Você perguntou, e a ASCIJA responde

Transcrição

Você perguntou, e a ASCIJA responde
E
ditorial
“Viver e não ter a vergonha de ser feliz”
A
ASCIJA é o ponto de
partida para o bairro
Cidade Jardim, é a nossa “Prefeitura”, é quem
vem, faz, resolve, atende reivindicações, escuta a sua opinião,
divide com você os resultados e
soma em trabalho, transparência,
comprometimento.
A Associação hoje conta com um
grupo de moradores que o representa. Em fevereiro, foi realizada
a Assembleia Geral Ordinária, em
que foram eleitos, num processo
democrático, conselheiros comunitários, conselheiros fiscais e
seus suplentes.
É a sua voz ganhando mais força.
O importante disso tudo é que a
Associação Amigos Cidade Jardim quer você perto, quer saber
o que pensa, o que deseja, quer
críticas e sugestões.
Essa turma que aí está, que forma
o staff da ASCIJA, sabe que o mais
importante é se fazer cumprir o
que o novo bairro Cidade Jardim
planejou, pensou, que é ser um
E
xpediente
modelo de evolução, resgatando
as boas coisas da vida, a volta ao
passado com toda a modernidade
do presente.
Dessa forma, o Cidade Jardim segue no caminho escolhido, de ser
o melhor lugar para se viver, para
você e sua família. E esta foto
emoldura o conceito. Ela mostra
o presente e desvenda: o futuro
está traçado com toda essa energia, vitalidade e com a felicidade
estampada na cara.
ASCIJA
Foto:
Pedro Henrique, 5 anos
Morador do Cidade Jardim
S
umário
08 |
CARNAVAL
10 |ASCIJA
16|
DE BEM COM
A VIDA
25|FAMÍLIA MUSICAL
C
C
idade Jardim
também é festa
arnaval é tempo de
brincar, de ser feliz, de
aproveitar. Jogar confete, serpentina, festejar.
Nesse clima de alegria, o Carnaval do Cidade Jardim foi perfeito.
A criançada compareceu, e os pais
ficaram na paz com a criançada
em segurança.
A festa contou com equipe de
animação, maquiagem para a
criançada, muita música, desfile
de fantasia, com prêmio para as
melhores e, claro, muitas guloseimas para todos. Ao morador, restou aproveitar e se esbaldar nesse
evento recheado de folia.
Marcio Pedro levou a filha, Sofia, ao evento. “É a primeira
vez que comparecemos. É bom para integrar e não precisar sair”. Para ele, essa tranquilidade é importante para
uma criança da idade dela.
Carnaval no Reserva Jardim, e a família toda no clima. Carla Jackson estava acompanha do marido, Alexandre, da mãe, Valéria, e
dos filhos, Dayenne e Giulyenne. “Eu amo festa. Elas são pequenas
e aqui podem aproveitar bem. Tem estrutura e entretenimento. É
legal”, comentou ela.
O André Corte Real entrou no clima junto
com o filhão, Ricardo, que estava fantasiado
de dinossauro. “O evento é bom, mais seguro,
não precisamos sair de carro, é bem melhor”.
Carnaval no Cidade Jardim é também para os visitantes. Patricia
Pinho, amiga da moradora Rosane,
estava com a filha, Ana Carolina. “É
muito importante pra quem tem filho pequeno. Ter essa opção é bem
importante”, disse ela, concordando com os moradores.
João Carlos e Antonio se divertiram a valer. Mostrando que sabem aproveitar o
Carnaval, eles fizeram essa maquiagem
superbacana na festa. “Fizemos a pintura, jogamos confete, espuma, nos divertimos muito”, disse João.
8
Carnaval é para toda a família. Quem faz jus a
essa frase é a Viviante Abrantes e os filhos dela.
Vitória, Valentina e Breno entraram no clima do
Carnaval junto da mamãe. “É o segundo ano que
comparecemos. Gostamos muito. É animado, elas
gostam e merecem”.
Sandro Baptista Monteiro mora no Jeribá há oito meses.
Junto da filha, Gabriela, ele aproveitou o baile de Carnaval. “É importante para as crianças. Tem muita segurança.
Quem é pai fica bem mais tranquilo”.
Cremilda Bachur é avó do Lucas e também aprovou o
Carnaval do condomínio. “É importante para os adultos e as crianças. Se todos fizessem isso, seria muito
bom”, falou ela, ressaltando que o evento é saudável
e sem perigo.
Patricia e Leonardo Vieira foram levar o filho, Arthur, que
estava se divertindo com confetes, para brincar o Carnaval.
