Auditoria Financeira aos ENVC da Inspecção-geral de
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Auditoria Financeira aos ENVC da Inspecção-geral de
Err o. Senhoi Pcso&rtc co Ccrssoc Ge Orcamente. Firpcas e Adrnrustação Pública Deputado Eduardo Cabrita SUA REFERÊNCIA 253/COFAP/2013 ASSUNTO: SUA COMUNICAÇÃO DE 16/05/2013 NOSSA REFERENCIA N°: 3344 ENT.: 3304 PROC. N : 5 DATA 12/06/2013 Auditoria Financeira dos Estaleiros Navais de Viana do Castelo. S.A. Encarrega-me a Secretária de Estado dos Assuntos Parlam entares e da Igualdade de junto enviat, para os devidos efeitos, cópia do ofício n.c 650, de 12 de junho, do Gabinete do Senhor Ministro de Estado e das Finanças, relativo ao assunto mencionado em epígrafe. Com os melhores cumprimentos, / Á Chefe do Gabinete Marina Resende Gs,.,r,ete ca Scceta’,a cc Estado dos Ass.to s Far!amcnta, es e cc gao,dc aac dc Sac Bet 2O ‘65 isc R QPTUG s ZMX OWJ.L e . ge pt 4- e . ortor $3’ 4FEP?..i :E:7 5.3,. Ci.M.’.. iC.. -&C 3 Cf CL ict ..t. c L’,.s ..: t..• ‘ !&.‘Jccc i4OSSA KEflFNC .sCI .3; 6,1C3 Pr.OC.I..3Cf It,citc.r* nancei’b dos Estalewos !avais oc viana do caste o 5 À Luu.,tc. Exrria. Seni-ora, Em resposta ao soLicitado no of’clc c.° 253ICOrAPI2013, de 16 de maio. da Comissão de Orcarnento. Financas e Administração Públva• encarrega -me Si. o Ministro dp Estado e das Finanças de enviar a V. Exa fotocópia do oficio n.° 3578, de 2 de junho de 2009, do ex-Gabinete de 5. Exa o Secretário ce Estado do Teso uro e Financas, bem como do Relatório n C 44I2009, da Inspecão-geral de Financas , sobre o assunto em epígrafe. Com os melhores cumprimentos, O rhefe do Gabinete, 3 •0 1 • redrc. Macr’aoo Cc: Gab PM Gab. MDII. Gab. MEE GLL. SEr; ICE 10 • F ta’:mw t 1. .a0 ut b•-t ê v.•.3: , .t. .‘—ai •.7—’).L:.t.1i_L_.. P1.- cs’ ••t•.% g t . .p cl -1 Frirr Seiáur nrIl A 0 Estt-IJoe va Aaia JçC;0,’ o. 7/au. c/ [ 2 E E’sunií ti 2038 tie ,&0&09 ; r ocA troa do (aste1. ZZa, O askio 1 rnC: 01 0?/00 AudEc ria Financeira aos Estaleiros Navai’ de Viana oc Gastclr, SÃ. inccwbmme Sua 1/A Secreuírc de Estado do 2esouro e Finanças dcci vias a E. Ex fotocopia co Relatórie a n-t-4 2009. da Inspccção-C;eai na inanca. apus ter aieree;do o seruinte depacho: DESPACHO Ne 506/09-SETE “VISTO, Concordo. A considcração de S.ExE e MEF. A empresa para dar cumprimento às recomendações formuladas A) Carlos Costa Pina z90n,09 1! Cnm os mclhnrcs cumprin co 1 L__ s. OCbifedoGabiacie / U - L1 r H / / Eduardo Sil\a Lima C/Coahccimcn to: - Gabinete dc 5. EtA o )JE.E (e d, do origEtaE -ICE t 9 bE “lANA uN ‘ASÍEIN, 5,4 r Auditoria Financeirc ios FNVC os termo: do o ° do ort.° 42° Jo N 2008f2JA3/466 Pela t6río ri° 444/2009 o o;. ‘3 co; •a3 co; c3niZ— co; o.— o co; PAREI E R ) i1i L 5n, ‘--e ‘ o a s rol es — e ndo 1 cJe l- e-o ‘o sorár cnrn e--’ —c ev , t) DCsen OOre 4,,:orae’e,ã n 0 OSi e;l reestrtj,racãc ii (AAt% ‘n’O co, oh te dénc o ço n- s cl ‘Ia ‘ .,.-o’i’s,ccc n c 5550 iS dc oe”s T cv rHju:ndC VSCO Cl. P1500 de como1emenos cl efrer ‘ntn “ice’ mr presa o) Elab,rar adecoados IPG cont endo s 1i’crminaoão dos objectivos e oressuvos tos qe tveram na uâ base e a produção de relat onos detalhados de cOntrolo orçamental, cont enao s nxpucitaça 005 desvios e do grau de reali zação dos nvestimentos bem como ‘ntroduzr melh onas e maior rigor ra gestão previslonai e no plan eane te pelos ENVC, d) Elaborar relatórios ictalPado s Oe acompenlamento para cada construçãc riava no sentido da riara dentificaçao dos desvos e atrasos verificadoc, com vista a possibilitar tomada atempada de r wdid as cor rectivas e) Clarificar a situação das onçn ienda jo nvos oditares e encetai dihgencias nc sentid’ da resolver o mpasse existente o rívçl do programa de contrapartidas dos suomarnos, ouSniO eientual colocação de novas enccme nda ons’rucâc naval por parte do consorco alemao á 1 p 5 £ “° f) Drligencar no ser,tdo de sererr romanas nO medidás conducentes ao saneamento nor e’r,v (resolução do elevado endivida mento) e ainda efectuar orna anMise sustentaoa às enco mendas err rurteira 1 o 4 IFD Ana Margarida Fernan des Relatório n° 444/2009 eOO’ iE O o Proc° n.° 2008/21A3/466 k SUMÁRiO EXECUTIVO t t .r :...._..t :c ti. • t., a ir 4(,, c c’ q 1 ».c p dc . 2 nu tei .u J t er ,r iC d dL •zCfl& E fdI’i a- ca d. jrcwr.cn1r haai rdra a ‘bf p0. L*%r,1’ t.• Enquadra’ne’ Orçé.mc.ntai, entaiv,n t ar”ç ti’- ia ei ‘le 1 nças de 9/Abr/2(’OB do Senhr.r M.nistrc de Estadc’ e das fIna empresa conclusões do trabalho realizado ia Assim, n presente relator o apresenta as por nbject.vo na do Castelo, SA, que tertENVC — Estaleiros Navais de Via , das suas acão economk o-financeira da empresa fundamental a análise da evc uçãc situ corrêi. a comei da sua sustentablidade. face à con perspecthas e estrategta fatura, bem comunitária e mundial ciçais lise e avaliação das mesmas, os prln aná a , idas obt ias énc ev.d as ta con Tendo em seguintes: aspectos a relevar desta acção são os 1944, foi nacionalizada em 1997 a 1. A sociedade ENVC, constituída em de a nim anó ade Ied soc resa de emp 1976, tendo desde 1991 o estatuto do e dad iari titu rava-se em a ont 5, enc 200 capitais maiorltariamente púbilcos. Em de ado empresa do Est capital foi transferida para a talênoa técnica, de Defesa (SGPS), SA. EMPORDEF — Empresa Portuguesa peioqueoEstado falencia de o aça situ a num se amrav ont enc Em Dez/97, os ENVC sucessIvos prejuízos, pelo técnica, decorrente da acumulação de que não veto a Piano de Reestruturação que o Estado aprovou, em 1998, um concretizado na sua globaimene a ser Empresarial, que não veio a ser concretizado. es Financeira, Social e globalidade e em todas as suas vertent r - Empresarial) Em 2005 lo’ ram mais um Plano de elaitoraio mais um 2. Em 2005, os ENVC eiabora de angia um horizonte temporal Reestruturação da empresa, que abr a a que viri não ros de out de 2005 a 2009, o qual, à semelhança tamlém, não ve o e. ser implementado na sua giobaildad a ser ão zaç bili mo da além a par o, a titaco t ‘m Naquele Plano encontrava-se previst um de ão cuç exe a 80, a 70 de, alida MC sua glob de fundos financeiros na ordem dos a a par rio essa nec o rad side programa de Investimento con MC 52,2, para efeitos da reestruturação do estaielro, na ordem dos adiamento da uras e do aumento da modernização das suas infra-estrut reestruturação o para o pagamento de produtividade da empresa, oem com elèctiva dos ENVC es dor alha trab aos ões indemnizaç assistido na empresa a um MiM-n na Em termos de investimentos, tem-se os. leir esta enu a os” ção dos sistemático atraso na planeada moderniza si iiiico atrar naquele estudo tida ver a ctiv spe per a ual act ser nos .nvest mens Continua a 49 ‘:‘ dc J c.an a ms aznua.c. s e r. lEvrr -0em u° sueihca e t ‘vsta r Par. a Aca: J a 06 seq €rca de a de 2/rdaO8 cc (cm sâc Padarnerta o. (jmamentn e flnancas ao Assema’aa da Repúu(ca ao Governo, c qacI raés dc Mniscrc de Ertado e oca Fina nças ncu nbu a IGF de rea1IEda A sGcdeção dc Assemea da Repúbhca nsere se no arnbitc do ar° 62° da Lê oe Enouad ramentc Orçamentei (16 0) que ILo possb1ta, os errc’s do relat ivo ao controlo da despes a púbca, oeterriunar ao Govern° a cea izaçâo de audtonas Período analsaac ncdu sob re os exercícios de 2005 a 2008, rrtado este útirnos aos dados disponiveis (3OSetO8 ) e perspectivas tuturas, O trabalho rem coco obiecti vos ecanancca e rancera, orocesso suas pespectaves e estr atecua sus:entaoIioaae face a con corrênca OBIECTIVOS pnndeas anaLsar a stuação de reestruturação em curso, as futura, bem como da sua cornuntana e mundial. u 1 auaico efectLaao teve em conta os obiecttvos deficidos e asse to ti. 1 ndamecta m te co feitura e anáhse da documentação ex s:ente na IGF oa soctada à empresa F reaazadc a cotra1tó rc formal, aos termos con jugados do o :oo O arr 12° co 0ecreo Lei C 276/2007, de 31 de icihs. a eusto ao a 1 cio at° 101° do Cód go do Prrcc edn cata AOflStratVO, cão lecc o a eoaesa exemdo dve to de caasraatono Coordenação OdE Fc ario :obo ao V&e Execução. !FS Afocsc. 8o a 1FF Nota; 2 s 3e rn•tos .J O 5 r o a ‘c erae zaJra -—---ca Oosçáos n3’ te ‘°íCC 1 de2005 equlhbno financeiro --. Ir ts• . .. — - • e’ .. • s •ibr.P a eposiçaodo • ‘i i. ? ..a 1 • 3 • • • 1. C e steab s cit fundos ext ernos era necessário .’rd €cte 1 -n .‘& ep.r’ 3ardnt .abiiidadc cnq VI! (à t firart a viabilidade da empresa est á muito dependente da capacidade de gestão j.ara umurir os p-azos 5’cste .i.sta .ihsa ia dias ontrtt rnanutção ao aa e.vcn çã’ do mer ao, di c nstruçic naval pard Conselho dt , sector merr anti r k.W idm...nr. s a eira ia sc’ . 3. Nos dois últimos manda tos dos órgãos sociais, tem-se assistido a alguma instabilidade na manutenção/composição do Conselho de Administração dos EVNC, cc.ndkionando, naturalmenta desenvo(,imeqtr, da sua actv!da de e estratégia de gestão. ci Adm.n.stração Nvc, o que condiciona o nnrnai da estratégia de gestão da Saliente-se a desci nformidade ver empresa. ificada, no período de 1O/Abr/07 até 12/Jun/08, na composic.ão dc CA face ao est.puiado nos estatutos da empresa, visto A empresa que apenas estiveram em funções o presidente e um iogal, quando se pre eon tra-se vêem dois a quatro vogais. 4. Os ENVC encontram-se Ins eridos num mercado complexo mercado sector da construção naval cara ctenzado pela existência de OOfl1PbICO com P 4 preços degradados e pela aus pre ços degradados ência de auxíiios de Estado, determinada pela Comissão Europe da ia por via da regulamentação comunitária, a que acresce a baix e aus ência de a produtividade da empresa, auxílios de Estado fruto de algum excesso de pes soal e envelhecimento dos equipamentos. Os concorrentes de Alguns concorrentes de referê referênca dos ncia dos ENVC apresentam níveis de produtividade mais ENV C apresentam elevados, porquanto registam volumes de negócio bastantes sup niveis de eriores apesar do número ae pnutav&de mais efectivos ser substancialmente ‘nferior ao dos ENVC, sendo tevaaos e utIlizada de forma rele,ante a subcontratarão de recursos possiem rnade.’ externos em função do nível de acti vidade. de organização Por seu turno os ENVC possue mais exíve’• m um modelo de organização pouco flexível face ao x’stente nou nn dc Se trcs cr.ncorrentes, de forma a 1 reieiante a pern’i h e t!r- subcontratar os recursos necessá rios em função do subcontrataçãc de nível de actividade dc estaleiro e a ca’ga de trabailc ser assm mão-de-obra cmp:etada maioritarlarnerre &ravLs c’a si Pccrtratação exterra funçãc do mve cc de mão-de-obra/empresas auxilia res tal como acontece a actn ndade dc maioria dos ertaleiros ror corren te’. edale:n 5 Os Inztrurr•nt.t PreqisiGna:c de GPttac .presentaJo fel., í;vr - — em 11 • e c’,terr t. :j e e’ prc •‘,ti’ ,arr t ,u •. , J:’ errji( c.’ c1t e’t& e,’c e’ •_t dC ‘ek r,’ n ‘eu:er.-cire’t ‘ . a.jaJs a 1 t Ia cara .isc d - C id - L)ib ..• apertei;cament tia estrJt.sd rgir: a çecsoa cen’cyprodut.vo e 1 1 prcautiv rredldnte d0. EN,C, bem tomo reestrutrar o processc em curso o prosseguimento dc. programa de :nvestimento negativo apurado No exercício de 2007, o resultado liquido o expectável nr! de mc 8039,8 ficou bastante aquém do lucr o da evoluç& correspcrder.teb IPC,, decc rrente sobretud as. fortemente negativa registada ao nivei das vend algum optimismo Tal evotução desfavo’ável resulta, para além de oso do planeamento das previsões, da falta de cumprimento rigor spondentes custos e da produção/obras aprovadas e dos corre navios, bem como a metas fixadas associadas à construção de relacionados com os não assinatura de contratos, previstos, navios militares. empresa apontam Os relatórios de controlo orçamental da s “uma gestão e ainda como causa para aqueles desvio de consequência ineficaz, orçamentai controlo procedimentos desadequados”. resa já registava um No final do 30 trimestre de 2008. a emp ficando também muito resultado líquido negativo de m€ 3 599,2, aquém do correspondente prejuízo estimado iC ,estrrtenros ficaram m .tc aquémdo expectavei a ewo.ução orçamentei resulta da falta ae cumprimento do planeamento da produção e dos correspondentes custos e metas fixadas A significativa dimensão dos desvios orçamentais apurados revela que a gestão orçamentei e o mentais apurados -to Atento a dimensão dos desvios orça a que e lui-s apresentem ço conc sistematicamente nos exerccio em apre significativas desenvolvido pela gestão previsional orçamental e o planeamento debilidades e falta es e falta de rigor. empresa apresentam significativas debilidad de rigor os ância relev cial espe Em termos de investimentos, assume ernização da empresa desenvolvidos no âmbito cio Piano de Mod estruturante para o (PROMXXI), que desempenham um papel No ultimo ntabiiidade, sendo que, futuro dos ENVC na melhoria da sua suste auadrlér’r oç Set apresenta um grau de execução de 8 C no período de 2006 a 1 Ehtt empresa, para efectivos dos pela l ctáve expe do m aqué nte basta %, apenas 37,9 registaram u”*a tivas dificuldades ifica sign suas as as alhei serão não o qual redução de 124 s. sendo coiw* : financeira seun°de es dos ENVC ascendIa 6. No fInal de 2008, o n° de trabalhador traba’haoores úitimo quadriénio, de a 899. apesar da redução verificada, no anca resa ainaa são 124 efectivos. Contudo, os efectIvos da emp sjbstancIa’1le& 7 4j• substancialmente superiores aos de outro estaleiro c t. h r f.’ : a tujo volume de negócio e superior em cerca de 50% e com apenas 170 trabalhadores. fl’_. *e€. As.irr! a t cs. b r; .. rt nu3 a ag.resenta- jrr.a est’utw-a rfr .eferei-j e pessoa’ e a” modelc, -le rgar zaçk p’iu r fie>Se aor esentanclc ar’ comparatianente u.rri deterrn,riaacs con correntes de referência, moaeic. ce pelo que deverão ser desenv olvidas medidas de orgamzaçâo poucr racionalização aresciaas na área dos recursos humanos, rc flerve’ sentido de elevar a suá competitivi dade e garantir a futura auto-sustentabilidade económico-tina A constvuceo qava r ceira dos ENVC. constitui a 7. A construção naval constitui a principal actvldade industrial principal acbvldade desenvoiv,da pelos ENVC, pelo que procedeu no triênio 2005dos ENVC, sendc 200 7, a entrega de 11 navios aos respectiios armadores, cujos que, no aiénio custos totais de realização foram significativamente 2005-2007, os superiores aos valores contratad custos totais de os em cerca de 15.4%. re&açSo dos Por conseguinte, na actividade da construção naval os ENVC. navios ftram apuraram um resultado global de exploração substanclalmente significativame nte negativo, na ordem dos m€ 31 495,6, sendo que, Individualmente, superiores aos apenas dois navio° registaram resu ltados positivos, num total respectivos valores mC 380,1. contratados. ti.fløt’t - Saliente-se que os vaiores orçado s daquelas 11 construções foram superiores em m€ 842 6,3 (4,1%) aos valores contratados com os clientes, sabend o, assim, a empresa que à partida iria obter resultados de exploração negativos em determinadas construções. Por outro lado, os custos de real ização das construções foram igualmente superiores aos valores totais orçados, num montante de m€ 23 069.3 (10,9% ), evidenciando-se a existência de deficiências no processo de orç amentação/pianeamento e/ou da realização de níveis de produt ividade desajustados face aos inicialmente previstos. Peflra-e que não são elabora dos reiat6rlos específicos de controlo da construção dos navios, contenao a análise detalhada dos desvios verificado s em rada construção face ao ‘..ontrato e a i’.dicação dos prin cipais justificativos para tas desvics Ao nível da cnrte,ra dp enennendac, cabe dactacar que, na 4eneraiiaaie, trdos o; processos associados às construções Existem deficiências no processo de orçamentaçio e —te assodado à construção aos iavios, bem como níveis de produtividade desajustados faca ao planeaao. s construções de navios militares têm lndo a registar sucess ‘os provo”a’4o s ritrang mentos à act’vKlade de - -I.• a Fegistar sucessivos atrasos de navios militares tem vndo 3t 1: , , ‘d ‘‘c i& -ar. Leancána: r S -c d’ SrJu dc, r optran(Jr,tfl repareçân d s globai nado du pcstc omerc ianearrentr. :cser 1 nível da sua orodutviaadc trahalho ‘los & NVC com reIexos ao encontra sn fase crescer te aprese nra c ucr4Ivâ rara s ENV actividade da reparação naval 8. Ao nvés da construçao naval, a cente constitui uma artiuidade em cres ENVC, apresentase lucrativa para os deservclvimento e rvenuonados/reparadcs m inte De facto, nu triéniu 2C05-2O08, fora sIdo apurado, no global, um um total de 147 navos, tendo 16 798,9 onde se destaca o resultado económIco positivo de mC ltado positIvo de m( 9 789,1, último ano de 2008 com um ‘esu , s anos não foram registados Refirase que, nos dois último ão naval com apuramento final Individualmente, qualquer reparaç de prejuízos. dois submarinos pelo âmbito da aquisição de consórcio alemão (GSC), Estado/Marinha Portuguesa a um prestar um determinado este assumiu a obrigação de eadamente para os ENVC, programa de contrapartidas nom Colocação de encomendas de que envolviam três vertentes: a) nsferência de tecnologia de construção naval (MC 367), b) Tra cia de eqwpamentos de um projecto (MC 1S e e) Transferên duas últimas já se encontram estaleiro alemão, sendo que estas concretizadas. encomendas, existe entre Relativamente á colocação de Permanente das Contrapartidas aquele consórcIo e a Comissão rendo no apuramento do (CPC) do Estado Português um dife undo a CPC ascende apenas a montante já realizado, que seg sendo que este não % reclamados pelo consórcio, ]% face aos 84 3 as de construção naval nos tem vindo a colocar mais encomend contraparttdas terá de ser ENVC. A dIferença de realização ne das alternativas devidamente colmatada através de contrapartI do que tal processo encontrase aceites nor aquela Comissão, sen 9. No num impasse. obteve sempre resultados 10. No triénio 20052007, a empresa e líquidos negativos, prevendos o. exercício de 2008 com prejuíz Os orejuíznr também n, apurados nos EN\jC. resuitar encerrar o No âmbIto dc programa das contrapartidas dos submarrnos, exIste um diferendo no apuramento do montante das encomendas já colocadas, sendo que tal processo encontrase actualmente num mpasse Os prejuizos apurados pelos ENVC resultam 10 slstematco deseqilíbr’. operacona 1 exIstente e ‘j crescente & & de end!vldarr ento A empresa de rr urna estrutur 1’ nancera rnuto desepud Drada e em gra&a por ur’ lado no deenoraçn e —.tir’ V 9t ‘ ‘dai j . ‘t.tI,’ ii — ‘ur’pct? Jerfdwra e crfrs ente n ‘.e r,d ‘ f la dutt 1 c1d,d( d1’’’j 1’ ‘‘ur ‘ira e ‘-r «jti rfb utrs d ‘ ‘ ar u- r ut’ eru’vdamepto em ‘‘‘ al’aii t,.dS stf t.dd* ,e ‘;js..’j. -. ,*ia t 1 t’ )( —#St 1’tL lb. It’l,jfl’C.ri’ e.. de “rrente- ri roncPqJêrk as’ ,21 óld. ai - a das’ e!rrnsd Et.( detri; trr. t,srrutura fnirceira iriui’c jesequP’b-da e r ..or stante .ietpr. niçac, tc ndo 5€ eri r ack • nc periodc’ d POOS-Set 08, um 1 , c rem r entc de 88,6% e 143,6% das dividas a tcrce,rcs de médio/longo prazo e de turto prazc, respectivamente. ‘or consegu!nte, na ausência do des envolvimento de medidas de saneamento econcmicc,-tir’anc eira , no final de 2008 os ENVC deverão encontrar-se novamente numa situação de falência técnica, que me lrá provoc ar dificuldades acrescidas na ontenção/manutenção dos financ’ame ntos e garantias bancárias necessários ao desenvolvimento da sua actividade operaclonal, dado que esta se mantém sistematica mente deficltara. — t—.; ‘‘.1%. (e n’eJ.d’. aneamt ‘a 3 «orem co neice’ra, o. na ce 2008 a er,o,tra. novamente nrra situado oe faiênaa técnica Face ao desempenho econ6mico e fiMItli’O do 11. A empresa elaborou projecções económico-financeiras para o período 2008-2011, com base dbo raCente, na sua potencial carteira de encomendas, sendo que por limitaç afigu ra-se-nos que ão de capacidade produtiva roram projectados dois cenários alternativos, visto não ser as projecções para possivel proceder a construção m)eíOdO 2008 em simultâneo dos navios 2012 apresentamdestinados à Venezuela e à Rússia. Contudo, não foi se bastante elaborado um terceiro cenário , no caso da não optim istas e concretização de qualquer dos con tratos de construção de encontram-se navios para os anteditos dois país es. muito dependentes Tais projecções não tiveram em da concretlzaçõo conta qualquer implicação atempacia e resultante da eventuai impiem entação de um piano de rigor osa das reestruturação mas teve em r’onside raçãc « deser»vc.lvimer.to enconenda Wcori, Je um determinado Plano de Inv estimento (MC 12) para a twções e dos melhor.a ae prcdut’v’dade e aumento da capar!dade Froauti’Ia do ‘rvestimentos nos estaleiro. pros p’anaaos Atento o desempenho económicofinanceiro reg’stado no passado Não foi elèctuaaa oeios FNJC, afigura-s’e ros que tais projecções apresentam-se qL’a quer projecãc bastante optimistas e encontram -se muito dependentes da dCcnám’Ca e ‘nanceira pa a •i’s e, 1 E) _ 1 tptd. t ri .te • ‘ , c ‘ • jr • i•.i ‘‘,c a:i— ra dai .i , r’ j star ,_cti..q ;r,r ,tcr.) ‘ !