projeto pedagógico 2012 curso de administração pública
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projeto pedagógico 2012 curso de administração pública
P R O J E T O P E D A G Ó G I C O 20 1 2 CURSO DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA – C S AP FUNDAÇÃO JOÃO PINHEIRO ESCOLA DE GOVERNO PROFESSOR PAULO NEVES CARVALHO Belo Horizonte, Dezembro de 2012. DE Governo do Estado de Minas Gerais Antônio Augusto Junho Anastasia Secretaria de Estado do Planejamento e Gestão Renata Maria Paes de Vilhena Fundação João Pinheiro Marilena Chaves Escola de Governo Professor Paulo Neves de Carvalho Diretora Geral Luciana Moraes Raso Sardinha Pinto Diretora-Adjunta Margareth de Lima Santos Coordenadora do Colegiado do Curso de Administração Pública Maria Isabel Araújo Rodrigues Sub-Coordenadora do Colegiado do Curso de Administração Pública Kamila Pagel de Oliveira Coordenadora de Estágio Administração Pública Kamila Pagel de Oliveira e Atividades Coordenadora de Estágio Supervisionado Maria Isabel Araújo Rodrigues Gerência de Extensão e Relações Institucionais Pascoal Teófilo Carvalho Gonçalves Gerência de Capacitação e Treinamento Andréa Maria Valle da Silveira Secretária Geral Júlia Mara de Oliveira Secretário de Registro e Controle Acadêmico Ágnez de Lélis Saraiva 2 Complementares do Curso de Índice NOME DO CURSO E ÁREA DE CONHECIMENTO ................................................. 4 JUSTIFICATIVA .............................................................................................................. 5 HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO ................................................................................... 6 OS 20 ANOS DA ESCOLA DE GOVERNO PROFESSOR PAULO NEVES DE CARVALHO..................................................................................................................... 7 A MISSÃO INSTITUCIONAL DA ESCOLA DE GOVERNO ..................................... 9 OBJETIVOS DO CURSO .............................................................................................. 10 Benefícios do Curso ..................................................................................................... 10 Público – alvo .............................................................................................................. 11 Critérios de Seleção...................................................................................................... 11 Perfil do Egresso ......................................................................................................... 13 A CARREIRA DE ESPECIALISTA EM POLÍTICAS PÚBLICAS E GESTÃO GOVERNAMENTAL - EPPGG ................................................................................... 14 CONCEPÇÃO DO PROGRAMA ................................................................................. 15 Disciplinas optativas .................................................................................................... 16 Pré-Requisitos.............................................................................................................. 17 Período e Periodicidade ............................................................................................... 17 Carga Horária Total ..................................................................................................... 20 Interdisciplinaridade .................................................................................................... 20 Estágio Supervisionado e Trabalho de Conclusão do Curso ......................................... 21 Atividades Complementares de Graduação .................................................................. 22 Atividades de Imersão e Conexão ................................................................................ 23 Consultoria Júnior ....................................................................................................... 27 SISTEMAS DE AVALIAÇÃO DISCENTE .................................................................. 28 Sistema de Avaliação Disciplina Estágio Supervisionado II .......................................... 29 Controle de Freqüência ................................................................................................ 30 SISTEMAS DE AVALIAÇÃO DOCENTE ................................................................... 31 Novas tecnologias e inovações didático-pedagógicas.................................................... 31 COORDENAÇÃO ......................................................................................................... 34 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO................................................................................. 35 BIBLIOTECA MARIA HELENA DE ANDRADE ...................................................... 97 INFRA-ESTRUTURA DA ESCOLA DE GOVERNO ............................................... 108 INDICADORES DE DESEMPENHO ....................................................................... 113 3 NOME DO CURSO E ÁREA DE CONHECIMENTO Nome do Curso: Curso de Administração Pública. Área de Conhecimento CAPES: Grande Área – “Ciências Sociais Aplicadas”; Área – “Administração, Ciências Contábeis e Turismo”; Subárea – “Administração”; Especialidade – “Administração Pública”. Forma de Oferta: Presencial. 4 JUSTIFICATIVA O Curso de Administração Pública – CSAP, ofertado pela Escola de Governo Professor Paulo Neves de Carvalho, da Fundação João Pinheiro, destina-se à formação de profissionais preparados para atuar nas áreas de planejamento e avaliação, administração financeira e orçamentária, contabilidade, modernização da gestão, racionalização de processos, gestão e tecnologia da informação, recursos logísticos, recursos materiais, recursos humanos e administração patrimonial e na formulação, supervisão e avaliação de políticas públicas, constituindo-se em um instrumento fundamental para a modernização do Serviço Público. Além disso, apresenta um caráter peculiar, na medida em que articula o concurso público vestibular com o ingresso dos formandos em uma Carreira de Estado, a de Especialistas em Políticas Públicas e Gestão Governamental, da Administração Direta do Governo do Estado de Minas Gerais. Desta forma, a dupla natureza do Concurso Público que combina a aprovação em um Vestibular com a conclusão do curso de Administração Pública, contribui para a modernização da gestão governamental. Assim, tem-se o importante papel institucional desempenhado por esta Escola de Governo, criada em 1992 como uma Diretoria da Fundação João Pinheiro. 5 HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO A Escola de Governo Professor Paulo Neves de Carvalho da Fundação João Pinheiro nasceu e se consolidou como uma IES sui generis no cenário acadêmico de Minas Gerais, posto que combina autonomia acadêmica dos seus programas de ensino e pesquisa com subordinação aos objetivos de modernização da gestão pública do Governo do Estado. Trata-se de uma instituição de ensino superior isolada que oferece cursos de graduação, capacitação, pós-graduação lato sensu e stricto sensu. No que se refere ao curso de graduação, a Escola é responsável pela formação de servidores que integrarão, após a conclusão do curso de Administração Pública, uma carreira de Estado, a de Especialistas em Políticas Públicas e Gestão Governamental do Poder Executivo do Governo do Estado de Minas Gerais. A oferta do Curso de Administração Pública (CSAP) ocorre regularmente desde o primeiro semestre de 1993. Neste ano, excepcionalmente, duas turmas ingressaram no CSAP, e no período de 1994 a 2003, a cada ano uma nova turma foi selecionada. A partir de 2004, a Escola de Governo passou a receber duas turmas por ano (uma turma a cada semestre), e em junho de 2012 a vigésima segunda turma colou grau. Em 2004, também, foi realizada a última Reforma Curricular do Curso de Administração Pública, aprovada pelo Conselho Estadual de Educação, por meio do parecer nº 689/04, aprovado em 28/08/2004. Este projeto pedagógico tem por finalidade apresentar ao Conselho Estadual de Educação, o resultado da Reforma Curricular, ocorrida ao longo do ano de 2012. 6 OS 20 ANOS DA ESCOLA DE GOVERNO PROFESSOR PAULO NEVES DE CARVALHO Instituído pelo Decreto Estadual nº 45.758, de 7 de outubro de 2011, o ano comemorativo do 20º aniversário da Escola de Governo Professor Paulo Neves de Carvalho abarcou o período compreendido entre 28 de fevereiro de 2012 e 14 de dezembro de 2012 e teve por finalidade resgatar aspectos relevantes da trajetória da Escola de Governo, além de: refletir acerca da filosofia da Escola de Governo, aprofundar o diálogo entre outras escolas congêneres do Estado, conhecer as boas políticas desenvolvidas em escolas de governo de outros entes da Federação e divulgar as parcerias e os trabalhos desenvolvidos no âmbito da Escola de Governo. Com esse intuito, foram realizados diversos eventos em 2012, dentre os quais se destacaram: 28/2 - Cerimônia de abertura do ano comemorativo do 20º aniversário da Escola de Governo Professor Paulo Neves de Carvalho 23/3 - Seminário “Participação e Políticas Públicas: avaliando a efetividade das instituições participativas no Brasil”, em parceria com o IPEA 17/4 - Seminário “Corrupção e Transparência”, em parceria com o TCE/MG e participação da Universidade Federal de Minas Gerais, Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais, Ouvidoria do Estado de Minas Gerais, Controladoria Geral da União e Controladoria Geral do Estado de Minas Gerais 14 e 15/6 - Curso “Participação popular, controle de políticas públicas e planejamento governamental”, ministrado pela Professora Vanice Regina Lírio do Valle 18 a 20/6 - Curso “Administración Pública Ralacional: gestión de redes y dinámicas relacionadas”, ministrado pelo professor Joaquín Brugué Torruella 14/8 - Seminário “Regulação de Serviço Público”, com Marçal Justen Filho e Maura Galuppo 24/8 - Inauguração do busto em homenagem ao Professor Paulo Neves de Carvalho e lançamento do livro “Paulo Neves de Carvalho: suas lições por seus discípulos” 24/8 - Seminário “Direito Administrativo e Sustentabilidade”, com a participação de Juarez Freitas e Cláudio Terrão 7 20/9 - Reunião especial da Assembléia Legislativa de Minas Gerais, requerida pelos deputados Dalmo Ribeiro Silva e Bonifácio Mourão, em homenagem à Escola de Governo Professor Paulo Neves de Carvalho pelos seus 20 anos de fundação e entrega da medalha Professor Paulo Neves de Carvalho pelo governador do Estado de Minas Gerais, Antonio Anastasia, ao professor Vicente de Paula Mendes 25/9 - Seminário “Gestão Estratégica de Pessoas no Setor Público”, com a participação da dra. Rosane Marques e dra. Fernanda Neves 9 e 10/10 – Jogos Interdisciplinares com os alunos do Curso de Graduação em Administração Pública 17 a 19/10 - Curso “A Fuga para o Direito Privado”, com a participação da professora Maria João Estorninho 23/11 - Seminário "O controle de progressividade no custeio dos direitos fundamentais", com participação da professora Élida Graziane Pinto 8 A MISSÃO INSTITUCIONAL DA ESCOLA DE GOVERNO A Escola de Governo tem por finalidade formar e capacitar recursos humanos para a administração pública, prioritariamente para o Estado, visando fortalecer a capacidade gerencial e a implementação de políticas públicas, competindo-lhe: • promover a formação profissional em técnicas e competências demandadas na modernização administrativa do setor público, mediante a oferta de cursos de graduação e pós-graduação, de cursos de capacitação e treinamento, inclusive para a iniciativa privada; • desenvolver projetos de extensão; • desenvolver estudos e pesquisas relativos à administração pública e áreas afins; e • promover a cooperação técnica e acadêmica com instituições públicas ou privadas, nacionais, internacionais ou estrangeiras. 9 OBJETIVOS DO CURSO O curso foi autorizado a funcionar pelo Decreto Federal no 92.745, de 4 de junho de 1986 e reconhecido pela Portaria Ministerial no 1.257, de 23 de agosto de 1994. Seu reconhecimento foi renovado pelo Decreto Estadual sem nº, de 09 de janeiro de 2008, tem duração total de 3.525 (três mil, quinhentos e vinte e cinco) horas/aula, sendo 2.445 (duas mil, quatrocentas e quarenta e cinco) horas/aula de disciplinas obrigatórias, 120 (cento e vinte) horas/aula de disciplinas optativas, 600 (trezentas) horas/aula de estágio supervisionado, 300 (trezentas) horas/aula de atividades complementares de graduação e 60 horas/aula de atividade de imersão e conexão, ministradas em 8 (oito) semestres. Durante o mês de outubro/2012 o curso recebeu a visita de Comissão constituída pelo Conselho Estadual de Educação para fins de renovação do seu reconhecimento, que vence em janeiro de 2013. Tendo em vista o objetivo de formação de profissionais voltados para a carreira de Especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental, regulamentada pela Lei Estadual nº 18.974/10, alterada pela Lei nº 20.336/12, o currículo pleno do curso é estruturado em torno de um núcleo básico de disciplinas, de caráter geral, as quais habilitam ao exercício da profissão de Especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental e de um núcleo específico, constituído por disciplinas que preparam o aluno para atuação na área da Administração Pública. Incluem-se entre os objetivos específicos do Curso de Administração Pública: • formação se servidores para composição dos quadros do setor público mineiro; • fortalecimento de competências na área de gestão governamental; • desenvolvimento de pesquisas relacionadas com as questões e problemas da administração pública Benefícios do Curso O Curso de Administração Pública apresenta os seguintes benefícios: • Gratuidade do ensino; • Bolsa de estudo mensal correspondente a um salário mínimo para os alunos que não sejam servidores públicos, durante toda a duração do 10 CSAP, mediante requerimento e desde que preenchidos os requisitos expressos na Lei Estadual nº. 18.974/10; • Para o servidor público do Poder Executivo Estadual que já tenha cumprido o período de estágio probatório no cargo que ocupa, possibilidade de dispensa de ponto durante o período letivo e no horário escolar, com direito ao recebimento de sua remuneração do cargo efetivo, desde que autorizado pelo órgão de origem. Nesse caso, não se aplica o direito à bolsa de estudo mensal. • Nomeação, após a colação de grau no curso e desde que cumpridos os requisitos legais, para o cargo de Especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental nível I, grau A, nos termos da Lei Estadual nº. 18.974/10. Público – alvo O público-alvo do curso é composto por pessoas, que tenham concluído devidamente o ensino médio, e que se interessam pelo ingresso na carreira de Especialista em Políticas Publicas e Gestão Governamental. Critérios de Seleção Os candidatos ao Curso de Administração Pública da Escola de Governo são selecionados por meio de Concurso Público Vestibular. O processo seletivo consta de provas escritas, constituídas de questões de múltipla escolha (1a Etapa) e questões abertas (2a Etapa). As provas são elaboradas de acordo com os programas divulgados antecipadamente e destinam-se a avaliar, em nível de Ensino Médio, conhecimentos e habilidades do candidato, verificando sua capacidade de raciocínio, de pensamento crítico, de compreensão e de análise e síntese. A 1a Etapa deste Concurso Público Vestibular compreende 6 (seis) provas, de caráter eliminatório e classificatório, constituídas de questões de múltipla escolha, cada uma com 4 (quatro) opções de resposta, das quais apenas 1 (uma) é correta, valendo o total de pontos abaixo especificados: Matemática (30 pontos) – 15 questões. 11 Ciências Físicas, Químicas e Biológicas (20 pontos) – 10 questões. História, contendo noções de Direitos Humanos conforme Lei Estadual no 13.660 de 14 de julho de 2000 (20 pontos) – 10 questões. Geografia (20 pontos) – 10 questões. Língua Portuguesa e Literatura Brasileira (40 pontos) – 20 questões. Língua Estrangeira – Espanhol ou Inglês (20 pontos) – 10 questões. São eliminados os candidatos que não obtiverem, no mínimo, 20% (vinte por cento) dos pontos em cada uma das provas eliminatórias e classificatórias; e estão habilitados a participar da 2a Etapa os candidatos que obtiverem acima de 50% (cinqüenta por cento) do total de pontos distribuídos nas provas eliminatórias e se classificar entre os primeiros 200 (duzentos) colocados na ampla concorrência e entre os primeiros 20 (vinte) colocados na reserva de vagas a pessoas portadoras de deficiência. A 2a Etapa deste Concurso Público Vestibular compreende três provas, de caráter eliminatório e classificatório, constituídas de questões abertas: Matemática (75 pontos). História (50 pontos). Redação em Língua Portuguesa (150 pontos). Será eliminado o candidato que não obtiver 50% (cinquenta por cento) da pontuação total atribuída à prova de Redação em Língua Portuguesa e, no mínimo, 10% (dez por cento) dos pontos atribuídos à prova de Matemática e 10% (dez por cento) dos pontos atribuídos à prova de História. Ao final do processo seletivo, estão habilitados os candidatos que, além de cumpridos os requisitos acima identificados, obtiverem 50% (cinqüenta por cento) do total de pontos distribuídos nas duas etapas e se classificar para o número de vagas definido (80 vagas). São reservadas 10% das vagas para portadores de necessidades especiais. Ressalta-se que o Concurso Público Vestibular é uma das etapas do Concurso Público para provimento de cargos de Especialista em Políticas Públicas e Gestão 12 Governamental. A próxima etapa é a conclusão do curso de Administração Pública, cumpridos os requisitos elencados na Lei Estadual nº 18.974/2010. Perfil do Egresso São atribuições gerais do Especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental, previstas na Lei Estadual nº 18.974/10, a formulação, a supervisão e a avaliação de políticas públicas e o exercício de atividades relacionadas às áreas de planejamento e avaliação, administração financeira e orçamentária, contabilidade, modernização da gestão, racionalização de processos, gestão e tecnologia da informação, recursos logísticos, recursos materiais, recursos humanos e administração patrimonial. Isto posto, o profissional egresso do curso deve ser capaz de atuar em funções de direção, coordenação e supervisão de diferentes níveis e em diferentes áreas da administração pública estadual. Sua formação teórica é complementada pelo Estágio Curricular Supervisionado em órgãos ou entidades da administração pública, o que lhe possibilita interagir com a área profissional na qual atuará. 13 A CARREIRA DE ESPECIALISTA EM POLÍTICAS PÚBLICAS E GESTÃO GOVERNAMENTAL - EPPGG Para ingressar na carreira de Especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental, o candidato classificado no Concurso Público Vestibular deverá: • atender às normas estabelecidas na Lei nº. 18.976/2010, no Regimento Interno da Escola de Governo Professor Paulo Neves de Carvalho e nos Regulamentos do curso; • frequentar as aulas do CSAP, que ocorrerão nos turnos da manhã e da tarde. É obrigatória a frequência mínima de 75% em cada disciplina da grade curricular do CSAP, nos termos do disposto na Resolução CFE nº. 04/1986 bem como no Regimento Interno da Escola de Governo Professor Paulo Neves de Carvalho; • ter assinado, na ocasião do registro inicial (matrícula), Termo de Compromisso, obrigando-se a ressarcir o valor atualizado dos serviços escolares recebidos ao Estado e, se for o caso, o valor atualizado da bolsa de estudo mensal, nas hipóteses de: abandonar o curso, a partir do quarto semestre, a não ser por motivo de saúde, devidamente atestado pelo órgão competente; ser reprovado em três disciplinas previstas no currículo do CSAP; não tomar posse no cargo de Especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental e; não permanecer na carreira pelo período mínimo de três anos após o ingresso. Ao ingressar na carreira de Especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental, o egresso será nomeado para o cargo de Especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental nível I, grau A. A jornada de trabalho do EPPGG é de 40 horas semanais, sendo regido pelo regime jurídico estatutário, nos termos do art. 4º e parágrafos da Lei Estadual nº 18.974/10. 