CONVERSOR CC-CC BOOST ZVS PWM DE TRÊS
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CONVERSOR CC-CC BOOST ZVS PWM DE TRÊS NÍVEIS COM GRAMPEAMENTO ATIVO JEAN P. RODRIGUES, RODRIGO CIANFRONI, IVO BARBI, ARNALDO J. PERIN INEP - EEL - UFSC Caixa Postal 5119, 88040-970 – Florianópolis – SC E-mails: [email protected], [email protected], [email protected], [email protected] Abstract – This work presents the study of a three level resonant CC-CC boost-boost converter with soft switch (ZVS), active clamping and PWM modulation with constant frequency. The main advantages of this topology are the high efficiency and lower voltage efforts in the switches when comparing with two level boost-boost converters. Keywords – CC-CC converter, Boost, soft switch, PWM, three levels, multilevel. Resumo – Este trabalho apresenta o estudo de um conversor ressonante CC-CC boost-boost de três níveis com comutação não dissipativa do tipo ZVS, grampeamento ativo e modulação PWM com freqüência constante. As principais vantagens desta topologia são o alto rendimento e menor tensão aplicada sobre os interruptores comandados em relação ao conversor boost-boost de dois níveis. Palavras-chave – Conversor CC-CC, Boost, comutação suave, PWM, três níveis, multinível. 1 Introdução O uso de conversores ressonantes com comutação suave tem por principal objetivo a redução das perdas de comutação, o que permite operação em freqüências mais elevadas. No entanto, os conversores ressonantes (Duarte, 1997) apresentam como principais desvantagens maior perda em condução e maior tensão aplicada sobre os semicondutores. Assim, com a finalidade de diminuir a tensão sobre os semicondutores, este trabalho propõe uma estrutura com um maior número de níveis. O presente trabalho tem por objetivo um estudo inicial de conversores CC-CC multiníveis com comutação suave ZVS (zero voltage switching), grampeamento ativo e modulação PWM (pulse width modulation) com freqüência constante. A ênfase deste trabalho é dada ao conversor CC-CC boost de três níveis com grampeamento ativo também do tipo boost, por isto este conversor é chamado de boostboost. As topologias de três níveis têm como principal vantagem a redução pela metade do valor de tensão que os interruptores comandados terão que suportar, em relação ao conversor de dois níveis também com comutação ZVS e modulação PWM. A referência (Duarte, 1997) estuda várias famílias de conversores de dois níveis CC-CC ZVS PWM com grampeamento ativo. Estas famílias de conversores com comutação ZVS apresentam suas características mais próximas aos conversores PWM convencionais à medida que elas utilizam menos a ressonância. Dentre estas famílias de conversores, o boost-boost de dois níveis também está detalhado na referência (Duarte, 1997), mostrado na Fig. 1. O motivo de escolher o conversor CC-CC tipo boost, deve-se ao fato do mesmo já apresentar aplicações imediatas. Na seqüência, detalha-se o estudo do conversor boost-boost de três níveis, mostrado na Fig. 2, através de suas etapas de operação, principais formas de onda, característica externa, análise matemática visando o projeto e simulações. Fig. 1 – Boost-boost de dois níveis com comutação ZVS. 2 Conversor Boost-Boost de Três Níveis Nos estudos iniciais das topologias de dois e três níveis, as seguintes considerações são feitas: • O conversor está operando em regime permanente; • Os interruptores são considerados ideais; • O indutor de entrada do conversor possui uma ordem de grandeza tal que, juntamente com a fonte de