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PPC - ADM
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO
Recife/PE
2014
ADMINISTRAÇÃO – CIÊNCIAS CONTÁBEIS – PEDAGOGIA
Credenciada pela Portaria MEC nº 118 de 12/01/2006 – DOU de 13/01/2006
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO
Item
Pág.
INTRODUÇÃO
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IDENTIFICAÇÃO
Mantenedora
Mantida
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CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES
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Breve Histórico
Missão
Visão
Valores
Finalidades e Áreas de Atuação
Áreas de atuação acadêmica
Objetivos e Metas Institucionais
Diretrizes Pedagógicas
Responsabilidade Social
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INSERÇÃO REGIONAL
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O Estado de Pernambuco
Projeto pedagógico em relação a Pernambuco
Projeto Pedagógico em relação à região Metropolitana do Grande Recife
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO – FASC
DIMENSÃO 1 – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
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1.1 Contexto Educacional
Identificação do Curso de Administração
Conceito Preliminar de Curso – CPC – e Conceito de Curso – CC
Concepção do Curso
Justificativa do curso
1.2 Políticas Institucionais no Âmbito do Curso
1.3 Objetivos do Curso
1.4 Perfil Profissional do Egresso
1.5 Estrutura Curricular
1.6. Conteúdos Curriculares
1.7 Metodologia
1.8 Estágio Curricular Supervisionado
1.9 Atividades Complementares
1.10 Trabalho de Conclusão de Curso - TCC
1.11 Apoio ao Discente
1.12 Ações decorrentes dos Processos de Avaliação do Curso
1.13. Tecnologia de Informação e Comunicação – TICs – no Processo Ensino Aprendizagem
1.14 Procedimentos de Avaliação do Processo de Ensino-Aprendizagem
1.15. Número de Vagas
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DIMENSÃO 2 – CORPO DOCENTE
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2.1 Atuação do Núcleo Docente Estruturante
2.1.1. Titulação e Formação Acadêmica do NDE (Núcleo Docente Estruturante)
2.1.2. Regime de Trabalho do NDE (Núcleo Docente Estruturante)
2.2. Atuação do Coordenador do Curso
2.4 Experiência Profissional, de Magistério Superior e de Gestão Acadêmica do Coordenador
2.5 Regime de Trabalho do Coordenador do Curso
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2.6 Carga horária de Coordenação do Curso
2.7 Titulação do Corpo Docente do Curso
2.8 Titulação do Corpo Docente do Curso – Percentual de Doutores
2.9 Regime de Trabalho do Corpo Docente do Curso
2.10. Experiência profissional do corpo docente
2.12. Experiência de magistério superior do corpo docente
2.14 Funcionamento do Colegiado do Curso ou Equivalente
2.15 Produção Científica, Cultural, Artística ou Tecnológica
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DIMENSÃO 3 – INFRAESTRUTURA
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3.1 Gabinetes de Trabalho para Professores Tempo Integral – TI e Tempo Parcial - TP
3.2 Espaço de Trabalho para Coordenação do Curso e Serviços Acadêmicos
3.3 Sala de Professores
3.4 Salas de Aula
3.5 Acesso dos Alunos a Equipamentos de Informática
3.6 Bibliografia Básica
3.7 Bibliografia Complementar
3.9 Laboratórios Didáticos Especializados: quantidade
3.10 Laboratórios Didáticos Especializados: qualidade
3.11 Laboratórios Didáticos Especializados: serviços
RELAÇÃO DE ANEXOS
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INTRODUÇÃO
O presente Projeto Político Pedagógico do Curso de Administração da Faculdade Santa Catarina
- FASC busca adequar-se ao novo paradigma da educação nacional, no qual o foco se transfere dos
conteúdos para o desenvolvimento de competências, na mesma medida em que a prática da situação
de sala-de-aula se desloca do professor para o aluno e do ensinar para o aprender. Nesse contexto, o
desenvolvimento de competências e não o conteúdo curricular por si deve ser o elemento orientador da
formulação do currículo e do projeto pedagógico do Curso Superior de Administração.
É importante frisar que uma competência é uma articulação de saberes tanto conceituais
quanto psicomotores, de atitudes e de valores, fundadas em um conjunto de tecnologias, entendidas
em um sentido amplo, como os instrumentos e técnicas que permitem a expressão da competência
profissional.
O projeto pedagógico do Curso Superior Administração da Faculdade Santa Catarina – FASC foi
construído e revisado a partir de concepções gerais e integradas tendo em vista o perfil desejado do
egresso, objetivando: desdobrar, detalhar e aprofundar essas concepções em termos de competências,
habilidades, atitudes e valores.
Os componentes curriculares, de forma articulada, assumem o compromisso de contribuir para
o desenvolvimento de competências específicas e gerais, na construção e reconstrução de conceitos,
princípios e processos tecnológicos. A formação de alunos com alta qualificação técnica, profissional e
humana-cidadã se faz presente desde a criação do curso e representa o resultado do esforço coletivo
dos dirigentes, coordenadores, professores e funcionários da Instituição.
IDENTIFICAÇÃO
Mantenedora
Associação Sul Brasileira de Educação e Assistência Social – ASBEAS associação civil e
confessional, de caráter educacional e de assistência social, fundada em 1952, sem fins lucrativos, com
Estatuto Social primitivo registrado no 1º Cartório de Registro de Títulos e Documentos e Registro Civil
das Pessoas Jurídicas da Comarca do Recife, Estado de Pernambuco, no Livro A-7, sob o nº 504 de
18/07/1952, declarada de Utilidade Pública Federal pelo Decreto nº 72.820, de 21/09/1973 e publicado
no Diário Oficial da União, de 24/09/1973, de Utilidade Pública Municipal pela Lei nº 15.723, de
15/12/1992, portadora do Certificado de Entidade de Fins Filantrópicos concedido pelo Conselho
Nacional de Assistência Social (C.N.A.S.) pelo Processo de nº 28988.000975/94-90 e inscrita no Cadastro
Nacional das Pessoas Jurídicas (C.N.P.J.) do Ministério da Fazenda sob o nº 15.156.557/0001-93.
Endereço: Estrada do Arraial, 2740 – Casa Amarela – Recife/PE. CEP: 52051-380
Fone: (81) 3334.1160.
Home page: www.faculdadesantacatarina.com.br
Mantida
FACULDADE SANTA CATARINA - FASC
Endereço: Estrada do Arraial, 2740, Casa Amarela, Recife. CEP: 52070-230.
Fone: (81) 3334.1160.
Endereço eletrônico: www.faculdadesantacatarina.com.br
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CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES
A Faculdade Santa Catarina – FASC, mantida pela Associação Sul Brasileira de Educação e
Assistência Social – ASBEAS, foi credenciada através da Portaria MEC nº 118, de 12 de janeiro de 2006,
publicada no Diário Oficial da União Nº 781, de 13 de janeiro de 2006, tendo em vista o Despacho nº
2.670/2005, da Secretaria de Educação Superior, conforme consta do Processo nº 23000.011798/200371, Registro SAPIEnS nº 20031007363.
Breve Histórico
A Faculdade Santa Catarina – FASC foi credenciada pelo MEC em 12 de janeiro de 2006, através
da Portaria nº 118, publicada no Diário Oficial da União em 13 de janeiro de 2006. Na ocasião, foram
autorizados os cursos de Administração e Ciências Contábeis, respectivamente, pelas Portarias de n.º
119 e 120.
Em 10 de fevereiro de 2006 foi autorizado o Curso Normal Superior, conforme a Portaria MEC
de nº 500/2006 publicado no Diário Oficial da União em 14 de fevereiro de 2006. Este Curso foi
transformado em Licenciatura em Pedagogia, consoante a Portaria nº 522 de 11 de junho de 2007 e
publicado no D.O.U. de 14 de junho de 2007.
A Faculdade Santa Catarina – FASC durante a sua existência vem procurando se apresentar a
sociedade em geral como uma Instituição de Ensino Superior de qualidade, trabalhando
incansavelmente sobre as competências, habilidades e atitudes do profissional moderno e preparando o
egresso dos seus cursos para a inserção no Mercado de Trabalho.
Missão
A Faculdade Santa Catarina – FASC assume como missão gerar e difundir conhecimentos
científicos, tecnológicos e culturais, destacando-se como instituição de referência nacional na formação
de indivíduos críticos e éticos, dotados de sólida base científica e humanística e comprometidos com
intervenções transformadoras na sociedade e com o desenvolvimento sustentável.
Visão
Ser uma instituição de Ensino Superior reconhecida como polo de referência em educação,
gestão, tecnologia, desenvolvimento e saúde; e um centro de empreendedorismo voltado para a
solução dos problemas locais e regionais.
Valores
A Faculdade Santa Catarina – FASC deve afirmar-se, cada vez mais, como um centro de
excelência acadêmica, no cenário regional, nacional e até internacional, contribuindo para a construção
de uma sociedade justa e democrática e na defesa da qualidade da vida, com base nos seguintes
valores:
 Acadêmica e de Qualidade - uma Instituição com busca contínua de patamares de excelência
acadêmica, em todas as suas áreas de atuação, em especial no ensino, pesquisa e extensão.
 Ousada - uma Instituição capaz de identificar e optar por novos caminhos e de criar novas
oportunidades, carreiras e práticas em conformidade com uma visão inovadora.
 Culta - uma Instituição criadora e irradiadora de arte e ciência.
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 Atuante - uma Instituição capaz de opinar, influenciar e propor soluções para grandes temas,
tais como: acesso ao conhecimento e à cidadania, desenvolvimento científico e tecnológico,
violência urbana, sustentabilidade ambiental e desigualdade social, entre outros.
 Integrada - uma Instituição capaz de intensificar parcerias e convênios com instituições
regionais, nacionais e internacionais para o desenvolvimento da sua região, do seu Estado e do
seu país.
 Livre - uma Instituição com docentes e técnico-administrativos e estudantes livres para
desenvolverem suas convicções e suas vocações no ensino, na pesquisa e na extensão.
 Autônoma - uma Instituição capaz de decidir sobre seus próprios rumos.
 Democrática e Plural - uma Instituição que assegura o reconhecimento pleno de sua diversidade
e autodeterminação de seus vários segmentos.
 Bem Administrada e Planejada - uma Instituição com estratégias eficientes e efetivas de gestão
e de busca dos recursos para a realização de suas metas.
 Saudável - uma Instituição saudável, ancorada na concepção de que a saúde é construída e
vivida pelas pessoas em seu ambiente cotidiano, contribuindo para uma formação integral e
maior qualidade de vida.
 Responsável - uma Instituição orientada pela responsabilidade ética, social e ambiental.
Finalidades e Áreas de Atuação
A Faculdade Santa Catarina – FASC, em conformidade com o Projeto Pedagógico Institucional,
tem por finalidade:
 Ministrar ensino de graduação e de pós-graduação lato sensu e stricto sensu, visando à
formação de profissionais e especialistas na área tecnológica;
 Ministrar cursos de licenciatura, bem como programas especiais de formação pedagógica, nas
áreas científica e tecnológica;
 Ministrar cursos de formação inicial e continuada de trabalhadores organizacionais e da
educação, incluída a iniciação, o aperfeiçoamento e a atualização, em todos os níveis e as
modalidades de ensino;
 Ministrar educação de jovens e adultos, contemplando os princípios e as práticas inerentes à
educação profissional e tecnológica;
 Ofertar educação continuada, por diferentes mecanismos, visando à atualização, ao
aperfeiçoamento e à especialização de profissionais.
Áreas de atuação acadêmica
A Faculdade Santa Catarina – FASC, conforme determina sua missão, atua na produção,
sistematização e socialização do saber filosófico, científico, artístico e tecnológico. Pretende atuar em
várias grandes áreas do conhecimento e em todos os níveis de formação acadêmica.
Presentemente a Faculdade Santa Catarina – FASC atua com Cursos de Bacharelado em
Administração e Ciências Contábeis e o de Licenciatura em Pedagogia. No entanto, seu desejo é ampliar
este leque de ofertas com outros Cursos, a saber:
 Área das Ciências Humanas e Sociais - Psicologia e Psicopedagogia (pedido especial de
autorização ao CNE – Conselho Nacional de Educação)
 Área das Ciências Sociais Aplicadas – Administração, Ciências Contábeis e Direito.
 Área de Educação – Letras e Pedagogia
 Área de Saúde – Enfermagem
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 Área Tecnológica - Gestão Comercial, Gestão Financeira, Gestão da Produção Industrial, Gestão
Hospitalar, Gestão Pública, Marketing, Logística, Negócios Imobiliários.
Em nível de Pós-Graduação Lato Sensu e MBA (Master of Business Administration) a Faculdade
Santa Catarina - FASC vem se expandindo por várias cidades interioranas do Estado de Pernambuco, em
convênio com a Prefeitura do Município e GRE – Gerência Regional de Educação da Secretaria Estadual
de Pernambuco espalhadas nas regiões Metropolitana do Grande Recife (Norte e Sul), Mata (Norte,
Centro e Sul), Agreste (Centro Norte e Meridional), Litoral Sul, Vale do Capibaribe e Sertão (do Alto do
Pajeú, Central, do Araripe, do Médio São Francisco e do Moxotó-Ipanema).
No ano 2007, nos Polos de Carpina, Itaquitinga e Nazaré foram realizados o Curso de
Especialização em Docência Educacional, com a participação de 60, 50 e 100 alunos, respectivamente.
Em 2008, no Polo de Caruaru foi realizado o Curso Gestão Fiscal e Tributário com 40 alunos; no
Polo de Bom Jardim, o Curso de Especialização em Docência Educacional com 50 alunos; nos Polos de
Carpina e João Alfredo, o Curso de Especialização em Psicopedagogia, com 50 e 80 alunos,
respectivamente.
Em 2009, no Polo de Carpina foi realizado o Curso de Especialização em Docência Educacional;
nos Polos de Bom Jardim/João Alfredo e Nazaré da Mata, o curso de Especialização em Psicopedagogia,
com 50 alunos cada.
Em 2010, nos Polos de Ribeirão e São Caetano realizou-se o Curso de Psicopedagogia com 30 e
40 alunos respectivamente; e no Polo de Nazaré da Mata, o curso de Especialização em Docência
Educacional, com 50 alunos.
Ainda é meta da Faculdade Santa Catarina - FASC a introdução do ensino profissionalizante a
nível médio, numa preparação para os cursos superiores. A IES deseja estimular os alunos do Colégio
Santa Catarina (pertencente a sua Mantenedora – localizada no mesmo prédio sede da Faculdade) e
também atingir outros estabelecimentos de ensinos da capital e do interior. Para tal, já estamos em
contato com o Conselho Estadual de Educação no Estado de Pernambuco para formalização das
autorizações dos referidos cursos, todos com 800 horas, exceto o de Enfermagem, com 1.200 horas.
Para realização de todas estas frentes de ensino, a Faculdade Santa Catarina - FASC
disponibilizará de outros espaços físicos (próprios e alugados) e os de pós-graduação através de
convênios. Para tais, já estão reservados recursos para implantação destes polos avançados de ensino.
No PDI 2011-2015 a FASC enfatiza os cursos presenciais, no entanto a Faculdade Santa Catarina FASC tem pretensões de enveredar pelo ensino à distância e poderá fazê-lo ainda dentro deste período.
Para tanto, é necessário que estejamos seguros que vamos oferecer a nossa clientela acadêmica cursos
de qualidade, como vimos trabalhando nos cursos presenciais.
A Faculdade Santa Catarina - FASC tem como ambição atingir todo o seu Estado, mas não sair
dele. Nossa inspiração é qualificar o jovem e o trabalhador pernambucano para que melhor possa
desempenhar suas funções nos novos empregos que surgem com o crescimento da economia de
Pernambuco
Objetivos e Metas Institucionais
Os objetivos, metas e cronogramas evidenciam os rumos da política da Faculdade Santa Catarina
- FASC para os próximos anos, prevendo ampliações e aperfeiçoamento gradativos, conforme
necessidades e expectativas, de acordo com critérios de qualificação.
Caracteriza-se, em linhas gerais, por estabelecer condições de adequabilidade e melhorias
constantes no tratamento e socialização de conhecimento e pressupõe a efetiva interação ensinopesquisa-extensão, devidamente subsidiadas pela gestão acadêmica.
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Essas dimensões do processo acadêmico, ao gerar e divulgar saberes projetam-se formal e
informalmente, de maneira programada ou espontânea, como contribuição técnico-científica, em
comunidades próximas ou distantes, objetivando a inserção social.
Expressando e concretizando políticas que determinam propósitos comuns a todos os
segmentos, observam critérios orientadores de todas as decisões e ações institucionais, devidamente
explicitadas com base em indicações contidas ou decorrentes de:
 Portarias e normas internas;
 Missão, visão e valores institucionalmente definidos, os quais, em consonância com as Normas,
orientam o processo de planejamento, em todos os seus níveis e instâncias, via programas,
projetos e demais ações.
Dessa forma, as políticas que suportam, orientam e determinam ações/articulações acadêmicas,
envolvendo ensino-pesquisa-extensão, dentro de suas fronteiras mais específicas, ou em
intercomplementaridade e/ou parceria, traduz-se em múltiplas e variadas iniciativas, clarificadas e/ou
concretizadas sob a forma de ações continuadas e devidamente ponderadas, de acordo com os
princípios de:
 Otimização de espaços e recursos materiais, pela ampliação/adequação da área física e
suprimento de recursos auxiliares como bibliografia e equipamentos, bem como preservação e
manutenção do patrimônio disponível.
 Qualificação de sujeitos e processos, por meio da viabilização do encaminhamento de
professores e funcionários a diferentes modalidades de estudos em cursos ou programas de
educação continuada, como estratégia/possibilidade de aprimoramento, em que se incluem
cursos de pós-graduação e participação em eventos externos.
 Inserção/participação comunitária direta e indiretamente, caracterizadas pela circulação e/ou
contribuição de seus acadêmicos em diferentes contextos, pelas múltiplas ações de natureza
extensionista, junto aos mais variados segmentos sociais, sob a forma de estágios, investigações
científicas e promoção de cursos.
 Ampliação e diversificação de opções de produção e socialização de saberes, com a criação
gradativa de novos cursos locais e fora de sede, nas modalidades: sequencial, de graduação e de
pós-graduação; incentivo à produtividade técnico-científica; produção e socialização de
trabalhos e/ou experiências dos diversos campos do conhecimento.
 Garantia de legitimação da dinâmica acadêmica, mediante definição de um sistema de diretrizes
e normas revisado e atualizado, sempre que necessário e oportuno.
São, portanto, pressupostos fundamentais do PDI e de todo o processo de planejamento na
Faculdade Santa Catarina - FASC a formação cristã, ética, humanística e científica, a solidariedade, a
coparticipação social, priorizando, em linhas gerais, o envolvimento de todos os segmentos, por meio
de:
 Presença da Instituição em outros níveis de ensino e na comunidade.
 Qualificação continuada do processo acadêmico, abrangendo todos os seus componentes e
dimensões.
 Atendimento a critérios de contextualização, solidariedade, coparticipação, competência e
cidadania, na concepção e agilização das iniciativas institucionais.
 Estímulo à interação e intercâmbio permanente entre ensino–pesquisa–extensão-gestão, em
ações articuladas com ênfase na produção e divulgação do conhecimento.
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 Contribuição e favorecimento ao desenvolvimento sociocultural, científico e tecnológico com
perspectivas de projeção em âmbito local, regional, nacional.
Tais são os encaminhamentos político-pedagógicos que inspiram as ações da Faculdade Santa
Catarina - FASC convergindo para a formação de seres humanos profissionais éticos e competentes,
orientados pelos valores cristãos a serviço da pessoa e da sociedade, para que a Instituição se
caracterize como polo de referência em educação, gestão, tecnologia e desenvolvimento, voltado para
coparticipar na solução de problemas das comunidades em que se insere, perseguindo objetivos e
metas comuns de forma ampla e colegiada, com eles estabelecendo coerência e convergência ao definir
estes objetivos e metas específicas a cada segmento.
Objetivos
A Faculdade Santa Catarina - FASC direcionará seus objetivos com base nos seguintes
referenciais teóricos:
a) Referencial ético-político:
 Respeito ao indivíduo, ao direito de exercer sua cidadania enquanto membro da Instituição e
parte da comunidade;
 Convivência na diversidade, respeitando as diferenças sociais e culturais e de pensamento;
 Busca constante da qualificação institucional, inovando permanentemente por meio de
recursos, programas e ações;
 Compromisso com a Missão e Objetivos dos interesses particulares de grupos e com a sociedade
envolvente.
b) Referencial epistemológico-educacional:
 O papel do professor no processo – é o de interagir como mediador estimulando a cooperação,
a descoberta e a redescoberta do conhecimento, de forma desafiadora.
 O papel do aluno no processo – este deverá ser estimulado a questionar as verdades
estabelecidas e construir conhecimentos com independência intelectual, desenvolvendo a
capacidade de se autorregular seu processo de aprendizagem.
 A educação e a sociedade – requerem um perfil profissional capaz de articular os conhecimentos
científicos com as necessidades e demandas da realidade, respondendo com competência às
novas situações surgidas.
 Relação professor-aluno – deve ser pautada na compreensão mútua e na proposição de
constantes desafios. Esta relação ocorre em diferentes aspectos inter-relacionados, quais sejam:
na relação teoria–prática; na construção de novos conhecimentos; na troca de valores éticos e
morais; na postura do professor que deve ser referência ao acadêmico, no processo avaliativo e
no relacionamento externo com a comunidade e em eventos promovidos.
 Concepção teórica para cada curso – Os cursos da Faculdade Santa Catarina - FASC possuem
concepções definidas a partir de princípios e diretrizes da Instituição, das Diretrizes Curriculares
específicas a cada um e das discussões coletivas entre o corpo docente e as coordenações. As
competências e habilidades a serem alcançadas estão relacionadas ao perfil do profissional que
se quer formar: competente, exercendo a cidadania, consciente de suas responsabilidades
perante a sociedade, comprometidos com o desenvolvimento da Região e do País.
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A Faculdade Santa Catarina – FASC, em conformidade com o Projeto Pedagógico Institucional, tem por
objetivos de ensino:
 Formar o educando para a vida e para o trabalho, desenvolvendo o senso crítico e o espírito
científico, integrando-o na sociedade e buscando a sua realização;
 Promover desenvolvimento das ciências, das letras, das artes, da filosofia e das ciências
humanas, sociais, saúde, e da tecnologia;
 Proporcionar a formação de profissionais com escolaridade correspondente aos níveis médio, de
graduação e de pós-graduação;
 Preservar o conhecimento, a sua difusão e a promoção da cultura e do desporto, a assistência
social e a participação na obra de construção do bem comum;
 Incentivar a pesquisa científica e o desenvolvimento tecnológico e pedagógico de interesse para
o ensino e a transferência de conhecimentos e técnicas de interesse para a modernização da
sociedade e dos seus processos produtivos e intelectuais;
 Contribuir para o estudo dos problemas socioeconômicos da comunidade, pondo ao seu alcance
cursos e serviços;
 Exercer ação de integração comunitária, desenvolvendo atividades ético-sociais, valorizando os
ideais da Pátria, da cultura e da humanidade.
 Qualificar, profissionalizar e atualizar jovens e adultos trabalhadores, com qualquer nível de
escolaridade, visando à sua inserção e ao melhor desempenho no mundo do trabalho.
Para tal, faz-se necessário:
 Ajuste dos cursos de responsabilidade da Mantenedora aos objetivos institucionais e específicos
constantes do enquadramento das Diretrizes Curriculares propostas.
 Criação de novos cursos, ampliando a cobertura de novas exigências de formação e assegurando
a universalidade de campo nas áreas de ensino, pesquisa e extensão;
 Estruturação de um sistema integrado de ensino, pesquisa e extensão, dentro das linhas de
atuação prioritária da Faculdade Santa Catarina - FASC;
 Reorganização administrativa, visando a incorporação de novos métodos de trabalho e gestão.
 Aparelhamento laboratorial de ensino e pesquisa e instalações e serviços destinados a
promoção do lazer, da cultura e do desporto e de integração comunitária e de assistência social.
 Redimensionamento quantitativo e qualitativo dos seus corpos docentes e técnicoadministrativo, com a instauração de programas permanentes de qualificação técnica e
profissional.
 Fortalecimento dos mecanismos de difusão da informação intelectual e científica, de divulgação
das atividades universitárias e de promoção da instituição junto ao público.
 Elaboração e disseminação do código de ética da instituição e promoção dos valores éticos e
morais que conformam o seu projeto institucional.
Diretrizes Pedagógicas
Para efeito de construção do presente documento, toma-se como referência o pressuposto de
que um projeto educativo é parte indissociável de um projeto mais amplo de sociedade e de homem
que se pretende formar. Entre suas características básicas estão:
 Expressar uma proposta pedagógica;
 Orientar-se por uma concepção de educação, de aprendizagem e de ensino;
 Considerar a realidade do contexto social, econômico e cultural no qual se realizará;
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 Concretizar-se pela ação integrada de gestores, docentes, discentes e técnico-administrativos.
Neste sentido, a construção do Projeto Pedagógico Institucional-PPI implica preliminarmente em
um diagnóstico, que explicite a realidade da IES: suas possibilidades e seus desafios. Trata-se, também,
de traçar as alternativas de ação, a partir de uma fundamentação filosófico-pedagógica que justifique o
porquê de sua formulação, seus propósitos e objetivos e as estratégias de implementação.
As respostas ao que está sendo proposto neste documento virão na sua própria vivência, na
relação dos sujeitos que a fazem acontecer, com os recursos materiais e financeiros necessários, assim
como a correspondente atualização e/ou formação das pessoas envolvidas. Portanto, não serão
imediatas, mas desenvolvidas a partir de um processo planejado em seu PDI, com ações de médio e
longo prazo, implicando na necessidade de permanente atualização e adequação às necessidades
educativas da Faculdade Santa Catarina – FASC.
O Projeto Pedagógico Institucional - PPI se constitui como norteador dos projetos dos cursos e
de integração entre eles, constituindo para ampliar sua capacidade de intervenção na realidade.
Foi realizado um estudo sobre a atuação da Faculdade Santa Catarina - FASC desde a data de sua
criação (2006), incluindo as avaliações institucionais do MEC e as internas com todos os seguimentos
acadêmicos, projetos, relatórios e fontes bibliográficas que tratam sobre o assunto.
A concepção do documento ocorreu de modo a contemplar, o mais amplamente possível, os
interesses prioritários da FASC sempre articulado com as ações do PDI.
As perspectivas traçadas foram definidas em razão do debate sobre os principais problemas até
então enfrentados e da necessidade de encaminhamentos práticos e racionais de flexibilização de
procedimentos e adequação de posturas acadêmicas às expectativas da própria Faculdade Santa
Catarina – FASC.
A expansão do conhecimento na última década e a velocidade das transformações em todo o
mundo vem impondo às instituições de ensino o desafio de preparar as novas gerações para atuarem
numa sociedade globalizada e em constante processo de mudança. O sistema educacional deve
adaptar-se a esse futuro. A Instituição de Ensino precisa permanentemente atualizar seu projeto
pedagógico, conciliando o melhor de sua experiência acumulada com promissoras inovações.
O papel do ensino superior é preparar seu corpo discente para um ambiente de mudanças e
prover um espaço aberto de oportunidades para a aprendizagem permanente, oferecendo uma ampla
gama de opções. Se possibilitarmos aos alunos o aprimoramento intelectual, cultural e ético que
permita enfrentar as mudanças que experimentarão ao longo de suas vidas, profissional e pessoal,
teremos dado a eles o melhor de nós. Os ambientes de trabalho, em que mais tarde se integrarem,
proporcionarão a sintonia fina dos meios pelos quais exercerão sua vida profissional.
Tudo isso vem reforçar a necessidade da troca e da cooperação entre o mundo acadêmico e o
mundo do trabalho; além de analisar e buscar ações preventivas para as demandas da sociedade que se
impõem.
Neste cenário, os programas curriculares deverão estar voltados para o que, realmente, o
alunado precisa. Devem incorporar a inovação, buscar a inter e a transdisciplinaridade dos
conhecimentos a serem trabalhados e, fundamentalmente, possibilitar ao professor o espaço e o papel
de orientador, articulador, de coautorias deste processo de construção do conhecimento.
De acordo com a necessidade de promover a integração das disciplinas nos cursos, de modo a
favorecer a conquista de um conjunto de conhecimentos amplo e diversificado. A implementação desta
práxis pedagógica se fará a partir de núcleos de conhecimentos onde estarão satisfeitas as necessidades
trazidas pela modernização da sociedade, e que permitam ao aluno uma formação adequada as suas
necessidades e, ao mesmo tempo, incentive o processo de educação continuada dos mesmos. Para tal,
as disciplinas que compõem estes núcleos não constituirão um conjunto petrificado de conhecimento. A
sua aparição, bem como, a sua permanência estarão adequadas às necessidades da sociedade
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contemporânea, buscando garantir, desta forma, as condições de ajustamento à realidade cotidiana dos
alunos.
É preocupação primordial da Faculdade Santa Catarina - FASC a inserção dos seus egressos no
mercado de trabalho, como forma de satisfação das suas expectativas de crescimento pessoal e
profissional, garantindo-lhe a necessária dignidade perante sua comunidade; assim como, prepará-los
para se apresentarem como agentes transformadores da realidade nacional, construindo um novo
panorama político e social.
MISSÃO PEDAGÓGICA
A missão principal do ensino superior na Faculdade Santa Catarina - FASC é a de formação e de
educação, orientadas por uma visão a longo-prazo e não somente por uma busca de adaptação às
necessidades imediatas do mercado de trabalho; é preciso igualmente pensar o projeto de formação e
de educação numa perspectiva de desenvolvimento pessoal e de preparação dos indivíduos para
contribuir para o desenvolvimento social e econômico, através de uma educação cidadã e a formação ao
longo de toda a vida, como um processo contínuo de educação permanente, o que irá facilitar o
ingresso e garantir a permanência do graduado no mercado de trabalho.
Esta missão só se concretizará a partir do envolvimento e integração entre o acadêmico e o
técnico-administrativo. Para isto é necessário o comprometimento de todos:
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


Na participação da elaboração do projeto pedagógico;
Na elaboração e cumprimento do plano de trabalho, segundo o projeto pedagógico;
No acompanhamento da aprendizagem dos alunos;
No estabelecimento de estratégias de recuperação de conteúdo, via aulas de reforço e
monitoria, para os alunos de menor rendimento;
 No cumprimento dos dias letivos e horas/aula estabelecidas, além de participação do
planejamento institucional; e
 Na colaboração nas atividades de articulação da Instituição com a comunidade.
As premissas que norteiam a busca pelo cumprimento de nossa missão serão:
I.
Excelência – que corresponde a paradigmas de desempenho e de competência associados ao
exercício das funções acadêmicas, com destinação social. Aplicada tanto ao processo de criação
intelectual quanto à prática da gestão dos meios. Os parâmetros da excelência apontam para
dois processos convergentes: a inovação e antecipação, modeladas por fatores dinâmicos de
adaptação às mudanças que surgirão inevitavelmente.
 Inovação - processo dinâmico através do qual se consolidam padrões diferenciais competitivos,
resultantes de uma ação intencional e sistemática.
 Antecipação - provisão de informações com base nas quais é possível captar as tendências que
anunciam o futuro.
II.
Participação – corresponde a uma efetiva presença em sua extensa área de influência; através
de um conjunto de ações permanentes e sistematizadas, através das quais a Faculdade Santa
Catarina - FASC aprofunda os seus laços com a comunidade.
III.
Criatividade e empreendedorismo - como elementos propulsores de todas as suas ações, já que
são deles que poderão emergir novas propostas para fomentar a melhoria da qualidade de vida.
No âmbito interno, os planos de cursos da Faculdade Santa Catarina - FASC pretendem
incentivar a criatividade dos alunos para que se tornem empreendedores utilizando novas
formas de pensar, se comportar, atuar e gerar riquezas.
12
IV.
Transformação - através de uma ação transformadora, exercida pelo conhecimento e pela sua
transmissão e aplicação, produzindo efeitos significativos sobre a sociedade e, em particular,
sobre as comunidades situadas em sua área geográfica e social de influência, fortalecendo os
esforços de mobilização coletiva com vistas ao desenvolvimento econômico, social e político do
país.
Ensinar a empreender e desenvolver o espírito de iniciativa será as preocupações maiores do
ensino superior da Faculdade Santa Catarina – FASC, com o objetivo de facilitar a empregabilidade dos
diplomados, que serão cada vez mais chamados a serem não apenas demandadores, mas criadores de
empregos.
A Faculdade Santa Catarina - FASC deve dar aos seus estudantes a possibilidade de
desenvolverem, plenamente, suas próprias atitudes, tendo ciência da sua responsabilidade social,
ensinando-lhes a tornarem-se membros ativos e plenos da sociedade democrática, bem como
promotores das mudanças que favoreçam a equidade, a justiça e o desenvolvimento sustentável.
Os ideais de universalização do conhecimento e de ordenamento das necessidades sociais
oferecem a oportunidade para que diferentes campos de saber possam interagir, expondo suas
descobertas e confrontando as suas experiências, sempre objetivando o desenvolvimento social e
educacional da comunidade a que serve.
Responsabilidade Social
A responsabilidade social representa um compromisso contínuo nas organizações com o
comportamento ético e nesta perspectiva as IES privadas, ocupam um papel relevante na tomada de
decisão em favor da construção de uma nova consciência global. Esta postura caracteriza-se pelos
constantes compromissos e cooperações que o ensino superior vem desenvolvendo nestas últimas
décadas em favor das camadas menos privilegiadas da sociedade como um todo.
Nesse sentido o ensino superior num modo mais amplo cumpre uma função de socialização do
conhecimento desde que este tenha uma configuração social que se transforma em um fator decisivo
no processo de hominização e de modo peculiar da humanização do ser humano. Tendo em vista que o
desenvolvimento humano é um processo que visa ampliar as possibilidades de aplicabilidade dos
conhecimentos adquiridos tendo em vista à qualidade devida e o desenvolvimento sustentável.
