Plano de Ação para a SZB

Transcrição

Plano de Ação para a SZB
Plano de Ação para a Sociedade de
Zoológicos e Aquários do Brasil
Versão II
Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil
11 de Março, 2015
Patrocinadores
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1
© Copyright CBSG 2014
Barros, YM & Desbiez ALJ (Editores). 2014. Plano de Ação para a Sociedade de Zoológicos e
Aquários do Brasil.IUCN/SSC ConservationBreedingSpecialistGroup (CBSG), Brasil.
2
Índice
1. Apresentação ........................................................................... 5
2. Objetivos..................................................................................8
3. Sumário executivo....................................................................9
4. Metodologia de trabalho............................................................ 11
5. Grupos de Trabalho................................................................. 13
a. Grupo 1 - Membros e Sociedade........................................... 13
b. Grupo 2 - Animais/Manejo Populacional ................................. 18
c. Grupo 3 - Estrutura da SZB................................................... 25
6. Plano de Ação.......................................................................... 31
7. Anexos...................................................................................... 40
3
Lista de Siglas e Abreviações
TAG
ESP/SSP
ESB
ISIS
ZIMS
IUCN
SSC
CBSG
SPARKS
PMx
WAZA
EAZA
AZA
ZAA
PAZAB
SEAZA
AArk
ALPZA
SAZARC
TaxonAdvisoryGroup
EndangeredSpeciesProgram/ Species Survival Program
European Studbook
International Species Information System
Zoological Information Management System
International Union for the Conservation of Nature
Species Survival Commission
Conservation Breeding Specialist Group
Single Population Animal Record Keeping System
Population Management software
World Association of Zoos and Aquariums
European Association of Zoos and Aquariums
Association of Zoos and Aquariums (USA)
Zoo and Aquarium Association (Australia)
African Association of Zoos and Aquaria
Southeast Asian Association of Zoos and Aquaria
(Indonesia, Malaysia, Thailand)
Amphibian Ark
Latin American Association of Zoos and Aquarium
South Asian Zoo Association for Regional Cooperation
(India, Pakistan, Nepal, etc.)
4
1. Apresentação
O Brasil tem 123 instituições zoológicas no país, 110 zoos e 13 aquários
(Figura 1), que em conjunto mantém aproximadamente 50.000 animais.
Infelizmente, muitas instituições apresentam uma qualidade ruim, com estrutura
física desgastada e design antigo, manejo inadequado e ausência de marcação
e registro apropriado dos animais. Atualmente existem poucas oportunidades
de capacitação disponíveis para os técnicos de zoos e aquários, o que dificulta
que eles melhorem seu trabalho.
60
59
50
ZOOS
AQUÁRIOS
40
30
20
10
0
22
8
10
2
9
6
Região
Região
Região
Sudeste Nordeste Centro
Oeste
Região
Sul
Região
Norte
Figura
1
Número
–
de
zoos e aquários no Brasil, distribuídos por região.
A instituição governamental que normatiza e fiscaliza o funcionamento dos
zoos e aquários, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos
Naturais Renováveis (IBAMA), possui um sistema falho, e hoje é impossível
saber quantos animais existem em instituições brasileiras. O IBAMA não tem
uma lista atualizada das instituições brasileiras. A SZB completou este ano
uma listagem abrangente de zoos e aquários do país.
A maioria das instituições do país (57%) está localizada na região sudeste
(Figura 2) e o tipo de administração predominante é a municipal (54%), sendo
que destas, 81% não cobra ingresso, ficando totalmente dependente dos
interesses políticos da prefeitura (Figura 3).
Muitos dos animais nas instituições brasileiras foram confiscados do tráfico ou
resgatados em condições precárias ou de ilegalidade. O número de animais
apreendidos certamente representa apenas uma pequena parte do total de
animais retirados ilegalmente da natureza.
A Sociedade Brasileira de Zoológicos e Aquários (SZB), foi criada há 37 anos.