“ .a t.C — -r e e’ e • IS • • a3. (•b • - Eaav “ - 9 Venezuela ‘.• ao a. mador, dccc ‘te sequénci’i da rescsao dn c,intrato por 0mw No momento de sairia deste relatório e na o ré cortratiai e IGDN, endc te o jectiv bs pra cdi.i ‘n cas IGF/ .nte con; a-ia o-o’n extra cçAo nspc urna ’.ne, SA, a que a ‘az d dois navics ferry oara a Atldrnco ElVC ; pefc o truçâ co’.s a ivos relat es cor’tratua re’erêncic na! péglnds 2€ ?4 4€) dc, reldtóno a;; ÍNDICE INTRODUÇÃO • • —. • II... • 4 t . . . .. . 11 •1 ‘ .‘ .‘t ‘E 1 .1,’ 2. RESULTADOS DA ACÇ O 4 j•i .:i. . E £ f.( • i, t ii ( •: •............ • 1 .. . 01 au aja! o ia. • • — , . Chtrv’ ‘faca.n • Lr’.ua — • . C ‘i’iak,CUçct Lt’ it’t4 (4 L(.fl’11114,J bcui 1’ ti loinleni’ .. •• •• • - 1 !iaw deakecst, sh.raçaod.a.% flJ( d’2015 j • • • • • ‘ • Ao fl.!’.’.k11H. 1-. (‘%g.c.i, L) J( • • • • • • • • • 1 - At !RiD&I* LLLitfl&.’ —5 2 lista n.vnto’ prt’flSle na!’ tIL g stJ f,O’2&Ofr ‘.Lrccuçe7o dos IPG 2O :uoô 2 ‘4 Preyrs’ ‘n.mano’ • : 2i. c X.l. 6. Rtpwaçàri ava! : 2 C. ‘nrq anide iv. Sibrnarinc . ..3 Si %*( t(P’,’iiC 1% S • Situs,2 ...)i’Ofllt.a 2 3 •0’ • 1, • 44 •Sv’.sa’’, f’i.jn_ti’ 1’ nrE i»’ • - PK(,:c.. I’t 2u,6-i;1 i 3. CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES 4. — • 2 2C •1 • •• • Chicntúç&L 1.3 •..............e.ne..................................nn...... ‘1 . ‘: 22 1 . . ..t i’i.i . • .Iennnn 53 ee ne..e.....e.eee 62 se••.eeI•.I.eae•ea•••e.ees•ee•aIa••eennnens PROPOSTAS .n..e.n.a..n.n....n...n...n.n..n..n..nn..... •..n...nsa e. LISTA DE SIGLAS E ABREVIAiJRAS rr L bEircc Potqués 5 CA Ccnseire de Admnstraçãe CMVMC E usto das mercddorias vendidas e das matér as consumidas CPC omissão Permarente o Centrar arti ias CSC Códo das Sc edades (cmercian DL DecretoLe DR Diáro da Repúbhca EMPORDEF Empresa Portuguesa de Defesa (SGPS), SA ENVC Estaleiros Navais de Viana do Castelo, SA FLENDER Flender Werft AktiengeseHschaft FS! Fornecimentos e serviços externos IGF Inspecção IPG instrumentos Previsionais de Gestãc JAPN Junta Autónoma dos Portos do Norte LEO Lei de Enquadramento Orçamental LFC Lancha de Fiscalização Costeira mc Milhares de euros MC Milhões de euros MAF Mssão de Acompanhamento e Fiscalização NCP Navio Combate à Poluiçao NPL Navio Pohvalente Logístico NPO Navio Patrulha Oceânico PALOP Países Afncanos de Língua Oficial Portuguesa PSL Porto Santo Line RCM Resolução do Conselho de Ministros ROC Revisor Oficial de Contas SEE Sector Empresarial do Estado SGPS Socedae Gestora de Pardcações Socas TDW Toneladas deadweiaht L Geras de Finanças 1 INTRODUÇÃO 1 1 Origem da acção a ; ‘I s-’ nas at dr’ F r.ança LF is a:i,a rE a (íC JL rte atan c. e e’ ficamr r, prev istd no a c At iddc ma soictacão de 27/lar/S8 da Ccrsrsã Jrdr sota d Assembleia da Pepublica ar Governo , o oua atra as ara 2 06 é snqusr.c a dn )rçamenro e r-nancar. da M o ‘t J Lrtad s lar 5 Gns a ar. inrnbin a GF de rcd’Zd Je 1 A tao da Asserobira da epbl ca nseresr no ârnoito de art° 62 na € J Enquadramento Grçarnental LEÜ ) que lhe possbilita, nos termos do rclat io ar cont oio da despesa p.bIica, deterrnnar ao Governo a realização de auditoras, 12 Âmbito e objectivos da acç ão Para a presente específicos I auditoria foram estabeiecidos os seguintes principais objecto/os Avaliação da missão e cumprimento de objectivos da empresa; Caracterização do sector da con strução naval em que se insere a empresa e da sua sustentablidade face à concorrên cia comunitária e mundial, Análise da execução dos instrum entos previsionais de gestão, iflCiUifld G C orçamento de exploração e o corresp ondente piano de investimentos: Análise da evolução da situação econ ómico-financeira da empresa, bem corn o nas suas perspectivas e estratégia futu ra, Avaliação dos contratos celebrados pela empresa no âmbito do dese,volvim elLo da sua actvtaade de construção e reparação de navios A acção reveste a natureza as aud itoria financeira tendmse definidn, em termos de âmbito temporal, o útirno quad riénio, designadamente, para efeito da análise da evolução da situação económic o-financeira da empresa, compre endendo assim os exercícios de 2005 a 2008, imita do este último aos dados disponív eis (30/Set/08). L3 Metodologia e procedimentos Com vista à concretização dos obj ectivos enunciados, a rnetodologa ado ptada consistiu na recolha de dados e informações junto da empresa, na preparação de listagens/rrapas com informação esperífica e na aná iise de processos de mestruturação des ervoivdos nos Estaleiros Navais de Viena do Cas tek, SA (ENVC), bm corno dos dive rsos pianos de orçarrentos eaborad peis empresa, dcsignadamente os fenos de Actisdades e ‘)rçamento para 2007 e 2070 o ndc o Piano de investimentos) o c Pian rias 4. ir br.,t i, t’-” — • • • • • • • • • • • . •. • :‘• dnr,tc.. • ad dc t1 . • • ç r • ‘y . e a’ tc ...t,jeuivcc. da £‘edox e’ificaac dc. umtr rr.entt, da m.s.jc, e dc.s re acionaaa om a ar struçau t Leitura de eoislac,ãu e outra informaçãc uüz.dc a &s rtc ,,. I)dva terr : r.o de i’tr.naçiea ar te.urmt pa ,,ã re a 1 sobre a tmpresa: beiiberacP,es tiran,m .c’ teitura e ará..’e das actas das Açspmbie.a-c-era’, Escrito e do Conseihr. de Administração; os pelos ENVC (v.g elementos Análise de documentos diversos procuzid execução orçamental relatórios previslonais de gestão, reiatónos trimestrais de de gestão e relatórios e contas); C, por auditores Cu consultcres Análise de relatórios produzidos para os ENV reestruturação e sustentabilidade externos, nomeadamente sobre organização, da empresa; vimento Írconórnico. Flnancelrc da Análise do Piano das Previsões de Desenvoi empresa para o penodo de 2008 a 2011; s (v.g. dívidas de e para com Análise dos principais agregados contabilístico cimentos e serviços externos); terceiros, custos com matérias consumldas, forne procedimentos de dos e informação Análise dos sistemas de física e financeira da construção acompanhamento/monitorização da execução dos navios; da aquisição de bens e serviços Levantamento do processo de planeamento e das); relacionados com a construção naval (subempreita de construção e obtenção dos Verificação da execução de alguns contratos ntrados, nomeadamente para justificativos para os desvios eventualmente enco aferir. o e respectivos registos na a) O custo real versus orçamentado e contratad contabilidade; contratado; b) Grau de cumprimento do prazo de entrega retização. Analisar os planos de investimento e a sua conc 1.4. Exercício do Procedimento de Contradit6rio de Julho; e do art° 1010 do Codigo do Nos termos do art° 12° do DL n° 276/2007, de 31 ito do exercício do contraditório formal Procedimento Administrativo, procedeu-se no âmb toria, tendo em v sta a recoiha de ac envio aos ENVC do projecto de relatório da audi e as respectivas conclusões e eventuais comentár’cs, designadamente sobr recomendações. cer o seu direito de resç.’tsta, ‘kto qae Os ENVC inforrrara’q a IGE que não iridm exer t’rio. concorda,am, com o conreúd do projecto de reiat d’te? 1 , 1 RESULTADOS DA ACÇÃO 2 1. Enquadramento Geral da entidad t. 2.1.1. Evolução histórica C reers,dc F’Wt deacJd ia t.vc.n cfl a a crte, em Viana do (.aste”, Çi r’a’la ‘or” empreca r.ú1,.ica peic. ecret3 Lei (EL, S5t’76, de 17!et• c, rarl d.. ‘iacL ralização na sociedade anoWma .‘rr a í ezma designaçâ. e cuja c cns’ft: cã’ remonta ao ano de 1S44. ‘ Fm 19’.1 oç ENVC. s& transformados atrav es do OL nG 55,91, ar 26/3w’, r’um a tcc,edade a’ión,rqa de capitais maiorltariamen te públicos Fm 31/Dz,’97 cs ENVC apresenta vam uma situação dc falência técnica. rcm rap itas propr;os rcgatP.o& dt mE 2 154,8 (432 milhares de contob) e um passiic de mE 156 148,? (31 305 milhares de cont os). Consequentemente, s ENVC apresenta. ani ao Governe Português umd Proposta de Plano de Reestruturação Empresarial’, dada a necessidade de tomada de medidas envo lvendo um apoio significativo do Estado. Aquele Piaro de Reestruturação acatou por merecer acolhimento dc Estado, traduzida pela Resolução do Conselho de Wnistros (RCM) n° 55/98, de 2/Abr, publicada no DR II n°99 de 29/Abr, através da qual se aprovara m as bases de um piano de reestruturação empresariai para os ENVC. Nc âmbito desse processo de reestrutur ação dos Estaleiros Navais de Viana do Cast elo foI criada a ENVC Sociedade Imobilián a, SA, empresa destinada a gerir a vertente imobiliária dos referidos estaleiros nava is. “Ir âmbito das medidas preconizadas naquele Piano de Reestruturaç,ãc Lstavd implícito um apoic’ significativo do Estado e enro ntrava-se estruturado em Lrfr vertentec financeira, social e empresarial a saber — A) Vertente Financeira: Aumento do capital scciai dos ENV C, a realizar peio accion.sta único Estaao, regularizando situações do passado e gara ntido o reforço dos capitais próprios da empresa, viabilizando o seu saneamento economico-financeiro e o acompanhamento financeiro dos investimentos indispensáveis ao aumento da produtividade e rendibiiidade do empreendimento; 8) Vertente Sociai: Estabeiecmentc ca tm piano social por forma a permitir .ima melhc.’ adequação dcc efectivos à actividade de c or,str, ção neva ! ;nr;und’ d ‘enlzatã ue arções de 2 Este cWao fr, €.aborac.o peta e” rCL cjrn ti ap’ e ao Sonco ?orjriqs de a e’ .4 e finn ...? ‘e dcs ENi$ rfrF”iC .,“ BPL). rQn i’C £ Jif’, a h )‘““‘ rda eceoer’tar o e mo errr cacã i ‘‘O’’ ‘‘ 4 Je attc is f rrraáo C) Vertente EmpresariaI 1, patnmcr o do, EJ fransferenr. a dos terrenos editc,os e nfraestruturas Frnpmsara dc resa a coar pertencerte ao sector para a espera de uma em Sousdade rmobrio )8 a ENV( ‘;ada em Eçtado, Nessa sequência ána dos Estaleros Naves ci SA, empresa destinada a ger r a vertente rnobiii 2 3. Viana do Castelo, Autónoma dos Portos do Norte Redefinçào do relacionamento com a Junta oração, (JAPN) em função das novas condições de expl naval dos ENVC para urna nca Transferência da actividade de construção empresa a criar; os à construção naai àquela nova 4. Afectação dos trabalhadores dos ENVC ligad empresa a criar. disponibilizar pelo Estado, na ordem dos A aplicação prevista a dar aos fundos a inte: m( 72 325,7 (14,5 milhões de contos), era a segu Uncade: Mir,ares de Oiro, ENVC Reestruturação 1998 Aplicação de Fundos Reetnbdlso de ernprestimos batçãnos VALOR 40 402,6 5 985,6 pitats póorids da nova opera4ora Programa de investimentos mnanctamento do firndø de perisões Tt$ 1 5 462,? 10 474 8 72325,7 -- esso de reestruturação dos ENVC efectuado De acordo com uro ponto de situação do proc n° 1750/CEP/2000 de 29/Dez/2000) pela IGF em finais do ano 2000 (Relatório de retização efectiva do antedito plano constatouse que, naquela data, a conc os, ade, ao apoio do Estado, injectando fund reestruturação se tinha limitado, na generalid indirectamente mediante a compra de directamente através do aumento de capital e e modo, até aquela data, tinham s’do activos por urna empresa criada para o efeito, Dest ento de capital corno compensação.da entregues aos ENVC me 27 3093. a título de aum com a JAPN e mais rn€ 12 943,8 antecipação o fim do contrato de concessão Sociedade próprios dos FNVC. peia ENVC correspondentes à “aquisição” dos bens te formai e cujo capital de rn€ 24,9 Imobiliária, SA, empresa de existência meramen — ;sia er p asu (99 tua’oade da quas’ touoJs du caut& sc da Ooktng ou Es aao p Part cacons Snv SA ue ‘or st tu- u a L a’ h j,u 0 Aruame Oi, a datou pao 801) enco’nasa 1 a . ti , ii, e s 1 .‘eestt..tutE.ar •‘t. . “— i’ t. : f”j’i ‘lt’. . , • . r e r “r t— d t u t ‘ia. ‘‘ nuj j lementadc’ ‘a aua pte’t .& ue as n ca aas de:t’i Jk ias nc émcito .1’ rresm’ h-ran; à Ç ‘r’onsequnte& e rt’ucfr ras ‘w e aos otJect.vc.s a:c ba.’ çretendidc,s. r.e factc.. atenta a .ubstquente e U 4 Çãt C’ dos EN IC, constata-se uue a empresa rnti 1 caracterizar’.e pe’a mart.tençãc’ de sL.ceccw% Jéflcec de n .,.c.racân 1 r-.c r c.nsequcate aprcentaçào de &t’.ações f,narcxiras oastante iebiiitadas, conduz ndc’ a• ld’9Lifl5 ar’os, pata m esta do de ‘aiência técnica. Aiiás actualm ente a empresa cr,r’t:nua a reglstr, sistematicamente. resultados económicos negativos, prevendo-se que ira encerrar exercicio de 20C 8 em situação de faléncia técnica, ou próximo disso porquantc cs prejuízos apurados até 30/Set/08 lá se cifravam em m€ 3 599,2, ou seja, valor liqeiramente inferior aos capitais propnos dos ENVC. a data 31/Dez/07, que ascendiam a m€ 3 958,2 (‘ ide Anexos 1, II e II, a fis 64, 65 t e 67) Por fim, é de referir que em 2005 a tituiandade do capital social dos tNVC, anteriormente detido directamente pelo Estado, foi transferida para a Holding aas Indústrias de Defesa do Estado, a EMPORDEF Empresa Portuguesa Defesa (SGPS), SÃ. 2.12. Objecto e capital social t”’; ‘‘ m ‘ “ 3’ a ria? - De acordo com os seus estatt.to s’, A sociedade tem por obj ecto a construção e reparação navais, bem como o exe rcício de todas as actividades comerci ais e Industriais com ela coawas” A sociedace tem prosseguido a missão de projectar, construir, reparar e transforri ar navios a erc.antes ate 30 1 DW e navios militares de pequena e media tonelagem Dadas as característIcas dos ENV C esta empresa tem sido conside rada de manifesto nteresse para a economia nac 1 ional, na medida em que constitu i uma das pnncipais unidades de construção naval de media dimensão do País. Para além disso, constitui urr dos motores essenciais de desenvolvimento sócio - económ ico cio Alto Minho, nomeadamente pelo relevan te papel de carácter social que desempenha naquela região na rrlação e manutencão de pos tos de trabalhos directos e indirec tos, dada que é ri aior emç regador. situando-se o número médio de empregados a’ seu serv”o n’s 93t 945 928. respecti%amenbpara os anos de 2005, 2006 e 200 7. Conforme já anteriormente referido , actualmente os ENV C sãc detidoa a 10’i% peia EMPCRDEF Empresa Portug uesa de Defesa (!GPS), Sà ctr r capita d mC 29 &S, ‘isolrnan.•l ti 3-r’<I, r.a 5 ‘ ‘(iL o captl 18 Ju /05 SrJ(idi juíéc situund O POS fci red iziJ’ em n tC O5(J 37 i5,J, pam 7 crtu’a 1 (. rPontC € rf 24 8 ‘5, por cmivesãc de rur 27/]ui/06, fo aurnentand em fpçraç’ s€ o capa sc o ‘i’ 4 9umsráro mt 10 OCO e entrada € nos actuais m€ 2 9/5 que metade do capital soc:a se 31/Dez/07, resuta das contas do exercc m dos trabalrios da perdido tendo sido incluída na orde , encontra 5 350 do eraçao nos termos do artigo Assernbieia*era de 4/Abr/2008, d deib o sobre aquela matéria, por não se CSC. Não houve ainda dehberaçã que se mantém naterada, encontrarem reunidas as condições, stação de Resultados da empresa reportados a endo em conta o Balanço e a Demonstração o ano de 2008 em situação de falência 30/Set/08, perspectivase qae os ENVC encerrem 67) técnica (vide Anexos 1, 11 e III, a fis 64, 65 e 2.L3. Órgãos sociais s pelo citado DL n° 55/91, de 26/Jan são Nos termos aos estatutos dos ENVC aprovado (AG); b) Conselho de Administração (CA); órgâos da sociedade: a) Assembieia Gera c) Conselho Fiscal. s sociais da empresa, eleitos em AG realizada Os anteriores e actuais titulares dos órgãos 9, para os triénios 2004-2006 e 2007-200 em 05/Abr/04 e 10/Abr/07, respectivamente de 68, sendo os órgãos de gestão e encontram elencados no Anexo IV, a fis tituídos da seguinte forma: fiscahzação, para o mandato em curso, cons 1 Conselho deAdrnrntstração (Presidente)* Noval Arnaldo Pedro Navarro Machado o (Vogal) António José dos Prazeres Faria Lucian (Vogal) Araujo o Delgad )oào Miguel FISCAL ÚNICO e ROC , Garcia )r, P Calado & Associados SROC [epresetada por Pedro Matos Silva cargo d 20055 o Pre’odente pedu a der’ ss55o do Ern ‘r , / nf’8 1 u u’ 1 aÍ, ‘a’ O’ 1 P. Matos Silva ‘c,ncaera a se essa dc ‘° peraLu caoa’a a a ac la o: a - ‘o- c j0C’0 o capa ‘ o ao so eda’e o qual au ‘ 1- ‘ o qr’e r.L ar ra ‘t’t- u ic’ et E 0010. AI lmon-, r,rrean n ambas rc lent as A o Pa agravar 1 sjnte oc para sestrr.ie da EMRDEF edades, ç 0 d por facto que outro da0es 0 dcIc ri nr 3n1.ic’ds,i da O t’v:ddd 4 t rd(AsER\ ta—r por um ado tacWta as ru aç ‘a veio In itar a disporb”dacI o uestao dos LNVo se também nadas esta tJaçâo, acresce refe rir o fats do presidntc dc LA dos ELVC dC cargo em fina is de 2g08, sendo que e o prin pu s de 20( ”i, anda nàc se inna procedido á rom eoçào do seu substituto. mas ter maurcadc face ao exposto, consta ta-se que, nos áltimos doi s mandatos tem existido algu rra instahihdade a rranutenç ão!cc,mos ção do Conseiho de Adm inistração dos ENVC, ondo onando, faturo fon te, o norma desenvcLirnento da sua actvdade e estratégia de gestão futura, 2.L4. Estrutura organi zacionai A orqanzacão interna doe ENVC, ccm vista ao adequa do desenvolvimento da sua actvtdade e à realização dos seus objectivos, apresenta -se segundo e organograma ger (macro-estrutura) constante al do quadro infra, onde são refl ecti das as sua s prin cipa is estruturas orgánicas sendo que, por sua vez, as refenda s Dir ecç ões se enc ont ram também estruturadas em subunidades, !Gabnete - Assessora , r - .((fl(:cr r 0 .r j_c , rr ‘e vr’ra. o zawl p’rj ç. jk. .c 4 da’ ‘— : •..- ta u ia’ jç. j , • 1 ‘PC, . 1.’.. i ref.Ir%v ‘et]u e a» q .‘ir redat’ .•.l. d.a d s eftttivt’. la ti’ .-sa ..ulas’ ‘. assim estas duas área. cerca de 81’; dc «4d. intr. A’ e 1 i. d i dade d& ,e er1 c,ntrarn a:rectarr ente kc’ adas ‘or reparação navu’. e desenvolver medidas no sentido dc Neste contextc, a empresa tem v’indo e prev E estrutara orgànca (.ide pontns 1 2 2 continuo e g’adua aperft.çoamtr.to da sua 2 2.4. tC”utLrà i 2 ia Jt - rt naval 21.5. Caracterização do sector da construção s. senta-se dinâmico e sob a forma de ciclo O mercado de construção naval mundial apre urarr processos de adaptação que proc pelo que tem vlrid a ser avo de um conjunto de te a, à mutabildade da oferta e ao crescer responder, de forma coerente e sustentad redireccionar da procura. ente procura de rovos tipos de construções, Nos últimos anos tem-se registado uma cresc das em países onde os preços são mais bem como ao aumento da colocação de encomen como Coreia do Sul, China e Vietname, baixos, designadamente no mercado Asiático, tais onde o custo da mão-de-obra é mais baixo. já se encontra numa fase decrescente, Segundo a empresa, o crescimento da procura o do fim do cido de crescimento, ao qual pelo que o ano 2010 deverá constituir o inici a veis, o atraso existente no mercado para acresce, em termos de condições desfavorá ando-se assim que todos os estaleiros entrega ae equipamentos propulsores, perspectiv com constrangimentos, o que provoca navais serão confrontados, a curto prazo, a de cada um. fundadas incertezas quanto à sustentabsildade futur , antevendo a evolução que o respectivo A grande maioria dos estaleiros navais europeus adaptação, de forma a salvaguardar a mercado irá sofrer, desenvolveram mecanismos de s por processos de cooperação com outro sua sobrevivência, que passam, basicamente, nacional, bem como desiocalizar a estaleiros, v,sando ganhar massa crítica inter s de produção são mais baixos. actividade, ou parte dela, para países onde os custo ratos existentes e a experiência passada dos Neste contexto, e atendendo a que os cont ado tradicional de projectar, construir, ENC se relaciona primordialmente com o merc 000 tdw, a empresa procura, cada vez reparar e transformar navios mercantes até 30 nar também o seu campo de actuação mais, aproveitar a possibilidade de redireccio futuro para as seguintes áreas: eadamente ao r.”,eI de tecr”oiogia Mercados quaiitatn,amente ma,s exigentes, nom centado, dado serem ecoromicamønte e procurar segmentos de maior valor acres (transporte de passage’ros e viaturas) e mais rentáveis, tais corr o Ferrys, Ropax Mega-lates’ Ir ‘e 1 ‘ •—‘aqe» ‘.11,.. • a. Íd 3 iV’r’ :flC )t”1t .y Llt . ‘‘ii •_ •, 41 1 r 1 .;• .. •2 . 1 • t .nt-— ‘•%b ‘rLJ — - •li irtj jI usa. ..tPj’ 4 4 . .jp a 1 4cst ‘ i LaSiJf ri ter rre” r ?i ce. i [.dCtC irigua .ti ai portugucst ernd: las 4 et [ca . twd. aFr ..e ta r, ten a’ dada extertt’ EW e a pr:ximidade tem .ma e,rr.resa 3aqueir çetnr Fnerromprr, Ene ;r tnovaveis de Pc’rtugdi, Lia ae. se :ora”z.a “e ctantrc empredr’ai de Viar.a d (as’elc. Ir.).) tc.rrs - — - Ares:’ jastas .pçc tS, s EN I( eatãn c ‘i tos, conforme tetere no seu re atónt. de cestão relatia, às contas de 2(4,? qe para e manterem ompetitivos no mercad inter.iacionai, terão mesmc assim de redLzir. de forma progressiva e criteriosa, o “núclec duro’ do Estaleiro. salvaguardando-se as competências estratégicas. Tal passa’á preferentialmente, por um maior recurso a parcenas com empresas da reg.