O programa de Responsabilidade Social da Faculdade Santa Catarina - FASC baseia suas ações no
compromisso que as organizações devem ter com a sociedade, trabalhando os pilares da ação
responsável com relação aos diversos públicos interessados. Através do estímulo ao voluntariado são
desenvolvidos projetos e ações que beneficiam o público atendido, socializando o conhecimento
adquirido na faculdade.
São objetivos de Responsabilidade Social da Faculdade Santa Catarina - FASC:
 Criar comunidades de aprendizado com base em atividades socialmente responsáveis;
 Possibilitar ao aluno formação humanizada e aprendizado com base na realidade através da
atuação voluntária;
 Difundir a cooperação academia-comunidade;
 Difundir a responsabilidade social internamente (junto a docentes, discentes e funcionários) e
junto à comunidade;
 Trabalhar a responsabilidade social de forma transversal nas disciplinas.
A Faculdade Santa Catarina – FASC, também, tem a responsabilidade social de formar
empreendedores, incentivar o discente a investir no seu marketing pessoal, com a função de atender as
necessidades do trabalho, dos cidadãos e da sociedade, direcionando o ensino para a área do
13
empreendedorismo concomitante com o ensino teórico e a inclusão de disciplinas que forneçam
capacitação para ingressar e se estabelecer no mundo dos negócios.
Considerando-se o fato de que, nos novos tempos, por vários motivos como o progresso
tecnológico e a globalização há uma diminuição no número de empregos e uma alteração no tipo de
demanda de trabalho se fez necessária uma revisão do sistema escolar. É importante que a instrução
não seja dissociada da vida real tornando-se útil para a realização profissional do cidadão.
INSERÇÃO REGIONAL
O Estado de Pernambuco
Pernambuco tem a segunda economia do Nordeste tendo um crescimento do seu PIB maior que
o do Brasil. O Estado tem um PIB na ordem de R$ 17 bilhões, equivalente ao do Chile, e superior ao de
países como Paraguai e Uruguai. O Estado onde a economia açucareira foi a mais expressiva do Brasil,
Pernambuco passa por aceleradas transformações. É o Estado do Nordeste da região Nordeste do País
que está recebendo o maior volume de investimentos. A composição da economia do Estado baseia-se
na agricultura, na pecuária e na indústria.
Na agricultura, destaca-se como segundo produtor brasileiro de cana-de-açúcar, com suas
plantações concentradas na Zona da Mata. Entre os principais produtos agrícolas cultivados em
Pernambuco encontram-se o algodão arbóreo, a cebola, a mandioca, o milho, o feijão e o tomate. O vale
do São Francisco, atualmente, exporta frutas e vinhos da melhor qualidade. A área de agricultura
irrigada se apoia na infraestrutura do porto fluvial de Petrolina, às margens do rio São Francisco.
Na pecuária, destacam-se as criações de bovinos, suínos, caprinos e galináceos. A produção de
leite concentra-se no Agreste, que responde por mais da metade da produção do Estado.
O setor terciário é o que tem envolvido maior número de pessoas e gerado maior produção.
Destacam-se aí as atividades comerciais e financeiras, correspondentes a 21% e 25%, respectivamente,
do PIB estadual. A indústria de transformação também cresceu e responde por 25% da produção total
do Estado. A diversificação foi a grande marca do setor, com gêneros tradicionais (têxtil e alimentar),
perdendo importância no Valor da Transformação Industrial (VTI). Essa diversificação alavancou o
desenvolvimento das indústrias químicas, de material elétrico, comunicações, mecânica, metalurgia,
matéria plástica, bebida, vestuário e calçados.
O crescimento das atividades industriais e comerciais tem estimulado melhorias e ampliações
dos portos da região. Nos anos 90, o trinômio constituído pela emergente atividade do turismo, a
agricultura irrigada e o Complexo Industrial e Portuário de SUAPE, projeta ainda mais a economia
pernambucana no conjunto nacional.
Projeto pedagógico em relação a Pernambuco
O Estado de Pernambuco na porção centro-leste da Região Nordeste, o Pernambuco possui
extensão territorial de 98.311,616 quilômetros quadrados e, conforme contagem populacional realizada
em 2009 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), totaliza 8.810.256 habitantes, o que
equivale a 1,16% da superfície do Brasil e a 6,34% da região Nordeste. Está limitado com os Estados da
Paraíba, Ceará, Piauí, Bahia e Alagoas. São ao todo 184 municípios e o Território de Fernando de
Noronha, sendo os mais populosos: Recife (1.515.052), Jaboatão dos Guararapes (651.355), Olinda
(387.494), Paulista (299.744), Caruaru (283.152), Petrolina (260.004), Cabo de Santo Agostinho
(172.150), Camaragibe (150.354), Garanhuns (128.398), Vitória de Santo Antão (125.563). A população
urbana, conforme o Censo de 2000 é de 6.058.249 e a rural de 1.860.095.
Essa unidade federativa tem apresentado elevado desenvolvimento econômico, fato constatado
no aumento anual do Produto Interno Bruto (PIB) estadual. Em 2008, o PIB pernambucano atingiu a
14
marca de R$ 62,2 bilhões, correspondendo a 2,3% do PIB brasileiro; no âmbito estadual essa
participação foi de 17,9%, sendo a segunda maior, inferior apenas à Bahia (31,5%).
Nas últimas três décadas o cenário pernambucano mudou totalmente e o setor de serviços
passou a ser o elemento fundamental para a geração de receitas. A atual composição do PIB estadual é
a seguinte: Agropecuária: 4,8%; Indústria: 21,9%; Serviços: 73,3%.
A agricultura estadual baseia-se no cultivo de cana-de-açúcar, porém está sendo substituída
pelas plantações de rosas, gladíolo e crisântemo, na Zona da Mata; e pela fruticultura irrigada,
especialmente na região de Petrolina, onde se produz uva, manga, melancia e banana. O Estado
também produz feijão, mandioca, cebola, milho e algodão.
A pecuária, por sua vez, é composta por rebanhos bovinos (2.122.191 de cabeças) e caprinos
(1.685.845).
A indústria tem apresentado desenvolvimento em razão dos constantes investimentos nos
seguimentos de transformação de minerais, confecções, químico, petroquímico, farmacêutico,
mobiliário, transporte e de energia. Recife, capital pernambucana, possui um moderno polo de
informática, que concentra mais de 200 empresas e realiza negócios comerciais que atingem mais de
100 milhões de reais por ano.
O setor de serviços, responsável por 73,3% do PIB estadual, é impulsionado pelo turismo e pelo
comércio. O estado possui 187 quilômetros de praia de areia fina e água esverdeada, com destaque
para Tamandaré e Porto de Galinhas. Outro grande destino dos turistas é o arquipélago de Fernando de
Noronha, considerado patrimônio natural da humanidade pela Organização das Nações Unidas para a
Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO).
No que se refere a educação conforme censo de 2005, há os seguintes índices: Educação
infantil: 330.774 matrículas (58,2% na rede pública); Ensino fundamental: 1.720.714 matrículas (86,5%
na rede pública); Ensino médio: 448.653 matrículas (86,8% na rede pública); Ensino superior: 125.487
matrículas (50,0% na rede pública); Analfabetismo: 21,3%; analfabetismo funcional: 33,3%.
Últimos investimentos em Pernambuco
MUNICÍPIOS
Afogados da
Ingazeira
Bonito
Cabo de Santo
Agostinho
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Carpina
Caruaru
Dormentes
Escada
Goiana
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INVESTIMENTO
Exportando sorvetes de frutas nordestinas: siriguela, goiaba e pinha.
Somopar – fábrica de móveis
Uniset – fábrica de dispositivos eletrônicos
Netafim – tecnologia em irrigação
Terphane - empresa especializada em laminados planos e tubulares de material plástico
(com destaque para filmes para embalagens).
Veículo Leve sob Trilhos – fase experimental entre o Cabo de Santo Agostinho e Cajueiro
Seco
Construção da Cidade da Copa
Condomínio Empresarial e Industrial de Pernambuco – o maior do Estado
Tigre – fábrica de conexões ecológicas
Exportação de polpas para a Europa: umbu, acerola, goiaba, graviola, maracujá e manga.
Fábrica Jomarca – pregos, parafusos, rebites, etc.
Fábrica Novartis - vacinas pediátricas e bacterianas glicoconjugadas.
FIAT
HEMOBRÁS fabricar 6 tipos de hemoderivados: os fatores VIII e IX, o Complexo
Protrombínico e o Fator de Von Willebrand (utilizados em pacientes hemofílicos), além
de imunoglobulinas - substâncias que protegem pacientes com deficiências
imunológicas, entre eles os portadores do vírus HIV - e a albumina. Quando começar a
funcionar, permitirá ao Brasil deixar de importar essas substâncias.
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Gravatá
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Iguarassu
Ipojuca
Itacuruba
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Jaboatão dos
Guararapes
Paulista
Petrolina
Recife
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Salgueiro
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Santa Maria da
Boa Vista
São Caetano
SUAPE
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Lombardia – manipulação de célula-tronco.
Campo da Serra – fabricado em Venturosa e comercializado em Gravatá - queijos do
reino, prato, requeijão, camembert, coalho, gouda, morbier e até - quem diria - queijo
manteiga, agora em versão light.
Investindo na cafeicultura
Ondunorte – produtor de papel higiênico Alpino e Rose e toalha de mãos, Leve mais.
Complexo imobiliário com 16 mil unidades
1º telescópio robótico instalado pelo Observatório Nacional (ON), que é unidade de
pesquisa do Ministério da Ciência e Tecnologia.
Flora – indústria de materiais de limpeza e higiene (Kolene, Neutrox, Ox, Minuano, etc.)
Hotel Paiva Home Stay
Sheraton Hotels & Resort – de 5 estrelas
Tintas Suvinil
Zona de processamento de exportações - ZPE
Fábrica Neotêxtil que fornece para as marcas Nike, Oakleye e Puma
Plataforma de pesquisa e desenvolvimento em energia solar
Polo têxtil – com a fábrica Govalan e Unifit (ambas de poliéster)
PepsiCo compra a maior fabricante de água de coco do Brasil, uma Amacoco, que
produz as marcas Kero Coco e Trop Coco – pretensão de internacionalizar o produto.
Recebimento de mais 8 indústrias (não divulgado os nomes)
Transposição do rio São Francisco
AkzoNobel – fábrica da Tinta Coral
Fábrica Bruxaxá – ampliando seu pátio industrial
Fábrica Finni – genuinamente pernambucana
Fone-Fácil – empresa que desenvolveu o 1º celular para surdos
Nova empresa aérea – Noar S/A
Plataforma de importação de produtos sólidos, como milho e cevada
Qualiti – instalada no Porto Digital desenvolve atividades de capacitação e consultoria
para implantação de metodologias de desenvolvimento de softwares.
Redlub – resina antiferrugem – genuinamente pernambucana
Schincariol – cervejaria – líder no mercado pernambucano
Stefanini (Consultoria, Integração, Desenvolvimento de Soluções, BPO, Outsourcing para
Aplicativos e Infraestrutura) – desenvolve software e compra empresa pernambucana
para expandir sua tecnologia com produtos construídos em Pernambuco.
Plataforma Logística Multidomal
Tupan Informática – fornecendo componentes eletrônicos para a fábrica chinesa Compal
Eletronics (desktop, notebooks, telefones, celulares)
Aprisco do Vale - bolsas, cintos, carteiras e artefatos em pele caprina e ovina – fábrica
formada por cooperativa
Sazaki Motos – indústria de motos
Campari – bebida destilada
Estaleiro brasileiro Galvão Engenharia e Alusa
Estaleiro brasileiro Promar
Estaleiro sul-coreano STX tendo como parceiras Sungdong (especializada na construção
das embarcações) e Komac (com expertise em design e engenharia), além da holandesa
SBM/GustoMSC
Ferrovia Transnordestina – que ligará este porto ao Ceará e Piauí.
FIAT
Gestamp Eólica
Bunge
Refinaria Abreu e Lima
Terminal de armazenamento de graneis líquidos
Termoelétrica (a maior do mundo) – Star Energy Participações do Grupo Bertin
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Timbaúba
Vitória de Santo
Antão
Sem definição do
local
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



Wind Power – energia eólica do Grupo Impsa
Unimetal – fábrica que produzirá fios industriais de poliéster que serão utilizados nas
indústrias automobilísticas, na exploração e produção de petróleo, naval, transporte,
segurança e gráficas.
BRF - Brasil Foods – produção de margarinas
Kraft Foods (das marcas Chocolate Lacta, Tang, Fresh)
Fábrica de transformação da vinhaça em bioenergia
Ecosolar do Brasil investindo 40 milhões
Rede de Farmácias Bin Ben espalhadas por vários municípios
T-Mec - caldeiraria e usinagem
Wal-Mart amplia sua rede de supermercados em Recife, Olinda, Jaboatão dos
Guararapes, Limoeiro e Gravatá
Complexo Industrial e Portuário de SUAPE
O Complexo Industrial e Portuário de SUAPE é o mais completo polo para a localização de
negócios industriais e portuários da Região Nordeste e o mais dinâmico do Brasil. Locomotiva do
desenvolvimento de Pernambuco, o Complexo Industrial Portuário de SUAPE é considerado um dos
principais polos de investimentos do país. O Porto apresenta estrutura moderna, com profundidades
entre 15,5m e 20,0m e grande potencial de expansão. Sua localização estratégica em relação às
principais rotas marítimas de navegação o mantém conectado a mais de 160 portos em todos os
continentes, com linhas diretas da Europa, América do Norte e África.
A movimentação portuária cresce em ritmo acelerado e consolida SUAPE como um porto
concentrador e distribuidor de cargas. Em 2011, a movimentação de cargas ultrapassou os 11 milhões
de toneladas e a de contêineres foi maior que 400 mil TEUs, o que representa um crescimento de 25% e
33%, respectivamente, em relação ao ano anterior.
A sua concepção de porto-indústria oferece condição ideal para a instalação de
empreendimentos nos mais diversos segmentos. SUAPE conta com uma infraestrutura terrestre própria,
em permanente desenvolvimento e modernização, com ferrovias e rodovias. O porto interno,
recentemente, ganhou novos berços e, além disso, o Complexo ainda conta com fornecimento de gás
natural, energia elétrica, água bruta e água tratada.
Situado na Região Metropolitana do Recife, possui área de 13.500 hectares, distribuída em
zonas portuária, industrial, administrativa e serviços, de preservação ecológica e de preservação
cultural. A posição geográfica de Pernambuco, no centro da Região Nordeste, transforma SUAPE em um
centro concentrador e distribuidor de cargas. A localização também torna o porto de SUAPE
vocacionado como um porto internacional concentrador de cargas (hub port) para toda a América do
Sul.
Já são quase 200 empresas em operação e muitas outras em implantação. Entre elas, indústrias
de produtos químicos, metal-mecânica, naval e logística, que vão fortalecer os polos de geração de
energia, granéis líquidos e gases, alimentos e energia eólica, além de abrir espaços em outros
segmentos como metal-mecânico, grãos e logística. Tudo isso somado supera os 60 bilhões de reais em
investimentos, gera 30 mil novos empregos e mais de 60 mil empregos na construção civil.
SUAPE tem atraído um número cada vez maior de empresas interessadas em colocar seus
produtos no mercado regional ou exportá-los para outros países.
Em uma estratégia planejada pelos armadores internacionais, SUAPE passou a ser visto como o
porto que poderia realizar, na Costa Atlântica da América do Sul, as operações de "transhipment", ou
seja, a transferência de cargas de navios de grande porte (full-containers de 4ª geração) para as
instalações portuárias e reembarcando-as em navios de menor porte.
Seus objetivos:
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 Proporcionar o desenvolvimento, no Estado, de uma atividade industrial inovadora e de forte
base científico-tecnológico, inserida no mercado global e capaz de garantir a sustentabilidade
para os próximos 50 anos;
 Consolidar a região de SUAPE como a melhor alternativa para abrigar investimentos na cadeia
produtiva de petróleo, gás, offshore e naval, transformando-a em um centro irradiador de
desenvolvimento e colaborando com a melhora da qualidade de vida de toda região de
influência direta e indireta.
SUAPE é hoje um território que abraça oito cidades: Cabo de Santo Agostinho, Escada, Ipojuca,
Jaboatão dos Guararapes, Moreno, Ribeirão, Rio Formoso e Sirinhaém.
Moreno
Principais indústrias: construção civil; alimentícios, bebidas e álcool etílico; têxtil do vestuário e
artefatos de tecidos; madeira e mobiliário; e os SIUP - Serviços industriais de utilidade pública.
PIB: R$ 207,5 milhões
PIB per capita: R$ 3.928
Participação no PIB de PE: 0,33%
Cabo de Santo Agostinho
Principais indústrias: produtos alimentícios, bebidas e álcool etílico; minerais não metálicos;
química; metalúrgica; têxtil do vestuário e artefatos de tecidos; e os SIUP (Serviços industriais de
utilidade pública - energia elétrica, telecomunicações, saneamento, abastecimento de água e coleta de
lixo).
PIB: R$ 2,81 bilhões
Escada
Principais indústrias: construção civil; bebidas; produtos de metal; têxtil; e química.
Ribeirão
Principais indústrias: alimentícia (açúcar); construção civil.
PIB: R$ 145 milhões
Jaboatão dos Guararapes
Principais indústrias: produtos alimentícios, bebidas e álcool etílico; química (produtos
farmacêuticos, veterinários, perfumaria, sabão, velas e material plástico); metalúrgico; material elétrico
e de comunicações; papel, papelão; editorial e gráfica.
Ipojuca
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Principais indústrias: produtos alimentícios; bebidas e álcool etílico; química; papel e papelão;
têxtil do vestuário e artefatos de tecidos; minerais não metálicos; e os SIUP (termelétrica).
PIB per capita: R$ 76.418 (o maior de PE)
Sirinhaém
Principais indústrias: produtos alimentícios (açúcar)
PIB: R$ 166 milhões
Rio Formoso
Principais indústrias: produtos alimentícios (açúcar)
PIB do território ampliado de Suape R$ 14,62 bilhões
Participação no PIB de PE 23,49%
PIB de PE R$ 62,25 bilhões
PIB per capita de PE - R$ 7.337
Obs: Ano de referência do PIB - 2007 (preços de mercado)
Polo de confecção do Agreste
A região do Agreste responde por 15% da produção de vestuário em número de peças, em todo
o País. Como a indústria têxtil é uma das que gera mais empregos, em Pernambuco 160 mil pessoas
vivem de negócios do setor. A região do Agreste é responsável, por metade desse quadro, com 80 mil
pessoas trabalhando.
O polo têxtil do Agreste não se resume a Caruaru, Toritama e Santa Cruz do Capibaribe. Com o
crescimento econômico desses municípios através da multiplicação das empresas familiares, mais
cidades da região aderiram à moda e têm hoje o setor têxtil como uma saída para a geração de
empregos.
Apesar da maioria da produção continuar sendo das três pioneiras, a inclusão dos novos
municípios fortalece mais o segundo maior polo têxtil do País, que só perde para São Paulo.
Hoje, outros dez municípios fazem parte do polo. São eles: Agrestina, Belo Jardim, Brejo da
Madre de Deus, Cupira, Gravatá, Pesqueira, Riacho das Almas, Surubim, Taquaritinga do Norte e
Vertentes.
O trabalho produzido nesses municípios vem somar aos centros comerciais para fornecer novos
produtos para os compradores da região. Essas cidades começam a formar um polo prestador de
serviços, através do surgimento de facções que produzem uma diversificação do nicho de produtos.
Em Belo Jardim, por exemplo, existem atualmente 175 empresas familiares, totalizando
aproximadamente 900 empregos diretos.
A maioria dessas empresas é informal, mas gera muitos empregos. É fundamental o
desenvolvimento da indústria local porque é a partir dela que se começa a jogar dinheiro no comércio.
Destaca a diversidade de produtos oferecidos pela rede local: confecção, calçado, produtos em couro,
bolsas, material esportivo, jeans e uma empresa pioneira trabalhando com lingerie.
Cada município tem a sua singularidade, sempre girando em torno das grandes cidades do polo.
Em Cupira, destaca-se a moda infantil, com mais de 200 empresas.
19
Riacho das Almas e Vertentes estão bem caracterizadas por lavanderias e jeans. Taquaritinga do
Norte e Brejo da Madre de Deus, pela proximidade com Santa Cruz do Capibaribe, têm um perfil similar
de prestação de serviços a esta cidade.
Já existe um fórum informal entre os empresários da cadeia têxtil do Estado que trabalha para
um desenvolvimento ainda maior desse polo no Estado.
Polo alimentício do Agreste
Projeto Tecnoláctea & Sorvetes:
O setor de leite, derivados e sorvetes é fundamental para o desenvolvimento do interior do
Estado e vem gerando muitos empregos. A previsão dos especialistas é que o Nordeste será a grande
fronteira da cadeia leiteira do Brasil.
Empresas implantadas no Polo Alimentício:
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Perdigão em Bom Conselho;
Sadia em Vitória de Santo Antão;
Cemil em Caruaru;
Grupo Betânia em Pedra;
Frango Nato em Garanhuns.
Cafeicultura é outro polo de destaque tendo as regiões de Bretão, Garanhuns, Jurema,
Paranatama, Saloá e Taquaritinga do Norte seus maiores produtores. Preparando-se para fazer parte
deste polo, o município de Gravatá,
Polo de fruticultura de Petrolina (PE) e Juazeiro (BA)
As cidades de Petrolina (PE) e Juazeiro (BA) são centros de um polo formado por mais seis
municípios. As duas cidades sozinhas são habitadas por cerca de 500 mil pessoas. A agricultura irrigada
e, mais especificamente, a fruticultura irrigada, promoveu um grande dinamismo na economia e na
estrutura urbana tornando-se o aglomerado urbano mais próspero do Vale do São Francisco.
A produção anual da região passa de um milhão de toneladas e gera 240 mil empregos.
Como se pode perceber, os egressos de todos os cursos superiores têm um crescente campo de
trabalho em Pernambuco. Sem falar, das muitas empresas internacionais que estão montando suas
fábricas em nossa região.
Conclusão: O Estado de Pernambuco com todos estes investimentos, acima citados, vem
possibilitando a inserção, maior, dos jovens no Mercado de Trabalho. Os campos de trabalho para todas
as áreas de Ensino Superior cresceram bastante, mas também, o padrão de competência exigida para o
trabalhador (em todos os níveis) ficou bem mais exigente.
Por este motivo, a Faculdade Santa Catarina - FASC executará um currículo planejado por
competências, explorando as habilidades de seus alunos e aprimorando-os para atenderem as
necessidades do mundo do trabalho em todas as suas dimensões.
Projeto Pedagógico em relação à região Metropolitana do Grande Recife
Ênfase nos bairros Casa Amarela/Tamarineira
Recife - Aspectos gerais
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O Recife possui uma área de 210 km2, o que corresponde a 0,2% da extensão territorial do
Estado de Pernambuco.
Seu crescimento se deu do centro para a periferia, onde na época existiam vários engenhos
como, Madalena, Torre, Cordeiro, Várzea, Apipucos, Dois Irmãos, Casa Forte, Belém, Monteiro e,
posteriormente, alguns sítios como Pina, Coelhos, Manguinhos, Espinheiro, entre outros.
Capital de Pernambuco, o Recife constitui o centro de negócios e atividades governamentais do
Estado, ocupando posição de destaque no contexto regional. Atualmente, a cidade se consolida como o
maior polo de serviços modernos do Nordeste.
É o núcleo da Região Metropolitana do Recife, da qual fazem parte os
municípios de Olinda, Abreu e Lima, Paulista, Igarassu, Itapissuma, Ilha de
Itamaracá, Araçoiaba, Camaragibe, São Lourenço da Mata, Moreno, Jaboatão
dos Guararapes, Cabo de Santo Agostinho e Ipojuca. Concentra 41,67 % da sua
população, grande parte das atividades econômicas e de fluxos de
deslocamentos pendulares.
A cidade do Recife está dividida em seis Regiões PolíticoAdministrativas: RPA 1 Centro, 2 Norte, 3 Nordeste, 4 Oeste, 5 Sudoeste e 6 Sul
(Lei Municipal nº 16.293 de 22.01.1997). Cada RPA é subdividida em três
Microrregiões que reúne um ou mais dos seus 94 bairros.
Recife é a metrópole mais rica do Norte-Nordeste em PIB PPC, e a segunda mais rica em PIB
nominal.
Recife - Dados Gerais
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População (2010): 1.537.704 hab.
Taxa média geométrica de crescimento da população (2000/2010): 0,78 % a.a.
Área: 218,50 km²
Densidade Demográfica: 7.037,61 hab./ km²
Localização: Ocupa posição central no litoral do nordeste do Brasil, situando-se na área
central da Região Metropolitana do Recife, a 800 km das metrópoles regionais de Salvador e
Fortaleza.
Limites: Limita-se ao norte com os municípios de Olinda e Paulista; ao sul, Jaboatão dos
Guararapes; a leste com o oceano Atlântico e a oeste com São Lourenço da Mata e
Camaragibe.
Coordenadas geográficas: latitude 8º 04’ 03’’ s e longitude 34º 55’ 00’’ w.
Altitude: 4 m.
Composição da área territorial: 67,43% de morros; 23,26% de planícies; 9,31% de
aquáticas; e 5,58% de Zonas Especiais de Preservação Ambiental – ZEPA.
Clima: quente e úmido.
A Região Metropolitana do Recife (RMR)
A RMR é o centro político, financeiro, comercial, educacional e cultural de Pernambuco.
Também referida por Grande Recife, é o maior aglomerado urbano do Norte-Nordeste, a quinta maior
do Brasil e um dos 120 maiores do mundo, com uma população de 4.046.845 de habitantes
(IBGE/2013), além de terceira área metropolitana mais densamente habitada do país, superada apenas
por São Paulo e Rio de Janeiro, e quarta maior rede urbana do Brasil em população, localiza-se no
Estado de Pernambuco. Foi instituída pela Lei Complementar Federal nº 14, de 8 de junho de 1973.
Todos os municípios da RMR fazem parte da Mesorregião Metropolitana do Recife, acrescentando-se a
21
esta a Vila dos Remédios, núcleo urbano em Fernando de Noronha. O arquipélago de Fernando de
Noronha constitui um Distrito Estadual de Pernambuco.
A região metropolitana, desde a sua criação em 1973, compreende 16 municípios: Jaboatão dos
Guararapes, Olinda, Paulista, Sirinhaém, Igarassu, Abreu e Lima, Camaragibe, Cabo de Santo Agostinho,
São Lourenço da Mata, Araçoiaba, Ilha de Itamaracá, Ipojuca, Escada, Moreno, Itapissuma, e Recife.
Todos os municípios compreendidos na região metropolitana dão condições de acesso ao
egresso da Faculdade Santa Catarina - FASC para exercer suas atividades profissionais.
22
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO – FASC
DIMENSÃO 1 – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
1.1 Contexto Educacional
O Curso de Bacharelado em Administração é um dos mais procurados em nosso país,
provavelmente, por sua dinâmica de disciplinas voltadas para uma formação variada de temas que
acercam a vida profissional do administrador de empresas. A dinâmica das organizações preconiza por
profissionais com uma gama de conhecimento que contribua para as grandes mudanças que o mercado
antecipa por meio das variáveis ambientais.
O Curso é voltado para a formação de bacharéis em Administração que atuem no planejamento,
organização, direção e controle de organizações públicas e privadas e, ainda, como profissional liberal,
desenvolvendo competências relacionadas às questões financeiras, materiais e de pessoas, com o olhar
social e de sustentabilidade.
O Curso de Administração pretende, através de formação do seu corpo discente, constituir um
egresso que tenha condições concretas de atuação no tão vasto e competitivo mercado de trabalho e
que se mantenha em permanente atualização. O horizonte deve ser de progresso pessoal e profissional,
construindo seu conhecimento no estudo constante e experiência adquirida no uso desse
conhecimento.
Identificação do Curso de Administração
DENOMINAÇÃO: Curso de Bacharelado em Administração.
SEDE DO CURSO: Estrada do Arraial, 2740 – Tamarineira – CEP: 52051-380.
CAMPUS QUE OFERECE O CURSO: Município de Recife/Pernambuco.
TITULAÇÃO DO EGRESSO: Bacharel em Administração.
ATOS LEGAIS:
1. AUTORIZAÇÃO: O curso de Administração foi autorizado pela Portaria Ministerial n.º 119 de 12 de
dezembro de 2006.
PORTARIA Nº 119, DE 12 DE JANEIRO DE 2006
O Ministro de Estado da Educação, Interino, usando da competência que lhe foi delegada pelo
Decreto nº 3.860, de 09 de julho de 2001, alterado pelo Decreto nº 3.908, de 04 de setembro de
2001, e tendo em vista o Despacho nº 2.671/2005, da Secretaria de Educação Superior,
conforme consta do Processo nº 23000.002286/2005- 86, Registro SAPIEnS nº 20050000640, do
Ministério da Educação, resolve:
Art. 1º Autorizar o funcionamento do curso de Administração, bacharelado, com 100 (cem)
vagas totais anuais, no turno noturno, em turmas de, no máximo, 50 (cinquenta) alunos, a ser
ministrado pela Faculdade Santa Catarina, na Estrada do Arraial, nº 2.740, Bairro Casa Amarela,
na cidade de Recife, Estado de Pernambuco, mantida pela Congregação das Irmãs dos Pobres de
Santa Catarina de Sena, com sede na cidade de Recife, Estado de Pernambuco.
Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
JAIRO JORGE DA SILVA
(DOU de 13/01/2006 - Seção I - p.27)
2. RECONHECIMENTO: O Curso de Administração é reconhecido Pelo Ministério da Educação através
da Portaria 367, de 26 de agosto de 2011, publicado no DOU em 29 de agosto de 2011.
Regime de Matrícula: Seriado Semestral
INTEGRALIZAÇÃO DO CURSO: Mínimo em 4 anos e máximo em 6 anos.
REGIME DE MATRÍCULA: Semestral.
23
NÚMERO DE VAGAS OFERECIDAS: 100 vagas anuais, com 50 alunos por turma.
TURNOS DE FUNCIONAMENTO: Noite.
CONDIÇÕES DE INGRESSO: Vestibular tradicional ou agendado; nota do ENEM; Transferência; e
Portadores de Diplomas.
CARGA HORÁRIA DO CURSO (Matriz 2014): 3.480 horas, sendo:
 2.500 aulas presenciais - hora relógio
 200 com Atividades Complementares,
 300 com Estágio Supervisionado
 480 com Projeto Integrador: Cidadania e Responsabilidade Social
 CONSELHO PROFISSIONAL: CRA – Conselho Regional de Administração/Pernambuco
 TURNOS DE FUNCIONAMENTO: Noturno
Concepção do Curso
O curso de graduação em Administração forma Administradores, profissional responsável por
planejar estratégias e gerenciar o dia a dia de uma organização, seja ela pública ou provada, com ou sem
fins lucrativos. Esse profissional pode administrar a própria empresa ou a de seu empregador. Ele
deverá estar envolvido em todos os departamentos da organização, nos quais gere recursos financeiros,
materiais, humanos e mercadológicos.
O Administrador é responsável por conduzir o relacionamento entre a empresa e seus
funcionários, assim como o relacionamento com os sindicatos de cada categoria e com outras
organizações. Também faz parte de seu trabalho coordenar os recursos materiais da companhia,
controlando a compra e a estocagem de matérias-primas e produtos finais. No setor financeiro, cuida de
orçamentos e fluxo de caixa. Também se envolve com a publicidade e o marketing, na promoção de
vendas dos produtos ou serviços.
O Administrador deve tornar a sua organização ou a de seu empregador lucrativa e crescente,
ter planejamento e estratégia de negócio. Mas, mais do que administrar uma organização apenas com
técnicas, um Administrador precisa administrar pessoas. As pessoas passaram a ser prioridades dentro
das empresas e hoje são tão importantes quanto conseguir manter o equilíbrio financeiro de uma
organização. Por isso, saber lidar com pessoas é fundamental para quem quiser ser um bom
Administrador.
Justificativa do curso
Para apresentar um bom desempenho no mercado de trabalho, o profissional de administração,
necessita conhecer a realidade na qual vai interferir. Nesse sentido, o curso de Administração da
Faculdade Santa Catarina - FASC busca aprofundar conhecimentos na compreensão organizacional,
desenvolvendo habilidades necessárias para gerir uma empresa. Outros conhecimentos serão
trabalhados de forma sistêmica de gestões empreendedoras, no segmento público e privado, buscando
a relação entre o processo histórico de formação, à sua organização interna, às articulações que
estabelecem com as demais instituições da sociedade e, ainda, às influências que exerce no
comportamento individual e coletivo.
Dessa forma, espera-se que o profissional de Administração formado pela Faculdade Santa
Catarina - FASC esteja apto para atuar no mercado, mas seja capaz de refletir sobre as formas de
produção. Enfim, um profissional capaz de compreender a importância da pesquisa, do estudo
processual, da reflexão crítica para sua formação profissional e pessoal. Sendo assim, os
administradores podem gerenciar seus próprios negócios, trabalhando em indústrias, no comércio e
como prestadores de serviços, entre muitas outras atividades, tanto no setor privado e no setor público.
24
Tal preocupação nos levou a elaborar uma proposta pedagógica fundamentada num tripé ensino, pesquisa e extensão - a partir da qual as disciplinas passarão a compor núcleos temáticos que
deverão dar ao aluno a possibilidade de se envolver em práticas de pesquisa e extensão que darão o
suporte para o ensino. Ensino este que extrapolará a sala de aula, pois compreendemos que o
aprendizado se dá de diversas formas e não apenas no espaço restrito da sala de aula. A adoção dessa
proposta pedagógica exigirá o desenvolvimento no aluno o espírito investigativo, crítico e acima de tudo
ético.
Não esquecendo as profundas transformações que vêm ocorrendo neste fim de século em
campos múltiplos da vida humana e especialmente na no modo de gerenciamento das empresa, o curso
de Administração da Faculdade Santa Catarina - FASC procurará levar ao conhecimento de seus alunos
questões contemporâneas como globalização, políticas econômicas, relativismo cultural, novas
tecnologias, a contribuição da informática e o compromisso com a ética social e profissional, entre
outros temas.
