1 1. Natureza de Pequena Empresa Conteúdo

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1 1. Natureza de Pequena Empresa Conteúdo
1. Natureza de Pequena Empresa
Simone Bacellar Leal Ferreira – [email protected]
UNIRIO
Conteúdo
1.
Definição de Pequena empresa
2.
Categorias de Empresa
3.
Micro e Pequenas Empresas
4.
A Importância Econômica Relativa das Pequenas Empresas
5.
Número de Pequenas Empresas
6.
Pequenas Empresas em Setores Importantes
7.
Tipos de Negócios
8.
Contribuições Especiais das Pequenas Empresas
9.
Mortalidade das Pequenas Empresas
10. Taxa de Mortalidade das Pequenas Empresas
11. Principais Razões de Mortalidade das Pequenas Empresas
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1
Bibliografia Recomenda
Livro Texto:
“Administração de Pequenas Empresas”
Longendecre, Moore, Petty, Editora Atlas
Site para Consulta
Serviço Brasileiro de apoio às Micro e Pequenas Empresas- Sebrae
www.sebrae.com.br
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1. Definição Empresa
Uma empresa é uma atividade
particular, pública, ou de economia
mista, que produz e oferece bens e/ou
serviços, com o objetivo de atender a
alguma necessidade humana.
As empresas podem ser individuais ou coletivas, dependendo
do número de sócios que as compõem.
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1. Definição Empresa
Continuação
A empresa deve ser vista como algo que
possibilita que o produto possa ser fabricado,
chegue até o cliente e ofereça uma
remuneração aos envolvidos.
Não importa o nome que se dê à empresa
(sistema,
organização,
micro,
macro,
organismo, sociedade etc.). Ela sempre terá o
papel de fornecer os meios para que um
produto possa ser produzido, distribuído e que
com isso gere um retorno financeiro que torne
o empreendimento lucrativo e sustentável.
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1. Definição Empresa
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Continuação
Uma empresa não existe sem
um produto, entendido este
como resultado de um trabalho
ou processo. Pode ser serviço,
podem ser idéias etc.
Um produto é algo que sempre acrescenta
valor a quem o utiliza ou consome.
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1. Definição Empresa
Continuação
O lucro, na visão moderna das
empresas é conseqüência do
processo produtivo e o retorno
esperado pelos investidores.
As empresas de titularidade do Poder Público têm a finalidade
de obter rentabilidade social.
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1. Definição Empresa
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Continuação
Visão Social de uma Empresa
As empresas são organizações sociais
cuja função é oferecer valor positivo
para as pessoas e para o ambiente, e não
apenas dar um retorno financeiro a seus
proprietários
Eticamente as empresas, como qualquer organização ou atividade
humana, devem contribuir para o bem social.
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2. Categorias de Empresas
As empresas podem ser classificadas quanto à:
• Objetivos (comerciais, industriais, de prestação de serviços).
• Tamanho (grande, média, pequena, micro).
• Organização (Linear ou Militar, Funcional, Estado Maior ou Staff”).
• Estrutura: (individuais, coletivas, públicas, mistas).
• Volume de Trabalho Interno (simples, complexas).
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2. Categorias de Empresas
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Continuação
Tamanho das Empresas
As empresas estão classificadas segundo
número de empregados e faturamento anual.
seu
porte:
O Sebrae – Serviço Brasileiro de apoio às Micro e Pequenas
Empresas e o BNDES – Banco Nacional de Desenvolvimento
Econômico e Social têm definições diferentes para classificar as
micro e pequenas empresas.
Sebrae : segue o Estatuto da Micro e Pequena Empresa (Portaria N°
5028, de 31/3/2004 que alterou os valores dos limites fixados na Lei nº 9.841 de
5/10/1999).
BNDES: se baseia na receita operacional bruta.
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2. Categorias de Empresas
Continuação
Microempresa
Pequena
Empresa
Mé dia
Empresa
Grande
Empresa
receita bruta anual
igual ou inferior a
R$ 244.000,00
Receita bruta anual
superior a R$
244.000,00 e igual
ou inferior a R$
1.200.000,00.