ãu, mantendo se a salvaguarda de na prestação de serviços com índices de qualldadL qu: sat.sfaçam as necessidades e as expectativas dos clientes dos ENVC. Neste âmbito é de referir que, na vizinha região da Galiza, onde existe um conjunto de estaleiros navais, nomeadamente na zona de Vigo, esses estaleIros espanhóis, no âmb’tc do desenvolvimento das suas actividades, utilizam uma maior taxa de subcontratação externa face aos ENVC. De facto, peia análise dos documentos de prestação de contas de 2005 da empresci Hijos) Barreras, SA’, esta,eiro localizado no vizin ho munic’pio de Vigo (Espanha) e que constitui um dos concorrentes de referência dos ENVC, constdta-se que o volume de negócios daquela empresa ascendeu a m( 163 536 e o número médio de efectivos se cifrava em 208 trabalhadores, sendo utiliz ada de forma relevante a subcontratação de recursos externos Actualmente, aque les efectivos ascendem a 170’. dos quais cerca de 55%, 11% e 9% respeitam aos Departam entos de Produção, Técnico e de Qualidade respectivamente. Por sua vez, em 31/Dez?08 o número de efect ivos ao serviço dos FNVC ascende a 899 muito acima do existente no antedito estal eiro espanhol. enquanto o volume de negócio do estaleiro de Viana do Castelo é ubstancialmente inferior (m€ 99 001 no ano 2007) Deste moao, aquela empresa espanhola apre senta um modelo de organização muito mais flexível, que lhe permite subc ontratar os recursos necessários em função do níve de activ dade dc. seu estaleiro, sendo assim a sua car ja de trabalho ompleta ia 1 maioritarlamente através da subcor’trataçã c externa de empresas auxliares. No âmbitr’ dc recurso à sub:ontrõtação exter na, o’ ENVC aiegam existir alguma es t ascez ae oferta, pcrquanto estão condidonddos pela sua localização Norte ae Portugal onie - ‘ j%n ry r rrhn’a r ; qi’t \. te ° is tt& t’ - - 1 1 (“tE- .--‘..... -. ‘d& Lr i(’ ;rfO çrtt t’ • ‘‘ .,j t. .fl. — t p .ceg’r• - rr_”_. •i•• 1 Jie.’:. .st.,.el’,.i. ‘ :‘‘- ‘a’t t r’ ia; ra it a t. .rOr .p.ctt ir-. 4..Ss.rv r ‘r %cI ‘le! oi: .didsdq (e ‘ OE .( •guflE. flexibilidade a” Erur ‘,jrr nercadc tr’rnP xc race 30 exposto, ...c ns.tata n que a ENVL anc ntra-5e ‘nserda ia de auxftlcs de caracter zado pela existbnna de prøcos degradados e pela actual ausênc Europeia pcr iia da Estado à construçãc naval detem nada pela (omurndade frao de aIg.irt regularientação conunitára, a que ac&sce a sua baixa prcdt.tviaade, excesso de pessoal e €nvelhecimertc aos equ•pamentos . •‘• 2.1.6. Controlo Interno critérios contabilísticos E da responsabilidade do LA a adopção de apropriadas polít.cas e controc nternc., sendo o conjunto dos E. a manutenção de um adequaao nstema de verificação e avaliação procedimentos e sistemas de controlo associados, objecto de empresa. regalar por parte do Fiscal Único/Revisor Oficial de Contas (ROC; da elaborados pelo ROL Da leitura do conjunto de relatórios de acompanhamentc periódico lo interno detectadas, dos ENVC, são de destacar algumas defidências de contro relacionadas com os seguintes aspectos: cia de procedimentos • Ao nível do controlo do Património, versit.ou-se a não existên tiva existência regulares de conciliação do cadastro de imobilizado com a respec flsica dos bens; a prática da • Ao nível do controlo das Existências, constatou-se não existir contagem periódica dos stocks de maténas-primas e subsidiánas. entraram em vigor o No que respeita à Gestão Orçamental, foram elaborados mas não Materiai/Equipamento e Manual de Planeamento/Orçamento, o Processo de Aquisição de de Informação de gestão o Processo de Subempreitada, que assentam no sistema SAP/R3 em funcionamento desde Out/05 gestão impiementados nos ENVC Por fim, é de referir que os sistemas de informação de informáticas, distribuídas são constituídos por uma ampla diversidade de aplicações o, destacando se, nesta nomeadamente pela área de projecto e pela área de gestã de várias aplicações última, a designaaa aplicação SAP, que integra o desenvoivimento es, teste de alcoolemid especificas (ex; gestão ao refeitórb, da b,blioteca, de teiefon dos de exploração entre outros). Constatou-se que, no âmbito do apuramento dos resuita não integrados naquela da construção de navios, a empresa recorre a mapas auxiliares, os com mão-de- obra aplicação, designadamente para efeito de imputação de encarg el a necessidade de indirecta e custos com amortizações pelo que se afigura razoáv no sentido de suprir tais desenvolvimer,tc, e implementação de uma aplicação específica defic:ências. 1’ 2.1.7. Plano de Reestruturação dos ENVC de 2005 r 4’ 1 t + t’rijonte terr i ,jrj cii. 2t 5 g bairnente. r ienent aJO. e • bfl d ; .0 a ( ce j 4 frfÇttr.ti.ag. ‘ç ntuao t. •. latir r e:a s&.tr,tar 3ue t--4v r,a tti a Na dfl da e 4ec.rdç3 •idq’ •e Piarr a vciu& da 4 s: a ç& t ecci émir f nance ra dc E NVC aracterza,a-çe esumdanen’e Ja segu.nte forma currespondt nd ta iitrn er’Ercamepte, a ‘tuaçâo atuai. . • • DLce ope 1 rat’una estrutural crescente ao ongo dos ultimos anos; Agravamento aos resultados finance iros por via do crescente recurs’ a endividarnerito bancaria para financia r o défice económico associadc a’. desensoivimento da actividade da empresa e as consequentes dificuldades de tesouraria, • Deseqa.iiíbrio fir’ance.rc, estrutural, resultante da acumulação sistemática de prejuízo, que tem sido ultrapassado pelo recurso a financiamentos e implicado o crescente aumentei do passivo de natu reza financeira dos ENVC, acumulados ac longo de vários anos; • A empresa encontrava-se numa constante situação de falência técn ica, que apenas foi invertida em 2004 por via da reavaiiação do imobilizado; • A existência de provisões para outros riscos e encargos para fazer face a determinadas responsabilidades, que ascendiam em DezfO4 a MC 8,7 e que assumiam um carácter de passivo financeiro que a prazo sena necessá rio regulanzar sendo de destacar os M€ 5,1 associados à insufic.êncla ao fundc. ae pensões Tal Piano de Reestrutiraçào tinha com o objectios principais oc segL.intes • Repor nos ENVC as condições fina nceiras necessárias para o desenvolvime nto da sua actividade económica sem interrup ções, de forma sustentada e definitiva; • PermitSr o normai desenvolvime nto do programa de reequipamento das Forças Armadas, em particular da Marinha Por tuguesa; • Dotar os ENVC das condições nec essárias a nível ae equipamentn e k’iow - ‘10w para manter a sua capacidade com petitiva após o término das encom endas oriundas ia Marinha Portuguesa Em síntesi encontrava-se Fre visto a execução, no período 2005-2009, le um pitgrama de inrestimento considerado necessá rio para a reestruturação aos ENVC para efeitos de mc’lerrlzação das suas nfra estrutu ras, num total de MC 41,8, cujcs ‘ne stimentor destrdvam-se prinripalmente, a dotar os estaleiros das condições para efectuar a construção de navios militar es para a Marinha Portuguesa e par a e amertr cta proaatividade A rrncretizaçãr. des te vc4ume dt. invest.mento en’nina. eritrt Outri.> aspe-tos• urna profu’aa a’tciaçãoico r’ctrução ac ‘ay-&ur çeodutiéo d ssta icrc. e é’ o ,‘r’ .‘ ç cr : ror udiro i Ço à àJO nbnudaae tambom ao 5t stoic piano do r i de d.norm çá’ Ir do caoacdade do estaleiro no setcr civic Odra efeitos da eventual obtençáo de funaos nara os estaleras por parte da Urcão Eurcpma Neste ambit encontrava se previsto o pagarner to de indemnizações aos trabalhadores trabdhadoras, c m fo ma ao ed ça num vaiar glota de MC 10.4 necesariu e razoávc para cbtcr cc dcs resultados económicos projectados, ascendia a cerca de M€ 522, englobando a soma , nvestimentos em activo fixo e o valor das indemnizações a pagar aos trabaihaaores dos a sendo que aquele valor senam de acrescer ainda os custos financeiros assaca se obtenção das encomendas (qarantias nancáras e outros encargos), cujos custos nvestimento total Ostirnad, considerado encontravam estimados em MC 12,5. a Assim, o montante total de capital que seria necessário mobilizar pelos ENVC ascendia aos MC 64,7, para assegurar a cobertura financeira associada aos investimentos e anteditos custos financeiros, que a empresa por si só não evidenciava ter capacidade. Por conseguinte, a execução do Plano de dos Reestruturação ENVC envolvia a moblizaçào dos seguintes fundos financeiros: * * Aumento do capital socai da empresa em pelo menos MC 45 a 50, cuja realização seria efectuada até final de 2007, sendo que apenas estaria associado um esforço financeiro para o accionista de MC 35 a 40, visto que a EMPORDEF já tinha disponibilizado no passado suprimentos no valor de MC 10; Montagem de urna linha de financiamento equiparável a risco de Estado, no montante de MC 25 a 30, a mobilizar também até final de 2007. A utilização dos fundos a mobilizar ao abrigo do Plano de Reestruturação sena efectuado plano de para a execução da componente de reestruturação de pessoal e da execução do seguinte investimentos, sendo que o aumenta de capital teria, genericamente, a utilização: Jncjade me Plano de Restruturação dos ENVC 2005 2009 c or’o Paaament ndemrzàco Lobo Marnno tqsuOcenc,a Cundo de Pensões croLees ds DOCI Outras Responsab:dades Cenmhosr, d Supr,merO r40b,’ ‘‘ O 5 500,0 5 200 0 500 O 515 0 flflÇ 5 Cm MtrnaUva ao reemb&so de supomentos 05ev eta cçe-s5” er -“r ( ) — --‘7,, e’ -\ ‘ a de a • • r djçale tu ti à rr queta la e’ ‘ J i f Jaop de ab dade cco omca ra cc sta rarnL. r sgi1ificdvamerLe eper krte. qurat’a se q c itd ç ia ta ia a 01 errpresa dLs seus quacr s pa a curp derr os crrat a dc t çar ir na’I s apre’er tada p az 5 E da eu ua cio rrercado da crstruçà naval para o se tc mea tc cuja mportanda ia act idade dos FVC p derá v r a ter importár cia siçn ficat va a da Lapdcdafe de t gestao partir de 201( data em que se preve que a totalidade das encomendas mil tarrs actualmente Existentes estejam roído/das’, Tai data jã não é atuahirnte correcta urro que se teTi registado sucessivos atrasos na execução das enccmendas militares, tem como na investimentos (vide ponto’ 2 23 e 2 2 5Y execução dos correspondertes 22. Acompanhamento e controlo da actividade 2.21 Orientações do accionista foram definidas pelo accionista LMPORDEF as orientaçoes estratégicas especificas que deverão nortear a actuação da gestão do CA dos ENVC, para o mandatc Etc Set/07 2007 2009 assentando resumidamente nos seguintes princípios gerais. ‘Implantação de uma flosofia de gestão profissionafizadu, baseada ias co npetêncías adequadas e no incíemento da capacidade produtiva segundo os mais exigentes parâmetros de qualidade; A aaopção das melhores práticas de gestão, segundo os pnncípios de bom governo das empresas públicas; * Desenvo’vimento de uma cultura organizac’ora orientada pua a exceiénca cc s de referéncia, qu 1 desempenho, atraves de u conjunto de práticas empresaria possbittem a empmsa na orocra da sustentabiidaoc empresarai, asse,te numa nova filoso fia de gestão qt e contemple a dimensão económica, ambiental, soc e ética” No tocante às orentaçbes gerais para o sector, estas passam basicamente pelo papel certral e fuicral que s ENVC deverão assumir na estratégia de ‘construção do Ciuste fiava’ Nacional, em pareria com outras errpresas nacional’, com prioridade pata as mpcesas cc ‘irjpr EMcOPDE Foram anda fixanas pelo aconisra um conjurto de poiítcas de curto prazo que deverau constituir, de rorrr a ont nuade os prir Jpos orientadores dos ENC no desenvolvirr’ertc da sua activdade, asentar m na generalida le r ‘ p in 2pic s da auto sustertabilila q 1 %..t.j, ji•t ‘li j.. t 4., IT) t .Llr.: . •1i — 1,Ø ;.tr.. ia . . -iUJ .. • ‘- .. . p.p,rp.i, ‘.‘ • .,‘, Cct.C’,). l. —tu’ t • “a J ‘rtnte. n•i _ttttt •r r:jfl . 1 ._ .1 — a ‘i ‘.v,.j’ —. ;¾i.. C •J ‘.. f n’ qjepic ?lk’.,21’uS ENVC para garar tir a sua sustentabii dacie se ‘t;do de elevar seu nivel de compettividade qo mercado europeu de construção e ‘eparação naval, civ’ e militar, e de manter a satisfação dos seus clientes, a emp’esa refere que se ericc ntra a decenvolver o seguinte conjunto de medidas ‘1 àmtito di esr’atégla adortada pelc • ‘Aperkçoame to 4aré ..e tLnico «mc eia! dos ccr.tratoa, erv ler,d os c.vtrsos sectores da empresa; • Construção de parcerias nas áreas de projecto, procurement e log!st’ca no segirento dos navios militares; • Incremento do nível de formação técnica e profissional dos nossos colaboradores; • Formação permanente ac profissionais nas áreas em que a região é carendada, para que o mercado disponha ae bolsas de mão-de-obra especializada, • Optimização e radonalização dos custos de estrutura da empresa; • Optimização sistemática dos recursos humanos do estaleiro; Investimento em áreas cobertas para a fabricação de blocos; • Resposta progressiva às directivas ambientais; • Elaboração peri6dlca de benchmarking de forma a termos conhecimento da nossa posição relativa no mercado europeu”. No tocante às medidas desenvolvidas pela empresa, com vista ao cumpnmento do conjunto das anteditas orientações/políticas definidas pelo accionista, é de referir que parte delas já estão em fase de implementação, encontrando-se explanadas num documento elaborado pela empresa, designado “Governo da Sociedade 2007”, datado de 11/Mar/2008, cujo conteúdo se encontra sistematizado e resumido no quadro constante do Anexo V, a lis. 69. Sinteticamente, poderá dizer-se que os ENVC terão vindo a desenvolver, em certos aspectos e com algumas dificuldades, medidas no sentido de Ir ao encontro das crientações emanadas pela EMPORDEF, sendo que r.outros casos o prosseguimento das mesmas estará também dependente da actuação de outros intervenientes. designadamente do accionista quanto à construção estratégica de um “Cluster Navai” visto que aguardam a estratégia de desenvolvimento da EMPORDEF. No que respeita aos objectivos quantificados para o tnénlo 2007/2009 cons’ata-se que, na generalidade, o grau de execução do ano 2L.Ú7 tlcou bastante aquém do prev’sto, conforme evidenciado no seguinte quadro: ‘ 441/-’ p oovets(4,raciona4s ÇV ESITDA Ma.rn.EBtTDA 7.C.C3 4.150’ 47, 6,2/c 7,050 4,5 /u oo 1.CcO 2,550 039 9 3.000 O 363,7 1...’50 .,5,050 10,G0, 50 fi4,97 2,10’. 70,0°’- 00,30’. BlTDA/(V+PS) Re1ado’Liquido ResuItdoOperciona1 itÓtiÕmia Financeira (CPfÂI) EnddeSt,(DT/AL) Solvabiftdade(CPJPT) coo - ±.062,6 - 3.631./ ,° 1:,0-Oo Legenda: V = Verdas; PS Prestac50-° Aor0za50es -i- Prcv’sâes; CP = Ca.ai 50 frassvc 1ota, p 4 portos perrenturo-. =- ‘ 12 10’ 1D,C502,50o Servçcs; EBITDA Resultado Corac:cr,a. 4o, D [O’Ja a Te,oe50s; Ai Ao0c. ÍÇ p 50 50,95.5 ‘- — O , 2007, aqueles ndcadoms rcq ’staram um ,omportamuntu desfav orave facirecoectvcs objcct50s fixados, on excepo do valor dos proveit os uperacisnais que o superou err ni 8 000,7, ten dc-s situado, porém, os resultad os líqurdos e operaciona meto aquém dos cbjcct’s os, Pai Por fim, constata-se que todos os obj ectivos Oxados para 2008 e 2009 são progressivarnente mais arnbki osc’s aos fixados para o ano 200 7, pelo que se antevé-rr de difícil cumprimento 2.2.2. Instrumentos previsiona is de gestão 2007/2008 Foram-nos facultados os Instrum entos Prevrsronars de Gestão (IPG ) para os anos cc 2007 e 2008, que, resurnidarn ente, se encontravam const’tuíd os pelos Pianos de Actividades pelos orçamento s financeiros e de ovestimento pelas demonstrações f nanceras previsonais (balanç o, demonstração de resultados e indicadores frnancems, bem ...omo por alguns mapas asso adas à actividade industrial dos ENVC tais corno carteira de construções em vidor mapas de orgern/aphcaçào de mão-de-obra e aa° despesas com pessoal ‘ Os IPG apresentados contém algumas fragilidades, caracterizad as pela não expicitação dos ohjectvos e onentações estr atégicas a prosseguir pela empresa , pela exgeidade dos pressupostos utihzados ria sua elaboração e pela ausênc a de indicadores de desempenho. As actividades pre istas o sam a consc Irdacão de medidas jã anteriorme’50 mplementadas pela empresa, que terão continuidade no futuro, no intuito do reforço da capacidade teonológica do trah aihadcres ds estaleiros nav acadro cc pessoai téçni’s e r Orlutiv e da mediante o orossegurr’ente d3 rregrama de ocerfei000mon0’. la estruturo °-r°r o dos ais, do rejuvenes0’me50o 00 racã: do rrQrr ro0Uau r:vestimert era c’rso, beco coroo rE50tr .9 ‘ ‘ NV, uc cq jdamert r deserurnt nt da emça Na área da (o9sruçÜ ava ríre aprc;fndamento duma parceria so ida cum a Ministério ia Lvfcsa, mediante ct a concretização dos segumtes proje Marinha Portuguesa, visand lha Oceânica NPO’i; b; nícc a cnnc usão da produção dos dois Navios de Patru Navios de Combate a Poiuica do desenvolvimento do plano de construção dos cto das Lanchas de Fiscaiizaçac (NCP); e, conLnuiade da execução d proje alente Logístce cone usão do projecto básico du Navio Poliv Costeira cLFC e ctivos contratos; d em termos de (NPL), culminando com a assinatura dos respe execução para a construção de navios comerciais, a concretização do projecto de e de quatro navios da ciasse dois navos ferry para o Coverno Regonal aos Açores dar resposta às diversas consultas heavy lifts para um cliente alemão, bem como ratos; do mercado no intuito da assinatura de novos cont utenção do nível de actividade Na área da reparação naval pretende-se a man obtido em anos anteriores; tem sido seguida com actuação Manutenção da política de recursos humanos que processo de reestruturação e nos seguintes vectores: a) prossecução do uais para colmatar algumas rejuvenescimento do efectivr com admissões pont ca; b) realização de acções de necessidades na área da direcção técni es complementares de modo a requalificação do pessoal afecto a actividad amento do horário de trabalho adequáio às necessidades empresariais; c) ajust d) implementação de medidas de de modo a adaptálo as solictações da procura; ção; e) desenvolvimento de uma combate ao absentismo no sentido da sua redu todos os trabalhadores atingir política de formação profissional, que permita a níveis de desempenho e de motivação acrescidos; • • • • produtivo como consequência da Construção do novo ‘eyout de todo o processo pelos ENVC, para a construção subconcessão de parte das instalações ocupadas váveis. de uma fábrica de equipamentos para energias reno ita à construção das fundações O núcleo central dos investimentos respe blocos, bem como dos caminhos montagem de um novo edifício para fabrico de da Flender e instalação de uma para a instalação de dois novos guindastes vindos novo dispositivo produt:vo vsa nova cabine de decapagem de blocos. Este resarial; aumentar a produtividade e a cornpetitivdade emp através do reforço dos càpts Melhoria da situação financeira da empresa a relação entre o médio e o próprios e consolidação do pass.vo, aperfeicoardo longo prazo o :0 da rtr r i pErpectiV ‘rdas se a as para aem da cortnudad natura de noo ccntratos de ao rr rir bem corno onsiderase fundamen tal a angariação de OOvO ( Otíatcs de a s comerciais ate sinal de 2005 de refe réncia com maior valor acresce ntad preç e rnrcads ma fa oraes, A título de constrarigimctc lo se t E rereren iado o actr 0. nercadu de motores para novas cos t cr te disponibilidades de entreças Revistas para 2010/2011; Quanto aos recursos htirnanos para atem do prosseguimento Ou process ao reestruturação, perspecti’a se a cont inuidade de saída de oabatradces pm retorrna Onvaçdez e/ou dade, não sendo expectávei a admissão de resso a acr a possvel situação de nrtivdade que poderá vr a ocorrer em 2000. hreterde se, ainda, proceder à rev’sáu profu nda e definitiva do tipo dc Plano rundc, de Persóes dos ENVC; • Em termos de investimentos, equ acionase a construção de um novo parq ue de chapas e perfis e o aproveitamento do actual plano inclinado como rampa de constriicão naval a coberto de intem péries, com a utilização o edifício de módulos 1 á existente, para a construçã o de navios mais sofisticados, nomeadamente os rnega-ates ou os navios militares, sendo que tal tipo de investimento alteraria qualitativamen te o perfil dos ENVC. Contudo, é refer ido que a realização dos nvestrnentos prev istos para 2008 (cerca ao M€ 5) encc ntra-se bastante condicionada pela capa cidade de endividamento da empresa 2.23. Execução dos IPG 2007/2008 A empresa elabora trirnestraimente um relatórc de controlo orçamen tal, que inteora de forma muito sucinta urna análise da execução orçamental em termos do desempenho económico/exploração dos ENVC, carecendo, nalguns casos, de uni maior aprofundamento quanto à explicita c,ão dos desvios verificados, bem como devera também passar a integrar verificaçõ es ao nkei do grau de realização dos inve stimentos. Exploração Nc exerícc co 2007 c re:ultàcjj liquido negativo Je mt 8 030,8 apurud pelos ENv oc,mOortarrento fortemente íecfavc ravei faro ao previsto, pcrq jarto rorrepordentes IPG t,rha SiOO orçado a obtenção de en uor de rr 1 024 3 Ocando assim m’tc aquém cm ercu 884 900 ,rnC O 064 1) ourrrme edenc’ aJo ro qacro cequnto ‘raior detalhe A”e c ‘li a 0: 72; representa urr ______ ___ ___ _____ _____ ____ ____ _____ _____ ____ ____ _____ _____ ____ ____ _____ _____ ____ _____ _____ ____ ________ ____ ____ _____ _____ _____ _ __ _____ _____ _____ _____ _____ ____ 1 Veda e eW’pre5 trapjpt6 elpp Ausr1eoS Pt**lt*s *kiaflej’os : 4 u8taMenOs dosc11stØs c9rrtes eêf4Jørfr Para 030 O 143,5% 1 71,7 3 4634 89268% 1 20,2q4 -26 755,0 -16.7% 2i 074,3 2’ «512 6 °‘0°5 41,8% 973,4 16,6% 759,0 2 606,5 2606,,5Q/-13,5% -17690,8 IwS C 215, IS 2 687 %3 8-o 9 903 11 3 8% 884,9 em previsto ao 856 9 %6 ° Ot’4,: - sobretudo, contnbuiu, inferiores operacionais, proveitos dos - JZ2 vel comportamento desfavorá aquele negativa - - - 1 659 $ 5 318,8 2 706,5 113450,5 O 631,’ 5 197,0 8 828,7 806 9 ali 8 8039,8 686,4 4 559, 100, 131141, 5 584 1 -4 509 5 1 074,3 500 1 O4 2 1024,3 flanéfrø* — -22,9fejj -302901 li 5 5 80 101775,6 9 465 5 8515 i 3404 6801 1 030,0 121,7 3 513.4 105 410,7 105 407,2 47 108 7 77 8’9 4 132065,7 8 617 8 891 1150 32574 0,0 50, 50. 