alimentação, possa ser representado por uma fonte de corrente constante, assim como o capacitor de saída pode ser representado por uma fonte de tensão constante; • O indutor Lr armazena uma quantidade de energia suficiente para completar as cargas e descargas dos capacitores ressonantes (C1, C2, C3 e C4 = Cr) e polarizar os diodos intrínsecos dos interruptores; • A freqüência de ressonância do circuito formado por Lr e a capacitância vista pelo barramento auxiliar (Cc) é muito menor que a freqüência de ressonância do circuito formado por Lr e Cr. Ou seja, os capacitores do barramento auxiliar são muito maiores 220 of 225 que Cr, podendo ser representados por fontes de tensão constante. Na Fig. 2 é apresentada a célula de comutação do conversor boost-boost de três níveis. Fig. 2 – Boost-boost de três níveis com comutação ZVS. Para facilitar a análise do conversor proposto, a Fig. 2 pode também ser redesenhada conforme a Fig. 3. Fig. 3 – Conversor boost-boost de três níveis redesenhado. 2.1 Característica de Transferência Estática Na Fig. 4 são mostrados os sinais de comando dos interruptores e as correntes no indutor ressonante e nos capacitores C5 e C6, considerando a tensão V6 ligeiramente maior que V5 e supondo que no instante t3 o capacitor C1 alcança a tensão V6 e no instante t9 o capacitor C4 atinge a tensão V5. A condição necessária para que ocorra comutação com tensão nula (ZVS) nos interruptores é comandar cada interruptor de modo que o comando só se inicie quando o capacitor, que está em paralelo com o respectivo interruptor, estiver descarregado. Em outras palavras, para que as comutações não sejam dissipativas o início do intervalo de comando dos interruptores S1 e S2 (VG1G2) deve estar entre t10 e t13 e o início do intervalo de comando dos interruptores S3 e S4 (VG3G4) deve ser entre t4 e t7. A seguir são apresentadas as etapas de operação, utilizando as considerações descritas neste item. A Fig. 4 apresenta as principais formas de onda do conversor. A partir destas, descreve-se o intervalo de cada etapa de operação. 1ª Etapa [t1-t2] – Os interruptores S1 e S2 conduzem e a corrente no indutor Lr é positiva, constante e igual à Ii, pois o diodo Do não está polarizado. 2ª Etapa [t2-t3] – O interruptor S1 é bloqueado, mas S2 ainda conduz. A corrente divide-se entre os capacitores ressonantes C1, C3 e C4. Ou seja, a corrente do indutor Lr, que é constante e igual à Ii, é dividida, 2Ii/3 para C1 e Ii/3 para C3 e C4. Assim, a tensão sobre o capacitor C1 cresce de zero até V6, a tensão de C3 decresce de V6 para V6/2 e a tensão sobre C4 decresce de V5 para V5 – V6/2. 3ª Etapa [t3-t4] – O interruptor S1 está bloqueado, mas S2 ainda conduz. Esta etapa se inicia quando a tensão do capacitor C1 alcança a tensão da fonte V6. Assim o diodo D6 é polarizado e conduz a corrente do indutor Lr, que ainda é constante e igual à Ii. Ii 3 ≈ −2Ii 3 ≈ Ii Fig. 4 – Principais formas de onda do conversor boost-boost de três níveis com comutação ZVS. 221 of 225 Fig. 5 – Etapas de operação do conversor boost-boost de três níveis com comutação ZVS. 4ª Etapa [t4-t5] – O interruptor S2 é bloqueado e ocorre uma divisão de corrente igual à da segunda etapa. Considerando a tensão V6 um pouco maior que V5 então as tensões sobre os capacitores C2 e C3 ao final desta etapa ainda não se anulam, conforme mostra a Fig. 5. 