Receita
operacional De
100 até 499
empregados
(indústria) ou 50 a
99 (comércio).
Mais de 500
empregados
(indústria) ou mais
de 100 (comércio).
Receita
operacional bruta
anual ou
anualizada
superior a R$
10.500 mil e
inferior ou igual a
R$ 60 milhões.
Receita
operacional bruta
anual ou
anualizada
superior a R$
10.500 mil e
inferior ou igual a
R$ 60 milhões.
Até 19
empregados
(indústria) ou 9
(comércio)
Receita
operacional bruta
anual ou
anualizada até R$
1.200 mil.
De 20 até 99
empregados
(indústria) ou 10 a
49 (comércio)
Receita
operacional bruta
anual ou
anualizada
superior a R$
1.200 mil e inferior
ou igual a R$
10.500 mil.
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3. Micro e Pequenas Empresas
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Continuação
Pequeno Negócio
Pequenos Negócios é o nome
genérico das micro e pequenas
empresas
–
são
unidades
produtivas ou prestadoras de
serviço
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3. Micro e Pequenas Empresas
Continuação
São empresas de pequeno porte cujo pagamento de impostos é
realizado de forma simplificada.
No Brasil essas empresas podem optar
pelo Sistema Integrado de Pagamento
de Impostos e Contribuições das
Microempresas e das Empresas de
Pequeno Porte, conhecido como
SIMPLES/Federal, introduzido a partir
de em 1997 pela Lei nº 9.317, de
1996.
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3. Micro e Pequenas Empresas
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Continuação
O SIMPLES permite que as empresas
recolham os tributos e contribuições devidos,
calculados sobre a receita bruta, mediante a
aplicação de alíquota única, em um único
documento de arrecadação, chamado DARFSIMPLES (Documento de Arrecadação do
Sistema Integrado do Pagamento de Impostos
e Contribuições das Microempresas e
Empresas de Pequeno Porte)
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3. Micro e Pequenas Empresas
Continuação
O sistema de pagamento unificado pode
abranger os tributos estaduais e municipais
mediante convênio celebrados com a
Receita Federal para a qual são delegadas
as
atribuições
de
fiscalização
e
administração dos tributos administrados
pelos entes estaduais (ICMS - Imposto
sobre Circulação de Mercadorias e
Prestação de Serviços) ou municipais (ISS
- Imposto Sobre Serviços de Qualquer
Natureza).
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4. A Importância Econômica Relativa das Pequenas Empresas
As MPME (micros, pequenas e médias
empresas) têm um grande importância
na economia de um país.
Em alguns países, sua participação no PIB (produto interno bruto)
atinge cerca de 50%, com fortes tendências de crescimento.
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4. A Importância Econômica Relativa das Pequenas Empresas
Continuação
Papel das micros e pequenas:
99,2% do número total de empresas formais.
57,2% dos empregos totais
26% da massa salarial
(dados de 2002 - Fonte – Sebrae 2005)
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5. Número de Pequenas Empresas
Número de empresas formais, por setor e porte: 1996-2002
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5. Número de Pequenas Empresas
Continuação
Distribuição percentual do número de empresas
1996
2002
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6. Pequenas Empresas em Setores Importantes
Setores industriais
Setores comerciais
Setores de prestação de serviços
Setores de construção
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6. Pequenas Empresas em Setores Importantes
Setores industriais
Empresas cujo ramo de atividade consiste em transformar
matérias-primas em mercadorias. Abrangem desde o artesanato até
a moderna produção de instrumentos eletrônicos.
Exemplos:
Fábrica de móveis artesanais
Fábrica de roupas
Fábrica de esquadrias
Fábrica de computadores
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6. Pequenas Empresas em Setores Importantes
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Continuação
Setores comerciais
Empresas cujo ramo de atividade consiste em vender mercadorias
diretamente ao consumidor – comércio varejista – ou comprar do
produtor para vender ao varejista –comércio atacadista.
