caderno de resumos

Transcrição

caderno de resumos
Faculdade de Tecnologia de TATUI – Prof. Wilson Roberto Ribeiro de Camargo
ORGANIZADORES DO CADERNO DE RESUMOS
ANDERSON LUIZ DE SOUZA
ÉLIDE GARCIA SILVA VIVAN
EONÁ MORO RIBEIRO
MARIA CECÍLIA PEREIRA
MAURO TOMAZELA
VANDERLEI DOS SANTOS
VI SIMPÓSIO DE TECNOLOGIA DA FATEC-TATUÍ
(05, 06 e 07 DE OUTUBRO)
CADERNO DE RESUMOS
Patrocínio:
Tatuí, SP
2011
Faculdade de Tecnologia de TATUI – Prof. Wilson Roberto Ribeiro de Camargo
CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA EM:
AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
Coordenador: Rosirlei Clarete Batista Pavão
GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
Coordenador: Osvaldo D’Estefano Rosica
GESTÃO EMPRESARIAL
Coordenador: José Vicente Dias Mascarenhas
MANUTENÇÃO INDUSTRIAL
Coordenador: Orlando Homem de Mello
PRODUÇÃO FONOGRÁFICA
Coordenador: Luis Antonio Galhego Fernandes
VI SIMPÓSIO DE TECNOLOGIA DA FATEC-TATUÍ
( 05, 06 e 07 DE OUTUBRO)
CADERNO DE RESUMOS
2
Caderno de Resumos: VI Simpósio de Tecnologia da FATEC – TATUÍ
Tatuí – SP, 05-07 de outubro de 2011
S729SPt
Caderno de Resumos: VI Simpósio de tecnologia da Fatec
Tatuí
(10.: 2011: Tatuí: São Paulo, SP) / Anderson Luiz de
Souza...[et. al.]. Fatec - Tatuí, 2011.
81 pp.
1. Simpósio. 2. Tecnologia. 3. Resumos. I. Souza, Anderson
Luiz de. II. Vivan, Élide Garcia Silva. III. Ribeiro, Eoná
Moro. IV. Pereira, Maria Cecília. V. Tomazela, Mauro.VI.
Santos, Vanderlei dos. Faculdade de Tecnologia de Tatuí.
CDD – 506.3
3
PATROCÍNIO
4
Observação Editorial:
Os resumos publicados não foram revisados, reproduzindo,
portanto, os textos originais submetidos por seus autores e
orientadores.
Os Organizadores
5
PREFÁCIO
Nos dias 05, 06 e 07 de outubro de 2011, a Faculdade de Tecnologia de
Tatuí, instituição pública de ensino superior, através dos Cursos Superiores de
Automação Industrial, Gestão da Tecnologia da Informação, Gestão Empresarial,
Manutenção Industrial, Produção Fonográfica, realizou o VI Simpósio de
Tecnologia.
Esse evento proporcionou ao público interno e à comunidade a oportunidade
para assistirem a palestras, a mini-cursos, à apresentação musical, à exposição de
painéis e a cursos teórico-práticos relacionados à temática da Tecnologia, da
Gestão, da Informática, o que significa o contato e a discussão de temas atuais e de
grande interesse aos estudantes, profissionais da área de automação industrial,
informática, gestores, produtores e pessoas que atuam em áreas relacionadas aos
cursos de Tecnologia da FATEC de Tatuí.
A fim de documentar os projetos apresentados, confeccionou-se esse
“Caderno de Resumos”, para que a pesquisa, desenvolvida pelo corpo discente,
junto aos seus professores-orientadores e exposta no VI Simpósio, fique registrada
e sirva de referencial a futuros estudos.
Os Organizadores
6
SUMÁRIO
1
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA
1.1
ELETRÔNICA – MODALIDADE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL .......................10
1.2
MANUTENÇÃO INDUSTRIAL ........................................................................11
1.3
GESTÃO EMPRESARIAL ..............................................................................11
1.4
GESTÃO EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ...........................................12
1.5
PRODUÇÃO FONOGRÁFICA .......................................................................12
2
RESUMOS DO VI SIMPÓSIO DE TECNOLOGIA DA FATEC-TA/2011
2.1
ANÁLISE DA INTENSIDADE PLUVIOMÉTRICA DO MUNICÍPIO DE TATUÍ
VISANDO AO APROVEITAMENTO DAS ÁGUAS DE CHUVA NA FATEC .............14
2.2
ANÁLISE DE VIBRAÇÕES E DE PARTÍCULAS ...........................................16
2.3 APLICAÇÃO DE UM SISTEMA CRM EM UMA EMPRESA FABRICANTE DE
MÓVEIS .....................................................................................................................17
2.4
A UTILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS OBSOLETOS EM LINHA DE
TRIAGEM DE MONITORES ....................................................................................20
2.5
AUTOMAÇÃO DE ALIMENTAÇÃO INDIVIDUALIZADA PARA SUÍNOS
VISANDO RASTREABILIDADE ................................................................................21
2.6
AUTOMAÇÃO DE INJETORAS DE PLÁSTICO .............................................22
2.7
AUTOMAÇÃO DE UMA ESTEIRA PARA CONTROLE DE QUALIDADE.....24
2.8
AUTOMAÇÃO DE UM SISTEMA DE PASTEURIZAÇÃO LENTA DE
LEITE ........................................................................................................................26
2.9
CIRCUITO LÓGICO PARA SISTEMA SEMAFÓRICO ..................................27
2.10
CONSTRUÇÃO DE JOGO DE LUTA MUGEN ............................................29
2.11 CONTROLE DO MANIPULADOR ELETROPNEUMÁTICO DE TRÊS EIXOS
COM MICROCONTROLADOR .................................................................................30
2.12 DESCRITIVO PROCESSUAL DO AÇAI PRODUZIDO NO ESTDO DO PARÁ
OBJETIVANDO MERCADOS GLOBAIS....................................................................31
2.13 DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS NA CONFIABILIDADE TOTAL DA
MANUTENÇÃO PREDITIVA,PREVENTIVA E CORRETIVA ...................................33
2.14
DIAGNÓSTICO PRELIMINAR VISANDO INTERVENÇÃO NO PROCESSO
DE LAVAGEM DE FILMES PLÁSTICOS DE UMA RECICLADORA DE MÉDIO
PORTE ......................................................................................................................34
7
2.15
ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS COM RAIOS-X .........................................35
2.16 ESTRATÉGIAS PARA INTERNACIONALIZAÇÃO DA MODA BRASILEIRA
VISANDO AO AUMENTO DAS EXPORTAÇÕES DO SETOR DE VESTUÁRIO .....37
2.17 ESTUDO DE VIABILIDADE PARA IMPLANTAÇÃO DE UM SISTEMA DE
AUTO-ATENDIMENTO ELETRÔNICO NA FATEC TATUÍ. ......................................38
2.18 EVOLUÇÃO RECENTE DA POLÍTICA COMERCIAL BRASILEIRA: OS
IMPACTOS DAS DECISÕES POLÍTICAS NAS ATIVIDADES DE COMÉRCIO
EXTERIOR ................................................................................................................39
2.19 FERRAMENTA PARA O TESTE DAS FONTES DE ENERGIA DE
COMPUTADORES RETIRADAS NA DESMONTAGEM DO CAÇA-NÍQUEIS ........41
2.20 FRESADORA DE PEQUENO PORTE PARA TRABALHOS EM MDF ..........42
2.21 GESTOR DE UMA MPE: UTILIZANDO SISTEMA DE INFORMAÇÃO .........43
2.22
GRUPO DE ESTUDO TECNOLÓGICO INTERDISCIPLINAR – GETI .........44
2.23 IMPLEMENTAÇÃO DO MÓDULO DE UM ERP NUMA EMPRESA DO
TERCEIRO SETOR FUNDAÇÃO PRIVADA – ESTUDO DE CASO: FUNDAÇÃO
PATRIA ......................................................................................................................45
2.24 IMPORTAÇÃO DE ALHO ARGENTINO: ESTUDO DE CASO DA EMPRESA
ROSHI COMERCIAL IMPORTADORA E EXPORTADORA LTDA ...........................46
2.25
JOGOS EM JAVA INTERATIVOS PARA DESKTOP ....................................47
2.26 KAISEN – MELHORIA CONTÍNUA INSTALAÇÃO DE HORÍMETRO EM
TRITURADOR DE GALHOS ....................................................................................48
2.27
LABORATÓRIO DE PCI ...............................................................................50
2.28 LINUX
TERMINAL
SERVER
PROJECT
COMO
INSTRUMENTO
DE
COMUNICAÇÃO INTERNA PARA A FATEC TATUÍ ................................................51
2.29 MANUTENÇÃO, SEGURANÇA E ECONOMIA ENERGÉTICA
RESIDENCIAL ...........................................................................................................53
2.30 MODELAGEM DA PROPAGAÇÃO DO SOM NO ENSINO DE ACÚSTICA:
OUVINDO A MATEMÁTICA ......................................................................................54
2.31 O
FATECANO
(JORNAL
DA
FATEC-
TATUÍ)
COMO
MEIO
DE
COMUNICAÇÃO INTERNA ......................................................................................56
2.32 OS DESAFIOS DA AVICULTURA BRASILEIRA NA EXPORTAÇÃO DE
FRANGO PARA O CHILE .........................................................................................58
2.33 PORTAS ABERTAS: A BUSCA POR ENGENHEIROS COMO QUESTÃO
ESTRATÉGICA PARA O DESENVOLVIMENTO DO PAÍS ......................................59
8
2.34 PRINCIPAIS BARREIRAS NA EXPORTAÇÃO DE FRUTAS CÍTRICAS
BRASILEIRAS ...........................................................................................................61
2.35 PROCESSO AUTOMATIZADO DE FURAÇÃO E CORTE DE PLACAS DE
MADEIRA PARA PEQUENAS MARCENARIAS .......................................................62
2.36 PROCESSO FOTOGRÁFICO PARA PCI COM TINTA “FASTPCB”..............63
2.37 PROGRAMA PARA TROCA DE MENSAGENS EM UMA REDE
INTERNA ...................................................................................................................64
2.38 PROJETO DE MELHORIA EM MÁQUINA DE TRITURAR MATERIAL
ORGÂNICO ...............................................................................................................65
2.39 PROJETO DE REDE LÓGICA E FISÍCA (CABEAMENTO ESTRUTURADO)
DO CAMPUS FATEC TATUÍ .....................................................................................67
2.40 REDE SOCIAL COM RECURSOS ACADÊMICOS ........................................69
2.41 SIMPLEX - CÂMBIO SIMPLIFICADO DE EXPORTAÇÃO .............................71
2.42 SISTEMA AUTOMATIZADO - DESLIGA HIDRÁULICO .................................73
2.43
SISTEMA AUTOMATIZADO PARA LIMPEZA, ETIQUETAGEM E FURAÇÃO
DE PORTAS DE MADEIRA ......................................................................................74
2.44
TESTADOR
PORTÁTIL
DE
CIRCUITOS
INTEGRADOS
OPTOACOPLADORES .............................................................................................76
2.45 TRABALHO REMOTO: UMA ANÁLISE DE SEUS BENEFÍCIOS PARA A
EMPRESA E SEUS FUNCIONÁRIOS ......................................................................77
2.46 UTILIZAÇÃO E DEMONSTRAÇÃO DE SISTEMAS DE REALIDADE VIRTUAL
AUMENTADA NA ÁREA EDUCACIONAL USANDO PROJETO CRIADO POR
ALUNO DA USP ........................................................................................................79
2.47
VEÍCULO GUIADO AUTOMATICAMENTE – DIDÁTICO...............................80
2.48
VEÍCULO
PARA
MONITORAMENTO
DE
ESPAÇO
CONFINADO..............................................................................................................81
9
1 CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA
1.1 AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
O Tecnólogo Automação Industrial atua nas áreas de Manufatura,
Manutenção e Integração de Sistemas Automatizados. A formação tecnológica
proposta deve propiciar ao profissional as condições de assimilar, de integrar e de
produzir conhecimentos científicos e tecnológicos na área de Automação Industrial,
como também de analisar criticamente a sociedade brasileira e as diferentes formas
de participação do cidadão tecnólogo, além de desenvolver as competências e as
habilidades necessárias ao desempenho das suas atividades profissionais,
específicas: supervisionar, coordenar e orientar equipes de instalação, montagem,
operação, reparo e manutenção de uma planta de controle; estudar, planejar,
registrar e especificar os instrumentos e equipamentos de uma planta industrial
autorizada, bem como operá-los e realizar a manutenção dos equipamentos e das
instalações; prestar assistência, assessoria e consultoria referentes a instrumentos
e a equipamentos de controle de automação industrial; dirigir obras e executar
trabalhos técnicos referentes à automação industrial; executar vistoria perícia
avaliação, arbitramento, laudo e parecer técnico referente às áreas afeitas à
automação industrial; desempenhar cargos e funções técnicas especifica na sua
área de graduação; exercer atividades voltadas ao ensino, à pesquisa, à análise, à
experimentação, ao ensaio e à divulgação técnica referentes ao campo da
automação industrial; elaborar orçamentos referentes a instrumentos e a
equipamentos de controle de processos; exercer atividades de padronização, de
mensuração e de controle de qualidade, executar e fiscalizar obras e serviços
técnicos de uma planta de controle; executar a produção técnica e especializada de
equipamentos e de instalações de acionamento, de automação e controle;
selecionar novas tecnologias, levando-se em conta características técnicas,
humanas, econômicas e gerenciais de sistemas de manufaturas.
10
1.2 MANUTENÇÃO INDUSTRIAL
O Tecnólogo em Manutenção Industrial planeja, mantém e inspeciona
sistemas elétricos e mecânicos industriais. Fundamenta-se nas tecnologias da
eletricidade e mecânica, aplicando técnicas de intervenções seguras aos diversos
processos industriais, inspecionando, prevenindo e corrigindo falhas, considerando
a melhoria da qualidade, a garantia da saúde e segurança, produtividade e
competitividade. Gerencia equipes, desenvolve manutenção preditiva, preventiva e
corretiva, centrada na confiabilidade dos indicadores, propondo melhorias. Exerce
suas atividades nos setores de manutenção e inspeção industriais, podendo ainda
atuar em institutos e centros de pesquisa, órgãos governamentais, escritórios de
consultoria, dentre outros.
1.3 GESTÃO EMPRESARIAL
O Tecnólogo em Gestão Empresarial (Processos Gerenciais) elabora e
implementa planos de negócios, utilizando métodos e técnicas de gestão na
formação
e
organização
empresarial,
especificamente
nos
processos
de
comercialização, suprimento, armazenamento, movimentação de materiais e no
gerenciamento de recursos financeiros e humanos. A habilidade para lidar com
pessoas, a capacidade de comunicação, o trabalho em equipe, a liderança, a
negociação, a busca de informações, a tomada de decisão em contextos
econômicos, políticos, culturais e sociais distintos são requisitos importantes a esse
profissional,que pode atuar tanto em âmbito nacional, como gestor, em razão da
formação generalista e/ou polivalente, como em âmbito estadual com as
competências
específicas
para
atuar
nas
peculiaridades
da
economia
estadual/regional.
Também é habilidade desse profissional contribuir para a inovação e a
melhoria de processos nas organizações, para se antecipar aos problemas,
resolvendo-os, dentro da perspectiva ética e sustentável dos negócios.
11
1.4 GESTÃO EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
O Tecnólogo em Gestão da Tecnologia da Informação atua num
segmento da área de informática que abrange a administração dos recursos de
infraestrutura física e lógica dos ambientes informatizados. O profissional egresso
desse curso define parâmetros de utilização de sistemas, gerencia os recursos
humanos envolvidos, implanta e documenta rotinas, controla os níveis de serviço
de sistemas operacionais e banco de dados, gerenciando os sistemas implantados.
A formação concentra-se nos aspectos gerenciais da tecnologia, nos métodos,
ferramentas e processos de gestão, com uma visão estratégica das organizações e
do uso dos sistemas de informação a seu serviço. Como competências, esse
profissional possui a capacidade de Comunicação e Expressão; busca gerar
soluções inovadoras; procura interagir com outras áreas; toma decisões e
demonstra capacidade de negociação e de raciocínio lógico com uma postura ética
e responsável; possui a capacidade de identificar novas oportunidades de
negócios, interagindo em situações de natureza diversificada.
1.5 PRODUÇÃO FONOGRÁFICA
O Tecnólogo em produção fonográfica atua em todas as etapas do processo
de produção, pré-produção, gravação, edição, mixagem e masterização, operação
de som, divulgação e distribuição do produto final. Domina tecnologias de gravação
e produção de CDs, opera estúdios de áudio e edita vinhetas e obras musicais.
Pode atuar em produtoras, gravadoras, estúdios de gravação e sonorização de
eventos e espetáculos.
Os profissionais formados podem atuar tanto em âmbito nacional, em produção
fonográfica , em razão da formação técnica e musical, como em âmbito estadual
com as competências específicas para atuar nas peculiaridades da economia
estadual/regional nas seguintes possibilidades: em seu próprio negócio (abrindo seu
próprio estúdio); em estúdios de qualquer porte.
12
São habilidades desse tecnólogo: diagnosticar, para cada projeto musical o
melhor ambiente para a captação do som, potencializar as virtudes do local e
minimizar os problemas com ruídos no local; lidar com pessoas, desenvolvendo
habilidades de trabalho em equipe, de comunicação e de negociação visando à
autonomia para tomada de decisão; atuar como operador ou mesmo gerenciando as
atividades de um estúdio de gravação; desenvolver estratégias de marketing
voltadas à produção fonográfica, conhecedor das novas formas e técnicas
disponíveis de distribuição musical; desenvolver, de forma plena e inovadora,
atividades de gestão voltada aos negócios de pequeno e médio portes; diagnosticar
cenários visando o estabelecimento de um empreendimento (negócio); articular os
conhecimentos, alinhando a teoria com a prática vivenciada, para a tomada da
melhor decisão ou fazer o encaminhamento mais adequado; avaliar os impactos do
empreendimento.
13
ANÁLISE DA INTENSIDADE PLUVIOMÉTRICA DO MUNICÍPIO DE TATUÍ
VISANDO AO APROVEITAMENTO DAS ÁGUAS DE CHUVA NA FATEC
MARIA DO CARMO VARA LOPES ORSI1; GABRIELA MATOS MENDES BRAZÃO²
1
2
Profª. do Curso de Automação Industrial – Fatec/ Tatuí – SP – [email protected]
Aluna do Curso de Automação Industrial – Fatec/ Tatuí – SP – [email protected]
Apresentado no
VI Simpósio de Tecnologia da Faculdade de Tecnologia de Tatuí
05, 06 e 07 de outubro de 2011 – Tatuí – SP
RESUMO – O presente trabalho tem como principal objetivo a análise da intensidade
pluviométrica da região visando ao aproveitamento das águas pluviais na Fatec Tatuí, de
modo a reduzir o consumo de água potável na unidade, uma vez que cerca de 80% do
consumo é destinado a fins não nobres. Foi registrado entre os meses de fevereiro a abril de
2011 um consumo médio mensal correspondente a 226m³ de água. Utilizando a cobertura de
uma das unidades do campus, considerando a influência do vento na captação das águas da
chuva e os incrementos de inclinação dos telhados e fechamentos que interceptem águas, a
área de contribuição corresponde a 4.486,89m², sendo retiradas da cobertura pelo sistema de
captação horizontal e vertical. Considerando uma intensidade pluviométrica, que é a relação
entre a altura da água precipitada em mm e o intervalo de tempo de duração da chuva em
horas, de 162,6 mm/h conforme estabelecido na norma NBR 10844:1989, a vazão do projeto
a ser encaminhada para as calhas será de Q= 12.159,47 L/min. Ao analisar ainda as médias
mensais históricas de precipitação pluviométrica dos últimos 40 anos, chegou-se ao resultado
de que a intensidade pluviométrica do Município é de 106 mm; usando esse índice a vazão do
projeto passa a ser Q = 7.926,84L/min., sendo possível armazenar o volume necessário para o
consumo de um mês em 25 minutos de precipitação. Avaliando o menor registro de
precipitação mensal de 35,8 mm de acordo com Mochizuki (2006), a vazão do projeto passa a
Q = 2.677,12 L/min., sendo necessários 75 minutos de chuva ininterrupta para abastecer os
200m³ de água necessários para o consumo não potável mensal. Considerando janeiro o mês
historicamente mais chuvoso, alcançar-se-á a média 207,6 mm (Mochizuki, 2006). Ao adotar
essa intensidade pluviométrica, a vazão do projeto passa a Q= 15.524,53 L/min., sendo
necessários 12 minutos para abastecer o reservatório. Basicamente, a viabilidade da
implantação do sistema de captação e aproveitamento de água de chuva depende do índice de
precipitação do local, da área de captação e da demanda de água. Pela análise das condições
ambientais locais, clima e a finalidade do uso da água, a proposta mostra-se eficiente ficando
apenas dependente das considerações financeiras no intuito de elaborar um projeto que
minimize os custos de implantação.
PALAVRAS-CHAVE: Recursos hídricos; sustentabilidade; captação
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
GONÇALVES M. O.; Oliveira L. H. Sistemas Prediais de Águas Pluviais. 2001. 118f.
Dissertação (Mestrado em Engenharia Civil) – Escola Politécnica da USP, Departamento de
Engenharia Civil, São Paulo.
14
MOCHIZUKI, Patricia Satie. Estudos Climáticos Como Subsídio à Política Municipal de
Desenvolvimento do Município de Tatuí (SP). Em pauta: revista Estudos Geográficos da
UNESP Rio Claro, São Paulo, 4(2): 115—132 dezembro – 2006. (ISSN 1678-698X)
PINTO, N.L.S.; HOLTZ, A.C.; MARTINS, J.A. Hidrologia de Superfície. 2. ed. São Paulo:
Editora Edgard Blucher Ltda, 1973.