132 165. 126 481, 59 769, 36 458. - evolução a fortemente ( 30 290,1 m€ 22,9%) ores em exploração terem sido men vendas e dos subsídios à resultante, em especial, das caso, é de ctivarnente. No último 2 577,3 (-79,1%), respe mC 28 131,6 (-23,7%) e rn€ nava . ídio à construção 1 não obtiveram qualquer subs referir que, em 2007, os ENVC A da associadas à registados na NPO, militares de construção (Ferrys Heavylffts) e como bem paralisada, esteve planeamento do metas fixadas os atrasos designadamente, salientar, de comerciais navios construção cuja sendo navios, de execução rigoroso e dos navios assinatura não a eventual um de além correspondentes das e ENVC pelos aprovadas produção/obras para resulta, falta de cumprimento da previsões associadas, optimismo das vendas de volume do desfavorávei evolução dos NPL. os navios militares LFC e contratos relacionados com Em consonância igualmente inferiores nos registados ao das comportamento o com consumos, no m€ em previsto 21 074,3 m€ de valor os vendas, ), 1 6 (% 7 , -12 661,2 operacionais custos destacando-se foram os desvios e nos Fornecimentos empresa, são apontados (-212%) e 6%). valor de mC 8 609,5 (-23, Serviços Externos (FSE), no Nos relatórios principais cuntrolo controlo de justificativos eficaz dos custos, para gestão de elaborados orçamental do os desvios orçamento pela verificados, das a inexistência Para obras. os desvios como de um sistema de regstados ao nivel intes factos: são destacados os segu na Atrasos significativos materiais e nas obras, imputação dos custos equipamentos nos navios, quer nos quer na trabainos de incorporação de subempr&terc associados; Deficiêrcias no planeamento dos que custos de mão-cie-ebra do o custos prevstc’ de mão-de-obra ricialmente). const’uçõe om nas _______ _____ __ _ _ ta it_ 5 1 ,çt, 1 O ‘ o, tr )s esatadus :3 i ‘,‘‘ 5&4, 1 °narcerc’ %rari les.ic’ dcsfavorá’ei de m Ç 87 do arescmo dos rustos brian rasa ia Empresa a5 c adam a s -‘ a n gt 102 tendc ci jdVr,oqtc recustasc e a. prcv stc’, iecrronte excusivamE oto associados ar crescente endividamento de rt -‘in elros manutenção na. o.. ntr m( ( 15,2’ç dc dd sustos -‘° (Orr aarantlas soro c ao 1e.tacar as reconadas ição, rnuitares oanar as rr os o’s Frr rontrapartida nos res,jltados traordnários, positos em m( 806,9, veitficc—se desvio fdvoráve de fl-’C 856 9 resul tante no efeito conjugado dc aumenta dos proveitos m€ 3 463,4 associado, sobr etudo, à redução de provisões o ao reem hc !sc. cir ndemnlzações de seguradoras parc ialmente compensados pelo acréscimo de cus%s (mC 2 6fl5,5,, para o qual ontdhuiu , sobretudo, o registo do resultado negd tívo do Fundo de pensões, a anulação de saldo s de clientes e o pagamento de uma indem rcizaçâo ar’ a um estaieiro Turco. Quanto à execucão orçarnental de 2008, a empresa apenas facultou dados de realizaçã o reportados a 30/Set/08. sendo que o resultado líquido negativo de m€ 3 599,2, apurado até aquela data, regista também um comportamento fortemente desfavorável em cerca de 566,7% (m€ 3 059,3) face ao orça do, encontrandmse, assim, mais de cinco vezes acima do prejuízo estimado para o 3° trimestre de 2008 (m€ 539,8), conf orme evidenciado no quadro seguinte (mai or detalhe vide Anexo VII, a fis 73): 94 6 O ES 0,0 15,, 1/ E es 923,0 37,5 486,4 93 250,1 90 228,2 71 /9 395,3 IftiTt4de QperacE%s s9ftdo F8nceros ÍReu1edø IRtdo 3 449,21 n •11’ 5 -,- ‘ T4 - e t, 9 o 2 - 4 7 5 3 1 1 1 3 1,2 3 948,6 2 212 4 1 3660 — zz exscuç4c, 31 E 3E 1 0,tç,4 Re6ãIc,C Nota: Corr .Ote a o5s’E 45’ ,3 aoá :15 Tr:mestre de 2008 O. co—, ,de’.’d ‘- — 454 3 486,7 75.0 93 789,9 3 iSG ° /o , 28 3,1°/ o L 12,8°/e L 1 844.0 ncelos 1 1 - 2 2o s, 329,7% E,0 1 , 6 O% 423 ,°/ o 3 ,O% 6 1 3 11 E.1 15 01 71 L 1 26111 1 79621 -° 1326% 4371% c çarr entai dos ENVC no 3 “ ,1’)8 “5 ,rn c)r100rtS’- Face ao desempenho económico apurado até ao 3 ir:rnestre de 2008 (pre uz’ do 599,2), torna-se t-’viaente q-ie, à seme lhança de 200/ a empresa deverá regi’ -tar, co Oral dc exercícic do 2008. um rr’ultado quidc negaL” substanciaimenta superar eh f E- e’ E d ‘ Oe rrpa r v ‘ r t r ( r 1 jjçjjr xo reIThzadc - e i ‘ c O it a c cl r!;esnos orçamEntais apuraoos sist&rnatiCaflf 1’ Neste contete e atento a dmensãc ds desvies a gestão prevls!onai orçamental e o nos cxerícios em anreço, çonciuise que sentam significativas debI dades e falta Je planeamento desenvc Ivicio pela empresa apre rigor Investimentos desdobraram—se cm duas omponentes a Os investimentos decenvoivdos pelos ENVC saber: nvestirncntcs, o Anuai de nvestrnentos correntes inseridos no Pian Os tituição de equipamentos que as respeitando basicamente a acções de subs õem realizar; diversas estruturas orgânicas da empresa se prop ação integrados num Plano de Os investimentos tecriológicos e de moderniz anual, designado por PROMXXI Modernização da empresa, de natureza pluri lo XXI. Projecto de Modernização dos ENVC para o Sécu por etapas, conduzindo à existência de No passado o crescimento dos ENVC ocorreu à cada vez maior competitividade instalações e equipamentos que não respondem rter esta situação e numa perspectiva de sentida no sector da construção naval. Para inve XXI que visa desenvolver, mediante os modernizar os ENVC, nasceu o projecto PROM produtivo com a introduçâo de novos investimentos nele previsto, um novo /ayout capacidade produtiva e da melhoria da equipamentos, no sentido do aumento da de trabalho. Em síntese este projecto competitividade, produtividade e condições infra-estruturas e de instalação de envolve trabalhos de construção civil de ver os seguintes aspectos principais: equipamentos, visando basicamente desenvol - e e * e e e e produtiva; Promover a concentração de toda a actividad o, Aumentar o grau de mecanização e automatizaçã encial; Gerar um fluxo produtivo consistente e sequ rta; Colocar todo o cicIo de fabricação em área cobe sistema contínuo; Definir uma filosofia de transportes baseada num afectar o normai funjonarnento Estabelecer um programa de reconstrução sem do estaleiro; lho. Melhorar significativarnerite as condições de traba nicieu-se em 2005 com a transferência para der na Alemanha, no equipamento proveniente do Estaleiro Flen subrnarros para a Marinha contrapartidas envolvidas na aquisição dos órcio dos Submarnos Alemães negcciadas entre o Estado Português e o cons Na eneraiidade, o PROMXXI os EN\JC co ámbto das Portuguesa, (GSC). j3 ‘‘E’’rpr’ir a i, SEt’í abe reai ar qur o PROMYXT aprEnt n qk ha uru grau de redlzd2. ,qc situandoe 7 3 , 1 asrn rnuit 9baixo do que soca expectávei, onform e eidenc u , ‘- de forma detalhada por anos no quadro seguinte: Constatase que os nvestimentos que se consideram estruturantes para o futuro dos ENVC, têm iindo a registar, aparentemente, um nível de desenvolvimento uastante aquém dc previsto pela empresa, Neste âmbito e como eventual contributo para tal comportamento desfavorável, não serão alheias as significativas dificuldades financeiras sentidas pelos ENVC, sendo alias de destacar o referido nos IPG de 2008, a saber: a realização dos investimentos previstos para 2008 está contudo bastante condicionada pela capacdade dc endivdamento da empresa”. 224. Recursos humanos Ao ongo dos anos, assstuse a uma redução do numero de trabalhadores ao servço dos E-N\JC, com especial re1evânca nos períodos de 1988 a 1993 e de 20Ü 2005, conforme lustrado no quadro infra: E uçodon’ nédio oabhadore 30- -- - - - r I, Q, ‘--“- ii çv ri E a . m -,t•:- ,r. r .j . 1 ‘nr-a à a: -‘ OroQoça e s. a rec-ça Os EN’JC tem ndo gradualment, a uesenvcker medidas no sentido de aperfe ç ar a referida estrutura orgân ca, pelo que, no ultimo quadriénio, os seus efectives diminuiram 01 e ascendem a 899 em 31/Dez/08 tendo registado em 14 trabalhadores (1l,lc/ decrescimos em todos os anos com excepção de 2006 (+10 efectivos face ao ano anterior), conforme evidenciado no quadro seguinte: 9 eI 1.022 L 11 TØTAL 1 1O13j a*O%j 31j 3[ 951 100%1 242I 8631 91,3I 8191 88,0%I 7801 [ p451 112j Z2,0%I 1191 132%f [% _1i #1 100%1 naj 100%} 4214,4% 14I 8,7%! 1øO%I Fonte Relatório e Contas de 2007 e Direcç8o de Recursos Humanos para os 23 L U1°A dados de 2008. Em termos de vínculos contratuais, constatase que aquela evolução se caracterizou pela redução sistemática do quadro de pessoal sem termo, num total de 242 (23,7%), parcialmente compensada peio aumento de 118 efectivos pertencentes ao quadro de pessoal a termo, sendo a carga de trabalho completada, quando necessário em função da actividade do estaleiro, mediante o recurso a subcontratação externa. De facto, nos últimos anos os custos associados à subcontratação externa de serviços têm vindo a registar sucessivos aumentos, conforme demonstrado no quadro intra: Subcontratos Cedência de 45ø de Obra Subcoritratas Traba’has tiver9og, TOTAL Conte Baancee 466 4 667 4 91,2% 873 3 20 23 8 53,9% 25 éSO 2 14,339,7 2O9O1,2 54,9% 25.856,5 349.1 13 146,4 13,495,5 3 ENVc Re6rase que a subcontratação cc pessoal é feita apenas para trabalhos a executar nos navios, sendo consideradas subempreitadas de cedência de mãodeobra Tai evolução ria estrutura de pessoal dos ENVC visará acompanbar a tendência verificada no sector da construção naval e nos seus concorrentes internacionais, com o ntuito de aumentar o nível de produtivdaae e introduzr gradualmente, um mode’c de gestão mais fiexíe Atento o explanado no ponto 2.1.5, afigura-se que a empresa, Á 1 d ‘‘- t’-’ ‘,i’ ,r( 1 , irito o ue .i cc stUs T 1 nu E stata s’ qjc qiadro de ptssodl co’n c’ntrato sem termo, üflst t reforfl 1 oor ‘oiiue ‘u iriva dez 1 o principal rnotizo, que representa cerca oe u ,4’ O tai dà saídas verificadas nc pcríuac 2005, 2008, onforme lustrado rio d” 5eguinte: r’m ac nei sem 39 Prcetlv do t”baihadot Mut rdo Si!,otaI 1, Acesaçecon do nte ateimo 1t 64,49 12 12 49 26 4 122 52 59 8 — O 2 51 184 H $ 5 12 5 — , $$ 2 - 10 ‘ 8 12 17 47 14,2 $0 71 68 1 100’% Fonte Balanços Sociais 2005/07 e Direcção de Recursos Humanos para os dados de 200B (onsecluentemente. nus últimos anos tem se assistido a urna lige ira diminuição do ncel medio etario e de antiguidade dos trabalhadores dos ENVC, situ andose em 2007 em ,erca de 44 e 22 anos, resp ectivamente, bem corno se reg istou igualmente um igetro oecrescimo no absentismo gobal, que se cifrou ainda num a taxa elevada de 7,9%, tendo apmsentado a seguinte evolução: NINePdfo (Anos ivtdeantguidamêdioAtios) tAbsentsmaGlobcKGrasxiQO0 ITaxa de Absenbsrno Gioba Fonte, Balanços Sociais dos ENVC Salientese 44,7 22,5 160 _‘° 44,01 43,8 21,81 133j 21,61 1361 !,7L%1 que, no exercício de 2007, os custos com pessoal ascenderam a m€ 23 819,4 assumindo cm peso significativo na estrutura de custos da empresa na ornem dos 21% Jc trino 200’200?, os c.sto com pessoal renstararn um geirc dec %sc-ioo de 3,4%, em consequênc’a cxc ‘amente da diminução aos encrgcs socas, assocíados .orn pnses o cem acção SOO lã d 0 empresa porquanto m- rustos ((‘01 romi.ifleraÇ’C( r]j ‘0 ‘ço Sc.a dc 2807 ci’ •-— ‘cc (i4) . o o OD bscnt’o c-7cc nc r’o’eo, ac c e czencc o; - e’rt :rr’ rrj , j u u ,tata n ‘iuddr , 1 5 r4 *8D ,. O1ectc r*’ 4 « - :1 83°;. .‘ RNnØe8 .6 702,7 16.828 7 1 3. 3 6003 563,6 O 5 3S3 c -Z97% 426 3 ,,, Zzj . ‘. ‘ 7 101,7 . - 351 4 5.676,7 5.835,3 33’ 80/ m%] ‘04/a ‘zh , 4i23% °!1 SM 3» 853 3 - .0 4533 1 383 8 3 S - - -2I34 4,. ,0?6,5 22,8J ¶øit es exerckios rente aancetes nsliticoe do EtVC prs os correspondent u, essencialmente, as saídas de Para a diminuição dos custos com pessoal contribui ente por motivo de reforma, da efectivos verificadas naquele período, essencialm l por mútuo acordo, sendo que o iniciativa do trabalhador e de rescisão contratua % face ao ano anterior), decorreu, aumento de custos registado no ano 2007 (÷3,3 ) e no (+PO, % horas extraordinárias 7 fundamentalmente, do acréscimo no pagamento de ). 3 , 2 (+ % subsídio de trabalho nocturno 8 árias pagas elns FNVC nos úItimo No quadro seguinte apresenta-se as horas extraordin anos. tustOs com Horas xtraordinarias .°HOra# aor(ntC) 2006 2007 Variação 06/07 Valor 35.498 62.892! 536,5 916,0! 27 39 37951 A 08 1 % 77 2%! 52.7261 707%j 791 2008, uma das principars novidades, No àmbito da negociação do Acordo Laboral para ação por objectivos, no valor de €360 caracterizava-se pela atribuição de uma compens cumulativamente, as seguintes duas para caca trabalhador, desde que fossem reunidas, condiç5es: Julho de 2008; “A corstr’oçào O 258 seja entregue até finais de • absentismo. O cálculo terá rcr E que, irdiwdua/mente, não ultrapassem 2,5% de o em Setembro 2008.” base os prime;ros sete meses do ano e sera processad a ser concluída c ferry O 258, para os Açores nã ceio 1 Refrase que a construção do nav e2ir 2,2. ), endu, porém a empresa atrih dertrc do dntedito prazo pre4isto “vide Pur:c’ objert’o, por cnsderar que o atra’. aos devidos trabaIhadore o antedito prémio de 0 .r.t1r • . a’ 2C . a . e’ • 1’ -‘t.,i”ie-.t’ ic •I( • ‘‘t• ir o 2 r .—str it .iit rn Ç5aI”i ii’) di(” prLrr rr ? •‘. n’ .3’.- ‘ .1 iL .j, • — ri da —. . .hr or t’utr’ lado, nc ém r, i j.t’ ‘ Ç 13 b’JL a tay4 .11 b% •t•%rr rj 1 O ê C — t %( h b’. tr las 1 n o ciac e bç r s para ts r sac a Acord . Lat- ra’ a ,igcra r.c penodc 2(4’6 2010 de staca se antre outras. md proposta apresentad F Nv’_ r sentia de a pelo (A 1 os ac restar a alta apauciade ntt -rn a ie ‘ri tid ibi . -nc :flfltO 1QuE pa ssa va peflOU re’ ,brrr i -lo traba ln’. para 4. ernd-’aiz ‘aiO- is att .3)5 1 norn. e ca respecti va compensação sal arial resultava de urn proç c-rcional, a actualiaaçá.. o que significaria um aume nto dos respectivos custo 8 Vtt ‘exclu’ndc.-se a ar s anuais na ordam doç ta’ização salarial anual, bem como a alteração d’assidt.dade e da ‘n ra. s prén os de nEnto de produtividade , sendo que tal propnct-. na ‘iccPiimerto pc.r parte doe o A’ev’ trabalhadores. Saliente se que nãc obtiv emos nor parte da en çresa, qualquer estud aqueia proposta de altera o que sustentasse ção do perkdo norm al de tra ba lho desejável que tai tivess semanal, afigurando-se c acontecido, no sen tido da Inequivoca demo pretensão é claramente nstração que tal vantajosa para os ENVC fac e a ou tra s alt menor rigidez, para ernativas existentes, de aumentar a sua capa cidade produtiva e co designadamente por via mpetitividade, do eventual recurso à subc ontratação externa de em a redlizaçãc de deter presas para minados trabalhos. De facto, na generalida empresas concorrentes de das principais do sector, a tendência tem sido o seguimento daquela ,isando possur um mo última via, delo de gestão mais flexiv el face à eo’uç5o cicl!ca o mercado da constru que caracta’za ção naval, sendo qu e os ENVC alegam exist Portugal, alguma estass ir. na zona norte de ez de oferta daquele tip o de recursos (vide ponto 2.1.5) Aliás, assiste-se na em presa à continua ausénua de estudos especflcos, int entidades externas, ernos ou e no âmbito, nomeadam en te, da ev entual necessidacie de reestruturação a ser de senvolvida na arca dos rec ursos humanos dos ENVC . Saliente-se que, a ex emplc de ‘sutras empre sas que têm picos cie tra nos que deveria ser est balho, afigura- seudada a eventual instit uiç ão de uma bolsa de horas utilizadas em compensaç a serem ão noutros cicios ae me nor trtbalho. Por fim. retira se que os ENVr ttm instituido para oc seus trahaihadcire ompirmer.lo cie Penses s. um Piam d. de Reforma, que pelas su is ca rac ter ísticas - .nst,tuiu um piano de benefírios definidas Para fazer face a tais res pa ns ab iIo ad es um Fundc de Pensões” a empresa dispõem de jerldo pela entidade BF 1 Pe ns óe , o qual e 1 paaarnent. daquries iu zat dc i para c. cc rrp’ementos de CflÕ t ‘ie ri-t ,,,ra, ‘aja aic., io resulta —o, Frg’ver ,s - oaa!rtac,,,r $ )(, ,j,j ,r ‘. e, vi - . .. -) çe—r» 1.. 4 j ç j? c CSj’5t J r fa’r ldri U’1 ( d ‘€C e ui lo ) E5Ot 1 aqu c r,jrra de MC 74 ac- a- ,vtT ri rr 1 i SEtavi n qr f(ti a r repor sat dat-s dpurdc por orr: ç’ostes no e defndos oara os iLtuar d e’aborado pec E 1 mm base nos presu mínimo de financamento exigd pe c sendo em contrapartda de Mf 3,15 face ao ni’el o anual deste defice apresenta-se ção ev u cuja 1 Instituto de Seguros de Portugal seguinte quadro: k, Rsposabidades por serviços psado rfomiadÓs e actistos) 3. VIõrdoFuMóem31deDzembrõ C. Excessof (Défice) de financlarflento (8-A) 19,12 2053 126’ 1357 4,C6 -6,45 -6,96 -3,15 empresa, estudos e negociações, no Actualmente, estão a ser desenvolvidos, pela no antedito Plano de Complementos de sentido de introduzir uma profunda reformulação financeiras para suprir o defict de Pensões e serem encontradas eventuais soluções ões. Segundo os ENVC, já existirá um financiamento existente no Fundo de Pens ao actual Piano de Benefícios Defnidos Memorando de Entendimento para a passagem o V, a Os 69) para um Plano de Contribuições Definidas (vide Anex ENVC, que têm vindo a desempenho económico desfavorável dos ízos anuais, e à consequente gradual acumular, sucessivamente, elevados preju ificativas dificuldades monetárias e nível deterioração da sua situação financeira, com sign tidas vezes, em estado de falênca técnica (como de endhidarnento. situando-se, por repe afigura razoavei, empresarialmente e deverá ocorrer no final de 2008), não se nos regalia/encargo com pensões a suportar socialmente, a manutenção futura da antedita s trabalhadores, porquanto esta nao se pela empresa, nomeadamente para os vindouro tem dependido, sstematicamente. as tem vindo a revelar auto-sustentável e do. significativos apoios fnanceiros do accionista/Esta Atendendo ao 2.2.5. Construção Naval Actividade 2005-2008 e industrial desenvolvida pelos ENVC, A construção naval constitui a prir cipal actividad trabalho, ou seja cerca de 72,4DA do tcta tendo absorvido, em 2007, 1 114 366 roras de horas). da aplicação de mão-de-obra industrial (1 540 077 1 Areto espadc r. orrna ° 6R, 3 ‘Dz. 21 3 1 Ano 2005 ëík€ r 231_R8o 086 Ca’ 16 PaSs 1 egersFerr j t O Q r 10’ Ano 2006 2. urpoe a o. (23i64eaovLftlu tpurpose Conta,ne, tu ç,u ou o Ano2007 0232 0233 Hoa’6y L,ft ‘8u1tpurp8se Conta,ner ‘‘88v6 ,‘ft Ou’t,purpOse Cor,68,fler €4 Lit”ut,rpo$e_Conta,ne, 0% f’5otpurp0se 000ta,ne, 22$ 2216 ,jft 665 6’ 8,10 , O0purpose Cc,nta,r,e, Ano 2008 c’t Aço’ e’ e8 6 AIen,8 Oh,, ot€ PeOra ‘2” ‘ O€ç,€ e n 8 r ‘1 ,O 1 O que a construção C 254 Lonciuída no ano 2008 foi entreaue ao rc’spect \ rmador;pn te em fnai de Set/08’, pelo que não foam disponibilizados, pecs LrJV( os dados frnanceiros de cont rolo da conta de exploração da antedita construção Re,ativarnente aos restantes navios entr egues entre 2005-2007, a anáhse efect uada aos respectiics mapas Individuais de controlo da conta de exploração das construções, permite verificar que, na generalidade e no seu conjunto, os valores iniciais orça dos e, em especial, os custos finais apurados por navio, são significativamente superiore s aos valores contratados com os clientes dos ENVC, conforme evidenciado deta lhadarnente no quadro seguinte: se 24 500,01 ‘4oe03 28 ‘, 5 90,., 1 “-C 40 410 2 e05 5 390,21 27 373,3 80’ 01 1 615,Of 589”j O o :5 2” 6 - 1 ‘ 0’ 1€ ‘96, 5et 7 22 96,6 1 844 71 1i 263,2t 27 321 1 O 19810 10 1 2 i 520,01 35,2% 656,0 11,7% 15’ -0 4 4)e 6.8- r 6 fll,? 