Exemplos:
Restaurante
Supermercado
Atacado de laticínios
Armarinho
Loja de ferragem
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6. Pequenas Empresas em Setores Importantes
Continuação
Setores de prestação de serviços
Empresas cujo ramo de atividade consiste na oferta do próprio
trabalho ao consumidor.
Exemplos:
Lavanderia
Cinema
Hospital
Escola
Turismo
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6. Pequenas Empresas em Setores Importantes
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Continuação
Setores de Construção
Empresas cujo ramo de atividade consiste em fornecer serviços
de engenharia e operações de máquinas para construção
Exemplos:
Construtora
Serviços de montagem
Serviços de demolição
Serviços de preparação de solo
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7. Tipos de Negócios
Franquia
Sistema pelo qual o franqueador cede ao franqueado o direito de
uso da marca ou patente, associado ao direito de distribuição de
produtos ou serviços e de uso de tecnologia de implantação
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7. Tipos de Negócios
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Continuação
Franquia : A Casa do Pão de queijo
Fundada em 1967 pelo Engenheiro Mário
Carneiro em São Paulo. A idéia foi servir para os
paulistas o famoso pão de queijo da Dona
Arthêmia, mãe do fundador.
Era um produto, típico de Minas, não muito popular em São Paulo.
A loja foi um enorme sucesso.
Até 1987 o negócio era pequeno e familiar, operado por
funcionários. Nessa ocasião seu proprietário resolveu iniciar um
projeto de formatação da franquia Casa do Pão de Queijo.
Hoje inclui mais de 400 lojas espalhadas por território Nacional.
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7. Tipos de Negócios
Continuação
Empresa familiar
Situação em que um empreendedor abre um negócio envolvendo seus
familiares na gestão, criando uma sociedade familiar. Ao longo dos
anos, essa sociedade pode gerar questões mais complexas do que a
simples administração de uma atividade comercial ou industrial.
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7. Tipos de Negócios
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Continuação
Empresa Familiar : Kopenhagem
Fundada em 1928 por um casal de imigrantes
Anna e David Kopenhagen da Letônia, que
trouxeram uma receita de marzipã.
A primeira fábrica foi fundada no bairro Itaim Bibi com a missão de
produzir e vender presentes finos, e não simples chocolates.
Hoje a empresa atua em 40 cidades, com uma rede de mais de 150
lojas, além de ter presença no mercado internacional.
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7. Tipos de Negócios
Continuação
Escritório em casa (Home Office)
Escritório em Casa (Home office) é o trabalho profissional realizado
em casa. É uma opção atrativa para o início de micro e pequenas
empresas já que representa considerável redução de custos.
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7. Tipos de Negócios
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Continuação
Escritório em casa : Mariachis
Empresa prestadora de Serviços: webdesign, design para impressão,
branding (criação da identidade de uma empresa ou produto),
tradução e desenvolvimento de software.
O empreendimento surgiu informalmente em 1999; em 2003 foi
criada a Holden Comunicação Ltda., tendo Mariachis como marca
fantasia.
Seus clientes são todos pequenas empresas. A menor tem cinco
funcionários e a maior tem 48 (as primeiras exceções são os
clientes mais recentes, o Ibmec e a Editora Campus).
Estratégia Atual: desenvolver Widgets para atrair visitas aosUNIRIO
site.
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7. Tipos de Negócios
Continuação
Cooperativas
Sociedade civil com forma e natureza
jurídica próprias, não sujeita a
falência, constituída para prestar
serviços a seus associados (número
mínimo de 20 pessoas físicas)
É uma empresa com dupla natureza, que contempla o lado
econômico e o social de seus associados.
O cooperado é ao mesmo tempo dono e usuário da cooperativa:
enquanto dono ele vai administrar a empresa e enquanto usuário ele
vai utilizar os serviços
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7. Tipos de Negócios
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Continuação
Cooperativa : CODEPSI
Cooperativa de Psicólogos, fundada em 1997, no Rio de Janeiro,
com o objetivo de tornar a psicologia acessível a um maior
número de pessoas.
