PSICOLOGIA SOCIAL parte 4 final
Transcrição
PSICOLOGIA SOCIAL parte 4 final
"l.T' t:.dl<;ao rovista o ampliada Imido Nrulr~~lll'.l' t• I'll ll 1'111 1'"11 oltlt'ltj" !1 II~ h! •\u llvms l' lltals dt• ll O:uliKIIS pllhlli ,ulwttllll-~ l ·. li I'S jll'rialltadas llil('illlliils I' I'S II .lllf\11! ,1, lnlotli!lt j ill ttttlwrsldadcs parlkulan·s t• ptthlh ,, , tit' hl11!• • do~ 111" 1 Jant•lro. E proftssor dollt·l''" l.tttlt 'ttlo ti1 I' h nhtj',li ii California Stalt' l/IIIVI'rslty, Jln·sttllt' 111"!1 .111 ll ~ ll_lit! f 11 llnlwrsldadt• Gama Jllllto. St•tts ll,th,tlltn• ltttl'•· "-"'''i•i oi Sl' COIICI'llll'illlllliiS ill'l'iiSdt• iillltlllt ' potio I ,oilil de causalidadc. Ht,eline Maria Leal AS.\'111111' I' dottlllt ,It'll I 1'·.11 olot:U pi !_1i 1itj e mcstrc em Psicologia pel a Jluttda~.lo t:t•lttllo I 11 r 11 Graduqu-sc em Sociologia pda I'IIC, I(J t' t'ltt 1'·.11 ol"tlt l';i UFR.J. E professora titular do l'rogt·;utt.t tit• I'm to~ultt 11, ho t 111 Psicologia da Universidade G:una Fill to 1\ .lltlot ,t tit llttttttl, artigos publicados em revistas t•spcdallt.ul.ts tt.ulolltl 1 estrangeiras, concentrando scus lrahalltos t•ttl l'·.lt ol"l'lt F•H 111 cspecialmente nas areas de justi~a dlsttlhulil.t , ,tit thlllt 111 ,,, causalidade e cren~as e val orcs. Bemardojablonski edoutor em Psicologia pdo lnstll ttlo Superior de Estl!dos e Pesquisas Psicossociais da l'tutd.t~.ltt Getlilio Vargas. E professor do Departamento de l'slrolof;l.t ti.t PUC-Rio. Au tor de livros, capftulos de livros c artlgos l'tt 1 peri6dicos especializados nas areas de Psicologia Soda I, Famflia, Papeis de Genera e aspectos psicossocials llgados .111 casamento. Aroldo Rodrigues r~veline Maria Leal Assmar Bernardo Jablonski ISBN 978-85-326-0555-9 11 111111111111 111111 9"7 8 8 5 3 2 6 0 5 5 5 9 " EDITORA VOZES 0... <( > UJ 1- a:: <t: c... 13 Algumas areas de oplico~fio do Psicologio Social Niio , mil vezes, niio! Niio existe a categoria de citncia chamada ciencia aplicada. Existe ciencia e aplica( iio da ciencia, unidas como o fruto e a arvore que o produz! Louis Pasteur I 0 1110 vimos nos capitulos anteriores, a Psicologia Social e o estudo cientifico da l!tt• t ,,~·ao entre pessoas e das cogni(:oes associadas a esse processo. Como toda ciencia, 1 I' .It ologia Social fornece os conhecimentos que podem eventualmente ser aplicados t llu.u;oes concretas da vida quotidiana. No capitulo l vimos que ciencia e aplica<;oes !1.1' H'ncia caminham de maos dadas , a primeira sendo condi<;ao necessaria para a seli ttttd a, mas ambas sendo igualmente importantes. Nos capitulos precedentes fornece"' "'' .10 leitor uma quantidade de achados derivados de pesquisas nas principais areas tlo ltll cresse da Psicologia Social. Veremos neste capitulo como muitos desses conheci'"' ttl os podem ser utilizados em varias areas aplicadas, tais como a rela<;ao profesill /;tluno e terapeuta/cliente, bern como em aspectos relacionados a saude fisica . Uma palavra de cautela se impoe. 0 leitor nao encontrara nas se(:6es que seguem '"" rcceituario de medidas a serem aplicadas na solu<;ao de problemas especificos. Os l •tllh ccimentos fornecidos pela Psicologia Social servem de orienta(:ao no enteo.di"" tllo e na solu(:ao de problemas concretos, mas cada caso e urn caso e a engenhosidadt l' o dominio da situa<;ao pelo aplicador daqueles conhecimentos sao insubstituiveis. l lt na tecnica de influencia social, por exemplo, pode ser eficaz num contexto e ineficaz '111 outro. Cabe a pessoa que vai utilizar estas tecnicas decidir qual delas, dadas as cat.11 teristicas especificas da situa(:ao considerada, tern maio res probabilidades de ser I lt caz. Portanto, nenhum conhecimento de Psicologia Social dispensa a aprecia<;ao eslll'C ifica da situa(:ao a que se quer aplica-lo. Vejamos a seguir as aplica(:oes da Psicologia Social a varios contextos onde a ituet.l<;ao entre pessoas e fundamental. A) Aplica~oes da Psicologia Social a escola A tragedia da vida niio esta em niio alcan(ar seus objetivos. A tragedia esta em niio ter objetivos para alcan( ar. Benjamin E. Mays 393 ,)() 0\ ill\(iiill/0\ \ciO //Vii ' \ EpictclO, secu lo I a.< . Quem abre uma escola Jecha uma prisao. Victor Hugo 0 ambiente escolar e fecundo em interar,;ao social. Professores interagem com :dn nos, alunos interagem entre si, diretores, orientadores e psic6logos interagem t 11111 professores e alunos. Como vimos no capitulo 3, nossa percepr,;ao de outras pesso:t.., filtrada por nossos interesses, preconceitos, atitudes, esquemas sociais, etc. E i111 p111 tante que os professores se deem conta disto ao fazerem avaliar,;6es sobre seus a! uno'> I natural que os professores, depois de certo tempo de contato com seus alunos, tendillll a classifica-los em bons, regulares, fracas, etc. Esta impressao, normalmente cau~adlt pelo desempenho e pelo comportamento dos alunos, pode tambem derivar de atitudc•11 preconcebidas do professor. Por exemplo, e possivel que o professor tenda a con~uh rar as alunas como capazes de melhor rendimento que os alunos, ou as primeiras couu1 sendo melhores em linguas e artes, e os segundos se destacando mais em matematu illl e ciencias. Alem disso, estere6tipos relativos a rar,;a, aparencia fisica, classe social, rtc podem predispor o professor a tratar seus alunos de forma tal que as expectativas dnl vadas desses estere6tipos acabem de fato ocorrendo. Como vimos no capitulo 3, 1'>111 constitui o que ficou conhecido por profecia autorrealizadora. Tambem no capitulo \ mencionamos o estudo de Rosenhan, no qual ficou demonstrada a dificuldade de 11111 dificarem-se r6tulos a priori colocados nas pessoas. E, pois, absolutamente indispcu-.11 vel que os professores conher,;am o fen6meno de percepr,;ao social, bern como a cx111 tt~ncia e as consequencias dos esquemas sociais que constantemente influenciam 1111'1 sas percepr,;oes e cognir,;oes. 56 assim sera possivel urn julgamento mais objetivo e 1111· nos tendencioso de seus alunos sem distorr,;oes grosseiras da realidade. Os estudos conduzidos pelos psic6logos sociais relativos ao fen6meno de atrihul r,;ao de causalidade sao tambem de muita importancia na interar,;ao professor/alunu Como mencionado no capitulo 3, quando atribuimos uma causa a urn comportanwn to, esta causa apresenta as dimens6es de locus (interno/externo), estabilidade (c~lil vel!instavel) e controlabilidade (controlavel!incontrolavel). Vimos tambem que lm cassos atribuidos a causas internas, estaveis e incontrolaveis conduzem ao desanimo, depressao e, na situar,;ao escolar, ao abandono da escola ou perda de entusiasmo por a'l suntos academicos. Cabe ao professor evitar que seus alunos far,;am tal tipo de atribul r,;ao a seus fracassos escolares. E seu clever mostrar aos alunos que muita coisa podc M'r conseguida atraves de esforr,;o (uma causa interna, instavel e controlavel) ou do mrto do utilizado no aprendizado, etc., de forma a evitar desanimo total do estudante. 394 0 amhit'llll' csco lar, quer na parte acadcmica, quer na parte esportiva, G.tnlcle l i ,, o.,c por ser Lllll ambientc em que os alunos estao sendo constantemente avaliados. t >liter boa ou ma nota, ser aprovado ou reprovado, destacar-se nos esportes ou nao, tad,,.., cstas situac;:oes suscitam oportunidades de aumento ou diminuir,;ao da autoestima. I >.11 a importancia de verificar-se como os alunos atribuem causalidade aos seus resull.ldos, sejam eles bons ou maus. Seligman (1991), como veremos mais adiante ao tratar 1l.t'> aplicar,;oes da Psicologia Social a sa tide, mostrou inequivocamente que urn estilo ulibuicional pessimista leva a pessoa a atribuir a seus fracassos causalidade interna, 1., t:tvel e global (generalizavel a outras esferas de atividade) e, a seus sucessos, causalid.tdc externa, instavel e especffica (capaz de ocorrer apenas na situac;:ao especffica conldcrada). A consequencia de urn estilo atribuicional pessimista e a depressao, o desin11 1esse do aluno pela atividade academica ou- se foro caso- desportiva e, eventualIIH'nte, o abandono da escola ou a desistencia de praticar urn determinado esporte. As 1 t·zcs, porem, o desejo de proteger a autoestima e tal que, como nos mostrou Steele ( 1992), estudantes negros nos Estados Unidos tendem, por vezes, a considerar a ativi' l.1de academica como nao importante, para evitar os continuos feedbacks negativos qnc recebem na escola. 0 que o professor tern que se dar conta e de que a situac;:ao es1nlar propicia constantes amear,;as a autoestima dos alunos e eles devem ser ajudados 11.1 maneira de enfrentar com exito tais ameac;:as. Deve tambem o professor esforr,;ar-se por aumentar a motivac;:ao de seus alunos a .uribuir causalidade interna a seus comportamentos. Inumeros estudos tern demons! I ,tdo que pessoas mais internas (isto e, que obtem escores mais elevados em escalas de lor us de controle) apresentam melhor desempenho escolar que pessoas externas !por ex.: BATTLE & ROTTER, 1963; CHANCE, 1965; CRANDALL et al., 1962;JAIILONSKI, 1985; ROBERTS, 1971; ROMERO-GARCIA, 1980). Como diz Chan (1978): Jlarece plausivel que a maneira pela qual as crianc;:as veem o que determina os resull.tdos dos eventos possa ter efeitos diretos em seu desempenho em tarefas escolares e it•stes psicometricos. A crianr,;a que entra numa situac;:ao de testes acreditando que seus ll'~ultados sao devido a sorte ou ao capricho do psic6logo nao devera investir muito cs l1m,:o, nem persistir na busca da solur,;ao, nem mudar seu comportamento para alcan ~.tr exito; o aluno que ve sua nota no exame final como resultado de mero acaso, prova vel mente, nao trabalhara duro para melhorar seu resultado. Assim, a crianc;:a coni rola d.t externamente nao deve ver qualquer razao para alterar seu comportamento c t'"olo1 \ ar-se mais, de vez que seus esforc;:os, gratificac;:oes ou prazeres nao sao perc('hl<lll., romo ligados as suas pr6prias ar,;oes. Para esta crianc;:a, os reforc;:amentos ou os pra :r 11· do sucesso perdem muito de seu potencial para fortalecer comportamentos, ja que ~ edt• n:lo sao vistas como decorrentes de seus esforr,;os. Interpretar resultados fra<'O"o de· lc'!; lt~s como consequencia exclusiva de deficiencia cognitiva e fechar os olhos :H>'> rkit•• ntervenientes da variavellocus de controle" (p. 105). 395 Oulr a dt:'>coberla dcr ivada da'> pe..,qui'>•l'> l ortduzrda.., por p'>rl ologo.., ..,IHI.I I!i dl respcito aos cfcitos bcncficos cia criac;ao de uma allnosll'ra coopcrallva t'lll 'ial;~ dt ,urhi Deutsch (1949) define uma situac;:ao cooperaliva como aqucla na qual uma pl'..,.,P;t :~1 canc;:a seu objetivo se todos os demais envolvidos na relac;:ao social tambcm aluur~.1111 os seus. Estudos conduzidos por Deutsche Krauss (1960), Aronson ct al. ( Jl) 7HJ johnson ejohnson (1989) mostram inequivocamente que ambientes coopcra lrvt~•. 11 escola melhoram o desempenho dos alunos, aumentam sua autoestima, climirtw 111 11 preconceito e aumentam a atrac;:ao interpessoal. Devem, pois, os professores trah.dlrtll para que se desenvolva urn ambiente cooperativo na sala de aulae nao urn ambic lllt d competic;:ao entre os alunos. Estudos sobre o fenomeno psicossocial de influencia social tambem podc 11r ftl'l aproveitados pelos que atuam num ambiente escolar. Como vimos no capitulo 7, l{ti ven (1965; 1993) apresenta seis bases fundamentais de poder que sao utilizada., Jll'l uma pessoa para influenciar outra. Sao elas o poder de recompensa, de coerc;:ao, dr r1 ferencia, de conhecimento, de legitimidade ou de informac;:ao. Rodrigues e lt11 t'll (1974) realizaram urn estudo em escolas brasileiras e americanas, no qual procu t.lt ,tlll detectar o tipo de influencia exercido pelos professores em quatro dominios dis1i11111 disciplinar, academico, cooperativo e comunitario. Alem desse aspecto descritivo. 11 estudo se propos ainda relacionar a dominancia do tipo de poder percebido pelo alltllll como rendimento por ele revelado na escola. Os dados referentes a amostra bra'>rlrll mostraram que o poder de informac;:ao predomina em todos os dominios, sendo sen ru dado pelo de coerc;:ao no dominio disciplinar e pelo de conhecimento no dominio acad mico. Os poderes de recompensa e de referencia foram percebidos com bastantc 11111 dencia pelos alunos no dominio cooperativo. Urn dos dados mais importantes do cs1rul11 foi o que mostrou uma correlac;:ao positiva entre rendimento academico e percepc;:ao d poder de informac;:ao como sendo o exercido pelo professor; o mesmo se verifico u r111 relac;:ao a poder de informac;:ao e satisfac;:ao do aluno com a escola. Correlac;:oes ncgall vas foram encontradas entre estas variaveis e o poder de coerc;:ao exercido pelo prolr" sor. Quando os estudantes percebiam seu professor como se utilizando prefercrllt mente do poder de coerc;:ao, seu rendimento e sua satisfac;:ao com a escola diminuialll < tiiiiO dt..,..,t'IIHI'> at"llll<l , o ;1111h1! lilt~ r.,t ol.11 "l' raracll'riza por ..,l'l' 11111 arnhrl'llll' '""'' o de'>t'mpcnho l''>la scndo coll..,l.tllh'IIH'IIll' avaliado. A motivac;:ao ao dcscmpcnho 11 .1111hem conhccida como ncccssidadc de rcalizac;:ao) e urn construto psicol6gico estu,J tdocspccialmente por David McClelland da Universidade de Harvard. Suas ideias cau"''"" grande impacto e tern recebido elogios e criticas em varias partes do mundo. No llt :hrl , Angelini (1973) validou o instrumento utilizado por McClelland para mensura\n da motivac;:ao a realizac;:ao e Biaggio (1984) conduziu uma pesquisa em que urn r11po de estudantes foi treinado para desenvolver sua motivac;:ao a realizac;:ao a fim de \1 r rlicar se, ap6s este desenvolvimento, seu rendimento escolar aumentava. Estudos 1111rr iores realizados por McClelland et al. (1953) mostraram que a motivac;:ao a reali. 11.10 e uma caracteristica de personalidade importante (sensivel a ac;:ao do meio, isto , podendo vir a ser inibida ou ativada) e se refere a motivac;:ao ao exito, a busca de ex' 1 il'ncia, a realizac;:ao de grandes feitos, etc. Logicamente, o desenvolvimento de tal ca' 11 1erfstica deve conduzir a urn aumento do rendimento escolar. Biaggio, no estudo ci1 ulo acima, utilizou como amostra alunos de uma escola publica declasse media baixa d.1ridade do Rio de janeiro. 0 grupo experimental foi integrado por 17 meninos e 16 illl'ninas eo grupo de controle, por 12 meninos e 13 meninas. 0 grupo experimental ln1 ..,ubmetido a urn tratamento destinado a aumentar sua motivac;:ao a realizac;:ao. For,tlll conduzidas, durante quatro meses, duas sessoes semanais de duas horas cada 11111a. Segundo a autora, o conteudo das sessoes foi altamente variado e incluiu: • discussoes de hist6rias com conteudo de realizac;:ao alto ou baixo, com enfase em levar os estudantes a identificar categorias de realizac;:ao (imagem de realizac;:ao, fracasso, sucesso, obstaculos, etc.); • discussao de biografias de pessoas de sucesso, tais como o jogador de futebol Pele; • entrevista com uma cantora popular famosa; • jogos e quebra-cabec;:as em situac;:oes competitivas; • discussao de planos vocacionais para o futuro (BIAGGIO, 1984: 198-199). Recomenda-se, pois, que os professores exerc;:am preferencialmente a influencia 011 unda do poder de informac;:ao e evitem recorrer a influencia baseada no poder de C<ll'r c;:ao. 0 poder de conhecimento e adequado para quest6es academicas e o poder de rdt• rencia parece ser eficaz quando o professor necessita obter a cooperac;:ao do aluno pa1 uma determinada tarefa. 0 poder legitimo e invocado pelos alunos como razao para '>ll anuencia as determinac;:oes do professor em todos os dominios com razoavel frequt'n cia. Em nenhum dominio, todavia, esta base de poder foi mais frequentemente indic11 da como razao para a anuencia verificada do que a referente ao poder de informac;:ao. Os alunos do grupo experimental foram medidos antes e depois da manipulac;:ao; ,,.., do grupo-controle foram medidos nas mesmas ocasioes em que o foram os do grupo ''perimental, mas, no caso deles, evidentemente, nao houve treinamento destinado a .uunentar sua motivac;:ao a realizac;:ao. Os achados foram bastante claros. Enquanto os resultados obtidos pelo grupo-controle nao diferiram significativamente entre uma e I)Utra mensurac;:ao, o grupo experimental apresentou resultados significativamente supcriores ap6s o treinamento realizado. Estes resultados indicam que e possivel aumenl<tr a motivac;:ao a realizac;:ao dos alunos. Como esta comprovada a associac;:ao entre alta motivac;:ao a realizac;:ao e born rendimento escolar, e recomendavel que os professores procurem desenvolver em seus alunos a motivac;:ao a realizac;:ao. 396 397 Ail<1nson (19')7) c !'!t'us srguido 1e-. (pw l'\ . I·I·AIIII ·R, Jl)t)~) nto-.ll.tLIIII q motivar;ao a realizar;ao decorre de caractensticas pessoais (maior ott 111('11111 ""'''' r;ao de born desempenho), da probabilidade percebida de succsso na wrda .1 :;1'1 preendida e do valor positivo do sucesso. Alem desses fatores, a tcoria de Aildi considera tam bern a ansiedade da pessoa em empreender a tare fa, a probabi It< Lui, 1 cebida de fracasso eo valor negativo do fracasso. A motivar;ao a emprccnde1 .1 111 1 considerada vai depender do resultado final deste jogo de forr;as e da exisLC IH l.itlr 11 tivar;ao extrinseca (incentivos externos, desejo de obter algo alravcs do suce""" "'' refa considerada, etc.). Os ensinamentos fornecidos pela teo ria de motivar;<lo '' ll'l &ii r;ao de Atkinson, juntamente com os derivados das teorias atribuicionais (k Wilt (1986; 1995), sao muito titeis ao professor que pretende manejar adequadan111111 maneira pela qual seus alunos lidam com seu desempenho na escola. A par de urn certo declinio nos estudos sobre o tema em questao a partir do-,,, 70 (PEPITONE, 1999), as pesquisas sobre motivar;ao a realizar;ao tern prossegu11 l•• . 1 alr;ando, por exemplo, a importancia da percepr;ao social: isto e, de como a pc1 1'I' da realidade, mais do que a propria realidade, pode ser mais influente na 111.11111! como as pessoas, principalmente as crianr;as, reagem as demandas de rca l1. ,1\ (McCLELLAND & FRANZ, 1992; PHILLIPS, 1984; STERNBERG, 1998) -o que 111111 ainda mais proeminente a influencia dos professores. Outros estudos tern como In as diferenr;as de genero, destacando as sutis implicar;oes existentes em nossa cu li111 que colaboram para que as meninas nao desenvolvam tanto quanto os menino•. ··U motivar;ao para a realizar;ao (FREY & RUBLE, 1987; SPENCE & HELMREICI I, I11Hl PHILLIPS & ZIMMERMAN, 1990). Segue-se uma lista de recomendar;oes decorrentes de achados da Psicologia ~~~~ 1 que podem ser titeis aos que trabalham em escolas: • as escolas devem propiciar urn ambiente favonivel a cooperar;ao entre os <'"Ill dantes; • professores e membros da administrar;ao escolar devem evitar que estudan tc-. ~( jam singularizados como alvo de deboches, agressoes e provocar;oes por pari<' d seus colegas; • expectativas apressadas e rotular;ao de estudantes devem ser evitadas, pois cn11 duzem a profecias autorrealizadoras; • tecnicas de mudanr;a de atitude devem ser utilzadas quando se deseja mudan~·11 de comportamento do estudante; • a utilizar;ao do poder de informar;ao do professor e mais eficiente do que a u11ll zar;ao de poder de coerr;ao em sala de aula; • professores devem evitar que os estudantes atribuam seus fracassos a causas in ternas, estaveis e incontrolaveis. 398 ) Apllcac;oos do Pslcologla Social a cllnlca 1111111 tll'lt'IIIIIIIOda umdi(dO IICWOtiw ou v~iu>tica" infwavcl ou 111 cvn \I vel di z nwis do estado de nossa ignorllncia do que do cstado do pacicnte. Milton Rockeach AJillll(ll 1{111' A vida, em si mesma, ainda e uma excelente terapeuta. Karen Horney '11' ndo a relar;ao terapeuta-cliente uma relar;ao interpessoal, e obvio que a Psicolo11 '1ncialtem muito a contribuir nesta area. Nao ha dtivida de que a relar;ao terapeu1t' lll' lliC tern aspectos tipicos que a diferenciam de uma relar;ao entre duas pessoas l1!1 1 do consultorio . 0 proprio comportamento do terapeuta segue certos principios I"' 1.11nbem concorrem para tornar sui generis a relar;ao interpessoal terapeuta/cliente. ju:... lr de suas idiossincrasias, todavia, esta e uma relar;ao interpessoal e varios achahl ·~ da Psicologia Social a ela se aplicam. At raves dos exemplos que serao fornecidos, espera-se que se tornem claras ao psi, · dogo clinico duas coisas: 1) as descobertas feitas em Psicologia Social podem ser apli- .ul.1., a atividade do terapeuta; 2) que somente o psicologo clinico podera determinar qt1 .111do urn dado conhecimento de Psicologia Social pode ser aplicado no caso concre,''II' se u cliente. Em outras palavras, a Psicologia Social nao sugere ao clinico como usar ,,. 1 on hecimentos psicossociais em sua atividade; acredita-se, todavia, que o clinico que 1 ••11hcce Psicologia Social encontrara, neste conhecimento, importantes subsidios jl.ll.l sua atividade em cada caso concreto que lhe aparer;a em sua clinica. a) Dissonancia cognitiva e pratica clinica Vimos no capitulo 4 em que consiste a teoria da dissonancia cognitiva proposta Jilll Festinger em 1957 e aperfeir;oada posteriormente por Brehm e Cohen (1962) e \ll)nson (1968) entre outros. Seguem-se alguns exemplos da aplicabilidade do conhe' 1111cnto da existencia do fen6meno de dissonancia cognitiva na pratica clinica. • ]ustificac;ao de comportamento desejado- Quando uma pessoa procura urn terapeul.tt' de se supor que ela deseja mudar alguma coisa. Mesmo quando as queixas se referem ll''>tados ansiosos ou a sentimentos de angtistia, estes, via de regra, estao atrelados a cer1.1'.. pautas comportamentais, seja por sua presenr;a, seja por sua ausencia. Ora, sendo as1m , a terapia deve facilitar a ador;ao de novos comportamentos, propiciando ao cliente a 11pr;:ao por formas mais favoraveis de conduta. A verificar;ao feita em estudos sobre dissoll,lncia cognitiva de que os incentivos e as justificativas apenas suficientes para possibilil.tr novas opr;oes sao mais eficazes do que excessivas recompensas e justificativas exausll vas e urn dado que pode ser levado em conta pelo terapeuta em sua atividade clinica. 399 lllll' IIIIVO., IOIH'" l' fll "lilllii~IH''> l'Xl'l'"" 'Vil., dlillllllll ' llt .tldwtd.tdt• dt• l'"lt>llt.t dnt rcduzindo a magnitude da di~~onan c ia l' , em con.,cquencia, lotnando "" 11!1\,t., lu menos internalizadas. 0 clicntc sc scntc me nos rcspon~avel pcla~ nova~ OP\'<)t'" I ;li t cfnio nao se aplica ap6s o cliente ter tomado sua decisao , optado livrentl'lllt 11111 111 comportamentos e se sentindo responsavel porte-los escolhiclo. Ap()s isto, o., III II ' I e as justificativas apenas fortalecem a opr,;ao feita . Em resumo: novas op!,'<k., "·''' • veis em terapia; elas s6 serao duradouras se o cliente sentir-se responsavel p01 d,t facilitar este sentimento de responsabilidade, o terapeuta cleve aprescntar 1111rn11 justificativas suficientes para leva-lo a fazer op~oes, mas que nao sejam capazl'.., d. 1 zir sua dissonancia em funr,;ao da magnitude destes incentives e justHicativa ... . tnd u do-o , em consequencia, a nao assumir responsabilidade pelas novas opr,;t)l'" frtl lt tais circunstancias. Uma vez que a mudan~a e assumida, af sim , incentives t' 1" "1illl vas em seu favor podem ser aumentados. • Orientat;tw sabre as formas de reduzir dissonancia - Uma situa~ao d,.;..,,,, pode ser resolvida de diversas formas . Estas varias maneiras nao sao igualmc lll l' I ou dificeis. Por exemplo, no caso de urn fumante que experimenta dissonanc1.1 .1111 ber indica~oes de que fumar faz mal a saude, pelo menos duas formas de ehm i11.11 ,, sonancia sao possiveis: 1) a pessoa deixar de fumar; 2) a pessoa negar fundanw nln forma~oes de que fumar faz mal a saude. Sea pessoa se encontra em um estado th dependencia , e provavel que a decisao de deixar de fumar seja rna is dificil que a d1 valorizar os relat6rios m edicos. No caso de dissonancias que surgem no prOCl'""'' 1 peutico, certamente tambem havera diferentes formas de reduzi-las ou elintllt ;\ Umas poderao ser beneficas ao cliente e outras nao. Cabe ao terapeuta, pcrcdu esta situar,;ao, facilitar as formas favoraveis de resolu~ao de dissonancia e b loqu r.u formas indesejaveis. Suponhamos, por exemplo, que o cliente esteja as voltas co11111 problema conjugal serio. Suponhamos ainda que, na terapia , se caracterize o es tado dissonancia resultante da op~ao do cliente em permanecer casado. Tal disso 11,111 pode ser resolvida atraves de uma idealizar,;ao do casamento ou atraves de uma 1 op~ao no sentido de uma separar,;ao, por exemplo. Cabe ao terapeuta facili tar a lo de redu~ao de dissonancia que, dentro do quadro completo da situa~ao em que ..,r t•n contra o cliente, apresentar maiores possibilidades de propiciar-lhe maior satis fa l,o\11 melhor ajustamento a si mesmo e a seu ambiente. tl h•,,,ll,\111 l<t rog1111iva l t'.,lltdo.,cntpltll o., qut llllll11mam hipoll'M'~ dda dcttvada.., tmi •_'Xrnlplo t\RON~ON , 1999; 13REIIM & (Oil EN , 1962) poclem forneeer ao teraill lt .dg\111 '> ~uhs tdios no que se rcfcrc a dcci sao do clicnle em submeter-se a lerapia. h'iil d.t dccbao ter de scr livre, o terapeuta pocleni torna-la aincla mais engajada em terhl 'l .1, lll'tma ncncia do cliente em terapia e procura beneficiar-se dela, caso fa~a ver ao lh 1111 jHI Il' ncial que sua clecisao de submeter-se a terapia envolvera esfor~os e sera, por dilt cil e desagraclavel. Os estudos inspirados pela teoria da dissonancia cognitiva ltlitllll.,ll"<llll que as decisoes tomadas ap6s a pessoa ter sido advertida acerca das conseJIH' III 1,,., penosas de sua decisao , numa determinada dire~ao, provocam um engaja''' 111 11 111uito mais forte no curso de a~ao escolhido e a induzem a esforr,;ar-se por com·" o~ aspectos negativos. Consequentemente, como salienta Brehm (1976), clientes que se decidem pela terapia sob condic;:oes que exacerbam a dissonancia (muita liberdade de escolha e avisados do esforc;:o que sera requerido e dos aspectos desagradaveis que podem ter Iugar) deverao vir a reduzir sua dissonancia, acreditando na terapia e mostrando o efeito desta crenc;:a atraves de uma melhoria em seu comportamento, que eo alvo da terapia (p . 120) . de se esperar ainda , de acordo com esta teoria, que quanto mais dificil tiver sido II,!I 1 o di ente decidir-se por ingressar no processo terapeutico (dificuldade financeira , Iiiii nlclade de horario , resistencias a terapia, etc.) , maiores serao as possibilidades de It v. dorizar o tratamento. Tal expectativa decorre dos achados de Aronson e Mills II) 11)) e de Gerard e Mathewson (1966), segundo os quais sujeitos experimentais sub11•• lid os a uma inicia~ao severa para serem admitidos a um grupo valorizaram mais o 111po em que foram admitidos do que os que passaram por uma inicia~ao suave. ser pacifica entre os terapeutas eo de que a decisao de iniciar uma terapia, indq wn dentemente da linha psicoterapica adotada, deve ser deixada totalmente a livre escol h do cliente. Como submeter-se a terapia e uma decisao, ela envolvera, necessariamcnt uma situar,;ao de dissonancia. Nem todos os aspectos de que se reveste urn tratanll'll l psicoterapico sao positivos (ele pode ser caro, longo, requerer esfor~o, etc.). A twrl • t.njase moderada nos aspectos negativos do comportamento desejado - Cohen l.tpnd BREHM & COHEN , 1962), num estudo correlacional sobre dissonancia cogni''' ,,, mostrou que quanto mais negativos eram os sentimentos de um rapaz por sua naIIHII .tda antes do noivado (na epoca, noivados ainda eram comuns ... ), maio res eram os '11111nentos positivos demonstrados em rela~ao a ela ap6s o noivado. Repete-se aqui o l""" o explorado no item anterior, ou seja, quanto mais se tem consciencia dos aspect•• • ncgativos da escolha feita, mais engajamento e demonstrado no curso de a~ao escolllld o e maior redu~ao de dissonancia se verifica atraves da valoriza~ao da escolha feita . \ luz deste achado de Cohen, sugere-se que o terapeuta, ao perceber que o cliente esta till rc dois cursos de a~ao, um dos quais lhe sera mais benefico, devera salientar aspec'"" negativos da escolha desejada. E claro que arte e tato sao necessaries nesta inter• tH;ao, a fim de que ela nao resulte na op~ao do cliente pela alternativa que lhe sera !"''judicial. Acenar com prudencia para os aspectos negativos, mas conseguindo faciliLII a decisao do cliente pela alternativa que lhe e mais favoravel, fara com que o cliente, .111 optar pelo comportamento desejavel, o fa~a com maior determina~ao , maior enga- 400 401 • Dissonancia decorrente da decisao de submeter-se a terapia- Urn ponto qu e pa jollllllllo ,. 11 11d.1" va lott za lo 111<11.., do qur .,,. 