896 88 e A .1 ro o’oJ 47 4 1 459 4 1 7% ‘t 22 5% -4-5% 2ã1 4 2 7,: 21 265,7 0,t-3? “7 2 — 446,3] r’t4, 6’.1 6% ‘5616 3,3% 6614 1 % 442,9 2,2% S,4 Da análIse do anteoor quadro pode m extrair-se as seguintes conclusões cnjintc d,s construções de avos entregues no triénio 2005-2007: quanto ar’ Os custoS tcta:s Je rcaiizaão foram siqn ifcatijamente supcrc,ret. âOs Vd0 P55 ur.tratado em cerca de 15,4%, 2 tendo-se apurado, na actoiidade da construç% (i Ei 4Y jr deL Ei E’ mt 1 10 OQEit v E ‘Ei Çd E tdrL.u 03 flE’FUÇEi 3 ‘-64 rJÇt ru entreues entre 2005 200’, apenas us ‘i’v es nsr à 1 [a 11 380,1, enud9tD os restnt sutads de expkeacão pcstivos, num total de m€ de mf 31 075 8 str çõe’ (81 8!/’ apuraram prejuízos, no valor global ResutadoNeøtIyo 2 18,20/of3BO,1 9 B1,B°/ -31.8758j! jJ.2ío-3149S,6i s em m( 8 426,3 (4,10’c) Os valores totais nicialmente orçados foram superiore ndo, assm, a empresa que à aos valores tinas contratados com os clientes, sabe tivos em determinadas partida 03 obter resultados de exploração nega navio O 225, cujo valor de onstruções. Destaca-se também a construção do cerca mO 5 396,2 ( 22%) A contrato foi nferior aos custos orçamentados em primazia a manutenção do empresa justifica esta opção com a política de dar estaleiro em actividade; es são igualmente superiores aos • Os custos totais de realização das construçõ (10,9%), evidenciando-se, ‘valores totais orçados, num montante de m€ 23 069,3 deficiências no processo de deste modo, a existência, nomeadamente, de produtividade desajustados aos orçamentação e/ou da realização de níveis de no global, as construções inicialmente previstos. Neste contexto, refira-se que, dias face ao previsto, tendo em análise registaram um desvio de entrega de 671 a desse desvio (456 dias) sido a construção C 225 responsável pela grande maiori mapas individuais de controlo da Adicionalmente, refira-se que, para além dos anteditos relatórios específicos contendo a conta de exploração por construção, não são produzidos construção face aos respectivos análise detalhada dos desvios verificados em cada ativos para tais desvios o que nos contratos, bem como a indicação dos principais justific s, impossibilita analisar os motivos dos respectivos desvio ados nas construções e o carácter Atenta a dimensão e regularidade dos desvios apur o naval, afigura-se-nos desejável central atribuído pela empresa à actividade da construçã vista à clara lenuflcação ds e vantajosa a elaboração dos antedios relatórios, com a posterior tomada de eventuais motivos e da génese dos desvios, possibilitando medidas correctivas para inverter tal tendência. Carteiras de encomen da si Co n stru coes mcu SQ carteira de encomendas dos ENVC, Em finais de 2008, o valor global dos contratos da mí 438 261,8, ergiobar’de rlativa à construção de navios, ascendia a cerca de 238 Nxc’. Patta Ccco.’,. ‘F 3°) 23 Nac Px Jca Coca ,co (í 061) 240 4 Ar’“O’ a ‘cx,. 241 Navr. oxt,. Mar o a Fotuçoesa g 0 (Po ai rt Mar or 0 rí--to9 c ’ o’:ça, ,,ac Ma oca 142 -- CoL •ar Nau o ltateoro OCdd.tCO â a ‘.t,.,guOt,a tu. ex (O’rt O’ 559 l a) t 38 406 O a) 36.323 E a) i7.C Fja) r.,d b) à MarrAra Cotu..,Le”a (Portuoa ... Soma Civis/Comerciais 2 258 Na’. o Ferr 1 CC CC ay a’ & Pa’.sc 2 2$ Naco For CC CC xv Cx’ & ,S 0 r e rs 2S Na o Soavy M rçgo Crtx rer 2 256 Nàctc ceOJy’ tt At& Cc’are (Aço ec,Pcrtuqal toca o (Accro7Ccrjool; Mar-C9 2.450,0 MC 95’ AC1X a ,-05 21.910 O tu. cio’e C r.ctCroe, MS CCC P. °C COr-CLUtE. Navio Megayatch 11 Notas (A’orn,, ha (Aterr,o,ha u (Avríarco O0 21 SCS L;verxa (O réc a) Fev1 i 69500 O SCS LveroS (Gca) Fevil arca or Oens O’ Marir’r a rtucucc çar a ‘ur o9.500,0 Soma 264$OO 1 a) Gs xc 2 Nou CO VALOR TOtAL DE ÈN(OI4ENDADAS navios militar es e Comerciais) víures oc’.tc’. corO, ator c’tlr sair. 10 b) O ç’rnrcro C cO’ ra xc Erro, tra c o orlo ccntrat’ r’s.r ado 45.30C O t 7 Nav Koavy-L’ft Mu,t’pu.c o Cc’,to’ er C’ Navo, Megayatch °,‘ ‘un 06 i7S812 xc uglo, 438261,8 dxc ES cOr Cc rr No quadro infra apresenta-se à data de Nov/08, a previso do cronograma de exec cçãc da respectiva carteira de encomendas dos ENVC 205 00 2010 1 trzat act idade prevsta para 2Ü’i contratos pela ccntnuaade da execucão Jos relativos a constraçár, por um lado, dos très avios -eavy Lft ‘C 25v, ( 256 ( 25T ‘L r prrpeirc da total de quotrc encorr’endadcs, sendo que . sene a fo entequ em ct/&8 C 24) e. nor outro dos dos errys rara o Açores (0 5a e O 250) diciona1mente, dverá ser n dada a constrção dos dois mega—ates, cujos Lontratos foram assinados em Jun/OS, perspectivando-se, porém, que apenas s seja construído um navio em virtude de facto subsequentes à assinatura dos respectivos contratos - (morte do armador). encontra em fase adiantada as Neste âmbito, a empresa refere, ainda, que se para a construção de dois Navios negociações com vista à assinatura de um contrato a desenvolver esforços, no sentido de Asfalteiros (Venezuela), bem como que continuará novas encomendas de construção de encontrar as melhores condições na angariação de com tecno)oga mais sofisticada navios mercantes e navios de maior valor acrescentado, Existe também a probabilidade de e preços/situação de mercado mais favoráve:s, contentores para uro arrnadcr da encomenda para a construção de 10 navios porta ível proceder, em simultâneo, à Rússia, sendo que os ENVC referem não ser poss iormente citados para a Venezuela construção destes navios para a Russia e os anter projectou dois cenários alternativos pelo que, em termos de previsões futuras, a empresa (vide ponto 24.) de 90 peddos de consultas para Apesar da emnresa ter recebino, no ano 2007. cerca foi concretizada a assinatura de novas construções de navios civis/cornercais, não io adoptado pelo CA, que vai no qualquer contrato, para o qual terá contribuído o princíp margem positiva, Em 2008 sentido da contratação de construções apenas com para a construção dos já reterides dois somente roncretizada a assinatura dos contratos megaiates. tal, no decurso de 2009, a assnatura Segundo os ENVC, constitui um objectivo fundamen os comerciais, de forma a preencher de um ou dois nevos contratos de construção de navi sentará i disponivei a oartr 2010. a sua capacidade de projecto/produção. que se aore -v ____ ____ ____ __ ____ _ Navios Militares rc ro u 3) ie cI Eatrai e rrd rrt,ju 1 ioçm (los o ( 24P 2 i. PuiUãu ojuants ar i c N r a r oc Co (ia [dr a Lr( an(has dL zaçã mte ra, se aue a asÍndtuias a o nt utcs de costmção sejam fnalniente cu retzada em 200Ç Englobando rn tOtdi de unco ravos, orn ot çào dc mais t’és. 5jane ta se que a assinatura Je tair r tratoç tem v nd a se systemat:camente adiada Portugusa eCpEru °ara a activ dade relevância também envo’ve a Polivalente tutura a construçao ogístico dos evolução terá do EN\j(, do navo 4 L pelo Fstado/M:’°a assumirá negócio NPL que Navio ao longo de 2009, esperando-se que seJa assr ado o respectuo contrato de aquisição com o Ministério da Defe sa Nacional” A concretização deste contrato, é decisiva para melhorar as condições futuras de funcionamento da empresa. Na generalidade, todos os processo s associados às encomendas/construçõ es de nav ii militares registaram sucessivos tras os no desenvoLimnento quer das nego ciaçõe, da concretização dos contratos. A título exemplificativo, refirase o caso aos na.’ios NPO, cuja conclusão das pr:meirac unidades se encontrada in almente prevista para 2005 perspectivando-se actuaimert que sejam entregues à Marinha Port uguesa apenas no ano 2009. Segundo os ENVC o sgnficativo atraso na construçã o daqueles navios resul tou dos seguintes pnncpaio motivos Atrasm na fase de pr ccc senrir joe tal nà sepenacu xcjsgvar rtc o emrresa dac que o mesmo fo numa prmera fase, eiaborudo na lemarda e pcster,c rmer:te oeo mo’ovido nos FNVC, rr’- sccas .t 4 i Ystór(H I cara ‘aca ,% r Jts rtrj,) em s ra’,”’ 1dmri atrasos oa eecuçao dcc rrr,t’ ra dc o n ano € to dc Excesso dc ex gercia ç or arte da MAF ao desr nvoiv’ opçces rcrrntc cc cvtude da iistôro d- .]gom ‘LerdaJc as ,,ç na’ios pr ncan’ naturais í nstrução err c’trangrnentos r ’to dos traba’hos e tem reflexrs ao nve da 1 o arwamentoidesenvo vmert( nre mpiicam custos nanceiros acrescdc,s, produtividade dos ENVC, bem como garantias hancáras das respectivas nomeadamente os assocads à manutenção das construções. 226. Reparação Navaí de 16,9% (15% em 2006) do Em 2007, a actividade de reparação naval absorveu cerca nos ENVC, o que representou um total da aplicação de mão-de-obra industrial reistada anterior. % de horas aplicadas nesta actividade face ao ano significativo incremento de 25 147 navios, tendo sido apurado, No período de 2005-2008, foram reparados um total de o em rn€ 16 798,9, porquanto, no global, um significativo resultado económico positiv navais registaram resultados individualmente, a grande maioria das reparações ), cuja 93 ( % 2 de 137 navios , industriais finais favoráveis para os ENVC, num total evolução anual apresenta-se no quadro seguinte 34 _J ,1 _,j,1 ‘3 4 547 55 500% M,p8s O,,r,,’ d,,s 2» ló 33,1% e,6% p’os 4035 108545’ 26 550,3 _L5°’ 2,224,5 28,2% 3546,0 4.4,9”),, 485.5 3.389,2 1 58 O 40,832,5 43,0%,,L, 984 , 49 i 4$ i026 50.691.1 44,3’W 1 015,6 3 )L3 ss 1 0434 1501,2 26.196.6 INVI da reparação os ENVC têm Constata-se que, ao invés da construção naval, na actividade negativos numa minoria dos apurado, no período em análise, resultados económcos cerca de 6,8% do total. casos designadamente 10 reparações navah’, representando registado uma evolução muito Ao longo dos anos, a actividade da reparação naval tem últmo ano de 2008, onde fOi favorável e lucrativa para os ENVC, destacando-se o m( 9 /89,1, cuja taxa de apurado um resultado ecorómico global positivo em e 45,1%, respectivamente, rendibilidade dc’ volume de taturação ascendeu a 49,9% No quaanénio 2005 2008, as face a margem bruta e ao resultado económico final elevados valores, tendo ascendido, mesmas taxas de rerdlbilidade registaram também no total, a 44,3 e 372% respectivamer’te. 1 .j,: , 1 t. j—1. j ,_, a C 1 — :_ , , ‘ ‘ stc•t , • 1 i — 1’ • 1 •. a, 1 2 2.7. Contrapartidas dos Submannos ‘4 aã atl,:s.tal. cf’ Jc,s $tIv,ar!.t4 ç.t Esta 1. tiar’.N, Y ‘tt4juP5a 7, da Al€ma Wd (,SC’ este torne cedo as umiu a brigaça .Je r p esta J’trr’n ‘%dd crcqrarr,a ae cntraøart da&. rj,flt s.i j!S q:, ‘n 1 ortra,ido se ,re .t w LNV ‘ r arr •ma ias e tdadcs r at ‘a s be t• r à! dc’ referido arogran’d. ar.r..tc ri.., r i •‘ • rerca de 52,2qc. dc, m )ntantc g’obal previsto no antedito programa, foi atribuído aos INVI., num ialor de M€ 632, correspondente ao conjunto dos seguintes três project d os contrapartidas; 1. Colocação nos [NVC. de um conjunto de encomendas para a consti uçãc’ (nrn valor atribuido de M( A?; : fld ia’ Transferência de tecnologia do desenho prel5rnlr’ar de um Navo Polivae te Logístico (num valor atr’budo de 14€ 15), sendo beneficiários desta contrapartida os ENVC e a Marinha Portuguesa: 3. Transferência ae um conjunto ae equipamentos de um estaleiro alemão (Render) que encerrou, com insta a modernização dos ENVC (num iaior atribuido ae 14€ 250, considerando eventuais mais valias advenientes para os ENVC). Segundo a comissão Permanente de Contrapartidas (CPC), integrada nos Ministerios ‘la Defesa Nac’onai e EconorNa e da Inovação, à qual compete, nomeadamen te acompanhar/aprovar a execução das arteditas contrapartidas, no caso dos ENVC. em Outubro de 2008, era o seguinte o ponto de situação: • As duas últimas contrapartidas, associadas à transferência de tecro og3 e 1 equipamentos. já se encontravam genericamente realizadas. A nave transferida encontra-se em fase de montagem; • No âmbito da colocação de encomendas de construção naval, o Consárcic GSC apresentou à CPC 6 pedidos de atnbuição de créditos (C’aims”), no valor global de M( 307,41 (cerca de 84% do correspondente valor ae contrapart das). Contudo, atendendc à rra d’os ÇQ% do VAN Valor Acrescentado 3 Naccn ’ , al a CPC só consegue validar/aceitar cerca de M€ 118,9 do valor dos antecitcs peddos t. que a’enas representa ceri rie 2% dc re:pectvc. çrcjert’o ce - ‘‘.ecrrer’c t.’r - e a çe ‘e’. ‘IAN 3tr’ga; q t;•,, “cs... .iac.o•- si. tr’’ ‘b • - ‘r” “, JAIJ .a oS srtrapalt”-c ‘ ar “‘.r’,, ia.;-..:!’.t’ De’a stre. • 11 cst, . i.aVi,) t ..t’ ri ’’t’ L3 r ufl a’e j’.t’?r,o ii e t° o a” - . • 1 (( ( E ( iria -r’ rac J apr r E t. E’0 0 6 ti r dci contrapart;ca. r d r ud 1 dE ‘ os ENv, Í4 mc ntanao urra reUu’d de Me 248 1 segundo a CPC, terá de ser olmatada através de contrapart das devoamente aceites pcr essa Comissão, r ratoJas riid ,2; uo m— qo aIternatia que respeita ao equipamertc’ proveniente do Ectaeiro Alemão Flunder, as avdHaçc’cs tecnica. independentes efectuadas pela Amencan Appraisal, à data de 31,Dez/20r4 3i!Dez/20ú7ascenderam a MC 48 e MC 42, respectivamente. Porém, o aicr atnbuidc. N no âmbito das contrapartidas considerava eventuais mais-valias para os ENVC. Parte substancial dos equipamentos já se encontram nos FNVC (outros ainda se encontram na Alemanha), tenao acarretado, até ,Jun/08, encargos na ordem dos MC 6 relativos a desmontagem, transporte e montagem dos equipamentos em causa. Navio Polivalente Logístico destinado à Marinha Portuguesa, é de referir que o projecto encontra-se concluído, prevendo-se que o valor de construção do navio assuma um montante expressivo em termos de negócio para os ENVC Perspectiva-se que, no futuro, esta vertente de negócio de navios militares possa ser, Quanto ao NPL — eventualmente, potenciado para outros mercados, nomeadamente para os mercados dos PALOP. Por outro lado, no período 2005-2007 a construção dos 6 navios associados ao designado programa de contrapartidas dos submarinos, registaram prejuízos de exploração, num valor global de m€ 9 325,5, conforme se evidencia, de forma detalhada, no quadro infra (ver ponto 2.2.5.’): 824 — O 342 »g 9 190 2** Yõa1 NOt 810 20 0,49,5 31 ar 07 200013607 Sai 18 3’9 6 i 72,9 s.e, 07 7l5,1 ‘ar O 07A 2 285 z Du 20, iDO 5 - “apa,.das 1124 293.2 1 7a 78 126426.2 120.138.7U 117.100,71 0707’ 07 ar07to das c egrsr asas ‘a & 18 - 32 1 430 5i61 -3.034,0 ç07 5 0.5 r 4A%J b—a’r 4’S ‘ 05; 3 4’ 442 4 -9S.S 67,5iS2% ‘ r 4rl4 ,i a —, 4.0% j61 a ‘te’a 2.3. Sftuação económica e financeira A análise à evolução da situação económico-financeira no período em anáiise, teve por base cs correspondentes documentos de prestação de contas apresentados pelos ENVC E a ontreo( ato Mar 1 r( ‘id d dSE 3 ‘ao : o- aia a uro nc j o- ud&i tuo 23,’ de ç’ a z n l em Erb o-pe too ‘es r 1 £ r r ArOitra pura tar re’ativ arma i. r cliente jSL ‘€ a co strucáo mcc lama md o ra ir ruí’tidludis. 2.31. Situação económica A evolução da sit cação cc wom a dos FNVC, no rrn o 2005/2007 e até dE 3 t’ ctme i 2o08 ncontra-se sntetizado o Anexo 1 a fR 64; e permite-nos rjstdrar a’ egu:ntes ccnclusões: A emnr r sa oto e cempir em ultades líq dos regatiu s, cuo minor às do triénio 2005-2007, tendo asce ndido o prejuízo do exerccio de m€ 8 039,8 e prevé se que o do ano 2008 ar. o cgc 2007 a se situe muito próximo desse montan te confornie consta mie um docum ento elaborado pelas ENVC redtivarTLnta a perspectivas futuras para o período 2008-2011). Destaca-se, ainda Íeia nega tiva os elevados prejuízos apurados no exercício de 2005, no valor de rnf 14 377ds prejuízos apurados resultaram, por um iaao, do desequiiíbno regista do ao nive actividade operacional (negati\a em m€. 3 631,7 em 2007) e, por outro, da graaual e’oIução desfavorável dos resultados financeiros (negati vos em mC 5 197), em cansequéncia, para além dos eíevados custos fna rcer associados à manutenção das garantias bancánas das construçõe s de navos, a’ sgnificativo aumento do ruvel de endividamento da empresa ao longo dos anos, que no penado de 2005 Ser,ÜB cresceu cerca de 66,3%. conforme se ev’denci no quadro infra: E) desequilíbrio ia exploração deco rre. basiarnente, dr’ volume de negó cio dos ENVO, o qual, apesar de er reg istado sucessivos acréscimos no perío dc oro análise e representar cerca de 98% do total de proveitos, é insuf der te para fazer face aos elevados custos de expi oração s pcrtados pela empresa, assu rumndo rolevânca na sua estrutura de custos ota (rn( 113 450 c em 2707), as dspsa asco ada. a E ‘-‘orno de mar 3 ‘uim 41 r cr0 907), c reruro0e mnccimer t o or ç’ s rxte nos FL 24 53 ‘-m 200/) c; o enca rgo’ coro- _____ _____ _____ _____ 7< jí f ç fvJe’cia. fld’Ei arr Gd f—’ tc utividade fure à cc’ncorréncia, a nectssidade d existência de baxcç níveis i prcd na raciona liação dc. custos da continuo desenvclvimento de medidas no sentid .: evação dos r,ves de <c<rrpettvdade dos EfjVC a OOs ENJC enonta s íor outro ado, refi a-se que a activéade operaciun auxíios atribuídos pelo Estado a ainda, condicionada pela adua sspensào de Europeia por via da reaulamentaçao construção naval, determinada pela Cornssão a evolução dos subsídios à comuntária ilustrando-se no quadro seguinte exploração recebidos pela empresa. (ieEiui1r( sstom i:c era , p 4 nai 1 99, rOrAL 1 Fonte Note 7<0 0€ 8a’,cetes 200 2006 E’-’ 2006 4 840 ‘ 0’a’r’ 0,0 0,0 680,1 2*1 89,5 s81 oo[ 25sj *1 ooJ 26,3 0,01 9*o,ij 200 e 0/Set/08 d08 ENVC coo 4 t’00 0€ 4p<0 O ‘‘<<eb2e’o, , 0 0’ 0€ oro o ‘Or3 7 o ecebor 0. Er’Oc,r f7 ogu€c rcço r 84O €7 registam, ao invés dos anos Até ao final do 3° trimestre de 2008, os ENVC mC 1 736,2, para o qual muito anteriores, um resultado operacionai positivo em atingido, mC 103 247,5, sendo de contribui o elevado nível do volume de negócios ações de serviços associadas à destacar o forte crescimentc verificado nas prest 7, superando já largamente o valor reparação naval, que se situa nos mC 14 982, orme evidenciado no ponto total de 2007 (m 8 515,2). Saliente-se que, conf sucessivamente a crescer e a activïdade na reparação naval tem vindo 2 apresenta-se Iucratva para os ENVC; 3° trimestre de 2008 poderá, Tal evolução dos resultados operacionais do do ano, visto que, conforme já eventualmente, sofrer uma inversão até ao final na ordem dos MC 8 (MC 3,6 em referido, os ENVC prevêem atingir um prejuízo Set/08). ais anecar de negatvos têm indo a Em síntese, conclui se que os resultados operacion ente o desequilíbro de exploração registar uma recuperação, reduzindose gradualm ificativo agravamento dos resultados existente nos EN(. Em contrapartida, o sign de encividarnento cia emp°esa, fndnceiros negatvus, deco°rente do elevado nível de prejuizos sistemáticos. no conjunto tem provocado o apuramento final A ‘t’utura tnarE e•ro uos ENV anresentase muto Jesequi radualmente, a deterioramse ao longo dos anos. onforr’e ovoiuçâo dos seguintes indicadores financeiros: Tense assistido a sucessiva degradação dos captais próprios da emoresa qE-. em 3C’/Set!08, ascendam apenas a mC 3C9, em consequência sobretudo do sstcmátuo acurnuiar de preJuízos, enqu anto o act’vo líquido atir:g a o m€ 236 01 9 E O pass situa\a-se nos mC 235 651,8 A nível do Activo, sahentese que as mebilizaçoes em ourso ntegra’T equipamentos dc Estaleiro Alemão Flender, adquiridos em 2004 pek valor smbóiico de € 1, no ámhto do contrato de contrapartidas dos submanno adquindos pelo Estado Português a um fornecedor da Alemanha (vice po ito 2.2 7 ), reavahado, nesse mesmo ano, em M( 48 6 tendo assim beneficalo o montante dos capitais proprios por va das reservas de reaaiação. Nos anos 2006 e 2007, as consequentes avaliaçõe s teonicas independentes ia or zuram 1 aqueles equipamentos em MC 45,3 e MC 42,7, respectvamente; Saientese que, em 3lDez/2205, es ENC emortravurnse em stuçãc de falência técnica, visto que os seus capitais próprios eram neqa tivos en m€’ 11 788 4 sendo que em em °1/Dez,’D6 passaram a ositvos em m( 15 7622, apesa’ do signfcativo prejuízos apurado ness e exerccio (mC 5 257,9) em consequência da ocorrência aos seguintes factos. a Aumento do capital social, no jalcr de m€ 24 875 realizado relo accionista único EMPOPDFF SGPS, SA ‘sociedace qestora oas ndústras de defesa do Estado): b) Aumento das reservas livres, no valor de mC 11 250 em virtude da oortabilza;ão ao vulor jOS ‘contrpartiJas dos mubmarnos” associadas n prme co Lúsic do NPc Nj, o Pol, aen tt Lqisbc . ide nO 2 7.), cuc reflexo em termos do activo, se encontra oontablizad nc mo i:zads corpéreo Dado a nsuficência acc meon Onanceiros geracos pelc EN ‘O; no âmb’e ‘i’ dm.ervolvmcnto d sua actividade oper acuna que se tem modo d re’íela cgru5uativamente defoitária (vide porto 2.3.1 ) valor do pascivo tem crescino oe :crma uni tmj1 o porvio lo 2o: 33’Stí08 CPO pOd’ de m€. 