Oferece serviços em Hospitais, Escolas, Creches, Empresas,
Instituições e Consultórios.
Hoje atua nos municípios do Rio de Janeiro, Niterói, Nova Iguaçu
e Macaé.
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7. Tipos de Negócios
Continuação
Negócios eletrônicos
E-business é um negócio eletrônico, uma negociação feita pela
Internet mas que não envolve necessariamente uma transação
comercial.
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7. Tipos de Negócios
Continuação
Negócios eletrônicos : eBay
Origem:
Pam Omidyar, colecionadora de balas dispensers
Pez, teve a idéia de comercializá- las na Internet.
Ela então expôs a idéia a seu marido, Pierre
Omidyar, que ficou impressionado com o conceito
de leilão on-line como E-business.
Em 1995, os Omidyars criaram uma empresa
chamada AuctioWeb, que posteriormente foi
rebatizada como eBay.
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7. Tipos de Negócios
Continuação
Associação
Iniciativa formal ou informal que reúne um grupo de pessoas
ou empresas para representar e defender os interesses dos
associados e estimular o desenvolvimento técnico,
profissional e social dos associados.
É uma sociedade civil sem fins
lucrativos, com personalidade
jurídica própria.
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7. Tipos de Negócios
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Continuação
Associação : Associação Brasileira de Antropologia
A ABA, fundada em 1955, tem por objetivo congregar os
especialistas nos setores profissionais do ensino e da pesquisa,
promover o desenvolvimento da Antropologia, o intercâmbio de
idéias, o debate de problemas e a defesa dos interesses comuns.
Possui quatro tipos de sócios
efetivo, Estudante, Correspondente e honorário.
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8. Contribuições Especiais das Pequenas Empresas
1. Fornecem novos empregos
2. Estimulam a competição
3. Introduzem inovações e produzem bens e serviços com eficiência
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8. Contribuições Especiais das Pequenas Empresas
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Continuação
Fornecem novos empregos – Bondfaro.com.br
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8. Contribuições Especiais das Pequenas Empresas
Continuação
Introdução
Com o surgimento do negócio eletrônico (ou E-Business) algumas
ferramentas foram transformadas no business de novas
organizações, isto é, surgiram empresas especializadas em apoio à
Internet, como é caso do Google.com, do Bondfaro.com.br.
Entre os novos segmentos encontra-se um
determinado pela criação de uma ferramenta
que auxilia na tomada de decisão da compra
on-line: a pesquisa de preço.
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8. Contribuições Especiais das Pequenas Empresas
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Continuação
Negócio eletrônico
E-business é um negócio eletrônico, uma
negociação feita pela Internet mas que não
envolve necessariamente uma transação
comercial.
Comércio eletrônico
O E-commerce é apenas um aspecto de ebusiness; significa comércio eletrônico, ou seja,
o conjunto de atividades comerciais que
acontecem on line; envolvem transações
comerciais.
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8. Contribuições Especiais das Pequenas Empresas
Continuação
Surgimento da idéia: início de 2000
Origem: três profissionais jovens do mercado financeiro
tiveram a vontade de criar uma empresa ligada à Internet.
Requisito: Eles necessitavam de conhecimento na área
tecnologia. Desta forma, mais duas pessoas foram chamadas.
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8. Contribuições Especiais das Pequenas Empresas
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Continuação
Criação da Empresa
Empresa criada em 2000,
localizada inicialmente no
Rio de Janeiro
A empresa foi criada com o
objetivo de oferecer um site
para ajudar os consumidores a
achar o menor preço na Internet
e a maior quantidade de
informações de um produto.
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8. Contribuições Especiais das Pequenas Empresas
Continuação
Sites de Pesquisa de Pre ços
Sites que buscam obter preços diferentes de produtos nas lojas
virtuais e apresentá- los da forma mais simples para o consumidor.