TOMAZ, P. Aproveitamento de água de chuva em áreas urbanas para fins não potáveis.
São Paulo: Navegar Editora, 2003.
15
ANÁLISE DE VIBRAÇÕES E DE PARTÍCULAS
CARLOS FREDERICO MÜLLER ROSAS1 ; ALAOR SCHULTZ JUNIOR2 ; ALDIE
TRABACHINI3; MARCELO JOSÉ SIMONETTI4; SANDRA MAUREN ELL5; KÉSIA
OLIVEIRA DA SILVA6
1
Graduando em Manutenção Industrial, FATEC– TATUÍ/SP
Graduando em Manutenção Industrial, FATEC– TATUÍ/SP
3
Engenheiro de Produção, Professor, FATEC – TATUÍ – SP. – [email protected] e [email protected]
4
MS. Eng. de Produção Mecânica, Prof. FATEC Tatuí – SP – [email protected]
5
MS Eng. Civil, Profª. FATEC Tatuí – SP – [email protected]
6
Engenheira Agrícola, Professora Dra. NUPEA/ESALQ/USP – Piracicaba – SP – [email protected]
2
Apresentado no
VI Simpósio de Tecnologia da Faculdade de Tecnologia de Tatuí
05, 06 e 07 de outubro de 2011 – Tatuí – SP
RESUMO- Todo sistema ou equipamento mecânico está sujeito a processos de deterioração
que leva ao aparecimento de defeitos os quais podem atrapalhar a continuidade e a qualidade
do serviço. Uma quebra não prevista traduz-se por uma parada brusca, geralmente levando a
grandes prejuízos e a perda de tempo de produção.
Para que a produtividade de uma indústria tenha resultados positivos, é necessário que todos
seus equipamentos sejam mantidos nas melhores condições de funcionamento. Assim,
deverão sofrer, ao longo da sua vida útil, reparos, inspeções programadas, rotinas preventivas
programadas e adequadas, substituição de peças, mudanças de óleo, lubrificações, limpezas,
pinturas, correções de defeitos resultantes. O conjunto de todas essas ações constitui aquilo a
que se chama manutenção. Segundo a ABNT, pode-se subdividir a manutenção em corretiva e
preventiva.
A manutenção corretiva é efetuada após a pane ou avaria. A manutenção preventiva, por sua
vez, subdivide-se em: Sistemática (Manutenção Produtiva), e Condicional (Manutenção
Preditiva). Na manutenção sistemática, intervêm-se em intervalos fixos, baseando-se em uma
expectativa de vida mínima dos componentes. A manutenção preditiva é uma manutenção
preventiva subordinada a um tipo de acontecimento predeterminado tais como as informações
dadas por um captor ou a medida de um desgaste que revelam o estado de degradação de um
bem (Xavier, 1998).
Entre todas as técnicas existentes, as mais importantes na manutenção de redutores são a
análise de vibrações e a análise de partículas de desgaste.
PALAVRAS-CHAVE: Confiabilidade; Manutenção Preditiva e Análise de Vibrações.
REFEREÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
ABNT - P -TB -116. Confiabilidade de Equipamentos e Componentes Eletrônicos:
Termos Básicos e Definições, 1975.
XAVIER, A. N. Manutenção Classe Mundial. Congresso Brasileiro de Manutenção.
Salvador, 1998. Disponível em: http://www.tecem.com.br/downloads/manutencao.pdf.
Acesso em: 25 Ago. 2011.
16
APLICAÇÃO DE UM SISTEMA CRM EM UMA EMPRESA FABRICANTE DE
MÓVEIS
SAMUEL ANTONIO VIEIRA ¹; PAOLA JAEKEL 2
1
2
Professor do Curso de Gestão Empresarial com Ênfase em Sistemas de Informação – Fatec/ Tatuí – SP – [email protected]
Aluna do Curso de Gestão Empresarial com Ênfase em Sistemas de Informação – Fatec/ Tatuí – SP – [email protected]
Apresentado no
VI Simpósio de Tecnologia da Faculdade de Tecnologia de Tatuí
05, 06 e 07 de outubro de 2011 – Tatuí – SP
RESUMO - O presente trabalho tem por objetivo elucidar o tema CRM (Customer
Relationship Management), e sua aplicação real em uma empresa fabricante de móveis.
Para se compreender melhor essa ferramenta e suas características, é preciso entender seus
objetivos na estratégia competitiva da empresa, o que nos leva aos fundamentos do programa
que estão baseados no Marketing de Relacionamento, uma vez que CRM é uma fusão entre o
Marketing e a Tecnologia da Informação.
As ações do Marketing de Relacionamento têm por objetivo fidelizar clientes e tornar a
empresa mais competitiva. Essas ações são baseadas em informações sobre clientes alvos e
efetivos, que tornam tanto o atendimento quando a venda mais eficientes, uma vez que os
executivos podem tomar decisões baseados no conhecimento do cliente. Para isso, os
envolvidos tanto na prospecção de clientes como na venda em si, devem dispor da informação
necessária em tempo real. Além de banco de dados, o CRM dispõe de ferramentas que
canalizam as forças de vendas para os alvos corretos, melhorando o desempenho da empresa.
Dessa forma, o CRM fundamentado no Marketing de Relacionamento, engloba todos os
dados dos compradores (intermediários e consumidores finais) assim como a troca de
informações desses com a empresa. É responsável por manter a veracidade da informação que
será usada tanto no atendimento ao cliente como nas demais etapas gerenciais da empresa, ou
seja, produção, demanda de mercado, metas de vendas, competitividade e análise da
concorrência.
Após a exposição dos conceitos supracitados, será apresentado um estudo de caso sobre a
implantação de um sistema CRM em uma empresa de pequeno porte destinada a fabricação
de móveis sob medida. Sendo assim, serão avaliados os impactos da implantação desse tipo
de sistema na gestão da empresa e na sua relação com mercado e clientes.
PALAVRAS-CHAVE: Marketing de Relacionamento, Sistemas de informações Gerenciais,
(CRM) Customer Relationship Management, Estudo de Caso.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
BRAMBILLA, Flávio, SAMPAIO, Cláudio e PERIN, Marcelo. Indicadores tecnológicos e
organizacionais do Customer Relationship Management (CRM): relação entre firma
desenvolvedora, firma usuária e preceitos teóricos. Perspectivas em Ciência da Informação,
v.13,
p.107/129,
maio/agosto
2008.
Disponível
em:
http://portaldeperiodicos.eci.ufmg.br/index.php/pci/article/view/133 Acessado em: 01/09/11
17
BENTES, Amaury. TI Update: A Tecnologia da Informação nas grandes empresas. Rio
de Janeiro: Brasport, 2008.
BERRY, Leonard L., PARASURAMAN, A. Serviços de Marketing: competindo através
da qualidade. 3º. ed. São Paulo: Maltese, 1995.
BRETZKE, Miriam. Marketing de Relacionamento e Competição em Tempo Real com
CRM. São Paulo: Atlas, 2000.
______________. Marketing de Relacionamento: Oportunidade para Desenvolvimento e
Crescimento Contínuo no Setor Financeiro. s/d a. Disponível em: <http://www.bretzkemarketing.com.br/textos/artigos08.htm>. Acesso em: 10 de março de 2011.
______________. Aprofundando no Marketing de Relacionamento. Aumentando a Rentabilidade
do
Cliente
com
Database
Marketing.
s/d
b
Disponível em: <http://www.bretzkemarketing.com.br/artigos_descricao.asp?id_tb_artigo=8>. Acesso em: 10 de março de 2011.
______________. CRM como Diferencial Competitivo. s/d c. Disponível em:
<http://www.bretzke-marketing.com.br/artigos_descricao.asp?id_tb_artigo=7&pagex=>.
Acesso em: 10 de março de 2011.
______________. O Conceito de CRM Viabilizando o Marketing de Relacionamento para
Competir em Tempo Real. s/d d. Disponível em: <http://www.bretzkemarketing.com.br/artigos_descricao.asp?id_tb_artigo=10&pagex=>. Acesso em: 10 de março
de 2011.
______________. A Importância e Aplicações do Database Marketing Integrado nas
Instituições
Financeiras.
s/d
e
Disponível
em:
<http://www.bretzkemarketing.com.br/artigos_descricao.asp?id_tb_artigo=11&pagex=>. Acesso em: 10 de março
de 2011.
______________. Estratégias de Marketing de Relacionamento que Realmente trazem
Resultados.
s/d
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Disponível
em:
<http://www.bretzkemarketing.com.br/artigos_descricao.asp?id_tb_artigo=12&pagex=>. Acesso em: 10 de março
de 2011.
______________. Informatização da Força de Vendas: O Segredo do Sucesso! s/d g.
Disponível
em:
<http://www.bretzkemarketing.com.br/artigos_descricao.asp?id_tb_artigo=13&pagex=>. Acesso em: 10 de março
de 2011.
HOOLEY, Graham J., SAUNDERS, John A. e PIERCY, Nigel F. Estratégia de Marketing e
Posicionamento Competitivo. 3ª. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
18
KOTLER, Philip. Administração de marketing. 12. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2006.
LAUDON, Kenneth C., LAUDON, Jane P. Sistemas de Informações Gerenciais. 7 ed. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
MARÇULA, Marcelo. Informática: Conceitos e Aplicações. São Paulo: Érica, 2008.
STAIR, Ralph, REYNOLDS, George. Princípios de sistemas de informação. 9.ed. São
Paulo: Cengage Learning, 2011.
SWIFT, Ronald. CRM, Customer Relationship Management: O Revolucionário
Marketing de Relacionamento com o Cliente. Rio de Janeiro: 2001, Campos.
19
A UTILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS OBSOLETOS EM LINHA DE TRIAGEM DE
MONITORES
ANTONIO CÉSAR SACCO1 , CAROLINE ARAÚJO2 ;CLEBER GALVÃO FRANÇA3;
ELAINE ANDRADE F. SANTOS4; JAIRO SOARES DO NASCIMENTO5; WLADIMIR
ALVES6, EDUARDO TOCHIHO HANYI7 .
1
Prof. do Curso de Gestão da Tecnologia da Informação – Fatec/ Tatuí – SP – [email protected]
Aluno do Curso de Gestão da Tecnologia da Informação – Fatec/ Tatuí – SP – [email protected]
Aluno do Curso de Gestão da Tecnologia da Informação – Fatec/ Tatuí – SP – [email protected]
4
Aluno do Curso de Gestão da Tecnologia da Informação – Fatec/ Tatuí – SP – [email protected]
5
Aluno do Curso de Gestão da Tecnologia da Informação – Fatec/ Tatuí – SP – [email protected]
6
Aluno do Curso de Gestão da Tecnologia da Informação – Fatec/ Tatuí – SP – [email protected]
7
Aluno do Curso de Gestão da Tecnologia da Informação – Fatec/ Tatuí – SP – [email protected]
2
3
Apresentado no
VI Simpósio de Tecnologia da Faculdade de Tecnologia de Tatuí
05, 06 e 07 de outubro de 2011 – Tatuí – SP
RESUMO: Este trabalho tem como objetivo apresentar o desenvolvimento de uma
metodologia de utilização de computadores obsoletos provindos de máquinas caça-níqueis
para a montagem de uma linha de testes de monitores, informando e demonstrando o método
de trabalho e os resultados desse. A implantação do projeto visa ao máximo reaproveitamento
dos monitores, uma vez que muitos, em bom estado, seriam descartados de maneira definitiva.
A avaliação dos monitores trará menor impacto ambiental uma vez que reduzirá a quantidade
de equipamentos eletrônicos destinados para descarte. Os testes com os monitores serão
realizados através de software específico, por alunos integrantes do presente projeto, e esperase como resultado a separação dos monitores em condições de uso dos que serão submetidos à
desmontagem seletiva para reciclagem. Como resultado, espera-se criar um novo processo em
que a reciclagem de lixo e os componentes eletrônicos serão menores em função do reuso dos
monitores de CRT. Esse projeto contempla não só a pesquisa de métodos de reciclagem, mas
também formas corretas para o descarte.
PALAVRAS-CHAVE: Monitores CRT. Logística reversa. Lixo eletrônico.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
O PERIGO dos Monitores CRT. Disponível em: < http://www.izn.com.br/recicle/content/view/30/1/>
Acesso em: 25 ago. 2011.
FATEC já reaproveitou mais de 700 máquinas caça-níqueis desde 2008. Disponível em:
http://www.tvitape.com.br/index.asp?run=noticias&id_noticia=1132 Acesso em: 25 ago. 2011.
20
AUTOMAÇÃO DE ALIMENTAÇÃO INDIVIDUALIZADA PARA SUÍNOS
VISANDO RASTREABILIDADE
ALDIE TRABACHINI1; KÉSIA OLIVEIRA DA SILVA2; MARCELO JOSÉ SIMONETTI3;
SANDRA MAUREN ELL4.
1
Engenheiro de Produção Mecânica, Prof. FATEC Tatuí – SP – [email protected] e [email protected]
Engenheira Agrícola, Professora Dra. NUPEA/ESALQ/USP – Piracicaba – SP – [email protected]
MS. Eng. de Produção Mecânica, Prof. FATEC Tatuí – SP – [email protected]
4
MS Eng. Civil, Profª. FATEC Tatuí – SP – [email protected]
2
3
Apresentado no
VI Simpósio de Tecnologia da Faculdade de Tecnologia de Tatuí
05, 06 e 07 de outubro de 2011 – Tatuí – SP
RESUMO-A automação vem se tornando fundamental para a competitividade de diversos
setores da economia, trazendo com ela novas tecnologias, agregando qualidade e
confiabilidade nos processos produtivos.
A criação de um sistema de alimentação de suínos, configurável para o trato individual do
animal, com a geração e coleta de dados para rastreabilidade e gerenciamento do processo,
utilizando conceitos de automação, é o desafio deste projeto iniciado em abril de 2009 com a
formação do grupo Auto Pig no NUPEA – USP em parceria com a FATEC Tatuí.
No mercado de equipamentos para suinocultura, são encontrados alguns sistemas de
alimentação que proporcionam a disponibilidade de alimento aos animais, porém não há um
controle individualizado para a correta alimentação dos mesmos em cada fase de sua vida,
nem a geração de dados que permitam o gerenciamento e a rastreabilidade.
O uso da tecnologia de identificação por radiofreqüência ou RFID (Radio Frequency
Identification) permite essa identificação individual do animal e possibilita que uma interface
digital acione outros dispositivos analógicos e digitais interligados por um CP (controlador
programável) que é um equipamento eletrônico digital com hardware e software compatíveis
com aplicações a automação do processo. Os dados gerados pela presença do animal durante a
sua alimentação ficam armazenados em um banco de dados possibilitando a rastreabilidade
para amplo gerenciamento do processo.
Com experimento feito em granja comercial com o bem- estar animal, analisado por etograma
de comportamento, não foram constatados, durante o processo, sinais de agressão e
desconforto, validando o sistema testado.
PALAVRA CHAVE: Suinocultura. Zootecnia de precisão. Bem-estar animal.
Automação.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
ALTMANN, J. Observational study of behavior: sampling methods. Behaviour, v. 49, p.
227-267, 1974.
BFL-ONLINE.DE, Sauen automatisch auf Kondition füttern Feeding sows automatically
to best condition. Disponivel: <http://www.bfl-online.de/index.php?lang=1&ge0=0160001&ge1=0160-001-007-0004&Pfachinfo_id=52>. Acesso em: 28 set. 2008.
CHEVILLON, P. O bem estar dos suínos. Disponível em: <http://www.embrapa.gov.br>.
Acesso em: 10 mai. 2009.
21
FRASER, D. Animal ethics and animal welfare science: bridging the two cultures1. Applied
Animal Behaviour Science, v. 65, n. 3, p. 171-189, 1999.
GEORGINI, M. Automação aplicada: descrição e implementação de sistemas sequenciais
com PLCs. 9. ed. São Paulo: Ed. Érica, 2003. 217p.
22
AUTOMAÇÃO DE INJETORAS DE PLÁSTICO
EVERTON C. MIRANDA1; ELIUDE DE OLIVEIRA BAPTISTA2; EDUARDO MANOEL
A. FRANCO3; MARCELO JOSÉ SIMONETTI 4; ALDIE TRABACHINI 5.
1
Aluno do Curso de Automação Industrial – Fatec/ Tatuí – SP – [email protected]
Aluno do Curso de Automação Industrial – Fatec/ Tatuí – SP – [email protected]
3
Aluno do Curso de Automação Industrial – Fatec/ Tatuí – SP – [email protected]
4
Prof. do Curso de Automação Industrial – Fatec/ Tatuí – SP – [email protected]
5
Prof. do Curso de Automação Industrial – Fatec/ Tatuí – SP – [email protected]
2
Apresentado no
VI Simpósio de Tecnologia da Faculdade de Tecnologia de Tatuí
5, 6 e 7 de outubro de 2011 – Tatuí – SP
RESUMO - As empresas, em geral, necessitam de meios manufatureiros capazes de atender a
demanda, com qualidade com prazos e com custos cada vez menores, e , para isso, muitas
necessitam de sistemas que automatizem este processo. Nesse trabalho, foi realizado um
estudo com a finalidade de otimizar a produção de uma empresa que trabalha com injetoras de
plástico, em particular polipropileno, polietileno e poliestireno, que são resinas comumente
encontradas nos diversos equipamentos que nos cercam. A proposta seria desenvolver um
robô manipulador de peças plásticas. Muitas injetoras trabalham com um ciclo muito rápido,
tão rápido que o operador é incapaz de retirar a peça no tempo desejado, fazendo com que o
ciclo da máquina se eleve para concretizar essa retirada. Esse robô manipulador pode retirar
peças da injetora com muito mais velocidade, segurança, precisão e pode manipular com
muito mais cuidado a peça. Desenvolvido somente com atuadores eletro pneumáticos e
sensores, ele pode facilmente substituir um operador, executando as mesmas tarefas que ele
faria, porém com muito mais vantagens. O resultado é muito mais produção, sem os eventuais
inconvenientes gerados por um funcionário, que eventualmente necessitem se ausentar, como
resultado é estimada uma redução dos custos, tempo gasto em processo, e, consequentemente,
aumento da lucratividade para o empreendimento.
PALAVRAS CHAVES: Automação; robô manipulador.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
BONACORSO, Nelson G.; NOLL, Valdir. Automação Eletro pneumática.10. Ed. São
Paulo: Editora Érica, 2008.
CAPELLI, Alexandre. Automação Industrial, Controle do Movimento e Processo
Contínuos. 2. ed. Editora Érica, 2007.
THOMAZINI, Daniel. Sensores Industriais. 4. ed. São Paulo: Editora Érica, 2007.
23
AUTOMAÇÃO DE UMA ESTEIRA PARA CONTROLE DE QUALIDADE
LEANDRO LUCAS1; LEANDRO ROCHA2; RONALDO LISBOA3; WALTER
PENINCK4 MARCELO JOSÉ SIMONETTI 5; ALDIE TRABACHINI 6; NELSON
GUERRA7; EONÁ MORO RIBEIRO8; ADRIANO BARROS9 ; WALTER
LOURENCETTI10
1
Aluno do Curso de Automação Industrial – Fatec/ Tatuí – SP – [email protected]
2
Aluno do Curso de Automa
3
ção Industrial – Fatec/ Tatuí – SP – [email protected]
3
Aluno do Curso de Automação Industrial – Fatec/ Tatuí – SP – [email protected]
4
Aluno do Curso de Automação Industrial – Fatec/ Tatuí – SP – [email protected]
5
Prof. do Curso de Automação Industrial – Fatec/ Tatuí – SP – [email protected]
6
Prof. do Curso de Automação Industrial – Fatec/ Tatuí – SP – [email protected]
7
Prof. do Curso de Automação Industrial – Fatec/ Tatuí – SP – [email protected]
8
Prof. do Curso de Automação Industrial – Fatec/ Tatuí – SP – [email protected]
9
Prof. do Curso de Automação Industrial – Fatec/ Tatuí – SP – [email protected]
10
Prof. do Curso de Automação Industrial – Fatec/ Tatuí – SP – [email protected]
Apresentado no
VI Simpósio de Tecnologia da Faculdade de Tecnologia de Tatuí
5 , 6 e 7 de outubro de 2011 – Tatuí – SP
RESUMO - Este trabalho visa demonstrar as habilidades adquiridas nas diferentes disciplinas
ministradas no curso de Automação Industrial para desenvolver um projeto envolvendo várias
áreas; a partir de conhecimentos diversos, será elaborado um equipamento, uma esteira que
possa atender as necessidades de empresas de manufatura pequeno porte, que, apesar de
necessitarem sempre de melhorias no seus sistemas produtivos, devido à concorrência que
enfrentam, encontram inviabilidade na aquisição de equipamentos de maior desempenho por
apresentarem valores mais elevados.
Esse projeto visa ainda atender aspectos ligados ao controle de qualidade. Através dele, será
elaborado esse equipamento que deverá viabilizar vários tipos de controle, como por exemplo,
teste de resistência de material, separação de material, leitura de nível, leitura de carga de
baterias, entre outros. Assim, com a ajuda de fornecedores e prestadores de serviços, foi
desenvolvido um protótipo para que melhor ilustra a sua aplicação em uma linha de produção
de baterias.
Há também, nesse projeto, um equipamento que fará a leitura da tensão da bateria,
comparando com um padrão pré-estabelecido num programa de CLP; ao estar de acordo,
continuar-se-á o processo de produção, mas se estiver fora do estabelecido, será rejeitada e
procedimentos definidos pela empresa serão aguardados. Esse sistema possui ainda uma
integração com software Excel da Microsoft que permite uma completa interação do usuário.