14 CONCEPÇÃO DO PROGRAMA O currículo atual do Curso de Administração Pública, apresentado neste Projeto Pedagógico, é fruto de um intenso processo de discussão conduzido ao longo do ano de 2012. Foram consultados alunos, ex-alunos, sindicato dos EPPGG, professores do Curso de Administração Pública, representante do Núcleo de Gestão da Carreira do EPPGG, bem como gestores da administração pública estadual que trabalham com os egressos do curso. As disciplinas obrigatórias do curso foram dispostas numa organização matricial, observando sua seqüência lógica nos oitos semestres letivos dentro de cada área temática, conforme descrito a seguir: Fundamentos quantitativos: Matemática (60 h/a), Estatística (60 h/a) e Matemática Financeira (30 h/a). Finanças, orçamento e controle: Introdução à Contabilidade (30h/a), Administração Financeira e Orçamentária (60 h/a), Contabilidade Pública (60 h/a), Controle na Administração Pública (60 h/a) e Finanças Públicas (60 h/a). Administração: Teoria Geral da Administração (60 h/a), Informática Aplicada à Gestão Pública (30 h/a), Gestão de Processos e Estruturas Organizacionais (60 h/a), Logística no Setor Público (60 h/a), Gestão Estratégica de Pessoas no Setor Público (60 h/a), Sistemas de Informação e Governança Eletrônica (60 h/a), Gestão de Projetos (60 h/a) e Psicologia Organizacional (60 h/a); Gestão pública: Administração Pública (60 h/a), Políticas Públicas (60 h/a), Gestão Pública no Estado Contemporâneo (30 h/a), Regulação e Gestão de Serviços Públicos (60 h/a), Planejamento de Governo (60 h/a), Gestão Municipal (60 h/a), Avaliação Social de Projetos (30 h/a), Projeto Aplicado I (30 horas), Projeto Aplicado II (30 horas) e Projeto Aplicado III (30 horas). Sociologia e política: Filosofia Política (60 h/a), Formação Social do Brasil (60 h/a), Sociologia (60 h/a), Teoria Política (60 h/a), Sociologia das Organizações (60 h/a), Política Brasileira (60 h/a), Políticas Sociais (60 h/a) e Ética e Serviço Público (30 h/a). Economia: Microeconomia (60 h/a), Macroeconomia (60 h/a), Economia do Setor Público (60 h/a), Desenvolvimento Econômico e Social (30 h/a) e Economia Brasileira (60 h/a). 15 Direito: Introdução ao Direito (45 h/a), Direito Constitucional (60 h/a), Direito Administrativo I (60 h/a), Direito Administrativo II (60 h/a). Metodologia: Introdução ao Pensamento Científico (30 h/a), Metodologia Científica (30 h/a), Métodos Quantitativos Aplicados à Gestão Pública (60 h/a), Metodologia de Pesquisa (60 h/a), Estágio Supervisionado I (300 h/a) e Estágio Supervisionado II (300 h/a). Disciplinas optativas Por decisão do Colegiado do Curso de Administração Pública, a composição da carga horária obrigatória do Curso será acrescida de 120 horas/aula de disciplinas optativas. Os períodos destinados para realização das disciplinas optativas serão o 7º e 8º, no entanto, tais disciplinas poderão ser realizadas ao longo do curso, de acordo com a disponibilidade do aluno. A escolha acerca de qual disciplina optativa cursar, bem como do período de realização, será de responsabilidade exclusiva do aluno, conforme oferta de disciplinas pela Escola de Governo e existência de vaga. As disciplinas optativas terão carga horária de 30 horas/aula cada, sendo as seguintes: • Auditoria Operacional • Direitos humanos e sociais • Economia Mineira • Gestão de custos no setor público • Marketing no setor público • Negociação • Participação social • Políticas setoriais • Federalismo e Relações intergovernamentais • Políticas Públicas para a Sustentabilidade • Teorias Psicológicas na Gestão de Pessoas • Tópicos Especiais em Administração Pública I • Tópicos Especiais em Administração Pública II • Fenômenos Sociais Contemporâneos e sua Abordagem pelas Políticas Públicas 16 Pré-Requisitos Para as disciplinas da Área Temática de Economia, o Colegiado do Curso de Administração Pública instituiu a exigência de pré-requisitos: a aprovação na disciplina de Matemática é necessária para a matrícula na disciplina de Microeconomia; a aprovação na disciplina de Microeconomia é necessária para a matrícula na disciplina de Macroeconomia; a aprovação na disciplina de Macroeconomia é necessária para a matrícula na disciplina de Desenvolvimento Econômico e Social. A matrícula da disciplina Projeto Aplicado I poderá ser feita apenas após a aprovação em todas as disciplinas propostas no 1º e 2º período do curso. A matrícula da disciplina Projeto Aplicado II poderá ser feita apenas após a aprovação em todas as disciplinas propostas no 3º e 4º período do curso. A matrícula da disciplina Projeto Aplicado III poderá ser feita apenas após a aprovação em todas as disciplinas propostas no 5º e 6º período do curso. Além disso, a aprovação na disciplina de Estatística (2º período) é necessária para a matrícula na disciplina de Métodos Quantitativos Aplicados à Gestão Pública (3º período). O instituto de pré-requisitos tem como objetivo resguardar discentes e docentes no que diz respeito ao conhecimento prévio de conteúdos assumidos como já assimilados para o desenvolvimento dos conteúdos programáticos. Período e Periodicidade O Curso de Administração Pública tem duração total de 8 semestres letivos, com as aulas no período matutino e vespertino para todos os alunos. As disciplinas ofertadas e carga horária total de cada período letivo estão assim distribuídas: 1º PERÍODO: 405 horas/aula Teoria Geral da Administração: 60 horas/aula Matemática: 60 horas/aula Filosofia Política: 60 horas/aula Introdução ao Direito: 45 horas/aula Introdução ao Pensamento Científico: 30 horas/aula Formação Social do Brasil: 60 horas/aula Introdução à Contabilidade: 30 horas/Aula 17 Sociologia: 60 horas/Aula 2º PERÍODO: 420 horas/aula Estatística: 60 horas/Aula Teoria Política: 60 horas/Aula Direito Constitucional: 60 horas/Aula Microeconomia: 60 horas/Aula Matemática Financeira: 30 horas/Aula Política Brasileira: 60 horas/aula Sociologia das Organizações: 60 horas/aula Projeto Aplicado I: 30 horas/aula 3º PERÍODO: 420 horas/aula Gestão de Processos e Estruturas Organizacionais: 60 horas/aula Macroeconomia: 60 horas/aula Direito Administrativo I: 60 horas/aula Métodos Quantitativos Aplicados à Gestão Pública: 60 horas/aula Administração Pública: 60 horas/aula Psicologia Organizacional: 60 horas/aula Contabilidade Pública: 60 horas/aula 4º PERÍODO: 390 horas/aula Direito Administrativo II: 60 horas/aula Economia do Setor Público: 60 horas/aula Políticas Públicas: 60 horas/aula Desenvolvimento Econômico e Social: 30 horas/aula Informática Aplicada à Gestão Pública: 30 horas/aula Gestão Estratégica de Pessoas no Setor Público: 60 horas/aula Planejamento de Governo: 60 horas/aula Projeto Aplicado II: 30 horas/aula 5º PERÍODO: 390 horas/aula Regulação e Gestão de Serviços Públicos: 60 horas/aula 18 Logística no Setor Público: 60 horas/aula Gestão Pública no Estado Contemporâneo: 30 horas/aula Sistemas de Informação e Governança Eletrônica: 60 horas/aula Administração Financeira e Orçamentária: 60 horas/aula Economia Brasileira: 60 horas/aula Políticas Sociais: 60 horas/aula 6º PERÍODO: 360 horas/aula Metodologia Científica: 30 horas/aula Finanças Públicas: 60 horas/aula Controle na Administração Pública: 60 horas/aula Gestão Municipal: 60 horas/aula Avaliação Social de Projetos: 30 horas/aula Ética e Serviço Público: 30 horas/aula Gestão de Projetos: 60 horas/aula Projeto Aplicado III: 30 horas/aula 7º PERÍODO: 420 horas/aula Metodologia de Pesquisa: 60 hs/aula Estágio Supervisionado I: 300 horas/aula Optativa I – 30 horas/aula Optativa II – 30 horas/aula 8º PERÍODO: 360 horas/aula Estágio Supervisionado II: 300 horas/aula Optativa III – 30 horas/aula Optativa IV – 30 horas/aula DISCIPLINAS OPTATIVAS: 120 horas/aula Auditoria Operacional – 30 horas/aula Direitos humanos e sociais: 30 horas/aula Economia Mineira: 30 horas/aula Federalismo e relações intergovernamentais: 30 horas/aula 19 Fenômenos Sociais Contemporâneos e sua Abordagem pelas Políticas Públicas: 30 horas/aula Gestão de custos no setor público: 30 horas/aula Marketing no setor público: 30 horas/aula Negociação: 30 horas/aula Participação social: 30 horas/aula Políticas setoriais: 30 horas/aula Políticas Públicas para a Sustentabilidade: 30 horas/aula Teorias Psicológicas na Gestão de Pessoas: 30 horas/aula Tópicos Especiais em Administração Pública I: 30 horas/aula Tópicos Especiais em Administração Pública II: 30 horas/aula A distribuição das disciplinas obrigatórias nos períodos do curso refere-se a uma proposta, cabendo ao aluno, a cada semestre, realizar a matrícula nas disciplinas de seu interesse, respeitando sempre os pré-requisitos estabelecidos. Ao final do curso é necessário que o mesmo tenha cursado todas as disciplinas obrigatórias com êxito. Carga Horária Total O quadro abaixo apresenta a carga horária correspondente a cada componente obrigatório do curso. Carga horária Disciplinas obrigatórias 2445 horas /aula Disciplinas optativas 120 horas /aula Estágio Supervisionado 600 horas /aula Atividades complementares de graduação 300 horas /aula Atividade de Imersão e conexão 60 horas /aula Total 3525 horas /aula Interdisciplinaridade Na concepção do currículo, chama atenção a interdisciplinaridade do curso, conforme explicitado em sua própria organização em torno dos núcleos centrais com as contribuições das diversas áreas do saber acadêmico afins à administração pública. 20 Deve ser também notado que, além do Estágio Supervisionado e das Atividades Complementares de Graduação, foi instituída no novo currículo a atribuição de créditos à realização de atividades de imersão e conexão. Estágio Supervisionado e Trabalho de Conclusão do Curso O Curso de Administração Pública destina-se à formação de Especialistas em Políticas Públicas e Gestão Governamental para ingresso no poder Executivo do Governo do Estado de Minas Gerais. Os alunos, ao término do curso, são nomeados no cargo de provimento efetivo de Especialistas em Políticas Públicas e Gestão Governamental, regido pela Lei Estadual nº 18.974/2010. Assim, as preocupações da Escola com o desenvolvimento de atividades práticas são permanentes. Por isso mesmo os alunos são estimulados a participarem, de estágios voluntários ou extra-curriculares em órgãos públicos, desde o início do curso. Tal procedimento tem se revelado muito útil para propiciar aos estudantes uma inserção na realidade à qual se integrarão como servidores públicos estaduais. Além dessas modalidades de Estágio tem-se o Estágio Supervisionado, obrigatório, curricular, realizado nos 7º e 8º períodos da grade curricular e com carga horária prevista de 600 horas. Com relação ao Estágio Supervisionado, um ponto que merece destaque é a tentativa de conciliar atividades coletivas com um atendimento personalizado aos alunos do CSAP. Na elaboração de seus projetos de monografia os estudantes são acompanhados, em grupo e individualmente, por dois professores – o responsável pela disciplina Estágio I e o responsável pela disciplina Metodologia de Pesquisa. Esse processo conta ainda com a participação dos tutores de estágio, nos locais de trabalho e dos orientadores que auxiliam o aluno na elaboração do projeto e do trabalho final de curso. O trabalho final de curso é apresentado no Seminário de Estágio, do qual participam os alunos envolvidos, orientadores das monografias, além de dois professores avaliadores indicados pelo Colegiado do Curso. Os temas de trabalho encontram-se relacionados ao local onde o aluno realiza o Estágio Supervisionado, sendo que dificuldades encontradas e mudanças de direção no encaminhamento das monografias são acompanhadas de forma sistemática pela Coordenação de Estágios. Quanto à orientação da monografia, a preferência é dos professores e pesquisadores da Escola e da Fundação João Pinheiro, por atuarem nas 21 diversas áreas e projetos do Governo do Estado de Minas Gerais, contando, portanto, com o perfil adequado para orientar metodologicamente e em termos de conteúdo as monografias que vêm sendo produzidas pelos alunos. Atividades Complementares de Graduação As Atividades Complementares de Graduação – ACGs – constituem-se em um dos componentes da matriz curricular do CSAP e visam ao desenvolvimento, a avaliação e ao reconhecimento de competências e conhecimentos adquiridos por meio de práticas opcionais, interdisciplinares, transversais e independentes, que contribuam para o enriquecimento da formação dos alunos. As Atividades Complementares de Graduação podem ser desenvolvidas na forma de: I – Atividades de Ensino, nas modalidades: a) Atividades de monitoria em disciplinas do curso b) Integração com disciplinas de pós-graduação latu e stricto sensu da Escola de Governo c) Participação em grupos de estudo d) Certificação em Língua Estrangeira e) Realização de estágios extracurriculares em órgãos públicos. f) Realização de estágios extracurriculares em empresas privadas g) Representação discente nos órgãos colegiados da Escola de Governo h) Realização de estágios voluntários em órgãos e entidades públicas. II – Atividades de Pesquisa, nas modalidades: a) Atividades de iniciação à pesquisa e projetos da Consultoria Júnior que envolvam um produto. b) Participação em concursos de monografia c) Premiação ou menção honrosa em concursos de monografias d) Publicação de trabalhos científicos em periódicos indexados e) Publicação de trabalhos científicos em periódicos não indexados f) Apresentação de trabalhos em eventos científicos nacionais g) Apresentação de trabalhos em eventos científicos internacionais 22 h) Assistência a defesas de dissertações de mestrado e teses de doutorado i) Assistência a Seminários de Pesquisa - FJP j) Assistência da aula Magna dos CSAP’s k) Assistência a defesas de monografia - FJP l) Publicação de capítulo de livro m) Participação técnica em relatório ou publicação técnica em órgãos públicos n) Orientação de trabalho monográfico III – Atividades de Extensão, nas modalidades: a) Participação nas atividades do Laboratório de Políticas Públicas b) Participação em cursos de extensão presenciais c) Participação em cursos de extensão à distância d) Participação em eventos (congressos, seminários, encontros, simpósios, palestras, etc.) e) Trabalho voluntário em ONGs f) Participação em atividades de direção do D.A g) Participação em atividades de direção da João Pinheiro Consultoria Júnior h) Participação em atividades de assessoria da João Pinheiro Consultoria Júnior i) Participação em atividades de gerência da João Pinheiro Consultoria Júnior j) Participação em Atividades de Simulações IV – Atividades de Intercâmbio Cultural. a) Participação em Programas de Intercâmbio Cultural b) Participação em Programas de Intercâmbio mediados pela Escola de Governo c) Participação no Projeto Rondon Atividades de Imersão e Conexão Por decisão do Colegiado do Curso de Administração Pública, a composição da carga horária obrigatória do Curso será acrescida de 60 horas/aula de atividades de Imersão e Conexão. Tais atividades objetivam levar o estudante do Curso de Administração Pública a conhecer in loco a diversidade da realidade brasileira, seja em nível 23 sub-nacional ou federal. A principal finalidade destas atividades consiste em fazer com que os alunos desenvolvam capacidade de reflexão crítica sobre a experiência obtida durante o período de observação e atuação nas regiões visitadas. Pretende-se ainda favorecer o conhecimento prático de técnicas de gestão adotadas em regiões e contextos variados e ainda possibilitar a atitudes colaborativas por parte dos alunos do curso, além da troca de experiências entre os envolvidos. As Atividades de Imersão e Conexão serão organizadas e/ou intermediadas pela Gerência de Extensão e Relações Institucionais da Escola de Governo, com o apoio da Coordenação do Curso de Graduação. Algumas das atividades de imersão e conexão que podem ser desenvolvidas pelos alunos do Curso de Administração Pública são: • PROJETO RONDON O Projeto Rondon, coordenado pelo Ministério da Defesa, é um projeto de integração social que envolve a participação voluntária de estudantes universitários na busca de soluções que contribuam para o desenvolvimento sustentável de comunidades carentes e ampliem o bem-estar da população e busca aproximar esses estudantes da realidade do País, além de contribuir, também, para o desenvolvimento das comunidades assistidas. O Projeto realiza várias atividades de cidadania, bem-estar, desenvolvimento local, sustentável e gestão pública. Tem por objetivo além de contribuir para a formação do universitário como cidadão e integrá-lo ao processo de desenvolvimento nacional, por meio de ações participativas sobre a realidade do País, consolidar o sentimento de responsabilidade social, coletiva, em prol da cidadania, do desenvolvimento e da defesa dos interesses nacionais, bem como estimular a produção de projetos coletivos locais, em parceria comas a comunidades assistidas. Na Escola de Governo, as operações do Projeto Rondon exigem dos alunos forte capacidade de organização, no sentido de elaboração do projeto a ser submetido para aprovação do Ministério da Defesa, além de interação contínua com professor orientador que irá auxiliá-los no desenvolvimento das atividades. Cada equipe, participa de uma operação, oferecida pelo Ministério da Defesa, geralmente acompanhados por 2 professores da Escola de Governo. 