11.1o .. oulw.,.,,. do., ·'"lll'l to•; llt 'gfl t 11\ kl':u ,..,to t' lllt ont.ll'lll 'it' ll I l'iat'ion;unrnlo ro 111 .,,· utlit' tllc . ( OtlfOtllll' du11on., l•t l"u t ".d 111 z ( "llt' Ch ( II) 7 I ) , a tkn..,:to gru p.d ou part iIhad a gcra me nos rcatancia ele apresenla . Vimos acima que a teoria da dissonancia cognitiva pode fornecn ..,uh·.tdi,, rapeuta em sua atividade clfnica. 0 que foi dito e apenas excmplifkattvo 1\lttil tras aplicar;:oes da teoria podera o terapeuta fazer a sua alivicladc diaria , dr•.dr • paciente tenha suficiente autoestima a fim de preferir escolhas bcm kita., ,, '·' "I malfeitas. Veremos a seguir como alguns conhecimentos sobre influctH '·' ~. ,_,(!Ill mulados pela Psicologia Social podem ser aplicados a atividade clfnica. b) Reatancia psicologica e comportamento do terapeuta No capitulo 5 fizemos breve referencia a teoria da reatancia psicol6gica dr lit ao contemplarmos o fen6meno de mudanr;:a de atitude. Dissemos que o desrjo d. termos nossa liberdade pode, as vezes, fazer com que uma tentativa de rx•r.,u,t·.,ltl casse, devido a percepr;:ao de que o persuasor amear;:a nossa liberdade de ;tgll 1 bern entendemos. E comum, em nossa interar;:ao com outros, experimentarmos ocasiocs l'lll qll verifica uma eliminar;:ao ou amear;:a de eliminar;:ao de urn comportamento liv11· di so repert6rio de comportamentos exibfveis. Estes comportamentos podem set 111111 menos importantes, o que provocara, respectivamente, maior ou menor rea1.t 111 teoria inclui outras preposir;:oes; pontm, para o que se tern em vista aqui, e sul1111 proposir;:ao basica vista acima. A derivar;:ao de como talteoria pode ser util no processo terapeutico pareu· 11l 0 terapeuta deve procurar impedir o aparecimento de reatancia em seu clientc qn 11 isto vier a prejudica-lo e deve provoca-la quando isto lhe for favoravel. Para tan II•, deve evitar afirmar;:oes tais como "voce tern que fazer is to", "voce nao pode fazl'l lo", etc. (caracterfstica de algumas abordagens terapeuticas), bern como atitudr .. impliquem uma posir;:ao de superioridade e de autoridade para prescrever compu mentos; ao contrario, ele deve sempre utilizar expressoes do tipo "isto depc ndt voce", "a decisao e sua", "pense e veja o que voce decide", etc., a fim de evitar rTal cia. Em alguns casas, e possfvel que a provocar;:ao de reatancia conduza o clk nl comportar-se de maneira que lhe seja mais favoravel. Percebendo isto, o terape ut a dera provoca-la. Esta situar;:ao, todavia, e bern mais rara do que a de evitar a provm ilf> de reatancia no cliente. Urn estudo de Wicklund e Brehm (1968) mostrou que quanto mais compe l!' uma pessoa se sente em relar;:ao a urn assunto, maior sera a reatancia por ela ex mentada ao lhe ser amear;:ada sua liberdade. Se o cliente se considera totalmentl' competente em relar;:ao a urn assunto, a recomendar;:ao do terapeuta produzira po ou nenhuma reatancia; o oposto se da no caso de ele sentir-se competente. 0 terapcu 402 i!"'' dnt.,;\o proposta ou irnposLa. Nas terapias de grupo c tambem nas individuais, l•lt!i" 111.1 dcvc ev itar recomcndar;:oes dirctivas ao cli.ente; ele deve procurar fazer 111111 ~ ,,., tl'comcndar;:oes feitas parer;:am ao cliente fruto de uma decisao conjunta. dt ~ll '"'"Bre hm (1976) interpreta, com base na teoria da reatancia, alguns fen6menos Ill ill II 111 com frequencia no processo terapeutico. Urn deles eo relativo a atrativi.da••li 11 r.tpt•uta e sua capacidade de influenciar seu cliente. Segundo Brehm (1976), embora possa ser verdadeiro, sob certas circunstancias, que quanto mais atraente o terapeuta e para seu cliente, mais eficaz sera sua influencia, isto ocorre porque a atra~ao por alguem pode agir como uma pressao para concordar com esta pessoa ... Entretanto, como a atra~ao produz pressao social a concordar, ela pode tambem fazer esta pressao social muito forte e, em conjun~ao com uma liberdade importante que esta sen do amea~ada, criar rea tancia. Assim, ironicamente, o terapeuta que e amado e respeitado por seu cliente e que emite uma forte comunica~ao recomendando que o cliente se engaje em determinada atividade importante para o cliente, corre o risco de ser menos bem-sucedido que urn terapeuta que nao e estimado por seu cliente e que lhe apresenta a mesma recomenda~ao. Repetidamente nos estudos sobre reatancia verificamos que as mesmas variaveis que, em geral, sao consideradas como capazes de facilitar uma influencia bem-sucedida, sao tambem aquelas que, sob certas condi~oes , podem criar reatancia e reduzir a influencia. t lutro comentario apresentado por S. Brehm (1976) se refere ao fen6meno carac11 11 .tdo por melhoras experimentadas nos perfodos de interrupr;:ao do processo tera1'' 1111 1 o. Sua interpretar;:ao e a de que a pressao para melhorar em que o paciente seen""'' ,, na terapia, apesar dos esforc;:os em contrario do terapeuta, pode suscitar rea tan"', , em consequencia, tornar o paciente resistente a mudanr;:a. A interrupr;:ao da teral'l.ttHl periodo de ferias , por exemplo, reduz tal pressao e a eficacia do tratamento pode !I ,, 1ona sem ser obstada por forr;:as de reatancia. 0 terapeuta sabera, por certo, uma vez ciente da existencia do fen6meno interpesp.tf de reatancia psicol6gica, orientar sua comunicar;:ao com seu cliente no sentido de !lllliza r tal conhecimento da melhor forma possfvel. c) Atribui~ao de causalidade e sua importancia na atividade clinica A perseverant;:a e uma qualidade nossa. A teimosia e um defeito do vizinho. L. Stern Vimos no capitulo 3 as principais contribuir;:oes te6ricas dos psicologos sociais ao ,..,1udo do fen6meno de atribuir;:ao de causalidade. Tais contribuir;:oes sao muito rele- 403 ;, p1 .1111 .1 1 lllllt il '-, 101 Ill., r N ,.,l>r 11 ( It) 10) , pn1 1 \1 'Ill pI o , n liH II 1 :11 ':1111 11111 con1 '>UJt'ito., voluntal io., acomrlldo., de 111.,<)111:1 , I odo., lol.llll ... oiHII.ulo.; .ll(•ill pflula como mcdicamcnto (na rcalidadc Lratava-M~ de placebo, tlllla prl1d.1 ,.._.!11 quer droga farmacoqufmica ativa) antes de dormir. Para mctadc dt'lc.., lo1 d110 qu lula continha um medicamento exciLante e, para a OULra rnctadc , que a pillll:to um medicamento relaxante. Os sujeitos que tomaram a p1lula sup<bla nu Iill ' ( 01 medicamento excitante dormiram mais nipido e melhor do que M'll Ill\ 1'1 1 perimental havia indicado; o oposto se verificou como grupo que peno.,o11 11•1 urn efeito calmante. A explica<;ao para estes resultados tao curiosos (• qm ,, i11 pelo menos em parte, causada pelo medo de nao ser capaz de dormir. 01.1, o.., •.i ansiedade que conduzem a dificuldade em conciliar o so no, ao scrcm at rihwc It' Ia excitante (causalidade externa), faziam com que os sujeitos nao sc p1t'CII tq muito com eles. 0 oposto se clava com os que julgavam sera pflula urn cai111.111H atribufam a seu extrema nervosismo e ansiedade (causalidade interna) a cin llllitl de nao dormirem, o que os tornava ainda mais tensos. Vd lilt'<; Este experimento sugere que a modifica<;ao do locus causal pode, em ('('lie!'; i fazer desaparecer os sintomas indesejaveis. Outro exemplo disto nose dadoiHII (1976) que, atraves de modifica<;ao das atribui<;6es do paciente, conseguiu 1. .... , que desaparecessem sintomas de homossexualidade de que ele se queixava (on ele nao se sentia bern como um possfvel homossexual e queria confirmar sua 1111 <;ao heterossexual). Este paciente, um rapaz negro de boa forma<;ao ffsica, qutl\,1\ de apresentar sinais de homossexualidade que, segundo o cliente, eram os sq~11i11 ele possufa um penis pequeno em compara~;ao com os dos outros rapaze-. de ra<;a; ele constantemente olhava para os genitais de outros homens; ele mantinll.tl <;6es heterossexuais insatisfat6rias. Neale lhe fez ver, atraves de uma breve ex pl.u das leis de 6tica, que o fa to de ele olhar para seu penis de cima para baixo e par a'' outros por outro angulo muito mais aberto, era em parte responsavel pela impr que tinha de ser seu penis muito menor que o dos outros; recornendou-lhe que .,r 111 cionasse em frente a um espelho, um pouco a distancia, e verificasse o efeito d.t IIIU dan<;a do angulo de visao. Alem disso, mostrou que a ansiedade relacionada ao 1.1111 nho de seu penis fazia com que ele constantemente olhasse para os dos outros, dt·vhl a uma simples busca de compara<;ao social, perfeitamente normal em circunsta nd assim. Finalmente, explicou a insatisfa<;ao de suas rela<;6es heterossexuais com ba-.t· 11 ansiedade que ele levava para elas, em fun~;ao das duvidas que tinha sobre sua ma-.nall nidade, decorrentes da apreensao ligada ao tamanho de seu penis e ao fa to de elc olh~t constantemente para os genitais de outros homens. Esta realoca<;ao causal foi sufictt·n te para que desaparecessem os "sintomas de homossexualidade" de que se queixava 11 cliente (ou de uma possfvel homofobia). Isto nos mostra como uma reinterpreta<;;lu, tl 11il1' do ll'l ;qwul a, d.1 <.,llU;U~;\o '"'"''ogt· 1111 .1 e 11lrt· lll;tda pelo cl it' ntt: , all ave .., de Ill u 1do~ ., .111 ihuii,'<)C'> por ck crroncantcnll' kllao., , podc lcvar ao dcsaparccimcnto do )o1111 ., l ' N i'>bctt (1972) cornprovaram a hip6tese por eles sugerida de que os a to res ltd• 111 .1 lazc r atribui<;6es situacionais (externas) enquanto os observadores tendem a 11' 1111huic;6cs disposicionais (internas). Em outras palavras, quando somos solicij,;.,,,,·x plicar nossas pr6prias a<;6es (sendo n6s, entao, os atores) a tendencia e que •)Itt 1110s raz6es de ordem externa, situacionais, para explica-las; quando, ao inves .!IIIII'"· so mos observadores das a<;6es dos outros, a tendencia e de fazermos atribuir· 1111nnas, disposicionais, as a<;6es por eles perpetradas. Como ja dissemos no capftiiH I, ,..,,a hip6tese recebeu inequfvoca confirma<;ao nos Estados Unidos e, entre n6s, !.1 1 olcta (1980) obteve tambem impressionante confirma<;ao da mesma em seu eslldtl mm cegos, presos e amputados. A utiliza<;ao da tecnica de videoteipe, principalillc em terapia de grupo, pode ser um expediente utilizado pelo terapeuta para ti 111 .lonnar os atores em observadores de suas pr6prias a<;6es, quando isto possa ser lio·lli ;tdo . Suponhamos, por exemplo, que um cliente tenda a fazer constantemente 1111Htu;6es externas para seus atos e a recriminar as demais pessoas por suas a<;6es. Fa' 111lo co m que ele observe as suas pr6prias a<;6es atraves de videoteipe e cotejando as 1!111 1prcta<;6es feitas na condi<;ao de ator com as avalia<;6es feitas na condi<;ao de obser11l11r podera ajudar a contrabalan<;ar a tendencia por ele demonstrada de jamais aceiLil n·s ponsabilidade por seus atos. :E clara que tal tecnica, por si mesma, jamais conseJi,llll .1 tal modifica<;ao; o que se tern em vista aqui e apresenta-la como mais uma das Iiiii IIas medidas conducentes a resolu<;ao do problema. Jamais um problema clfnico e i.\11 .., imples que um processo tao superficial possa resolve-lo. A soma de processos de tltkrcntes profundidades, todavia , pode resultar num produto benefico ao cliente. Shaver (1975) pergunta: "afinal de contas, o que eo insight senao uma correta atriIHII <,;ao das causas do comportamento?" (p. 130). Embora os clinicos divirjam acerca ol11 valor do insight em terapia, em muitas condi<;6es ele e benefico ao cliente. 0 tera1'' uta devera decidir quando tal se recomenda e, nestes casos, utilizar os conhecimenlc ,., de Psicologia Social sobre o fen6meno de atribui<;ao de causalidade para ajudar seu 1 licnte a atribuir seu comportamento as suas verdadeiras causas. Talvez a maior contribui<;ao dos conhecimentos sobre atribui<;ao de causalidade a ,uividade clfnica seja a demonstra<;ao do papel desempenhado pelo estilo atribuicional (ABRAMSON et aL, 1978; SELIGMAN, 1977, 1991; SELIGMAN et aL, 1990) . TerapeuLt'> de orienta<;ao cognitiva, tais como Beck (1997) e Seligman (1991), tem obtido muito sucesso no tratamento de depressao atraves de mudan<;a no estilo atribuicional de ..,cus pacientes. 0 estudo de Seligman e seus associados acerca dos estilos atribuicionais foi precedido por aquilo que Seligman (1977) denominou "impotencia ou deses- 404 405 (/riiiiH'c/lrdplr""«"') ".1·u livm, i111111tlado I ru11rnl 1/,/f'/n loi traduzido em portugue~ po1 Dc\CIIIIfWm . tJuando a cau~a de tllll I'VI IIIII IIi' que acontece a uma pessoa Lem as caracLensLicas de esrabilidacle c iiHOIIIml;,loi (por exemplo, uma pessoa mais poclerosa deLem o conLrolc da situac,;ao)," JH ····•• perimenta desamparo ou impotencia aprendida. Quando a causa de tun cv1 11111 11 vo, alem de ser estavel e incontrolavel, e tambem interna, a conscqucncia 1 a d sao. Urn estilo atribuicional pessimista tende a fazer atribui~oes inLernas, ,..,1.1\r! controlaveis e globais (generalizaveis a outras situa~oes) para os evenLo~ lll'g.lll\'0 urn estilo atribuicional otimista tende a atribuir os eventos negatives a cau-.a-. 1 \' li'l instaveis, controlaveis e especificas (tipicas daquela situa~ao apenas). r'!l atribuicionais sao aprendidos no processo de socializa~ao. Cabe ao terapcur.t llllltl car urn estilo pessimista atraves do questionamento das atribui~oes feitas pelo p.111 para suas experiencias negativas. Urn fracasso academico (por ex.: reprovac;:lll!. ' portivo (uma derrota contundente) ou afetivo (rompimento de uma rela~ao "'"'II'' quando atribuido a uma causa interna, estavel, incontrolavel e global podc1" In" pessoa ao estado de depressao . Nos exemplos dados acima, causas com esta~ 1.11.111 risticas seriam, por exemplo, "falta de inteligencia", "falta de aptidao para os ""Iu•rl e "falta de atratividade fisica", respectivamente. Cabe ao terapeuta question.11 1 atribui~oes e mostrar outras possiveis causas para tais resultados negatives, ca11•.. 1 tas que nao apresentem as caracteristicas de internalidade, imutabilidade e ge nt''·' de das acima exemplificadas. JH'I,liH,<l .lplt'lttlid.t " p.,,,., • Influencia social e a relw;ao terapeuta-cliente- Apesar de certas correntes P""' rapicas pretenderem que 0 terapeuta nao influencia 0 cliente, e dificil aceilar .,,. 'I isso possa de fa to ocorrer. E claro que existem interven~oes terapeuticas mais di1 t:llv e outras menos diretivas. Em todas elas, porem, ha certa influencia sobre o clien lr ,. v ce-versa. Como vimos no capitulo 7, Raven (1965 ; 1993) apresenta uma taxO IIPII II das bases de poder, com seis tipos principais: recompensa, coer~ao, legitimidack, u·l rencia, conhecimento e informa~ao. Vimos tambem que os dois primeiros tipos dr pet der sao publicos e dependentes, enquanto os demais sao privados e dependentes, a c ce~ao do poder de informa~ao que e privado e independente. Quais destas forma ... ,, influencia e exercida pelo terapeuta em sua rela~ao como cliente? Pericia e recom JH'I\ sa em geral estao presentes de vez que, via de regra, o cliente confia nos conhecime n111 de seu terapeuta e, por mais que o terapeuta o evite, seus gestos e palavras freque nt mente recompensam ou deixam de recompensar comportamentos exibidos por ~~·u clientes. 0 poder de referencia tambem muitas vezes esta presente no processo tl'l'll peutico, bern como ode informa~ao. E pouco provavel que o terapeuta utilize podcr lr gitimo, eo poder de coer~ao jamais deve ser exercido. 0 conhecimento destas diferentes bases de influencia social e de suas consequendc,. e importante para o terapeuta. 0 unico tipo de influencia social que conduz a mod ill 406 llttl\'pl'lldt'llll'~ do <l)!,l' llll' illlltU' Iltl.ldOI l (jlll' S<lll , t'O ll~l'tjllC illCillCilll', hem Ill '' ' "' · .tda s pelo inlluenciado , c a inlluencra obtida atravcs do poder de informa~ao. ,J, "''"" lormas depcndcm do influcnciador; das dcpendem do reconhecimento de 1111111dade, conhecimento, referenda ou da capacidade de o influenciador mediar . •IIIIJH'IlSas ou puni~oes. Somente quando ha este reconhecimento e que o comporlot!•turto prescrito e seguido. Os poderes de coer~ao e recompensa conduzem apenas a tlril l ollJ lli CSCCL1Cia publica, isto e, SO ocorre na presen~a do influenciador; as demais In'""'" de influencia independem da presen~a do influenciador conduzindo, assim, a !)1 '5 1 lliiLI .tquicscencia privada. l) terapeuta reline em si possibilidades de exercer varios tipos de influencia simulta''' Ull t'nlc, de vez que, em geral, o cliente gosta dele e lhe reconhece competencia; se, ,J, lll<llS, ele se utiliza ainda do poder de informa~ao , e altamente provavel que ele facili1• 1 .uloc:;ao pelo cliente de atitudes e comportamentos que lhe venham a ser benefices. ) Aplicaejoes da Psicologia Social a saude A saude, assim como a alegria e a beleza, s6 sao devidamente apreciadas depois que se vc'io. Marguerite, Condessa de Blessington. I Ia algumas decadas, os medicos eram os U.nicos profissionais preocupados e en.,uregados de solucionar OS problemas de saude fisica. Micr6bios, bacterias, probleill ol't geneticos, traumas fisicos , fumo, alcool e outros t6xicos, rna alimenta~ao, entre 11111 ros, eram as principais causas de problemas de saude fisica. A Psicologia em geral, e 1 p..,icologia Social em particular, nada tinham aver com os problemas nesta area. I r.un os medicos os unicos profissionais competentes para lidar com o assunto. Embora desde a Antiguidade a rela~ao corpo/alma, ou corpo/mente, enfim, a rela' ,\o entre a componente corp6rea e a componente nao-corp6rea do ser humano , tenha ,ido reconhecida, apenas recentemente medicos e psic6logos estao considerando seriatll l'nte o problema que Mahabharata, 4.000 anos antes de Cristo, equacionou nos sel:uintes termos: "ha dois tipos de doen~as- fisicas e mentais. Cada uma deriva da outra , nenhuma delas existe sem a outra. Perturba~oes mentais derivam de perturba~oes fi. , rcas e, da mesma forma, desordens fisicas derivam de desordens menta is". Sao tantas as contribui~oes da Psicologia a saude nas ultimas decadas, que uma 11ova area da psicologia, denominada Psicologia da Saude, se desenvolveu e continua a dcsenvolver-se aceleradamente. Nao e nossa intenc;:ao nesta se~ao do presente capitulo resumir as contribui~oes da Psicologia da Saude ao problema da saude fisica . 0 leitor mteressado encontrara nas publica~oes de Shelley Taylor, de Martin Seligman, de 407 no llw1dl)()ol/ <1 Site\\, l'llttado po1 1.. (,oldlwq..\ I'~ ll1r 11i1 1993, farto material conccrnemc a estc L6pico. Focalizarcmo~ aqui apt'll:t'> :dgtllll contribuic;:oes da Psicologia da Saude que derivam de dcscobenas fciLa~ pclo..., p'>llt gos sociais e que, obviamente, envolvem fatores de natureza psicossocial. (o~u...,...,alth MaiiCt'k t' a) Atribuic;:ao de causalidade, percepc;:ao de controle e estilos explanalo ri o-. Em varios capitulos desta obra mostramos a atualidade dos estudos sobrc at 1th c;:ao de causalidade. Vimos que as pessoas tendem a fazer atribuic;:oes aos even to~ q111 rodeiam e que as causas responsaveis por tais eventos podem ser internas ou ex ll' IIHI estaveis ou instaveis, controlaveis ou incontrolaveis e globais ou especificas. Ak 111d importancia das atribuic;:oes para eventos negativos, as quais podem levar a c~t.u l u acentuados de depressao (como vimos na sec;:ao anterior), Seligman (1991) dc mPII trou que urn estilo explanat6rio pessimista pode tambem influir na saude ffsica dl\ pessoas. Urn estilo explanat6rio ou atribuicional pessimista, como vimos anteriomH'II te, e caracterizado pela tendencia a fazer atribuic;:oes internas, estaveis, incontrolavrt globais a eventos negativos. Traumas emocionais, depressao e pessimismo pode n1 dl minuir a atividade de nosso sistema imunol6gico, aumentando, em consequent'l.l, probabilidade de contrair doenc;:as. Em seu livro Learned Optimism, Seligman (l t)ll I) apresenta varios exemplos indicatives da relac;:ao entre urn estilo atribuicional oti nml e melhor saude fisica . A percepc;:ao de falta de controle tern igualmente efeitos deleterios para a saudc· Taylor (1985, 1989) demonstrou que mulheres portadoras de cancer do seio, que anc· ditavam poder influir na progressao da doenc;:a (isto e, controlar seu desenvolvinwn to), apresentavam maior estabilidade emocional e viviam mais tempo que as que s consideravam desamparadas e destituidas de qualquer possibilidade de controle. Ou tros estudos de Taylor et al. (1991) mostraram que a percepc;:ao de controle influi po-.1 tivamente na maneira com que portadores de doenc;:as cardiacas e ate mesmo Aids en frentam a doenc;:a. Langer e Rodin (1976) demonstraram que o aumento da percep<;~lo de controle em urn asilo de idosos melhora seu estado de humor, seu nivel de atividadr e faz com que vivam mais tempo. Visintainer (apud SELIGMAN, 1991) demonstrou experimentalmente que ratos induzidos a se sentirem sem controle (learned helples\ ness) reagem menos a celulas cancerosas neles injetadas do que os que nao sao levaclos ao desamparo aprendido ou learned helplessness. Estudos conduzidos por Gros sarth-Maticek (apud EYSENK, 1978) mostraram a influencia benefica da psicoterapia no tratamento de pacientes com cancer. Em urn de seus estudos, Grossarth-Maticck emparelhou 24 pacientes portadores de cancer em termos de idade, sexo, nivel social, tipo e extensao do cancer e tipo de tratamento medico. Uma pessoa em cada par foi ak atoriamente alocada ao grupo que receberia psicoterapia e, a outra, ao grupo que nao 408 t 1 riH'I "' ps1cou:rapra . A ntrdt.l de :-.obrevitla foi tic cinco anos para o grupo que reel' l•1 11 p...,icoLcrapia c de tr6 anos para o que nao recebeu. Em outro estudo, esse mesmo Ill\, ..,, igador clividiu 100 pacientes diagnosticados, atraves do instrumento psicol6gico p1u rk construido, como "propensos a ter cancer" em dois grupos: 50 receberam psifilii Iapia e 50, nao. Depois de l3 anos, 45 das 50 pessoas que receberam psicoterapia t;1vam vivas, enquanto apenas 19 dos que nao receberam psicoterapia estavam ainda '11 ,,.,, Resultados semelhantes foram encontrados com pessoas diagnosticadas como p1opcnsas a doenc;:as do corac;:ao". 0 instrumento psicol6gico construido por Gros.111 h Maticek e baseado nas noc;:oes de controle, apoio social e manejo de situac;:oes es'" .,.,antes. Em ainda outro estudo, Grossarth-Maticek verificou que mulheres cancelli''• '"· que receberam quimioterapia e terapia comportamental, tiveram sobrevida maior qttl' as que receberam apenas terapia comportamental, as quais, por sua vez, tiveram 11h1 cvida maior que as que receberam apenas quimioterapia. As que nao receberam 111 111 quimioterapia nem terapia comportamental foram as que tiveram menor tempo 1k -.obrevida. Os estudos de Grossarth-Maticek constituem forte evidencia da relevan- ' 1.1 de aspectos psicol6gicos para a saude fisica. Seeman (1975) verificou que pacientes tuberculoses com locus de controle inter-.e mostravam mais interessados em saber a razao das prescric;:oes medicas, sua impmtancia em sua recuperac;:ao e as causas de sua doenc;:a do que os externos. Verificou .uncia que os internos se recuperavam em muito menos tempo de tratamento que os 1 \lcrnos. 0 incentivo a atribuic;:oes internas tambem se mostrou positivo no aumento dr cuidados de mulheres no exame dos seios- mamografia (ROTHMAN et al., 1993) e 110 monitoramento da pressao arterial em hipertensos (KING, 1982). lUI Em suma, a percepc;:ao de estarmos controlando em algum grau significative o que l'">la a nossa volta parece contribuir claramente para a melhoria nos estados relacionados a doenc;:as cronicas, ao au men to de imunidade e ate da maior sobrevivencia em asilos e instituic;:oes similares (HECKHAUSEN & SCHULTZ, 1995). De outro lado, esse 111csmo tipo de percepc;:ao pode ter seu lado negativo, a medida em que o paciente, nao 1nclhorando, possa sentir-se culpado e entrar em urn estado de desanimo, com todas as ronsequencias que tais percepc;:oes costumam acarretar- como vimos quando abordamos a teoria da atribuic;:ao de causalidade (MOULTON et al., 1987). Mas, colocados os pros e os contras na balanc;:a, inegavelmente, sentir-se no controle tern urn peso muito maior, ate porque, como alertam Aronson et al. (2007) e Thompson et al. (1993; 1994), mesmo nos casos em que a doenc;:a nao regride, podem-se monitorar suas con..,cquencias, com resultados francamente positives. Merece igualmente uma citac;:ao especial o fato de que a percepc;:ao de controle pode nao estar diretamente ligada ao controle real da situac;:ao. Isto e, a ilusao de se estar a cavaleiro de uma situac;:ao pode, muitas vezes, ser suficiente em termos de re- 409 -;u lt.tdo.., . 0 '>liCl'..,..,O de tnap ta'> '"'"l':td:l'> ;qWtta.., l'lll placl'lw., tlu..,tl,llll tt ll td.t esse ponto . b) Percepc;ao de controle e sattde Kobasa (1979) sugere que diferentes tipos de personalidade possam rc;tgir il tamente a situac;oes de estresse. Para esta autora, as pessoas que possucm a l "'·"I ca de personalidade por ela denominada hardiness (dureza) sao capazc~ dr nl consequencias prejudiciais de situac;oes estressantes. Pessoas assim acrcd il:l llt 'I" capazes de controlar ou influenciar os acontecimentos que lhes rodeiam. Fl:t., t.ut se engajam com afinco em suas atividades na vida e as veem mais como Lil li dr· .• tl que urn trauma. De outro lado, o Tipo C de personalidade (Cancer Prone Personality) diria 11 · indivfduos cooperativos, submissos a autoridade externa, com dificuldadc em"'" '' sertivos e menos inclinados a expressar sentimentos negativos, especialmen tc o•. tl va (TEMOSHOK et al., 1985). Sup6e-se que pessoas assim seriam mais propc 11.,,, senvolver algum tipo de cancer, embora, como vimos acima, a relac;ao entre de emoc;oes e esta doenc;a ainda carec;a de provas experimentais conclusivas. A Vii no alfabeto, Denollet et al. (1996) propuseram a existencia do Tipo D, que sc rht ''' rizado pela negatividade, perturbac;ao emocional, inibic;ao social e, principalm r nt pressao das emoc;oes. Estes estudos demonstram o interesse da comunidadc r tr em integrar conhecimentos da area da medicina com os da psicologia, na b u~ca tl melhor entendimento das relac;oes entre mente e corpo, ou mais especificamclllt', os sistemas nervoso, endocrino, imunologico e os fatores psicossociais em ac;ao ""I'' Bandura (1997) apresentou o conceito de self-efficacy beliefs (crenc;a na eficacia). Pessoas que possuem elevado grau de crenc;a em sua propria eficacia ""' pazes de render mais em suas atividades, alem de enfrentarem com muito ma i-. p bilidades de exito as doenc;;as de que sao acometidas. Essa crenc;;a na propria d nao e uma crenc;;a generalizada de competencia para tudo. Ao contrario, a err propria eficacia consiste em acreditar que esta sob o controle da pessoa fazc r o necessaria para a consecuc;;ao de seus objetivos numa situac;;ao especifica. 0 uma pessoa acreditar em sua eficacia para resolver problemas de matematica '"''' rante que ela tenha crenc;;a semelhante quando ela se depara com urn problema a resolver, por exemplo. Alem de desempenhar papel fundamental no enfrentamento de doenc;;as I crenc;a na propria eficacia e igualmente importante no que diz respeito ao tratanw fobias, estados depressivos, obesidade e abusos de alcool e de drogas (BANDURA, I Na base do conceito de "crenc;a na propria eficacia" esta a noc;;ao de que a p1· capaz de opor-se as forc;;as ambientais, ao inves de submeter-se passivamentc a 410 acrcditam em sua efieacia para atingir objetivos especfficos lutam, protes11 1"'1\'!H .tm muclanc;as, sao produtivas, atingem seus ideais, desfrutam de satisfaj)l' ,.,,,,d, cnquanto que as que nao acreditam em sua eficicia se resignam, desistem II! till , til OSI ram apatia, [alta de esperanc;a, e apresentam baixa autoestima. lt.t •; qllt' , l \poio social Amigos multiplicam as alegrias e dividem os sofrimenlos. T. Fuller Um amigo leal vale tanto quanta dez mil parentes. Euripedes \poto social consiste na demonstrac;;ao de empatia, considerac;;ao e preocupac;;ao ''"' ·' pcssoa em relac;ao a outra, envolvendo tanto o apoio emocional propriamente ,flln' n1110 conselhos, outras formas de assistencia ou ainda o sentimento de pertencer 11111 )',tnpo. Tal tipo de comportamento tem-se mostrado importante na ajuda a pessoas tit lilln.H,;ao de estresse (HOBFOLL & VAUX, 1993). Bond (1991) verificou que as ,,,,.,que vivem em culturas predominantemente coletivistas, onde a interdepen11! 