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8. Contribuições Especiais das Pequenas Empresas
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Continuação
Equipe Inicial
3 sócios idealizadores da empresa
Foram necessários 2 sócios adicionais com background tecnológico
Atual Estrutura Coorporativa
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8. Contribuições Especiais das Pequenas Empresas
Continuação
1. Escolha do nome do site de pesquisa
Bond faro - nome escolhido pela agência Comunicação Carioca
2. Escolha do logo
Idéia Inicial
Sugestão de usar um mascote: um cachorrinho
Obstáculo inesperado: lançamento do Ig
Alternativa
Usar o cão da raça Blood-Hound – melhor raça farejadora do mundo
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8. Contribuições Especiais das Pequenas Empresas
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Continuação
Financiamento Inicial
Primeiro aporte de Capital: “start-up” da empresa
Fora apresentadas propostas aos Bancos BBM (Rio) e Fator (SP)
Fechou-se o contrato em março de 2000 com o Banco Fator que por já
possuir investimento e know-how no mercado virtual, apresentou uma
proposta mais vantajosa financeira e operacionalmente.
Segundo aporte de Capital: investimento para a empresa crescer.
Não se conseguiu mais capital pois coincidiu com o estouro da bolha da
Internet, ou seja desaquecimento do mercado
O capital inicial foi então forçado a durar até atingir o “break even”.
O “break even” só foi atingido depois que a empresa enxugou os gastos e
demitir funcionários - junho de 2002.
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8. Contribuições Especiais das Pequenas Empresas
Continuação
Consolidando a Operação
A falta de credibilidade junto aos potenciais
clientes fez com que a empresa se afiliasse ao
Submarino.
O submarino pagava uma comissão de 2 a 8 por cento ao Bondfaro,
de acordo com a categoria do produto, ao realizar uma venda
Iniciou-se pequenas ações de marketing, aumentando o tráfego do
Bondfaro e gerando mais receita com custos bem controlados.
Esse crédito da receita era reinvestido em ações de marketing ...
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8. Contribuições Especiais das Pequenas Empresas
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Continuação
Em 2001 o Bondfaro assumiu a ferramenta de busca
do site Cadê, aumentando mais ainda a receita.
A partir de junho de 2002, com a parceria com o Cadê, o número de
clientes se multiplicou e a empresa passou a ser lucrativa. Um fator
importante foi o fato da estrutura de custos não ter sido onerada e
todo lucro ter sido sempre reinvestido na empresa.
Em 2002 o Cadê foi adquirido pelo Yahoo, que usava
uma tecnologia européia para o Yahoo Shopping.
O Yahoo abandonou a plataforma européia em favor da plataforma do
Bondfaro, que passou a ser responsável pelo Yahoo Shopping no
Brasil, no México e na Argentina.
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8. Contribuições Especiais das Pequenas Empresas
Continuação
Em outubro de 2004 o Bondfaro adquiriu
100% do capital da Central de Desejos S/A.
Juntas, as empresas possuem a maior base
de comércio eletrônico do país com
informações privilegiadas das intenções de
compras dos consumidores on-line
A empresa hoje possui um um portfolio de 115 clientes, incluindo as
principais companhias do comércio eletrônico nacional
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8. Contribuições Especiais das Pequenas Empresas
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Continuação
Infra-Estrutura Tecnológica e Operacional
Necessidade de um investimento inicial alto
(centenas de milhares de reais) devido a um
concorrente já em funcionamento, o Buscapé.
O Bondfaro precisava oferecer um serviço melhor.
Nos três primeiros anos o Bondfaro contava com apenas uma
máquina (firewall, servidor web e banco de dados).
Atualmente o Bondfaro possui uma infra-estrutura completa de modo
a manter um sistema totalmente redundante.
Servidores e as máquinas maiores: “Sun”
Roteadores da Cisco System.
Bancos de Dados: Oracle (suporta o volume de dados do Bondfaro).