Nesse sentido, trabalha conjuntamente tanto as matérias de cunho mais teórico e reflexivo
(como, por exemplo, conteúdos comuns como Sociologia, Filosofia e Ética Profissional, Teorias da
Administração, Comportamento Organizacional, etc.), quanto às relacionadas especificamente a um
conteúdo mais técnico, como Gestão de Pessoas, Administração de Produção, Administração de
Materiais, Administração de Serviços, Administração de Marketing, Administração Financeira e
Orçamentária, etc.).
O crescimento de mídias alternativas, como a Internet, cuja importância e impacto sobre a
Gestão Empreendedora – Administração atravessa ainda um intenso processo de descobertas,
conquistas e indagações, tem sido objeto de nossas preocupações, pois o conhecimento acerca destas
novas perspectivas se apresenta como fundamental para que hoje possamos colocar no mercado um
profissional capacitado. Neste sentido, o curso de Administração da Faculdade Santa Catarina – FASC
procura desenvolver conhecimentos através das disciplinas de Tecnologia da Informação, Administração
de Sistemas de Informação e Jogos empresariais, onde são utilizados os laboratórios com simulação do
dia a dia empresarial.
A necessidade de explorar o processo criativo do aluno não só no campo do conhecimento
empresarial, mas também no universo da criação, refletir-se-á, no curso, através das disciplinas voltadas
para a produção de planos de negócios e empreendedorismo, como nas disciplinas Processo Decisório,
Planejamento Estratégico, Empreendedorismo, Gestão de projetos, Comércio exterior, gestão da
qualidade e projeto integrador, requisitos fundamentais para o pleno exercício da profissão de
Administração frente aos avanços tecnológicos destas três áreas.
Pensando ainda a função exercida pela Administração dentro de uma estrutura social, parecenos importante preparar o aluno não só para o mercado de trabalho profissional, mas para atuar
também em organizações não governamental, ou estruturas alternativas, atendendo a uma necessidade
de mercado. Nesse sentido, procura-se incentivar a prática de seminários, estudos de casos presenciais,
jogos de simulação, visitas técnicas, diversificação da informação, entre outras técnicas, bem como a
produção de seminários e pesquisas interagindo com a sociedade comunitário-participativa e/ou
Terceiro Setor.
A Faculdade Santa Catarina - FASC fica localizada na Região-Político Administrativa III (RPA3) que
é composta pelos bairros: Aflitos; Alto do Mandu; Alto José Bonifácio; Alto José do Pinho; Apipucos;
Brejo da Guabiraba; Brejo de Beberibe; Casa Amarela; Casa Forte; Córrego do Jenipapo; Derby; Dois
Irmãos; Espinheiro; Graças; Guabiraba; Jaqueira; Macaxeira; Monteiro; Nova Descoberta; Parnamirim;
Passarinho; Pau-Ferro; Poço da Panela, Santana; Sítio dos Pintos; Tamarineira; Mangabeira; Morro da
Conceição; Vasco da Gama. A população total desta Região é de 323.626 Habitantes, dividida da
seguinte forma:
25
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
15.
16.
17.
18.
19.
20.
21.
22.
23.
24.
25.
26.
27.
28.
29.
BAIRROS
Alto do Mandu
Alto José Bonifácio
Alto José do Pinho
Apipucos
Brejo da Guabiraba
Brejo de Beberibe
Casa Amarela
Casa Forte
Córrego do Jenipapo
Curado
Derby
Dois Irmãos
Espinheiro
Graças
Guabiraba
Jaqueira
Macaxeira
Mangabeira
Monteiro
Morro da Conceição
Nova Descoberta
Parnamirim
Passarinho
Pau Ferro
Poço da Panela
Santana
Sítio dos Pintos
Tamarineira
Vasco da Gama
Total
POPULAÇÃO
4.655
12.462
12.334
3.342
11.732
8.292
29.180
6.750
9.246
16.418
2.071
2.566
10.438
20.538
6.330
1.591
20.313
6.950
5.917
10.182
34.212
7.636
20.305
72
4.615
3.054
7.276
14.124
31.025
323.626
Esta região abriga muitos monumentos históricos e culturais, tais como: Capela de Nossa
Senhora dos Aflitos (1762), The British Country Club (1920), sede do Clube Náutico Capibaribe com seu
campo de futebol, antiga Casa do Barão de Casa Forte (onde hoje se encontra o Colégio das Damas
Cristãs), Praça de Casa Forte num projeto de Burle Marx, Igreja Matriz da Paróquia de Casa Forte
(construída no mesmo local da capela do Engenho de Ana Paes ou de Casa Forte (local de grandes
batalhas contra os holandeses), vários prédios da Fundação Joaquim Nabuco de Pesquisas Sociais
(principalmente, o seu Museu do Homem do Nordeste), o Açude de Apipucos, Casa-Museu de
Magdalena e Gilberto Freyre, a Igreja de Apipucos, a Faculdade Marista por cima da colina, o Museu de
Ciências Naturais, o Horto de Dois Irmãos, casarões do século XIX, Usina Dois Irmãos, o Poço das Panelas
com seus casarões dos séculos XVIII e XIX, Igreja de Nossa Senhora da Saúde (Igreja do Poça de Panelas),
Capela de Nossa Senhora da Jaqueira (1766), Parque da Jaqueira, Abrigo de Ponte d’Uchôa que era
parada das famosas Maxambombas (primeiros trens urbanos do Recife), Hospital Ulysses
Pernambucano ou Hospital da Tamarineira (século XIX), Palácio dos Manguinhos (residência do
arcebispo de Olinda e Recife), Matriz das Graças (século XIX), Museu do Estado, casarão do século XIX
que abriga a Academia Pernambucana de Letras, Quartel do Derby e o Sítio da Trindade que abriga além
de um belíssimo casarão, pontos de saída de túnel vindo de Olinda e construído pelos portugueses
26
durante a invasão holandesa (também funcionou o Arraial de Bom Jesus – palco de muitas lutas com os
holandeses), entre muitos outros.
Nesta RPA-3 se convive o luxo dos grandes casarões e prédios com a pobreza dos Altos que
circundam a área.
Quando a Faculdade Santa Catarina - FASC foi instalada em 2006, existia na área, apenas a
Universidade Federal Rural de Pernambuco. Hoje se instalaram mais três (3) IES privadas e um (1)
Centro Universitário também privado.
No entanto, a região é muito populosa e tem condições de abrigar estas IES na preparação desta
população carente pela melhoria de vida e buscando nos estudos superiores uma forma de sair do nível
social que se encontra.
Enquanto o bairro da Tamarineira tem mais residências do que comércio, o do bairro de Casa
Amarela é o maior comércio das áreas fora do grande centro da cidade do Recife. Sua economia é
gerada por comércio e serviços e muito poucas fábricas.
Como se pode perceber, os egressos do curso de Bacharelado em Administração da Faculdade
Santa Catarina - FASC têm um crescente campo de trabalho em Recife e Pernambuco. Sem falar, das
muitas empresas internacionais que estão montando suas fábricas em nossa região.
Por tudo que foi exposto justifica-se a criação e manutenção do curso de Administração,
considerando o contingente de pessoas que vivem e trabalham no seu entorno (RPA 3) e que tem no
mesmo a oportunidade de galgar um nível de conhecimento mais elevado de forma a permitir uma
melhorar inserção dessas pessoas ao mercado de trabalho e, consequentemente, melhorar o seu
padrão de vida, tornando-as mais ativas, responsáveis e conscientes do seu papel frente as demandas
econômicas, sociais e ambientais.
1.2 Políticas Institucionais no Âmbito do Curso
O Curso de Administração se insere no Projeto Pedagógico Institucional/PPI, da Faculdade Santa
Catarina – FASC, tanto no que diz respeito a seus pressupostos metodológicos, quanto a seu
compromisso com os valores humanísticos e éticos, como princípios formativos do aluno.
Hoje, Pernambuco se insinua no cenário mundial por seu capital humano, empreendedorismo e
inovação na área de negócios. Dos engenhos de açúcar para uma economia baseada em serviços e com
uma participação crescente do setor de negócios no PIB pernambucano. Essa é a transição econômica
que torna o estado um modelo de referência para as economias emergentes.
Com o desenvolvimento de cursos de graduação, pós-graduação e tecnológicos, o grande
desafio tem sido a formação de profissionais atuantes como agentes promotores do desenvolvimento
econômico, social e regional, por meio da incorporação da ciência e tecnologia à vida dos cidadãos.
Atuando desta forma, a Faculdade pretende contribuir para:
 O exercício da cidadania;
 A melhoria da qualidade de vida; e.
 A formação de competências para o mundo do trabalho.
Esta IES está comprometida com a qualidade da formação intelectual de seus alunos, com a
qualidade da sua produção científica, artística, filosófica e tecnológica e, principalmente, com o
atendimento às necessidades, aos anseios e às expectativas da sociedade, formando profissionais
técnico e politicamente competentes e desenvolvendo soluções para problemas locais, regionais,
nacionais e internacionais.
O Projeto Pedagógico Institucional/PPI apresenta a concepção teórico-metodológica a ser
sistematizada em cada projeto pedagógico de curso desta Faculdade, restabelecendo as linhas
norteadoras do processo de educação e de formação profissional, que visam contribuir para o
27
desenvolvimento local, regional e nacional.
Todo o processo acadêmico está voltado para o fortalecimento da educação centrada na
aprendizagem, na vivência de uma proposta ousada que coloca o aluno frente a situações reais de
construção do conhecimento, aos desafios que exigem habilidades e competências desenvolvidas em
cada projeto de ensino, tornando-o mais humano, do ponto de vista social e possibilitando, por meio de
um processo de formação transformador, uma melhor preparação, do ponto de vista técnico-científico.
Na crença de que a academia é o espaço próprio para estudos e pesquisas, transformação e
produção de novos saberes, a Faculdade Santa Catarina – FASC definiu a implantação de projetos de
ensino, pesquisa e extensão e de processos inovadores, com o propósito de preparar pessoas para
atender as exigências do mundo do trabalho. Processos esses que estabelecem a transferência do
centro das ações do ensino para o aluno, favorecendo ambientes facilitadores e utilizando uma
pedagogia crítico-reflexiva na construção do conhecimento.
A concepção político-filosófica da Faculdade Santa Catarina – FASC tem como pilares o Conviver,
o Conhecer, o Ser e o Fazer presentes na ação pedagógica dos projetos pedagógicos dos cursos,
favorecendo a formação integral do aluno e possibilitando, através de propostas interdisciplinares, da
resolução de problemas e da sistematização de processos dialógicos, o aprender a aprender. Está
voltada para a formação de competências, orientando o aluno para a busca e a construção do seu
próprio conhecimento, aprendendo não só a ser o profissional, mas também a ser um cidadão integrado
à realidade social em que vive.
Os projetos pedagógicos dos cursos estabelecem currículos integrados, centrados nos alunos,
propondo uma prática profissional diferenciada, sintonizada com o mundo do trabalho e com as
necessidades sociais e a proposição de um sistema de avaliação abrangente, com indicadores
importantes para a nova visão de excelência acadêmica preconizada nos documentos institucionais.
Esses Projetos Pedagógicos oportunizam um maior envolvimento dos alunos com as disciplinas,
tendo por base um projeto integrado e integrador que permite o equilíbrio entre conhecimentos,
habilidades, atitudes e, ainda, que o aluno aprenda por si próprio; assim, a aprendizagem passa a ser
vista como um processo contínuo, evidenciada por conceitos significativos, desenvolvidos
constantemente e não de forma isolada, fragmentada e sem vínculos com a realidade das pessoas.
A proposta da Faculdade Santa Catarina – FASC tem sua ação pedagógica baseada em princípios
educacionais que propõem:
 Criar, preservar, organizar e transmitir o saber, a arte e a cultura por meio da indissociabilidade
do ensino, da pesquisa e da extensão acadêmica;
 Defender a autonomia didático-científica, administrativa e de gestão financeira e patrimonial;
 Oferecer ensino de qualidade;
 Formar cidadãos críticos e capacitados para o exercício das diferentes profissões;
 Respeitar a liberdade intelectual, o pluralismo das ideias, a diversidade das minorias,
defendendo e promovendo a cidadania, os direitos humanos e a justiça social.
A institucionalização destes princípios é assegurada pelo projeto de ensino interdisciplinar,
voltado para centros de interesses, que tem por objetivo a construção da autonomia intelectual do
aluno, considerando também:





A organização global do conhecimento;
A metodologia baseada em problemas;
A interação do aluno com o objeto de estudo;
As oportunidades diversificadas de aprendizagem;
A contextualização das atividades de ensino, pesquisa e extensão.
28
O PPI, na visão da problematização do saber, precisa ser visto como a ressignificação dos
espaços de aprendizagem, envolvendo sincronicamente todas as atividades num pensar que venha a se
complementar no outro.
Nesta perspectiva, o trabalho docente aparece como possibilidade de construção coletiva e vê,
nas ações interdisciplinares, a forma de transformar e criar o novo saber, e assume as relações do ser
aprendiz com o objeto do conhecer, acreditando, como Paulo Freire, que só aprende verdadeiramente
aquele que se apropria do aprendido.
Diante do contexto, o Curso de Administração busca associar a teoria à prática, seja pela
apropriação das experiências que os alunos trazem do mercado de trabalho, seja pela discussão de
casos, de experiências práticas e tendências teórico-metodológicas trazidas pelos docentes
especialistas.
1.3 Objetivos do Curso
O objetivo principal do Curso de Bacharelado em Administração da Faculdade Santa Catarina FASC é o formar administradores com sólidos conhecimentos teóricos e das ferramentas gerenciais para
atuar em diferentes contextos organizacionais.
Nesse contexto, o curso de bacharelado em administração da FASC tem como objetivo a
formação de profissionais com capacidade de compreender o meio social, político, econômico e cultural
em que se encontra inserido, bem como a formação técnica e científica que o habilite a conhecer e
intervir no campo da administração das organizações, haja vista o desenvolvimento de um conjunto de
habilidades e de conhecimentos específicos desta prática profissional, em consonância com as
mudanças mundiais, nacionais e locais.
Objetiva, ainda, desenvolver postura humanista com visão sistêmica e global, favorecendo e
privilegiando a qualidade de vida das pessoas, das comunidades, e da sociedade na qual está inserido,
considerando sempre que a Administração é uma Ciência Social complexa, dinâmica e globalizada e
inserida em ambientes altamente competitivos e que exige constante atualização do processo de ensino
e aprendizagem.
Objetivos Gerais
A Faculdade Santa Catarina - FASC se propõe para o seu curso de Administração os seguintes
Objetivos Gerais:
 Formar bacharéis em administração ágeis, críticos e criativos, para enfrentar a competitividade
do mercado de trabalho, competentes e compromissados, propiciando-lhes o exercício
consciente da cidadania solidária, a possibilidade de contribuírem para o processo de
humanização das relações sociais;
 Formar profissionais com espírito empreendedor, compromisso ético, visão do contexto social e
clara percepção de modernidade, aptos para atuarem na gestão das diferentes organizações da
sociedade de hoje e do futuro ou na prestação de serviços;
 Propiciar estudos aprofundados na ciência e na arte da administração, qualificando
academicamente para as atividades próprias dos administradores inseridos na sociedade
contemporânea;
 Capacitar profissionais de processo de administração de organizações para uma compreensão
crítica e sistêmica da realidade brasileira e internacional, refletindo sobre as condicionantes
econômicas e políticas que direcionam as empresas e seus profissionais, nas múltiplas relações
funcionais que estabelecem;
29
 Possibilitar a formação do administrador capaz de aliar competência técnica, compromisso
político, disciplina democrática e contribuir para a transformação do meio social onde atua;
 Contribuir para que os profissionais de administração construam sua competência para
produções científicas de qualidade e relevância e para efetivação de atividades de extensão com
excelência, que atendam às reais necessidades da comunidade e estimulem seu crescimento
técnico e cultural;
 Capacitar profissionais para a área de Administração para que possam auto motivar-se e auto
realizar-se a partir de uma ação gerencial, holística e interdisciplinar;
 Qualificar profissionais para atuar na administração das complexas organizações da sociedade
atual e futura ou na prestação de serviços;
 Instrumentalizar os futuros gestores para administrar empresas através de uma visão sistêmica
dos negócios empresariais;
 Formar administradores microempresários, consultores, assessores, técnicos para atuação em
áreas específicas da administração em entidades diferenciadas.
Objetivos específicos
São objetivos específicos do Curso de Administração da Faculdade Santa Catarina - FASC:
 Propiciar ao aluno as condições para seu desenvolvimento harmonioso, tanto do ponto de vista
técnico quanto humano, adquirido as competências e habilidades para atuar na área da
Administração com a qualidade exigida pelo mercado e a formação privilegiando os aspectos
éticos e morais, definidores de uma prática profissional responsável, assim podendo contribuir
com seu trabalho para o crescimento econômico da região na qual se insere;
 Fornecer ao aluno ampla formação apoiada nos princípios éticos e humanísticos, que favoreçam
sua inclusão social, realização pessoal e profissional;
 Formar profissionais com competências e habilidades necessárias para atuar na área da
Administração em empresa públicas ou privadas com os diferenciais de mercado;
 Aprofundar os conhecimentos adquiridos no curso referente à administração;
 Dar ao estudante condições de compreender o conceito de administração geral e global e suas
implicações estratégicas.
 Apresentar os principais conceitos de custos e sua importância no processo gerencial;
 Dotar o aluno de conhecimentos de técnicas de apuração de custos; Dar ao aluno uma visão
clara e integrada das funções administrativas - orçamentárias, contábeis e de custos;
 Desenvolver o senso crítico em relação à importância do controle dos custos como fator
responsável pela consecução de resultados econômicos da empresa.
 Apresentar e discutir conceitos fundamentais na área operacional;
 Apresentar a estrutura de relações entre as várias subfunções dentro da área operacional;
 Analisar em detalhe um primeiro conjunto dessas subfunções;
 Promover situações que favoreçam o relacionamento interpessoal e ao desenvolvimento de
trabalho em equipe;
 Promover a compreensão global do que representa a administração e quais são as funções do
profissional em logística na empresa.
 Contribuir com a formação do Bacharel em Administração para atuarem de forma articulada e
interdisciplinar, buscando sempre a criação, o desenvolvimento e a utilização de transformações
que favoreçam a produtividade e a qualidade de vida da população;
 Formar profissionais para atuar com ética democrática, da dignidade humana, justiça, respeito
mútuo, participação, responsabilidade, diálogo e solidariedade, para atuação como profissional
e cidadão;
30
 Formar profissionais aptos a promover a integração entre as organizações em que trabalham e a
sociedade;
 Formar profissionais com comportamento proativo, altamente qualificado para o mundo
corporativo;
 Habilitar profissionais capazes de gerar conhecimentos práticos e científicos no campo da
administração;
 Habilitar os estudantes no desenvolvimento e apresentação de projetos;
 Promover a investigação científica por meio da realização de pesquisas, visando a contribuição
com a evolução da ciência da Administração;
 Incentivar o desenvolvimento da capacidade empreendedora pessoal e profissional, bem como,
questões socioambientais;
 Desenvolver competências e habilidades para o bom desempenho da comunicação empresarial
e trabalho em equipe;
 Favorecer a compreensão da complexidade organizacional e estimular a habilidade de solução
de problemas;
 Dotar o aluno de conhecimentos necessários para desenvolver e compreender a Administração
Orçamentária e Análise Financeiras.
 Dotar o aluno de conceitos econômicos de modo que seja capaz de compreender os cenários
políticos existentes, em âmbito Nacional e internacional, bem como as causas e consequências
das ações.
1.4 Perfil Profissional do Egresso
O Curso de Administração da Faculdade Santa Catarina - FASC procura oferecer as condições
para que o egresso seja um profissional capacitado e apto a compreender as questões científicas,
técnicas, sociais e econômicas da produção, de serviços e de seu gerenciamento no seu conjunto,
observados os níveis graduais do processo de tomada de decisão, bem como a desenvolver
gerenciamento qualitativo e adequado, revelando a assimilação de novas informações, apresentando
flexibilidade intelectual e adaptabilidade contextualizada no trato de situações diversas, presentes ou
emergentes, nos vários segmentos do campo de atuação do administrador.
O Administrador necessita de um profundo conhecimento das técnicas de gestão, devendo ser
capaz de usar os dados financeiros e econômicos para avaliar riscos e tomar decisões de negócios.
Seu perfil profissional deverá conter conhecimentos e habilidades como:
 Conhecimento sólido das modernas técnicas de administração com uma visão sistêmica das
organizações;
 Conhecimento humanístico baseado nas modernas teorias das ciências sociais e da psicologia
desenvolvendo habilidades para atuar nas relações interpessoais;
 Conhecimento e habilidade na utilização dos recursos da tecnologia da informática nos diversos
segmentos das organizações;
 Conhecimento de técnicas e conceitos de auditoria como instrumento administrativo interno;
 Conhecimento de temas sócio, político, econômicos atuais relacionados as transformações
ocorridas nas organizações, incluindo a capacidade de diagnóstico e adaptação as mudanças,
competência para empreender analisando criticamente as organizações, fazendo diagnósticos,
antecipando e promovendo transformações;
 Conhecimento e habilidade na utilização da metodologia do planejamento estratégico para a
gestão dos negócios;
31
 Conhecimento e capacidade para operar com valores e formulações matemáticas, raciocínio
lógico, crítico e analítico desenvolvidos, capacidade de compreensão do todo, de modo
integrado e sistêmico, bem como suas relações com o mundo exterior.
O egresso do Curso de Bacharelado em Administração da FASC deverá pautar-se por atitudes
éticas, políticas e humanistas, com o conhecimento e reflexão crítica suficiente para contribuir para a
transformação da sociedade. Sendo assim, o Egresso do Curso deve:
 Estar apto a se inserir nos setores profissionais, e ser capaz de promover a sustentabilidade da
sociedade e sua formação continuada;
 Ser um cidadão cônscio de seus direitos e deveres para com a sociedade;
 Buscar permanentemente o aperfeiçoamento cultural e profissional;
 Ter interesse em conhecer e atuar na solução de problemas, em particular, os nacionais e
regionais;
 Manter permanente relação com a Faculdade, contribuindo para o crescimento,
aperfeiçoamento e desenvolvimento recíprocos.
O egresso deverá ser capaz, ainda, de:
 Desenvolver e interpretar as diretrizes do plano diretor da instituição aplicáveis à Gestão
Administrativa em qualquer organização;
 Desenvolver e analisar as infraestruturas das organizações, sendo capaz de oferecer alternativas
operacionais que visem a racionalização e otimização dos recursos envolvidos;
 Desenvolver e interpretar resultados de estudos de mercado, econômicos ou tecnológicos e
suas implicações para a realidade organizacional da qual fizer parte;
 Reconhecer e definir problemas equacionando soluções viáveis sob o ponto de vista da
racionalização dos procedimentos administrativos;
 Familiarizar-se com as lógicas da prática da administração, considerando os recursos financeiros,
materiais e ativos humanos;
 Familiarizar-se com as principais atividades meio da área administrativa e sua importância para
os resultados operacionais da organização;
 Demonstrar capacidade de trabalho em equipe, espírito empreendedor e de liderança.
Competências e Habilidades desenvolvidas pelo Egresso
O Curso de Bacharelado em Administração da Faculdade Santa Catarina – FASC assume o
compromisso de desenvolver, ao longo do curso, as competências e habilidades previstas na Resolução
nº 4, de 13 de julho de 2005, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em
Administração, bacharelado, e dá outras providências. As competências e habilitadas desenvolvidas,
abaixo especificadas, que permitirão ao egresso:
Competências:
 Atuar com proatividade, transferindo e generalizando conhecimentos, mantendo o constante
diálogo entre o conhecimento tácito e explícito, de maneira a aprimorar os processos
operacionais e os custos que deles incidem.
 Assumir em diferentes graus de complexidade o processo de tomada de decisão, demonstrando
estar apto para exercer a liderança em todos os níveis operacionais e de gestão;
32
 Apresentar condições de gerir as funções da área da Administração com segurança técnica,
controle emocional, demonstrando um comportamento humanizado;
 Refletir e atuar criticamente sobre os processos operacionais em todos os níveis operacionais,
sob sua responsabilidade;
 Apresentar iniciativa, criatividade, determinação, vontade política e administrativa para atuar
no contexto organizacional com eficiência e eficácia.
 Expressar-se de modo crítico e criativo nos diferentes contextos organizacionais e sociais;
 Demonstrar habilidade para transferir conhecimentos da vida e da experiência cotidiana para o
ambiente de trabalho e do seu campo de atuação profissional, em diferentes modelos
organizacionais, revelando-se profissional flexível;
 Demonstrar capacidade para desenvolver consultoria de gestão no campo de Administração,
imbuído dos princípios de racionalidade e funcionalidade nas operações que se inserem na
grande área administrativa.
Habilidades:
 Demonstrar acuidade cognitiva para reconhecer e definir problemas, apresentar soluções
estrategicamente pensadas para introduzir modificações no processo de movimentação de
mercadoria;
 Refletir e atuar criticamente sobre os processos operacionais que incidem na área
administrativa, estabelecendo os devidos controles para rastrear possíveis erros, problemas ou
lacunas nas funções sob sua responsabilidade;
 Haver desenvolvido raciocínio lógico, crítico e analítico para operar com valores e formulações
matemáticas presentes nas relações formais e causais entre fenômenos produtivos,
administrativos e de controle;
 Elaborar, implantar e consolidar projetos de Administração em organizações de pequeno, médio
e grande porte.
Campo de Atuação
A Lei Federal nº 4.769, que regulamenta o exercício da profissão de Administrador foi criada em
9 de setembro 1965, em seu Art. 1° diz que “O desempenho das atividades de administração em
qualquer de seus campos, constitui o objetivo da profissão liberal de administrador, de nível superior.”
Esta Lei que rege a profissão do Administrador foi redigida com 3 títulos, 17 capítulos e 61
artigos que determinam todas às atribuições quanto ao comprometimento do profissional, como os
direitos que o mesmo tem em sociedades, em empresas atuando como administrador.
O Bacharel em Administração da Faculdade Santa Catarina - FASC poderá atuar na gestão de
organizações públicas e privadas, na determinação de linhas gerais de organização e de diretrizes
estratégicas relativas ao funcionamento da máquina administrativa, tendo sob sua responsabilidade o
planejamento, organização, controle, coordenação e avaliação das atividades administrativas da
empresa.
Seu campo de atuação abrange tanto o serviço público quanto empresas privadas do setor
industrial, comercial ou de serviços, o terceiro setor e organizações não governamentais, atividades de
consultoria e assessoria, além de instituições de ensino.
As principais áreas de atuação são:
 Administração Financeira e Orçamentária
 Administração de Marketing e Mercadologia
 Estudos de Mercado
 Contabilidade Gerencial e Controladoria
33
















Relações industriais e Administração e Seleção de Pessoal
Administração de Material e Recursos Patrimoniais
Administração de consórcio
Administração de comércio exterior
Logística
Administração hospitalar
Administração de cooperativas
Turismo
Administração de condomínios
Administração da produção
Organização e métodos e programas de trabalho
Assessoria empresarial
Assistência administrativa
Pareceres administrativos
Auditoria administrativa
Perícias administrativas
Formas de Acesso
Seguindo a legislação vigente e o Regimento Geral da Faculdade Santa Catarina - FASC, o acesso
ao Curso é aberto aos portadores de comprovante de conclusão do ensino médio ou equivalente, sendo
que o ingresso ao curso (mediante disponibilidade de vagas e/ou prerrogativas legais) pode ser feito
por:




Processo seletivo vestibular, conforme normas contidas em edital específico;
Através de notas do ENEM;
Transferências previstas em lei;
Portadores de Diploma de Curso Superior.
1.5 Estrutura Curricular
Curso de Administração da Faculdade Santa Catarina - FASC está estruturado para formar
bacharéis em Administração, com capacidade para atuar em atividades próprias ao campo profissional
do Administrador, como profissional liberal ou não, utilizando-se de sua criatividade e autonomia
construídas ao longo do curso para promover o desenvolvimento das organizações e sociedade
compreendendo também o macro ambiente e as relações nele existentes.
Para atingir o objetivo de formar o perfil generalista do Administrador, pretendido pelo Curso,
todas as disciplinas elencadas na Matriz Curricular são de extrema relevância. As disciplinas estão
relacionadas nos Conteúdos de Formação Básica, Formação Profissional, Estudos Quantitativos e suas
Tecnologias e de Formação Complementar.
Porém para contemplar a visão especializada do Administrador, há que ressaltar a importância
dos conteúdos de Formação Profissional. Relacionados com as áreas específicas, envolvendo Teorias da
Administração e das Organizações, Gestão de Pessoas, Mercado e Marketing, Materiais, Produção e
Logística, Financeira e Orçamentária, Sistemas de Informações, Planejamento Estratégico e Serviços,
bem como as disciplinas de Projetos Interdisciplinares, como: Plano de Negócios e Práticas Empresariais,
Gestão de Micro e Pequenas Empresas, Empreendedorismo e o Estágio Supervisionado que
oportunizam a vivência prática do corpo teórico organizacional, além das disciplinas de Ética e
Responsabilidade socioambiental.
34
Para tanto, em consonância com as Diretrizes Curriculares para os Cursos de Administração
(CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO, 2005), o Curso de Administração da FASC prima para que os
formandos tenham capacidade e aptidão “para compreender as questões científicas, técnicas, sociais e
econômicas da produção e de seu gerenciamento, observados níveis graduais do processo de tomada
de decisão, bem como para desenvolver gerenciamento qualitativo e adequado, revelando assimilação
de novas informações e apresentando flexibilidade intelectual e adaptabilidade contextualizada no trato
de situações diversas, presentes ou emergentes, nos vários segmentos do campo de atuação do
administrador”.
Constituído por um projeto de bacharelado, a formação de administradores é o elemento
central do curso de Administração da Faculdade Santa Catarina - FASC e a ideia que norteia todo esse
curso é a que o graduado esteja preparado para enfrentar os desafios das rápidas transformações da
sociedade, do mercado de trabalho e das condições do exercício profissional, com a finalidade de
atender as particularidades regionais e locais onde está inserido.
Dessa forma, à elaboração do Projeto Pedagógico do Curso é necessária a incorporação de
conteúdos indispensáveis ao administrador em formação, tais como: comunicação interpessoal, ética
profissional, capacidade de adaptação desses conteúdos às necessidades da região e de seu entorno.
Além disso, esse projeto está estruturado nos princípios gerais de uma sólida formação teórica e
instrumental.
Nesta esteira, o curso de Administração da Faculdade Santa Catarina - FASC concebe seu
currículo como uma arquitetura organicamente articulada para garantir a aquisição das competências e
das habilidades do graduado em Administração. A preocupação com a atualidade dos conteúdos está
contemplada tanto na elaboração da estrutura curricular do curso, assim como nas suas atividades
didáticas, teóricas e práticas
A matriz curricular de um curso é parte integrante de um Projeto Pedagógico de Curso (PPC).
Sua construção deve ser compreendida não como enumeração de disciplinas, mas como
estabelecimento de um campo de questionamento de temas relevantes, propício ao amadurecimento
intelectual e motivador para a prática profissional. Sua sustentação depende não apenas de fidelidade à
legislação em vigor, mas também de um plano de desenvolvimento de habilidades intelectuais e
práticas, esperadas no perfil do egresso.
A racionalização da matriz curricular, no interior do Projeto Pedagógico de Curso (PPC), deverá
levar em conta os modos como as disciplinas se relacionam entre si, e o papel dessas relações para
chegar ao perfil de egresso.
Os primeiros períodos do currículo acadêmico são constituídos com elementos de um programa
mais amplo, durante os quais serão aprimorados, sob orientação, as capacidades de compreensão e de
expressão escrita e oral, conceitos de ciências naturais, visando ao pleno desenvolvimento da
capacidade crítica e criatividade necessária à formação de cidadãos e profissionais, futura elite da
Nação.
Dessa forma, as matrizes curriculares dos cursos promovidos pela Faculdade Santa Catarina FASC são organizadas de modo que:
 Identifiquem-se com os objetivos do curso, a visão e a missão Institucional;
 Obedeçam aos princípios da identidade, diversidade e autonomia; interdisciplinaridade;
contextualização e flexibilidade;
 Permitam integrar o conhecimento do aluno em pontos estratégicos das matrizes, de forma
horizontal e vertical;
 Busquem desenvolver as habilidades e competências indicadas pelas Diretrizes Curriculares;
 Permitam maior facilidade de coordenação didática e controle das ações emanadas do projeto
didático-pedagógico;
35
 Possuam disciplinas optativas ou eletivas que permitam ao aluno ampliar seus conhecimentos a
respeito de assuntos específicos;
 Equilibrem os conteúdos programáticos com as práticas de aprendizagem, contemplando
ciência, tecnologia e gestão com o objetivo de solucionar problemas práticos do mundo e do
trabalho;
 Desenvolvam a prática pedagógica com metodologias que estimulem a iniciativa, a criatividade,
o trabalho em equipe;
 Estudem e trabalhem em torno de situações-problema e projetos que reflitam o contexto do
trabalho real.
A matriz curricular é que propiciará ao professor uma prática seletiva e proveitosa de
determinada disciplina, partindo do perfil do profissional que se pretende formar, levando-se em conta
não apenas os aspectos formativos decorrentes de conteúdos, mas incluindo a perspectiva ética, da
cidadania e de compromisso com a realidade social estabelecido nas diretrizes e na missão da Faculdade
Santa Catarina – FASC.
É de suma importância a experiência de construção da matriz curricular de forma coletiva,
porque cada profissional compreenderá melhor o significado da formação do saber.
As transformações em curso no mundo, dentre elas, a globalização, a reestruturação produtiva,
a nova ordem econômica mundial e as mudanças em torno das concepções de trabalho e emprego,
passaram a exigir das instituições de ensino superior, um processo permanente de adequação de seus
projetos pedagógicos, com vistas à formação de profissionais qualificados a responder as novas
demandas e necessidades requeridas pela sociedade e pelo mercado de trabalho, implicando em novas
competências e habilidades.
