NOS NEGÓCIOS BRASIL
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QUEM É QUEM NOS NEGÓCIOS BRASIL - ARGENTINA Presidente da Camara, fernando Loaiza prevê crescimento no comércio entre Brasil e Argentina em 2015 Comércio Exterior Uma publicação do ROTEIRO DO PODER 25 anos de sucesso Março • nº 1 • Ano 1 R$ 6,00 • 2015 [importação, exportação, câmbios] Serviços de Banco Correspondente Serviços Bancários e Desenvolvimento de Negócios São Paulo Av. Paulista, 2319 - Tel: 55 11 3088-2388 Fax: 55 11 3081-4630 E-mail: [email protected] Rio de Janeiro Av. Rio Branco, 134 sala 401 - Tel: 55 21 2507-6145 E-mail: [email protected] Porto Alegre Edifício Centro Empresarial Rio Guarhyba Av. Julio de Castilhos, 132 - of.602 Tel/Fax: 55 51 3226-6933 Novo ministro de relações exteriores do Brasil visita Argentina para ampliar o comércio entre os 2 países Camara faz reuniões com associados para discutir questões de comércio Cenografia e Gestão de Eventos Congressos . Simpósios . Feiras . Exposições . Stands . Eventos Empresariais . Ações Promocionais . Convenções . Produção de Shows . Recepções . Coletivas . Experiência de 14 anos em criar, projetar, planejar, administrar e produzir eventos de pequeno a grande porte, em todo Brasil. Profissionalismo . Seriedade . Competência . Qualidade Expediente Índice 2 | Novo Ministro Brasileiro visita a Argentina 4 | Banco de la Nacion Argentina – O banco que apoia o comércio exterior 5 | Câmara faz reunião para examinar a ampliação do comércio Brasil – Argentina 8 | Presidente da Câmara prevê que o comércio entre o Brasil e a Argentina voltará a crescer em 2015 12 | Gestão de Processos e bi – A inovação certa para uma maior eficiência 14 | Argentina e o turismo do vinho 15 | Casa Flora prevê que o mercado de vinho do Brasil vai crescer nos próximos dez anos 15 | Camara de Buenos Aires realiza a Efica 2015 em Junho 16 | Comércio entre o Brasil e Argentina alcançou US$ 28,4 bilhões em 2014 17 | Exportação Brasileira – Argentina – Seções e Capítulos da Ncm 20 |Importação Brasileira – Argentina – Seções e Capítulos da Ncm 22 | Câmara do Rio faz Convênio com a Câmara De Virreyes 23 | Exportação Brasileira – Argentina – Principais Produtos 26 |Importação Brasileira – Argentina – Principais Produtos 29 |Intercâmbio Comercial Brasileiro – Brasil - Série Histórica 29 | Aerolíneas cria Fundação para realizar Programa de Responsabilidade Social 30 | Intercâmbio Comercial Brasil Argentina – Série Histórica 31 | Caminho Certo – Relatos para refletir Apresentação E sta é a revista da Câmara Empresarial de Comércio Brasil-Argentina, uma publicação voltada para a divulgação de informações importantes sobre as relações comerciais entre os dois países. O seu objetivo principal é contribuir para ampliar o comércio entre os dois países e melhorar o relacionamento político e econômico através da divulgação de informação sobre o comércio e acordos e da promoção do debate a respeito das relações das duas nações. Na nossa capa mostramos uma foto das presidentas dos dois países. A presidenta Dilma participou de uma eleição muito disputada no ano passado, conseguiu uma grande vitória e está iniciando este ano uma nova gestão de quatro anos. A presidenta Cristina, vai participar este A revista Quem é Quem nos negócios Brasil/Argentina é uma publicação trimestral da HD Editorial em parceria com a Câmara Empresarial de Comércio Brasil-Argentina do Rio de Janeiro – CECBARIO. Editor e responsável Walter Diogo – HD Editorial Secretário Executivo da Câmara – CECBARIO Rodolfo Aurucci HD Editorial Rua Alcindo Guanabara, 17 – sala 1510 – Centro – Rio de Janeiro – RJ – CEP 20031-130 Tel. (21) 2220-4347 [email protected] Câmara Empresarial de Comércio Brasil/Argentina-Rio Rua Treze de Maio, 33, sala 907 Bloco B – Centro – Rio de Janeiro – RJ – Tel. (21) 2517-3098 ano de uma nova eleição, apoiando um novo candidato de seu grupo político. Eleições presidenciais sempre afetam a economia e o desempenho do comércio exterior dos países. Mas são esses eventos que mostram a estabilidade política de um país e a força de sua democracia. São momentos importantes na vida de um país e de grande contribuição para a construção da democracia. O comércio entre os dois países tem crescido muito. Os dois estão entre os seus principais parceiros comerciais. O desafio maior, portanto, é manter a expansão desse comércio e desse bom relacionamento comercial. Rodolfo Aurucci Secretário Executivo da Câmara 1 NOVO MINISTRO BRASILEIRO VISITA A ARGENTINA O novo ministro das Relações Exteriores do Brasil, Mauro Vieira, visitou a Argentina durante dois dias, a partir do dia 10 de fevereiro, para articular com a cúpula econômica uma ampliação dos negócios na área comercial entre os dois países. Em janeiro, a troca comercial entre os dois países foi a pior em seis anos. A visita ocorre três dias depois de a presidente Cristina Kirchner voltar da China com 15 acordos, estimados em US$ 21 bilhões, que incluem financiamentos capazes de engordar as reservas argentinas e melhorar a situação financeira do País 2 O comércio entre os dois países caiu em 2014 e agora o ministro brasileiro cogita de uma ação conjunta dos dois governos para reativar os negócios e aumentar as exportações do bloco do Mercosul para a Europa e os Estados Unidos . O ministro Marcos conhece bem a economia da Argentina, pois ele foi durante seis anos embaixador na Argentina, até 2010. Embora o intercâmbio comercial não seja o único tema de sua visita, é o mais urgente. Segundo a consultoria argentina Abeceb, a queda de 25,3% no comércio bilateral no primeiro mês do ano, em relação ao mesmo período do ano passado, levou o volume de negócios mensal a U$S 1,6 bilhão, nível mais baixo desde janeiro de 2009. NEGÓCIOS PARADOS O Brasil fechou o mês de janeiro com mais de 1,2 mil Declarações de Importação Antecipadas (DJAIs) pendentes de aprovação pelo governo argentino, o que atingiu praticamente todas as exportações brasileiras e explica a baixa histórica. A medida faz parte de uma estratégia argentina para controlar a saída de dólares, já que o país tem dificuldade em obter divisas (enquanto no câmbio oficial o dólar é vendido a 8,5 pesos, no paralelo chega a 13,5 pesos). Ao segurar a liberação da moeda para que os importadores paguem os produtos comprados no Brasil, ocorre o atraso no pagamento. VENDA DE ENERGIA E ÁGUA O Brasil vem importando energia da Argentina para equilibrar o seu mercado por causa da seca que afeta os reservatórios de água. Na agenda do ministro constou a negociação para a compra de mais energia pelo Brasil enquanto continuar a seca que prejudica a produção nas hidroelétricas brasileiras. A Argentina, neste momento, tem grande disponibilidade de energia com um preço compatível com os das hidrelétricas brasileiras e poderia fornecer este ano uma quantidade maior c com mais regularidade O Brasil tem reservas e recursos para pagar. Um outro ponto negociado é também o fornecimento de grandes quantidades de galões de água mineral para atender ao estado de São Paulo, que está com problemas no abastecimento. A venda de grandes quantidades de água mineral argentina evitaria uma alta de preço em São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais, por causa do maior volume de compras no mercado paulista. Durante seus dois dias na Argentina, Vieira teve encontros com o chanceler argentino, Héctor Timerman, o ministro da Economia, Axel Kicillof, a ministra da Indústria, Débora Giorgi, e o titular do Planejamento, Julio de Vido. Houve também uma audiência com a presidente Cristina Kirchner. 3 BANCO DE LA NACION ARGENTINA O BANCO QUE APOIA O COMÉRCIO EXTERIOR O Banco de la Nación Argentina é um Banco 100% estatal, com presença no Brasil em São Paulo, Rio de Janeiro e Porto Alegre. Como uma grande empresa financeira tem também filiais na Europa, Estados Unidos e Ásia e ampla rede de agências em todo o território argentino. O Sr. Ricardo Álvarez Kraus assumiu como Diretor do Banco de la Nación Argentina (BNA) no Rio de Janeiro em 1/08/2014, em substituição ao Sr. Héctor Haymal, que foi transferido para a Representação do Banco em Porto Alegre na mesma data. A matriz do Banco, no Brasil, é a Sucursal São Paulo, e o seu Diretor Geral é Hugo Torretta. No Brasil, os produtos de Comércio Exterior constituem seu carro-chefe, oferecendo interessantes linhas de crédito ao importador e exportador de produtos argentinos, com taxas competitivas, além dos produtos clássicos de comércio exterior e outras modalidades de empréstimos na carteira comercial e cobranças. Ricardo Kraus 4 Câmara faz reunião para examinar a ampliação do comércio Brasil – Argentina A Câmara Empresarial de Comércio Brasil Argentina realizou no mês de novembro de 2014, uma grande reunião na sede do Consulado da Argentina, na Praia de Botafogo, no Rio de Janeiro, para discutir várias propostas de associados sobre medidas para expandir as relações comerciais entre os dois países nos próximos anos e foi apresentado o plano de atividades para o ano 2015. A reunião foi conduzida pelo presidente da Câmara Fernando Loaiza Sotomayor, participan- do também o Cônsul geral da República Argentina Marcelo Bertoldi, os cônsules Mara Mussini, Gonzalo Fernandez Soares e Carlos B. Sanchez Vargas da área comercial, além do diretor do Banco de La Nacion Argentina Ricardo Kraus, o secretário executivo da câmara Rodolfo Aurucci e o vice-presidente da câmara Fernando Itzaina. Participaram ainda a consulesa geral da República do Equador Mônica Delgado M. de Loaiza Sendas, o cônsul geral do Chile, Samuel Ossa e vários empresários brasileiros e argentinos Foto de todos os participantes antes da reunião do Consulado da Argentina-Rio. 5 6 Presidente da CECBARIO, Fernando Loaiza Sotomayor. Rodolfo Aurucci, Fernando Loaiza e Ricardo Kraus. Ricardo Kraus, diretor do Banco de La Nacion fala na reunião. Visão geral da reunião da Câmara. Rodolfo Aurucci e a presidente da Associação Brasileira de Belas Artes, Terezinha Hillal. Presidente e vice-presidente da CECBARIO, Fernando Loaiza Sotomayor e Fernando Itsaina. Consules Gonzalo Fernandez Soares, Carlos B. Sanchez Vargas, Fernando Itzaina, Rodolfo Aurucci, Marcelo Beroldi e Fernando Loaiza Sotomayor. Bruno Kikobe, Rodolfo Aurucci e o diretor financeiro da ACEGRI, Lelio Beja Rodrigues. STAR CONTABILIDADE E ASSESSORIA Abertura de Empresas Contabilidade em Geral Assessoria Contábil Certidões E-mail: [email protected] Tel: +55 21 2475 -3827 / +55 21 9 64990220 PRESIDENTE DA CÂMARA PREVÊ QUE O COMÉRCIO ENTRE O BRASIL E A ARGENTINA VOLTARÁ A CRESCER EM 2015 O presidente da Câmara de Comércio Brasil/Argentina, Manuel Fernando Loaiza Sotomayor, diz que o comércio entre os dois países vai continuar crescendo em 2015 e nos próximos anos porque as duas economias se complementam e estão preparadas para evoluírem juntas dentro de um mesmo bloco e com um papel importante no mercado internacional. Manuel Fernando, que é também presidente dos Laboratório Bago, no Brasil, atribui a queda do comércio em 2014 às influências do período de crescimento mais lento na economia brasileira em ano de eleições, e a crise financeira momentânea da Argentina. Para ele são coisas circunstanciais em um ano de grande queda nos preços das commodities e de crescimento mais moderado na Ásia e na Europa. “Os planos de expansão do comércio entre os dois países fazem parte um projeto político e econômico de longo prazo, sujeito a variações no percurso de algumas décadas”, comentou. A Argentina é o terceiro parceiro do Brasil, depois da China e dos Estados Unidos, e continuará nesta trajetória ascendente por muitos anos e aumentando a sua importância no comércio mundial, pelas suas previsões. 