Sua missão atual é agregar os zoológicos e aquários do Brasil, visando seu
desenvolvimento integral, melhoria e fortalecimento. Para alcançar esta
5
missão, a SZB fornecerá apoio técnico e facilitará a cooperação, capacitação,
intercâmbio de conhecimentos e a realização de pesquisas nas áreas de
manejo, educação e conservação, para que as instituições zoológicas
brasileiras tenham uma gestão eficiente e trabalhem dentro dos mais altos
padrões éticos e de bem estar animal.
60
50
58
54,21%
40
30
27
25,23%
20
10
0
7
6,54%
5
4,67%
Municipal
Estadual
Privado
Fundação
9
8,41%
Outros
Figura 2 - Número de zoos e aquários por modelo de administração
18.97 %
Cobram ingresso
81.03%
Entrada
gratuita
Figura 3 - Porcentagem de zoos e aquários municipais que cobram ingresso e que têm
entrada gratuita.
A visão da SZB é integrar e representar os zoológicos e aquários brasileiros,
inserindo-os na comunidade zoológica internacional e sendo uma referência
em conservação ex situ no país, participando dos programas oficiais de
reprodução de espécies ameaçadas e colaborando com campanhas nacionais
e internacionais de educação para a conservação. Ser a interlocutora da
comunidade zoológica brasileira perante organizações governamentais e não6
governamentais em assuntos de conservação da biodiversidade e de manejo
de fauna silvestre em cativeiro.
Devido à falta de motivação e participação, nos últimos anos a SZB perdeu
membros e representatividade, e consequentemente também dispõe de poucos
recursos para trabalhar. Em março de 2013 foi eleita uma nova diretoria, que
vem trabalhando com afinco para reverter essa situação e fazer da SZB uma
instituição forte e eficiente.Antes da nova gestão assumir, havia apenas 22
instituições membros. Em um ano de trabalho da nova diretoria houve um
aumento de 100% no número de zoos e aquários membros, mas ainda assim,
eles representam apenas 36% do total de instituições no país (Figura 4).
62
70
60
44
50
44
40
30
mar/13
22
20
20
mar/14
5
10
0
Zoos
Efetivos
Colaboradores
Figura 4 - Número de membros, por categoria, em março de 2013 e março de 2014.
Além do baixo interesse, outro fator complicante é a existência de uma
associação regional, a Sociedade Paulista de Zoológicos (SPZ). Considerando
que as prefeituras raramente têm recursos ou interesse em ter duas filiações,
os zoos e aquários do estado de São Paulo acabam tendo que optar por serem
membros da SZB ou da SPZ, o que reduz o número de membros de ambas e
resulta em seu enfraquecimento mútuo.
Para promover a integração com associações zoológicas internacionais, a SZB
tornou-se membro da Associação Latino Americana de Zoos e Aquários
(ALPZA) e do InternationalSpeciesInformation System (ISIS). Também foi feita
parceria com o Zoo ConservationOutreachGroup (ZCOG), que teve como frutos
um ano de associação à Associação Americana de Zoos e Aquários (AZA) e a
concessão de uma bolsa, em caráter permanente, para que anualmente um
7
membro da SZB participe de um dos cursos oferecidos pela AZA.
Foi iniciado um Ciclo Nacional de Workshops, que em 2013 teve 7 cursos em
todo o país, promovidos ou apoiados pela SZB e oferecido gratuitamente aos
membros. Os temas abordados foram bem-estar animal e enriquecimento
ambiental, manejo de psitacídeos, manejo de répteis, manejo de serpentes
peçonhentas, aquários e um workshop sobre o software Zootrition, com Ellen
Dierenfeld, que desenvolveu a ferramenta. Também foram fornecidas cópias do
software gratuitamente para membros da SZB, e o curso culminou na criação
de um Comitê de Nutrição.