5ª Etapa [t5-t6] – Nesta etapa os diodos D4 e D6 estão polarizados e a corrente do indutor Lr é dividida igualmente (Ii/2) entre os capacitores C2 e C3. Esta etapa é quase instantânea e dura até a tensão do capacitor C3 se tornar nula. 6ª Etapa [t6-t7] – O diodo D3 é polarizado e a corrente do indutor Lr decresce linearmente proporcional à (V5 +V6 –Vo)/Lr, desde Ii até chegar a zero. 7ª Etapa [t7-t8] – Os interruptores S3 e S4, que já estavam habilitados antes de t7, conduzem. A corrente do indutor Lr continua decrescendo linearmente, proporcional à (V5 +V6 –Vo)/Lr, variando de zero até –Ii. 8ª Etapa [t8-t9] – O interruptor S3 continua habilitado e o interruptor S4 é bloqueado. Ocorre um divisor de corrente novamente; um terço da corrente do indutor carregará os capacitores C1 e C2. Os outros dois terços desta corrente descarregam o capacitor C4 até a tensão sobre este se anular. 222 of 225 9ª Etapa [t9-t10] – Nesta etapa o interruptor S3 continua conduzindo e o diodo D5 é polarizado, passando a conduzir a corrente do indutor Lr. 10ª Etapa [t10-t11] – O interruptor S3 é bloqueado. Então os capacitores C1 e C2 conduzem um terço da corrente do indutor Lr e o capacitor C3 conduz dois terços desta corrente. O capacitor C2 é descarregado de V5/2 até zero. O capacitor C1 também é descarregado até V5/2, porém sua tensão em t11 não é nula e o capacitor C3 é carregado com o dobro da descarga de C2. Em t11 a tensão em C2 é igual à V5. 11ª Etapa [t11-t12] – Neste intervalo os diodos D2 e D5 estão polarizados e a corrente do indutor Lr é dividida igualmente entre os capacitores C2 e C3. Esta etapa tem duração quase instantânea e termina quando C2 é totalmente descarregado. 12ª Etapa [t12-t13] – Agora o diodo D5 é bloqueado e o diodo D1 polarizado. Assim, a corrente circula por D1 e D2, crescendo linearmente proporcional à Vo/Lr, de aproximadamente –Ii até zero. 13ª Etapa [t13-t1] – Nesta etapa os interruptores S1 e S2, que já estavam habilitados antes de t13, conduzem. A corrente do indutor Lr continua a crescer linearmente proporcional à Vo/Lr, desde zero até Ii. 2.2 Característica de Transferência Estática Com objetivo de facilitar os cálculos da característica de transferência estática desprezam-se os intervalos muito pequenos, entre t2 e t6 e entre t8 e t12. Desta forma, a Fig. 4 é redesenhada conforme a Fig. 6. Observa-se nesta figura que a razão cíclica “D” é definida como o intervalo entre o bloqueio dos interruptores S3 e S4 e o bloqueio dos interruptores S1 e S2. A razão cíclica é definida desta forma, pois não necessariamente o comando dos interruptores deve ser complementar. i C5 (t) = i C6 (t) = i Cc (t) = Ii − (VCc − Vo ) .t (1) Lr Sabe-se que o valor médio da equação (1) é nulo, pois o sistema é estável. Assim, integrando (1) encontra-se a expressão da tensão sobre o barramento auxiliar (VCc), conforme mostra a equação a seguir. VCc = 2L r Ii + Vo Ts (1 − D) (2) Para o estudo do conversor são definidas as seguintes variáveis: V β = Cc ⇒ Relação da tensão do barramento Vo auxiliar com a tensão de saída; (3) Vo q= ⇒ Relação da tensão de saída com a tensão Vi de entrada; (4) ⇒ Indutância normalizada; Ln A indutância normalizada Ln é uma grandeza adimensional que foi definida em função da tensão de entrada, corrente de saída e período de comutação, conforme apresentado em (5). I I Ln = Lr o = Lr i (5) Vi Ts Vo Ts O cálculo de β é realizado substituindo (2) e (5) em (3). β= 2L n +1 (1 − D) (6) A partir de (6) é traçado um gráfico de β para diferentes valores da razão cíclica “D”. β Fig. 7 – Tensão normalizada no barramento auxiliar. Fig. 6 – Formas de onda simplificadas do conversor boost-boost de três níveis. Utilizando estas