8 Fernando é presidente da indústria Laboratórios Bago do Brasil, uma fábrica de medicamentos que já tem uma unidade funcionado no Rio de Janeiro e acaba de inaugurar uma nova fábrica no Espírito Santo, na cidade de Colatina, com investimentos de R$ 79 milhões. Pelas suas previsões, os investimentos argentinos no Brasil e de empresas brasileiras na Argentina continuarão crescendo junto com o comércio, nos próximos anos porque esses projetos são de longo prazo e os momentos de dificuldades são eventuais, esperados e previsíveis. “O comercio entre os dois países está muito consolidado. Os projetos de investimentos entre empresas dos dois países também estão crescendo porque os dois países juntos formam um grande mercado na América Latina. Além disso, as duas economias têm uma grande capacidade de consumo e de produção de produtos de boa qualidade. São consumidores exigentes com qualidade e com renda alta. Como tudo na vida, existem momentos bons e momentos difíceis. O Brasil, por exemplo, passou em 2014 por um período eleitoral que afetou a economia. Foi um período eleitoral de muita competição e intensos debates, como é próprio em toda democracia. É natural, portanto, que a economia fique mais lenta ou tenha um crescimento mais moderado por causa do cenário político. Muita gente em período de transição, costuma dar uma parada com relação a tomar decisões de comprar e vender. Isso paralisa a economia momentaneamente. São ciclos de alta e de baixa. A economia absorve estas oscilações. O momento passa. Se retoma a velocidade dos negócios porque ninguém pode perder eternamente a oportunidade fazer um bom negócio”, comentou. Fernando Sotomayor disse ainda que o Brasil e a Argentina são duas grandes potencias no setor de agronegócios e no setor industrial de uma forma geral e podem crescer muito mais no comércio internacional nos próximos anos porque os países ricos já estão voltando a crescer e a comprar mais e abrindo os seus mercados. Ele observa que houve uma ligeira retração no comércio internacional por causa da crise financeira que começou nos Estados Unidos e se alastrou pela a Europa e outros continentes nos últimos anos, mas as economias dos países ricos começam a superar a fase de contração. “Os brasileiros e os argentinos souberam crescer e expandir as exportações em direção aos países que formam os Brics, como China, Índia e Rússia e tendem a voltar a ser grandes exportadores de produtos agropecuários e minérios para a Europa e os Estados Unidos. Além da grande capacidade de produção os dois países têm também um bom padrão de controle de qualidade para os produtos que exportam. No comércio internacional, você precisa ter uma produção boa e regular, preços competitivos e controle de qualidade do que vende. Esse é um diferencial importante que os dois países têm em relação a outras nações competidoras na área de manufaturados. A barreira da qualidade é importante. O café do Brasil, o trigo argentino, os veículos, os motores e máquinas são produzidos com qualidade e dentro dos padrões exigidos tecnicamente pelo comércio internacional, nos dois Países. Os dois países são respeitados no mundo dos negócios do mundo porque têm bons padrões de controle de qualidade e de fabricação. Isso é diferencial. Alguns mercados não compram só por baixo preço. O nível de qualidade influencia muito e os dois países se destacam neste item na América Latina”, comentou. Fernando Sotomayor disse ainda que alguns produtos da Ásia têm preços muito bons e são competitivos mas têm problemas de controle de qualidade no mercado. É por isso, que o Brasil e a Argentina são bons exportadores de sapatos, roupas e vestuários de uma forma geral. -Um tênis da Nike fabricado na China ou em outro país da Ásia tem a seu favor o baixo preço e a qualidade, porque os industriais americanos levaram para Ásia os seus padrões de controle de qualidade dos produtos. Qualquer pessoa compra um tênis da Nike made in China com tranquilidade porque sabe que está adquirindo um produto com as especificações de qualidade da indústria dos Estados Unidos, apesar do baixo preço. Isto não acontece com outros produtos como óculos, perfumes, roupas e máquinas produzidas na Ásia e com marca internacional sem tradição e um grupo industrial por trás. Esta vantagem o Brasil e a Argentina têm. Os seus produtos são de boa qualidade e os importadores de outros mercados sabem que os dois países têm bons sistemas de controle. E isto vai influenciar positivamente na expansão das exportações das duas nações. Dificuldades momentâneas pode haver. O Brasil hoje já é o maior parceiro comercial da Argentina, superando a China. No Brasil, a Argentina disputa as primeiras colocações com a China e os Estados Unidos. Isto mostra que o Mercosul está funcionando bem”, comentou. SUCESSO DO MERCOSUL Fernando destacou ainda que acredita muito no sucesso do Mercosul e que espera um grande cresci9 agronegócio para Rússia, China, Índia, Japão e outros países da Ásia. Podem ser também grandes exportadores para o Oriente Médio, a África e a América do Norte. E podem aumentar a pauta com produtos industriais. O meu objetivo também é quebrar as barreiras filosóficas entre os países. Temos de mostrar que a língua não é problema entre os dois países e que a única diferença cultural é que abacate no Brasil é sobremesa e nos países vizinhos é salada. COMO ATRAIR MAIS INVESTIMENTOS mento do mercado da América do Sul, nos próximos anos, em função da adesão de outros países da região sul-americana, interessados em se beneficiar da estrutura empresarial mais madura das duas nações. -O Paraguai, o Uruguai e a Bolívia ainda não têm uma grande produção para aumentar a oferta de produtos no mercado comum. Eles não descobriram ainda que podem vender muito mais no Brasil, Argentina e Venezuela e que também que podem comprar mais. Temos de melhorar a infraestrutura de transporte entre os países do Mercosul e reduzir as barreiras para os produtos da região – comentou. Para Fernando, os países da América do Sul precisam entender que devem aproveitar o potencial dos mercados vizinhos e evitar a briga com as nações ricas por causa de política ou de soberba. Ele observa que existia um sentimento de ciúme entre brasileiros e argentinos há algumas décadas e que esses conceitos foram superados porque prevaleceu a consciência de que os países juntos formam um grande mercado e um grande polo exportador. “O meu principal objetivo na Câmara é quebrar as barreiras que afastam os dois países e mostrar o grande potencial que existe na união das duas economias para conquistar outros mercados. Os dois países são grandes exportadores de produtos do 10 Fernando diz também que os países da América do Sul podem atrair mais empresas da Europa e dos Estados Unidos para produzirem aqui visando a exportação, como fazem as nações da Ásia. Ele observa que a China tem mão de obra barata e um sistema trabalhista mais flexível do que o das nações da América do Sul. Para ele, as nações da região mais ricas da Europa e da América do Norte podem realizar mais investimentos visando aumentar a produção para a exportação, principalmente os países que têm mercados pequenos para produtos industriais e um bom conhecimento técnico. “Na América do Sul, graças ao Mercosul, temos uma grande facilidade de passar como pessoa física de um país para o outro. Basta apresentar a carteira de identidade. Não precisa passaporte ou visto. Mas a transferência de produtos é mais complicada e tem muitas barreiras que precisam ser removidas para se aumentar muito o volume de negócios entre os países. É preciso melhorar a infraestrutura de transporte, fazendo uma melhor integração de rodovias, ferrovias, hidrovias e aéreas entre os países, para baixar o custo do frete e ficar mais fácil a circulação de mercadorias entre as fábricas. Hoje, na Europa, os países estão todos integrados do ponto de vista dos transportes e o Mercado Comum é um sucesso. O Mercosul precisa disso para se consolidar e provocar uma explosão de negócios entre os países”, observou. Para Fernando, a Venezuela ainda não é um país ativo dentro do Mercosul, pois atua como convidado e tem problemas de abastecimento e de falta de produtos que podem ser adquiridos em grande escala no Brasil e na Argentina, ajudando a reduzir a inflação e melhorando a economia dos demais parceiros. “Não se justifica você participar do Mercosul e ter uma inflação alta devido a falta de produtos que sobram nos países vizinhos e que são parceiros em um mercado comum. Certas crises financeiras são momentâneas mas podem ser superadas com a ajuda de um bloco de países. O nosso continente precisa aprender a pensar de uma maneira nova e diferente. Estamos todos no grupo e só vamos crescer se soubermos unir os esforços e as capacidades produtivas. Alguns países vizinhos podem atrair grupos empresariais para investir visando a produção destinada a mercado vizinhos. Alguns países que estão com escassez de produtos podem recorrer aos vizinhos para superar momentos difíceis e controlar melhor a inflação ou a falta de combustíveis, gás e etç;”, comentou. Fernando informou ainda que a Argentina vai ter eleições presidenciais em 2015 e um cenário político mais intenso e tudo pode ser previsto. “Onde tem eleições conforme está previsto no calendário democrático, ocorrem oscilações. É um problema porque o cenário é de transição ou de continuidade. Mas acho que o sistema democrático é ainda o melhor que existe no mundo. Ele prevê a rotatividade do poder e a transição segura. Portanto, este período eleitoral faz com que as pessoas adiem as suas decisões na ´área econômica. Isto não é um privilégio do Brasil e não é uma marca negativa específica. É um movimento político previsto no sis- tema democrático e na economia. Vamos ter eleições presidenciais na Argentina em 2015. Isto mostra que a democracia está funcionando e que as transições são feitas sem grandes conflitos. No Brasil, em 2014, se comprou menos carros. Porque não quiseram mais dívida longa enquanto não se definir o processo eleitoral e os caminhos da economia. As pessoas como as empresas também se planejam com relação ao seu endividamento. Na Argentina, houve uma crise financeira e o país comprou menos do Brasil. Mas isto é coisa de momento”, comentou. O PROCESSO ELEITORAL Fernando Sotomayor disse ainda que a eleição é um processo político onde a pessoas se comportam de uma forma sentimental e emocional, usando pouco a razão e a lógica. “O voto não é fruto de um pensamento lógico. Ele é, principalmente, resultado da emoção. Um debate acalorado de duas horas na televisão pode mudar uma eleição. Um acidente como o que aconteceu no Brasil, onde um candidato faleceu, muda uma eleição. O executivo de uma grande empresa tende a pensar com base na racionalidade para decidir as questões de sua companhia. Mas o povo pensa de maneira diversa, usa mais a emoção. Vota porque gosta ou não daquela pessoa. Vota em função de fatos que vão surgindo ao longo da campanha. Portanto, a economia e o comércio oscilam em função das emoções de um povo em determinado momento. Uma eleição pode ser tranquila e as pessoas já saberem com antecedência o que vai ocorrer. Pode não ser e a incerteza reinante influencie as decisões de investir, de comprar, de exportar, de importar e até na vida cotidiana”, concluiu. 