Nos dias de hoje, a qualidade tem um peso crucial na aceitação de mercado, e , por meio desse
trabalho, será agregado valor ao produto final com custo reduzido e sem perda da qualidade.
PALAVRAS- CHAVE: Automação; Qualidade.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
BONACORSO, Nelson G.; NOLL, Valdir. Automação Eletro pneumática.10. Ed. São
Paulo: Editora Érica, 2008.
GEORGINI, Marcelo. Automação Aplicada: Descrição e Implementação de Sistemas
Sequenciais com PLCs. 9. ed. São Paulo: Érica, 2007.
24
NATALE, Ferdinando. Automação Industrial. 10.ed. São Paulo: Érica, 2008.
25
AUTOMAÇÃO DE UM SISTEMA DE PASTEURIZAÇÃO LENTA DE LEITE
VOLNEY MATTOS DE OLIVEIRA ¹; MURILO SANTUCCI LAVEZZO 2; JOÃO
AUGUSTO DE ALMEIDA SILVA 2; GLEDSON DE OLIVEIRA PEDROSO 2
¹ Orientador, Doutor, Engenheiro Mecânico, Professor de Automação Industrial / FATEC – Tatuí – SP- [email protected]
² Graduação em Eletrônica – Automação Industrial / FATEC – Tatuí – SP.
RESUMO – Tendo como foco principal a preocupação com o futuro dos pequenos
produtores familiares, que têm na venda de leite a garantia de sua sobrevivência no meio rural
e , por sua vez, devem adequar-se às Regras Federais para sua comercialização, a proposta é a
elaboração de um equipamento de baixo custo e automatizado para o processo da
pasteurização do leite cru. A melhoria será em função do estudo do processo de pasteurização
do leite e do desenvolvimento de um equipamento automatizado tendo em vista os processos
de transferências de calor envolvidos. A falta de cuidado com um processo de pasteurização
poderá acarretar na diminuição da vida útil do leite. Existem inúmeros problemas
relacionados a um equipamento de pasteurização do leite cru, e, entre esses podemos citar o
controle da temperatura, a agitação do leite e a contaminação. Com o auxilio do estudo da
transferência de calor do ambiente interno e externo do pasteurizador, pode-se controlar de
forma precisa a temperatura interna do sistema. Fatores de grande importância em um sistema
de pasteurização lenta do leite são a necessidade de controle adequado e utilização de
materiais corretos para uso com alimentos, e, caso não atendidos, podem condenar todo leite
produzido, acarretando em prejuízo e trabalho desperdiçado. Para evitar tal questão,
descartou-se a hipótese do uso de instrumentos, de certa forma, ultrapassados, como o relé de
contato bi metálico e os termostatos com bulbo de mercúrio, que não permitem o controle em
tempo real. A proposta principal desse trabalho é desenvolver o estudo de um sistema que irá
acompanhar em tempo real a temperatura, possibilitando este controle. Pretende-se com o
equipamento eliminar as bactérias nocivas, melhorando a qualidade do leite, seu valor
agregado para o produtor para obedecer com rigor as normas estabelecidas pelo Ministério da
Agricultura.
PALAVRAS-CHAVE: Transferência de calor. Tecnologias de automação. Pasteurização
lenta.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
HOLMAN, Jack Philip. Transferência de Calor. São Paulo: Mc Graw - Hill, 1983.
THOMAZINI, D.; ALBUQUERQUE, P. Sensores Industriais - Fundamentos e Aplicações.
São Paulo: Editora Érica, 2009.
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA. Regulamento da inspeção industrial e sanitária de
produtos de origem animal. Brasília, MA, 1980.
VARGAS, O. L. Prioridades de pesquisa sobre a qualidade do leite no Brasil. Revista do
Instituto de Laticínios Cândido Tostes, Juiz de Fora, v. 31, n. 183, p. 3-17, 1976.
26
CIRCUITO LÓGICO PARA SISTEMA SEMAFÓRICO
MARCELO JOSÉ SIMONETTI ¹; EDINILSON FERREIRA DE MACEDO 2;
GUILHERME MARTINES DOS SANTOS ³; LUCIANO APARECIDO PERDIGÃO 4;
THIAGO GARCIA 5; ALDIE TRABACHINI 6.
1
Prof. do Curso de Automação Industrial – Fatec/ Tatuí – SP – [email protected]
Aluno do Curso de Automação Industrial – Fatec/ Tatuí – SP – [email protected]
3
Aluno do Curso de Automação Industrial – Fatec/ Tatuí – SP – [email protected]
4
Aluno do Curso de Automação Industrial – Fatec/ Tatuí – SP – [email protected]
5
Aluno do Curso de Automação Industrial – Fatec/ Tatuí – SP – [email protected]
6
Prof. do Curso de Automação Industrial – Fatec/ Tatuí – SP – [email protected]
2
Apresentado no
VI Simpósio de Ciência e tecnologia da Faculdade de Tecnologia de Tatuí
5, 6 e 7 de outubro de 2011 – Tatuí – SP.
RESUMO - Muitos equipamentos possuem lógica dedicada para que possam desempenhar
suas atividades de acordo com sua finalidade e concepção. Nos dias atuais, as empresas estão
sujeitas às alterações inerentes às necessidades do mercado consumidor. Tal questão não é
diferente nas vias públicas, onde um simples semáforo, em muitos casos, comanda sistemas
complexos envolvendo travessia de pedestres, e, quando não, sistema de monitoramento
através de câmeras e radares. Esse trabalho visa demonstrar, através da aplicação em um
circuito semafórico, a comparação entre a escolha dos tipos de tecnologia existentes para
criação de um circuito lógico que execute, da melhor forma possível, as exigências do
equipamento, nesse caso o semáforo. Os primeiros sistemas de automação operavam por meio
de sistemas eletromecânicos, com relés e contatores. Nesse caso, os sinais acoplados à
máquina ou ao equipamento a ser automatizado acionam circuitos lógicos a relés que
disparam as cargas e atuadores. Com o avanço da eletrônica, as unidades de memória
ganharam maior capacidade e, com isso, armazenam todas as informações necessárias para
controlar diversas etapas do processo. Os circuitos lógicos tornaram-se mais rápidos,
compactos e capazes de receber mais informações de entrada, atuando sobre um número
maior de dispositivos de saída. Chegamos, assim, aos microcontroladores, responsáveis por
receber informações das entradas, associá-las às informações contidas na memória e, a partir
dessas, desenvolver uma lógica para acionar as saídas. Um microcontrolador muito utilizado é
o CLP, que foi idealizado pela necessidade de alteração de uma linha de montagem sem que
tenha de fazer grandes modificações mecânicas e elétricas, ou seja, toda a lógica de
acionamento pode ser desenvolvida através de software, que determina ao controlador a
sequência de acionamento a ser desenvolvida. Esse tipo de alteração da lógica de controle
caracteriza um sistema flexível. A idéia inicial do CLP foi de um equipamento com as
seguintes características resumidas: facilidade de programação; facilidade de manutenção com
conceito plug-in; alta confiabilidade; dimensões menores que painéis de Relês, para redução
de custos; envio de dados para processamento centralizado; preço competitivo; expansão em
módulos; mínimo de 4000 palavras na memória.
PALAVRAS-CHAVE: Semáforo; Lógica; CLP.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
BONACORSO, Nelson G.; NOLL, Valdir. Automação Eletro pneumática.10. Ed. São
Paulo: Editora Érica, 2008.
27
GEORGINI, Marcelo. Automação Aplicada: Descrição e Implementação de Sistemas
Sequenciais com PLCs. 9. ed. São Paulo: Érica, 2007.
NATALE, Ferdinando. Automação Industrial. 10. ed. São Paulo: Érica, 2008.
28
CONSTRUÇÃO DE JOGO DE LUTA MUGEN
ANTONIO CÉSAR SILVA SACCO1 ; PAULO ANTUNES DO PRADO JUNIOR2 ; LUIZ
FERNANDO GANDIN3; WILLIAM PAULO DE OLIVEIRA4; MATEUS
BERTOLACCINI DA SILVA5; ROBLES MATHEUS VAZ6.
1
Prof. do Curso de Gestão da Tecnologia da Informação – Fatec/ Tatuí – SP – [email protected]
Aluno do Curso de Gestão da Tecnologia da Informação – Fatec/ Tatuí – SP – [email protected]
3
Aluno do Curso de Gestão da Tecnologia da Informação – Fatec/ Tatuí – SP – [email protected]
4
Aluno do Curso de Gestão da Tecnologia da Informação – Fatec/ Tatuí – SP – [email protected]
5
Aluno do Curso de Gestão da Tecnologia da Informação – Fatec/ Tatuí – SP – [email protected]
6
Aluno do Curso de Gestão Empresarial – Fatec/ Tatuí – SP – [email protected]
2
Apresentado no
VI Simpósio de Tecnologia da Faculdade de Tecnologia de Tatuí
05, 06 e 07 de outubro de 2011 – Tatuí – SP
RESUMO - Este trabalho tem como objetivo apresentar o desenvolvimento de um jogo de
luta com gráficos 2d com vários personagens e cenários conhecidos para o entretenimento
geral. Para isso, utilizamos uma engine chamada MUGEN. Engine (motor em português) nada
mais é que uma parte de um software que pode ser reutilizada para criar outros softwares. O
Mugen é uma engine 2d que reconhece determinados arquivos gráficos e sonoros com os
quais pode-se criar personagens, cenários, telas de menus, de seleção de personagens.
PALAVRAS-CHAVE: MUGEN; Jogo de Luta; Engine
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
LAZZARI,
Romulo
De.
O
que
é
uma
engine?
Disponível
<http://www.cubagames.com.br/o-que-e-uma-engine/>. Acesso em: 20 ago. 2011.
em:
MUGENATION Disponível em: <http://www.mugenation.com/>. Acesso em: 25 ago. 2011.
29
CONTROLE DO MANIPULADOR ELETROPNEUMÁTICO DE TRÊS EIXOS
COM MICROCONTROLADOR
JOSÉ ANTONIO DE CAMPOS BADIN ¹; JULIANO APARECIDO SILVA 2; RODOLPHO
CHRISPIM DE OLIVEIRA 3
1
Prof. do Curso de Automação Industrial – Fatec/ Tatuí – SP [email protected]
Aluno do Curso de Automação Industrial – Fatec/ Tatuí – SP [email protected]
3
Aluno do Curso de Automação Industrial – Fatec/ Tatuí – SP [email protected]
2
Apresentado no
V I Simpósio de Tecnologia da Faculdade de Tecnologia de Tatuí
5 , 6 e 7 de outubro de 2011 – Tatuí – SP
RESUMO – Este trabalho tem como objetivo apresentar uma nova forma de controle do
manipulador eletropneumático de três eixos, utilizando o microcontrolador PIC 18f4550, visto
que é uma forma de demonstração de automação eletropneumática com IHM (Interface
Homem Máquina). O projeto visa à inovação na área de controle e automação, pois além de
ter baixo custo, é multifuncional e pode ser visto como novidade na área de tecnologia. Como
em todo processo de automação, a segurança pessoal é colocada em primeiro lugar, por isso o
funcionamento do equipamento é interrompido ao pressionar o botão de emergência,
diminuindo os riscos de acidente. Será prevista a implantação da tecnologia utilizada neste
projeto para fins industriais, visto que todo protótipo tem o objetivo de colocar ideias iniciais
em prática ainda mais se as mesmas forem benesses construídas para os processos de
produção. Será apresentado também o estudo completo dos componentes eletrônicos que
permitem a automação e futura manutenção de todo o circuito eletrônico microcontrolado.
Para o desenvolvimento do projeto, será necessário o estudo completo do processo e
equipamentos existentes, buscando oferecer melhorias pela redução do custo do processo e
funcionalidade. Como resultado, espera-se criar um circuito eletrônico que possa mostrar o
alto desempenho do microcontrolador na área de Automação Industrial e, com isso, melhorar
cada vez mais os processos de controle e automação industriais.
PALAVRAS-CHAVE: Automação; Microcontrolador; Eletropneumática, Eletrônica;
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
MARQUES, Angelo Eduardo B.; CRUZ, Eduardo Cesar A.; CHOUERI , Salomão Júnior .
Dispositivos Semicondutores: Diodos e Transistores - Estude e Use. 12. ed. São Paulo:
Érica, 2009.
THOMAZINI, D.; ALBUQUERQUE, P. Sensores Industriais :Fundamentos e Aplicações.
São Paulo: Érica, 2009.
ZANCO, Wagner da Silva et al. Microcontroladores PIC18 com Linguagem C: uma
Abordagem Prática e Objetiva. São Paulo: Érica, 2011.
30
DESCRITIVO PROCESSUAL DO AÇAI PRODUZIDO NO ESTDO DO PARÁ
OBJETIVANDO MERCADOS GLOBAIS
ADRIANA CASSETRAI ¹; MARCILIO FERRAZ DA SILVA 2
1
2
Profª. do Curso de Gestão Empresarial – Ênfase Comércio Exterior – Fatec/ Tatuí – SP - [email protected]
Aluno do Curso de Gestão Empresarial – Ênfase Comércio Exterior – Fatec/ Tatuí – SP - [email protected]
Apresentado no
VI Simpósio de Tecnologia da Faculdade de Tecnologia de Tatuí
05, 06 e 07 de outubro de 2011 – Tatuí – SP
RESUMO: O Brasil, há tempos, se desponta como um dos maiores produtores do
agronegócio no mundo. Além dos “commodities” agrícolas, como soja, suco de laranja, trigo,
algodão, borracha, café, que já são conhecidos e comercializados em todo mundo, outros
produtos agrícolas, especificamente as frutas denominadas “exóticas”, vêm sendo descobertos
e despertando o interesse tanto dos empresários como dos consumidores em todo o mundo.
Uma dessas frutas consideradas “exóticas” é o açaí, que, aos poucos, vem ocupando lugar de
destaque nessa atividade.
Esse estudo visa ao estudo do cultivo, manejo, extração, industrialização, estratégias de
Marketing, consumo interno e exportação desse fruto, principalmente visando à abertura de
novos mercados internacionais que desconhecem suas propriedades.
O foco desse trabalho é o Estado do Pará, primeiro no ranking nacional de produção de Açaí.
A cidade que se desponta neste Estado, entre a maior produtora e exportadora é Igarapé Miri.
A população que sobrevive atualmente do cultivo, extração, beneficiamento e exportação do
açaí é a população carente, denominados ribeirinhos da região amazônica. O trabalho deles é
orientado e acompanhado pela iniciativa privada, pelas ONGS, por Órgãos Estaduais e
Federais como a UFPA – Universidade Federal do Pará, através da COEMA – Conselho
Estadual do Meio Ambiente , pelo SEBRAE- Serviço de Apoio às Micro e Pequenas
Empresas e pela EMPBRAPA – Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Na verdade,
houve grandes investimentos não só na questão ambiental mas também na social e na
capacitação e formação do povo ribeirinho.
O apelo social, ambiental, cooperativismo, segurança dos trabalhadores e principalmente o
potencial mercado internacional, ainda inexplorado pela indústria que beneficia o produto,
chamou a atenção para o desenvolvimento desse trabalho, cuja meta também é apresentar às
pessoas interessadas o cultivo, o beneficiamento e a comercialização do Açaí , ou seja,
apresentar o descritivo processual desta cultura.
PALAVRAS-CHAVE: Açaí; Mercado Internacional.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
CUNHA, Graciela Monteiro. Informação de Mercado sobre Frutas Tropicais - Açai. São
Paulo: Sebrae- Unidade de Acesso a Mercados, 2006.
31
PAGLIARUSSI, Marina Sanches. A cadeia Produtiva Agroindustrial do Açaí: Estudo da
Cadeia e Proposta de um modelo matemático. São Paulo: Universidade de São Paulo Escola de Engenharia de São Carlos, 2010.
PORTAL do Estado do Pará: Governo do Pará, 2011. Disponível em:
<http://www.pa.gov.br/O_Para/opara.asp>. Acesso em: 05 ago. 2011.
SISTEMA de Produção do Açaí Disponível em:
<http://sistemasdeproducao.cnptia.embrapa.br/FontesHTML/Acai/SistemaProducaoAcai_2ed/
index.htm>. Acesso em: 08 jul. 2011.
32
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS NA CONFIABILIDADE TOTAL DA
MANUTENÇÃO PREDITIVA, PREVENTIVA E CORRETIVA
CARLOS ALBERTO SANTOS DA SILVA1;ANGELO MARCIO FREDERICO HANF2;
MARCIO RODRIGUES MACHADO3; KÉSIA OLIVEIRA DA SILVA4; MARCELO JOSÉ
SIMONETTI5; SANDRA MAUREN ELL6 ; ALDIE TRABACHINI7
1
Graduando em Manutenção Industrial, FATEC– TATUÍ/SP
Graduando em Manutenção Industrial, FATEC– TATUÍ/SP
3
Graduando em Manutenção Industrial,FATEC- TATUÍ/SP
4
Engenheira Agrícola, Professora Dra. NUPEA/ESALQ/USP – Piracicaba – SP – [email protected]
5
MS. Eng. de Produção Mecânica, Prof. FATEC Tatuí – SP – [email protected]
6
MS Eng. Civil, Profª. FATEC Tatuí – SP – [email protected]
7
Engenheiro de Produção Mecânica, Prof. FATEC Tatuí – SP e Mestrando NUPEA/ESALQ/USP – [email protected]
2
Apresentado no
VI Simpósio de Tecnologia da Faculdade de Tecnologia de Tatuí
05, 06 e 07 de outubro de 2011 – Tatuí – SP
RESUMO- Nas últimas décadas, e, cada vez mais, o mercado capitalista vem se tornando
mais competitivo, exigindo que empresas e indústrias disputem seu espaço nesse ambiente
globalizado. Para isso, essas empresas procuram se destacar no setor em que atuam, buscando
satisfazer ao cliente, na maioria das vezes, usando o preço e a qualidade do seu produto. Sabese também que o preço e a qualidade de um produto estão intimamente relacionados com o
processo de produção, que estão relacionados a outros fatores, tais como mão-de-obra, tempo
e qualidade de produção, transporte, armazenamento e a manutenção do processo produtivo.
Atualmente, há grande importância voltada à manutenção, que está ligada ao setor industrial,
visto que ela afeta de maneira direta na produção e na qualidade. O papel da manutenção é
evitar e prevenir defeitos, e especialmente as falhas, pois se elas ocorrerem, haverá parada de
máquinas, consequentemente, aumento do tempo de produção,queda na qualidade e aumento
no preço do produto. É justamente por isso que a manutenção se aliou à confiabilidade,
visando prever falhas das máquinas através de tratamento estatístico e probabilístico de
informações obtidas do seu histórico de falhas. Em termos de aplicação mundial, várias falhas
catastróficas ocorridas poderiam ser previstas e evitadas mediante aplicação dos métodos de
manutenção hoje existentes. Para evitar que isso aconteça, as empresas estão cada vez mais se
aliando ao meio acadêmico. O papel dessas instituições acadêmicas é a aplicação teórica das
probabilidades, que, em muitos casos, tornam-se demasiadamente complexas, por isso a
necessidade de estudos de caso e simulações, prevendo e prevenindo sua ocorrência. Isso
acarreta no aumento da confiabilidade do sistema produtivo, consequentemente também no
aumento da qualidade e da produção, e ainda mais importante, diminuindo custos e preço
final do produto. De maneira geral, a confiabilidade centrada na manutenção, juntamente com
suas técnicas probabilísticas, mostra-se uma poderosa ferramenta gerencial, tornando-as
empresas e seus profissionais cada vez mais competitivos.
PALAVRAS-CHAVE: Confiabilidade Centrada na Manutenção; TPM e Qualidade.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
CORRÊA, H. L.; GIANESI, I. G. N.; CAON, M. Planejamento, Programação e Controle
da Produção. São Paulo: Atlas, 2001.
PORTILHO; MAYCON. Confiabilidade na manutenção, 2007. Disponível em:
<http://pt.shvoong.com/authors/portilho/#ixzz1Y2Y1M2eg> . Acesso em 18 de maio de 2011.
33
DIAGNÓSTICO PRELIMINAR VISANDO À INTERVENÇÃO NO PROCESSO DE
LAVAGEM DE FILMES PLÁSTICOS DE UMA RECICLADORA DE MÉDIO
PORTE
MARIA DO CARMO VARA LOPES ORSI1; MARCUS VINICIUS MATHIAS²
1
2
Profª. do Curso de Automação Industrial – Fatec/ Tatuí – SP – [email protected]
Aluno do Curso de Automação Industrial – Fatec/ Tatuí – SP – [email protected]
Apresentado no
VI Simpósio de Tecnologia da Faculdade de Tecnologia de Tatuí
05, 06 e 07 de outubro de 2011 – Tatuí – SP
RESUMO – O presente trabalho tem como objetivo principal a análise do método de
funcionamento de uma empresa de beneficiamento de filmes plásticos para posterior
reciclagem, com sede na cidade de Tatuí-SP. Atualmente, cerca de 90% da matéria-prima é
constituída de EVA, sacos de mercado, sacolas plásticas, embalagens plásticas pós-consumo,
alcançando o montante de 100 ton/mês bruto. Esses polímeros são coletados e adquiridos do
comércio de sucatas, catadores, autônomos, e cooperativas de reciclagem da região. O
beneficiamento traduz-se em triagem, separação dos diferentes tipos de plásticos de acordo
com a identificação ou com o aspecto visual; moagem e lavagem, realizada por moinhos de
facas rotativas que picam a matéria prima direcionando o material para tanques de lavagem
que permitem a separação do material flutuante (os polímeros de interesse) do material de
maior densidade que a água, tais como areia, silte e resinas, sem interesse à reciclagem; e a
secagem, recolhimento dos plásticos para a drenagem do excesso de água pelo processo de
centrifugação e ventilação forçada. A matéria prima é repassada, para processamento via
extrusão, à matriz da empresa na qual são confeccionadas telas, sacos plásticos, lonas etc.