24 • PROJETO RONDON MINAS O Projeto Rondon Minas é uma intervenção social em comunidades mineiras que busca o desenvolvimento integrado e sustentável desses locais. O Projeto é um dos maiores projetos de extensão universitária da PUC Minas e tem como foco intervenções sociais em municípios mineiros por meio de equipe de alunos universitários, de todas as áreas do conhecimento, e um coordenador, técnico já graduado, que atuam durante 15 dias em campo. A proposta é aproximar os alunos da realidade de municípios e trocar experiências tornando o aprendizado universitário mais próximo a realidade. As viagens são realizadas nos meses de julho e dezembro, período de férias dos alunos. Os alunos participam de forma voluntária do Projeto e cedem parte das suas férias em dedicação ao trabalho extensionista. O Projeto Rondon Minas é uma parceria entre a Associação dos Rondonistas de MG e a PUC Minas, por meio da Próreitoria de Extensão. Em 2011 assinou a parceria com o Governo de Minas, por meio da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável e da Fundação Estadual de Meio Ambiente (Feam), se tornando assim Projeto Rondon Minas Resíduos. O foco dessa parceria se tornou buscar juntos aos municípios atendidos ações voltadas para o meio ambiente: educação ambiental, reciclagem, redução de resíduos, fortalecimento de associações de catadores de materiais recicláveis e ações junto aos poderes públicos, privados e sociais. A Escola de Governo Professo Paulo Neves de Carvalho está negociando por meio da Gerência de Extensão e Relações institucionais um acordo formal para efetivar a parceria com a PucMinas no âmbito do Rondon Minas. A ideia é aumentar a oferta de vagas em projetos de extensão, permitindo que os alunos do Curso de Administração Pública integrem as equipes de 10 a 15 pessoas que são enviadas para os municípios contemplados pelo projeto. A iniciativa permitirá aos alunos da Escola de Governo um contato mais próximo com a realidade dos municípios mineiros e uma visão mais objetiva sobre os problemas e soluções enfrentados pela população do Estado. • PROJETO CONEXÃO LOCAL O Projeto Conexão Local, experiência idealizada pela Escola de Administração de Empresas da Fundação Getúlio Vargas de São Paulo (EAESP-FGV), e em funcionamento desde o ano de 2005, tem como objetivo fundamental aproximar alunos da 25 graduação às diversas realidades brasileiras por meio de viagens de imersão que ocorrem no mês de julho de cada ano, e, deste modo favorecer o conhecimento prático de técnicas de gestão em regiões e contextos os mais variados e complexos; visando à formação de futuros administradores com consciência cidadã, pró-ativa e socialmente empreendedora. A idéia do Conexão Local nasceu na EAESP-FGV à partir da preocupação com o envolvimento da graduação com a pesquisa e a investigação. Ou seja, a partir da compreensão da importância da pesquisa no dia a dia das organizações, como parte das habilidades de qualquer gestor, seja em relação às decisões empresariais, às políticas públicas ou às ações de organização do terceiro setor. Com relação às experiências visitadas, o objetivo é que sejam experiências de ação pública local, que contribuam para o fortalecimento da cidadania, da democracia e da ampliação do acesso a direitos. Essas experiências devem ter substância e disponibilidade: com gestores, servidores, técnicos, parceiros e beneficiários que tenham acumulado uma experiência que possa contribuir para a formação dos estudantes, dispondo de conteúdo a ser pesquisado em três semanas de pesquisa. Através do Projeto Conexão Local, os estudantes têm a oportunidade de acompanhar como os gestores, técnicos, servidores e parceiros criam espaços nos quais a transformação da realidade organizacional se torna possível. A Fundação João Pinheiro - FJP, Instituição membro da ANPAD e com forte tradição em pesquisas aplicadas no campo da gestão pública, passou a integrar o Projeto Conexão Local. Desde 2009 a Escola de Governo vêm selecionando estudantes de graduação e de mestrado para participarem de equipes do Conexão Local. Apesar da oferta de vagas ser limitada a um aluno da graduação por ano, o Conexão Local envolve o participante em experiências inovadoras de gestão social e de desenvolvimento econômico local, nas áreas de políticas públicas, combate à pobreza e promoção da cidadania constituindo assim uma importante atividade de extensão universitária para os alunos do CSAP. • MUNICIPALIZAÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO PÚBLICA O projeto de municipalização das práticas de gestão pública constitui-se um projeto desenvolvido pela Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão e outras entidades parceiras que contará com alunos do Curso de Administração Pública para realização de diagnóstico da qualidade gerencial em municípios mineiros. 26 O projeto de municipalização envolverá os alunos em duas etapas: a primeira delas consiste em uma capacitação por meio do qual serão apresentados conteúdos referentes à ações municipais empreendedoras realizadas por servidores públicos, Plano Plurianual de Ação Municipal, Conceitos e fundamentos do Gerenciamento de Projetos, Conceituação e discussão de Administração Pública Empreendedora e Qualidade gerencial no setor público. A segunda etapa consiste na imersão do aluno em um município mineiro, momento no qual o aluno será responsável pela elaboração de um diagnóstico da qualidade gerencial municipal e pela elaboração do plano de ação de melhoria da qualidade gerencial municipal. A atividade de municipalização de práticas de gestão é desenvolvida por alunos do Curso que serão acompanhados por tutores nos municípios visitados. Consultoria Júnior A João Pinheiro Júnior é uma associação civil, sem fins lucrativos, constituída e gerida por alunos do Curso de Administração Pública da Escola de Governo, na Fundação João Pinheiro. A Empresa atende as organizações do setor público como secretarias, prefeituras, câmaras municipais, empresas públicas, fundações, autarquias, sociedades de economia mista e ainda Organizações não-governamentais. 27 SISTEMAS DE AVALIAÇÃO DISCENTE O Curso de Administração Pública da Escola de Governo faz parte do processo seletivo para ingresso na carreira de Especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental do Governo do Estado de Minas Gerais. Assim, os mecanismos de avaliação dos alunos e as notas por eles obtidas integram o concurso público, daí a natureza especial de todo esse processo. Os critérios de avaliação por disciplina estão determinados no Regimento Interno da Escola de Governo, no Capítulo V, Seção II, Subseção IX, artigos 9º ao 14: “Subseção IX – Da Verificação do Rendimento Escolar Art. 9º – A verificação do rendimento escolar será feita por disciplina, abrangendo os aspectos de freqüência e aproveitamento, considerados eliminatórios isoladamente. §1º Entende-se por freqüência o comparecimento às atividades didáticas de cada disciplina, exigindo-se, para aprovação, o mínimo de 75% de comparecimento, vedado o abono de faltas. §2º Entende-se por aproveitamento o resultado de avaliação do aluno nas atividades desenvolvidas na disciplina. Art.10 - A apuração do aproveitamento em cada disciplina será feita por pontos cumulativos em uma escala de 0 (zero) a 100 (cem). §1º A apuração do rendimento escolar será feita através de trabalhos específicos, a juízo do professor, sobre matéria constante do programa da disciplina. §2º Nenhuma avaliação parcial do aproveitamento poderá ter valor superior a 35 (trinta e cinco) pontos. Art.11 - Apurados os resultados finais de cada disciplina, o rendimento escolar de cada aluno será convertido aos conceitos: A – Excelente: 90 a 100 pontos; B – Muito bom: 80 a 89 pontos; C – Bom: 70 a 79 pontos; D – Regular: 60 a 69 pontos; E – Sofrível: 40 a 59 pontos; F – Insuficiente: Abaixo de 40 pontos. Parágrafo único – O aluno que alcançar, no mínimo, conceito D e for freqüente será considerado aprovado na disciplina, obtendo os créditos correspondentes. 28 Art. 12 – Os alunos freqüentes e que obtiveram o conceito E terão direito a prestar Exame Especial, em data fixada em calendário escolar. §1º O Colegiado de Curso de Graduação estabelecerá as modalidades de Exame Especial adequadas a cada disciplina. §2º O Cálculo da nota final do aluno submetido a Exame Especial será feito pela seguinte fórmula: NF = (TPL + TEE)/2 NF = Nota final TPL = Total de pontos obtidos ao final do período letivo TEE = Total de pontos obtidos no Exame Especial Art. 13 – É permitido ao aluno requerer revisão de resultados, soma de pontos e apuração da média, no prazo de 3 (três) dias, a contar da data de divulgação dos resultados. Art. 14 – O Rendimento Semestral Global de um aluno de graduação corresponderá à média do seu desempenho acadêmico em cada semestre e será assim calculado: a) Os conceitos obtidos em cada disciplina do currículo de graduação serão convertidos nos seguintes valores: A=5; B=4; C=3; D=2; E=1; F=0. b) O valor do conceito das disciplinas em que o aluno se matriculou no semestre será multiplicado pelo seu respectivo número de créditos; c) Será feita adição desses produtos e dividida a soma obtida pela soma total de créditos. Parágrafo único – Para os efeitos previstos neste Regimento Geral, entender-seá por Rendimento Semestral Global insuficiente o valor igual ou inferior a 1 (um).” Sistema de Avaliação Disciplina Estágio Supervisionado II Por decisão do Colegiado do Curso de Administração Pública e com base no Parecer 484/2012 do Conselho Estadual de Educação o rendimento escolar da disciplina Estágio Supervisionado II, na qual é avaliado o trabalho de conclusão de curso do aluno do CSAP não será apurado com base nos critérios acima estabelecidos, mas por meio dos conceitos “APROVADO” e “REPROVADO”. O aluno, no entanto, poderá ser Aprovado com ressalvas, ocasião na qual deverá corrigir os pontos apontados pela banca avaliadora e submeter o trabalho para nova apreciação pelos avaliadores e orientador. 29 Controle de Freqüência Entende-se por freqüência o comparecimento às atividades didáticas de cada disciplina, exigindo-se, para aprovação, o mínimo de 75% de comparecimento, vedado o abono de faltas. O Controle da Freqüência é realizado pelo professor responsável pela disciplina, por meio de chamada oral. No caso do Estágio Supervisionado, o Controle da Freqüência é realizado pelo Tutor do Estágio por meio de controles administrativos semelhantes aos utilizados para os servidores regulares do órgão. 30 SISTEMAS DE AVALIAÇÃO DOCENTE São realizados semestralmente levantamentos de opinião dos alunos a respeito dos aspectos didático-pedagógicos e de operação institucional do CSAP. Estas informações são tabuladas e informadas aos professores e à Direção da Escola. A título de exemplo, tem-se as dimensões investigadas na última avaliação discente (referente ao 2º Semestre de 2012): I. Gestão do Curso: a) Disponibilidade e Atuação da Coordenação do Curso b) Disponibilidade e Atuação da Coordenação de Estágio e Atividades Complementares de graduação c) Atuação da Secretaria de Registro e Controle Acadêmico da Escola de Governo d) Atuação da Secretaria Geral da Escola de Governo e) Instalações físicas da Escola de Governo da Escola de Governo f) Acervo e Serviços prestados pela Biblioteca da Fundação João Pinheiro g) Serviços terceirizados da Escola de Governo II. Disciplinas Ofertadas e Atuação dos Professores: a) Domínio de conteúdo dos Professores b) Clareza de exposição dos Professores c) Metodologia de avaliação utilizada pelos Professores d) Assiduidade e pontualidade dos Professores e) Adequação da bibliografia indicada pelos Professores f) Relacionamento com os alunos g) Auto-avaliação do aluno quanto ao seu envolvimento e compromisso com as disciplinas cursadas Novas tecnologias e inovações didático-pedagógicas Considera-se prática pedagógica inovadora aquela que incentiva os alunos a desenvolverem uma percepção crítica da realidade, ultrapassando dessa forma a tradicional 31 relação de transmissão mecânica de conhecimentos, na qual o aluno nada mais é do que um receptáculo de um saber supostamente consolidado. A prática inovadora, ao contrário, resgata a dimensão criativa do processo de conhecimento e considera o aluno um agente ativo na produção do saber. Os professores da Escola de Governo, além das aulas expositivas, geralmente utilizam outros métodos para abordar os conteúdos propostos nas disciplinas, destacandose, entre outros, palestras de profissionais que atuam na respectiva área de conhecimento. Tal procedimento mostra-se enriquecedor, uma vez que proporciona aos alunos a possibilidade do contato com pontos de vista variados acerca do tema discutido na disciplina. Além disso, cria-se a oportunidade de debate entre os alunos e pessoas que possuem experiência profissional na área. A adoção de práticas pedagógicas inovadoras encontra também no próprio processo de avaliação do desempenho dos alunos um espaço em que pode ser exercitada. O professor terá sempre a possibilidade de fazer, além de uma avaliação baseada na tradicional forma de teste individual, outros tipos de trabalhos que permitam ao aluno exercitar a sua criatividade. O Curso de Administração Pública está direcionado para a formação de Especialistas em Políticas Públicas e Gestão Governamental, fato que orienta o enfoque público adotado no curso pela Escola de Governo. Esse fato não impede, entretanto que práticas da organização privada sejam estudadas, para que, ao analisar aspectos de duas realidades específicas, possa o aluno compará-las e, se for o caso, até mesmo aplicar técnicas e idéias de uma e outra, se for conveniente. A ênfase em Administração Pública também determina que os trabalhos devem proporcionar aos alunos a chance de manter um maior contato, no ambiente externo, com outros órgãos públicos. Isso ocorre por meio de visitas e de outras formas de imersão. Ao longo do curso os alunos podem assistir a seminários relevantes para o curso, promovidos pela Fundação João Pinheiro ou pela Escola de Governo, muitas vezes em parceria com Ministérios e Instituições Internacionais. Essas práticas podem ser compreendidas a partir de uma perspectiva que privilegia a busca da eficácia e eficiência nas ações do governo e dentro de seu objetivo maior: a construção de uma sociedade democrática e justa. 32 Dentro dessas premissas, as práticas pedagógicas adotadas na Escola de Governo devem ser flexíveis, para que possam melhor se adequar à realidade dinâmica do processo de aprendizagem e de vivência em sociedade. 33 COORDENAÇÃO Nome da Coordenadora: Maria Isabel Araújo Rodrigues Titulação: Mestre em Administração Pública Regime de Contratação: Estatutário efetivo, tempo integral Experiência Acadêmica e Profissional: Especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental, em exercício na Fundação João Pinheiro desde 2005; Docente no ensino superior desde 2006. Sub-Coordenadora : Kamila Pagel de Oliveira Titulação: Doutoranda e Mestre em Administração Regime de Contratação: Estatutário efetivo, tempo integral Experiência Acadêmica e Profissional: Especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental na Fundação João Pinheiro desde 2010; Docente no ensino superior desde 2009. Equipe: Estagiários: Gilmar Álvares Cota Júnior Nicolas Pereira Campos Ferreira Adolescente trabalhador: Amanda Gabriela de Souza Monteiro 34 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS: 1º PERÍODO: 405 horas/aula SOCIOLOGIA: 60 horas/Aula Ementa: Conceitos básicos da sociologia – ordem, controle e coesão social, socialização, papéis, estratificação, ação e relação social, dominação, comunidade e sociedade, modernidade – a partir dos clássicos da sociologia. Análise da pobreza e da desigualdade como fenômeno social e objeto de análise da sociologia e como campo de ação para as políticas públicas. Bibliografia Básica: BARRINGTON MOORE, Jr. Origens sociais do comportamento anti-social In. Aspectos morais do crescimento econômico SP, Ed. Recorde, 1999 (pp. 141-163) BERGER e Luckmann. Organismo e atividade (PP. 66-77) In: BERGER e LUCKMANN. A construção social da realidade. Vozes.1985 BERGER, P. e LUCKMANN,T. BERGER, P. e LUCKMANN,T. O Homem na sociedade (pp. 78-105) e A Sociedade no homem (106-136) In: Perspectivas Sociológicas, Petrópolis, Vozes, 1983 BOURDIEU, Pierre. A miséria do mundo. Ed. Vozes, 2003 CEPAL. “Los alcances de la cohesión social” In Cohesión social: inclusión y sentido de pertenencia en América Latina y el Caribe , 2007. (pp. 13-28) DOMINGUES, José Maurício. Algumas chaves analíticas In. Teorias Sociológicas no século XX. Civilização Brasileira (pp. 13-20) DURKHEIM, E. Prefácio á segunda edição e cap. 1: O que é fato social. In. As Regras do Método Sociológico. SP: Cia. Editora Nacional, 1987 (pp.01-11) DURKHEIM, E. Solidariedade mecânica; Solidariedade orgânica; Preponderância progressiva da solidariedade orgânica; Divisão do trabalho anômica In: Rodrigues, (org.) Col. Grandes Cientistas Sociais. SP, Ática, 1984 (73-102) 35 HOGAN, Daniel J. e MARANDOLA Jr., Eduardo. Para uma conceituação interdisciplinar da vulnerabilidade In. CUNHA. José Marcos Pinto.(ORGS) Novas Metrópoles Paulistas e Segregações, População vulnerabilidade. Campinas. Unicamp, 2006 (pp.23-50) IVO, Anete Brito Leal. Viver por um fio: pobreza e política social. Annablume Ed. 2008. (capítulo 2. pp.57-83 e capítulo 3. pp.85-107) LAVINAS, Lena. Pobreza e exclusão: traduções regionais de duas categorias da prática. Econômica, v. 4. n 1. junho de 2002. (pp.25-59) MARQUES, Eduardo (org.) Redes sociais no Brasil: sociabilidade, organizações civis e políticas públicas. Ed. Fino Traço, 2012 MARX, K. “Manifesto do Partido Comunista”. Primeira parte. In: MARX e ENGELS Obras Escolhidas, vol. 1. SP: Alfa-Ômega (pp.21-31), MARX, K. Prefácio à Contribuição à Crítica da Economia Política In: Marx e Engels,Obras Escolhidas, vol. 1. SP: Alfa-Ômega (pp.300-303) MENDRAS, Henri. A regulação social: valores, normas e ritos (pp. 119-151) In: O que é Sociologia. Ed. Manole, 2004. MENDRAS, Henri. Desigualdades, classes e estratificação social (pp. 289-323) In. O que é Sociologia. Ed. Manole, 2004. MENDRAS, Henri. Introdução In: O que é Sociologia. Ed. Manole, 2004. MENDRAS, Henri. Posição, papel e status (pp. 99-118). PAUGAM, Serge. “Prefácio à terceira edição francesa” (pp.31-79) e “Identidades e relações sociais num conjunto habitacional socialmente desqualificado” In. Desqualificação Social. Ensaio sobre a nova pobreza. Cortez Editora, 2003 (pp.209-237). PAUGAM, Serge. Os fundamentos da solidariedade. Mimeo PAVEZ, Thais Regina. Ação pública e transformação de vínculos sociais em uma comunidade segregada. 5º Encontro da ABCP, BH, 2006. PORTES, Alejandro. Capital social: origens e aplicações na sociologia contemporânea. In. Sociologia, Problemas e Práticas , n.º 33, 2000, (pp. 133-158). SCHWARTZMAN, Simon “O debate sobre a globalização” (pp. 113-128) In. Pobreza, exclusão social e modernidade: uma introdução ao mundo contemporâneo. SP. Augurium Ed., 2004. 36 TORRES, Haroldo da Gama; MARQUES, Eduardo;FERREIRA, Maria Paula; BITAR, Sandra. Pobreza e espaço: padrões de segregação em São Paulo. Estudos Avançados 17(47), 2003. WEBER, M. “A Ascese e o Espírito do Capitalismo”.In: A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo. Livraria Pioneira Ed. (pp.110-132). WEBER, M. Os Três Tipos Puros de Dominação Legítima. In: Cohn, Gabriel (org). Col. Grandes Cientistas Sociais , Ed. Atica, 1982 (pp. 128-141). TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO: 60 horas/aula Ementa: A Administração como Ciência Social Aplicada. Gênese das organizações. Abordagem clássica. Abordagem humanística. Abordagem burocrática. Abordagem sistêmica. Abordagem contingencial. A administração contemporânea: novas formas de organização do trabalho.; estratégias organizacionais, cultura e mudança organizacional. Tendências recentes em teoria da administração. Bibliografia Básica: DAFT, Richard. Organizações: teoria e projetos. São Paulo: Cengage Learning, 2008. FAYOL, H. Administração industrial e geral. São Paulo: Atlas, 1989. MAXIMIANO, Antônio C. A. Introdução à administração. São Paulo, Atlas. 6 ed. 2004. MORGAN, G. Imagens da organização. São Paulo, Atlas, 1997. TAYLOR, F. W. Princípios da Administração Científica. 8ª. Ed. São Paulo: Atlas,1999. MATEMÁTICA: 60 horas/aula Ementa: Funções: conceitos e definições básicas. Funções exponenciais e logarítmicas. Regras para diferenciação. Funções compostas e a regra da cadeia. Derivadas parciais. Otimização (máximos e mínimos). Otimização com restrição. Integrais e o teorema fundamental do cálculo. Bibliografia Básica: CHIANG, Alpha C.. Matemática para economistas: tradução da 4a. edição. Rio de Janeiro: Elsevier, Campus, 2006 SIMON, Carl P.. Matemática para economistas. Porto Alegre: Bookman, 2004. 37 FILOSOFIA POLÍTICA: 60 horas/aula Ementa: A concepção da política na modernidade, vista a partir de seus principais pressupostos e conceitos teóricos. As principais tradições e correntes teóricas da filosofia política contemporânea. Bibliografia Básica: BOBBIO, Norberto. Liberalismo e democracia. São Paulo, Brasiliense, 2000. CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ed. Ática, 2008. HELD, David. Modelos de democracia. Belo Horizonte: Ed. Paidéia, 1987. KYMLICKA, Will. Filosofia política contemporânea. São Paulo: Martins Fontes, 2006. PATEMAN, Carole. Participação e Teoria Democrática. São Paulo: Paz e Terra, 1992. ROSANVALLON, Pierre. O Liberalismo Econômico: História da Idéia de Mercado. Edusc, 2000. WEFFORT, Francisco (org.). Os clássicos da política. Vols 1 e 2. São Paulo: Ática. 2006. INTRODUÇÃO AO DIREITO: 45 horas/aula Ementa: Direito e Democracia. Estado de Direito. Paradigmas jurídicos: Estado Liberal, Estado Social e Estado Democrático de Direito. Gestão Pública contemporânea e Direitos Fundamentais. Ordenamento Jurídico. Norma Jurídica. Hermenêutica jurídica. Bibliografia Básica: CARVALHO NETTO, Menelick, SCOTTI, Guilherme. Os direitos fundamentais e a (in)certeza do Direito; a produtividade das tensões principiológicas e a superação do sistema de regras. Belo Horizonte: Fórum, 2011 DIAS, Maria Tereza Fonseca. Direito Administrativo Pós-Moderno. Belo Horizonte: Editora Mandamentos, 2003. DWORKIN, Ronald. O império do direito. São Paulo: Martins Fontes, 1999. FERRAZ JÚNIOR, Tércio Sampaio. Introdução ao estudo do direito; técnica, decisão, dominação. São Paulo: Atlas, 2011. HABERMAS, Jürgen. Direito e Democracia; entre facticidade e validade. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1997. 2v. 38 INTRODUÇÃO AO PENSAMENTO CIENTÍFICO: 30 horas/aula Ementa: A natureza do conhecimento científico. Indutivismo, falsificacionismo e critério de demarcação. Teoria e empiria na produção do conhecimento científico. Bibliografia Básica: BECKER, H. Métodos de pesquisa em ciências sociais. São Paulo: Ed. Hucitec, 1994 BLALOCK, Jr., Introdução à pesquisa social. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 1994 BOOTH, W.C, COLOMB, G.C e WILLIAMS, J.M. A arte da pesquisa. São Paulo: Martins Fontes, 2000. Henrique A.R.Monteiro (trad.) CHALMERS, A. O que é ciência afinal? São Paulo: Brasiliense, 1992 DAWKINS, Richard. Desvendando o arco íris. Companhia das Letras, 1998. LAVILLE, Christian e DIONNE, Jean. A construção do Saber: Manual de metodologia da pesquisa em ciências humanas. Porto Alegre: Artmed; Belo Horizonte: editora UFMG, 1999. PRACONTAL, Michel. A Impostura Científica em 10 Lições. São Paulo, Unesp, 2004. SAGAN, Carl. O mundo assombrado pelos demônios, São Paulo: Cia das Letras, 1996 (cap. .l, 2, 10) FORMAÇÃO SOCIAL DO BRASIL: 60 horas/aula Ementa: Formulações clássicas da ciência social brasileira. Discussão dos grandes modelos interpretativos que problematizam a formação e o desenvolvimento da sociedade e do Estado, com o intuito de oferecer ao aluno uma visão introdutória, informada e crítica, sobre os desafios atuais da sociedade brasileira Bibliografia Básica: BOTELHO, André; Schwarcz, Lilia Moritz. (orgs.) “Um Enigma Chamado Brasil”. São Paulo, Ed. Companhia das Letras, 2009. RICUPERO, Bernardo. “Sete Lições sobre as Interpretações do Brasil”. São Paulo, Ed. Alameda, 2007. 39 INTRODUÇÃO À CONTABILIDADE: 30 horas/aula Ementa: Conceito, objeto; objetivo fundamental e finalidade da contabilidade; a informação contábil e suas características básicas; A contabilidade como ferramenta para tomada de decisão; Conversão as Normas Internacionais de Contabilidade; Contabilidade Gerencial X Financeira; Princípios Contábeis. Estática patrimonial: conceituação do patrimônio sob a ótica contábil e seus elementos constitutivos; configurações patrimoniais; equação fundamental. Dinâmica patrimonial: fatos contábeis e sua classificação: variações patrimoniais. Livros contábeis: Razão e Diário. Registros contábeis básicos: conta, sua conceituação, natureza, função e classificação; Plano de contas; Registros contábeis pelo método das partidas dobradas; registro de operações com mercadorias (noções básicas); Balancete de verificação; apuração de resultado. Balanço Patrimonial (elaboração) e outros demonstrativos contábeis. Bibliografia Básica: ILDICIBUS, Sérgio de; MARION, José Carlos. Contabilidade comercial: atualizado conforme lei nº 11.638/07 e MP nº 449/08. São Paulo: Atlas, 2010. RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade básica fácil. São Paulo: Saraiva, 2010. 2º PERÍODO: 420 horas/aula ESTATÍSTICA: 60 horas/aula Ementa: Séries estatísticas. Medidas de posição, dispersão e assimetria. Correlação e análise de regressão. Introdução à probabilidade. Distribuições mais utilizadas. Inferência e testes de hipóteses. Bibliografia Básica: IBGE. Normas de Apresentação Tabular - 3a. edição. Rio de Janeiro: IBGE, 1993, 62 p; STEVENSON, William J. Estatística Aplicada à Administração. São Paulo: Harbra, 2001; TOLEDO, Geraldo Luciano & OVALLE, Ivo Isidoro, Estatística Básica – 2 ed. 21 reimpressão. São Paulo: Atlas, 2008; TRIOLA, Mario F. Introdução à Estatística. 10 ed. Rio de Janeiro: LTC Editora, 2008. 40 TEORIA POLÍTICA: 60 horas/Aula Ementa: Conceitos e métodos na ciência política. Teoria democrática contemporânea. Representação e participação. O papel das instituições no processo político. Sistemas eleitorais e partidários. Sistemas e formas de governo. Bibliografia Básica: ANASTASIA, Fátima.”Partidos e Sistemas Eleitorais na América do Sul”. IN: Governabilidade e Representação Política na América do Sul. São Paulo: UNESP, 2004 DAHL, Robert. Sobre a Democracia. Brasília: ED. UnB, 2000 HELD, David. Modelos de Democracia. Belo Horizonte: Paidéia, 1987. LIJPHART, Arend. “O Modelo Wetsminster de Democracia” e “O Modelo Consensual de Democracia”. IN: Modelos de Democracia. Desempenho e Padrões de governo em 36 países. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003 P. 25/65. Lima Júnior, Olavo Brasil. Instituições Políticas Democráticas. O segredo da legitimidade. Rio de Janeiro, Jorge Zahar, 1997. NICOLAU, Jairo Marconi. “Sistemas Eleitorais”. IN: Sistema Eleitoral e Reforma Política. Rio de Janeiro: Foglion Ed. ,1993. PRZEWORSKI, Adam. Ama a Incerteza e serás democrático. Novos Estudos CEBRAP, n.º 9, julho de1984 SANTOS, W.G.. Décadas de Espanto e Uma Apologia Democrática., Rio de Janeiro:Editora Rocco, 1998. SARTORI, G. A teoria da democracia revisitada. São Paulo : Ática, 1994. WEBER, M. A política como vocação. In: _____. Ciência e Política — duas vocações. São Paulo: Cultrix, s/d. DIREITO CONSTITUCIONAL: 60 horas/Aula Ementa: Conceito e origem do direito constitucional. Tipos de constituição. Formação e tipos de Estado e de Governo. O poder constituinte e os poderes constituídos. O Preâmbulo da Constituição. Princípios Fundamentais. Direitos e Garantias Fundamentais. 41 Da Organização Político-Administrativa (arts. 18 a 33 CRF/88). Da Organização dos Poderes. Do Processo Legislativo. Bibliografia Básica: CARVALHO, Kildare Gonçalves. Direito constitucional didático. Belo Horizonte: Del Rey, 2003. SILVA, José Afonso da. Direito constitucional Positivo. São Paulo: Malheiros, 2012. MORAES, Alexandre de. Direito constitucional. São Paulo, Atlas, 2012. POLÍTICA BRASILEIRA: 60 horas/aula Ementa: Os processos de formação do Estado e da sociedade brasileiros. A natureza das instituições políticas no Brasil e suas conexões com a dinâmica e as estruturas sociais. Relações entre estado, mercado e democracia. Inovações institucionais e participação política. Sistemas eleitorais e partidários no Brasil. As relações entre executivo, legislativo e judiciário no Brasil. Federalismo no Brasil. Bibliografia Básica: ABRUCIO, Luiz Fernando “Os Barões da Federação: os governadores e a redemocratização brasileira”, São Paulo, Ed. Hucitec, 1998. AVELAR, Lucia e Cintra, Octavio Antonio “Sistema Político Brasileiro: uma introdução”, São Paulo, Ed. UNESP, 2004. FIGUEIREDO, Argelina Cheibub e Limongi, Fernando “Executivo e Legislativo na Nova Ordem Constitucional”, Rio de Janeiro, Ed. FGV, 1999. NUNES, Edson “A Gramática Política do Brasil”, Rio de Janeiro, Ed. Jorge Zahar, 2003. SORJ, Bernardo “A Nova Sociedade Brasileira”, Rio de Janeiro, Ed. Jorge Zahar, 2001 Número 11, Dezembro de 2002. Pp 47-64. MICROECONOMIA: 60 horas/Aula Ementa: Especialização e ganhos de comércio: a teoria das vantagens comparativas. Demanda, oferta e o mecanismo de mercado. O conceito de elasticidade e suas aplicações. Introdução à teoria do consumidor. Custos de produção no curto e no longo prazo. Estruturas de mercado (concorrência perfeita, monopólio, oligopólio e concorrência 42 monopolística). Mercados, eficiência, equidade na perspectiva da Economia do Bem-Estar. Introdução às falhas de mercado e suas possíveis correções. Bibliografia Básica: MANKIW, N. Introdução à Economia. Ed. Campus, 1992. PINDYCK, R. e D. RUBINFELD. Microeconomia. Ed. Prentice-Hall, 2010. STILGLITZ, J. e C. WALSH. Introdução à Microeconomia. Ed. Campus, 2003. MATEMÁTICA FINANCEIRA: 30 horas/Aula Ementa: Sistemas de capitalização simples e composta. Desconto e valor presente. Taxas de juros nominais e reais. Rendas constantes na capitalização composta. Amortização de empréstimos. Técnicas de análise de investimentos. Bibliografia Básica: ASSAF NETO, Alexandre. Matemática financeira e suas aplicações. São Paulo: Atlas, 1993. FARIA, Rogerio Gomes de. Matemática comercial e financeira. Sao Paulo: McGraw-Hill do Brasil. VIEIRA SOBRINHO, José Dutra. Matemática financeira. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2000. SOCIOLOGIA DAS ORGANIZAÇÕES: 60 horas/aula Ementa: Inserção das organizações na sociedade moderna e as relações de poder no contexto organizacional. A diversidade das estruturas organizacionais e da relação da estrutura formal com as atividades práticas organizacionais. As relações entre organizações e ambiente social, com especial atenção para o modelo de análise institucional. As tendências mais recentes na teoria organizacional. Bibliografia Básica: BLAU e SCOTT. Organizações formais: um estudo comparativo. São Paulo, Atlas. 1970. Capítulo 01. COELHO, Edmundo Campos. Estudos organizacionais. CEBRAP, 1980. 43 DIMAGGIO, Paul J.; POWELL, Walter W. A gaiola de ferro revisitada: isomorfismo institucional e racionalidade coletiva nos campos organizacionais. Revista de Administração de Empresas. 45 (2) abr/jun 2005 ETIZIONI, Amitai. Análise comparativa das organizações complexas. São Paulo. Editora da USP, 1974. Capítulos I a IV FREITAS, A L. Traços brasileiros para uma análise organizacional. In: MOTTA e CALDAS. Cultura organizacional e cultura brasileira. São Paulo, Atlas, 1997. MERTON, Robert. Estrutura burocrática e personalidade. In CAMPOS, Edmundo. Sociologia da Burocracia, Rio de Janeiro, Zahaar, 1966. MEYER, J. W.; ROWAN, B. Institutionalized organizations: formal structure as myth and ceremony. American Journal of Sociology, v. 83, n. 2, p.340-363, 1977. MOTTA, Fernando Prestes. Cultura organizacional brasileira. In: WOOD, Thomas. Mudança Organizacional. São Paulo, Atlas. 1990. MOTTA, Fernando P. 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Bibliografia Básica: Definida conforme o conteúdo ofertado. 44 3º PERÍODO: 420 horas/aula ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA: 60 horas/Aula Ementa: A história do pensamento sobre administração pública. O modelo burocrático e sua crise. Reforma do Estado e introdução de mecanismos do setor privado na administração pública. Princípios da Nova Gestão Pública. As limitações destas inovações e as especificidades do setor público. Inovações e tendências recentes em uma perspectiva comparada. As reformas administrativas no Brasil. Iniciativas de Reforma em Minas Gerais. Bibliografia Básica: BRESSER PEREIRA, L.C.; SPINK, P. Reforma do Estado e Administração Pública Gerencial (Orgs). Rio de Janeiro: FGV. 2003. BRESSER-PEREIRA, Luiz Carlos. “Da Administração Pública Burocrática à Gerencial.” Revista do Serviço Público. Brasília: ENAP, Ano 47,volume 120, Número 1, 1996. CASTELLS, Manuel. “O Estado-rede e a reforma da administração pública. Reforma Gerencial. 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Metodologias para a criação de indicadores sociais e econômicos na realização de diagnósticos e na definição de prioridades de política. Bases de dados e fontes de informação para a pesquisa social e econômica no Brasil. Os Registros Administrativos do Governo. Bibliografia Básica: BUSSAB, W. O. & MORETTIN, P. A., Estatística Básica, Ed. Saraiva, São Paulo , 2003. PEREIRA, Júlio C. Análise de dados qualitativos: estratégias metodológicas para as Ciências da Saúde, Humanas e Sociais. São Paulo: Edusp, 1999. PESTANA, Maria H. & GAGEIRO, João N. Análise de dados para Ciências Sociais: a complementaridade do SPSS. Lisboa: Silabo, 2003. SPSS. SPSS Base for windows: User Guide (manual que acompanha o software). TRIOLA, M., Introdução à Estatística, sétima edição, Ed. LTC, Rio de Janeiro, 1991. GESTÃO DE PROCESSOS E ESTRUTURAS ORGANIZACIONAIS: 60 horas/aula Ementa: Estudo das organizações e dos seus sistemas funcionais nas dimensões estrutural e processual com vistas ao seu funcionamento racional a fim de que se possam alcançar os objetivos institucionais com eficiência e eficácia. Estudo de conceitos e técnicas de organização visando a otimização do processo gerencial através do desenvolvimento de habilidades de análise para diagnóstico e formulação de soluções de problemas organizacionais. Adequação de estruturas e métodos de trabalho voltados para as demandas dos ambientes interno e externo. Teoria de Sistemas Aplicada. Estruturas Organizacionais. Departamentalização. Gestão de Processos. Rotinas. Fluxogramas. Formulários. Arranjo Físico. Bibliografia Básica: ARAÚJO, Luis César; GARCIA, Adriana Amadeu; MARTINES, Simone. Gestão de processos: melhores resultados e excelência organizacional. São Paulo: Atlas, 2011. CRUZ, Tadeu. Sistemas, Métodos & Processos: administrando organizações por meio de processos de negócios. São Paulo: Atlas, 2003. 46 CRUZ, Tadeu. Sistemas, Organização e métodos: estudo integrado das novas tecnologias de informação. São Paulo: Atlas, 1997. CURY, Antônio. Organização & Métodos: uma visão holística, 7 ed. ,São Paulo: Atlas, 2000. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Administração de Processos: conceitos, metodologias, práticas. São Paulo: Atlas, 2006. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Sistemas, Organização e Métodos - uma abordagem gerencial.São Paulo: Atlas, 2003. PAIM, Rafael; et. al. Gestão de processos - pensar, agir e aprender. São Paulo: Bookman, 2010. PAVANI JÚNIOR, Orlando; SCUCUGLIA, Rafael. Mapeamento e gestão por processos – BPM. São Paulo: M.Books Editora, 2011. SORDI, José Osvaldo de. Gestão por processos. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2012. MACROECONOMIA: 60 horas/aula Ementa: Mensuração dos agregados macroeconômicos. Poupança, investimento e taxa de juros. Demanda agregada, curva de Phillips e modelos DSGE. Mercados financeiros e investimento nos modelos pós-Keynesianos. Paridade do poder de compra, fluxos de capital e taxas de câmbio. Bibliografia Básica: AFONSO, JOSÉ ROBERTO RODRIGUES, 2012, Keynes, crise e política fiscal, São Paulo: Saraiva. AGLIETTA, MICHEL, 2004, Macroeconomia financeira - mercado financeiro, crescimento e ciclos, São Paulo: Edições Loyola. CARVALHO, FERNANDO CARDIM et al, 2007, Economia monetária e financeira teoria e política, Rio de Janeiro: Elsevier. MANKIW, N. Gregory. 1998. Macroeconomia. Rio de Janeiro: LTC Ed., 3a edição. MINSKY, HYMAN, 2010, Estabilizando uma economia instável, São Paulo: Novo Século. OREIRO, José Luís; Luiz Fernando de Paula e Rogério Sobreira (organizadores), 2009, Política Monetária, Bancos Centrais e Metas de Inflação: Teoria e Experiência Brasileira. 47 PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL: 60 horas/aula Ementa: Conceitos básicos da Psicologia Organizacional e sua relação com a teoria e a prática da administração. Técnicas de chefia, liderança e negociação. Saúde Mental e Trabalho. Assedio Moral no Trabalho. Preconceito e Diversidade nas Organizações. Bibliografia Básica: BOCK, A M; FURTADO, O ; TEIXEIRA, Mª L. Psicologias: Uma Introdução ao estudo da psicologia. São Paulo: Editora Saraiva, 1999. ROBBINS, Stephen P. Comportamento Organizacional. 9a ed. São Paulo: Prentice Hall, 2002 WOOD Jr, Thomaz. Mudança organizacional. S.Paulo, Atlas, 2000. DIREITO ADMINISTRATIVO I: 60 horas/aula Ementa: Origem, objeto e conceito do Direito Administrativo. Regime JurídicoAdministrativo. Ato Administrativo. Organização Administrativa. Terceiro Setor. Licitações, Contratos Administrativos e Convênios. Responsabilidade Extracontratual do Estado. Bibliografia Básica: BANDEIRA DE MELLO, Celso Antônio. Curso de direito administrativo. São Paulo: Malheiros, 2012. CARVALHO FILHO, José dos Santos. Manual de Direito Administrativo. Rio de Janeiro: Editora Lumen Júris, 2012. DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito administrativo. São Paulo: Atlas, 2012. JUSTEN FILHO, Marçal. Comentários à lei de licitações e contratos administrativos. São Paulo: Dialética, 2012. CONTABILIDADE PÚBLICA: 60 horas/aula Ementa: Contabilidade Pública: conceito importância, objetivos, campo de aplicação, requisitos fundamentais e características. O novo contexto da Contabilidade Pública e a conversão às normas internacionais; Princípios contábeis aplicados à administração pública; Atos administrativos e fatos contábeis na administração pública. Ordenador de despesas. Patrimônio público sob a ótica da contabilidade pública: conceito e classificação; aspectos 48 qualitativo e quantitativo; variações patrimoniais no setor público; depreciação, amortização e exaustão no setor público. Exercício financeiro e regime contábil na administração pública para as receitas e despesas públicas; regime orçamentário e regime patrimonial. Sistema de informações contábeis na administração pública: subsistema orçamentário; subsistema patrimonial; subsistema de compensação; subsistema de custos. Registros contábeis: plano de contas e sua estruturação; procedimentos para registro das receitas e despesas públicas e de fatos contábeis na administração pública; balancetes de verificação. Operações e registros para encerramento de exercício e apuração do resultado. Balanços orçamentário, financeiro e patrimonial e outros demonstrativos contábeis na administração pública. Indicadores de Desempenho nas demonstrações públicas. Bibliografia Básica: KOHAMA, Heilio. Contabilidade pública: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2012. SILVA, Lino Martins da. Contabilidade governamental: um enfoque da nova contabilidade pública. São Paulo: Atlas, 2009. 4º PERÍODO: 390 horas/aula DIREITO ADMINISTRATIVO II: 60 horas/aula Ementa: Agentes Públicos: definição e classificação. Direito Administrativo da Função Pública. Serviços Públicos. Concessão e Permissão de Serviços Públicos. A regulação do Serviço Público na Constituição e na legislação pertinente. A intervenção do Estado na propriedade. Bens Públicos. Processo administrativo. Bibliografia Básica: BANDEIRA DE MELLO, Celso Antônio. Curso de direito administrativo. São Paulo: Malheiros, 2012. CARVALHO FILHO, José dos Santos. Manual de Direito Administrativo. Rio de Janeiro: Editora Lumen Júris, 2012. DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito administrativo. São Paulo: Atlas, 2012. MEIRELLES, Hely Lopes. Direito administrativo brasileiro. São Paulo: Malheiros, 2012. 49 ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO: 60 horas/aula Ementa: Mercados, eficiência e equidade na perspectiva da economia do bem estar. Falhas de mercado: concorrência imperfeita e monopólio natural, externalidades, bens públicos e recursos de propriedade comum. A evolução do papel do Estado na economia. Gastos públicos: evolução e determinantes. Bibliografia Básica: OLIVEIRA, Fabrício Augusto. Economia e política das finanças públicas no Brasil. São PAULO, Hucitec, 2009, cap. 1 e 3. BIDERMAN, Ciro e Avarte, Paulo S. (orgs.). Economia do setor público no Brasil. Rio de JANEIRO, Elsevier, 2004, cap. 2, 3, 4 e 22. RIANI, Flávio. Economia do setor público: uma abordagem introdutória. Rio de Janeiro, LTC, 2009, cap. 1, 2, 3 e 6. MERCURO, Nicholas e Medema, Steven G. Economics and the law: from Posner to postmodernism. Princeton, Princeton University Press, cap. 1 CARSON, Robert B. O que os economistas sabem: um manual de política econômica para a década de 90 e depois. Rio de Janeiro, Jorge Zahar Editor, 1992. INFORMÁTICA APLICADA À GESTÃO PÚBLICA: 30 horas/aula Ementa: Lógica e gerenciamento de bancos de dados. Planilhas e pacotes estatísticos para análise de dados. Bibliografia Básica: JELEN, Bill & SYRSTAD, Tracy. Macros e VBA para Microsoft Excel. Campus. 2004. Perspect. cienc. inf., Belo Horizonte, v. 5, n. 2, p. 205 - 215, jul./dez.2000 – “Métodos e ferramentas para gestão de inteligência e do conhecimento”." MARMEL, Elaine. Microsoft Project 2002: a bíblia. Rio de Janeiro: Campus, 2002. POLÍTICAS PÚBLICAS: 60 horas/aula Ementa: As políticas públicas e a relação entre ação governamental e processos políticos. Teorias, modelos e conceitos de análise das políticas públicas. Ação governamental e o ciclo de políticas. Teorias da implementação. Utilização de modelos na análise de políticas públicas. 