aproximações, a característica de transferência estática do conversor boost-boost para dois ou três níveis é a mesma. Sabe-se que a corrente inicial nos capacitores C5 e C6 é Ii. Então, a corrente nestes capacitores iCc é descrita pela expressão (1). Para o conversor boost-boost de dois níveis a tensão máxima sobre os interruptores S1 e S2 é igual à tensão de barramento VCc. Verifica-se na Fig. 3 que no mesmo conversor, porém de três níveis, a tensão normalizada máxima aplicada sobre os interruptores é igual à VCc/2. Observa-se na Fig. 7 que, quanto menor for o valor da indutância ressonante 223 of 225 normalizada(Ln), menor será a tensão no barramento auxiliar. A expressão da característica de transferência é calculada a partir de (7). Esta equação se origina pelo fato do sistema ser estável. O valor médio das tensões nos indutores Lr e Li são nulas. Logo, tem-se a seguinte relação entre a tensão VCc e Vi: Vi = (1 − D)VCc (7) comandos dos interruptores S1 e S2 só podem ser iniciados após a descarga dos capacitores ressonantes C1 e C2, porém estes comandos devem ser iniciados antes da corrente no indutor Lr se tornar positiva para que a comutação não seja dissipativa. Para proporcionar uma determinada margem de segurança ao comando escolheu-se neste projeto uma indutância de 105µH, pois sua indutância mínima, aproximadamente 50µH, dificultaria o ajuste. Assim, q= Lr = 105μH ⇒ Ln = 0,017. Vo Vo = Vi (1 − D)VCc A razão cíclica é calculada isolando D da expressão (9). (8) Substituindo (6) em (8), obtém-se (9). q= D = 1 + 2.L n − 1 1 ou q = (9) 1 − D + 2L n 1 − (D − Δ1.f s ) 5 Ii = ) , 0.999 4 Po V2 = 8, 27 A R o = o = 240 Ω Po η.Vi O dimensionamento do capacitor de saída é calculado da mesma maneira que em um boost tradicional. , 0.9 3 Co = 2 D.Vo ⇒ Co = 32,3 μF f s .ΔVo .Vo .R o Devido às capacidades de corrente especificadas pelos fabricantes de capacitores escolheu-se Co = 235 μF . 1 0 0 ⇒ D = 0, 777 A corrente eficaz na entrada e a resistência de saída são calculadas pelas expressões: 5 ) , 0.8) , 0.6) , 0.4) , 0.2) , 0) , 0) Vi Vo 0 0.1 0.2 0.3 0.4 O valor do indutor de entrada pode ser calculado a partir da variação de corrente do mesmo no intervalo t6_1. 0.5 Fig. 8 – Característica de transferência externa. Na Fig. 8 apresenta-se a característica de transferência estática do conversor boost-boost com diferentes valores da razão cíclica “D”. 2.3 Projeto Para maior compreensão do dimensionamento dos componentes do circuito, realizou-se um projeto com as seguintes especificações: Vi = 126V ⇒ Tensão de entrada. fs = 10kHz ⇒ Freqüência de comutação. Vo = 490V ⇒ Tensão de saída. ⇒ Potência de saída. Po = 1kW ΔVo = 1% ⇒ Ondulação da tensão de saída. ΔIi = 45% ⇒ Ondulação da corrente de entrada. ΔVCc = 15% ⇒ Ondulação da tensão de barramento.. Valor dos capacitores Cr = 8,2nF ⇒ ressonantes Cr (C1, C2, C3 e C4). η = 0,96 ⇒ Rendimento. Para a escolha da indutância ressonante, deve-se levar em conta o ajuste do comando. Os sinais de Li = ( Vo − Vi ) .t 6 _1 ⇒ ΔIi Li = ( Vo − Vi ) ⎡ (1 − D ) ΔI i .⎢ ⎣ fs + 2.Ii .L r ⎤ ⎥ Vo ⎦ ⇒ Li = 2,53mH Com a integral da expressão da corrente nos capacitores C5 e C6 e a especificação da variação das tensões nos mesmos (ΔVCc) calcula-se C5 e C6. C5 = C 6 = Ii . (1 − D ) ΔVCc .f s − ( VCc − Vo ) . (1 − D ) 2 4.ΔVCc .L r .f s 2 C5 = C6 = 1,13 μF ⇒ C5 = C6 = 1, 2 μF Utilizando (7) tem-se o valor da tensão do barramento auxiliar. VCc = Vi ⇒ VCc = 565,5 V (1 − D) 2.4 Resultados Experimentais Os resultados práticos do conversor boost-boost de três níveis com as especificações do projeto anterior, apresentadas na Fig. 9, estão representadas nas Fig. 10 e Fig. 11. 