128 D94 rd m( 25 6518 r -, ‘j t ru d . cier. a uudir r’fr-, tvaIuço dLrmpestnnÓs -? Vanacab 5adótntabi3L/Øez ui E 1 r-, —et e j.c L d r q c , .-. . 05/06 Valor ‘5 0/O Valor ‘5 07)08 VaSr E fi5j$etO -* decorre da significativo crescimento do nível de endividamcnto a, no sentdc do necessidades/dificuldades financeiras sentidas pela empres modernização e à financiamento da sua acti’idade de nvestimento, com vista sua da activdad- de melhoria de competitividade (vide pontos 222. e 2.23), quer das rneh rias exploração, que se apresenta sanficativamente defkitára apesar Este registadas ao longo dos anos. • eu aos ENVO um Neste contexto, saliente-se que, em 2006, a DGT/Estado conced às dificuldades dc empréstimo no ‘alor de rn€ 30 000, no sentido de acorrer tesouraria sentidas pela empresa; apropriada estrutura Adicionalmente, constata-se que a empresa não detém urna s bancários de de financiamento, na medica em que não possui financiamento posicionados no curto médio/longo prazo, encontrando-se, em 30/Set/08, todos da estruturação da prazo. No futuro afigura-se necessário assegurar a adequa dívida bancãria; deverão encerrar o Cabe realçar que, a semelhança de anos anteriores, os ENVC . exercício de 2008 novamente em situação de falência técnica ira muito aesequiibrada Em síntese. conciui-se que os ENVC detêm urna estrutura finance os, porquanto a sua e em constante detenoração, fruto do sucessivo acumular de prejuíz o que tem elevado act;idade de exploração é significativarnente deficitária, uentes encargos financeiros gradualmente o seu nível de endividamento e os conseq financeiros bem como as suportados pela empresa Tal incremento dos encargos ram-se agravadas também dificuldades na obtenção de fnanciarnentos bancáros, encont o financeiro, em termos de pelas condições adversas actualmente existentes no mercad ento uns soreacis crise de liquidez generalizada, que se refiectiram num alargam • praticados pela banca. mecidas de çneamentc Consequentemente, na ausência do desenvolvimento de o de falénc a económico-financeiro, os EN/C encontrar-se ão, brevemente, em situacã obtenção/manutenção dos técnica, que lhe irá prcvocar dificuldades acrescidas na olvrnento da sua act:viuàde financiamentos e garant;as bancánas necessários ao desenv te defctárd oreraclonai, dado que esta contra a ser sgnficatvamen • •p o :j d ‘ E ç rta tmcE E i n — - O 0 r t ç r E 9r E d E — fln c r. •• i-rae’ ie 5 ,n sr• noma aa art;vla ua ra elesada namealianlente Icis avic asfalte r para rtt’t ms pa 5r! iYtci3 la Púsa ‘de pc’sz 2 2 E car tI Iah— Vnczu€’ dez € c, j —r r av ( td remrr E EJ ná hes s p s tntaac ua ua U cOai r proceder. para 3érr. ias encomendas exste ntes, a ccnstmçãu em sv-cuitãrerj daqceCE rajos para d Pussa e para a ‘Jenezuela pe o que, em termos de precisões tutoras, a empresa projectou dos cenárIos alternativ os. ‘ A emp’esa saflerta que tais projecçoes em t íear em ceta quasquer impluaçoes resultantes de um eventual plano de reestrutjr dcáo a desenvolver na empresa, cem quaquer piano para a elninaçãc do defc it do Fundo de Pertrões, que se encontra a se tratado de urna terma autónoma e está também depe ndeste das neguE ações em curso com es trabalhadores vide ponto 2 2.4.. Segundo os ENVC, estas projecções eccnámcoflnan ceras não pretendem ser um plan’ de viabIdade ou um estude exaustivo sobr e o tuturo da empresa, mas permitir lhe uma sobre o seu futuro ae curto prazo sem grandes constrangimnentos ao financiamentc da sua actividade normal, que poderá, no entan to, ser substancialmente afectada nela nstabihdade actualmente existente no merc ado financeiro. El5ü A previsão da capacdade de produção a ser utiizada na realização Inseridas naquelas projecções apresenta-se da seguinte forma: 1 ctIv4 d a e e i-o uçao - - 4 4_,OO8 2009 2011 ‘ *U*ÇAoiA MÃO-D’E-OSRA em 1 1 ‘5’ 4’ III 61’ 7Z 51 1 )50 ,, total Variaçao% f9O’ tWIft 18i fg3e9 !P $Vai6E J’ee lo O 7 0C das obras Med,a,AnuIf Vaiar !t4 . 1 571’ 17.11.3 Ie Construôe ta1 Nqsaraçôee .7totat3d £o*utôese teIde 351 013j 24 2 250 o l Reparacõee sacttsdedes 1o 3’, 7 1 13, .77 1,4 21 3’b’ 31 2 1 O 5 47’{ 250 j 15 ‘ 8 .1593351731 275733 13,8’ , 1.084 170.1 425195 00 3 1’ TflTÀL tEML 1 4q FONTES DE NÃODEOa1A ac,dad ap do ENVC 4s95 84.. 11, 155 ls8s*.1mo, 3 8)8 62.4 988 0’ 898 634f 07 J’ -‘‘ 5 4, 0’, 0G%f ‘ • 8’ 2 1 A99e989m8 5 Et954j’7fl8$ 9 71 L’7 r‘ 5 otai P • 1 dç1a *o e das INVC 36’ ubeantrateçk & 84a-de0bra • Pepa4çses 405000,8’ OtsS’ 95551319894 i»l 69,7’ 4!6Z35115’ , , rooea GIRAL — 1 : 3 41.’ ., 65,6 ,4, 6 .4 949 s33 13.1 7 2O 715412 41 13.1 1,73 • 563 1 .0: . ‘‘: 1 .l=_== .‘ 1 404531 7 44’ 30’ ,7”J j 43 617. ‘.2’ = = =• 17 1’ 1 =-__.s- •“1 .44% ‘.— 49zO7,72.-1 ‘‘ 175, 1 1 • i’,il 1,532 1 7 10’. 1 12,. •‘ ‘ ‘, ‘0 451 37,6 ,75 251, 13 : 131 4 liE2 62,5 4’’ 1 ‘, $ _r’ ..r _. 4—. r—s se.’ r —. •e• 3 ••‘‘t’t.: d• —— ei - • s j,:a,a ‘.et aJ ciui u p-rP un 1 r na -cçara,& rava i. t d Je- ‘_ c.nstrçao r’as e tc’ta; de (2 6% resulta da Ao r’ivel das fc’ntes de mão-de obra de prc’duçã , cerca 3r de ras capac dade propria aa empresa (das quais se inrluem 3 emanescentes 1 4 n ‘btidos p.r v d dci extraordii,.r,as, sendo os crescente 1 c n.sc oercertuai regista ‘ io importância sut contrataçao externa, c.. ao ongo dos anos em analise, dos tratalhadores, na A empresa teve em cnnta uma elevada taxa de absentismo ‘• • • ordem dos 9,8% de acção estratégca da Quanto ao Piano de Investimentos, este te,e por base as unhas sendo consideradc os tr&s empresa para 2006 (‘ae pontos 2.2.2 e 2.2.3.), : construção do edifício dc investimentos mais significativos a concretizar os seguintes de construção naval com blocos, aproveitamento do actual plano inciinad’- como rampa cobertura e construção do novo parque de chapas e perfis. e aumento da capacidade Estes investimentos visam a melhoria de produtividade condições mínimas para a produtiva da empresa, de forma a serem obtidas as pretendem alcançar novos prossecução das suas novas estratégias comerciais, que valor acrescentado, de mercados e clientes e produzir novos produtos com maior veis tecnologia mais sofisticada e com preços e mercados mais favorá revelam, por um lado, um Refira-se que as actuais instalações de produção dos ENVC resultam de instalações nível de produtividade insuficiente, cujas principais causas fazer face àc condições inadaptadas em termos tecnoiógicos Incapazes de Alto Minho, e por outro, uma meteorológicas adversas que prevalecem na região do uadas para fazer face às insuficiência de capacidade produtiva e de instalações adeq es e navios para a Marinha novas perspectivas de mercado (construção de mega-iat Portuguesa) realização de investimentos Por ronseguinte, no bfénio 2008/2009 foram estimados a produtiva da empresa num para a meihoria de produtividade e aumento da capacidade am a equipamentos da valor giobai de m€ 35 720, dos quais cerca de m€ 23 720 respeit recebidos no âmbito das Fiender que se encontram em imobilizado em curso, pelo que o investimento líquido a contrapartidas dos submarinos (vide ponto 2.2.7), ciado no quadro da página concretizar ascenderá a cerca de m€ 12 000, conforme eviden seguinte: 1_Ir lt ‘-te 9 ido o Au,- cor t 8 FerS o O opeo curte e, °r004çao ccr, 504191 o . o ir s e t co qc. rurste ‘o do —o oS, 5c3 3 ir rado e F!enoer, 60000 60000 ort 1r’: to a erpesd refe’-e que pretunde ass’ m dar contnuidade ao avi reitO O das (ontranartdas 3 re i da ’e c t do Estado ao ahngo das con trapartidas dos çuhmarv sprdo reaado que ai ma s-vaha tem sido bastante diminuta ate momen to, r Em, tordo o° tas- rleterrrnna dos pressupostos e critérios contabi lísucor pre estabeleridos, foran’. elab rad as ua o quadonio 2008 2011 otrespcndcr tc as 8 projecções dos Huxus F)nancero ç, das Demonstrações de Resulta dos e dos Ba ancos ’ide Anexos Viii a /111) para os 1 do;s cenários alternativos considerad os, quanto a c’lnstrucõo dos navios ‘Jenezu elaros Cenário A ou dos navios Russos (Cenáne 8), (UlOS principais ndicadores económicofinanceiros encontram-se sintetizado s no quadro seguinte: CEN RIO A Návêos venezuelanos tum*4e N6’c 3$t 1 .. - RSItada Øeación& (RO’ l57.999,j 2222 128.158,0 22.±[ ° 1851.9 6 5509 ‘25509 6 719,4 “52,2 5.259,7 ‘ -. + AE PE 4 ,‘0092 0 -4 1278[ -5.95? 5 689,3 13)31,2 -5,764,8 - .22.Qs5 . 225.955,3 344.6,6,7 i47 6087 271 031,6 2129 1057,1 1.928,4 11968,3 2’C) ., 435,6 - -1,957 23093341 -O46J 096/ 442 -7,46’o[ . 355/, 4,62 ._ LF. Re1aCó dos 137,765,9 L? 13842,9 — -39.? 169 532,2 735 988 :tØts rpdÓs (CP toninancewa tb) Nívet dø Sovabijdade (°/o) 6.313,3 13.9709 i46.656,3[ . . RL 118.249,4 -. eados{ancerós h bw Arual ir ci,dc i 215,31 ‘ CsØt.ats 154,92 1, 0,94°/o .. i 7- 1.15 39:’ z. -0,32% J’o254 45 aemuneraçã do Actwo (‘4) FNÁRXO L. •. 1 733,2s°, 1 . 225. ‘1”, . 253,544,0 251 793,0 - 85,18°/o r 138 7 31, — 13,295’o 01° crn tic, Nt1é88 7 AdflÇ”’A,/re /7erço.o vAs-valo Acrescentado Srut o Sfl ,:__ 110949,3 -_-*..i BTTDA RQ+Acnort (AE)÷PrØv (P) sdtaøs fnc*frÓ+ tah Fw Aruat RL 4 AC + PE - 3 2 744 2r E ,oS.513,5 ‘82:1 oc3 382737,5 8 7°0.5 J2°2 38.549,4 E -• 733 5 06 , 4j 873 J,L’S’r 7-2, 734.?- Rernraco dos = - . 18 0.893 5 43 473,4 11572,0 -5 923 1 2.353,1 [Z Ii 279 ‘“ 50.1,11 -4 1s2,61 736,a 575.686,6 6”7’-r 4;?:!o: - ti Rernuneraço do AcO-i’i (¾ 12 48,0 _22 utonorniaFFr (9/, 43.753,8! - 7 118,? 473 Nídel de SoIvabiscje (% eineraço «quds ds Op Po.in.’k 3: 835,21 22 9,31 SS02 159 862,2 i288? 8 PasÏvo I’ota (1’) 151864 - 2 Re*,iAtado Operçionet (RO Si - 75 ir’ i,/, 4,Zh51 ‘‘4 ‘ri ‘ . ,, 1 ,,r.iY / / t 3 395, 48 11”,o 214 72°/ 3119/o 1f Sj —‘ti’ • , .44,IC •ieií A C’t3 •r’• jqa t. ‘_ :• t nr ,. 4 p 1 . •. .i U’a. ‘-r .3tt_f 4. tçry,.c. ••ar ii. t ‘‘a aa 1 jtr• •. 4 ‘ — v( 5 . r d i’ c rarirs, urna s gnificitn,a a grad para Estima rcsa pre,eric. $t resuitddn Fqa’drs e ‘e ;tados peracioriais da €mp 3 denham a ser Já ros tiwcs ne exercicio de 2009; resa venha a ,itertar ca.tt.-flc¼ • Perspectiva se nue a activ’dade operacionai da emp c’ .f t os e”. Lcfrs os exe operacionais . EBflt’Al e cash-ftw. liqu’dos anuais pos’t’v de 2V’8j e cenarwis consiic.rados à excepção dos ash-iow ‘iquido thos a partir dc final dc. anc. • Os capitais próprios da empresa passarão a ser posi ção de falência técnica que de 2010, perspect vandc -se assim a superação da situa os ENVC deverãc registar no final de 2008; a a registar uma ‘igeira e • Prevê-se que a estrutura financeira dos ENVC venh continuando contudo a gradual melhoria ao longo do período considerado, a, conforme atestam os apresentar uma estrutura financeira bastante debilitad dade; indicadores de Autonomia Financeira e do Nível de Solvabili iderados, constata-se que c. • Em termos comparativos dos dois cenários cons nte mais favorável para a Cenário B (Navos Russos é, aparentemente, ligeirame económicos e dc em termos da obtenção de maiores resuitados empresa . consequente aumento do nível dos capitais própnos dos ENVC dos dois cenários considerados, Até momento, os ENVC não tinham optado por qualquer parecia ser a que teria maior sendo contudo referido que a opção 8 (navios Russos) a se encontrar num período de probabilidades de efectivar-se, apesar do processo aind de navios a construir de 10 negociações e que poaeria envolver a redução do número nte no negócio. para 8, bem como a eventual margem envolvida iniciaime lro registado pela empresa no Contudo, atendendo ao desempenho economico-flnance sentam-se, eventualmente, passado recente. afigura-se-nos que tais projecções apre da concretização atempada bastante optimistas e encontram-se bastante dependentes resa nos prazos pianeados das encomendas e dos invest’mentos previstos pela emp registar sucessivos atrasc.s, sendo que nestas matérias os ENVC têm vindo a entos (vide ponto 2.2.3.) em designadamente ao nível da execução dos investim resa. consequência das dificuldades financeiras sentidas pela emp • rio pessimista, nomeadanene Por outro lado, a empresa não apresentou qualquer cena qualquer dos dois anteditos para o caso da eventual não con-retização da assinatura de ia. contratos de construção de naios para a Venezuela e a Rúss 0 3 CONCLUSOES E RECOMENDACOES Equrrcr r abruriqen 1 rerta L aqr airr tn cm a ntorrnaao rorj 2 O ri spc>nve cio i’ - rnntd , 1 ú3 errr tu , extra r rn a’ alua seg rte conclusões. 1. Enquadramento eraI da entíade ENV. o consttuida eu1944 como ma soiedade de esposabiltae fritada, a qual fo nacional’zada no ano 1976 tende oesoe o estatuto de urna sociedade anórnma de capitais maorit ararnente 1 2 Actualmente a empresa é detida a 100% pela EMPO RDEí Empresa °ortuguesa de Defesa (SGPS), SA, cuja transfe rência da titularidade do capital social ocorreu no ano 2005 1,3. Em Dez/97, a empresa encontrava-se numa situação de falência técnica, decorrente sobretudo da acumulação de sucess ivos prejuízos, pelo que o accionista Estado aprovou, em 1998. um Plano de Reestruturação %mpresartal o qual não se veio a concre tzar na sua globalidade e em todas Pontç as vertentes que o integravam (Financeira, Social e Empresarial), tendo-se 2.1 1 limitaao genericamente, ao apoio do Estado, injectando fundos, directamente a fls atraves de aumento de capital e indirectament e medarte a compra de 13 activos nor urna empresa criada oara o efeito Assim a empresa continua a caracterizar-se pela manutenção de sucessivos néfices de exploração e pela consequente apresentaçâo de situações financeiras bastantes debiluadas, conduzindo, nalgun s anos para um estado de fa encia écnica, o que deverá novamente ocorrer 1 no fnai do ano 2008 1,4, No ocante aos órgãos sociais, constata-se que nos dOiS ultimos 1cm-se assistido a alguma nstabilidade na munutencao/composiçào do Conselho de Admin istração dos ENVC condicionando, naturalmente, o normal desenvolvime nto da sua actividade e 2 1 3., rstrateaia d. ,estão a Os 16 e de sai entar a desconformidacie verificada, no e’iodo de 10/Abr/2007 ate 12,’ a 2úÜ8 ra ‘omposção dc CA face ao estpufa do noc estatutos da cmpresd visto ‘me apenas estiveram em funçõe s o resdente e um vogal, quando os rçtto5 nrevêern um prescente e dois a quatro vogais Acresce ‘t farrc, ‘mc, cm finais de 2008, o o esidete renano ou ao cargo e ainda ct rn proreoido, em finais de F’m/09 a nomeação ao seu substituto a) Maio estabiidaoe —c nível da composição órgãos soc a’ dOS ENVC uStO que a nstabihoada cc r,f ca d condiciona a ‘ve u seda na consr uçã a,du, custad a-se ano ‘m c con au- ‘m n€rü’m rum meLano ‘o’-mexo, caracte r zado nela eMstênca Dn nto on oro dr-n-aGado e au-a actL’a a,séa ca cc auYiOs 30 bstado a rrção naval 215. determ naca e a Comissão ‘mu-Oea uo’ id da ;, oesemper”c ia sua actividade o estiaéo a qestão t e v’ ciartacac -a es tu —: ‘ ca ç- çrç cc igum rr(drj ‘i rt a o a gu s s co a e tes de refere aia das EWC p CSCflL8Í rr ‘okmes cc mve s de crOOut cace ma eevadcs pornuanto regista a afect a ur co do e ousa o osta a Turma reiea’te ubstaica’mente ce o’ au das EtvC senao utwzada cc actividade da níveis sbcn etao de reca-sos exte-raos em função dos 1 6 e tc • ,rcdoo ‘aarzacãc exive cc cc estrjtwa oessoa rnodec de organza(ãa ocuco flexe as ‘“C ;ussem seu. trata tace ao ° ste Me floutros concorrentes cor forma a permit r-Ihe subcon rc e, estaiei de do c rec. sos ecessános em ftnçào do nível cc activda da carga de trabalho ser completada rnaioritariamente atraves assim corno tal es, auxiiar sa /empre subconrrataçãc externa cc mão-de-obra acontece na r aio ia dos esta eiras concorrente pelo ROC, 1, 7 Da ariãiise dos relatórios cc acompanhamento elaborados Po to das, detecta destacam se aaumas deflcêncras de controlo Interno 2 o primas e relacionadas com a inexistência de inventários de matérias a fls nventáro de imoveis, 20 nados relacio s imento Proced is de Manua alauns 1,8 Encontram-se elaborados estão em com a Gestão Orçamental, elaboraaos em 2005, mas que ainda não vigor 2005, os ENVC i9. No penodo em análise 2005-2008, é de salientar que, em abrangia um a, que elaboraram mais um Plano de Reestruturação da empres Ponto viria horizonte temporal de 2005 a 2009, o qual, à semelhança de outros não 217 d Ser impiementado na sua globalidade a ris da 21 o, nara além 1 10 Em sintese, naquele Piano encontrava-se previst de ão execuç a 80, a M€ 70 dos na ordem rnobilzação de fundos financeiros reestruturação um programa de nvestimento considerado necessário para a o das suas do estaleiro, na ordem dos M€ 52,2 para efeitos da modernizaçã para a, nfra-estruturas e do aumento da prooutividade da empres bem como o pagamento de indemnizações aos trabalhadores ‘ ‘-“ sistemático Em termos de ‘nuestimentos, tem se assistido na empresa a um atraso na olaneada modernizacão dos estalelros naquele 1,11 Saliente se que continua a ser actual a perspectiva vertida iro é finance f7o equilíb a cue ) “a reposição do 1 estudo de 2005, onde se conclu da ecessa a para o ‘nor utenção do o mal deservol imento ondiçá não a estes embor s’ externo act’vidade da empresa”, ii) ‘necessita de fundos n) ‘está sejam ciarant a aa sua viabilidade económica e financeira dado que prazos dos nuito dependente da capacidade de gestão para cumprir os de evolução do mercado da construção nava para o sector oontratos mercante 2. Oríentações do accionista 21 1 icon ta FPORDEF fixo um corjunto de po tcas de urro prazo Po t o e de Co c’Tce io sector a) Supr’r as deticiênc a° detectadas Oco RO( no sentido oa elaboração regular ae nventários as existencias e ao cadastro de imóveis € os O p s O C)’’S kS ‘N\ es cc cs-_’ 2: ccc i’ae:t acar cc cace e o tso -avac aac •.ija cade eenteesecoaca 2 ‘ E’ :se cc tem dccc cc ver ea cercos asnecws e cor c. ras a c dedes e: ar e ser j. e i’ a’ e rc cas ce tecó— erraracas aea EtPORDEF se dc que cutros asos e :csseçu metc das e mbér :eece a cCuaçâO de cc OvCC9tOS CC C 5’. J ( st (ã S 2ZO O ‘ iste’ e a e ati a ‘ete etaa e’- ner çaçã c com a oc a vsr até; a cc cesen o irrerto da EMPORDE 3. Instrumentos Previstonaís Gest ão (TPG) 2007/2008 3 1 Foram ros apresentados os tP de 2007 e 20u8 oe contêm aç acoes a s a construção carac ter zadas nela não cxc’ c’taçãc aos cteccos e ar entações estrateglcas a prossegwr pela emoresa, p&a moçu dade ccc pressupostos utilizados na sua elaboração e pela aasenc a de iid cadores de desempenho a u - - eexpc ccc coect :resscostcs 32. Na generalidade, as actividad es previstas visam a consolidação de medidas já anteriormente implemen tadas pela empresa, que terão contnuaade no futuro, no intuito do reforço da capacdaae tecnológica dos estaleiros do rej:venescirpento do quadro de pessoal técnico e produtivo e da reestruturação do processo produtivo mediante o prossegumento do programa de nvestimento em curso bem como ao aperfeiçoamen to da estrutura orgâmca dos ENVC estive a 4, Execução orçamenta) dos IPG 2007/2008 e) ElaDo ai base oos mesmos reiatoi ris 4 1 A empresa elabora trimestra mente relatonos de controlo orçamen tal ce integram de torma muito suc nta a analise da execução orçamen onto tal em 0 cerrros do desempenho econ omico, carecendo porem de um 2 maior aprofundamento quanto à expl icitação dos significativos desvies verfi a Ps cado s, bem corno deveria passar tambem a integrar verificações ao nivei do grau 27 de eai’zaçãc dos nvestimentos orevstos - 4 2 No exercido cc 2007 o resultado iiqu’do negatIvo de rnC 8 039,8 apuradc ENvC fcnu muito aquém do lucro prev isto no valer de m€ 1 024,3, resultante em especIal aa evolução torternente negativa registada ao nível das endas celes cv d cà jesfeuorcvl dos restltdoç e das vendes resulta pe a a ém (‘e m eenua Jptrnismo das prev’sães aa falta de cumprimento rgeroso ao aiaeanentG cc produção/obras apiovadas pelos ENVC e dos correspondentes custos e metas fxaaas associadas a construção ae navi os cem remo a não assnatura cc cont ratos crevistos relacionados com os a ‘os m tares 3 Os elatóuos de conrrolo arçamentai apnntarr ainda como causa para os riir c pais resvio encon ‘ados eritr c’ orcarnentaco e o execceaao urna gestão oro ofo orçamentar ‘nefr caz corisequenc’a de ro:edirnen tos 2 cietalhacos cc 1 con c tro o çaire ,a contende e expilcitacão dc desvios e re grau e realzaçâo Qes nvestmErtQn ) Iaent ‘s croceder rec’lção oç principais orocedirne’ co de o”tm edoptados :eI em presa se uioo as os -eo-stados os :stcs aoc oeocz -se ’- rrs esco cj5d acde na exs,do csço c€C.Ct,, a-asnse o-a e”te. ao ‘e cue o o custo s e q oae tos n a nater c de rco poraçã o a ras aue ia dos a oe ‘-os trabaros dos subeneteios assaca cão -‘os earsorsTdca —-- ‘ ‘ . a oe i rr “iest e de 2008 a em presa ia re sta a gq 2 ficanrio oem rnr de m€ o°8 oe zos “ac -- resu tado aem o ii courados sstema camerte ‘cs ‘sào os nescs rçameqta e xe c o os e ao eo coc i. se ooe a gestão o e cio a s’g’’fcatvas ntam aprese a empres pega :esenvcvdc o-e deo iaaOes e fa ta ae ‘gor cIv dos e aos avestimentes assume especa rClCvflC,C os cesenv m deveria ao ambito ao P,ano de Modernização da empresa (PROMXXI) que 1 vta! para a melhoria da sustentabindade fatura dos desempenha- i’-r pape grau ENVC senac que, no período de 2005 a Set/08, apresentam um eahzaçâo de apenas 37 9% assim, que os nvestimentos que se consideram Constatase temente, estruturantes para o futuro dos ENVC têm vindo a registar, aparen pela ável nive! de oesenvolvmento bastante aquém do que sena expect dificuldades empresa para o aual não serão alheias as suas significativas financeiras 44. 