Em vista disto, uma das características da Faculdade Santa Catarina – FASC, será a busca
constante de adequação de sua proposta pedagógica, a essa dinâmica. Assim sendo, os cursos a serem
realizados adotarão, desde o seu início, um modelo de formação baseado em habilidades e
competências, deixando de lado o processo de formação centrada na superespecialização.
Os cursos têm seus projetos pedagógicos próprios e as estruturas curriculares se organizam
objetivando a especificidade da formação profissional que será desenvolvida.
A integralização curricular do Curso de Bacharelado em Administração se dá em um mínimo de
oito (8) semestres e máximo de doze (12), sendo feita pelo sistema de créditos, regime de matrícula por
disciplina, atendendo o ordenamento didático-pedagógico estabelecido pelo Conselho Superior
Acadêmico - COSA e o limite mínimo de créditos por período letivo. Para a conclusão, o acadêmico deve
desenvolver, com aprovação, disciplinas e atividades que perfaçam o número de créditos
correspondentes ao estabelecido para cada curso e as necessidades de aprendizado constante da matriz
curricular do curso.
Procurando dotar a proposta pedagógica de maior flexibilidade, os cursos serão oferecidos em
regime semestral e um crédito corresponde a uma (1) hora de aula.
A estrutura curricular do Curso de Bacharelado em Administração atende às especificidades das
respectivas Diretrizes Curriculares Nacionais para este curso, conforme Resolução CNE/CES Nº 4, de 13
de julho de 2005:
I.
II.
Conteúdos de Formação Básica: relacionados com estudos antropológicos, sociológicos,
filosóficos, psicológicos, ético-profissionais, políticos, comportamentais, econômicos e
contábeis, bem como os relacionados com as tecnologias da comunicação e da informação e das
ciências jurídicas;
Conteúdos de Formação Profissional: relacionados com as áreas específicas, envolvendo teorias
da administração e das organizações e a administração de recursos humanos, mercado e
36
III.
IV.
marketing, materiais, produção e logística, financeira e orçamentária, sistemas de informações,
planejamento estratégico e serviços;
Conteúdos de Estudos Quantitativos e suas Tecnologias: abrangendo pesquisa operacional,
teoria dos jogos, modelos matemáticos e estatísticos e aplicação de tecnologias que contribuam
para a definição e utilização de estratégias e procedimentos inerentes à administração; e.
Conteúdos de Formação Complementar: estudos opcionais de caráter transversal e
interdisciplinar para o enriquecimento do perfil do formando.
Nomenclaturas
Muitas vezes aparece durante a realização do Curso nomenclaturas que são totalmente
desconhecidas para alunos e até mesmo os professores possuem dúvidas por serem interpretadas de
formas diferenciadas entre IES e universidades do país. Para a Faculdade Santa Catarina - FASC elas
serão assim definidas:
 Ciclo de Formação Básico: são disciplinas de conhecimentos relevantes, embora não específicos,
à formação do administrador. Compreendem as disciplinas dos conteúdos de formação básica.
 Ciclo de Formação Profissional: são disciplinas que constituem o cerne do curso e que garantem
o próprio e indispensável aos administradores em qualquer especialidade ou campo de
trabalho, compreendendo as disciplinas de conteúdo de Formação Profissional e as de Estudos
Quantitativos e suas Tecnologias.
 Atividades Multidisciplinares: todas as disciplinas poderão executar atividades multidisciplinar,
reservando de sua carga horária um percentual máximo de 20% para trabalhar com temáticas
teórico-práticas voltadas para o estudo, a pesquisa e a aplicação para solução de questões
socioeconômicas, ambientais, culturais, científicas e/ou tecnológicas.
 Disciplinas Optativas: define-se como aquelas que buscam complementar e enriquecer a
formação do aluno. Por meio delas, o estudante tem a oportunidade de aumentar o espaço de
flexibilidade e autonomia dentro da grade curricular de seu curso para diversificar o seu
aprendizado pessoal e profissional, de caráter obrigatório quando enunciado na matriz
curricular.
 Disciplinas Eletivas: define-se como aquelas para fins de enriquecimento cultural e
conhecimentos específicos de alguma disciplina constante nas Diretrizes Curriculares, de caráter
obrigatório quando enunciado na matriz curricular.
 Tópicos Especiais: são disciplinas que foram ofertadas como optativas e/ou eletivas e que não
fizeram parte das obrigatoriedades curricular, mas que podem ser cursadas como
enriquecimento para a profissão.
 Estágio Curricular Supervisionado: atividade orientada obrigatória que visa à integração entre o
ensino teórico e a prática, de aperfeiçoamento técnico-cultural, científico e de relacionamento
humano.
 Atividades Complementares: é o aproveitamento de estudos, adquiridos pelo estudante, em
atividades extraclasse, desenvolvidas na própria IES ou em outras instituições, acordados entre
o aluno e a Coordenação do Curso, previamente. Esses estudos podem ser realizados em
qualquer área do conhecimento que tenha vínculo com o que é ensinado no Curso onde está
matriculado. Fazem parte deste elenco: seminários, fóruns, conferências, ciclo de palestras,
oficinas, visitas técnicas, disciplinas cursadas com aprovação em outra IES e não aproveitada
para dispensa, cursos de extensão, capacitações dentro da área, monitorias, produção científica
publicada ou apresentada em evento, estágio não obrigatório, aulas de nivelamento, cursos de
extensão acadêmica, cursos de educação continuada de aperfeiçoamento profissional, etc.
37
 Horas de Complementação de Carga Horária: considerando que as aulas no horário noturno
para ministro de quatro (04) horas-aulas com sessenta (60) minutos cada, seria necessário que o
horário de início fosse as dezoito (18) horas, impossível da chegada para quem trabalha, ficou
estabelecido pela IES que as aulas de 2ª a 6ª feira seriam de cinquenta (50) minutos cada e a
diferença ministrada em dias de sábado, conforme calendário acadêmico para pagamento das
horas relativas à complementação da carga horária. Estas aulas poderão ser teóricas, visitas
técnicas, apresentação de seminários, trabalhos em grupos com orientação dos docentes, etc.
A estrutura curricular do Curso é resultante, fundamentalmente, da reflexão sobre sua missão,
concepção e seus objetivos, estando, plenamente, adequada aos atos legais que regem as áreas de
Educação Superior e, especificamente, a Administração, Bacharelado Presencial, a saber:
 Constituição Federal de 1988;
 LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996, que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação
Nacional (LDB) nº.
 LEI No 10.172, DE 9 DE JANEIRO DE 2001, Aprova o Plano Nacional de Educação (PNE) e dá
outras providências.
 LEI N º 10.861, DE 14 DE ABRIL DE 2004, Institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação
Superior - SINAES e dá outras providências.
 LEI No 9.795, DE 27 DE ABRIL DE 1999, Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política
Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências.
 LEI Nº 11.645, DE 10 MARÇO DE 2008. Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996,
modificada pela Lei no 10.639, de 9 de janeiro de 2003, que estabelece as diretrizes e bases da
educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da
temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”.
 DECRETO Nº. 5.773, DE 9 DE MAIO DE 2006, que dispõe sobre as Funções de Regulação,
Supervisão e Avaliação da Educação Superior;
 DECRETO Nº 6.303, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2007, que altera dispositivos dos Decretos nos
5.622, de 19 de dezembro de 2005, que regulamenta o art. 80 da Lei no 9.394, de 20 de
dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, e 5.773, de 9 de
maio de 2006, que dispõe sobre o exercício das funções de regulação, supervisão e avaliação de
instituições de educação superior e cursos superiores de graduação e sequenciais no sistema
federal de ensino;
 DECRETO Nº 5.296 DE 2 DE DEZEMBRO DE 2004. Regulamenta as Leis nos 10.048, de 8 de
novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e 10.098, de
19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da
acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras
providências.
 DECRETO Nº 5.626, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2005, que regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de
abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei no 10.098,
de 19 de dezembro de 2000.
 PARECERES CNE/CES Nº 67/2003, nº 134/2003, nº 210/2004 e nº 23/2005;
 RESOLUÇÃO CNE/CES Nº 4, DE 13 DE JULHO DE 2005, que institui as Diretrizes Curriculares
Nacionais do Curso de Graduação em Administração, Bacharelado, e dá outras providências;
 RESOLUÇÃO CNE/CES Nº 2, DE 18 DE JUNHO DE 2007, que dispõe sobre carga horária mínima e
procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na
modalidade presencial;
 RESOLUÇÃO CNE/CES Nº 3, DE 02 DE JULHO DE 2007, que dispõe sobre procedimentos a serem
adotados quanto ao conceito de hora-aula, e dá outras providências.
38
 RESOLUÇÃO Nº 1, DE 30 DE MAIO DE 2012, que estabelece Diretrizes Nacionais para a
Educação em Direitos Humanos.
 RESOLUÇÃO Nº 2, DE 15 DE JUNHO DE 2012, Estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais
para a Educação Ambiental.
A educação relativa às relações étnico-raciais, bem como o tratamento de questões e temáticas
relacionadas a afro descendentes está sendo abordadas nas disciplinas e atividades curriculares do
curso, sendo ministradas de forma interdisciplinar e transdisciplinar.
Atende a Lei nº 9.775 de 28 de abril de 1999 e o Decreto 4.281 de 25 de junho de 2002, vez que
no âmbito da IES e com a particularidade de todos os cursos desenvolve continuamente uma política de
Educação Ambiental. Atende a Lei nº 11.645 de 10 de março de 2008 e Resolução CNE nº 01 de 17 de
junho de 2004.
ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO
COMPONENTE CURRICULAR
Linguagem e Interpretação de Texto
Contabilidade I
Economia
Matemática
Teoria Geral da Administração I
PI: Cidadania e Responsabilidade Social I
SUBTOTAL
Contabilidade II
Direito Empresarial
Filosofia
Sociologia
Tecnologia da Informação
Teoria Geral da Administração II
PI: Cidadania e Responsabilidade Social II
SUBTOTAL
Contabilidade e Gestão Estratégica de Custos
Organização, Sistemas e Métodos
Estatística e Probabilidade
Ética e Responsabilidade Social
Psicologia Organizacional
Matemática Financeira
PI: Cidadania e Responsabilidade Social III
SUBTOTAL
Sistemas de Informação Gerencial
Administração Financeira e Orçamentária I
Gestão Estratégica de Marketing
Legislação Tributária e Fiscal
Legislação Trabalhista e Previdenciária
Gestão Estratégica de Pessoas
CH
Semanal
o
1 SEMESTRE
4
4
4
4
4
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CH
Total
Hora Relógio
Semestral
80
80
80
80
80
80
80
80
80
80
66.66
66,66
66.66
66,66
66,66
60
393.3
20
o
2 SEMESTRE
4
4
2
2
4
4
400
400
80
80
40
40
80
80
80
80
40
40
80
80
20
O
3 SEMESTRE
4
4
4
2
2
4
400
400
80
80
80
40
40
80
80
80
80
40
40
80
20
o
4 SEMESTRE
2
4
4
2
2
4
400
400
66,66
66,66
66,66
33.33
33.33
66,66
60
393.3
40
80
80
40
40
80
40
80
80
40
40
80
33,33
66,66
66.66
33,33
33,33
66,66
66,66
66,66
33.33
33.33
66,66
66,66
60
393.3
39
Empreendedorismo, Criatividade e Inovação
PI: Cidadania e Responsabilidade Social IV
SUBTOTAL
Administração Mercadológica
Análise Estratégica de Finanças e Investimentos
Gestão da Produção Logística
Administração Financeira e Orçamentária II
Fundamentos de Comércio Exterior
Projeto Interdisciplinar: Plano de Negócios
PI: Cidadania e Responsabilidade Social V
SUBTOTAL
Desenvolvimento Organizacional
Projeto Interdisciplinar: Práticas Empresarias
Administração de Materiais
Planejamento Estratégico Organizacional
Administração da Produção e Operações
Optativa I
PI: Cidadania e Responsabilidade Social VI
SUBTOTAL
Tópicos Especiais em Administração I
Gestão e Análise de Projetos
Gestão da Qualidade e Produtividade
Administração de Empresas e Serviços
Optativa II
Pesquisa em Administração
PI: Cidadania e Responsabilidade Social VII
SUBTOTAL
2
40
40
33.33
60
393.3
20
o
5 SEMESTRE
2
4
4
4
2
2
400
400
40
80
80
80
40
40
40
80
80
80
40
40
18
o
6 PERÍODO
4
2
4
4
2
2
360
360
80
40
80
80
40
40
80
40
80
80
40
40
18
o
7 SEMESTRE
4
4
2
4
2
2
360
360
80
80
40
80
40
40
80
80
40
80
40
40
18
8 SEMESTRE
4
4
2
4
2
360
360
80
80
40
80
40
80
80
40
80
40
320
3.000
320
3.000
33,33
66.66
66,66
66,66
33,33
33.33
60
360
66,66
33.33
66.66
66,66
33,33
33,33
60
360
66.66
66.66
33.33
66,66
33,33
33.33
60
360
o
Tópicos Especiais em Administração II
Administração de Negócios Internacionais
Gestão de Pequenas e Médias Empresas
Mercado de Capitais
Estudo da Realidade Contemporânea
PI: Cidadania e Responsabilidade Social VIII
SUBTOTAL
TOTAL
Estágio Supervisionado
Atividade Complementar
PI: Cidadania e Responsabilidade Social
TOTAL DA CARGA HORÁRIA DO CURSO
CARGA HORÁRIA DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
(1) Disciplinas Presenciais
(2) Estágio Supervisionado
(3) Atividades Complementares
(4) PI: Cidadania e Responsabilidade Social
Carga horária total do curso (1) + (2) + (3)
16
HORA AULA
3.000
66.66
66.66
33,33
66,66
33,33
60
326.64
2.500
300
200
480
3.480
HORA RELÓGIO
2.500
300
200
480
3.480
40
Disciplinas Optativas
Libras
Formação de Novos Gestores – Comportamento Organizacional
Gestão Ambiental
Comunicação Empresarial
Sistemas Integrados e Comércio
Negociação
Hora aula semestral
40
40
40
40
40
40
DISTRIBUIÇÃO DAS DISCIPLINAS - CONFORME ESTRUTURA CURRICULAR
NÚCLEO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL
NÚCLEO DE FORMAÇÃO
BÁSICA
NOME DA DISCIPLINA
105
206
302
401
402
403
406
501
502
503
504
505
506
601
602
603
604
605
701
702
703
704
706
801
802
803
805
104
303
301
306
Linguagem e Interpretação de Texto
Contabilidade I
Economia
Contabilidade II
Direito Empresarial
Filosofia
Sociologia
Tecnologia da Informação
Ética e Responsabilidade Social
Psicologia Organizacional
TOTAL
Teoria geral da administração I
Teoria geral da administração II
Organização, Sistemas e Métodos
Sistemas de Informação Gerencial
Administração Financeira e Orçamentária I
Gestão Estratégica de Marketing
Gestão Estratégica de Pessoas
Administração Mercadológica
Análise Estratégica de Finanças e investimentos
Gestão da Produção Logística
Administração Financeira e Orçamentária II
Fundamentos de Comércio Exterior
Projeto interdisciplinar: Plano de Negócios
Desenvolvimento Organizacional
Projeto interdisciplinar: Práticas Empresariais
Administração de Materiais
Planejamento Estratégico Organizacional
Administração da Produção e Operações
Tópicos Especiais em Administração I
Gestão e Análise de Projetos
Gestão da Qualidade e Produtividade
Administração de Empresas e Serviços
Pesquisa em Administração
Tópicos Especiais em Administração II
Administração de Negócios Internacionais
Gestão de Pequenas e Médias Empresas
Estudo da Realidade Contemporânea
TOTAL
Matemática
Estatística e Probabilidade
TOTAL
Contabilidade e gestão estratégica de custos
Matemática Financeira
ÚC
LE
O
DE
FO
R
M
AÇ
Ã
O
CO
M
PL
E
M
EN
TA
R
NÚCLEO DE
ESTUDOS
QUANTITATIVOS
101
102
103
201
202
203
204
205
304
305
CARGAHORÁRIA
80
80
80
80
80
40
40
80
40
40
640 HORAS
80
80
80
40
80
80
80
40
80
80
80
40
40
80
40
80
80
40
80
80
40
80
40
80
80
40
40
1.760 HORAS
80
80
160 HORAS
80
80
HORA RELÓGIO
66,66
66,66
66,66
66,66
66,66
33,33
33,33
66,66
33,33
33,33
533,28 HORAS
66,66
66,66
66,66
33,33
66,66
66,66
66,66
33,33
66,66
66,66
66,66
33,33
33,33
66,66
33,33
66,66
66,66
33,33
66,66
66,66
33,33
66,66
33,33
66,66
66,66
33,33
33,33
1.466,52 HORAS
66,66
66,66
133,32 HORAS
66,66
66,66
41
404
405
407
606
705
804
TOTAL
Legislação Tributária e Fiscal
Legislação Trabalhista e Previdenciária
Empreendedorismo, Criatividade e Inovação
Optativa I
Optativa II
Mercado de Capitais
INTEGRALIZAÇÃO
Núcleo de Formação Básica
Núcleo de Formação Profissional
Núcleo de Estudos Quantitativos
Núcleo de Formação Complementar
Estágio Supervisionado
Atividades Complementares
PI: Cidadania e Responsabilidade Social
TOTAL
40
40
40
40
40
80
440 HORAS
HORA AULA
640
1.760
160
440
3.000 HORAS
33,33
33,33
33,33
33,33
33,33
66,66
366,63 HORAS
HORA RELÓGIO
2.500
300
200
480
3.480 HORAS
REQUISITOS LEGAIS
1. O conteúdo de Educação Ambiental será ofertado na disciplina de:
Teoria Geral da Administração II (2º Período), Empreendedorismos, Criatividade e Inovação (4º
período), Projeto Interdisciplinar: Práticas Empresariais (6º semestre) e Gestão Ambiental (7º
Período) e Gestão de Pequenas e Médias Empresas (8º Período).
2. O conteúdo de Direitos Humanos será ofertado na disciplina de:
Direito Empresarial (2º período), Empreendedorismos, Criatividade e Inovação (4º período),
Filosofia (2º Período), Ética e Responsabilidade Social (3º período) e PI: Cidadania e
Responsabilidade Social.
3. O conteúdo de Relações Étnico Raciais será ofertado na disciplina de:
Linguagem e Interpretação de Texto (1º Semestre), Sociologia (2º semestre), Ética e
Responsabilidade Social (3º Período), Filosofia (2º Período), Gestão Estratégica de Pessoas (4º
período) e PI: Cidadania e Responsabilidade Social.
Observação:
O conteúdo de Educação Ambiental, Direitos, Humanos e relações étnicas raciais serão ofertados
conforme mencionados nas disciplinas acima, porém, será realizado um link em várias disciplinas
ofertadas no curso de forma que cada docente trabalhe o conteúdo relativo a esse tema que estejam
ligados a disciplina que ministra. Esse link com as demais disciplinas poderá ser melhor visualizado nos
planos de ensino das disciplinas.
1.6. Conteúdos Curriculares
A estrutura curricular aprovada, inicialmente, para implantação do curso e em conformidade
com a legislação em vigor, foi organizada tendo, dentre os seus objetivos, o de implantar disciplinas,
com caráter inovador, preparando os futuros profissionais para atuarem em um mercado competitivo
com fortes ligações com o mercado externo. Dentre os parâmetros norteadores estava, também, a
intenção de contemplar as características regionais, atendendo as especificidades de formação de um
profissional demandado pela região em que se insere o curso.
42
Contudo, diante de alguns problemas enfrentados, a estrutura proposta passou por processo de
questionamento, por parte do corpo docente e do discente. Foram tomados por referência básica, para
esse questionamento: o perfil do aluno ingressante; as exigências das novas diretrizes curriculares; as
alterações na dinâmica econômica regional em seus reflexos sobre o perfil de profissional mais
abrangente, almejado pelo mercado local e regional; as expectativas de formação e profissionais do
corpo discente.
Cabe ressaltar que o aluno ingressante no Curso de Bacharelado em Administração da FASC, em
sua grande maioria, ou provém de escola pública, com lacunas de conhecimento em certas áreas, ou
está ingressando em curso universitário, já mais velho, após certo tempo afastado dos “bancos
escolares”. Também, a quase totalidade do corpo discente está engajada no mercado de trabalho, em
tempo integral, em tarefas as mais diversas, vinculadas ou não com o curso em questão. Assim sendo,
torna-se importante ampliar o tempo de trabalho em classe, sobretudo das disciplinas nucleares ao
curso e daquelas que fornecem os subsídios fundamentais ao bom desempenho tanto profissional
quanto frente aos processos de avaliação.
Esta nova matriz curricular, implantada em 2014, tem por objetivo manter o aluno atualizado
com assuntos tecnológicos do momento e aprimorar áreas de interesse, enriquecendo a coerência e
adequação ao perfil do profissional que se pretende formar.
Além dos conteúdos curriculares expostos, o Curso de Administração da FASC, com o objetivo
de buscar uma formação mais plena de seus alunos, desenvolve diversas atividades transversais e
interdisciplinares, tais como palestras, minicursos, conferências, workshops, oficinas, visitas, seminários,
encontros, simpósios, reuniões, exposições, dentre outros eventos culturais e acadêmicos.
As diversas atividades visam promover as competências dos alunos, desenvolvendo seus
conhecimentos, habilidades e atitudes em temas transversais e interdisciplinares que enriquecem sua
formação global.
Neste contexto, os temas preferenciais das atividades transversais e interdisciplinares são:
 Educação em Direitos Humanos e Cidadania (Resolução CP/CNE n.° 01, de 30/05/2012);
 Educação e Política Ambiental;
 Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena;
 Educação Inclusiva e Respeito às pessoas e suas Diferenças;
 Ciência e Tecnologia;
 Desenvolvimento Social, Econômico, Ambiental e Tecnológico;
 Comunicação e Relacionamento Interpessoal;
 Adequação às constantes mudanças, dentre outras.
Ementário e Bibliografia
1º PERÍODO
Disciplina:
Linguagem e Interpretação de Texto – 80 horas/aulas
Ementa:
Comunicação e linguagem. As regras ortográficas, a correção gramatical de termos e textos.
Interpretação de textos orais e escritos, produção de textos, conceitos dos gêneros textuais,
compreensão das estruturas da língua e seus desdobramentos no uso cotidiano da mesma. As funções
da linguagem. Conhecimentos básicos de Gramática da Língua Portuguesa. Os aspectos fonomorfológicos da língua portuguesa. Expressão e diversidade cultura.
Bibliografia Básica
BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa. Nova Fronteira, 2009.
CUNHA, Celso; CINTRA, Lindley. Nova Gramática do Português Contemporâneo. Rio de Janeiro: Lexikon,
2008.
43
MEDEIROS, João Bosco. Português Instrumental. São Paulo: Atlas, 2010.
Bibliografia Complementar
GUIMARAES, Thelma de C. Comunicação e Linguagem. Pearson, 2011.
JÚNIOR, J. Mattoso Camara. Manual de Expressão Oral e Escrita. Petrópolis: Vozes, 2011. LERNER, Delia.
Ler e Escrever na Escola. Porto Alegre: Artmed, 2002.
ORLANDI, Eni Pulcinelli. Discurso e Leitura. São Paulo: Cortez, 2008.
SOARES, Magda Becker; CAMPOS, Edson Nascimento. Técnica de Redação. Rio de Janeiro: Imperial
Novomilênio, 2011.
Disciplina:
Contabilidade I – 80 horas/aulas
Ementa:
Definição de Contabilidade. Objeto e objetivo da Contabilidade. Campo de aplicação da Contabilidade.
Usuários da contabilidade. Técnicas contábeis. Aspectos legais e normativos da Contabilidade. Estática
patrimonial. Dinâmica patrimonial. Procedimentos contábeis. Plano de Contas. Balanço patrimonial e
demonstração de resultados. Operações financeiras. Contabilidade e aspectos fiscais. Demonstrações
contábeis. Análise das demonstrações contábeis (Introdução). Fatos contábeis. Lançamentos. Balanço
Patrimonial (BP). Demonstração do Resultado do Exercício (DRE).
CREPALDI, Silvio Aparecido. Contabilidade gerencial. São Paulo: Atlas, 2012.
MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial: texto. São Paulo: Atlas, 2012.
NEVES, Silvério das; VICECONTI, Paulo Eduardo Vilchez. Contabilidade básica. São Paulo: Saraiva, 2012.
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade básica fácil. São Paulo: Saraiva, 2010.
ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Curso básico de contabilidade. São Paulo: Atlas, 2010.
Equipe de professores da FEA/USP. Contabilidade introdutória: atualizada com as leis nº 11.638/07 e nº
11.941/09 – texto. São Paulo: Atlas, 2010.
IUDICIBUS, Sérgio de; MARION, José Carlos. Curso de contabilidade para não contadores. São Paulo;
Atlas, 2011.
LIMEIRA, André Luís Fernandes. Contabilidade para executivos. Rio de Janeiro: FGV, 2010.
MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial: exercícios. São Paulo: Atlas, 2011.
SILVA, Edson Cordeiro da. Contabilidade empresarial para gestão de negócios: guia de orientação fácil e
objetivo para apoio e consulta de executivos. São Paulo: Atlas; 2008.
Disciplina:
Economia – 80 horas/aulas
Ementa:
Ciência Econômica: objetivos e história. Economia como ciência social. Sistema econômico. Agentes
econômicos. Tríade básica dos problemas econômicos. Sistema de trocas. Fundamentos distributivos.
Estruturas e mecanismos de mercado. Sistema de trocas internacionais. Conceitos básicos de
microeconomia. Introdução à microeconomia. Relações econômicas internacionais. Fundamentos da
análise macroeconômica. Modelos macroeconômicos. Demanda efetiva.
MANKIW, N. Gregory. Princípios de microeconomia. São Paulo: Cengage, 2010.
OLIVEIRA, Roberto Guena de; VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de. Manual de microeconomia.
São Paulo: Atlas, 2011.
RUBINFELD, Daniel L.; PINDYCK, Robert S. Microeconomia. São Paulo: Prentice Hall, 2010.
VASCONCELLOS, Marco Antonio S.; GARCIA, Manuel E. Fundamentos da economia. São Paulo: Saraiva,
44
2012.
CASTRO, Antonio Barros de; LESSA, Carlos Francisco. Introdução a economia. Rio de Janeiro; Forense,
2011.
KRUGMAN, Paul; WELLS, Robin. Princípios de economia. Rio de Janeiro: Campus, 2011.
MANKIW, N. Gregory. Introdução a economia. São Paulo: Pioneira, 2005.
NEVES, Silvério das; VICECONTI, Paulo Eduardo Vilchez. Introdução a economia. São Paulo: Saraiva,
2012.
PINHO, Diva Benevides; TONETO JÚNIOR, Rudinei; VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de.
Introdução a economia. São Paulo: Saraiva, 2012.
VARIAN, Hal R. Microeconomia: uma abordagem moderna. Rio de Janeiro: Elsevier-Campus, 2012.
Disciplina:
Matemática – 80 horas/aulas
Ementa:
Noções básicas de cálculos numéricos. Conjuntos. Conjuntos numéricos. Relações e funções. Matrizes,
determinantes e sistema linear. Princípios básicos para introdução ao limite de funções (fatoração,
potenciação e radiciação). Limites de funções. Derivadas de funções.
LEIHOLD, Louis. Matemática aplicada à economia e administração. São Paulo: Harbra, 2001.
SILVA, Sebastião Medeiros da; SILVA, Élio Medeiros da; SILVA, Ernes, Medeiros da. Matemática básica
para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2007 e 2010.
SILVA, Luiza Maria Oliveira da; MACHADO, Maria Augusta Soares. Matemática: aplicada a administração,
economia e contabilidade. São Paulo: Cengage, 2011.
TAN, S.T. Matemática aplicada a administração e economia. São Paulo: Thomson, 2010.
GIOVANNI, José Rui; DUARTE, Raul Acosta; GIOVANNI JR. José Rui. Matemática fundamental: uma nova
abordagem. São Paulo: FTD, 2002.
IEZZI, Gelson; HAZZAN, Samuel. Fundamentos de matemática elementar 4: seqüências, matrizes,
determinantes, sistemas. Atual, c2004
MUROLO, Afrânio Carlos; BONETO, Giácomo Augusto. Matemática aplicada à administração, economia
e contabilidade. São Paulo: Pioneira, 2004
SILVA, Fernando César Marra E.; ABRÃO, Mariangela. Matemática básica para decisões administrativas.
São Paulo: Atlas, 2008
WEBER, Jean E. Matemática para economia e administração. São Paulo: Harbra, 2001
Disciplina:
Teoria Geral da Administração I - 80 horas
Ementa:
A Administração e suas perspectivas. Conceito e Origem da Administração. Funções, Papéis e
Habilidades do Administrador. Bases Históricas da Administração. Abordagem Clássica: Administração
Científica e Teoria Clássica da Administração. Abordagem humanística: teoria das relações humanas.
Abordagem Neoclássica: Teoria Neoclássica. Tipos de organização. Tipos de departamentalização.
Administração por Objetivos. Abordagem estruturalista: Teoria Burocrática e Estruturalista, Abordagem
Comportamentalista, Sistêmica e Contingencial da Administração.
ABRANTES, José. Teoria geral da administração-TGA. Rio de Janeiro: Interciência, 2012.
AMBONI, Nério; ANDRADE, Rui Otávio Bernardes de. Teoria Geral da Administração. Rio de Janeiro:
45
Campus, 2011.
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração-ITGA. Rio de Janeiro: Campus, 2011.
MAXIMIANO Antônio Cesar Amaru. Teoria geral da administração. São Paulo: Atlas, 2012.
ARAÚJO, Luís Cesar G. de; GARCIA, Adriana Amadeu. Teoria geral da administração. São Paulo: Atlas,
2010.
KWASNICKA, Eunice Lacava. Introdução a administração. São Paulo: Atlas, 2007.
LACOMBE, Francisco. Teoria geral da administração. São Paulo: Saraiva, 2009.
MOTTA, Fernando Cláudio Prestes; VASCONCELOS, Isabella Freitas de Gouveia. Teoria Geral da
Administração. São Paulo: Pioneira, 2005
TEIXEIRA, Hélio Janny; SALOMÃO, Sérgio Mattoso; TEIXEIRA, Clodine Janny. Fundamentos de
Administração. Rio de Janeiro: Campus, 2009.
2º PERÍODO
Disciplina:
Contabilidade II – 80 horas/aulas
Ementa:
Fatos contábeis. Operações com mercadorias. Critérios de avaliação dos estoques. Operações
financeiras. Folha de pagamento. Depreciação, amortização e exaustão. Contabilidade e aspectos fiscais.
Demonstrações contábeis. Análise das demonstrações contábeis.
CREPALDI, Silvio Aparecido. Contabilidade gerencial. São Paulo: Atlas, 2012.
MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial: texto. São Paulo: Atlas, 2012.
NEVES, Silvério das; VICECONTI, Paulo Eduardo Vilchez. Contabilidade básica. São Paulo: Saraiva, 2012.
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade básica fácil. São Paulo: Saraiva, 2010.
ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Curso básico de contabilidade. São Paulo: Atlas, 2010.
Equipe de professores da FEA/USP. Contabilidade introdutória: atualizada com as leis nº 11.638/07 e nº
11.941/09 – texto. São Paulo: Atlas, 2010.
IUDICIBUS, Sérgio de; MARION, José Carlos. Curso de contabilidade para não contadores. São Paulo;
Atlas, 2011.
LIMEIRA, André Luís Fernandes. Contabilidade para executivos. Rio de Janeiro: FGV, 2010.
MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial: exercícios. São Paulo: Atlas, 2011.
SILVA, Edson Cordeiro da. Contabilidade empresarial para gestão de negócios: guia de orientação fácil e
objetivo para apoio e consulta de executivos. São Paulo: Atlas; 2008.
Disciplina:
Direito Empresarial – 80 horas/aulas
Ementa:
Estudo introdutório do direito. Conceito de Direito. Divisão do Direito: Público e Privado. Compreensão
do direito civil e interpretação da lei. Investigação sobre sujeito, pessoa e personalidade jurídica. Noções
de bens. Relações entre ato e fato jurídico. Vigência das normas jurídicas no tempo e no espaço. Dos
Sujeitos de Direito: pessoas naturais e pessoas jurídicas. O comerciante e o empresário. Relação entre
direito empresarial e o empresário em relação ao código civil. Discussão sobre empresário individual,
sociedade empresarial. Noções de Direito Falimentar e Recuperação Judicial, ambiental e do
consumidor. Direito Societário. Direito Cambial. Direito Ambiental.
Bibliografia Básica:
MASCARO, Alysson Leandro. Introdução ao estudo do direito. São Paulo: Atlas, 2012.
46
PALAIA, Nelson. Noções essenciais de direito. São Paulo: Saraiva, 2011.
TOMAZETTA, Marlon. CURSO DE DIREITO EMPRESARIAL: Falência e Recuperação de Empresas - Vol. III.
3ª edição. São Paulo: Atlas, 2014.
FABRETTI, Láudio Camargo, Denise Fabretti e Dilene Ramos Fabretti DIREITO EMPRESARIAL PARA OS
CURSOS DE ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS. 1ª edição. São Paulo: Atlas, 2015.
Bibliografia Complementar:
CUNHA, Alexandre Sanches. Saberes do direito: volume I – Introdução ao estudo do direito. São Paulo:
Saraiva, 2012.
GUSMÃO, Paulo Dourado de. Introdução ao estudo do direito. Rio de Janeiro: Forense, 2012.
HACK, Herico. Noções preliminares de direito administrativo. Curitiba: IBPEX, 2011.
MACHADO, Hugo de Brito. Introdução ao estudo do direito. São Paulo: Atlas, 2012.
NUNES, Rizzatto. Manual de introdução ao estudo do direito. São Paulo: Saraiva, 2011.