224 of 225 iC5 + + vC5 _ C5 = 1,2 F D5 S4 C4= 8,2nF S3 C3= 8,2nF Ts = 100 s + Ton = 19,26 s vG4 _ Tdelay = 79,65 s Ts = 100 s + Ton = 19,87 s vG3 _ Tdelay = 79,65 s vCc S2 D6 + vC6 _ _ Ts = 100 s + Ton = 78,51 s v G2 _ Tdelay = 0 s C6 = 1,2 F iC6 S1 Ts = 100 s + Ton = 77,90 s vG1 _ Tdelay = 0 s iLr Lr = 105 H Do + C2= 8,2nF Li = 2,54mH Co=235 F vo Vi = 126V Ro =240 C1= 8,2nF _ ii Fig. 9 – Circuito implementado em laboratório. entrada. Os rendimentos para 100%, 68% e 37% de carga foram respectivamente: 95,7%, 96,6% e 97,4%. Observou-se que para cargas menores que 70% os capacitores ressonantes não estão totalmente descarregados no bloqueio dos transistores, e a comutação não é ZVS. Porém, nestes casos as perdas de bloqueio são compensadas por menores perdas de condução nos componentes do circuito. Neste projeto as tensões sobre os capacitores C5 e C6, que definem o dimensionamento em tensão dos interruptores, permanecem equilibradas para variações da tensão de entrada de zero até Vi. Verificou-se que se fosse reduzido o valor dos capacitores ressonantes, aumentaria a faixa de carga com operação ZVS, porém dificultaria o ajuste das tensões em C5 e C6 de modo a convergir para um valor aproximado com o aumento da tensão de entrada. 3 Conclusão Fig. 10 – Tensão sobre os interruptores S1 e S2, tensão de comando de S1 e corrente do indutor ressonante. Observou-se nos ensaios que todos os transistores bloqueiam e entram em condução com tensão nula (comutação ZVS). As tensões e correntes de entrada e de saída estão apresentadas da Fig. 11. η= As topologias boost com comutação ZVS têm a vantagem de reduzir as perdas de comutação em relação ao conversor boost tradicional. Assim, elas operam com maior rendimento em freqüências elevadas. Comparando a topologia proposta com o conversor boost-boost ZVS de dois níveis (Duarte, 1997), verifica-se que na topologia em estudo ocorre a redução da tensão nos interruptores pela metade. Porém, o conversor de três níveis possui dois interruptores bidirecionais em corrente e um capacitor adicional para compor a tensão de barramento auxiliar, em relação ao conversor de dois níveis. No conversor de dois níveis a tensão sobre o único capacitor de barramento é estável, pois este capacitor está submetido somente à tensão de barramento, que possui valor médio constante em regime permanente. Já nos conversores de três ou mais níveis, somente a soma das tensões sobre os capacitores de barramento é sempre estável em regime permanente, porém as tensões médias individuais em regime permanente sobre cada um destes capacitores, dependem do comando e dos parâmetros do circuito. Referências Bibliográficas Po = 95, 7% Pi Fig. 11 – Tensões e correntes de entrada e de saída. O circuito da Fig. 9 já possui um ajuste de comando para o equilíbrio das tensões nos capacitores C5 e C6. Neste circuito também foram realizados ensaios com variação de carga e tensão de Barbi, I., Sousa, F. P. de. (1999). Conversores CCCC Isolados de Alta Freqüência com Comutação Suave, Edição dos Autores, Florianópolis. Duarte, C. M. C. (1997). Conversores CC-CC ZVSPWM com Grampeamento Ativo, Tese de Doutorado, Florianópolis, SC. Duarte, C. M. C. (2002). An Improved Family of ZVS-PWM Active-Clamping DC-to-DC Converters, Analysis and Realization of a Pulsewidth. IEEE Trans. On Power Electronics, 17 vol. 1. 225 of 225
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