11 Gestão de processos e bi A inovação certa para uma maior eficiência Wilson F. D. de Andrade, diretor da DW2 Software diz que a gestão de processo e o bussiness intelligence (BI) são dois novos instrumentos, aliados entre eles e ao mercado digital, que proporcionam uma base tecnológica para aumentar a eficiência das empresas nas área estratégicas. Eles permitem também a visibilidade operacional do novo modelo de negócio a ser desenvolvido pela empresa. Os novos softwares • QéQ: Como está o desenvolvimento do software no Brasil? WFDA: As empresas utilizam inúmeras metodologias que ajudam em seus projetos. MPS-BR (CMMI) para melhoria da qualidade de produção do software, scrum para agilidade e resultados e pmp para organização e controle. No entanto, a frente de uma grande instabilidade econômica gerada por diversos fatores, como a queda do valor do petróleo, que ocasiona uma crise no setor influenciando todo o mercado, as empresas brasileiras, inclusive as que desenvolvem softwares, precisarão planejar mais os novos investimentos em tecnologia e criar um novo modelo para sustentar as grande mudanças dos processos. É necessário constantemente validar as estratégias e aceitar as grandes mudanças digitais, investindo diretamente através do uso da informação inteligente. • QéQ: Como vê em um futuro próximo o desenvolvimento das empresas de softwares? 12 WFDA: Ao longo do tempo, as tendências mundiais vem influenciando novas diretrizes na indústria de software brasileira, incentivando a inovação dos seus produtos e serviços para atender o mercado, já que as plataformas tradicionais não geram mais vantagens competitivas como antes. Como exemplo, podemos citar novas soluções como o BPM (sigla, em inglês, para Business Process Management, ou gerenciamento de processos de negócios) que é um software que monitora cada etapa dos processos, identificando os gargalos, sinalizando os ajustes, reduzindo as perdas e melhorando o desempenho das operações em tempo real. Temos também o BI\ Analytics (sigla, em inglês, para Business Intelligence), que ainda não é muito difundido nas pequenas e médias empresas do Brasil, mas que gera resultados valiosos através de relatórios e dashboards contendo informações estratégicas geradas através de “simples“ indexações. Além disso, não podemos esquecer o desenvolvimento para smartphones que traz mobilidade e rapidez nos resultados, a computação nas nuvens que traz segurança e acessibilidade e a “internet das coisas” que promete conectar veículos, câmeras, sensores e demais dispositivos que irão gerar informação inteligente sem a intervenção humana. • QéQ: Como vê a expansão dos profissionais brasileiros na área de tecnologia da informação? WFDA: Os profissionais precisam se reciclar e investir em treinamentos em ferramentas que utilizam as tecnologias citadas acima e estar cada vez mais alinhados aos objetivos estratégicos das organizações onde trabalham. • QéQ: Qual a perspectiva de produção de softwares e serviços de tecnologia da informação para o mercado externo? WFDA: O mercado brasileiro de software hoje representa em média 2,5% do mercado mundial. Nos últimos dez anos, ele vem crescendo em vendas externas, gerando novas oportunidades de negócios no mercado internacional. Isso gera outros tipos de competições, adaptações a diferentes regiões e legislação de outros países. Soluções inovadoras surgem para quebrar estas barreiras, ampliando e facilitando as novas transações do mercado. • QéQ: Quais seriam os caminhos tecnológicos que as empresas deveriam seguir para melhorar suas operações e estratégias? WFDA: É necessário definir uma estratégia para analisar informações de negócio em busca de dados que trazem vantagens competitivas no mercado. De acordo com o Gartner Group, até 2017, cerca de 70% dos modelos de negócios digitais bem-sucedidos serão baseados em processos deliberadamente desenhados para mudar de acordo com as necessidades do consumidor. Após a definição da estratégia correta, com a implementação de uma ferramenta de BI alinhada com a implementação de uma ferramenta BPMS, é possível alcançar resultados em médio prazo colocando estas empresas em posição de destaque nos próximos anos. Finalizando, para se manter visível no mundo digital é vital investir no marketing digital, seja em redes sociais, e-mail marketing ou links patrocinados e SEO. Wilson F. D. de Andrade é analista de sistemas especializado na gestão de processos (business process management), formado pelo PMI pela Dinsmore Associate e possui MBA Executiva em Datawarehouse e Business Intelligence pela IDHGE – Instituto de Desenvolvimento Humano e Gestão Empresarial. Fundador e CEO da DW2 Software, uma companhia focada na estratégia do negócio e tecnologia da informação que atualmente tem uma parceria com a empresa IHS para desenvolvimento de software para o mercado de óleo e gás e planeja a expansão de seus negócios para a Europa e América do Norte. Wilson é também consultor especialista da Câmara Empresarial de Comércio Brasil Argentina ficando a disposição de todos os associados da câmara que necessitam de consultoria na estratégia de negócios e assessoria em tecnologia da informação. Sendo o atendimento um serviço gratuito que a CECBArio oferece aos seus associados, englobando avaliações de negócios, orientações iniciais e diagnósticos. www.dw2software.com [email protected] [email protected] 13 QUEM É QUEM TURISMO E NEGÓCIOS ARGENTINA E O TURISMO DO VINHO N a Argentina, à diferença de outros países vinícolas, não existe um a caminho do vinho lineal, no qual as bodegas se localizem a poucos metros uma da outra. Chamamos Caminhos do Vinho ao enlace de diversos oásis vinícolas que vão se encadeando de norte a sul (ou de sul a norte) com vários km de distância entre eles. Dos Vales Calchaquies, em Salta, passamos por algumas aldeias de Catamarca, para descer a La Rioja e seus três vales produtores localizados a uma certa distância um do outro. Logo depois segue San Juan, ode a atividade se desenvolve em quatro oásis diferentes. O “caminho” se abre para o leste, 14 para atingir a localidade de Colônia Caroya, na província de Córdoba e retorna seu caminho em Mendoza, oferecendo quatro centros produtores abertos ao turismo. Desde Mendoza e depois de uma longa viagem, chegamos a Neuquém e dali, quase imediatamente arribamos ao Alto Vale do Rio Negro. Desde este ponto, o caminho se bifurca para os novos vinhedos da província de La Pampa, ainda não turístico, e para o sul no Hoyo de Epuyén, província de Chubut para as vinhas mais austrais do país e de mundo. As dez províncias propõem paisagens e vinhos únicos, que talvez tenham como ingrediente comum o fato de ser continentais, já que nunca têm recebido a influência marítima, o que diferencia os vinhos argentinos dos do resto do mundo. Todos os oásis encerram uma proposta e um vinho diferente. Entre todos tecem um a caminho singular, abastado de paisagens, sabores e sentidos para todos os gostos e expectativas. CASA FLORA PREVÊ QUE O MERCADO DE VINHO DO BRASIL VAI CRESCER NOS PRÓXIMOS DEZ ANOS O diretor-gerente da sucursal do Rio da Casa Flora, Humberto Carcauso disse que a sua empresa é uma das principais importadoras de vinhos e alimentos argentinos no Brasil. A empresa tem um portfólio de mais de 3.000 produtos e atende a todo mercado da região sudeste do Brasil. “Atualmente comercializamos como principais produtos, os vinhos das bodegas Nieto Senetine. Também importamos frutas como maçãs, peras e uvas, salsas, doce de leite, pescados em conservas (anchovas) e outros alimentos em menor quantidade. somos hoje os maiores grandes importadores de vinho de alta qualidade da Argentina. Em 2014 importamos mais de duzentas mil caixas de vinhos argentinos.” Humberto Carcauso disse ainda que vê com otimismo o futuro dos negócios do vinho no Brasil nos próximos anos, apesar do momento especial que vive a economia Brasileira onde as previsões não são muito alentadoras. “Nós prevemos um crescimento nas vendas de vinhos no mercado brasileiro de 5 a 10% por ano, para os próximos dez anos. Estamos centralizando nossas importações com produtos bem posicionados no mercado e que são muito demandados por nossos clientes. Estamos atentos a incorporar novidades dentro do padrão de qualidades dos produtos que comercializamos. Isto vai garantir a expansão das vendas. Vamos tirar alguém do lugar”, concluiu. CAMARA DE CALÇADOS DE BUENOS AIRES REALIZA A EFICA 2015 EM JUNHO A Camara da Indústria de Calçados de Buenos Aires vai realizar, em junho, entre os dias 29 e 1 de julho, a Exposição da Indústria de Calçados da Argentina (EFICA), que reunirá mais de 50 empresas de todo o país no Centro Costa Salgueiro, em Buenos Aires. A Feira realizará desfiles para apresentação da coleção para o próximo verão e também um seminário para discutir as tendên- cias da moda e também as questões empresariais do setor, como política de financiamento a produção, exportações e importações e a expansão do mercado doméstico. A exposição terá transportes sem custos para os inscritos. 15 COMÉRCIO ENTRE O BRASIL E ARGENTINA ALCANÇOU US$ 28,4 BILHÕES EM 2014 O ano de 2014 foi marcado por um crescimento muito lento do Brasil (0,20%) e por uma grave crise cambial na Argentina. O comercio entre os dois países, consequentemente, caiu 21,12%, alcançando um total de US$ 28,4 bilhões. A Argentina continuou a ser o terceiro maior parceiro comercial do Brasil, depois da China e dos Estados Unidos. As exportações brasileiras para o mercado argentino alcançaram um total de US$ 14.281.998.033,00, o que representou uma queda de 17,19% em relação a 2013. As exportações argentinas para o Brasil alcançaram um total de 14.143.094.523,00, o que significou uma redução de 14,09% em relação a 2013. O comércio de veículos, partes e peças constitui, hoje, o maior negócio entre os dois países. A Argentina, por exemplo, exportou no ano passado US$ 6.634.395.485,00 para o mercado brasileiro em veículos, peças e partes, o que representou uma queda de 17,8% em relação ao ano anterior. O Brasil, por sua vez, exportou para a Argentina US$ 5.284.554.517,00 O Brasil exportou ainda como produtos relevantes para o mercado argentino, máquinas, motores, equipamentos elétricos e celulares, totalizando um valor de US$ 2.096.498.021,00 em 2014. É o segundo produto da pauta de exportação brasileira. O terceiro produto da pauta brasileira são metais comuns, como ferro fundido, cobre, níquel, alumínio e outros. No ano passado, a pauta alcançou um total de US$ 1.130736.661,00. Na pauta de produtos argentinos, depois de veículos, o grande destaque é para plásticos, 16 borrachas e derivados. As exportações argentinas destes produtos para o Brasil alcançaram um total de US$ 984.987.844,00, o que representou um crescimento de 5,01%. O terceiro produto com grande destaque foi trigo e cereais, que alcançou um total de US$ 724.195.482,00, o que representou uma queda de 38,48%. Dentro deste item, cresceram muito as exportações de farinha de trigo industrializada, alcançando um total de US$ 395.888.552,00, um crescimento de 26,4%. Um outro destaque são as exportações de metais, como ferro fundido, que alcançou um total de US$ 549.122.637,00, uma redução de 3%. No ano de 2014, as exportações de frutas (maçãs, uvas e peras) alcançaram um total US$ 288 milhões, o que representou uma redução de 10,3%. Um outro produto de grande destaque foi a exportação