Disciplina:
Filosofia – 40 horas/aulas
Ementa:
Introdução à Filosofia. Conceitos fundamentais da Filosofia. Reflexões Culturais. Conhecimentos
Filosóficos. Formas de Pensar e Conhecer. Os Filósofos Gregos (Sócrates, Platão e Aristóteles).
Antropologia Filosófica. O Positivismo e o Pragmatismo. Filosofia Política. Objetividade dos valores.
Correntes e Tendências Filosóficas. Cenários novos e tendências filosóficas. Os direitos humanos e a sua
classificação (O Direito Natural, O Direito Positivo. A Declaração dos Direitos Universais: A ONU).
MATTAR, João. Filosofia. Pearson Education do Brasil, 2012. Virtual
CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. Ática, 2010.
LUCKESI, Cipriano C. Introdução a Filosofia. Cortez, 2012
HEIDEGGER, Martin. Introdução a Filosofia. WMF Martins Fontes, 2010.
SPINELLI, Miguel. O Nascimento da Filosofia Grega e Sua Transição ao Medievo. Educs, 2010. Virtual
AREAS, James B. História da Filosofia. Vozes, 2011
REZENDE, Antônio (org.) Curso de Filosofia. Jorge Zahar, 2010.
MARCONDES, Danilo. Iniciação a História da Filosofia. Zahar, 2010.
MATTAR NETO, João A. Filosofia e Ética na Administração. Saraiva, 2009.
Disciplina:
Sociologia – 40 horas/aulas
Ementa:
Conceito e origem da sociologia. Impasses da modernização. Sociedade de massa. Alienação. Visão
histórica das relações de trabalho. Tecnologias modernas e desenvolvimento socioeconômico. O
capitalismo: origem, difusão e impactos na sociedade moderna. Questões urbanas, étnico raciais.
História e cultura afro-brasileira e africana, crescimento desordenado das cidades, qualidade de vida e
violência. Movimentos sociais. Tipologia das organizações. Processos de organização do trabalho.
Identidade e cultura nas organizações. Organização do trabalho frente aos novos modelos de gestão.
Filiação e sindicalismo. Globalização. Perspectivas sociológicas contemporâneas. Mundo do trabalho e a
nova questão Social (Direitos Humanos) e as Relações Raciais.
ALMEIDA, Marilis Lemos de; PICCININI, Valmiria Carolina; OLIVEIRA, Sidinei Rocha de. Sociologia e
administração. Rio de Janeiro: Campus, 2010.
BERNARDES, Cyro; MARCONDES, Reynaldo Carvalheiro de. Sociologia aplicada à administração. São
47
Paulo: Saraiva, 2009.
DIAS, Reinaldo. Sociologia e administração. Campinas/SP: Alínea, 2009.
DIAS, Reinaldo. Introdução a sociologia. São Paulo: Prentice Hall, 2009.
FREITAS, Maria Ester de. Cultura organizacional: evolução e crítica. São Paulo; Thomson Pioneira, 2007.
MARCONDES, Reynaldo Cavalheiro; BERNARDES, Cyro. Sociologia aplicada à administração. São Paulo:
Saraiva, 2009.
MIQUELIN, Jr. Organização social do trabalho. São Paulo: Texto Novo, 2010.
SANTOS, Vania Martins dos. Sociologia da administração. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
SCHEIN, Edgar H. Cultura organizacional e liderança. São Paulo: Atlas, 2009.
Disciplina:
Tecnologia da Informação – 80 horas/aulas
Ementa:
Informática: importância na empresa. Computador: origem e funcionamento, componentes básicos.
Hardware: processadores e memória. Redes de computadores. Linguagens de aplicação. Arquivos;
gerenciador de arquivos. Editor de Textos. Instrumentos e Ferramentas de Trabalho. O pacote Office processadores de textos (Word), bancos de dados (Access) e planilha eletrônica (Excel), apresentação de
slides (PowerPoint). Internet e páginas web. Outros aplicativos. Correio Eletrônico: uso corporativo
(intranet).
LAUDON, Kenneth C., Jane Price Laudon. Sistemas de Informações Gerenciais, 9ª ed . Pearson Prentice
Hall, 2010. Virtual
RESENDE, Denis A. Tecnologia da Informação – Aplicada a Sistemas de Informação Empresariais. Atlas,
2011
LAURINDO, Fernando J. Tecnologia da Informação – Planejamento e Gestão de Estratégias. Atlas, 2010.
FOINA, Paulo R. Tecnologia da Informação. Planejamento e Gestão. Atlas, 2009.
OLIVEIRA, Fátiva Bayma de (org.). Tecnologia da Informação e da Comunicação: a busca de uma visão
ampla e estruturada. Pearson Prentice Hall, 2007. Virtual
ALBERTIN, Alberto L. Tecnologia da Informação e Desempenho Empresarial. Atlas, 2009
MORAES, Alexandre F. M. Redes de Computadores – Fundamentos. Érica, 2010.
PALMISANO, Ângelo. Administração de Sistemas de Informação. Atlas, 2011.
BIBLIOTECA UNIVERSITÁRIA PEARSON. Sistemas de Informação. Pearson, 2012.
CRUZ, Tadeu. Sistemas de Informações Gerenciais. Atlas, 2008.
Disciplina:
Teoria Geral da Administração II – 80 horas/aulas
Ementa:
Administração Contemporânea. As funções administrativas frente às novas tendências. Liderança,
Motivação, Cultura e Clima Organizacional, Novas Ferramentas de Gestão Empresarial: Aprendizagem
Organizacional, Benchmarking & Brainstorming, Empowerment & Endomarketing, Outsourcing
(Terceirização) e Downsizing (Achatamento). Sistemas e Processos organizacionais. Desempenho
organizacional. Estratégias organizacionais. Relações interorganizacionais e ambiente. Gestão
Socioambiental. Gestão da mudança organizacional. Gestão da Qualidade. Modelos de mudança
organizacional.
MAXIMIANO Antônio Cesar Amaru. Teoria geral da administração: da revolução urbana à revolução
48
digital. São Paulo: Atlas, 2012.
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração-ITGA. Rio de Janeiro: Campus,
c2004.
HANDY, Charles. Deuses da administração: como enfrentar as constantes mudanças da cultura
empresarial. São Paulo: Saraiva, 2012.
CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos Novos Tempos. 3ª Edição. Rio de Janeiro: Manole, 2014.
ABRANTES, José. Teoria geral da administração-TGA. Rio de Janeiro: Interciência, 2012.
AMBONI, Nério; ANDRADE, Rui Otávio Bernardes de. Teoria Geral da Administração. Rio de Janeiro:
Campus, 2011.
FRANCISCO FILHO, Geraldo; SILVA, Fábio Gomes da. Teorias da administração geral. Campinas/SP:
Alinéa, 2011.
MOTTA, Fernando Cláudio Prestes; VASCONCELOS, Isabella Freitas de Gouveia. Teoria Geral da
Administração. São Paulo: Pioneira.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Teoria Geral da Administração: uma abordagem prática. São
Paulo: Atlas, 2010.
3º PERÍODO
Disciplina:
Contabilidade e Gestão Estratégica de Custos – 80 horas/aulas
Ementa:
Conceitos básicos, custos, despesas, perdas, gastos, classificação dos custos quanto ao comportamento
e quanto ao objeto de custeio, métodos de apuração dos custos de produtos e serviços, custeio por
absorção e custeio variável, departamentalização, custeio baseado em atividades, unidade esforço de
produção, custos por ordem de produção e por processo, contabilização dos custos.
FERREIRA, Ricardo J. Contabilidade de custos e análise da demonstrações. Rio de Janeiro: Ferreira, 2013
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. São Paulo: Atlas, 2010.
OLIVEIRA, Luis Martins de; PEREZ JÚNIOR, José Hernandez. Contabilidade de custos para não
contadores. São Paulo: Atlas, 2012
PADOVEZE, Clóvis Luís. Contabilidade de custos: teoria, prática integração com sistemas de informações
– ERP. São Paulo: Cengage, 2013.
CARIOCA, Vicente. Contabilidade de custos. Campinas/SP: Alínea, 2009
LEONE, George Sebastião Guerra; LEONE, Rodrigo José Guerra. Curso de contabilidade de custos. São
Paulo: Atlas, 2010
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade geral fácil. São Paulo: Saraiva, 2010
ROCHA, Celso Alves; ROCHA, Augusto. Contabilidade de custos. São Paulo: IOB, 2012.
SANTOS, Joel José. Contabilidade e análise de custos. São Paulo: Atlas, 2011.
Disciplina:
Organização, Sistemas e Métodos – 80 horas/aulas
Ementa:
A função de Organização, Sistemas e Métodos (OSM) conceitos e suas relações no âmbito empresarial.
A organização sob o enfoque sistêmico. Os subsistemas técnico e social. Estruturação e reestruturação
organizacional - Outsourcing (Terceirização) e Downsizing (Achatamento). A organização: arquitetura,
estrutura e configuração. Departamentalização. Delegação, descentralização e centralização.
Distribuição do trabalho. Processos de trabalho. Layout. Fluxogramas. Organogramas, funcionograma e
49
hierarquia organizacional. Formulários e manualização. Racionalização do trabalho. Técnicas
(instrumentos) de levantamento de dados. Metodologias para levantamento, análise e prognóstico das
organizações.
ARAÚJO, Luis César G. de. Organização, sistemas e métodos e as tecnologias de gestão organizacional.
Vol I. São Paulo: Atlas, 2011.
BALLESTERO-ALVAREZ, Maria Esmeralda. Manual de organização, sistemas e métodos. São Paulo: Atlas,
2011.
LLATAS, Maria Virgínia. OSM-Organização, sistemas e métodos. São Paulo: Pearson Brasil, 2011.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistemas, organização e métodos. São Paulo: Atlas, 2011.
Academia Pearson. OSM: uma visão contemporânea. São Paulo: Longman do Brasil, 2011.
CARREIRA, Dorival. Organização, sistemas e métodos. São Paulo: Saraiva, 2009.
CHIAVENATO, Idalberto. Iniciação a sistemas, organização e métodos-SO&M. Barueri/SP: Manole, 2010.
CHINELATO FILHO, João. O & M integrado a informática. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
CURY, Antonio. Organização e métodos: uma visão holística. São Paulo: Atlas, 2005.
Disciplina:
Estatística e Probabilidade – 80 horas/aulas
Ementa:
Conceito. Preparação de dados para análise estatística. Medidas estatísticas. Assimetria e curtose.
Probabilidades. Distribuição de probabilidades. Estimação: conceitos; propriedade dos estimadores.
Estimação por intervalos de confiança. Teste de hipóteses sobre as provas paramétricas e não
paramétricas aplicáveis à pesquisa. Regressão linear simples e múltipla e análise de resíduos.
BRUNI, Adriano Leal. Estatística aplicada a gestão empresarial. São Paulo: Atlas, 2011.
BUSSAB, Wilton de Oliveira; MORETTIN, Pedro Alberto. Estatística básica. São Paulo: Saraiva, 2011.
DOMINGUES, Osmar; MARTINS, Gilberto de Andrade. Estatística geral aplicada. São Paulo: Atlas, 2011.
FARBER, Betsy; LARSON, Ron. Estatística aplicada. São Paulo: Prentice Hall, 2010.
CRESPO, Antonio Arnot. Estatística fácil. São Paulo: Saraiva, 2009.
DOWNING, Douglas. Estatística aplicada. São Paulo: Saraiva, 2010.
TIBONI, Conceição Gentil Rebelo. Estatística básica: para os cursos de administração, ciências contábeis
e tecnológicos. São Paulo: Atlas, 2010.
VIEIRA, Sonia. Estatística básica. São Paulo: Cengage, 2011.
URBANO, João. Estatística: uma nova abordagem. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2010
Disciplina:
Ética e Responsabilidade Social – 40 horas/aulas
Ementa:
Conhecimento e discurso éticos. Valores morais. Normas morais. Responsabilidade moral e liberdade.
Questões éticas contemporâneas. Verdade. Liberdade. A ciência. A política. Ética da Administração.
Processos, Infrações e Penalidades. Multiculturalismo; Responsabilidade Civil, Criminal, Fiscal e Social,
Desenvolvimento Sustentável, Responsabilidade Ambiental, Legislação do Exercício Profissional. Ética
em Administração. Código de Ética Profissional do Administrador. Direitos Humanos, Relações ÉtnicoRaciais e questões relacionadas aos afrodescendentes.
ALONSO, Félix Ruiz; CASTRUCCI, Plínio de Lauro. Curso de ética em administração. São Paulo: Atlas,
50
2012.
CHAUI, Marilena. Convite a filosofia. São Paulo: Ática, 2005
MATTAR NETO, João Augusto. Filosofia e ética na administração. São Paulo: Saraiva, 2006
SROUR, Robert Henry. Poder, cultura e ética nas organizações. Rio de Janeiro: Campus, 2012.
BARSANO, Paulo Roberto. Ética e cidadania organizacional: guia prático e didático. São Paulo: Érica,
2012.
BAUMAN, Zygmunt; WERNECK, Alexandre. Ética é possível num mundo de consumidores?, A. Rio de
Janeiro: Zahar, 2011.
COTRIM, Gilberto. Fundamentos da filosofia. São Paulo: Saraiva, 2008
LUCKESI, Cipriano Carlos; PASSOS, Elizete Silva. Introdução a filosofia: aprendendo a pensar. São Paulo:
Cortez, 2012.
NALINI, José Renato. Ética geral e profissional. São Paulo: RT, 2008.
RODRIGUEZ, Martins Rodriguez y. Ética e responsabilidade social nas empresas. Rio de Janeiro: Elsevier,
2005
Disciplina:
Psicologia Organizacional - 40 horas/aulas
Ementa:
Psicologia: conceito e áreas de atuação. Fundamentos da Psicologia Organizacional e da Psicologia do
Trabalho. Organização como contexto social. O comportamento humano nas organizações. Interação
indivíduo x organização. Trabalho em Equipe. Liderança e Poder nas organizações. Administração de
conflitos. Cultura e Clima organizacional. Comunicação organizacional. Compreensão pessoal e do outro.
Relações interpessoais e intergrupais. Comprometimento e vínculo. Stress e Qualidade de vida no
trabalho. Testes de Personalidade. Relações étnico-raciais no trabalho. Subsídios para a atuação do
psicólogo organizacional e do trabalho: instrumentos e técnicas que possibilitem práticas adequadas à
relação do Homem com o Trabalho.
BENDASSOLLI, Pedro F. Psicologia e trabalho. São Paulo: Cengage, 2009.
COSTA, Silvia Generalli da. Psicologia aplicada a administração. Rio de Janeiro: Campus, 2010.
FIORELLI, José Osmir. Psicologia para administradores. São Paulo: Atlas, 2011.
GOULART, Iris Barbosa. Psicologia organizacional e do trabalho: teoria, pesquisa e temas correlatos. São
Paulo: Casa do Psicólogo, 2010.
CAMPOS, Dinael Correa de. Atuando em psicologia do trabalho, psicologia. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
CASTRO, Luciana. Psicologia organizacional. Rio de Janeiro: Campus, 2010.
LIMONGI-FRANÇA, Ana Cristina. Psicologia do trabalho: psicossomática, valores e práticas
organizacionais. São Paulo: Saraiva, 2008.
MEURS, James A.; PERREWE, Pámela L.; ROSSI, Ana Maria. Stress e qualidade de vida no trabalho: stress
social – enfrentamento e prevenção. São Paulo: Atlas, 2011.
OVEJERO BERNAL, Anastásio. Psicologia do trabalho em um mundo globalizado. Porto Alegre: Bookman,
2010.
ROTHMANN, Ian; QUEIROZ, Luiz Cláudio de; COOPER, Carry. Fundamentos de psicologia organizacional.
Rio de Janeiro: Campus, 2009.
Disciplina:
Matemática Financeira – 80 horas/aulas
Ementa:
51
Sistema de juros. Conceito de juros e nomenclaturas. Juros simples. Cálculo de juros. Cálculo de
montante. Valor atual futuro. Juros compostos: conceito; cálculo dos juros; montante; valor atual. Taxa
equivalente. Financiamento. Sistema de amortização. Sistema francês (tabela Price). Sistema americano.
Sistema alemão. Sistema de amortização constante. Taxa de juros nominais. Taxa de juros efetiva. Taxa
de juros reais. Operações com a HP 12C.
ANTONIK, Luis Roberto; MULLER, Aderbal Nicolas. Matemática financeira. São Paulo: Saraiva, 2012.
LUCCAS FILHO, Olívio. Matemática financeira. São Paulo: Atlas; 2012.
RANGEL, Armênio de Souza; SANTOS, José Carlos de Souza; BUENO, Rodrigo de Losso da Silveira.
Matemática financeira moderna. São Paulo: Cengage, 2011.
SILVA, André Luiz Carvalhal da. Matemática financeira aplicada. São Paulo: Atlas, 2008.
ASSAF NETO, Alexandre. Matemática financeira e suas aplicações. São Paulo: Atlas, 2003
CASTELO BRANCO, Anísio Costa. Matemática financeira aplicada. São Paulo: Cengage, 2010.
CRESPO, Antônio Arnot. Matemática financeira fácil. São Paulo: Saraiva, 2010
FARO, Clóvis de; LACHTERMACHER, Gerson. Introdução a matemática financeira. Rio de Janeiro: FGV,
2012.
TAIETTI, Mari Salete Zanella. Matemática financeira para gestão de negócios. Passo Fundo/RS: Méritos,
2012.
4º PERÍODO
Disciplina:
Sistemas de Informação Gerencial – 40 horas/aulas
Ementa:
Fundamentos e classificação de sistemas e sistemas de informação. Dado, informação e conhecimento.
Tipos de conhecimento. Subsistemas e modelos de sistemas de informação. Qualidade da informação.
Era da informação. A informação como capital e vantagem competitiva. Conceitos de tecnologia da
informação. TI como ferramenta em SI. Recursos tecnológicos e mercado on-line (Internet). Economia
digital.
BALTZAN, Paige; PHILLIPS, Amy. Sistemas de informação. São Paulo: McGraw Hill-Artmed, 2012.
PALMISANO, Angelo; ROSINI, Alessandro Marco. Administração de sistemas de informação. São Paulo:
Cengage, 2011.
REZENDE, Denis Alcides. Sistemas de informações organizacionais. São Paulo: Atlas, 2010.
TURBAN, Efraim; WETHERBE, James C.; McLEAN, Ephraim. Tecnologia da informação para gestão. Porto
Alegre: Bookman, 2010.
Biblioteca da Pearson; João Belmiro N. (org). Sistemas de informação. São Paulo: Pearson do Brasil,
2012.
CASSARRO, Antonio Carlos. Sistemas de informações para tomada de decisões. São Paulo: Cengage,
2010.
GONÇALVES, Rosana C.M. Grillo; RICCIO, Edson Luiz. Sistemas de informação. São Paulo: Atlas, 2009.
HOFFMANN, Andreas Roberto; PLANTULLO, Vicente Lentini. Sistema de informação: fundamentos.
Curitiba: Juruá, 2012.
LAUDON, Kenneth; LAUDON, Jane. Sistemas de informação gerenciais. São Paulo: Pearson do Brasil,
2011.
OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. Sistemas de informação versus tecnologias da informação: um impasse
empresarial. São Paulo: Érica, 2008
52
Disciplina:
Administração Financeira e Orçamentária I – 80 horas/aulas
Ementa:
Significado e Objetivo da Administração Financeira. O Administrador Financeiro. Introdução aos
conceitos da Administração Financeira e suas aplicações práticas. Função financeira da empresa. Análise
de demonstrações financeiras. Avaliação de títulos e ações. Fluxo de caixa e orçamento de capital.
Orçamento empresarial. Orçamento operacional. Payback. Valor presente liquido. Taxa interna de
retorno.
ASSAF NETO, Alexandre; LIMA, Fabiano Guasti. Curso de administração financeira. São Paulo: Atlas,
2011.
GITMAN, Lawrence J.; HASTINGS, Allan Vidigal (trad.). Princípios de administração financeira: essencial.
São Paulo: Addison Wesley Brasil, 2010.
MENDES. Sérgio. Administração financeira e orçamentária: teoria e questões. São Paulo: Método, 2012.
PADOVEZE, Clóvis Luís. Introdução à administração financeira. São Paulo: Cengage, 2011.
BRIGHAM, Eugene F.; EHRHARDT, Michael C. Administração financeira: teoria e prática. São Paulo:
Thomson, 2007
HOJI, Masakazu. Administração financeira e orçamentária. São Paulo: Atlas, 2009.
JORGE, Fauzi Timaço; MORANTE, Antonio Salvador. Administração financeira. São Paulo: Atlas, 2009
NIKBAKHT, Ehsan; GROPPELLI, Angélico A. Administração financeira. São Paulo: Saraiva, 2010.
RIGO, Cláudio; LEMES JÚNIOR, Antonio Barbosa; CHEROBIM, Ana Paula. Administração financeira. Rio de
Janeiro: Campus, 2010.
Disciplina:
Gestão Estratégica de Marketing – 80 horas/aulas
Ementa:
Função de marketing e seu papel nas organizações. A evolução do conceito de marketing. Compreensão
da administração de marketing (importância do marketing, elementos do marketing e ferramentas de
marketing). Composto de marketing. Sistema de Informação de Marketing (SIM). Análise do Ambiente
de Marketing. Análise dos Mercados Consumidores e Comportamento de Compra. Identificação de
Segmentos de Mercado. Posicionamento da Oferta pelo Ciclo de Vida do Produto. Marketing Verde.
ZENONE, Luis C. Gestão Estratégica de Marketing – Conceitos e Técnicas. Atlas, 2011.
KOTLER, Philip. Administração de Marketing – A bíblia do Marketing. 14ªed. Prentice Hall, 2012.
KOTLER, Philip. Marketing para o século XXI: como criar, conquistar e dominar mercados. São Paulo:
Ediouro, 2009.
LAS CASAS, Alexandre. Marketing – Conceitos, Exercícios e Casos. Atlas, 2009
SARQUIS, Aléssio B. Estratégias de Marketing para Serviços. Atlas, 2009.
LUPETTI, Marcelia. Gestão Estratégica da Comunicação Mercadológica. Cengage, 2009.
KOTLER, Philip.;ARMSTRONG, Gary. Princípios de Marketing. Pearson, 2009.
HOOLEY, Graham. Estratégia de Marketing e Posicionamento Competitivo. Pearson, 2011.
Disciplina:
Legislação Tributária e Fiscal – 40 horas/aulas
Ementa:
53
Direito Tributário: Conceito. Natureza e Classificação. Tributo: conceito e classificação. Espécies de
tributos. Legislação tributária: conceito, espécies, hierarquia. Obrigação tributária: Natureza, conceito e
espécie. Fato gerador, hipótese de incidência. Sujeito ativo e sujeito passivo. Crédito tributário:
conceito, constituição, suspensão, exclusão, extinção, garantias e privilégios. Fiscal: direitos e deveres
do fico. Pessoa obrigada a auxiliar o Fisco.
CARVALHO, Paulo de Barros. Curso de direito tributário. São Paulo: Saraiva, 2012.
COELHO, Fábio Ulhoa. Manual de direito comercial. São Paulo: Saraiva, 2012.
MARTINEZ, Luciano. Curso de Direito do trabalho. São Paulo: Saraiva, 2012.
MARTINS, Sérgio Pinto. Direito da seguridade social. São Paulo: Atlas, 2012.
FAZZIO JÚNIOR, Waldo. Manual de direito comercial. São Paulo: Atlas, 2012.
MACHADO, Hugo de Brito. Curso de direito tributário. São Paulo: Malheiros, 2012.
MARTINEZ, Wladimir Novaes. Direito adquirido na previdência social. São Paulo: LTR, 2010.
MARTINS, Sérgio Pinto. Manual de direito tributário. São Paulo: Atlas, 2012.
REQUIÃO, Rubens. Curso de direito comercial. Vols. I e II. São Paulo: Saraiva, 2012.
Disciplina:
Legislação Trabalhista e Previdenciária – 40 horas/aulas
Ementa:
Noções de Direito do trabalho. Legislação do Trabalho. Direito Internacional do Trabalho. Contrato
individual do trabalho e relação de emprego. Elementos do contrato de trabalho. Sujeitos do contrato
individual do trabalho. Duração e jornada de trabalho. Salário e remuneração. Extinção do contrato de
trabalho. Aviso prévio. Direito de greve. Custeio da seguridade social. Seguro desemprego.
ALMEIDA, André Luiz Paes de (org). Vade Mecum Trabalhista, 8 ed. Rideel, 2012. Virtual
MARTINS, Sergio P. Direito do Trabalho. Atlas, 2012.
JORGE NETO, Francisco F. Direito do Trabalho. Atlas, 2012.
MARTINS, Sergio P. Direitos Fundamentais Trabalhistas. Atlas, 2010.
ALMEIDA, André Luiz Paes de. Direito do Trabalho: material, processual e legislação especial, 11 ed.
Rideel, 2011. Virtual
MANUS, Pedro P. T. Direito do Trabalho. Atlas, 2011
MARTINS, Sergio P. Fundamentos de Direito do Trabalho. Atlas, 2012
JORGE NETO, Francisco F. Curso de Direito do Trabalho. Atlas, 2011
EQUIPE ATLAS. CLT Para Rotinas Trabalhistas – Anotada e Legislação Complementar. Atlas, 2012
OLIVEIRA, Aristeu. Manual de Práticas Trabalhistas. Atlas, 2011
Disciplina:
Gestão Estratégica de Pessoas – 80 horas/aulas
Ementa:
Gestão de Pessoas: Conceitos, Evolução, Objetivos e Fases. Organização e Perspectivas da Gestão de
Pessoas; Contextualização do Ambiente Organizacional. Processos e Políticas da Gestão de Pessoas:
Recrutamento e Seleção de pessoas, Desenho de Cargo, Avaliação do Desempenho Humano,
Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas; Benefícios, Higiene e Segurança no Trabalho. Sistemas de
Informação na Gestão de Pessoas; Tópicos Especiais da Gestão de Pessoas. Relações Etino-Raciais.
Responsabilidade socioambiental.
54
AMORIM, Wilson Aparecido Costa de; DUTRA, Joel Souza; FISCHER, André Luiz. Gestão de pessoas:
práticas modernas. São Paulo: Atlas, 2010.
CHIAVENATO, Idalberto. Iniciação a administração de recursos humanos. Barueri/SP: Manole, 2010.
LACOMBE, Francisco. Recursos humanos: princípios e tendências. São Paulo: Saraiva, 2011.
VERGARA, Sylvia Constant. Gestão de pessoas. São Paulo: Atlas, 2012.
ASSIS, Marcelino Tadeu de. Indicadores de gestão de recursos humanos. Rio de Janeiro; Qualitymark,
2012.
BOHLANDER, George W.; SNELL, Scott. Administração de recursos humanos. São Paulo: Cengage, 2009.
CARVALHO, Antonio Vieira de; NASCIMENTO, Luiz Paulo do. Administração de recursos humanos. São
Paulo: Cengage, 2011.
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas. Rio de Janeiro: Campus, 2009.
DUTRA, Joel Souza. Gestão de carreiras na empresa contemporânea. São Paulo: Atlas, 2010.
Disciplina:
Empreendedorismo, Criatividade e Inovação – 40 horas/aulas
Ementa:
Conceitos de Empreendedorismo e Empreendedor. Antecedentes do movimento empreendedorismo
atual. Características, tipos e habilidades do empreendedor. Gestão Empreendedora, Liderança e
Motivação. Empreendedorismo no Brasil. Prática Empreendedora. Ferramentas úteis ao empreendedor.
.
ANDREASSI, Tales (org.); MELO, Pedro Lucas de Resende (org.). Franquias brasileiras: estratégia,
empreendedorismo, inovação e internacionalização. São Paulo: Cengage, 2012.
CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. Barueri/SP:
Manole, 2012.
MARIANO, Sandra. Empreendedorismo: fundamentos e técnicas para a criatividade. Rio de Janeiro: LTC,
2011.
SOUZA, Gerson de (org.); BARROS NETO, João Pinheiro de (org.). Manual do empreendedor de micro a
pequenas empresas. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2012.
BERNARDES, Cyro. Você pode criar empresa. São Paulo: Saraiva, 2009
BESSANT, John; TIDD, Joe; BECKER, Elizamari Rodrigues (trad.); CUNHA, Patrícia Lessa Flores da (trad.).
Inovação e empreendedorismo. Porto Alegre: Bookman, 2009.
BUSINESSWEEK. Empreendedorismo: as regras do jogo. São Paulo: Nobel, 2008
CHER, Rogério. Empreendedorismo na veia: um aprendizado constante. Rio de Janeiro: Campus, 2008.
DORNELAS, José Carlos Assis; SPINELLI, Stephen; TIMMONS, Jeffry A. Criação de novos negócios, A. Rio
de Janeiro: Campus, 2010.
LOZINSKY, Sérgio. Implementando empreendedorismo na sua empresa. São Paulo: M. Books, 2009.
5º PERÍODO
Disciplina:
Administração Mercadológica – 40 horas/aulas
Ementa:
Administração Mercadológica. Perspectiva histórica. Mercadologia e mercadização. Necessidade e
desejo dos consumidores. Demandas. Pesquisa de Mercado. Segmentação de Mercado. O processo de
compras e o mercado consumidor. Comportamento do consumidor. Administração Mercadológica:
55
Preço, Ponto de distribuição e promoções. Venda pessoal. Planejamento e controle de vendas.
Posicionamento e a coleta e análise das informações. Ciclo de vida do produto. Diferenciação e
posicionamento do produto/serviço. Embalagem e rotulagem. Construção de novas marcas. Tipos de
varejo. Comunicação mercadologia. Estratégias mercadológicas. E-commerce.
CHI, Ben Thion; MADRUGA, Roberto Pessoa; SIMÕES, Marcos Licínio das Costas; TEIXEIRA, Ricardo
Franco. Administração de marketing no mundo contemporâneo. Rio de Janeiro: FGV, 2011.
COBRA, Marcos. Administração de marketing no Brasil. Rio de Janeiro: Campus, 2008
LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Marketing: conceitos, exercícios e casos. São Paulo: Atlas, 2009.
URDAN, Flávio Torres; URDAN, André Torres. Marketing estratégico no Brasil. São Paulo: Atlas, 2011.
HARTLINE, Michael D. FERRER, O. C. Estratégia de marketing. São Paulo: Cengage, 2009
KARTAJAYA, Hermawan; KOTLER, Philip; SETIAWAN, Iwan. Marketing 3.0: as forças que estão definindo
o novo marketing centrado no ser humano. Rio de Janeiro: Campus, 2010.
LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Marketing interativo: a utilização de ferramentas e mídias digitais. São
Paulo: Saint Paul, 2010.
MADRUGA, Roberto Pessoa; CHI, Bem Thion; SIMÕES, Marcos Licinio das Costas. Administração de
marketing no mundo contemporâneo. Rio de Janeiro: FGV, 2008
MOREIRA, Júlio César Tavares. Serviços de marketing: um diferencial competitivo. São Paulo: Saraiva,
2008.
SHIRAISHI, Guilherme (org.). Administração de marketing. São Paulo: Pearson Brasil, 2012.
Disciplina:
Análise Estratégica de Finanças e Investimentos – 80 horas/aulas
Ementa:
Métodos de Avaliação de Investimentos; Os Índices de Rentabilidade: ROE x ROI; Os Índices
Intermediários: Payback simples; Os Índices Financeiros: Payback atualizado, valor atual líquido (VAL),
taxa interna de retorno (TIR) e índice de lucratividade; Incerteza e Projetos de Investimentos: risco e
taxa de atualização, análise de sensibilidade; Aspectos Organizacionais do Orçamento de Capital:
restrições técnico-operacionais, de organização e financeiras; Avaliação de uma empresa. Análise
financeira de empresas, risco e retorno, avaliações de ações e títulos. Custo de capital e Análise de
investimentos.
CHIAVENATO, Idalberto; SAPIRO, Arão. Planejamento Estratégico – Fundamentos e Aplicações. Rio de
Janeiro. 2ªed. Elsevier – Campus, 2009.
PADOVEZE, Clóvis Luís. Planejamento Orçamentário. São Paulo. 2ªEd. Cengage Learning, 2010.
PADOVEZE, Clóvis Luís. Análise das Demonstrações Financeiras. São Paulo. 3ªEd. Cengage Learning,
2011.
CARDOSO, Ruy Lopes. Orçamento empresarial: aprender fazendo. São Paulo, Atlas, 2012.
CARNEIRO, Murilo; MATIAS, Alberto Borges. Orçamento empresarial; teoria, prática e novas técnicas.
FREZATTI, Fábio. Orçamento empresarial: planejamento e controle gerencial. São Paulo: Atlas, 2009.
MANSUR, Ricardo. Orçamento empresarial 360°: guia prático de elaboração. Rio de Janeiro: Ciência
Moderna, 2010.
SANVICENTE, Antonio Zoratto; SANTOS, Celso da Costa. Orçamento na administração de empresas. São
Paulo: Atlas, 2008
56
Disciplina:
Gestão da Produção e Logística – 80 horas/aulas
Ementa:
Introdução. Breve histórico da Logística. Conceito de logística. Definições, Missão, Importância e
Objetivos da logística. Estratégia da Logística. As três dimensões das operações de logística.
Relacionamento com o Marketing, vendas e produção. Armazenagem e manuseio de materiais. Gestão
da Cadeia de Suprimentos. Canais de Distribuição. Transporte e Modais de Transportes. Roteirização.
Operadores Logísticos. Programas de Resposta Rápida (PRR). Estratégias de Logística e operações.
Planejamento de operações e Logística. Gestão Eficaz das operações de Logística. Gestão logística
Global; Logística Reversa.
CHRISTOPHER, Martin. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos. São Paulo: Cengage, 2011.
DONATO, Vitório. Introdução a logística. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2010.
NOGUEIRA, Amarildo de Souza. Logística empresarial. São Paulo: Atlas, 2012.
WANKE, Peter F. Estratégia logística em empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2010.
ARBACHE, Fernando Saba; MONTENEGRO, Christophe; SALLES, Wladimir Ferreira; SANTOS, Almir
Garnier. Gestão de logística, distribuição, trade marketing. Rio de Janeiro: FGV, 2011.
