49
3.6
BIBLIOGRAFIA BÁSICA ............................................................................................................................ 51
3.7
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ........................................................................................................... 51
3.8
PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS ............................................................................................................. 51
3.9
LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUANTIDADE ...................................................... 53
3.10 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUALIDADE ......................................................... 54
3.11 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: SERVIÇOS............................................................ 54
3.12 SISTEMA DE CONTROLE DE PRODUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO ................ 54
3.13 NÚCLEO DE PRÁTICAS JURÍDICAS: ATIVIDADES BÁSICAS ............................................................. 54
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3.14 NÚCLEO DE PRÁTICAS JURÍDICAS: ATIVIDADES DE ARBITRAGEM, NEGOCIAÇÃO E
MEDIAÇÃO ............................................................................................................................................................... 54
3.15 UNIDADES HOSPITALARES DE ENSINO E COMPLEXO ASSISTENCIAL ......................................... 54
3.16 SISTEMA DE REFERÊNCIA E CONTRARREFERÊNCIA ....................................................................... 54
3.17 BIOTÉRICOS ............................................................................................................................................... 54
3.18 LABORATÓRIOS DE ENSINO ................................................................................................................... 54
3.19 LABORATÓRIOS DE HABILIDADES........................................................................................................ 54
3.20 PROTOCOLOS DE EXPERIMENTOS ....................................................................................................... 55
3.21 COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA ........................................................................................................... 55
ATENDIMENTO AOS REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS .......................................................................... 55
1. Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso: ............................................................................................. 55
2. Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico Raciais e para o ensino de
História e Cultura Afro-Brasileira e Africana ...................................................................................................... 55
3. Titulação do Corpo Docente ........................................................................................................................ 55
4. Núcleo Docente Estruturante....................................................................................................................... 55
5. Denominação dos Cursos Superiores de Tecnologia ............................................................................. 55
6. Carga Horária Mínima em horas – para Cursos Superiores de Tecnologia ......................................... 55
7. Carga Horária Mínima em horas – para Cursos Bacharelados e Licenciaturas .................................. 55
8. Tempo de Integralização............................................................................................................................... 55
9. Condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida ................................ 56
10.
Disciplina Obrigatória/Optativa de Libras .............................................................................................. 56
11.
Prevalência de Avaliação Presencial para EAD..................................................................................... 56
12.
Informações Acadêmicas.......................................................................................................................... 56
13.
Políticas de Educação Ambiental ............................................................................................................ 56
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGISTICA
I - CONTEXTUALIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR
a)
Nome da Mantenedora
CETEC Educacional S/A
b)
Base Legal da Mantenedora
CETEC Educacional S.A., inscrita no CNPJ 07.761.676/0007-32, com sede na cidade de São José dos
campos, Estado de São Paulo, pessoa jurídica de direito privado e com seu Estatuto registrado na Junta
Comercial do Estado de São Paulo, sob o nº 374.029/08-8
c)
Nome da Instituição de Ensino Superior
Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP (Código 4873).
d)
Base Legal da Instituição de Ensino Superior
A Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP foi criada em 2010 de acordo com a Portaria 1922, de
18 de novembro de 2010, publicada no D.O.U. do dia 19/11/2011, a partir da transferência de mantença, com
cursos autorizados a funcionar na Avenida José Olegário de Barros, nº 1350, no Município de Taubaté, Estado
de São Paulo.
e)
Perfil e Missão da Instituição de Ensino Superior
O perfil da Faculdade Tecnologia de
Taubaté - ETEP está intimamente identificada com a realidade
do mercado de trabalho da região fazendo com que a capacidade de empregabilidade de seus egressos seja
sua principal marca. Nesta perspectiva, a Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP se propõe a “Formar
cidadãos e profissionais com qualidades reconhecidas e valorizadas pela sociedade e pelo mercado de
trabalho” produzindo, sistematizando e difundindo o conhecimento nos diversos campos do saber, através do
ensino, do incentivo a pesquisa e extensão articulados de modo a contribuir para o desenvolvimento do País e
principalmente da região onde estará inserida”.
f)
Dados Socioeconômicos da Região
São Paulo é um dos Estados brasileiros localizados na região Sudeste. Tem como limites:
Minas Gerais (N e NE), Rio de Janeiro (NE), oceano Atlântico (L), Paraná (S) e Mato Grosso do Sul
(O). Ocupa uma área de 248.808,8km2. Sua capital é a cidade de São Paulo e suas cidades mais
populosas são: São Paulo, Campinas, Guarulhos, Santo André, Osasco, São Bernardo do Campo, São
José dos Campos, Ribeirão Preto, Santos, Sorocaba, Diadema e Jundiaí.
O desenvolvimento da cultura do café, no século 19, favoreceu seu desenvolvimento
econômico. O consequente acúmulo de riqueza e a chegada de imigrantes europeus mais
qualificados permitiram sua industrialização. Ao lado da mudança do perfil socioeconômico da
província, ocorreu também o fenômeno da urbanização, que atraiu diversos brasileiros de outras
regiões em busca de trabalho.
Hoje, o Estado de São Paulo é o maior polo de desenvolvimento da América Latina. Conta
com orçamento de R$ 61,9 bilhões (2004) e uma participação no PIB de 33,4% na economia
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nacional. Possui o mais amplo parque industrial do País e concentra cerca de 30% de todos os
investimentos privados realizados em território nacional. Sua indústria apoia-se numa sólida base
tecnológica, gerando produtos com alto valor agregado, com destaque para os segmentos de
tecnologia da informação e informática, aeroespacial e automotivo.
O setor agropecuário paulista é igualmente diversificado e exibe altos índices de
produtividade. O Estado é o segundo maior produtor mundial de cana-de-açúcar e de suco de
laranja, e o quarto maior produtor mundial de café. É um dos melhores locais do mundo para
agronegócios.
As atividades paulistas de comércio e de serviços respondem por mais de 48,8% do PIB do
Estado, cerca de R$ 214 bilhões. Essas atividades empregam, em conjunto, mais de 6 milhões de
trabalhadores, sendo 1,5 milhão de empregos no comércio e 4,5 milhões de empregos nas
empresas prestadoras de serviços. São cerca de 266 mil os estabelecimentos comerciais e de 256
mil as empresas prestadoras de serviços no Estado. Chega a 34% a participação do Estado de São
Paulo nas receitas geradas pelo conjunto do comércio brasileiro.
O Estado de São Paulo é dividido em 15 Regiões Administrativas:

São José do Rio Preto, Barretos, Franca e Ribeirão Preto, ao Norte.

Presidente Prudente, Araçatuba e Marília, a Oeste.

RM do Vale do Paraíba, Campinas e RM de São Paulo e RM da Baixada Santista, a Leste.

Sorocaba e Registro, ao Sul.

Central e Bauru, no Centro.
A ETEP - FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ está inserida na Região Metropolitana
do Vale do Paraíba, localizada no extremo leste do Estado de São Paulo, entre as duas principais
metrópoles do País, São Paulo e Rio de Janeiro. O município de Taubaté é uma das áreas mais
dinâmicas e de concentração populacional do Estado de São Paulo.
A Região onde Taubaté está inserida é composta por 39 municípios. Apresenta uma
economia dinâmica e diversificada, na qual se destacam a indústria com base tecnológica e o
turismo. A atividade industrial é de longe a mais importante para a economia da região, gerando
78,1% do valor adicionado e empregando 30,6% da força de trabalho regional. Os setores
industriais mais relevantes são o aeroespacial (26% do valor adicionado da estrutura industrial da
região e 12 mil empregos), o automotivo (16% do VA e 26 mil empregos), o químico (10% do VA),
indústria de alimentos e bebidas (10% do VA) e o da metalurgia básica (6% do VA).
A região é conectada à Região Metropolitana de São Paulo pelas rodovias Carvalho Pinto,
Ayrton Senna e Dutra, e à Região de Campinas e ao restante do interior paulista pela rodovia D.
Pedro II. Os portos de São Sebastião e de Santos são acessíveis pelas rodovias SP-099, SP-155 e BR101. O Aeroporto de São José dos Campos tem intenso tráfego de passageiros, caracterizado
predominantemente por viagens de negócios nos dias úteis, sendo importante a ligação com São
Paulo e com o Rio de Janeiro. O aeroporto também é utilizado por pessoas que pretendem acessar
a estância turística de Campos de Jordão. Também apresenta tráfego de cargas, atendendo ao
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grande número de indústrias da região denominada Cone Leste Paulista. O porto de São Sebastião
faz a conexão de cargas com o resto do Brasil e com o mundo.
O município de Taubaté fica no Vale do Paraíba, junto às Rodovias Presidente Dutra e
Carvalho Pinto, que ligam São Paulo ao Rio de Janeiro. A Via Dom Pedro-I liga o Vale do Paraíba à
Região de Campinas e ao Aeroporto Internacional de Viracopos, a 160 km. Outras rodovias dão
acesso ao sul de Minas Gerais e Campos do Jordão (86 km), e a Rodovia dos Tamoios segue para o
litoral norte paulista (85 km) e ao Porto de São Sebastião (111 km).
As praias dos municípios de São Sebastião, Caraguatatuba, Ubatuba e Ilhabela estão entre as
mais belas de todo o Brasil e atraem, durante todo o ano, milhares de visitantes de todas as regiões
do Estado e de outras partes do país. A atividade turística também está consolidada nas encostas
da Serra da Mantiqueira (Campos do Jordão, Santo Antônio do Pinhal e São Bento do Sapucaí), e
começa a se desenvolver nas encostas da Serra do Mar (turismo rural) e na Serra da Bocaina
(turismo de aventura e patrimônio histórico).
O processo de industrialização de Taubaté tomou impulso a partir da instalação do Centro
Tecelagem Industrial nos anos 50 e também com a inauguração da Rodovia Presidente Dutra,
possibilitando assim uma ligação mais rápida entre Rio de Janeiro e São Paulo e cortando a parte
urbana de Taubaté.
O município é servido pela malha ferroviária da MRS Logística e situa-se a pouco mais de
190 km do Porto de Santos. O Porto de São Sebastião, distante 143 km de Taubaté, possui Terminal
da Petrobrás para granel líquido, e cais público.
Próximo ao Município de Taubaté, o complexo industrial de São José dos Campos, que conta
com 1.251 indústrias e emprega cerca de 47 mil pessoas, destaca-se no cenário nacional pelo forte
desempenho da Refinaria Henrique Lage – Revap da Petrobras, General Motors, Monsanto, LG
Philips, Ericsson, Johnson & Johnson, Panasonic, Hitachi, Johnson Controls, TI Automotive, Eaton,
Parker Hannifin, Orion, Heatcraft, BBA Bidim, Crylmaor, Radicifibras, entre outras e suas respectivas
cadeias produtivas.
Em um raio de 20 km da cidade de Taubaté podemos destacar duas outras cidades com
pujantes parques industriais, são elas Pindamonhangaba e Caçapava, onde se origina um grande
número de alunos da Faculdade de Tecnologia de Taubaté e oferecem um mercado de trabalho
potencial para seus egressos.
Com relação ao complexo industrial de Taubaté, destaca-se um próspero mercado de empresas de
serviços e comerciais além de indústrias nos seguimentos automotivos, infraestrutura industrial,
química, metalurgia, Eletrônica entre outras, que podem ser exemplificadas por esta amostragem:
Alstom Brasil; Coplac; Clean line; Corozita; Daido Industria e Comércio; Daruma Urmet; Demag
Delaval Turbinas Industriais; Diferi- Dispositivos e Ferramentas industriais; EADI- Armazens
Alofandegados; Elevadores Villarta; Emeicon Usinagem; Engemix; Fab inject; Famac; Ford Motor;
Helicoidal- Ferramentas de Corte; INPEV- Instituto de Embalagens Vazias; ITSW do Brasil; LG
Elecgtrônics; Meccaplast; Milclean; OneSubsea (Cameron e Schlumberger Company) Peçzer Sistem;
Perfectus Aluminio; Projesul; Prolim; SM – Sistemas Modulares; Taubafer; Tecban; Tedcnoamérica;
Thyssen; Usicon; Usimonas; Usimonte; Veronese; Vibracoustic; Vidroline; Volkswagen do Brasil;
Welding; Zl Equipamentos, etc
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A nacionalização da produção da empresa tende a crescer à medida que novos
fornecedores internacionais de peso vão instalando-se na região, como ocorreu com Pilkington
Aerospace (britânica), Sobraer/Sonaca (belga) e a Gamesa (espanhola).
Em 2010, o Índice de Desenvolvimento Humano Municipal de Taubaté foi de 0,800. Segundo
a classificação do PNUD, o município está na 40ª posição no país perdendo na região apenas para a
cidade de São José dos Campos que aparece na 24ª posição, sendo considerado de alto
desenvolvimento humano (IDH maior que 0,8).
Segundo Estimativa da População realizada pela Fundação SEADE (2011), a população do
município de Taubaté é de 278.724 habitantes.
DISTRIBUIÇÃO DA POPULAÇÃO POR FAIXA ETÁRIA
NO MUNICÍPIO DE TAUBATÉ
TAUBATÉ
FAIXA ETÁRIA
POPULAÇÃO
0-19 anos
85.018
20-24 anos
26.878
25-29 anos
26.797
30-39 anos
45.946
40-49 anos
39.953
> 50 anos
53.874
POPULAÇÃO TOTAL
278.724
PERCENTUAL
31,%
10%
10%
16%
14%
19%
100%
Fonte: SEADE (2011).
As características etárias da população do município são refletidas nos números de matrículas iniciais
no ensino fundamental e médio. Conforme pode ser observado no quadro a seguir, em 2011, o número de
matrículas iniciais é bastante elevado. Cerca de 20% da população de Taubaté encontra-se matriculada no
ensino fundamental e médio.
MATRÍCULAS NO MUNICÍPIO DE TAUBATÉ
DEPENDÊNCIA
ENSINO
ADMINISTRATIVA
FUNDAMENTAL
Pública
33.005
Privada
8.883
TOTAL
40.954
Percentual em relação à
Estimativa da População
15,60
Fonte: SEADE (2011).
ENSINO MÉDIO
7.949
2.944
11.827
4,38
No campo da educação superior, segundo dados divulgados pelo portal e-Mec, em 2014, estão
presente no município 08 instituições de Ensino superior, quais sejam:
INSTITUIÇÃO
SUPERIOR
DE
ENSINO ORGANIZAÇÃO ACADÊMICA
Centro Universitário Internacional - Centro Universitário
CATEGORIA ADMINISTRATIVA
Privada com fins lucrativos
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Mantida:
Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP
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Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
10/02/2015
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
4873
UNINTER
Faculdade Anhanguera de Taubaté
Faculdade
Privada com fins lucrativos
Faculdade Dehoniana
Faculdade
Privada sem fins lucrativos
Faculdade de Tecnologia de Taubaté Faculdade
– FATEC Taubaté
Pública Estadual
Faculdade de Tecnologia Senai Felix Faculdade
Guisard
Privada sem fins lucrativos
Instituto Taubaté de Ensino Superior Instituto
– I.T.E.S.
Privada
Universidade de Taubaté - UNITAU
Universidade
Autarquia Municipal
Universidade do Paraná - UNOPAR
Universidade
Privada com fins lucrativos
Fonte: Portal MEC
g)
Breve Histórico da IES
Criada em 2009, após a transferência de mantença em 2010, passou a ser denominada Faculdade de
Tecnologia de Taubaté, com o objetivo de atender a situação atual do mercado de trabalho regional, no qual há
grande potencial e necessidade de fomento ao empreendedorismo e ao desenvolvimento tecnológico e de
serviços, somado a expectativa existente, por parte das empresas, de obterem recursos humanos qualificados
para atender a demanda.
II - CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO
a)
Nome do Curso
Curso Superior de Tecnologia em Logística
b)
Nome da Mantida
CETEC Educacional S.A.
c)
Endereço de Funcionamento do Curso
Avenida Bandeirantes E-701, Jardim Maria Augusta, Município de Taubaté, Estado de São Paulo.
d)
Atos legais
Autorizado pela Portaria n º 83 de 19 de março de 2009, publicada no D.O.U de 20/03/2009.
Transferência de mantença – Portaria 1922, de 18 de novembro de 2010, publicada no D.O.U do dia
19/11/2010.
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Logística
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP
Revisão:
01 de 10/02/2015
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
10/02/2015
Aprovado:
Conselho Acadêmico
e)
Código:
Número de vagas
A Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP tem autorização de funcionamento para 100 vagas
anuais, no período noturno.
f)
Conceito Preliminar de Curso e Conceito de Curso
Curso autorizado com nota 3,0
g)
Turnos de funcionamento do Curso
Noturno
h)
Carga Horária Total do Curso
O Curso Superior de Tecnologia em Logística terá a duração de 2480 horas equivalente a 2976 horas
aula.
i)
anos).
Tempo mínimo e máximo para integralização
Tempo mínimo para integralização do curso é de 12 trimestres (3 anos) e máximo de 20 trimestres (5
j)
Identificação do Coordenador do Curso
O coordenador Professor Mestre Augusto Messias Seabra trabalha em regime Parcial e dedica 10 hs
semanais à coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Logística.
k)
Perfil do coordenador do curso
Graduado em Ciências Econômicas pela Faculdade de Ciências Econômicas do Sul de Minas
(1984), Especialização Análise de Sistemas pela FUNCEP (1988), Especialização em Gestão
Empresarial pela Fundação Getúlio Vargas (2003) e Mestrado em Gestão e Desenvolvimento
Regional pela Universidade de Taubaté (2007).
l)
m)
Composição do NDE