1.1 l'ntre as pessoas e grandee o apoio mutuo e constante, sofrem menos de estres'1"' .ts pessoas pertencentes a culturas individualistas. Aparentemente, o apoio so,,' ve como urn recurso poderoso na luta contra situac;;oes estressantes. Pessoas ,, '>Cntem seguras de poder contar com a atenc;;ao, cuidados eo amparo de outros 11 wH;;oes dificeis saem-se melhor quando se defrontam com tais situac;;oes, quando 111p.tradas com aquelas que nao se percebem da mesma forma. A isso alguns autores lt 1tnt.tram de efeito para-choque (CASSEL, 1974), principalmente quando em situa,dt amente estressantes. \ Jma metaanalise com mais de 50 estudos mostrou que a influencia benefica de thl '>OCial na saude fisica e clara, principalmente quando a pessoa que 0 recebe e do '' lcminino e quando o apoio vern da familia e de amigos, e nao de estranhos • JIWARZER & LEPPIN , 1989). Outro estudo conduzido por Spiegel et al. (1989) lllllllStrou que mulheres portadoras de cancer do seio em estado adiantado vivem h tempo e sentem-se mais bem-humoradas quando recebem apoio social do que ' grupo de controle que nao recebeu tal apoio. Uma revisao bern documentada das q11isas efetuadas neste topico, ate entao, pode ser encontrada em Stroebe e Stroebe l'l'Hl). Posteriormente, Ryff e Singer (2000), ao relacionar a saude nao apenas a aulit til de doenc;;as e mal-estar, mas tambem a aspectos de bem-estar e de uma vida ple' de satisfac;;ao pessoal, a testa ram igualmente a importancia da forc;;a das relac;;oes so,,,ktivas. E Cohen et al. (2003) elaboraram urn experimento que procurou visar de 411 lonna mais objet iva a inllutntia do apoio ~ocialna ~aude . Apo'> llllll'llh\11'111 Tl ·l 1'11l Larios como virus co mum da gripe, observaram que os sujcitos que apl'l''>l'lltav.llll 11 maior sociabilidade- fa tor importante no desenvolvimento e manutenc,;;lo dr l.t~ 11 ciais, relac;:6es intimas e de apoio social-tiveram metade de sin lomas de g1 ipr comparados ao grupo com baixa sociabilidade. Outras pesquisas continuam sendo realizadas neste promissor campo dr '"" 11d1 sempre apontando para o fato de termos por perto pessoas em quem possa11111'• 1 apoiar parece nos ajudar a lidar melhor com os inevitaveis problemas que a v1d,1 t apresenta (CACCIOPO et al., 2002; GREEN & RODGERS, 2001; HURDI 1·, .!tli.ll LEVER & MARTINEZ, 2007; THOITS, 1995). Apesar de mais pesquisas scrt'lll 11rt sarias para delimitar com maior precisao como e em que condic;:6es o apoio .,Ill 1.11 mais proficuo, trata-se sem duvida alguma de uma area promissora, considera 11d11 seu poder de promover melhores condic;:oes de saude de uma pessoa. d) Mudanc;:a de habitos prejudiciais a saude Os hcibitos sao coisas curiosas ... seus pr6prios donas nunw "'''' "' que as tem. Agatha Christie Esta suficientemente demonstrado que fumo, drogas, alimentac;:ao rica em co lr., l rol, falta de exercicio fisico, excesso de bebida alco6lica e promiscuidade sexual 1111 dem ter consequencias terriveis para a saude. 0 problema consiste em como fazc r 11111' que as pessoas mudem seus maus habitos de forma a evitar essas consequencias 111,11 ficas. E e ai, exatamente, que os conhecimentos acumulados pela Psicologia Social pu dem ajudar as pessoas a levar uma vida mais saudavel. Vimos nos capitulos 5 (mudanc;a de atitude) e 7 (influencia social) varias tatic.1-. serem empregadas para mudar atitudes e comportamentos. Quando hem utilizada., apropriadamente empregadas, estas taticas produzem bons resultados, levando as P''" soas a mudarem suas atitudes e seus comportamentos. Atualmente uma das preocupac;:6es maiores e com o problema da epidemia d Aids. A Medicina nao disp6e, ate a presente data, de meios para desenvolver uma vad na eficaz ou remedies capazes de neutralizar a ac;:ao do HIV. 0 unico recurso disponl vel, no momenta, para evitar a disseminac;:ao do virus mortal e a mudanc;:a de compor tamento sexual. E ai a Medicina cede lugar a Psicologia. Jablonski et al. (1998) em pesquisa com estudantes universitarios veio corrobo rar os resultados de outros trabalhos (FERRAZ et al., 1992; HAYS & HAYS, 1992; KEELING, 1993): quanto menor o grau de escolaridade, menor o indice de precauc;6cs 412 l111 va., tonwdas lOIIIIil doi'IH,<I'> '>exualllll'llll' tr:uhnll.,..,tvd'>. M,,., , inkli zllll'llll' , a in l•llllt,u,;;to pet \(' 11<10 Sl' ntO'>Lrou ~uficientc, ja que me~mo enLrc os mais bem inl'orma,1~ h 0 Indite gcral de prccauc,;c)eS Lomadas roi considerado baixo (qualitativa e quanlilaii • .uncnte) , o que nos leva a procurar outros caminhos de intervenc;:ao, alem do forne, lllll'lllo de inrormac;:6es pertinentes: neste caso, a informac;:ao e boa, mas nao e boa o tdl r icnte. No capitulo 4, ao tratarmos da teoria da dissonancia cognitiva, vimos como Aron- ''" e seus colaboradores lograram modificar o comportamento sexual de rapazes sell.dmcnte ativos atraves da criac;:ao de dissonancia. Fazer com que a pessoa se de conta d1 -, ua hipocrisia constitui um meio eficaz de leva-la a mudar seu comportamento. I l., hbcin et al. (1996), utilizando sua teoria de ac;:ao racional (tambem descrita no capiltdo 4) , tem logrado exito na mudanc;:a de comportamento sexual para prevenir a coni,uninac;:ao pelo virus HIV. Um estudo bastante amplo conduzido por De Vries e seus colegas (1995) mostrou ljll t' o habito de fumar e influenciado por normas sociais, comportamento de pessoas lgnificantes e pressao social, alem de outros fatores . 0 conhecimento desses fatores lnlluenciadores e importante a fim de que se possam contrabalanc;a-los atraves de teclll cas de mudanc;:a de atitude. Por exemplo: campanhas esclarecendo que a maioria das pr<>soas esta deixando de fumar (norma social), que pessoas famosas nao fumam ou dri xaram de fumar (pressao de outros significantes) e indicac;:ao de pessoas pr6ximas ( pressao social) que nao fumam podem ajudar a extinguir o habito de fumar. A tentatiV<I de mudar tal habito se enquadra perfeitamente dentro do que pode ser alcanc;ado .11 raves de uma tecnologia social eficaz. Uma outra perspectiva no campo das mudanc;:as de habito diz respeito as relac;:oes descobertas entre repressao das emoc;:6es e propensao a doenc;:as. William James ja .dertara em 1890 que "o fracasso em expressar emoc;:oes intensas pelas vias normais ronduz ao caminho da patologia". Ainda que de forma nao concludente, inumeras pcsquisas tem confirmado esta ligac;ao, principalmente entre o cancer e algumas doen~o·as autoimunes e individuos com dificuldades de se expressar emocionalmente (FOX n al., 1994; PENNEBAKER, 1999; SALOVEY et al., 1991). Por outro lado, diversos est udos reportaram nao ter encontrado uma associac;ao entre inicio do cancer e aspectos emocionais (LILLBERG et al., 2002; O'DONNELL et al., 2000; PRICE et al., 2001, e fUHUIS et al., 2000). E possivel, como sugerem White et al. (2007), que haja diferenc,.: as entre os diversos tipos de cancer (cancer de seio, melanoma, pr6stata, coloretal, dos pulm6es, etc.) e sua susceptibilidade a fatores emocionais e/ou psicossociais. De qualquer modo, e evidente que os esfon;:os para estimular mudanc;as de habito nesse sentido sejam, evidentemente, bem-vindos. 413 l• ici P A-,s im , quanto ma1s Ullllrok Lemos sobrc a fonlc cmissora de sons, me nos o "ba ttdh o" nos incomoda. Da mcsma forma , embora caminhoes de carga pesada sejam 11 1. 11., barulhentos que motocicletas, tendemos a nos queixar mais destas ultimas, talvez pu1 rrcditarmos aos primeiros urn servi<;o de utilidade publica. D) Outras areas de aplica(jao Nao tercmos mais Socicdadc , ~ c Margaret Mead dc~ltlliiiiiO\ o wt~hlnllf Trate bem do meio ambiente. Ele nao Ihe Joi dado pot Ihe Joi emprestado por seus filho s. Proverbio queniano \( 'II\ filii\ Os achados da Psicologia Social tambem vern sendo aplicados de forma cxpn·o.,•.IY em dois outros campos, que tratam, respectivamente, do Meio Ambiente e do Oi1r11n No primeiro caso , o progresso humano, se de urn lado nos ajudou a domina1 p,Jill biente em que vivemos, tornando-o menos hostil, de outro, vern contribuindo pa1.1 ~~~ destrui<;ao. De forma mais generica, a polui<;ao ambiental (incluindo o acumulo dr d jetos industriais t6xicos) , o desperdicio de energia, o aquecimento global e a dco.,1J 111 <;ao de florestas sao fatores que merecem a aten<;ao de todos os cientistas socia l., 11 busca de solu<;oes imediatas. Mas, igualmente, em planos especificos, ha trabalho para os psic6logos soci;uo., ( ambiente urbano , por exemplo, que nas grandes cidades mais parece uma co ln td e extremamente estressante: violento, barulhento , com engarrafamentos diario~ (qu desafiam nossa paciencia e consomem nosso tempo disponivel) , alem de ser exccs.,IV mente pleno de estimulos. A questao do barulho , por exemplo , foi bern equacionada por Cohen (198 1) ..., gundo ele, "o barulho das cidades danifica tanto a psique quanto os timpano~. 1·1 pode nos tornar menos sociaveis, agravar os problemas menta is e estimular a agrc~., I VI dade. Contudo, a maneira como n6s o sentimos depende tanto dos decibeis qua nto II nossas atitudes (p. 38, grifo nosso) ". Na verdade, barulho e urn termo psicol6gico au sons que julgamos desagradaveis: urn CD de hard rock pode ser fonte de indescri ll vl'l prazeres para uns e de poderosa tortura para outros. Assim tambem urn casal sus.,ur rando dentro de urn cinema, embora produza muito menos decibeis que o exempl anterior, pode ser tao ou mais intoleravel. Inumeras brigas entre vizinhos tern sido 1 portadas como decorrentes desse mesmo fator. De urn modo geral, ainda que nao haja unanimidade em torno das pesquisas rca II zadas, suspeita-se que o excesso de ruidos esteja associado a uma maior incidencia d dores de cabe<;a, nausea, distlirbios psicol6gicos diversos, irritabilidade, ansiedadt· ate de impotencia sexual. Fatores subjetivos, como por exemplo o grau de controle que temos - ou qu achamos que temos- sobre a fonte sonora, ou a interpreta<;ao (atribui<;ao) que faze mos dos mesmos, tern se mostrado urn fa tor importante no grau de desconforto perre 414 Pcsquisas posteriores tambem vieram contribuir para o alerta quanto a questao duo., de itos danosos provocados por barulhos continuos (NIVISON &. ENDRESEN, j qq 3). De qualquer forma , para o bern de nossos timpanos e de nossa saude psiquica, lt.t que se proceder a mais pesquisas que venham nortear as autoridades publicas no (II III role adequado dos indesejaveis decibeis "a mais". A superdensidade populacional (crowding) e urn t6pico igualmente bastante venill.tdo nas rela<;oes entre a Psicologia Social eo ambiente. Refere-se a uma alta concenll . l ~ao populacional percebida pelas pessoas como opressora e desagradavel. Praticall ll'llle todos os livros introdut6rios de psicologia citam o famoso experimento de Calh oun (1973) com ratos em situa<;ao de superpopula<;ao e de suas consequencias coml'' ltlamentais: agressividade exacerbada, altas taxas de mortalidade infantil- em conl'quencia do abandono das crias pelas maes ratas- e diminui<;ao de atividades explot,tl <) rias, entre outros fatores. Mas a extrapola<;ao destes dados para seres humanos nao 1 mostrou tao simples. Media<;oes cognitivo-emocionais pr6prias dos seres humanos 111os tram que o peso de variaveis, tais como - novamente- a capacidade de controle 11 hre a situa<;ao (SHERROD, 1974) , as tradi<;oes culturais especificas de uma na<;ao l l'aquistao, japao e fndia, paises de alta densidade populacional, tern evidentemente 1110clos distintos dos nossos de lidar com esta questao) e a alta capacidade de adapta<;ao do ser humano fazem com que a sensa<;ao de aglomera<;ao varie enormemente entre ttos. Fuller et al. (1996) , ap6s fazerem urn retrospecto do crowding em habita<;oes, ao Iongo da Hist6ria, estudaram os possiveis efeitos estressantes resultantes do excesso de pl'ssoas residindo em uma mesma moradia. Esta especie de estresse cronico, que tende .t piorar face ao crescimento populacional nas grandes cidades, mormente em paises 1 m desenvolvimento , tern sido pouco analisado. Segundo estes autores, ap6s estudo ~t •a lizado em Bangkok, na Tailandia- onde a media de pessoas por lar e quatro vezes lllaior do que nos Estados Unidos, por exemplo -, confirmaram-se as hip6teses dos tn aleficios ao bem-estar psicol6gico provocados tanto pelo crowding objetivo (numero dl' pessoas por habita<;ao) como pelo subjetivo (sentir-se incomodado pela presen<;apercebida como excessiva- de outras pessoas, ocasionando falta de privacidade e exrcsso de demandas) . Os autores lembram, no entanto, que os efeitos do crowding s6 n;lo sao maiores porque as pessoas "aprendem" a lidar com a situa<;ao atraves de valvul.ts de escape (sair de casa, permanecer em silencio, etc.). Regoeczi (2003) , ap6s listar inumeras pesquisas sobre o tema, ora resultando em ronsequencias danosas a saude, ora neutras- e ate positivas! QENKS, WILLIAMS&. 415 13U R I ON , 1996; OWENS, 1992) , ob:.c rvou ern M ' ll proprio e'>ludo rval1 z.1do 1111 nada que , em que pese a complexidade do lema em qucst<lo , uma alia tkn..,rd.u lr 1 tro dos lares e nas vizinhanr;:as tende a provocar respostas agressivas c/ou de rl'lrr .111 11 Sao tambem dignos de nota os estudos acerca do que se denominou \O I111 1111 sensorial ou sobrecarga urbana (COHEN et al., 1986; MILGRAM , 1970) , rclr 11d,, verdadeiro bombardeio de estimular;:oes, muito alem de nossa capacidacle de (!I ll! sa-las, que e tipica das grandes cidades, e que contribuiria para provocar uma C\,111111 de fundo emocional. Como ja citamos anteriormente na presente obra (cap. ll) , 1.1 ciologo G. Simmel (1902, publicado em 1950) ja alertara, no inicio do seculo >-. \ 1 os perigos da superestimular;:ao e de suas possiveis consequencias, levanclo O'> 11111 duos ao distanciamento emocional e ao cultivo da insensibilidade como for ma dr 1 sa contra as demandas excessivas caracterfsticas da vida no meio urbano. A bern da verdade, o crescimento nesta area tern sido tao vertiginoso que ur11 111 ramo denominado Psicologia Am bien tal ja solicita sua autonomia como disc ipi"''' dependente dentro da propria Psicologia. Os interessantes estudos sobre espac;o 1 al, comportamento territorial e relar;:oes como meio ambiente construfdo, COIIIII nas obras de Sommer (1973) e de Hall (1977), tambem comprovam a independ (· llr l o crescimento deste campo de investigar;:ao. Hoje, diversos periodicos se de..,!II quase que exclusivamente a publicar estudos relevantes nesta area, tais como Ftr\'11 Tcrminatlo 111 11 1 O I1 Cl' 1'LO , uma scnhora aproximou -!>c ti c Moz:ul l' <li '>'>l' - Que soberba performa nce! Eu daria a metade de minha vida para scr capaz de LOcar urn instrumento desta maneira! " Ao que Mozart retrucou, simplesmente: - Madame, foi exatamente o que eu fiz! Atribuido a W.A. MozarL l'ara finalizar esta ser;:ao, cumpre-nos salientar que, por razoes obvias, nao nos serll po'>sfv el esgotar aqui o amplo espectro de aplicar;:oes da Psicologia Social. Acredita!!1• 1'•, porem, que os exemplos e comentarios feitos acima sao suficientes para mostrar a I• !1 v:tn cia e utilidade dos conhecimen tos da Psicologia Social para os profissionais que rllt.Hn em Ciencias Humanas e Sociais. Assim, omitimos as contribuir;:oes da Psicolo1.1 "ocial as organizar;:oes porque elas sao tantas qu e, hoje em dia, a Psicologia Social It o( )rganizar;:oes ou Psicologia Organizacional ja se constitui em setor independente I• .. ..,, udos - o mesmo sucedendo com o campo da Psicologia Polftica . Contribuir;:oes l.t 1\ icologia Social ao Direito foram tambem omitidas, conforme explicamos acima. A mensagem principal que pretendemos transmitir neste capitulo e que a Psicolo1.1O.,ocial tern muito a contribuir a qualquer area de atividade em que a relar;:ao inter1" ,,.,oal seja urn aspecto relevante. Portanto, toda pessoa dedicada a atividades que en,ol vc m intenso relacionamen to interpessoal devera familiarizar-se com as descobertas ol.1 Psicologia Social. ment and Behavior, Environmental Psychology, Health Place, ]oumal of Enviro1111 Education e]oumal of Environmental Psychology, entre outros. Some-sea isso a 11(' 11 dade de a humanidade lidar com os efeitos deleterios citados na abertura desta S('\.1\ a poluir;:ao ambiental e seus efeitos, o desinteresse na conservar;:ao de energia e 11c 1 tar do desperdicio de agua potavel-, que requerem medidas imediatas. Ja vimos mesmo capitulo que ha no arsenal disponivel dentro da Psicologia Social armas P<ll enfrentar tais questoes de maneira eficaz. Cabe ressaltar ainda que, a despeito de sua relevancia, as aplicar;:oes da Psicolr Social no ambito do Direito nao serao abordadas neste capitulo, porque a quase 1111 dade das pesquisas que mostram como tais princfpios se aplicam ao Direito foramr duzidas nos Estados Unidos, que seguem uma tradir;:ao juridica diferente da nossa qualquer forma , ao leitor interessado podemos igualmente citar que tais estudos 1 centram-se nas areas dos depoimentos de testemunhas- e aqui os trabalhos de E. I tus sobre memoria (1996) sao considerados fundamentais -, na detecr;:ao de menri na influencia da midia e nos processos de interar;:ao dentro dos juris (aqui, respecl mente, podemos recomendar DePAULO, 1994; KRAMER et al., 1990; MacCOU 1989; PENNINGTON&: HASTIE, 1990; 1993) . 416 •tsu mo Este capitulo apresenta exemplos de aplicac;oes da Psicologia Social a algu mas areas espedficas. Foi demonstrado como os conhecimentos acerca de perepc;ao social, atribuic;ao de causalidade, cooperac;ao e competic;ao, influ€mcia soia I e motivac;ao realizac;ao se aplicam a varias situac;oes escolares. No que tan - a ge a atividade do psicoterapeuta, mostrou -se como os conhecimentos sabre dissonancia cognitive , reatancia psicol6gica , atribuic;ao de causalidade e influencia social podem ajuda-lo no desempenho de seu trabalho . Em seguida, foi considerada a 6rea emergente de Psicologia Social da Saude, analisando-se a relac;ao existente entre fatores situacionais e saude ffsica, principal mente no que se refere a atribuic;ao de causalidade, apoio social e mudanc;a de comportamento. 0 potencial da Psicologia Social em fornecer conhecimentos uteis a outras areas aplicadas, tais como o ambiente e o Direito, foi brevemente mencionado . ugestao de leituras complementares sobre aplicaejoes da Psicologia Social ARO NSON , E., WILSON , T.D . & AKERT, R.M. (2007) . Social psychology. 6° ed . Nova York: Longman . 417 BANDURA, A. ( 199 /) . Se lf-Efficacy lho oxorciso o f contro l. Novo Yo rk : W.ll. h BIAGGIO, A.M .B. (1984) . Pesquisos em psicologio do descnvolvimcnto dade . Porto Alegre: UFRGS . Apendice COHEN, S., EVANS, G .W. & KRANTZ, D.S. (1986) . Behavior, health and envtwn11 stress. Novo York: Plenum . Mensurac;ao das atitudes LOFTUS, E. (1996) . Eyewitness testimony. 2° ed . Cambridge : Harvard University l't ROMERO-GARCiA, 0 . (1980). Locus de control, inteligencio, estotus socioy rendimiento ocodemico. Publicoccion, n. 10 - Laboratorio de Psicolog fa . M nezuela) . SELIGMAN, M. (1991 ). Learned optimism . Nova York: Knopf. A cscala de Likert ,, ndo de simples confec<;;ao e aplica<;;ao, e possuindo boa correla<;;ao com ou tras d.,.., I' criu~rios de medida de atitudes, a escalade Likert e uma das mais usadas para 11 11., \lra<;:ao das atitudes. Consiste a escalade uma serie de afirma<;;oes (em geral en1llt• 30) relativas a urn objeto atitudinal (por exemplo, div6rcio, censura, aborto, 11 ut.I., W, etc.), mais ou menos metade das quais sendo favoniveis ao objeto atitudi1 HI , 1 .1 outra metade, desfavon\vel. A conveniencia de dividir o numero de afirma<;;oes ,,, ,tveis e desfavoraveis em duas metades decorre da necessidade de serem evitadas ,,,., lenclenciosidades inclividuais como, por exemplo, a de concordar mais do que It , '"dar. Cada afirma<;;ao e seguida de cinco alternativas: concordo plenamente, contdn em parte, nao estou seguro, discordo em parte, e discordo plenamente. A cada '''' 1 destas alternativas sao atribuidos valores numericos del a 5, cabendo ao confec,,,,,,,dor da escala determinar em que dire<;;ao (positiva ou negativa) ele vai atribuir os dtiii 'S mais altos. Por exemplo, se estamos construindo uma escala para medir atitude 1) _ _ (1977). Desomporo . Sao Paulo : Hucitec/Edusp. STROEBE, W. & STROEBE, M. (1996) . The Social psychology of social supp01t HIGGINS, E.T. & KRUGLANSKI, A. (orgs.) . Social psychology: Handbook of ba sit 111 pies. Nova York: Guilford, p. 597 -621 . TAYLOR, S.E. (1989) . Positive illusions : Creative self-deception and the healthy Nova York: Basic Books. _ _ t (1985) . Health psychology. Nova York: Random House. TAYLOR, S.E., HELGESON, V.S., REED, G .M. & SKOKAN, L.A. (1991). Self-generatod lings of control and adjustment to physical illness. Journal of Social Issues, 47, p. 91 . I 0 Sugestoes de questoes para trabalhos individuais ou em grupos 1) Qual a posic;ao defend ida pelos autores acerca do relac;ao entre ci€mcia e c;oes do ci€mcia? til 2) Como podem os conhecimentos de Psicolog ia Social serem utilizados no escol l ) Concordo plenamente. 2) Concordo em parte. 4) Qual o papel desempenhodo pelo a judo psicol6gica no combate oo cancer? exemplos.) 3) Nao tenho opiniao. 5) Como pode a Psicologia Social ajudar no prevenc;ao do Aids? 4) Discordo em parte. 6) Qual a relac;ao entre carocteristicas culturais e estresse? 5) Discordo plenamente. 7) Como o apoio social pode ser utilizado em prol de melhores condic;oes de saud 8) E o que pode ser feito quanto as mudanc;as e habitos prejudiciais a saude? d 10) Que outras aplicac;oes dos achados do Psicologia Social voce sugeri ria no cam po do saude mental? E do meio ambiente? 418 a democracia, podemos construir os seguintes itens: .1) A democracia e a melhor forma de governo. 3) Qual a importancia do estilo atribuicional para a atividade escolar e para o tico cllnica? 9) Quais os principais t6picos estudados pelos psic61ogos socia is no questao meio ambiente? (De exemplos.) 11·la<;:ao h) Ha varias formas de governo mais eficazes que a forma democratica l) Concordo plenamente. 2) Concordo em parte. 3) Nao tenho opiniao. 419 I) I)p.,nntlo t'lll patlt'. 1111 d1.1 do~ c~corc~ do gtupo ~upc1 ior no item i ) Discordo plcnamcnle. Como o item a e favonivel a democracia co item be dcsfavoravcl, laz.. ~~· 1111 cidir em que dire<;ao se vai atribuir os escores atitudinais. Se csLabclcccrmo-. qtw 1 to mais alto o escore mais favoravel a pessoa e em rela<;ao a dcmocracia, itt'"" d~tll acima terao valor 5 na alternativa "concordo plenamente" e valor 1 na alLet tl.tl h ,, cordo plenamente" . ja no item b seriam mantidos os valores corresponclcntt·.., ,, nativas que figuram no exemplo acima. Portanto, todos os itens favoravcb .111 , atitudinal no caso em pauta teriam suas alternativas de respostas com valor 5 p:u.1 , cordo plenamente", 4 para "concordo em parte", e assim por diante, ate 1 para "dt..,,, plenamente"; ja os itens desfavoraveis ao objeto atitudinal medido receberiant ,,,1, opostos em suas alternativas de respostas. Tal como acontece na constru<;ao de testes psicol6gicos, faz-se mister vcri fk.u piricamente se a escala esta medindo o que se pretende que ela me<;a (validadc) r ,, esta fazendo consistentemente (fidedignidade) . Para verificar-se a validade cia ~''' de Likert pode-se recorrer aos metodos de valida<;ao de conteudo. Sua fidedignid.ul 1 determinada pelo metodo de teste-reteste ou do metodo da divisao em duas patln A fim de purificar a escala dos itens mal construidos, e conveniente fazer-se 11 analise de itens dividindo o grupo experimental de pessoas a quem foi adminiSLiilllat escala para fins de pre-teste em duas metades: o grupo que obteve escores acima mediana eo grupo que obteve resultados abaixo deste ponto da distribui<;ao de t·..,,o res. Em seguida, calcula-se para cada item o valor da estatfstica t de Student, a fim 1l verificar-se a significancia da diferen<;a entre as medias obtidas pelos dois grupo~ I'll\ cada urn dos itens da escala. Serao retidos os itens que mostrarem diferen<;as signifl cantes na dire<;ao esperada, ou seja, valores mais baixos por parte do grupo inferior Em outras palavras, toma-se no caso o escore total como criteria para valida<;ao d cada item. A formula para o calculo do t de Student e a seguinte: Xi s (Xi s Xi z )2 n s (n, Xi z (Xi, Xi I )2 1) l. Ao lei tor nao familiarizado com os conceitos de validade e fidedignidade de medida e com os tipos de determina<;:ao destas propriedades da medida, recomendamos a consulta a qualquer livro-texto de testes psicol6gicos ou de fundamentos de medida. 420 1111 dt:t dos cscorcs do grupo inferior no item l i, ;... , ,)l l\ I , Xi I ) 2 • Xt s 2 . 2 Xt, ( Xi s i , sendo ns ( Xi I )2 --~- , Xi s = soma dos esc ores do grupo . . . supenor no ttem t. n, n s= numero dos esc ores do grupo superior. sendo Xi 1 = soma dos escores do grupo inferior no item I. n, =numero de pessoas no grupo inferior. I •azcm-se tantos testes t quantos sao os itens da escala e conservam-se aqueles que 'l''l'..,c ntarem valores de t mais significantes e na dire<;ao esperada. Uma vez feito isto, '' '•' ala estani pronta para ser usada, desde que os indices de validade e fidedignidade •dtitdos tenham sido satisfat6rios. 0 escore atitudinal de urn individuo em particular '·' ,\a soma dos pontos obtidos de acordo com as respostas dadas aos itens da escala. b) A escala de intervalos iguais de Thurstone Thurstone e Chave (1929) propuseram uma escalade medida de atitude de basl.lllle valor, mas que tern sido menos utilizada que a de Likert, provavelmente devido a l.tboriosidade requerida em sua constru<;ao. Constr6i-se uma escala de intervalos iguais para medida de atitude da seguinte llll'ma: a) Tal como na escalade Likert, varios itens favoraveis e desfavoraveis ao objeto de julgamento sao preparados pelo construtor da escala; na escala de Thurstone e preciso levar em conta, porem, o grau de favorabilidade ou desfavorabilidade das afirma<;oes, procurando-se construir itens que preencham o continuum de favorabilidade/desfavorabilidade em rela<;ao ao objeto de julgamento. lsto e feito com base no senso comum do construtor da escala; b) A segunda fase consiste em testar empiricamente a eficacia dos itens no que diz respeito a sua grada<;ao no continuum favorabilidadeldesfavorabilidade; para isto se recorre a 200 ou 300 juizes, que sao instruidos no sentido de colocarem sobre uma serie de 11 letras alinhadas a sua frente cada urn dos itens de acordo com as seguintes instru<;oes: 421 Not a..,o de duas afirmar,;Ocs possutrem mcdianas iguais, dar-se-a prdercncia aquc- Voce 1cm diantc de si II cartt)es com lelr<l!-> que vao de A ale I . rlij.t dt..,tribuic;ao de avaliar;oes dos juizes mostrar menor dispersao. A razao de ser Estas tetras esUio em sua ordem alfabelica c voce dcvcra colocar sob~t: a lrt1 11 afirmar;oes (itens), que, em sua opiniao, sao mais nftida c foncmcnte de~ l .l\111 a ......... (ai se insere o objeto atitudinal em relar;ao ao qual se esta cons I ruindo .tr sobre a letra F voce devera colocar as afirmar;oes que indicam uma posir,;;\o 111'111 relar;ao a .......... e, sobre a letra L, aquelas afirmar;oes mais definitivamcntc Ia\ III a .......... Em relar;ao as letras dos demais cartoes, voce devera sobre elas color: u ,, mar;oes que variam de acordo com o grau de favorabilidade em relar;ao a.. ... .... Tal metodo pode ser substituido por outro, onde se coloca uma escala dt• I I tos, com intervalos iguais, e se pede aos juizes que indiquem o grau de favo r.ll tll das afirmar;oes marcando urn X no lugar apropriado, tal como no exemplo ahaiH O-i "Tl-i mO ~0 o> (1'),..-i "Tl)> ~~ >' ~ <m mZ z c-i Om m 0 m r-"-i m ;:IC >' ~ <m 1 1 pr dercncia e 6bvia, pois uma menor dispersao na distribuir;ao de avaliar;oes indi' 11t.tior uniformidade de pontos de vista no que tange a posir;ao da afirmar;ao no urlllllillln de favorabilidade. •) A escalade Guttman 1 o111tman (1944; 1945) propos uma escalade medida de atitudes que tern a caracl'oltt a de ser unidimensional. Diz-se qu e uma escala e unidimensional quando uma ,,,., por ela considerada como tendo atitude mais favoravel que outra num conjunto I• lllr rnar;oes referentes a urn objeto e tao ou mais favoravel que esta outra em cada ''·'"' das afirmar;oes que compoem o conjunto constitutivo da escala. < onstr6i-se uma escalade Guttman formulando-se varias afirmar;oes (em geral 7 i.t tl) que, de acordo como senso comum, refiram-se ao objeto atitudinal em ordem k• ,, ...,cente de favorabilidade. Assim, por exemplo, poderiamos construir as seguintes llr111a<;oes em relar;ao a PSlCOLOGlA: I) A psicologia e a mais importante das ciencias. }.) A psicologia e de extrema utilidade no mundo moderno. }) A psicologia e benefica a maior parte do conjunto das atividades humanas. E importantissimo notar-se que o que e pedido aos juizes e a avaliar;ao do gmU Javorabilidade ou desfavorabilidade de cada afirmar;ao em relar;ao ao objeto alittuh new a sua posir,:ao em relar,:ao as afirmar,:oes. Assim, a pessoa fazendo o papel de 1111 construr;ao de uma escala de Thurstone, ao deparar-se com a afirmar;ao "a de mot e a melhor forma de governo que pode ser concebida", devera coloca-la no ex trcmu voravel da escalade avaliar;ao mesmo que seja urn ferrenho antidemocrata. Nao r 11 posir;ao que esta sendo avaliada nesta etapa de construr;ao da escala, mas sim a Ia bilidade ou desfavorabilidade das afirmar;oes em relar;ao ao objeto de julgamc nl o Uma vez obtidas as avaliar;oes dos juizes, as afirmar;oes que finalmente scr;\11 clufdas na escala definitiva serao aquelas que tiverem valores escalares que prec m da melhor forma possivel, o continuum desfavoravel!favoravel. Valor escalar eo usado para significar a mediana dos julgamentos dos juizes em relar;ao a cacl a II Como vimos acima, os juizes avaliam cada item numa escala de 11 pontos. A mn lt destas avaliar;oes e o valor escalar do item. 0 ideal e que a escala seja composta de cujos valores escalares variam de meio em meio ponto e que vao de 1 a 11. Uma ideal deveria, pois, conter 22 itens com valores escalares que obedecessem a estas cificar;oes. Como na pratica isto e dificil de ser obtido, aceitam-se aproximar;oes a situar;ao ideal. ·nA psicologia ajuda a maioria das pessoas. 