de algodão, que chegou a US$ 223 milhões, um crescimento de 13%. A exportação de calçados também surpreendeu alcançando um total de US$ 12.957.407,00, um crescimento de 30% em relação ao ano anterior. O COMÉRCIO BRASIL/ARGENTINA EXPORTAÇÕES ARGENTINA BRASIL 2014 2014 14.143.054,058,00 14.281.998.033,00 2013 2013 16.462.685.533,00 19.615.414.342,00 2012 2012 16.443.910.391,00 17.997.706.375,00 2011 2011 16.906.351.509,00 22.709.344.431,00 EXPORTAÇÃO BRASILEIRA Argentina Seções e Capítulos da NCM Descrição TOTAL GERAL 2015 (JAN/FEV) Valor US$ FOB FEV - 2015 2014 (JAN/FEV) 1.820.156.915 2.371.465.424 -23, 25 6.749.349 8.744.314 -22, 81 01 - ANIMAIS VIVOS 2.016.449 1.710.480 17, 89 02 - CARNES E MIUDEZAS, COMESTIVEIS 4.281.047 5.540.178 -22, 73 I - ANIMAIS VIVOS E PRODUTOS DO REINO ANIMAL 03 - PEIXES E CRUSTACEOS, MOLUSCOS E OUTS. INVERTEBR.AQUATICOS - 219.008 -100, 00 04 - LEITE E LATICINIOS; OVOS DE AVES; MEL NATURAL, ETC. 187.649 414.985 -54, 78 05 - OUTROS PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL 264.204 859.663 -69, 27 14.335.365 13.113.747 9, 32 13.358 9.566 39, 64 II - PRODUTOS DO REINO VEGETAL 06 - PLANTAS VIVAS E PRODUTOS DE FLORICULTURA 07 - PRODUTOS HORTICOLAS, PLANTAS, RAIZES, ETC, COMESTIVEIS 15.520 130.308 -88, 09 1.819.400 2.508.404 -27, 47 10.890.970 8.216.183 32, 56 - 37.820 -100, 00 11 - PRODUTOS DA INDUSTRIA DE MOAGEM;MALTE;AMIDOS, ETC. 30.415 108.792 -72, 04 12 - SEMENTES E FRUTOS OLEAGINOSOS, GRAOS, SEMENTES, ETC. 368.485 625.430 -41, 08 1.197.217 1.477.244 -18, 96 - - -- 841.025 1.355.997 -37, 98 08 - FRUTAS, CASCAS DE CITRICOS E DE MELOES 09 - CAFE, CHA, MATE E ESPECIARIAS 10 - CEREAIS 13 - GOMAS, RESINAS E OUTROS SUCOS E EXTRATOS VEGETAIS 14 - MATERIAS P/ENTRANCAR E OUTS.PRODS.DE ORIGEM VEGETAL III - GORDURAS E OLEOS ANIMAIS OU VEGETAIS, ETC. 15 - GORDURAS, OLEOS E CERAS ANIMAIS OU VEGETAIS, ETC. IV - PRODUTOS DAS INDUSTRIAS ALIMENTARES, BEBIDAS, ETC. 841.025 1.355.997 -37, 98 42.345.125 56.135.932 -24, 57 -40, 66 16 - PREPARACOES DE CARNE, DE PEIXES OU DE CRUSTACEOS, ETC. 1.948.135 3.283.057 17 - ACUCARES E PRODUTOS DE CONFEITARIA 2.034.829 2.463.974 19.329.132 25.309.115 18 - CACAU E SUAS PREPARACOES -17, 42 -23, 63 19 - PREPARACOES A BASE DE CEREAIS, FARINHAS, AMIDOS, ETC. 1.041.384 794.656 20 - PREPARACOES DE PRODUTOS HORTICOLAS, DE FRUTAS, ETC. 2.094.041 1.724.416 21, 43 21 - PREPARACOES ALIMENTICIAS DIVERSAS 8.562.531 11.083.571 -22, 75 22 - BEBIDAS, LIQUIDOS ALCOOLICOS E VINAGRES 31, 05 798.413 1.003.806 -20, 46 23 - RESIDUOS E DESPERDICIOS DAS INDUSTRIAS ALIMENTARES, ETC. 2.501.437 2.817.826 -11, 23 24 - TABACO E SEUS SUCEDANEOS MANUFATURADOS 4.035.223 7.655.511 -47, 29 98.488.981 114.116.587 -13, 69 V - PRODUTOS MINERAIS 25 - SAL; ENXOFRE; TERRAS E PEDRAS; GESSO, CAL E CIMENTO 26 - MINERIOS, ESCORIAS E CINZAS 27 - COMBUSTIVEIS MINERAIS, OLEOS MINERAIS, ETC.CERAS MINERAIS 4.742.839 2.441.913 94, 23 89.871.037 102.220.640 -12, 08 -59, 01 3.875.105 9.454.034 212.576.297 228.492.773 -6, 97 28 - PRODUTOS QUIMICOS INORGANICOS, ETC. 62.610.052 49.883.642 25, 51 29 - PRODUTOS QUIMICOS ORGANICOS 36.393.983 61.338.533 -40, 67 30 - PRODUTOS FARMACEUTICOS 18.674.458 25.810.717 -27, 65 464.565 501.460 -7, 36 32 - EXTRATOS TANANTES E TINTORIAIS, TANINOS E DERIVADOS, ETC. 12.278.363 12.902.523 -4, 84 33 - OLEOS ESSENCIAIS E RESINOIDES, PRODS.DE PERFUMARIA, ETC. 14.164.469 14.734.921 -3, 87 34 - SABOES, AGENTES ORGANICOS DE SUPERFICIE, ETC. 11.610.421 15.733.308 -26, 20 3, 70 VI - PRODUTOS DAS INDUSTRIAS QUIMICAS OU INDUSTRIAS CONEXAS 31 - ADUBOS OU FERTILIZANTES 35 - MATERIAS ALBUMINOIDES, PRODUTOS A BASE DE AMIDOS, ETC. 9.909.175 9.556.000 36 - POLVORAS E EXPLOSIVOS, ARTIGOS DE PIROTECNIA, ETC. 6.232.738 551.037 -- 37 - PRODUTOS PARA FOTOGRAFIA E CINEMATOGRAFIA 2.418.924 1.877.034 28, 87 37.819.149 177.518.355 109.558.690 35.603.598 200.509.375 125.327.011 6, 22 -11, 47 -12, 58 38 - PRODUTOS DIVERSOS DAS INDUSTRIAS QUIMICAS VII - PLASTICOS E SUAS OBRAS, BORRACHA E SUAS OBRAS 39 - PLASTICOS E SUAS OBRAS 17 Descrição 40 - BORRACHA E SUAS OBRAS 2014 (JAN/FEV) 67.959.665 75.182.364 -9, 61 386.010 574.357 -32, 79 229.949 517.808 -55, 59 22.990 56.549 -59, 34 43 - PELES COM PELO E SUAS OBRAS; PELES COM PELO ARTIFICIAIS 133.071 - -- IX - MADEIRA, CARVAO VEGETAL E OBRAS DE MADEIRA, CORTICA 3.128.911 6.374.234 -50, 91 3.044.572 6.182.607 -50, 76 84.339 191.147 -55, 88 - 480 -100, 00 VIII - PELES, COUROS, PELETERIA E OBRAS DESTAS MATERIAS, ETC 41 - PELES, EXCETO AS PELES COM PELO, E COUROS 42 - OBRAS DE COURO; ARTIGOS DE CORREEIRO OU DE SELEIRO, ETC. 44 - MADEIRA, CARVAO VEGETAL E OBRAS DE MADEIRA 45 - CORTICA E SUAS OBRAS 46 - OBRAS DE ESPARTARIA OU DE CESTARIA X - PASTA DE MADEIRA, ETC, PAPEL E SUAS OBRAS 68.070.875 69.081.149 -1, 46 47 - PASTAS DE MADEIRA OU MATERIAS FIBROSAS CELULOSICAS, ETC. 5.186.026 2.889.465 79, 48 48 - PAPEL E CARTAO, OBRAS DE PASTA DE CELULOSE, DE PAPEL, ETC. 62.445.822 65.882.969 -5, 22 439.027 308.715 42, 21 32.291.217 48.550.775 -33, 49 12.711 - -- - 28.618 -100, 00 7.081.630 11.946.839 -40, 72 3.120 327.377 -99, 05 54 - FILAMENTOS SINTETICOS OU ARTIFICIAIS 6.086.621 7.718.415 -21, 14 55 - FIBRAS SINTETICAS OU ARTIFICIAIS, DESCONTINUAS 3.464.126 8.412.175 -58, 82 56 - PASTAS ("OUATES"), FELTROS E FALSOS TECIDOS, ETC. 8.681.771 9.793.352 -11, 35 57 - TAPETES, OUTS.REVESTIM.P/PAVIMENTOS, DE MATERIAS TEXTEIS 417.346 1.024.976 -59, 28 58 - TECIDOS ESPECIAIS, TECIDOS TUFADOS, RENDAS, TAPECARIAS, ETC 983.455 913.872 7, 61 59 - TECIDOS IMPREGNADOS, REVESTIDOS, RECOBERTOS, ETC. 3.141.888 4.527.167 -30, 60 60 - TECIDOS DE MALHA 1.290.657 1.319.043 -2, 15 91.156 254.013 -64, 11 49 - LIVROS, JORNAIS, GRAVURAS, OUTROS PRODUTOS GRAFICOS, ETC. XI - MATERIAS TEXTEIS E SUAS OBRAS 50 - SEDA 51 - LA, PELOS FINOS OU GROSSEIROS; FIOS E TECIDOS DE CRINA 52 - ALGODAO 53 - OUTRAS FIBRAS TEXTEIS VEGETAIS, FIOS DE PAPEL, ETC. 61 - VESTUARIO E SEUS ACESSORIOS, DE MALHA 62 - VESTUARIO E SEUS ACESSORIOS, EXCETO DE MALHA 63 - OUTROS ARTEFATOS TEXTEIS CONFECCIONADOS, SORTIDOS, ETC. XII - CALCADOS, CHAPEUS E ARTEFATOS DE USO SEMELHANTE, ETC 64 - CALCADOS, POLAINAS E ARTEFATOS SEMELHANTES, E SUAS PARTES 65 - CHAPEUS E ARTEFATOS DE USO SEMELHANTE, E SUAS PARTES 66 - GUARDA-CHUVAS, SOMBRINHAS, GUARDA-SOIS, BENGALAS, ETC. 67 - PENAS E PENUGEM PREPARADAS, E SUAS OBRAS, ETC. XIII - OBRAS DE PEDRA, GESSO, CIMENTO, ETC, PRODUTOS CERAMICOS 82.607 376.696 -78, 07 954.129 1.908.232 -50, 00 14.689.643 15.624.940 -5, 99 14.462.227 15.443.874 -6, 36 167.348 170.822 -2, 03 52.090 10.244 408, 49 7.978 - -- 23.788.856 27.219.660 -12, 60 68 - OBRAS DE PEDRA, GESSO, CIMENTO, AMIANTO, MICA, ETC. 4.123.504 4.235.433 -2, 64 69 - PRODUTOS CERAMICOS 5.638.132 6.438.397 -12, 43 70 - VIDRO E SUAS OBRAS 14.027.220 16.545.830 -15, 22 XIV - PEROLAS NATURAIS OU CULTIVADAS, PEDRAS PRECIOSAS, ETC 652.102 574.606 13, 49 71 - PEROLAS NATURAIS OU CULTIVADAS, PEDRAS PRECIOSAS, ETC. 652.102 574.606 13, 49 170.266.646 197.091.661 -13, 61 72 - FERRO FUNDIDO, FERRO E ACO 80.780.848 97.523.175 -17, 17 73 - OBRAS DE FERRO FUNDIDO, FERRO OU ACO 16.475.723 20.460.723 -19, 48 74 - COBRE E SUAS OBRAS 28.486.262 32.423.290 -12, 14 75 - NIQUEL E SUAS OBRAS 1.753.554 1.626.565 7, 81 16.569.485 16.589.413 -0, 12 XV - METAIS COMUNS E SUAS OBRAS 76 - ALUMINIO E SUAS OBRAS 78 - CHUMBO E SUAS OBRAS 15.260 55.338 -72, 42 79 - ZINCO E SUAS OBRAS 2.309.375 1.514.395 52, 49 80 - ESTANHO E SUAS OBRAS 2.867.020 2.845.436 0, 76 180.451 268.128 -32, 70 81 - OUTROS METAIS COMUNS, CERAMAIS, OBRAS DESSAS MATERIAS 82 - FERRAMENTAS, ARTEFATOS DE CUTELARIA, ETC. DE METAIS COMUNS 83 - OBRAS DIVERSAS DE METAIS COMUNS XVI - MAQUINAS E APARELHOS, MATERIAL ELETRICO, SUAS PARTES 18 2015 (JAN/FEV) Valor US$ FOB 7.958.754 8.651.579 -8, 01 12.869.914 15.133.619 -14, 96 287.186.616 360.883.711 -20, 42 Descrição 2015 (JAN/FEV) Valor US$ FOB 2014 (JAN/FEV) 84 - CALDEIRAS, MAQUINAS, APARELHOS E INSTRUMENTOS MECANICOS 190.013.763 246.669.516 85 - MAQUINAS, APARELHOS E MATERIAL ELETRICOS, SUAS PARTES, ETC 97.172.853 114.214.195 -14, 92 626.891.752 971.209.647 -35, 45 XVII - MATERIAL DE TRANSPORTE 86 - VEICULOS E MATERIAL PARA VIAS FERREAS, SEMELHANTES, ETC. -22, 97 1.105.678 627.204 76, 29 625.694.885 969.999.503 -35, 50 91.189 582.940 -84, 36 - - -- 20.535.312 23.794.332 -13, 70 20.516.024 23.711.965 -13, 48 19.288 30.167 -36, 06 - 52.200 -100, 00 XIX - ARMAS E MUNICOES, SUAS PARTES E ACESSORIOS 145.054 62.492 132, 12 93 - ARMAS E MUNICOES; SUAS PARTES E ACESSORIOS 145.054 62.492 132, 12 16.523.072 24.472.498 -32, 48 10.519.173 15.911.498 -33, 89 332.332 570.789 -41, 78 5.671.567 7.990.211 -29, 02 XXI - OBJETOS DE ARTE, DE COLECAO E ANTIGUIDADES - - -- 97 - OBJETOS DE ARTE, DE COLECAO E ANTIGUIDADES - - -- 2.746.352 3.482.637 -21, 14 2.746.352 3.482.637 -21, 14 87 - VEICULOS AUTOMOVEIS, TRATORES, ETC.SUAS PARTES/ACESSORIOS 88 - AERONAVES E OUTROS APARELHOS AEREOS, ETC.E SUAS PARTES 89 - EMBARCACOES E ESTRUTURAS FLUTUANTES XVIII - INSTRUMENTOS E APARELHOS DE OPTICA, FOTOGRAFIA, E 90 - INSTRUMENTOS E APARELHOS DE OPTICA, FOTOGRAFIA, ETC. 91 - ARTIGOS DE RELOJOARIA 92 - INSTRUMENTOS MUSICAIS; SUAS PARTES E ACESSORIOS XX - MERCADORIAS E PRODUTOS DIVERSOS 94 - MOVEIS, MOBILIARIO MEDICO-CIRURGICO, COLCHOES, ETC. 95 - BRINQUEDOS, JOGOS, ARTIGOS P/DIVERTIMENTO, ESPORTES, ETC. 96 - OBRAS DIVERSAS XXII - TRANSACOES ESPECIAIS 99 - TRANSACOES ESPECIAIS OBS: "--" Quando VAR% maior que 999, 99 19 IMPORTAÇÃO BRASILEIRA Argentina Seções e Capítulos da NCM Descrição TOTAL GERAL I - ANIMAIS VIVOS E PRODUTOS DO REINO ANIMAL 01 - ANIMAIS VIVOS 02 - CARNES E MIUDEZAS, COMESTIVEIS 03 - PEIXES E CRUSTACEOS, MOLUSCOS E OUTS. INVERTEBR. AQUATICOS 04 - LEITE E LATICINIOS; OVOS DE AVES; MEL NATURAL, ETC. 05 - OUTROS PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL II - PRODUTOS DO REINO VEGETAL 06 - PLANTAS VIVAS E PRODUTOS DE FLORICULTURA 07 - PRODUTOS HORTICOLAS, PLANTAS, RAIZES, ETC, COMESTIVEIS 08 - FRUTAS, CASCAS DE CITRICOS E DE MELOES 09 - CAFE, CHA, MATE E ESPECIARIAS 10 - CEREAIS 11 - PRODUTOS DA INDUSTRIA DE MOAGEM;MALTE;AMIDOS, ETC. 12 - SEMENTES E FRUTOS OLEAGINOSOS, GRAOS, SEMENTES, ETC. 13 - GOMAS, RESINAS E OUTROS SUCOS E EXTRATOS VEGETAIS 14 - MATERIAS P/ ENTRANCAR E OUTS. PRODS. DE ORIGEM VEGETAL III - GORDURAS E OLEOS ANIMAIS OU VEGETAIS, ETC. 15 - GORDURAS, OLEOS E CERAS ANIMAIS OU VEGETAIS, ETC. IV - PRODUTOS DAS INDUSTRIAS ALIMENTARES, BEBIDAS, ETC. 16 - PREPARACOES DE CARNE, DE PEIXES OU DE CRUSTACEOS, ETC. 17 - ACUCARES E PRODUTOS DE CONFEITARIA 18 - CACAU E SUAS PREPARACOES 19 - PREPARACOES A BASE DE CEREAIS, FARINHAS, AMIDOS, ETC. 20 - PREPARACOES DE PRODUTOS HORTICOLAS, DE FRUTAS, ETC. 21 - PREPARACOES ALIMENTICIAS DIVERSAS 22 - BEBIDAS, LIQUIDOS ALCOOLICOS E VINAGRES 23 - RESIDUOS E DESPERDICIOS DAS INDUSTRIAS ALIMENTARES, ETC. 24 - TABACO E SEUS SUCEDANEOS MANUFATURADOS V - PRODUTOS MINERAIS 25 - SAL; ENXOFRE; TERRAS E PEDRAS; GESSO, CAL E CIMENTO 26 - MINERIOS, ESCORIAS E CINZAS 27 - COMBUSTIVEIS MINERAIS, OLEOS MINERAIS, ETC.CERAS MINERAIS VI - PRODUTOS DAS INDUSTRIAS QUIMICAS OU INDUSTRIAS CONEXAS 28 - PRODUTOS QUIMICOS INORGANICOS, ETC. 29 - PRODUTOS QUIMICOS ORGANICOS 30 - PRODUTOS FARMACEUTICOS 31 - ADUBOS OU FERTILIZANTES 32 - EXTRATOS TANANTES E TINTORIAIS, TANINOS E DERIVADOS, ETC. 33 - OLEOS ESSENCIAIS E RESINOIDES, PRODS.DE PERFUMARIA, ETC. 34 - SABOES, AGENTES ORGANICOS DE SUPERFICIE, ETC. 35 - MATERIAS ALBUMINOIDES, PRODUTOS A BASE DE AMIDOS, ETC. 36 - POLVORAS E EXPLOSIVOS, ARTIGOS DE PIROTECNIA, ETC. 