Como resultado de articulações com o governo brasileiro, através do Instituto
Chico Mendes (ICMBio), a SZB foi convidada a coordenar os programas de
reprodução em cativeiro para espécies ameaçadas que não possam ser
conduzidos pelo próprio ICMBio. No entanto, para que possa aceitar esta
tarefa, zoos e aquários do Brasil devem antes receber treinamento sobre
registro de animais e ferramentas de manejo populacional.
2. Objetivos
O objetivo geral do Workshop foi elaborar um Plano de Ação para a SZB por
um período de cinco anos, buscando seu fortalecimento e uma maior adesão
de zoológicos e aquários.
Os objetivos específicos foram:
1. Identificar e priorizar ações que ajudem a SZB a se tornar internamente
organizada para que possa trabalhar de forma eficiente para melhorar a
qualidade de zoos e aquários brasileiros e torná-los capazes de implementar e
coordenar programas cooperativos de reprodução.
2. Integrar os zoos e aquários brasileiros na comunidade zoológica
internacional para o desenvolvimento de programas de manejo cooperativo
com outros países
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3. Sumário executivo
Abertura do Workshop
Na manhã do dia 24 de Março de 2014 a oficina de elaboração de um Plano de
Ação para a SZB foi iniciada com uma breve cerimônia de abertura e boas
vindas pela Fundação Zoológico de São Paulo que cedeu o espaço, fez toda a
organização logística local, inclusive material de trabalho, disponibilizou
transporte para o zoo, almoço e coffe-breaks. O Dr. Paulo Bressan (Diretor
Presidente do zoo de São Paulo), Yara Barros e Bengt Holst deram as boasvindas aos participantes.
A Dra. Yara Barros ministrou a
primeira palestra sobre o histórico, a
situação
atual
e
trabalhos
desenvolvidos pela nova gestão e
falou sobre a necessidade de planejar
o futuro da SZB. Apesar de ter mais
de 30 anos, a SZB esteve pouco ativa
por muito tempo, mas no último ano
muitas atividades importantes foram
realizadas. Isso inclui6 cursos de
capacitação, novas parcerias nacionais e internacionais, uma nova forma de
comunicação, com renovação do site, página no Facebook, grupo de discussão
no Facebook, nova logomarca e novos materiais de divulgação. A ideia disto é
melhorar a comunicação com os membros, atrair novos membros e comunicar
para a sociedade a importância de zoos e
aquários. A SZB participou em 2013 de 5
congressos, uma banca de tese e
reuniões com o IBAMA e ICMBio. Houve
um aumento de 100% no número de
membros, a SZB adotou a campanha
"Minha Amiga é uma Anta", idealizada
pela Patrícia Médici (IPÊ) e está
elaborando, em conjunto com o Projeto
Tatu Canastra, a campanha para o ano
de 2014 "Tem Tatu Aqui", que deve ser
divulgada para todas as instituições do
país. Também foram realizadas visitas
técnicas em 3 zoos com problemas,
houve a participação da SZB em 2 reuniões de Planos de Ação do ICMBio e a
produção de importantes documentos como um Código de Ética e um Manual
de Organização de Congressos. Além disso, foi revisto o estatuto, que tem uma
nova proposta para avaliação pela Assembleia Geral. Apesar de todas essas
conquistas a Dra. Barros advertiu que esse esforço não é sustentável, e só foi
possível graças ao suporte do Parque das Aves que cedeu seu tempo e apoio
financeiro e operacional para muitas das atividades, inclusive o custeio de
todas as viagens. A Dra. Barros então listou os desafios que a SZB enfrenta e
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reforçou a necessidade de planejar a estrutura, estratégia e ações futuras da
SZB.
Palestras de Nivelamento
Três palestras sobre o potencial e papel que uma associação de Zoológicos
pode ter foram apresentados. A Dra. Anne Baker começou apresentando a
Associação Americana de Zoológicos e Aquários (AZA). Ela explicou o
funcionamento, o papel, e serviços oferecidos aos membros, e também como é
o processo de certificação da AZA. Para uma instituição ser membro da AZA
ela tem que passar por um processo de
certificação rigoroso que garante sua
qualidade. Apenas 10% dos zoos nos EUA
são membros certificados da AZA. Na
sequência o Dr. Bengt Holst explicou o
funcionamento da Associação Europeia de
Zoológicos e Aquários (EAZA), detalhando o
funcionamento dos programas cooperativos
de reprodução em cativeiro. Um terço dos
Zoos europeus são membros da EAZA, que
também tem um processo de certificação.