5) A psicologia e Util a algumas pessoas. 6) A psicologia, quando bern exercida, nao e prejudicial as pessoas. 7) A psicologia, via de regra, e benefica a todos. Uma vez feito isto, faz-se mister verificar empiricamente se tais proposir;oes satisl.t em os criterios de uma escala unidimensional. Para tanto, e necessaria que se utili• m tais afirmar;oes com urn grupo de pessoas e, ap6s colhidos os resultados, estabele'' r o coeficiente de reproducibilidade da escala. Vejamos como isto e feito: a) Solicitamos a urn grupo de pessoas com posir;oes diferentes em relar;ao a psicologia que nos diga se concorda ou se discorda de cada uma das afirmar;oes da escala; se a pessoa concorda, a ela se confere 1 ponto naquela afirmar;ao; se discorda, seu escore e zero naquela afirmar;ao. Na escala acima, os escores poderao en tao variar de 0 a 7 pontos apenas. b) Digamos que 20 individuos foram testados e que se obteve urn quadro como o da figura abaixo, que representa como cada sujeito respondeu a cada item de nossa escala. 423 422 c) 1\ etapa :-,egui ntc c cstahclcccr o ponto dtvhotlo (c 111 ojj point) l' lll l'ttd.l 1 Plt quadro cia Fig. Al, que correspondc a cacla uma das afi 1ma\t)c:-, da e-.u tl .l C. 1111 estabeleceu duas regras para a co loca~ao do ponto clivis6rio : I) locak•• t (,-, il rna a minimizar o numero de "erros"; 2) nenhuma categoria clcvcra Ulllll' l "erros" do que "nao-erros". Por erro entenda-se uma marca numa da-, lllllli Fig. Al que nao segue a tendencia da "categoria" (esta poclendo se r SU(WIIIII 11\1 ferior conforme se refira a parte do ponto divis6rio ou a pane abaixo do 1111 Assim, por exemplo, o sujeito 6 que concordou com a afirma~ao 1 COIH 11111 urn "erro", pois a tendencia dominante na categoria inferior (abaixo do 11 , ,~ 11 s6rio) e de responder que cliscorda. llll' li cic ntc de reproclucidacle oi llllat6rio clos erros lltlllll' I"O de sujeitos X o numero de afirma~oes ~~~~ raso do exemplo que estamos considerando, teriamos: I (8/140) = l - 0 ,06 = 0 ,94 rodiciente de reproducibilidade minimo aceitavel por Guttman e de 0,90. Nao 11,1, , obticlo urn coefi.ciente de reproducibilidade de tal magnitude, faz-se necessaria (l •II "' 111 1cnle de reprodutibilidade igual a l. AfirmaCjoes Sujeitos 1 2 3 1 2 3 4 5 6 7 C D C D C D C D C D C D C D X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X 4 X X X X X X 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 X X X X X X X X Erros .1111ir outra escala. Note-se que uma escala perfeita, onde nao haja erros, tera urn X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X 0 1 0 1 0 2 1 0 0 1 X X X X t. X X X " X X .-4 ..A 3 3 3 X X X X 2 1 1 X 0 X X X X 1 1 X 0 0 Figura Al - Exemplo ficticio de respostas de 20 sujeitos a escala e atitude em dire~Oo Psicologia mencionada no texto d) Em seguida obtem-se o somat6rio dos erros, e a fim de calcular o coeficien tr 1l reproducibilidade da escala aplica-se a seguinte formula: CR = l- e/N 424 425 Rcfcrencias bibliognificas i\ td '1 <>N , L.Y., SELIGMAN, M.E.P. & TEASDALE, J.D. (1978). Learned helplessIll humans: Critique and reformulation. journal of Abnormal Psychology, 87, I ,\111, ) ( '· ( 1984) . The Hawthorne effect: A reconsideration of the methodological ll,i, 1 /tiiiiiWI of Applied Psychology, 69,334-345. 1 ,\ ~ 1 \ J .S. (1965). Inequity in social exchange. In: BERKOWITZ, L. (org.). Advances 1 \1'' tlml'nLal social psychology. Vol. 2. Nova York: Academic Press, p . 267-299. i\ '--1 '1 , j.S. & FREEDMAN, S. (1976). Equity theory revisited: Comments an anno• ol hihliography. In: BERKOWITZ, L. & WALSTER, E. (orgs.). Advances in experi,.,,fl Vol. 9. Nova York: Academia Press. 1:\ 1\ 1 ~. j .S. &JACOBSEN, P.R. (1964). Effects of wage inequities on work quality. "'''/ ofllbnormal and Social Psychology, 69, 19-25. IIMvl..,, j.S. & JONES, W.H. (1997) . The conceptualization of marital commitill An integrative analysis. journal of Personality and Social Psychology, 77 (5), I u 1. 196. 111\tvl..,, j.S. & ROSEMBAUM, W.B. (1962) . The relationship of worker productivity i tlgrtilive dissonance about wage inequities. journal of Applied Psychology, 46, I ·lid. 1!1 I{ MAN, D. (1969). Effects on anticipating future interaction on the preference for ''"" 1·d states. journal of Personality and Social Psychology, 11 , 212-219. IH li{NO, T.W., FRENKEL-BRUNSWICK, E., LEVINSON, D.]. & SANFORD, R.N. I•J t<l) . The authoritarian personality. Nova York: Harper and Row. h\ I J N, K. (2002). Similarity and attraction. In: ALLEN, M., PREISS, R.X., GAYLE, M 1'\t BURRELL, N.A. (orgs.). Interpersonal communication research. Mahwah, Nova Jn~;r·y: Erlbaum. · j/1 •N, I. & FISHBEIN, M. (1980). Understanding attitudes and predicting social beha- '''' t:nglewood-Cliffs, NovaJersey: Prentice-Hall. 427 AI ANA/.1 , 1·. N RODRI(,UI !~, A . (.WO }). l'owe1 ha'> t''> and a111 ihulion 111 1hree c tdltl res. Th e jouuwl of Social Psychology, 143 (3), 375 39 5. ALDAG , R.]. & FULLER, S. R. (1993) . Beyond fiasco : A reappra isal of lhc groupll1111 phenomenon and a new modelo of group decision processes. Psychological 13u//rtlrl 113, 533-552. \IH II ER, D. & McDANL EL P. (1995) . Violence and gender: Differences and similari ac ross socielies. In: RUBACK, R.B. & WEINER, N .A. (orgs.). Interpersonal violent /tdlll viors: Social and cultural aspects. Nova York: Springer, p. 63-88. l h 'o., \ RCL IER, j. (1991) . The influence of testosterone on human aggression. Britishjourll t li of Psychology , 82, l-28. ALLEN , M. (1991) . Meta-analysis comparing the persuasiveness of one-sided .ntil two-sided messages. Western journal of Speech Communication, 55 , 390-404. \IH:s, P. (1998). Virilidad: Conocemos el Costo de ser Hombre? Cadernos de Psicolo1!111 , 8, 19-43. ALLPORT, F.H. (1924). Social psychology. Cambridge, Mass: Riverside Press. \RONSON, E. (2004). The social animal. 9• ed. Nova York: W .H . Freeman and co. ALLPORT, G.W. (1968) . The historical background of modern social psychology. In LINDZEY, G. & ARONSON, E. (orgs.). The handbook of Social Psychology . Mcnlu Park: Addison-Wesley. _ _ (1999) . Adventures in experimental social psychology: Roots , branches, and 11 cky new leaves. In: RODRIGUES, A. & LEVINE, R.V . (orgs.) . Reflections on 100 yet ll \ of experimental Social Psychology. Nova York: Basic Books. ___ (1954) . The Nature of prejudice. Reading, MA: Addison-Wesley. _ _ (1980). Persuasion via self-justification: Large commitments for small rewards. In: FESTINGER, L. (org.). Retrospections on social psychology. Nova York: ! )xford University Press. ___ (1935). Attitudes. In: MURCHISON, C. (org.). The handbook of social psyc ho logy. Worcester, Mass: Clark University Press, 798-844. ALLPORT, G.W., VERNON, P.E. & LINDZEY, G. (1951) . Study of values: A scale lo1 measuring the dominant interest in personality. Boston: Houghton Mifflin. AMATO, P.R. (1983) . Helping behavior in urban and rural environments- Field stu dies based on a taxonomic organization of helping episodes. journal of Personality W11l Social Psychology, 45, 571-586. ANDERSON, C.A. (1989). Temperature and aggression: Ubiquitous effects of heal 011 occurrence of human violence. Psychological Bulletin, 106, 74-96. ANDERSON , N.H. & HUBERT, S. (1963). Effects of commitment, verbal recall, and other effects in personality impression formation. journal of Verbal Learning and Ve r bal Behavior, 2, 379-391. ~-- (1978) . The jigsaw classroom. Beverly Hills, CA: Sage. _ _ (1975) Busing and racial tension: The jigsaw route to learning and liking. Psychology Today , 8, 43-50. _ _ (1968) Dissonance theory: Progress and problems. In: ABELSON , R.P ., ARON<;ON , E., McGUIRE, W.] ., NEWCOMB, T.M ., ROSENBERG , MJ. & TANNENBAUM, P.H. (orgs.) . Theories of cognitive consistency: A source book. Chicago: Rand MacNally. ARONSON , E. & CARLSMITH, j.M. (1968) . Experimentation in social psychology. In : LINDZEY, G. & ARONSON , E. (orgs.). The handbook of social psychology. Vol. 2. Menlo-Park: Addison-Wesley, cap. l. ANDREWS, I.R. (1967) . Wage inequity and job performance: An experimental study. journal of Applied Psychology, 51 , 39-45. ARONSON, E., FRIED, C. & STONE,]. (1991). Overcoming denial and increasing the intention to use condoms trough the induction of hypocrisy. American journal of Public Health, 81, 1.636-1.638. ANGELINI, A.L. (1973) . Motivar;ao humana: realizac;ao e progresso social. Rio de janeiro: Jose Olympic . ARONSON, E. & MILLS, J . (1959). The effect of severity of initiation on linking for a group. journal of Abnormal and Social Psychology, 59, 177-181. APSLER, R. (1975). Effects of embarrassment on behavior toward others. journal of Personality and Social Psychology, 32, 145-153. ARONSON, E., STEPHAN, C. , SIKES, ]., BLANEY, N . & SNAPP , M. (1978). The jigsaw classroom. Beverly Hills, CA: Sage. ARCHER, D. (1994) . American violence: How high and why? Law Studies. Albany, Nova York: State Bar Association, 19, 12-20. ARONSON, E., TURNER,]. & CARLSMITH,J.M. (1963) . Communication credibility and communication discrepancy as determinants of opinion change. journal of Abnormal and Social Psychology, 55, 244-252. ___ (1984). Violence and crime in cross-national perspective. New Haven:Yale University Press. 428 ARONSON, E., WILSON, T.D. & AKERT, R.M . (2007). Social psychology. 6• ed. Nova York: Long~an . 429 ARROW , II ~\).· Mt(.IM Ill , ).I·. ( llllY>) Ml' tlliH·t.., ltip dynantH .., in group.., :11 Willi thcorethi<:allramcwork. In : STAW, 13.M. & C UMMING ~. I .I . (oq.~ . . .) . Ul ' \('(111 l1111 ganizaLional behavior. Vol. 17. Greenwich, CT: JAI Press. I lUll , ).It ( 19H0) . A COII..,lllll'liVl..,l view ol emotion . In : tlt.UIUIII\ , It N I'U I· RMAN , II. (o rgs.) . Thcoli es of emoLion. Vol. I. San Diego, CA: Academic Press. t II\( 1\, I< .W. (.1951). Influence through social communication. ASCH, S.E. (1956) . Studies of independence and conformity: A minority ol 0111 inst a unanimous majority. Psychological Monographs , 70, 9, whole number. 111d 'loc ial Psychology , 46, 9-23. 111\ 11 ·1.) , R.r. (1970). Personality and interpersonal behavior. Nova York: Holtz, Rine- ___ (1952). Social psychology. Nova York: Prentice-Press. kul .IIH.l Winston. ( I 950). Interaction process analysis- Method for study of small groups. Reading. ___ (1951) . Effects of group pressure upon the modification and distol'lltlll judgments. In: GUETZKOW, H. (orgs.). Groups, leadership, and men. Pittsburgh . I' Carnegie. ___ (1946). Forming impressions of personality. journal of Abnormal and Psychology, 41,258-290. journal of Abnormal lw•.., : Addison-Wesley. I\1\NA)I, M.R. &: HARDIN , C. (1996). Automatic stereotyping. Psychological Science, 1111! . I \(1- l4l. ASSMAR, E.M.L. (1997). A experiencia de injusti<;a na vida diaria: uma analise 111rll minar em tres grupos sociais. Psicologia: rejlexao e critica, 10, 335-350. (l995a). Percep<;ao e rea<;ao a injusti<;a na perspectiva da vitima: uma pro p11~1 dagem integrada. Arquivos Brasileiros de Psicologia, 47(2), 59-80. ___ (l995b) . Percep<;ao e rea<;ao a injusti<;a: a perspectiva da vitima e do benclul rio sob diferentes condi<;6es de intera<;ao . Arquivos Brasileiros de Psicologia, 4 7 ( II 93-104. ___ (l988) . ]usti~;a distributiva: variaveis de personalidade e varidveis situacionai' l{h de janeiro: FGV [Disserta<;ao de mestrado, Curso de P6s-Gradua<;ao em Psicologia l 1\,\NDU RA , A. (2002). Social cognitive theory of mass communication. In: BRYANT, I 1\l ZILLMANN , D. (orgs.) . Media Effects. 2a ed. Nova jersey: LEA, p. 121-153. (1997). Self-Efficacy- The exercise of control. Nova York: W .H. Freeman. ~ _ (1973). Aggression: A social learning analysis. Englewood Cliffs, Nova Jersey: litr lltice-Hall. II \NDURA, A., ROSS , D. &: ROSS, S.A. (1963) . Imitation of film-mediated aggressive 11111dcls. journal of Abnormal and Social Psychology , 66, 3-ll . _ /llllltJal ASSMAR, E.M.L. &: RODRIGUES, A. (1994). The value base of distributive ju~ 1 11 Testing Deutsch's hypotheses in a different culture. Interamerican journal of Psyc hct logy, 28 (1), 1-ll. (1961). Transmission of aggression through imitation of aggressive models. of Abnormal and Social Psychology, 63 , 575-582. 11\ NDURA, A. &: WALTERS, R.H. (1959). Adolescent aggression. Nova York: Ronald 11 l'll'SS. IL\RGH , ] .A., RAYMOND, P., PRYOR, ].B . &: STRACK, F. (1995). Attractiveness of 11H' underling: An automatic power-sex association and its consequences for sexual l1.1rassment and aggression. journal of Personality and Social Psychology , 68, 768-781. ATKINSON, ].W. (1957). Motivational determinants of risk-taking behavior. Psyc ho logical Review, 64, 359-372. 1\ARKER,].R. (1993). Tightening the iron cage: Concertive control in self-managing ATKIN, C. &: BLOCK, M. (1983). Effectiveness of celebrity endorsers. journal Advertising Research, 23 (l), 57-61. ATTRIDGE, M. &: BERSCHEID, E. (1994). Entitlement in romantic relationship~ II\ the United States: A social exchange perspective. In: LERNER, M.j. &: MIKULA,(, (orgs.). Entitlement ant the affectional bond: justice in close relationships. Nova Yo1k Plenum. AUBE,]. &: KOESTNER, R. (1995). Gender characteristics and relationship adj u~ l t' ment: Another look at similarity-complementarity hypotheses. journal of Personalit v, 63, 879-904. AUSTIN, W. (1980). Friendship and fairness: Effects of type of relationship and ta~ l( performance on choice of distribution rules. Personality and Social Psychology Bulletin , 6, 402-407. 430 ll'ams. Administrative Science Quarterly, 38, 408-437. 1\ARLEY, S.R. &: BECHKY, B.A. (1994). In the backrooms of science: The work of tl'c hnicians in science labs. Work and Occupations , 21, 85-126. IIA RON, R.A. (1979) . Aggression, empathy and race: Effects of victim's pain cues, viet 1m's race, and level of instigation on physical aggression. Journal of Applied Social l'sychology, 9, l03-ll4. _ _ (1971). Magnitude of victim's pain cues and level of prior anger arousal as determinants of adult aggressive behavior. journal of Personality and Social Psychology, 17, 236-24 3. 431 (ll) 7·1). t\ggJt'o'oiOII a-. a lunrtion olvklilll \ P<llll l'lll.''>, kvl'l ol p11111 arousal, and ex po~ ure Loan aggress ive model.jowna/ of l'n \Onolity anci .'HI< ltd I\ logy, 29, 117-124. BARON , R.A. &: BYRNE, D. (2002) . Social psychology: Understanding lwn1w1 l111r1 on. lOa ed. Boston: Allyn and Bacon. BARON, R.S. , KERR, N.L &: MILLER, N. (1992) . Group process, group dcci\/1111. action. Pacific Grove, CA.: Brooks/Cole. ,1(1 19H }) . ~oriobi o l ogy and tht 1olt oiJ t• ll gHlll in promoting pro-.ocwl hl'llavJOr: Ill\ I '-ll )N, C. D.&: COKE, ].S. (1981 ) (o rgs.). Empathy: A source of altruistic motivati11 11 ' " ' helping? ln : RUSHTON ,].P. &: SORRENTINO, R.M . (orgs.). Altruism and hell'ilh: lw lwvi or: Social, personality, and developmental perspectives. Hillsdale, Nova jer!'1 l·ilbaum. !I \ I '-ION, C. D. &: SHAW, LL (1991) . Evidence for altruism: Toward a pluralism of BARON, R.M ., MANDEL, D.R., ADAMS, C.A. &: GRIFFEN, LM. (1976) . EfftTI'> 11l cial density in university residential environments. journal of Personality and \ilc Psychology, 34, 434-446. BARON, R.A., RUSSELL, G.W. &: ARMS, R.I. (1985) . Negative ions and bd1,11 Impact on mood, memory, and aggression among, Type A and Type B persons. /mil of Personality and Social Psychology , 48, 746-754. BARON, R.S., BURGESS, M.L &: KAO , C.F. (1991) . Detecting and labeling prq~~tlh Do female perpetrators go undetected? Personality and Social Psychology Bullc1111 . I 115-127. BARRET- HOWARD, E. &: TYLER, T.R. (1986) . Procedural justice as a criterion location decisions. journal of Personality and Social Psychology, 50, 296-304. ·= ( \ 11 idl t' lllati vt view. }oUt nat oj Pc1 \Onclilly uml ~odal P!>ychology, 45, J .380- 1.385. 111 l'" ''•oc ial moLives. Psychology Inquiry, 2, 107-122. I!\ I '-ION, C. D., DUNCAN, B.D., ACKERMAN, P., BUCKLEY, T. &: BIRCH, K. (1981). I ~ ' 111paLhic emotion a source of altruistic motivation? journal of Personality and Social i'•l'clwlogy, 40, 290-302. II\ I 'lON, C.D. , BATSON , ].G ., SINGLSBY, ].K. , HARRELL, K.L &: PEEKNA, H.M.; It ) I) I) , R.M. (1991) (orgs.). Empathic joy and the empathy-altruism hypothesis.jourof Personality and Social Psychology, 61 , 413-426. iltl/ il \ I SON, C.D ., DYCK, ].L , BRANDT, JR. , BATSON,].G. , POWELL, A.L , McMAS- 11 · R, M.R. &: GRIFFITT, C. (1988). Five studies testing two new egoistic alternatives ' ' ' 1he empathy-altruism hypothesis. journal of Personality and Social Psychology , 55 , ., ) 77. BARTUNEK, ].M. &: MURNIGHAN, ].K. (1984). The nominal group tec hn 11111 Expanding the basic procedure and underlying assumptions. Group and Organi za/lcll Studies, 9, 417-432. Ill\ rSON, C.D., FULTZ,]., SCHOENRADE, P.A. &: PADUANO, A. (1987). Critical ,r ll -reflection and self-perceived altruism: When self-reward fails . Journal of Personalit y and Social Psychology , 53, 594-602. BASS, B.M. (1985) . Leadership and performance beyond expectations. Nova York: h Press. 111\TSON , C.D., OLESON, K.C. , WEEKS,].L, HEALY, S.P ., REEVES , P.].,]ENNINGS, I' &: BROWN, T. (1989) . Religious prosocial motivation: Is it altruistic or egoistic? /oum al of Personality and Social Psychology, 57,873-884. BASS, B.M. &: AVOLIO, B.]. (1993) . Transformational leadership: A response to Cnt l ques. In: CHEMERS, M.M. &: AYMAN , R. (orgs.) . Leadership theories and resewdt Perspectives and directions . San Diego, CA: Academic Press. BATSON, C.D. (1997). Self-other merging and the empathy-altruism hypothe.,,,. Reply to Neuberg eta!. journal of Personality and Social Psychology, 73 (3) , 517-52 ___ (1995) . Prosocial motivation: Why do we help others? In: TESSER, A. (org.) Advanced social psychology. Nova York: McGraw-Hill. (1993). Communal and exchange relationships: What's the difference? Perso nality and Social Psychology Bulletin, 19, 677-683. ___ (1991) . The altruism question: Toward a social-psychological answer. Hillsdale , Novajersey: Erlbaum. 1\t\TSON , C.D., SAGER, K., GARST, E., KANG , M., RUBCHINS, K.Y. &: DAWSON, K. ( 1997). Is empathy-induced helping due to self-other merging? journal of Personality rlll d Social Psychology, 73 (3), 495-509 . 11/\TSON, C.D., TURK, C.L, SHAW, LL &: KLEIN, T.R. (1995). Information function of Empathic emotion: Learning that we value the other's welfare. journal of Persollality and Social Psychology , 68, 300-313. 13ATTLE, E. &: ROTTER,].B. (1983). Children's feeling of personal control as related to social class and ethnic group. journal of Personality, 31,482-490. BAUMANN, D .]., CIALDINI, R.B. &: KENRICK, D.T. (1981) . Altruism as hedonism: llelping and self-gratification as equivalent responses. journal of Personality and Social Psychology, 40, 1.039-1.046. BECK, ].S. (1997) . Terapia cognitiva: teo ria e prdtica. Porto Alegre: Artes Medicas. 432 433 Ill '( 1\I ' R, 1·. 1> ( Ji)HJ) Wotli'JW<C . Nov;~ York. l't;H'g(' t 13ECKER, M .ll. &jOSEPIIS,j.G. ( 1988) . Aids and behavioral chang\' review. American journal of PuiJlic llealth, 778, 394-410. 10 rnl111 r r BELANSKY, E.S. & BOGGIANO, A.K. (1994). Predicling helping behavror.., I h of gender and instrumental/expressive self-schemata. Sex Roles , 30, 64 7 (l(l I BEM, D.]. (1972). Self-perception theory. In: BERKOWITZ, L. (org.). /\dwr11rr' Ill perimental social psychology. Vol. 6. Nova York: Academic Press. ___ (1967). Self-perception: An alternative interpretation of cognilive dr•,•.rrr phenomena. Psychological Review, 74, 183-200. 111\ l i\N , M,(oi .AIHJP , II .l\! 1/\YIOR ,i.., (ll)()}).lhl'l'iklto.,olhorrllolll'o.,, l y JH'A 1\'llll Jlaltnn , and provocation on aggression in men . Molivatiou wrd Emotion, l .!'t 118. I iJ',I 111 '11) , E. & REIS , H.T. (1998). Attraction and close relationships. In: GILl HI , J) . l ., HSKE, S.T. & UNDZEY, G. (orgs.). The handbook of social psychology. rll .!.. 111 ed . Nova York: McGraw-Hill. IH I''•< IIEID, E. & WALSTER, E. (1978). Interpersonal attraction. Reading, MA: Addi- lll i\1,( ,JO, A. (1984). Pesquisas em psicologia do desenvolvimento e da personalidade. 11ili lrr Alegre: UFRGS. BEM, D.]. & BEM, S. (1970). We're all non-conscious sexists. Psychology I otlr11 22-26, 115-116. BERGIN, A.E. (1962). The effect of dissonance persuasive communicatio11.., 111 changes in self-referring attitudes. journal of Personality, 30, 423-438. Ill I JIJJOFF , H.W., KLEIN, R. & KRAMP, P. (1991) . Evidence for altruistic personality lr. ''" data on accident research. journal of Personality, 59, 263-280. I'll 1{'-, I"EDT, A. (1961). Preparation, process and product in small group interaction. Relations, 14, 183-189. 11111111111 BERKOWITZ, L. (1993). Aggression. Nova York: McGraw-Hill. lijl IRKQVIST, K., LAGERSPETZ, K.M.]. & KAUKIAINEN, A. (1992). Do girls mani- ___ (1989). Frustration-aggression hypothesis: Examination and refornllll.llill Psychological Bulletin, 106, 59-73. j•trl.u c and boys fight? Developmental trends in regard to direct and indirect aggressi"'' Aggressive Behavior, 18, 117-127. (1988). Frustration, appraisals, and aversively stimulated aggressio n. 1\,t:,,:r srve Behavior, 14, 3-11. ill \'-,S, T. (1999) . The Milgram paradigm after 35 years: Somethings we know now ___ (1987). Mood, self-awareness, and willingness to help. journal of Perscmt~/11 and Social Psychology, 52, 721-724. Ill II :SZNER, R. & ADAMS, R.G. (1992). liu1111 obedience to authority. journal of Applied Social Psychology, 29, 955-978. Adult friendship. Newbury, CA: Sage. IH >c;ARD, N. (1990). Why we need gender to understand human violence. journal of ___ (1984). Some effects of thoughts on anti-and prosocial influences of nrnll events: A cognitive-neoassociation analysis. Psychological Bulletin, 95, 410-427. ___ (1975). A survey of social psychology. Hinsdale: The Dryden Press. (1972). Social norms, feelings, and other factors affecting helping and aliru Ism. In: BERKOWITZ, L. (org.). Advances in experimental social psychology. Vo l 0 Nova York: Academic Press. ___ (1968). Impulse, aggression, and the gun. Psychology Today, 2(4), 18-22. ___ (1959). Anti-semitism and the displacement of aggression. journal of Abuo1 mal and Social Psychology, 59, 182-187. ___ (1954). Group standards, cohesiveness and productivity. Human Relations, . , 509-519. BERKOWITZ, L. & LePAGE, A. (1967) . Weapons as aggression-eliciting stim uli , journal of Personality and Social Psychology, 7, 202-207. 434 l11tn personal Violence, 5, 132-135. II< >ND, R. & SMITH, P.B. (1996). Culture and Conformity: A Meta-Analysis of Studies lt •,i ng Asch's (l952b, 1956). Line Judgment Task. Psychological Bulletin, 119 (l), 111 -137. 1\0ND, C.F. & TITUS, L.]. (1983). Social facilitation: A meta-analysis of 241 studies. l', ychological Bulletin, 94 (2), 265-292. IIOND. M. (1991). Chinese values and health: A culture-level examination. Psychology and Health, 5, 137-152. IIORNSTEIN, R.F. & D'AGOSTINO, P.R. (1992). Stimulus recognition and the mere 1·xposure effect. journal of Personality and Social Psychology, 63, 545-552. IIOSSARD,j.H.S. (1932). Residential propinquity as a factor in marriage selection. American journal of Sociology, 38, 214-224. BOWERMAN, C. E. & DAY, B.R. (1956). A test of the theory of complementary needs as appied couples during courtship. American Sociological Review, 21, 602-605. 435 llOYD , H. N RIU II ~ R'>ON , ll .J ( 1990) . Cullult' :u1d roopnation . ln . MANI\1{111 p. Ill I 'P lli(I IN 13H,.J. (ll)l)(l) . A< I\ of Mconlll ,l!,. < antl11idgt, Mii'>S.' ll :uv;ud ll!IIVI'l"tl y I'H'St.; , J.J. (org.). /3cyolld sclf-iMercsL C hicago: University ol Chicago Press, II l iN I·R, j .S. & TAG I URI, R. ( 1954) . Pl·r..,o n pnccption . In : LINDZt.:Y , G. (org.). 'I lie BRAUER, M.,JUDD, C.M. & GLINER, M.D. (1995). The effects of repeated t'\111' ons on attitude polarization during group discussions. journal of Persona/it y a11d '•'i Psychology, 68, 1.014-1.029. BRAWLEY, L.R. (1990). Group cohesion: Status, problems, and future cliln:li, International journal of Sport Psychology, 21, 355-379. BREAKWELL, G.M., HAMMOND, S. & FIFE-SCHAW, C. (2001). Research mclltP1I psychology. Londres: Sage. BREHM,j.W. (1966). A theory of psychological reactance. Nova York: Academic !'11 ___ (1956) . Post decision changes in the desirability of alternatives. jout1111/t Abnormal and Social Psychology, 52, 384-389. Ill I \IHJUE DE ILOLANDA, S. (1936/1997). Raizes do Brasil. 4a reimpr. Sao Paulo: •111tp;tnhia das Letras. 1\11\IHJUE DE HOLANDA FERREIRA, A. (1986) . Novo Dicionario Aurelio da Lingua l '•• tiii ,I!, IICSa. 2• ed. Rio de janeiro: Nova Fronteira. 1\lii)MAN , S.H., SOLDZ, S., DEMBY, A., DAVIS, M. & MERRY,]. (1993). What is colt! .. tve ncss? An empirical examination. Small Group Research, 24, 199-216. IIl i i L, R. & RUMSEY, N. (1988). The social psychology of facial appearance. Nova \111 k: Springer. 1\l i<., IIMAN, B.j. & ANDERSON, C.A. (2002) . Violent video games and hostile expect 11 tons: A test of the general aggression model. Personality and Social Psychology Bullelilt , 28, 1.679-1.686. BREHM, j.W. & COHEN, A.R. (1962) . Explorations on cognitive dissonance . York: Wiley. BREHM, S. (1992). Intimate relationships. Nova York: Random House. ___ (1976). The application of social psychology to clinical practice. Nova Yot ~ Halsted Press. BREHM, S. & BREHM, j.W. (1981). Psychological reactance: A theory of freedom control. Nova York: Academic Press. j,.,tt,/l,oo/, of socia l psychology. Vol. 2. Reading, Mass.: Addison-Wesley. 1111tl BREHM, S., KASSIN, S. & FEIN, S. (2005). Social psychology. 6a ed. Boston: Hought on Mifflin. 1\l JSIIMAN, B.]., BAUMEISTER, R.F. & STACK, A.D. (1999). Catharsis, aggression, 11td persuasive influences: Self-fulfilling or self-defeating prophecies? journal ofPersoIIHiity and Social Psychology, 76,367-376. 1\l JSHMAN, B.]. & GEEN, R.G. (1990) . Role of cognitive-emotional mediators and indi vidual differences in the effects of media violence and aggression. journal of Personalit y and Social Psychology, 58, 156-163. 1\YRNE, D. (1971). The attraction paradigm. Nova York: Academic Press. BRIDGES, F.S. & COADY, N.P. (1996). Urban size differences in incidence of alllul tic behavior. Psychological Reports, 78, 1, 307-312. 1\YRNE, D. & BUHLER,j.A. (1964). A note on the influence of propinquity upon acquaintanceships. Psychonomic Science, 4, 699-703. BRIGHAM,j.C. (1971). Ethnic stereotypes. Psychological Bulletin, 76, 15-38. IIYSTRONSKI, B. (2007). Teorias e processos psicossociais da intimidade interpessoal. In : RODRIGUES, A. Psicologia social para principiantes- Estudo da intera<;ao humana. Petr6polis: Vozes. BRODY, E.M. (1990). Women-in-the-middle: Their parent care years. Nova York: Sp n n ger. BROOM, L. & SELSWICK, P. (1958). Sociology. Nova York: Row, Peterson & Co m pany. BROWN, R. (1988). Group processes: Dynamics within and between groups. Oxfo rd · Blackwell. ACCIOPO, ].T., HAWKLEY, L.C., CRAWFORD, L.E., ERNST, j.M., BURLSEON, M.H., KOWALEWSKI, R.B., MALARKEY, W .B., VAN CAUTER, W.B. & BERNSTSON, .G. (2002) . Loneliness and health: Potential mechanisms. Psychosomatic Medicine, 64, 407-417. ___ (1965). Social psychology. Nova York: Free Press. CALHOUN,j.B. (1973) . Densidade de populac;;ao e patologia social. In: HARDIN, G. (org.). A ciencia social num mundo em crise. Sao Paulo: Perspectiva!Edusp, p. 121-129. BROWN,j.H. & RAYEN, B. H. (1994) . Power and compliance in doctor/patient relati onships. Revista de Psicologia de !a Salud, 6 (19), 3-22. CALLERO, P.L. (1986) . Putting the social in prosocial behavior: An interacionistic approach to altruism. Humboldt journal of Social Relations , 13, 15-32. 