5 Recursos humanos o de °cntc 51Ao ‘ongo aos anos assistiu-se a uma redução do numer período de 2 2 4 trabalhadores ao serviço dos ENVC, com especial relevância no 1988 a 1983 e de 2002 a 2005 ri 1 ’ O e so a anea’e _oese’-. o’ ocos E’ h) a ge rr ouis ora meada do )0S5 ve’ rapida eecuçac do piano de nvestimentos, ao sentiao da niodernizaçac e aumento ca cornpetit v aace nos estaleros de s S Os EVNC têm vindo gradualmente, a desenvolver medida no sentido énio, seus quadri os ultimo aperfeiçoar a sua estrutura orgânica, pelo que, no 899 no efectivos diminuí-em em 124 trabalhadores ( 12 1%) ascendendo a finai do ao 2008 r, ao de 53. No entanto, este numero e ainda, substancialmente superio os é negóci e de volum caio Vigo, outro estalem, conco-rente, sedeado em er a ascend apenas quase 50°a superior apesar do numero de trabalhadores i70 função ao 5 4 Esta caução de pessoal e compensada quando necessano em de nível de actividade do estaleiro, pelo recurso à subcontratação externa r ivos regista sucess a vindo ecursos CjOS espectivos custos anuais tem acrescimos rum valor total de 54,9% no penado de 2005 a 2007 raana a 55 a eVoiOçc na est’utua ae essoa dos ENVC visara aco rentes ccncor rendênca enficada no sento’- da construção reva! e nos seus ivGaae ternao lais om o ntuiw de aumentar o’ seu uve de proaut vel ex m&s zação organi ntrodrzir oradualmepte un modelo de aestào e ‘icr ToIdas lo :‘ e ccc ‘ ce e ‘aic ss r’’ ru e e e sc cese’c cas a sa ipet oace e ster’ cd tde cc ‘- eO-f c’c’ dos E Vr cc e cs ecs a’it a “ ‘E ‘ec 35C s CuStOS cc pessoa’ regstaa e - go- çcs see -c $5 ‘a-d- cc ta eera’ e cace nesse pe .de -‘ ess,a T igeire ec-sae te cc e ersEs co” - c:cc es soca e ‘eracões, qe erese’’ta” ce-ca e rer,e Cc cc 4 1°c apesar da o m “. cEc de 7. c a b c cas “e c-aces para e ei são do eco do aboral a iora etre 7O8 CCI o C pesc i a ccposta çje tão ec a se CCO’üG retos t coa nadores o sert dO de acrescer a capacdade nterna trab&he cc ca empresa ee’aite o ‘-c-€men to do perodo normal de trabalho para 4C ras se’ã”e e ace às actuais 37, cuja resp ecta compensação preparo o,ia rep esentaa uma actuaiização selaria de 84% Saiiente-se que t3i qroposta pera aiém de, aparentemente, introduzir maior igidez ao modelo cc organização da empresa, não se encontrava sustentad a por quaiquer estudo afigurando sen os desejável que tal tivesse acontecid o, o se°t do cc nequioca demonstração que tal pretensão era claramente anta3osa para os ENVC face a oi.,tr as alternativas existentes/utilizadas neste sector, para aumeotar a sa caacda de produtiva e competitividade 5 8. Aliás assiste se na empresa a continua a ausência de estudas esoec ficas nter os ou de entidades externas, no ambito, nomeadamente ria eventual necessidarie de eestrutura ção a ser desenvolvida na área dos ecursos humanos das ENV C 59 A empresa tem osutuido para os seus trabalhadores, um Plano de Complemento de Pensoes ae Refo rma oue pelas suas caracteristicas cansttw m pianO de oerecios aefir dos, sendo que, em 31/Dez/O?, e orresponde te Fundo de Pens ões ;á apresentava uma significa tiva nsufic ênc a financeira cc M€ 7 4 face ao nivel mínimo das responsabilidades aouradas oor um estudo elaborado cara o efeito Atenoendo ao sistemãtic desempe nha económico desfavoravel dos ENVC e à ronsepuente deterieaçao da sua s-iação financea, poscio’iands se p derses cze em situação de fa ência técnica, não se nos cOgura razoauel e -oreseua eiente e °ocafrne’te a manutenção da antedita regalia/encargo nos termos actuais, com pens ões a serem suportadas pela empresa Saliente se que a empresa iào tem vndc a revelarse auto-sustentãvel e tem neenddo reccrrert€rnente de ignificativos apoios t’nanceros rir -cronsiu i»stacr’ 6. Construção Naval 6z ‘-‘ consrmceo raia! udos ENVC .erdo abçrv rm ‘r c pai actividade ndustra ‘esenosda zflí’i rerca de ‘/2,4% do ota’ da aplica ão r caooaa CStuiDC ascecCeos = arca dos recur5o nurianos forma e se aefnda nstratégia pa processo jC rCestruL’a’ à de pess”a ;i k) oceoe a rei,i5ãC cas cocdções °lano de (ornplen’eits ‘3 uC ‘, COl actualmeme vgo emp esa o e ert ece s cse 23 e e 2 s custos to as de ea zação o ar dD e aderes esoec ut a I çrd ct e— ea’e ser ces cs eces contretaces em reme da cao teve de um ce ccrjm L no apurarr ente a ac. cace de ccrstru ( b 1 jO 3 Jas Ci o ar as ea os co t ucões entregues enrre 2C5 2GC apenas 3O aces:ee c ccstos rmte en( es em e orcados daueas 1 construçóes ‘oran supe o 6 n Os va ores aos aic es mas contratados com cs c entes saOeac & 8426 negat vos esa coe part ca r a obre resultados de exp oração aSS r a co em deterowadas construções oa” guamete O- outro aec ar uUStOS cc reazação cas costmções de m€ 23 069,3 supenores aos alores totais orçados num montante cia, designadamente. de (109%) cv aenciandose, deste modo, a existên real zação cc defcências o processo cc orcamentacão/planeamento e/ou da previstos nives de produtividade desajustados face aos inicialmente controlo da conta 65. Constatase que, exceptuando os mapas individuais de relatórios específicos de exploração dos navios entregues, não são produzidos construção face contendo a analise detalhada dos desvios verificados em cada justificativos ais princip dos ão indicaç aos respectivos contratos, bem corno a cara tais desvios os nas construções e o Atenta a dimensão e regularidade dos desvios apurad construção naval, caracter centra: atribuida pela empresa à actividade da os relatórios afigurasenos desejável e vantajosa a elaboração dos antedit dos desvios, detalhados, com vIsta clara dentificacâo dos motivos e génese ivas para correct as medid possibilitando a posterior tornada de eventuais inverter tal situação os da carteira de 66, Em finais de 2008, o valor global dos contrat ascendia a cerca de encomendas dos ENVC, relativa à construção naval es e civis, sendo rn€ 438 261,8, englobando a construção de navios militar de dois mega ção constru a que nesta ultima categoria encontrase previst a s nrevistas nara ates de luxo, num valor global de m€ 139 000, com entrega o ano 2011 construções de 6 7 Apesar oos cerca de 90 pedicos cc consultas nara novas concretizou a navios civis comerciais recebidos no ano 200v, a empresa não contnbudo o também ass natu»a de ouaisouer contratos para o qual terá margem principio adootaco pelo CA de apenas contratar construções corr assnatora dos , ocsitva Em 2008, foi somente concretizada, em Jun/08 a dc wr iates iega mntratos oara a orstruçaD dos anteditos dos encontraraose em dúvida a construção de um deles as assodo processos os todos yerer’nkdade 6,8 “a aracos vos erco9’er dar/construções de navios militares registaram sucess 1) edc a cato aco’r4ar a meto para rede construçao “ave’ no sert cm da da a dentncação dcc desvios e atrasos eneaaos cm’r usta a pO5Sibitit3r a tomada atempada cc ‘nedidas Orrect vas pe’rverte tn situação futu”c - d e J .-ea a e o—,coses ar a’ a 3o—ecs— eve ‘vO me’- ta e s. da g aba oadr aos raba dos ca e exOâOrvC ‘J’-s, j5, e cace ros ar a aorescdos .s .er e emp esa st arca o meada ea% os sscc ados a -ese ere 20Y — cescer e ce as ‘Cd 5 e e ac dace cc ecâçao ave coso cc ca oe 16 9o 5: e 2 36 ao rota da ap; cacão de ãode abra dstia e; stada ros v e esentando um rcremenro de 25% ae o as ao caoa resta eee ace c ano anterior 2 c a ao ér o 20052008 foram rtererc o adoSlrecarados lota cc a tenda sidc apurado, no gloDal am resultado ecocómco positivo de n€ 16 798 porquanto, ,ndvdualmente a grande maioria oas sopa -açôes nava £ registaram resultados industr ais finais tavoraveis para a empresa ‘ 5anectese qe nos dois ultimos anos cão foram registadas, civdaa mente qualquer reparação naval com apuramento final de DeJulzos 3 Ao ‘r vos da construção naval, a actividade de reparação tem ao onça aos anos uma evoiução muito favorá vel e iucrativa para os ENVC, estacando se ultimo ano de 2008, onoe 0i apurado um resulta do economico gioba positivo em m€ 9 789 1 1 8. Contraparddas das submarinos 8 1 No ambto aa aquisição de des subma rinos oclo Estado/Marinha i rtuguesa a um consór cio alemão (GSC) este assumiu a obngação de o esta am determinada programa de contrapartiaas sendo os ENVC uma das ent’daaes beneficiarias com cerca de 522% (M€ 632) do montante global areu’sto paia as referidas contrapartidas 8 2. Estas contrapartidas envoarr três vertentes. a) colocação ae encomendas de construção cava 1 (M€ 357\, h tansferenca de tecnologia ‘e armectu (riC 5) e c) transferência de equipa mentos de um estaleiro ào ‘5 serc - esas daas uti’as á se eccrt rare 8 3 Relcrarr ente a colocação de encornenoas existe entre aqueie consórcio e a Comissão °erffianente das Contrapartdas (CPC) do Estado portugaés um c’ifera as, aouramento do ionsante a rea zado ao rvel desta contrapardda e CPt. es ccntrarart1aas e’ cause es%o reauzadas aoecs 32% ac rota preu ato. face aos cerca de 84°/ 1 rerlamados pelo consórcio, sendo que ee % coc ‘a encomendas de flVCl OS FN ‘E .rrlSfrs,Çãn ii) Diligenc sentiao aa carcaçãc — mpass nise d Ørcgrame — co itraDart dCS aos suDrna a quanto e eventua rc:ora;o novas ssé es se”d s’ a asteae ae cec »as aerat :-azcas ee o e ta- processo encortrase . te r r nos ENC au e ertese :c todas as eccrrendas ccarias egstaar ra--s g jaee aro cc apartaas coosrrução ae 6 oe 0$ 3255 ‘e ‘os ee:oracéo caaaer-oesa 5 ‘ ‘ ‘‘ 9 5tuacão econorn ca e frianceu’a 9 1 “, -r egatcs cc’ -“ehoras 8 005 200 tedc ascendido o nrejuzo cc 2007 a ( 8 039 é p euzo se stue tanbeo mote p cxmc daquele ‘038 p’e se que e ‘esa octeve seToe esutados iquloas recorrente ceseqwhbno 9 2 Os preu zc apurados -esultam, sobretudo, do oravei dos estrutura cc exploração, mas também ca graaual evolução desfav ades em consequêncIa das acrescidas dflculd esuitaaos iranceiros 5 nancewas seitidas pela empresa evidencia, para além de g3 O sstematico desequlíbr1o operacional existente daoe do continuo necess “acos rw eis de produtivdade face à concorrência, a da raciona’ização de desenvoivmento cc medidas acrescidas no sentido empresa custos e da elevação dos “ivers de competitividade da dos operacionais, apesar 94 Refira se que, no penoco em análise, os resulta ão postrva, reduzindose de oegatvos a têm v ndo a registar urna evoluç , em gradualmente o cesequilíbrio existente nos ENVC, ao qual porém acresce tros dos inance resulta ontrapartida a signrficatva evolução desfavorável dos empresa regatvos decorrente do elevado nivel de endividamento da Situação Financeira desequilibrada a em 9 5 Os ENVC aetêm ama estrutura financeira muito lar cc prejuizos, porquanto constante deterioração fruto do sucessivo acumu nte deficitaria elevanco Ponto à Suà actvidade de exploração é sgnifcativarne uentes encargos 2 3 2 gradualmente o seu nivei de end’vidamento e os conseq a fis f’nanceiros soportados pela empresa analisaoo apresentam 9 6. Os resutacos financerros da empresa, no t’rénio rgç e”do aumentado 2%, comparando 2005/2007 as dificuldades na Tal Incremento dos encargos fnanceros, bem como ram se agravados também obtenção cc fnancamentos bancários, encont financeiro, em pelas cond ções adversas actualmente existentes no mercado alargamento rum iu termos cc cnsr de ouidez generalizada Que se refiect dos spreads pratIcados pela banca a e nenahzada 97 Assim a me hona ca actividade operacroral da empres , nomeadamente, cescente pelo au mer te dos encargos ona nrerros e a me rto do’ erdmrdarnento de r’ to prazo mirnento das taxas de juro COOCO \) ;asd ““ Je2 “E z”&e ‘ddas’s ‘-‘ casa:e e25 r oa adoze o aradacàc dos mc oa2cre a a “ a -e a ‘r ilcrce a e de sc -cc oade asequ bacc e corstate v c seo o e e a 2 o aeo ecrc a’ e e e e e f a de e Cr à cva e”‘te er .‘ado cc aêca coroa q e e a ç o oca a’fca’dades aresc das a teiçào,manotenck dos narcaretcs & ;ararbas oana as necesãos cc aese’jovcen o cc sa ect cace c2rc’orc laco ce es:c et ua o se ceEcrtã, a 1O Pei’spectivas de futuro Projeecoes tutoras 2OOB2O11 1O1 As orojecções ecnernçodnan ceras cara 2OO82O11 facultadas em Jov Cã udos ENVC t ‘eram cor case a cartera de encomeneas de construção nava’ existente, bem com o processos se negocação em corso com probabilisade e’evada de enco menda, nomeadamente dois navos asaiteiros para a Venezuela e/ou dez navios porta contentores para a Russia cor mtação da capac dad proout va, não e ooss vel aos ENVC Oroceder a construção em smuftâneo os na ias destinados à Venezuela e a Rússia pelo que em termos de previsões futur as a empresa Droiectou dois cenaros a’ternatvos, sendo sue nenruro ceias tee em conta qualquer rnpuicaçã o esultante dc eventj& cesenvo v,merto de jrn piano de reestruturação da empresa 10 2 Estas projecções e contramsC associadas ao desenvolvimento de um determinado Plano ao Icvesttmeto (M€ L 2 qu:do) para a melhoa de produtivdade e aumento ‘da capacicad e produtiva do estaleiro Aas e referido que a actuas instalações de produção dos ENVC 1 rev a m e um lado nives cc produtividade nsuf ciente, resultantes de instalações nadaptadas tecnoloocamente e por outro nsuriciénçias de capacidade produtiva e de ostalacões adequada para alcançar novos mercados construçâo de mega ates e navios militares) 10 3, tendenac c “iesemcenpo economico inancero reqrstado ceia empresa ao rassaco ecento af’gura se nos coe tais p olecções pode rão apresentar se e entaImente hastante optimlac e encontramse mu’t e dependentes aa concretização atempada cas encomendas e los nvestmentos prej stos os praLos clarreados spndo coe nestas matérias os ENVC tem vado a regIsta suce ss vos atrasos, nomeadamente ao nivel da xeccài d s rve’ rz os cor úirimo saiente se coe a empresa rào apresentou um te’ev’ cara a eventualdade cc ao oncr etzaçào de quaicoer dos coe anted tos contratos cc de avios para a \‘enezuei? e a Pussia O 4. p) Elaho a p cjecções econo” cc f ar cc ras ao’ a’ ,‘ns JercnL. a aio o,,retizaoa ‘cuc’cca dns navios cc a a Verezue a o o b * c oa.a 1’ • .1 t. La b :44 » e, I It iii .1.3 C. fl g, .d £ £q . •4ls V _, r wf t .1.’ ? - * . ‘ L -. 1 . ‘‘ g 4!: a ‘L t. LV TI • — • (1 J. i. 1. a 1.’ .13 6. 0 b m ‘.4 e- ..( a’ %_. 1 Ii .8 ‘ ‘0% -:. a A4EXO L3EMONSTRAÇÃO E E 1 RE J AQ S ANEY( BANÇOS ANA 1OS NO PEODC DE 2005 A 200 E 05 EERCOS DE 2b0 A 2007 E 1 SEVES 64 MESTRE DE 200E 65 ANEXO NO CADORES EC3NOV JG-NANCEROS NO EODC 2005 A 2007 E 3 TRir?ESRE DE 2Gb 67 ANEXO V TOÍULARES DOS ÕRGÃOS SOCA S DOS ENC NO PEROD DE 2004-2009 68 ANEXO GOVERNO DA SOCiEDADE 2007 ACOMPANiA MENTO DO CUMPRMENTC DAS ORENTAÇOES E POLTCAS DEFINDAS PELO ACCIO NiSTA 69 ANEXO V CONTROLO DE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DO ANO 2007 72 ANEXO CONTROLO DE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DO 3 TR MESTRE DE 2008 73 ANEXO VW CENÁRC A ANEXO lx ANEXO X CENÁRIO A —PROJECÇAO DE DEMONSTR AÇÕES DE RESULTADOS PARA O PERIODO 2008-2011 CENÁRIO A - ANEXO Xl— CENÁRIO 8 ANEXO X0 ANEXO XII PROJECÇÃO DE FLUXOS HNANCERGS PARA O PERI000 2008-2011 - CENÁRIO 8 75 PROJECÇÃO DE BALANÇOS PARA O PERIODO 2008-2011 76 PROJECÇÃO DE FLUXOS FINANCEIROS PARA O PERÍODO 2008-2011 77 CENÁRIO 8 -PROJECÇÃO DE DEMONSTRAÇÕE S DE RESULTADOS PARA O PER!ODO 2008-2011 - 74 PROJECÇÃO DE BALANÇOS PARA O PERO DO 2008-2011 78 79 4 1 ,1 t1fl,1H’ exploraco ernpree e aplstamentos do utos e op e RESULTADOS 1 ORRE Rt’SLft lADOS F3XílAORb1NARtOf1 13FStILTADO ..ÍOUIDO DO EXERCÍCIO (>,‘oot,açô.” do’ 0» ,ull odc o do’ 1 34% lo,’t ‘3LSULTAt)QS OPtRAt EONAÍS POsili, lADOS rINANC%lRO’5 FC1Ci() TOTAL DOS CUSTOS E PERDAS rX1AOl01NA*JOS MPO() SI O WNO pe dr ope e mobll4L OPECAL 3ONA FINANC EflO Outr o Im»ostoç Crt%r3 foooc e 1erv$Ø9 e1tef0o’l Co,to; Lo’» peqøoal Rernuoe açÓe rcrgÕs ‘10 ai Pr »es C MVMC (MeLéres) t4(TRAOROINMUOS l’flTAL PRflVFTTÔ E GANHtS CUSTOS E PERDAS OPFRACEONAIS FJNANC FJRO, RevesÕe de amor Outrøs proveitos opernnas Soh51doS Trab&hcse peta e ppna ProveItos pernerltre’ 334’ o z”i,, )Oj 1 72,6 4 3 €9 i dii 1 6,8°/o 15,4°/o 2, l°/o 0,0°/a /, .4,”, 3,,€4’V€ ‘3 63.4% 1 38831,4 1 161.6 6,5°!., 14 33’i’, 96 9003 1 f% 1% 4 , : 0, ‘5,4 ‘3.3, 91.6% 0, VIl,, ‘L_ ‘ 13 314 3 3 90 34 30,0 /1, 92 1°f., ‘.3 4,49’ , .3 0’, O 30 1 4 3 O 04 3,’ ‘3 (31,9 e) (034213 95.726.1 139,6 5 122,1 .34 ‘.334 21,9% 12.7% 1 2, % 3 90.5i3,8 1 ‘140,1 o’, 0, 2”.) 1’) 3 30) 1,0, 3/, 34, 1’,3 01 O” O 1 O, 2 31.34 .3 (‘0 .3 ‘ ‘4 4’0 33.3 310,, 14,377.5 0)10 p000ool» II,) 3 ‘343 3 13. 311 26,0 9935Q 4 7,692,2 92 ‘3 114,7, 0,€> O 1413 .3 13’ 101 /1 9, 1 (38 1€ 03, 13, 1 3 , 4, 34’ 3t 0 °/o 0 1 84,9)3.5 3’, 243 2 o ‘3113 331 4,9%. 4,200,9 00,3) [‘1, $0, 599,6 (3, O l° 1’4 34 1”,) 0,0% O, 2V,. 94,9% 1’) 3’ 3,’) ‘(3 1 004, 1 3 2J¼ 40 flIo 1f °/, 21 3, l’,6 34 ,, 3139,: 2. “i L 0 QL 1’ _.ki 33 2008 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS DOS EXERCÍCIOS DE 2005 A 2007 E 1° SEMESTRE DE 1’ Venda’ de ioduto’ PreLaç3o de %OrV)çOS Varieçdo Oe produç,lo ANExo 1 ir 31 3331333 1’ 1’ 13 II — cw’to wa’.o onto ‘oalanço’ ‘lo’ fNVC n» cc’,r’sponden3 Tota’ do Activa Acréscimo de provetol, CoOtn5 ,foridôs Chenteç c/ Ctes de cobranç duvidosa e outros entes pbios Outros devedores Adibnt 8 í eteddres Øe obi$i8do ‘Prdvid ob4nç dØVIdd8Ø’3 L1SPOBtLtt3A.DES Depós3to bancários Cabia 6CRII3ICIMOS E oIPeRMEN’rOs órr terEetrøs Arortza6es e 83ustarnentçs 1RCU1’.NTE estnc3as. Matérlas prr1as Pmd,tos e mbaI1s cu0 Ad1w*amet%s pr ct de tarnpra -Pro p4r deprcs7* de Iflve3lt3m*fltQ9 Ø3rØ9 dâta’. 1°34 %4’ ,7”/ 1% 342,4 116.307,0 166.9 509,1 1 1,4 15 739,3 14 572,4 100% 0.1 °/o 0,0% 3,7% 0,4%’ 0,4% 0,0°/o 13,5% 33 4% ‘3% 7 i% 4% %} 4°, 4132 1 1 ‘4 04, % 40 .3% 40% 5 • / 34 3% 174.401,83 24,1°,, 43 541,1 2 5% 0,t% 0,1% 4,0% 1 / 26,9% 3 356,9 188,2 116,1 13.9 3744 1 444,, 0’ 2 1,” 221 646, ‘16 4, 3.40 /o % % 19,3%. 4(1,70/’. 404 53./% 46.939,3 3 *3 ,3 146,1 ,43 4 ‘4 4/4,3 33.637,5 4 1(32,4 141 /h( 1 /5/4 43.636 (co n t nua) 49,9% 1 04. /°/., 1 ),4% 198,2% 19 9,?% 0,0% -64,0% 31 434 ,d% ),(l% 1 .1 3/ 1% 4% 3,4% 1 0,4W. 4%t (%l 1 3% 205,9%’ 4, 70% 02 ‘1 522,7 ‘.,5% 7,0% 4,3304 r 7% 5,2%1 ;“‘ 310 419,. 26/3. 6%, 3 4. 356,9 ‘ . 4 634 6 37 ‘1 ‘ ,2°/ 14% J 2% 409,’. 3 3 9,5% 142 4 126 1 76,6% í)7’%.’ 1 O 3, 4 4 41’ (3 33, ,‘W. 3 4’ 3,3% 39 333, 33 23 43% 28,6% 443.0/ 4, 4,’”» 73 3 1’ 3 4 3, . 3 41 39,3% 1,41% 2005 A 2007 E 3° TRIMESTRE DE 2008 43 504,4 10,997,81 ‘ 2434 89.047 BALANÇOS ANALITIc0S NO PERÍODO DE ft4O81uZAo LIQUiDO 1moi6fzaes rncorpôres Iocbd1za8e*3 cørpóre1% ANEXO 311 . . 4° 431 13 3 ‘1 3 1 6 4 ‘4 1 3 3” 1’, 10 251,9%’ ‘ 1 )4 ‘3 1, 2”/, 1373%, 0044__23*Yo 433,, 1 4’ 1,1 1,)’ 3, 414, 11 2bO1’ .7, 31 4 2, tIO d øit6PRtô por unta de rnndat — 3 )nt’ Balanços dor, 3 NV( o i 31 rI 4(11 11060t0’, LI 46 0,0)4 1 0’/o 10 000,0 , 1,11 1-32,4 1) lH’, 1 171-5 090 4 1 )(1) 1 1 22,745,2 11 2001 20,1)4 2t,ePh 110 1% 11 )4o, 8,011 1 /‘ik, /o, 40 7, 1)4. ,6% 00 O ‘“4 ‘1-. 1/4,190,8 151-1.6185 21,062,6 (0 (0/ 1 O) )4’-,9 ‘ 1-1 )4b, /0 1 1 1,2 1 (1 2% 2)0,4 1 (H ‘(1 1,11 108, 1 ‘II 1% ‘2 (1 (‘41,0 42 10 /06,0 74, 5fl’L,”l 2 038 1(1 1 212,2 1 ‘12 52,018,1 10 000,1) 1 1% 211(1,80. ‘1 1 2’,),) ‘.‘‘ O /1,0 44 ‘1°” 21.0% / 15 762,2 2’. 64 ‘114.1 0,0% : 1 ‘),(11. O 9)41’ ,44/n (0(1(111 ‘1/1,.’ .0) 41-14,4 ,‘ .2 40)1, 2’) 13 (00 ‘1 00 3A 22 / / 1,8 (0 1 LI 60.970.01 ( 262% 1 70.0% 1.1,98 1.) 046,8 10.528,1 1. 0 20 0)).) 18,9% 10600 11,0% IJ.1146,B 231, 7°/o 10,1°/o 4 1,6% 1 /, $0 1 21 t 1.7B.4 60 44 6) 2 4 4 31-1. 4, 14 3/.. 