Finalmente a Dra. Kristin Leus apresentou
as várias fermentas de manejo populacional
e explicou sua importância para o manejo cooperativo.Essas ferramentas
incluem: ISIS (International Species Information System),ZIMS (Zoologica
lInformation Management System), ARKS, SPARKS (Single Population Animal
Record Keeping System) e PMx (Population Management software).
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4. Metodologia de trabalho
Elaboração em grupo da Visão da SZB
Depois das apresentações sobre o papel das associações de zoológicos
estrangeiras, o grupo em plenária criou a visão geral sobre o papel que a SZB
poderia ter no futuro. Os participantes descreveram primeiro os atributos e
qualidades que eles gostariam que a SZB tivesse. Os participantes esperam
que no futuro o papel da SZB seja:
Agregar e representar ativamente os zoológicos e aquários brasileiros,
evidenciando a importância de suas atividades nas áreas de pesquisa,
conservação, educação e recreação, oferecendo ferramentas, capacitação e
apoio político e institucional às entidades certificadas.
O plano de Ação foi criado seguindo várias etapas (Figura 5) e uma dinâmica
de trabalho em grupos pequenos seguida de apresentações em plenária onde
todos os participantes podem comentar os resultados de cada grupo de
trabalho. Primeiro foram discutidos em plenária os desafios, o que levou à
criação de três grupos de trabalho (Membros e sociedade,Governabilidade,
Manejo Animal)que analisaram os diferentes problemas e desafios (Seguindo
os Passos 1 a,b,c em anexo). A lista de dificuldades e problemas da SZB foi
depois usada para criar metas claras para solucionar esses problemas
(Seguindo os Passos2 a,b em anexo). Para atingir essas metas, ações claras e
específicas foram descritas (Seguindo os Passos3 a,b em anexo).
Espera-se que o conjunto dessas açõe spermitam que a SZB de atinja sua
visão.
Figura1 - Etapas seguidas durante a elaboração do plano de ação pelos participantes
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No final da oficina, uma palestra ministrada pelo Dr. Dave Morgan, da Wild
Welfare, ilustrou claramente aos participantes o grande prejuízo causado pela
existência de zoos ruins. Ele exemplificou como isso pode impactar a
comunidade de zoológicos, sua reputação e sua capacidade de desenvolver
projetos de conservação. Foi discutida a possibilidade de a Wild Welfare
desenvolver trabalhos no Brasil, seja de diagnóstico da situação das
instituições brasileiras, treinamento de equipes ou intervenções em zoos ruins.
Foi discutida a necessidade de levantar recursos para estas atividades.
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5. Grupos de Trabalho
a. Grupo 1 - Membros e Sociedade
Participantes:
Mara Marques - Sociedade Paulista de Zoos e Aquários
Cláudia Ladeira -Zoológico de Bauru /SZB
Lázaro Ronaldo Puglia - Comitê de Acreditação / SZB
Felipe Garcia - Zooparque Itatiba
Gladstone Corrêa de Araújo - Zoológico de Belo Horizonte
PROBLEMAS e DESAFIOS
Depois de uma chuva de ideias para determinar as problemáticas relacionadas
ao tópico de discussão, as ideias e problemas gerados foram consolidados e
priorizados pelo grupo. A razão e as consequências de cada desafio foram
analisadas.
Os maiores problemas e desafios identificados pelo grupo, em ordem de
prioridade, são:
Problema 1. 1.Existência de duas Associações de Zoológicos.