436 437 ( AM I NO, 1.. , J>A ~ I LV A, P., MA( IJAJ>O , A. l'-l.' I' I' RJ ·JRA , C. (.lOO I) . A l.1n• 01 ult.1 d1• 1 cis mo no Brasil : Uma analise psicossociol6gica. acvi~ta Psiwlogia Po/1/lw , I (I), I I II• CAMPBELL, D.T. (1978). On the genetics of altruism and the counter hcdon11 1111ll ponents of human culture. In: WISPE, L. (org.). Altruism sympathy and lldt''''· Psychological and sociological principles. Nova York: Academic Press. C "'" I· I , ). ( 107<1) . Psychosocial processes and "s tress": Theoretical lonnulation . 11111 111111iww l jouuwl oj Il ea/til Services, 6, 4 71-482. 1 I' N I ERS, R. ( L949). The psychology of social classes. Princeton: Princeton University Pi1 'S., . 1 ___ (1963). Acquired behavioral dispositions. In: KOCH, S. (org.). Psyc/Ju lo,l:\ study of a science. Vol. 6. Nova York: McGraw-Hill. CAMPBELL, D.T. & STANLEY, j.C. (1963) . Experimental and quasi-expcrin11 111 designs for research on teaching. In: GAGE, N.L. (org.). Handbook of research 1111 lnt ching. Chicago: Rand McNally, p . 171-246. 11 ' I N I' ERS , R., SHOMER, R.W. & RODRIGUES, A. (1970). A field experiment in inpersuasion using authoritative influence. Journal of Personality, 38, '' 1 pnso nal \I)} 1 CANNAVALE, F.]., SCARR, H.A. & PEPITONE, A. (1970) . Deindividuation 111 dt small group: Further evidence. journal of Personality and Social Psychology, 16, L4 1 ·I ~t CANON, L.K. (1964). Self-confidence and selective exposure to informalion 111 FESTINGER, L. Conflict, decision and dissonance. Stanford: Stanford Universil) , I' 83-95 . IIAIKEN S., WOOD, W. & EAGLY, A.H. (1996). Principles of persuasion. In: HIGNS , E. T. & KRUGLANSKI, A.W. (orgs.). Social psychology: Handbook ofbasic prin•11'/n. Nova York: Guilford. 1 II AN, K.S . (1978). Locus of control and achievement motivation: Critical factors in I ducational psychology. Psychology in the Schools , 15, 104-109. 1 CARLSMITH,]., ELLSWORTH, P. & ARONSON, E. (1976). Methods of research 111 cial psychology. Reading, MA: Addison-Wesley. \II CARLSON, M. & MILLER, N. (1987). Explanation of the relation between ncgallv mood and helping. Psychological Bulletin, 102, 91-108. CARLSON, M., CHARLIN, V. & MILLER, N. (1988). Positive mood and helping hrl ut vior: A test of six hypotheses. journal of Personality and Social Psychology, 55, 211 -21\J CARLSON, M., MARCUS-NEWHALL, A. & MILLER, N. (1990). Effects of situa tiott ~tl aggression cues: A quantitative review. journal of Personality and Social Psychology, 'lH 622-633. Erlbaum. 1 .I CARLO, G., EISENBERG, N ., TROYER, D., SWITZER, G . & SPEER, A.L. (199 1) Th altruistic personality: In what contexts is it apparent? journal of Personality and .\o, hi Psychology, 61, 450-458. IIAIKEN, S. (1987). The heuristic model of persuasion. In: ZANNA, M.P., OLSON, ~11vajersey: 1 21, 489-493. •103. I I'Y I , I LERMAN, P. (orgs.). Social influence: The Ontario Symposium. Vol. 5. Hillsdale, Rt'VII'W CAPLOW, T. (1956). A theory of coalitions in the triad. American Sociological I' N I ERS , R., RAVEN, B.H. & RODRIGUES, A. (1971). Conjugal power structure: A 1 \ :unination. American Sociological Review, 36, 264-278. II ANCE,j.E. (1965) . Internal control of reinforcement and the school learning process limbalho apresentado na Reuniao da Society for Research in Child Development. t\ lin neapolis, USA]. t,; II APANIS, N.P. & CHAPANIS, A. (1964). Cognitive dissonance: five years later. l'wc hological Bulletin, 61, l-22. 1 IIAPMAN, L.H. & CAMPBELL, D.T. (1957). An attempt to predict the performance od three-men teams from attitude measures. journal of Social Psychology, 46,277-286. 1 IIAVEZ, D. (1985). Perpetuation of gender inequality: A context analysis of comic It ips. Sex Roles, 13,93-102. II EN, S.C. (1937). Social modification of the activity of ants in nest-building. Psychological Zoology, 10, 420-436. I I 11 0, H. & WITTE, K. (2005). Managing fear in public health campaigns: A them y-based formative evaluation process. Health Promotion Practice, 6 ( 4), 482-490. CARTWRIGHT, D. & HARARY, F. (1956). Structural balance: A generalization of II ider's theory. Psychological Review, 63, 277-293. I CARTWRIGHT, D. & ZANDER, A. (1968). Group dynamics. Nova York: Harper and Row ,/al Psychology, 47, 51-57. CASPI, A. & HARBENER, E.S. (1990). Continuity ans change: assertive marriage and the consistency of personality in adulthood. journal of Personality and Social Psycho ( :IALDINI, R.B . (1993). Influence: science and practice. Nova York: Harper-Collins. logy, 58, 250-258. 438 ILOWDRY, K. & NEWCOMB, T.M. (1952). The relative abilities of leaders and non-leaders to estimate the opinions of their own groups. journal of Abnormal and So- _ _ (1991). Altruism or egoism? That is (still) the question. Psychological Inquiry, , 124-126. 439 ( IAI DIN! , I~ 11 , 1\ROWN , "l.l. , IIWI "l, ll,ll ., llJ( 1·, { . l\!' N l ·lllll ·R{, , ~ . 1 •. ( 11111(1 I i'! lll :N , " ·· I' VAN\ (, W 1"-1 I\ RAN I / , ll.S ( 19H6) . /Idw viot , lt t'lllllt tlllcl ('II VIt OIIIIICII interpretin g th e empath y altru b m relation!> hip: Wh en one into on e equal -. nrtr journal of Personality and Social Psychology , 73 (3), 48J -494. 111 / ' ''' '" · Nova Yo rk : Pknurn . & RAV EN, B.ll. (1 969) . Group structure: Attraction, coalitions, comll llt ll. ll io n, and power. ln: UNDZEY, G. & ARONSON , E. (orgs.). The handbook of "''" ''"ychology. 2a ed. Menlo-Park: Addison-Wesley. 1 t llll NS, 13. CIALDINI, R.L. , CACIOPPO, ]. , BASSER, R. & MILLER, ]. (19 78). Low ball I"' dure for producing compliance: Commitment then cost. journal of Personality 1111.1 cia! Psychology, 36, 463-476. • 'H l l, , r .D. & FLAY, B.R. (1978). The persistence of experimentally induced attitude CIALDINI, R.B. , DARBY, B.L. & VICENT,].E. (1973) . Transgression and altrul :; rn case for hedonism. journal of Experimental Social Psychology , 9, 502-516 . , It tll gl'. In : BERKOWITZ, L. (org.). Advances in experimental social psy chology. Vol. CIALDINI, R.B. & KENRICK, D.T. (1976). Altruism as hedonism: A social dl'vt It ment perspective on the relationship of negative mood state and helping. )0111 lltll Personality and Social Psychology , 34, 907-914. • II \NDA LL, C.S. (1 988). Social contagion of binge eating. journal of Personality and CIALDINI, R.B., SCHALLER, M. , HOULAINHAM, D., ARPS , H., FULTZ,]. &: Ill MAN , A.L. (1987) (orgs.) . Empathy-based helping: Is it selflessly or selfishly 111Ptl\ ted? journal of Personality and Social Psychology , 52, 749-758 . ltl \ dncrminants of young children's intellectual achievement behaviors. Child Deve'"t'll rrnt, 33, 643-661. CLARK, K. & CLARK, M. (1947) . Racial identification and preference in negrot htl dren. In: NEWCOMB, T.M. & HARTLEY, E.L. (orgs.) . Readings in social psyclwlo>{v Nova York: Holt. CLARK, M.S. & MILLS, B. (1993) . The difference between communal and exchartM relationships: What it is and is not. Personality and Social Psychology Bull eli 11 , llJ 684-691. CLARKE, A.C. (1952) . Na examination of the operation of residual propinquity factor in mate selection. American Sociological Review, 27, 17-22. a:; i I. Nova Yo rk: Academic Press. "'lu i Psychology, 55 , 588-598. • II \NDALL, C.S., KATKOWSKY, W. & PRESTON , A. (1962). Motivational and abi- ! IH lWLEY, A.E. & HOYER, W.D . (1994) . An integrative framework for understan- tlill g two-sided persuasion. journal of Consumer Research, 20, 561-574. f l(l JTCHFIELD, R.S . (1955). Conformity and character. American Psychologist, 10, 1'.1 1 198. r ', IKSZE NTMIHALYI , M. & FIGURSKI, T.J. (1982). Self-awareness and aversive ex1" r1 cnce in everyday life. journal of Personality , 50, 15-28. t I JNN INGHAM , M.R. , SHAFFER, D.R. , BARBEE, A.P., WOLFF , P.L. & KELLEY , D.J . 11')90). Separate processes in the relation of elation and depression to helping: Social ll r:-.us personal concerns. journal of Experimental Social Psychology, 26, 13-33. COCH, L. & FRENCH, ].R.P. , Jr. (1948). Overcoming resistance to change. Hu 1111111 Relations, 1, 512-532. I lA l3BS, ].M., Jr. (1992). Testosterone measurements in social and clinical psychology. /r1111 nal of Social and Clinical Psy chology , 11 , 302-321. COHEN, A.R. (1964) . Attitude change and social influence. Nova York: Basic Boob I IABBS, j.M.,Jr. & MORRIS, R. (1990) . Testosterone, social class, and antisocial beha' ror in a sample of 4, 462 men. Psychological Science, 1, 209-211. (1962). A "forced compliance" experiment on repeated dissonances. In BREHM, ].W. & COHEN , A.R. (orgs.) . Explorations in cognitive dissonance. Nov11 York: John Wiley & Sons. I lARLEY,j.M. & BATSON , C. D. (1973) . From Jerusalem to Jerico: A study of situatioll,d and dispositional variables in helping behavior. journal of Personality and Social l',ychology, 27 , 100-108. ___ (1955). Delinquent boys: the culture of the gang. Nova York: The Free Press ol Glencoe. ll ARWIN , C. (1872) . The expression of the emotions in man and animals . Londres:]. Mu rray. COHEN, R. (1972) . Altruism: Human, cultural, or what? journal of Social Issues, 2H, 39-57. COHEN, S. (1981). Sound effects on behavior. Psychology Today , oct., p. 38-49. IlAS, E. , DE WIT,]. & STOEBE, W. (2003) . Fear appeals motivate acceptance of action recommendations: Evidence for a positive bias in the processing of persuasive mes-;ages. Personality and Social Psy chology Bulletin , 29 (5), 650-664. COHEN , S., DOYLE, W.]., TURNER, R., ALPER, C.M. & SKONEL, D.P. (2003) . Soci ability and susceptibility to the common cold. Psychological Science, 14 (5) , 389-395. DASHIELL, ].F. (1930). An experimental analysis of some group effects. journal of Abnormal and Social Psychology , 25 , 190-195. 440 441 DA WK IN ~. R. ( I976). I he \cljhlr gc11c. Nova York: O x lord LJni vt.·r-. 11 y l'r t.::;.; , DEAUX, K. (1993). Reconstructing social identity. Per sonality and So<illl l'sr, l11 Bulletin , 19, 4-12. DEAUX, K. & EMSWEILWER, T. (1974) . Explanations of s uccess ful pcrlo r11 11111 sex-linked tasks: What is skill for male is luck for female. journal of Pcrso11all t v 111111 cia! Psychology, 29, 80-85. DEAUX, K. & WRIGHTSMAN , L.S. (1988) . Social psychology. 5a ed. Ca lilorr11 ,1 oks/Cole. DEAUX, K. , DANE, F.C. , WRIGHTSMAN, L.S. & SIGELMAN, C.K. ( 1991) psychology. 6a ed. Pacific Grove, CA: Brooks/Cole. DECI, E.L. (1975). Intrinsic motivation. Nova York: Plenum. DELA COLETA, j.A. (1982). Atribuir;;ao de causalidade: teoria e pesquisa. Rio dr lit ro: FGV. ___ (1980). Atribuir;;ao de causalidade em presos, amputados e cegos. Rio de j o~ r FGV [Tese de doutorado] . DELA COLETA,j.A. & SIQUEIRA, M.M.M. (1986) . Situac;:oes de iniquidacle no tr lho: Preferencia por soluc;:oes cognitivas e comportamentais. Arquivos Bras ild rn\ Psicologia, 38, 1-19. ~ ( 1949). A theory of co-operation and competition. Human Relation s, 2, I 'i.L IIi I l l ...,< II , M. & COLLINS, M.E. (1951). Interracial housing. Minneapolis: The Unii!h ll y ol Minnesota Press. I Ii I I I...,CI I, M. & KRAUSS , R.M . (1960). The effect of threat on interpersonal bargai111!11: Jorurwl of Abnormal and Social Psychology, 61, 181-189. Iii \ INE, P.G. (1989). Stereotypes and prejudice: Their automatic and controlled o~ rrrpo n c nts. journal of Personality and Social Psychology, 56, 5-18. V I ~ IES , H. , BECHBIER, E., KOCH, G.&:. Dl]KSTRA, M. (1995) . The impact of so' ' d 111lluences in the context of attitude, self-efficacy, intention, and previous behavifi l ,,., predictors of smoking onset. journal of Applied Social Psychology, 25, 237-257. 1•1 1111 I'ERSON, C. , THIBODEAU, R. , ARONSON , E. & MILLER, D. (1992) . Using cogilll vt.• dissonance to encourage water conservation. journal of Applied Social Psycho- In,•, \I , 22, 841-854. I ill · N ER, E. (1980) . Deindividuation: The absence of self-awareness and self-regul.ril on in group members. In: PAULUS, P.B. (org.). Psychology of group influence. Hill .d,tl e, Nova jersey: Erlbaum. !iii ·NER, E.&:. CRANDALL, R. (1979) . An evaluation ofthejamaican anticrime pro~ ' · 'm . journal of Applied Social Psychology, 9, 135-146. DENOLLET, ]., SYS, S.U., STROOBANT, N., ROMBOUTS, H., GILLEBERT, I' f BRUTSAERT, D.L. (1996) . Personality as independent predictor of long-term 1111 lity in patients with coronary heart disease. The Lancet , 34 7 (feb. 17), 417-4 2 1. llii ' NESCH, R.M . & LIDEN , R.C. (1986). Leader-member exchange model ofleacleri.lllp: A critique and further development. Academy of Management Review , 11 , 618-634. DePAULO, B.M. (1994). Spotting lies: Can humans learn to do better? Current Dlll't ons in Psychological Science, 3, 83-86. i lii TES,j.E. &:. KELLEY, H.H. (1956) . Effects of different conditions of acceptance on •nnformity to group norms. journal of Abnormal and Social Psychology, 53, 100-107. DePAULO, B.M. & FRIEDMAN , H.S. (1998) . Nonverbal Communication . ln : <ol BERT, D.T.; FISKE, S.T. & LINDZEY, G. (orgs.) . The handbook of social psyc ho/p~ Vol. 2, 4a eel. Nova York: McGraw-Hill. I)( HSE, W . (1986) . Levels of explanation in social psychology. Cambridge: Cambridge l lni versity Press. DEUTSCH, M. (1985) . Distributive justice: A social-psychological perspective. New II ven: Yale University Press. _ __ (1979). Education and distributive justice: Some reflections on grading "Y terns. American Psychologist, 34, 391-401. ___ (1975) . Equity, equality and need: What determines which value will be u.,ed as the basis of distributive justice? journal of Social Issues , 31, 137-149. ___ (1973) . The resolution of conflict: Constructive and destructive processes. Nt·w Haven, CT: Yale University Press. 442 llOLLARD,j. , DOOB, L.W., MILLER, N.E., MOWRER, O.H. & SEARS, R.R. (1939) . h ustration and aggression. New Haven, CT: Yale University Press. I)OUGLAS, M. & ISHERWOOD , B. (1996). The world of goods: Towards anthropology of consumption. Nova York: Routledge. DOVIDIO , ].F. (1984) . Helping behavior and altruism: An empirical and conceptual overview. In: BERKOWITZ, L. (org.). Advances in experimental social psychology. Vol. 17. Orlando , FL: Academic Press. DOVIDIO, ].F. , ALLEN , J.L. & SCHOROEDER, D.A. (1990) . Specificity of empa1hy-inclucecl helping: Evidence for altruistic motivation. journal of Personality and Social Psychology, 59, 249-260. 443 OOVIDIO , j.F. &: GAERTNER, S. L. (orgs.) (19H6) . Pr<'judia, cism. Nova York: Academic Press. di~ollllluolicm , cllltll!t DOVIDIO,j.F., MANN,].&: GAERTNER, S.L. (1989). Resistance to affinmtliv!' .1111 on: The implications of aversive racism. In: BLANCHARD, F.&: CROSBY, F. (< )1~·.·· I Affirmative Action in Perspective. Nova York: Springer-Verlag. DOVIDIO, ].F. , PILIAVIN, ].A ., GAERTNER, S.I., SCHROEDER, D.A. &: Cl AIO R.D. (1991). The arousal: cost-reward model and the process of interventio n 111 CLARK, M.S. (org.). Review of personality and social psychology . Vol. 12. Ncw ht ll Park, CA: Sage, p . 86-118. DRYER, D .C.&: HOROWITZ, L.M. (1997). When do opposites attract? Interpcr'>otlotl complementarity versus similarity. journal of Personality and Social Psychology , 592-603 . DUCKITT,]. (1992). Psychology and prejudice- A historical analysis and integn tll \ framework. American Psychologist, 47, 10, 1.182-1.193. EAGLY, A. H.&: CARLI , L.L. (1981). Sex of researches and sex-typed communica ltt •ll as determinants of sex differences in influenceability: A meta-analysis of socia l inllu ence studies. Psychological Bulletin, 90, 1-20. EAGLY, A.H. &: CROWLEY, M. (1986) . Gender and helping behavior: A mrt •t analysis review of the social psychological literature. Psychological Bulletin, IOil 283-308. EAGLY, A.H. &: STEFFEN , V.] . (1986). Gender and aggressive behavior: A 1111 ta-analysis review of the social psychological literature. Psychological Bulletin, IOil 309-330. ___ (1984) . Gender stereotypes stem from the distribution of women and men social roles. journal of Personality and Social Psychology, 46, 735-754. 111111 EAGLY, A.H., ASHMORE, R.D., MAKHIJANI, M.G.&: LONGO, L.C. (1991). What I beautiful is good, but.: A meta-analytic review of research on the physical attractivt ness stereotype. Psychological Bulletin, 110, 109-128. EISENBERG, N. (1986). Altruistic emotion, cognition, and behavior. Hillsdale, Nova jt·t sey: Erlbaum. EISENBERG, N. &: FABES, R.A. (1991). Prosocial behavior and empathy: A mulll method developmental perspective. In: CLARK, M.S. (org.). Prosocial behavior. New bury Park, CA: Sage, p. 34-61. I•I\ MAN , P. ( 1985). Telling li es. Nova York: Norton. I·RKUT, S., JAQUETTE, D.S. &: STAUB, E. (1981). Moral judgment-situation interactias a basis for predicting prosocial behavior. journal of Personality, 49, 1-14. llll I·RUCH, D., GUTTMAN, 1., SHONBACK, D . &: MILLS,]. (1957). Post-decision exposure to Relevant information. journal ofAbnormal and Social Psychology , 16, 63-88. I·RON, L.D. (1987). The development of aggressive behavior from the perspective of a 1kveloping behaviorism. American Psychologist, 4 2, 4 25-44 2. I·RTHAL, T.C. (1980). Personalidade e mudant;;a de atitude. Rio de janeiro: PUC [Dis•,erta<;:ao de mestrado ]. I·XLINE, R.V. (1957). Group climate as a factor in the relevance and accuracy of social prrception.journal of Abnormal and Social Psychology, 55, 382-388. I·YSENCK, H.]. (1978). Health's character. Psychology Today, dec., 28-35. t·AZIO, R. (1987). Self-perception theory: A current perspective. In: ZANNA, M.P., OLSON, j.M. &: HERMAN , C.P. (orgs.) . Social influence: The Ontario symposium, Vol. 5. Hillsdale, Novajersey: Erlbaum. I:EATHER, N.T. (1993) . Authoritarianism and attitudes towards the achievers. jourllal of Personality and Social Psychology , 65 , 152-164. _ _ (1967). A structural balance approach to the analysis of communication eflects. In: BERKOWITZ, L. (org.). Advances in experimental social psychology. Vol. 3. Nova York: Academic Press. _ _ (1964). Acceptance and rejection of arguments in relation to attitude strength, critical ability, and intolerance of inconsistency. journal of Abnormal and Social Psychology, 69, 127-137. FEIN, G.G. (1973). The effect of chronological age and model reward on imitative behavior. Developmental Psychology, 9 (3), 283-289. FEINGOLD, A. (1990). Gender differences in effects of physical attractiveness on romantic attraction: A comparison across five research paradigms. journal of Personality and Social Psychology, 59, 981-993. FELD, S.L. (1982) . Social structural determinants of similarity among associates. Ametican Sociological Review, 47, 797-801. FELDMAN, R.S. (2000) . Social psychology. 3a ed. Englewood Cliffs: Prentice-Hall. EISENBERG, N., FABES, R.A., SCHALLER, M., MILLER, P., CARLO, G., POULLIN , R., SHEA, C.&: SHELL, R. (1991). Personality and socialization correlates of vicariou'l emotional responding. journal of Personality and Social Psychology, 61,459-470. FELDMAN-SUMMERS, S. &: KIESLER, S.B. (1974). Those who are number two try harder: The effect of sex on attributions of causality. journal of Personality and Social Psychology, 38, 846-855. 444 445 JoiR(,lJ SON , l .J & RULE , li .C . ( 19H3 ). 1\n at11ibu1ional pcr~ pc r ltVl' 011 angr t .11 1 aggression. In : DONN ERSTEIN , E. & GEEN , R.G. (orgs.). Aggtc~:.lou : Iltcotclicu/,,1 empirical reviews . Nova York: Academic Press. ( I96'5) . 1\ C Oil~Hkralion ol hclid ~. altitudes, and th eir relation s hip~ . In: •, I EINER, I. D. & FI SIIBE IN, M. (o rgs.). Cut rent studies in social psy chology. Nova \ or k: !loll, Rinehart and Winston , p. 107-120. FERRAZ, E.A., FERREIRA, l.Q. , SOARES, M.P. & MORRIS, L. (1992) . Sexualidadr 11 adolescencia: Urn estudo sobre jovens no municipio do Rio de janeiro. Relat6rio / !'1 111 co. Rio dejaneiro: Bemfam. I l ~ llBElN , M. & RA YEN , B. H. (1962) . The AB scales. Human Relations , 15, 35-44. FERREIRA, M.H. & RODRIGUES, A. (1968) . Estere6tipos em relac;;ao a alunos dc p11l cologia num campus universitario. Arquivos Brasileiros de Psicotecnica, 2, 8-2 1. FESHBACH, N. & FESHBACH, S. (1969). The relationship between empathy and Ill& gression in two age groups. Developmental Psychology, 1, 102-107. I l ~ IIBEIN , M. et al. (1996) . Using a theory-based community intervention to reduce \td s risk behaviors: The CDC's Aids community demonstration projects. In: OSJ,/\ MP, S. & THOMPSON , S. (orgs.) . Understanding and predicting HIV risk behavior: '\(/fer sex and drug use. Thousand Oaks, CA: Sage, p . 177-206. I'I'i KE, S.T. & TAYLOR, S.E. (1991). Social cognition. 2a ed. Nova York: McGraw Hill. FESHBACH, S. (1971) . Dynamics and morality of violence and aggression: Sn111 psychological considerations. American Psychologist , 26, 281-292. 1·1 EMING, I., BAUM, A. & WEISS, L (1987). Social density and perceived control as lll l'diators of crowding stress in high-density residential neighborhoods. journal of l'n sonality and Social Psychology , 52, 899-906. FESTINGER, L. (1964). Conflict, decision and dissonance. Stanford: Stanford Unl \'1 sity Press. I·OA, U.G. & FOA, E.B. (1975). Resource theory of social exchange. Morristown, Nova !l' rsey: General Learning. ___ (1957). A theory of cognitive dissonance. Evanston, Ill.: Row/Peterson. l't)GELMAN, E. & WIENER, V.L (1985) . The few , the brave, the noble. Psychology loday, 19 (8), 61-65. ___ (1954). A theory of social comparison processes. Human Relations, 7, 117 ___ (1950). Informal social communication. Psychological Review, 57, 27l -2H FESTINGER, L. & CARLSMITH, S.M. (1959) . Cognitive consequences of forced pliance. journal of Abnormal and Social Psychology, 58, 203-211. ('tl FESTINGER, L. & KATZ, D. (1953) . Research methods in the behavioral sciences. York: Holt, Rinehart and Winston. I OX, C.M., HARPER, A.P. , HYNER, G.C. & LYLE, R.M . (1994). Loneliness, emotiotl.tl repression, marital quality, and major life events in women who develop breast 1 .1ncer. journal of Community Health, 19 (6) , 467-482. I RACZEK, A. & MACAULA Y, j.R. (1971) . Some personality factors in reaction tore.1r tion to aggressive stimuli. journal of Personality and Social Psychology, 39, 163-177. I•RANZOI, S.L (2005). Social Psychology. 4a ed. Boston: McGraw-Hill. FESTINGER, L., PEPITONE, A. & NEWCOMB, T. (1952) . Some consequences ol individuation in a group.]ournal of Abnormal and Social Psychology, 47 (2), 382-3HI) I·REEDMAN , j.L, CARLSMITH, j.M. & SEARS, D.O. (1970). Social Psychology. I nglewood Cliffs: Prentice Hall. FESTINGER, L., RIEKEN , H.W. & SCHACHTER, S. (1956) . When prophecy ja l Minneapolis: University of Minnesota Press. I·REEDMAN , j.L. & DOOB, A.N. (1968) . Deviancy. Nova York: Academic Press. FESTINGER, L , SCHACHTER, S. & BACK, K. (1950) . Social pressures in infOI groups : a study of human factors in housing. Nova York: Harper. FIEDLER, F.E. (1978) . The contingency model and the dynamics of the process. In: BERKOWITZ, L. (org.) . Advances in experimental social psychology. 11. Orlando, FL.: Academic Press, p. 59-112. ___ (I967). A theory of leadership effectiveness. Nova York: McGraw-Hill. I'REEDMAN,j.L. & SEARS, D.O. (1965). Warming, distraction, and resistance lluence. journal of Personality and Social Psychology , 1, 262-266. 446 in- I·REN CH, j.R.P. & RAVEN, B.H. (1959). The bases of social power. In: CARTWRIGHT , D. (org.) . Studies in social power. Ann Arbor: Institute for Social Research, p. I'5 0-167. I•REUD, S. (1933) . New introductory lectures. Nova York: Knopf. _ _ FISHBEIN , M. (1966). The relationships between beliefs, attitudes and behavio r. FELDMAN , S. (org.) . Cognitive consistency. Nova York: Academic Press. to (1930). Civilization and its discontents. Nova York: Knopf. I·REY, K.S. & RUBLE , D.N. (1987) . Social comparison and selfvaluation in the classlOom: Developmental changes in knowledge and function. In: MASTERS, j.C. & 447 SM 1'1 II , W.S. (org:..). Social WlllfJW I~Oil\, dale, Nova Jersey: Erlbaum, p. 81 - l04. ~oclol jrl\lic <', wrtlrdativc tlq11 lvullon . IIIII FREYRE, G. (1933/1984). Casagrande & senzala. 23• ed. Rio dejanciro:josc OlympHl oi ·HARD , II. H. ( Jt)() )) . lkvrat1011 , conlormit y, and commitllll' lll. !11 : S II ·INI 'R, I. D. N (orgs.). Cu11 c111 ~tudi es in social psychology. Nova York : I lolL, Rin ehart .111d Winston . ! 1 ' 1 ~ 1113EIN , M . 1 oERARD , ll.B. & FRITH, K., SHAW, P. & CHENG, H. (2005). The construction of beauly : A cro.., .• cultural analysis of women's magazine advertising. journal of Communication, I 56-70. MATHEWSON , G.C. (1966) . The effects of severity ofinitiation on ltnking for a group: A replication. journal of Experimental and Social Psychology , 2, >78-287. 1 oERARD, FUELLER, T.D.; EDWARDS,].N.; VORAKITPHOKATORN, S. & SERMSRI, S. ( 19%! Chronic stress and psychological well-being: Evidence from Thailand on house hold crowding. Social Science and Medicine, 42 (2), 265-280. H.B., WILHELMY, R.A. & CON OLLEY, E.S. (1968) . Conformity and group . , ,zc. journal of Personality and Social Psychology, 8 , 79-82. <,ERBNER, G. ( 1994). The politics of media violence: Some reflections. In: HAM EUNK, C. & LINNE , 0 . (orgs.). Mass communication research: On problems and poli- GAEBELEIN,].W. (1973). Third party instigation of aggression: An experimenla l ,q, proach. journal of Personality and Social Psychology, 27, 389-395. GADO, M. (2006) The Kitty Genovese Syndrome. Disponivel em: http://www.cri nH"Ii brary .com/serial killers/preda tors/kittygenovese/1. html GAERTNER, S.L. & BICKMAN, L. (1971) . Effects of race on the elicitation ofhe lpr11 ~ behavior: The wrong number technique. journal of Personality and Social Psycholo,1:1, 20, 218-222. c ics. Norwood, Nova jersey: Ablex. ( oERBNER, G. & GROSS, L. (1976) . Living with television: The violence Profile. journul of Communication 26 (2), Spring, 173-199. t;ERBNER, G., GROSS, L. , MORGAN, M. & SIGNORIELLI, N. (1986) . Living with television: The dynamics of the cultivation process. In: BRYANT,]. & ZILLMANN, D. (orgs.). Perspectives on media effects. Hillsdale, Nova jersey: Erlbaum. GAERTNER, S.L. , DOVIDIO,].F. , RUST, M.C., NIER,].A., BANKER, B.S. & WARil, C.M. et al. (1999). Reducing intergroup bias: Elements of intergroup coopera tio11 journal of Personality and Social Psychology, 76, 388-402. COFFMAN , E. (1959). A representa(ao do eu na vida cotidiana. Petr6polis: Vozes. GALLUP, G. ,Jr. (1984). Religion in America. The Gallup Report, march, Report n . 22 GOLDBERG , P. (1968) . Are women prejudiced against women? Trans-Action , april, p. 28-30. GALLUPE, R.B., COOPER, W.H., GRISE, M.L., & BASTIANUTTI, L.M. (1994). Bl01 king electronic brainstorms. journal of Applied Psychology, 79, 77-86. GEEN, G.R. (1998). Aggression and antisocial behavior. In: GILBERT, D.T., FISKI , S.T. & LINDZEY, G. (orgs.). The handbook of social psychology. 4• ed. Boston: Mt Graw-Hill. GEEN, R.G. & DONNERSTEIN, E. (1998). Human aggression: Theories, research, w1cl implications for social policy. San Diego, CA: Academic Press. GEEN, R.G. & STONNER, D. (1971) . Effects of habit strength on behavior in the pn• sence of aggression-related stimuli. journal of Personality and Social Psychology, 17, 149-153. GELFAND, D.M . & HARTMANN, D.P. (1982) . Response consequences and attributl ons: Two contributors to prosocial behavior. In: EISENBERG, N. (org.) . The develot' ment of pros social behavior. Nova York: Academic Press. (~OLDBERG , L. & BREZNITZ, S. (1993) . Handbook of stress : Theorethical and clinical 11spects. 2• ed. Nova York: Free Press. GOLDHAGEN , D.]. (1996). Os carrascos voluntdrios de Hitler. Sao Paulo: Companhia das Letras. GOLDSTEIN,].H. (1983) . Psicologia social. Rio de janeiro: Guanabara Dois. _ __ (1975). Aggression and crimes of violence. Nova York: Oxford University Press. GOODMAN, P.S. & FRIEDMAN , A. (1969) . An examination of quantity and quality of performance under conditions of overpayment in piece rate. Organizational Behavior and Human Performance, 4, 365-374. _ __ (1968) . An examination of the effect of wage inequity in the hourly condition. Organizational Behavior and Human Performance, 3, 340-352. GORER, G. (1968) . Man has no "killer" instinct. In: MONTAGU, M.F.A. (org.). Man and aggression. Nova York: Oxford University Press. GEORGE, ].M . & BETTENHAUSEN, K. (1990) . Understanding prosocial behavior, sales performance, and turnover: A group-level analysis in a service context. journal o/ Applied Psychology, 75, 698-704. GORSUCH, R.L. & ORTBERG,]. (1983). Moral obligation and attitudes: their relation lo behavioralintentions.journal of Personality and Social Psychology , 44, 1.025-1.028. 448 449 II AI I , E.T. (1977). A dimensao oculta. Rio de janeiro: Francisco Alves. (,()lJII>NI ·I{ , A.W ( Ill()() ), lill' I\OIIIIOIIl'l' ipltHII y' Apn•iiJIIIII ili Y" I:IIl'IIH' III r\111 CCIII .'