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8. Contribuições Especiais das Pequenas Empresas
Continuação
Principais sistemas
Sistema de Captura de Informações
Desenvolvido pelo Bondfaro, simula a navegação do usuário
em uma loja e captura todas informações do produto
(descrição, foto e preço)
Sistema de Vendas
Dedicado à administração de lojistas, onde estes têm acesso à quantidade de
cliques recebidos do Bondfaro, quais categorias os cliques foram feitos,
produtos mais procurados etc.
Sistema de Parceiros
Direcionado para portais que têm interesse em ter um canal de compras,
oferecendo um shopping pronto
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8. Contribuições Especiais das Pequenas Empresas
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Continuação
Área Comercial
Três Principais Setores
Setor de Varejo
Fornece o resultado das buscas. O produto do Bondfaro é
vender para o lojista os usuários que fizeram uma busca; o
produto comprado pelo lojista é o posicionamento em que
seu produto aparecerá na listagem de resultados.
Setor de Mídia
Encarregado de realizar a venda de toda a mídia convencional, como pop-ups,
banners, full bunners e guias sazonais. Estas mídias são veiculadas no site e
negociadas por vezes impressas nas telas dos usuários.
Setor de Parcerias
Consiste na venda de um shopping para um parceiro que queira montar um
shopping virtual
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8. Contribuições Especiais das Pequenas Empresas
Continuação
Marketing
Desde 2002 o site oferece links patrocinados:
os resultados são bons (10% dos cliques
patrocinados são revertidos em novos clientes).
Atualmente todo o marketing é feito on-line. Não
se usa mídia off-line; as poucas experiências
realizadas não deram bons resultados,
principalmente em termos de tráfego no site.
O Bondfaro investe 80% de sua verba de marketing
em links patrocinados e os outros 20% em ações
mais elaboradas relacionadas à marca Bondfaro.
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8. Contribuições Especiais das Pequenas Empresas
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Continuação
A Criação do Web Site
Até 2005 o site contou com quatro grandes versões
Área de Conteúdo e Criação
Responsável por toda criação do site
Analisa e classifica a categoria dos produtos dos fabricantes
Observa as buscas dos usuários, a fim de aprimorar os resultados.
Promove ações para incentivar o aumento do número de cliques que
geram receita para a empresa
Responsável pelo envio de news-letter(e-mails informativos)
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8. Contribuições Especiais das Pequenas Empresas
Continuação
Principais Métricas da Empresa
Em outubro de 2005 o site contabilizou 315 milhões de pesquisas
feitas desde sua criação
4 milhões de visitas/mês;
2 milhões de visitantes únicos*/mês;
30 milhões de page views/mês;
7 milhões de buscas/mês;
Mais de 5 milh ões de leads (cliques) / mês;
Mais de 2 milh ões de produtos de 300 lojas diferentes;
Mais de 1.8 milh ões de clientes cadastrados;
Mais de 15 milhões de reais em vendas geradas para lojistas / mês.
Tíquete médio de R$ 730,00, o dobro da média do varejo on-line.
Visitantes únicos: acessam o Bondfaro direto pelo endereço do site e não via links.
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8. Contribuições Especiais das Pequenas Empresas
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Continuação
Situação Atual
No dia 29 de maio de 2006 o site de
comparação de preços BuscaPé fez uma
fusão com o Bondfaro no Brasil e na
América Latina.
O BuscaPé passou a ser proprietário dos dois sites.
Apesar de manter os dois sites independentes, o negócio permitiu o
compartilhamento da base de dados entre as empresas.
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8. Contribuições Especiais das Pequenas Empresas
Continuação
Estimulam a competição: Coca Cola X Tubaínas
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8. Contribuições Especiais das Pequenas Empresas
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Continuação
Estimulam a competição: Coca Cola X Tubaínas
As tubaínas evoluíram de refrigerantes
adocicados e coloridos em garrafas de
cerveja para sabores próximos aos das
marcas famosas, com embalagens
plásticas e preços mais baixos.
Cobrando em média 45% menos que
os grandes, conquistaram uma fatia
de 32% do mercado brasileiro, que
movimenta R$ 9,5 bilhões anuais.