00 ‘1 2 ‘1 (continuação) 0’ ,1 O, (‘1/o 1,1 ‘1,1,’ 4) t,Oh l’L (1 Balanças Ária liticos no período de 2005 a 2007 e Total do Capital Proprio e Paslvo Outros crødors ACRE%C.’1MOS t tIO t lUME N1OL 1.r,(mos de Pt dilerlrta’ £stado e oiitrns entes phlico’ A fI2RCEIROS (urtD praia CvIda a alstlruIçoes d crddtu Adiantaryientos por canta de vendas Fornecedores Adiantamentos de terc eros tnrnecedoresFact em recep e conferência Forncedøre LI imoh,Hzado olv Adetameetos Reservas de rea’ialiaçao Reservas legaI% Reservas hvres Res&jftados transitados Resultado líquido do exercido Total do Capital PróprIo PA$ZVO 111 owsóes lOt1lYd5 W0vsZhes DIV A flRUJROS i4eclio, b1oe po tvla a n$0taaçoe8 de cn*d(o ernpresa te 0ru18/0ati’oS emprthllmos CAPITAL Anexo II 30 O trimestre de 2008 14’” ‘ 9699 6 Ot 944 C1 o E 939 99 66 OI96SSOi °E6° EI E E 1 9 i*° r1443963444 9636344 IS IkQY) Q63 GvI3Nflk6 5914436344359441 (3 S63r ‘yN449Nm344 .3 9166 .14430443 *. %OEô ao i3M *s 99191 *.5*. 991V - 2 £969 LEI 21 TI 9 VSIIIWI 441 VYI)44v4493 44N63691 30919.)I 13 9 *. — E .959 6’-o3 399 Y 90tG1W1E90163 n44944 63996334413944* % $3 SflOo)TG111 3gr6B6d* % WQO* 9IL 363 3DÇ!1íV 663W1 9I ew’st rnw wa , 3635*. ES3I * Y 3 63:, Ç’6636 800? SOQc. J3id O\ , 94 3 ) {vONçjjj (3 1(1 )O Is36L61 TJ 1 A-SExo IV 1 Tnjjjts ocs OAcs SCcAIS os ENVC e PER!000 (‘E 2OO42OO9 de 05/Abr/2004 Eeção para o trenio 20042006, reaHzada em AG Mesa da Assembk a Geral Júco Mar’ei de Sda Mac,,dr s e 5 cr;a Mr a rr 000se/nc de Acr. Fernando Manue’ Ge alces ernandc Séror, se Arreu Z,uertc E( rsec Manje, JoéO Meira Serrancec Américc d 50 va Se tos Mánc Alberto Aves Podncues Presdente Vogal Eecutivc’ Vogal Execut vo ‘0cga Não Executic Jogal Não Executivo v.to Voga Adrano Mendes TE5ç Q Menezes Cacos Augusto D rcz Pm pão José Fogaça rdonz de Bettencourt ‘ Vogal Vogal Fiscal único e Revisor Oficial de Contas Ribeiro, Pres & Sousa, SROC, representada por Eu Aberto Machado de Soosa Efectivo 10/Abr/ 2007 2. Eeção para o triénio 20072009, reahzada em AG de Mesa da Assembleia-Geral S6nG Mar Lourenço do Vaie Presídente Secretáno João Hennques Pnbero Conselho de Adm,raão Noval Arnaldo Pedro flgueírôa Navarro Machado A ‘tónio José dor. Prazeres Paria _ciane Preruderte’ 9 \iogai 9 VogaV João Miguel Delgaoo Araújo Fraca’ úcncc e Revisor Otical cc Contas P Matos Silva, GCrLIC Jr P. Caiado & Associados, SROC, repesentaaa por Pedro Matos Silva , ‘ Rcúnoa e 30/Dez/2005; Rer Ore a eg staaa e” cara cc cc 5125Cr Os 2z/Seri2O 5 acta co Cc 8/2005 Se 3Ncv/23Us Por aoootação roaia eretos uarr arte r CA 2i2005 cr o tacão ‘cg.rtaia - Efectivo cc a iai2306 a patO cc Pc aoctcçãça testada e’ arte cc CA 72056, ,un rters c a cc fr a O 0’ ‘2508 s de 2008, ‘oh j Aur o cc Soca e C, e “ re pa -/O’ ;ese raem ’rcr .e:r soc r5e -ç2n ráo oCr t’- cc ea• 062cr c O a FHosofia de Orqanzacronrd as fontes de Finandamento dos investimentos Asseguiar “Custer Construção um prevramentcr de NavaP’ na Uderar Lstrategca Orientada para a excênci do desempenho Crdtura Priridpo do Bom Governo das empresas pubhcas da Profssiona1izada; Permanente adequação pacidade produtiva Gestão Impementar actividade de construção e reparação nava’ Desenv&ver (curto prazo) ato rrflVa — ursErrcOa e r rrrar 2001 Reaizaçáo E ou o’ ar o E( O di’ EMPCRFSFr_. anti r e t rrdr rcadz,i !n-’estrr’entoi, arfo p ‘ a .- icr’ r lo a -o’o’-” o E ad O a o ‘5 o tr a t (cor t nu a) a-ç ‘° ‘-‘n’a-’’ ir ,urto p ai O’ xrstente’ paEd srrbstrt ri’ estar l Ires de cradrr Oor fraanc amentm ao rrrvesfimonlr 051’, ( “0 O ‘ao tdm tr’r e-a ri-, -a so,rrcA’’d a ohte’açdo de carta’s He ‘rooforE ora’ oart- -ia EE ri do °‘anc-ameot’a a passa’ rei miCro, orO’ f-aqa”-a: 00 lo sairam em 2004 cm ar’oe oc rnodcrnrzacAs OiSl(’ Ar rçfnre’ foan-roro’ -ao Ar’ Corri o equ Ar rrrento indo da Fluirdor ronseqir raro resolver a qrrro tio da npre m rata o A rctar 1 adr’rrrr atroç a a: Aquardrrr a estr’tegra di dose rvralvrment concerto do que todos os orçame atos têm q ro for marqom uosrtrvu Na verte ate crrntrrcnt a co rriuru SE O projecto das cAsino, d’ dec-apaq ‘o’ No capitule socal e etco, o ocedeu-se crraçao dc rodran da Asca n-ra --a o :,i- ,o Lro a a”’ irrtitucro,droir-ci a ohrrqotorredracle da d:s assar cnt tadr ‘a dmc’a’. ou’adrrra srrqcr’nruas riD rsacdr- ron prArrss co arsrdn s’-q rnd- ra prrnc°,-m 1 tra°tado adoota as meJ Desanvo’aerarr’-se as’orces cli’ or ar per-ar d-s drfrcudades aro rraçc o a capa id adr prcout va, deram corrtrni rAsAs d r n Aruçar forrrra dc rniadiorar a act’v dariu o marra - d AcoMPANHAMENTo DO CUMPRIMENTO DAS ORIENTAÇOES/POLITICAS DEFINIDAS 1O A( C ON rmpcr lent e o ai a hJorríra t gostan proírssron ahzada (e atr o la hn Ar na L)rccçao tecrca ; dra srnr; n ercrs raro axerência. dor ra ar ta r ? E sra Per aritrE eEo p-ir-r meae r o rAsado ou se poprr e-’ o ora cmn tr OldEr rcka rio urrE-’ na, ‘us aprrasenta qrndr fies: orar rir da anos E O Eu a Oir E 2007 t)cstalerrocontnuor [rreqa GOVERNO DA SOCIEDADE Poíiticas fixadas ANExo V 1 — — Tenderites ao na de Gestão Fundo contribuições o financeira Política de rigor Aprovisronamentos - na gestão Politca de Rrqor na Gestao dos Rrqor para as de Orçamental Política Pensões flnanceras Rever Equilíbrio Financeiro da Empresa Estratégicas Prosequir Política de Reformas urtoprazoj ....... 1 1 ia área de nroeco: não estrotániçes; que a para nichn de morcadr ondc partda tcnhm m2gc ensitm Tentativa de dversificaçào da octividad Contratação de encomendas hon dos condições de trabalhe cficine dr: blocs, caboca 0e 1 Mu Redução dos custos fIxos; Nuçociacão de parcerios. funoamer’talrnente xserriahaaçào yraduai das actividades ou funções e 70flP irn oardi to f t co ia 1(0 ç oH ru uda o ror’re Ir “r or io der ie iH o um cor ’ 3 e 1 “ como (contnuõ’ tmdn A optinlisacão das rubempreitades qloba a esta em curso . ’ecvr coce-si o ‘‘“a’ 5 - rsru. “ e ‘e po moiro estando o urosess em trmbunal, Baton a tentor ensaiar com a M°C. a ponribnadn co aquiriçoo -Oc cru s e rfs’ tamras dc c. Pea-rnç Social, er o o 5 O coctroo prcvo o fornecedores quanro ao psqamntn dc Fina<çns sara Estão e orosseuuir mde- os terus refescncoe s. - mc a partir i 5 foi necurdores não foi hesi A tentabva de drversifrcação de novo tiabalho, L SAÍ, no que rospeito a novas consu Relativa nente <is construçons ei maia no p o s o ‘‘,< ‘e ps ‘ Berefiens r)rho nos n’os - apitnia própnn. o Já cxi te um Memorando de Entendimento para a passaqom do actual pano d dulitiLe bosecua e o’ aiciadn soe 2007 Reahzação eso ru oderc evor ao equii )rio oconoilico e hr,nnçpi’-o co Auín0rito do hoárc. semnal de trabalhe para 40 l- octras nltenoves - P1 -— ti -‘-e’-’. anr o rIr i im ‘5 Acompanhamento do cumprimento das orientações/polítcas definidas peh acc!otust3 Pelo que a implementação destas medidds requer uru reforço inevitavel dos • - As med.dos .. Governo da Sociedade 2007 PoÍftca flxadas Anexo V dos da de Cádudettca rompetitksidade’ Coocwto Orçamerflos Gestao Custos - - ‘custo Preparação Promoçao da form sçao rstrutw a RacwnaIzação DesenvoIvimeto de par cenas Const ução NavM Mi’itar Pohtca Comer ta Actrva (curto prazo) -. de de - de — - 1 J ‘ - ‘ 3 333 3 O -- ealzação .,, Estáepic’vdco Nau rnulernent ido •- -— - .- -• -—- -- - -- •— _ nrmoç:o Ja foi credo o ostume em causa. umo — — -. - - - - - - —— - - - —— - - - - - -- Consecjuirrn pacer a cem a D& ãche lde nas áreas dc Doconvolvimento dc Piojecto, ‘Orei uro um i’ 01 xcetr co proposta parac xternsd aceo tot do se vii o demfcitnmn No viqironci coPo a existir ‘tupiicaci’o de meios niimanos; c”r’stude 0rpoesa dc sxtemn-ilizaciro da propriedade e qestae de oqi ‘per-’-’ritr ir’e” ‘iti 000tOtivO i rida do riipleineíita000 das 40 horm; oempnos implementaçãc- do controlo de entradas e saídas do estaiCiro aguar a a ohc rtii ‘a d e tu Oo O Dispensadas ao vaiuras consrderadas não fundamentais: Efectuado novo contrato pare as telecomu nicocoes moveis Contiri rama prurrove 3 3 r’ Acompanhamento do cumprimento das orentaçôes/poíticas defnêd a peo ionsta --- — 3,3 1 [3 - mm n FO 2007 Cndic or-ado e anq ri-çoe dr encornerd as, pelo prazo dc entreqo doo motor’ pr»vr’ te rri-’- 2d1 Letendere vue nim pedem compor: c”n es esta pires de Norte do âfr’o c As, nu prelo m c mio. o o fie lo Ur ji rito rnucidriçci construir, que trrr bem tece ennot-o iqimoni Nc qcie respeita ao novos militares, refira se que o contrato mm o Oliriistério d Uctei or 3 O0, qe ‘r o pera Mdr/0E. Esta s’tuar,ao de permarinte nccrleea e atraso sistc mat e”, ntrodu: oro- der o turbo 6cm no O este-’ o fen nvio-tido neste á-mi’ tentonde rnicer-i’-osr as o ns rq n reo ore cm or -ir” e Dotes’/M rindo - Governo da Sociedade 2007 Políhcas flxada% Anexo V 3 200/ CONTROLO DE EXECUÇÃO ORÇAMENTA DC ANO ANEXO Vi EEZ_4 z4 - 4 - mremsi -4- 4 -- 1 - 64 - — toeItosftInancefrOs $IO$ 500 37,5 961 648r6 486,4 1 8633 124 333,4 Tatdopv& 1203043 52C229 41 S8Ej 1563 1 376,9 83,i%1! 105 206,9 10151I2 Ii 9564 i28 11283,0k 15j! 4541°91 6O2$ E 1 JJ * SE 149 - - 1 z:i ZZZ 15,2 3utssoracMts ustosfiaceiros 4598 i!L_____ nes esíItados tEtraordindrIês de kiipstos tesutdo IJui4* Notar e , oss a ‘r - D - 44 -- -- ç r -- -- I6,0%I 1751 423 - 3948[ J — 7617 49Zi4 4: 4114 f 4 1386, i798,2 53 539,8j 32j 4 3 0593 -- d xercfdo :a a a a s a e’ t 7362 33 ——— 558,0 108 806,1[15016,2L 93789,91 125 053,2 totaIdoCustos — 4 044,71 3 25M 1 2 GJ me s/ redimnt eXegao 1j 22 75,01 IOØ,0 - Zi[Z :j 31 3 486,7 — 5I 363j i26 rn’iisôes sta - 437 30L5667 566,74 Aro VII CoNTRctc DE EXECUÇAO ORÇAMENIAL DO 3 PtoVto$ 1 123 6349! ___ ___ ___ ___ __ IRIMESTRE DE 726,21 103 2475! i2i s2I : 2008 :0 521 3! : - —t ci ‘Pr0W*0SUi H - - L__ - 3.:! 5ao 375 9611 56 648ô 486,4 124 333,4 93 250,1 1 8633 105 206, 101 511,2 11 9568! ‘røvoei 1tØEO*It 120 3Q43j 90 22821 1 11 283,0 — _i7*_ 93953L LQ1 LiE* 86E4 i282 85 2564 41 3125 4 648,9 3 486,7 10010 75,0 1tu*tostaorntos raIØsust 3 4 5989’ L4rL___’ lResuft.doUquidodoExercldo Nota e pssbItr ‘o ta 4ij i 386,8 - - - 15 016 4233,4%[ a! 1798, 3 059 - 719,81 anause execuçao romoortarnento rnøar ao siL - i.L 3 175,1! i736i2L76f%1i 499,4! 3 948 61 14 5%: 4 1261,6 3 449,2L 544 558 L 1 ’ 250 108j 33!9 i9 S5j 4 044,71 125 053,2 orça ante r ee ta aos ENCC nc 539,8 cs e ao i 226 —— 0,0 e fr a LZS — taç6is isbs e 283 - s :iitosoaope :, 1S63%! 3 059 i 599,L_3 1 1 L_5j 66 2 O c aris ae’aa qo a te 10 Proc”çO”s f d000lras pera 2008 2011, elaboradas pelos ENVC. IÇSHFLOW ANUAL (9, 132,2%I 21246,10/4, 7.393,Bl -!J 8.385,1j 2.378,51 500,9 2.629,7 Provisões (7) aitdÀ I’ítnM 5.006.0 37.51 ,4 44, 120.761,4 O ‘6 % 4.774,4 70,3 ‘0 .6% 41 .4í-Q,,’ 1 ‘8,805 47,949 7 0,0 35,1% 894 19,4 2,0 0,0 9 025 0 10 0 o -41,6% 158.151,8 1 ‘2,0 0,0 15 443 8 33,5% Amortizações e Ajustamentos (6) Proveitos Suplementares (3) Consumos Intermédios (2) Custos com mercadorias Custos com rnatér)i3sprimas Fornecímentos serviços externos Prestaç de ser4/ços Variação da proóuço Trabalhos para a própria empresa Subsídios à exploração Vendas 102.805,2 1.1 84 21,4 PROJECÇÃO DE FLUXOS FINANCEIROS PARA O PERIODO 2008-2011 Ç1( ,) CENÁRIo A Produção (1.) ANExo VIU 0’’( 1 25,5% .1 0” 4.51- 44,4, 2 6,3% 0 o”. /Q 0 1. 8,9 ;:, .6 O ‘10 0 00 30rz 377 , ?1 O - 2.985,51 , .,n r’ O 9 88 961,4 ‘1’ 1 28.294,0 lr U( r”r ‘ 100 9o 3 146 lfl$ ‘31 4 86,3%j 236,3°/T O92,I -- 26,,2°o1 lo 2,13’ 2, tE 28,,[4lI781’J 1OO398L23’8%j 20 Iõ°t1aJ ‘ 9”’L _o : 1 1E4 13,4°o 14.4’Vo 0, HÓS CUSTOS E PERDAS ,TGTA PROVEETOS EGAN EXTRADRpp46,RIO IOPERACIONAIS Vens Presraçàes do sor’v ços 1 Varaçào da prod1o ‘fl’sbahos if pr6r en°pre ea Provetos 4m88t8res à xp1oraço Outros proveitos peraclonas FINANCEIROS «(0. ‘‘7’77Ç’ ‘‘. 7’r’.nc’,,’ (3’. . ,1’ 1 ‘2,0 0.0 1.266,8 6.309 7 1 ‘/4 ‘1 ““3/ ‘‘ ‘n’4 - 0)3’.’),. ‘7. 393,8 717 8 7.393,8’ 8 181,6 -6.259,7 5.502,2 -1.851,9 160.0 °‘o 1,0°!’ 4,90,,, 1 .3,0’ ‘3.7) 5.8 ,‘.O’ 94,1°/o 7,7,4’ 74’. 7 41.40” ,‘ 120.423,3 ol 1)7 1” 7, 7,7°/o O,O°/o o ,‘ 9 , 8 3°/o 2 378,5 -166,41 2544,9j -6.719,4 6 553 O 12.559,6 . ‘5)’,, 0,1’Yo 4.3°/o /4. O 7 - . , ,,.1o,,,,,’ 09 6 769.4 ‘.7’. ,00 7.,’ “1” 95,6°J’ 151.746.8 161.056.21 100.00,o 2 704,51 50.0’ .01 1 14(6.”7)3 (3 858.301,8 —‘‘ 10,0.0°!’, 1,6°/o 1.984,6 120.606,0 (7 0(33’ .700 20 O (3 O O 7’ o43 98,3W 50,0 3’, 118 571,4 10,7 )‘()3 7 127. 99’).R /008 2011, ,o(’.b,,’3 TDA ReOperàconI + AmDt. + Prov. í3JSULTADDS FINANCEIRO S RESUL’tDOS CORRENTES RESULTADOS EXTRAORDINÁR IOS RESULTADOS ANTES IMPOST OS (EB1’) RESULTADOS LÍQUIDOS TOTAL, DOS CUSTO$ E PER DAS RESULTADOS QPEBACIONAIS (EW) EI3I Forncc. Servços Eter6o s Ctstss com Pssoa Amtiaç5e. e Ajust eçercft!o ProvSS5Ss Impostos Outros custos oper8ckna is ‘FINANCEIROS FXTRAORDINÁRIOS 1 Imposto$ W reodimer7,tê d OPRACIQNA1S d f Hi1fl( d’ 50,0 .0,0 ‘o 3, 3 2,985.5 724,7 2 260,7 -5 957,5 13.970,9 8.213,2 5,0 100,0 6.002 5 .5)77 75)7,0 5.,’ 7,7 7° 3’,)) 0 .,-, 120.230-,8 120.318.8 ‘/o 0,1°/o 490 07’. ‘i,” ‘5,7’ 3s’ .3 ‘3’3 6” 95,20.o 800.0°/o 0,6 00 ‘/o O.’) 0,3” ‘‘.3 99,3-3”' 100.0°), n’o 205,0 824 7 - ‘730 128.444,0 O “( 5 (5 57.1 (7 7) ‘ 3/ 01 3,00» no ((37, 96,9”!- 100,0°/ 0,3’’, 0,0°/o 1 7 0.039,8’ 9.735 1 4 12.7.8, 20.092,01 83.842,9) I II 137,369,21 10(004 01 100.01 4 777,8. O ‘.1’ 133.09141 147 408,Ot 424,7 7, o’ “., 99,7°/o 7, 7, 1,0 ) ‘5007 3’ (3 146.934,3 7 “3,. 128,3” 4°i3,8”o 24(4”o 7 3 132 0,0”. 18 ‘3 .3 ,‘ 28 3’’ 37 3’ 1 [.3 ‘0 20 ° 8 /o 25 50, 71 5 o’ ‘5’ 729.7’ 70,7’ 56 ‘5’ 477.8” !.,‘ 03)0, -30,4’ 74.,0’ 48 O 744 55 2” 236, -“1“'+ -6Q,5”3. ‘7° 1 8.2”— ‘7,4” 1458 5 “4 20,74 .3 33 5’ ‘17 ‘ 7f,3 o- 5’ O CENÁRIO A PRoJEcçà o DE DEMONSTRAÇÕE S DE RESULTADOS PA RA O PERÍODO 200&’ 201 1 dO(i PRO.V$TO$EGANHOS ANEXO IX 77S8 8 86 /1 1 lo (4 4”,,’ 21 :: 3) ,/‘54 ‘6 7 .1 :. 70) (1 876,6 .3’:): 033 .3,73 7, ::‘:‘ ‘ 71) ‘‘ ‘7 73,7’ ANEXO X — 3-...-’. e prvelloa C*XXA çdto 00031,11’’ f,,,oo,’o,’, (131 30063 2011 (flAL CAPItAL PROPRIO E PASSIVO ——.1 ,‘l,, lft’l, (11’ 1106/erêpoolls 31ornecedoree de mobldz4clo 0/e Esladcl e Õu1.ro9 entes púb1300s 0PJJMT0S ACRSC,Mø AcrésdJmøe 1e Proveltoil ofrÍdos ‘r4I do Pat4v, 310 4Ced0”84 11/0 Foro. ed0h9’, 0/ factur4s ‘ e1, clvls DT ‘PT Z c1V4) »etês veêd** Ø Adaht, 0/ clflta D!VIOAS A 1RCC1ROS 01v a 13slkilÇe4 dC cl’44d1t0 Adant. p/ cont9 de Ve6d42 (cl e ovs8a4 pao’a peneeas Ç7u1r,$ pr9Vlse P/ r)Ç0 CÔ L13MDAS A o 01v a netitueo dê d1’#di PASSEVO d Reser9ee L*4s R&ervas L,jvre$ Rdo ÇrSl3aos dô erdcoo ‘rota, do Caplta Próprio CkP*tAI PRÓPRIO CAPETAL PRÓPRIO £ PA$1VO C27e A0résct01ç øutr9s deveccwe9 0póTQS J4C4RZ0S de cobrança d13vids4 cis4rÓo rtØe pob488s W*s D sC,ra pR,ao ProJt e eraaJhøe am amel’ito 81 c,rit,* d c0m81’es XITNCIAS AcZtVO, •I4L10LljJ,*tTt (3 “,1 7, 1) 1 10” /1 o’ ‘4 12,101,, 11, (‘.1” 55,30,), 1.1’, .‘,/1, 1/ 1 2/50/0 o 1,10/,, -2,0’0/. 1.4 (‘1 1 1’ (/,1, 1,’)’ 28,/31/.’ (‘0(0, (.1131’) 169.562.3[!300.00k 1/2 997,6 102,0”?,, 3 20,467,8 2” 93,832,8 (0 (‘0(1(1 30(601’,’) 8 /12 ‘1 46,713,9 ‘3 11,9139,4 / i’((.’( 3.435,6 lia’,,, .“6 2 2-1/1 ,‘(3/’ 169,562.2 48.590,10 91,3.2 11) ‘3 1, .1 , 2 2’l,’,,’) 111,3 2’. 228.955,5 231.4.012,6 121,r, 1( 37.060,2 23)4 31 101 0 1 ,1 1’ 1 °1 ‘713, 1 0/13 38’ ‘1 031(1,1) 36’ . ‘( 3’ 3 “ ‘ ‘ .395 7 ‘‘ ‘‘3, 7, 0, 931 4” “/4 31 ‘ 3’ II’ 1’1 ‘1 ‘ ‘3 “3 t28O ‘), 86.085,61 1 1113,745.51 ,‘ ,. -13032 7 1 15 4113 10 ‘1’ 104,8’ 79,6” ‘3 1,2,)’, 5,9 68 1’) 101.6694(000”. 4— ‘ 1 ‘lO. 3199. 0 2 130 —-.-.—-—- 99.4”), ‘45,6’,, ‘(1 0/,3% O ‘‘ ‘ 39,31”, 1 15,01’, 3’’ 3,6” 4 ‘1.’ . li 6’),,. 00 .4 .’ ,1o1 OO 100.0”), 5 O,O)%1 j,l,)10 *1 6 )l.O 259.063,4 (4)11 ‘‘‘‘‘1 101,21 1.3 7,1 ‘7’ (1,’ 1,1113’, 3 60 j 9 . 106 ‘0/ ,1 , 10’0q,7’ 17 968,2’ ‘1137 . ‘ 106”.” ‘., 54,40 7(17) O 06) ‘1, (13)7 .0 344.6214.71 .3 32,9”?,, O o) II. 13’ 1,,)’, o 519 ? 0 ‘ 271,031,6 i’l /. 3,0” 1,2 42,0’)o 342,698,3 “13)81 30/ 3,31 8,748,5 11 “1111 4 ‘,21,’, ‘‘I 1,47,39Q,3 ‘ 18 88 480.01 100,0031, 3, 113.467,1 “(“2.7 147.”’, 178 839,8 71.311,) )( t,8°/,’ 2,8’?,, 0,60’,, 3,’) 100.’/OT 30 1.3’)’’ 64,6”?,’ t,0”/o 1,9”,, ‘1) 5,30/,, 27 O”/, 100,50/,, “.9, 16 2”?,, O.” 44 ( 33 .11..’’’ ‘O (‘“3) 2,12 62,1”/o (61 400, 1 ‘6 142.161,1 ‘.1,81 1 1.7 (,1’l’,, 61’ 000 (1 ‘(((ruo 1 71 3 40,661,7 ‘0 010,3) 6’ 1 7 1,976,4 ,‘‘7 3/0 344 626,7 17.8’),, .3 ((.0” 4,40/,, .4)50/, .4 1 co 223.269 ““‘3131 ‘l.515,8 “311 6.709,4 18,131,5 ‘3 ..‘“ 93,001,0 40.681,7 1(0.3 10.109,7 0,1) --1.0137,1. 12,’ .3(1 1 1/31,’, (1. .3 .7’. 1 03 /11(4 100”) (.31 45,50’,, 0,404, 3,0%, 7,904 42.6’),,, 2(0/’,) 228.955,5 13,0 104,1,36,0 ‘3,0 11(4 1 872,9 3 O ‘1 8,292,4 .‘l, 1, 16 1) O’ 4,0”?,. 6.709 4 ‘ 48.13 .5 3 ‘.4.1.3 ‘(‘131 ‘3 97,522,7 1 3.1, ‘‘13’’, 10,)”?, 18.131,. 1.413 ‘3 1,3 56,1”?,, 98,177,3 2008-2011 PROJECÇÃO DE BALANços PARA O PERÍODO Navios Venezuelanos tMOBUZAOø - CENÁRIo A Opçao A — o o o o o o o o u z z o o o u LLJ o o u fr o x a YEi >SE ptqIuo TraVaUos Ø prSo(1a emreS r*íO ‘‘“0 ‘ 5) “9’”S -, f’s)’s,’”r4’. ‘‘5,’ “00’) 22) TOTAt 005 CUStOS LoPEROAS RESULTADOS OPERACIONAIS (EEIT) Res.Op”ac(oca + Anoort. + EDITOS RESÇJLÍADOS FINANCEIROS “RFSUt,,TADOS CORRENTES RESULTADOS EXTRAORDiNÁRIOS RESULTADOS ANIES IMPOSTOS (ERfl tRESULTADOS LIQUIDaS Impostos s/ ‘encflment do ex4rckIc4 RiNAcZIR$iR Provtes impostos OutrOs custos operac4ops Ø OPERACZONA!S C.M.V.C. Fornec Srvços Externos Cu$tosS C(fl Pe.s CUSTOS E PERDAS TOTAL PROVEITOS E GANHOS NANCRtRt2JS EXTRAORDINÁRiOS P6ove’tos svplqmerltares SubSRiø à elcWço Outros prvtos purçior1sa 1* 1’ “5” 4’ ,: 1’, 7 ‘4 2 «1,1 4 21.1”’ 342 2’” 6.790,8 7.39.1,8 ‘1’.’. ‘os ‘7.393,H 1.5 128,1°, 442 2” 6.190,8 6.896,5 6.894,54 3.118,1 5.118,7 1 ‘4’ 11,50 524,1 724,7 2.544 9 117,8 - 9/56,’,,, 74,4 5’,,’ O 466,1 -6.316,3! 6.17I,7 24,5 573,8 ‘6344.5 0,4”’, 1(4 O ‘35 0.0 23,3” ‘3.1’” ‘48 5 0,0 34. 5 ‘ ‘ 144 414 34 1l’4 1 /54 4 ‘21 / 86” 41 5•45’ ‘6.811,6 -4 771.0 3 1,2 1 .44 0”. 47,487,0 /r 50,505 ‘4/3 6’ 11 238,0 18,245,7, 26 0”, 14 /,3°/o (34°), 12488,0 152.979,5 ‘87 4)’s 1 3”, ,, -6 3,5’!’ 0,00 6.918,3 o ‘« 37.3”'’ 36. o ni, 12.924,0 0.1 0,1’/,, .8°/o 9 6 100.094’L 0.3% 0,00/0 “.1’ 0,0 99,70,0, F 1 4”10/ 1 0, 127 999,,, 051’ 100,0 0,1°/o 100,0 0,1°!” 159,5 1,0°/o 1.266,8 0.01 4 821,9 40’ 1,05’ ,1(0 148 051,6 3,9% 3’ 1’/. 11,”’ 6’ 96,09’, 6 366 3 4000 1.6’, /4 11 4 ‘7 15463,1 3,9% 14’ 15,17 28,5 ,o 100,0% 6.394,5 ‘10 100,0 °°1, 155.908,1 76 59’ 165.580,8 2,1’ 94,1°/o 37,5 100,0% 159.770,3 0,59” 824,7 t,6°’s. 2.704,5 1, 6”/o 168.826.1! 100,0% 424,7 o 50,0 0 0,0°/o ‘‘ 90,0 1”’- ‘00 ‘o l’l O j’ 0,02’ ‘. 019 01 0,0 (40 4 ‘39.295,6 50,0 “o ‘“í’ 0,0 14,0 99,5”í’ 4,9°/o ‘1.’’.’3’ PrOv. o 30,7 ?j 00174 145540 167.951,3 o, 0” 1/ •‘i’ O O 1,19), o”’ 927’ 98,3% 6 309,7 0,1 (.7/4 1 4,79,7 23.016,8 414h”, 120.423,3 4,.94’i,7 12(3.606,0 1.584,6 50,0 ( 5) 121.:) o 4 ‘O.O 01; (0 5’ 152,0 0,1 1/2,0 1 0,0 15.409,.s! 162.826,3 00 li’,? 98, 3°/o 0,0 .143.4 8512.105,7 118.571,4 PERÍODO 2OO82O1i CENÁRIO 6 —PROJECÇÃO DE DEMONSTRAÇÕES DE RESULTADOS PARA O OPERACIONAiS Vendøs Prest4çõe çe servços 1 [ ANEXO XII uhtur4 V4,’fl li,’ Í ‘ 6,, 5, 5 ‘ 1. 3541 .,“‘‘ 24 4 19. 1 342,7 1’ 1’ 1 0.0, 4066 ‘47(1 15484(1 4.,.) 43544, 5 o , 1 14” O 3 45 8 4, -5’ - ANExO xnr Activo 13AN(ARIQ’.3 CAIXA 404,501 912 Livres P7 c.onta de 04101114$ D’4 1! PGT outroS entes púbhcos CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO Tot,.i de Psb*r11 AI. RPSC’IMOS E f)fl’ER(MILN1’DS Acr44’clrnt*S dc 4’ c*v8ltøI, dDorldos Estado e 4 I’o,r’€ce’*oreS ci ‘3ct, tal’ cc,nierér’c.as orr’€çerjGro$ ‘jo Enobtlizndo 5/1 4118*1 DEIs) (04415471 54042) PIUXDA’., A T4R%P(4’4’O4 Dlv 44 lStlt’ul441$ 4Ø cr14144511 Mil 4042, E/ C4’41D1 CII’ 0470d,,D, (c 1ç ,le:edo’eS cJc A’llerlr ,,eS dc crAd,tO ‘r’1VtnAs A (ERCEIROS 4214v * 404Ç14411 de crd4’t41 6 PASSIVO Pr4!0 pari pørceIee O:t”IS p v1sdeS p7 rIScOS PROVIIoAI’14 eserdclo Tot do CapIa Próprio ReltadI’ I4gu’d do Re&ult,,dos traf’Slt5t(I0S ROSer’Jílkt lp$ild 6581014$ 1441 r8dV44l4’2Çl1 P*4414”1’5’,4$ Le14641’ CAPITAL. PRÓP#UO CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO LDOAIV A(R4’SÇIMÕS 4! AdSc4mo de pcoveltos C’,’otoo dlfer,dc’44 otÕmroE deuedoree 4’ 3flÇ6 duv EstaI)” e outro’, enteS Cl*ente8 de 106’ (‘4441018$ dc PÍVmAS 1)E 1tRCt4ROS -1,.UR1’O 4’6Â20 —l 34.3? 4.45,6’ 62 2’ 590,0 169 ‘,O2,2’ 172.’.497,14 461,0 1 ,4t39 4 4 44 2 ‘o 1,. 7499.4 ‘1$ 1*3.141 1490.0’’,, 102.0’!, .1 12,1’! 1/ 55,3 441 244.? ,2.t°, 4.,) 1*’,)”, , (4 3 t6,o .1 . 302.3 1 J33.C6S,4 4,43 11 .37 060.2 9’ 445,531,7 40.6’3$.7 1’’ tO.W9,7 1 2337*41414 11 504,3, 141 ‘47.522 7’ - 2437 300 ‘4 3 440,4 41,03’l’*( 1814141 33.001,fll 11 (0 - 4’l’, 0 ‘4’ 4 4,7 23,9’o 402 431 03.7414,4 4) 141 3444800 100.0’,, 100,1”.,. 1 ‘,,9’9, 2 62,4” 17,5”” 430,, 1.1’’ 4(2,1 3140.813.5, 302.233,9 1’ 443 2141,3741 4 6:1445 0.074964 100,0’, 410,30/, 4 241,70, ‘141 2”, 11,5’.’ 1 ‘l 203,7 ‘4 2113 327.513.1 314.132,6 11 :: 1 133704 *20°3i3l003277*493i ‘46,6’,, (‘ 3V” 7*11, 41 0’ PROJECÇÃO DE BALANÇOS PARA O PERÍODO 2OO82O11 41*4V, 4* 41445405 - M6r44114’pr*lTu39 4’ ((7’414Q44 , 4r44’*4p, em 4’leOo AdltdlVeOtO4l P/ ‘.00144 de ornprae $14 54,, O CENÁRIo B ‘o 100.1’”’- ‘44.9” 30,’ 3,1 4.1’ 102’. 442 2, 272”- O 4 134,44 t .74*,1 1’,? 940 8’ 44* 1 4114, 111)/ 4’ 444 6’ fl$ 4”*74Ç 4’ ,..,. 7 1/. *441.4’, 1,1”, ‘432 01’,’ 4”’” 4, 14 31’’)’ III’ 7