Como resultado, espera-se, através da análise do procedimento existente, desenvolver um
método automatizado que permita ser aplicado à atual estrutura, sem prejuízo aos
equipamentos, egarantindo aumento da qualidade do produto com redução de perdas no
processo.
PALAVRAS-CHAVE: Sustentabilidade, recursos hídricos, filmes plásticos.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
MUSTAFA, N. - Plastics waste management: disposal, recycling and reuse. New York:
Marcel Dekker, 1993.
SANTOS, A.S. et al. Tendências e desafios da reciclagem de embalagens plásticas.
Polímeros: Ciência e Tecnologia, v. 14, n.5, p.307-312, 2004.
ZANIN, M.; MANCINI, S.D. Resíduos plásticos e reciclagem: aspectos gerais e tecnologia.
São Carlos: Universidade Federal de São Carlos, 2004.
34
ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS COM RAIOS-X
PROF. MSc. RICARDO COURA OLIVEIRA1
1
Prof. do Curso de Automação Industrial – Fatec – Tatuí/SP – [email protected]
Apresentado no
VI Simpósio de Tecnologia da Faculdade de Tecnologia de Tatuí
05, 06 e 07 de outubro de 2011 – Tatuí/SP
RESUMO – Os ensaios não destrutivos referem-se a um dos avanços tecnológicos mais
importantes ocorridos nos últimos tempos. A investigação dos materiais torna-se possível,
sem ocasionar nenhum tipo de alteração característica estrutural.
Para os ensaios não destrutivos industriais, a tecnologia com Raios-X destaca-se, já que
representa um método portentoso para a detecção de possíveis imperfeições materiais e/ou
descontinuidades. Portanto, a radiologia industrial faz parte da definição da qualidade de um
produto ou peça industrial, que é inspecionada.
Esse projeto visa a fomentar o conhecimento na área da Física das Radiações aqui na região,
com concentração em Raios-X aplicados em indústria, métodos e processos, especialmente na
indústria de fundição de alumínio, qualificando alunos, preparando os mesmos para a atuação
no mercado industrial.
Um exemplo na área se dá considerando o transporte da radiação, utilizando sequências de
números aleatórios para a realização de simulações.
As simulações estatísticas contrastam com métodos convencionais de discretização de
variáveis de processo físico em estudo, que exemplarmente são aplicados em sistemas de
equações diferenciais parciais ou ordinárias.
A possibilidade de requisito necessário refere-se ao processo físico ser descrito por funções
densidades de probabilidade. Com este conhecimento, a simulação é realizada através de
amostragem aleatória das funções.
Em casos práticos, é possível prever a variância de valor médio, com uma conseqüente
estimativa do número de simulações necessárias para atingir um determinado erro. Assim, o
resultado das amostragens aleatórias deve ser acumulado de uma forma apropriada para
produzir o resultado desejado.
Uma variável aleatória ξ com uma distribuição contínua assume qualquer valor entre os
limites x1 e x 2 e a probabilidade desta variável estar neste intervalo, P(x1 <  < x2) é dada pela
seguinte integral:
x2
P x1    x2    p  x dx
x1
A função densidade de probabilidade de x pode descrever o processo físico. Com uma
amostragem dessas funções, a partir da utilização de números aleatórios, a simulação pode ser
realizada.
PALAVRAS-CHAVE: Indústria. Raios-X. Ensaios.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
BRADY,M. Improving negotiation through Monte Carlo simulation, 1999. Disponível em:
<http://pharmalicensing.com/public/articles/view/944911193_38523359062bd>. Acesso em:
15 set. 2011.
35
JOHNS, H.E.; CUNNINGHAM, J.R. The Physics of Radiology. Illinois: Charles C. Thomas
Publisher, 1993.
36
ESTRATÉGIAS PARA INTERNACIONALIZAÇÃO DA MODA BRASILEIRA
VISANDO AO AUMENTO DAS EXPORTAÇÕES DO SETOR DE VESTUÁRIO
LUIS ANTONIO GALHEGO FERNANDES ¹; MAIARA CAMILA MARCON 2; NICOLE
FRANCINE POLES 3
1
Profº do Curso de Gestão Empresarial com ênfase em Comércio Exterior – Fatec/ Tatuí – SP – [email protected]
Aluna do Curso de Gestão Empresarial com ênfase em Comércio Exterior – Fatec/ Tatuí – SP - [email protected]
3
Aluno do Curso de Gestão Empresarial com ênfase em Comércio Exterior – Fatec/ Tatuí – SP – [email protected]
2
Apresentada no
VI Simpósio de Tecnologia da Faculdade de Tecnologia de Tatuí
05, 06 e 07 de outubro de 2011 – Tatuí – SP
RESUMO – A moda possui duas facetas: a industrial e a criativa. Atualmente, a
indústria têxtil e de confecções brasileira é um dos principais setores da economia nacional.
No que se refere à indústria, em 2010 foram produzidos em média 9 bilhões de peças gerando
US$ 52 bilhões, o que equivale a 5,5% do PIB total brasileiro, podendo ser considerado o
quinto maior produtor têxtil do mundo de acordo com dados da ABIT. Vale ressaltar que a
cadeia têxtil é o segundo maior empregador da indústria de transformação, perdendo apenas
para o setor alimentício. Já no âmbito criativo, a moda brasileira vem se modificando e
ganhando notoriedade no mercado internacional, pois demonstra ao mesmo tempo
personalidade e abordagem comercial. Nesse sentido, este trabalho visa contribuir com
estudos sobre internacionalização da moda no intuito de aumentar as exportações brasileiras.
Além disso, estudar a história da moda e suas principais características, sua ascensão na
economia mundial e nacional, suas principais estratégias de internacionalização tal como sua
consolidação em ambos os mercados. A escolha do assunto deste trabalho foi feita em razão
da notória relevância do tema moda. O Brasil vem sendo considerado um dos grandes pólos
da moda moderna, com decorrentes publicações em periódicos, sites e programas
governamentais de apoio às exportações desse setor. Apesar do grande potencial, as
exportações do setor de vestuário decaíram significativamente. De acordo com um estudo
realizado pela APEX, as exportações brasileiras entre 2004 e 2007 diminuíram 21%, dados
esses abordados neste trabalho. Para o desenvolvimento do trabalho utilizaremos pesquisa
bibliográfica, indicadores governamentais e principalmente dados estatísticos. Cabe salientar
que há escassez de bibliografia sobre o tema, devido a certa resistência existente no meio
acadêmico. Apenas algumas pesquisas governamentais e privadas estão disponíveis, como
ABIT (Associação Brasileira da Indústria Têxtil e Confecção) e o Apex-Brasil (Agência
Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos). O intuito deste trabalho é mostrar a
situação das exportações da moda brasileira, bem como identificar principais estratégias de
internacionalização nesse setor.
PALAVRAS-CHAVE: Exportação. Moda. Vestuário e internacionalização.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
BAER, Werner. A economia Brasileira. 2. ed. São Paulo: Nobel, 2002.
COBRA, Marcos. Marketing & moda. 2. ed. São Paulo: SENAC, 2007.
PALOMINO, Erika. A moda. 3. ed. São Paulo: Publifolha, 2010.
37
ESTUDO DE VIABILIDADE PARA IMPLANTAÇÃO DE UM SISTEMA DE AUTOATENDIMENTO ELETRÔNICO NA FATEC TATUÍ.
SAMUEL ANTÔNIO VIEIRA¹; JULIANA DAINEZ FOLTRAN²; LUIZ RAFAEL DA
SILVA TERRA³
¹ Professor do curso de Gestão Empresarial – Fatec/ Tatuí-SP - [email protected]
² Aluna do curso de Gestão empresarial – Fatec/Tatuí-SP
³ Aluno do curso de Gestão empresarial – Fatec/Tatuí-SP-
Apresentado no
VI Simpósio de Tecnologia da Faculdade de Tecnologia de Tatuí
05, 06 e 07 de outubro de 2011 – Tatuí – SP
Resumo - Atualmente, requerimentos para documentos como Declaração de Matrícula,
Declaração de Frequência, Histórico Escolar, Trancamento de Matrícula entre outros são
feitos através de uma folha de sulfite impressa, que o aluno após o preenchimento deposita em
uma urna. Os funcionários da Secretaria Acadêmica recolhem os requerimentos e
providenciam os documentos em prazos que variam de quatro a quinze dias. Com o sistema
de auto-atendimento os documentos seriam gerados de forma automatizada, restando aos
funcionários os preenchimentos específicos e conferência dos mesmos. Os terminais, a serem
utilizados, foram desenvolvidos por alunos desta instituição a partir de máquinas “caçaníqueis” apreendidas. Nesse sentido, este trabalho tem como objetivo realizar um estudo de
viabilidade para implantação de um sistema de auto-atendimento eletrônico e apresentar os
prós e os contras dessa implantação.
PALAVRAS-CHAVE: Autoatendimento. Secretaria acadêmica. Fatec Tatuí.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
CARVALHO, M. M.; PALADINI, E. P. Gestão da qualidade: teoria e casos. Rio de Janeiro:
Campus, 2010.
GIULIANI, A. C. Gestão de marketing no varejo. São Paulo: Ed. OLM, 2008.
LOBOS, J. Encantando o cliente. São Paulo: J. Lobos, 1991.
MAZZA, M. F. CRM sucessos e insucessos. Rio de Janeiro: Brasport, 2009.
VIEIRA, S.A. E-commerce como meio de expandir mercado: Estudo de Caso
Americanas.com. 2010.
38
EVOLUÇÃO RECENTE DA POLÍTICA COMERCIAL BRASILEIRA:
OS IMPACTOS DAS DECISÕES POLÍTICAS NAS ATIVIDADES DE COMÉRCIO
EXTERIOR
FLAVIANO AGOSTINHO DE LIMA¹; DJNANE CHIERICI²; VALÉRIA DE LIMA E
SILVA ALVARENGA³
¹Professor Curso Tecnologia em Gestão Empresarial ênfase em Comércio Exterior – FATEC – TATUÍ-SP, e-mail:
[email protected]
²Aluna Curso Tecnologia em Gestão Empresarial ênfase em Comercio Exterior– FATEC – TATUÍ-SP, e-mail: [email protected]
³Aluna Curso Tecnologia em Gestão Empresarial ênfase em Comercio Exterior– FATEC – TATUÍ-SP, e-mail: [email protected]
Apresentado ao
VI Simpósio de Tecnologia da Faculdade de Tecnologia de Tatuí
05 06 e 07 de outubro de 2011 – Tatuí – SP
RESUMO: A Política Comercial constitui-se num conjunto de medidas que afetam
diretamente as transações de um país com o resto do mundo, e está atrelada diretamente às
políticas fiscal, cambial e monetária deste. Referidas medidas afetam a economia e,
dependendo do modo como são aplicadas, podem influir tanto positiva como negativamente
no círculo comercial de um país, produzindo ganhos ou perdas financeiras. Afetam também
diretamente o resultado da balança comercial e os caminhos para importação e exportação,
pois acordos e tratados assumidos internacionalmente deverão ser cumpridos. No âmbito
interno, o modo como é dirigida a Política Comercial gera impactos no que diz respeito à
geração de empregos, ao nível de industrialização, ao avanço tecnológico, entre outros.
Definida a Política Comercial de um país ela será a vitrine na qual se expõe a outros suas
intenções comerciais e o que se espera da relação comercial. Devido a sua importância,
somente é instituída e dirigida pelo âmbito governamental, mas ocorre significativa
participação de segmentos dos setores produtivos.
O objetivo principal desse trabalho é expor as políticas comerciais voltadas às atividades de
comércio exterior, suas fragilidades e potencialidades, discutindo suas principais
características, estratégias ao longo dos governos e se essas políticas atingiram seus objetivos.
Serão analisadas as principais decisões tomadas pelos governos Collor, FHC e Lula no que
dizem respeito às atividades econômicas e políticas que influenciaram de alguma forma as
atividades de Comércio Exterior do país, bem como sua situação atual, entre elas: Abertura
de Mercado, Redução de Tarifas, Câmbio,Blocos Econômicos,Litígios
e Relações
Internacionais.
PALAVRAS CHAVE – Relações comerciais internacionais. Abertura de mercado.
Economia.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
CERVO, Amado Luiz. Inserção Internacional: formação dos conceitos brasileiros. São
Paulo: Saraiva 2008.
GREMAUD, Amaury Patrick, Vasconcelos, Marco Antonio de Sandoval de, TONETO, Jr.
Rudinei. Economia Brasileira Contemporânea. São Paulo: Atlas, 2007.
KRUGMAN, Paul, OBSTFELD Maurice. Economia Internacional Teoria e Prática. São
Paulo: Makron Books, 2000.
LIMA, Miguel, VASCONCELLOS, Marco Antonio de Sandoval de,SILVER, Simão. Gestão
de Negócios Internacionais. São Paulo: Saraiva, 2006.
39
MAYA, Jaime de Mariz. Economia Internacional e comércio exterior. São Paulo: Atlas,
2010.
RATTI, Bruno. Comércio Internacional e Cambio. São Paulo: Aduaneiras, 2007.
VAZQUEZ, José Lopes. Comércio Exterior Brasileiro. São Paulo: Atlas, 2009.
VIZENTINI, Paulo F. De FHC a Lula: Uma Década de Política Externa (1995-2005).
Civitas – Revista de Ciências Sociais. v. 5. n. 2, jul.-dez. 2005
<http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/civitas/article/viewFile/9/1602>. Acesso em
10/09/2011
40
FERRAMENTA PARA O TESTE DAS FONTES DE ENERGIA DE
COMPUTADORES RETIRADAS NA DESMONTAGEM DO CAÇA-NÍQUEIS
ANTONIO CÉSAR SACCO1 , CAROLINE ARAÚJO2 ;CLEBER GALVÃO FRANÇA3;
ELAINE ANDRADE F. SANTOS4; JAIRO SOARES DO NASCIMENTO5; WLADIMIR
ALVES6, EDUARDO TOCHIHO HANYI7 .
1
Prof. do Curso de Gestão da Tecnologia da Informação – Fatec/ Tatuí – SP – [email protected]
Aluno do Curso de Gestão da Tecnologia da Informação – Fatec/ Tatuí – SP – [email protected]
3
Aluno do Curso de Gestão da Tecnologia da Informação – Fatec/ Tatuí – SP – [email protected]
4
Aluno do Curso de Gestão da Tecnologia da Informação – Fatec/ Tatuí – SP – [email protected]
5
Aluno do Curso de Gestão da Tecnologia da Informação – Fatec/ Tatuí – SP – [email protected]
6
Aluno do Curso de Gestão da Tecnologia da Informação – Fatec/ Tatuí – SP – [email protected]
7
Aluno do Curso de Gestão da Tecnologia da Informação – Fatec/ Tatuí – SP – [email protected]
2
Apresentado no
VI Simpósio de Tecnologia da Faculdade de Tecnologia de Tatuí
05, 06 e 07 de outubro de 2011 – Tatuí – SP
RESUMO - Este trabalho tem como objetivo apresentar o desenvolvimento de uma
ferramenta, evidenciando sua construção e funcionamento. Ela terá a função de testar as
fontes retiradas dos caça-níqueis, provenientes do processo de desmontagem.
O
desenvolvimento do projeto visa identificar as fontes reutilizáveis, maximizando o seu
reaproveitamento uma vez que muitas delas encontram-se em bom estado e, com isso,
objetiva-se reduzir o impacto ambiental amenizando a quantidade de equipamentos
eletrônicos destinados para descarte.
Esse projeto ainda contempla a pesquisa de métodos de reciclagem e formas corretas para
descarte.
PALAVRAS-CHAVE: Fonte de Energia; Logística Reversa; Meio Ambiente.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CLEDER, Hélio. Instalações Elétricas.15. ed. LTC: São Paulo, 2007.
NAHVI, Mahmaad;
Bookman, 2005.
EDMINISTER, Joseph. CIRCUITOS ELÉTRICOS. 2. ed. São Paulo:
41
FRESADORA DE PEQUENO PORTE PARA TRABALHOS EM MDF
JOSÉ CARLOS FONSECA FILHO1; MARCELO JOSÉ SIMONETTI 2; ALDIE
TRABACHINI3.
1
Aluno do Curso de Automação Industrial – Fatec/ Tatuí – SP – [email protected]
Prof. do Curso de Automação Industrial – Fatec/ Tatuí – SP – [email protected]
3
Prof. do Curso de Automação Industrial – Fatec/ Tatuí – SP – [email protected]
2
Apresentado no
VI Simpósio de Tecnologia da Faculdade de Tecnologia de Tatuí
5, 6 e 7 de outubro de 2011 – Tatuí – SP
RESUMO - Nos dias atuais, as empresas não só são cobradas pela qualidade de seus
produtos, mas também pela elevação na demanda de seus produtos; porém a manufatura de
materiais, por meio manual, não garante a qualidade dos padrões exigidos pelo mercado
consumidor. A alguns produtos não são mais aplicáveis os meios tradicionais de produção,
pelo fato de que, neste método, a pessoa responsável pela fabricação do produto pode não ter
um rendimento constante devido aos trabalhos repetitivos e ao próprio stress do cotidiano. Ao
longo do tempo, foi necessária a implementação de sistemas automáticos para a substituição
do homem . Nesse aspecto, esse trabalho visa ao desenvolvimento e à construção de uma
mesa cartesiana de pequeno porte controlada por CNC (Controle Numérico
Computadorizado) para serviços em materiais de baixa resistência como MDF(MediumDensity Fiberboard). A mesa será composta de três eixos, sendo os eixos X e Y horizontais e
o eixo Z vertical; ela será controlada por um PC através da porta paralela. Também serão
usados 3 motores de passo juntamente com seus drives para a movimentação dos eixos que
terão sua transmissão de potência feita por meio de fusos. A máquina será destinada à
fabricação de peças de madeira ou outro material com resistência física semelhante, visando à
melhoria da produtividade e à qualidade dos produtos fabricados por meio desse processo.
Outro aspecto pesquisado é o da construção desse equipamento com custos menores ao
comercializado por empresas já presentes no mercado.
Palavras-chave: automação, fresadora, cnc.
Referências Bibliográficas:
AHMED,Ashfaq. Eletrônica de Potência. 5. Ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
DOMINGUES DA SILVA, SIDNEI. Programação de Controle Numérico Computadorizado
CNC. Editora Érica, 2005.
BALDAM, Roquemar; Costa, Lourenço. Auto Cad 2010 – Utilizando Totalmente. São
Paulo: Editora Érika, 2009.
MELCONIAN, Sarkis. Elementos de Máquinas. 9. ed. São Paulo: Editora Érika, 2009.
THOMAZINI, Daniel. Sensores Industriais. 4. ed. São Paulo: Editora Érica, 2007.
42
GESTOR DE UMA MPE: UTILIZANDO SISTEMA DE INFORMAÇÃO
JOSÉ MÁRCIO MATHIAS1; ROGÉRIO BORGES2
1
Prof. Me. Orientador. Curso de Tecnologia em Gestão Empresarial – Ênfase em Sistemas da Informação, FATEC–
TATUÍ/SP 2
Graduando, Curso de Tecnologia em Gestão Empresarial – Ênfase em Sistemas da Informação, FATEC– TATUÍ/SP
Apresentado no
VI Simpósio de Tecnologia da Faculdade de Tecnologia de Tatuí
05, 06 e 07 de outubro de 2011 – Tatuí – SP
RESUMO – As pequenas e microempresas, apesar de serem empresas, constituem uma fatia
do sistema produtivo à parte, devido a algumas características particulares.
Desde a origem econômico-cultural dos empreendedores, até as ações destes gestores sobre
tais empresas e destas junto ao mercado consumidor, o processo é diferente. No final do
século passado todos os gurus da área de gestão e outras afins anunciavam que estaríamos
vivendo um início de grandes transformações, principalmente, com o advento do
conhecimento, que é baseado na informação. A saber, a mesma informação, que dentre outros
fins, lastreia as empresas e, consequentemente, as pequenas e micros.
A empresa hoje é identificada como um sistema que interage com os meios internos e
externos, inerentes a ela mesma, com o fito de obter a maximização do lucro e retorno do
capital investido. Com a necessidade de otimizar as empresas utilizando informações,
desenvolveu-se, através de vários estudiosos da área, o estudo do sistema de informações.
Esse sistema, aplicado nas empresas, de uma maneira geral, provoca profundas mutações de
aspecto positivo, melhorando as relações com os clientes internos e externos, obtendo assim,
ótimos ganhos de produtividade e um alto índice de satisfação dos clientes externos.
De modo que, a aplicação dos conceitos do sistema de informações nas pequenas e
microempresas brasileiras, através dos profissionais da área de gestão, principalmente os
contadores, seria um ótimo recurso à disposição das mesmas para alavancar seus negócios.
Por exemplo, a consolidação no mercado, a manutenção e gerenciamento de empregos diretos
e indiretos, além dos tributos, os quais promovem ganhos estáveis na cadeia produtiva do
nosso sistema econômico brasileiro.
PALAVRAS-CHAVE: Sistemas de informações. Micro e pequena empresa. Gestor.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
KING, Ruth. A dura realidade das Pequenas Empresas. São Paulo: Editora HARBRA,
2009.
NAKAGAWA, Masayuki. Introdução à controladoria: Conceitos, Sistemas,
Implementação. 1. ed. São Paulo: Editora ATLAS, 1993.
SOUSA, José Meireles de. Gestão: Técnicas e estratégias no contexto brasileiro. 1. ed. São
Paulo: Editora Saraiva, 2009.