CHING, Hong Yuh. Gestão de estoques na cadeia de logística. São Paulo: Atlas, 2010.
HARA, Celso Minoru. Logística: armazenagem, distribuição e trade. Campinas/SP: Alínea, 2010.
KEEDI, Samir. Logística de transporte internacional. São Paulo: Aduaneiras, 2011.
STEWART, Richard; DAVID, Pierre A. Logística internacional. São Paulo: Cengage, 2010
WANKE, Peter F. Gerência de operações: uma abordagem logística. São Paulo: Atlas, 2010.
Disciplina:
Administração Financeira e Orçamentária II – 80 horas/aulas
Ementa:
Técnicas de Análises das Demonstrações Financeiras. Análise Horizontal. Análise Vertical. Índices
Financeiros. Análise do Ponto de Equilíbrio. Alavancagem Operacional e Financeira. Administração de
Capital de Giro. Capital Circulante Líquido. Ciclo de Caixa. Planejamento Orçamentário: Conceitos
básicos. Orçamento de investimentos. Orçamento de Caixa
ASSAF NETO, Alexandre; LIMA, Fabiano Guasti. Curso de administração financeira. São Paulo: Atlas,
2011.
GITMAN, Lawrence J.; HASTINGS, Allan Vidigal (trad.). Princípios de administração financeira: essencial.
São Paulo: Addison Wesley Brasil, 2010.
MENDES. Sérgio. Administração financeira e orçamentária: teoria e questões. São Paulo: Método, 2012.
PADOVEZE, Clóvis Luís. Introdução à administração financeira. São Paulo: Cengage, 2011.
BRIGHAM, Eugene F.; EHRHARDT, Michael C. Administração financeira: teoria e prática. São Paulo:
Thomson, 2007
HOJI, Masakazu. Administração financeira e orçamentária. São Paulo: Atlas, 2009.
JORGE, Fauzi Timaço; MORANTE, Antonio Salvador. Administração financeira. São Paulo: Atlas, 2009
NIKBAKHT, Ehsan; GROPPELLI, Angélico A. Administração financeira. São Paulo: Saraiva, 2010.
RIGO, Cláudio; LEMES JÚNIOR, Antonio Barbosa; CHEROBIM, Ana Paula. Administração financeira. Rio de
Janeiro: Campus, 2010.
Disciplina:
57
Fundamentos de Comércio Exterior – 40 horas/aulas
Ementa:
Teoria e Prática do Comércio – sistemática do Comércio Exterior Exportação, sistemática do Comércio
Exterior Importação; organismos internacionais. Blocos econômicos. O novo ambiente competitivo e sua
relação com o comércio exterior. O papel do comércio no âmbito mundial. Política brasileira de
comércio exterior: órgãos anuentes e intervenientes. Fontes de informações sobre comércio exterior.
Procedimentos Administrativos na Importação e Exportação Território Aduaneiro. Diferenças culturais.
Internacionalização da empresa. O papel do profissional em comércio exterior. Sistema integrado de
comércio exterior – SISCOMEX. Códigos do comércio exterior: International Commercial Terms –
INCOTERMS
DAINEZ, Valdir Iusif (org.); MORINI, Cristiano (org.); SIMÕES, Regina Célia Faria. Manual de comércio
exterior. Campinas/SP: Alínea, 2011.
FARO, Ricardo; FARO, Fátima. Curso de comércio exterior: visão e experiência brasileira. São Paulo:
Atlas, 2011.
LOPEZ, José Manoel Cortinas; SILVA, Marilza Gama Pereira da. Comércio exterior competitivo. São
Paulo: Aduaneiras, 2010.
MAIA, Jayme de Mariz. Economia internacional e comércio exterior. São Paulo: Atlas, 2011.
SEGRE, German. Manual prático de comércio exterior. São Paulo: Atlas, 2010.
DIAS, Reinaldo; RODRIGUES, Waldemar. Comércio exterior: teoria e gestão. São Paulo: Atlas, 2012.
FARO, Ricardo; FARO, Fátima. Competitividade no comércio internacional; acesso das empresas
brasileiras. São Paulo: Atlas, 2010.
KEEDI, Samir. ABC do Comércio Exterior. São Paulo: Aduaneiras, 2011.
LUNARDI, Angelo Luiz. Condições internacionais de compra e venda: INCOTERMS 2010. São Paulo:
Aduaneiras, 2011.
MARINHO, Henrique Jorge Medeiros. Teorias do comércio internacional e política. Rio de Janeiro;
Ciência Moderna, 2011.
VASQUEZ, José Lopes. Comércio exterior brasileiro. São Paulo: Atlas, 2012.
Disciplina:
Projeto Interdisciplinar: Plano de Negócios – 40 horas/aulas
Ementa:
O planejamento de um projeto de negócios. Plano de negócio: O que é e para que serve e o mapa de
percurso. Apresentação da Empresa. A elaboração do plano de negócio: Sumário Executivo. Análise de
mercado. Plano de Marketing. Plano Operacional. Plano Financeiro. Construção de cenários. Avaliação
estratégica. Avaliação do Plano de Negócio. Roteiro para coleta de informações consolidado.
Documentos de Apoio. Análise de viabilidade.
DORNELAS, José Carlos Assis. Plano de Negócios: seu guia definitivo. 1. ed. Rio de Janeiro: Campus,
2011.
DOLABELA, F. O Segredo de Luísa. São Paulo: Sextante, 2008.
DEUTSCHER, José Arnaldo. Plano de Negócios - um guia prático. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2011.
DRUCKER, Peter. F. Inovação e Espírito Empreendedor. São Paulo: Cengage, 2008.
OLIVEIRA, Djalma de P. R. Planejamento Estratégico - conceitos, metodologia e práticas. 31ªed. Atlas,
2013
DORNELAS, Jose. Plano de Negócios - exemplos práticos. Rio de Janeiro: Campus, 2013
58
ABRAMCZUK, André A. Prática da tomada de decisão, A. São Paulo: Atlas, 2009.
DINIZ, Roberto. Processo decisório em tecnologia da informação. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2008.
6º PERÍODO
Disciplina:
Desenvolvimento Organizacional – 80 horas/aulas
Ementa:
Origens do Desenvolvimento Organizacional. Conceitos Básicos. As Mudanças e a Organização. Os
Processos de Mudança. Modelos estratégicos de desenvolvimento organizacional. Agentes de
Desenvolvimento Organizacional. Aprendizado organizacional e mudança: renovação. Processo, técnicas
e os modelos de Desenvolvimento Organizacional. Pesquisa de Clima, Avaliação de Desempenho,
Indicadores de Resultado, Levantamento de Necessidades. Programas de Treinamentos Corporativos,
Processos de Aprendizagem Organizacional e Individual.
KANAANE, Roberto. O Comportamento Humano nas Organizações. Atlas, 2010
FRITZ, Robert. Estrutura e Comportamento Organizacional. 1ª ed. São Paulo: Pioneira, 2006
GIBSON, James L. Organizações – comportamentos, estrutura e processos. São Paulo: McGraw Hill,
2007.
ARAÚJO, João Vieira de. Negociação e Administração e Conflitos. 3ª ed. Rio de Janeiro. FGV
Management. 2012
CALDAS, Miguel. Comportamento Organizacional – Uma Perspectiva Brasileira. Atlas, 2008.
ROBBINS, Stephen Paul. Comportamento Organizacional. Pearson, 2011.
ASSIS, Marcelino Tadeu de. Indicadores de gestão de recursos humanos. Rio de Janeiro; Qualitymark,
2012.
BOHLANDER, George W.; SNELL, Scott. Administração de recursos humanos. São Paulo: Cengage, 2009.
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas. Rio de Janeiro: Campus, 2009.
Disciplina:
Projeto Interdisciplinar: Práticas Empresariais – 40 horas/aulas
Ementa:
Diagnóstico Organizacional. Etapas do Diagnóstico Organizacional. Análise ambiental dos stakeholders.
Ferramentas de diagnóstico gerencial. Análise e Interpretação de estudos de caso. Casos de empresas
brasileiras e globais. Situações e Estratégia Empresarial. Consultoria empresarial. Elementos de coleta de
dados e informação.
GONÇALVES, Carlos A. Manual de Ferramentas de Estratégia Empresarial. São Paulo: Atlas, 2009
BETHLEM, Agrícola. Estratégia Empresarial. São Paulo: Atlas, 2010
GOMES, Carlos F. S. Tomada de Decisão Gerencial. São Paulo: Atlas, 2012
ELLET, Willian. Manual de Estudos de Caso. Bookman, 2008
SLOB, Bart. Transparências nos Negócios e nas Organizações. São Paulo: Atlas, 2009.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho R. Estrategia Empresarial & Vantagem Competitiva. São Paulo: Atlas, 2012
ABRAMCZUK, André A. Prática da tomada de decisão, A. São Paulo: Atlas, 2009.
DINIZ, Roberto. Processo decisório em tecnologia da informação. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2008.
Disciplina:
Administração de Materiais – 80 horas/aulas
59
Ementa:
Introdução à administração de materiais. Órgãos dos sistemas de materiais. Compras/suprimentos.
Recepção de materiais. Armazenagem e manipulação de materiais. Controle de materiais/patrimônio.
Codificação de materiais/patrimônio. Inventário de materiais/patrimônio. Administração de
almoxarifado direto e indireto.
DIAS, Marco Aurélio P. Administração de Materiais. São Paulo: Atlas, 2010
GONÇALVES, Paulo. Administração de materiais. Rio de Janeiro: Campus, 2010
MARTINS, Petrônio G.; ALT, Paulo Renato Campos. Administração de materiais e recursos patrimoniais.
São Paulo: Saraiva, 2010
POZO, Hamilton. Administração de recursos materiais: uma abordagem logística. São Paulo: Atlas, 2008
CHING, Hong Yuh. Gestão de estoques na cadeia de logística. São Paulo: Atlas, 2010
HARA, Celso Minoru. Logística: armazenagem, distribuição e trade marketing. Campinas/SP: Alínea
MARTINS, Fernando Rodrigues. Controle do patrimônio público. São Paulo: RT, 2010.
PAOLESCHI, Bruno. Almoxarifado e gestão de estoques. São Paulo: Érica, 2009.
RUSSO, Clóvis Pires. Logística empresarial: armazenagem, controle e distribuição. Curitiba: IBPEX, 2008.
Disciplina:
Planejamento Estratégico Organizacional – 40 horas/aulas
Ementa:
Administração Estratégica. As Escolas do Pensamento Estratégico. Processo Estratégico. Análise do
Ambiente, Missão e Objetivos, Formulação de Estratégias. Restrições e Critérios de Seleção na
Formulação de Estratégias. Implementação de Estratégias e Controle Estratégico. Responsabilidade
Social nos Negócios. Plano Estratégico.
BETHLEM, Agrícola. Estratégia empresarial: conceitos, processos e administração estratégica. São Paulo:
Atlas, 2009.
GAMBLE, John; THOMPSON, Artur; ROSA, Maria Lúcia G. L. (trad.). Fundamentos da administração
estratégica. Porto Alegre; Bookman, 2012.
MATIAS-PEREIRA, José. Curso de administração estratégica. São Paulo: Atlas, 2011.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Administração estratégica na prática. São Paulo: Atlas, 2011.
AGUILERA, José Carlos; LAZARINI, Luiz Carlos. Gestão estratégica de mudanças corporativas. São Paulo:
Saraiva, 2009.
BARNEY, Jay B.; HESTERLY, William S. Administração estratégica e vantagem competitiva. São Paulo;
Prentice Hall, 2011.
BULGACOV, Sérgio. Administração estratégica: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2007.
JÚLIO, Carlos Alberto; ROMÃO, César; SOUZA, César; et.alli. Pensamento estratégico para líderes de
hoje. São Paulo: Integrare, 2008.
MARCONDES, Reynaldo Cavalheiro; CERTO, Samuel C.; PETER, J.P. Administração estratégica. São Paulo:
Prentice Hall, 2010.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Estratégia empresarial e vantagem competitiva. São Paulo:
Atlas, 2011.
Disciplina:
Administração da Produção e Operações – 40 horas/aulas
Ementa:
60
Introdução à administração da produção; Estratégia de operações; Projeto do processo e do produto;
Localização industrial; Projeto do arranjo físico; Organização do trabalho; JIT e operações enxutas;
Administração da qualidade; Controle estatístico de processo; produção com responsabilidade
ambiental.
ARAÚJO, Marco Antonio de. Administração de produção e de operações. Rio de Janeiro: Brasport, 2009.
CHASE, Richard B.; JACOBS, F. Robert; SOUZA, Teresa Cristina Félix de. Administração da produção e de
operações: o essencial. Porto Alegre: Bookman; 2009.
CORREA, Henrique Luiz; Correa, Carlos A. Administração de produção e de operações. São Paulo: Atlas,
2009
SLACK, Nigel; Chambers, Stuart; Johnson, Spencer. Administração da produção. São Paulo: Atlas, 2008 e
2009
BALLESTERO-ALVAREZ, Maria Esmeralda. Gestão de qualidade, produção e operações. São Paulo: Atlas,
2012.
KRAJEWSKI, Lee J.; MALHORTA, Manoj; RITZMAN, Larry P. Administração da produção e operações. São
Paulo: Prentice Hall do Brasil, 2009.
MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da produção e operações. São Paulo: Cengage, 2008.
POZO, Hamilton. Administração de materiais e do patrimônio. São Paulo: Atlas, 2008
WANKE, Peter F. Gerência de operações: uma abordagem logística. São Paulo: Atlas, 2010.
WIENEKE, Falko; SELL, Ingeborg. Gestão de produção. São Paulo: Edgard Blucher, 2009.
Disciplina:
Optativa I – 40 horas/aulas
Ementa:
De acordo com atividade ou disciplina realizada.
A ser definida.
A ser definida.
7º PERÍODO
Disciplina:
Tópicos Especiais em Administração I – 80 horas/aulas
Ementa:
Abordagem de assuntos emergentes e contemporâneos pertinentes à Administração. Conceitos e temas
atuais. Gestão da Mudança. Gestão do Conhecimento na tomada de decisões. Teorias de Gestão
Estratégica. Teoria da Organização Industrial. Teoria dos Custos de Transação. Teorias Relacionais.
ALMEIDA, Mario de S. Gestão do Conhecimento para Tomada de Decisão. São Paulo: Atlas, 2011.
EIRA, Aristeu de. Manual de Procedimentos e Modelos na Gestão. São Paulo: Atlas, 2010.
BETHLEM, Agrícola. Estratégia Empresarial. São Paulo: Atlas, 2010.
GALBRAITH, Jay. Projetos de organizações dinâmicas. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011
GRACIOSO, Francisco. Marketing Estratégico. Atlas, 2010
MAXIMIANO, A. C. Amaru. Administração de Projetos: Transformando ideias em resultados. 4ª ed. São
Paulo: Atlas, 2009.
PORTER, M. Vantagem Competitiva. 21ª ed. São Paulo: Qualitymark, 2004
61
OLIVEIRA, Djalma de P. R. Administração Estratégica na Pratica. Atlas, 2011.
Disciplina:
Gestão e Análise de Projetos – 80 horas/aulas
Ementa:
Introdução à gerência de projetos: Organização e Administração, Processo e Sistema. Ciência e
Tecnologia, Pesquisa & Desenvolvimento. Fundamentos da Gestão de Projetos: Introdução e Histórico.
Benefícios do Gerenciamento de Projetos. Gerenciamento de Stakeholders. Conceitos de Processos de
Gerenciamento de Projetos. Processos e ciclo de vida de projetos.
CASAROTTO FILHO, Nelson. Elaboração de projetos empresariais: análise estratégica, estudo de
viabilidade e plano. São Paulo: Atlas, 2009.
CARVALHO, Marly Monteiro de; RABECHINI JÚNIOR, Roque. Fundamentos em gestão de projetos. São
Paulo: Atlas, 2011.
DINSMORE, Paul Campbell. TER: transformando estratégias em resultados – sucesso empresarial através
da gestão por projetos. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2010.
MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Administração de projetos. São Paulo: Atlas, 2010.
MENDES, Luís Augusto Lobão. Projeto empresarial. São Paulo: Saraiva, 2011.
MOLINARI, Leonardo. Gestão de projetos: teoria, técnicas e práticas. São Paulo: Érica, 2010.
PRIKLADNICKI, Rafael; ORTH, Afonso Inácio. Planejamento e gerência de projetos. Porto Alegre:
EDIPUCRS, 2008.
VARGAS, Ricardo Viana. Gerenciamento de projetos. Rio de Janeiro: Brasport, 2009.
XAVIER, Carlos Magno da S.; WEIKERSHEIMER, Deana; LINHARES, José Genaro. Gerenciamento de
aquisições em projetos. Rio de Janeiro: FGV, 2010.
YOUNG, Trevor L. Gestão eficaz de projetos. São Paulo: Clio, 2007.
Disciplina:
Gestão da Qualidade e Produtividade – 40 horas/aulas
Ementa:
Planejamento e controle de qualidade. A prática do Kaizen. Gestão da qualidade total. Programa Seis
Sigma. Certificação de qualidade: ISO 9000. Produtividade. A produção enxuta (JUST IN TIME e
KANBAN). Análise e mensuração de processos: indicadores de desempenho, benchmarking,
reengenharia. Cadeia de operações produtivas.
ALVES, Vera Lúcia de Souza. Gestão da qualidade: ferramentas utilizadas. Tatuapé/SP: Martinari, 2009
BALLESTERO-ALVAREZ, Maria Esmeralda. Gestão de qualidade, produção e operações. São Paulo: Atlas,
2012.
BRAVO, Ismael. Gestão da qualidade em tempos de mudanças. Campinas/SP: Alínea, 2010.
CARPINETTI, Luiz César Ribeiro. Gestão da qualidade. São Paulo: Atlas, 2010.
CARVALHO, Pedro Carlos de. Programa 5S e a qualidade total, O. Campinas/SP: Alínea, 2011.
CIERCO, Agliberto Alves; ROCHA, Alexandre Varanda; MOTA, Edmarson Bacerlar. Gestão da qualidade.
Rio de Janeiro: FGV, 2008
MIGUEL, Paulo Augusto Cauchick; GEROLAMO, Mateus Cecílio; CARPINETTI, Luiz Ribeiro. Gestão da
qualidade: ISSO 9001-2008. São Paulo: Atlas, 2010.
PALADINI, Edson Pacheco. Gestão da qualidade: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2012.
RODRIGUES, Marcus Vinícius. Ações para a qualidade. Rio de Janeiro: Campus, 2012.
VIEIRA FILHO, Geraldo. Gestão da qualidade total. Campinas/SP: Alínea, 2010.
62
Disciplina:
Administração de Empresas e Serviços – 80 horas/aulas
Ementa:
Historia e evolução do setor de serviços na economia. Características de sistemas de serviços. Análise do
encontro de serviços. Comunicação nas empresas de serviço. Projetos do serviço e comunicação com
diferentes participantes do processo. Qualidade de Serviços. Produtividade em Serviços. Estrutura
Organizacional. Organização do Trabalho na linha de frente. Cenários futuros em Administração em
Serviços.
COSTA NETO, Pedro Luiz de Oliveira; MELLO, Carlos Henrique Pereira; SILVA, Carlos Eduardo Sanches.
Gestão do processo de desenvolvimento de serviços. São Paulo: Atlas, 2010.
FITZIMMONS, Mona J.; FITZSIMONS, James A. Administração de serviços. Porto Alegre: Bookman, 2010.
FREIRE, Alexandre. Arte de gerenciar serviços, A. São Paulo: Artliber, 2009
NOGUEIRA, José Francisco (org.). Gestão estratégica de serviços: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2008.
CORREA, Henrique L.; CAON, Mauro. Gestão de serviços: lucratividade por meio de operações de
satisfação dos clientes. São Paulo: Atlas, 2009
DALLEDONNE, Jorge. Gestão de serviços. São Paulo: SENAC, 2009
GEORGE, Michael L. Lean seis sigma para serviços. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2009.
SARQUIS, Aléssio Bessa. Estratégias de marketing para serviços: como as organizações de serviços
devem estabelecer e implementar estratégias de marketing. São Paulo: Atlas, 2009.
TAKAKURA JÚNIOR, Franco Kaolu. Controladoria na gestão de serviços. São Paulo: Paco Editorial, 2012.
TEBOUL, James; MACHADO, Antonio M. Vieira (trad.). Serviços em cena: o diferencial que agrega valor
ao seu negócio. Rio de Janeiro: Campus, 2008.
Disciplina:
Optativa II – 40 horas/aulas
Ementa:
De acordo com atividade ou disciplina realizada.
A ser definida.
A ser definida.
Disciplina:
Pesquisa em Administração – 40 horas/aulas
Ementa:
Introdução, importância e finalidade da pesquisa em administração. Pesquisa e Sistema de Informação
de Marketing. Método científico aplicado à Pesquisa em Marketing. Projeto de Pesquisa; Processo de
pesquisa. Técnicas de Coleta e de Análise de Dados. Processo de investigação científica: a noção de
sujeito e objeto nos estudos Organizacionais.
CASTRO, Cláudio de Moura. Como redigir e apresentar um trabalho científico. São Paulo: Pearson Brasil,
2010.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2011.
MATIAS-PEREIRA, José. Manual de metodologia da pesquisa científica. São Paulo: Atlas, 2012.
VELOSO, Waldir de Pinho. Metodologia do trabalho científico. Curitiba: Juruá, 2011.
63
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução a metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 2005.
CRESWELL, John W.; LOPES, Magna. Projeto de pesquisa. Porto Alegre: Bookman, 2010.
JESUS, Virgínia Maria Antunes de; WEG, Rosana Morais. Texto científico. São Paulo: Cia dos Livros, 2011.
MARTINS, Gilberto de Andrade; THEÓPHILO, Carlos Renato. Metodologia da investigação científica. São
Paulo: Atlas, 2009.
MATTAR NETO, João Augusto. Metodologia científica na era da informática. São Paulo: Saraiva, 2008.
8º PERÍODO
Disciplina:
Tópicos Especiais em Administração II – 80 horas/aulas
Ementa:
Abordagem de assuntos emergentes/contemporâneos pertinentes à Administração. Comparação da
metodologia clássica e a Gestão Contemporânea. A importância da visão, missão e valores para como
crescimento de uma organização. Fatores críticos de sucessos e insucessos das organizações.
Desenvolvimento, sociedade e meio ambiente. Controvérsias sobre desenvolvimento sustentável.
Problemas, causas e fontes de poluição.
CALDAS, Miguel. Comportamento Organizacional – Uma Perspectiva Brasileira. Atlas, 2007.
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 8ª ed. Rio de Janeiro: Campus,
2011.
MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Teoria geral da administração: da revolução urbana à revolução
digital. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2011
CHIAVENATO, Idalberto. Recursos humanos: o capital humano nas organizações. 9 ed. São Paulo: 2009
MAXIMINIANO. Antonio Cesar Amaru. Administração para Empreendedores - Fundamentos da criação
e da gestão de novos negócios. ed. São Paulo: Pearson, 2010.
PEREIRA, Mauricio F. Planejamento Estratégico – Teorias, Modelos, Processos. ed. São Paulo: Atlas,
2010.
ANDRADE, Arnaldo R. Planejamento Estratégico – Formulação, Implementação e Controle. ed. São
Paulo: Atlas, 2012.
GOMES, Carlos F. S. Tomada de Decisão Gerencial. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
Disciplina:
Administração de Negócios Internacionais – 80 horas/aulas
Ementa:
Política atual de comércio exterior. Referencial para análise do desempenho da economia. Instrumentos
de política macroeconômica. Estudo dos elementos do setor externo. Negociação nos mercados
internacionais. Rotinas e procedimentos necessários à organização, controle e
SOARES, Cláudio Cezar - Introdução ao Comércio Exterior Fundamentos Teóricos do Comercio
Internacional. Ed. Saraiva 2010.
DIAS, Reinaldo. Comercio Exterior – Teoria e Gestão. 3ªed. Atlas, 2012
MAGNOLI, Demétrio. Comércio Exterior e Negociações Internacionais. Saraiva, 2009.
DIAS, Reinaldo; RODRIGUES, Waldemar. Comércio exterior: teoria e gestão. São Paulo: Atlas, 2012.
FARO, Ricardo; FARO, Fátima. Competitividade no comércio internacional; acesso das empresas
64
brasileiras. São Paulo: Atlas, 2010.
KEEDI, Samir. ABC do Comércio Exterior. São Paulo: Aduaneiras, 2011.
LUNARDI, Ângelo Luiz. Condições internacionais de compra e venda: INCOTERMS 2010. São Paulo:
Aduaneiras, 2011.
MARINHO, Henrique Jorge Medeiros. Teorias do comércio internacional e política. Rio de Janeiro;
Ciência Moderna, 2011.
VASQUEZ, José Lopes. Comércio exterior brasileiro. São Paulo: Atlas, 2012.
Disciplina:
Gestão de Pequenas e Médias Empresas – 40 horas/aulas
Ementa:
Micro e Pequena Empresa conceitos básicos. Empresa e Empreendedor Individual. Empresa Familiar.
Produtos e Clientes. Capital de Giro. Ambiente e necessidades das MPEs. Controles Financeiros. Lei
Geral das MPEs. Controle Administrativo. Crédito. Plano de Negócios.
BARROS NETO, João Pinheiro de (org.); SOUZA, Gerson de (org.). Manual do empreendedor. Rio de
Janeiro: Qualitymark, 2012.
COELHO, Moises Israel Belchior de Andrade. Gestão da inovação para pequenas empresas. Rio de
Janeiro: E-Papers, 2012.
LEMES JÚNIOR, Antonio Barbosa; PISA, Beatriz Jackiu. Administrando micro e pequenas empresas. Rio
de Janeiro: Campus, 2010.
MAMEDE, Eduarda Cotta; MAMEDE, Gladston. Empresas familiares: administração, sucessão e
prevenção de conflitos entre sócios. São Paulo: Atlas, 2012.
FONTES FILHO, Joaquim Rubens (org.); LEAL, Ricardo Pereira Câmara (org.). Governança corporativa em
empresas familiares. São Paulo: Saint Paul, 2011.
JANOTA, Dauton; FREITAS, Bruno. Start-up: como empresas embrionárias rumam a caminhos
milionários. Rio de Janeiro: Novaterra, 2012.
MACEDO, José Ferreira de. Sucessão na empresa familiar. São Paulo: Nobel, 2009.
NOGUEIRA, Luciana Sarah Jacob. Sucessão em empresas familiares. Rio de Janeiro: E-Papers, 2012.
RICCA, Domingos; SAAD, Sheila Madrid; RICCA, Thatiana Pecoraro (org.); SECCO, Roberto Barbosa (org.).
Governança corporativa nas empresas familiares: sucessão e profissionalização. São Paulo: Cla, 2012.
ROCHA, Marcelo. Micro e pequenas empresas. Rio de Janeiro: Bookmakers, 2012.
Disciplina:
Mercado de Capitais – 80 horas/aulas
Ementa:
Análise técnica de mercado de capitais. Intermediações financeiras. Políticas financeiras. Sistema
financeiro nacional. Mercado monetário, crédito, capitais e cambial. Fundamentos de
ASSAF NETO, Alexandre. Mercado financeiro. São Paulo: Atlas, 2012.
KERR, Roberto. Mercado financeiro e de capitais. São Paulo: Pearson do Brasil, 2011.
LAGIOIA, Umbelina Cravo Teixeira. Fundamentos do mercado de capitais. São Paulo: Atlas. 2009.
LIMA, Gerlando Augusto Sampaio Franco de; LIMA, Iran Siqueira; PIMENTEL, René Coppe. Curso de
mercado financeiro. São Paulo: Atlas, 2012.
ARAÚJO, Carlos Roberto Vieira; MORAES, José Rabello de. Mercado financeiro: administração de títulos.
Rio de Janeiro; Qualitymark, 2010.
65
BRUM, Argemiro J. Desenvolvimento econômico brasileiro, O. Petrópolis/RJ: Vozes, 2012.
CALADO, Luiz Roberto; SANTOS, Cláudio Gonçalves dos. Securitização: novos rumos do mercado
financeiro. São Paulo: Saint Paul, 2011.
IBMEC – Instituto Brasileiro de Mercado de Capitais. Revolução no mercado de capitais do Brasil. São
Paulo: Campus. 2008.
PINHEIRO, Juliano Lima. Mercado de capitais. São Paulo: Atlas, 2012.
SECURATO, José Roberto. Mercado financeiro. São Paulo: Saint Paul, 2009.
Disciplina:
Estudo da Realidade Contemporânea – 40 horas/aulas
Ementa:
Disciplina:
Estágio Supervisionado – 300 horas
Ementa:
Exercício da profissão em setores administrativos colocando em prática o aprendizado teórico. Relatório
de Estágio
FRANÇA, Ana Shirley. Estágio curricular e trabalho de conclusão de curso. Rio de Janeiro: Freitas Bastos,
2011.
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. SP: Atlas, 2010.
VERGARA, Sylvia Constant. Projeto e relatórios de pesquisa em administração. São Paulo: Atlas, 2011
MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. São Paulo:
Atlas, 2009.
OLIVO, Silvio; LIMA, Manolita Correia Estágio supervisionado e trabalho de conclusão de curso. São
Paulo: Thompson Pioneira, 2006.
PORTELA, Keyla Christina Almeida; SCHUMACHER, Alexandre José. Estágio supervisionado: teoria e
prática. ???: Alexandre Schumacher, 2007.
ROESCH, Sylvia Maria Azevedo. Projetos de estágio e de pesquisa em administração: guia para estágios,
trabalho de conclusão, dissertação e estudos de caso. São Paulo: Atlas, 2005.
VERGARA, Sylvia Constant. Métodos de pesquisa em administração. São Paulo: Atlas, 2012.
Disciplina:
Projeto Integrador: Cidadania e Responsabilidade Social – 480 horas
Ementa:
Conceito de cidadania. Cidadania e educação universitária. Valores e contra valores na formação do
profissional. Elaboração de projetos, administração e ação dos projetos em cidadania. Responsabilidade
social na perspectiva estratégica. Modelos conceituais sobre responsabilidade social. A responsabilidade
social nas diferentes áreas da organização.
CALDANA, Adriana Cristina Ferreira; SOUZA, Lícia Barcelos de; CAMILOTO, Cláudio Márcio. Sentidos das
ações voluntárias: desafios e limites para a organização do trabalho. Pistol. Soc., Belo Horizonte, 2012,
66
v. 24.
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-71822012000100019. Disponível em 5 de dezembro de
2013
FALEIROS, Vicente de Paula. Metodologia e ideologia do trabalho social. 9.ed. São Paulo: Cortez, 1997.
NOVAES, Adauto. Ética. São Paulo: Cia. das Letras, 1992
ASHLEY, Patrícia Almeida; COUTINHO, Renata B. G.; TOMEI, Patrícia Amélia. Responsabilidade social
corporativa e cidadania empresarial: uma análise conceitual comparativa. ENANPAD, 2000.
ASHOKA EMPREENDEDORES SOCIAIS. Empreendimentos sociais sustentáveis/ Ashoka Empreendedores
Sociais, McKinsey & Company. São Paulo: Pierópolis, 2001.
AVILA, C. M. (COORD.). Gestão de Projetos Sociais. São Paulo: Aapcs, 2001.
BACELLAR, José Edson; Knorich, Paulo, et alli, Indicadores Ethos de Responsabilidade Social. Instituto
Ethos de Responsabilidade Social. Junho/2000.
FISCHER, Rosa M. e FALCONER, Andrés P. A atuação social e o estímulo ao voluntariado nas empresas.
Centro de Estudos em Administração do Terceiro Setor. Programa Governamental Comunidade
Solidária. Universidade de São Paulo. 1999
Disciplina:
Formação de Novos Gestores – Comportamento Organizacional – 40 horas/aulas
Ementa:
Princípios da Gestão contemporânea. Eficácia gerencial. Características e estilos de liderança. Gestão de
pessoas: empregabilidade e gestão de desempenho. Variáveis políticas; socioeconômicas e tecnológicas
que influenciam na gestão. Variáveis internas da organização. Desenvolvimento de habilidades e
competências. Novos paradigmas.
BERTERO, Carlos Osmar (coordenador). Gestão Empresarial: estratégias organizacionais. 1ed. São
Paulo: Atlas, 2006.
OLIVEIRA, Otávio J. Gestão Empresarial: Sistemas e ferramentas. 1ed. São Paulo: Atlas, 2007.
WOOD JR., Thomaz. Gestão Empresarial: comportamento organizacional. 1ed. 2 reimpr. São Paulo:
Atlas, 2005.
CHIAVENATO, Idalberto. Recursos Humanos. São Paulo: Atlas, 2004.
GHASHAL, Sumantra. TANURE, Betânia. Estratégia e gestão empresarial. 8ed. São Paulo: Campus, 2004.
LIMONGE-FRANÇA, Ana Cristina. Comportamento Organizacional: conceitos e práticas. São Paulo:
Saraiva, 2007.
TACHIZAWA, Takeshy. Gestão de Negócios. São Paulo: Atlas, 2003.
WOOD JR., Thomaz. (coordenador). Gestão Empresarial: o fator humano. 1ed. 5 reimpr. São Paulo:
Atlas, 2007.
Disciplina:
Gestão Ambiental – 40 horas/aulas
Ementa:
O conceito de desenvolvimento sustentável. As questões ambientais e influências nas organizações. A
ISO 14000. Estratégias e instrumentos de gerenciamento ambiental. Políticas de Educação Ambiental –
Lei nº 9.795, de 1999. Decreto nº 4.281, de 2002.
ALBUQUERQUE, José de Lima. Gestão Ambiental e Responsabilidade Social. São Paulo; Atlas, 2010.
DONAIRE, Denis. Gestão ambiental na empresa. 2ed. São Paulo: Atlas, 2009.
67
SEIFFERT, Mari Elizabete Bernardini. Gestão ambiental: instrumentos, esferas de ação e educação
ambiental. 1ed. São Paulo: Atlas, 2009.
ALIGLERI, Lílian. Gestão Socioambiental. 1ed. São Paulo: Atlas, 2009.