Professor Mestre Augusto Messias Seabra

Professor MestreTamer Mogawer

Professor Mestre Mauro Celso Senatore

Professora Especialista Marilene de Oliveira Berti

Professora Mestre Liana Paula Queiroz Bravo
Tempo médio de permanência do corpo docente no curso
Não se aplica.
DIMENSÃO 1 – Organização Didático-Pedagógica
10
4873
Logística
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP
Revisão:
01 de 10/02/2015
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
10/02/2015
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
1.1 CONTEXTO EDUCACIONAL
O Curso Superior de Tecnologia em Logístical da ETEP - FACULDADE DE TECNOLOGIA DE
TAUBATÉ, a ser ministrado no município de Taubaté, Estado de São Paulo, foi concebido com base na
Resolução CNE/CP nº 03/02 de 18/12/2002, publicada no DOU em 23/12/2002 (Institui Diretrizes Curriculares
Nacionais Gerais para a Organização e o Funcionamento dos Cursos Superiores de Tecnologia); nos
Pareceres CNE/CES 436/2001 e CNE/CP 29/2002 (homologado pelo Senhor Ministro da Educação em 12 de
dezembro de 2002); na Lei nº 9.394/96 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional) e no Catálogo
Nacional de Cursos, publicado pelo Ministério da Educação em 10 de maio de 2006, com base no Decreto
5.773/2006 de 09 de maio de 2006.
A criação do Curso Superior de Tecnologia em Logística da ETEP - FACULDADE DE TECNOLOGIA
DE TAUBATÉ está em consonância com a necessidade de contínua adequação às tendências
contemporâneas de construção de itinerários de profissionalização, de trajetórias formativas, e de atualização
permanente, de acordo com a realidade laboral dos novos tempos.
O Curso Superior de Tecnologia em Logística contempla um projeto pedagógico que garante uma
formação básica sólida, com espaços amplos e permanentes de ajustamento às rápidas transformações
sociais geradas pelo desenvolvimento do conhecimento, das ciências e da tecnologia, apontando para a
criatividade e a inovação; condições básicas ao atendimento das diferentes vocações e ao desenvolvimento de
competências, e para a atuação social e profissional em um mundo exigente de produtividade e de qualidade
dos produtos e serviços.
O curso visa à capacitação para o desenvolvimento de competências profissionais que se traduzam na
área da indústria, especificamente em Logística, criando condições para articular, mobilizar e colocar em ação
conhecimentos, habilidades, valores e atitudes para responder, de forma original e criativa, com eficiência e
eficácia, aos desafios e requerimentos do mundo do trabalho.
Com o pensar voltado para a formação prospectiva, antecipando os desafios que aguardam os
egressos no futuro que ainda não se conhece o contorno, busca-se uma aprendizagem ativa e
problematizadora voltada para autonomia intelectual, apoiada em formas criativas e estimulantes para o
processo de ensino; formando um profissional comprometido com a curiosidade epistemológica e com a
resolução de problemas da realidade cotidiana.
O Projeto Pedagógico pauta-se nos seguintes princípios:

Confluência dos processos de desenvolvimento do pensamento, sentimento e ação;

Formação baseada na captação e interpretação da realidade, proposição de ações e intervenção
na realidade;

Sensibilidade às questões emergentes do desenvolvimento de uma proposta diferenciada no
ensino da gestão com um foco no desenvolvimento de competências para atuar com desenvoltura
em ambientes globalizados de forma empreendedora e, sobretudo, inovadora;
11
4873
Logística
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP
Revisão:
01 de 10/02/2015
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
10/02/2015
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:

Valorização e domínio de um saber baseado no conhecimento já construído e que contemple o
inédito;

Reconhecimento de que o aprendizado se constitui como um processo dinâmico, apto a acolher a
motivação do sujeito e que contemple o desenvolvimento do próprio estilo profissional;
O Curso idealizado na área profissional da Indústria é permeado pelas crenças e valores a seguir
descritos:

a formação do profissional em Logística deve buscar capacitar indivíduos para que tenham condições
de disponibilizar, durante seu desempenho profissional, os atributos adquiridos na vida social, escolar,
pessoal e laboral, preparando-os para lidar com a incerteza, com a flexibilidade e a rapidez na
resolução de problemas;

a formação do tecnólogo em Logística é um processo educacional que implica em coparticipação de
direitos e responsabilidades de docentes, discentes e profissionais de campo, visando o seu preparo
para pensar e planejar estrategicamente;

o desenvolvimento de competências, como padrão de articulação entre conhecimento e inteligência
pessoal, solidificou-se nas instituições educacionais por exigência das Diretrizes e Bases da Educação
Nacional e se tornou o eixo do processo de ensino e de aprendizagem;

a educação formal do tecnólogo em Logística inicia-se no curso de graduação e deverá ser
continuada, de forma institucionalizada ou não, para aprimoramento e aperfeiçoamento profissional;

as instituições se preocupam cada vez mais em obter vantagens competitivas sobre seus concorrentes
utilizando para isso o que a tecnologia pode oferecer de mais moderno;
1.2 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO
1.2.1
Política de Responsabilidade Social
A Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP desenvolve seu trabalho na área educacional
refletindo seu compromisso com a responsabilidade social. Tem como componente principal da sua função
social, inserir o aluno no mercado de trabalho ou melhorar a capacidade de empregabilidade do aluno sem
deixar de lado a preocupação quanto à qualidade da formação dos seus alunos, além da permanente
promoção de valores éticos e estabelecimento de parcerias com outras instituições de ensino, pesquisa e
fomento do desenvolvimento econômico da região.
Nas atividades de ensino são incluídas, sempre que pertinente, no conteúdo programático das
disciplinas, temas de responsabilidade social, especialmente aqueles relacionados à sustentabilidade e à
Educação Ambiental, como forma de desenvolvimento de uma sociedade mais justa e Responsável.
1.2.2
Política de Ensino
A política da Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP para o ensino de graduação fundamenta-se
na prática calcada em princípios éticos que possibilite a construção do conhecimento técnico-científico, o
aperfeiçoamento cultural e o desenvolvimento de um pensamento reflexivo, crítico e responsável. São
princípios básicos dessa política:
 Estímulo à formação generalista e pluralista, respeitada a especificidade do conhecimento;
12
4873
Logística
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP
Revisão:
01 de 10/02/2015
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
10/02/2015
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
 Incentivo a sólida formação geral, necessária para que o egresso possa vir a superar os desafios de
renovadas condições de exercício profissional e de produção do conhecimento;
 Avaliação periódica das atividades desenvolvidas analisando além do desempenho técnico dos alunos
as habilidades comportamentais.
1.2.3
a)
Política de Extensão e Pesquisa
Extensão: A Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP desenvolve atividades de extensão,
compreendendo atividades que visam promover a articulação entre a Instituição e a comunidade,
permitindo, de um lado, a transferência para sociedade dos conhecimentos desenvolvidos com as
atividades, assim como, a captação das demandas e necessidades da sociedade, pela Instituição,
permitindo orientar a produção e o desenvolvimento de novos conhecimentos.
As atividades de extensão, no âmbito da Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP são realizadas
sob a forma de eventos que compreendem ações de interesse técnico, social, científico, esportivo e artístico
como ciclo de estudos, palestras, conferências, congressos, encontros, feira, festival, fórum, jornada, mesa
redonda, reunião, seminários e outros;
b)
Incentivo e preparo à pesquisa: As atividades de preparo à pesquisa da Faculdade de Tecnologia de
Taubaté - ETEP, ocorrem por meio dos trabalhos acadêmicos em especial o Projeto Integrador, onde os
alunos aplicam os conceitos e técnicas aprendidas durante a graduação e estão voltadas para a resolução
de problemas e de demandas da comunidade na qual está inserida e alinhada a um modelo de
desenvolvimento que privilegia, além do crescimento da economia, a promoção da qualidade de vida.
1.2.4
Política de Gestão Acadêmica
A gestão acadêmica da Faculdade dispõe de organização formal com estrutura simples, que visa
propiciar à administração agilidade e flexibilidade para responder às exigências do mundo moderno.
As áreas de conhecimentos em que estão situados os cursos contarão com coordenações especificas
e os cursos disporão de coordenadores próprios que darão cumprimento às Diretrizes Curriculares Nacionais,
controle de frequência de professores e alunos, distribuição de cargas horárias, projetos pedagógicos e outras
questões essenciais na vida dos cursos, consequentemente, da gestão acadêmica.
A estrutura organizacional caracteriza-se por níveis hierárquicos responsáveis pela formulação,
deliberação e execução das atividades institucionais, que se interpenetram, objetivando a qualidade da
formação profissional e da gestão, possibilitando a implantação das medidas.
Os órgãos de deliberação e de execução são concebidos com poucos níveis hierárquicos, uma vez
que a hierarquia menos extensa contribui para tornar mais fácil a comunicação, exige menor controle
burocrático, facilita a gestão de processos e de rotinas e a delegação de competências, podendo-se obter, em
consequência, maior envolvimento dos corpos docente e discente, e técnico-administrativo. Essa estrutura
permitirá instaurar processos de decisão mais ágeis, com participação dos diferentes segmentos que
constituem a comunidade acadêmica, possibilitando aos setores autonomia e responsabilidade pelas decisões
adotadas.
1.3 OBJETIVOS DO CURSO
13
4873
Logística
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP
Revisão:
01 de 10/02/2015
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
10/02/2015
Aprovado:
Conselho Acadêmico
1.3.1
Código:
Objetivos Gerais
O Curso Superior de Tecnologia em Logística tem por objetivo geral capacitar o profissional para
a atuação na área de logística, por meio das mais modernas técnicas existentes, incluindo a
armazenagem, distribuição e transporte, além do gerenciamento dos processos, com visão ética e
humanística, e em atendimento às demandas da sociedade.
1.3.2
Objetivos Específicos
São objetivos específicos do Curso:

estimular o desenvolvimento do pensamento reflexivo, da atividade criadora e do espírito científico;

formar profissionais com visão global, crítica e humanística para a inserção em setores
profissionais, aptos a tomarem decisões em um mundo diversificado e interdependente, e que
participem no desenvolvimento da sociedade brasileira;

promover o intercâmbio educacional, científico e tecnológico entre instituições congêneres;

atender a demanda de mercado e das empresas, oferecendo profissionais especializados,
atualizados e competentes, que seguirão as normas de embalagem, movimentação, estocagem,
produção e distribuição de bens materiais e que detenham o “saber-fazer” logístico;

suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento profissional continuado, integrando os
conhecimentos adquiridos de forma crítica e criativa.
1.4 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO
O perfil do egresso do curso superior de Tecnologia em Logística, de acordo com a filosofia definida
pela Instituição no seu Projeto Político Pedagógico Institucional: formando profissionais com criatividade,
capacidade de liderança, flexibilidade, superar e aceitar desafios, relacionar com outras pessoas, trabalhar sob
pressão e em equipe, além de desenvolver o equilíbrio emocional; inserido no setor de gestão, deverá ser o
profissional especializado em armazenagem, distribuição e transporte, apto a atuar na área logística de uma
empresa, planejando e coordenando a movimentação física e de informações sobre as operações realizadas e
a realizar, visando proporcionar fluxo otimizado e de qualidade para peças, matérias primas e produtos.
Estará apto a gerenciar redes de distribuição e unidades logísticas, estabelecendo processos de
comprar, identificando fornecedores, negociando e estabelecendo padrões de recebimento, armazenamento,
movimentação e embalagem de materiais, podendo ainda ocupar-se com inventário de estoques, sistemas de
abastecimento, programação e monitoramento de fluxos de pedidos.
Ao egresso do curso caberá o compromisso de manter-se atualizado, compartilhando e disseminando
conhecimentos de logística nas organizações.
O curso atende às necessidades do mercado regional, onde a indústria, comércio e serviços
encontram-se em posição privilegiada de desenvolvimento. A Região necessita de profissionais formados com
conhecimentos mais específicos da atividade Logística, como:
- Qualidade em Processos Logísticos
14
4873
Logística
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP
Revisão:
01 de 10/02/2015
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
10/02/2015
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
- Logística de suprimentos
- Planejamento e controle da produção
- Distribuição e Transporte
- Custos
1.5 ESTRUTURA CURRICULAR
COMPATIBILIDADE DA CARGA HORÁRIA TOTAL
O curso Superior de Tecnologia em Logística tem a duração de 1600 horas equivalente a 1920 horas
aulas de disciplinas obrigatórias, incluindo laboratórios, atividades práticas e mais 80 h de Atividades
Complementares. Total 1680 horas – 1333 horas/aula.
ARTICULAÇÃO DA TEORIA COM A PRÁTICA
A formação do profissional em Logística deve manter equilíbrio entre os aspectos teóricos e práticos da
formação e assegurar a aquisição de habilidades e conhecimentos. As diretrizes curriculares, aprovadas
pelo Conselho Nacional de Educação, são referências na definição dos conteúdos curriculares e foram
perfeitamente contemplados na presente proposta pedagógica.
Em consonância com as diretrizes curriculares e considerando os compromissos, objetivos e
competências do engenheiro foi incentivada a participação da Faculdade na construção de um quadro de
referência para a área, centrado em uma ciência humanizadora que entende e traduz as necessidades de
indivíduos, grupos sociais e comunidades. O graduado pela instituição deverá ter a consciência da
responsabilidade social com sólido embasamento moral e ético.
1.5.1
Flexibilidade e Interdisciplinaridade Curricular
O projeto pedagógico do Curso toma como referência os princípios da autonomia e da flexibilidade.
Nesse contexto, a flexibilidade e a autonomia curricular não constituem apenas possibilidades, mas condições
necessárias à efetivação deste projeto de ensino, considerando que os processos de flexibilização curricular
decorrem do exercício concreto da autonomia universitária e devem encontrar seus limites no projeto políticopedagógico e na avaliação.
Com essa compreensão, propõe-se este projeto curricular associado à implementação de alternativas
didáticas, metodológicas e pedagógicas, que passam a configurar as ações pretendidas no Projeto. Na
proposta estão contemplados conteúdos básicos, conteúdos profissionalizantes, conteúdos específicos e
conteúdos teórico-práticos, de maneira a assegurar o espaço da avaliação contínua, que possibilita a
incorporação de novos desafios. Isso evidencia o sentido de processualidade do Projeto que, a partir da crítica
sobre a realidade vivenciada, estará aberto a alterações e reordenamentos necessários, de forma a assegurar
o caráter coletivo das decisões e o compromisso social da instituição como norteadores da avaliação, com
vistas a seu aperfeiçoamento.
O embasamento científico-metodológico aplicado nesta estrutura curricular encontra-se aliado a um
projeto pedagógico centrado no aluno como sujeito da aprendizagem, na promoção e transmissão de valores
calcados nos princípios e valores éticos, filosóficos, políticos e sociais que regem a conduta humana, sempre
apoiados no professor como mediador do processo ensino-aprendizagem.
O compromisso da faculdade é o de formar profissionais comprometidos com a qualidade de vida da
população, com pleno domínio da natureza dos conhecimentos e das teorias, técnicas, metodologias e
tendências do Tecnólog em Logística no contexto atual. A matriz curricular do Curso Superior de Tecnologia
em Logística define os conteúdos que serão tratados ao longo do curso. A transmissão dos conteúdos ocorre
15
4873
Logística
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP
Revisão:
01 de 10/02/2015
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
10/02/2015
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
por seu sequenciamento ao longo do curso (períodos módulos e pré-requisitos) e da integração horizontal
(mesmo módulo sequencial) e vertical (diferentes módulos sequenciais) dos componentes curriculares
1.6 CONTEÚDOS CURRICULARES
1.6.1 Atualização
A obtenção do perfil do egresso depende de uma articulação complexa entre práticas e conteúdos
curriculares. Neste intento, o curso superior de Tecnologia em Logística contempla conteúdos de
formação básica, conteúdos profissionalizantes e conteúdos específicos, além de garantir espaço para
a avaliação contínua. Dessa forma, se evidencia o sentido de processualidade do Projeto, ou seja, de
ação que se realiza dinamicamente.
Na mesma dinâmica, a partir da crítica sobre a realidade vivenciada, permitida por mecanismos
diversos (como o NDE, a CPA, a coordenação de curso etc.) o curso se faz permeável a alterações e
reordenamentos necessários, em função do compromisso da instituição em manter o perfil do egresso
sintonizado ao que demanda o mercado.
O Curso Superior de Tecnologia em Logística contempla um projeto que garante uma formação básica
sólida, com espaços amplos e permanentes de ajustamento às rápidas transformações sociais
geradas pelo desenvolvimento do conhecimento, das ciências e da tecnologia, apontando para a
criatividade e a inovação; condições básicas ao atendimento das diferentes vocações e ao
desenvolvimento de competências, e para a atuação social e profissional em um mundo exigente de
produtividade e de qualidade dos produtos e serviços.
O curso visa á capacitação para o desenvolvimento de competências profissionais que se traduzam na
área de indústria, especificamente em logística, criando condições para articular, mobilizar e colocar
em ação conhecimentos, habilidades, valores e atitudes para responder, de forma original e criativa,
com eficiência e eficácia, aos desafios e requerimentos do mundo do trabalho.
Cabe ressaltar que os conteúdos relacionados às matérias definidas nas Diretrizes Curriculares são
contemplados em diferentes disciplinas do Curso. A organização curricular evidencia o
estabelecimento de relação entre as várias áreas do conhecimento, conduzindo o aluno ao
aprofundamento do saber, permitindo uma vivência prática, contemplando disciplinas de
fundamentação científica e disciplinas que estimulam a reflexão, a análise e orientam uma linha
filosófica e científica de ação.
São características do Curso:
•
Estabelecer com clareza aquilo que se deseja obter como um perfil do profissional integral;
•
Valorizar o desenvolvimento de trabalhos de síntese e integração dos conhecimentos
adquiridos ao longo do curso;
•
Preconizar o desenvolvimento de atividades complementares, tais como trabalhos de iniciação
científica, projetos multidisciplinares, visitas teóricas, trabalhos em equipe, desenvolvimento de
protótipos, monitorias, participação em empresas juniores e outras atividades empreendedoras;
•
Aproximar o conhecimento básico da sua utilização profissional por meio da integração
curricular; e
•
Utilizar metodologias de ensino/aprendizagem, que permitam a participação ativa dos alunos
neste processo e a integração dos conhecimentos dos conteúdos básicos com os conteúdos
profissionalizantes e específicos e, institui programas de iniciação científica como método de
aprendizagem.
1.6.2
Adequação das Cargas Horárias
16
4873
Logística
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP
Revisão:
01 de 10/02/2015
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
10/02/2015
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
4873
Todas as disciplinas do curso têm carga horária de 50 horas-aula. Cada dia ou noite de aula tem uma
única disciplina, o que permite ao professor maior liberdade de planejar estrategicamente seus conteúdos e
metodologia específicos com base no tempo disponível.
A uniformização das cargas horárias facilita, ainda, a compreensão do currículo por parte do aluno e
do professor, e permite que todas as disciplinas se integralizem de forma harmônica dentro do calendário
acadêmico.
As diferenças de extensão ou importância dos diferentes conhecimentos abordados durante o curso
para o perfil do egresso são contempladas pelo número de disciplinas dedicadas a cada assunto.
1.6.3
Adequação das Bibliografias
As bibliografias indicadas no curso servem como guia para facilitar a compreensão de conteúdos,
fornecer pontos de vista alternativos, aprofundar discussões, facilitar trabalhos acadêmicos, entre outras
funções didático-pedagógicas.
No que diz respeito às bibliografias básicas, indicam publicações que se ocupam do cerne da disciplina
em questão. Nas bibliografias complementares, conteúdos adjacentes, de aprofundamentos de um ou mais
conteúdos.
A adequação das bibliografias indicadas leva em conta estas premissas, além da atualização dos
conteúdos (especialmente nas disciplinas da área de tecnologia), a relevância dos autores e a linguagem
utilizada.
A IES conta, ainda, com um serviço de biblioteca atuante, conforme normas dispostas em seu
Regimento interno.
1.6.4
Matriz Curricular
Curso Superior de Tecnologia em Logística
Módulo I
Disciplina
Créd CH
Certificação em Assistente de Gestão
Módulo II
Módulo III
Disciplina Créd CH
Disciplina Créd CH
Módulo IV
Disciplina
Créd CH
Desenvolvime
nto
de 5
50
Carreiras
Matemática
Básica
5
50
Matemática
Financeira
5
50
Comunicação
5
Verbal
50
Contabilidade
Básica
5
50
Contabilida
de Gerencial
5
50
Informática
Básica
5
50
Estatística
5
50
50
Direito
e
5
Legislação
50
Legislação
Tributária
5
50
Fundamentos
de Logística
5
50
50
Gestão
Projetos
50
Negociação
5
50
Empreendedo
rismo
5
50
Ética
Profissional
e
5
Responsabilida
de Social
Fundamentos de
Gestão
5
Organizacional
de
5
17
Logística
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP
Revisão:
01 de 10/02/2015
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
10/02/2015
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Prática
4
Interdisciplinar I
40
24
Prática
Interdiscipli
nar II
4
40
Prática
Interdiscipli
nar III
4
Prática
40 Interdisciplinar 4
IV
240
24
Cadeia
Suprimento
de
Prática
Interdisciplinar
V
TOTAL
5
50
Logística
Industrial
5
50
Gestão
de
5
Estoques
50
4
40
Prática
Interdiscipli
nar VI
4
40
Prática
Interdiscipli
nar VII
40
24
240
24
240
Quadro Resumo
Disciplinas
Disciplinas Obrigatórias
Atividades Complementares
Estágio Supervisionado
TOTAL HORAS
LIBRAS (Optativa)
4
24
Projeto
Integrador
5
Horas
1600
80
1680
50
1721
CH
50
50
50
40
240
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO – TABELA RESUMO
CARGA
CARGA HORÁRIA
COMPONENTES CURRICULARES
HORÁRIA
TOTAL (horas)
TOTAL (h/aula)
Conteúdos Teóricos
1920
1600
Atividades Complementares
96
80
Carga Horária Total do Curso:
2016
1680
1.6.5
240
50
Prática
Interdisciplinar 4
VII
240
24
Horas Aula
1920
96
-
4873
40
24 240
24
Tecnólogo em Logística
Módulo V
Módulo VI
Módulo VII
Módulo VIII
Disciplina
Créd CH
Disciplina Créd CH
Disciplina Créd CH
Disciplina
Créd
Economia de
Orçamento
Comércio
Custos
5
50
5
50
5
50
5
Empresas
Empresarial
Internacional
Movimenta
Controle
e
Localização de
ção
e
Distribuição
5
50
5
50
5
50 Prevenção de 5
Instalações
Armazena
e Transporte
Perdas
gem
Planejamento e
Logística de
Controle
da 5
50
5
50 ERP Aplicado 5
50 Qualidade
5
Suprimentos
Produção
TOTAL
240
Código:
Ementas e Bibliografia
MÓDULO I
MATEMÁTICA BÁSICA
18
Logística
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP
Revisão:
01 de 10/02/2015
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
10/02/2015
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
Operações com números fracionários; MMC; Frações algébricas; Equações fracionárias; Equações de Primeiro
grau; Equações numéricas; Equações literais; Operações com polinômios; Sistemas lineares; Potenciação;
Logaritmos. Funções.
Bibliografia Básica
LEITHOLD, Louis. Matemática aplicada à economia e administração. São Paulo: Harbra, 2001. 500p.
MEDEIROS DA SILVA, Sebastião, Elio e Ermes. Matemática básica para cursos superiores. São Paulo: Atlas,
2002.
FÁVARO, Silvio; FILHO, Osmir Kmeteuk. Noções de Lógica e Matemática Básica. São Paulo: Ciência
Moderna, 2007.
Bibliografia Complementar
GARRITY, Peter. MBA compacto: matemática aplicada aos negócios. 7. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2000.
384p.
MORETTIN, Pedro A.; HAZZAN, Samuel., BUSSAB, Wilton de O. Cálculo funções de uma e várias variáveis.
São Paulo: Saraiva, 2006.
BARBONI, Ayrton.; PAULETTE, Walter. Cálculo e análise: cálculo diferencial e integral a uma variável. 1 ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2007 (Fundamentos de matemática)
WEBER, J. Matemática para Economia e Administração. 2 ed. São Paulo: Harbra, 2001.
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Matemática para administração. 1 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
CONTABILIDADE BÁSICA
Fundamentos de contabilidade. Conceitos e objetivos da contabilidade. Débito, crédito e patrimônio.
Detalhamento das contas de ativo. Detalhamento das contas do passivo. Patrimônio líquido. Escrituração
contábil. Princípios e normas contábeis. Aspectos legais.
Bibliografia Básica
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade básica fácil. 24. ed. São Paulo: Saraiva, 2003. 367p.
IUDICIBUS, Sergio de; MARION, Jose Carlos. Curso de contabilidade para não contadores: para as áreas de
administração economia direito e engenharia. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2000. 282p.
SANTOS, Jose Luiz dos et al. Introdução a contabilidade: atualizada pela minireforma tributaria lei nº 10637/02.
São Paulo: Atlas, 2003. 283p.
Bibliografia Complementar
ALMEIDA, M. C. Curso básico de contabilidade: introdução à metodologia da contabilidade. 4 ed. São Paulo:
Atlas, 2002.
SZUSTER, N.; CARDOSO, R. L.; SZUSTER, Fortunée R.; SZUSTER, Fernanda R.; SZUSTER, Flávia R.
Contabilidade geral. São Paulo: Atlas, 2007.
IUDÍCIBUS, Sérgio. Contabilidade Introdutória (Equipe de Professores da FEA-USP). 10 ed. São Paulo: Atlas,
2008.
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Análise de Balanços. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2008.
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade comercial facil. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 1993.
19
4873
Logística
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP
Revisão:
01 de 10/02/2015
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
10/02/2015
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
ÉTICA PROFISSIONAL E RESPONSABILIDADE SOCIAL
A Compreensão do Homem. O Homem como ser moral. Objetivos da ética. Ética Humanista. Elementos da
Ética Social. Ética nas Organizações. Legislação e normas éticas profissionais. A empresa como agente de
responsabilidade social.
Bibliografia Básica
SROUR, R M. Ética empresarial: a gestão da reputação. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003. 411p.
ASHLEY, Patrícia. Ética e responsabilidade social nos negócios. São Paulo: Saraiva, 2005.
CHAUI, Marilena. Filosofia : ensino medio volume unico. Sao Paulo: Atica, 2005.
Bibliografia Complementar
CAMARGO, Merculino. Fundamentos de ética geral e profissional. 2ed. São Paulo: Vozes, 2001.
COTRIM, Gilberto. Fundamentos de Filosofia: história e grandes temas. 15 ed. São Paulo: Editora Saraiva,
2003.
MARCONDES, Danilo. Iniciação à História da Filosofia: dos Pré-Socráticos a Wittgenstein. 11ªed. Rio de
Janeiro: Jorge Zahar, 2007.
ARANHA, Maria Lucia de Arruda. Filosofia da educaçao. 3 ed. Sao Paulo: Moderna, 2007.
TACHIZAWA, Takeshy. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa : estratégias de negócios
focadas na realidade brasileira. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
FUNDAMENTOS DE GESTÃO ORGANIZACIONAL
Conceituação e características da Administração. Planejamento. Organização. Direção e coordenação.
Avaliação. Áreas da administração: funções e integração. Ciclo administrativo e seu funcionamento. Conceito e
tipos de organizações. Finalidade das organizações. Formas de concentração de empresas. O processo de
tomada de decisões. Gestão organizacional frente aos novos paradigmas.
Bibliografia Básica
MAXIMIANO, Antonio C. A. Teoria geral da administração. 4ed. São Paulo: Atlas, 2004.
MORGAN, Gareth. Imagens da organização – edição executiva. 2ed. São Paulo: Atlas, 2002.
ROBBINS, Stephen P. Administração: mudanças e perspectivas. São Paulo: Saraiva, 2000.
Bibliografia Complementar
HALL, R. H. Organizações: estruturas, processos e resultados. 8ed. São Paulo: Prentice-Hall do Brasil, 2004.
CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria processo e pratica. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução a teoria geral da administração. 6. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2000.
SOBRAL, F.; PECI, A. Administração: teoria e prática no contexto brasileiro. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2007.
ANDRADE, R. O. B.; AMBONI, N. Teoria geral da administração: das origens as perspectivas
contemporâneas. São Paulo: Makron Books, 2007.
PRÁTICA INTERDISCIPLINAR I
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Logística
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP
Revisão:
01 de 10/02/2015
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
10/02/2015