>oc iologiwl Review , 25, I() I 17l) . II AMERMESH, D.S. & BIDDLE, J.E. (1994). Beauty and the labor market. American GRABlTZ-GNlECH, G. (1971 ). Some res trictive conditions for the Ol'C UIII' IIIr psychological reactance. journal of Personality and Social Psychology, 19, IHH I% 11 I conomic Review, 84,1.174-1.195. II ARDlN, G. (1968) . The tragedy of the commons. Science, 162, 1.243-1.248. GRAYBAR, S.R., ANTONUCClO , D.O. , BOUTILIER, L.R. & VARBLE, O.l . (lt)IIIJ) Psychological reactance as a factor affecting patient compliance to psys ician add, Scandinavian]ournal of Behavior Therapy, 18,43-51. II ARE, A. P. (1976) . Handbook of small group research. 2" ed. Nova York: Free Press. GREEN , B. & RODGERS , A. (2001). Determinants of so c ial s upport l iiiiPII lowincome mothers: A longitudinal analysis. American journal of CommuniLCIIY Jlwd111 logy , 29 (3) , 419-442. 1 .ro ups. GREENBERG, ]. & COHEN, R.L. (1982) . Why justice? Normative and instrulllrllhll interpretations. In: GREENBERG, ]. & COHEN, R.L. (orgs.) . Equity and justice 111 "' cia! behavior. Nova York: Academic Press, p. 437-469. GRIFFITH,]. & GREENLEES,]. (1993). Group cohesion and unit versus indivul1111l deployment of U.S. Army reservists in Operation Desert Storm. Psychological Rrpnr h 73, 272-274. GRIFFITT, W . (1970). Environmental effects on interpersonal affective behavuu Ambient effective temperature and attraction. journal of Personality and Social Psyc lit I logy, 15, 240-244. GRIFFITT, W. & VEITCH, R. (1971). Hot and crowded: Influences of popu la11o11 density and temperature on interpersonal affective behavior. journal of Personality cmcl Social Psychology , 17, 92-98. I lARKINS, S.G. (1981). Effects of task difficulty and task responsibility on social loafing I Presentation to the First International Conference on Social Processes in Small K.D. Hills, N. Carolina]. II ARRIS, N .B. (1992) . Sex , race , and experiences of aggression. Aggressive Behavior, IH, 201-217. II ARRIS , R.J . (2004). A Cognitive Psychology of mass communication. Nova jersey: LEA. II ARRIS , R.J. , HOEKSTRA, S.J. , SCOTT, C.L., SANBORN, F.W., KARAFA, ].A. & 1\RANDENBURG , J.D . (2000) . Young men's and women's different autobiographical memories of the experience of seeing frightening movies on a date. Media Psychology, 2, 245-268. I lARRISON, A.A. & CONNORS, M.M. (1984) . Groups in exotic environments. In: 1\ERKOWITZ, L. (org.) . Advances in experimental social psychology. Vol. 8. Orlando, FL.: Academic Press, p . 49-87 . II ARTMANN , G.W. (1936) . A field experiment on the comparative effectiveness of "emotional" and "racional" political effects in determining election results. journal of Abnormal and Social Psychology, 31 , 99-114. II ARVEY,].H . & SMITH, W.P. (1977) . Social psychology: an attributional approach . St. GROSS, W .L. & LATANE ,J.G . (1974). Receiving help , reciprocation, and interpe1"11 nal attraction. journal of Applied Social Psychology , 4 (3) , 210-223. Louis: C.V. Mosby. GROSSMAN , D. & DeGAETANO, G. (1999) . Stop teaching our kids to kill. Nova Y01 k Crown. Collins. llAYS, H.E. & Hays, JR. (1992). Student's knowledge of Aids and sexual risk behavi- GRUSEC,J.E. (1991). The socialization of altruism. In: CLARK, M.S. (org.). Review o/ personality and social psychology. Vol. 12. Newbury, CA: Sage, p . 9-33 . llATFIELD , E. & RAPSON , R.L. (1993). Love, sex, and intimacy. Nova York: Harper or. Psychological Reports , 71 , 2, 649-650. HAZLEWOOD, J.D. & OLSON , ].M. (1986). Covariation information, causal questioning, and interpersonal behavior. journal of Experimental Social Psychology, 22, 276-291. GRUSEC,J.E. , KUCZYNSKI , L. , RUSHTON ,J.P. & SIMUTIS, Z.M. (1979). Modeli n)t, direct instruction, and attributions: Effects on altruism. Developmental Psychology , 14, 51-57. cal Review, 102, 284-304. GULLAHORN,]. (1952) . Distance and friendship as factors in the gross interaction matrix. Sociometry , 15 , 123-134. HEDGE, A. & YOUSIF, Y.H. (1992). Effects of urban size, urgency, and cost on helpfulness. journal of Cross-Cultural Psychology , 23, 107-115. GULLY, S.M., DEVINE, D.]. & WHITNEY, D.] . (1995) . A meta-analysis of cohesion and performance: Effects of level of analysis and task interdependence. Small Group Research, 26, 497-520. HEIDER, F. (1958). The psychology of interpersonal relations. Nova York: John Wiley 450 HECKHAUSEN,J. & SCHULTZ, R. (1995). A life-span theory of control. Psychologi- & Sons. 451 ( 11.)74 ). ~ocial behavior: Its elementary forms . Ed. revista. Nova York: llan:ourt ___ ( Ill l(l) . All t wdc.., anti cogntltvc orgatllzaltOI 1 }m'"''" of p, ycltolop,y , 41, I 07 · I I _ _ _ (1944). Social perception and phenomenal causality. P:-y£hologiwl (6), 358-374. llt .tlt' .Jovanovich . arv1111 I)( H~NSTElN, H.A. (1991) (orgs.) Empathic distress and altruism: Still inseparable. I',Y< lrological Inquiry, 2, 133-215. HENDRICK, C. & HENDRICK, S. (1992). Liking, loving, and relating. Ncwhul) I Sage. I HmOWITZ , I.A. & BORDENS, K.S. (1995). Social psychology. Mountain View, CA: Mayfield. HEPWORTH,j.T. & WEST, S.G. (1988). Lynchings and the economy: A tinH' -.rt reanalysis of Hovland and Sears (1940). Journal of Persona!Hy and Social P~y< lrnl•• 55, 239-247. HERRNSTEIN, R.]. & MURRAY, C.A. (1994). The bell Curve: Intelligence artd structure in american life. Nova York: Free Press. IIOBFOLL, S.E. & VAUX, A. (1993). Social support; Social resources and social conll'x l . ln: GOLDERGER, L. & BREZNITZ, S. (orgs.) . Handbook of stress: Theoretical and , lrni cal aspects. 2a ed. Nova York: Free Press. t IIOUSE,j .S. &WOLF, S. (1978). Effects of urban residence on interpersonal trust and ltd ping behavior. journal of Personality and Social Psychology , 36, 1.029-1.043. HERSEY, P. & BLANCHARD, K.H. (1982). Management of organizational behcrvior ed. Englewood Cliffs, Novajersey: Prentice-Hall. I lOUSE, R.j. (1977). A 1976 theory of charismatic leadership. In: HUNT, ].G. & !.ARSON, L.L. (orgs.). Leadership: the cutting edge. Carbondale: Southern lllinois Uni- HETHERINGTON, E.M. (1983). Socialization, personality and social deve iOflll ll'll Nova York: Wiley. versity Press. HEWSTONE, M. & JASPARS,j. (1987). Covariation and causal attribution: A logtnd model of the intuitive analysis of variance. journal of Personality and Social Psyclrol••l('l 53, 663-672. terly, 16, 321-338. HEWSTONE, M., STROEBE, W. & STEPHENSON, G .M. (1996). Introduction to'"' psychology: An European perspective. 2a ed. Oxford: Blackwell. ted HINZ, V.B., TINDALE, R.S. & VOLLRATH, D.A. (1997). The emerging conceptuali :.rll on of groups as information processors. Psychological Bulletin, 121, 43-64. _ _ (1971) . A path-goal theory ofleader effectiveness. Administrative Science Quar- I lOUSE, R.j. & SHAMIR, B. (1993).Toward the integration of transformational, cha' ismatic, and visionary theories. In: CHEMERS, M.M. & AYMAN, R. (orgs.). Leadership th eory and research: Perspectives and directions . San Diego, CA: Academic Press. I LOUSE, R.j., SPANGLER, W.D. & WOYCKE,j. (1991). Personality and charisma in the U.S. presidency: A psychological theory of leader effectiveness. Administrative Sci- ence Quarterly, 36, 364-396. HOBBES, T. (1651/1968). In: MacPHERSON, C.B. (org.). Leviathan. Harmondswollh Penguin. I lOUTS, R.M., ROBINSON, E. & HUSTON, T.L. (1996). Compatibility and the development of premarital relationships. journal of Marriage and the Family, 58, 7-20. HOBFOLL, S.E. & VAUX, A. (1993) . Social support: Social resources and social wn text. In: GOLDBERG, L. & BREZNITZ, S. (orgs.). Handbook of stress: Theorethica l an clinical aspects. 2a ed. Nova York: Free Press, p. 685-705. HOVLAND, C. I. (1959). Reconciling conflicting results from experimental and survey studies on attitude change. American Psychologist, 14, 8-17. HOGG, M.A. (1993). Group cohesiveness: A critical review and some new direc ti orut In: STROEBE, W. & HEWSTONE, M. (orgs.). European review of social psychology, ., 85-lll. Chichester, England: Wiley. HOVLAND, C.I., HARVEY, G.]. & SHERIF, M. (1957). Assimilation and contrast effects in re-action to communication and attitude change. journal of Abnormal and So- cial Psychology, 55, 244-252. HOVLAND, C. I. & JANIS, I.L. (1959). Personality and persuability. New Haven: Yale HOLLANDER, E.P. (1967) . Principles and methods of social psychology. Nova York Oxford University Press. University Press. HOMANS, G.C. (1976). Commentary. In: BERKOWITZ, L. & WALSTER, E. (org!-o.) New Haven: Yale University Press. HOVLAND, C.I.,JANIS, I.L. & KELLEY, H.H. (1953). Communication and persuasion. Equity theory: Toward a general theory of social interaction- Advances in experimental social psychology. Vol. 9. Nova York: Academic Press. 452 453 IIOVI ANI> , C. l., IUM~DAINI ·, A.A. N' ~111 ; 1 ; 1 ; 11'11) , 1·. 1) . (ll)oltl) h.pl'"'"'''"' 1 communication . Vol. 3 of Studies in social p::.ydwlogy iu wor /d ww II . p,,,,,,,, Princeton University Press. mas~ HOVLAND, C. I. & MANDELL, W . (1952). An experimental comparison of co tHIII'tit drawing by the communicator and by the audience. journal of Abnormal aud \p, 1 Psychology, 47, 581-588. HOVLAND, C.I. & ROSENBERG, M.j. (orgs.) (1960) . Attitude organization aucl, /1,111 ge. New Haven: Yale University Press. HOVLAND, C. I. & SEARS, R.R. (1940). Minor studies in aggression: 6. Corrcla ll t•ll ( lynchings with economic indices. journal of Psychology, 9, 301-310. HOVLAND, C. I. & WEISS , W. (1951). The influence of source credibility on CO ttttttU nication effectiveness. Public Opinion Quarterly, 15, 635-650. HOYLE, R.H. (1993). Interpersonal attraction in the absence of explicit attitudin; d 111 formation. Social Cognition, 11 , 309-320. HUESMANN, L.R. (1988). An information processing model for the developme111 aggression. Aggressive Behavior, 14, 13-24. ul ___ (1982). Television violence and aggression behavior. In: PEARL, D., II< ll THILET, L. & LAZAR,]. (orgs.). Television and behavior- Vol. 2: Technical rcv/m Washington, DC: National Institute of Mental Health, p. 220-256. HURDLE, D. (2001). Social support: A critical factor in women's health and heahh promotion. Health and Social Work , 26, 72-79. HUSBAND, R.W. (1940). Cooperative versus solitary problem solution. journal of''' cial Psychology, 11, 405-409. I ~.., 1,( >,C. ( 1967) . Thcor ic.~ of aLtitude change. Nova York Appleton/Century/C rofts. I'• I·N, A.M. (1987). Positive affect, cognitive processes, and social behavior. ln: Ill I ~ I<O WLTZ , L. (org.). Advances in experimental social psychology. Vol. 20. Nova 111 k: Academic Press, p. 203-253. I ,I•N, A.M., HORN , N . & ROSENHAN, D.L. (1973) . Effects of success and failure on • ltildrc n's generosity. journal of Personality and Social Psychology, 27,239-247. I'• I·N, A.M., SHALKER, T.E., CLARK, M. & KARP, L. (1978). Affect, accessibility of ttt .uerial in memory, and behavior: A cognitive loop. journal of Personality and Social l'wdtology, 36, 1-12. B. (1998) . Ate que a vida nos separe- A crise do casamento contemporiineo. ,., ed. Rio de janeiro: Agir. 1 \1 \LONSKI, _ (1985). Locus de controle e o comportamento de jogar (e ... o de estudar!) . \utuivos Brasileiros de Psicologia, 37 (jul.-set.), 19-26. iiO _ (1978). Catarse da agressiio: Um exame critico. Rio de janeiro: PUC [Dissertade mestrado ]. _ _ (1976). Injluenciabilidade [Trabalho nao publicado/mimeo.]. j,\13LONSKI, B. , CORGA, D. & RODRIGUES, A. (1995) . A estrutura do poder na famili .t: quest6es metodol6gicas. Psicologia e Praticas Sociais , 2 (l), 73-90. JABLONSKI , B. & FILGUEIRAS, L.M.; Equipe de Pesquisa da PUC-Rio (1998). Crenc;:as ,. crendices sobre sexualidade humana. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 14 (3), 209-218. JACKSON,j.M. & WILLIAMS, K.O . (1985). Social loafing on difficult tasks: Working rollectively can improve performance. journal of Abnormal and Social Psychology, 49, 1)37-942. HUSTON, T.L., RUGGIERO, M., CONNER, R. & GElS, G. (1981) . Bystander inu·1 vention into crime: A study based on naturally-occurring episodes. Social Psycholo1{v Quarterly, 44, 14-23. JA CKSON, L.A., HUNTER,j.E. & HODGE , C.N. (1995). Physical attractiveness and inidlectual competence: A meta-analytic review. Social Psychology Quarterly, 58, 108-123. HUTTON, D.G. & BAUMEISTER, R.F. (1992) . Self-awareness and attitude cha ng1 Seeing oneself on the central route to persuasion. Personality and Social PsychoiOKV Bulletin, 18, 68-75. JAMES, W. (1890). The principles of psychology. Nova York: Holt. HUTZ, C.S. (1988) . Atitudes com relac;:ao a cor em crianc;:as pre-escolares brancas, 11111 latas e negras. Psicologia: Rejlexiio e Critica, 1, 32-37. _ _ IBGE (2003). Atlas do Censo Demogrctfico de 2000. Rio de janeiro. ___ (1998). Pesquisa de Padrao de Vida. Rio de janeiro. INKLES, A. (1963). Sociology, and psychology. In: KOCH, S. (org.). Psychology: A study of a science. Vol. 6. Nova York: McGraw-Hill, p. 317-387. 454 JACOBS, P. & LANDAU , S. (1971). To serve the devil. Nova York: Vintage Books. JANIS, I.L. (1982). Groupthink . 2• ed. Boston: Houghton Mifflin. (1971) . Groupthink. Psychology Today , 11, 43-46. JANIS, I.L. & FESHBACH, S. (1953). Effects of fear-arousing communications. journal of Abnormal and Social Psychology, 48, 78-92. JANIS, I.L. & GILMORE, ].B . (1965). The influence of incentive conditions on the success of role playing in modifying attitudes. journal of Personality and Social Psychology, 1, 17-27. 455 JAN I.;;, II 1\! Mil IIC>II ANI> , II ( ( ll) 'H) 'I'IH· ttllltll'IHT olthll':tl iiPIH .tl-.tlll ve !t-aming ol the content of per,<,ua.'>ive comnHIIltCalion . /01111111/ of 1\\'t /i,f, 75-80. JANIS, l.L. &: TERWILLIGER, R. (1962) . An experimental study of P-"Yrl1nl"~h sistances to fear-arousing communication. journal of Abnormal and Soc iul I'' 1, /u 65, 403-411. ]ECKER, ].D . (1964). Selective exposure to new information. In : FFI.iliN(.t '"'"tin l!t il\il (1998). A violencia na sala de estar. Caderno B, 31/05/19913, p. 6 ,. I'II '>ON, W .O. (1987). Television violence and children's aggression: Testing the script, and disinhibition prediction. journal of Personality and Social 1, ,,,,fogy, 53, 882-890. I I'd i IIIII II )\, .,ocial II II 11 l , < .M., SMITH, E.R. &: KIDDER, LH. li \ '•.I ll (1991) . Research methods in social relatiFrancisco: Holt, Rinehart and Winston. (org.). Conflict, decision and dissonance. Stanford: Stanford University, 6'5 HI , I· \" II N\ M.A. (1989). Celebrity and noncelebrity advertising in a two-sided context. JENKS, M., WILLIAMS, K. &: BURTON, E. (1996) . A sustainable future lhtt~ll compact city? Urban intensification in the United Kingdom. Environment\ /11 I 1, 5-20. /t•llllltll of Advertising Research, 29 (4), 34-41. JESUfNO , ].C. (2002). Estrutura e processos de grupo. In: VALA,]. &: MON Ill M.B. (orgs.). Psicologia social. sa ed. Lisboa: Fundat;:ao Calouste Gulbenkia11 jOB, R.F.S. (1988). Effective and ineffective use of fear in health promotion American journal of Public Health, 78, 163-167. I· \P.AU, S.] . &: WILLIAMS, K.D . (1993) . Social loafing: A meta-analytic review and lito llll' ti cal integration. journal of Personality and Social Psychology, 65,681-706. i· \Ill INS, M., COFFMAN, T.L &: WALTERS, G. (1969). On the fading of social stere"' 1 IH'": Studies in three generations of college students. journal of Personality and So- '''" P\ychology, 13, 1-16. C<lllljlol JOHNSON, D.W. &: JOHNSON , R.]. (1989). Cooperation and competition: J hrn11 research. Edina, MN: Interaction. JOHNSON , T.E. &: RULE , B.G. (1986). Mitigating circumstance information , ' I'll and aggression. journal of Personality and Social Psychology, 50, 53 7-54 2. JOHNSTON, A., DeLUCA, D., MURTAUGH, K. &: DIENER, E. (1977) . Validatwn laboratory play measure of child aggression. Child Development, 48, 324-327. jONES, E.E. &: DAVIS, K.E. (1965). From acts to dispositions: the attribution p11 in person perception. In: BERKOWITZ, L (org.). Advances in experimental '"' psychology. Vol. 2. Nova York: Academic Press, p. 219-266. JONES, E. E.&: GERARD, H. (1967). Foundations of social psychology. Nova York Wiley. ]ONES , E.E., KANOUSE, D.E., KELLEY, H.H., NISBETT, R.E. , VALINS, WEINER, B. (1972). Attribution: Perceiving the causes of behavior. Morristown , N, Jersey: General Learning. I h'> IN , S.M. (1985) . An empirical study of Rule 11 sanctions. Washington, DC: The I rdnal]udicial Center. I· \ IZ, D. , BRALEY, K.W. (1933). Racial prejudice and racial stereotypes. journal of \/111 0rmal and Social Psychology, 30, 175-193. I \ rz, D. &: STOTLAND, E. (1959). A preliminary statement to a theory of attitude ·- llltcture and change. In: KOCH, S. (org.) . Psychology : a study of a science, Vol. III I·· tt.t.] . 1\ FELING, R.P. (1993). Campuses confront Aids. In: POCS, 0 . (org.). Human sexua- lit y, 94/95. Connecticut: The Dushkin, p. 189-194. I\ ELLEY, H.H. (1973) . The processes of causal attribution. American Psychologist, 28, 107-128. _ _ (1972). Attribution and social interaction. In: JONES, E. E., KANOUSE, D.E. , VALINS, R.E.S. &: WEINER, B. (orgs.). Attribution: Perceiving the causes of behavior. Morristown, Novajersey: General Learning, p. 1-26. _ _ (1967). Attribution theory in social psychology. In: VINE, D.L. (org.). Nebrasha symposium on motivation. Lincoln: University of Nebraska Press, 192-238. jONES, E.E. &: NISBET, R.E. (1972). The actor and the observer: divergent percrpll ons of the causes of behavior. In: jONES, E. E. et al. Attribution: Perceiving the cau'n behavior. Morritown , Novajersey: General Learning. _ __ (1950) . The warm-cold variable in first impressions of persons. journal ofPer~onality, 18, 431-439. JORDAN, N. (1964). The mythology of the non-obvious. Contemporary Psychology, Q 140-142. KELLEY, H.H. &: VAOLKART, E.H. (1952). The resistance to change of groupanchored attitudes. American Sociological Review, 17, 453-465 . ___ (1963). Fall-out shelters and social psychology: The theory of cognitive dissonan ce. Hudson Institute (mimeo.). KELLEY, H. H.&: WOODRUFF, C.L. (1956) . Member's reaction to apparent group approval of a counternorm communication. journal of Abnormal and Social Psychology, 52, 67-74. 456 457 l\1 ·1 MAN , II ( 1\ I' I I(,I ' R, II. ( 10Hb). llltmcill<£10 a P\icologia ) ocial. Sao Paulo: 12PU . (tllg .) (ll)b'>) . lulrlllloucd /Jdwvlor . Nov.1 Y01k lloll , Rllll'hiul Win ~ 1011 . I \IIII< , J.A . & MAULE R, ll.I.M . (1989). Stress and affiliation in a hospital setting: l'1ro pcrative roommate preferences. Personality and Social Psychology Bulletin, 15 , I Ill 193. KELMAN , H.C. & HOVLAND , C.l. (1953). "Rcinstatcmcnl " of llw comlllllllll•ll delayed measurement of opinion change. journal of Abnonrwl a11d Social p, 1, "' 48, 327-335. I(Il l IK ,J.A., MAHLER, H.I .M . & EARNEST , A. (1994) . Social comparison and affiliunder threat: Going beyond the affiliate-choice paradigm. journal of Personality lillcl Social Psychology, 66, 301-309. .111 o n KELMAN , H.C. & HAMILTON , D.L. (1989). Crimes of obedience. New ll:1vl'll University Press. KENNY, D.A. & ACITELLI, L.K. (2001). Accuracy and bias in the pcrccpiHtll 11ll partner in a close relationship. journal of Personality and Social Psyclwlo,t:\, 439-448. 1\U PERSMIDT , J.B., DeROSIER, M.E. & PATTERSON, C.P. (1995) . Similarity as the h.1sis for children's friendships . journal of Social and Personal Relationships, 12, I ~9- 452 . KENRICK, D.T., NEUBERG, S.L. & CIALDINI, R.B. (2005) . Social psycholo,1:1 ton: Allyn and Bacon. KEPHART, W. (I967). Some correlates of romantic love. journal of Marriage Family, 29, 470-479. l1IJUK,].A., MAHLER, H.l.M. & MOORE, P.]. (1996) . Social comparison and affiliaunder threat: Effects on recovery from major surgery. journal of Personality and 'lm ial Psy chology, 71 (3) , 967-979 . ll o n ,,,j KERR, S. & JERMIER, j.M. (1978). Substitutes for leadership: Their mean111g measurement. Organizational Behavior and Human Performance, I2, 62-82. J,UTNER, D., WILKINS, C. & YARROW, P.R. (1952) . Verbal attitudes and overt behavior involving racial prejudice. journal of Abnormal and Social Psychology, 47, ()49-652. KILBOURNE,]. (I999). Deadly Persuasion. Nova York: Free Press. I.AGERSPETZ, K.M., BJORKQVIST, K. & PELTONEN, T. (1988). Is indirect aggressitypical of females? Gender differences in aggressiveness in l l to 12 year-old children . Aggressive Behavior, 14, 403-414. KING,j.B. (1982) . The impact of patients'perceptions of high blood pressure on alit'" dance at screening: An extension of the health belief model. Social Science and Mn/111 ne, 16, 1.079-1.092. LAMM, H., KAYSER, E. & SCHANZ, V. (1983). An attributional analysis of interpersonal justice: Ability and effort as inputs in the allocation of gain and loss. The journal of Social Psychology, 119, 269-281. KOBASA, S.C. (1979). Stressful life events, personality, and health: An inquiry hardiness. journal of Personality and Social Psychology , 37 (1) , 1-11. LANGER, E.j. & RODIN,]. (1976). The effects of choice and enhanced personal responsibility for the aged: A field experiment. journal of Personality and Social Psychology, 34, 191-198. on 11111 KORTE, C. (1980) . Urban-nonurban differences in social behavior and social psyd 111 logical models of urban impact. journal of Sociallssues , 36, 29-51. KOTTAK, C.P. (1991). Television's impact on values and local life in Brazil.Jounwl cl Communication, 41 (1), 70-86. KRAMER, T.H., BUCKHOUT, R. & EUGENIO, P. (1990). Weapon focus, arousal, and eyewitness memory: Attention must be paid. Law and Human Behavior, I4, 167-HH LANGLOIS,].H., KALAKANIS , L. , RUBENSTEIN, A.j., LARSON , A., HALLAM, M. & SMOOT, M. (2000). Maxims or myths of beauty? A meta-analytic and theoretical review. Psychological Bulletin, 126, 390-423. LANSBERG, I. (1984). Hierarchy as mediator of fairness: A contingency approach to distributive justice organizations. journal of Applied Social Psychology, 14 (2), 124-135. LA PIERE, R.P. (1934). Attitudes vs. Action. Social Forces, 13, 230-237. KRECH, D. & CRUTCHFIELD , R.S. (1948). Theory and problems of social psychology Nova York: McGraw-Hill. LATANE, B. (1981). The psychology of social impact. American Psychologist, 36, 3443-356. KRECH, D., CRUTCHFIELD , R.S. & BALLACHIE, E.L. (1962). Individual in society. Nova York: McGraw-Hill. LATANE, B. & DARLEY,j .M. (1970). The unresponsive bystander: Why doesn't he help? Nova York: Appleton-Century-Crofts. KROSNICK,j.A. & ALWIN , D.E. (1989). Aging and susceptibility to attitude changl'. journal of Personality and Social Psychology, 57,416-425 . LATANE, B. & NIDA, S. (1981). Tern years of research on group size and helping. Psychological Bulletin, 89, 308-324. 458 459 1/\1/\NI ·, 1\., WIIII/\M ~. 1\ . ~\! 11/\RI,IN~ , S. (lt) 7tl) . Man y ll.u1d -. 111o1kr light work : ·1he cau~e !:> and con ~e qucn c c !:> ol !:> Ocialloaling. jotllrrctl oj'I'c·l\clllldtl\' e111rl ,lo,t Psychology, 37 , 822-832. I I 't I,N ~, J . Jl ., Ci\ M INO , 1.. , Jl 1\ RK E, It D. & 13LRKOWITZ, L. ( 197'5) . 1~ 1 kt·t-. ol1novit' , l11k nct' on aggression in a fi eld setting as a fun ction of group dominan ce and coh es ion . rral c~f Personality and Social Psychology , 32, 346-360. LAWLER, E.E. & O'GARA, P.W. (1967) . Effects of inequity produced by 11111!1-q menton work output, work quality, and attitudes toward the work.jou11wl of \1'1'1 Psychology, 51, 403-410. II ·YE NS, J.P ., YZERBYT, V. & SCHADRON, G. (1994) . Stereotypes e social cognition. LEARY, M. (1994) . Self-presentation: Impression management and inLerpcr!.orra//Jdt,ll·h Pacific Grove, CA: Brooks/Cole. LeBON, G. (1895) . The crowd. Londres: F. Unwin. LERNER, M.j. (1970) . The desire for justice and reactions to victims. In: Me( ./\I ll I ]. & BERKOWITZ, L. (orgs.). Altruism and helping behavior. Nova York: /\r:uknll Press. LERNER, M.j. & BECKER, S. (1962) . Interpersonal chaise as a function of a dc.,1 11h similarity and definition of the situation. Human Relations, 15, 27-34. LERNER, M.]. & SIMMONS, C.H. (1966) . Observer's reaction to the "innocent vir IIIII Compassion or rejection? journal of Personality and Social Psychology , 4 , 203-2 1() LEVENTHAL, G.S. (I980) . What should be done with equity theory? In: GEIH .I N K., GREENBERG , M. & WILLIS , R. (org.) . Social exchange theory. Nova York: Pk1111111 LEVER,]. P. & MARTINEZ, Y.l. (2007). Pobreza y apoio social- Urn estudio COIIIJIII rativo em tres niveles socioeconomicos. Revista Interamericana de Psicologia, 41 ( .U 177-188. LEVINE,j.M. & MORELAND, R.L. (1998) . Small Groups. In: GILBERT, D.T., F l ~ l\1 , S.T. & LINDZEY, G. (orgs.) . The handbook of social psychology. Vol. 2. 4a ed. Bo!:>ton The McGraw-Hill, p. 415-469. LEVINE, R.V. (2003) . The power of persuasion. Nova Jersey: John Wiley. LEVINE, R.V., MARTINEZ, T.S., BRASE, G. & SORENSON , K. (1994) . Helping in \(l U.S. cities. journal of Personality and Social Psychology, 67, 69-82. I''"' l 11 ndrcs: Sage. Ill · BERT , R.N . & BARON, R.A. (1972) . Some immediate effects of televised violence i. lll children's behavior. Developmental Psychology , 6, 469-478. III :BERT , R.N ., SPRAFKIN , J.H. & DAVIDSON, E.S. (1989). The early windows: I If eeLs of television on children and youth. 3" ed. Nova York: Pergamon. Ill LBERG , K. , VERKASALO, P.K., KAPRIO , j. , HELENIUS, H. & KOSKENVUO , M. ( ).()02). Personality characteristics and the risk of breast. International journal of Can,,., ' IOO , 361-366. I IN D, E. A. & TYLER, T.R. ( 1988). The social psychology of procedural justice. Londres: l' lc num Press. I INDER, D.E., COOPER,]. &JONES, E.E. (1967) . Decision freedom as a determinant th e role incentive in attitude change. journal of Personality and Social Psychology, 6, 11 l 45- 254. LI NTON, R. (1945) . The cultural background of personality. Nova York: AppletonCe ntury-Crofts. IlPPMAN , W . (1922) . Public Opinion. Nova York: Harcourt, Brace. I OBEL, A.L. & RODRIGUES , A. (1987) . Allocentrism and idiocentrism among Brazili an university studies. Interdisciplinaria, 8 , 25-40 . LOFTUS, E. (1996). Eyewitness testimony. 2a ed. Cambridge: Cambridge University Press. LORD, R.G. & HOHENFELD,] .A. (1979) . Longitudinal field assessment of equity effects on the performance of major league baseball players. journal of Applied Psycho- logy , 64, 19-26. LEVINE, R.V. , NARENZAYAN, A. & PHILBRECK, K. (200I) . Cultural differences 111 the helping behavior of strangers. journal of Cross-Cultural Psychology , 32, 543-560 . LORENZ , K. (1974) . Civilized man's eight deadly sins. Nova York: Harcourt, Brace & LEWIN , K. (1951). Field theory in social science. Nova York: Harper & Brothers. _ __ (1966) . On aggression. Nova York: Harcourt, Brace and World. _ _ _ (1948) . Resolving social conflicts: Selected papers in group dynamics. Nova York : Harper. LOTT, A .]. & LOTT, B.E. (1961). Group cohesiveness, communication level and conformity. Journal of Abnormal and Social Psychology, 62, 408-412. LEWIN, K., LIPPITT, R. &WHITE, R.K. (1939). Patterns of aggressive behavior in ex perimentally created "social climates". journal of Social Psychology , IO, 271-299. LUCHINS, A.S. (1957). Experimental attempts to minimize the impact of first impression. In: HOVLAND, C. (org.). The order of presentation in persuasion. New Haven: jovanovich. Yale University Press, 68-75. 460 461 I Y'->AI\ , II , RUI 1·, II . (, , ~"-!· DOIIII~ , A.R. ( 19HlJ) . < Olltl'jliiOil '> ol .lgg l\ ''>'> 1011 or ddinin g lcaturcs? Pn!.onalily and Social Psy dwlogy Bulletin , I, 2 3l 2· 11 l'111ltll MacCOUN , R.j. (1989) . Experimental research on jury dec is ion -making . .)< lr111 1 1.046-1.050. MACRAE, C.N . &: MILNE, A.B. (1992) . A curry for your thoughts: Empatlih , llt·t on counterfactual thinking. journal of Personality and Social Psychology , 18, ()} ', '' ltl MAJOR, B. &: DEAUX, K. (1982) . Individual differences in justice bchav1n1 h GREENBERG, ]. &: COHEN , ].L. (orgs.) . Equity and social justice in social In l1111 1t1 Nova York: Academic Press, p . 43-76. MANSTEAD, A.S.R., PROFLITT, C.&: SMART, j.L. (1983 ). Predicting undc' "''lllll!ll mother's infant-feeding intentions and behavior: Testing the theory of reasoned .tt 1itIll journal of Personality and Social Psychology, 44, 657-671. MARIN , G. (1985) . Validez transcultural del principia de equidad [Trabalho apre'i\'111 do no XX Interamerican Congress of Psychology. Caracas, Venezuela] . McARTHUR, L.Z. (1976). The lesser influence of consensus than distinctivcnr-.•. 