50 Bibliografia Básica: CAPELLA, Ana Cláudia. Perspectivas teóricas sobre o processo de formulação de políticas públicas. In: HOCHMAN, Gilberto, ARRETCHE, Marta e MARQUES, Eduardo (org.). Políticas públicas no Brasil. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 2007. HALL, Peter a e TAYLOR, Rosemary C. R.. As três versões do neo-institucionalismo. MENICUCCI, Telma M.G. A implementação da reforma sanitária: a formação de uma política. Saúde e sociedade. Volume 15, nº 2, São Paulo. Maio - agosto 2006. MOKATE, Karen Marie. Convirtiendo el “monstruo” en aliado: la evaluación como herramienta de la gerencia social. Instituto Interamericano para el Desarrollo Social – INDES. Abril de 2000. SUBIRATS, Joan. Definición del problema. Relevância pública y formación de la agenda de actuación de los poderes públicos. In: SARAVIA, Enrique e FERRAREZI, Elisabete (org.). Políticas Públicas. Brasília: ENAP, 2006. PLANEJAMENTO DE GOVERNO: 60 horas/aula Ementa: Conceitos básicos. Gênese do planejamento na esfera pública e trajetória do planejamento governamental no Brasil. Principais metodologias e instrumentos de Planejamento. Planejamento estratégico no setor público. Experiências recentes de planejamento. A centralidade dos Planos Plurianuais no atual modelo de planejamento brasileiro: avanços e desafios. Relação do Plano Plurianual de Ação com o planejamento de longo prazo. Bibliografia Básica: ARAÚJO JR, Lisxt A. Índice de Desempenho do Planejamento (IDP): uma proposta de avaliação orçamentária e institucional. Monografia agraciada com menção honrosa no I Prêmio SOF de Monografias – 2007. GARCIA, Ronaldo C. Subsídios para Organizar Avaliações da Ação Governamental. IPEA, TD 776. Brasília, 2001. GIACOMONI, James; PAGNUSSAT, José L.Planejamento e orçamento governamental. Brasília: ENAP, 2006, coletânea, v.1, p. 9-65. 51 IPEA, Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. A reinvenção do planejamento governamental no Brasil. Org.: José Celso Cardoso Jr. Brasília: IPEA, 2011; v.4 (517 p.); série Diálogos para o Desenvolvimento. JANNUZZI, Paulo de Martino. Indicadores para diagnóstico, monitoramente e avaliação de programas sociais no Brasil. Revista do Serviço Público. Brasília 56 (2): 137-160 Abr/Jun 2005. KAPLAN, Robert S.; NORTON, David P. Organização Orientada para a Estratégia: como empresas que adotam o balanced scorecard prosperam no novo ambiente de negócios. Rio de Janeiro: Campus, 2000. MATUS, Carlos. O Plano como Aposta. In: GIACOMONI, James; PAGNUSSAT, José L.Planejamento e orçamento governamental. Brasília: ENAP, 2006, coletânea, p. 115-144. MINTZBERG, Henry; AHSLTRAND, Bruce; LAMPEL, Joseph. Safári de Estratégia: um roteiro pela selva do planejamento estratégico. Porto Alegre: Bookman, 2000. PARES, Ariel; VALLE, Beatrice. A Retomada do Planejamento Governamental no Brasil e seus Desafios. IN: GIACOMONI, James; PAGNUSSAT, José L.Planejamento e orçamento governamental. Brasília: ENAP, 2006, coletânea, v.12 p. 229-270. PEDRO, José M. O Balanced Scorecard no Setor Público. Informação & Informática, n. 28, 2004. 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Práticas de Recursos Humanos: Conceitos, Ferramentas e Procedimentos. São Paulo : Atlas, 2007. LONGO, Francisco: Mérito e flexibilidade: a gestão de pessoas no setor público. São Paulo: Fundap, 2007. DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL: 30 horas/aula Ementa: Fundamentos do desenvolvimento; Prosperidade e crescimento dos países; Reflexão sobre as políticas de promoção do desenvolvimento: o papel do Estado; o papel do mercado; a política econômica. A dimensão institucional do desenvolvimento: capacidade do Estado; instituições e valores e Capital social; Experiências comparadas de promoção do desenvolvimento; Exemplos clássicos. Tendências recentes no desenvolvimento: Novos casos de sucesso; Fatores recentes importantes para o desenvolvimento das nações; Desenvolvimento Regional e Políticas de desenvolvimento em Minas Gerais; Desenvolvimento Local. Bibliografia Básica: CHANG, Ha-Joon. Chutando a Escada: a estratégia de desenvolvimento em perspectiva histórica. São Paulo: UNESP, 2004. EASTERLY, William. O Espetáculo do Crescimento – aventuras e desventuras dos economistas na incessante busca pela prosperidade nos trópicos. Rio de Janeiro: Ediouro, 2004. caps 2 e 3. EVANS, Peter. Autonomia e Parceria – Estados e Transformação Industrial, Rio de Janeiro, UFRJ: 2004. GUIMARÃES, Alexandre. Desenvolvimento Econômico, Desenvolvimento Humano e os Objetivos do Milênio. Prefeitura de Belo Horizonte: Revista Observatório do Milênio, n.1. novembro de 2008. GUIMARÃES, Alexandre. A Economia Política do Modelo Econômico Chinês: o Estado, o mercado e os principais desafios. Texto de discussão. Fundação João Pinheiro, 2009. 53 GUIMARÃES, Alexandre. Notas de Aula: Introdução à economia da inovação – por que alguns países inovam mais do que outros? Texto de Didático, PUC-MG. GUIMARÃES, Alexandre. Texto didático sobre o modelo de crescimento de Solow. JOHNES, Charles. Introdução à Teoria do Crescimento Econômico. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 2000. MANKIW, N. Introdução à Economia. Ed. 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O modelo de substituição de importações. A crise dos anos 80. Os desafios para a estabilização econômica. O Plano Real. A política econômicas nos governos de Fernando Henrique Cardoso e Lula. Os desafios econômicos do governo Dilma: questão fiscal, spread bancário, financiamento do desenvolvimento, reforma tributária, desindustrialização, política industrial, infraestrutura e inovação. Os desafios para fortalecer o desempenho da economia brasileira. 54 Bibliografia Básica: ALMEIDA, Mansueto (20009). Desafios da Real Política Industrial Brasileira do Século XXI. IPEA: Brasília, dezembro de 2009 (texto para discussão 1452). GIAMBIAGI, Fabio (et all) (2004). Economia Brasileira Contemporânea (1945/2004). Rio de Janeiro: Campus. GIAMBIAGI, Fabio e BARROS, Octavio (orgs). O Brasil pós crise: agenda para a próxima década. Rio de Janeiro: Campus / Elsevier, 2009 PINHEIRO, Armando Castelar e GIAMBIAGI, Fabio (2006). Rompendo o Marasmo – A Retomada do Desenvolvimento no Brasil. 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Bibliografia Básica: ADAUTO VICCARI JUNIOR, Flávio da Cruz (Coordenador); GLOCK, José Osvaldo; HERZMANN, Nélio; NASCHENWENG, Rui Rogerio. Comentários à Lei nº 4320. – 5. Ed. – São Paulo: Atlas, 2008. BALEEIRO, Aliomar. Limitações constitucionais ao poder de tributar. 7ª Ed. Ver. E compl. À luz da Constituição de 1988 até a Emenda Constitucional nº 10/1996. Rio de Janeiro, Forense, 1997. BIONDINI, Isabella V. Freire. Apostilas de receitas, despesas e planejamento financeiro e orçamentário. 55 BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. 1988. CÂNDIDO, Jair. Lei 4.320/64 Comentada. Uma contribuição para elaboração da Lei Complementar (§ 9º do art. 165 da CF/88). Editora Thesaurus, 1ª edição, 2007. 360 páginas. COÊLHO, Sacha Calmon Navarro. Comentário à Constituição de 1988: sistema tributário. Rio de Janeiro: Forense, 1992. GIACOMONI, James. Orçamento público. 13ª ed. São Paulo: Atlas, 2005. HOLANDA, Fábio Chaves. O Processo Orçamentário na Constituição Federal de 1988. 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O desenvolvimento histórico da logística e perspectivas. Logística Privada e Logística Pública. A Administração de Materiais: metodologias de gestão; análise de custos e possibilidades de inovação, compras, compras públicas, legislação; Planejamento organizacional e a interface com a logística; Temas especiais de logística. Bibliografia Básica: VIANA, João José. Administração de materiais: Um enfoque Prático. 1ª ed. São Paulo: Atlas, 2002. DIAS, Marco Aurélio P. Administração de Materiais: Uma abordagem Logística. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 1993. TADEU, H. F. B. Logística Empresarial: Perspectivas e Oportunidades. Belo Horizonte: Fundac, 2008. 300 p. GESTÃO PÚBLICA NO ESTADO CONTEMPORÂNEO: 30 horas/aula Ementa: As novas tendências e paradigmas da gestão pública contemporânea, num contexto democrático e como um dos elementos da reforma do Estado. Democracia e governança. Descentralização e desconcentração. Intersetorialidade. Parcerias, redes e participação da sociedade. Responsabilidade pública: as novas formas de accountability. A relação público/privado na produção de serviços públicos. Experiências inovadoras de gestão pública. Bibliografia Básica: ABRUCIO, Fernando Luiz & FRANZESE, Cibele. FEDERALISMO E POLÍTICAS PÚBLICAS: O IMPACTO DAS RELAÇÕES INTERGOVERNAMENTAIS NO BRASIL 57 ABRUCIO, Fernando Luiz. A COORDENAÇÃO FEDERATIVA NO BRASIL: A EXPERIÊNCIA DO PERÍODO FHC E OS DESAFIOS DO GOVERNO LULA. Rev. Sociol. Polít., Curitiba, 24, p. 41-67, jun. 2005 ABRUCIO, Fernando Luiz. O impacto do modelo gerencial na Administração pública. Cadernos ENAP. Nº 10. 1997: 1-54. ou texto In: PEREIRA, L.C.Bresser e SPINK, Peter. Reforma do Estado e administração pública gerencial. Rio de Janeiro: Editora FGV, 1999. ARRETCHE, Marta. FEDERALISMO E POLÍTICAS SOCIAIS NO BRASIL problemas de coordenação e autonomia. SÃO PAULO EM PERSPECTIVA, 18(2): 17-26, 2004. BREI, Zani. A corrupção: causas, conseqüências e soluções para o problema. 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Agências reguladoras, desregulamentação, privatização e modelos regulatórios alternativos. Inovações na produção, na gestão de serviços públicos e nos modelos regulatórios. Trajetórias internacionais e brasileira. Bibliografia Básica: AMARAL, Delcídio; JEREISSATI, Tasso. Autonomia, transparência e prestação de contas – Revendo a governança das agências regulatórias. In: SALGADO, Lúcia Helena; 59 MOTTA, Ronaldo Seroa (Eds.). Marcos regulatórios no Brasil: Incentivos ao investimento e governança regulatória. Rio de Janeiro, IPEA, 2008. BASSO, Leonardo Fernado Cruz; SILVA, Marcelo Roque. Reflexões sobre a regulamentação. In Revista de Administração Contemporânea, vol. 4, no. 2, mai-ago/2000. BREGMAN, Daniel. Algumas questões sobre a captura regulatória. Rio de janeiro, Seminário internacional Reestruturação e regulação do setor de energia elétrica e gás natural. Agosto/2006. CHANDLER, Alfred, Introdução à Visible Hand. In McCRAW, Thomas (org.) Alfred Chandler. 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Processo decisório e características da informação. Inteligência organizacional. Gestão da informação: o ciclo de gerenciamento de informação. Sistemas de Informação Gerenciais. Sistemas de Gestão Integrada. Estudo de processos de implantação de sistemas e engenharia de software. Perspectivas da gestão de informações no setor público. Informação, cidadania e democracia. Experiências de governo eletrônico no setor público. Transparência e acesso à informação. Bibliografia Básica: FERNANDES, C. C. C.; CUNHA, M. A. V. C. . E-Desenvolvimento no Brasil e no mundo: subsídios e programa E-Brasil. 1. ed. São Caetano do Sul: Yendis, 2007. v. 1. 1008 p. LAUDON, Keneth C; LAUDON, Jane P. Sistemas de Informação Gerenciais: administrando a empresa digital. São Paulo: Prentice Hall, 2007. MCGEE, James V.; PRUSAK, Laurence. Gerenciamento estratégico da informação: aumente a competitividade e a eficiência de sua empresa utilizando a informação como uma ferramenta estratégica. 14. ed. 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Estado e produção de bens públicos, financiamento das atividades governamentais (instrumentos da política fiscal, dívida pública, déficit e financiamento); federalismo fiscal e relações intergovernamentais. Tributação. Bibliografia Básica: GIAMBIAGI, F., ALÉM, A. C. Finanças Públicas. Teoria e Prática no Brasil. 2a. Ed. Rio de Janeiro: Campus, 2000 REZENDE, Fernando. Finanças Públicas. 2ª Ed. São Paulo: Atlas, 2006. METODOLOGIA CIENTÍFICA: 30 horas/aula Ementa: Principais elementos do desenho de pesquisa científica: problemas, variáveis e hipóteses. A relação entre variáveis. Mensuração e operacionalização. Estratégias de pesquisa social e econômica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BABBIE, E. Métodos de Pesquisa de Survey. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1999. FLICK, U. Uma Introdução à Pesquisa Qualitativa. São Paulo: Bookman, 2004 63 GIL, A. C. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 6ª Ed. São Paulo: Atlas, 2010. MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de Metodologia Científica. 7ª ed. 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O gerenciamento da interface de programas dentro de uma organização; A análise do portfólio de projetos e programas e a condução estratégica. Maturidade em GP e PMO – Project Management Office: a função do escritório de projetos na organização; o pool de recursos. Bibliografia Básica: KERZNER, Harold. Gestão de Projetos – As Melhores Práticas. 2ª Edição. Ed. Bookman, 2005. MENEZES, Gestão de projetos. 2ª edição. São Paulo: Atlas, 2003. 70 PMI, Project Management Institute– Um Guia do Conjunto de Conhecimentos do Gerenciamento de Projetos (PMBoK Guide). 4ª Edição. Project Management Institute, USA, 2008. PRADO, Darci. Planejamento e Controle de Projetos. Série Gerência de Projetos. Volume 2. 6ª edição. INDG TecS, 2004. VARGAS, Ricardo. Manual Prático do Plano de Projetos. Rio de Janeiro: Brasprot, 2003. RABECHINI JUNIOR, Roque. Competências e Maturidade Em Gestão de Projetos: uma perspectiva estruturada. São Paulo: Annablume; FAPESP, 2005. AVALIAÇÃO SOCIAL DE PROJETOS: 30 horas/aula Ementa: A importância da avaliação na gestão pública. O papel da avaliação no ciclo da política pública. Institucionalização da avaliação de programas. Contextos e passos para avaliações sob constrangimentos orçamentários, de tempo, de disponibilidade de dados e políticos (agências de financiamento, instâncias governamentais e outros públicos interessados). Avaliações do desenho do programa e do sistema de gestão. Tipos de desenhos para avaliação de resultados de programas e projetos: limites e vantagens relativas para validar as conclusões. . Bibliografia Básica: BAMBERGER, Michael; RUGH, Jim & MABRY, Linda. Real World Evaluation. Working under budget, time, data and political constraints. California, Thousand Oaks: Sage Publications, 2006. BRONZO, Carla e Costa, Bruno (org). Gestão Social: o que há de novo? BH:FJP, 2004 – Artigo. CANO, Ignácio. Introdução à Avaliação de Programas Sociais. SP: FJP, 2006. 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Articulação dos conteúdos das diferentes disciplinas com as experiências do serviço público, propondo ações concretas de melhoria, com foco no contexto de Minas Gerais. Bibliografia Básica: Definida conforme o conteúdo ofertado. 7º PERÍODO: 420 horas/aula METODOLOGIA DE PESQUISA: 60 horas/aula Ementa: Metodologia da pesquisa em Ciências Sociais. Investigação no campo das organizações e no setor público. Técnicas de coleta e análise de dados. Elaboração de monografia. Bibliografia Básica: BÊRNI, Guilio de Avila (Coord.). Técnicas de pesquisa em economia: transformando curiosidade em conhecimento. São Paulo: Saraiva, 2002. ECO, Humberto. Como se faz uma tese. 18º ed. Perspectiva. São Paulo, 2003. FRANÇA, Junia Lessa; VASCONCELLOS, Ana Cristina de; MAGALHAES, Maria Helena de Andrade (colab.); BORGES, Stella Maria (Colab.). Manual para normalização de publicações tecnico-científicas. 7 ed. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2004. 242 p. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2002. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2003 72 KING, Gary; KEOHANE, Robert and VERBA, Sidney. Designing Social Inquiry: Scientific Inference in Qualitative Research. Princeton University Press, 1994. ESTÁGIO SUPERVISIONADO I: 300 horas/aula Ementa: Elaboração do projeto de estágio: introdução, problemática, objetivo geral, objetivos específicos, referencial teórico, metodologia, conclusão, bibliografia, cronograma. Bibliografia Básica: Constituição do Estado de Minas Gerais. Lei Delegada n. 49 de 02/01/03. Lei Delegada n. 63 de 29/01/03 Lei Estadual n. 18.974/10 Regulamento de Estágio Supervisionado da Escola de Governo OPTATIVA I Ementa: Conteúdo variável, conforme disciplina ofertada. Bibliografia Básica: Definida conforme o conteúdo ofertado. OPTATIVA II Ementa: Conteúdo variável, conforme disciplina ofertada. Bibliografia Básica: Definida conforme o conteúdo ofertado. 8º PERÍODO: 360 horas/aula ESTÁGIO SUPERVISIONADO II: 300 horas/aula Ementa: Desenvolvimento do Estágio. Elaboração do Trabalho de Conclusão do Curso: introdução, caracterização da organização, referencial teórico, metodologia, análise e conclusão. Apresentação prática dos trabalhos desenvolvidos. 73 BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Constituição do Estado de Minas Gerais. Lei Delegada n. 49 de 02/01/03. Lei Delegada n. 63 de 29/01/03 Lei Estadual n. 18.974/10 Regulamento de Estágio Supervisionado da Escola de Governo OPTATIVA III Ementa: Conteúdo variável, conforme disciplina ofertada. Bibliografia Básica: Definida conforme o conteúdo ofertado. OPTATIVA IV Ementa: Conteúdo variável, conforme disciplina ofertada. Bibliografia Básica: Definida conforme o conteúdo ofertado. DISCIPLINAS OPTATIVAS: AUDITORIA OPERACIONAL: 30 horas/aula Ementa: Origem e evolução da auditoria. Fundamentos da auditoria. Normas e procedimentos de auditoria. Tipos e formas de auditoria. Evolução da auditoria operacional. Objetivos, dificuldades para realização e fases da auditoria operacional. Técnicas e procedimentos de auditoria operacional. Qualidade da auditoria. Bibliografia Básica: ALMEIDA, Marcelo C. Auditoria: Um Curso Moderno e Completo. Vol. 1. São Paulo: Saraiva, 1988. COLELLA, Victor, Auditoria - Controle Interno e Estoque. São Paulo, Editora Saraiva, 1986. 74 CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL. 1988. CONSTITUIÇÃO DO ESTADO DE MINAS GERAIS.1989. FRANCO, Hilário, MARRA, Ernesto. Auditoria Contábil. São Paulo: Atlas S.A, 1982. Instituto Brasileiro de Contadores. Curso Básico de Auditorias. São Paulo. Atlas, 1989. Instituto dos Auditores Internos do Brasil - Procedimentos de Auditoria Interna. São Paulo, 1990. KHAIR, Antônio Amir. “Gestão Fiscal Responsável” –Simples Municipal – Guia de Orientação para as Prefeituras. Ano 2001- BNDES- pp.23-34. REZENDE, João Batista. Técnicas de Amostragem. Belo Horizonte: Fundação João Pinheiro, 1994. RIBEIRO, Sheila Maria Reis – Controle Interno e Paradigma gerencial – Textos para discussão – ENAP – Julho/1997 – Brasília,DF. SILVA, Lino Martins da. O Controle Interno no Setor Público: Situação, Reforma e Constituinte. Conferência no 7º Congresso Nacional de Administração Fazendária. Rio de Janeiro, 1986. DIREITOS HUMANOS E SOCIAIS: 30 horas/aula Ementa: Análise de processos que conduzem à expansão dos Direitos de Cidadania. Plataforma Internacional dos Direitos Humanos. Reconstrução histórica no processo de afirmação dos Direitos Humanos na sociedade brasileira. Políticas Públicas e Direitos Humanos. Direitos civis e políticos. Direitos Econômicos, sociais e culturais. Questões e elementos de análise de políticas e de gestão pública com foco no crescimento da violência (urbana e rural), da segurança pública e da justiça social, de preconceitos na convivência com deficientes e idosos, desde a escola até o mercado de trabalho. Barreiras humanas e políticas públicas específicas (crianças, adolescentes, mulheres, refugiados, migrantes, populações indígenas, entre outros). Bibliografia básica: ARAÚJO, Ulisses F.; AQUINO, Júlio Groppa. Os Direitos Humanos na Sala de Aula: A Ética Como Tema Transversal. São Paulo: Moderna, 2001. BENTO, Maria Aparecida Silva. Cidadania em Preto e Branco: discutindo as relações sociais. São Paulo: Ática, 2002. 