43
GRUPO DE ESTUDO TECNOLÓGICO INTERDISCIPLINAR - GETI
PROF. PAULO RUBENS ROCHA ALBINO¹; OSVALDO D´ESTAFANO ROSICA 2
1
2
Prof. do Curso de Gestão da Tecnologia da Informação – Fatec/ Tatuí – SP – [email protected]
Coordenador do Curso de Gestão da Tecnologia da Informação – Fatec/ Tatuí – SP – [email protected]
Apresentado no
VI Simpósio de Tecnologia da Faculdade de Tecnologia de Tatuí
05, 06 e 07 de outubro de 2011 – Tatuí – SP
Resumo: O Projeto para implantação do GETI – Grupo de Estudo Tecnológico
Interdisciplinar- surgiu não só para fomentar a construção de totens, que estiveram em teste na
própria FATEC-TA, possibilitando, por exemplo, colher dados sobre o que os variados
públicos (alunos, professores e funcionários) pensam dessa Unidade de Ensino, mas também
para fomentar uma Empresa de pesquisa a ser incubada.
Vale ressaltar, sobretudo, que, a partir dessa experiência, estamos promovendo uma reflexão
sobre a postura e o papel do educador em relação ao aluno, principalmente no processo ensino
e aprendizagem valorizando os saberes envolvidos de maneira interdisciplinar com foco na
construção do conhecimento.
A interação dos docentes e discentes possibilitou não somente grandes possibilidades para a
produção e construção de conhecimento, interligado às várias áreas, mas também a
possibilidade de se trabalhar contextos onde a diversidade, o contato com o outro estão
presentes
.
PALAVRAS-CHAVE: Totens; Interdisciplinaridade; Construção do Conhecimento; Grupo
de Estudos.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
FAZENDA, Ivani C.A. Interdisciplinaridade: qual o sentido? São Paulo: Paulus, 2003.
_________. A Interdisciplinaridade na formação de professores: da teoria à prática.
Canoas: ULBRA, 2006. V. 01.
________. O que é interdisciplinaridade. São Paulo: Cortez, 2008.
FIGUEIRA, Lafayete P. O Professor Universitário: Ensino e Tecnologia. Itapetininga:
AEI, 2002.
FREIRE, Paulo Pedagogia da Autonomia . Saberes Necessários à Prática Educativa. Rio de
Janeiro: Paz e Terra, 1998.
MOYSÉS, Lúcia M. O desafio de saber ensinar. Rio de Janeiro: Editora da Universidade
Federal Fluminense, 1994.
44
IMPLEMENTAÇÃO DO MÓDULO DE UM ERP NUMA EMPRESA DO TERCEIRO
SETOR
FUNDAÇÃO PRIVADA – ESTUDO DE CASO: FUNDAÇÃO PATRIA
GINO CAMPRA1, JÚLIO EDUARDO ALVES2, LÍLIA MARA ALVES3
1
Prof°. Orientador, Curso Superior em Gestão Empresarial com Ênfase em Tecnologia de Informação, Fatec – Tatuí/SP. –
[email protected]
2
Graduando, Curso Superior em Gestão Empresarial com Ênfase em Sistema de Informação, Fatec – Tatuí/SP. – [email protected]
3
Graduanda, Curso Superior em Gestão Empresarial com Ênfase em Sistema de Informação, Fatec– Tatuí/SP. – [email protected]
Apresentado no
VI Simpósio de Tecnologia da Faculdade de Tecnologia de Tatuí
05, 06 e 07 de outubro de 2011 – Tatuí – SP
RESUMO – O objetivo desse trabalho é apresentar o Estudo de Caso da implementação de
um módulo de um
ERP (Enterprise Resource Planning) na instituição pertencente ao
Terceiro Setor denominada Fundação PATRIA (Fundação Parque de Alta Tecnologia da
Região de Iperó e Adjacências), demonstrando a metodologia, o cronograma e as etapas
ideais, para elaboração de um planejamento adequado.A escolha desse tema foi baseada na
constatação da complexidade e importância da etapa de implementação no desenvolvimento
de um ERP (Enterprise Resource Planning), bem como o impacto nas organizações dessa
atividade. Apresentaremos as técnicas encontradas através de pesquisas bibliográficas,
pesquisa de metodologias de controle de acesso, de levantamentos e de interpretação de
dados. Estabeleceremos também um cronograma adequado para execução da implementação
na busca da redução dos impactos junto ao usuário final, bem como dos aspectos negativos
que por ventura poderiam ocorrer.
PALAVRAS-CHAVE: ERP, TERCEIRO SETOR, IMPLEMENTAÇÃO.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
CORRÊA,Henrique L.; GIANESI, Irineu G. N; CAON, Mauro. Planejamento,
programação e controle de produção: MRPII / ERP. São Paulo: Atlas,1999.
GRAZZIOLI, Airton; RAFAEL, Edson José. Fundações Privadas Doutrina e Prática.
São Paulo: Atlas, 2009.
NÓBREGA, Vandick Londres da. História e Sistema do Direito Privado Romano. 3. ed.
Rio de Janeiro: Livraria Freitas Bastos S/A, 1961.
45
IMPORTAÇÃO DE ALHO ARGENTINO: ESTUDO DE CASO DA EMPRESA
ROSHI COMERCIAL IMPORTADORA E EXPORTADORA LTDA
JOSE ITAMAR MONTEIRO1; CLÓVIS MANOEL2; DIEGO DE LIMA FERREIRA3;
PÂMELA CRISTINA VIEIRA FERREIRA4; RUBENS JOSÉ VIEIRA5.
1
Prof. do Curso de Gestão Empresarial - Ênfase em Comércio Exterior – Fatec/ Tatuí – SP - [email protected]
Aluno do Curso de Gestão Empresarial - Ênfase em Comércio Exterior – Fatec/ Tatuí – SP
3
Aluno do Curso de Gestão Empresarial - Ênfase em Comércio Exterior – Fatec/ Tatuí – SP
4
Aluno do Curso de Gestão Empresarial - Ênfase em Comércio Exterior – Fatec/ Tatuí – SP
5
Aluno do Curso de Gestão Empresarial - Ênfase em Comércio Exterior – Fatec/ Tatuí – SP
2
Apresentado no
VI Simpósio de Tecnologia da Faculdade de Tecnologia de Tatuí
05, 06 e 07 de outubro de 2011 – Tatuí – SP
RESUMO – Muitos são os motivos que proporcionam a integração entre os países por meio
das atividades relacionadas à importação e à exportação. O excesso de recursos naturais,
humanos e tecnológicos, bem como a falta dos mesmos, justifica, na maioria das vezes, essas
transações comerciais. Assim, no âmbito do comércio internacional, as vendas e aquisições de
produtos e serviços acontecem devido às necessidades e aos interesses em futuras parcerias.
Uma vez que o trabalho será desenvolvido tendo como estudo de caso a empresa Roshi
Comercial Importadora e Exportadora Ltda da cidade de Sorocaba/SP, almeja-se conhecer o
processo de importação de alho da Argentina, tamanha é a importância dessa operação para a
região, pois há uma necessidade de atender à demanda interna devido à diminuição da
produção e ao aumento de consumo da cultura do alho. Através de um levantamento
bibliográfico e informações adquiridas na empresa, como o acesso à documentação, pretendese descrever sistematicamente os processos aduaneiros da organização.
PALAVRAS-CHAVE: Importação. Alho. Roshi Comercial Importadora e Exportadora Ltda.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
BRAZIL TRADE NET. Perfil do Mercado Brasileiro para Alhos Frescos ou
Refrigerados, Originários da Argentina. Disponível em:
<http://www.braziltradenet.gov.br/ARQUIVOS/PSCI/PSCIArgentinaAlho.pdf>. Acesso em:
26 mar. 2011.
KEEDI, S. ABC do Comércio Exterior: abrindo as primeiras páginas. 3. ed. São Paulo:
Editora Aduaneiras, 2007.
46
JOGOS EM JAVA INTERATIVOS PARA DESKTOP
SAMUEL ANTONIO VIEIRA¹; JAIKI ADRIANO ANTÔNIO ALVES²;
HENRIQUE BRAGA MARTINS³; GIOVANNI FRANCESCO GUARNIERI4; FERNANDO
AUGUSTO SILVA DE CAMPOS5
1
Prof. do Curso de Gestão da Tecnologia da Informação – Fatec/ Tatuí – SP – [email protected]
Aluno do Curso de Gestão da Tecnologia da Informação – Fatec/ Tatuí – SP - [email protected]
Aluno do Curso de Gestão da Tecnologia da Informação – Fatec/ Tatuí – SP - [email protected]
4
Aluno do Curso de Gestão da Tecnologia da Informação – Fatec/ Tatuí – SP - [email protected]
5
Aluno do Curso de Gestão da Tecnologia da Informação – Fatec/ Tatuí – SP - [email protected]
2
3
Apresentado no
V Simpósio de Tecnologia da Faculdade de Tecnologia de Tatuí
05 a 07 de outubro de 2011 – Tatuí – SP
RESUMO – Este trabalho tem como objetivo apresentar os recursos da linguagem de
programação Java para jogos interativos em rede para Desktop, utilizando-se de parâmetros
bidimensionais para a movimentação de objetos e threads para sua execução automática. Com
uma interface simples, recursos multijogadores e comunicação entre os usuários, os simples
jogos se tornam competições animadas e sociais, o que pode propiciar momentos de maior
entretenimento.
PALAVRAS-CHAVE: Java ; Jogos Interativos ; Jogos multijogadores.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
DEITEL, H.M. Java, Como programar. 4.ed. Porto Alegre: Bookman, 2003
SIERRA, Kathy;BATES Bert. Use a cabeça! Java. 2.ed. Rio de Janeiro: Alta Books, 2005.
47
KAISEN – MELHORIA CONTÍNUA
INSTALAÇÃO DE HORÍMETRO EM TRITURADOR DE GALHOS
CESAR AUGUSTO DE OLIVEIRA PAIVA1; FERNANDO FERRAZ CASEMIRO2;
VANDERLEI DE JESUS MIRANDA3; KÉSIA OLIVEIRA DA SILVA4; MARCELO JOSÉ
SIMONETTI5; SANDRA MAUREN ELL6 ; ALDIE TRABACHINI7
1
Graduando em Manutenção Industrial, FATEC– Tatuí – SP – [email protected]
Graduando em Manutenção Industrial, FATEC– Tatuí – SP – [email protected]
3
Graduando em Manutenção Industrial, FATEC– Tatuí – SP
4
Engenheira Agrícola, Professora Dra. NUPEA/ESALQ/USP – Piracicaba – SP – [email protected]
5
MS. Eng. de Produção Mecânica, Prof. FATEC Tatuí – SP – [email protected]
6
MS Eng. Civil, Profª. FATEC Tatuí – SP – [email protected]
7
Engenheiro de Produção Mecânica, Prof. FATEC Tatuí – SP e Mestrando NUPEA/ESALQ/USP – [email protected]
2
Apresentado no
VI Simpósio de Tecnologia da Faculdade de Tecnologia de Tatuí
05, 06 e 07 de outubro de 2011 – Tatuí – SP
RESUMO - Kaizen (mudança para melhor) é uma palavra de origem japonesa com o
significado de melhoria contínua, gradual, na vida em geral (pessoal, familiar, social e no
trabalho).
Partindo do princípio de que o tempo é o melhor indicador de competitividade, o Kaizen atua
de forma ampla para reconhecer e eliminar os desperdícios existentes na empresa, sejam em
processos produtivos já existentes ou em fase de projeto, produtos novos, manutenção de
máquinas ou, ainda, processos administrativos.´Hoje melhor do que ontem, amanhã melhor do
que hoje!´
Por sua vez, a associação Pé de Planta é uma associação privada Brasileira, sem fins
lucrativos, de caráter socioambientalista. Criada no 2º semestre de 2010, com o objetivos de
promover a conservação da Mata Atlântica, desenvolve projetos de âmbito local na cidade de
Sorocaba e Região.
No condomínio Vivendas em Sorocaba é realizado um trabalho de compostagem com os
resíduos de cortes e podas de árvores visando à obtenção de adubo orgânico reutilizado na
propriedade de forma sustentável. Para triturar esses variados tipos de galhos, é necessária
uma máquina rotativa de trituração. Um grupo de discentes do curso de Manutenção
Industrial 4º semestre da FATEC-Ta já vem trabalhando no desenvolvimento em melhoria das
lâminas de corte, a fim de alcançar a máxima durabilidade.
Para o acompanhamento histórico de durabilidade das lâminas, foram realizadas pelos
funcionários do condomínio, anotações simples, somente por datas. Com isso, houve a
necessidade de um acompanhamento mais preciso e real.
Dessa forma, houve a aplicação da filosofia Kaisen, com a instalação de um painel Kanban
(controle visual) que ilustra detalhes operacionais para o correto manuseio do equipamento e
permite o acompanhamento e anotação das falhas (horímetro) para a sua correção. Essa
proposta está sendo monitorada pelo grupo de estudo e desenvolvimento do projeto matriz.
PALAVRAS-CHAVE: Kaisen; Melhoria Contínua; Horímetro
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
CORRÊA, H. L.; GIANESI, I. G. N.; CAON, M. Planejamento, Programação e Controle
da Produção. São Paulo: Atlas, 2001.
SHARMA, A.; MOODY, P. A máquina perfeita: como vencer na nova economia
produzindo com menos recurso. São Paulo: Prentice Hall, 2003.
48
NAZARENO, R. R.; RENTES, A. F.; SILVA, A. L. Implantando técnicas e conceitos da
produção enxuta integrada à dimensão de análise de custos. 2002. Disponível em:
<http://www.numa.org.br/gmo/itens/ferramprodenxuta.htm>. Acesso em: 19 dez. 2002.
49
LABORATÓRIO DE PCI
PROF. ME. RICARDO COURA OLIVEIRA¹; PROF. PAULO CÉSAR JULILANO 1;
MARCUS VINICIUS MATHIAS2; LUIZ CARLOS CONCEIÇÃO SILVA2; DANILO DE
ARRUDA KUHLMANN2; CARLOS EDUARDO ALARCON2
1
Prof. do Curso de Automação Industrial – Fatec – Tatuí/SP – [email protected] ; [email protected]
Alunos do Curso de Automação Industrial – Fatec – Tatuí/SP – [email protected] ; [email protected] ;
[email protected] ; [email protected]
2
Apresentado no
VI Simpósio de Tecnologia da Faculdade de Tecnologia de Tatuí
05, 06 e 07 de outubro de 2011 – Tatuí/SP
RESUMO – Este trabalho possui o objetivo de apresentar um novo laboratório da Faculdade
de Tecnologia de Tatuí destinado a atividades de pesquisa, com a possibilidade da realização
de trabalhos práticos, especialmente dos alunos de graduação em Tecnologia.
Na área industrial, existem muitos programas especiais para Desenho Técnico, como o
“Tango”, “Eagle”, “CAD-CAM”, “Smart Worlh” entre outros. Estes programas autorizam a
elaboração do projeto de placa de circuito impresso (PCI) pelo próprio computador, que ajusta
o esquema gráfico da placa em uma impressora ou “Plotter”. Trata-se de um trabalho
profissional. Todavia, para uma eventual montagem, assim como para satisfazer a curiosidade
do aluno, a elaboração da placa (além do projeto) torna-se interessante. Através do laboratório
de PCI, torna-se possível o desenvolvimento de pesquisas específicas no campo da produção
industrial.
As placas basicamente são constituídas de fibra ou fenolite com fina camada de cobre
depositado. O processo utilizado é o fotográfico, com a utilização dos produtos químicos
específicos e o aproveitamento dos dispositivos desativados de “caça-níqueis” obtidos em
parceria da FATEC-TA com o Governo do Estado de São Paulo. Após o processo de
corrosão, na face das trilhas, são firmados os componentes que terão seus terminais
atravessados na placa por furos estratégicos. A soldagem estabelece o contato elétrico, assim
como a sustentação do componente. Para a disposição de componentes e trilhas, devem ser
evitados pontos críticos tais como o cruzamento de trilhas e correntes elétricas intensas.
Assim, através do laboratório torna-se possível a confecção de placas de circuitos impressos
para trabalhos de alunos de graduação em Tecnologia.
O laboratório disponível de PCI surgiu em função da disciplina de Desenho Técnico III
através da sala de apoio de Desenho Técnico na Faculdade de Tecnologia de Tatuí.
PALAVRAS-CHAVE: Automação; Circuitos; Desenvolvimento.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
EAGLE (Org.). Eagle: manual do fabricante. Disponível em: <http://www.cadsoftusa.com/>.
Acesso em: 05 maio 2011.
TOCCI, R.J.; WIDMER N.S.; MOSS G.L. Sistemas Digitais: Princípios e Aplicações. 10. ed.
São Paulo: Prentice-Hall, 2007.
50
LINUX TERMINAL SERVER PROJECT COMO INSTRUMENTO DE
COMUNICAÇÃO INTERNA PARA A FATEC TATUÍ
DAIANE APARECIDA PEREIRA FLOR DE SOUZA¹; EONÁ MORO RIBEIRO²; PAULO
SERGIO SGROI PUPO³; SAMUEL ANTONIO VIEIRA4
1
Aluna do Curso de Gestão Empresarial, ênfase em Comércio Exterior – Fatec/ Tatuí – SP - [email protected]
² Profa. Dra. do Curso de Gestão Empresarial – Fatec/Tatuí – SP –[email protected]
³Prof. Ms. do Curso de Gestão Empresarial – Fatec/Tatuí – SP- [email protected]
4
Prof. do Curso de Gestão Empresarial- Fatec/Tatuí – SP - [email protected]
Apresentado no
VI Simpósio de Tecnologia da Faculdade de Tecnologia de Tatuí
05, 06 e 07 de outubro de 2011 – Tatuí – SP
RESUMO – Os investimentos em Tecnologia da Informação (TI) e em Comunicação pelas
organizações vêm se tornando um importante instrumento institucional para geração de
posicionamento estratégico. Diante disto, foi possível verificar o grande crescimento da área
de TI, e seus principais problemas sociais e ambientais, através do grande número elevado de
hardwares que se tornam obsoletos por não serem capazes de desempenhar funções cada vez
mais exigentes para determinados tipos de trabalho. Uma solução para este tipo de problema
foi a criação de terminais leves que levou ao desenvolvimento de um projeto LINUX
TERMINAL SERVER PROJECT (LTSP); esse projeto foi criado por James McQuillan nos
Estados Unidos em 1996. Atualmente, o projeto vem sendo trabalhado por vários
desenvolvedores ao redor do mundo. A FATEC – Tatuí utiliza os componentes provenientes
de máquinas caça-níqueis para a criação do Projeto LTSP na Instituição. Assim, tornou-se
imperativo um estudo que evidenciasse as perspectivas desse Projeto de modo que pudesse
contribuir para a Comunicação Interna da FATEC – Tatuí, por meio da criação de monitores,
cuja meta é transmitir informações mais objetivas, com maior dinamicidade e regularidade.
Além disso, sua característica principal é a de veicular informações específicas de acordo com
o local em que forem instalados; ou seja, se, por exemplo, um deles for instalado no pátio,
dissipará informações, sobretudo, voltadas aos discentes. Os principais resultados desse
trabalho indicaram que o termo Tecnologia de Informação e Comunicação podem e devem
trabalhar juntos para haver soluções que visem colaborar com o benefício institucional.
PALAVRAS-CHAVE: Linux Terminal Server Project; comunicação interna; Fatec-Tatuí
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
BUENO, Wilson da Costa. Comunicação Empresarial: Políticas Estratégicas. São Paulo:
Saraiva, 2009.
LINUX TERMINAL SERVER PROJECT. LTSP.org. Desenvolvido por: LTSP.org, 2008.
Site oficial do projeto LTSP. Disponível em: <http://www.ltsp.org>. Acesso em: 01 nov.
2010.
51
MORIMOTO, Carlos E. Terminais Leves com LTSP 4,2. In: Guia, Guia do Hardware,
2006.
Disponível em: < http://www.guiadohardware.net/guias/terminais-leves-ltsp/ >. Acesso em:
15 nov.2010.
NASSAR, Paulo; FIGUEIREDO, Rubens. O que é comunicação empresarial. São Paulo:
Brasiliense, 2007.92 p.
RIBEIRO, Eoná Moro; SOUZA, Daiane Aparecida Pereira Flor.; LIRA, Phillip Galindo de
Queiroz. A Comunicação Interna e o “Fatecano” (Jornal Eletrônico da Fatec – Tatuí).
Revista
Sapere,
Tatuí,
Ano
1
,
n.
1,
dez
.
2009.
Disponível
em:<http://www.revistasapere.inf.br/download/processo_de_comunicacao_comunicacao_inte
rna_fatecano.pdf> Acesso em 18 mai. 2011.
52
MANUTENÇÃO, SEGURANÇA E ECONOMIA ENERGÉTICA RESIDENCIAL
GEREMIAS JOSÉ DA SILVA1; JEFFERSON GALVÃO DE SALES2; DIEGO ELIAS
BARROS OLIVEIRA3. EDUARDO GABRIEL LOPES4 ALDIE TRABACHINI5; KÉSIA
OLIVEIRA DA SILVA6; MARCELO JOSÉ SIMONETTI7; SANDRA MAUREN ELL8
1
Graduando em Manutenção Industrial, FATEC– Tatuí – SP – [email protected]
Graduando em Manutenção Industrial, FATEC– Tatuí – SP – [email protected]
Graduando em Manutenção Industrial, FATEC– Tatuí – SP
4
Graduando em Manutenção Industrial, FATEC- Tatuí – SP
5
Engenheiro de Produção Mecânica, Prof. FATEC Tatuí – SP – [email protected] e [email protected]
6
Engenheira Agrícola, Professora Dra. NUPEA/ESALQ/USP – Piracicaba – SP – [email protected]
7
MS. Eng. de Produção Mecânica, Prof. FATEC Tatuí – SP – [email protected]
8
MS Eng. Civil, Profª. FATEC Tatuí – SP – [email protected]
2
3
Apresentado no
VI Simpósio de Tecnologia da Faculdade de Tecnologia de Tatuí
05, 06 e 07 de outubro de 2011 – Tatuí – SP
RESUMO- Este trabalho tem como objetivo não só conscientizar os consumidores de energia
a melhorarem seus hábitos de consumo, mas também orientá-los a uma adequada manutenção
e uso de equipamentos o que visa à sua segurança.