37 - PRODUTOS PARA FOTOGRAFIA E CINEMATOGRAFIA 38 - PRODUTOS DIVERSOS DAS INDUSTRIAS QUIMICAS VII - PLASTICOS E SUAS OBRAS, BORRACHA E SUAS OBRAS 39 - PLASTICOS E SUAS OBRAS 40 - BORRACHA E SUAS OBRAS VIII - PELES, COUROS, PELETERIA E OBRAS DESTAS MATERIAS, ETC 41 - PELES, EXCETO AS PELES COM PELO, E COUROS 42 - OBRAS DE COURO; ARTIGOS DE CORREEIRO OU DE SELEIRO, ETC. 20 2015 (JAN/FEV) Valor US$ FOB 1.596.852.341 64.104.054 16.000 12.476.935 18.163.640 32.230.849 1.216.630 327.698.527 37.383.964 32.022.740 894.709 202.513.594 51.126.689 3.730.624 26.207 12.234.444 12.234.444 74.303.791 103.835 637.129 8.763.243 14.437.436 36.627.696 6.614.217 5.964.252 657.587 498.396 69.973.887 3.864.443 66.109.444 131.775.479 12.431.230 14.132.953 19.706.719 4.648.508 3.248.811 24.135.008 1.005.286 9.787.291 101.900 12.731 42.565.042 139.517.866 120.042.640 19.475.226 998.625 601.227 346.836 2014 (JAN/FEV) Valor US$ FOB 2.074.940.936 69.936.159 57.440 11.627.952 20.069.904 37.190.832 990.031 222.974.931 34.788.853 38.578.126 384.765 90.555.123 53.570.297 5.042.207 55.560 4.286.913 4.286.913 99.269.395 179.251 773.212 14.269.518 20.876.146 49.533.282 6.396.634 6.394.250 467.842 379.260 119.863.368 5.515.623 114.347.745 206.998.819 20.238.526 23.802.839 23.646.958 27.634.556 4.456.022 49.715.382 3.975.274 10.802.480 460.490 445.053 41.821.239 154.076.991 123.873.860 30.203.131 717.332 218.816 436.883 FEV - 2015 Var. rel US$ % 2015/2014 JAN/FEV -23, 04 -8, 34 -72, 14 7, 30 -9, 50 -13, 34 22, 89 46, 97 -7, 46 -16, 99 132, 53 123, 64 -4, 56 -26, 01 -52, 83 -185, 39 185, 39 -25, 15 -42, 07 -17, 60 -38, 59 -30, 84 -26, 05 3, 40 -6, 72 40, 56 31, 41 -41, 62 -29, 94 --42, 19 -36, 34 -38, 58 -40, 62 -16, 66 -83, 18 -27, 09 -51, 45 -74, 71 -9, 40 -77, 87 -97, 14 1, 78 -9, 45 -3, 09 -35, 52 39, 21 174, 76 -20, 61 Descrição 43 - PELES COM PELO E SUAS OBRAS; PELES COM PELO ARTIFICIAIS IX - MADEIRA, CARVAO VEGETAL E OBRAS DE MADEIRA, CORTICA 44 - MADEIRA, CARVAO VEGETAL E OBRAS DE MADEIRA 45 - CORTICA E SUAS OBRAS 46 - OBRAS DE ESPARTARIA OU DE CESTARIA X - PASTA DE MADEIRA, ETC, PAPEL E SUAS OBRAS 47 - PASTAS DE MADEIRA OU MATERIAS FIBROSAS CELULOSICAS, ETC. 48 - PAPEL E CARTAO, OBRAS DE PASTA DE CELULOSE, DE PAPEL, ETC. 49 - LIVROS, JORNAIS, GRAVURAS, OUTROS PRODUTOS GRAFICOS, ETC. XI - MATERIAS TEXTEIS E SUAS OBRAS 50 - SEDA 51 - LA, PELOS FINOS OU GROSSEIROS; FIOS E TECIDOS DE CRINA 52 - ALGODAO 53 - OUTRAS FIBRAS TEXTEIS VEGETAIS, FIOS DE PAPEL, ETC. 54 - FILAMENTOS SINTETICOS OU ARTIFICIAIS 55 - FIBRAS SINTETICAS OU ARTIFICIAIS, DESCONTINUAS 56 - PASTAS ("OUATES"), FELTROS E FALSOS TECIDOS, ETC. 57 - TAPETES, OUTS.REVESTIM.P/PAVIMENTOS, DE MATERIAS TEXTEIS 58 - TECIDOS ESPECIAIS, TECIDOS TUFADOS, RENDAS, TAPECARIAS, ETC 59 - TECIDOS IMPREGNADOS, REVESTIDOS, RECOBERTOS, ETC. 60 - TECIDOS DE MALHA 61 - VESTUARIO E SEUS ACESSORIOS, DE MALHA 62 - VESTUARIO E SEUS ACESSORIOS, EXCETO DE MALHA 63 - OUTROS ARTEFATOS TEXTEIS CONFECCIONADOS, SORTIDOS, ETC. XII - CALCADOS, CHAPEUS E ARTEFATOS DE USO SEMELHANTE, ETC 64 - CALCADOS, POLAINAS E ARTEFATOS SEMELHANTES, E SUAS PARTES 65 - CHAPEUS E ARTEFATOS DE USO SEMELHANTE, E SUAS PARTES 66 - GUARDA-CHUVAS, SOMBRINHAS, GUARDA-SOIS, BENGALAS, ETC. 67 - PENAS E PENUGEM PREPARADAS, E SUAS OBRAS, ETC. XIII - OBRAS DE PEDRA, GESSO, CIMENTO, ETC, PRODUTOS CERAMICOS 68 - OBRAS DE PEDRA, GESSO, CIMENTO, AMIANTO, MICA, ETC. 69 - PRODUTOS CERAMICOS 70 - VIDRO E SUAS OBRAS XIV - PEROLAS NATURAIS OU CULTIVADAS, PEDRAS PRECIOSAS, ETC 71 - PEROLAS NATURAIS OU CULTIVADAS, PEDRAS PRECIOSAS, ETC. XV - METAIS COMUNS E SUAS OBRAS 72 - FERRO FUNDIDO, FERRO E ACO 73 - OBRAS DE FERRO FUNDIDO, FERRO OU ACO 74 - COBRE E SUAS OBRAS 75 - NIQUEL E SUAS OBRAS 76 - ALUMINIO E SUAS OBRAS 78 - CHUMBO E SUAS OBRAS 79 - ZINCO E SUAS OBRAS 80 - ESTANHO E SUAS OBRAS 81 - OUTROS METAIS COMUNS, CERAMAIS, OBRAS DESSAS MATERIAS 82 - FERRAMENTAS, ARTEFATOS DE CUTELARIA, ETC.DE METAIS COMUNS 83 - OBRAS DIVERSAS DE METAIS COMUNS XVI - MAQUINAS E APARELHOS, MATERIAL ELETRICO, SUAS PARTES 84 - CALDEIRAS, MAQUINAS, APARELHOS E INSTRUMENTOS MECANICOS 85 - MAQUINAS, APARELHOS E MATERIAL ELETRICOS, SUAS PARTES, ETC XVII - MATERIAL DE TRANSPORTE 86 - VEICULOS E MATERIAL PARA VIAS FERREAS, SEMELHANTES, ETC. 87 - VEICULOS AUTOMOVEIS, TRATORES, ETC.SUAS PARTES/ACESSORIOS 88 - AERONAVES E OUTROS APARELHOS AEREOS, ETC.E SUAS PARTES 89 - EMBARCACOES E ESTRUTURAS FLUTUANTES XVIII - INSTRUMENTOS E APARELHOS DE OPTICA, FOTOGRAFIA, E 90 - INSTRUMENTOS E APARELHOS DE OPTICA, FOTOGRAFIA, ETC. 2015 (JAN/FEV) Valor US$ FOB 50.562 960.880 937.392 23.488 31.762.233 25.457.524 5.989.737 314.972 17.835.326 184.494 1.669.682 5.147.780 403.262 4.679.913 557.145 34.837 465.819 2.996.697 1.613.763 81.934 505.655 477.160 25.719 2.776 2.934.377 2.373.200 19.702 541.475 64.387.763 9.221.131 4.213.575 1.427.758 41.698.093 4.406.655 475.903 129.934 771.701 2.043.013 81.592.681 68.981.197 12.611.484 568.327.790 877.654 567.433.526 16.610 6.239.793 6.209.712 2014 (JAN/FEV) Valor US$ FOB 61.633 4.695.765 4.651.354 44.411 29.547.668 20.198.152 8.037.600 1.311.916 24.278.581 208.979 2.044.189 9.976.268 316.561 4.856.901 708.392 385.422 527.765 14.616 2.558.091 2.544.127 137.270 1.192.477 1.136.109 56.368 3.133.973 2.329.882 31.782 772.309 4.374 4.374 100.039.612 24.176.093 7.728.697 1.445.286 53.063.998 9.865.481 464.007 200.480 634.192 2.461.378 126.422.374 107.800.247 18.622.127 897.535.196 1.093.731 895.401.570 1.039.895 8.089.949 8.065.778 Var. rel US$ % 2015/2014 JAN/FEV -17, 96 -79, 54 -79, 85 -47, 11 -7, 49 26, 04 -25, 48 -75, 99 -26, 54 --11, 72 -18, 32 --48, 40 27, 39 -3, 64 -21, 35 -90, 96 -11, 74 -100, 00 17, 15 -36, 57 -40, 31 -57, 60 -58, 00 -54, 37 ---6, 37 1, 86 -38, 01 -29, 89 -100, 00 -100, 00 -35, 64 -61, 86 -45, 48 -1, 21 --21, 42 -55, 33 2, 56 --35, 19 21, 68 -17, 00 -35, 46 -36, 01 -32, 28 -36, 68 -19, 76 -36, 63 --98, 40 -22, 87 -23, 01 21 Descrição 91 - ARTIGOS DE RELOJOARIA 92 - INSTRUMENTOS MUSICAIS; SUAS PARTES E ACESSORIOS XIX - ARMAS E MUNICOES, SUAS PARTES E ACESSORIOS 93 - ARMAS E MUNICOES; SUAS PARTES E ACESSORIOS XX - MERCADORIAS E PRODUTOS DIVERSOS 94 - MOVEIS, MOBILIARIO MEDICO-CIRURGICO, COLCHOES, ETC. 95 - BRINQUEDOS, JOGOS, ARTIGOS P/DIVERTIMENTO, ESPORTES, ETC. 96 - OBRAS DIVERSAS XXI - OBJETOS DE ARTE, DE COLECAO E ANTIGUIDADES 97 - OBJETOS DE ARTE, DE COLECAO E ANTIGUIDADES XXII - TRANSACOES ESPECIAIS 99 - TRANSACOES ESPECIAIS OBS: "--" Quando VAR% maior que 999, 99 2015 (JAN/FEV) Valor US$ FOB 2.808 27.273 125.437 125.437 1.560.733 1.458.368 59.776 42.589 13.000 13.000 - 2014 (JAN/FEV) Valor US$ FOB 24.171 198.987 198.987 1.678.030 1.560.704 82.215 35.111 42 42 - Var. rel US$ % 2015/2014 JAN/FEV -12, 83 -36, 96 -36, 96 -6, 99 -6, 56 -27, 29 21, 30 ----- CÂMARA DO RIO FAZ CONVÊNIO COM A CÂMARA DE VIRREYES A Câmara Empresarial de Comercio Brasil Argentina – RIO (CECBA) firmou convênio com a Câmara de Comércio, Indústrias e Atividades Independentes (Câmara de VIRRREYES) com o objetivo de aproximar as empresas da região de São Fernando, na Grande Buenos Aires, com as companhias do Rio de Janeiro, para ampliar o comércio e os investimentos nas duas regiões por parte dos empresários locais e ajudar internacionalizar as suas operações. O presidente da Câmara de Virreyes, Facundo Gabriel Venâncio disse que a sua entidade foi criada em 1996 com o objetivo de representa-lo junto a diferentes organismos nacionais e internacionais para facilitar as ações das empresas na conquista de novos mercados para seus produtos. Segundo Facundo, existem hoje na sua região cerca de 6 mil empresas comerciais e dezenas de indústria químicas, produtoras de autopeças para veículos, de móveis e madeiras, metalúrgicas e fabricantes de barcos e outros produtos náuticos. Por causa desse setor, San Fernando é chamada de Capital Nacional da Náutica. 22 -San Fernando tem uma boa estrutura industrial e precisamos buscar novos mercado e fazer novas parcerias com empresas de outras regiões do Brasil. Este acordo com a Câmara de Comércio do Brasil abre grande oportunidades para empresas brasileiras e argentinas para a ampliação dos negócios. Temos também um prefeito, Luiz Andreotti, bem sintonizado com o setor empresarial e que dá todo o apoio para a expansão dos negócios. O secretário executivo da CECBA, Rodolfo Aurucci disse que vê com muito entusiasmo essa aproximação entre as duas regiões através das câmaras de comércio, porque ambas têm um grande potencial econômico, industrial e de comércio mas não tem sabido explorar e desenvolver. – O Rio de Janeiro é o segundo estado da federação brasileira, com um PIB de US$ 160 bilhões. Ele pode ser uma importante porta para as empresas argentinas acessarem ao mercado brasileiro e também para importar produtos e investimentos – comentou Rodolfo Aurucci. EXPORTAÇÃO BRASILEIRA Argentina Principais Produtos FEV - 2015 Var. rel US$ 2015/2014 Valor Valor Part % Peso Kg Part % Peso Kg JAN-FEV US$ FOG US$ FOG 1.820.156.915 100,00 1.919.717.650 2.371.465.424 100,00 1.400.781.729 -23,25 1.242.985.359 68,29 1.719.436.295 1.453.684.589 61,30 413.277.933 -14,49 2015 (JAN/FEV) Ord NCM Descrição Total geral Total dos principais produtos exportados 1 87032310 2 87032210 3 26011210 4 28182010 5 87042210 6 87012000 7 87082999 8 84073490 9 87085080 10 40112090 11 87089990 12 26011100 13 87043190 14 39012029 15 48041100 16 87083090 17 87032100 18 87060010 19 87088000 20 72104910 21 87084080 22 85443000 23 84339090 24 40111000 25 39011092 26 48102990 27 38089299 28 74081900 29 72071110 30 72083700 Automoveis c/motor explosao,1500<cm3<=3000,ate 6 passag Automoveis c/motor explosao,1000<cm3<=1500,ate 6 passag Minerios de ferro aglomerado p/ processo de peletizacao Alumina calcinada Chassis c/motor diesel e cabina,5t<carga<=20t Tratores rodoviarios p/semi-reboques Outras partes e acess.De carrocarias p/veic.Automoveis Outros motores de explosao,p/veic. Cap.87,Sup.1000Cm3 Eixos d/transm.C/diferencial p/ veícs.Automs. Outros pneus novos para onibus ou caminhoes Outras partes e acess.P/tratores e veiculos automoveis Minerios de ferro nao aglomerados e seus concentrados Outros veiculos automoveis c/motor explosao,carga<=5t Outros polietilenos s/carga,d>=0.94,Em formas primarias Papel/cartao "kraftliner",p/cobertura,crus,em rolos/fls Outs.Freios e partes,p/tratores/ veícs.Auts. Automoveis c/motor explosao,cil<=1000cm3 Chassis c/motor p/veics.Automoveis transp.Pessoas>=10 Amortecedores de suspensao p/ tratores e veic.Automoveis Lamin.Ferro/aco,l>=6dm,galvan. Outro proc.E<4.75Mm Outras caixas de marchas Jogos de fios p/velas de ignicao e outs.Fios p/veiculos Partes de outs.Maquinas e apars.P/ colheita,debulha,etc. Pneus novos para automoveis de passageiros Polietileno sem carga,densidade<0.94,Em forma primaria Outs.Papeis/cartoes p/escrita,etc. Fibra mecan>10%,rolos Outs.Fungicidas apresentados de outro modo Outros fios de cobre refinado Billets de ferro/aco,c<0.25%,Sec. Transv.Quad/ret.L<2e Lamin.Ferro/aco,quente,l>=60cm,rolo,4.75Mm<e<=10mm 2014 (JAN/FEV) 205.576.498 11,29 19.728.108 317.053.817 13,37 29.576.499 -35,16 61.408.249 3,37 5.370.893 136.078.928 5,74 11.604.326 -54,87 59.623.728 3,28 672.552.832 46.327.691 2,55 147.559.397 35.538.615 1,50 133.855.499 30,36 45.167.250 2,48 4.325.234 65.670.054 2,77 6.053.547 -31,22 41.924.629 2,30 3.770.629 54.913.387 2,32 4.870.607 -23,65 33.575.135 1,84 6.618.951 47.211.190 1,99 9.059.991 -28,88 30.266.678 1,66 2.414.688 35.338.439 1,49 3.053.010 -14,35 