“É importante para o entrosamento, são pessoas conhecidas.
A gente visa a segurança dele”, disse a mãe, ressaltando que
o Carnaval no condomínio é seguro e sem riscos.
a
Ônibus Circulares
ASCIJA e você
N
o mês de fevereiro, foi
realizada a AGO, Assembleia Geral Ordinária,
em que foram eleitos
três Conselheiros Comunitários,
três Conselheiros Fiscais efetivos
e mais três suplentes.
Além da eleição, a proposta de
previsão orçamentária foi apresentada e aprovada. As contas da
administração passada também
foram aprovadas.
Assim, você, morador, passa a
conhecer um pouco mais do trabalho da Associação Amigos Cidade Jardim.
Eleitos | ASCIJA
Presidente: Maria Helena Lopes
Vice-Presidente: Alexandre Amaro
Conselheiro Comunitário do
Reserva Jardim: Carlos Costa
Conselho Fiscal Efetivo:
Jorge Luiz Leite de Almeida
Morador do Reserva Jardim
Como fruto do novo orçamento,
o bairro passa a contar com nova
linha de ônibus circular, do condomínio para o Downtown, que se
soma às duas já existentes – a que
segue até o Rio Design e a que passa dentro do Terminal Alvorada.
Joselito Ramos Mendes
Presidente do Conselho Fiscal
Representante da Carvalho Hosken
Paulo Filho | Representante da Carvalho Hosken
Conselho Fiscal Suplente:
Marcos Motinaga | Morador do Reserva Jardim
Luis Adolfo Dabkiewicv | Morador do Reserva Jardim
Nair Alves Silva | Moradora do Reserva Jardim
Via ALVORADA
Relação de pontos de Embarque e Desembarque
A. Eixo Metropolitano Leste-Oeste
Lado Reserva Jardim
B. Rio2 – Ponto de Ônibus próximo
à segunda Portaria do Condomínio Rio2
C. Shopping Rio2
próximo ao Supermercado Vianense
D. Av. Abelardo Bueno – Ponto de ônibus em frente
ao Rio2 (sentido Barra)
E. Rio Office Park
F. Hospital Barra D’Or
G. Rio Brasa
H. Colégio CEC
I. Administração Subprefeitura
J. Terminal Rodoviário da Alvorada
K. Avenida das Américas – Patrimóvel – sentido Zona Sul
Via RIO DESIGN
L. Shopping New York City Center (próximo à saída
do estacionamento)
M. Carrefour
N. Leroy Merlin
O. Prédio da Vivo
P. Via Parque Shopping
Q. Brooksfield
R. Hospital Sarah
S. Rio2 – Ponto de Ônibus próximo à segunda
Portaria do Condomínio Rio2
T. Shopping Rio2
próximo ao Supermercado Vianense
U. Eixo Metropolitano Este-Oeste – Lado Reserva
do Parque (desembarque obrigatório)
a. Eixo Metropolitano Este-Oeste
Lado Reserva Jardim
b. Rio2 – Ponto de Ônibus próximo à segunda
Portaria do Condomínio Rio2
c. Shopping Rio2
próximo ao Supermercado Vianense
d. Av. Abelardo Bueno – Ponto de ônibus em frente
ao Rio2 (sentido Barra)
e. Rio Office Park
f. Hospital Barra D’Or
g. Rio Brasa
h. Colégio CEC
i. Administração Subprefeitura
j. Info Barra
k. Shopping Santa Mônica (próximo ao
Colégio Bahiense)
l. RioDesign
m. Ponto do Novo Leblon
n. Hospital MdX (próximo ao Outback)
o. Hortifruti Supermercado
p. Avenida das Américas – Patrimóvel –
sentido Zona Sul
q. Shopping New York City Center (próximo à saída
do estacionamento)
r. Carrefour
s. Leroy Merlin
t. Prédio da Vivo
u. Via Parque Shopping
v. Brooksfield
w. Hospital Sarah
x. Rio2 – Ponto de Ônibus próximo à segunda Portaria
do Condomínio Rio2
y. Shopping Rio2
próximo ao Supermercado Vianense
z. Eixo Metropolitano Este Oeste – Lado Reserva
do Parque (desembarque obrigatório)
1. Eixo Metropolitano Este-Oeste –
Lado Reserva Jardim
2. Rio2 – Ponto de Ônibus próximo à segunda Portaria
do Condomínio Rio2
3. Shopping Rio2
próximo ao Supermercado Vianense
4. Av. Abelardo Bueno – Ponto de ônibus em frente
ao Rio2 (sentido Barra)
5. Rio Office Park
6. Hospital Barra D’Or
7. Rio Brasa
8. Colégio CEC
9. Administração Subprefeitura
10. Avenida das Américas – Patrimóvel – sentido Zona Sul
11. Shopping Esplanada da Barra
12. Barra Square