ASSUMPÇÃO, Luiz Fernando Joly. Sistema de gestão ambiental. 2ed. São Paulo: Juruá editora, 2007.
SEIFFERT, Mari Elizabete Bernardini. Sistema de Gestão Ambiental (ISO 14001) E Segurança
Ocupacional (OHSAS 18001). 1ed. São Paulo: Atlas, 2008.
SHIGUNOV NETO, Alexandre. Fundamentos da Gestão Ambiental. 1ed. São Paulo: Ciência Moderna,
2009.
TACHIZAWA, Takeshy. Gestão Ambiental e Responsabilidade Social coorporativa. 6ed. São Paulo: Atlas,
2009.
Disciplina:
Comunicação Empresarial – 40 horas/aulas
Ementa:
Entendendo a Comunicação organizacional. O processo de Comunicação nas organizações. A
Comunicação interna e externa. A relação da comunicação interna com a organização das empresas e a
administração das pessoas. Os meios de comunicação nas organizações. Comunicação Integrada e
Imagem Empresarial. Plano Integrado de Comunicação Empresarial. A comunicação na pequena
empresa. Redação Empresarial: Relatório. Carta, Ofício, Ata, Edital, etc. O usa da Intranet.
CHINEM, Rivaldo. Comunicação empresarial: uma nova visão empresarial moderna. São Paulo:
Discovery, 2012.
COSTA, Nelson Pereira da. Documentos empresariais: informações complementares da comunicação
empresarial. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2012.
TAVARES, Mauricio. Comunicação empresarial e planos de comunicação: integrando teoria e prática.
ARGENTI, Paul. A. Comunicação empresarial: a construção da identidade, imagem e reputação. São
Paulo: Campus, 2011.
BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2009.
BOMFIM, Eunir de Amorim. Manual da redação empresarial. São Paulo: IOB, 2012
MARTINS, Dileta Silveira; ZIBERKNOP, Lúbia Scliar. Português instrumental: de acordo com as novas
normas da ABNT. São Paulo: Atlas, 2010.
MEDEIROS, João Bosco de. Redação empresarial. São Paulo: Atlas, 2010.
Disciplina:
Sistema Integrado e Comércio – 40 horas/aulas
Ementa:
A internet como ambiente do comércio eletrônico. Conceito do e-business e e-commerce. A gestão
lógica de produtos e serviços integrados ao comércio eletrônico. A tecnologia da informação na
implantação do supply chain. Sigilo, segurança e prevenção de fraudes no comércio eletrônico.
SOUZA, C. A., SACCOL, A. Z. Sistemas ERP no Brasil - Teoria e Casos. Editora Atlas, 2003.
OLIVEIRA Djalma de Pinho Rebouças – Sistemas de Informações Gerenciais – Estratégicas, Táticas,
Operacionais – 11º Edição Atlas SP 2007.
PADOVEZE, Clóvis Luís – Sistemas de Informações – Fundamentos e Análises 2º SP Atlas 2000.
68
LAUDON, Kenneth c. – Jane Price – Sistemas de Informações – 4º Edição RJ – LTC 2000.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças Sistemas organização e métodos: uma abordagem gerencial Atlas,
1998.
ROSINI, Alessandro Marco; PALMISANO, Ângelo. Administração de sistemas de informação e a gestão do
conhecimento Pioneira Thomson Learning, 2003.
LAUDON, Kenneth; LAUDON, Jane P. Sistemas de informação gerenciais: administrando a empresa
digital Prentice Hall.
Disciplina:
Negociação – 40 horas/aulas
Ementa:
A crescente importância da negociação na atualidade. Bases evolutivas da negociação. Conflito. Questão
legal e ética das negociações. Características das negociações. Emoções e sentimentos na negociação.
Razões motivacionais geradoras das vontades. O processo de negociação. Contexto internacional das
Negociações. Negociações globais.
ANDRADE, Rui Otávio B. de; ALYRIO, Rovigati Danilo; MACEDO, Marcelo Álvaro da Silva. Princípios de
Negociação – Ferramentas e Gestão. São Paulo: Atlas, 2004.
FERREIRA, Gonzaga – Negociação: como usar a inteligência e a racionalidade. São Paulo: Atlas, 2008.
MARTINELLI, Dante; GHISI, Flávia Angeli – Negociação: Aplicações práticas de uma abordagem sistêmica
– São Paulo: Saraiva, 2006.
1.7 Metodologia
A metodologia do curso para alcançar os objetivos previstos está baseada nos seguintes
desafios:
a) Natureza das disciplinas: imprimir ao Curso maior volume de disciplinas teórico/práticas e
práticas, principalmente aquelas que têm possibilidades de desenvolvimento com apoio de
informática ou outros recursos que exijam um número menor de alunos por turma.
b) Flexibilidade: esta questão busca responder tanto às diretrizes curriculares, que enfatizam a
necessidade desta dimensão, como também questões pertinentes à área do conhecimento
administrativo, cuja velocidade de mudança e atualização é muito grande, exigindo um processo
de releitura permanente de algumas dimensões do saber administrativo.
c) Aproximação com o ambiente de trabalho: esta necessidade busca instituir elementos
facilitadores deste diálogo desde o primeiro ano do desenvolvimento do currículo.
d) Inclusão de valores guia do Projeto Pedagógico do Curso: diz respeito à inclusão e preservação
de valores guia do Projeto Pedagógico. Valores, bem como a formação específica do
Administrador, evitando um currículo excessivamente generalista.
A organização curricular do Curso de Administração da FASC toma como parâmetros as
Diretrizes Curriculares do Curso, Resolução CNE/CES n.º 04, de 13/07/2005 e Resolução CNE/CES n.º 02,
de 18/06/2007, além da legislação da educação superior vigente, a Política Institucional e o Projeto
Pedagógico.
No que se refere a lógica curricular, a organização tenta responder ao desafio de uma proposta
pedagógica explicitada nos objetivos do Curso, no que diz respeito à tentativa de evitar a
compartamentalização e desarticulação dos saberes, a necessidade permanente de um processo de
69
articulação e reconstrução da informação e a compreensão da realidade que envolve o panorama mais
geral e também a vivência cotidiana do profissional.
A operacionalização de tal lógica requer uma mudança radical na postura de desenvolvimento
pedagógico, ou seja, romper com a linearidade da produção do saber e assumir uma postura que aborde
os conhecimentos de forma complexa, privilegiando a simultaneidade e a essência dos saberes. Como
simultaneidade compreende-se o caráter relacional e interativo que cada disciplina ocupa no contexto
da organização curricular como um todo. Elas devem trazer em si a especificidade de seu conhecimento
e, ao mesmo tempo, a essência do próprio Curso, norteado por um projeto comum. A noção de essência
relaciona-se ao princípio da simplicidade, do básico, aquilo que dá natureza, possibilitando estabelecer
as relações com os outros saberes que, juntos, configuram o Curso.
Portanto, o Curso materializado na organização curricular não é a somatória de suas disciplinas e
nem dos conhecimentos ali produzidos, mas é essencialmente o produto dessa diversidade, articulado
pelos valores expressos no Projeto Pedagógico, tendo intencionalidade explícita no tipo de
conhecimento que pretende produzir.
Metodologia
A metodologia definida para desenvolver as atividades do Curso expressa coerência com os
objetivos do curso, com os princípios institucionais e com sua estrutura curricular. Está comprometida
com a interdisciplinaridade, com o desenvolvimento do espírito científico e com a formação dos sujeitos
autônomos e cidadãos.
A instituição assume assim seu papel de mediador e busca articular tais trocas, pois reconhece o
educando como um o agente principal de sua própria aprendizagem, sendo capaz de construir
satisfatoriamente seu aprendizado quando participa ativamente do processo. Assim, o curso de
graduação visa à qualificação e competência do egresso, adotando para tal, métodos de ensino e
aprendizagem diversificados e criativos. Sendo assim, no Curso, as seguintes metodologias são
empregadas:
 Seminários: Metodologia utilizada como uma forma de avaliação, preparando o aluno para a prática
expositiva, sistematização de ideias, clareza ao discorrer sobre o assunto em pauta. Auxilia na
Comunicação e Expressão Oral;
 Palestras: Metodologia utilizada após o professor aprofundar determinado assunto, tendo o
palestrante a finalidade de contribuir para a integração dos aspectos teóricos com o mundo do
trabalho;
 Ciclo de Palestras: Metodologia utilizada na busca de integração de turmas e avanço do
conhecimento, trazendo assuntos novos e enriquecedores, além de proporcionar aos alunos a
prática de cerimonial e organização de eventos, já que estes ciclos são elaborados pelos próprios
alunos, sob a orientação do professor da disciplina competente;
 Dinâmicas de Grupo: Metodologia que visa ao preparo dos alunos para a vivência profissional, com
estimulação do desenvolvimento da contextualização crítica, tomada de decisões e liderança. Ativa
a criatividade, iniciativa, o trabalho em equipe e a habilidade em negociação;
 Práticas em Laboratórios: O curso utilizará laboratórios básicos e laboratórios aplicados ao
desenvolvimento das competências e habilidades práticas de suas disciplinas. Esses laboratórios
serão montados de forma a possibilitar um ensino de alto nível e atualizado, colocando o aluno em
contato com equipamentos regularmente utilizados na realidade profissional. Dessa forma, o aluno,
ao se formar, poderá aplicar, em sua vida profissional, os conhecimentos úteis e importantes
adquiridos nas aulas práticas;
 Visitas Técnicas: Realização de visitas a empresas, órgãos e instituições visando a integrar teoria e
prática, além de contribuir para o estreitamento das relações entre instituição de ensino e as esferas
70
sociais relacionadas a área do curso, estabelecendo, dessa forma, uma visão sistêmica, estratégica e
suas aplicações na área do curso;
 Estudo de Casos: Atividade de aplicação dos conteúdos teóricos, a partir de situações práticas,
visando ao desenvolvimento da habilidade técnica, humana e conceitual, além da possibilidade de
avaliar resultados obtidos;
 Projetos Culturais: Projetos desenvolvidos pelos alunos, em prol da sociedade regional a serem
desenvolvidos durante a implantação do curso, pelo coordenador, em conjunto com as demais
turmas da escola e instituições correlatas;
 Aulas Expositivas: Método tradicional de exposição de conteúdos, porém com a utilização de
recursos tecnológicos que auxilia no processo de ensino e aprendizagem, tais como: audiovisuais,
tais como, Datashow, TV, Internet e vídeo.
Estas práticas apoiam-se numa metodologia que busca uma interação entre aluno – professor –
conteúdo. Preza-se que o educando conheça os primeiros passos do caminho para aprender a aprender.
Os estudantes são encorajados a definir seus próprios objetivos de aprendizagem e tomar a
responsabilidade por avaliar seus progressos pessoais. No entanto, o aluno é acompanhado e avaliado, e
essa avaliação inclui a habilidade de reconhecer necessidades educacionais pessoais, desenvolver um
método próprio de estudo, utilizar adequadamente uma diversidade de recursos educacionais e avaliar
criticamente os progressos obtidos.
1.8 Estágio Curricular Supervisionado
O Estágio Supervisionado permite assegurar a inserção do aluno no mercado de trabalho,
possibilitando-lhe reconhecer as diversas áreas para atuação paralelamente ao aprendizado das
disciplinas desenvolvidas no curso.
Além de promover a capacitação profissional do aluno, propicia o desenvolvimento de
habilidades, atitudes e competências individuais, desenvolve a responsabilidade e comprometimento do
aluno com sua carreira.
Proporciona oportunidade de aprimoramento tecnológico, vivencia a realidade do mercado
através do conhecimento de diversas áreas e das empresas.
Experimenta o cotidiano da atividade profissional para se obter experiência prática, saber do
que gosta, minimizando a possibilidade da realidade profissional frustrar os sonhos de recém-formados.
Nesse sentido, reforça-se a necessidade de entender o estágio como uma complementação
curricular, dando-se continuidade no processo de aprendizagem e oportunidade de melhoria do
aproveitamento escolar em ambiente de trabalho, proporcionando uma vivência que o aluno poderá
ter, a partir de um universo que é totalmente diferente do seu, que tem uma cultura própria que ele
precisa conhecer antes de inserir-se como trabalhador.
O Estágio Supervisionado Curricular está contemplado no Projeto Pedagógico do Curso de
Administração da FASC, cujo objetivo é propiciar a relação teoria x prática ao aluno.
São dedicadas 300 horas às atividades do Estágio Supervisionado Curricular no curso de
Bacharelado em Administração e é regido por regulamento próprio.
1.9 Atividades Complementares
A Faculdade Santa Catarina – FASC, objetivando um curso mais dinâmico, com ênfase especial
no estímulo da capacidade criativa e da corresponsabilidade do aluno no processo de sua formação
definiu, em regulamento próprio que, para a integralização curricular, o aluno deve cumprir a carga
horária de Atividades Complementares previstas na matriz.
De acordo com as diretrizes curriculares nacionais, com as atividades complementares objetivase o aproveitamento de atividades relacionadas com a área de formação do curso, realizadas pelo aluno
71
fora do ambiente escolar (participação em projetos de extensão, eventos acadêmicos e científicos,
iniciação científica, cursos, etc.).
Por meio das Atividades Complementares são estabelecidas diretrizes que permitem ao
estudante trilhar sua própria trajetória acadêmica, preservando sua identidade e sua vocação.
Tais atividades ampliam o espaço de participação do aluno no processo didático-pedagógico, no
qual deve ser sujeito da relação pedagógica, consoante a tendência da legislação e das políticas
educacionais no sentido de flexibilizar os cursos, dando oportunidade ao aluno de buscar uma formação
de acordo com suas aptidões.
As Atividades Complementares são componentes curriculares enriquecedores e
complementadores do perfil do formando, possibilitam o reconhecimento, por avaliação de habilidades,
conhecimento e competência do aluno, inclusive adquirida fora do ambiente acadêmico, incluindo a
prática de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade,
especialmente nas relações com o mercado do trabalho e com as ações de extensão junto à
comunidade.
A Faculdade Santa Catarina - FASC oferece, periodicamente, palestras, oficinas, cursos e
minicursos ligados às diferentes áreas de conhecimento, permitindo ao aluno complementar o
aprendizado e diversificar a construção do conhecimento. Também são realizados, periodicamente,
eventos ligados ao curso e a disciplinas específicas.
São previstas 200 horas de Atividades Complementares do curso de Bacharelado em
Administração e são regidas por regulamento próprio.
1.10 Trabalho de Conclusão de Curso - TCC
A Faculdade Santa Catarina – FASC em sua estrutura acadêmica e baseada nas exigências das
Diretrizes Curriculares Nacionais, não obriga os seus discentes do curso de Bacharelado em
Administração, que ao término do seu curso apresente e defenda um Trabalho de Conclusão de CursoTCC como componente curricular obrigatório. Com a publicação das novas diretrizes nacionais não há
mais a obrigatoriedade de integralização do TCC, previsto pelo PPC do curso e nem na legislação em
vigência, assim a IES opta por não oferecer o Trabalho de Conclusão de Curso – TCC.
1.11 Apoio ao Discente
O educando é o centro das atenções do processo de ensino-aprendizagem. Pensando assim e
para responder às suas necessidades da forma mais adequada, a Faculdade Santa Catarina - FASC
mantém em permanente funcionamento políticas de atendimento ao discente, a seguir descritas.
Núcleo de Atendimento ao Discente (NAD)
A missão desta Unidade é a de desenvolver um trabalho de caráter preventivo, focado no
resgate da aprendizagem, ressignificação dos conhecimentos e estímulo à autoestima. Entre as
atribuições do NAD, estão:
 Apontar a solução de problemas relacionados à não aprendizagem, enfocando o educando, o
professor ou a própria instituição de ensino;
 Oferecer atendimento e acompanhamento sistemático aos trabalhos acadêmicos realizados no
espaço da faculdade;
 Sugerir a promoção de encontros para socialização entre professores, educandos,
coordenadores, administradores, direção e grupos de apoio;
72
 Dar assistência e acompanhamento psicopedagógico aos educandos que apresentem
dificuldades no desenvolvimento de aprendizagem e em sua interação psicossocial;
 Assistir e orientar alunas gestantes;
 Assistir e acompanhar alunos que apresentem dificuldade de adaptação no convívio social;
 Informar a Direção Acadêmica, Coordenador de Núcleo e Gestores de Cursos sobre casos de
alunos que ignorem as orientações do NAD; entre outros.
Apoio Psicopedagógico
O acompanhamento do desempenho discente e o apoio às suas atividades acadêmicas são da
responsabilidade dos coordenadores de curso, tendo como suporte o núcleo específico. Os
coordenadores recebem, ainda, o auxílio dos professores do curso, com jornada diferenciada, para
atenção aos alunos, especialmente, no apoio psicopedagógico, na orientação para o processo de
aprendizagem, na elaboração de relatórios de estágio estágios curriculares e extracurriculares, visitas
técnicas, projetos de diagnóstico organizacional ou trabalhos de conclusão do curso e nas atividades
complementares.
O serviço de Apoio Psicopedagógico, juntamente com o NAD, destina-se a apoiar os alunos nos
aspectos relacionados ao processo ensino-aprendizagem, nas relações interpessoais e na autoajuda.
Mecanismos de nivelamento
Considerando um grande número de alunos que ingressam no ensino superior com algumas
lacunas formativas, dificultando o acompanhamento dos componentes curriculares neste grau de
ensino, fazendo com que muitos percam o entusiasmo e como consequência acabem trancando a
matrícula. Considerando ainda a heterogeneidade e o desnivelamento formativo entre os alunos, há a
necessidade de oferecer aos alunos, que apresentam estas dificuldades, a oportunidade do nivelamento
da aprendizagem, para que possam, de forma homogenia e segura, acompanhar os estudos nesta nova
fase da vida.
A Faculdade Santa Catarina – FASC cumprindo a sua missão de fazer todos os esforços de
inclusão, apresenta o regulamento que norteará o Mecanismo de Nivelamento que será ofertado aos
alunos ingressantes em cada um dos cursos oferecidos nas suas Instituições de ensino.
A Faculdade Santa Catarina - FASC oferece cursos de nivelamento, a partir de diagnóstico inicial,
no primeiro semestre letivo de cada curso e aprimoramento dos programas de monitoria e de iniciação
científica. O diagnóstico é realizado nas primeiras semanas do primeiro período letivo dos cursos, para
os alunos ingressantes, em Língua Portuguesa e em Matemática, além de teste específico para leitura,
compreensão e produção de textos.
Feito o diagnóstico, por turma, a Faculdade Santa Catarina - FASC oferece aos alunos aulas de
nivelamento, com vistas a dar-lhes suporte para o desenvolvimento, com êxito, das atividades
acadêmicas.
Atendimento extraclasse
O atendimento extraclasse é realizado por todos os setores da Faculdade (Secretaria Acadêmica,
Biblioteca, Ouvidoria, Núcleo de Apoio, Coordenadorias dos Cursos, Professores em TI e TP etc.), a fim
de proporcionar ao discente ambiente adequado ao êxito da aprendizagem.
Os laboratórios podem ser utilizados pelos alunos, fora do horário de aulas, com a participação
de monitores e dos técnicos dos laboratórios, para o reforço da aprendizagem prática.
73
A biblioteca tem horário de funcionamento adequado as necessidades dos alunos para que os
mesmo possam realizar suas pesquisas bibliográficas, leituras ou trabalhos em grupo sem prejuízo da
presença em sala de aula.
Acompanhamento ao egresso
É feito através de formulários enviados, através de correspondência para todos os egressos, com
o objetivo de coletar informações sobre atuação na área, levantamento dos empregadores e
profissionais liberais, campos de atuação, principais demandas do mercado e principais deficiências na
formação, entre outros.
Os dados obtidos permitem traçar um perfil do egresso e de sua distribuição e ocupação no
mercado de trabalho, assim como fornecem subsídios úteis para aprimoramento do curso, norteando
mudanças curriculares, além de apontar para as necessidades de implantação de cursos de,
aperfeiçoamento e de pós-graduação lato sensu, além dos já existentes hoje na Faculdade, e stricto
sensu, que serão criados em decorrência do desenvolvimento da Instituição.
A Faculdade também coloca à disposição dos seus ex-alunos a Biblioteca e cursos de extensão
visando oferece-lhes a possibilidade de se engajarem num programa de educação continuada.
Estímulos às Produções acadêmicas
A Faculdade Santa Catarina - FASC além dos projetos que desenvolve através do Núcleo de
Atividades Complementares, possui uma política de apoio à participação de alunos em eventos de
diversas naturezas, tais como cursos, programas de capacitação, visitas técnicas, seminários e projetos
de voluntariado, dispensa de aulas, dentre outros, destinando, anualmente, uma verba específica no seu
orçamento para essas atividades.
Os projetos, analisados e aprovados pelas coordenações de curso em termos da pertinência e
importância para o curso e para o aluno, são encaminhados ao Núcleo de Atividades Complementares
para adequação orçamentária e operacionalização, em conjunto com os proponentes. No caso de
apresentação de trabalho em congressos ou outros eventos similares, o aluno expositor deve apresentálo previamente ao coordenador, para aprovação. A Faculdade ainda oferece toda sua infraestrutura equipamentos, pessoal e espaço físico para realização de eventos internos. A Biblioteca está à
disposição dos alunos para catalogar e divulgar trabalhos de conclusão de curso, dissertações,
monografias, teses, entre outros. Além disso, a Faculdade dispõe de acesso livre à Internet e os alunos
poderão utilizar o site da Instituição onde foi criado um espaço para divulgação de seus trabalhos e de
seus projetos de extensão.
Programas de Bolsa
A Faculdade Santa Catarina - FASC possui uma política de bolsas bem abrangente que envolve,
além dos programas de desenvolvimento acadêmico, monitoria e iniciação científica, bolsas destinadas
a alunos carentes dentro das seguintes diretrizes gerais de apoio e financiamento de estudos para
alunos carentes:
 Concessão de bolsas integrais e parciais de estudos aos alunos que comprovem impossibilidade
de custearem os seus estudos;
 Convênios com empresas públicas e privadas através dos quais os funcionários e dependentes
podem obter descontos nas mensalidades.
74
Núcleo de Talentos
Este órgão tem por objetivo orientar, desenvolver e encaminhar alunos e ex-alunos para o
mundo do trabalho, orientando-o quanto ao desenvolvimento de habilidades e competências que ajuda
a aumentar seu nível de empregabilidade. Além disso, o programa disponibiliza materiais e ferramentas
de capacitação que o auxiliarão na elaboração de seu plano de carreira.
Atividades de Monitoria
A Faculdade Santa Catarina – FASC estimula a prática de pesquisa e o aprofundamento do
conhecimento também através do programa de Monitoria, destinado a propiciar aos alunos
interessados a oportunidade de desenvolver suas habilidades para a carreira docente, nas funções de
ensino, pesquisa e extensão, assegurando, por sua vez, cooperação didática tanto ao corpo docente,
quanto ao discente, nas funções universitárias.
Todos os professores, de acordo com a sua disponibilidade de horários, podem solicitar
monitores para as suas disciplinas, sejam elas práticas ou teóricas, podendo a atuação do monitor
acontecer em paralelo com o horário letivo da respectiva disciplina, ou em horários paralelos, com o
apoio aos estudantes, grupos de estudo, acompanhamento de aulas práticas, realização de pesquisas,
desenvolvimento de materiais didáticos, entre outras atividades.
Os monitores auxiliarão o corpo docente na execução de tarefas didático-científicas, inclusive na
preparação de aulas; de trabalhos didáticos e atendimento a alunos; de atividades de pesquisa e
extensão e de trabalhos práticos e experimentais.
Ao corpo discente, os monitores auxiliarão, sob a supervisão docente, na orientação em
trabalhos de laboratório, de biblioteca, de campo e outros compatíveis com seu grau de conhecimento e
experiência, conforme consta no regulamento de monitoria abaixo. A monitoria funciona de acordo com
o regulamento.
O aluno monitor tem direito a bolsa, conforme regulamento que regula todo o processo de
monitoria.
As atividades de Monitoria do curso de Bacharelado em Administração são regidas por
regulamento próprio.
Atividades de Extensão
O Núcleo de Extensão oferecerá à comunidade e aos alunos, cursos de extensão e seminários
sobre temas específicos, sujeitos a planos e projetos próprios, submetidos aos respectivos conselhos dos
cursos. Além de organizar, ao menos uma vez a cada semestre letivo, um evento (simpósio, congresso,
jornada, encontro, etc.) sobre temas atuais nas áreas dos cursos, que mereçam estudo e pesquisa mais
aprofundados ficando subordinados a supervisão e o desenvolvimento. Sob os projetos constará
obrigatoriamente o professor responsável pela atividade de extensão, os alunos integrantes do projeto
e o planejamento econômico-financeiro demonstrando a viabilidade da sua implementação.
Assim, o Núcleo de Extensão organizará e incentivará a extensão por todos os meios ao seu
alcance, dentre os quais os promoverá a realização de convênios com instituições e agências nacionais
ou estrangeiras, visando fomentar programas de extensão, no sentido de:
 Intercâmbio com outras instituições, estimulando a interação entre professores e o
desenvolvimento de projetos comuns;
 Divulgação das atividades de extensão realizadas pelo Núcleo de Extensão, através de
seminários internos e da publicação, em revista técnica e ou científica, de notícias e informações
a elas atinentes;
75
 Concessão de auxílios financeiros para execução de projetos e programas de interesse social,
após autorização da Direção da instituição;
 Busca de financiamento para realização de projetos de Extensão em agências de fomento.
Nesta perspectiva, o Núcleo de Extensão elaborará semestralmente uma programação geral de
atividades de Extensão que atenda aos reclamos da comunidade e que propicie aos alunos a
aprendizagem e o exercício da Extensão acadêmica. Sempre obedecendo a diretrizes aprovadas pelo
Colegiado da Faculdade.
As atividades de Extensão da Faculdade Santa Catarina – FASC são regidas por regulamento
próprio.
Relações e parcerias com a comunidade e instituições
A Faculdade Santa Catarina – FASC desenvolve parcerias com a comunidade, mediante
convênios, acordos e contratos, para a implantação e desenvolvimento de:






Estágios curriculares e extracurriculares para os alunos dos cursos de graduação;
Práticas investigativas, serviços e cursos de extensão;
Atividades complementares;
Parcerias para a interação teoria-prática;
Atividades culturais, sociais, desportivas e científicas;
Realização de congressos, seminários, simpósios e eventos similares, para interação entre a
comunidade acadêmica e comunidade social;
 Projetos comunitários.
Projeto Integrador: Cidadania e Responsabilidade Social
A Faculdade Santa Catarina – FASC enquanto unidades do Grupo Educacional UNIESP, visando a
proporcionar a todos os alunos a possibilidade de conhecimento teórico e prático na área de Cidade e
Responsabilidade Social, fez constar a sua matriz curricular o Projeto Integrador Cidadania e
Responsabilidade Social como componente curricular.
O Projeto Integrador Cidadania e Responsabilidade Social têm com objetivo formar cidadãos
éticos, competentes e responsáveis socialmente, conscientizando-os da importância da contrapartida
social e da devolução para a comunidade onde estão inseridos de parte do conhecimento e do
aprendizado que estão adquirindo nos cursos e nos Projetos Sociais do Grupo Educacional UNIESP.
O Projeto Integrador Cidadania e Responsabilidade Social, enquanto componente curricular,
terá carga horária de 60 horas semestrais por módulo, sendo 40 horas teóricas oferecidas na
modalidade a distância e 20 (vinte) horas práticas.
1.12 Ações decorrentes dos Processos de Avaliação do Curso
A FASC, através do Conselho Superior Acadêmico e da Comissão Própria de Avaliação, criou
mecanismo de autoavaliação dos cursos existentes com a intenção de implantar e manter padrões de
qualidade nas áreas de graduação, de pós-graduação e de extensão e pesquisa, compreendendo a
mobilização de professores acadêmicos.
Além da avaliação institucional realizada pela Comissão Própria de Avaliação, outras formas de
avaliação do curso são realizadas:
a) Através de reuniões constantes do Núcleo Docente Estruturante (NDE) com o objetivo de pensar
no curso como um todo, buscando a melhoria contínua no processo ensino-aprendizagem,
76
levando em consideração os critérios de qualidade referenciados pelo Ministério da Educação
(ENADE, IGC, CPC, entre outros);
b) Através de reuniões constantes com todos os professores do curso no intuito de manter um
padrão de ensino;
c) Interação diária com o corpo discente, por meio de entrevistas, observações in loco entre
outras, no sentido de conhecer as necessidades, dúvidas e reivindicações pedagógicas;
d) Aplicação de processo de avaliação vertical discente – docente, objetivando captar as
informações necessárias para melhoria do corpo docente.
e) Acompanhamento do egresso, considerando sua absorção pelo mercado de trabalho e sua
atuação global frente as inovações tecnológicas;
f) Acompanhamento de novas tendências e propostas curriculares de outros cursos de
Bacharelado em Administração.
A FASC já desenvolve sua Avaliação Institucional, através da sua Comissão Própria de Avaliação,
desde 2007, conforme apresentado nos Relatórios Avaliação Institucional dos anos 2007, 2008, 2009 ,
2010, 2011, 2012, 2013 e 2014.
Esta avaliação é feita anualmente com o objetivo de detectar os pontos fortes e fracos, ameaças
e oportunidades de melhoria do processo ensino-aprendizagem, bem como, aos serviços e
infraestrutura de uma maneira em geral.
Participam desta avaliação, funcionários, docentes, discentes ingressantes e veteranos e
sociedade civil organizada.
A avaliação do Curso de Bacharelado em Administração da Faculdade Santa Catarina – FASC
constitui-se em uma ferramenta de grande importância na identificação de fragilidades e potencialidade
das IES, de forma a atingir um melhor desempenho em sua gestão educacional e na qualidade da
educação ofertada. Esta avaliação, de acordo com as determinações legais vigentes, é realizada em dois
níveis: o Interno e o Externo, em sintonia com o programa de avaliação institucional da Faculdade Santa
Catarina - FASC que tem como referência o SINAES.
Em conformidade com o disposto no art. 3º da Lei nº. 10.861/04 NOTA TÉCNICA
INEP/DAES/CONAES No 065, DE 2014, as dimensões a seguir são objetos de avaliação na Faculdade
Santa Catarina - FASC:
Eixo 1: Planejamento e Avaliação Institucional
Dimensão 8: Planejamento e Avaliação
Eixo 2: Desenvolvimento Institucional
Dimensão 1: Missão e Plano de Desenvolvimento Institucional
Dimensão 3: Responsabilidade Social da Instituição
Eixo 3: Políticas Acadêmicas
Dimensão 2: Políticas para o Ensino, a Pesquisa e a Extensão
Dimensão 4: Comunicação com a Sociedade
Dimensão 9: Política de Atendimento aos Discentes
Eixo 4: Políticas de Gestão
Dimensão 5: Políticas de Pessoal
Dimensão 6: Organização e Gestão da Instituição
Dimensão 10: Sustentabilidade Financeira
Eixo 5: Infraestrutura Física
77
Dimensão 7: Infraestrutura Física
1.13. Tecnologia de Informação e Comunicação – TICs – no Processo Ensino Aprendizagem
Na perspectiva de garantir uma eficiente e eficaz produtividade na relação harmônica entre
teoria e prática, no ensino do Curso de Bacharelado em Administração, a FASC oferece ao alunado a
estrutura de laboratórios de Informática, laboratórios especializados, aparelhos de multimídia (aparelho
de televisão, aparelho de DVD, Data-Show).
Além disto, às atividades de campo realizadas através da articulação ou da parceria com os mais
diversos segmentos, órgãos e instâncias no campo da Ciência Administrativa, que possibilitam a
compreensão das práticas laborais em exercícios em empresas dos diversos segmentos.
Os alunos do Curso de Bacharelado em Administração da FASC ainda contam com um acervo de
multimídias com temas que transitam pelo currículo proposto em interfaces multidisciplinares.
1.14 Procedimentos de Avaliação do Processo de Ensino-Aprendizagem
A avaliação do ensino e da aprendizagem consistirá num conjunto de ações desenvolvidas de
forma sistemática, processual, integral e que primarão pelo caráter diagnóstico e formativo, tendo as
seguintes funções consideradas primordiais:
I. Obter evidências sobre o desenvolvimento do conjunto de habilidades, conhecimentos e
atitudes necessárias à constituição de competências previstas nos PPCs;
II. Orientar ou reorientar as ações e os encaminhamentos do trabalho pedagógico, de acordo
com as finalidades educativas previstas nos PPCs;
III. Sustentar a tomada de decisão sobre a progressão do aluno para a fase seguinte da matriz
curricular.
Os instrumentos de avaliação deverão ser diversificados, estimulando o aluno à pesquisa, reflexão,
iniciativa, criatividade, laboralidade e cidadania, tais como:











Observação diária dos alunos pelos professores;
Trabalhos de pesquisa individual ou coletiva;
Testes escritos, com ou sem consulta;
Entrevistas e arguições;
Resoluções de exercícios;
Execução de experimentos ou projetos;
Relatórios referentes aos trabalhos, experimentos, visitas e estágios;
Trabalhos práticos;
Avaliação de desempenho do estágio curricular obrigatório;
Auto avaliação descritiva;
Outros instrumentos que a prática pedagógica indicar.
O professor deverá apresentar aos alunos, no início do período letivo, o planejamento da
Unidade Curricular, explicitando os critérios de avaliação.
Os critérios de avaliação servirão de referência para alunos e professores avaliarem o processo
de ensino e de aprendizagem.
Os resultados das avaliações parciais deverão ser divulgados pelo professor em até 08 (oito) dias
úteis, desde que esse período não ultrapasse os prazos previstos no calendário escolar.
A avaliação do desempenho escolar, parte integrante do processo ensino-aprendizagem, é feita
através de:
78



Apuração da frequência às aulas e demais atividades didáticas;
Avaliação de Aprendizagem (AA);
Avaliação Final (AF).