29.032.475 1,60 3.038.434 33.262.390 1,40 3.736.150 -12,72 28.534.878 1,57 6.077.396 34.078.303 1,44 6.946.119 -16,27 24.586.029 1,35 3.027.958 30.930.343 1,30 3.804.012 -20,51 23.621.893 1,30 544.220.000 29.759 -- 36.082 -- 22.441.990 1,23 2.291.743 32.793.309 1,38 3.519.001 -31,57 18.331.391 1,01 10.691.850 19.749.966 0,83 11.451.940 -7,18 17.642.090 0,97 27.133.139 14.538.050 0,61 21.064.403 21,35 16.983.590 0,93 3.323.089 22.103.030 0,93 3.726.317 -23,16 16.006.821 0,88 1.606.188 8.207.010 0,35 960.724 95,04 14.706.209 0,81 1.042.180 16.914.690 0,71 1.514.797 -13,06 14.687.189 0,81 1.889.757 15.541.222 0,66 2.145.657 -5,50 -- -- 14.538.436 0,80 16.592.424 10.313.653 0,43 10.500.056 40,96 14.504.274 0,80 897.529 19.147.242 0,81 1.168.311 -24,25 14.044.317 0,77 392.889 17.051.140 0,72 492.542 -17,63 13.386.929 0,74 1.387.344 24.249.952 1,02 2.402.954 -44,80 13.196.438 0,73 2.301.947 13.304.687 0,56 2.265.966 -0,81 13.084.717 0,72 7.171.475 11.204.283 0,47 6.257.244 16,78 12.482.278 0,69 11.736.954 14.732.793 0,62 13.754.459 -15,28 11.104.424 0,61 621.712 3.382.557 0,14 217.292 228,28 10.882.199 0,60 1.705.996 12.400.734 0,52 1.633.994 -12,25 10.295.087 0,57 22.093.695 4.310.509 0,18 8.363.872 138,84 10.007.835 0,55 11.723.448 226.513 -- 254.480 -- 23 2015 (JAN/FEV) Ord 24 NCM 31 39011010 32 87021000 33 85071090 34 94019090 35 74081100 36 18040000 37 84143011 38 87042310 39 87087090 40 87084090 41 09011110 42 84073390 43 39076000 44 85371090 45 84082090 46 29102000 47 72259200 48 26020090 49 39023000 50 39021020 51 36030000 52 87089300 53 40169990 54 85042300 55 74111010 56 85287200 57 29173600 58 47032900 59 90292010 60 56031130 61 48109290 62 64061000 63 85122011 64 34021300 65 72283000 66 02032900 67 28181090 Descrição Polietileno linear,densidade<0.94,Em forma primaria Veiculos automoveis p/transp>=10 pessoas,c/motor diesel Outros acumuladores elet de chumbo Partes p/assentos,de outras materias Fios de cobre refinado,maior dimensao da sec.Transv>6mm Manteiga,gordura e oleo,de cacau Motocompressor hermetico,capacidade<4700 frigorias/hora Chassis c/motor diesel e cabina,carga>20t Outras rodas,suas partes e acess.P/ veiculos automoveis Partes de caixas de marchas Cafe nao torrado,nao descafeinado,em grao Outros motores de explosao,p/veic. Cap.87, 250<Cm3<=1000 Tereftalato de polietileno em forma primaria Outs.Quadros,etc.C/apars.Interrup. Circuito eletr.T<=1kv Outros motores diesel/semidiesel,p/veic.Do cap.87 Metiloxirano (oxido de propileno) Lamin.De outras ligas acos,l>=600mm,galvan.Por out.Proc Outros minerios de manganes Copolimeros de propileno,em formas primarias Polipropileno sem carga,em forma primaria Estopins/rastilhos,de seguranca,cordeis detonantes,etc. Embreagens e suas partes p/tratores/veiculos automoveis Outras obras de borracha vulcanizada,nao endurecida Transformador de dieletrico liquido,pot>10000kva Tubos de cobre refinado,nao aletados nem ranhurados Outros apar.Rec.D/telev. Em cores Acido tereftalico e seus sais Pasta quim.Madeira de n/conif.A soda/sulfato,semi/branq Indicadores de velocidade e tacometros Falsos tecidos de polipropileno Outs.Papeis de camada multipla,revest.Caulim,rolos/fls Partes superiores de calcados e seus componentes Farois p/automoveis e outros ciclos Agentes organicos de superficie,nao ionicos Barras de outras ligas de acos,lamin.Etc.A quente Outras carnes de suino,congeladas Outros corindos artificiais,quimicam.Definido ou nao Valor US$ FOG Part % 2014 (JAN/FEV) Peso Kg Valor US$ FOG Part % Peso Kg Var. rel US$ 2015/2014 JAN-FEV 9.956.166 0,55 6.143.300 13.155.802 0,55 7.683.750 -24,32 9.783.933 0,54 582.560 17.466.494 0,74 1.128.637 -43,98 9.081.356 0,50 3.122.594 8.556.401 0,36 2.654.836 6,14 8.892.177 0,49 1.096.725 13.011.008 0,55 1.422.040 -31,66 8.829.404 0,49 1.422.376 11.553.287 0,49 1.521.139 -23,58 8.758.201 0,48 1.137.450 8.154.798 0,34 1.378.250 7,40 8.677.354 0,48 1.789.086 9.529.515 0,40 1.875.637 -8,94 8.554.702 0,47 828.351 11.133.298 0,47 1.054.258 -23,16 8.529.997 0,47 1.923.934 9.865.982 0,42 2.233.839 -13,54 8.136.116 0,45 1.039.579 12.200.995 0,51 1.294.208 -33,32 7.980.248 0,44 2.966.337 6.172.825 0,26 3.104.280 29,28 7.704.191 0,42 617.214 7.628.254 0,32 649.111 1,00 7.279.860 0,40 5.376.000 7.248.160 0,40 185.066 6.382.151 0,27 174.272 13,57 7.182.598 0,39 388.815 12.980.563 0,55 576.284 -44,67 -- -- 6.726.499 0,37 4.209.119 3.774.241 0,16 2.602.925 78,22 6.528.440 0,36 7.225.942 6.005.397 0,25 6.300.600 8,71 6.314.843 0,35 58.750.000 26.460 -- 27.000 -- 6.190.614 0,34 3.140.794 6.713.210 0,28 3.558.779 -7,78 6.103.822 0,34 3.661.250 13.456.550 0,57 7.969.500 -54,64 5.969.746 0,33 8.138 256.473 0,01 15.256 -- 5.776.244 0,32 533.206 8.316.498 0,35 746.511 -30,54 5.619.790 0,31 503.112 6.609.597 0,28 609.914 -14,98 5.589.058 0,31 615.357 5.217.129 0,22 543.746 7,13 5.436.631 0,30 520.366 4.011.368 0,17 441.224 35,53 5.341.849 0,29 13.920 4.785.675 0,20 14.903 11,62 5.253.936 0,29 8.008.000 15.255.251 0,64 14.410.198 -65,56 5.186.026 0,28 10.410.326 2.889.465 0,12 5.131.725 79,48 5.062.188 0,28 60.125 5.628.589 0,24 68.326 -10,06 4.798.064 0,26 1.629.571 4.397.145 0,19 1.526.972 9,12 4.691.755 0,26 3.803.445 5.797.508 0,24 4.847.267 -19,07 4.648.654 0,26 82.428 3.389.724 0,14 58.782 37,14 4.609.447 0,25 238.365 5.170.847 0,22 272.438 -10,86 4.489.776 0,25 1.695.467 6.758.995 0,29 2.664.254 -33,57 4.440.378 0,24 3.015.422 5.419.504 0,23 3.677.493 -18,07 4.281.047 0,24 1.256.948 4.464.228 0,19 1.263.651 -4,10 4.246.141 0,23 8.354.657 351.346 0,01 260.275 -- 2015 (JAN/FEV) Ord NCM Descrição Valor US$ FOG Part % 2014 (JAN/FEV) Peso Kg Valor US$ FOG Part % Peso Kg Var. rel US$ 2015/2014 JAN-FEV 98 70091000 Outros veiculos automoveis c/motor diesel,p/carga<=5t Outs.Escavadoras com capacid. Carga>=19m3 Cacau em po,sem adicao de acucar ou outros edulcorantes Eter metil-ter-butilico (mtbe) Catalisador em colmeia ceram/ metal.P/conv.Catal.P/veics Outras preparacoes capilares Outs.Herbicidas apresentados d/ outro modo Caixas de direção p/veículos automóveis Outras obras de plasticos Rolhas,outs.Tampas e acess.P/embalagem,de metais comuns Outs.Maquinas digit.P/proc.Dados,c/ucp,mesmo c/unid.E/s Outras gelatinas e seus derivados Outras chapas e tiras,de ligas aluminio,esp>0.2Mm Outros polimeros de estireno,em formas primarias Lamin.De outras ligas acos,l>=600mm,galvan.Eletrolit. Outras partes de refrigeradores,congeladores,etc. Cintos de seguranca p/veiculos automoveis Aparelhos de barbear,nao eletricos Moldes p/moldagem de borrracha/ plastico,por injecao,etc Maqs.Dig.Proc.Dados,bater/eletr. Portat.P<3.5Kg,t<560cm2 Outs.Fios elastôms.Simp.,Torção<=50volt./Met Dinamos e alternadores p/motor explosao/diesel Radiadores p/tratores e veiculos automoveis Outras solucoes ou emulsoes de produtos tensoativos,etc Outs.Calç.Cobr.Tornoz.Part.Sup. Borr.,Plást. Magnesia calcinada a fundo e outros oxidos de magnesio Pasta de cacau,nao desengordurada Outs.Turboaliment.De ar,p<=50kg,p/motor explosao/diesel Outras chapas,etc.De outras plasticos,estratificadas Absorventes e tampoes higienicos,cueiro e fralda p/bebe Espelhos retrovisores para veiculos 2.885.464 0,16 104.476 4.306.588 0,18 149.050 99 21011110 Cafe soluvel,mesmo descafeinado 2.884.564 0,16 439.823 2.651.099 0,11 431.738 8,81 100 29012410 Buta-1,3-dieno nao saturado 2.879.539 0,16 4.014.216 6.469.068 0,27 6.009.412 -55,49 577.171.556 31,71 200.281.355 917.780.835 38,70 987.503.796 -37,11 68 87042190 69 84295219 70 18050000 71 29091910 72 38151210 73 33059000 74 38089329 75 87089483 76 39269090 77 83099000 78 84714190 79 35030019 80 76061290 81 39039090 82 72259100 83 84189900 84 87082100 85 82121020 86 84807100 87 84713012 88 54024400 89 85115010 90 87089100 91 34029029 92 64029990 93 25199090 94 18031000 95 84148021 96 39219019 97 96190000 DEMAIS PRODUTOS 4.245.077 0,23 401.516 29.801.798 1,26 2.287.297 -85,76 4.214.398 0,23 769.492 2.310.576 0,10 373.463 82,40 6.369.167 0,27 2.227.000 -33,94 4.207.672 0,23 1.553.750 4.077.552 0,22 5.661.685 -- -- 3.886.087 0,21 33.139 3.674.100 0,15 32.593 5,77 3.819.893 0,21 721.508 3.076.448 0,13 570.247 24,17 3.721.781 0,20 294.517 1.528.119 0,06 161.986 143,55 3.698.683 0,20 179.111 4.512.399 0,19 265.196 -18,03 3.628.666 0,20 482.020 4.673.455 0,20 600.919 -22,36 3.556.851 0,20 496.973 4.127.700 0,17 545.911 -13,83 3.537.402 0,19 9.676 2.109.966 0,09 5.212 67,65 3.531.646 0,19 461.600 2.780.748 0,12 365.020 27,00 3.524.034 0,19 1.030.804 4.041.936 0,17 1.362.628 -12,81 3.498.390 0,19 1.996.735 4.345.732 0,18 1.945.578 -19,50 3.287.760 0,18 3.055.060 1.114.393 0,05 1.085.200 195,03 3.240.157 0,18 144.057 4.634.105 0,20 193.632 -30,08 3.198.790 0,18 193.553 4.640.114 0,20 287.245 -31,06 3.150.629 0,17 124.309 4.197.136 0,18 166.603 -24,93 3.135.744 0,17 113.923 1.410.972 0,06 57.051 122,24 3.120.172 0,17 7.976 3.115.406 0,17 415.807 3.063.689 0,13 402.047 1,69 3.106.966 0,17 202.409 4.192.301 0,18 274.065 -25,89 3.096.691 0,17 192.652 4.800.013 0,20 294.932 -35,49 3.092.947 0,17 1.085.911 3.448.283 0,15 1.304.970 -10,30 3.030.429 0,17 108.980 4.625.387 0,20 156.022 -34,48 2.968.789 0,16 3.818.493 477.349 0,02 1.448.825 521,93 2.952.796 0,16 612.500 3.097.964 0,13 800.500 -4,69 2.947.876 0,16 64.138 3.548.107 0,15 89.344 -16,92 2.940.738 0,16 643.994 4.484.701 0,19 1.068.882 -34,43 2.931.012 0,16 338.268 2.408.038 0,10 263.234 21,72 -33,00 -- -- 25 imPORTAÇÃO BRASILEIRA Argentina Principais Produtos FEV - 2015 Var. rel US$ 2015/2014 Valor Peso Valor Peso Part % Part % JAN-FEV US$ FOB Kg US$ FOB Kg 1.596.852.341 100,00 1.433.773.414 2.074.940.936 100,00 1.035.090.353 -23,04 1.373.647.091 86,02 1.323.816.228 1.702.064.101 82,03 831.942.688 -19,30 2015 (JAN/FEV) Ord NCM Descrição Total geral Total dos principais produtos importados 26 1 10019900 2 87042190 3 87032310 4 87032100 5 87043190 6 87084080 7 11071010 8 20041000 9 39019090 10 87033390 11 47032100 12 10039010 13 39012029 14 84082090 15 27111290 16 07032090 17 27101241 18 87032210 19 08083000 20 33072010 21 76012000 22 87033310 23 11010010 24 87021000 25 39041010 26 03047400 27 76011000 28 27111300 29 07133319 Out.Trigos e misturas de trigo c/ centeio, exc.P/ semead Outros veiculos automoveis c/motor diesel,p/carga<=5t Automoveis c/motor explosao,1500<cm3<=3000,ate 6 passag Automoveis c/motor explosao,cil<=1000cm3 Outros veiculos automoveis c/motor explosao,carga<=5t Outras caixas de marchas Malte nao torrado,inteiro ou partido Batatas preparadas ou conservadas,congeladas Outros polimeros de etileno,em formas primarias Automoveis c/motor diesel,cm3>2500,sup.6 Passageiros Pasta quim.Madeira de conifera,a soda/sulfat.Semi/branq Cevada cervejeira Outros polietilenos s/carga,d>=0.94,Em formas primarias Outros motores diesel/semidiesel,p/veic.Do cap.87 Outros propanos liquefeitos Outros alhos frescos ou refrigerados Naftas para petroquimica Automoveis c/motor explosao,1000<cm3<=1500,ate 6 passag Peras, frescas Desodorantes corporais e antiperspirantes,liquidos Ligas de aluminio em forma bruta Automoveis c/motor diesel,cm3>2500,ate 6 passageiros Farinha de trigo Veiculos automoveis p/transp>=10 pessoas,c/motor diesel Policloreto de vinila,obt.Proc. Suspensao,forma primaria Files de merluzas e abroteas, congelados Aluminio nao ligado em forma bruta Butanos liquefeitos Outros feijoes comuns,pretos,secos,em graos 2014 (JAN/FEV) 172.048.592 10,77 656.933.128 48.904.799 2,36 156.045.000 251,80 160.648.563 10,06 10.651.176 268.511.670 12,94 17.249.040 -40,17 111.644.819 6,99 