13. Barra Garden
14. Condomínio Riviera
15. Colégio Anglo-Americano
16. P. Dunas
17. Concessionária AGO (próximo à Unimed)
18. Downtown
19. Bob’s (antigo BonMarché)
20. Supermercado Extra
21. Concessionária Eiffel (Renault)
22. Mario Henrique Simonsen
23. Centro Empresarial BarraShopping
(ponto do Village Mall)
24. Shopping New York City Center
(próximo à saída do estacionamento)
25. Carrefour
26. Leroy Merlin
27. Prédio da Vivo
28. Via Parque Shopping
29. Brooksfield
30. Hospital Sarah
31. Rio2 – Ponto de Ônibus próximo à segunda
Portaria do Condomínio Rio2
32. Shopping Rio2 – próximo ao Supermercado Vianense
33. Eixo Metropolitano Leste Oeste – Lado Reserva
do Parque (desembarque obrigatório)
Via DOWNTOWN
11
Você per
guntou,
e a ASCI
JA
respond
e
A área de atuação da Associação
abrange a Avenida Imperatriz, a Rua
Franz Weissman, Eixo Este-Oeste,
Parque Linear.
Em nossas instalações, temos: duas
quadras de tênis, duas poliesportivas, duas de futebol de grama sintética, vestiários, estacionamentos
para visitantes.
A nossa comunicação é feita por telefone,
e-mails, sites e a nossa Revista. Em nossa
agenda, estão previstos diversos eventos
e algumas festas. Entre no site oficial para
consultar as datas: www.ascija.com.br
A ASCIJA também realiza os seguintes serviços: jardinagem, limpeza, segurança, manutenção da iluminação e do mobiliário urbano, transporte circular, transporte para a
balsa, reserva de quadras e controle de pragas. Os detalhes na página 22.
12
13
c
onselheiro, a voz
da comunidade
O
morador tem voz ativa na ASCIJA.
E para que essa mensagem chegue
clara, direta e sem ruídos, entra em
cena a figura do Conselheiro. É ele
que representa cada morador do bairro e faz
ponte com a Associação. Assim, as sugestões e
críticas serão levadas até a direção da ASCIJA,
para que os problemas sejam solucionados.
Vale lembrar que a Associação existe para garantir segurança, conforto, ordem, enfim, que
cuide da infraestrutura e amplie sempre a
qualidade de vida, que o motivou a sua vinda
e da sua família para o Cidade Jardim.
Para esclarecer mais a função do Conselheiro,
a nossa equipe de reportagem foi conversar
com o engenheiro Carlos Costa, 52 anos, morador do Reserva Jardim, eleito para a função
e o seu representante legal. Um cidadão da
comunidade, que se propôs a colaborar com
a administração do novo bairro, trabalhando
pela comunidade de forma voluntária.
dades que não são as mesmas de um condomínio. E se
você não tiver ninguém do Reserva Jardim participando, tendo um conhecimento melhor do que acontece,
fica mais complicado os moradores ficarem por dentro
do que acontece no empreendimento.
Revista Cidade Jardim: Como é feita sua comunicação com os moradores?
Carlos Costa: A minha comunicação com os moradores, eu faço através de uma reunião semanal do próprio condomínio. Nessa conversa, eu recebo perguntas, sugestões, reclamações, elogios e as reporto para
a ASCIJA.
Revista Cidade Jardim: O que geralmente o morador
fala com você?
Carlos Costa: Olha, normalmente, são críticas construtivas. Na maioria das vezes, eles se reportam a
mim apresentando as soluções. Recentemente, por
exemplo, a alta velocidade dos carros no Cidade Jardim foi comentada, e o próprio morador sugeriu a
colocação de lombadas aqui no eixo metropolitano.
E agora, estamos esperando a decisão da Prefeitura
do Rio de Janeiro.
Revista Cidade Jardim: É gratificante exercer
essa função?
Carlos Costa: Na minha opinião, toda vez que nós
colaboramos e buscamos melhores condições para a
sociedade em que vivemos, é muito válido. E a gratificação é ver os resultados dos recados que eu recebo.
Revista Cidade Jardim: O cargo mudou sua rotina?