O trabalho evidencia tipos de chuveiros de uso doméstico e diferencia o consumo de energia
entre chuveiro elétrico e a gás.
Nesse âmbito, outro aspecto é a importância da contratação de profissionais qualificados para
a implantação da instalação elétrica seguindo normas que garantirão a integridade física dos
usuários, adotando os Dispositivos DR obrigatório no Brasil desde 1997. Os dispositivos DR
(diferencial residual) nos circuitos elétricos atendem aos seguintes locais: banheiros, cozinhas,
copas-cozinhas, lavanderias, áreas de serviço e áreas externas.
Outro comparativo nesse trabalho demonstra o de consumo de energia de diversas lâmpadas,
cujos cálculos ajudarão muitos a ter noção do consumo de alguns eletrodomésticos.
PALAVRAS-CHAVE: Consumo de energia. DR (diferencial residual). Instalações
residenciais.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
ROCHA, F. B. As Irregularidades no Consumo de Energia Elétrica. São Paulo: Synergia,
2010.
53
MODELAGEM DA PROPAGAÇÃO DO SOM NO ENSINO DE ACÚSTICA:
OUVINDO A MATEMÁTICA
JEAN DELAFIORI 1; ANDERSON LUIZ DE SOUZA 2; PEDRO SERGIO ROSA 2
1
2
3
Aluno do Curso de Produção Fonográfica – Fatec/ Tatuí – SP – [email protected]
Prof. do Curso de Produção Fonográfica – Fatec/ Tatuí – SP - [email protected]
Prof. do Curso de Automação Industrial – Fatec/ Tatuí – SP - [email protected]
Apresentado no
VI Simpósio de Tecnologia da Faculdade de Tecnologia de Tatuí
05, 06 e 07 de outubro de 2011 – Tatuí – SP
RESUMO – No seu dia a dia, o homem busca identificar e estabelecer padrões para
descrever e antecipar os acontecimentos dos inúmeros fenômenos que o cerca. É justamente
esta busca pela “ordem invisível” das coisas a mola mestra para o desenvolvimento da ciência
tal qual a conhecemos. Entretanto, muitas vezes, a “verdade” estabelecida através da ciência
pode parecer um paradoxo se julgada pela experiência cotidiana. Esta afirmação é
particularmente verdadeira quando procuramos descrever, através de equações matemáticas,
toda uma infinidade de fenômenos físicos inerentes ao nosso cotidiano.
Consideremos como exemplo o balanço de um pêndulo, para frente e para trás, a oscilação de
uma mola, para cima e para baixo, e a propagação do som no ar. Embora seja pouco intuitivo,
todos esses fenômenos, aparentemente distintos entre si, são representados, modelados para
ser mais exato, por uma mesma família de funções matemáticas: as funções trigonométricas.
Como fenômenos, aparentemente tão distintos podem ser descritos por uma mesma família de
equações matemáticas? A explicação, talvez ainda menos intuitiva, é que, em todos os casos,
tais fenômenos podem ser representados como a projeção de uma partícula que se desloca de
maneira circular e uniforme no diâmetro de uma circunferência.
Toda essa abstração, aparentemente, pode provocar um sentimento de que existe um
distanciamento entre o modelo matemático utilizado e o fenômeno por ele descrito. Tal
sentimento acaba por provocar um desconforto no aluno que não consegue correlacionar
teoria e prática. Convencer o aluno que o som, através de movimentos de compressão e
rarefação, caracteriza-se como um movimento harmônico e que, portanto, pode ser modelado
através de equações trigonométricas têm sido um dos grandes desafio no ensino de acústica
do Curso de Produção Fonográfica da FATEC de Tatuí.
Dessa forma, num esforço de contribuir com o processo de ensino-aprendizagem de acústica,
este trabalho propõe um arranjo experimental onde se associou um osciloscópio a um gerador
de sinais senoidais (GSS) equipado com medidor de freqüências digital e com um auto-falante
embutido. Diferentes sinais podiam ser gerados a GSS a partir de dois botões que regulam a
amplitude e freqüência do sinal emitido. Assim, tomando-se como base a função f(x) = a sen
(b x), buscou-se demonstrar como o parâmetro “a” está associado à amplitude, e o parâmetro
“b” à frequência do sinal emitido. Tal constatação foi possível,uma vez que, ao interagir com
esses dois botões, simultaneamente o aluno constatava as oscilações gráficas apontadas pelo
osciloscópio e “sentia” essas alterações no sinal sonoro reproduzido pelo auto-falante
embutido no GSS.
Por esses motivos, concluímos que o experimento proposto nesse trabalho pode contribuir
com o processo de ensino-aprendizagem de acústica já que permite correlacionar parâmetros
físicos como a amplitude e a frequência a parâmetros sonoros como o volume e a altura.
PALAVRAS-CHAVE: Acústica ; Modelagem Matemática; Produção Fonográfica.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
54
ROEDERER, Juan G. Introdução à física e psicofísca da música. São Paulo: Edusp, 1998.
GIOVANNI, José Ruy; BONJORNO, José Roberto; GIOVANNI JUNIOR, José
Ruy. Matemática Completa - Ensino Médio. São Paulo: Ftd S.a., 1997.
FERRAZ
NETO,
Luiz.
Onda
Senoidal.
Disponível
<http://www.feiradeciencias.com.br/sala14/14_T03.asp>. Acesso em: 15 jul. 2011.
em:
55
O FATECANO (JORNAL DA FATEC- TATUÍ) COMO MEIO DE COMUNICAÇÃO
INTERNA
EONÁ MORO RIBEIRO¹; MARIA CECÍLIA PEREIRA²; CARLOS RENATO
GUILHERME³; DAIANE APARECIDA PEREIRA FLOR DE SOUZA ³; DANIELE
APARECIDA CLEMENTE DOS SANTOS³; JOÃO ÉDER ALVES MIGUEL³; LUMA
EVELIN SILVA FERREIRA ³; RAQUEL APARECIDA DE JESUS MORESCHI ³;
PHILLIP GALINDO DE QUEIROZ LIRA³; VICTOR DO AMARAL4
1
Profª.Drª do Curso de Gestão Empresarial – Fatec/ Tatuí – SP – [email protected]
Profa. Me do Curso de Gestão Empresarial e Produção Fonográfica – Fatec/Tatuí – SP - [email protected]
Alunos do Curso de Gestão Empresarial – Fatec/ Tatuí – SP
4
Aluno do Curso de Gestão da Tecnologia da Informação – Fatec/ Tatuí – SP
2
3
Apresentado no
VI Simpósio de Tecnologia da Faculdade de Tecnologia de Tatuí
05, 06 e 07 de outubro de 2011 – Tatuí – SP
RESUMO – O jornal interno da Fatec Tatuí, intitulado FATECANO, nasceu no 1º semestre
de 2009 e já possui dez edições eletrônicas; a partir da sua 6ª Edição, lançada em maio de
2010, tornou-se impresso. O objetivo principal desse projeto é o de desenvolver um canal para
melhorar a qualidade de comunicação e gerar maior credibilidade às informações para o
público interno, o que inclui direção, coordenação, setor administrativo, corpo docente e
discente, funcionários .
Ao elaborar entrevistas, artigos escritos por professores, ao contar com a opinião de alunos e
de funcionários, ao oferecer um espaço para o discente exercitar “sua arte” (crônicas, charges,
quadrinhos, poemas), ao veicular informações específicas sobre o que acontece nos bastidores
da Fatec Tatuí , ao informar aspectos gerais, o FATECANO almeja maximizar a interação e
o conhecimento mútuo.
Utiliza-se o 5W 2H para fundamentar, para confeccionar o FATECANO. Essa teoria é uma
ferramenta de gestão, que funciona como um “checklist”,que pretende sanar as dúvidas
referentes a um processo. Essa sigla é originária do inglês e significa: What? (O que fazer?)
Etapas; Why? (Por que fazer?) Justificativa; Where? (Onde será feito) Local; When
(Quando será realizado?) Tempo; Who (Quem irá fazer?) Responsável; How (Como será
feito?) Procedimentos; How Much (Quanto irá custar?) Custos. Existem duas variáveis dessa
ferramenta: o 5W 1H (exclui-se o How Much) e o 5W 3H (onde é adicionado o How Many
(Quantos?)). Ela é um dos elementos essenciais em Gestão da Qualidade, e a ferramenta que
permeia o Ciclo PDCA (sigla das iniciais Plan, Do, Check e List). Esse promove uma
melhoria contínua usando, quatro procedimentos: Plan (Planejar) – nessa fase, começa a
análise do processo e o levantamento de fatos e dados; Do (Fazer) – etapa em que o plano
traçado começa a ser executado, visando à melhoria do processo; Check (Verificar) –
verificam-se os procedimentos e se o objetivo está sendo atingido; Action (Ação) – se durante
a verificação, algo estiver com anormalidade e fora dos padrões estipulados, será o momento
de corrigir.
Vale ressaltar ainda que o jornal, ao ser divulgado não só por meio eletrônico, mas também
pelo site da Fatec- Tatuí, possibilita o acesso do público externo, para que possa ter contato
com a realidade dessa faculdade, a fim de obter a percepção de quem ela é e do que pretende
enquanto instituição educacional e de formação profissional.
PALAVRAS-CHAVE: comunicação interna; meio impresso e eletrônico; fatecano.
56
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
BUENO, Wilson da Costa. Comunicação Empresarial: Políticas Estratégicas. São Paulo:
Saraiva, 2009.
CANDELORO,
RAUL.
NÃO
TENHA
DÚVIDAS:
MÉTODO
5W2H.
2008.
DISPONÍVEL
EM:
http://www.administradores.com.br/artigos/nao_tenha_duvidas_metodo_5w2h/26583
/. ACESSO EM 20 AGO 2011.
MARTINS, Dileta Silveira e ZILBERKNOP, Lúbia Scliar. Comunicação e redação. In:
______. Português instrumental: de acordo com as atuais normas da ABNT. 26. ed. São
Paulo: Atlas, 2007.
MOTTA, Fernando Prestes e CALDAS, Miguel. Cultura Organizacional e Cultura
Brasileira. São Paulo: Atlas, 1997.
NASSAR, Paulo; FIGUEIREDO, Rubens. O que é comunicação empresarial. São Paulo:
Brasiliense, 2007.
RIBEIRO, Eoná Moro; SOUZA, Daiane Aparecida Pereira Flor.; LIRA, Phillip Galindo de
Queiroz. A Comunicação Interna e o “Fatecano” (Jornal Eletrônico da Fatec – Tatuí).
Revista Sapere, Tatuí, Ano 1 , n. 1, dez . 2009. Disponível em:
<http://www.revistasapere.inf.br/download/processo_de_comunicacao_comunicacao_interna
_fatecano.pdf> Acesso em 03 ago. 2011.
PALADINI, Edson Pacheco. Gestão da Qualidade: Teoria e Prática. 2. ed. São Paulo: Atlas,
2009.
TOMASI, Carolina ; MEDEIROS, João Bosco. 2.ed.Comunicação Empresarial. São Paulo:
Atlas, 2009.
57
OS DESAFIOS DA AVICULTURA BRASILEIRA NA EXPORTAÇÃO DE FRANGO
PARA O CHILE
LUÍS ANTÔNIO GALHEGO FERNANDES ¹; ALINE BEATRIZ PIRES 2; BRUNA
CORNIERI 3; ELAINE ROBERTA ALVES 4; WILSON SILVÉRIO 5
1
Prof. do Curso de Gestão Empresarial – Fatec/ Tatuí – SP- [email protected]
Aluna do Curso de Gestão Empresarial – Fatec/ Tatuí – SP
Aluna do Curso de Gestão Empresarial – Fatec/ Tatuí – SP
4
Aluna do Curso de Gestão Empresarial – Fatec/ Tatuí – SP
5
Aluna do Curso de Gestão Empresarial – Fatec/ Tatuí – SP
2
3
Apresentado no
VI Simpósio de Tecnologia da Faculdade de Tecnologia de Tatuí
05, 06 e 07 de outubro de 2011 – Tatuí – SP
RESUMO – O mercado avicultor brasileiro detém um papel de destaque na economia
nacional, bem como no cenário mundial. O frango, principal produto que compõe esse
mercado é o tipo de carne mais exportado pelo país, tanto em volume quanto em receita.
Tendo em vista que o Brasil, um dos maiores produtores mundiais de frango pode obter
grandes vantagens e bons negócios através da exportação de produtos para o Chile − país
conhecido mundialmente por ter uma economia voltada para a abertura comercial − deter alto
poder aquisitivo, e ter um aumento crescente nas importações de carne de frango brasileira.
Em 2010, o aumento foi de 645% em relação a 2009, é assim um mercado potencial. Este
trabalho tem como objetivo geral descrever o mercado avicultor brasileiro e suas
características e também as relações desenvolvidas com o Chile, relacionando os
procedimentos necessários para viabilizar as exportações para esse país.
Palavras-chave: Produção de frango. Carne de frango. Brasil exportação.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
COMO Exportar – Chile. 2007. Disponível em:
http://www.google.com.br/url?sa=t&source=web&cd=1&ved=0CBoQFjAA&url=http%3A%
2F%2Fwww.brasilglobalnet.gov.br%2FARQUIVOS%2FPublicacoes%2FComoExportar%2F
CEXChile.pdf&ei=Qf1qTuemBdSbtwfSx8n1BQ&usg=AFQjCNHWlnlI0U8XFUE6yjaCNg3
jjc_TeA. Acesso em: 1 set. 2011.
KEEDI, Samir. ABC do Comércio Exterior: Abrindo as Primeiras Páginas. 3. ed. São Paulo:
Aduaneiras, 2010.
MINERVI, Nicola. O Exportador: Ferramentas para atuar com sucesso no mercado
internacional. 5. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.
RELATÓRIO anual UBABEF 2009/2010. Disponível em:
<http://www.abef.com.br/portal/_clientes/abef/cat/RA_2010.pdf>.
58
PORTAS ABERTAS: A BUSCA POR ENGENHEIROS COMO QUESTÃO
ESTRATÉGICA PARA O DESENVOLVIMENTO DO PAÍS
JOSÉ VICENTE DIAS MASCARENHAS¹; FLÁVIO ANTONIO DA CRUZ JUNIOR2;
PHILLIP GALINDO DE QUEIROZ LIRA 3
1
Prof. Ms. do Curso de Gestão Empresarial – Fatec/ Tatuí – SP - [email protected]
Aluno do Curso de Gestão Empresarial – Fatec/ Tatuí – SP
3
Aluno do Curso de Gestão Empresarial – Fatec/ Tatuí – SP - [email protected]
2
Apresentado no
VI Simpósio de Tecnologia da Faculdade de Tecnologia de Tatuí
05, 06 e 07 de outubro de 2011 – Tatuí – SP
RESUMO – Este trabalho visa explicar um fenômeno atual: a falta de engenheiros no Brasil e
a consequente contratação desses profissionais, provindos do exterior, o que pode afetar o
desenvolvimento da nação. Tal abordagem poderá contribuir para as pesquisas recentes e
incentivar a discussão do tema no meio acadêmico.
O presente trabalho ainda se propõe a informar sobre a projeção do Brasil no exterior, sobre o
mercado de trabalho nacional e internacional, sobre os efeitos da crise internacional no Brasil
e nos países desenvolvidos. Além disso, focaliza a situação da engenharia no país, deixando
evidente a questão da necessidade ou não de contratação de engenheiros estrangeiros em
virtude da falta de engenheiros, vista como questão que traz deficiência ao desenvolvimento
do país.
O assunto abordado foi escolhido pela alta relevância e decorrentes publicações em periódicos
de negócios nacionais e internacionais. Tal processo de vinda dos engenheiros estrangeiros é
devido ao bom momento da economia nacional, pós crise de 2008, devido ao mercado interno
pujante, e ao baixo nível de desemprego, aliados às novas obras de infraestrutura como o
PAC, Copa de 2014 e Olímpiadas de 2016; além disso, há a questão da modernização da
indústria brasileira.
Apesar das desigualdades não costumeiras nos países desenvolvidos, há, sem dúvida uma
escassez de trabalho nesses lugares; por isso a discussão ainda aborda o interesse do
engenheiro estrangeiro em trabalhar no Brasil, conforme apontam alguns indicadores.
Para o desenvolvimento do trabalho, utilizamos pesquisa bibliográfica, pautada em livros, em
teses de doutorado, em indicadores governamentais, em dados estatísticos e, principalmente,
em matérias de periódicos específicos. A escassez de bibliografia ocorre em virtude de o tema
ser recente com apenas alguns estudos acadêmicos disponíveis, como o Radar Engenheiros do
IPEA ( Instituto de Pesquisas Econômicas e Aplicadas) e o projeto PIB ( Perspectivas do
Investimento no Brasil). Com esse trabalho, pretendemos demonstrar a situação da engenharia
no Brasil e como a falta de engenheiros pode desestimular o processo de desenvolvimento no
país.
PALAVRAS-CHAVE: Escassez de engenheiros. Estrangeiros. Mercado de trabalho
brasileiro.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
BUSCH, Alexander. Brasil, país do presente – o poder econômico do “gigante verde”. 1.
ed. São Paulo: Editora Pensamento: Cultrix, 2010.
59
FURTADO, Celso. Formação econômica do Brasil. 34 ed. São Paulo: Companhia das
Letras, 2008.
KUPFER, David; LAPLANE, F. Mariano; HIRATUKA, Célio. Perspectivas do
investimento no Brasil: temas transversais. 1.ed. Rio de Janeiro: Editora Sinergia, 2010.
60
PRINCIPAIS BARREIRAS NA EXPORTAÇÃO DE FRUTAS CÍTRICAS
BRASILEIRAS
ADRIANA CASSETARI ¹; MATHEUS FLORENZANO TAUHYL 2; RAFAEL MACIEL
MENDES 3
1
Prof. do Curso de Gestão Empresarial com ênfase em Comércio Exterior – Fatec/ Tatuí – SP – [email protected]
Aluno do Curso de Gestão Empresarial com ênfase em Comércio Exterior – Fatec/ Tatuí – SP – [email protected]
3
Aluno do Curso de Gestão Empresarial com ênfase em Comércio Exterior – Fatec/ Tatuí – SP – [email protected]
2
Apresentado no
VI Simpósio de Tecnologia da Faculdade de Tecnologia de Tatuí
05, 06 e 07 de outubro de 2011 – Tatuí – SP
RESUMO – Este trabalho tem como objetivo apresentar as principais barreiras que influem
no processo de exportação de frutas cítricas com destino à União Europeia, através de dados
colhidos em referenciais teóricos e de uma pesquisa em conjunto com produtores e
exportadores do estado de São Paulo. É também objetivo fornecer um material de qualidade,
de modo a acrescentar informações ao planejamento e preparação desse processo para o
pleno exercício do potencial exportador. Para tanto, na condução dessa pesquisa, realizamos
um levantamento histórico e de resultados do setor, apresentando o mercado nacional e
internacional e todos os fatores que consumam a posição atual brasileira e o vasto espaço para
desenvolvimento.
O projeto se baseia na necessidade de, diante desta conjuntura, manter e estimular a
competitividade do nosso produto junto aos concorrentes internacionais, uma vez que os
padrões aceitos para esse mercado são muito rigorosos, fazendo com que grande parte das
empresas produtoras de frutas cítricas não consiga explorá-lo.
Apresentaremos dados, gráficos e estudos da atual situação da cadeia citrícola brasileira,
focando principalmente em duas frutas, consequentemente, as mais exportadas: a laranja e o
limão.
Como resultado desse projeto, espera-se criar um guia informativo, destinado às empresas,
tanto de pequeno, médio ou grande porte, para possibilitar a visão de como evitar algumas
barreiras que podem atrapalhar no processo de exportação, fazendo com que as mesmas
conheçam os riscos para poderem planejar medidas preventivas, a fim de realizar a
exportação da fruta com sucesso, conquistando novos mercados e fortalecendo a imagem e
qualidade brasileira no exterior.
PALAVRAS-CHAVE: Exportação. Frutas cítricas. Barreiras.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
LACERDA, M.A.D. LACERDA, R.D.; ASSIS, P.C.O. A participação da fruticultura no
agronegócio brasileiro. Revista de Biologia e Ciências da Terra. v.4, n.1, 1° sem, 2004.
LOURENZANI, W.L.; LOURENZANI, A.E.B.S.; PIGATTO, G.; SIMON, E.J. O papel da
certificação no programa de desenvolvimento da fruticultura na região da nova alta paulista.
Informações Econômicas, v.36, n.2, fev. 2006.
NASSAR, A. M. Certificação no agribusiness. In: ZYLBERSZTAJN, D.; ECARE, F. S.
(Org.). Gestão da Qualidade nos Agronegócios. São Paulo: Atlas, 2003.
61
PROCESSO AUTOMATIZADO DE FURAÇÃO E CORTE DE PLACAS DE
MADEIRA PARA PEQUENAS MARCENARIAS
EDERSON RAFAEL ALBUQUERQUE DO AMARAL 1; GILMAR DOS SANTOS 2
MARCELO JOSÉ SIMONETTI 3; ALDIE TRABACHINI 4.