75 BIDART CAMPOS, Gérman. Teoria General de los Derechos Humanos. Buenos Aires : Ed. Astrea, 1991. BINENBOJM, Gustavo (Ed.). “Direitos Fundamentais”. Revista da Associação dos Procuradores do Novo Estado do Rio de Janeiro. v. XII. Rio de Janeiro: Lúmen Juris, 2003. CANÇADO TRINDADE, Antonio Augusto. A Proteção Internacional dos Direitos Humanos. Fundamentos Jurídicos e Instrumentos Básicos. São Paulo: Saraiva, 1991. DALLARI, Dalmo de Abreu. Direitos Humanos e Cidadania. São Paulo: Moderna, 2001. FERREIRA FILHO, Manoel Golçalves. Direitos Humanos Fundamentais. São Paulo: Saraiva, 1995. QUEIROZ, Cristina M. M. Direitos Fundamentais. Parte Geral. Coimbra: Coimbra Ed., 2002. SIQUEIRA CASTRO, Carlos Roberto. A Constituição Aberta e os Direitos Fundamentais. Rio de Janeiro: Forense, 2003. ECONOMIA MINEIRA: 30 horas/aula Ementa: Raízes históricas (décadas de 30 e 40 - década de 50 - montagem de infraestrutura. A década de 60 - setores agrícola e industrial. Década de 70 - a arrancada industrial mineira. Estrutura produtiva e sua evolução. Inserção da Economia Mineira. Desigualdades Regionais. Políticas de Desenvolvimento para Minas Gerais. Bibliografia Básica: DINIZ, Clélio Campolina. Estado e capital estrangeiro na industrialização mineira. Belo Horizonte: UFMG-PROED, 1981. DINIZ, Clélio Campolina. Minas Gerais na divisão inter-regional do trabalho no Brasil: alterações recentes e perspectivas. In: Anais do IV Seminário sobre Economia Mineira. Belo Horizonte: UFMG / CEDEPLAR, 1988. DINIZ, Clélio Campolina. Economia e planejamento em Minas Gerais: notas para discussão. In: DULCI, Otávio; PAIVA, Paulo de Tarso Almeida (Org.). 20 anos do Seminário sobre a Economia Mineira - 1982-2002: coletânea de trabalhos. Vol. 3. Belo Horizonte: UFMG/Face/Cedeplar, 2002. OLIVEIRA, F. A., SIQUEIRA, W. B. (Org.). As Muitas Minas: ensaios sobre economia Mineira. Belo Horizonte: Conselho Regional de Economia, Minas Gerais, 2010. 76 BDMG. Minas Gerais no Século XXI. Belo Horizonte. Rona Editora, 2002 Volumes I, II e III. FEDERALISMO E RELAÇÕES INTERGOVERNAMENTAIS: 30 horas/aula Ementa: O contrato federativo, cooperação e conflito. Descentralização e relações intergovernamentais: autonomia, distribuição dos encargos e mecanismos de financiamento. Arranjos verticais e horizontais de coordenação intergovernamental na gestão das políticas públicas. Interpretações sobre o Brasil. Bibliografia Básica: ABRUCIO, Fernando Luiz. Os laços federativos brasileiros: avanços, obstáculos e dilemas do processo de coordenação intergovernamental. Tese de doutorado apresentada ap Departamento de Ciência Política da Universidade de São Paulo. ABRUCIO, Fernando Luiz; Costa, Valeriano, M. f. Reforma do Estado e o contexto federativo brasileiro. Pesquisa n. 12, São Paulo, Fundação Konrad Adenauer, 1999. ARRETCHE, Marta.Estado Federativo e políticas sociais: determinantes da descentralização. Rio de Janeiro: Revan; São Paulo: Fapesp, 2000, Parte I. ARRETCHE, Marta. Democracia, federalismo e centralização. Rio de Janeiro, Ed. Fiocruz, Ed. FGV, 2012. MELO, Marcus André. Crise federativa, guerra fiscal e "hobbesianismo municipal": efeitos perversos da descentralização? São Paulo em Perspectiva, São Paulo, v. 10, n. 3, p. 11-20, jul set 1996. REZENDE, Ferando; Oliveira, Fabrício Augusot (orgs). Descentralização e federalismo fiscal no Brasil: desafios da reforma tributária. 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Desenvolvimento de capacidades de intervenções no campo da ação governamental. Bibliografia básica: ABRAMOVAY, Miriam et alli.Juventude, Violência e Vulnerabilidade Social na América Latina: desafios para Políticas Públicas.Unesco, BID 2002 ASSIS, Simone Gonçalves. Traçando caminhos em uma sociedade violenta: a vida de jovens infratores e de seus irmãos não infratores. Ed. Fiocruz, 1999. BID-BIRF-CEPAL, 2000. Borrador para discusión. 5 Taller regional, la medición de la pobreza, métodos e aplicaciones. Disponível em <www.eclac.cl/deype/ noticias/proyectos>. BOURDIEU, Pierre. A miséria do mundo. Ed. Vozes, 2003. BUSSO, G. La vulnerabilidad social y las políticas sociales a inícios del siglo XXI: una aproximación a sus potencialidades y limitaciones para los países latinoamericanos. Santiago do Chile: CEPAL/CELADE, 2001. ESCOREL, Sarah. Vidas ao léu: trajetória de exclusão social. Rio de Janeiro. Editora Fiocruz, 1999. GOBIERNO DE CHILE. Ministerio de Planificación y Cooperación. 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Métodos de custeio: Custeio por Absorção Tradicional; Custeio Direto; Custeio Variável; Custeio Baseado em Atividade (Custeio ABC). Informação de custos e sua utilização na gestão pública. Modelo(s) de mensuração de custos na administração pública (exemplificação da aplicação no setor público). Bibliografia Básica: BRASIL. Escola Nacional de Administração Pública. Gestão de Custos no setor Público. Brasília: Enap, 2001. 26f. (Texto para discussão; 41). DUTRA, René Gomes. Custos: uma abordagem prática. São Paulo: Atlas, 2010. MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. São Paulo: Atlas. 2010 MARTINS, Eliseu; ROCHA, Wellington. Métodos de custeio comparados: custos e margens analisados sob diferentes perspectivas. São Paulo: Atlas. 2010. MAUSS, Cezar Volnei; SOUZA, Marcos Antônio. Gestão de custos aplicada ao setor público: modelo para mensuração e análise da eficiência governamental. São Paulo: Atlas, 2008. NUNES, Marcos Alonso. Custos no serviço público. Brasília: Enap, 1008. 34 f. (Texto para discussão; 31). PEREZ JUNIOR, José Hernandez; OLIVEIRA, Luís Martins. Contabilidade de custos para não contadores. São Paulo: Atlas, 2007. MARKETING NO SETOR PÚBLICO: 60 horas/aula Ementa: Conceitos fundamentais do marketing, gestão de produtos, marketing de serviços, preços, distribuição, promoção e comunicação com o público-alvo, melhoria dos serviços ao cidadão e marketing social. Bibliografia Básica: KOTLER, Philip; LEE, N. Marketing no Setor Público. Porto Alegre, Bookman, 2008. 80 KOTLER, P.; ARMSTRONG, G. Princípios de Marketing. São Paulo: Makron Books, 2003. LOVELOCK, C.; WRIGHT, L. Serviços: marketing e gestão. São Paulo: Saraiva, 2001 NEGOCIAÇÃO: 30 horas/aula Ementa: Negociação: conceitos e vertentes. Poder e Conflito. Negociação e Regulação. Processos de negociação. Relações de trabalho e negociação. Representação dos trabalhadores e negociação coletiva. Tendências recentes em negociação. Bibliografia Básica: BAZERMAN, Max H.; NEALE, Margaret A. Negociando Racionalmente. São Paulo: Atlas, 1998. BUBRIDGE, R. Marc (Org.). Gestão de Negociação. São Paulo: Saraiva, 2007. CARVALHAL, Eugênio (Org.) Negociação e Administração de Conflito. Rio de Janeiro: FGV, 2009. FISCHER, Roger, URY, William; PATTON, Bruce. Como Chegar ao Sim: a negociação de acordos sem concessões. Rio de Janeiro: Imago, 2005. JUNQUEIRA, Luis A. Costacurta. Negociação: tecnologia e comportamento. Rio de Janeiro: COP Editora. 1998. LEMPEREUR, Alain; COLSON, Aurélien; DUZERT, Yann. Método de Negociação. São Paulo: Atlas, 2009. PAGÉS, Max et all. O poder das organizações. São Paulo: Atlas, 1987. SHELL, G. Richard. Negociar É Preciso: estratégias de negociação para pessoas de bom senso.. São Paulo: Negócio Editora, 2001. SILVA, Eduardo; REIS, João Jose. Negociação e Conflito: a resistência negra no Brasil Escravista. São Paulo: Companhia das Letras, 1999. STONE, Douglas; PATTON; Bruce; HEEN, Sheila. Conversas Difíceis. Rio de Janeiro: Campus, 1999. SUSSKIND, Lawrence; CRUIKSHANK, Jeffrey; DUZERT, Yann. Quando a Maioria Não Basta: método de negociação coletiva para a construção de consenso. Rio de Janeiro: FGV Editora, 2008. THOMPSON, Leigh. O Negociador. São Paulo: Prentice-Hall, 2009. 81 URY, William. O Poder do Não Positivo: como dizer não e ainda chegar ao sim. Rio de Janeiro: Campus, 2007. PARTICIPAÇÃO SOCIAL: 30 horas/aula Ementa: Democracia e inclusão política: formas de representação, participação, deliberação. A noção de participação social, dimensões e os “lugares” da participação. Participação e sociedade civil: associações, movimentos sociais, redes societárias e outras formas de organização e mobilização. Participação e instituições participativas. Participação no contexto brasileiro das últimas décadas: atores coletivos e marcos institucionais de participação nas políticas e gestão pública. Novas instituições participativas pós-88, alcances e limites: conselhos, conferencias, orçamentos participativos, participação nos planos locais, outros arranjos. Bibliografia Básica: ALONSO, Ângela. As teorias dos movimentos sociais: um balanço do Debate. Lua Nova, São Paulo, n.76, p. 49-86. 2009 AVRITZER, L. Instituições participativas e desenho institucional: algumas considerações sobre a variação da participação no Brasil democrático. Opinião Pública, Campinas: vol. 14, nº 1, p.43-64, junho. 2008Bibluiografia complementar AVRITZER, L. Sociedade civil e participação No Brasil contemporâneo. (Org). Experiências nacionais de participação social. São Paulo: Cortez, 2009. (páginas indicadas) AVRITZER, Leonardo; PEREIRA, M. L. D. Democracia, participação e instituições híbridas. Teoria e Sociedade, número especial, 2005. AZEVEDO, Sérgio e BARROSO, Rodrigo. Orçamento Participativo: Construindo a Democracia. Rio de Janeiro: Revan,2005. BRASIL, F. P. D. ; SILVA, G.M. ; CARNEIRO, R. . Gestao Democrática das Cidades e Instituições Participativas: tendências no contexto brasileiro recente. Economia Global e Gestão, v. XVII, p. 117-134, 2012 BRASIL, Flávia de Paula D. A participação cidadã nas políticas sociais e na gestão de programas: alcances e limites. In. FAHEL, Murilo; NEVES, Jorge A. Gestão e Avaliação de Políticas Sociais no Brasil. Belo Horizonte: Editora PUC-Minas, 2007. CHAMBERS, Simone. A teoria democrática deliberativa. In. MARQUES, Ângela C. S. A Deliberação Pública e suas dimensões sociais, políticas e comunicativas. Belo Horizonte: 82 Autêntica,2009 p.239-368 CORTES, Soraya M. V. Fóruns participativos e governança: uma sistematização das contribuições da literatura In: LUBAMBO, Catia; Coelho, Denilson B.; Melo,Marcus A. (Orgs.), Desenho Institucional e Participação Política: experiência no Brasil contemporâneo. Petrópolis: Vozes, v. 1, 2005, p. 13-32. DAGNINO, Evelina. Sociedade Civil, Espaços Públicos e construção democrática no Brasil: limites e possibilidades.In.___ (Org.). Sociedade civil e espaços públicos no Brasil. São Paulo: Paz e Terra, 2002. p.279-303 FARIA, Claudia. O debate sobre participação nas instituições participativas: quais distinções analíticas importam? Anais do 32º Encontro Anual da ANPOCS. Caxambu, 2008b FUNG, Archon. Receitas para esferas públicas: oito desenhos institucionais e suas conseqüências. In. SCHATTAN, Vera;NOBRE, Marcos. Participação e Deliberação.São Paulo: Editora 34, 2004. p.173-210 LUCHMANN, Lígia.. Os sentidos e desafios da participação. Ciências Sociais UNISINOS. V.42, n.1, jan-abril 2006, p.19-26. MARQUETTI, Adalmir, PIRES, Roberto et alli. Democracia participativa e redistribuição. São Paulo: Xamã, 2008. p.55-76. (pgs indicadas) MENICUCCI, T.; BRASIL, F. P. D. Construção de agendas e inovações institucionais: análise comparativa da reforma sanitária e reforma urbana. Revista Estudos de Sociologia, n.29, 2010. NOBRE, Marcos. Participação e Deliberação na teoria democrática: uma introdução.In. SCHATTAN, Vera;NOBRE, Marcos. Participação e Deliberação.São Paulo: Editora 34, 2004. p 21-41 PIRES, Roberto Rocha Coelho (org) Efetividade das Instituições Participativas no Brasil. Brasília: IPEA, 2011. (paginas indicadas) SANTOS, Boaventura de Sousa e AVRITZER, Leonardo. Para ampliar o cânone democrático. In.SANTOS, Boaventura de Sousa (Org.). Democratizar a democracia: os caminhos da democracia participativa. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002. p.39-83. 83 POLÍTICAS PÚBLICAS PARA A SUSTENTABILIDADE : 30 horas/aula Ementa: Competências dos órgãos nos diferentes entes federativos. O papel dos Estados, Setor Privado e Terceiro Setor na política sócio-ambiental. Processo decisório: normas e diretrizes; atores, governança sócio-ambiental, hierarquia das normas, o papel dos conselhos. Articulação institucional. Evolução do aparelho do Estado. Instrumentos econômicos e de comando- e-controle. Mudanças de perspectivas. Principais políticas públicas para gestão (sócio)ambiental. Visão geral dos diversos tratados internacionais e as principais reuniões e resultados. Posição do Brasil. Bibliografia Básica: SECCHI, Leonardo. Políticas Públicas: conceitos, esquemas de análises, casos práticos. São Paulo: Cengage Learning, 2010. LITTLE, Paul E. Políticas Ambientais no Brasil: análises, instrumentos e experiências. São Paulo: Peirópolis; Brasília, DF, 2003. CAVALCANTI, Clóvis (Org.). Meio Ambiente, desenvolvimento sustentável e políticas públicas. 3 Ed. São Paulo: Cortez; Recife: Fundação Joaquim Nabuco, 2001. FERREIRA, Leila C. A questão ambiental: sustentabilidade e políticas públicas. São Paulo: Boitempo, 2003. MOURA, Alexandrina S. Politicas Públicas e Meio Ambiente: da economia politica as ações setoriais. Recife: Fundação Joaquim Nabuco; Massagana, 2010. PARREIRA, Clélia; ALIMONDA, Hector. (Org.). Políticas Públicas Ambientais Latinoamericanas. Brasília: FLACSO-Brasil, Editorial Abaré, 2005. POLÍTICAS SETORIAIS: 30 horas/aula Ementa: Conteúdo variável sobre política setorial específica. Bibliografia básica: Definida conforme o conteúdo ofertado. TEORIAS PSICOLÓGICAS NA GESTÃO DE PESSOAS: 30 horas/aula Ementa: Principais teorias psicológicas sobre a natureza e o comportamento humano: comportamentalismo, gestalt, psicanálise, humanismo; elementos construtores dos modelos mentais vigentes nos séculos XIX, XX e XXI na gestão de pessoas; evolução histórica 84 ocidental no conceito de gestão do desenvolvimento humano nas organizações; modelos mentais e práticas contemporâneas na gestão de pessoas. Bibliografia Básica: HANDY, Charles B. Como compreender as organizações. Tradução: Helena Mª Camacho Martins Pereira. R.J: Zahar, 1978 MENEGAN, Leticia F.; CASADO, Tânia. O contrato psicológico como ferramenta para a gestão de pessoas. Revista de Administração. São Paulo, v. 41, n. 2, p. 125-135, abrjun/2006. RABAGLIO, Maria Odete. Seleção por competência. 2ª Ed.. São Paulo. Educator, 2001. ROCHA-PINTO, Sandra Regina; PEREIRA, Cláudio de Souza; COUTINHO, Maria Tereza Correa; JOHANN, Silvio Luiz. Dimensões funcionais da gestão de pessoas. 9ª Ed. Rio de Janeiro. Editora FGV, 2007. WAGNER III, John A.; HOLLENBECK, John R. Comportamento organizacional. Tradução: Cid Knipel Moreira. São Paulo. Saraiva, 2000. TÓPICOS ESPECIAIS EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA I: 30 horas/aula Ementa: Conteúdo variável, sobre temas contemporâneos relacionados à Administração Pública. Bibliografia Básica: Definida conforme o conteúdo ofertado. TÓPICOS ESPECIAIS EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA II Ementa: Conteúdo variável, sobre temas contemporâneos relacionados à Administração Pública, relacionados às pesquisas desenvolvidas na Fundação João Pinheiro. Bibliografia Básica: Definida conforme o conteúdo ofertado. 85 CORPO DOCENTE Adriana de Miranda Ribeiro Titulação: Doutorado em Demografia/ Mestrado em Geografia/Graduação em Arquitetura e Urbanismo Experiência Acadêmica e Profissional: Pesquisadora no Cedeplar/UFMG de março/1997 a abril/2007. Pesquisadora da Fundação João Pinheiro desde 2008. Forma de contratação: Efetivo, Tempo Integral. Agnez Lélis Saraiva Titulação: Graduação em Filosofia. Especialização em História e Cultura de Minas. Mestrado: Administração Pública Experiência Acadêmica e Profissional: Docência: 26 anos nos ensinos fundamental e médio. E dois anos no ensino superior. Secretario de Registro e Controle Acadêmico da Escola de Governo. Forma de Contratação: Efetivo, Tempo Integral. Alexandre Queiroz Guimarães Titulação: Doutorado em Politics - Political Economy/ Mestrado em Economia da Industria e Tecnologia / Graduação em Ciências Econômicas. Experiência Acadêmica e Profissional: Pesquisador da Fundação João Pinheiro desde 1995; Docente no Ensino Superior desde 1993. Forma de Contratação: Efetivo, Tempo Integral. Ana Luiza Araujo Titulação: Mestrado em Direito Administrativo. Especialista em Direito Público. Experiência Acadêmica e Profissional: Coordenadora da Especialização do Curso PROAP de Direito Administrativo Gerente do núcleo de referência da memória do Prof. Paulo Neves de Carvalho. Professora do curso de graduação em Direito da Faculdade Dom Helder e da Especialização do CEAJUFE. EPPGG em exercício na Escola de Governo, desde setembro de 2011. Forma de Contratação: Efetivo, Tempo integral. Ana Paula Salej Titulação: Mestre em Ciências Politicas Experiência Acadêmica e Profissional: Doutoranda em Ciências Políticas da UFMG. Pesquisadora e docente da Escola de Governo da FJP tendo apoiado pesquisas sobre a implementação de políticas públicas em áreas diversas (turismo, Objetivos do Milênio, cultura, agricultura familiar e audiovisual). Longa experiência como professora em cursos de graduação e pós-graduação em diversas instituições de ensino em disciplinas relacionadas às suas áreas de formação. Experiência como tutora em processos de ensino a distância em ambientes virtuais de aprendizado. Atuação como gestora no setor público e privado Forma de Contratação: Efetivo, Tempo Integral. 86 André Abreu Reis Titulação: Mestrado em Administração Pública pela FJP / Graduação em Administração Pública Experiência Acadêmica e Profissional: Subsecretário de Planejamento e Orçamento da Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão; Lecionou no Curso de especialização em Finanças Públicas da Escola de Governo em 2007, no Curso de Especialização em Controle Externo da Escola de Contas do Estado de Minas Gerais (2009) e no Curso de MBA em Administração Pública da Universidade A Politécnica de Moçambique. Forma de Contratação: Recrutamento amplo. Andreane Rocha Tomaz Titulação: Mestranda em Administração Pública na FJP. Especialista em Direito Público – IEC PUC Minas Experiência Acadêmica e Profissional: Professora de Direito Constitucional e Direito Administrativo no curso de direito UNI-BH, no curso de pós graduação lato sensu no IEC-PUC Minas; Assessora Jurídica na Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão de Minas Gerais. Forma de Contratação: Recrutamento amplo. Bruno Lazzarotti Diniz Costa Titulação: Doutorado em Sociologia e Política/Graduação em Ciências Sociais Experiência Acadêmica e Profissional: Pesquisador da Fundação João Pinheiro desde 1995; Docente no Ensino Superior desde 1995. Forma de Contratação: Efetivo, Tempo Integral. Carla Bronzo Ladeira Carneiro Titulação: Doutorado em Ciências Humanas: Sociologia e Política /Graduação em Ciências Sociais pela UFMG. Experiência Acadêmica e Profissional: Pesquisadora da Fundação João Pinheiro desde 1997; Docente no Ensino Superior desde 1995. Forma de Contratação: Efetivo, Tempo Integral. Carla Cristina Aguilar de Souza Titulação: Doutorado em Economia Regional e Urbano/ Mestre em Economia/Graduação em Ciências Econômicas. Experiência Acadêmica e Profissional: Pesquisadora da Fundação João Pinheiro desde 2009, Docente no ensino Superior desde 2000. Forma de Contratação: Efetivo, Tempo Integral. 