Carlos Costa: Procuro sempre organizar minha
agenda profissional com a que me propus aqui no
Reserva Jardim.
Revista Cidade Jardim: O senhor gostaria de deixar
algum recado ao morador?
Carlos Costa: O meu pedido é que eles sejam ativos
e apresentem sugestões, em vez de críticas. Porque
é muito fácil criticar sem saber profundamente o
porquê de isso ou aquilo não ter sido feito. Portanto,
quando houver críticas, comentem comigo ou diretamente com a ASCIJA, que iremos fazer o possível
para solucionar.
Revista Cidade Jardim: Como se tornou
Conselheiro Comunitário?
Carlos Costa: No final do ano passado, tivemos uma reunião promovida pela gerência
do Reserva Jardim. Então, na oportunidade,
eu e mais duas pessoas nos candidatamos a
Conselheiro Comunitário do condomínio. Em
seguida, nos apresentamos dizendo nossas
funções profissionais e tudo mais. E por fim,
foi realizada uma votação, em que, por maioria dos votos, eu fui o escolhido.
Revista Cidade Jardim: Quais são as funções
do Conselheiro Comunitário?
Carlos Costa: A principal função do representante comunitário é fazer a comunicação
do condomínio com o Cidade Jardim. Porque
o bairro é complexo, ele tem suas particulari-
14
15
D
e bem com a vida
Lazer, segurança, conforto, vocação para a felicidade. Este é o Cidade Jardim,
um bairro planejado, que atrai gente que busca a qualidade e que aproveita o
melhor da vida dentro de “casa”. Assim, crianças, jovens e adultos desfrutam
cada recanto deste espaço que está em pleno crescimento. E assim, a vida
segue como poesia de Drummond, “a vida necessita de pausas.”
A família Lopes aproveita o dia assim, todo
mundo juntinho. Daniele afirma que o ponto
forte do bairro é o lazer. “Mas o que eu mais
aproveito é a academia e a piscina”, completou.
Ana Lúcia Melli e o seu filho, Enzo Melli,
moram há um ano no Jequitibá. Para ela, o
lado social do Cidade Jardim é muito bom.
“Nas férias, por exemplo, as recreações
foram sensacionais”, opinou.
Recém-chegado ao bairro, o arquiteto Gabriel
Carvalho gostou da área de lazer, tranquilidade
e segurança do Cidade Jardim. Para o morador
do Jatobá, esses foram três pontos-chave para
sua escolha de moradia.
A pequena Marina Mazzarella
Machado, moradora do Flamboyant, adora brincar na piscina. Mas
na hora de posar pra foto, parece
gente grande, e exibe toda a sua
beleza. Click!
16
Morando há uma semana no Jatobá, Felipe Pinheiro levou seus filhos, Felipe Pinheiro e Ana Carolina
de Oliveira, para passear no condomínio Reserva
Jardim. “Aqui é ótimo, o menino adora essa pista
de carrinho”, comentou o conferente portuário.
Os irmãos Gabriel e Carolina do Espírito Santo convidaram os primos,
Pedro e Camila Sampaio, para curtir um dia sol no Reserva Jardim.
Para Carolina, de três aninhos e
moradora do Ipê, “é muito maneiro ter nossos primos aqui com a
gente”. Já o primo Pedro lamentou
não ter dado tempo de ir à balsa,
mas comemorou a oportunidade
de comer o pastel do Adão.
17
Á
gua, bem precioso
Curtindo a piscina do Reserva Jardim, a família Passos mora no Jacarandá. De acordo com
Soraya, o que ela mais faz no condomínio é ir à
academia. “Já o Gabriel ama a brinquedoteca”,
complementou.
O casal Eduardo e Ana Loureiro mora há seis
meses no Jatobá. Segundo Eduardo, sua avaliação sobre o Cidade Jardim é muito boa. Sua esposa disse mais. “Aqui, eu curto praticamente
tudo”, afirmou.
18
O
complexo lagunar da
Barra da Tijuca é formado por três lagoas
principais – Tijuca, Jacarepaguá e Marapendi – e tem
aproximadamente 280km². E a
despoluição desse complexo foi
um dos temas da palestra promovida pelo Instituto Ecológico
Lagoa Viva, na Península Experience. Outro assunto foi o Dia
Mundial da Água.
O Subsecretário Estadual de
Meio Ambiente, Antônio da Hora,
um dos palestrantes, falou da importância do trabalho ambiental
na região e de novos investimentos: “Já foram investidos cerca
de 300 milhões de reais na recuperação das lagoas da região,
e há um acordo com o Governo
Federal para investir mais 300
milhões de reais.