1
Aluno do Curso de Automação Industrial – Fatec/ Tatuí – SP – [email protected]
Aluno do Curso de Automação Industrial – Fatec/ Tatuí – SP – [email protected]
3
Prof. do Curso de Automação Industrial – Fatec/ Tatuí – SP – [email protected]
4
Prof. do Curso de Automação Industrial – Fatec/ Tatuí – SP – [email protected]
2
Apresentado no
VI Simpósio de Tecnologia da Faculdade de Tecnologia de Tatuí
5, 6 e 7 de outubro de 2011 – Tatuí – SP
RESUMO - Marcenaria é o trabalho de transformar madeira em um objeto útil ou decorativo.
A marcenaria evoluiu da carpintaria, e, naatualidade, sofreu algumas mudanças, pois o
profissional nessa área trabalha principalmente com laminados industrializados (madeira),
como compensado (Brasil) ou contra placado (Portugal), aglomerado, MDF, folhas de
madeira, etc. O marceneiro deve possuir o dom da criatividade e saber desenhar em
perspectiva, além de ter um vasto conhecimento do uso das ferramentas e materiais dessa
área. No uso de máquinas (serra circular ou de fita, tupia, formão, desempenadeira, etc) a
cautela é primordial, pois qualquer acidente pode ser irreversível.
A marcenaria abrange o fabrico de móveis, mas está mais ligada ao trabalho artesanal do que
ao trabalho industrial. Apesar de o marceneiro moderno fazer uso de máquinas, para grande
parte de seu trabalho, ele ainda é um artesão. Notadamente, existem em diversas partes Brasil
afora pequenas oficinas de produção de artefatos de madeira, também conhecidas como
Marcenarias Artesanais. Em sua grande maioria, produzem sob encomenda móveis diversos
tais como: mesas, Guarda Roupas, Armários, Prateleiras, entre diversos outros produtos.
Diante da necessidade de adotar melhores práticas para execução de serviços com foco na
segurança do operador e da qualidade do produto final, disponibilizamos uma Marcenaria
integrada em uma única máquina, composta por furadeira, fresadeira, corte e lixamento. Tal
máquina possui características semelhantes as de um torno CNC, podendo ser facilmente
operada através de CLP acoplado ao equipamento, que executará funções que permitam a
partir de uma determinada placa de madeira sobreposta a uma esteira, para obter peças com
tamanho, posicionamento de corte, furos e formas diversas, garantindo a mínima intervenção
manual no processo assegurando qualidade na produção em massa e segurança no manuseio
do equipamento.
PALAVRAS- CHAVE: Automação; Marcenaria.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
BONACORSO, Nelson G.; NOLL, Valdir. Automação Eletro pneumática.10. Ed. São
Paulo: Editora Érica, 2008.
CAPELLI, Alexandre. Automação Industrial, Controle do Movimento e Processo
Contínuos. 2. ed. Editora Érica, 2007.
62
PROCESSO FOTOGRÁFICO PARA PCI COM TINTA “FASTPCB”
PROF. ME. RICARDO COURA OLIVEIRA¹; PROF. PAULO CÉSAR JULILANO 1;
MARCUS VINICIUS MATHIAS2; LUIZ CARLOS CONCEIÇÃO SILVA2; DANILO DE
ARRUDA KUHLMANN2; CARLOS EDUARDO ALARCON2
1
Prof. do Curso de Automação Industrial – Fatec – Tatuí/SP – [email protected] ; [email protected]
Aluno do Curso de Automação Industrial – Fatec – Tatuí/SP – [email protected] ; [email protected] ;
[email protected] ; [email protected]
2
Apresentado no
VI Simpósio de Tecnologia da Faculdade de Tecnologia de Tatuí
05, 06 e 07 de outubro de 2011 – Tatuí/SP
RESUMO - Para a confecção de uma Placa de Circuito Impresso (PCI), inicialmente realizase um desenho técnico através de um editor como o “Tango”, “Eagle”, “CAD-CAM”, “Smart
Worlh”, “PCAD”, “Altium”, “Orcad”, “Proteus”, entre outros. Após a realização do
desenho e a impressão em folha de transparência ou papel vegetal, o fotolito é criado.
O processo é executado em sala escura, com procedimento de segurança através da utilização
de luva, máscara e óculos de proteção.
Possuindo a tinta “FastPCB”, a placa de cobre virgem começa a ser preparada com o
espalhamento de algumas gotas da tinta através de uma pequena espátula, sem exposição à
luz, para que se forme uma camada fina totalmente coberta. Após este espalhamento, a placa é
posta em uma centrífuga para uniformização.
Na secagem, a temperatura não deve exceder 75 0 C para que a tinta não seja danificada. A
chamada cura ocorre quando a tinta está totalmente seca ao toque.
O próximo passo é a exposição da placa à radiação ultravioleta (UV), que deve ocorrer
durante 180 segundos. Nessaa etapa, é necessário o cuidado com a exposição na pele e olhos.
Em seguida, é utilizada uma solução reveladora na placa; e, com o auxílio de um rolo de
pintura, a tinta excedente é removida.
Com a revelação já ocorrida, será realizada a corrosão com percloreto de ferro. Essa solução
pode ser encontrada em lojas de materiais eletrônicos. A proporção para diluição é variável
conforme fabricante. É necessário cuidado no procedimento, pois a solução é exotérmica.
Além disso, é possível causar manchas em roupas. A etapa seguinte é a lavagem.
Após o cumprimento de todas as etapas, a placa está pronta para a furação e recepção de
componentes.
PALAVRAS-CHAVE: Automação. Circuitos. Desenvolvimento.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
TOCCI, R.J.; WIDMER N.S.; MOSS G.L. Sistemas Digitais: Princípios e Aplicações. 10. ed.
São Paulo: Prentice-Hall, 2007.
63
PROGRAMA PARA TROCA DE MENSAGENS EM UMA REDE INTERNA
SAMUEL ANTONIO VIEIRA ¹; CAROLINE DE FÁTIMA ARAÚJO 2; WLADIMIR
ALVES 3
1
Prof. do Curso de Gestão da Tecnologia da Informação – Fatec/ Tatuí – SP – [email protected]
Aluna do Curso de Gestão da Tecnologia da Informação – Fatec/ Tatuí – SP
3
Aluno do Curso de Gestão da Tecnologia da Informação – Fatec/ Tatuí – SP
2
Apresentado no
VI Simpósio de Tecnologia da Faculdade de Tecnologia de Tatuí
5 a 7 de outubro de 2011 – Tatuí – SP
RESUMO – Este trabalho tem como objetivo apresentar um programa desenvolvido na
linguagem de programação Java, servindo como troca de mensagens “CHAT” em tempo real
em uma rede interna, para ser implementado em uma pequena empresa ou residência que
possua uma rede de computadores que se comuniquem entre si. O presente trabalho se propõe
a colocar a disposição do mercado um programa leve, simples e seguro que tem como
proposta a rapidez, com a vantagem de não possuir banners de propaganda ou links que abrem
portas para vírus de computadores. Apesar de inúmeros programas de troca de mensagens
existentes no mercado, esse software foi desenvolvido através de pesquisa visando à
segurança do usuário quanto à transmissão de dados na rede, evitando que mensagens
privadas sejam perdidas ou “hackeadas” através de falsos links. O programa foi totalmente
baseado na linguagem Java e foi desenvolvido com base no livro “Java como Programar”,
além de colaborações de programadores e pesquisa na rede mundial. A implantação do
projeto visa à disponibilização de um programa alternativo de troca de mensagens, economia
de tempo e de equipamento, pois o programa roda em multiplataformas, garantia de um
software livre de “pragas virtuais”, flexibilização e estabilidade do programa, ou seja, poderá
atender tanto médias redes como pequenas com diferentes padrões. Será apresentado também
o código fonte do projeto, a IDE que o mesmo foi desenvolvido, além das ferramentas
complementares.
PALAVRAS-CHAVE: mensageiro instantâneo; chat; java; socket; thread.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
DEITEL, P.D.; DEITEL, H.V.Y. Java Como Programar. 2. ed. São Paulo: Pearson
Education, 2010.
SIERRA, K.; BATES., B. Use a Cabeça! Java. 2.ed. Rio de Janeiro: Alta Books, 2010.
TANENBAUM, A. S., Redes de Computadores . 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.
64
PROJETO DE MELHORIA EM MÁQUINA DE TRITURAR MATERIAL
ORGÂNICO
DIRCEU PARIS1; ADRIANO LEITE1; FABRICIO JUNIOR1; FELIPE GRANDO1;
FERNANDO F. CASEMIRO1; GEREMIAS SILVA1; HEIDER RAMON1; MARCELO J.
SIMONETTI2; ARNALDO GONÇALVES3; PAULO S. S. PUPO4; MOACIR TOMAZELA5;
ALDIE TRABACHINI6.
1
Alunos do Curso de Manutenção Industrial – Fatec/ Tatuí – SP
Prof. do Curso de Manutenção Industrial – Fatec/ Tatuí – SP [email protected]
Prof. do Curso de Manutenção Industrial – Fatec/ Tatuí – SP [email protected]
4
Prof. do Curso de Manutenção Industrial – Fatec/ Tatuí – SP [email protected]
5
Prof. do Curso de Manutenção Industrial – Fatec/ Tatuí – SP [email protected]
6
Prof. do Curso de Manutenção Industrial – Fatec/ Tatuí – SP - [email protected]
2
3
Apresentado no
VI Simpósio de Tecnologia da Faculdade de Tecnologia de Tatuí
5, 6 e 7 de outubro de 2011 – Tatuí – SP
RESUMO - A preocupação com o meio ambiente é algo que cerca todos os homens que
pensam no bem-estar dos povos em um futuro próximo. Em contato com o condomínio
Vivendas do Lago, situado próximo a Sorocaba, no bairro Jorge Oeter, verificou-se que este
possui um projeto ambiental chamado PÉ DE PLANTA, o qual visa ao aproveitamento de
resíduos, como cascas de frutas, legumes, galhos e podas de plantas. Para tanto, é usado um
triturador modelo CID 50S, motor de 3cv, 3500 rpm, com capacidade de trituração de galhos
de ate 50 mm. O rotor é constituído de duas navalhas e uma contra faca, ambas de aço 1045,
mas, com o impacto sofrido devido à alta rotação, as peças sofriam desgaste acentuado,como
consequência sobrecarga do motor, e, trocas frequentes de lâminas. Foi optado usar um jogo
de lâminas com o aço do fabricante do equipamento (1045) e outro fabricado com aço
especial (5680). Para comparação e compreensão de resultados, foi também instalado um
horímetro, que vai marcar o tempo de uso da máquina e de quanto em quanto tempo serão
afiadas as lâminas. Com o objetivo de aplicar na prática as teorias abordadas na FATEC-TA e
com o auxilio dos professores das matérias de Processos de Fabricação, Soldagem, e
Tratamento Térmico e de superfícies, foram analisadas todas as condições de trabalho do
triturador de galhos, objetivando uma melhoria do desempenho no corte e no conjunto.
Como metodologia de trabalho, o grupo primeiramente observou e analisou todos os esforços,
impactos, atritos, força de cisalhamento entre outros fatores importantes ao processo. Foram
feitos os estudos e o projeto para seu melhor desempenho, desde a análise do material a ser
usado para a confecção da faca e contra-faca em relação ao custo-benefício, até o tratamento
térmico (tempera e revenimento) para melhorar as suas respectivas propriedades mecânicas de
acordo com a necessidade de corte, impacto e desgaste. Depois de dimensionado, surgiram
as medidas das novas facas, para que a sua folga entre a faca e contra-faca fosse menor (de 1 a
3 milímetros). As novas facas foram construídas com aço carbono 5160, tratadas
termicamente para melhorar a sua propriedade. Após a escolha desta nova matéria prima, o
equipamento foi usinado, soldado, furado, dobrado, polido, temperado e revenido. Para
monitorar o seu desempenho, após as alterações, foi instalado um horímetro para verificar o
tempo trabalhado e a performance do conjunto. Dados preliminares apontam que a
durabilidade dessas novas facas aumentaram e estudos mais específicos estão sendo
realizados para um melhor desempenho do conjunto.
65
PALAVRAS- CHAVE: Compostagem; triturador.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
AHMED, Ashfaq. Eletrônica de Potência. 5. Ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
DOMINGUES DA SILVA, SIDNEI. Programação
Computadorizado CNC. Editora Érica, 2005.
de
Controle
Numérico
BALDAM, Roquemar; Costa, Lourenço. Auto Cad 2010 – Utilizando Totalmente. São
Paulo: Editora Érika, 2009.
MELCONIAN, Sarkis. Elementos de Máquinas. 9. ed. São Paulo: Editora Érika, 2009.
THOMAZINI, Daniel. Sensores Industriais. 4. ed. São Paulo: Editora Érica, 2007.
66
PROJETO DE REDE LÓGICA E FISÍCA (CABEAMENTO ESTRUTURADO)
DO CAMPUS FATEC TATUÍ
ELIANA ATTINA SOARES DO NASCIMENTO ¹; JOÃO ROBERTO ALVES DA SILVA²
¹ Aluna do Curso de Gestão Empresarial com Ênfase em Sistema de Informação – Fatec – Tatuí - [email protected]
² Aluno do Curso de Gestão Empresarial com Ênfase em Sistema de Informação – Fatec – Tatuí - [email protected]
Apresentado no
VI Simpósio de Tecnologia da Faculdade de Tecnologia de Tatuí
05,06 e 07 de outubro de 2011 – Tatuí – SP
RESUMO - O cabeamento é um ramo específico de telecomunicações e é a infra-estrutura
necessária para a implantação de qualquer rede de dados, voz, automação e controle predial.
Para o campus FATEC - Tatuí é de extrema importância um As built da rede física e lógica do
prédio, já existente, e o desenvolvimento de projeto para o novo prédio. Nesse sentido este
trabalho de conclusão de curso tem como finalidade desenvolver o As built da configuração
existente do Bloco 2 e o Projeto de Cabeamento Estruturado para o Bloco 1, dentro das
normas aplicáveis ao sistema de cabeamento estruturado. Esse sistema será composto por
telefonia, monitor de CFTV (Circuito Fechado de TV), possibilitando a facilidade de controle,
administração e futuras intervenções para desenvolvimento da automação predial para o
Campus da FATEC de Tatuí. A proposta deste projeto é trazer benefícios para a instituição,
aos profissionais da área de TI da Faculdade, ao corpo docente e consequentemente ao corpo
discente, considerando que todos necessitam do acesso ao sistema para realizações diárias de
seus afazeres. Vale ressaltar que estaremos implantando um projeto pioneiro para o Centro
Paula Souza, servindo de exemplo de boas práticas de implantação, manutenção e gestão do
parque de informática.
PALAVRA-CHAVE: Cabeamento estruturado.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
ADEMAR E GAUTER. Curso Cabeamento Estruturado. São Paulo: UNIP, 2010.
CATÁLOGO Black Box. Black Box Network Services. Edição 2001 – 2002. Disponível em:
<http://www.blackbox.com.br>. Acesso em: 6 mai. 2001.
COELHO, Paulo Eustáquio. Projeto de Redes Locais com Cabeamento Estruturado.
Instituto Online, 2003.
DERFLER, Frank. Tudo sobre cabeamento de redes. Rio de Janeiro: Campus, 1993.
FURUKAWA - Catálogo de produtos da Furukawa. Disponível em:
<http://www.furukawa.com.br/portal/page>. Acesso em: 1 abr. 2001.
.
FURUKAWA – Projeto de Sistema de Cabeamento Estruturado. 4. ed. São
Paulo, 2000
HARDWARE. Disponível em: <http://www.hardware.com.br/livros/redes/categoriascabos.html>. Acesso em: 5 abr. 2011.
67
KUROSE, James F. Redes de computadores e a internet: uma abordagem top-down. 5. ed.
São Paulo: Adilson Wesley, 2010.
LACERDA, Ivan Max Freire. Cabeamento estruturado: Projeto, Implantação e
Certificação. São Paulo: Thecnica Sistemas, 2002.
LAUDON, Kenneth C, 1944. Sistema de informações gerenciais. 7. ed. São Paulo: Person
Prentice Hall, 2007
MEDOE, Pedro A. Cabeamento de redes na prática. Saber, 2002.
PINHEIRO, José Maurício. Guia Completo de Cabeamento de Redes. Rio de Janeiro:
Campus, 2003.
PINHEIRO, José Maurício. O Planejamento de Projetos no Universo das Redes de
Comunicação, 2003. Disponível em: <http://www.projetoderedes.com.br/artigos/ artigo
planejamento de projetos no universo das redes.php>. Acesso em: 5 abr. 2001.
SIEMON. Network Cabling Solutions. Disponível em:
<http://www.siemon.com/br/category7/>. Acesso em: 5 abr. 2001.
SOARES, Luiz Fernando Gomes, Redes de Computadores: das LANs, MANs e WANs às
redes ATM. Rio de Janeiro: Elsevier, 1995.
STALLINGS, William. Redes e sistemas de comunicação de dados: teoria e
aplicações corporativas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
68
REDE SOCIAL COM RECURSOS ACADÊMICOS
SAMUEL ANTONIO VIEIRA¹; ALUNOS: JAIKI ADRIANO ANTÔNIO ALVES²;
HENRIQUE BRAGA MARTINS³; GIOVANNI FRANCESCO GUARNIERI4; FERNANDO
AUGUSTO SILVA DE CAMPOS5
1
Prof. do Curso de Gestão da Tecnologia da Informação – Fatec/ Tatuí – SP – [email protected]
Aluno do Curso de Gestão da Tecnologia da Informação – Fatec/ Tatuí – SP - [email protected]
Aluno do Curso de Gestão da Tecnologia da Informação – Fatec/ Tatuí – SP - [email protected]
4
Aluno do Curso de Gestão da Tecnologia da Informação – Fatec/ Tatuí – SP - [email protected]
5
Aluno do Curso de Gestão da Tecnologia da Informação – Fatec/ Tatuí – SP - [email protected]
2
3
Apresentado no
V Simpósio de Tecnologia da Faculdade de Tecnologia de Tatuí
05 a 07 de outubro de 2011 – Tatuí – SP
RESUMO – Este trabalho tem como objetivo apresentar uma nova rede social, que conterá
recursos diferenciados das demais, para fins acadêmicos e sociais. Para propiciar uma
navegação agradável ao usuário, o site terá uma interface simples e leve, porém eficaz no que
diz respeito aos acessos às ferramentas. Com esse projeto, pretende-se mostrar que é possível
a criação de uma rede em que os estudantes podem interagir de uma forma simples, interativa
e social.
PALAVRAS-CHAVE: Rede Social; Interação Social; Relações Acadêmicas.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
BEIGHLEY, Lynn. Use a cabeça! SQL. 1.ed. Rio de Janeiro: Alta Books, 2010.
FOROUZAN, Behrouz A. Comunicação de Dados e Redes de Computadores. 4.ed. São
Paulo: Mc Graw Hill, 2008.
FREEMAN, Elisabeth; FREEMAN, Eric. Use a cabeça! HTML com CSS & XHTML. 2.ed.
Rio de Janeiro: Alta Books, 2008.
KUROSE, James F.; ROSS, Keith W.. Redes de Computadores e a Internet, Uma
Abordagem Top-Down. 5.ed. São Paulo: Addilson Wesley, 2010.
PILONE, Dan; MILES, Bert. Use a cabeça! Desenvolvimento de Software. 1.ed. Rio de
Janeiro: Alta Books, 2005.
RIORDAN, Rebecca M. Use a cabeça! Ajax Profissional. 1.ed. Rio de Janeiro: Alta Books,
2009.
SIEVER, Ellen; WEBER, Aaron; FIGGINS, Stephen; LOVE, Robert; ROBBINS, Arnold.
LINUX: O GUIA ESSENCIAL. 5.ed. Porto Alegre: BookMan, 2006.
SILBERTSCHATZ, Abraham; KORTH, Henry F.; SUDARSHAN, S. Sistema de Banco de
Dados. 5.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
69
WATRALL, Ethan; SIARTO, Jeff. Use a cabeça! Web Design. 1.ed. Rio de Janeiro: Alta
Books, 2008.
70
SIMPLEX - CÂMBIO SIMPLIFICADO DE EXPORTAÇÃO
FLAVIANO LIMA¹; ANA PAULA ARRUDA² ; CARLA CERPE GOLD³
VIVIANE GABRIEL CARDOSO4; WANDERLEIA GODOY5 .
¹Professor orientador do Curso de Gestão Empresarial –Fatec/SP –e-mail: [email protected]
²Aluna do Curso de Gestão Empresarial – Fatec/ Tatuí /SP - e-mail: [email protected]
³Aluna do Curso de Gestão Empresarial – Fatec/ Tatuí /SP - e-mail: [email protected]
4
Aluna do curso de Gestão Empresarial – Fatec/ Tatuí /SP - e-mail: [email protected]
5
Aluna do curso de Gestão Empresarial – Fatec/ Tatuí /SP - e-mail: [email protected]
Apresentado no
VI Simpósio de Tecnologia da Faculdade de Tecnologia de Tatuí
05, 06 e 07 de outubro de 2011 – Tatuí – SP
RESUMO – Este trabalho tem como finalidade auxiliar as micro e pequenas empresas que já
estão ou pretendem entrar no mercado de exportação quanto à utilização do SIMPLEX Câmbio Simplificado de Exportação. Procurará, ainda, evidenciar não só
os atos do
Comércio Internacional e do Comércio Exterior Brasileiro que acabam por impactar na
atuação dessas empresas, mas também as vantagens que elas possuem para explorar o
mercado externo.