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
Abordagem teórico-prática para integração das diferentes perspectivas propostas pelas disciplinas cursadas e
em curso até o momento.
Método de Pesquisa Científica; O projeto de pesquisa: Fundamentos, Definição e etapas; Tema; Problema,
objetivos, referencial teórico, bibliografia; Orientação quanto às normas da ABNT; Elaboração e
desenvolvimento de trabalho interdisciplinar.
Bibliografia Básica
CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6.ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2007.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2008.
GOLD, Miriam. Redação empresarial : escrevendo com sucesso na era da globalização. 2. ed. São Paulo:
Pearson Education, 2002.
Bibliografia Complementar
SALOMON ,D.V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 3 ed. Rio de Janeiro:
DP&A, 1999.
MARTINS, E. Manual de redação e estilo. 3.ed. São Paulo: Moderna, 2008.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia
cientifica. 6 ed. Sao Paulo: Atlas, 2007
KOCHE, Jose Carlos. Fundamentos de metodologia cientifica: teoria da ciencia e iniciaçao a pesquisa. 26 ed.
Rio de Janeiro: Vozes, 2009.
MÓDULO II
MATEMÁTICA FINANCEIRA
Introdução à Matemática Financeira. Juros simples. Juros Compostos. Taxa de Juros. Descontos. Sequência
de pagamentos e recebimentos. Sistema de Amortização. Cálculo Financeiro em contexto inflacionário.
Bibliografia Básica
ASSAF NETO, A. Matemática financeira e suas aplicações. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2006.
LEITHOLD, L. Matemática aplicada à economia e administração. São Paulo: Harbra, 2001.
VERAS, Lilia Ladeira. Matematica Financeira. 6. ed. Sao Paulo: Atlas, 2007.
Bibliografia Complementar
POMPEO, J.N.S.H. Matemática financeira. 6 ed. São Paulo: Saraiva, 2007.
JUER, Milton. Praticando e aplicando matemática financeira: 1a ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2006.
FARO, Clovis, Fundamentos da matemática financeira: uma introdução ao cálculo financeiro e análise de
investimento de risco. São Paulo: Saraiva, 2006.
MATHIAS, W.F.; GOMES, J.M. Matemática financeira. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2008.
SAMANEZ, Carlos Patrício. Matemática financeira: aplicações à análise de investimento. 4 ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2007.
CONTABILIDADE GERENCIAL
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Logística
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP
Revisão:
01 de 10/02/2015
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
10/02/2015
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
Conceitos e objetivos da contabilidade gerencial para tomada de decisão. Elaboração, interpretação e análise
de relatórios gerenciais. Teorias do custo. Técnicas de elaboração de fluxo de caixa. Fluxo de caixa como
instrumento de tomada de decisão. Fontes e aplicação de recursos. Alternativas de investimentos. Balanço
patrimonial e demonstração de recursos projetados. Efeitos da inflação. Depreciação. Consolidação de balanço
patrimonial e demonstração de resultado.
Bibliografia Básica
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade básica fácil. 24. ed. São Paulo: Saraiva, 2003. 367p.
IUDICIBUS, Sergio de; MARION, Jose Carlos. Curso de contabilidade para não contadores: para as áreas de
administração economia direito e engenharia. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2000. 282p.
SANTOS, Jose Luiz dos et al. Introdução a contabilidade: atualizada pela minireforma tributaria lei nº 10637/02.
São Paulo: Atlas, 2003. 283p.
Bibliografia Complementar
ALMEIDA, M. C. Curso básico de contabilidade: introdução à metodologia da contabilidade. 4 ed. São Paulo:
Atlas, 2002.
SZUSTER, N.; CARDOSO, R. L.; SZUSTER, Fortunée R.; SZUSTER, Fernanda R.; SZUSTER, Flávia R.
Contabilidade geral. São Paulo: Atlas, 2007.
IUDÍCIBUS, Sérgio. Contabilidade Introdutória (Equipe de Professores da FEA-USP). 10 ed. São Paulo: Atlas,
2008.
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Análise de Balanços. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2008.
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade comercial facil. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 1993.
DIREITO E LEGISLAÇÃO
As fontes do Direito. Síntese das instituições de Direito Público e Privado. Noções de Direito Constitucional.
Noções de Direito Administrativo, Penal e Tributário. Explanação básica do Direito Privado: Civil, Comercial,
Consumidor e do Trabalho.
Bibliografia Básica
FERRAZ JUNIOR, Tércio S. Introdução ao estudo do direito. 4ed. São Paulo: Atlas, 2003.
MACHADO, Hugo de Brito. Curso de direito tributario. 29. ed. Sao Paulo: Malheiros, 2008.
MELLO, Celso Antonio B. Curso de direito administrativo. 20ed. São Paulo: Malheiros, 2006.
Bibliografia Complementar
BRANCATO, Ricardo Teixeira. Instituições de direito público e de direito privado. 12ed. São Paulo: Saraiva,
2003.
BARROS, Alice M. de. Curso de direito do trabalho. 5ª Ed. São Paulo: LTR, 2009.
ANGHER, Anne Joyce (Org.) Código de Defesa do Consumidor. 8ª ed. São Paulo: Rideel, 2007. (Coleção de
Leis Rideel. Série Compacta).
CUNHA, Sergio Servulo da. Dicionário compacto do direito. 5ª ed. São Paulo: Saraiva, 2007.
CABRAL, Plínio. Princípios de direito. São Paulo: Harbra, 1999.
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Logística
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP
Revisão:
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Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
10/02/2015
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
GESTÃO DE PROJETOS
O conceito e os objetivos da gerência de projetos. Abertura e definição do escopo de um projeto. Negociação.
Recursos. Cronogramas. Planejamento de um projeto. Execução, acompanhamento e controle de um projeto.
Revisão e avaliação de um projeto. Fechamento de um projeto. Metodologias, técnicas e ferramentas da
gerência de projetos. Controle de projetos.
Bibliografia Básica
VARGAS, Ricardo V. Gerenciamento de projetos. 6ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2005.
MENDES, João Ricardo B. Gerenciamento de projetos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006
KEELLING, Ralph. Gestão de Projetos - Uma Abordagem Global. São Paulo: Saraiva, 2002.
Bibliografia Complementar
DISMORE, Paul Campbell (org.) Projetos Brasileiros: casos reais de gerenciamento. Rio de Janeiro. 2007
ALENCAR,A.J.;SCHIMTZ, E.A. Analise de risco em gerencia de projetos. Rio de Janeiro:Brasport:2006.
BERNARDI, L. A. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos, estratégias e dinâmicas. São Paulo:
Atlas, 2007.
CARVALHO, Marly Monteiro de; RABECHINI JR., Roque. Construindo Competências para Gerenciar Projetos.
São Paulo: Atlas, 2008.
KERZNER, Harold. Gestão de projetos – as melhores práticas. 2ed. Porto Alegre: Bookman Companhia, 2005.
PRÁTICA INTERDISCIPLINAR II
Abordagem teórico-prática para integração das diferentes perspectivas propostas pelas disciplinas cursadas e
em curso até o momento.
Método de pesquisa científica; O projeto de pesquisa: Fundamentos, Definição e etapas; Tema; Problema;
Objetivos; Referencial Teórico; Bibliografia; Orientação quanto às normas da ABNT; Elaboração e
Desenvolvimento de trabalho Interdisciplinar.
Bibliografia Básica
GOLD, Miriam. Redação empresarial: escrevendo com sucesso na era da globalização. 2. ed. São Paulo:
Pearson Education, 2002.
SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 3 ed. Rio de Janeiro:
DP&A, 1999.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2008.
Bibliografia Complementar
CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6.ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2007.
KOCHE, J.C. Fundamentos da metodologia científica: teoria da ciência e prática da pesquisa. 26.ed. Rio de
Janeiro: Vozes, 2009.
MARCONI, Marina Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico: procedimentos
básicos; pesquisa bibliográfica, projeto e relatório; publicações e trabalhos científicos. 7. ed. São Paulo: Atlas,
2007.
MARTINS, E. Manual de redação e estilo. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2008.
SALOMON, D.V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
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Logística
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP
Revisão:
01 de 10/02/2015
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
10/02/2015
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
MÓDULO III
COMUNICAÇÃO VERBAL
Comunicação: elementos da comunicação níveis de linguagem. Organização do pensamento e estruturação de
mensagens. Comunicação interpessoal: competência comunicativa, percepção interpessoal, Oratória e dicção.
Bibliografia Básica
POLITO, Reinaldo. Assim é que se fala: como organizar a fala e transmitir idéias. Saraiva: SP, 2006.
TEIXEIRA, Leonardo. Comunicação na empresa. Rio de Janeiro: FGV, 2007.
BOAVENTURA, Edivaldo. Como ordenar as idéias. 8 ed. São Paulo; Atica, 2001.
Bibliografia Complementar
BLIKSTEINS, Izidoro. Técnicas de comunicação escrita. 22.ed.São Paulo: ática, 2006.
FERREIRA, M. Redação: palavra e arte. São Paulo: Atual, 1999.
PIMENTA, Maria Alzira. Comunicação empresarial. 5. ed. Campinas: Alinea, 2002.
ROBBINS, Harvey A. Como ouvir e falar melhor. Rio de Janeiro: Ed. Alegro BB, 2004.
MARTINS, E. Manual de Redação e Estilo. São Paulo 2006.
LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA
Conceitos básicos de Legislação Tributária. Fontes do Direito Tributário. Competência tributária da União,
Estados e Municípios. Classificação dos tributos. Contribuições e Taxas. Os impostos e suas incidências. Os
impactos dos tributos sobre as atividades empresariais. Reforma tributária.
Bibliografia Básica
FABRETTI, Laudio C.; FABRETTI, Dilene R. Direito Tributário para cursos de administração. 5ed. São Paulo:
Atlas, 2006.
MACHADO, Hugo de Brito. Curso de Direito Tributário. São Paulo: Malheiros, 2006.
PEGAS, Paulo Henrique. Manual de contabilidade tributária. 4ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2006.
Bibliografia Complementar
TORRES, Ricardo Lobo. Curso de direito financeiro e tributario. 14. ed. Rio de Janeiro: Renovar, 2007. 460p.
BRANCATO, Ricardo Teixeira. Instituições de direito público e de direito privado. 12ª ed. São Paulo: Saraiva,
2006.
FERRAZ JUNIOR, Tércio S. Introdução ao estudo do direito. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2007.
CUNHA, Sergio Servulo da. Dicionário compacto do direito. 5ª ed. São Paulo: Saraiva, 2007.
CABRAL, Plínio. Princípios de direito. São Paulo: Harbra, 1999.
NEGOCIAÇÃO
Conceituação de negociação. Conceituação de conflito. Negociador: características. Etapas do processo da
negociação. As estratégias e táticas. Os impasses. Equilibrando emoção e razão. As concessões.
Comunicação e negociação. As diferenças culturais. Motivação. Confiança. Aceitação. Congruência. Estilos de
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Mantida:
Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP
Revisão:
01 de 10/02/2015
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
10/02/2015
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
negociação. Flexibilidade – uma grande virtude. Liderança e negociação. Avaliação. Acompanhamento e
realimentação do processo.
Bibliografia Básica
ALMEIDA JUNIOR, Sebastião de. Negociação – técnica e arte. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2005.
SCHERMERHORN, J. R.; HUNT, J.; OSBORN, R. Fundamentos de comportamento organizacional. 2 ed.
Porto Alegre: Bookman, 2005.
ALYRIO, Ruvigati D.; MACEDO, Marcelo A. da S.; ANDRADE, Rui Otavio B. Princípios de Negociação. São
Paulo: Atlas, 2004.
Bibliografia Complementar
WATKINS, Michael. Negociação. São Paulo: Record, 2004.
ROBBINS, S. Comportamento organizacional. 11 ed. São Paulo: Pearson Prentice-Hall, 2007.
LEWICKI, Roy L., SAUNDERS, David M.; MINTON, John W. Fundamentos da negociação. 2ed. São Paulo:
Bookman, 2002.
CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
SAMPAIO, G. P. Relações humanas a toda hora. São Paulo: Nobel, 2000.
PRÁTICA INTERDISCIPLINAR III
Abordagem teórico-prática para integração das diferentes perspectivas propostas pelas disciplinas cursadas e
em curso até o momento.
Método de pesquisa científica; O projeto de pesquisa: Fundamentos, Definição e etapas; Tema; Problema;
Objetivos; Referencial Teórico; Bibliografia; Orientação quanto às normas da ABNT; Elaboração e
Desenvolvimento de trabalho Interdisciplinar.
Bibliografia Básica
GOLD, Miriam. Redação empresarial: escrevendo com sucesso na era da globalização. 2. ed. São Paulo:
Pearson Education, 2002.
SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 3 ed. Rio de Janeiro:
DP&A, 1999.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2008.
Bibliografia Complementar
CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6.ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2007.
KOCHE, J.C. Fundamentos da metodologia científica: teoria da ciência e prática da pesquisa. 26.ed. Rio de
Janeiro: Vozes, 2009.
MARCONI, Marina Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico: procedimentos
básicos; pesquisa bibliográfica, projeto e relatório; publicações e trabalhos científicos. 7. ed. São Paulo: Atlas,
2007.
MARTINS, E. Manual de redação e estilo. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2008.
SALOMON, D.V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
MÓDULO IV
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Logística
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP
Revisão:
01 de 10/02/2015
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
10/02/2015
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
ESTATÍSTICA
Estatística Descritiva. Distribuição de Probabilidades. Teorema do Limite Central. Teorema da estimação Intervalo Central. Testes de Hipóteses. Correlação. Regressão Linear Simples. Aplicações.
Bibliografia Básica
BUSSAB, Wilton; MORETTIN, Pedro A. Estatística Básica. 5ed. São Paulo: Saraiva, 2006.
COSTA NETO, Pedro Luiz de Oliveira. Estatistica. 2. ed. Sao Paulo: Edgard Blucher, 2007.
LAPPONI, Juan Carlos. Estatistica usando Excel. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
Bibliografia Complementar
MOORE, D. S.. A Estatística básica e a sua prática. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
LEVINE, D.M.; BERENSON, M.L.; STEPHAN, D. Estatística: teoria e aplicações. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC,
2008.
KAZMIER, Leonard. Estatística aplicada a economia e administração. São Paulo: Pearson Makron Books,
2004..
ANDERSON, D. R.; SWEENEY, D. J.; WILLIAMS, T. A. Estatística aplicada à administração e economia. 2.
ed. São Paulo: Thomson Learning, 2007.
LARSON,R.; FARBER,B. Estatística aplicada. 2 ed. São Paulo: Prentice Hall, 2006.
FUNDAMENTOS DE LOGÍSTICA
A logística e seus subsistemas. Importância da logística no contexto macroeconômico. Interfaces da logística
com as demais áreas funcionais. O ambiente logístico: características do produto e da embalagem, custo e
nível do serviço, sistema de transporte, sistema de armazenagem e distribuição. Decisões logísticas: escolha
do modo de transporte.
Bibliografia Básica
BOWERSOX, Donald J.; CLOSS, David J. Logística empresarial – o processo de integração da cadeia de
suprimento. São Paulo: Atlas, 2001.
BALLOU, Ronald H. Logística empresarial. São Paulo: Atlas, 1993.
BERTAGLIA, Paulo Roberto. Logística e gerenciamento. São Paulo: Saraiva, 2003.
Bibliografia Complementar
FLEURY, Paulo; WANKE, Peter; FIGUEIREDO, Kleber F. Logística empresarial. São Paulo: Atlas, 2000.
SALES, Alessandra Simoni Ferraz. Logística na cadeia de suprimentos da indústria automobilística. Belo
Horizonte: C/Arte, 2005.
CASTIGLIONI, Jose Antonio de Mattos. Logística operacional : guia pratico. São Paulo: Erica, 2007.
CHOPRA, Sunil; MEINDI, Peter. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: estratégia planejamento e
operação. Tradução de Claudia Freire. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.
BOWERSOX, D. J.; CLOSS, D. J.; COOPER, M. B. Gestão das cadeias de suprimento e logística. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2007.
EMPREENDEDORISMO
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Logística
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP
Revisão:
01 de 10/02/2015
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
10/02/2015
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
O conceito de empreendedorismo. Características de um empreendedor. Perfil, qualidade e habilidades do
empreendedor. Atitude empreendedora. Técnicas de identificação e aproveitamento de oportunidades. Análise
da importância da visão do futuro e quebra de paradigmas. A constituição de empreendimentos: aspectos
estratégicos, gerenciais e operacionais. O processo empreendedor. Tipos de empreendimentos. O papel do
empreendedor na criação de uma empresa. Etapas do processo de criação de uma empresa: o plano formal
de negócios. Empreendedorismo frente à gestão de pessoas e das organizações.
Bibliografia Básica
SCHERMERHORN, J.R. HUNT, j. Fundamentos de comportamento organizacional. Porto Alegre: Bookman,
2005.
BERNARDI, L. A. Manual de Empreendedorismo e gestão: funadamentos, estratégias e dinâmicas. São Paulo;
Atlas, 2007.
DOLABELA, Fernando. O segredo de Luisa: uma idéia, uma paixão e um plano de negócios. Rio de Janeiro,
2008.
Bibliografia Complementar
PETERS, Michael. HISRICH, Robert D. Empreendedorismo. Porto Alegre: Bookman, 2004.
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo - transformando idéias em negócios. Rio de Janeiro:
Campus, 2001.
HARTMUT, B.; CASAROTTO FILHO, N. Análise de investimentos. 9a. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
NAGLE, Thomas T; HOGAN, John E. Estratégia e táticas de preço: um guia para crescer com lucratividade.
Tradução de Sonia Midori Yamamoto. 4. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2007.
WATKINS, Michael. Negociação. São Paulo: Record, 2004.
PRÁTICA INTERDISCIPLINAR IV
Abordagem teórico-prática para integração das diferentes perspectivas propostas pelas disciplinas cursadas e
em curso até o momento.
Método de pesquisa científica; O projeto de pesquisa: Fundamentos, Definição e etapas; Tema; Problema;
Objetivos; Referencial Teórico; Bibliografia; Orientação quanto às normas da ABNT; Elaboração e
Desenvolvimento de trabalho Interdisciplinar.
Bibliografia Básica
GOLD, Miriam. Redação empresarial: escrevendo com sucesso na era da globalização. 2. ed. São Paulo:
Pearson Education, 2002.
SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 3 ed. Rio de Janeiro:
DP&A, 1999.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2008.
Bibliografia Complementar
CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6.ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2007.