Já o ecólogo Mario Moscatelli fez
comparações interessantes com
realidades semelhantes a nossa:
“Eu viajei para a Califórnia. Lá,
locais parecidos com as lagoas da Barra são utilizados como
atração turística. Já aqui, o nosso ambiente lagunar é utilizado
como lixão. Eu penso na questão capitalista também, porque
não é possível que não percebam
que, recuperando esse meio ambiente, os imóveis, que já são va-
lorizados, irão se valorizar ainda mais”.
A ASCIJA, representada pela
Presidente Maria Helena e pela
Coordenadora Administrativa
Amanda Sampaio, marcou presença. “Esses eventos são interessantes para alertar sobre a
importância da água. Porque se
não cuidarmos dela, pode acabar. A gente não vive sem água, e
essas palestras são vitais para a
conscientização de todos. Todo
mundo precisa fazer a sua parte”, concluiu Maria Helena.
Antônio da Hora, Subsecretário Estadual de Meio Ambiente, Maria Helena, Presidente da ASCIJA e Amanda Sampaio, Coordenadora Administrativa da ASCIJA
19
C
idade Jardim,
bairro de muitos sotaques
U
ma pesquisa revela como
“forasteiros” escolheram
o novo bairro como morada ou investimento.
Paulistas, mineiros, baianos, gaúchos, gente dos quatro cantos do
Brasil e também de outros países.
O fato é que no Cidade Jardim des-
“
filam diversos sotaques, uma turma
que escolheu o Rio de Janeiro como
casa, e que o carioca recebe de braços abertos.
Portanto, a partir de agora, vamos
conhecer um pouco da história dessas famílias, que hoje são vizinhas,
e muitos já puxam no “s”.
Começamos apresentando o colombiano Eduardo Hernandez Vanegas. Há cinco anos morando no
Rio de Janeiro com a família, a esposa Esperanza Avila, e suas filhas,
Sara Lúcia e Maria Paula, de 16 e 11
anos, respectivamente, veio ao país
a trabalho.
Para as pessoas de fora do Brasil,
aqui é uma boa oportunidade de
mostrar o quanto o país tem
construções muito bem feitas.
“
Em nossa entrevista, começou
fazendo comparações: “A gente achava que o Brasil fosse diferente. Mas por incrível que
pareça, é muito parecido com a
Colômbia”, afirmou Luiz, citando
como as principais semelhanças
o clima, a floresta, o carioca, que
é “gente muito boa” e o feijão,
que se come aqui e lá.
Eduardo ainda não torce para
nenhum clube carioca, mas adora ver o futebol brasileiro. “Eu
torço para quem joga de maneira
mais bonita”, explicou. Ele também já gosta de samba, mas diz
que não leva muito jeito. “Sambar é muito difícil, me garanto
mais jogando tênis mesmo”, opinou com bom humor.
Para Hernandez Vanegas, o Cidade Jardim ajudou bastante na
adaptação. Para ele, o bairro é
um empreendimento do futuro,
o espaço é bem distribuído, e a
área de lazer é uma da melhores
do Rio de Janeiro. “Para as pessoas de fora do Brasil, aqui é uma
boa oportunidade de mostrar o
quanto o país tem construções
muito bem feitas”, concluiu.
Suas Histórias
com capítulos e capa!
Na Oficina de Livros suas histórias,
biografias, contos, teses, romances,
e poesias se transformam em livros
e podem ser impressos na quantidade
exata que você precisa!
Sua parceira para editar, diagramar e
imprimir, dando vida à sua publicação.
www.oficinadelivros.com.br
Rua Desembargador Isidro, 156 - loja A
Tijuca - Rio de Janeiro - (21) 2268-3497
20
[email protected]
21
s
ERVIÇOS
Para o Bairro Cidade Jardim, com os 512.000 m2 , funcionar com a qualidade esperada
por você, um pequeno exército trabalha para manter a segurança, o transporte, a limpeza, enfim, as diversas atividades necessárias. Assim a Associação gerencia muitas
tarefas, entre elas:
Vigilância e segurança
das partes comuns externas, com rondas motorizadas 24 horas por dia.
Controle
de Acesso
às quadras.
Atuação junto aos
órgãos públicos
e às companhias
concessionárias
de serviços públicos para a manutenção de infraestrutura urbana.
Limpeza, conservação e manutenção
das áreas verdes.
22
Controle, manutenção e operações das áreas de
esporte e lazer.