A Faculdade Santa Catarina - FASC aplica a seguinte metodologia de avaliação:
As Avaliações de Aprendizagem (AA) serão em número mínimo de dois (2), realizados em cada
semestre, tendo a forma de provas escritas + trabalhos, seminários, arguições e outros, a critério do
professor. Haverá durante o período no mínimo 2 (duas) provas escritas e individuais, valendo 7 (sete)
pontos, acrescidos de trabalhos práticos e teóricos, valendo (três) pontos, para a avaliação do
aprendizado nas disciplinas semestrais. Estas notas somadas darão o resultado da I e II AA (Avaliação de
Aprendizagem).
I.
(AA1) – relativo aos saberes elaborados no primeiro bimestre letivo, que o habilitem a aplicar
e construir ou reconstruir, conhecimentos, metodologias e processos;
II. (AA2) – relativo à totalidade dos saberes elaborados ao longo do semestre, e ao
desenvolvimento de competências que o habilitem a utilizar, criativamente, as aprendizagens
propostas pela disciplina.
É proibido haver uma única forma de avaliação, como também atribuir nota pela assiduidade a
sala de aula.
As duas AA’S terão valores de zero a dez que através da média aritmética informará a situação
do aluno:
I. Média igual ou acima de 7 (sete) – aprovado por média;
II. Média abaixo de 7 (sete) e igual ou acima de 3 (três) – chance de ir para a Avaliação Final (AF);
III. Média abaixo de 3 (três) – reprovado.
O aluno que não apresentar o trabalho teórico-prático complementar da avaliação terá
pontuação zero (0) e nota da prova continua com a mesma pontuação. Em caso do aluno entregar o
trabalho, mas não comparecer a prova, perde toda pontuação que foi atribuída ao trabalho.
Ao aluno que deixar de comparecer as verificações de aproveitamento na data fixada, pode ser
concedida prova de 2ª Chamada (2ªCH), desde que requerida dentro do prazo estabelecido pela IES para
realização do referido evento, em apenas uma prova, permanecendo a outra sem nota.
A Avaliação Final (AF) será realizada nos finais dos semestres e constará de uma prova sobre
todos os assuntos da disciplina ministrados no semestre, o aluno deverá ter cumprido os 75% (setenta e
cinco por cento) de frequência estabelecida por legislação e obter média igual ou acima de 3 (três).
Será aprovado na Avaliação Final (AF), aquele que tiver obtido média mínima de 5 (cinco) após
média aritmética desta nota com a média obtida através dos resultados das AA’s.
As provas de 2ª Chamada e Avaliação Final não poderão ter suas notas acrescidas com
trabalhos, valendo de zero a dez.
As notas serão atribuídas no máximo com uma casa decimal.
As médias 4,9 e 6,9, que reprovam na final ou que não permite ser aprovado por média, será
automaticamente aumentada para valores inteiros, 5 (cinco) e 7 (sete).
O professor tem autonomia para elevar a nota de alunos, contanto que não ultrapasse 5 (cinco)
décimos.
Os resultados das avaliações são comunicados pelo professor em sala de aula, e as atas
entregues na Secretaria Acadêmica.
O aluno que tiver razão para discordar do resultado da avaliação poderá solicitar revisão, em
prazo de 72 horas, após a divulgação das notas, por meio de requerimento formalizado na Secretaria
Acadêmica.
79
Em se tratando de competências, podemos afirmar que:
I.
(I) – Insuficiente – ao aluno que não atingir os parâmetros mínimos estabelecidos para a
construção da competência – nota equivalente de 0 a 3.
II. (S) – Suficiente – ao aluno que atingir os parâmetros mínimos estabelecidos para a construção
da competência – nota equivalente de 4 a 6.
III. (P) – Proficiente – ao aluno que superar os parâmetros mínimos estabelecidos para a
construção da competência – nota equivalente de 7 a 8.
IV. (E) – Excelente – ao aluno que ultrapassar as expectativas quanto à construção da
competência – nota equivalente de 9 a 10.
Os alunos que tenham extraordinário aproveitamento nos estudos, demonstrados por meio de
provas e outros instrumentos de avaliação específicos, aplicados por banca examinadora especial,
poderão ter abreviada a duração de seus cursos, de acordo com as normas do sistema de ensino.
Obedecidas às disposições legais próprias, todos os alunos dos cursos de graduação deverão
prestar o Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes-ENADE, de acordo com a legislação vigente,
independentemente do regime de execução curricular.
Da Aprovação e Frequência
A frequência às aulas e a participação nas demais atividades escolares são direitos dos alunos
aos serviços educacionais prestados, nos termos estabelecidos em contrato firmado entre as partes, e
são permitidas apenas aos alunos regularmente matriculados e alunos especiais que estejam em dia
com suas obrigações acadêmicas e demais encargos.
Independente dos demais resultados obtidos é considerado reprovado na disciplina o aluno que
não obtenha frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) das aulas e demais atividades
programadas.
Aos alunos legalmente amparados é assegurado tratamento escolar excepcional, conforme a
legislação em vigor, as normas do Regimento Interno da FASC e outras que vir a serem aprovadas pelo
Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão-CEPE.
Aplica-se este amparo legal, aos alunos que forem convocados para prestação de serviço militar
obrigatório; para atendimento à justiça eleitoral e ao conselho de sentença do Tribunal do Júri; para
representação esportiva nacional; para participação de conclaves oficiais; para as gestantes e
portadores de doença infectocontagiosa.
Durante o período do regime escolar excepcional para gestantes, internações e portadores de
doenças infectocontagiosas, os estudos especiais e exercícios domiciliares serão desenvolvidos com
acompanhamento docente, segundo plano específico estabelecido pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e
Extensão-CEPE, o qual leva em conta o estado de saúde do aluno, a sua localização ou condição e as
possibilidades materiais da FASC.
Na elaboração do plano de estudos, destinado à compensação das ausências do aluno, o
professor levará em conta a sua duração e, em cada caso, as condições do aluno, bem como o máximo
admissível para a continuidade do processo pedagógico e de aprendizagem.
Sendo necessária ampliação do período de afastamento para os casos de gestantes, internações
e portadores de doenças infectocontagiosas, novo laudo médico deverá ser apresentado na Secretaria
Acadêmica constando de novo prazo de impedimento e os motivos que levam a este prolongamento.
Para os demais casos o aluno deverá entregar na Secretaria Acadêmica, ofício do Órgão
requisitante com prazo de sua ausência. Havendo no período aplicação de Avaliação de Aprendizagem
(AA), 2ª Chamadas ou Avaliações Finais (AF), a FASC se obriga a aplicar provas em datas especiais para
atender a legislação.
80
Prazos de entrega da documentação comprobatória para requisição de afastamento temporário
das aulas, não sendo acatado documentação que tenha ultrapassado o tempo previsto e nem com datas
retroativas:
I. Gestante, Internação e Doença Infectocontagiosas: Até três (3) dias úteis após a data do laudo
médico. Valendo para afastamento inicial ou prosseguimento de tratamento.
II. Serviço Militar, Corpo de Jurado, Justiça Eleitoral, Competições Esportivas Oficiais - Até três (3)
dias úteis antes da data do afastamento.
Em todos os casos previstos por legislação em vigor é obrigatório o cumprimento das tarefas
acadêmicas que farão suprir a ausência das aulas presenciais, como também os exercícios fixados em
Calendário Escolar.
Periodicamente, o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão-CEPE definirá o volume máximo
permitido para compensação de ausências, bem como a indispensável documentação necessária para o
seu deferimento.
A ausência coletiva de uma turma às aulas implica a atribuição de falta a todos os seus
integrantes, não impedindo que o professor considere lecionado o conteúdo programático planejado
para o período em que a ausência acontecer, devendo o fato ser comunicado ao Coordenador do Curso.
As disciplinas que tratam da construção de projetos ou metodologia científica podem ser
dispensadas de provas escritas, sendo o trabalho avaliado progressivamente e atribuído notas no
transcorrer do processo de iniciação, desenvolvimento e conclusão dos trabalhos.
A frequência abaixo dos 75% (setenta e cinco por cento) que caracteriza reprovação sem chance
de ir para a II AA, podendo a critério de o professor ter algumas faltas abonadas, máximo 3 (três) dias, se
realmente o aluno comprovar o motivo de sua ausência e o abono se dará através de um trabalho
escrito e individual sobre assuntos ministrados nos dias da ausência.
Será considerado reprovado:
I.
Frequência abaixo de 75 % (setenta e cinco por cento) às aulas e demais atividades;
II. Média geral de aproveitamento inferior a 3,0 (três inteiros);
III. Média inferior a 5,0 (cinco inteiros) após o exame final.
Da Recuperação
Com a finalidade de garantir o aproveitamento dos alunos com dificuldade de aprendizagem, o
professor deverá viabilizar estudos de recuperação paralela durante o período letivo.
Estes estudos de recuperação paralela estão vinculados à participação do(s) aluno(s) nas
atividades de recuperação de conteúdo, podendo ocorrer, por meio de aulas programadas em horários
extras, listas de exercícios, trabalhos práticos ou outras formas propostas pelo professor e ministradas
pelo(s) Monitor (es), visando ao melhor desenvolvimento do processo de aprendizagem.
O aluno que ficar reprovado em uma (1) disciplina terá a oportunidade de Recuperação,
estudando em horário diferenciado do seu curso, com carga-horária pré-estabelecida, a critério do
professor, para nova aprendizagem dos conteúdos não atingidos. Completado a carga-horária serão
novamente testados seus conhecimentos e se obtido nota sete (7) será automaticamente aprovado,
caso contrário será novamente considerado reprovado e terá que repetir a disciplina no semestre
seguinte. A nota final do aluno será aquela que obter na recuperação, mesmo que seja inferior a
alcançada anteriormente.
1.15. Número de Vagas
O Curso de Bacharelado em Administração da Faculdade Santa Catarina –FASC oferece 100
vagas anuais, no período noturno, atendendo muito bem à dimensão do corpo docente e às condições
de infraestrutura da IES.
81
DIMENSÃO 2 – CORPO DOCENTE
2.1 Atuação do Núcleo Docente Estruturante
O Núcleo Docente Estruturante do Curso de Bacharelado em Administração da FASC é composto
pelo Coordenador do Curso e por mais quatro (4) professores do Curso, sendo que todos participaram
da reestruturação do Projeto Pedagógico do Curso e tem clara responsabilidade com a implantação e
desenvolvimento do mesmo possuindo atribuições acadêmicas de acompanhamento, do processo de
concepção, consolidação e atualização contínua do PPC.
Participam da seleção de professores e procuram recrutar docentes com liderança acadêmica,
conhecimento na área de atuação no ensino, iniciação científica e extensão, bem como conhecimento
de regulação educacional.
O Curso de Administração da FASC teve o NDE implantado em 2010 por meio da Portaria de nº
061/2010 do Diretor Geral/Conselho Superior Acadêmico-COSA. A composição do NDE é normatizada
pelo COSA e tem sua composição diversificada, com participação de docentes estritamente
administradores como membros efetivos. O NDE do Curso de Administração da FASC possui
regulamento próprio e a relação dos seus integrantes faz parte do anexo a este PPC.
2.1.1. Titulação e Formação Acadêmica do NDE (Núcleo Docente Estruturante)
Oitenta por cento (80%) dos docentes que compõem o Núcleo Docente Estruturante – NDE do
Curso de Bacharelado em Administração da FASC possui titulação acadêmica obtida em programas de
pós-graduação stricto sensu e 80% possui formação acadêmica na área do curso.
2.1.2. Regime de Trabalho do NDE (Núcleo Docente Estruturante)
Cem por cento (100%) dos docentes do NDE do Curso de Bacharelado em Administração da
FASC tem regime de tempo parcial ou integral e, destes, 20% em tempo integral.
2.2. Atuação do Coordenador do Curso
O Curso de Bacharelado em Administração da FASC é coordenado pelo Prof. José Ednaldo
Alencar Lima. É graduado em Administração, pela Faculdade de Ciências Humanas, ESUDA; possui
especialização em nível de lato sensu em Contabilidade e Controladoria pela Universidade Federal de
Pernambuco, UFPE e Mestrado em Gestão de Recursos Humanos e Comportamento Organizacional,
pela Escola Superior de Altos Estudos – ESAE do Instituto Superior Miguel Torga de Coimbra - Portugal.
2.4 Experiência Profissional, de Magistério Superior e de Gestão Acadêmica do Coordenador
O Coordenador do Curso, Prof. José Ednaldo Alencar Lima, possui mais de 10 (dez) anos de
experiência no magistério superior e em gestão acadêmica, atuando nas áreas Logística, Gestão de
Projetos Empresariais, Controladoria, Finanças, Empreendedorismo, Administração pública e
Contabilidade Básica e Gerencial, Teorias das Organizações, Recursos Humanos/Gestão de Pessoas e
Planejamento Estratégico. Além da experiência em docência, possui também mais de 29 (vinte e nove)
de experiência profissional atuando em diversas organizações, tanto públicas como privadas.
82
2.5 Regime de Trabalho do Coordenador do Curso
O Coordenador do Curso é contratado em tempo integral com carga horária semanal de 40
horas dedicadas à gestão do curso, relação com corpo docente e discente e representatividade nos
colegiados superiores.
2.6 Carga horária de Coordenação do Curso
O Coordenador do Curso possui carga horária semanal de 40 horas dedicadas à gestão do curso,
relação com corpo docente e discente e representatividade nos colegiados superiores.
Dedica a maior parte de seu tempo às suas atividades da coordenação, com carga horária e
atribuições diversas, tais como:





Atendimento aos alunos e professores;
Inserção do curso justificando sua relevância e contextualização;
Constante atualização e comprometimento com o PPC;
Busca por parcerias;
Etc.
2.7 Titulação do Corpo Docente do Curso
O corpo docente do Curso de Bacharelado em Administração da Faculdade Santa Catarina –
FASC é composto por 26 professores, sendo 03 Doutores (12%), 16 Mestres (62%) e 07 Especialistas
(26%).
O corpo docente é constituído por profissionais com titulação acadêmica em cursos de pósgraduação stricto e lato sensu. É selecionado com base na titulação e na experiência no magistério
superior e na área profissional em que atuar, mantendo aderência com a disciplina a ser lecionada.
Os professores são selecionados e indicados pela Diretoria da Faculdade e contratados pela
Mantenedora, segundo o regime das leis trabalhistas e na forma prevista no Plano de Cargos e Carreira
Docente e são contratados regime de trabalho de tempo parcial ou integral e horista. Sendo que a
maioria são efetivados nos regimes de tempo parcial e integral .
No processo de admissão são obedecidos além da idoneidade moral do candidato, os seus
títulos acadêmicos, científicos, didáticos e profissionais, assim como experiência docente e profissional,
relacionados com a disciplina ou curso.
Constitui requisito básico o diploma de graduação e pós-graduação lato sensu, correspondente a
curso que inclua, em nível não inferior de complexidade, matéria idêntica ou afim àquela a ser
lecionada;
 Publicações e produções relevantes na área em que atua, nos últimos três anos;
 Experiência docente e profissional de, no mínimo, três anos.
 A substituição eventual de professores terá a seguinte preferência: Professor que integre o
quadro docente da Faculdade e Professor com mais de três anos de experiência de magistério e
titulação igual ou superior à do professor substituído.
O perfil docente do Curso de Bacharelado em Administração da Faculdade Santa Catarina – FASC
apresenta a devida aderência ao Projeto Pedagógico, sendo detentor de visões empreendedoras,
analíticas, críticas e éticas da área profissional, estando direta ou indiretamente ligada à atividade de
administração.
O corpo docente Curso de Bacharelado em Administração da Faculdade Santa Catarina – FASC,
responsável pela construção do Projeto Pedagógico do Curso e também pelas concepções de ensino,
83
pesquisa e extensão é composto, em sua maioria, por profissionais com titulação de pós-graduação
stricto sensu – mestrado ou doutorado - obtida em programas, reconhecidos pela Capes, de Instituições
de Educação Superior.
Além disso, o perfil do profissional integrante do corpo docente da Faculdade foi construído
observando-se a necessária existência de:







Aptidão para a pesquisa;
Aptidão para a extensão;
Produção científica ininterrupta e recente;
Titulação de mestrado ou doutorado;
Disponibilidade de tempo;
Capacidade de compreensão dos objetivos da Faculdade;
Engajamento nos planos acadêmicos da Faculdade.
FASC é recrutado e selecionado entre professores da região, com titulação e formação adequadas às
disciplinas para as quais foram indicados. Além das atribuições previstas no Regimento da Faculdade,
cabe ao docente:
I.
II.
III.
IV.
V.
VI.
VII.
VIII.
IX.
X.
XI.
XII.
XIII.
XIV.
XV.
XVI.
Participar da elaboração do projeto pedagógico e institucional da Faculdade;
Elaborar o plano de ensino de sua disciplina ou atividade, submetendo-o à aprovação do
Conselho de Curso, por intermédio da coordenadoria respectiva;
Orientar, dirigir e ministrar o ensino de sua disciplina, cumprindo-lhe integralmente o programa
e a carga horária;
Registrar a matéria lecionada e controlar a frequência dos alunos;
Organizar e aplicar os instrumentos de avaliação do aproveitamento e julgar os resultados
apresentados pelos alunos;
Fornecer, ao setor competente, as notas correspondentes aos trabalhos, provas e exames, bem
como a frequência dos alunos, dentro dos prazos fixados pela Diretoria;
Observar o regime disciplinar da Faculdade;
Participar das reuniões e trabalhos dos órgãos colegiados a que pertencer e de comissões para
as quais for designado;
Recorrer das decisões dos órgãos deliberativos ou executivos;
Comparecer a reuniões e solenidades programadas pela Direção da Faculdade e seus órgãos
colegiados;
Responder pela ordem na turma para a qual estiver lecionando, pelo uso do material e pela sua
conservação;
Orientar os trabalhos escolares e quaisquer atividades extracurriculares relacionadas com a
disciplina;
Planejar e orientar pesquisas, estudos e publicações;
Não defender ideias ou princípios que conduzam a qualquer tipo de discriminação ou
preconceito ou que contrariem este Regimento e as leis;
Comparecer ao serviço, mesmo no período de recesso letivo, sempre que necessário, por
convocação da coordenadoria do curso ou da direção da Faculdade;
Elaborar, quando convocado, questões para os processos seletivos, aplicar as provas e fiscalizar
a sua realização;
Condições de trabalho
84
Buscando um maior envolvimento dos docentes com a Faculdade, o contrato de trabalho
previsto para cada docente do Curso de Administração da Faculdade Santa Catarina – FASC é, em sua
maioria, em Regime Parcial e/ou em Regime Integral. Existe uma política de estímulo ao corpo docente
buscando o aprimoramento dos professores e motivando-os a buscar a melhoria na qualidade do Curso.
Desta maneira compreende-se que o corpo docente terá plenas condições para o atendimento
ao discente, principalmente quando se consideram as qualificações acadêmicas e as experiências
profissionais do corpo docente ora estruturado.
Número de alunos por turma em disciplina teórica
A previsão de alunos por turma em disciplina teórica é, no máximo, 50/1.
O quadro de docentes do Curso do Curso de Administração da FASC é apresentado como anexo
a esta PPC. No Quadro apresentado é possível identificar:









Nome
CPF
Participação no NDE
Titulação Máxima
Regime de Trabalho
TEMPO NO MAG. SUP. ou EXP NA EDUC. PROFISSIONAL (anos)
TEMPO FORA MAG. (Exp. Profissional) (ANOS)
Publicações
Produções
2.8 Titulação do Corpo Docente do Curso – Percentual de Doutores
FASC é composto por 03 Doutores, correspondendo a 12% do total de professores do curso.
2.9 Regime de Trabalho do Corpo Docente do Curso
A Faculdade Santa Catarina – FASC busca um maior envolvimento do seu corpo docente
possuindo professores de tempo integral e parcial, o que permite destinar carga horária às atividades
de: participação em reuniões de conselho e da coordenação, orientação de trabalhos de conclusão de
curso, orientação em atividades de prática profissional, orientação de iniciação científica, de extensão,
orientação aos alunos em dificuldades, realização de visitas técnicas, etc. O Curso de Administração
prevê atividades de docência e atividades extraclasses que somadas perfazem a carga horária semanal
do docente.
2.10. Experiência profissional do corpo docente
Cem por cento (100%) do corpo docente do Curso de Bacharelado em Administração da
Faculdade Santa Catarina – FASC tem, no mínimo, 02 (dois) anos de experiência profissional, excluídas
as atividades no magistério superior.
O Curso de Bacharelado em Administração da Faculdade Santa Catarina – FASC conta com
profissionais preparados para explorar os pressupostos acadêmicos e pedagógicos do curso, para tanto
no processo de seleção são respeitados, especialmente, o tempo de experiência acadêmica no ensino
superior, na educação profissional e em atividades profissionais fora do magistério.
85
2.12. Experiência de magistério superior do corpo docente
Oitenta por cento (80%) dos docentes do Curso de Bacharelado em Administração da FASC tem,
no mínimo, 03 (três) anos de experiência de magistério superior.
O Curso de Bacharelado em Administração da Faculdade Santa Catarina – FASC conta com
profissionais preparados para explorar os pressupostos acadêmicos e pedagógicos do curso, para tanto
no processo de seleção são respeitados, especialmente, o tempo de experiência acadêmica no ensino
superior, na educação profissional e em atividades profissionais fora do magistério.
2.14 Funcionamento do Colegiado do Curso ou Equivalente
O funcionamento do Conselho Superior do curso de Bacharelado em Administração da
Faculdade Santa Catarina - FASC está regulamentado pelo Regimento da FASC e devidamente
implantado, atendendo plenamente a representatividade dos segmentos da comunidade acadêmica.
O Curso é integrado pelo Conselho Superior de Curso - COSC, para as funções deliberativas e
normativas. O Conselho do Curso é o órgão que tem por finalidade acompanhar a implementação do
projeto pedagógico, propor alterações dos currículos plenos, discutir temas ligados ao curso, planejar e
avaliar as atividades acadêmicas do curso. Desde sua criação, o Conselho do Curso tem como
competência básica decidir sobre as atividades didático-pedagógicas do curso, além de planejar,
organizar, coordenar, superintender e fiscalizar o seu desenvolvimento, atuando em ação integrada com
os demais setores acadêmicos da Faculdade.
O Conselho de Curso é integrado pelos seguintes membros:
 O Coordenador do Curso, que o preside;
 Três representantes do corpo docente do curso, sendo estes escolhidos pelo Diretor Geral, com
mandato de um ano, podendo haver recondução;
 Um representante do corpo discente, escolhido dentre os representantes de turma, com
mandato de um ano, sem direito a recondução.
 Compete ao Conselho de Curso:
 Deliberar sobre o projeto pedagógico do curso;
 Emitir parecer sobre os projetos de ensino, pesquisa e de extensão que lhe forem apresentados,
para decisão final do COSC;
 Opinar, sobre admissão, promoção e afastamento de seu pessoal docente;
 Aprovar o plano e o calendário anual de atividades do Curso, elaborado pelo Coordenador;
 Exercer as demais competências que lhe sejam previstas em lei e no Regimento.
Levando-se em consideração as características do colegiado de curso, em seus aspectos
composicional e/ou funcional, cabe esclarecer a enorme importância desse espaço de concepção e de
debate sobre todas as implicações pedagógicas do curso. A partir disso, o Conselho de Curso, em sua
composição e funcionamento, refletem coerentemente as prerrogativas normativas e institucionais da
Faculdade Santa Catarina – FASC, sobretudo no tocante à acessibilidade ao conhecimento da
comunidade interna, bem como à garantia de sua autonomia e sua representação junto aos segmentos
docentes e discentes.
2.15 Produção Científica, Cultural, Artística ou Tecnológica
O Curso de Bacharelado em Administração da Faculdade Santa Catarina – FASC estimula o
desenvolvimento de pesquisa, inclusive com a participação dos alunos, através da publicação de artigos
86
em revistas científicas, como também, através do incentivo na participação de congressos científicos
locais, regionais e nacionais e demais produções acadêmicas, artísticas, culturais e tecnológicas.
Os docentes do curso de Bacharelado em Administração são estimulados a se inserirem em
programas de Produção Científica, Cultural, Artística e Tecnológica visando fortalecer a relação entre o
ensino, pesquisa e extensão, de forma a despertar nos alunos do curso o interesse pela pesquisa
científica, pela produção artística, e pelo desenvolvimento tecnológico e de inovação. 50% do corpo
docente do Curso tem, em média, entre 7 a 9 produções nos últimos 3 (três) anos.
87
DIMENSÃO 3 – INFRAESTRUTURA
3.1 Gabinetes de Trabalho para Professores Tempo Integral – TI e Tempo Parcial - TP
O Curso de Administração da Faculdade Santa Catarina - FASC disponibiliza gabinetes/salas de
trabalho para professores em Tempo Integral e Tempo Parcial - TP, todas equipadas com computadores
conectados à internet, atendendo muito bem as atividades do curso, considerando em uma análise
sistêmica e global, os aspectos: disponibilidade de equipamentos de informática em função do número
de professores, dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e
comodidade.
3.2 Espaço de Trabalho para Coordenação do Curso e Serviços Acadêmicos
O Curso de Administração da Faculdade Santa Catarina - FASC possui sala de coordenação de
curso específica, equipada com computador conectado à internet, impressora, climatizada e bem
iluminada, além de sala destinada ao Núcleo Docente Estruturante do Curso, secretaria acadêmica,
tesouraria, Núcleo de Apoio ao Discente, Núcleo de pesquisa, extensão e monitoria, ouvidoria e demais
dependências acadêmicas pertinentes ao curso.
Todas as instalações atendem muito bem considerando em uma análise sistêmica e global, os
aspectos: dimensão, equipamentos, conservação, gabinete individual para coordenador, número de
funcionários e atendimento aos alunos e professores.
3.3 Sala de Professores
O Curso de Bacharelado em Administração da Faculdade Santa Catarina - FASC possui sala de
professores, ampla, climatizada, iluminada, atendendo plenamente as atividades do curso no que se
refere aos aspectos: disponibilidade de equipamentos de informática em função do número de
professores, dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e
comodidade.
3.4 Salas de Aula
A instituição dispõe salas de aulas dotadas de quadros com revestimento plástico, climatizadas e
bem iluminadas, com capacidade para até 50 alunos, atendendo muito bem aos aspectos: quantidade e
número de alunos por turma, disponibilidade de equipamentos, dimensões em função das vagas
autorizadas, limpeza, iluminação, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade.
3.5 Acesso dos Alunos a Equipamentos de Informática
Os alunos do Curso de Administração da Faculdade Santa Catarina - FASC tem livre acesso aos
equipamentos de informática nos laboratórios e biblioteca acompanhados por monitor e/ou professor.
O Curso de Administração da Faculdade Santa Catarina - FASC possui laboratório de informática,
contendo computadores conectados a internet e equipados em quantidade suficiente para o bom
desenvolvimento das atividades do curso.
O laboratório do curso é de acesso direto e têm sempre um monitor à disposição dos alunos
para dirimir dúvidas e garantir o uso adequado dos mesmos. No Regulamento de Uso do Laboratório
consta descrição de cada um deles com sua utilização dentro das diretrizes curriculares do curso.
88
3.6 Bibliografia Básica
Cada disciplina do Curso de Administração da Faculdade Santa Catarina - FASC apresenta três
bibliografias básicas, sendo um exemplar para cada quatorze vagas solicitadas.
O acervo bibliográfico é atualizado constantemente, por indicação de alunos e professores, por
solicitação da coordenação e da equipe da Biblioteca, em razão de novas edições ou para atualização
dos temas objeto de estudos, além de publicações destinadas a subsidiar projetos de pesquisa e
extensão. É dado prioridade, na aquisição de livros, àqueles indicados pelos professores como
bibliografia básica e complementar de cada disciplina dos cursos ministrados, em todos os níveis,
seguindo a Política de Aquisição da Instituição.
O acervo atende apropriadamente às funções de ensino, pesquisa e extensão, em livros,
periódicos (assinaturas correntes) e multimídia (CDs, DVDs e vídeos).
Além do acervo específico de cada curso, a Biblioteca possui a disposição livros de referência,
acervo abrangente das outras áreas de conhecimento e biblioteca eletrônica, que são utilizados nos
computadores postos à disposição dos alunos, contribuindo para a formação científica, técnica, geral e
humanística da comunidade acadêmica.
O planejamento econômico-financeiro reserva cotação orçamentária para atualização e
ampliação do acervo. A Biblioteca integra a organização acadêmico-administrativa da Faculdade Santa
Catarina – FASC, diretamente subordinada à Diretoria. Adota-se a Classificação Decimal Universal (CDU)
para a classificação do acervo e as Normas do Código Anglo-Americano (AACR2) para catalogação das
obras.
As instalações específicas da Biblioteca proporcionam um ambiente próprio para o estudo e a
pesquisa bibliográfica, com espaços destinados às leituras individuais e em grupos, terminal de
consultas para pesquisa pela Internet, consulta ao acervo, presencial ou remoto, além de prateleiras e
móveis próprios para a guarda do acervo. Dispõe de salas para estudo em grupo que pode ser reservada
com antecedência, sala de vídeo e sala de pesquisa virtual. Sempre se preocupando em prestar um bom
atendimento, a Biblioteca também oferece, além de atendimento presencial, o ‘Fale Conosco’, através
de e-mail e/ou telefone.
A Biblioteca fica aberta para comunidade acadêmica de segunda à sexta-feira, das 15h às 21h. O
acervo é integrado por livros, periódicos, bases de dados e outros contendo títulos clássicos, obras de
referência, títulos da área de humanidades e específicos para os cursos e programas de educação
superior desenvolvidos pela Faculdade.
3.7 Bibliografia Complementar
No que se refere a bibliografia complementar, cada disciplina do Curso de Administração da
FASC apresenta cinco títulos, sendo dois exemplares de cada.
3.8 Periódicos Especializados
O Curso de Administração da Faculdade Santa Catarina - FASC apresenta assinaturas de
periódicos especializados na área do curso, na forma impressa e virtual.
3.9 Laboratórios Didáticos Especializados: quantidade
O Curso de Administração da FASC apresenta 01 laboratório de informática, contendo 25
computadores conectados com a internet, equipados em quantidade suficiente para o bom
desenvolvimento das atividades do curso.
89
3.10 Laboratórios Didáticos Especializados: qualidade
O laboratório do curso é de acesso direto e tem sempre um monitor à disposição dos alunos
para dirimir dúvidas e garantir o uso adequado do mesmo.
3.11 Laboratórios Didáticos Especializados: serviços
A FASC mantém uma equipe especializada para atender no que se refere à limpeza, conservação
e manutenção dos nossos espaços físicos, tanto do laboratório, como da IES como todo. Essas equipes
são divididas em turnos, a fim de que haja melhor otimização das tarefas, zelando assim pelo bem estar
dos nossos alunos, professores e pessoal técnico administrativo.
Recursos Humanos
De forma a atender as necessidades do curso, diversos profissionais que atuam na área técnicoadministrativa estão a disposição em quantidade e com formação adequada para o exercício das
respectivas funções com qualidade.
Dentre os técnicos administrativos que atuam no curso merecem destaque:
I.
II.
III.
IV.
V.
VI.
VII.
Auxiliares de secretaria e secretária: responsáveis pelos registros acadêmicos do curso e
demais expedientes acadêmicos;
Auxiliares administrativos, auxiliar de corredor, auxiliar de sala: auxiliam docentes,
discentes no dia-a-dia do curso, levando e trazendo materiais, correspondências, atas,
fiscalizando o bom funcionamento do curso;
Técnicos de laboratórios, técnicos de informática: dão suporte a administração, docentes
e discentes no uso dos laboratórios e dos equipamentos de informática;
Auxiliares de serviços gerais e manutenção: imprescindíveis ao bom funcionamento do
curso e da instituição;
Técnicos de segurança patrimonial e no trabalho;
Seguranças;
Bibliotecárias e assistentes: atendimento a discentes e docentes na biblioteca auxilia na
adequação, atualização e manutenção do acervo, auxílio na catalogação, etc., entre outros
profissionais envolvidos.
Os profissionais da área administrativa envolvidas com o curso e demais da Faculdade Santa
Catarina – FASC tem formação específica na área de atuação, necessária para o exercício de suas
funções, adicionalmente, recebem capacitação constante para o exercício de suas funções, bem como
são beneficiários do plano de benefícios existente e de cargos e salários.
90
12 RELAÇÃO DE ANEXOS
Os regulamentos, orientações, quadros e tabelas abaixo especificados fazem parte deste PPC e
são apresentados como Anexo de forma impressa.
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28.
Regulamento de Estágio Supervisionado
Regulamento das Atividades Complementares
Regulamento do Núcleo Docente Estruturante - NDE
Regulamento da Comissão Própria da Avaliação - CPA
Plano de Cargo, Carreira e Salários dos Docentes.
Plano de Cargo, Carreira e Salários dos Administrativos e Técnico-Administrativos.
Política de Seleção dos Docentes
Política de Desenvolvimento, Acesso, Coleções e Pessoal da Biblioteca.
Elaboração e Apresentação do Trabalho Científico
Regulamento do Laboratório de Informática
Manual e Regulamento para os Cursos de Pós-Graduação “Lato Sensu” e “MBA”
Regulamento para os Cursos de Extensão
Regulamento para os Cursos de Pós-graduação
Regulamento para o Programa de Monitoria
Programa Integrado de Ensino, Pesquisa e Extensão.
Estatuto da Empresa Júnior
Regulamento do Núcleo de Apoio ao Discente-NAD
Projeto do Núcleo de Produção e Pesquisa Científica-NUPPEC
Regulamento da Comissão Própria de Auto-Avaliação-CPA
Quadro de Docentes para o semestre letivo
Planos de Ensino para o semestre letivo
Quadro de Horário do semestre letivo
Lista do Acervo Bibliotecário Livros
Lista do Acervo Bibliotecário dos DVDs e CDs, Filmes, etc.
Lista do Acervo Bibliotecário dos Periódicos.
Orientações sobre Disciplinas Optativas e/ou Eletivas dos Cursos de Graduação
Calendário Acadêmico do semestre letivo
Regulamento do Conselho Superior do Curso - COSC
91

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