KOCHE, J.C. Fundamentos da metodologia científica: teoria da ciência e prática da pesquisa. 26.ed. Rio de
Janeiro: Vozes, 2009.
MARCONI, Marina Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico: procedimentos
básicos; pesquisa bibliográfica, projeto e relatório; publicações e trabalhos científicos. 7. ed. São Paulo: Atlas,
2007.
MARTINS, E. Manual de redação e estilo. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2008.
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Logística
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP
Revisão:
01 de 10/02/2015
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
10/02/2015
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
SALOMON, D.V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
MÓDULO V
CUSTOS
Conceitos, sistemas e política de custo. Gerenciamento de custos. Análise de planilhas de custos. Custos para
a tomada de decisão. Custos para planejamento e controle. Mudanças na estrutura de custos. Metodologia do
custeio baseado em atividades.
Bibliografia Básica
FARIA, Ana Cristina de; COSTA, Maria de Fátima G. da. Gestão de custos logísticos. São Paulo: Atlas, 2005.
MEGLIORINI, Evandir. Custos. São Paulo: Makron, 2000.
OLIVEIRA, Luis M. de; PEREZ Jr. José Hernandez; COSTA, Rogério G. Gestão estratégica de custos. São
Paulo: Atlas, 2005.
Bibliografia Complementar
BORNIA, Antonio Cezar. Análise gerencial de custos – aplicação em empresas modernas. Porto Alegre:
Bookman Companhia, 2001.
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade de custos fácil. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2001.
SCHIER, Carlos Ubiratan da Costa. Custos industriais. Curitiba: IBPEX, 2005
IUDICIBUS, S. Contabilidade gerencial. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2006.
MARTINS, E. Contabilidade de custos. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2006.
LOCALIZAÇÃO DE INSTALAÇÕES
Análise espacial agregada. A distribuição física. Divisão de região em zonas. Estratégias de distribuição.
Problemas de estoques. Armazéns. Operações eficientes em armazéns: cross-docking. Gerenciamento de
estoques.
Bibliografia Básica
BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos. São Paulo: Bookman, 2006.
MARTINS, Petrônio G.; ALT,Paulo Renato. Administração de materiais e recursos patrimoniais. São Paulo:
Saraiva, 2006.
SLACK, Nigel et al. Administração da produção. 2 ed. Ed. São Paulo: Atlas, 2008.
Bibliografia Complementar
FLEURY, Paulo Fernando; WANKE, Peter; FIGUEIREDO, Kleber F. Logística e gerenciamento da cadeia de
suprimentos – planejamento do fluxo de produtos e dos recursos. São Paulo: Atlas, 2004.
DAVIS, Mark M; CHASE, Richard B; AQUILANO, Nicholas J. Fundamentos da administraçao da produçao. 3
ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
CORREA, H.; CORREA, C. Administração da produção e operações: manufatura e serviços, uma abordagem
estratégica.2 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
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Logística
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP
Revisão:
01 de 10/02/2015
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
10/02/2015
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
BERTAGLIA, Paulo Roberto. Logística e gerenciamento da cadeia de abastecimento. São Paulo: Saraiva,
2007.
HONG YUH CHING. Gestao de estoques na cadeia de logistica integrada: supply chain. 3 ed. Sao Paulo:
Atlas, 2008.
PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO
Definição de sistemas produtivos. Tipos de sistemas produtivos, problemas e critérios de decisão.
Documentação de fabrico. Processos tecnológicos: listas de materiais; gamas operatórias. Concepção do
processo e implantações: fluxo do processo e centros de processamento. Programação de operações: regras
de prioridade. Controle de operações. Planejamento agregado: cargas e capacidades, recursos críticos,
modelos lineares para apoio ao planejamento. Planejamento e programação da produção e sua articulação
com a logística global da empresa. Just-in-Time (JIT) aplicado a sistemas produtivos. Produção para estoque e
por encomenda. Produção sincronizada. Articulação com o mercado.
Bibliografia Básica
FERREIRA, H. B. Redes de planejamento: metodologia e prática com PERT/COM e MS PROJECT. Rio de
Janeiro: Ciência Moderna, 2005.
SLACK, N; CHAMBERS S.; JOHNSTON, R. Administração da produção. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2002.
CORREA, H. L; GIANESI, I. G. N.; CAON, M. Planejamento e controle da produção: MRP II, ERP: conceitos,
uso e implantação base para SAP, ORACLE, APLLICATIONS e outros softwares integrados de gestão. 5ª ed.
São Paulo: Atlas, 2007.
Bibliografia Complementar
DAVIS, Mark M; CHASE, Richard B; AQUILANO, Nicholas J. Fundamentos da administraçao da produçao. 3
ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
TUBINO, D. F. Planejamento e Controle da Produção. São Paulo. Editora Atlas. 2008
BURBIDGE, J. L; Planejamento e Controle da Produção. São Paulo. Editora Atlas. 1988
STEVENSON, W. J. Administração das Operações de Produção. Rio de Janeiro. Editora LTC.
ZACCARELLI, S. B. Programação e Controle da Produção. São Paulo. Livraria Pioneira Editora. 1982.
CADEIA DE SUPRIMENTOS
Conceito de cadeia de suprimentos. Verticalização x Terceirização da cadeia de suprimentos. O desenho da
cadeia de suprimentos adequado aos diversos tipos de negócios. O processo de suprimento e sua gestão. O
papel do estoque na cadeia de suprimentos. Estratégias competitivas da cadeia de suprimentos.
Bibliografia Básica
BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos. São Paulo: Bookman, 2006.
CHOPRA, Sunil; MEINDL, Peter. Gerenciamento da cadeia de suprimentos – estratégia, planejamento e
operação. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2003.
BOWERSOX, D. J.; CLOSS, D. J.; COOPER, M. B. Gestão das cadeias de suprimento e logística. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2007.
Bibliografia Complementar
29
4873
Logística
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP
Revisão:
01 de 10/02/2015
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
10/02/2015
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
FLEURY, Paulo Fernando; WANKE, Peter; FIGUEIREDO, Kleber F. Logística e gerenciamento da cadeia de
suprimentos – planejamento do fluxo de produtos e dos recursos. São Paulo: Atlas, 2004.
GOMES, Carlos F. S. Gestão da cadeia de suprimentos integrada à tecnologia da informação. São Paulo:
Thomson Pioneira, 2004.
BOWERSOX, D. J.; CLOSS, D.J., Logística empresarial: o processo de integração da cadeia de suprimentos.
São Paulo: Atlas, 2007.
BALLOU, R. Logística empresarial: transportes, administração de materiais e distribuição física. São Paulo:
Atlas, 2007.
SALES, Alessandra Simoni Ferraz. Logística na cadeia de suprimentos da indústria automobilística. Belo
Horizonte: C/Arte, 2005.
PRÁTICA INTERDISCIPLINAR V
Abordagem teórico-prática para integração das diferentes perspectivas propostas pelas disciplinas cursadas e
em curso até o momento.
Método de pesquisa científica; O projeto de pesquisa: Fundamentos, Definição e etapas; Tema; Problema;
Objetivos; Referencial Teórico; Bibliografia; Orientação quanto às normas da ABNT; Elaboração e
Desenvolvimento de trabalho Interdisciplinar.
Bibliografia Básica
GOLD, Miriam. Redação empresarial: escrevendo com sucesso na era da globalização. 2. ed. São Paulo:
Pearson Education, 2002.
SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 3 ed. Rio de Janeiro:
DP&A, 1999.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2008.
Bibliografia Complementar
CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6.ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2007.
KOCHE, J.C. Fundamentos da metodologia científica: teoria da ciência e prática da pesquisa. 26.ed. Rio de
Janeiro: Vozes, 2009.
MARCONI, Marina Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico: procedimentos
básicos; pesquisa bibliográfica, projeto e relatório; publicações e trabalhos científicos. 7. ed. São Paulo: Atlas,
2007.
MARTINS, E. Manual de redação e estilo. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2008.
SALOMON, D.V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
MÓDULO VI
ECONOMIA DE EMPRESAS
Conceitos básicos de micro e macroeconomia. Introdução à economia de empresas. Estrutura básica. A
empresa e o macroambiente. Planejamento e controle financeiro. Orçamento e custos. O lucro nos diversos
tipos de mercado. Políticas de preços. Teoria da decisão com risco. Tomada de decisões nas empresas
modernas.
Bibliografia Básica
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4873
Logística
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP
Revisão:
01 de 10/02/2015
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
10/02/2015
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
McGUIGAN, James R.; MOYER, R. Charles; HARRIS, Frederick H. Economia de empresas – aplicações,
estratégia e táticas. São Paulo: Thomson Pioneira, 2004.
RUBINFELD, Daniel L.; PINDYCK, Robert S. Microeconomia. 6ed. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2005.
VICECONTI, Paulo Eduardo V.; NEVES, Silvério das. Introdução a economia. 7ed. São Paulo: Frase, 2005.
Bibliografia Complementar
ROSSETI, J. P. Introdução à economia. 20 ed. São Paulo: Atlas, 2003.
VASCONCELLOS, Marco A. S.; GARCIA, Manuel E. Fundamentos de economia. 2 ed. São Paulo: Saraiva,
2004.
PASSOS, C R M; NOGAMI, Otto. Princípios de economia. 4. ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003.
PINHO, Diva Benevides (Org.). Manual de economia. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2004. 606p. .
VARIAN, H. Microeconomia princípios básicos: uma abordagem moderna. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
MOVIMENTAÇÃO E ARMAZENAGEM
Introdução à movimentação de materiais. A movimentação de Materiais e Armazenagem de Materiais e a
Armazenagem na Logística Integrada. Princípios básicos de movimentação de materiais. Interrelações da
movimentação de materiais. Embalagens, acondicionamento e unitização. Equipamentos de movimentação de
materiais. Estocagem e armazenagem. Seleção de equipamentos de movimentação de materiais. Técnicas de
análise dos problemas de movimentação de materiais. Dimensionamento de espaços. Custo de movimentação
e armazenagem de materiais. Avaliação de alternativas.
Bibliografia Básica
BOWERSOX, Donald J.; CLOSS, David J. Logística empresarial – o processo de integração da cadeia de
suprimento. São Paulo: Atlas, 2001.
NOVAES, Antônio G. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição - estratégia, operação e avaliação.
Rio de Janeiro: Campus, 2004.
CASTIGLIONI, José Antonio de Mattos. Logística Operacional - Guia Prático. São Paulo: Erica, 2007.
Bibliografia Complementar
WANKE, Peter. Gestão de estoque na cadeia de suprimentos. São Paulo: Atlas, 2004.
BALLOU, R. Logística empresarial: transportes, administração de materiais e distribuição física. São Paulo:
Atlas, 2007.
SALES, Alessandra Simoni Ferraz. Logística na cadeia de suprimentos da indústria automobilística. Belo
Horizonte: C/Arte, 2005.
BERTAGLIA, Paulo Roberto. Logística e gerenciamento da cadeia de abastecimento. São Paulo: Saraiva,
2007.
CHOPRA, Sunil; MEINDI, Peter. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: estratégia planejamento e
operação. Tradução de Claudia Freire. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.
LOGÍSTICA DE SUPRIMENTOS
O processo logístico como visão sistêmica para a empresa. A organização da Logística de Suprimentos. Os
materiais e sua classificação, codificação, padronização. A gestão de compras. Análise, classificação e
31
4873
Logística
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP
Revisão:
01 de 10/02/2015
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
10/02/2015
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
desenvolvimento de fornecedores. Efeito Forrester e suas conseqüências nos estoques de toda a cadeia de
suprimentos. Os sistemas de informação aplicados à Logística de Suprimentos. Avaliação do desempenho da
Logística de Suprimentos.
Bibliografia Básica
BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos. Porto Alegre: Bookman, 2006.
TAYLOR, David A. Logística na cadeia de suprimentos – uma perspectiva gerencial. São Paulo: Eddison
Wesley, 2005.
CHOPRA, Sunil; MEINDL, Peter. Gerenciamento da cadeia de suprimentos. São Paulo: Prentice Hall Brasil,
2003.
Bibliografia Complementar
FLEURY, Paulo Fernando; WANKE, Peter; FIGUEIREDO, Kleber F. Logística e gerenciamento da cadeia de
suprimentos – planejamento do fluxo de produtos e dos recursos. São Paulo: Atlas, 2004.
BOWERSOX, D. J.; CLOSS, D. J.; COOPER, M. B. Gestão das cadeias de suprimento e logística. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2007.
BOWERSOX, D. J.; CLOSS, D.J., Logística empresarial: o processo de integração da cadeia de suprimentos.
São Paulo: Atlas, 2007.
BERTAGLIA, Paulo Roberto. Logística e gerenciamento da cadeia de abastecimento. São Paulo: Saraiva,
2007.
CASTIGLIONI, Jose Antonio de Mattos. Logística operacional : guia pratico. São Paulo: Erica, 2007.
LOGÍSTICA
Conceitos de logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos. A integração da cadeia logística: ciclo de
pedido, MRP, ERP (SAP), JIT, Kanban. A informação na cadeia de suprimentos: EDI, previsão de demanda.
Nível de serviço ao cliente. Custos logísticos. Seleção de fornecedores. Parcerias. Distribuição física dos
produtos. Centros de distribuição e armazéns. Estratégias logísticas. Cadeia de distribuição física. Modalidade
de carga. Embalagem para transporte. Modais de transporte. Custos da cadeia de transporte.
Bibliografia Básica
BOWERSOX, Donald J.; CLOSS, David J. Logística empresarial. São Paulo: Atlas, 2001.
CAIXETA-FILHO, José Vicente. Gestão logística do transporte de cargas. São Paulo: Atlas, 2002.
NOVAES, Antonio G. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição. Rio de Janeiro: Campus, 2004.
Bibliografia Complementar
GURGEL, Floriano do Amaral. Logística Industrial. São Paulo: Atlas, 2000.
FIGUEIREDO,K.F.; FLEURY,P.F.; WANKE, P. (org). Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos. São
Paulo: Atlas, 2006.
BALLOU, R. Gerenciamento da cadeia de suprimento: logística empresarial. 4 ed. Porto Alegre: Bookman,
2008.
BOWERSOX, D. J.; CLOSS, D. J.; COOPER, M. B. Gestão das cadeias de suprimento e logística. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2007.
SALES, Alessandra Simoni Ferraz. Logística na cadeia de suprimentos da indústria automobilística. Belo
Horizonte: C/Arte, 2005.
32
4873
Logística
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP
Revisão:
01 de 10/02/2015
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
10/02/2015
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
PRÁTICA INTERDISCIPLINAR VI
Abordagem teórico-prática para integração das diferentes perspectivas propostas pelas disciplinas cursadas e
em curso até o momento.
Método de pesquisa científica; O projeto de pesquisa: Fundamentos, Definição e etapas; Tema; Problema;
Objetivos; Referencial Teórico; Bibliografia; Orientação quanto às normas da ABNT; Elaboração e
Desenvolvimento de trabalho Interdisciplinar.
Bibliografia Básica
GOLD, Miriam. Redação empresarial: escrevendo com sucesso na era da globalização. 2. ed. São Paulo:
Pearson Education, 2002.
SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 3 ed. Rio de Janeiro:
DP&A, 1999.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2008.
Bibliografia Complementar
CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6.ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2007.
KOCHE, J.C. Fundamentos da metodologia científica: teoria da ciência e prática da pesquisa. 26.ed. Rio de
Janeiro: Vozes, 2009.
MARCONI, Marina Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico: procedimentos
básicos; pesquisa bibliográfica, projeto e relatório; publicações e trabalhos científicos. 7. ed. São Paulo: Atlas,
2007.
MARTINS, E. Manual de redação e estilo. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2008.
SALOMON, D.V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
MÓDULO VII
ORÇAMENTO EMPRESARIAL
Conceitos de orçamento. Planejamento e implantação de orçamento. Orçamentos de vendas, estoque,
produção, despesas, resultado do exercício, itens do balanço. Orçamento de fluxo de caixa. Controle
orçamentário. Métodos de previsão orçamentária.
Bibliografia Básica
MOREIRA, José Carlos. Orçamento empresarial – manual de elaboração. 5ed. São Paulo: Atlas, 2002.
SOBANSKI, Jaert J. Prática de orçamento empresarial – um exercício programado. 3ed. São Paulo: Atlas,
2000.
SCHUBERT, Pedro. Orçamento empresarial integrado. São Paulo: Freitas Bastos, 2005.
Bibliografia Complementar
BORNIA, Antonio Cezar. Análise gerencial de custos – aplicação em empresas modernas. Porto Alegre:
Bookman Companhia, 2001.
SZAZI, Eduardo. Terceiro setor: regulaçao no Brasil. 4 ed. Sao Paulo: Peiropolis, 2006.
CARDOSO, Ruy Lopes. Orçamento empresarial: aprender fazendo. São Paulo: Atlas, 2012.
ASSAF Neto, A. Finanças corporativas e Valor. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
33
4873
Logística
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP
Revisão:
01 de 10/02/2015
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
10/02/2015
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
BRIGHAM, E. F.; EHRHARDT, M. C.; GAPENSKI, L.C. Administração financeira: teoria e prática. Atlas, 2001.
DISTRIBUIÇÃO E TRANSPORTE
A natureza da distribuição. Importância estratégica da logística de distribuição. Canais de distribuição.
Decisões gerenciais de canais. Poder, conflito e cooperação de canais. Sistema de gerenciamento do varejo,
atacado e distribuição física. Desafio e impacto da distribuição global. Introdução ao estudo de Transporte.
Transporte Aquaviário. Transporte Terrestre (ferro e rodoviário). Transporte Aéreo. Transporte Intermodal,
Multimodal e Transbordo. Seleção de serviço de transporte. Roteirização. Custos de transportes. Consolidação
de frete. Interrelacionamento com as demais funções logísticas.
Bibliografia Básica
NOVAES, Antônio G. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição - estratégia, operação e avaliação.
Rio de Janeiro: Campus, 2004.
CASTIGLIONI, José Antonio de Mattos. Logística Operacional - Guia Prático. São Paulo: Erica, 2007.
CAIXETA, José V. Filho. Gestão logística do transporte de cargas. São Paulo: Atlas, 2001.
Bibliografia Complementar
COIMBRA, Delfim Bouças. O conhecimento de carga no transporte marítimo. São Paulo: Aduaneiras, 2004.
BOWERSOX, D. J.; CLOSS, D. J.; COOPER, M. B. Gestão das cadeias de suprimento e logística. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2007.