Apoio ao sistema de
transporte coletivo,
mediante utilização de
viaturas para uso exclusivo dos membros
da sociedade.
Limpeza, conservação, arborização e sinalização
de ruas e praças.
Regulamentação
do uso das áreas e
partes comuns do
Cidade Jardim.
23
u
MA FAMÍLIA
ACIMA DO TOM
É
normal que os filhos sigam os passos dos pais.
Às vezes por influência,
às vezes por vontade
própria. É comum ver famílias em
que todos são médicos, advogados, engenheiros. Mas em alguns
casos, a paixão pela arte é a responsável por criar laços mais fortes entre pais e filhos. No caso da
família Vianna, o amor pela música é que dá o tom e a harmonia de
uma história repleta de ritmo.
Bryan Vianna, 66, sempre esteve
envolvido com o meio musical.
Fosse tocando ou organizando
24
eventos com artistas renomados,
lá estava ele, imerso pela sonoridade do amor dele. E essa relação,
que dura até hoje, começou na
adolescência. “O meu irmão tocava diversos instrumentos. Mas
eu queria um equipamento de caça
submarina. Minha mãe não quis, e
eu comprei uma bateria”, conta ele.
Na época, havia bailes de formatura e festas de 15 anos por todos
os lados. Foi nesses eventos que
Bryan levou adiante a paixão pela
música e ainda descolou um dinheiro. “Comprei meu primeiro
carro, um Fusca, tocando nessas
festas”. Com o passar dos anos, ele
casou e teve filhos. Os três meninos, Bryan Junior, André e Thiago,
também enveredaram pelo mesmo caminho do pai.
Mas na hora de escolher o instrumento, eles seguiram uma rota
diferente. O mais velho, Bryan
Junior, toca guitarra, além de piano e um pouco de bateria. André
é baixista. Thiago, o mais novo,
também é guitarrista. A história é
meio parecida com a do pai, como
conta André. “Foi coisa de garoto.
A banda surgiu na escola. Cada
um falou que tocava alguma coisa,
25
e a gente se reuniu”. Com ensaios
todos os dias para participar dos
famosos saraus, André chegou inclusive a trocar de escola. “Eu fui
para um colégio cujo horário era
mais tranquilo, só pra poder ensaiar mais”.
Os ensaios muitas vezes eram na
própria casa da família. E quem
pensa que o barulho incomodava,
se engana. “Na verdade, eu nunca
me incomodei com barulho, sempre dei força, acompanhava nos
shows, ia pra tudo quanto é canto.
Eu sempre fui a maior fã”, se orgulha a mãe, Olga Vianna.
Mais para frente, o que era uma
aventura colegial se tornou um
trabalho sério. Em 1994, Bryan e
André montaram a Medusa Dreads, uma banda de reggae, que foi
sucesso até 1998. “Éramos conhecidos por todo o Rio de Janeiro,
e fora daqui também”. A banda,
inclusive, chegou a aparecer no
Jornal Nacional e no Fantástico.
Em 2000, eles fizeram uma turnê
pela Europa, quando tocaram em
22 ocasiões pelo Velho Continente. “Depois dessa turnê, quando a
26
gente voltou, o negócio desandou,
cada um quis seguir seu caminho”.
Nessa turnê internacional, o pai
acompanhou os filhos. Naqueles
tempos, Bryan já era um produtor
de eventos experiente e se prontificou a ajudar os rapazes. “Eu trabalhei em uma empresa grande
que organizava convenções, dava
prêmios para os funcionários
que alcançavam as metas. Esses
prêmios eram shows de grandes
artistas”. Entre eles estavam Tom
Jobim, Gal Costa e Sérgio Mendes.
Depois de um tempo, a vontade
de empreender falou mais alto, e
ele criou o próprio negócio. Entre
altos e baixos, conseguiu se estabilizar no mercado.
Agora, o único dos Viannas que
ainda trabalha com música é
Bryan Junior. Tocando em bares
da Barra da Tijuca e algumas festas privadas, ele não tira da música o seu sustento, mas continua
fazendo dela uma paixão. “Tenho
um pessoal fixo que toca comigo.
Às vezes meu irmão acompanha.
Hoje tem muito espaço, muita
casa de show, o mercado está le-
gal”, comenta ele.
Apesar de não tocar mais publicamente, Bryan, o pai, aproveita o tempo livre para aprender
mais um instrumento: o saxofone. “Toco bem pouco, ainda estou aprendendo. Mas a música
é um negócio fantástico. Quem
não gosta de música, tem algum
defeito”, fala rindo. Entre notas, acordes, sucessos e shows,
é fato que a família Vianna tem
perfeita harmonia. Com a música correndo nas veias, todos
souberam achar o tom certo
para escrever a própria história.