8.153.600 123.032.102 5,93 8.717.547 -9,26 85.468.581 5,35 7.865.063 148.758.232 7,17 13.274.091 -42,55 45.677.987 2,86 3.865.026 34.165.911 1,65 2.835.475 33,69 42.382.867 2,65 2.609.615 69.292.108 3,34 4.299.474 -38,83 33.400.983 2,09 55.203.439 46.086.880 2,22 69.919.958 -27,53 30.070.882 1,88 15.789.708 35.220.419 1,70 19.683.378 -14,62 26.480.123 1,66 15.249.000 23.050.455 1,11 13.243.625 14,88 26.070.779 1,63 1.325.120 36.691.941 1,77 2.066.460 -28,95 25.457.524 1,59 33.398.916 20.198.152 0,97 27.915.414 26,04 25.456.035 1,59 85.028.430 17.564.805 0,85 55.938.335 44,93 25.300.697 1,58 14.677.200 17.811.968 0,86 11.648.700 42,04 24.818.052 1,55 1.957.400 41.185.305 1,98 3.252.379 -39,74 23.502.204 1,47 71.556.109 22.734.108 1,10 23.539.044 3,38 23.261.035 1,46 18.875.400 29.440.145 1,42 18.477.800 -20,99 22.963.141 1,44 44.015.484 73.349.121 3,53 79.058.864 -68,69 22.427.243 1,40 2.077.208 98.370.863 4,74 7.347.244 -77,20 19.286.679 1,21 19.756.739 21.620.442 1,04 21.806.938 -10,79 17.571.151 1,10 2.525.132 43.042.227 2,07 5.931.198 -59,18 17.542.131 1,10 6.810.648 21.253.404 1,02 9.888.537 -17,46 15.589.396 0,98 801.940 14.128.284 0,68 816.080 10,34 14.723.462 0,92 43.177.675 4.990.236 0,24 10.124.000 195,05 14.210.009 0,89 757.105 34.297.239 1,65 1.621.330 -58,57 13.682.103 0,86 13.623.000 17.739.847 0,85 14.880.875 -22,87 13.219.356 0,83 3.981.574 15.059.717 0,73 5.069.948 -12,22 12.821.134 0,80 5.441.499 20.778.510 1,00 10.701.546 -38,30 12.429.532 0,78 35.040.051 4.986.148 0,24 5.901.284 149,28 10.078.033 0,63 14.338.130 456.060 0,02 447.600 -- 2015 (JAN/FEV) Ord NCM 30 19011090 31 38089324 32 38151210 33 04022110 34 39011092 35 38089119 36 76051110 37 18069000 38 40111000 39 87082999 40 02023000 41 35069190 42 87042110 43 22042100 44 39011010 45 04021090 46 39021020 47 39201099 48 87084090 49 39233000 50 27101249 51 15121110 52 04021010 53 31021010 54 78011090 55 20057000 56 87085019 57 04041000 58 08061000 59 15141100 60 87088000 61 54021910 62 39173290 Descrição Outras preparacoes para alimentacao de criancas Herbicida a base de glifosato/sais/ imazaquim/lactofen Catalisador em colmeia ceram/ metal.P/conv.Catal.P/veics Leite integral,em po,materia gorda>1.5%,Concentr.N/adoc Polietileno sem carga,densidade<0.94,Em forma primaria Outs.Inseticidas em embalagens p/ uso domissanit.Direto Fios de aluminio n/lig.Sec.Transv>7mm,re<=0.0283Ohm.Mm2 Outros chocolates e preparacoes alimenticias cont.Cacau Pneus novos para automoveis de passageiros Outras partes e acess.De carrocarias p/veic.Automoveis Carnes desossadas de bovino,congeladas Outros adesivos a base de plasticos Chassis c/motor diesel e cabina,p/ carga<=5t Outs.Vinhos,mostos de uvas,ferm. Imped.Alcool,recips<=2l Polietileno linear,densidade<0.94,Em forma primaria Outs.Leites,cremes,em po,mat. Gorda<=1,5%,concentr.Adoc. Polipropileno sem carga,em forma primaria Outras chapas de polimeros de etileno,n/reforcadas,etc. Partes de caixas de marchas Garrafoes,garrafas,frascos,artigos semelhs.De plasticos Outras naftas, exceto para petroquimica Oleo de girassol,em bruto Leite em po,mat.Gorda<=1,5%,arsenio<5ppm,concentr.Adoc. Ureia com teor de nitrogenio>45% em peso Outras formas brutas de chumbo refinado Azeitonas preparadas/conserv.N/ cong.Exc.Em vinagre,etc. Eixos de transmissao c/diferencial p/"dumpers"/tratores Soro de leite,modificado ou nao,mesmo concentrado,adoc. Uvas frescas Oleos de nabo silvestre,bx.Teor,em bruto Amortecedores de suspensao p/ tratores e veic.Automoveis Fios de alta tenacidade de náilon Outros tubos de plasticos,nao reforcados,sem acessorios Valor US$ FOB Part % 2014 (JAN/FEV) Peso Kg Valor US$ FOB Part % Peso Kg Var. rel US$ 2015/2014 JAN-FEV 9.947.591 0,62 1.457.873 5.568.489 0,27 834.672 78,64 9.795.615 0,61 4.253.952 10.573.697 0,51 3.725.842 -7,36 9.608.479 0,60 84.307 10.340.202 0,50 117.245 -7,08 9.536.842 0,60 2.722.428 15.519.642 0,75 3.137.030 -38,55 8.024.398 0,50 4.725.000 5.106.525 0,25 3.261.795 57,14 7.936.156 0,50 3.352.024 9.930.495 0,48 3.820.576 -20,08 7.819.526 0,49 3.060.245 6.452.891 0,31 3.014.503 21,18 7.400.520 0,46 680.212 12.053.143 0,58 593.636 -38,60 7.293.881 0,46 1.353.063 9.764.233 0,47 1.960.031 -25,30 6.976.379 0,44 1.233.900 16.392.069 0,79 3.071.100 -57,44 6.853.775 0,43 593.099 6.892.881 0,33 683.045 -0,57 6.233.622 0,39 1.509.384 6.612.388 0,32 1.548.926 -5,73 6.155.341 0,39 398.307 2.643.348 0,13 176.190 132,86 5.631.697 0,35 1.393.822 6.015.923 0,29 1.464.865 -6,39 5.542.440 0,35 3.131.250 3.200.098 0,15 1.856.775 73,20 5.532.570 0,35 1.635.200 3.870.871 0,19 828.600 42,93 5.466.863 0,34 3.070.164 7.933.342 0,38 4.290.125 -31,09 5.452.412 0,34 1.031.000 4.700.464 0,23 1.101.252 16,00 5.298.412 0,33 308.428 12.055.927 0,58 611.147 -56,05 5.295.494 0,33 2.826.470 5.288.601 0,25 2.466.452 0,13 5.065.454 0,32 6.051.614 11.502.037 0,55 15.936.021 -55,96 4.878.613 0,31 5.394.524 4.709.982 0,29 1.362.852 2.565.552 0,12 550.000 83,59 4.648.508 0,29 13.000.000 27.563.156 1,33 77.700.000 -83,14 4.293.903 0,27 2.104.083 5.670.168 0,27 2.550.564 -24,27 4.292.411 0,27 3.285.170 10.259.115 0,49 9.163.018 -58,16 4.235.279 0,27 519.788 5.291.756 0,26 660.557 -19,96 4.181.335 0,26 2.195.900 5.312.997 0,26 3.165.000 -21,30 2.171.660 0,10 1.158.164 86,72 4.054.896 0,25 2.558.110 3.897.086 0,24 3.996.114 3.833.533 0,24 558.096 -- -- -5.714.128 -- 0,28 776.311 -32,91 3.668.438 0,23 903.817 7.181.850 0,35 1.844.707 -48,92 3.612.806 0,23 1.129.078 2.747.444 0,13 842.748 31,50 27 2015 (JAN/FEV) Ord NCM 63 72283000 64 87089990 65 03048990 66 04061010 67 68 38170010 28332960 69 40112090 70 85437099 71 02013000 72 87085099 73 84089090 74 30049059 75 76 21021090 15091000 77 30049029 78 84189900 79 80 11031100 29051220 81 85272100 82 39081024 83 04069020 84 87032390 85 84099112 86 87 56031130 08081000 88 40021919 89 56031190 90 10083090 91 30021029 92 38089323 93 94 95 38249085 25081000 28030019 96 04069010 97 28100010 98 40059110 99 100 84818091 84139190 Descrição Barras de outras ligas de acos,lamin.Etc.A quente Outras partes e acess.P/tratores e veiculos automoveis Outros filés congelados, de peixes Queijo tipo mussarela,fresco (nao curado) Misturas de alquilbenzenos Sulfatos de cromo Outros pneus novos para onibus ou caminhoes Outs.Máqs.Apar.Elétr.C/função própria,ñ cit. Carnes desossadas de bovino,frescas ou refrigeradas Outs.Eixos e partes,p/veículos automóveis Outros motores diesel/semidiesel Outs.Medicamentos c/prods. Pos.2930 A 2932,etc.Em doses Outras leveduras vivas Azeite de oliva,virgem Outs.Medicam.C/ac.Monocarboxil. Acicl.N/sat.Etc.Em doses Outras partes de refrigeradores,congeladores,etc. Grumos e semolas,de trigo Alcool isopropilico (propan-2-ol) Combinados c/ um aparelho de gravacao ou reprod. De som Poliamida-6 ou poliamida-6,6,sem carga,em pedacos,etc. Queijos cont.36%<=Teor de umidade<46%,(massa semidura) Automoveis c/motor explosao,1500<cm3<=3000,sup.6 Passag Blocos de cilindros,cabecotes,etc.P/motores de explosao Falsos tecidos de polipropileno Macas frescas Borracha de estireno-butadieno,em outs.Formas primarias Falsos tecidos de outs.Filamentos sint/artif.P<=25g/m2 Alpiste,exceto para semeadura Outs.Fracoes do sangue,prod. Imunol.Modif.Exc.Medicament Herbicida a base de alaclor,ametrina,atrazina ou diuron Metilato de sodio em metanol Bentonita Outros negros de carbono Queijos cont.Teor de umidade<36%,em peso (massa dura) Acido ortoborico Prepars.Base borracha,p/fabr. Gomas mascar,em chapas,etc Valvulas tipo aerossol Outs.Partes de bombas p/liquidos Demais produtos 28 Valor US$ FOB Part % 2014 (JAN/FEV) Peso Kg Valor US$ FOB Part % Var. rel US$ 2015/2014 JAN-FEV Peso Kg 3.571.649 0,22 3.790.880 3.836.099 0,18 3.303.616 -6,89 3.334.437 0,21 615.690 8.166.268 0,39 1.378.549 -59,17 3.058.336 0,19 416.133 2.573.778 0,12 466.014 18,83 2.991.485 0,19 728.224 5.838.703 0,28 1.266.391 -48,76 2.930.012 2.803.735 0,18 0,18 2.091.269 3.356.000 3.971.877 -0,19 4.335.000 --29,41 2.755.441 0,17 630.565 3.557.990 0,17 679.297 -22,56 2.700.000 0,17 376 2.000.000 0,10 17 35,00 2.647.555 0,17 226.098 2.956.539 0,14 262.023 -10,45 2.593.783 0,16 252.305 6.036.642 0,29 499.432 -57,03 2.589.406 0,16 254.196 3.787.369 0,18 297.692 -31,63 2.489.693 0,16 15.076 1.596.013 0,08 5.518 55,99 2.438.815 2.426.552 0,15 0,15 1.496.156 541.730 2.323.979 2.912.119 0,11 0,14 1.315.037 607.274 4,94 -16,67 2.396.689 0,15 382.354 1.774.293 0,09 221.468 35,08 2.389.801 0,15 193.071 2.416.185 0,12 175.662 -1,09 2.300.377 2.286.250 0,14 0,14 3.466.900 1.809.004 2.240.515 2.447.581 0,11 0,12 3.395.500 1.787.451 2,67 -6,59 2.247.234 0,14 10.904 2.228.684 0,14 763.459 3.551.829 0,17 1.136.092 -37,25 2.222.825 0,14 535.676 1.824.978 0,09 393.034 21,80 2.180.400 0,14 162.840 2.166.274 0,14 218.050 2.035.687 0,10 246.015 6,41 2.058.613 2.028.235 0,13 0,13 662.524 1.568.604 3.035.260 9.349.096 0,15 0,45 1.052.694 9.054.668 -32,18 -78,31 2.018.702 0,13 980.284 4.785.747 0,23 2.242.738 -57,82 -- -- -- -- 1.977.928 0,12 468.912 859.276 0,04 200.785 130,19 1.949.214 0,12 3.404.870 2.307.909 0,11 3.240.700 -15,54 1.922.570 0,12 397.191 1.299.392 0,06 220.979 47,96 1.917.008 0,12 756.104 1.278.542 0,06 494.200 49,94 1.862.948 1.861.655 1.850.395 0,12 0,12 0,12 2.109.940 9.618.607 1.121.600 2.757.696 4.109.618 -0,13 0,20 14.114.643 2.316.050 --32,49 -54,97 1.834.582 0,11 254.633 1.033.451 0,05 135.857 77,52 1.822.250 0,11 2.509.759 1.332.981 0,06 1.713.250 36,70 1.806.795 0,11 383.151 2.784.874 0,13 587.874 -35,12 1.806.152 1.773.261 0,11 0,11 227.495 31.809 1.216.608 449.017 0,06 0,02 162.190 22.917 48,46 294,92 223.205.250 13,98 109.957.186 372.876.835 17,97 203.147.665 -40,14 intercâmbio comercial brasileiro Brasil - Série Histórica EXPORTAÇÃO Ano/Mês 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro 2015 Janeiro Fevereiro IMPORTAÇÃO FEV - 2015 RESULTADO US$ FOB (A) Var.% Part. % US$ FOB (B) Var.