87 Cláudia Beatriz M. M. de Lima Nicácio Titulação: Mestre em Psicologia Social pela UFMG Experiência Acadêmica e Profissional: Psicóloga pela FUMEC. Especialista em Psicologia pela PUC/MG. Mestre em Psicologia Social pela UFMG. Pesquisadora e Coordenadora de Cursos da Escola de Governo da FJP. Professora da área de Gestão de Pessoas dos Cursos de Capacitação e Especialização da FJP. Forma de Contratação: Efetivo, Tempo Integral. Claudia Júlia Guimarães Horta Titulação: Pós-Doutorado em Demografia pela Universidade de Oxford. Experiência Acadêmica e Profissional: Professora Substituta do Departamento de Estatística da UFMG no período de outubro de 1994 a outubro de 1995. Professora da Escola de Governo Paulo Neves de Carvalho desde 2006. Pesquisadora de Ciência e Tecnologia da Fundação João Pinheiro desde 1992. Pesquisadora pelo Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (DIEESE), no Observatório do Trabalho da Secretaria Municipal do Trabalho em São Paulo no período de outubro de 2007 a dezembro de de 2008. Diretora Adjunta (janeiro de 2010 a fevereiro e 2011) e Gerente de Ensino e Pesquisa (janeiro de 2010 a julho de 2011) da Escola de Governo Professor Paulo Neves de Carvalho. Forma de Contratação: Efetivo, Tempo Integral. Cláudio Burian Wanderley Titulação: Doutor em economia pela EPGE-FGV /Mestre em Economia/Graduação em Economia Experiência Acadêmica e Profissional: Pesquisador da Fundação João Pinheiro desde 1994; Docente no Ensino Superior desde 1995. Forma de Contratação: Efetivo, Tempo Integral. Eduardo Cerqueira Batitucci Titulação: Doutorado em Sociologia / Mestrado em Sociologia / Graduação em Ciências Sociais Experiência Acadêmica e Profissional: Pesquisador da Fundação João Pinheiro desde 1994. Forma de Contratação: Efetivo, Tempo Integral. Elisa Maria Pinto da Rocha Titulação: Doutorado em Ciência da Informação / Graduação em Ciências Econômicas Experiência Acadêmica e Profissional: Pesquisador da Fundação João Pinheiro desde 1989; Docente no Ensino Superior desde 1987. Forma de Contratação: Efetivo, Tempo Integral. 88 Fátima Beatriz Carneiro Teixeira P. Fortes Titulação: Doutorado em Ciência Política / Mestrado em Economia / Graduação em Economia Experiência Acadêmica e Profissional: Experiência nas áreas de Políticas Públicas, particularmente com a política de saúde, e em Economia da Saúde, atuando principalmente nos seguintes temas: avaliação de políticas e programas, gasto público com saúde, desigualdades em saúde e construção de indicadores e índices de saúde. Forma de Contratação: Efetivo Tempo Integral. Flávia de Paula Duque Brasil Titulação: Doutora e Mestre em Sociologia pela UFMG/ Especialização em Urbanismo e Graduação em Arquitetura e Urbanismo de experiência profissional fora do magistério. Experiência Acadêmica e Profissional: Pesquisadora da Fundação João Pinheiro desde 1997; Docente no Ensino Superior desde 1993; 30 anos de experiência profissional fora do magistério. Forma de Contratação: Efetivo Tempo Integral. Frederico Poley Martins Ferreira Titulação: Doutorado em Demografia/ Mestrado em Planejamento Urbano Experiência Acadêmica e Profissional: Pesquisadora da Fundação João Pinheiro; Coordenador do Curso de Mestrado da FJP; experiência profissional nos níveis de governo municipal, estadual e federal, Diretor do Centro de Estatística e Informações da FJP. Forma de Contratação: Efetivo Tempo Integral. Giovanni José Caixeta Titulação: Mestre em Administração Pública. Graduações: Administração; Ciências Contábeis - Especialização: Administração Financeira. Experiência Acadêmica e Profissional: Pesquisador e professor da Fundação João Pinheiro. Como professor lecionando as seguintes disciplinas: Introdução à Contabilidade e Contabilidade Pública para o curso de graduação da Escola de Governo Professor Paulo Neves de Carvalho; Gestão de Finanças Públicas e Orçamento Público para Cursos de Pós Graduação. Como pesquisador da Fundação João Pinheiro atua no Centro de Estudos de Políticas Pública em trabalhos e pesquisas relacionados a gestão pública, políticas públicas, Orçamento e finanças públicas, Contabilidade pública; planos diretores para municípios, entre outros. Professor da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC-MG), lecionando as seguintes disciplinas: Planejamento e Gestão Governamental; Sistema Financeiro Nacional e Orçamento Empresarial. Aulas lecionadas na PUC-MG em disciplinas como Contabilidade Pública e Administração Financeira. Orientação de trabalhos acadêmicos na Fundação João Pinheiro e na PUC-MG. Forma de Contratação: Efetivo, Tempo Integral. 89 Heloísa Helena do Nascimento Rocha Titulação: Doutora e Mestre em Direito Constitucional (Faculdade de Direito da Universidade Federal de Minas Gerais) Experiência acadêmica e profissional: Servidora efetiva do Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais (desde 1999); coordenadora da Escola de Contas e Capacitação Professor Pedro Aleixo do TCEMG (2005-2010); diretora da Superintendência de Apoio ao Controle Externo da Secretaria Executiva do TCEMG (desde 2011); experiência nas áreas de Direito Público e de Administração Pública; professora de Direito Constitucional e Administrativo. Forma de contratação: Recrutamento Amplo Isabella Virginia Freire Biondini Titulação: Possui graduação em Administração Pública pela Fundação João Pinheiro (2002), bacharel em Direito pela UFMG (2010) e mestrado em Administração Pública - Gestão Econômica pela Fundação João Pinheiro (2007). Experiência Acadêmica e Profissional: Especialista em políticas públicas e gestão governamental da Fundação João Pinheiro, coordenadora técnica da Lei Robin Hood (distribuição do ICMS) e do Prodev (Programa de Apoio ao Desenvolvimento da Gestão por Resultados nos Estados e no Distrito Federal), professora de Administração Financeira e Orçamentária da Escola de Governo Paulo Neves de Carvalho (desde 2008). Forma de Contratação: Efetivo, Tempo Integral. Jaime Augusto Freitas Queiroz Titulação: Mestrado em Administração Pública (com ênfase em Gestão de Políticas Sociais) Especialização em Administração Pública (X PEAP). Graduação em Administração Pública (I CSAP). Graduação em Filosofia (PUC-MG). Experiência Acadêmica e Profissional: Disciplinas ministradas: Administração de Materiais e Patrimônio - CSAP - 5º período; Cursos de Capacitação e Treinamento – desde 2010; Ética na Administração Pública; Gerenciamento de Frota; Compras, contratações e Licitações. Coordenação de Cursos de Capacitação e Treinamento - GCT - Escola de Governo (2010 a atual); Gerente de Logística e Manutenção - (fev/2009 a maio/2010). Forma de Contratação: Efetivo, Tempo Integral. Jean Mattos Duarte Titulação: Graduação em Administração com Habilitação em Negócios Internacionais pela Faculdade de Estudos Administrativos de Minas Gerais (2006) e MBA em Gestão Estratégica de Projetos pelo Centro Universitário UNA (2008): Experiência Acadêmica e Profissional: Analista de Logística do Serviço Federal de Processamento de Dados (SERPRO) cedido para a Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão de Minas Gerais e Professor do Centro Universitário de Belo Horizonte (UniBH) e Fundação João Pinheiro . Tem experiência na área de Administração, com ênfase em Administração de Empresas, Administração pública e Gerenciamento de Projetos, principalmente nos seguintes temas: compras governamentais, planejamento e orçamento público, logística, sistema de registro de preços, lei de licitações e sistemas de informação para governo Forma de Contratação: Recrutamento Amplo 90 João Carlos Vieira Kirdeikas Titulação: Economista e Mestre em Economia pela Universidade Federal de Minas Gerais. Experiência Acadêmica e Profissional: Professor universitário desde 2002, foi professor substituto da UFMG e outras faculdades particulares, também consultor do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD/ONU), Coordenador Executivo da Escola de Governo Professor Paulo Neves de Carvalho da Fundação João Pinheiro e Diretor de Planejamento, Gestão e Finanças da Fundação João Pinheiro. Atualmente é Assistente de Pesquisa do Centro de Estatísticas e Informação da Fundação João Pinheiro. Forma de Contratação: Recrutamento Amplo. Kamila Pagel de Oliveira Titulação: Graduada em Administração Pública (FJP), Mestre em Administração (UFMG), Doutoranda em Administração (UFMG) Experiência Acadêmica e Profissional: Especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental desde 2007. Experiência com gerenciamento de projetos estruturadores de 2007 a 2010, na Secretaria de Planejamento de Minas Gerais. Project Management Professional (PMP). Sub-coordenadora do Curso de Graduação em Administração Pública e Coordenadora de Estágios e ACG desde 2010. Professora universitária desde 2009 na Escola de Governo e em outras instituições particulares. Área de interesse: Gestão de Pessoas, Gestão de Projetos e Administração Pública. Forma de Contratação: Efetivo, Tempo Integral. Karina Rabelo Leite Marinho Titulação: Graduação em Ciência Sociais pela Universidade Federal de Minas Gerais (1998), mestrado (2002) e doutorado (2011) em Sociologia pela mesma instituição, com estágio de doutorado realizado na Universidade de Lille 1, França. Experiência Acadêmica e Profissional: Coordenou pesquisas acadêmicas do Centro de Estudos de Criminalidade e Segurança Pública, da Universidade Federal de Minas Gerais. Atualmente é analista de pesquisa e ensino na Fundação João Pinheiro. Tem experiência na área de Sociologia, Sociologia das Organizações e Sociologia da Criminalidade e Violência. Forma de Contratação: Efetivo, Tempo Integral. Letícia Godinho de Souza Titulação: Doutorado em Ciência Política Experiência Acadêmica e Profissional: Bacharel em Direito, Mestrado e Doutorado (conclusão dez/2011) em Ciência Política pela UFMG. Atua desde 2003 em atividades de ensino e pesquisa em Teoria Política e Políticas Públicas - em específico, na área da Segurança Pública. Forma de Contratação: Efetivo, Tempo Integral. Luciana Silva Custódio Titulação: Doutoranda em Administração, linha de pesquisa: Gestão de Pessoas e Relações de Trabalho (PUC MG/ Fundação Dom Cabral). Mestre em Administração Pública pela Fundação João Pinheiro (2006): 91 Experiência Acadêmica e Profissional: Coordenadora do Programa de Pós-graduação em Administração Pública/ PROAP da Escola de Governo Paulo Neves de Carvalho/ Fundação João Pinheiro. Coordenadora do Colegiado de Especialização da Fundação João Pinheiro. Docente do Centro Universitário de BH (UNI BH) e da Escola de Governo da Fundação João Pinheiro. Professora convidada na Escola Superior do Ministério Público. Especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental da Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão de Minas Gerais Forma de Contratação: Efetivo, Tempo Integral Luciana Moraes Raso Sardinha Pinto Titulação: Doutorado em Direito Administrativo/Mestre em Direito Administrativo pela Universidade Federal de Minas Gerais Experiência Acadêmica e Profissional: Servidora do Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais desde 1993; Exerce a atividade de docência desde 1996, atualmente, na Fundação João Pinheiro e na Pós-graduação do Tribunal de Contas. Titulação de Especialista em controle externo e que ocupa desde fevereiro de 2011 o cargo de Diretora-Geral da Escola de Governo. Forma de Contratação: Efetivo, Tempo Integral. Marconi Martins Laia Titulação: Doutor; Experiência Acadêmica e Profissional: professor da Fundação João Pinheiro entre os anos de 1998 e 2003. Professor do GEGESP desde o ano de 2006. Professor da Fundação João Pinheiro a partir do ano de 2009. Professor da PUC Minas. Ocupou o cargo de Diretor da Superintendência Central de Governança Eletrônica entre os anos de 2003 e 2009. Forma de Contratação: Efetivo, Tempo Integral. Marcus Vinicius Gonçalves da Cruz Titulação: Doutor em Administração pela UFMG Experiência Acadêmica e Profissional: Atua como Analista de Pesquisa e Ensina da Fundação João Pinheiro sendo professor no Curso de Mestrado em Administração Pública e Curso Superior de Administração Pública. Atuou como Assessor da Secretaria de Estado de Defesa Social de Minas Gerais (2008), foi Superintendente Prisional e Socioeducativo da Secretaria de Estado de Defesa Social de Minas Gerais (2007); Superintendente e Integração do Sistema de Defesa Social do Estado de Minas Gerais (2006),e Adjunct Faculty na American University,Washington, D.C., Estados Unidos (2003). Membro do Núcleo de Estudos em Segurança Pública (NESP) da Fundação João Pinheiro e do Fórum Brasileiro de Segurança Pública. Atua em diversas pesquisas na área das Ciências Sociais Aplicadas, sendo também parecerista de periódicos. Professor de diversos cursos de pós-graduação possui experiência na área de Administração, com ênfase em Política e planejamento Governamentais, atuando principalmente nos seguintes temas: gestão de organizações complexas, políticas públicas com ênfase em segurança,violência e criminalidade. Forma de Contratação: Efetivo, Tempo Integral. 92 Maria Isabel Araújo Rodrigues Titulação: Mestre em Administração Pública / Especialista em Auditoria e Controle externo / Administração Pública e Direito. Experiência Acadêmica e Profissional: Servidora da Fundação João Pinheiro desde 2005; Docente no Ensino Superior desde 2006 07 anos de experiência fora do magistério. Forma de Contratação: Efetivo, Tempo Integral. Maria Izabel Marques do Valle Titulação: Graduação em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Federal de Minas Gerais (1974) e mestrado em Administração Pública pela Escola de Governo Paulo Neves de Carvalho da Fundação João Pinheiro (2007) Experiência Acadêmica e Profissional: Pesquisadora da Fundação João Pinheiro e colaboradora do Instituto de Estudos Pró-Cidadania e da Bios Consultoria. Tem experiência na área de Arquitetura e Urbanismo e Políticas Públicas, com ênfase em Planejamento Urbano e Regional, atuando principalmente nos seguintes temas: planejamento urbano e regional, gestão municipal, política urbana e participação social Forma de Contratação: Efetivo, Tempo Integral. Maria Marta Martins de Araújo Titulação: Graduação em Historia pela Universidade Federal de Minas Gerais (1987), mestrado em História pela Universidade Federal Fluminense (1996) e doutorado em História pela Universidade Federal Fluminense (2003) Experiência Acadêmica e Profissional: Pesquisadora da Fundação João Pinheiro - FJP e professora do Curso Superior de Administração Pública da Escola de Governo/ FJP. Tem experiência na área de História, Patrimônio Cultural e Administração Pública, com ênfase em História do Brasil e Teoria e Metodologia da História, atuando principalmente nos seguintes temas: história política, história da literatura e da imprensa, história de Minas Gerais e de Belo horizonte, patrimônio cultural, planejamento urbano e turismo e avaliação de políticas públicas Forma de Contratação: Efetivo, Tempo Integral Mauro Araujo Câmara Titulação: Mestre em Ciência da Informação Experiência Acadêmica e Profissional: Professor na graduação da Faculdade Pitágoras (20072011) e Escola de Governo FJP desde 2012. Professor de pós-graduação na Faculdade Pitágoras, FUMEC, UNA e UEMG. Profissional de informática desde 1984 em manutenção e suporte de hardware e software. Pesquisador da FJP desde 09/2011. Autor de artigos na área de Inclusão digital, inclusão informacional, gestão da informação e do conhecimento. Colaborador de ONG de inclusão digital na zona rural. Forma de Contratação: Efetivo, Tempo Integral. 93 Mauro César da Silveira Titulação: Doutorando em Administração de Empresas/ Mestrado em Engenharia de Produção/ Graduação em Administração de Empresas e Direito/ Pós-graduação em Gestão de Projetos/ Pós-graduação em Gestão Empresarial Experiência Acadêmica e Profissional: Especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental nível III na SEPLAG desde janeiro de 2006. Coordenador dos cursos de capacitação da Fundação João Pinheiro, docente no Ensino Superior desde 2002 e docente na Escola de Governo desde 2004 Forma de Contratação: Recrutamento Amplo. Mirela Castro Santos Camargos Titulação: Doutorado (UFMG) em Demografia pelo CEDEPLAR/UFMG) Experiência Acadêmica e Profissional: Analista de Pesquisa e Ensino do Centro de Estatísticas e Informações (CEI) da Fundação João Pinheiro. Integra a equipe técnica da Pesquisa por Amostra de Domicílios de Minas Gerais (PAD-MG) e coordena o projeto "A população idosa em Minas Gerais: um estudo sobre a institucionalização de longa permanência", financiado pela FAPEMIG. Trabalhou em projetos de avaliação de políticas públicas, principalmente na área de saúde. Possui publicações nas áreas de Saúde, Demografia e Administração. Forma de Contratação: Efetivo, Tempo Integral. Pascoal Teófilo Carvalho Goncalves Titulação: Graduação em Relações Internacionais pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Mestre em Relações Internacionais pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerias. Doutorando no Programa de Pós-Graduação em Ciência Política da Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP Experiência Acadêmica e Profissional: Analista de Ensino e Pesquisa I da Fundação João Pinheiro desde 2011. Gerente de Extensão e relações Institucionais/Internacionais da Fundação João Pinheiro desde janeiro de 2012 Forma de Contratação: Efetivo, Tempo Integral. Raimundo de Sousa Leal Filho Titulação: Doutorando do programa de pós-graduação em Economia do CEDEPLAR/UFMG. Mestrado em Economia pela Universidade Estadual de Campinas. Graduação em Ciências Econômicas pela Universidade Estadual de Campinas. Experiência Acadêmica e Profissional: Professor Horista da Faculdade Ibmec-MG desde 2005. Professor Assistente III da Pontifícia Universidade Católica desde 2002. Pesquisador em Ciência e Tecnologia da Fundação João Pinheiro desde 1994. Forma de Contratação: Efetivo, Tempo Integral. 