27
d
IRIGIR NÃO É
BRINCADEIRA
PARE
O
jovem está aprendendo a
dirigir cada vez mais cedo.
E muitas vezes, a insistência do filho leva o pai
a permitir que ele pegue na direção.
Esse menor que assume de maneira
imprudente o volante pode causar,
de acordo com o Código de Trânsito
Brasileiro (CTB), infrações, crimes e
até acidentes graves.
Para evitar esses tipos de problemas
o CTB, que completa, este ano, 13
anos sendo o principal instrumento
que regulamenta o trânsito brasileiro, possui algumas reflexões sobre
esse assunto. De acordo com o artigo 162 do documento oficial, dirigir
veículo automotivo sem possuir Carteira Nacional de Habilitação (CNH)
é considerado infração gravíssima,
pode resultar em multa e até apre-
28
ensão do veículo.
Mas além dessas penalidades,
quem entrega o automóvel para o
menor também pode ser punido
pela imprudência. O artigo 163 explica que a pessoa que deixa o veículo ser guiado por quem não possui a CNH, além de ser considerado
infração gravíssima, tem como punição recolhimento do documento
de habilitação.
O problema se torna ainda maior
quando o mero passeio do pai com
o filho se torna crime perante o
Código de Trânsito Brasileiro. Segundo o artigo 309 do documento,
guiar veículo automotor, em via
pública, na condição de não ter a
carteira de habilitação e gerando
algum acidente, pode resultar em
multa e até detenção de seis meses
a um ano. No caso de o menor estar
na direção, a punição será direcionada para o responsável.
A Política Nacional de Trânsito
(PNT), já inserida no Código de
Trânsito Brasileiro, tem como objetivos eleger a preservação da
vida, da saúde, do meio ambiente,
e promover a educação contínua do
trânsito. Assim, respeitar suas regras e leis, na verdade, é a maneira
mais fácil de manter a integridade
do próprio cidadão.
Portanto, fica o alerta para os moradores do Cidade Jardim. Alguns
menores estão dirigindo nas avenidas do bairro. Além de burlar a lei,
colocam em risco a vida de muitos e
a sua própria.
29
l
Impeza Pura
A
filosofia do Cidade Jardim, desde a
sua concepção, é a sustentabilidade.
Um bairro planejado, antenado com
as questões ambientais e do terceiro
setor. Assim, a Associação terceirizou o serviço de limpeza com uma empresa que adota
em seu procedimento o mesmo conceito.
E a nossa equipe de reportagem acompanhou
a visita de alguns membros da ASCIJA à Nova
Rio, que há mais de 20 anos atua nas áreas
de Limpeza e Conservação e Manutenção de
Áreas Verdes.
Repensar as atitudes, reduzir o consumo,
reutilizar materiais com criatividade, reciclar
por meio da coleta seletiva, educar, multiplicar conhecimento, tudo isso é empregado no
30
trabalho dessa empresa.
A sede da companhia é, na verdade, uma faculdade da
limpeza. Lá, os candidatos são devidamente recrutados,
selecionados e, até mesmo antes da sua contratação,
também são treinados. A ideologia da empresa é praticar
a chamada “política integrada”. Essa metodologia impli-
31
Nelice Bouças, Superintendente de Treinamento e Desenvolvimento e
Anderson Pontes, Assistente I de Treinamento
e Desenvolvimento
ca fazer remuneração adequada,
treinamentos dos colaboradores,
redução dos impactos ambientais e, principalmente, satisfação
do cliente.
Apesar de todo esse método de
trabalho, o foco principal da Nova
Rio está no treinamento. No local
onde se realizam as atividades, o
candidato pratica a limpeza com
diferentes pisos, produtos e ferramentas de trabalho.
Anderson Pontes, assistente de Treinamento e Desenvolvimento, explicou
que esse treinamento aponta quem
tem realmente habilidade para trabalhar com limpeza. “Aqui não tem privilégio para ninguém. Semanalmente,
cerca de 250 candidatos passam por
esse treinamento, tratamento igual
para todos, sem regalias”.
A Superintendente de Treinamento e
Desenvolvimento, Nelice Bouças, que
é psicóloga, nos contou que “o contratado é muito mais que um colaborador,
é também participante, já que aqui todos ‘participam’ no desenvolvimento
da companhia”.