Nesse sentido, buscou-se apresentar e explicar as principais etapas da exportação via
SIMPLEX - Câmbio Simplificado de Exportação, que pode ser um instrumento
potencializador e facilitador das negociações das micro e pequenas empresas em patamar
internacional.
Inicialmente, foi feito um levantamento teórico do novo cenário da globalização, abordando
fatores que implicam na atuação e na forma de gestão das micro e pequenas empresas. Foi
retratado o crescimento da competitividade no comércio internacional impactada pela
globalização e regionalização, e os seus efeitos sobre as nações e empresas.
Em seguida, procurou-se resgatar o desenvolvimento da política de Comércio Exterior
Brasileiro e seu fortalecimento com o advento da Constituição Federal de 1988, assim como
os órgãos atuantes. Concomitantemente, houve preocupação em abordar os conceitos legais
do que se considera como micro e pequena empresa e os principais entraves que elas
enfrentam quando querem atuar no cenário internacional; abordou-se ainda quais as principais
vantagens e estratégias que os pequenos empreendedores podem exercer para permanecer
dentro desse contexto.
Finalmente, mostrando os passos para exportar e o que venha ser câmbio, foi feito um
profundo estudo do Programa SIMPLEX - Câmbio Simplificado de Exportação para micro e
pequenas empresas brasileiras, como ferramenta para conquistar o mercado internacional.
Houve abordagem sobre os dados estatísticos das exportações pelo SIMPLEX.
Para tanto foram demonstradas a base legal do programa, assim como as principais
modalidades de pagamento, documentos, vantagens, de modo a retratar as diferenças entre
exportação tradicional e a exportação através do SIMPLEX, bem como os problemas que
dificultam o crescimento do programa.
PALAVRAS-CHAVE: SIMPLEX; Câmbio Simplificado; Pequenas Empresas.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
71
BRASIL. Lei Complementar nº123, de 14 de dezembro de 2006, ESTATUTO NACIONAL
DA MICROEMPRESA E DA EMPRESA DE PEQUENO PORTE.
COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de Direito Comercial, v.1, 6. ed. São Paulo: Saraiva 2002.
FILHO, Emílio Garófalo. Câmbio: Princípios Básicos do Mercado Cambial, São Paulo:
Saraiva 2005.
HENTZ, Luis Antonio Soares. Direito de empresa no código civil de 2002: teoria do
direito comercial de acordo com a Lei n. 10.406, de 10.1.2002, 2. ed., São Paulo: Editora
Juarez de Oliveira, 2003.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do Trabalho Cientifico. 23. ed. São Paulo:
Cortez, 2007.
VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval De; PINHO, Diva Benevides. Manual de
introdução à economia. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval De; GARCIA, Manuel Enriquez.
Fundamentos de Economia. 3. ed. São Paulo: Saraiva , 2010
VICECONTE, Paulo Eduardo Vilchez; NEVES, Silvério das. Introdução à Economia. 10.
ed. São Paulo: Frase, 2010.
72
SISTEMA AUTOMATIZADO - DESLIGA HIDRÁULICO
MICHEL FERNANDO DE JESUS1; MARCELO JOSÉ SIMONETTI 2; ANDERSON L. DE
SOUZA3 ;ALDIE TRABACHINI4.
1
Aluno do Curso de Automação Industrial – Fatec/ Tatuí – SP – [email protected]
Prof. do Curso de Automação Industrial – Fatec/ Tatuí – SP – [email protected]
3
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Apresentado no
VI Simpósio de Tecnologia da Faculdade de Tecnologia de Tatuí
5 , 6 e 7 de outubro de 2011 – Tatuí – SP
RESUMO - Toda empresa busca redução de custo em seu processo. Com base nessa
assertiva,e ,após execução de pesquisa, verificou-se como está dividido o consumo de energia
nas indústrias : 2% iluminação, 7% eletroquímica, 10% caldeiras, 32% fornos e 49% motores.
Esse consumo de 49% de energia elétrica nos motores é devido ao acionamento de mais de 10
milhões de motores elétricos. Diante desse consumo tão expressivo no setor industrial, nosso
trabalho , a partir desses dados, procura minimizar seu custo,tentado trazer benefícios
imediatos para sociedade, porque os custos de produção serão menores e haverá aumento de
disponibilidade de energia para outros setores.
Toda empresa tem seu descanso nos finais de semana e horário de almoço, e, nesse momento,
a máquina deveria estar com o hidráulico e com registro da tubulação de ar desligado. Após
após verificar que isso não ocorre por motivo de esquecimento, pressa de ir embora ou
simplesmente falta de costume do operador, resolvemos não deixar essa tarefa simples nas
mãos do homem.
Caso o operador não faça movimento em manual ou automático com a máquina, após 10
minutos, é desligado o hidráulico que corta o ar automaticamente ; para ligar novamente,
basta acionar o botão do hidráulico. Para fazer essa melhoria, se a máquina portar CLP, devese alterar o programa e instalar uma solenóide na tubulação de ar; caso não tenha CLP, devese instalar também um temporizador . O motivo para cortar ar comprimido das máquinas é
que, para produzir uma unidade de energia pneumática, são necessárias, em média, oito de
energia elétrica. Portanto, se o ar, como matéria-prima é abundante, como fonte de energia é
muito caro de ser produzido.
PALAVRAS-CHAVE: Consumo de energia; motor; ar comprimido.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
AHMED,Ashfaq. Eletrônica de Potência. 5. Ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
GEORGINI, Marcelo. Automação aplicada: descrição e implementação de sistemas
seqüenciais com PLCs. 5. ed. São Paulo: Érica, 2003.
MELCONIAN, Sarkis. Elementos de Máquinas. 9. ed. São Paulo: Editora Érika, 2009.
MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA (Org.). Efeciência Energética Industrial: 5º
Congresso Brasileiro sobre Eficiência Energética e Cogeração de Energia. Disponível em:
<http://www.cemiteriosp.com.br/pdf/Enterrar_para_cima.pdf>. Acesso em: 26 jul. 2011.
THOMAZINI, Daniel. Sensores Industriais. 4. ed. São Paulo: Editora Érica, 2007.
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SISTEMA AUTOMATIZADO PARA LIMPEZA, ETIQUETAGEM E FURAÇÃO DE
PORTAS DE MADEIRA
HENRIQUE DE OLIVEIRA SILVA¹; NELSON ESTORCK NETO2; MARCELO JOSÉ
SIMONETTI3; ALDIE TRABACHINI4.
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5, 6 e 7 de outubro de 2011 – Tatuí – SP
RESUMO - Automação Industrial é a aplicação de técnicas, softwares e/ou equipamentos
específicos em uma determinada máquina ou processo industrial, com o objetivo de aumentar
a sua eficiência, devmaximizar a produção com o menor consumo de energia e/ou matérias
primas, de diminuir a emissão de resíduos de qualquer espécie, de melhorar condições de
segurança, seja material, humana ou das informações referentes a esse processo, ou ainda, de
reduzir o esforço ou a interferência humana sobre o processo ou máquina. Devido a esses
motivos, muitas indústrias vêm cada vez mais automatizando seus processos. A indústria
moveleira é uma importante área para aplicar o processo de automação, a fim de garantir mais
qualidade no produto, rapidez, agilidade e segurança no processo de fabricação. O trabalho
apresentado tem como objetivo a automação de uma pequena parte desse processo de uma
indústria moveleira para a fabricação de portas de madeira, para que esse processo tenha
maior rapidez, precisão e qualidade na fabricação, além de garantir maior segurança para os
operadores. A princípio, esse processo de automatização tem um alto investimento, mas, em
longo prazo, a diferença pode ser notada com o aumento na produção e com a redução de mão
de obra, fazendo com que se obtenha mais lucro.
O projeto consiste em criar um sistema para limpeza, etiquetagem e furação de portas de
madeira. Um operador irá colocar a chapa de madeira (o que será a porta) em uma plataforma
e pressionará uma botão de pulso para o início do processo (que terá início somente se o
sensor indicar a presença do material na plataforma); após essa primeira etapa, um braço
mecânico empurrará a chapa adiante e voltará a posição inicial; ao término desta, será
acionado um compressor de ar por 5 segundos para que seja feita uma limpeza na chapa, visto
que ela estará suja devido ao processo anterior; em seguida, um atuador pneumático,
responsável pela etiquetagem da peça, atuará por 3 vezes inserindo 3 etiquetas, e, por meio de
um sistema de prensagem, a chapa será fixada para ação das furadeiras. Como térrmino do
processo, um braço mecânico empurrará a chapa para fora da plataforma para que possa ser
encaminhada para um próximo processo, e uma sirene irá tocar indicando ao operador que o
processo foi finalizado.
Para a construção desse equipamento, serão utilizados sensores, atuadores eletropneumáticos,
controladores lógico programáveis e relês de acionamento. Esse projeto visa a uma redução
dos custos de investimento com utilização de materiais de baixo valor agregado. Objetiva-se,
assim, a obtenção de um equipamento de baixo custo e que atenda seus pontos previamente
especificados.
PALAVRAS - CHAVE: Automação; fabricação de portas; sistemas pneumáticos.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
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BONACORSO, Nelson G.; NOLL, Valdir. Automação Eletro pneumática.10. Ed. São
Paulo: Editora Érica, 2008.
CAPELLI, Alexandre. Automação Industrial, Controle do Movimento e Processo
Contínuos. 2. ed. Editora Érica, 2007.
FIALHO, Arivelto B. Automação Pneumática. 6. ed. São Paulo: Érica, 2008. Editora Érica
Ltda.2008.
THOMAZINI, Daniel. Sensores Industriais. 4. ed. São Paulo: Editora Érica, 2007.
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TESTADOR PORTÁTIL DE CIRCUITOS INTEGRADOS OPTOACOPLADORES
JÔNATAS DE OLIVEIRA ¹; VICTOR DE C. M. ARAUJO 2; MARCELO JOSÉ
SIMONETTI3; ORLANDO H. DE MELLO4 ; ALDIE TRABACHINI5.
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RESUMO - Em muitas empresas, técnicos eletrônicos, ao realizarem reparos em placas
eletrônicas que possuem circuitos integrados - CI’s optoacopladores, diversas vezes os
descartam como possível causa do problema, pois não têm como testá-los, atrasando, então, o
reparo do equipamento e desperdiçando dinheiro.
O testador portátil desenvolvido tem como finalidade auxiliar os técnicos eletrônicos ao
realizarem reparos de equipamentos eletro-eletrônicos em que é utilizado CI’s (circuitos
integrados) optoacopladores. O projeto irá agilizar a análise do sistema e evitar que CI’s de
alto custo, ainda funcionais, sejam descartados apenas por dúvidas que não se sustentam.
O projeto é constituído em uma placa eletrônica microcontrolada onde existirá um soquete
para ser encaixado o CI. Após isso, deve-se selecionar o modelo do optoacoplador a ser
testado. De acordo com o optoacoplador selecionado, serão enviados os sinais de alimentação
e de chaveamento para, então, colher um sinal de saída determinando se o componente está
bom ou ruim. Ao final dos testes, será aceso um led, ou verde ou vermelho, que significará
que o CI está bom ou ruim (respectivamente).
PALAVRAS CHAVES: optoacoplador; testador.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
CAPELLI, ALEXANDRE. Automação Industrial, Controle do Movimento e Processo
Contínuos. 2.ed. São Paulo: Érica, 2007.
SOUZA, David José de. Desbravando o PIC. 12. ed. São Paulo: Érica,2010.
THOMAZINI, Daniel. Sensores Industriais. 4. ed. São Paulo: Editora Érica, 2007.
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TRABALHO REMOTO: UMA ANÁLISE DE SEUS BENEFÍCIOS PARA A
EMPRESA E SEUS FUNCIONÁRIOS
ADRIANO SOARES BARROS ¹; GUILHERME MARQUES JARDIM ²; MARIA LUIZA
BIZERRA LOPES ³;
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RESUMO – Este projeto tem como objetivo explanar os benefícios que a prática do Trabalho
Remoto proporciona às empresas e aos seus funcionários, juntamente com seus possíveis
malefícios que o mesmo pode gerar. Hoje em dia, no Brasil, é cada vez mais comum
encontrarmos empresas que vem aderindo a esse novo conceito, a fim de diminuir seus custos
com estrutura ou até mesmo motivar seus funcionários. A empresa hoje que possui essa opção
de trabalho, praticando esse conceito totalmente ou parcialmente (através de um rodízio de
funcionários) é capaz de diminuir seus custos através de vários meios, como, por exemplo,
limpeza, energia, espaço no escritório e estacionamento, além de tornar a empresa mais
atrativa e desejada para os funcionários, especialmente para as novas gerações, começando
pela Y, que tem grande facilidade de lidar com novas tecnologias e preferem comodidade e
flexibilidade em vez de somente altos salários. Ainda exploraremos outros possíveis
benefícios que já vem sendo comprovados nos dias atuais, como menor perda de tempo no
trânsito e diminuição do estresse. Ultimamente e principalmente nas grandes cidades, não só
brasileiras, mais do mundo todo, cada vez torna-se mais difícil planejar com exatidão o
horário certo para sair de casa para não chegar atrasado ao trabalho e evitar o estresse que o
trânsito proporciona ao funcionário e ainda planejar o constante aumento de preço que os
combustíveis vêm sofrendo; isso faz com que essa modalidade de trabalho torne-se ainda mais
atrativa às empresas e aos seus funcionários. Além disso, há os benéficos que a sociedade
como um todo pode usufruir. A questão ambiental está muito forte no contexto atual e as
empresas estão mais preocupadas e atentas a essa causa, por isso normalmente focam mais na
sustentabilidade em seus produtos, como na utilização de materiais recicláveis, menor
consumo de energia por parte de seus produtos e eliminação de elementos tóxicos em sua
composição. O trabalho remoto possibilita uma economia a mais, focada na própria estrutura
da empresa, além da diminuição da utilização dos meios de transporte que está diretamente
envolvida nessa questão ambiental; possibilita menor utilização de ar condicionado devido ao
menor acúmulo de pessoas em um único ambiente. Além disso, iremos retratar uma análise
prática das vantagens que o trabalho remoto proporcionou à empresa analisada; mas, sem
dúvida, também ocorrem dificuldades por parte da empresa e seus funcionários, tanto na fase
de implantação como na sua manutenção. Abordaremos ainda os recursos necessários para
seu correto funcionamento, como softwares, hardwares e toda a estrutura que envolve esse
conceito denominado trabalho remoto.
PALAVRAS-CHAVE: Teletrabalho. Home office. Trabalho remoto.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
77
EXAME. Como atrair o público jovem para sua empresa?. Disponível em:
http://exame.abril.com.br/pme/dicas-de-especialista/noticias/como-atrair-o-publico-jovempara-sua-empresa. Acesso em: 12 ago. 2011.
JARDIM, Carla Carrara da Silva. O teletrabalho e suas atuais modalidades. São Paulo:
LTr, 2004.
MELO, Clayton. O que deseja, como pensa, consome e age a Geração Y. Disponível em:
http://idgnow.uol.com.br/carreira/2010/01/22/o-que-deseja-como-pensa-e-age-a-geracao-y/.
Acesso em: 14 ago. 2011.
SISNEMA. Os benefícios do Trabalho Remoto. Disponível em:
<http://sisnema.com.br/Materias/idmat014930.htm>. Acesso em: 13 ago. 2011.
SOBRATT. Respostas para perguntas freqüentes. Disponível em:
<http://www.sobratt.org.br/faq.html>. Acesso em: 14 ago. 2011.
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UTILIZAÇÃO E DEMONSTRAÇÃO DE SISTEMAS DE REALIDADE VIRTUAL
AUMENTADA NA ÁREA EDUCACIONAL USANDO PROJETO CRIADO POR
ALUNO DA USP
SAMUEL ANTONIO VIEIRA¹; ALAN LIMA²; DANIEL LOPES³; JEFERSON
MARTINS4; JOÃO PAULO DE CAMARGO5; RENAN WATANABE6
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RESUMO - Este trabalho tem como objetivo apresentar exemplos de sistemas que utilizam a
realidade virtual para auxiliar na área da educação, melhorando o entendimento dos alunos e
despertando um maior interesse pelo assunto exposto.
O projeto vai utilizar um protótipo de software disponível na USP que consiste em identificar
códigos através de câmeras para projetar no vídeo animações tridimensionais, sons e imagens,
que são modificados de acordo com o código e com sua posição. Portanto, além de apresentar
a tecnologia necessária para utilizar a realidade virtual, o projeto visa demonstrar melhorias
na área educacional, tornando as aulas mais atraentes e interativas, independente da disciplina.
Em suma, o trabalho visa especificamente mostrar o estudo de tecnologias sobre a realidade
virtual, e, a partir daí, abrir caminho para novos protótipos junto à comunidade acadêmica da
FATEC de Tatuí.
PALAVRAS-CHAVE: Realidade Virtual Aumentada; Softwares; Melhorias na Educação .
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
AXT, Margarete and Schuch, Eny M.M. Ambientes de realidade virtual: que Real é este?
Botucatu: Interface, 2001.
BRAGA, Mariluci. Realidade Virtual e Educação. Revista De Biologia E Ciências Da
Terra, Paraíba, v. 1, n. 1, 2001. ISSN 1519-5228. Disponível em:
<http://eduep.uepb.edu.br/rbct/sumarios/pdf/realidadevirtual.pdf>. Acesso em: 26 jul. 2011
PIMENTEL, K.; TEIXEIRA, K. Virtual reality - through the new looking glass. 2.ed. New
York: McGraw-Hill, 1995.
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VEÍCULO GUIADO AUTOMATICAMENTE - DIDÁTICO
CONRADO FRANCO CRUZ1; JEAN CASSEMIRO BUCHAIN2 ; RODRIGO REIGOTA
CÉSAR3 ; ROSIRLEI CLARETE BATISTA PAVÃO 4 ; MARCELO JOSÉ SIMONETTI 5 ;
ORLANDO HOMEN DE MELO 6.
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Resumo - Muitas empresas utilizam, como meio de logístico, sistema de veículos guiados
automaticamente (AGV) para movimentar seus recursos de matérias, para entrar em lugares
restritos à presença humana, para localizar rachaduras em canos, paredes, vazamentos, entre
outras aplicações.
Esses mesmos robôs são utilizados por muitas empresas de grande porte para movimentações
de peças para os diversos setores que esta possui, sem que haja a intervenção humana,
possibilitando ainda a possibilidade de minimizar os riscos de acidentes.
Vários fabricantes despontam desta tecnologia do mercado onde o preço desses robôs varia de
acordo com a sua função. Através de peças descartadas e doadas por terceiros, o grupo
decidiu utilizá-las, para a construção de um robô AGV que poderá ser utilizado para fins
pedagógicos, ou para empresas de pequeno porte utilizarem para pequenas inspeções de locais
de difícil acesso. Para tanto, está prevista neste equipamento a instalação de uma micro
câmera ligada a uma central de controle, o que permitirá ao operador a controlá-lo a distância
com pleno conhecimento dos obstáculos à frente. Além disso, o robô contará com sensores de
ultrassom para evitar colisões em áreas onde a visão do controlador seja limitada.
O robô apresentara três rodas independentes entre si, e cada uma delas terá seu próprio motor;
desse modo poderemos fazer o robô virar no seu próprio eixo. Também poderá haver uma
adaptação para que possua mais sensores ; dessa forma, ficará mais independente quanto a
suas funcionalidades futuras.
PALAVRAS-CHAVE: Robôs; Veículo Guiado Automaticamente.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
BONACORSO, Nelson G.; NOLL, Valdir. Automação Eletro pneumática. 10. ed. São
Paulo: Editora Érica, 2008.
GEORGINI, Marcelo. Automação Aplicada: Descrição e Implementação de Sistemas
Seqüenciais com PLCs. 9. ed. São Paulo: Érica, 2007.
NATALE, Ferdinando. Automação Industrial. 10.ed. São Paulo: Érica, 2008.
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VEÍCULO PARA MONITORAMENTO DE ESPAÇO CONFINADO
ARTUR FELIX MUNIZ1; DAVID ALEXANDRE DE MORAES JARDIM2; CARLOS
EUGENIO FIRMINO COSTA3; MARCELO JOSÉ SIMONETTI4; ALDIE TRABACHINI 5
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RESUMO – Devido à necessidade de não só monitorar locais de difícil acesso, como, por
exemplo, galerias subterrâneas, dutos e escavações de minérios, silos horizontais, ou qualquer
lugar que contenha materiais que gerem vapores ou mesmo gases tóxicos, mas também
garantir os níveis de segurança estabelecidos pela NR 30, elaboramos um veículo de pequeno
porte, controlado por micro controlador com comunicação sem fio em modulo zig bee, com
interação a computadores portáteis, sensores de gás, câmera com transmissão em VHF, que
possui iluminação especial para evitar possíveis explosões espontâneas. O sistema é
programado com assembly por ser mais simples e de confiabilidade para programações de
pequeno porte; portanto, confeccionamos um produto de baixo custo se levados em conta não
só os prejuízos causados por acidentes com operários não capacitados, mas também o tempo
em que um profissional da área de “segurança do trabalho” leva para liberar um local para a
execução da manutenção ou limpeza do mesmo. O protótipo possui uma interface homemmáquina , cujo principal objetivo é o controle a distância dos seus movimentos; dessa forma,
estará servindo como um observador na execução dos serviços propostos, ou seja, ele estará
monitorando o ambiente para garantir boas condições de trabalho.
PALAVRAS-CHAVE: monitoramento de espaços confinados; veículo; sensores de gás.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS:
GIMENEZ, Salvador Pinillos. Microcontroladores 8051: Teoria e práticas. 1.ed. São Paulo:
Érica, 2010.
THOMAZINI, D.; ALBUQUERQUE, P. Sensores Industriais - Fundamentos e Aplicações.
7. ed. São Paulo: Editora Érica, 2010.
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