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8. Contribuições Especiais das Pequenas Empresas
Continuação
Estimulam a competição: Coca Cola X Tubaínas
Coca Cola teve que reagir! Comprou até o Guaraná Jesus
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Continuação
Introduzem inovações e produzem bens e serviços com eficiência
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8. Contribuições Especiais das Pequenas Empresas
Continuação
Introduzem inovações e produzem bens e serviços com eficiência
O Google, fundado por Larry Page e Sergey Brin, dois
doutorandos de Stanford em 1998.
A história do Google começou em 1995 durante uma visita de
Sergey (então mestrando em Michigan) ao departamento de
Ciência da Computação em Stanford, onde Larry ficou
encarregado de ciceroneá- lo.
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8. Contribuições Especiais das Pequenas Empresas
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Continuação
Introduzem inovações e produzem bens e serviços com eficiência
Desenvolvimento do Google
Ambos compartilhavam da mesma frustração quanto aos
mecanismos de busca da época. Estava ficando cada vez mais
difícil distinguir conteúdo de qualidade (com credibilidade e
autoridade) de páginas amadoras.
Eles resolveram criar um mecanismo de busca com o objetivo de
organizar o enorme montante de informações disponíveis na web
de modo a oferecer a melhor opção de busca na Internet.
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8. Contribuições Especiais das Pequenas Empresas
Continuação
Introduzem inovações e produzem bens e serviços com eficiência
Sergey e Larry, à distância, desenvolveram em um ano o primeiro
protótipo do que seria 3 anos mais tarde o Google.
A idéia deles foi desenvolver uma nova tecnologia, chamada de
PageRank, que classifica os resultados de uma busca levando em
conta o ''prestígio'' ou ''autoridade'' de um determinado site
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8. Contribuições Especiais das Pequenas Empresas
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Continuação
Introduzem inovações e produzem bens e serviços com eficiência
Quando eles apresentaram a idéia do Google ninguém acreditou
que esse site de busca, entrando 3 anos atrasados no mercado, teria
alguma chance perto de Yahoos, Altavistas, Infoseeks e Inktomi.
Hoje em dia, o Google não só se tornou o mecanismo de busca
favorito dos internautas.
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8. Contribuições Especiais das Pequenas Empresas
Continuação
Introduzem inovações e produzem bens e serviços com eficiência
O Google provou a investidores que seu modelo alternativo de
negócios, baseado em informads (anúncios descritivos contendo
somente texto, sem banners), pôde se tornar uma alternativa lucrativa
informads
Simone Bacellar Leal Ferreira – [email protected]
8. Contribuições Especiais das Pequenas Empresas
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Introduzem inovações e produzem bens e serviços com eficiência
O Significado de Google
Google é um trocadilho com a palavra 'googol', inventada em 1938
por Milton Sirotta, sobrinho do matemático americano Edward
Kasner. Ao ser perguntado que nome daria para um número “1
seguido de 100 (cem) zeros”, Sirotta respondeu: Googol.
A associação com a palavra googol de Sirotta pode ser percebida
no ícone com vários zeros, que indica mais resultados de uma
busca.
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8. Contribuições Especiais das Pequenas Empresas
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Introduzem inovações e produzem bens e serviços com eficiência
Hoje o Google oferece o caminho considerado mais rápido e fácil
de encontrar informações na web
Em 2003, seus fundadores entraram para a lista da Forbes das
pessoas mais ricas do mundo; a fortuna de cada um deles está
avaliada em um bilhão de dólares.
Larry Page e Sergey Brin moram na Califórnia e criaram a marca
mais popular da era da internet.
A palavra Google, que virou até verbo na linguagem coloquial.
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9. Mortalidade das Pequenas Empresas
“É melhor pensar nas pequenas empresas como uma grande coleção
de sementes, algumas das quais germinam e se tornam plantas
grandes.
Outras morrem!”
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9. Mortalidade das Pequenas Empresas
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1. Porte
Quanto menor o empreendimento, maior o risco de extinção.
71% das empresas extintas possuíam até dois empregados e 10%
mais de cinco funcionários.