111 formation on causal attributions: A test of the person-thing hypothesis. ]ounw l of ,.,., sonality and Social Psychology, 33 , 733-742. McCAULEY, C. (1998). Group dynamics in Janis's theory of groupthink: Backw.utl and forward . Organizational Behavior and Human Decision Processes, 73 , 142-161 McCAULEY, C.R. &: SEGAL, M.E. (1987). Social psychology of terrorist group'> lu HENDRICK, C. (org.). Group processes and intergroup relations: Review of personolft \' and social psychology. Vol. 9. Newbury Park, CA: Sage. McCAULEY, C.&: STITT, C.L. (1978) . An individual and quantitative measure ol ""' reo types. journal of Personality and Social Psychology, 36, 929-940. McCLELLAND , D.C. , ATKINSON , ].W. &: LOWELL, E.L. (1953) . The achievemnll motive. Nova York: Appleton-Century-Crofts. McCLELLAND, D.C.&: FRANZ, C.E. (1992). Motivational and other sources of wo1l1 accomplishments in mid-life: A longitudinal study. journal of Personality, 60, 679-70 McCONAHAY,j.B. (1986). Modern racism, ambivalence, and the modern racism sea le. In: DOVIDIO,].F. &: GAERTNER, S.L (orgs.) . Prejudice, discrimination and racism Theory and research. Nova York: Academic Press. McFARLAND, S.M., AGEYEV, V.S. &: ABALAKINA-PAAP, M.A. (1992) . Authoritari anism in the former Soviet Union. journal of Personality and Social Psychology, 6~, 1.004-1.010. ( I <.)8'1 ). Gmup.\ : llltl'l'action and pcllollllancc . Englewood <...I di S, Nova )l'l<., \ y l'll llt icc llall . It ( ,RATll,j.E., ARROW, H., GRUENFELD, D.H., HOLLINGSHEAD, A.B. &: O'CONNOR, I M. (1 993) . Groups , tasks , and technology: The effects of experience and change. '1 11 w ll Group Research , 24, 406-420. ~ ~~ GU IRE , W .]. (1969) . The nature of attitudes and attitude change. In: UNDZEY , G. •'J ARONSON , E. (orgs.) . The handbook of Social Psychology. Vol. 2. Cambridge: Addi" '' Wesley. _ _ (1964). Inducing resistance persuasion. In: BERKOWITZ, L. (org.) . Advances 111 experimental social psy chology. Vol. L Nova York: Academic Press. _ _ (1962). Persistence of the reactance to persuasion induced by various types of Jll lor belief defenses. journal of Abnonnal and Social Psy chology , 64, 241-248. McGU IRE, W .j. & PAPAGEORGIS, D. (1961) . The relative efficacy of various types of prior belief: Defense in producing immunity against persuasion. journal of Abnonnal 11 11 cl Social Psy chology, 62, 327-33 7. McNEEL, S.P. (1980) . Tripling up: Perceptions and effects of donnitory crowding [Trahalho apresentado na American Psychological Association Convention] . MAISONNEUVE,]., PALMADE, G. & FOURMENT, C. (1952). Selective choices and propinquity. Sociometry , 15, 135-140. MANN , L., NEWTON , j.W. & INNES, ].M . (1982). A test between deindividuation and emergent norm theories of crowd aggression. journal of Personality and Social Psychology, 42, 260-272 . MARKUS , H.R. & KITAYAMA , S. (1994) . A collective fear of the collective: Implications for selves and theories of selves. Personality and Social Psychology Bulletin, 20, 568-579. MARQUIS , D.G. , GUETZKOW, H. & HEYNS, R.W. (1951). A social psychology study of the decision-making conference. In: GUETZKOW, H. (org.) . Groups, leadership and men. Pittsburg: Carnegie Press. MARSHALL, G.D. & ZIMBARDO, P.G . (1979). Affective consequences of inadequately explained physiological arousal. journal of Personality and Social Psychology, 37 , 970-988. MARTZ, j.M. (1991) . Giving Batson's strawman a brain ... and a heart. American Psychologist, 20, 162-163. McGRATH, ].E. (1991). Time, interaction, and performance (TIP): A theory of groups. Small Group Research, 22, 147-174. MARUFFI, B. (1985). The impact of distributive systems and gender on perceptions of social relations. journal of Applied Social Psychology, 15(1), 46-58. 462 463 MI ·I)VI ·( , V.ll ., MAI>I ·Y, .'-l.l·. ~\!· (oil OVII Cll , I . ( ll)l))) . Wil<'ll il'o.,-, ,.., 1111111 terlact ual thin king and satisfaction among Olympic mcdali-,t-, . ./111111111/ oft'n and Social Psychology, 69, 603-6 LO. MEINDEL, j.R. &: LERNER, M.j . (1985). Exacerbation of extreme n'"P<HI.,, out-group.Journal of Personality and Social Psychology , 47, 71 -84. MEEUS, W.H.j. &: RAAUMAKERS, Q.A.W. (1995). Obedience in mod<'tlt ~~~t The Utrecht studies. journal of Social Issues, 51, 155-176. MEINDL, j.R., EHRLICH, S.B. &: DUKERICH, ].M. (1985). The romance ol lt,u hip. Administrative Science Quarterly, 30, 78-102. MIKULA, G. (1986). The experience of injustice: Toward a better understand In~: uf phenomenology. In: BIERHOFF, W.W., COHEN, R.L. &: GREENBERG,]. (o tg-. l tice in interpersonal relations. Nova York!Londres: Plenum Press, p. 103-12 3 Ill I I·R, N.E. & CAMPB I: LL, D. (1959). Recency and primacy in persuasion as a lhlll olthc timing or speeches and measurements. journal of Abnormal and Social j· ltllology , 59,1 -9. lilllt 1111 ~'-l, ). &: JELLISON, j.M. (1968). Avoidance of discrepant information prior Lo tlilllllttlmcnt. journal of Personality and Social Psychology, 8, 59-62. !Ill lAMED, A.A. &: WIEBE, F.A. (l996).Toward a process theory of groupthink. ·llird/ Group Research, 27,416-430. II lNTEITH, M.j. (1993). Self-regulation of prejudiced responses: Implications for ptttgrcss in prejudice-reduction efforts. journal of Personality and Social Psychology, II I , •169-485. IOORE, j.W. &: VIRGIL, J.D. (1987). Chicano gangs, group norms, and individual I H 1ors related to adult criminality. Aztlan, 18, 27-44. ___ (1980). On the role of justice in allocation decisions. In: MIKULA,(, !••• justice and social interaction: Experimental and theoretical contributions from p~ v• ''' research. Nova York, Springer-Verlag, p. 127-166. ~IORALES, ].F ., MOYA, M., REBOLLOSO, E., DOIS, j.M.F., HUICI, C., MARQUES, I Co ., PAEZ, D.&: PEREZ,].A. (1994). Psicologiasocial. Madri: McGraw-Hill. MIKULA, G. &: SCHLAMBERGER, K. (1985) . What people think about an 1111111 event: Toward a better understanding of the phenomenology of experiences of '"fl!'tl ce. European journal of Social Psychology, 15, 37-49. MOREIRA LIMA, Vera M. (1982). Efeitos de uma comunicar;ao persuasiva sabre crenr;a, rltiludes e interar;oes de estudantes universitarios acerca de se cadastrar como doador voltillltirio e peri6dico de sangue: uma aplicar;ao da teoria de Fishbein e Ajzen. Brasilia: UnB IDisserta.;;ao de mestrado ]. MILGRAM, S. (1974). Obedience to authority: An experimental view. Nova York per&: Row. ___ (1970). The experience of living in cities. Science, 167, 1.461-1.468. ___ (1965). Some conditions of obedience and dis-obedience to authority. IIIIIH11H Relations, 18, 57-75. ___ (l965b). Liberating effects of group pressure. journal of Personality and .'loc ''" Psychology, l, 127-134. ___ (1963). Behavioral study of obedience. journal of Abnormal and Social Psyd1c1 logy, 67, 371-378. ___ (1961). Nationality and conformity. Scientific American, 205, 45-51. MILLER, G. (org.) (1982). In the eye of the beholder: Contemporary issues in stereotv ping. Nova York: Praeger. MILLER,].G ., BERSOFF, D.M. &: HARWOOD, R.L. (1990). Perceptions of social n•, ponsibility in India and in the United States: Moral imperatives or personal decision., 7 journal of Personality and Social Psychology, 58,33-47. MORELAND, R.L. &: BEACH, S.R. (1992). Exposure effects in the classroom: The development of affinity among students. journal of Experimental Social Psychology, 28 ( 3), 255-276. MORELAND, R.L., LEVINE,j.M. &: (1982). Socialization in small groups: Temporal changes in individual-group relations. In: BERKOWITZ, L. (org.). Advances in experimental social psychology. Vol. 15. Nova York: Academic Press. MORELAND, R.L., LEVINE, j.M. &: WINGERT, M.L. (1996). Creating the ideal group: Composition effects at work. In: WITTE, E.&: DAVIS,]. (orgs.). Understanding group behavior: Small group processes and interpersonal relation. Vol. 2. Hillsdale, Nova Jersey: Erlbaum, p. ll-35. MORENO,j.L. (1947). Contributions of sociometry to research methodology in sociology. American Sociological Review, 12, 287-292. MORRY, M.M. (2007). The attraction-similarity hypothesis among cross-sex friends: Relationship satisfaction, perceived similarities, and self-serving perceptions. journal of Social and Personal Relationships, 24 (l), 117-138. MILLER, N .E. (1941). The frustration-aggression hypothesis. Psychological Review , 48, 337-342. MOSCOVICI, S. (1985). Social influence and conformity. In: LINDZEY, G.&: ARONSON, E. (orgs.). The handbook of social psychology. Vol. 2. Nova York: Random House, p. 347-412. 464 465 ( 1\lHO) . l'ow;ud n theor y ol torrvt'r'> rorr lwll.tvlor . ln . 1\I ·IU\UWII / , I ill Advwncs in cx pfl imcutal \odal psydrology . Vol. I 3. Nova York : At .tdrrrrh l'r 209-239. ___ (1976). Social influence and social change. Lonclrcs: Academic Pn:s•, ( I t)')9) . lndrvrdual "Y" lt' m ~ ol oricnlnlio n. In : I<OCII , ~ - (org.). p, Y<lrology A 11 rtl1• of <I \dc un·. Vol. 3. Nova York: McG raw-llill, p. 384-422. fi ll, MOULTON,j.M ., SWEET, D.M., TEMOSHOK, L. & MAND EL,j.S. ( 19H7) \itril ons of blame and responsibility in relation to distress and health behavior 1 lr.111 people with Aids and Aids-related complex. journal of Applied Social P:-.y< /ro/nt:\ 493-506. MOWER-WHITE, C.] . (1978). Factors affecting balance, agreemem and po..,ltldl ses in POQ and POX triads. European journal of Social Psychology , 9, 129 I Ill \l) ( 1953). An approach to the study of communication acts. Psychological Revi ew, 3 404. ( 1943). Personality and social change. Nova York: Dryden. i l WCO MB, T.M. , KOENIG , K.E., FLACKS, R. & WARMICK, D.P. (1967) . Persistenchange: Bennington College and its students after 25 years . Nova York: Wiley. '' ri ll(/ i l ·WCOMB, T.M. , TURNER, R.H. & CONVERSE, P.E. (1965) . Social psychology: The of human interaction. Nova York: Holt Rinehart and Winston. 1111/y MUELLER, C.W., DONNERSTEIN , E. & HALLAM,]. (1983). Violent film'> .utd social behavior. Personality and Social Psychology Bulletin, 9, 83-89. Ii lLI !OLSON , N. , COLE , S.G. & ROCKLIN, T. (1985) . Conformity in the Asch situIl io n : A comparison between contemporary British and U.S. university students. Brit1\lr j ournal of Social Psychology, 24, 59-63. MULLEN , B. & COPPER, C. (1994) . The relation between group cohesivc ru ~• performance: An integration. Psychological Bulletin, ll5, 210-227. ~ ~ I V !SON, MURRAY, S.L. & HOLMES,j.G. (1994). Storytelling in close relationships: 'I lr r t tlll truction of confidence. Personality and Social Psychology Bulletin, 20, 650-66 I MYERS, D.G. (2005). Social psychology. sa ed. Nova York: McGraw-Hill. NADLER, A. & FISHER, ].D . (1986) . The role of threat to self-esteem and pcH l'i\ control in recipient reactions to help: Theory development and empirical va lid.tlhltl In: BERKOWITZ, L. (org.) . Advances in experimental social psychology. Vol. I 9. Nny York: Academic Press, p. 81-123. M.E. & ENDRESEN , I.M. (1993) . An analysis of relationships among environmental noise, annoyance and sensitivity to noise, and the consequences for health .ur d sleep . journal of Behavioral Medicine, 16, 257-276 . I )'DONNELL, M. , FISHER, R. , IRVINE, K. , RICKARD, M. &McCONAGHI, N. (2000) (orgs.). Emotional suppression: can it predict cancer outcome in women with suspicious screening mammograms? Psychological Medicine, 30, 1.079-1.088. t) HBUCHI, K., KAMDEA, M. & AGARIE, N. (1989) . Apology as aggression control: Its role in mediating appraisal of and response to harm. journal of Personality and So' ial Psy chology, 56, 219-227. <1 '"' hd OLINER, S.P. & OLINER, P.M. (1988) . The altruistic personality: Rescuers of jews in Nazi Europe. Nova York: Free Press. NEMETH, C.]., MAYSELESS, 0 ., SHERMAN,]. & BROWN, Y. (1990). Expos ur r !II dissent and recall of information. journal of Personality and Social Psychology, "'t4 429-437 . OLIVEIRA, A.L.R. & NEVES, S.A.M. (1995). Atribuic;:ao de origem e de controle da doenc;:a mental por alunos ingressantes e formandos em Psicologia. Estudos de Psicologia, 12 (3) , 61-66. NEUBERG, S.L., CIALDINI, R.B., BROWN , S.L., LUCE, C., SAGARIN, B.]. & LEW I"' B.P. (1997). Does empathy lead to anything more than superficial helping? Com mr111 on Batson e cols. (l997).journal of Personality and Social Psychology , 73 (3), 510-5 1(I OLWEUS, D., MATTSSON , A., SCHALLING, D. & LOW, H. (1988) . Circulating testosterone levels and aggression in adolescent males: A causal analysis. Psychosomatic Medicine, 50, 261-272. NEUMANN, R. (2000) . The causal influences of attributions on emotions: A proccdu ral priming approach. Psychological Science, ll, 179-182. OPP, K.D . (1982). The evolutionary emergence of norms. British journal of Social Psychology, 21, 139-149. NEWCOMB, T.M. (1961). The acquaintance process. Nova York: Holt, Rinehart ami Winston. OSWGOOD, C.E. & TANNENBAUM, P.H. (1955). The principle of congruity in the prediction of attitude change. Psychological Review , 62, 42-55. ___ (1960). Varieties of interpersonal attraction. In: CARTWRIGHT, E. D. to: ZANDER, A. (orgs.). Group dynamics: research and theory. Nova York: Harper & Row. OWENS, S. (1992) . Energy, environment sustainability and land use planning. In: BREHENY, M. (org.) . Sustainable development and urban form. Londres: Plon. 466 467 NEALE, j.M. (1976). Comunicac;:ao pessoal. In: BREHM, S. The application psychology to clinical practice. Nova York: Halsted Press. l'i\1>1111/\ , I .M. ( 10 7 1). 1'1/o\ofla, /c/('(1/ogltt r H'cllldctclc /Hmilt'iut . Rto1k,l:tt1t'it1t ( panhia l:c.l . Ameri cana . PARKE, R.D. , BERKOWITZ, L. , LEVENS , J.P ., WEST , S.G. & "1 ·1\i\..., 11 ,\ N (1977) . Some effects of violent and nonviolent movies on the behavior ol jll\ 1 tlih linquents. In: BERKOWITZ, L. (org.) . Advances in experimental sodalthYtltPIP,t:\ 10. Nova York: Academic Press. PARSONS, H .M. (1974). What happened at Hawthorne? Scien ce, 183, t)lJ . I) 1-, PATTERSON, G.R., CHAMBERLAIN , P. & REID,J.B. (1982) . A comparativt' 1' \'lliihtl on of parent training procedures. Behavior Therapy, 13, 638-650. PAULUS, P.B. (1989). Psychology of influence. Hillsdale, Nova j ersey: Erlb:tlltll , PENNEBAKER,]. (1999) . The body's bottled messages. Psychology Today , 3). ( I) , PENNINGTON , N. & HASTIE , R. (1993) . Reasoning in explanation-based drt h!nt' making. Cognition, 49, 123-163. ___ (1990) . Practical implications of psychological research on juror and cision making. Personality and Social Psychology Bulletin, 16, 90-105. I"',..I PEPITONE, A. (1999). Historical sketches and critical commentary about '•'" 1141 psychology in the golden age. In: RODRIGUES, A. & LEVINE, R.V. (orgs.) . Rcfln 11••11 on 100 years of experimental social psychology. Nova York: Basic Books. PEREIRA, M.E. (2002). Psico!ogia social dos estere6tipos. Sao Paulo: EPU . PERLOFF, R.M . (2003) . The dynamics of persuasion: Communication and aWtucln hi the 21'' century. 23 ed. Mahwah, Nova jersey: Lawrence Erlbaum. PESSIN,]. (1933). The comparative effects of social and mechanical stimulatio11 ol\ memorizing. American journal of Psychology, 45, 262-270. PETTIGREW, T.F. (1958). Personality and socio-cultural factors in intergroup attttll des: A cross-national comparison. journal of Conflict Resolution , 2, 29-4 2. PETTY, R.E . (1995). Attitude change. In: TESSER, A. (org.) . Advanced social psyc flo logy. Nova York: McGraw-Hill, p . 195-205. PETTY, R.E. & CACIOPPO, j.T. (1986) . Communication and persuasion: Centralwtcl periferic routes to attitude change. Nova York: Springer-Verlag. PETTY, R.E ., CACIOPPO,J.T. & GOLDMAN, R. (1981). Personal involvement a., a determinant of argument-based persuasion. journal of Personaliy and Social Psycho logy, 41,847-855 . PETTY, R.E. & WEGENER, D.T. (1998). Attitude change: Multiple roles for persuasion variables. In: GILBERT, D.T., FISKE, S.T. & LINDZEY, G. (orgs.). The handbook of so cia! psychology. Vol. l. 4a ed. Nova York: McGraw-Hill. 468 I'll I Y, IU ·., WI ·(.I •NI ·I{ , I> . I . N l·i\1\RH.i\R , I .It ( lt)l)l) . i\lttlutk.., ,\ltd .til II IIlli Review of P!.ychology , 48, 601.) 64 7. ; li .llt ).\t' . 1\IIIILWI l'l·l:r·FER, J. ( 1998) . Understanding organizations: Concepts and controvers ies. In The handbook of social psyclw f ,It IIERT , D.T ., FISKE, S.T. & LINDZEY, G. (orgs.). lo,t:v. Vol. 2. 4• ed . Nova York: McGraw-Hill. I' IIILIPS, D.P . (1986) . Natural experiments on the effects of mass media violence 011 l.u.d aggression: Strengths and weaknesses of a new approach. In: BERKOWITZ, I . tm g.). Advances in experimental social psychology. Vol. 19. Orlando, FL: Acaclcmit l' tt''>S, p. 207-250. _ (1983) . The impact of mass media violence on U .S. homicides. AmericanSocio lo,l.(ical Review , 48, 560-568. I'IILUPS, P.A. (1984) . Socialization of perceived academic competence among highly 10111petent children. Child Development , 58, 1.308-1.320. l'lllLIPS, P .A. & ZIMMERMAN, M. (1990). The developmental course of perceived co mpetence and incompetence among competent children. In: STERNBERG, R.J . & KOLLIGIAN,j. (orgs.) . Competence considered. New Haven , CT: Yale University Press , p. 41-66. PlUAVIN, I.M., PILIAVIN,j.A. & RODIN,]. (1975). Costs, diffusion, and the stigma ti zed victim. journal of Personality and Social Psychology, 32 (3), 429-438. PlUAVIN , j.A., DOVIDIO, J.F., GAERTNER, S.I. & CLARK, R.D . (1981) (orgs.) . Emergency intervention. Nova York: Academic Press. PILIAVIN,j.A., EVANS, D.E. & CALLERO , P. (1982). Learning to "Give to unnamed strangers": The process of commitment to regular blood donation. In: STAUB, E., BAR-TAL, B. , KARYLOWISKI,J. & REYKAWSKI,j. (orgs.). The development and ma intenance of prosocial behavior: International perspectives. Nova York: Plenum. PORTER, ].R. & WASHINGTON, R.E. (1979). Black identity and self-steem, 19681978. Annual Review of Sociology. Stanford, C.A.: Annual Review. PORTER, N ., GElS, F.L. &JENNINGS (Walstedt),J. (1983). Are women invisible as leaders? Sex Roles, 9, 1.035-1.049. POSES, R. & ANTHONY, M. (1991). Availability, wishful thinking, and physician's diagnostic judgment for patients with suspected bacteremia. Medical Decision Making, II, 159-168. PRADO, E., MIZUKAMI, M.G. & RODRIGUES, A. (1980). Credibilidade do comuni cador, autoritarismo e mudan<;a de atitude. Educa(ao e Realidade, 5 (1), 5-ll. PRATKANIS, A.R. & ARONSON, E. (2000) . Age of propaganda: The everyday use and abuse of persuasion. 2a ed. Nova York: Freeman. 469 PR/\ 11\/\NI.\ /\ .It , (ol{i ·I:NI ·/\1 1), /\ .C., II ~ IPPF , M.R. & ll/\lJM(,/\I{I)NI ·II,, M ( 1988). In sea rch of rei iabl c pers uas ion efrccts: Ill. The sl<:epn d kt·t i!'> dl':td UHiP.I ver the sleeper effec t. journal of Personality and Soc ial Psyclwlogy, '54 , 20 ~ l l II, PRICE, M.A., TENNAT, C.C., BUTOW, P.N ., SMITll, R.C., KENNEDY , "' I 1\ i I SOF, M.B. & DUNN, S.M. (2000). The role of psychosocial fa ctors in th e dcvrltq11111'll of breast carcinoma: Part II. Life events stressors, social su pport , defense -. 1> l1 emotional control and their interactions. Cancer, 91, 686-697. PRITCHARD, R.A., DUNNETTE, M.D. &JORGENSON , D.O. (1972). Eflw ., "II''' ceptions of equity and inequity on worker performance and satisfaction . .}0111 ,,,If , Applied Psychology, 56, 75-94. RAINIO , K. (1961). Stochastic process of social contacts. Scandianavian Psychology , 2, 114-128. jc111111111 ••I RAVEN, B.H. (1993) . The bases of social power: Origins and recent develop"''"' journal of Social Issues, 49, 4, 227-252. HIIODI :S, N. & WOO l), W . ( 1<.)92) . Se ll l'!'> l ee m and int elli ge nce allect inlluencrabi Illy: The medi atin g role of message reception. Psychological Bulletin, 11 J, 156- L7 L. !{ICE, B. ( 1982). The Hawthorne defect: persistence of a flawed theory. Psychology Torloy , 16 (2), 70-74. I ~ I NGELMANN, M. (1913) . Recherches sur les moteurs animes: Travail de l'homme. 1\nnales de L'Institute Nationale Agronomique, 2' serie, t. XII, 1-40. ROBERTS, A. (1971) . The self-esteem of disadvantaged third and seventh graders . [s.l.]: 1:mory University [Tese de doutorado]. ROCKEACH, M. (1969) . Beliefs, attitudes and values. San Francisco: Jossey-Brass. _ _ _ (1960). The open and closed mind. Nova York: Basic Books. RODRIGUES, A. (2007). Psicologia social para principiantes- Estudo da interat;ao humana. Petr6polis: Vozes. ___ (1971) . Teacher-student power interactions [Nao publicado]. _ __ (1996). Attribution and reactions to inequity. Manuscrito nao publicado. Departamento de Psicologia, California State University, Fresno [Nao publicado]. ___ (1965). Social influence and power. In: STEINER, I.D. & FISHBEIN , M. (<lit' Current studies in social psychology. Nova York: Holt, Rinehart and Winston. _ __ (1995). Attribution and social influence. journal of Applied Social Psychology, 25, 1.567-1.577. RAVEN , B.H. , CENTERS, R. & RODRIGUES, A. (1969) . Social influence in the dt,ul the basis of conjugal power. Los Angeles, Cal., Department of Psychology. Tecl rnl••fl Report, 25, ONR (NR 171-350). _ __ ( 1987). Internalidad y motivacion allogro em Venezuela y Brasil. Merida: Centro de Investigaciones Psicol6gicas [Publica<;;ao n . 83]. RAVEN, B.H. & RUBIN , Z. (1983) . Social psychology. Nova York: Wiley. ___ (1985) . Modelos alternativos ao principia do equilibria de Fritz Heider: Fundamentos te6ricos e testes empiricos. Psicologia, l l (3) , 35-51. RAWLS,]. (1995). Uma teoria dajustit;a. Sao Paulo: Martins Fontes. ___ (1984). Atribui<;;ao de causalidade: estudos brasileiros. Arquivos Brasileiros de Psicologia, 36 (2), 5-20. REGOECZI , W.C. (2003). When context matters: A multilevel analysis ofhouscl111ld and neighbourhood crowding on aggression and withdrawal. journal ofEnvironmcntlll Psychology, 23 , 457-470. ___ (1981a). Cognitive biases in P-0-X triads: a preliminary model [Trabalho apresentado na 89' Conven<;;ao Anual da American Psychological Association. Los Angeles] . REISENZEIN , R. (1983). The Shachter theory of emotion: Two decades later. Psyc li P logical Bulletin, 94, 239-264. REISS , A.]., Jr. & ROTH, ].A. (orgs.) (1993) . Understanding and preventing violenc r Washington, D.C.: National Academic Press. REMLEY, A. (1988) . From obedience to independence. Psychology Today, oct. (10), 56-59. REYES, H. & VARELA,J.A. (1980). Conditions required for a technology of the social sciences. In: KIDD, R. & SACHS, M. (orgs.). Advances in applied social psychology. Hillsdale: Lawrence Erlbaum. 470 ___ ( 1981 b). Conditions favoring the effects of balance, agreement and attraction in triadic interpersonal relations. Interdisciplinaria, 2, 59-68. ___ (1980). Experimenta<;;ao em psicologia social: aspectos epistemol6gicos e metodol6gicos. Arquivos Brasileiros de Psicologia Aplicada, 32, 5-13 . ___ (1979). Estudos em Psicologia Social. Petr6polis: Vozes. ___ (1977). Algumas considera<;;oes sobre os problemas eticos da experimenta<;;ao em psicologia social. Arquivos Brasileiros de Psicologia Aplicada, 29, ( 4), 3-16. ___ (1970) . Motivacional forces of cognitive dissonance and psychological reactance. International journal of Psychology, 2, 89-98. 471 (I 1)() 7). I ill' dkl't-. ollwlnnn·, positiVIty and agn.'l'llH' Ill in 11 hul k l1111 :q nal relations. jourrral cij Personality and Social P~ydrology , 5, 4 72 •17(), RODRIGUES, A. & ASSMAR, E.M.L. (1988) . On some aspects ol dis tribut11 1' ,li in Brazil. Interamerican]ournal of Psychology, 22, 1-20. RODRIGUES, A., ASSMAR, E.M.L. & JABLONSKI, B. (2005 ). Social psyclwl11}~l the invasion oflraq. Revista de Psicologia Social, 20 (3), 387-398 [Universiclack de M.u h11 RODRIGUES, A. & BOSCH!, S. (1971) . Familiaridade decorrente da freqiit'llc lu ,,, contros [Trabalho nao publicado ]. RODRIGUES, A., BYSTRONSKI, B. & JABLONSKI, B. (1989). A estrutura do potl conjugal: Uma analise de duas culturas em duas epocas. Arquivos Brasileiros de I'''' li/t gia , 41 (4), 13-24. RODRIGUES, A. & CAVALCANTI, P. (1971). Manipulation of self-extecnt i11 th Asch situation- American Psychological Foundation Grant. Technical Repo11 , \, l(lt de janeiro. Il l liWI GUtS, A., WLLUAMS, R., LLOYD, K. & STRICKER,]. (1997). Coctdvc, lcg/11 tll rll c, a11d expert influence as mitigators of responsibility [Trabalho apresentaclo na Rcu 111 .1o /\nual cia W estern Psychological Association. Portland, Oregon , USA] . 111 >FTI LUSBERGER, F.]. & DICKSON , W.]. (1939). Management and the worker. .unbriclge, Mass.: Harvard University Press. I IH)GE RS, R. & PRENTICE-DUNN, S. (1981). Deindividuation and anger-mediated Int erracial aggression : Unmasking regressive racism. journal of Personality and Social l',yc/wlogy, 49, 595-597. IH) MER, D., GRUDER, D.L. & LIZZADRO, T. (1986) . A person-situation approach to .dt ruistic behavior. journal of Personality and Social Psychology , 51 , 1.001-1.012. RO MERO-GARCIA , 0 . (1980). Locus de control, inteligencia, estatus socio-econ6mico y academico. Publicar,;ao n. 10 do Laboratorio de Psicologia. Merida, Veneucla. 1 t' lldimiento ROSENBAUM, M.E. (1986) . The repulsion hypothesis: On the nondevelopment ofrelati onships.journal of Personality and Social Psychology , 51 , 1.156-1.166. RODRIGUES , A., COSTA, F. & CORGA, D. (1993) . Redur,;ao de dissonancia-. It empirica de tres modelos te6ricos. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 9 (1), 75-87. ROSENBERG, L. (1961). Group size, prior experience, and conformity. Journal of Abnormal and Social Psychology, 63, 436-437. RODRIGUES , A. & DELA COLETA,j.A. (1983). On the prediction ofpreferctH ,. ltlt Heider's interpersonal triads. journal of Social Psychology, 121, 73-80. ROSENBERG, M.j. (1965). When dissonance fails: on eliminating evaluation apprehension from attitude measurement. journal of Personality and Social Psychology, 1, 28-43. RODRIGUES, A. e equipe do CBPP (1984a). Detectar,;ao de preconceito racial c dt ~ 1 tere6tipo sexual atraves de atribuir,;ao diferencial de causalidade. Relat6rio tecnico 11 , I Rio dejaneiro: FGV/lsop/CBPP. _ __ (1960) . An analysis of affective cognitive consistency. In: HOVLAND, C.I. & ROSENBERG , M.j. (orgs.) . Attitude organization and change. Nova York: Yale University Press. _ __ (l984b) . Atitude e crenr,;a em relar,;ao ao preconceito racial e ao estere6tipo .,, xual no Brasil. Relat6rio tecnico, n. 2. Rio de janeiro: FGV/lsop/CBPP. ROSENHAN , D.L. (1973). On being sane in insane places. Science, 179 (1) , 250-258. RODRIGUES, A. & IWAWAKI, S. (1986). Testing the validity of different moclclo., ol interpersonal balance. Psychology, XXIX (3), 123-131. ROSENHAN , D.L., SALOVEY, P. & HARGIS, K. (1981) . The joys of helping: Focus of attention mediates the impact of positive affect on altruism. journal of Personality and Social Psychology , 40 , 899-905 . RODRIGUES, A. & LLOYD, K. (1998) . Re-examining bases of power from an attrihu tional perspective. journal of Applied Social Psychology, 28, 973-997. ROSENTHAL, R. &JACOBSON , L. (1968) . Pygmalion in the classroom: Teacher expectation and student intellectual development. Nova York: Holt, Rinehart and Winston. RODRIGUES, A. & MARQUES, ].C. (1981) . Atribuir,;ao de causalidade e avaliar,;ao d1· rendimento. Educar,;ii.o e Realidade, 6 (2), 7-28. ROSS, L. (1977) . The intuitive psychologist and his shortcomings: Distortions in the attribution process. In: BERKOWITZ, L. (org.) . Advances in experimental social psychology . Vol. 10. Orlando, FL: Academic Press, p . 173-220. RODRIGUES, A. & NEWCOMB, T.M. (1980) . The balance principle: Its current sta tus and its integrative function in social psychology. Inter. journal of Psychology, 14. 85-136. ROSS , L. & NISBETT, R.E . (1991). The person and the situation: Perspectives of social psychology. Nova York: McGraw-Hill. RODRIGUES, A. & RAYEN, B. H. (1974) . Power relationship in Brazilian and American schools [Relat6rio Tecnico apresentado ao Latin American Center da Ucla] . ROTHMAN , A.]. , SALOVEY, P., ANTONE, C., KEOUGH, K. & MARTIN, C.D. (1993). The influence of message framing on intentions to perform health behaviors. journal of Experimental Social Psychology, 29,408-433 . 472 473 I~OlJ"i~h'\lJ , ).). ( 17()2/1%'>) . () <OIIIIIIIo \!Hied . '-lao Paulo : Cull lis . •,c IIAU III : R, ~ .. ROSZELL, P., KENNEDY , D. & GRAI313, E. (1989) . l'hy!> ical :tllraclivt' IH.,., 1111d it me attainment among Canadians. journal of Psychology , 12 3 (6), ')•17 r, Ill RUBIN, Z. (1973). Liking and loving: An invitation to social Holt, Rinehart and Winston. p~yc lioi<IKY Nll\'!1 ,., RUSHTON,J.P. (1984). The altruistic personality: Evidence from laborato1 >, 11.11111 listie, and self-report perspectives. In: STAUB, E., BAR-TAL, D., KARYLOW'-1 1,1.1 REYKOWSKI,J. (orgs.). The development and maintenance of prosocial hcl111vlor 1111 national perspectives. Nova York: Plenum. RUTKOWSKI, G.K., GRUDER, C.L. & ROMER, D. (1983) . Group cohcsivt'lll'-'•. 