O Anderson, que está há 13 anos na
Nova Rio, é um exemplo dessa participação no crescimento. Para ele, o
segredo para o sucesso dentro da empresa é estar sempre se aperfeiçoando
e tentando mostrar o melhor no treinamento. “Eu aqui, profissionalmente
“
32
falando, aprendi muita coisa. Comecei como
servente de limpeza; em seguida, fui líder
de turma, encarregado, auxiliar de recrutamento e, atualmente, estou muito bem neste
cargo”, afirmou o assistente de Nelice.
Mas sua chefe também é outro bom exemplo de
evolução profissional. Ela, que nem sempre foi
superintendente, começou sua trajetória como
estagiária, até chegar à sua função de hoje em
dia. “A Nova Rio significou crescimento para
mim. Nós evoluímos juntos, porque, quando
cheguei à empresa, havia 1.500 colaboradores.
Atualmente, são 27.000”, concluiu ela, mostrando os números desses 16 anos de parceria profissional.
A Presidente da ASCIJA, Maria Helena, o Diretor da Associação, Fernando Milanez, e a Coordenadora Administrativo-Financeira, Amanda Sampaio, ficaram felizes com o que viram.
“Saber que muitos dos colaboradores que hoje
estão empregados, crescendo, contribuindo
com a sociedade de forma tão produtiva saíram
de comunidades carentes e agora tem futuro
e podem sonhar”. A responsabilidade social é
compromisso e poderosa ferramenta de transformação. Para Maria Helena, ter uma parceria
desse porte na Associação, em que o funcionário é capacitado, treinado, testado, é uma forma
de oferecer o melhor serviço para o morador e
contribuir, mesmo que indiretamente, para o incentivo da responsabilidade social.
A Nova Rio significou crescimento para mim.
Nós evoluímos juntos, porque, quando cheguei à empresa, havia 1.500 colaboradores.
Atualmente, são 27.000.”
33
p
ARQUE DOS ATLETAS,
MAS UM ESPAÇO DE LAZER NA BARRA
A
inauguração oficial do
Parque dos Atletas, que
aconteceu no começo
de março, significa um
grande avanço para o Rio de Janeiro. O local será utilizado durante as Olimpíadas de 2016 para
relaxamento e lazer dos atletas.
Finalizado com cinco anos de
antecedência, a obra poderá ser
aproveitada pelos moradores da
Barra da Tijuca e de toda a cidade. Localizado na Avenida Salva-
34
dor Allende, o parque foi palco do
Rock in Rio 2011. O evento contou
com a presença de importantes figuras políticas. O prefeito do Rio
de Janeiro, Eduardo Paes; subprefeito da Barra da Tijuca e Jacarepaguá, Tiago Mohamed; presidente do Comitê Olímpico Brasileiro,
Carlos Arthur Nuzman; membros
do Comitê Olímpico Internacional, entre outros.
Quem também estava lá, era a
presidente da ASCIJA, Maria He-
lena. Acompanhada pelo diretor
Fernando Milanez, ela comentou
a importância do espaço para o
Cidade Jardim. “É uma excelente possibilidade. Agrega valor ao
bairro, além de possibilitar uma
integração entre todos”.
Apesar de ser um bairro completo
e de grande qualidade, Maria Helena enxergou uma vantagem do
Parque dos Atletas sobre o Cidade Jardim. “Os condomínios não
têm essa amplitude, essa área tão
Fernando Milanez (Diretor da ASCIJA), Luiz Antônio Guaraná (Sec.
Municipal de Obra), Maria Helena
(Pres. da ASCIJA) e Amanda Sampaio (Coord. Adm./Financeiro)
“
grande, então os moradores vão vir aqui praticar esportes totalmente sem custos”.
Para o prefeito Eduardo Paes, o local é uma
nova opção de área de lazer para a Barra da
Tijuca. “Aqui, os moradores têm três opções:
o espaço do condomínio, a praia e o bosque
da Barra. Agora, estamos trazendo mais uma
possibilidade”. Ele comentou também sobre
o legado que a Olimpíada vai deixar. “O legal
dos jogos olímpicos é isso. Nós temos uma
razão para fazer tudo aquilo que a cidade
precisa, e vamos fazer, esse é o nosso compromisso”, concluiu.
O legal dos jogos olímpicos é isso.
Nós temos uma razão para fazer
tudo aquilo que a cidade
precisa, e vamos fazer, esse é o
nosso compromisso
“
Eduardo Paes, Prefeito do
Rio de Janeiro
35
36
37
C
entral de compras
ANUNCIE AQUI
3471.6799
38
39
40

Documentos relacionados