% Part. % SALDO (A-B) CORRENTE (A+B) 55.118.919.865 58.286.593.021 60.438.653.035 73.203.222.075 96.677.498.766 118.529.184.899 137.807.469.531 160.649.072.830 197.942.442.909 152.994.742.805 201.915.285.335 256.039.574.768 242.578.013.546 242.033.574.720 225.100.884.831 16.026.190.798 15.933.832.354 17.627.934.342 19.723.925.778 20.752.083.676 20.466.916.246 23.024.072.161 20.463.307.505 19.616.604.854 18.329.649.885 15.645.630.327 17.490.736.905 25.796.275.229 13.704.044.559 12.092.230.670 0,00 5,75 3,69 21,12 32,07 22,60 16,26 16,58 23,21 -22,71 31,98 26,81 -5,26 -0,22 -7,00 0,00 -0,58 10,63 11,89 5,21 -1,37 12,49 -11,12 -4,14 -6,56 -14,64 11,79 -19,29 0,00 -11,76 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 55.850.663.138 55.601.758.416 47.242.654.199 48.325.566.630 62.835.615.629 73.600.375.672 91.350.840.805 120.617.446.250 172.984.767.614 127.722.342.988 181.768.427.438 226.246.755.801 223.183.476.643 239.747.515.987 229.137.077.886 20.094.185.050 18.062.419.789 17.509.919.604 19.217.855.917 20.042.625.059 18.117.566.375 21.453.701.884 19.303.532.272 20.557.035.245 19.507.739.730 18.072.386.595 17.198.110.366 31.811.490.739 16.877.498.728 14.933.992.011 0,00 -0,45 -15,03 2,29 30,03 17,13 24,12 32,04 43,42 -26,17 42,32 24,47 -1,35 7,42 -4,43 0,00 -10,11 -3,06 9,75 4,29 -9,60 18,41 -10,02 6,49 -5,10 -7,36 -4,84 -16,63 0,00 -11,52 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 -731.743.273 2.684.834.605 13.195.998.836 24.877.655.445 33.841.883.137 44.928.809.227 46.456.628.726 40.031.626.580 24.957.675.295 25.272.399.817 20.146.857.897 29.792.818.967 19.394.536.903 2.286.058.733 -4.036.193.055 -4.067.994.252 -2.128.587.435 118.014.738 506.069.861 709.458.617 2.349.349.871 1.570.370.277 1.159.775.233 -940.430.391 -1.178.089.845 -2.426.756.268 292.626.539 -6.015.215.510 -3.173.454.169 -2.841.761.341 110.969.583.003 113.888.351.437 107.681.307.234 121.528.788.705 159.513.114.395 192.129.560.571 229.158.310.336 281.266.519.080 370.927.210.523 280.717.085.793 383.683.712.773 482.286.330.569 465.761.490.189 481.781.090.707 454.237.962.717 36.120.375.848 33.996.252.143 35.137.853.946 38.941.781.695 40.794.708.735 38.584.482.621 44.477.774.045 39.766.839.777 40.173.640.099 37.837.389.615 33.718.016.922 34.688.847.271 57.607.765.968 30.581.543.287 27.026.222.681 COBERTURA (A/B) 0,99 1,05 1,28 1,51 1,54 1,61 1,51 1,33 1,14 1,20 1,11 1,13 1,09 1,01 0,98 0,80 0,88 1,01 1,03 1,04 1,13 1,07 1,06 0,95 0,94 0,87 1,02 0,81 0,81 0,81 Aerolíneas cria fundação para realizar programa de responsabilidade social O presidente da Aerolíneas Argentinas, Mariano Recalde, apresentou a “Fundación Aerolíneas” através da qual a Companhia realizará atividades de responsabilidade social junto a outras organizações não governamentais. “Fundación Aerolíneas” facilitará, através da Aerolíneas Argentinas, o traslado de pessoas de baixos recursos e de todas aquelas que necessitem viajar por questões médicas, translado de órgãos, medicamentos, ajuda solidária ou subsidiar as viagens de personalidades que representem o país no exterior, como cientistas, desportistas ou artistas. Recalde afirmou que “A Fundación não é mais que institucionalizar ações que são feitas permanentemente pela Aerolíneas, que é colaborar com quem precisa viajar e não tem os recursos”. Destacou que “este projeto era impensado há seis anos, momento da estatização da Empresa, e que a possibilidade de implementá-lo hoje, é possivel porque a Aerolíneas está consolidada e crescendo em volume e recursos, o que nos permite conectar todo o país e aumentar os serviços”. 29 intercâmbio comercial brasil ARGENTINA Série Histórica FEV - 2015 Ano/Mês ARGENTINA EXPORTAÇÃO US$ FOB (A) 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro 2015 Janeiro Fevereiro 6.237.684.373 5.009.810.224 2.346.508.274 4.569.767.654 7.390.967.394 9.930.152.936 11.739.591.939 14.416.945.588 17.605.620.920 12.784.966.502 18.522.520.610 22.709.344.431 17.997.706.375 19.615.414.342 14.281.998.035 1.206.785.075 1.164.680.349 1.182.672.473 1.283.839.231 1.355.103.171 1.224.571.692 1.239.903.174 1.163.237.855 1.209.149.715 1.167.777.443 1.079.763.783 1.004.514.074 1.820.156.915 852.049.589 968.107.326 Var.% 0,00 -19,68 -53,16 94,75 61,74 34,36 18,22 22,81 22,12 -27,38 44,88 22,60 -20,75 8,99 -27,19 0,00 -3,49 1,54 8,55 5,55 -9,63 1,25 -6,18 3,95 -3,42 -7,54 -6,97 -23,25 0,00 13,62 BRASIL EXPORTAÇÃO Part. % 11,32 8,60 3,88 6,24 7,64 8,38 8,52 8,97 8,89 8,36 9,17 8,87 7,42 8,10 6,34 7,53 7,31 6,71 6,51 6,53 5,98 5,39 5,68 6,16 6,37 6,90 5,74 7,06 6,22 8,01 US$ FOB (B) 6.843.231.619 6.206.537.463 4.743.785.116 4.672.610.523 5.569.811.952 6.241.110.029 8.053.262.647 10.404.245.932 13.258.441.511 11.281.656.656 14.434.593.883 16.906.351.509 16.443.910.391 16.462.685.523 14.143.132.908 981.387.710 1.093.553.226 1.218.455.619 1.263.785.970 1.256.829.626 1.220.247.360 1.227.338.844 1.077.863.108 1.308.557.405 1.167.901.148 1.139.509.337 1.187.703.555 1.596.852.341 782.887.434 813.964.907 Var.% 0,00 -9,30 -23,57 -1,50 19,20 12,05 29,04 29,19 27,43 -14,91 27,95 17,12 -2,74 0,11 -14,09 0,00 11,43 11,42 3,72 -0,55 -2,91 0,58 -12,18 21,40 -10,75 -2,43 4,23 -23,04 0,00 3,97 RESULTADO Part. % 12,25 11,16 10,04 9,67 8,86 8,48 8,82 8,63 7,66 8,83 7,94 7,47 7,37 6,87 6,17 4,88 6,05 6,96 6,58 6,27 6,74 5,72 5,58 6,37 5,99 6,31 6,91 5,02 4,64 5,45 SALDO (A-B) -605.547.246 -1.196.727.239 -2.397.276.842 -102.842.869 1.821.155.442 3.689.042.907 3.686.329.292 4.012.699.656 4.347.179.409 1.503.309.846 4.087.926.727 5.802.992.922 1.553.795.984 3.152.728.819 138.865.127 225.397.365 71.127.123 -35.783.146 20.053.261 98.273.545 4.324.332 12.564.330 85.374.747 -99.407.690 -123.705 -59.745.554 -183.189.481 223.304.574 69.162.155 154.142.419 CORRENTE (A+B) COBERTURA (A/B) 13.080.915.992 11.216.347.687 7.090.293.390 9.242.378.177 12.960.779.346 16.171.262.965 19.792.854.586 24.821.191.520 30.864.062.431 24.066.623.158 32.957.114.493 39.615.695.940 34.441.616.766 36.078.099.865 28.425.130.943 2.188.172.785 2.258.233.575 2.401.128.092 2.547.625.201 2.611.932.797 2.444.819.052 2.467.242.018 2.241.100.963 2.517.707.120 2.335.678.591 2.219.273.120 2.192.217.629 3.417.009.256 1.634.937.023 1.782.072.233 Anuncie e fale com dois países A revista dos dois maiores mercados da América do Sul Tel 21 2220-4347 | [email protected] 30 0,91 0,81 0,49 0,98 1,33 1,59 1,46 1,39 1,33 1,13 1,28 1,34 1,09 1,19 1,01 1,23 1,07 0,97 1,02 1,08 1,00 1,01 1,08 0,92 1,00 0,95 0,85 1,14 1,09 1,19 histórias de sucesso Caminho Certo Relatos Para Refletir N este primeiro contato com os leitores de Q&Q, gostaria de compartilhar com todos vocês uma significativa história narrada por Napoleon Gill, um dos autores motivacionais mais apreciados dos EUA, autor do maior Best-Seller nesse campo “Quem Pensa Enriquece”. Pensamentos são criaturas, e criaturas poderosas quando se misturam com propósitos definidos. A história de Edwin C. Barnes, um jovem com um sonho, converte-se em sócio de Thomas Edison. A realidade de Edwin seriam suficientes para desencorajar a maioria dos homens, mais aquele não era um desejo como outro qualquer! Barnes, tão determinado a encontrar um meio de levar adiante sua vontade que não se deu por vencido e decidiu viajar como bagagem, foi para West Orange em um trem de carga. Chegando ao lab de Thomas Edison anunciou que estava ali para entrar no mundo dos negócios como parceiro do inventor. Edison relatou ano mais tarde ao falar desse primeiro encontro. “La estava ele parado na minha frente, mais parecendo um andarilho, embora houvesse algo em seu rosto que transmitia determinação de conseguir o que fora buscar. Dei-lhe a oportunidade que pediu, por que percebi sua determinação de tentar até alcançar êxito. O que aconteceu depois serviu para provar que eu estava certo .” Mas Barnes não conseguiu a sociedade com Edison logo na primeira entrevista, no inicio, trabalho em troca de um salário irrisório, executando tarefas que para o mestre não tinham a menor importância, mais que para o aspirante eram importantíssimas, pois lhe davam a oportunidade de de exibir sua mercadoria de modo que o sócio em perspectiva pode-se vê-la. Meses se passaram aparentemente nada acontecia para tornar realidade a ambiciosa meta que Barnes havia estabelecido. Mas alguma coisa acontecia em sua mente, ela intensificava continuamente o desejo de se tornar sócio de Edison, psicólogos afirmam com razão que quando alguém está verdadeiramente preparado para uma situação, ela 31 acaba acontecendo. Bernes tinha convicção, ele pensava – vim aqui para me associar a Edison e vou conseguir nem que leve o resto da vida. Quando a ocasião surgiu, foi de uma forma inusitada e vinda de onde Bernes Jamais poderia imaginar, este é um dos truques da oportunidade, ele tem o hábito de disfarçar-se, entrando sorrateiramente pela porta dos fundos e às vezes, tomando a aparência de uma desventura ou derrota. Talvez seja por isso que muitos deixam de reconhecê-la. Edison acabara de aperfeiçoar um novo equipamento para escritório, conhecido na época como a Edison Dictating Machine (ditafone). Os vendedores não se entusiasmaram com a máquina e não acreditaram que pudesse ser vendida com facilidade. Barnes viu aí sua oportunidade. Ela chegara silenciosamente, escondida em uma máquina de aparência estranha que não interessava a ninguém, a não ser a ele e ao inventor. Barnes sabia que conseguiria ven-der o ditafone. Sugeriu isso a Edison e, prontamente, conseguiu uma chance. E realmente vendeu a máquina - na ver-dade, com tal sucesso que Edison lhe ofereceu um contrato de comercialização e distribuição para todo o país. Dessa associação, nasceu o slogan: “Feito por Edison e instalado por Barnes”. A aliança comercial entre eles funcionou por mais de trinta anos. Por causa dela, Barnes ficou rico, mas também fez algo infinitamente maior: provou que alguém pode realmente “pensar e enriquecer”. É impossível saber quanto o desejo original de Barnes rendeu-lhe em dinheiro. Talvez 2 ou 3 milhões de dólares, mas, seja qual for a quantia, parece insignificante se comparada ao maior bem que adquiriu: o conhecimento preciso de que um impulso intangível de pensamento pode ser transformado em sua contrapartida física por meio da aplicação de princípios conhecidos. Barnes, literalmente, pensou em si mesmo numa sociedade com 32 o grande Edison! Ele se viu fazendo fortuna. Nada tinha para começar, exceto a capacidade de saber oque queria e a determinação de manter esse desejo até conseguir realizá-lo com essas forças intangíveis, ele se tornou o homem número 1 para um dos maiores inventores que o mundo já conheceu. Durante anos, muitas vezes Edwin C. Barnes e Edison ficaram frente a frente no mesmo escritório onde se encontraram pela primeira vez. A essa altura, porém, o desejo se transformara em realidade. Os dois eram sócios. O maior sonho da vida de Barnes acontecera. Muitos o invejaram, creditando suas conquistas a um golpe de sorte; só viam os dias de triunfo, sem se darem ao trabalho de investigar a causa do sucesso. Barnes obteve êxito porque escolheu uma meta definida e nela concentrou toda a energia, todo o poder, todo o esforço. Ele não se tornou sócio de Edison no dia em que chegou. Contentou-se em começar pelas tarefas menos interessantes, até que se apresentasse uma oportunidade para avançar, um passo que fosse, em direção à sua almejada meta. Cinco anos se passaram antes que a oportunidade aparecesse. Durante todo esse tempo, não lhe deram um só fiapo de esperança, não lhe fizeram qualquer promessa de que seu desejo seria atendido. Para todos, exceto para si mesmo, ele parecia ser apenas um dente nas engrenagens da empresa de Edison. Em sua mente, porém, ele era o sócio de Edison o tempo todo, desde o dia em que começara a trabalhar. Essa é uma demonstração notável do poder de um desejo definido. Barnes conquistou sua meta porque, acima de qualquer outra coisa, queria ser sócio de Edison. Ele criou um plano para atingir esse propósito. E afastou quaisquer possibilidades de bater em retirada. Ele se concentrou em seu desejo até que se tornasse uma idéia fixa –e, finalmente, um fato. Essa é a história do sucesso de Edwin C. Barnes. Rodolfo Aurucci Cenografia e Gestão de Eventos Congressos . Simpósios . Feiras . Exposições . Stands . Eventos Empresariais . Ações Promocionais . Convenções . Produção de Shows . Recepções . Coletivas . Experiência de 14 anos em criar, projetar, planejar, administrar e produzir eventos de pequeno a grande porte, em todo Brasil. Profissionalismo . Seriedade . Competência . Qualidade QUEM É QUEM NOS NEGÓCIOS BRASIL - ARGENTINA Presidente da Camara, fernando Loaiza prevê crescimento no comércio entre Brasil e Argentina em 2015 Comércio Exterior Uma publicação do ROTEIRO DO PODER 25 anos de sucesso Março • nº 1 • Ano 1 R$ 6,00 • 2015 [importação, exportação, câmbios] Serviços de Banco Correspondente Serviços Bancários e Desenvolvimento de Negócios São Paulo Av. Paulista, 2319 - Tel: 55 11 3088-2388 Fax: 55 11 3081-4630 E-mail: [email protected] Rio de Janeiro Av. 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