111 cial norms, and bystander intervention. journal of Personality and Social 1\y<ltn/,1 44, 545-552. RYFF, C.D. & SINGER, B. (2000). Interpersonal flourishing: A positive hcaltll.tg•'llil for the new millennium. Personality and Social Psychology Review, 4, 30-44. SAKURAI, M.M. (1975). Small group cohesiveness and detrimental conformi1y metry, 38, 340-357. '\p(lil SALOVEY, P., MAYER, J.D. & ROSENHAN, D.L. (1991). Mood and helping: Mo11d .t a motivator of helping and helping as a regulator of mood. In: CLARK, M.S. (111~) Prosocial behavior: Review of personality and social psychology. Vol. 12. NewbUI y 1',1! k CA: Sage, p. 215-237. 1:1 I 1 · 1{~ I UN , N., MciiRII)I ', 1) . 6.r CRECORY , D. ( 19'> I) . Alll' \lll' IIIIH' nlal stud y of co hes iveness and productivity . lluman RelaUo11s , 4, 221.) 23H. '-,( I lA FER, M. & CRICHLOW, S. (1996). Antecedents of groupthink: A quantitative .,, udy. journal of Conflict Resolution, 40, 415-4 35. <.,( I !ALLER, M. & CIALDINI, R.B. (1988). The economics of empathic helping: Sup port for a mood management motive. journal of Experimental Social Psychology, 24, I63-181. <.,C HEIBE, K. (1974). Legitimized aggression and the assignment of evil. The American 'H holar, 43, 576-592 . <.,C HNEIDER, E. (1978). Psicologia social. Rio de janeiro: Guanabara Dois. '-ICHROEDER, D.A., DOVIDIO ,J.F ., SIBICKY, M.E., MATHEWS, L.L. & ALLEN,J.L. ( L988) (orgs.). Emphatic concern and helping behavior. Egoism or altruism? journal of Experimental Social Psychology , 24,333-353. SCHWARTZ, S.H. (1994). Are there universal aspects in the content and structure of values? journal of Social Issues, 50, 19-45 . _ __ (1992). Universals in the content and structure of values: Theorethical advances and empirical tests in 20 countries. In: ZANNA, M.P. (org.). Advances in experimental social psychology. Vol. 25. Sao Diego, CA: Academic Press. _ __ (1977). Normative influences on altruism. In: BERKOWITZ, L. (org.) . Advances in experimental social psychology. Vol. 10. Nova York: Academic Press. SANTIAGO DE MATTOS, H. (2002). Sob as penas da lei: o adolescente sob risco ~o<ltil seu contextofamiliar. Rio dejaneiro: PUC [Dissertac;:ao de mestrado]. ___ (1973) . Normative explanations of helping behavior: A critique, proposal, and empirical test. journal of Experimental Social Psychology, 9, 349-364. SARBIN,]. (1995). Social psychology. Nova York: W.W. Norton. SCHWARTZ, S.H. & HOWARD, ].A. (1984). Internalized values as motivators of altruism. In: STAUB, E., BAR-TAL, D., KARYLOWSKI,J. & REYKOWISK,J. (orgs.). The development and maintenance of prosocial behavior: International perspectives. Nova York: Plenum. ___ (1986). Narrative psychology: The storied nature of human conduct. Nova Yod' Praeger. SARBIN, T.R. & ALLEN, V.L. (1968). Role theory. In: LINDZEY, G. & ARONSON,! (orgs.). The handbook of social psychology. Menlo-Park: Addison-Wesley. SARNOFF, I. & ZIMBARDO, P. (1961). Anxiety, fear, and social affiliation. journa l of Abnormal and Social Psychology, 62, 356-363. SCHACHTER, S. (1964). The interaction of cognitive and physiological determina nt ' of emotional state. In: BERKOWITZ, L. (org.). Advances in experimental social psycho logy. Nova York: Academic Press. ___ (1981). A normative decision-making model of altruism. In: RUSHTON,].P. & SORRENTINO, R.M . (orgs.). Altruism and helping behavior: Social, personality, and developmental perspectives. Hillsdale, Nova jersey: Erlbaum. SCHWARZ, N. (l994).judgment in a social context: Biases, shortcomings, and the logic of conversation. In: ZANNA, M. (org.) . Advances in experimental psychology. Vol. 26. Sao Diego, CA: Academic Press. SCHWARZER, R. & LEPPIN, A. (1989). Social support and health: A meta-analysis. Psychology and Health, 3, 1-15. ___ (1959). The psychology of affiliation. Stanford: Stanford University Press. ___ (1951). Deviation, rejection and communication. journal of Abnormal and So cial Psychology, 46, 190-207 . . 474 SEARS, D.O. & McCONAHAY, ].B. (1973). The politics of violence: The new urban blacks and the Watts riot. Boston: Houghton Mifflin. 475 ~I · AR\ 1).0 ., Jli ~ Jll All , I..A. N IAYI OR , ~ . E . (ll)l)l) ..'wcia//\yl/ro/ogy 7''c:d I wood Cliffs, Nova Jersey: Prentice . SIIERROD , D.R. ( ll)74). ( ro wdin g, percei v1:d control , and bdwvror .d din I'> of Applied Social Psychology, 4, 171- 186. SEARS, R.R. (1941) . Non-aggressive reactions to frustration . P\ydw/ogiw/ Unlf'h 343-346. O., II ERRY , J.L. (2001 ). The effects of violent video games on aggression: A meta .rnalysis. Human Communication Research , 27 , 409-431. SEARS, R.R. , MACCOBY, E.E. & LEVIN , H. (1957) . Patterns of child York: Harper and Row. 11'111/11,1; N11 SEAVER, W.B. (1973). Effects of naturally induced teacher expectancieo.,. /n1111111/ Personality and Social Psychology, 28, 333-342. SECORD, P.F. &BACKMAN, C.W. (1964) . Social psychology. Nova York: Mc(o~;~w . Jiill /111111111/ O., II OMER, R.W. & RODRIGUES , A. (1971) . Coalition formation [Trabalho aprcscnta do no XIII Congresso da Sociedade Interamericana de Psicologia. Panama City] . SILVA, A.V. da & GUNTHER, H. (2001) . Ajuda entre passageiros de 6nibus. Estudo!o de Psicologia, 6 (1), ll-23. SEEMAN, M. (1975). Allienation studies. In: INKELES, A., COLEMAN , I SMELSER, N. (orgs.) . Annual Review of Sociology. Palo Alto: Annual Review-, SILVA, A.V. da , GUNTHER, H., LARA, A. de A., CUNHA, L.F. da & ALMEIDA, V.J . da S. (1998) . Tecnicas da carta-perdida como instrumento de pesquisa social: urn estudo sobre preconceito e ajuda. Psicologia, Reflexao e Critica, ll (l), 117-134. SEIDL DE MOURA, M.L., FERREIRA, M.C. & PAINE, P.A. (1998). Manual de rlct/•••••1 t;:iio de projetos de pesquisa. Rio de janeiro: Uerj. SIME,j.D. (1983) . Affiliative behavior during escape to building exits. journal ofEnvi ronmental Psy chology , 3 , 21-41. SELIGMAN, M. (1991). Learned optimism. Nova York: Knopf. SIMMEL, G. (1902/1950). The metropolis and mental life. In: WOLF , K. (org.) . Th e sociology of Georg Simmel. Nova York: Free Press. ___ (1977) . Desamparo. Sao Paulo: Hucitec/Edusp. SELIGMAN , M. , NOLEN-HOEKSEMA, S., THORNTON , N. & THORNTON , 1, M (1990) . Explanatory style as a mechanism of disappointing athletic perfor 111,1111 Psychological Science, 1, 143-146. SERGIOS, P.A. & CODY, ]. (1985) . Physical attractiveness and social assenivnu skills in male homossexual dating behavior and partner selection. journal of .'we lcll Psychology , 125,505-514. SHAVER, K. ( 1975). An introduction to attribution processes. Cambridge: Wimh rop SHELLENBERG, ].A. (1969). Social psychology. Nova York: Oxford University Prt'"'" SIMON, H .A. (1990). A mechanism for social selection and successful altruism. Science, 250 , 1.665-1.668. SIMPSON , j.A. (1987). The dissolution of romantic relationships. Factors involved in relationship stability and emotional distress. journal of Personality and Social Psychology , 53 , 683-692. SINCLAIR, R.C. , HOFFMAN , C. , MARK, M.M. , MARTIN , L.L. & PICKERING, T.L. (1994) . Construct accessibility and the misattribution of arousal: Schachter and Singer revisited. Psychological Science, 5, 15-19. SHERIF, M. (1966). Group conflict and cooperation: Their social psychology. Lo ndrt• Routledge & Kegan Paul. SIVACEK, ]. & CRANO, W .D. (1982). Vested interest as a moderator of attitude-behavior consistency. journal of Person. And Soc. Psycho!., 43 , 210-221. ___ (1935) . A study of some social factors in perception. Archives of Psychology, IH SKOLNICK, P. & SHAW,J.I. (1997) . The 0.] . Simpson criminal trial veredict: Racism or status shield? journal of Social Issues, 53 (3) , 503-516. ___ (1936) . The psychology of social norms. Nova York: Harper. SLATER, L. (2004). Mente e cerebra. Rio de janeiro: Ediouro. SHERIF, M. & SHERIF, C.W. (1969) . Social psychology. Nova York: Harper and Row SMITH, E.R. & MACKIE, D. (1995) . Social psychology. Nova York: Worth Pub. SHERIF, C., SHERIF, M. & NEBERGALL, R. (1965) . Attitude and attitude change. Fil;r delfia: Saunders. SHERIF, M., HARVEY, 0.]., WHITE, B.]., WILLIAM, R. & SHERIF, C.W. (196 1). Intergroup conflict and cooperation: the Robbers Cave experiment. N .0.: University Boo I• Exchange. 476 SMITH, K.D., KEATING, J.P . & STOTLAND, E. (1989) . Altruism reconsidered: The effect of denying feedback on a victim's status to empathetic witnesses. journal of Personality and Social Psychology, 57, 641-650. SMITH, M.B., BRUNER, j.S. , WHITE, R.W. (1956). Opinions and personality. Nova York: Wiley. 477 ~M I I II , lUI. ( 19H I ) . Wh y ~ old it'r~ Iigh 1 llart I: I cader~ hip , rit. Quulity and Quantity, 18, 1-32. t' OIH'~ io11 , :u td l'i glll t: t fi jli SNYDER, M. & LCKES, W. (1985). Personality and social behavior. In : UN I)/I '' , i, & ARONSON , E. (orgs.) . The handbook of social psychology . 3" eel. Nova York : Hand .. ui House. SODRE, V.L (1970). Diferenc;a entre personalidade real ideal como prediLor elf nltrlt •1•• interpessoal. Rio de janeiro: PUC [Trabalho de conclusao de curso de graduac,;:lol SOMMER, R. (1973) . Espac;o pessoal. Sao Paulo: EPU/Edusp. SORRENTINO, R.M . (1991) . Evidence for altruism: The lady is still in wnttiiiH Psychological Inquiry, 2, 147-150. SOUTH, S.j. & LLOYD , K.M . (1995) . Spousal alternatives and marital dissolutlftlt American Sociological Review, 60, 21-35 . ST ERNL3 ERG, R.J. (2006). A duplex theory of love. 1n: STERNB ERG, R. & W EIS, 1\ . (o rgs.) . The new psychology of love. New Haven: Yale University Press. _ __ (1998) . In search of the human mind. 2a ed. Nova York: Harcourt Brace. _ __ (1996) . Love stories. Personal Relationships, 3, 59-79. _ __ (1986) . A triangular theory of love. Psychological Review , 93, 119-135. STERNBERG, R.]., HO]]AT, M. & BARNES, M. L. (2001) (orgs.). Empirical aspects of a theory of love as story. European]oumal of Personality, 15 , 1-20. STERNBERG, R.]. & WEIS, K. (2006) . The new psychology of love. New Haven: Yal e University Press. STOGDILL, R.M . (1948). Personal factors associated with leadership: A survey of th e literature. journal of Psychology, 25 , 35-71. SPENCE, G. (1995) . How to argue and win every time. Nova York: St. Martin 's Pn·..,., STOKES,j.P. (1983). Components of group cohesion: Intermember attraction, instrumental value, and risk taking. Small Group Behavior, 14, 163-173. SPENCE , j.T. & HELMREICH, R.L. (1983) . Achievment-related motives and belt:" 1 or. In: SPENCE,].T. (org.) . Achievment and achievement motives: Psychological and \n ciological approaches. Nova York: Freeman. STONE ,]. , ARONSON, E., CRAIN, A.L. , WINSLOW, M.P. & FRIED, C. (1994). Inducing hypocrisy as a means of encouraging young adults to use condoms. Personality and Social Psychology Bulletin, 20, 116-128. SPIEGEL, D., BLOOM, ].R., KRAEMER, H.C. & GOTTCHEIL, E. (1989) . EHect nl psychosocial treatment on survival of patients with metastatic breast cancer. The I e111 cet, oct. , 888-891. STONER, ].A.F. (1961) . A comparison of individual and group decisions involving risk [Unpublished master's thesis, M.I.T.). SPRECHER, S. , SULLIVAN, Q. & HATFIELD, E. (1994). Mate selection preferencc.., Gender differences examined in a national sample. journal of Personality and Sociul Psychology, 66, 1.07 4-1.080. STORMS, M. & NISBETT, R.E . (1970). Imsomnia and the attribution process. journal Pers . Soc. Psycho!., 16, 319-328. STRAUS, M.A. & GELLES, R.j. (1980). Behind closed doors: Violence in the American family . Nova York: Anchor/Doubleday. STAUB, E. (1996). Altruism and aggression in children and youth: Origins and cun·.., In: FELDMAN (org.) . The psychology of adversity. Amherst, MA: University of Massa chusetts Press. STEBLAY, N.M. (1987). Helping behavior in rural and urban environments: A me ta-analysis. Psychological Bulletin, 102, 346-356. STEELE, C.M. (1992). Race and the schooling of black Americans. Atlantic Month ly , april , p. 68-78. ___ (1988). The psychology of self-affirmation: Sustaining the integrity on the self. In: BERKOWITZ, L. (org.). Advances in Experimental Social Psychology. Vol. 21. Nova York: Academic Press. STEINER, I.D. (1974) . Whatever happened to the group in social psychology? journal of Experimental Social Psychology, 10, 94-108. 478 STROEBE, W . & DIEHL, M. (I994) . Why groups are less effective than their members: On productivity losses in idea-generating groups. In: STROEBE, W. & HEWSTONE , M. (orgs.). European Review of Social Psychology, 5, 271-303. Chichester, England: Wiley. STROEBE, W . & STROEBE, M. (1996) . The social psychology of social support. In: HIGGINS, E.T. & KRUGLANSKI, A. (orgs.). Social psychology: Handbook ofbasic principles. Nova York: Guilford, p. 597-621. STRUBE, M., TURNER, C.W., CERRO, D., STEVENS,]. & HINCHEY, F . (1984). Interpersonal aggression and the Type A coronary-prone behavior pattern: A theoretical distinction and practical implications. journal of Personality and Social Psychology, 47, 839-847. SULLIVAN, M.S. (194 7) . Conception of modem psychiatry. Washington: Psychological Foundation. 479 ~WIM , J., 1\l)R(,ID/\ , 1·.. , MJ\IHJYJ\MJ\ , (, , N MYI · R~ . 1).(, , ( lllH!l) )tl,lll Mtl\.t\ John McKay : Do gender stereotype~ bias evalwuion~? l'\ydwlo,~it ol 1111//rlln 1\l 409-429 . TAJFEL, H., BILLIG, M.G., BUNDY, R.P. & FLAMENT, C. ( 1971 ). Socia It ,llt' gt~tl t lill on and intergroup behavior. European journal of Social Psychology, I, 149 1711 , TAJFEL, H. & TURNER,]. (1979). An integrative theory of intergroup coni Ill I Ill AUSTIN, W. & WORCHEL, S. (orgs.). The social psychology of intergroup ldtllltlil Monterey, CA: Brooks/Cole. TANFORD, S. & PENROD, S. (1984). Social influence model: A formal intega.attllll til research on majority and minority influence processes. Psychological Bu//r1111. ,, 189-225. TAYLOR, S.E. (1989). Positive illusions: Creative self-deception and the healll1 y Nova York: Basic Books. "''"'' ___ (1985) . Health psychology. Nova York: Random House. TAYLOR, S.E., HELGESON, V.S., REED, G.M. & SKOKAN, L.A. (1991). Self- gcttct,tll'il feelings of control and adjustment to physical illness. journal of Social Issues, •17, •1 I 109. TAYLOR, S.E., PEPLAU, L.A. & SEARS, D.O. (2006). Social Psychology. 12• ed . l-lagh wood Cliffs, Nova jersey: Prentice Hall. TEDESCHI,] .T., SCHLENKER, B.R. & BONOMA, T.V. (1971). Cognitive disson;uuc Private ratiocination or public spectacle? American Psychologist, 26, 685-695. TEMOSHOK, L., HELLER, B.W., SAGEBLET, R.W., BLOIS, M.S., SWEET, I> M, DiCLEMENTE, R.]. & GOLD, M.L. (1985). The relationship of psychosocial facto a., 111 prognostic indicators in cutaneous malignant melanoma. journal of Psychosomatic He· search, 29, 139-153. TENNOV, D. (1979) . Love and limerance. Nova York: Stein and Bay. TESSER, A. (1988). Toward a self-evaluation maintenance model of social beha ' IOI In: BERKOWITZ, L. (org.) . Advances in experimental social psychology. Vol. 31. Orlan do, FL: Academic Press, p. 181-227. TESSER, A. (1991). Emotion in social comparison and reflection processes. In: SU I "· ] . & WILLS, T.A. (orgs.). Social comparison: Contemporary theory and research. Hillsda k , Novajersey: Erlbaum, p. 117-148. THIBAUT,j. & KELLEY, H.H. (1959). The Social psychology of groups. Nova York: Wiley. THIBAUT,]. & WALKER, L. (1975). Procedural justice- A psychological analys i,. Novajersey: Erlbaum. 480 11101 1'~ . P.J\ . ( 1995). ~tress , coping, and social support processes: Where an: wd What next? (Special extra issue). journal of Health and Social Behavior, 411-44 7. II lOMAS, W .l. & ZNANIECKI, F. (1918-1920). The polish peasant in Europe and Amt' 5 vols. Boston: Badger. 1 1u1. IIIOMPSON, S.C., NANNI, C., LEVINE, A. (1994). Primary versus secondary and ll'11lral versus consequence-related control in HIV-positive men. journal of Personality tllld Social Psychology, 67, 540-547. IILOMPSON, S.C., SOBOLEW-SHUBIN, A., GALBRAITH, M.E., SCHWANKOVSKY, I . & CRUZEN, D. (1993).]ournal of Personality and Social Psychology, 64,293-304. riCE, D.M. & BAUMEISTER, R.F. (1985). Masculinity inhibits in emergencies: Perdoes predict the bysrander effect. journal of Personality and Social Psychology, 49, 420-428. ~onality TICKLE-DEGEN, L. & ROSENTHAL, R. (1987). Group rapport and nonverbal behavior. In: HENDRICK, C. (org.). Review of personality and social psychology. Vol. 9. Newbury Park, Ca: Sage, p. 113-136. TIJHUIS, M., ELSHOUT,]., FESKENS, E., JANSSEN, M. & KRONHOUT, D. (2000). Prospective investigation of emotional control and cancer risk in men. Cancer Causes Control, 11, 589-595. TOI, M. & BATSON, C. D. (1982). More evidence that empathy is a source of altruistic motivation. journal of Personality and Social Psychology, 43,281-292. TRAVIS, L.E. (1925). The effect of a small audience upon eye-hand coordination. Journal of Abnormal and Social Psychology, 20, 142-146. TRIANDIS, H. C. (1994). Culture and social behavior. Nova York: McGraw-Hill. ___ (1971). Attitudes and attitude change. Nova York: Willey. TRIANDIS, H., LISANSKY, ]., SETIADI, B., CHANG, B.H., MARIN, G. & BETANCOURT, H. (1982). Stereotyping among Hispanic and Anglos: The uniformity, intensity, direction, and quality of auto-and heterostereotypes. journal of Cross-Cultural Psychology, 13, 409-26. TRIANDIS, H. C., McCUSKER, C. & HUI, C.H. (1990). Multimethod probes of individualism and collectivism. journal of Personality and Social Psychology, 59, 1.006-1.020. TRIPLETT, N. (1897-1898). The dynamogenic factors in pacemaking and competition. American journal of Psychology, 9, 507-533 . TROTTER, R.]. (1985). A life of conflict and goals. Psychology Today, Sep., 54-59. 481 1'1 IIH~I"I{ , l W 1\! '-I IMl lN'-1 , I "· ( lll7 I) l·lkrt-. ol ..,uhjtTI .,oplll..,lllaiHIIt .tttd rntltttl 111111 ,qtpnlllii..,IOII Ott ol)!,)!,ll'""'Vl' ll'"IWII"l'" 10 Wl' <IIHliiS . ./Ollllill/ tlttf /\yt lwlo,~y. H), of !1('1\(!llllfily 1111,/ 1 >tl }•II HH. Ill RN I· R, ( .. ,~ I MON~ . 1.. , BERKOWITZ, L. &: FRODI, A. ( 1977). I' he stinutlaltng ttlld tlllnhtttng dkct., of weapons on aggressive behavior. Aggress ive Bclwvi01 , 3, 3r>'> 1711 I VI ·RSI<Y , A. & Ki\IINEMAN , D. (1974). Judgment under uncertainty : I ll'ttli ~< llt .utd Biases. Scien ce, 185 , l.l23- l.l3l . I Yl I: R, T.R., 130ECKMANN, R.J., SMLTH, H .J. &: HOU , A.Y.J . (1997). Socia l}ll\litr Ill tlivCI se society. Colorado: Westview Press, Harper Collins. 11 I YLER, T.R. &: LIND , E.A. (1992). A relational model of authority in group.., 111 /ANNA, M . (org.). Advances in experimental social psychology. Vol. 2. Nova York /\, ,, d r mi c Press, p. 115-191. I YLER, T.R. &: SMITH, H.J. (1998) . Social justice and social movements. In : < .11 BERT, T., FISKE, S.T. &: UNDZEY, G. (orgs.) . The handbook of social psychology . l\11 ton : The McGraw-Hill, p . 595-629. UTNE, M.K. &: KIDD, R.F . (1980). Equity and attribution. In: MIKULA, G. (org.). /II S I icc wrd social interaction. Berna, Suica: Huber. VARELA, J.A . (1981). Utilizat;:ao da credibilidade do comunicador em estudos sobt c 111 municat;:oes persuasivas no Uruguai [Comunica<;;ao pessoal] . Wi\1 ', II · R, 1:. N I·I:S II N(,I ·R, L ( 196 2) . IIH'l'iil'cti vem·..,,.<t l "owtlll'.ttd " lH' t.., ua.,lv t: co mmunications . .Joullw/ oj Almo11na/ and Social Psyclwlogy , 65, 39'5 •102. WALSTER, E.&: WALSTER, B. (1963). Effect of expecting to be liked on choice of associates. journal of Abnormal and Social Psychology , 67, 402-404. WALSTER, E. &: WALSTER, G.M. (1975). Equity and social justice. journal of Social lssues, 31 , 21-43 . WALSTER, E., WALSTER, G.W. &: BERSCHEID, E. (1978). Equity : Theory and research. Boston: Allyn and Bacon. WALSTER, G.W. &: HATFIELD, E. (1978). A new look at love. Londres: Addison-Wesley. WALSTER, R.H . &: BROWN , M. (1963) . Studies of reinforcement of aggression- III: Transfer of responses to an interpersonal situation. Child Development, 34, 536-571. WEATHERLY, D. (1961). Anti-Semitism and the expression of fantasy aggression. journal of Abnormal and Social Psychology, 62, 454-457. WEBER, M. (1957). The theory of social and economic organization. Glencoe, Illinois: The Free Press [Translated and edited by A.M. Herderson e T. Parsons]. WEINER, B. (2006) . Social motivation, justice, and the moral emotions. Mahwah, New Jersey: Lawrence Erlbaum. ___ (l995) . ]udgments of responsibility. Nova York: Guilford. ___ (1978). Solving human problems with human science. Human Nature , Ill , _ _ _ (1986). An attributional theory of motivations and emotion. Nova York: Springer-Verlag. H490. _ _ _ (1977). Social technology. American Psychologist, 32,914-923. _ _ (1975). Can social psychology be applied? In: DEUTSCH, M. &: HORNSTE IN, II. (o rgs .). Applying social psychology. Nova York: Erlbaum. _ _ _ (1971). Psychological solutions to social problems. Nova York: Academic Press. VERMUNT, R. &: STEENSMA, H . (1991). Introduction. In: VERMUNT, R. &: Sl l· ENSMA, H. (orgs.). Social justice in human relations. Nova York: Plenum, p . 1-9. VROOM, V.H. &: YETTON , P.W. (1973). Leadership and decision making. Pittsburgh, P.A.: University of Pittsburgh Press. WALSTER, E., ARONSON, V., ABRAHAMS, D.&: ROTTMAN, L. (1966). Importance of physical attractiveness in dating behavior. journal of Personality and Social Psycho- logy, 4, 508-516. WALSTER, E., BERSCHEID, E.&: WALSTER, G.W. (1973). New directions in equity research. journal of Personality and Social Psychology , 25, 151-176 . . 482 _ _ _ (1980). The role of effect in rational (attributional) approaches to human motivation. Educational Researcher, 9, 4-11. WEINER, B.&: KUKLA, A. (1970)'~An attributional analysis of achievement motivation. journal Pers. Soc. Psycho!., 15, 1-20. WEINER, B., NIERENBJ;RG, R. &: GOLDSTEIN, M. (1976) . Social learning (locus of control) versus attributional (causal stability) interpretations of expectancy for success. journal of Personality, 44,52-68. WEISS, K. (2006). Conclusion: The nature and interrelations of theories of love. In: STERNBERG, R. &: WEISS, K. (orgs.). The new psychology of love. New Haven: Yale University Press. WHITE, V.M., ENGLISH, D.R., COATES, H., LAGERLUND, M., BORLAND, R. &: GILES, G.G. (2007) . Is cancer risk associated with anger control and negative affect? Findings from a prospective cohort study. Psychosomatic Medicine, 69 (7), 667-674. 483 WII 1"1 l i\1\ 1·1{ , J t) N M I· AD, IU >. (I \)()7) . ~m tal p1 l''o'o lllll in the lllodiiH .\IIlii I .uul dl tn•tlolloltudgiiH'Ilt . a 1 ro-.-. cultural !>tudy . IIIICIII.jOUIIICII p,ydw/. , l., 10l) Ill Will I F, C; .L. ( 1980) . Physical auractiveness and courtship progn:-.s . ./<JU 111<11 11ulity and .~odal Psychology, 39, 660-668. of I'1 ' 1W WliYTE, W.ll. (1956). The organizational man. Nova York: Simon and SciHl'oll'l, WICKLUND , R.A . (1975). Objective self-awareness. ln : BERKOWiTZ, L. (o1g l Advances in experimental social psychology. Vol. 8 . Nova York: Academic Pres-.. WlCKLUND, R.A. & BREHM,J.W. (1968). Allitude change as a function of kit ro111 petence and threat to attitudinal freedom.journa1 of Experimental Social Psychology , ·1. 64-75. WlDOM, C.S. (1989) . Does violence beget violence? A critical examination of the lt11' rature. Psychological Bulletin, 106, 3-28. WILSON, E.O. (1975) . Sociobiology: The new synthesis. Cambridge, MA: Belknap PH·., s of Harvard University Press. WILSON ,j.P. (1976) . Motivation, model attributes, and altruism: A person x situatioll analysis. Journal of Personality and Social Psychology, 34, 1.078-1.086. /AC CARO , ~.J ., 1·0 II , R J N' 1\I ·NNY , D.A. ( I t)l) I). ~t'll nwnito1111g and I Iiiii h,,-,,.d variance in leadership : An inves tigalion of leader flexibility across multiple group !>itu ations.jou11wl of Applied Psychology, 76, 308-315. ZAJONC, R.B. (1968). Cognitive theories of social behavior. In: LINDZEY, G. & ARONSON , E. (orgs.). The handbook of social psychology. Menlo-Park: AddisonWesley. ___ (1965). Social facilitation. Science, 149, 269-274. ___ (1960). The concepts of balance, congruity and dissonance. Public Opinion Quarterly, 24, 280-296. ZAJONC, R.B. & SALES, S.M. (1966). Social facilitation of dominant and subordinate responses. journal of Experimental Social Psychology, 2, 160-168. ZAJONC, R.B.,SWAP, W.C., HARRISON, A.A. &ROBERTS, P. (1971). Limiting conditions of the exposure effect: Satiation and relativity. journal of Personality and Social Psychology, 18, 384-391. ZGOURIDES, G.D . & ZGOURIDES, C.S. (2000). Sociology . Indianapolis: IDG Books. WINCH, R.F. (1952). The modem family. Nova York: Holt, Rinehart and Winston . ZILLMANN, D. (1989). Aggression and sex: Independent and joint operations. In: WAGNER, H .L. & MANSTEAD, A.S.R. (orgs.) . Handbook of psychophysiology: Emotion and social behavior. Chichester: john Wiley. WINCH , R.F. , KTSANES, T. & KTSANES, V. (1954). The theory of complementary needs in mate-selection: An analysis and description study. American Sociological Revi ZIMBARDO, P. (2004). How social science can reduce terrorism. The Western Psychologist, 18 (2), 4-5. ew, 19,241-249. WOOD, I. & LAWLER, E. E. (1970). Effects of piece rate overpayment on productivity. journal of Applied Psychology, 54, 234-238. ___ ( 1999). Experimental social psychology: Behaviorism with minds and matters. In: RODRIGUES, A. & LEVINE, R.V. (org.). Reflections on lOOyears of experimental social psychology. Nova York: Basic Books. WOOD, W., LUNDGREN, S., OULLETE,j.A. & BLACKSTONE, T. (1994). Minority influence: A meta-analytic review of social influence processes. Psychological Bulletin, ___ (1976). Uma entrevista. In: EVANS, R. (org.). Construtores da psicologia. Sao Paulo: Summus/Edusp. ll5 , 323-345. ZIMBARDO, P. & EBBESEN, E. (1969). Influencing attitudes and changing behavior. Menlo Park: Addison-Wesley. WORKS, E. (1961). The prejudice-interaction hypothesis from the point of view of the negro minority group. American journal of Sociology, 67,47-52. WRIGHTSMAN, L.S. (1959). Effects of waiting with others and change in level of felt anxiety. journal of Abnormal and Social Psychology, 61, 216-222. YARKIN, K.L., TOWN,j.P & WALLSTON, B.S. (1982). Blacks and women must try harder: Stimulus persons race and sex attributions of causality. Personality and Social ZIMBARDO, P.G. (1975). Transforming experimental research into advocacy for social change. In: DEUTCH, M. & HORNSTEIN, H. (orgs.). Applying social psychology. Nova York: Erlbaum. Psychology Bulletin, 8, 21-24. ___ (1970). The human choice: Indivituation, reason, and order versus deindividuation, impulse and chaos. In: ARNOLD, W.j. & LEVINE, D. (orgs.). Nebraska Symposium on Motivation, 1969. Vol. 17. Lincoln: University of Nebraska Press, p. 237-307. YOUSIF, Y. & KORTE, C. (1995). Urbanization, culture, and helpfulness. journal of Cross-Cultural Psychology, 26, 474-489. ___ (1967). Trabalho apresentado oralmente na 75• Convenc;:ao da American Psychological Association. Washington. 484 485 lltvolvl'llll'llt and t OllllllunicatiOit d t..,t n•panr y ao., dctl'llllin:utt o., ol op 111 1 on uniformity. jouuw/ of!\lmorma l aud Soc ial P~yc hology, ()(), H() 94 . _ _ ( ll)()O) . ZUBER,j.A., CROTT, H.W. &: WERN ER,]. (1992). Choi ce s hift and gro up polari z, ttl on: An analysis of the status of arguments and social decision sc hcmcs. jowna/ of l'l'l sonality and Social Psychology , 62, 50-61. ZUCKER, G.S. &: WEINER, B. (1993). Conservatism and perception of poverty: An:tt tributional analysis. journal of Applied Social Psychology, 23, 925-943 . ZUCKERMAN, M., De PAULO, B.M. &: ROSENTHAL, R. (1981). Verbal and nonw 1 bal communication of deception. In: BERKOWITZ, L. (org.). Advances in experimcut cll social psychology. Vol. 14. Nova York: Academic Press, p. 1-59. rcnova~ao dldalka a partir dt•sst• im portantfssi nlo.feet//)(lck Aintrodu~ao de varias t•ptgrafl·.., no infcio dos capftulos e de algumas se~oes, alem de tornar a leitura mais agradavel, mostra como literatos, poetas, humoristas, fil6sofos, juristas, etc. intuem princfpios e conhecimentos cientificamente estudados pela Psicologia Social. Ap6s caracterizarem o que se entende por Psicologia Social cientifica contemporanea, os autores apresentam o que hade mais moderno acerca dos varios fen6menos psicossociais, incluindo capftulos sobre justi~a nas rela~oes sociais e sobre algumas areas de aplica~ao da Psicologia Social. Extensa bibliografia e recomenda~oes de leituras relativas ao assunto de cada capitulo, juntamente com a apresenta~ao de questoes para estudo individual ou em grupo, constituem valiosa ajuda aos estudiosos do assunto. Tudo isto faz de Psicologia Social urn livro moderno, atualizado, de leitura amena, farto em fundamenta~ao te6rica, pr6digo em experimentos e atento as aplica~oes da teoria ao dia-a-dia da intera~ao social humana. Leitura obrigat6ria aos interessados no estado atual do conhecimento em Psicologia Social. 486