2. Idade das empresas
Quanto mais novo o empreendimento, maiores os riscos de
extinção, sobretudo no primeiro ano.
36% das pequenas empresas morrem no primeiro ano de vida;
49% antes do segunda ano de vida.
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9. Mortalidade das Pequenas Empresas
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3. Escolaridade
Quanto maior a escolaridade dos empreendedores, maiores a
chance de sucesso.
Em 35% das firmas extintas, os sócios tinham, no máximo, o
primeiro grau; em 63% das empresas de sucesso, seus
proprietários tinham cursos superior completo.
4. Experiência prévia
A experiência prévia no ramo de negócios
amplia as chances de sucesso.
60% dos empresários de sucesso tinhas
experiência anterior em algum negócio.
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9. Mortalidade das Pequenas Empresas
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5. Disponibilidade de capital na abertura da empresa
Amplia as chances de sucesso do empreendimento.
14% dos empresários que tiveram sucesso tinham dinheiro para
iniciar sua empresa, contra 6% (menos da metade) no caso de
empresas extintas.
6. Marketing e vendas
53% das empresas bem sucedidas consideram
marketing e vendas de enorme importância no
sucesso, diante de 35% no caso das extintas.
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9. Mortalidade das Pequenas Empresas
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7. Boa identificação e avaliação de oportunidade
O projeto do negócio poderá ser de grande valia para evitar muitos
erros e proporcionar formatação adequada do trabalho.
71% dos empresários que tiveram suas
atividades extintas afirmaram ter aberto suas
empresas porque haviam identificado uma boa
oportunidade. A possibilidade de erro de
julgamento ou na formatação posterior não
pode ser desprezada.
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10. Taxa de Mortalidade das Pequenas Empresas
Taxas de mortalidade (fonte pesquisa sebrae 2004)
49,9% das empresas encerraram com até 2 anos de existência ;
56,4% com até 3 anos;
59,9% com até 4 anos.
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11. Principais Razões de Mortalidade das Pequenas Empresas
40,1%
59,9%
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12. ISO
ISO - Organização Internacional de Normalização (International
Organization for Standardization), foi fundada em 1947, com
sede em Genebra, Suiça que cuida da normalização ( ou
normatização) em níivel mundial.
A ISO cria normas nos mais diferentes segmentos, variando de
normas e especificações de produtos, matérias-primas, em todas
as áreas ( existem normas, por exemplo , para classificação de
hotéis, café, usinas nucleares, etc).
Em 1987 a ISO criou as normas da série 9000, que passaram a
imperar na Europa, e depois em todo o mundo, como referência
de excelência em sistemas de gerenciamento da garantia da
qualidade nas empresas.
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13. Série ISO 9000
Em 1987 a ISO editou a série 9000 com o objetivo de estabelecer critérios para
implantação de Sistemas de Garantia da Qualidade. A primeira versão criou uma
estrutura de 3 normas sujeitas à certificação, a ISO 9001, 9002 e 9003, além da
ISO 9000 que era uma espécie de guia para seleção da norma mais adequada ao
tipo de organização.
Em 1990 a ABNT emitiu a primeira versão (tradução) da série no Brasil,
chamada de série NBR 19000. Em 1994, a série foi revisada, porém sem grandes
modificações, mantendo a mesma estrutura , ou seja três normas sujeitas à
certificação; em paralelo, a ABNT revisou as normas brasileiras, adotando o
nome "série NBR ISO 9000", alinhando-se com o resto do mundo que já adotava
nomenclatura similar para suas vers ões nacionais ( exemplo: na Alemanha: DIN
ISO 9000).
Em Dezembro de 2000 a série foi totalmente revisada; além das alterações em
sua estrutura, agora tem-se uma só norma sujeita à certificação, a ISO 9001, a
norma trouxe o enfoque de gerenciamento de processos.
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Trabalho Obrigatório
Leitura Obrigatória: Ler o texto sobre ISSO 9000, disponível
no site do curso ou na fonte www.iso9000.com.br
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