94 Renato Vale Santos Titulação: Mestre em Economia aplicada pela UFRGS Experiência Acadêmica e Profissional: Professor adjunto do Centro Universitário Newton Paiva desde 2005. Pesquisador em Ciência e Tecnologia da FJP desde 2008. Coordenador do departamento de economia da ACMinas (2005-2008) Forma de Contratação: Efetivo, Tempo Integral Reinaldo Carvalho de Morais Titulação: Possui graduação em Estatística pela Universidade Federal de Minas Gerais (2005) e graduação em Administração pela Fundação João Pinheiro (1999). É mestre em Administração Pública pela Fundação João Pinheiro. Experiência Acadêmica e Profissional: Área de Concentração: Gestão Econômica pela Fundação João Pinheiro. Atualmente é Especialista em Políticas Públicas e gestão Governamental da Fundação João Pinheiro. Tem experiência na área de Estatística, Economia Mineira, Economia da Educação e Finanças Públicas. Professor de Matemática, Estatística, Administração e Economia da Faculdade Pitágoras de Betim Forma de Contratação: Efetivo, Tempo Integral. Ricardo Carneiro Titulação: Doutorado em Ciência Humanas – Sociologia e Política / Mestrado em Economia / Graduação em Matemática Experiência Acadêmica e Profissional: Pesquisador da Fundação João Pinheiro desde 1979; Docente no Ensino Superior desde 1985. Forma de Contratação: Efetivo, Tempo Integral. Ronaldo Ronan Oleto Titulação: Doutorado em Ciência da Informação / Mestrado em Administração /Graduação em Ciências Econômica. Experiência Acadêmica e Profissional: Pesquisador, da Fundação João Pinheiro desde 1992; Docente no Ensino Superior desde 1971; 37 anos de exercício profissional fora do magistério. Forma de Contratação: Efetivo, Tempo Integral. Rosânia Rodrigues de Sousa Titulação: Doutora em Psicologia Social, do Trabalho e das Organizações Experiência Acadêmica e Profissional: Pesquisador Pleno da Fundação João Pinheiro, atualmente exerce a função de coordenadora do Curso de Especialização em Gestão Estratégica de Segurança Pública, realizado pela Escola de Governo Prof. Paulo Neves de Carvalho, da Fundação João Pinheiro (FJP), em parceria com a Polícia Militar de Minas Gerais. Coordenou os cursos de capacitação de “Segurança Pública e Planejamento Institucional” e de “Inteligência Policial” realizado pela Superintendência de Extensão da Escola de Governo da FJP,em parceria com a Polícia Civil de Minas Gerais. Integrante da comissão editorial da Revista “Alferes”, da Polícia Militar de Minas Gerais, desde o ano de 2004. Integrante da comissão editorial da Revista "De Jure" do Ministério Público de Minas 95 Gerais desde 2009. Integrante da equipe da FJP que elabora o Índice Mineiro de Responsabilidade Social (IMRS), desde 2008. Professora dos cursos de pós-graduação lato sensu na área de segurança pública realizados pela Fundação João Pinheiro, na disciplina "Aspectos psicossociológicos da violência"; professora de "Introdução à Psicologia Organizacional" no curso de Psicologia da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais em 2004; professora da disciplina "Gestão de Pessoas e Subjetividade"do Curso de Especialização em Gestão Estratégica de Pessoas, do Instituto de Educação Continuada/PUCMINAS, em 2010; professora da disciplina "Psicologia Organizacional" do CSAP/EG/FJP, no 1º semestre de 2010. Forma de Contratação: Efetivo, Tempo Integral. Sílvio Campos Horta Titulação: Mestre em Ciência política pela UFMG. Experiência Acadêmica e Profissional: Professor de Política Brasileira no CSAP desde Fevereiro de 2010; Professor de Sociologia, Sociologia Jurídica e Antropologia nos cursos de Direito e Psicologia da Faculdade FEAD, desde 2003; Professor de Teoria Geral do Estado e Ciência Política no curso de Direito da Faculdade Metropolitana, de, Abril de 2001 à Julho de 2010. Servidor público efetivo desde 1981, tendo atuado em diversas instituições do Estado como, SEPLAN/MG, Secretaria da Saúde e CODEVALE; Chefe de gabinete da SEPLAN/MG, assessoria econômica do secretário adjunto da SEPLAN/MG; projetos nas áreas de desenvolvimento regional e acompanhamento de ações governamentais. Forma de Contratação: Efetivo, Tempo Integral. Silvio Ferreira Júnior Titulação: Graduação em Economia pela Universidade Federal de Viçosa (2001), Mestrado (2003) e Doutorado (2006) em Economia Aplicada pela Universidade Federal de Viçosa. Experiência Acadêmica e Profissional: É pesquisador, professor e Coordenador do Programa de Mestrado em Administração Pública da EG/FJP. Leciona as Disciplinas: “Microeconomia”, na Graduação, “Métodos Quantitativos”, no Mestrado, e “Finanças Públicas” na Especialização da EG/FJP. Desenvolve trabalhos e tem publicações nas áreas da Economia da Saúde, Economia e Finanças do Setor Público e Economia do Agronegócio. Forma de Contratação: Professor Permanente. Simone Cristina Dufloth Titulação: Doutorado em Ciência da Informação – Informação Gerencial e Tecnológica / Graduação em Administração de Empresas e em Engenharia Eletrônica Experiência Acadêmica e Profissional: Pesquisadora da Fundação João Pinheiro desde 1994; Docente no Ensino Superior desde 1992. Forma de Contratação: Efetivo, Tempo Integral. Tadeu Barros Titulação: Mestrando em Administração Pública (FJP) Experiência Acadêmica e Profissional: 4 anos docência /Diretor SEF-MG Forma de Contratação: Substituto, Recrutamento Amplo 96 BIBLIOTECA MARIA HELENA DE ANDRADE Subordinada à Presidência da Fundação João Pinheiro, a Biblioteca Profa. Maria Helena de Andrade organiza, supervisiona e controla as atividades de coleta, análise, processamento, armazenamento e disseminação de documentos e informações de interesse de seus usuários os pesquisadores, funcionários, alunos e professores da casa prestando também, atendimento a pesquisadores de outras instituições. 1.1. Horário de atendimento O horário de atendimento é de segunda à sexta-feira de 08h00 às 17h00. 1.2. Usuários Os usuários têm livre acesso à biblioteca, sendo permitida consulta às bases de dados e ao acervo. Quanto ao empréstimo domiciliar é permitido somente aos: – Funcionários em atividade na Fundação João Pinheiro (são inscritos mediante a apresentação da carteira funcional); – Professores e consultores (são inscritos mediante apresentação de declaração do coordenador do curso ou do projeto); – Alunos devidamente matriculados nos cursos de graduação e pósgraduação da Fundação João Pinheiro (são inscritos mediante listagem fornecida pela secretaria da Escola de Governo); – Alunos e funcionários de outras instituições, através do Serviço de Empréstimo entre Bibliotecas. 97 1.3. Serviços Serviços oferecidos: – Referência: atendimento e orientação quanto ao uso da Biblioteca, obras de referência, localização e obtenção de material; – Empréstimo: domiciliar, no recinto e entre bibliotecas; – Pesquisa Bibliográfica: levantamentos bibliográficos nas bases de dados locais, em CDs e via Internet; – Comutação Bibliográfica: fornecimento de cópias de artigos científicos através do Serviço de Comutação Bibliográfica do IBICT (COMUT); – Treinamento de Usuários: treinamento informal, individual ou em grupos, sobre o uso da Biblioteca e das bases de dados locais; – Alerta de periódicos e de novas publicações incorporadas ao acervo; – Consultas ao acervo on-line: todos os usuários da Fundação João Pinheiro têm acesso à base de dados do acervo, através da rede local e internet; – Normalização: orientação aos usuários quanto à apresentação dos trabalhos acadêmicos e relatórios técnico-científicos. 98 1.4. Quadro de pessoal O quadro de pessoal da Biblioteca é composto pelos seguintes profissionais. Tabela 1: Funcionários da Biblioteca Fundação João Pinheiro – 2010 Tempo integral De 20 até Menos (= 40h) 39 horas 20 horas Bibliotecários 9 0 0 9 Assistentes de bibliotecários 7 0 0 7 (exceto vigilância e limpeza) 0 3 0 3 TOTAL 16 3 0 19 Pessoal Pessoal técnico e de Coordenação da Biblioteca Responsável pela organização administrativa da Biblioteca Gerente: Joana D’Arc Inácio Ferreira E-mail: [email protected] Secretaria: Selma Maria Ferreira Tel.: (31) 3448-9511 Setor de Seleção e Aquisição Responsável pelas rotinas de seleção e aquisição dos materiais bibliográficos. Bibliotecária Responsável: Miriam Martins E-mail: [email protected] Tel.: (31) 3448-9492 99 Total apoio 1.5. Equipe da Biblioteca Auxiliar: Marina Passos de Setor de Periódicos Responsável pela formação, controle e disponibilização da coleção de periódicos organizada e adequada às demandas acadêmicas. Bibliotecária Responsável: Sandra Maria Carvalho de Rezende E-mail: [email protected] Tel.: (31) 3448-9452 Setor de Processamento Técnico Responsável pela catalogação e classificação de todos os materiais do acervo, bem como pela manutenção do banco de dados bibliográficos. Bibliotecária Responsável: Luciana Furquim Werneck C. Valadão E-mail: [email protected] Bibliotecária: Simone Teodora de Souza Sanches E-mail: [email protected] Auxiliar: Luzimira de Abreu Tel.: (31) 3448-9487 Setor de Referência Responsável pelo controle da circulação dos materiais, pela orientação aos usuários para melhor utilização dos recursos informacionais do acervo e pelo apoio nas pesquisas e levantamentos bibliográficos. Bibliotecária Responsável: Maria Judite Alves Pacheco E-mail: [email protected] Bibliotecária: Jana Diniz Auxiliares: Elisa de Cássia Sampaio e Josely Duraes Caminhas Tel.: (31) 3448-9497 ou 3448-9496 100 Setor de Arquivo Bibliotecária Responsável: Edna Pereira França Responsável pelo desenvolvimento de ações arquivísticas para organização da massa documental acumulada nas unidades administrativas da Fundação de acordo com o conceito de ciclo de vida dos documentos (fase corrente, intermediária e permanente) mediante a racionalização dos processos e o tratamento adequado para guarda, preservação e acesso. Tel.: (31)3448-9461 Setor de Normalização Responsável pela normalização e padronização das publicações editadas pela FJP ou elaboradas pelos alunos da Escola de Governo de acordo com as normas da ABNT. Bibliotecária Responsável: Helena Schirm E-mail: [email protected] Tel.: (31) 3448-9513 1.6. Equipamentos A Biblioteca conta com os seguintes equipamentos: Tabela 2: Quantidade de equipamentos na Biblioteca Setor Equipamentos/Computadores Gerência 3 Processamento técnico 6 Referência 7 Arquivo 2 Biblioteca Digital 7 TOTAL 25 101 Biblioteca Digital A Biblioteca Digital do Estado de Minas Gerais Raymundo Nonato de Castro tem o objetivo de promover o acesso universal e gratuito do seu acervo; coletar e disponibilizar fontes documentais de caráter técnico-científico de instituições públicas do Estado de Minas Gerais e preservar em suporte digital o conteúdo dos acervos das Instituições participantes. A Biblioteca Digital permite ao seu usuário fazer os downloads das obras. Todo o conteúdo da Biblioteca Digital acessível neste site está protegido pela Lei de Direitos Autorais. O decreto n. 45 094 de 04 de maio de 2009 institui a Biblioteca Digital Raymundo Nonato de Castro. Responsável: Fernanda Moreira Setor Biblioteca Digital: Fernanda de Paula Moreira E-mail: [email protected] Auxiliares: Alexandre Carlos Lima e Agda Mendonça, Marina 1.7 Arquivo Técnico Responsável: Edna França A coordenação de arquivos tem como finalidade garantir a preservação e o acesso aos documentos produzidos/ recebidos na Fundação João Pinheiro através da implantação da gestão de documentos na Instituição. 1.8. Repositório Institucional Técnicos responsáveis: Jana Ferreira e Míriam Martins Os Repositórios Institucionais (RI) são sistemas de informação que servem para armazenar, preservar, organizar e disseminar amplamente os resultados de pesquisa de 102 instituições de ensino e pesquisa, utilizando um software. O software mais utilizado no Brasil é o DSpace. A Fundação em novembro de 2010 foi contemplada pelo Instituto Brasileiro de Ciência e Tecnologia/IBICT com 1 (um) servidor, pré-formatado e configurado com o sistema operacional baseado na plataforma UNIX/LINUX. O software básicos: Apache, MySQL e PHP; e os softwares, DSpace e o SEER (edital FINEP/PCAL/XBDB nº 003/2009). 1.9 Estatísticas Tabela 3: Estatística de empréstimo – Tipo de usuário. Período: 2009 e 2010 Tipo de usuário Empréstimo 2009 2010 Alunos de curso 7 305 6 930 ASPROM 16 Bibliotecas/Instituições 126 105 Consultor 98 - Funcionários Fundação 1 985 2 368 Prestador de serviço 269 Professores 121 106 TOTAL 9 920 9 509 103 Tabela 4: Estatística de Empréstimo – Visão mensal (2009 e 2010) Empréstimo Mês 2009 2010 Janeiro 179 138 Fevereiro 783 698 Março 1 230 1 332 Abril 1 192 949 Maio 1 363 1 016 Junho 483 782 Julho 283 463 Agosto 988 1 011 Setembro 1 320 1 144 Outubro 922 980 Novembro 780 925 Dezembro 427 58 TOTAL 9 950 9 496 Tabela 5: Estatística de Consulta – Visão mensal (2009 e 2010) Consulta Mês 104 2009 2010 Janeiro 0 40 Fevereiro 28 225 Março 226 267 Abril 276 278 Maio 355 307 Junho 152 234 Julho 125 151 Agosto 208 229 Setembro 225 280 Outubro 154 184 Novembro 218 235 Dezembro 90 34 TOTAL 2 057 2 464 Tabela 6: Livros inseridos no acervo em 2009 e 2010 por área de conhecimento Quantidade Quantidade de Quantidade Quantidade de exemplares de títulos exemplares 2009 2009 2010 2010 Ciências agrárias 4 6 6 7 Ciências da Saúde 18 26 8 12 Ciências Exatas e da Terra 30 57 37 56 Ciências Humanas 130 577 100 220 Ciências Sociais Aplicadas 726 2618 273 613 Engenharia/Tecnologia 24 31 37 48 Lingüística, Letras e Artes 31 145 83 94 TOTAL 963 3 460 544 1 050 Área do conhecimento de títulos Tabela 7: Livros existentes no acervo até 2010 por área de conhecimento Área do conhecimento Quantidade de títulos Quantidade de exemplares Ciências exatas e da terra 1 115 1 394 Ciências biológicas 31 33 Engenharia/Tecnologia 1 489 1 787 Ciências Saúde 332 409 Ciências Agrárias 465 524 CSA 12 633 18 232 CH 3 875 5 201 Línguas 2 534 4 051 Sem classificação 2 458 3 560 TOTAL 24 932 35 191 105 Tabela 8: Periódicos inseridos no acervo no ano de 2010 por área de conhecimento Área do conhecimento Quantidade de títulos Quantidade de fascículos 6 33 6 33 Ciências Humanas Ciências Sociais Aplicadas Lingística, Letras e Artes TOTAL Tabela 9: Periódicos existentes no acervo até 2010 por nacionalidade Área do conhecimento Nacionais Ciências exatas e da terra 1 Estrangeiros Ciências biológicas Engenharia/Tecnologia 3 Ciências Saúde Ciências Agrárias CSA 152 CH 47 Línguas 2 Sem classificação 9 TOTAL 214 4 4 Tabela 10: Usuários inscritos (2009 e 2010) Tipo de usuário Somente no ano de 2009 Até o ano de 2010 Alunos de Curso 279 3906 Funcionários Fundação 62 477 Prestador de Serviço 23 225 Bibliotecas/Instituições 4 180 Professores 6 82 106 Consultor - 46 ASPROM 4 4 TOTAL 378 4 920 107 INFRA-ESTRUTURA DA ESCOLA DE GOVERNO A Fundação João Pinheiro (FJP) está situada na Alameda das Acácias nº 70, no Bairro São Luis – Pampulha, Belo Horizonte - MG. A Escola de Governo Professor Paulo Neves de Carvalho, compõe a estrutura formal da FJP motivo pelo qual executa suas atividades no espaço físico da Fundação João Pinheiro. A estrutura física da Escola de Governo encontra-se resumida abaixo: • 12 salas de aula; • um auditório de 200 lugares; • 2 laboratórios de informática (aulas e estudo); • salas de trabalho para professores; • salas de trabalho para pesquisadores; • salas de trabalho para apoio administrativo; • restaurante; • posto de atendimento do Banco Nossacoop; • caixa Eletrônico do Banco Itaú e Banco do Brasil; • biblioteca ligada a sistemas que permitem a sua integração com todas as universidades do Brasil; • sala do Diretório Acadêmico; • sala da Consultoria Júnior. A Escola de Governo, por ser uma Diretoria da Escola de Governo da Fundação João Pinheiro, utiliza-se de sua infra-estrutura, na qual se destacam 2 (dois) auditórios, sendo 1 (um) com ambiente climatizado, especificados abaixo, 1 (uma) biblioteca que oferece acervo diversificado de livros periódicos e outras publicações relevantes da administração pública, 1 (uma) gráfica e 1 (um) restaurante/lanchonete com capacidade para, aproximadamente, 150 (cento e cinqüenta) pessoas. Auditórios Qte Capacidade Recursos 1 40 pessoas Monitor 33” e torre de conexão 108 1 180 pessoas Cabines para tradução simultânea e datashow Em sua infra-estrutura, a Escola de Governo possui 12 instalações sanitárias e 12 salas de aula conforme especificado abaixo: Instalações Sanitárias Campus Pampulha Qte Banheiro Capacidade 4 Feminino 6 4 Masculino 9 2 Femininos para deficientes 2 2 Masculinos para deficientes 2 Salas de aulas O campus Pampulha tem 12 salas de aula com capacidade de atender 435 alunos, equipadas telas de projeção e quadros brancos e com recursos instrucionais conforme descrito abaixo: Sala Capacidade Projetor Computador 12-B 25 alunos Hitachi Positivo E220 Intel Duo Core, 1Gb de RAM, 160 GB de HD 109-B 35 alunos Mitsubishi Positivo E220 Intel Duo Core, 1Gb de RAM, 160 GB de HD 110-B 40 alunos Epson Positivo E220 Intel Duo Core, 1Gb de RAM, 160 GB de HD 118-B 40 alunos Mitsubishi Positivo E220 Intel Duo Core, 1Gb de RAM, 160 GB de HD 120-B 44 alunos Hitachi Positivo E220 Intel Duo Core, 1Gb de RAM, 160 GB de HD 126-B 40 alunos Hitachi Positivo E220 Intel Duo Core, 1Gb de RAM, 160 GB de HD 204-C 35 alunos Hitachi Positivo E220 Intel Duo Core, 1Gb de RAM, 160 GB de HD 205-C 43 alunos Hitachi Positivo E220 Intel Duo Core, 1Gb de RAM, 160 GB de HD 213-C 30 alunos Epson Positivo E220 Intel Duo Core, 1Gb de RAM, 160 GB de HD 214-C 30 alunos Hitachi Positivo E220 Intel Duo Core, 1Gb de RAM, 160 GB de HD 216-C 25 alunos Epson Positivo E220 Intel Duo Core, 1Gb de RAM, 160 GB de HD 219-C 28 alunos Hitachi Positivo E220 Intel Duo Core, 1Gb de RAM, 160 GB de HD A Escola de Governo além dos recursos instalados nas salas de aulas conta ainda com 03 (três) projetores multimídia, 2 (dois) notebooks, 1 (um) netbook, 11 109 (onze) televisores, 4 (quatro) videocassetes, 2 (dois) DVDs, 5 (cinco) retroprojetores, 13 (treze) flip charts que são disponibilizados em salas de aula quando necessário. A Escola de Governo Professor Paulo Neves de Carvalho conta ainda com a unidade do Campus Brasil. A estrutura física da encontra-se resumida abaixo: • 08 salas de aula com capacidade para 35 alunos; • um auditório de 200 lugares; • salas de trabalho para professores; • salas de trabalho para pesquisadores; • salas de trabalho para apoio administrativo; Destaca-se ainda com relação à infra-estrutura física da Escola de Governo salas de trabalho dotadas de recursos computacionais e que são ocupadas por servidores que atuam como docentes, pesquisadores, técnicos, administrativos e estagiários. 1. Laboratórios de Informática EQUIPAMENTOS Área Laboratórios Laboratório Física Quantidade Qualidade AMD Athlon 64 de Informática 109m² 26 Aulas (sala 01-A) Laboratório 512Mb Ram, 80 Gb de HD 15 AMD Athlon de Informática 44m² 17 Estudo (sala 107-B) 2. Infra-estrutura computacional 110 3500+, 2.19 GHZ, 2600+, 1. 512MB, 40GB, tela CRT 17”; Insumos Organização das aulas Agendadas previamente pelas coordenações de cursos. Utilizados com fins acadêmicos pelos alunos. 2.1. Rede computacional existente A Escola de Governo possui estrutura computacional que atende o corpo docente, pesquisadores e equipe administrativa, todos os microcomputadores têm acesso a rede no servidor Linux e Active Diretctory disponibilizada pela Fundação João Pinheiro com link de 10MB, conforme relacionado abaixo: Microcomputadores: Processador RAM HD Total AMD Athlon 64x2 2,8GHz 2GB 250GB 3 AMD Athlon 64x2 2,09GHz 1GB 80GB 9 AMD Athlon 64 3500+, 2.19 GHZ 512MB 80GB 11 Athlon X2 - HP LE1901W 2GB 250GB 26 E220 INTEL DUO CORE 1GB 160GB 13 INTEL Dual Core 1,6Ghz 1GB 160GB 3 Pentium 4 3.00Ghz 512MB 80GB TOTAL 67 Impressoras: Marca HP Lexmark Xerox 111 2 Modelo Serviço Quantidade Deskjet 3845 Local 1 Deskjet 5650 Local 1 Deskjet 6940 Local 1 Laserjet 6P Local 1 PSC 1350 Local 1 E360dn Rede 1 T644 Rede 1 X264dn Rede 3 E332 Rede 1 Phaser 6010N Rede 3 TOTAL 14 2.2. Acesso a Internet Todos os microcomputadores da Escola de Governo estão conectados na rede da Fundação João Pinheiro com link de 10MB via operadora OI. 2.3. Softwares licenciados Todos os microcomputadores da Escola de Governo, bem como os da Fundação João Pinheiro possuem licenças do Windows XP Profissional, Antivirus, Office 2003, Acrobat. Ainda conta com 20 licenças do SPSS. 2.4. Laboratório de Informática LABORATÓRIO DE ÁREA INFORMÁTICA 1 Laboratório - aulas ORGANIZAÇÃO FÍSICA EQUIPAMENTOS 109m² Agendadas - 26 micros AMD Athlon 64 3500+, previamente pelas 2.19 GHZ, 512Mb RAM, 80 Gb de coordenações de HD, tela 17” LCD. cursos. DAS AULAS - 15 AMD Athlon 2600+, 1. 512MB, 40GB, tela CRT 17”; 1 Laboratório - estudo 44m² Utilizados com fins - 1 Pentium 4 1,5Ghz, 256MB, 40GB, acadêmicos pelos tela CRT 17”; alunos. - 1 AMD Sempron 2600+, 512MB, 80GB, tela CRT 17”. 112 INDICADORES DE DESEMPENHO Indicadores fixados para avaliação global do programa de graduação: número de alunos a serem formados, índice médio de evasão admitido, produção científica, média de desempenho dos alunos, grau de aceitação dos egressos e outros. ANO DE Nº DE Nº DE Nº DE EVASÃO ANO DE INGRESSO INGRESSA FORMAND MATRICULADOS ESCOLAR FORMATUR NTES OS NO 2º SEMESTRE (%) A DE 2012 (PREVISÃO) 1987 40 15 - 62.5 1992 Fev/1994 40 30 - 25 1997 Out/ 1994 40 30 - 25 1998 1995 40 31 - 22.5 1998 1996 40 37 - 7.5 1999 1997 40 34 - 15 2000 1998 40 32 - 20 2001 1999 40 33 - 17.5 2002 2000 40 35 - 12.5 2003 2001 40 34 - 15 2004 2002 40 35 - 7.5 2005 2003 40 34 - 15 2006 1º Sem. 2004 40 - - 12.5 2º/2007 2º Sem. 2004 40 - - 2.5 1º/2008 1º Sem 2005 40 32 - 2.5 2º/2008 2º Sem. 2005 40 37 - 5 1º/2009 1º Sem. 2006 40 - - 0 2º/2009 2º Sem. 2006 40 - - 7 1º/2010 1º Sem 2007 40 32 - 0 2º/2010 113 2º Sem 2007 40 37 - 7,50 1º/2011 1º Sem 2008 40 37 - 7,50 2º/2011 2º Sem 2008 40 35 - 12,50 1º/2012 1º Sem 2009 40 29 26 27,50 2º/2012 2º Sem 2009 40 - 33 17,50 1º/2013 1º Sem 2010 40 - 34 15 2º/2013 2º Sem 2010 40 - 35 12,50 1º/2014 1º Sem 2011 40 - 37 7,50 2º/2014 2º Sem 2011 40 - 38 5 1º/2015 1º Sem 2012 40 - 38 5 2º/2015 2º Sem 2012 40 - 31 16,21 1º/2016 Evolução da relação Candidatos/Vaga Concurso Vestibular do CSAP – 1994 a 2012 Ano de ingresso no CSAP 114 Ano de entrada 1994/1º 1994/2º 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004/1º 2004/2º 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 Nº de alunos inscritos 1794 527 901 747 698 844 1004 648 952 1485 1290 1433 803 1091 1257 1376 1048 1.560 1.152 1.296 1.040 1.338 Relação Candidato/Vaga 44,9 13,2 22,5 18,7 17,5 21,1 25,1 16,2 23,8 37,1 32,3 35,8 20,1 13,6 15,7 17,2 13,1 19,5 19,2 16,2 13,0 16,7 Composição do Corpo Docente Titulação Nº % Doutor 25 55,6 Mestre 18 40 Especialista 1 2,2 Graduado 1 2,2 Regime de Trabalho Regime de Nº % 38 84,4 07 15,6 Trabalho Dedicação Exclusiva / Efetivo Aulista / Contrato Administrativo 115