BOWERSOX, D. J.; CLOSS, D.J., Logística empresarial: o processo de integração da cadeia de suprimentos.
São Paulo: Atlas, 2007.
FIGUEIREDO,K.F.; FLEURY,P.F.; WANKE, P. (org). Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos. São
Paulo: Atlas, 2006.
BALLOU, R. Gerenciamento da cadeia de suprimento: logística empresarial. 4 ed. Porto Alegre: Bookman,
2008.
ERP APLICADO À LOGÍSTICA
Introdução à tecnologia da informação e aos sistemas de informação. Tecnologia ERP: conceitos e
características. Funcionalidades, benefícios, estrutura e ciclo de vida da tecnologia ERP. Metodologia de
seleção e implantação dos sistemas ERP. Enterprise resourse planning aplicado à logística.
Bibliografia Básica
TURBAN, E.; RAINER JR., R.K.; POTTER, R.E. Administração de tecnologia da informação: teoria e prática.
Rio de Janeiro: Campus, 2007.
LAUDON, K. C.; LAUDON, J. P. Sistemas de informação gerenciais: Administrando a empresa digital. 7 ed.
São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.
BATISTA, Emerson de O. Sistemas de Informação - O Uso Consciente da Tecnologia para o Gerenciamento.
São Paulo; Saraiva, 2004.
Bibliografia Complementar
34
4873
Logística
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP
Revisão:
01 de 10/02/2015
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
10/02/2015
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
HABERKORN, Ernesto. Um bate-papo sobre o gestao empresarial com ERP. São Paulo: Saraiva, 2007.
SOUZA, César Alexandre de; SACCOL, Amarolinda Z. Sistemas ERP no Brasil – Teoria e casos. São Paulo:
Atlas, 2003.
O´BRIEN, J. A. Sistemas de informação e as decisões gerenciais na era da Internet. 2 ed. São Paulo: Saraiva,
2004.
REZENDE, D.A.; ABREU, A.F. Tecnologia da informação aplicada a sistemas de informações empresariais: o
papel estratégico da informação e dos sistemas de informação nas empresas. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2006.
OLIVEIRA, Djalma de P. R. Sistemas de informações gerenciais. 10ed. São Paulo: Atlas, 2005.
GESTÃO DE ESTOQUES
Aspectos financeiros relacionados a estoques. Custos de manter estoques. Implicações na imobilização de
capital de giro das empresas. Modelos de decisão no gerenciamento de estoques. Análise ABC. Modelos de
estoques: pontos de ressuprimento, EOQ. Modelos integrados de gestão.
Bibliografia Básica
CHING, Hong Yuh. Gestão de estoques na cadeia de logística integrada. São Paulo: Atlas, 2006.
CHOPRA, Sunil; MEINDL, Peter. Gerenciamento da cadeia de suprimentos. São Paulo: Prentice Hall Brasil,
2003.
MOURA, Cassia E. de. Gestão de Estoques - Ação e Monitoramento na Cadeia Logística Integrada. São
Paulo: Ciência Moderna, 2004.
Bibliografia Complementar
CASTIGLIONI, José Antonio de Mattos. Logística Operacional - Guia Prático. São Paulo: Erica, 2007.
BOWERSOX, D. J.; CLOSS, D. J.; COOPER, M. B. Gestão das cadeias de suprimento e logística. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2007.
BOWERSOX, D. J.; CLOSS, D.J., Logística empresarial: o processo de integração da cadeia de suprimentos.
São Paulo: Atlas, 2007.
FIGUEIREDO,K.F.; FLEURY,P.F.; WANKE, P. (org). Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos. São
Paulo: Atlas, 2006.
BALLOU, R. Gerenciamento da cadeia de suprimento: logística empresarial. 4 ed. Porto Alegre: Bookman,
2008.
PRÁTICA INTERDISCIPLINAR VII
Abordagem teórico-prática para integração das diferentes perspectivas propostas pelas disciplinas cursadas e
em curso até o momento.
Método de pesquisa científica; O projeto de pesquisa: Fundamentos, Definição e etapas; Tema; Problema;
Objetivos; Referencial Teórico; Bibliografia; Orientação quanto às normas da ABNT; Elaboração e
Desenvolvimento de trabalho Interdisciplinar.
Bibliografia Básica
GOLD, Miriam. Redação empresarial: escrevendo com sucesso na era da globalização. 2. ed. São Paulo:
Pearson Education, 2002.
35
4873
Logística
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP
Revisão:
01 de 10/02/2015
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
10/02/2015
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 3 ed. Rio de Janeiro:
DP&A, 1999.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2008.
Bibliografia Complementar
CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6.ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2007.
KOCHE, J.C. Fundamentos da metodologia científica: teoria da ciência e prática da pesquisa. 26.ed. Rio de
Janeiro: Vozes, 2009.
MARCONI, Marina Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico: procedimentos
básicos; pesquisa bibliográfica, projeto e relatório; publicações e trabalhos científicos. 7. ed. São Paulo: Atlas,
2007.
MARTINS, E. Manual de redação e estilo. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2008.
SALOMON, D.V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
MÓDULO VIII
COMÉRCIO INTERNACIONAL
Incoterms 2000. Condições de pagamento. Barreiras ao comércio exterior. Despachos aduaneiros.
Regulamentos. Fundamentos do comércio exterior. Aspectos administrativos da atividade de exportação e
importação. Estudo do Secex. Operações importantes na exportação e importação. Blocos econômicos.
Modelos de documentos internos e internacionais. Modais de Transporte Internacional. Unitização de carga.
Transporte Multimodal e Intermodal.
Bibliografia Básica
RATTI, Bruno. Comercio internacional e cambio. Tradução de Daniel Vieira. 11. ed. São Paulo: Lex, 2007.
KEEDI, Samir. ABC do Comercio exterior: abrindo as primeiras páginas. 3. ed. São Paulo: Aduaneiras, 2007.
BEHRENDS, Frederico L. Comercio exterior: o mais completo manual que conduzirá sua empresa a uma
segura fonte geradora de lucros. 8. ed. São Paulo: Thomson, 2006.
Bibliografia Complementar
GARCIA, L. M. Exportar: rotinas e procedimentos, incentivos e formação de preços. 9 ed. São Paulo: Scipione,
1995.
MAIA, Jayme M. Economia internacional e comércio exterior. 11 ed. São Paulo: Atlas, 2008.
LUIZ, Sinclayr. Organizaçao e tecnica comercial: introduçao a administraçao. 21 ed. São Paulo 1999. 382p LUDOVICO, Nelson. Logística internacional: um enfoque em comercio exterior. São Paulo: Saraiva, 2007.
VAZQUEZ, Jose Lopes. Comercio exterior brasileiro. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
CONTROLE E PREVENÇÃO DE PERDAS
A importância do controle e prevenção de perdas. O impacto nos lucros. A análise do ambiente interno. O
controle das informações de perdas. Envolvimento e comprometimento da equipe. Planejamento e controle da
produção. Definição de metas, estratégias e políticas de controle e prevenção de perdas. Controle e prevenção
das perdas no transporte e armazenagem de materiais.
Bibliografia Básica
36
4873
Logística
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP
Revisão:
01 de 10/02/2015
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
10/02/2015
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
NOVAES, Antônio G. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição - estratégia, operação e avaliação.
Rio de Janeiro: Campus, 2004.
TAYLOR, David A. Logística na cadeia de suprimentos – uma perspectiva gerencial. São Paulo: Eddison
Wesley, 2005.
CASTIGLIONI, José Antonio de Mattos. Logística Operacional - Guia Prático. São Paulo: Erica, 2007.
Bibliografia Complementar
FLEURY, Paulo Fernando; WANKE, Peter; FIGUEIREDO, Kleber F. Logística e gerenciamento da cadeia de
suprimentos – planejamento do fluxo de produtos e dos recursos. São Paulo: Atlas, 2004.
BOWERSOX, D. J.; CLOSS, D. J.; COOPER, M. B. Gestão das cadeias de suprimento e logística. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2007.
BOWERSOX, D. J.; CLOSS, D.J., Logística empresarial: o processo de integração da cadeia de suprimentos.
São Paulo: Atlas, 2007.
CHOPRA, Sunil; MEINDI, Peter. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: estratégia planejamento e
operação. Tradução de Claudia Freire. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.
BALLOU, R. Logística empresarial: transportes, administração de materiais e distribuição física. São Paulo:
Atlas, 2007.
QUALIDADE
Histórico e tendências para a qualidade. A Qualidade como fator de exigência do mercado. Ambientes de
Produção da Qualidade. Princípios Gerenciais da Qualidade. Controle do Processo. TQC. Ferramentas da
Qualidade. Gerenciamento pelas Diretrizes. Qualidade na logística. Estratégias para a melhoria contínua.
Controle estatístico do processo. Introdução às normas ISO.
Bibliografia Básica
CARPINETTI, Luiz C R; MIGUEL, P. A.; GEROLAMO, M. C. Gestão da qualidade ISO 9001:2000 :
princípios e requisitos. São Paulo: Atlas, 2008.
CAMPOS, V. F. TQC. Controle da qualidade total. 1ª Edição. São Paulo. Editora INDG. 2004.
VALLE, C. E. Qualidade ambiental ISO 14000. 1ª Edição. São Paulo. Editora Senac. 2002.
Bibliografia Complementar
OLIVEIRA, Lúcia M B de; VIEIRA, M M F (Org.). Administraçao contemporanea: perspectivas estrategicas.
Sao Paulo: Atlas, 1999..
FEIGENBAUM, A. V. Controle da Qualidade Total Vol 1. São Paulo: Makron Books.
DEMING, W. E. Qualidade: A Revolução da Administração. Rio de Janeiro: Saraiva,1990 .
MATSUMURA, Paulo. Compromisso total com a qualidade: um comportamento. Sao Paulo: Grafica Satelite,
2002.
PALADINI, E. P. Avaliação Estratégica da Qualidade. São Paulo, Atlas, 2007.
PROJETO INTEGRADOR
Integração dos conteúdos abordados no Curso. Pesquisa científica. Começo do projeto de
pesquisa/continuidade das atividades desenvolvidas no Projeto Integrador - Fundamentos. Definição e etapas.
37
4873
Logística
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP
Revisão:
01 de 10/02/2015
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
10/02/2015
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
Tema. Problema, objetivos, referencial teórico, bibliografia. Orientação quanto às normas da ABNT. Elaboração
e desenvolvimento de um Projeto Integrado. Possui como objetivo garantir o desenvolvimento de projetos
integradores entre componentes curriculares do curso.
Bibliografia Básica
BASTOS, Lilia da Rocha et al. Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisa teses dissertações
e monografias. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003-2004.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2008.
CERVO, A. L. Metodologia Cientifica. 6Ed. São Paulo 2007.
Bibliografia Complementar
ECO, Humberto. Como se faz uma tese. 19ªed. São Paulo: Perspectiva. 2004.
ISKANDAR, Jamil Ibrahim. Normas da ABNT: comentadas para trabalhos acadêmicos. 2 ed. Curitiba: Juruá,
2004.
GOLD, Miriam. Redação empresarial : escrevendo com sucesso na era da globalização. 2. ed. São Paulo:
Pearson Education, 2002.
SALOMON ,D.V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 3 ed. Rio de Janeiro:
DP&A, 1999.
DESENVOLVIMENTO DE CARREIRAS
As transformações do mercado de trabalho; A importância do Planejamento de carreira; Elaboração e
direcionamento do Currículo; Marketing Pessoal e Network; Personalidades e Profissões: aceitação de
desafios e trabalho em equipe; Inteligência das Relações: Intra e interpessoal e flexibilidade; Trabalho em
Equipe e Criatividade; Liderança e Comunicação. Atração e Seleção de Talentos.
Bibliografia Básica
DUTRA, J.S., Gestão de pessoas: práticas modernas e transformação nas organizações. São Paulo: Atlas,
2010.
CHIAVENATO, I., Gestão de pessoas. 3.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2009. Ok
BOWDITCH, James L., Elementos de comportamento organizacional. São Paulo: Pioneira Thomson Learning,
2004.
Bibliografia Complementar
PIMENTA, Maria Alzira. Comunicação empresarial. 5 ed. Campinas: Alinea, 2006-2002. 174p.
ROBBINS, S. Comportamento organizacional. São Paulo: Pearson Prentice-Hall, 2007.
MINICUCCI, A. Dinâmica de grupo: teorias e sistemas. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2002. 313p.
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução a teoria geral da administração: edição compacta revista e
atualizada. 3 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. 494p.
SAMPAIO, G. P. Relações humanas a toda hora. São Paulo: Nobel, 2000.
PRÁTICA INTERDISCIPLINAR XII
Abordagem teórico-prática para integração das diferentes perspectivas propostas pelas disciplinas cursadas e
em curso até o momento.
38
4873
Logística
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP
Revisão:
01 de 10/02/2015
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
10/02/2015
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
Método de pesquisa científica; O projeto de pesquisa: Fundamentos, Definição e etapas; Tema; Problema;
Objetivos; Referencial Teórico; Bibliografia; Orientação quanto às normas da ABNT; Elaboração e
Desenvolvimento de trabalho Interdisciplinar.
Bibliografia Básica
GOLD, Miriam. Redação empresarial: escrevendo com sucesso na era da globalização. 2. ed. São Paulo:
Pearson Education, 2002.
SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 3 ed. Rio de Janeiro:
DP&A, 1999.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2008.
Bibliografia Complementar
CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6.ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2007.
KOCHE, J.C. Fundamentos da metodologia científica: teoria da ciência e prática da pesquisa. 26.ed. Rio de
Janeiro: Vozes, 2009.
MARCONI, Marina Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico: procedimentos
básicos; pesquisa bibliográfica, projeto e relatório; publicações e trabalhos científicos. 7. ed. São Paulo: Atlas,
2007.
MARTINS, E. Manual de redação e estilo. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2008.
SALOMON, D.V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
ENSINO DA LINGUAGEM BRASILEIRA DE SINAIS - LIBRAS
Os conceitos iniciais básicos sobre deficiência auditiva (surdez) e o cidadão portador: identidade, cultura e
educação. A importância do sistema de libras na comunicação do deficiente auditivo. Rompendo barreiras na
comunicação com o deficiente auditivo. Como se desenvolveram as línguas de sinais e a Língua Brasileira de
Sinais – Libras. A forma e a estruturação da gramática da Libras e o conjunto do seu vocabulário.
Desenvolvimento interpessoal através do uso do sistema de livros com os deficientes.
Bibliografia Básica
BOTELHO, Paula. Linguagem e letramento na educação dos surdos. São Paulo: Autêntica, 2002.
CARVALHO, Ilza Silva de; CASTRO, Alberto R. de. Comunicação por língua brasileira de sinais. Brasília:
Senac, 2005.
VERGAMINI, Sabine A. Arena; MOURA, Mª C.; campos, S.R.L. de - Título: Educação para surdos: práticas e
perspectivas. São Paulo: Santos, 2008.
Bibliografia Complementar
KOJIMA, Catarina K.; SEGALA, Sueli
volume 1. São Paulo: Escala, 2008.
KOJIMA, Catarina K.; SEGALA, Sueli
volume 2. São Paulo: Escala, 2008.
KOJIMA, Catarina K.; SEGALA, Sueli
volume 3. São Paulo: Escala, 2008.
KOJIMA, Catarina K.; SEGALA, Sueli
volume 4. São Paulo: Escala, 2008.
KOJIMA, Catarina K.; SEGALA, Sueli
volume 5. São Paulo: Escala, 2008.
R. LIBRAS: Língua Brasileira de Sinais: a imagem do pensamento:
R. LIBRAS: Língua Brasileira de Sinais: a imagem do pensamento:
R. LIBRAS: Língua Brasileira de Sinais: a imagem do pensamento:
R. LIBRAS: Língua Brasileira de Sinais: a imagem do pensamento:
R. LIBRAS: Língua Brasileira de Sinais: a imagem do pensamento:
1.7 METODOLOGIA
1.7.1
Princípios Metodológicos
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4873
Logística
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP
Revisão:
01 de 10/02/2015
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
10/02/2015
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
São implantadas metodologias e técnicas didático-pedagógicas que contribuem para a implementação
de um processo de ensino-aprendizagem emancipatório, permitindo a abertura de espaços para a construção
do próprio conhecimento.
Para implementar essa visão os espaços das aulas expositivas devem ser ampliados e/ou substituídos
por estratégias diversificadas.
Adicionalmente, outras estratégias de ensino devem ser cuidadosamente selecionadas e planejadas,
de modo a propiciar situações que:
Viabilizem posicionamentos críticos;
Proponham problemas e questões, como pontos de partida para discussões;
Definam a relevância de um problema por sua capacidade de propiciar o saber pensar, não se reduzindo,
assim, à aplicação mecânica de fórmulas feitas;
Provoquem a necessidade de busca de informação;
Enfatizem a manipulação do conhecimento, não a sua aquisição;
Otimizem a argumentação e a contra argumentação para a comprovação de pontos de vista;
Dissolvam receitas prontas, criando oportunidades para tentativas e erros;
Desmistifiquem o erro, desencadeando a preocupação com a provisoriedade do conhecimento, a
necessidade de formulação de argumentações mais sólidas;
Tratem o conhecimento como um processo, tendo em vista que ele deve ser retomado, superado e
transformado em novos conhecimentos.
A adoção desses critérios neutraliza a preocupação em repassar conhecimentos a serem apenas
copiados e reproduzidos, desafiando os alunos a fomentar sua capacidade de problematizar e buscar
respostas próprias, calcadas em argumentos convincentes.
1.7.2
Material Pedagógico
O material pedagógico utilizado no curso pode ser desenvolvido pelos professores, de acordo com a
natureza das disciplinas que ministram, dentro de especificações e padrões a serem definidos pelo Colegiado
de Curso e aprovado pelo Conselho Acadêmico.
É estimulado o uso entre os docentes, de ferramentas informatizadas que permitam o acesso dos
alunos aos textos e outros materiais didáticos em mídias eletrônicas.
O material pedagógico poderá também ser adquirido, conforme indicação da Coordenadoria de Curso,
de acordo com a natureza das disciplinas e do nível tecnológico exigido.
1.7.3
Incorporação Crescente dos Avanços Tecnológicos
40
4873
Logística
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP
Revisão:
01 de 10/02/2015
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
10/02/2015
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
A ETEP – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ destina percentual de sua receita anual
para a aquisição de microcomputadores e softwares. Incentivará, também, a participação de seus professores
e alunos em congressos e seminários que abordem temas relacionados à incorporação de novas tecnologias
ao processo de ensino-aprendizagem para que promovam no âmbito da Instituição as inovações desejadas.
1.7.4
Práticas Pedagógicas Inovadoras
No Curso Superior de Tecnologia em Logístical da ETEP - FACULDADES DE TECNOLOGIA DE
TAUBATÉ deverão ser utilizadas práticas pedagógicas complementares às aulas expositivas tradicionais,
objetivando desenvolver um ambiente propício para a consolidação do perfil do egresso. Entre outras práticas
que poderão ser adotadas, destacam-se as seguintes:

Realização de aulas-problema capazes de estimular a pesquisa, a análise e a síntese;

Realização de seminários em que os estudantes discutam a literatura indicada para a disciplina e
os resultados dos estudos que realizaram;

Discussão de casos reais na preocupação de melhor articular as instâncias teóricas e práticas e a
recuperação da experiência dos estudantes;

Organização de dinâmicas de grupo buscando ativar a comunicação entre os pares, o
aprendizado horizontal, a criatividade e o desejo de contribuir com novos elementos de discussão
e análise;

Elaboração de projetos, produtos e serviços voltados à solução dos problemas regionais e
nacionais pertinentes à área;
Utilização de recursos didático-pedagógicos em sala de aula, tais como audiovisuais, multimídia e de
informática.
1.8 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
Não se aplica a cursos tecnólogos, porém, o aluno que deseja fazer estágio não supervisionado segue
o mesmo procedimento regulamentar, estabelecido de acordo com a legislação vigente (Lei 11.788 de 25 de
setembro de 2008).
1.9 ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Os alunos do curso de Superior de Tecnologia em Logística deverão integralizar 80h de atividades
complementares ao longo do desenvolvimento do curso de acordo com Regulamento de Atividades
Complementares.
Serão consideradas atividades complementares toda e qualquer atividade, não compreendida nas
práticas pedagógicas previstas no desenvolvimento regular das disciplinas do currículo dos cursos da
Faculdade, desde que adequadas à formação acadêmica e ao aprimoramento pessoal e profissional do aluno.
Poderão ser desenvolvidas em qualquer fase do curso, desde que cumpridos os pré-requisitos, quando houver
e atendido ao regulamento de Atividades Complementares.
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4873
Logística
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP
Revisão:
01 de 10/02/2015
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
10/02/2015
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
Serão consideradas atividades complementares, para fins de integralização da carga horária do
currículo dos cursos:

Atividades de pesquisa orientadas por docente dos cursos de graduação e aprovadas pelo
Colegiado de Curso;

Atividades de extensão coordenadas por docente dos cursos de graduação e aprovadas pelo
Colegiado de Curso;

Monitorias em disciplinas pertencentes ao currículo dos cursos da ETEP - FACULDADE DE
TECNOLOGIA DE TAUBATÉ;

Estágios extracurriculares desenvolvidos com base em convênios firmados pela ETEP FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ;

Eventos diversos (seminários, simpósios, congressos, conferências, etc.);

Disciplinas pertencentes a cursos superiores de outras instituições de ensino superior,
independentemente de área, desde que cursadas regularmente pelo aluno, conforme
comprovação oficial da respectiva instituição.
A carga horária validada em cada uma das atividades, para fins de integralização curricular, não poderá
ultrapassar 50% da carga horária total destinada às atividades complementares.
Todas as atividades deverão ser comprovadas pelo próprio aluno, através de formulário próprio.
A Secretaria mantém registro individual das atividades complementares de cada aluno(a) do Curso
Superior de Tecnologia em Logística. Cabe ao aluno o controle das atividades complementares que está
desenvolvendo, sendo de sua absoluta responsabilidade o cumprimento das horas exigidas
institucionalmente. Para tanto, a Secretaria disponibiliza a somatória das horas cumpridas de cada
aluno.
1.10 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Não se aplica
1.11 APOIO AO DISCENTE
Os alunos do Curso Superior de Tecnologia em Logística da ETEP FACULDADE DE TECNOLOGIA DE
TAUBATÉ tem a sua disposição apoio psicopedagógico, praticado por profissional qualificado, com suas
ações focadas no entendimento das questões pedagógicas do processo ensino-aprendizagem. São
oferecidas aos alunos, aulas de Monitoria nas disciplinas mais demandadas, como atividade de
nivelamento e atendimento a dúvidas de alunos, pelos professores do NDE.
A FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ organiza anualmente o Seminário de Gestão e
Tecnologia, além de divulgar e apoiar a participação dos alunos em atividades extracurriculares como
congressos, feiras, seminários, etc. e apoia as atividades do Diretório Central Acadêmico.
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Logística
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP
Revisão:
01 de 10/02/2015
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
10/02/2015
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
A FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ disponibiliza exclusivamente aos alunos os serviços do
Carreiras, que é um departamento de apoio e orientação na busca de vagas no mercado de trabalho,
proporcionando acesso a realidade profissional.
1.12 AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO
A Comissão Própria de Avaliação, utiliza-se dos resultados das avaliações internas e das avaliações
externas de Reconhecimento, Renovação de Reconhecimento, Recredenciamento e ENADE para suas
análises, conclusões e sugestões, encaminhando- as à direção e coordenador do curso para serem
analisados, discutidos e, em seguida, definidas as ações necessárias para melhoria dos resultados
obtidos.
Os coordenadores, de posse dos relatórios dá o feedback aos professores, enaltecendo seus pontos
fortes e dando-lhes sugestões e apoio para corrigir e superar os pontos fracos destacados pelas
pesquisas de avaliação. As demandas referentes à infraestrutura são discutidas com o NDE que em
colegiado delibera pela implantação imediata das que forem pertinentes do ponto de vista acadêmico ou
as encaminha para os setores responsáveis pela implementação quando exigem interferência
arquitetônicas de infraestrutura.
As ações decorrentes das avaliações que forem implementadas são divulgadas para a comunidade
acadêmica destacando a importância de sua participação para as contínuas melhorias nos processos.
1.13 ATIVIDADES DE TUTORIA
Não se aplica para cursos presenciais e a IES não possui cursos à distância.
1.14 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TIC – NO PROCESSO ENSINOAPRENDIZAGEM
Existe na Faculdade a área de Tecnologia Educacional (TE), com o objetivo de desenvolver processos e
produtos educacionais visando a melhoria do processo de ensino-aprendizagem. A área de
TE desenvolve e gerencia o Programa de Design Instrucional (DI) que é um processo de reengenharia
dos materiais didáticos dos professores, os quais são submetidos a ajustes de formatação, design e
conceitos de carga cognitiva, além da criação de um repertório com Objetos de Aprendizagem que
utilizam linguagens mais adequadas às gerações atuas.
Há também o incentivo a participação de seus professores e alunos em congressos e seminários que
abordem temas relacionados à incorporação de novas tecnologias ao processo de ensino-aprendizagem
para que promovam no âmbito da Instituição as inovações desejadas.
Em todas as salas e ambientes da IES está disponível acesso à internet, e os alunos podem acessar as
bases digitais da biblioteca via web, fazer reservas e renovações de empréstimos de livros.
Os professores e alunos dispõem do AVA – Ambiente Virtual de Aprendizagem, por meio do qual
ocorrem fóruns, disponibilização de materiais de apoio, atividades práticas, exercícios, e toda forma de
interação entre os discentes e docentes.
1.15 MATERIAL DIDÁTICO INSTITUCIONAL
Não se aplica
1.16 MECANISMOS DE INTERAÇÃO ENTRE DOCENTES E ESTUDANTES – AVA
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4873
Logística
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP
Revisão:
01 de 10/02/2015
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
10/02/2015
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
A ETEP FACULDADES aplica mecanismos de interação entre docentes e estudantes, principalmente
por meio do AVA – Ambiente Virtual de Aprendizagem – que é uma plataforma de comunicação e interação
que permite intervenções pedagógicas, disponibilizando ferramentas que favoreçam os processos de
comunicação e interação de duas vias entre professore alunos.
O AVA é acessado pela Internet e contém em sua interface gráfica um conjunto de ferramentas
flexíveis que podem variar de acordo com a necessidade pedagógica e podem ter atividades síncronas e/ou
assíncronas. O professor exerce papel de mediador pedagógico, planejando e elaborando estratégias didáticas
que coloquem os alunos ativos no processo de construção do conhecimento, de tal forma que desenvolvam a
autonomia para continuarem aprendendo e rompam com o caráter passivo, de quem espera receber a
informação pronta e digerida.
Dessa forma, o material didático usado no curso utiliza outras mídias, sem com isso perder de vista a
interação, a interatividade e o diálogo necessário e fundamental entre os interlocutores no processo ensinoaprendizagem.
1.17 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM
A Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos adota um procedimento de avaliação Institucionalizado
para todos os cursos e formalizado em regulamento próprio, onde se pode verificar de forma detalhada seu
embasamento pedagógico e detalhamentos de aplicação e registros.
A avaliação do desempenho acadêmico, realizada por disciplina, é contínua e deve permitir a identificação dos
alunos com defasagens, aos quais deverão ser oferecidas oportunidades de reposição de aprendizagem.
O desempenho do aluno é avaliado pelo professor, por meio dos resultados por ele obtidos em todas as
modalidades de trabalhos acadêmicos durante o curso.
Em cada disciplina deverão ser aplicados diversos instrumentos de avaliação, preferencialmente de diferentes
naturezas, para compor a nota final.
O sistema de avaliação é contínuo, realizado ao longo do trimestre, além de contar com uma avaliação final,
realizada no último dia de aula. Todas as disciplinas devem apresentar atividades de Estudo Dirigido, que
comporão a nota final. O Estudo Dirigido tem como objetivo proporcionar uma atividade específica para os
alunos se aprofundarem nos conteúdos ministrados nas disciplinas, utilizando 10 horas-aula.
O Estudo Dirigido pode ser cumprido na escola, nos espaços disponíveis (salas de estudo individuais e em
grupo, biblioteca, laboratórios) ou ainda em ambiente externo à escola, conforme decisão de cada aluno. Essa
metodologia visa dar autonomia ao aluno trabalhador, reduzindo o seu tempo em sala de aula e favorecendo o
trabalho individual e coletivo.
O Estudo Dirigido será definido por cada professor podendo criar, por exemplo, pesquisa bibliográfica,
aprofundamento de estudos, trabalhos em grupo, resolução de exercícios, prática monitorada em laboratório
ou qualquer outra que o docente julgue adequada.
O professor deverá utilizar esse espaço para compor sua avaliação contínua, atribuindo nota para conclusão
da atividade, avaliando outros itens além do conteúdo, tais como organização, pontualidade na entrega dos
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4873
Logística
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP
Revisão:
01 de 10/02/2015
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
10/02/2015
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
trabalhos, apresentação, etc. e o registro de participação dos alunos será feito mediante entrega da atividade
para o professor.
O seguinte esquema ilustra o processo de avaliação da Instituição.
1.18 NÚMERO DE VAGAS
Para as 100 vagas anuais ofertadas, a IES conta com número suficiente de professores no Corpo
Docente, salas de aula adequadas para o curso, laboratórios, biblioteca e demais recursos para o Curso
Superior de Tecnologia em Logística, garantindo excelência no seu desempenho.
1.19 INTEGRAÇÃO COM AS REDES PÚBLICAS DE ENSINO
Não se aplica.
1.20 INTEGRAÇÃO COM O SISTEMA LOCAL E REGIONAL DE SAÚDE E O SUS
Não se aplica.
1.21 ENSINO NA ÁREA DE SAÚDE
Não se aplica.
1.22 ATIVIDADES PRÁTICAS DE ENSINO
Não se aplica.
45
4873
Logística
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP
Revisão:
01 de 10/02/2015
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
10/02/2015
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
DIMENSÃO 2 – Corpo Docente
2.1 ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE
A concepção, o acompanhamento, a consolidação e a avaliação do Plano Pedagógico do curso de
Tecnologia em Logística é realizada pela coordenação de curso e pelos professores do Núcleo Docente
Estruturante – NDE, composto da seguinte maneira:
Membros do corpo docente que ministram disciplinas do currículo do curso:

Professor Mestre Augusto Messias Seabra

Professor MestreTamer Mogawer

Professor Mestre Mauro Celso Senatore

Professora Especialista Marilene de Oliveira Berti

Professora Mestre Liana Paula Queiroz Bravo
2.2 ATUAÇÃO DO COORDENADOR
A Instituição tem na sua organização administrativa e acadêmica um coordenador responsável pela
articulação, formulação, e execução de cada projeto pedagógico de Curso. Está a cargo do coordenador a
gestão do curso, a relação com os docentes e discentes, bem como a representatividade nos colegiados.
O coordenador possui uma formação que lhe permite ter domínio do desenvolvimento do projeto
pedagógico do Curso.
2.3 EXPERIÊNCIA DO COORDENADOR DO CURSO EM CURSOS À DISTÂNCIA
Não se aplica.
2.4 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL, DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE GESTÃO ACADÊMICA DO
COORDENADOR
O coordenador do curso Bacharel em Administração tem doze anos de experiência profissional
acadêmica, sendo seis anos dentro da Instituição. Já atuou como Diretor de Materiais em organizações da
área da saúde, Gerente Administrativo e de Projetos em Organizações da área privada. É sócio proprietário da
empresa ABS Representação e Consultoria desde 1997 e da CTEC Contabilidade de Apoio Administrativo
desde 2012, onde realiza atividade de consultoria e auditoria Administrativa, financeira, contábil e
treinamentos.
O coordenador possui uma formação que lhe permite ter domínio do desenvolvimento do projeto
pedagógico do Curso.
2.5 REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR DO CURSO
O Coordenador do Curso é contratado em regime de trabalho de tempo Parcial e dedica 10 horas
semanais à administração e à condução do Curso, tendo tempo previsto de dedicação suficiente para que
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4873
Logística
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP
Revisão:
01 de 10/02/2015
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
10/02/2015
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
exerça as atribuições inerentes à sua função. Isto pode ser constatado por meio de compatibilidade de sua
carga horária com o número de professores e alunos do Curso e compatibilidade de sua carga horária com os
turnos de funcionamento do Curso.
2.6 CARGA HORÁRIA DO COORDENADOR DE CURSO
A Carga Horária do coordenador de curso será de 10 horas semanais, dedicadas totalmente à
coordenação.
2.7 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO
Comprovado pela disponibilização dos prontuários dos professores
2.8 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO – PERCENTUAL DE DOUTORES
Comprovado pela disponibilização dos prontuários dos professores
2.9 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE
Comprovado pela disponibilização dos prontuários dos professores
2.10
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO CORPO DOCENTE
Comprovado pela disponibilização dos prontuários dos professores
2.11
EXPERIÊNCIA NO EXERCÍCIO DA DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA
Não se aplica à IES, por ser item obrigatório somente para cursos de Licenciatura.
2.12
EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR DO CORPO DOCENTE
Comprovado pela disponibilização dos prontuários dos professores
2.13 RELAÇÃO ENTRE O NÚMERO DE DOCENTES E O NÚMERO DE ESTUDANTES
Não se aplica.
2.14
FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO
O colegiado de curso está implantado no curso por meio do Núcleo Docente Estruturante, tendo
representados os segmentos docente e discente. As reuniões ocorrem em periodicidade previamente
estipulada em calendário anual próprio e as decisões e encaminhamentos são devidamente registrados em
atas armazenadas no portal acadêmico.
O Colegiado de Curso é presidido pelo Coordenador de Curso e composto pelos professores do
Núcleo Docente Estruturante e deve ter um representante do corpo discente, aluno do curso, indicado por seus
pares ou eleito pelos mesmos.
O Colegiado de Curso reúne-se ordinariamente 1 (uma) vez por trimestre para análise do andamento
do Projeto Pedagógico do Curso.
47
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Logística
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP
Revisão:
01 de 10/02/2015
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
10/02/2015
Aprovado:
Conselho Acadêmico
2.15
Código:
PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA OU TECNOLÓGICA
A Faculdade de Tecnologia de Taubaté incentiva a produção científica, cultural e tecnológica dos
docentes, por meio de publicação de livros ou capítulos de livros, participação em eventos de interesse do
curso, bem como, com a organização e promoção do Seminário de Gestão e Tecnologia, organizado
anualmente.
A IES divulga os eventos e os professores tem suas ausências abonadas para a participação e
apresentação de seus trabalhos.
2.16 TITULAÇÃO E FORMAÇÃO DO CORPO DE TUTORES DO CURSO
Não se aplica.
2.17 EXPERIÊNCIA DO CORPO DE TUTORES EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
Não se aplica.
2.18
RELAÇÃO DE DOCENTES E TUTORES – PRESENCIAIS E A DISTÂNCIA – POR ESTUDANTE
Não se aplica.
2.19
RESPONSABILIDADE DOCENTE PELA SUPERVISÃO DA ASSISTÊNCIA MÉDICA
Não se aplica.
2.20
NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO E EXPERIÊNCIA DOCENTE
Não se aplica.
DIMENSÃO 3 – Infraestrutura
3.1 GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL – TI
A sala de trabalho do Núcleo Docente Estruturado é dimensionada com postos de trabalho, dotada de
isolamento acústico, iluminação adequada, ventilação, mobiliário e computador pessoal portátil para cada
integrante. A sala conta ainda com espaço para atendimento reservado a discentes e possui também recursos
de comunicação, como internet e telefonia.
3.2 ESPAÇO DE TRABALHO PARA A COORDENAÇÃO DO CURSO E SERVIÇOS ACADÊMICOS
A sala para Coordenadoria de Curso é dimensionada com postos de trabalho individual para o
coordenador de curso, dotada de isolamento acústico, iluminação, ventilação, mobiliário e aparelhagem
específica. Atualmente a sala é de uso compartilhado entre os coordenadores de curso da faculdade, com
espaço para atendimento reservado a discentes e reuniões com docentes.
3.3 SALA DE PROFESSORES
A sala de professores possui um espaço amplo, confortável, com recursos de comunicação, como
Internet e telefonia e ainda espaço com mesas para reuniões. Está dotada de isolamento acústico, iluminação,
ventilação, mobiliário e aparelhagem específica, atendendo a todas as condições de salubridade.
3.4 SALA DE AULA
48
4873
Logística
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP
Revisão:
01 de 10/02/2015
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
10/02/2015
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
4873
As salas de aula são bem dimensionadas, dotadas de isolamento acústico, iluminação, ventilação,
Computador com acesso à internet, projetor, som ambiente, quadro branco, atendendo a todas as condições
de salubridade. As salas contam com layout moderno, modelo stadium, com mesas Balcão e cadeiras estofadas
para o conforto dos alunos e quadro branco.
Ordem
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
Localização
TERREO
TERREO
TERREO
TERREO
TERREO
TERREO
TERREO
1 ANDAR
1 ANDAR
1 ANDAR
1 ANDAR
1 ANDAR
1 ANDAR
1 ANDAR
1 ANDAR
1 ANDAR
1 ANDAR
1 ANDAR
1 ANDAR
1 ANDAR
1 ANDAR
Sala
TBT101
TBT102
TBT103
TBT104
TBT105
TBT106
TBT107
TBT201
TBT202
TBT203
TBT204
TBT205
TBT206
TBT207
TBT208
TBT209
TBT210
TBT211
TBT212
TBT213
TBT214
Ambiente
Sala Multimídia
Sala Multimídia
Sala Multimídia
Sala Multimídia
Sala Multimídia
Sala Multimídia
Sala Multimídia
Sala Multimídia
Sala Multimídia
Sala Multimídia
Sala Multimídia
Sala Multimídia
Sala Multimídia
Sala Multimídia
Sala Multimídia
Sala Multimídia
Sala Multimídia
Sala Multimídia
Sala Multimídia
Sala Multimídia
Sala Multimídia
Capacidade
30
30
76
82
77
77
87
77
87
66
70
77
66
66
63
84
66
87
77
87
77
3.5 ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA
Os alunos tem acesso aos equipamentos de informática com acesso à internet para desenvolverem
pesquisas e preparar materiais necessários para melhor desempenho de suas atividades acadêmicas. Os
equipamentos estão disponíveis nasala de estudos e laboratórios de informática, Biblioteca e salas de aula,
além wi Fi disponível para o uso de equipamentos pessoais em todo campos.
Andar
Departamento
1º Andar
1º Andar
1º Andar
1º Andar
1º Andar
1º Andar
1º Andar
LABORATÓRIO 01
LABORATÓRIO 01
LABORATÓRIO 01
LABORATÓRIO 01
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Serial
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-
Ativo
-
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Notebook
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Desktop
Desktop
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DELL
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LENOVO
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LENOVO
LENOVO
49
Logística
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP
Revisão:
01 de 10/02/2015
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
10/02/2015
Aprovado:
Conselho Acadêmico
1º Andar
1º Andar
1º Andar
1º Andar
1º Andar
1º Andar
1º Andar
1º Andar
1º Andar
1º Andar
1º Andar
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1º Andar
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1º Andar
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1º Andar
1º Andar
1º Andar
1º Andar
1º Andar
1º Andar
1º Andar
1º Andar
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1º Andar
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1º Andar
1º Andar
1º Andar
1º Andar
1º Andar
1º Andar
1º Andar
1º Andar
1º Andar
1º Andar
1º Andar
1º Andar
1º Andar
1º Andar
1º Andar
Térreo
Térreo
LABORATÓRIO 01
LABORATÓRIO 01
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LABORATÓRIO 01
LABORATÓRIO 01
LABORATÓRIO 01
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LABORATÓRIO 01
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LABORATÓRIO 02
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LABORATÓRIO 04
LABORATÓRIO 04
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18.5
18.5
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18.5
18.5
18.5
18.5
18.5
18.5
18.5
18.5
18.5
18.5
18.5
18.5
17
17
17
17
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18.5
18.5
18.5
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18.5
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18.5
17
17
-
-
Código:
Desktop
Desktop
Desktop
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E73
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E73
E73
E73
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780
GX620
50
Logística
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP
Revisão:
01 de 10/02/2015
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
10/02/2015
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Térreo
Térreo
LABORATÓRIO 04
LABORATÓRIO 04
Sim
Sim
DELL
DELL
17
17
-
-
Código:
Desktop
Desktop
DELL
DELL
4873
GX620
GX620
3.6 BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Conforme apresentado no item 1.6.5 deste documento o acervo da bibliografia básica conta com o mínimo de
três títulos por unidade curricular e está disponível na proporção de pelo menos um exemplar para cada 10
vagas autorizadas.
3.7 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Conforme apresentado no item 1.6.5 deste documento o acervo da bibliografia complementar atende ao
requisito máximo do MEC, possuindo no mínimo de cinco títulos por unidade curricular com pelo menos dois
exemplares de cada título disponíveis
3.8 PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS
A IES atende além do critério de exigência máxima do instrumento de avaliação do MEC, disponibilizando
um acervo virtual com 35 fontes que remetem a centenas de periódicos de todas as áreas de conhecimentos,
ofertados pelo sitio da IES no link da Biblioteca.
Além dos periódicos listados a seguir, no link da Biblioteca os alunos e o público em geral tem acesso
a centenas de fontes digitais devidamente organizadas para consultas e pesquisas acadêmicas em teses,
dissertações, artigos acadêmicos, Jornais e livros digitais,
A IES disponibiliza publicamente os seguintes periódicos:
1. PORTCOM - Livre acesso a revistas Intercom, Inovcom e RBCC, além de livros, Trabalhos acadêmicos,
Vídeos e e-books. http://www.portcom.intercom.org.br
2.
Directory of Open Access Journals (DOAJ)
Diretório de revistas eletrônicas de acesso aberto (open access), mantido pela Lund University Libraries na
Suécia. Disponibiliza, também, o Directory of Open Access Journals - http://www.doaj.org/
3.
Portal Nuclear; desenvolvido pela Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN), através do Centro de
Informações Nucleares (CIN). Portal para periódicos de livre acesso na Internet - 6372 títulos- todas as áreas
http://portalnuclear.cnen.gov.br/livre
4.
Periódicos CAPES; disponibiliza 13345 registros de periódicos, não incluídos os livros, teses e
dissertações. http://www.periodicos.capes.gov.br
5.
Periódicos UFSC; conta com a presença de 43 publicações científicas em todas as áreas.
http://www.periodicos.ufsc.br/
51
Logística
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP
Revisão:
01 de 10/02/2015
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
10/02/2015
Aprovado:
Conselho Acadêmico
6.
Código:
Sistema de Eletrônico de Editoração de Revistas (SEER/IBCT). Esta área tem como objetivo reunir,
organizar e divulgar APENAS as revistas científicas brasileiras que utilizam o SEER/OJS.
Disponibiliza 139 registros em 2013 e 69 registros de 2014
http://seer.ibict.br/index.php?option=com_mtree&Itemid=109
7.
Periódicos em Biodiversidade- BHL Disponibiliza 38 Periódicos Títulos específicos da Coleção SciELO.
http://www.bhlscielo.org/
8.
SciELO - Biblioteca eletrônica disponibiliza 1187 periódicos, destacando-se: 80 para Engenharia, 338
humanas, 230 ciências sociais; Linguística, 46 Letras e Artes e 507.961 Artigos
http://www.bhlscielo.org/
9.
SPELL – Scientific Periodicals Electronic Library- disponibiliza 86 periódicos. http://www.spell.org.br
10. UMED.NET ENCICLOPÉDIA VIRTUAL- 20 revistas em espanhol nas áreas de Direito, Economia e
Ciências Sociais. http://www.eumed.net/
11. Editora Elsevier - A plataforma Engineering Village proporciona acesso integrado a diversas bases de
dados especializadas que atendem às Engenharias e áreas correlatas, como Física, Geociências e Petróleo e
Gás natural
http://www.americalatina.elsevier.com/sul/pt-br/science_direct_livros.php
12. Gazeta do Linux. http://www.gazetadolinux.com/
13. Revista de Engenharia de Computação e Sistemas Digitais, http://revista.pcs.usp.br/
14. Revista de Informática Teórica e Aplicada. http://seer.ufrgs.br/index.php/rita/index
15. Revista Eletrônica de Sistemas de Informação. http://revistas.facecla.com.br/index.php/reinfo
16. Revista Eletrônica Perceptron-ISSN-2175-1846, é um periódico eletrônico do campus Medianeira
http://www.utfpr.edu.br/medianeira/estrutura/diretorias/dirppg/revista-cientifica
17. Revista Geek http://www.geek.com.br/
18. Revista Info Exame http://info.abril.com.br
19. Revista PC World http://pcworld.uol.com.br/
20. Revista iP – Informação Pública - é uma publicação da Empresa de Informática e Informação do Município
de Belo Horizonte (PRODABEL). http://www.ip.pbh.gov.br/
21. Revista Negócios e Tecnologia da Informação- http://publica.fesppr.br/index.php/rnti/index
22. Revista.br, é uma publicação do CGI.br que trata de diversos assuntos relacionados à Internet no Brasil e
no mundo com especial enfoque nos tópicos relacionados à Governança da Internet.
http://www.cgi.br
23. Revista Mackenzie de Engenharia e Computação. http://editorarevistas.mackenzie.br/index.php
52
4873
Logística
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP
Revisão:
01 de 10/02/2015
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
10/02/2015
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
24. Periódicos USCS, encontra links para outros periódicos e disponibiliza 5 periódicos da USCS de diversas
áreas. http://www.uscs.edu.br/infra/biblioteca/index.php
25. Revista Logística http://www.imam.com.br/logistica/
26. Diadorim - Sistema de classificação das revistas, serviço de informações relativas às autorizações
concedidas para o armazenamento e o acesso dos artigos das revistas brasileiras em repositórios digitais de
acesso aberto. http://diadorim.ibict.br/
27. Dialnet disponibiliza 1.365 revistas digitais (diversos países). http://dialnet.unirioja.es/
28. PKP is a multi-university initiative developing (free) open source software and conducting research to
improve the quality and reach of scholarly publishing. https://pkp.sfu.ca/
29. FAEL- Site da Faculdade- 12 revistas da área de tecnologia e dezenas de diversas outras áreas
http://www.fael.edu.br/revistas-eletronicas/
30. Portal Metodista- Revista Eletrônica Gestão e Serviços
https://www.metodista.br/revistas/revistas-ims/index.php/REGS
31. A READ - Revista Eletrônica de Administração, criada em 1995 e publicada pela Escola de Administração
da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, foi a primeira revista eletrônica da área na América Latina.
http://seer.ufrgs.br/read
32. A Revista Eptic Online é uma publicação quadrimestral editada pelo Observatório de Economia e
Comunicação (Obscom). http://www.eptic.com.br
33. A Revista Produção Online é um periódico científico eletrônico brasileiro dirigido à comunidade científica
da área de Engenharia de Produção e correlatas. http://producaoonline.org.br
34. Techoje; seu objetivo é difundir o conhecimento, estimular o debate em busca de soluções e promover a
atualização de profissionais e estudantes. http://www.techoje.com.br
35. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos- Criada em 1944, a Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos
(Rbep) é um periódico editado em formato impresso e eletrônico e tem periodicidade quadrimestral.
http://rbep.inep.gov.br/index.php/RBEP
Obs: podem ser solicitados periódicos impressos de outras unidades.
3.9 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUANTIDADE
Resumidamente, as instalações estão mostradas nesta tabela:
Laboratório
Eletricidade / Eletrônica/ Instalações elétricas
Hidráulica/ Pneumática
Informática
Mecânica/ Metrologia
Quantidade
01
01
01
01
53
4873
Logística
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP
Revisão:
01 de 10/02/2015
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
10/02/2015
Aprovado:
Conselho Acadêmico
3.10
Código:
LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUALIDADE
A faculdade disponibiliza ambientes/laboratórios com instalações adequadas, em quantidade e espaço
físico (adequação às especificidades, dimensões, mobiliário, iluminação, etc.) às exigências da formação
geral/básica e profissional/específica e ao número de estudantes, assegurando sua participação ativa nas
atividades práticas.
As atividades de ensino nos laboratórios são planejadas pelos docentes e controladas pela
Coordenação de Curso e pelo técnico responsável pelos laboratórios nas diferentes áreas de ensino,
conciliando os serviços prestados pelas diferentes áreas de ensino com as atividades didático-pedagógicas
práticas.
3.11
LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: SERVIÇOS
O atendimento aos alunos do curso durante a utilização dos laboratórios em horário de aulas ou extraaula é feita pelos professores por funcionários e monitores.
Todo o material de consumo necessário aos experimentos encontra no almoxarifado do respectivo
setor, sendo controlado pelo funcionário responsável.
As normas de segurança dos laboratórios são divulgadas aos alunos e corpo docente, estando
afixadas no interior dos ambientes.
3.12
SISTEMA DE CONTROLE DE PRODUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO
Não se aplica
3.13
NÚCLEO DE PRÁTICAS JURÍDICAS: ATIVIDADES BÁSICAS
Não se aplica
3.14 NÚCLEO DE PRÁTICAS JURÍDICAS: ATIVIDADES DE ARBITRAGEM, NEGOCIAÇÃO E
MEDIAÇÃO
Não se aplica
3.15
UNIDADES HOSPITALARES DE ENSINO E COMPLEXO ASSISTENCIAL
Não se aplica
3.16
SISTEMA DE REFERÊNCIA E CONTRARREFERÊNCIA
Não se aplica
3.17
BIOTÉRICOS
Não se aplica
3.18
LABORATÓRIOS DE ENSINO
Não se aplica
3.19
LABORATÓRIOS DE HABILIDADES
54
4873
Logística
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP
Revisão:
01 de 10/02/2015
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
10/02/2015
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
Não se aplica
3.20
PROTOCOLOS DE EXPERIMENTOS
Não se aplica
3.21
COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA
Não se aplica
ATENDIMENTO AOS REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS:
1.
Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso:
O Projeto Pedagógico do Curso está coerente com as Diretrizes Curriculares Nacionais, conforme
matriz curricular e ementas apresentadas.
2. Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnicos Raciais e para o ensino
de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana
A educação das relações étnico-raciais está inclusa na disciplina Fundamentos de Gestão
Organizacional, conforme item 1.6.5 desse documento.
3. Titulação do Corpo Docente
Todo o Corpo Docente possui formação em Pós-Graduação ou superior, conforme comprovado com
os prontuários do corpo docente.
4. Núcleo Docente Estruturante
O NDE está implantando e atende à normativa pertinente, conforme item 2.1 deste documento.
5. Denominação dos Cursos Superiores de Tecnologia
A denominação do Curso Superior de Tecnologia em Logística está adequada ao Catálogo Nacional
dos Cursos Superiores de Tecnologia.
6. Carga Horária Mínima em horas – para Cursos Superiores de Tecnologia
O Curso de Tecnologia em Logística atende a carga horária mínima exigida pela Resolução CNE/CES nº
2/2007, com 2400 horas
7. Carga Horária Mínima em horas – para Cursos Bacharelados e Licenciaturas
Não se aplica
8. Tempo de Integralização
O Curso de Tecnologia em Logística atende o tempo mínimo de integralização exigido pela Resolução
CNE/CES nº 2/2007, com 3 anos de duração.
55
4873
Logística
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP
Revisão:
01 de 10/02/2015
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
10/02/2015
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
9. Condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida
A faculdade apresenta as seguintes condições de acessibilidade, para livre circulação dos estudantes
nos espaços de uso coletivo (eliminação de barreiras arquitetônicas); vagas reservadas no estacionamento;
rampas com corrimãos, facilitando a circulação de cadeira de rodas; elevador, portas e banheiros adaptados
com espaço suficiente para permitir o acesso de cadeira de rodas; barras de apoio nas paredes dos banheiros;
lavabos, bebedouros, piso tátil, identificações em Braile e capacitação dos colaboradores para o trato com os
PNE.
10. Disciplina Obrigatória/Optativa de Libras
O Projeto Pedagógico do Curso prevê o Ensino de Libras – Linguagem Brasileira de Sinais, conforme
item 1.6.4 (Matriz curricular) deste documento.
11. Prevalência de Avaliação Presencial para EAD
Não se aplica.
12. Informações Acadêmicas
As informações acadêmicas estão disponibilizadas na forma impressa e virtual, no sítio da Instituição:
www.etep.com.br
13. Políticas de Educação Ambiental
A educação ambiental está integrada às disciplinas do curso de modo transversal, contínuo e
permanente, e declarado como princípio institucional no item 1.2.1 Política de Responsabilidade Social
56
4873
Logística
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de Taubaté – ETEP
Revisão:
01 de 10/02/2015
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
10/02/2015
Aprovado:
Conselho Acadêmico
Código:
4873
57

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