Existem no Brasil duas instituições representativas de Zoológicos que se
sobrepõem, uma nacional (SZB) e uma regional para o estado de São Paulo
(SPZ).
Fatores positivos: Atuação mais regionalizada, lida com problemas regionais
específicos.
Fatores negativos: Divisão de recursos, duplicidade de opiniões e ações
enfraquece, falta de identidade, enfraquecimento de ambas as instituições, falta
de ações prioritárias no contexto regional.
Problema 1.2.A SZB está desacreditada e seu trabalho não é considerado
relevante e responsável.
Razão: Falta de visibilidade, pouca divulgação, marketing fraco, falta de
postura proativa (falta de contato pessoal com os zoos e aquários), não
profissionalização da gestão.
Resultado: Pouca credibilidade, enfraquecimento, falta de recursos pela não
visibilidade, pouca adesão, ataques aos zoos e aquários.
Problema 1.3.A SZB se tornou enfraquecida perante os membros, o que
causou pouca procura por filiação e baixa taxa de manutenção da filiação.
Razão: Falta de corpo a corpo com os membros, instituição com estrutura
deficiente (advogados, comunicação ou marketing profissionalizados), tímida
atuação junto aos órgãos estaduais e federais, não atender as demandas dos
zoos, falta de reconhecimento da importância da Sociedade pelos órgãos
responsáveis pela gestão de fauna.
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Resultados: Evasão dos filiados,desagregação e enfraquecimento da
instituição, entraves contábeis e administrativos (não obrigatoriedade do
pagamento/filiação).
Problema 1.4. A ausência de um processo de certificação dos zoológicos para
a filiação mantém dentro da SZB zoos bons e ruins.
Razão: falta de embasamento legal (Ibama, SZB), ausência de critérios e
metodologia, dificuldades logísticas e financeiras.
Resultados: Zoos filiados sem critérios (zoos bons e ruins)
METAS
Problema1.1.Existência de duas Associações de Zoológicos.
Meta 1.1.1. Os Zoos Brasileiros serem representados por uma única instituição
que atenda às necessidades em níveis regional e nacional.
Problema 1.2. A SZB está desacreditada e seu trabalho não é considerado
relevante e responsável.
Meta 1.2.1. Imagem da SZB ter credibilidade em nível nacional e internacional
Problema1.3.A SZB se tornou enfraquecida perante os membros, o que causou
pouca procura por filiação e baixa taxa de manutenção da filiação.
Meta 1.3.1. Em 5 anos a SZB estar fortalecida e com maior número de
membros.
Problema1.4.A ausência de um processo de certificação dos zoológicos para a
filiação mantém dentro da SZB zoos bons e ruins.
Meta1.4.1.Ter critérios de certificação para zoos e aquários.
 Meta 1.4.1.a.Em 2 anos a SZB tenha critérios para certificação.
 Meta 1.4.1.b.Em 10 anos os todos os zoos membros estejam
certificados.
Essas quatro metas foram apresentadas e discutidas em plenária. Todas as
metas apresentadas pelos três grupos de trabalho foram apresentadas e desse
grupo as metas consideradas como mais importantes para o fortalecimento da
SZB foram:
Meta 1.4.1. Ter critérios de certificação para zoos e aquários. (7 votos)
Meta 1.1.1.Os Zoos Brasileiros serem representados por uma única instituição
que atenda às necessidades a níveis regional e nacional.(2 votos)
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AÇÕES
Problema1.4.A ausência de um processo de certificação dos zoológicos para a
filiação mantém dentro da SZB zoos bons e ruins.
Meta1.4.1.Ter critérios de certificação para zoos e aquários.
Ação: Criação do um sistema de certificação (critérios) para os zoos e
aquários membros da SZB.
Para isso é necessário o desenvolvimento de critérios de avaliação que
incluam as seguintes áreas:
1- Manejo: manejo animal (nutrição, recintos, bem estar animal, manejo
sanitário, infraestrutura)
2-Educação Ambiental: (escolas, público em geral, inst. de ensino superior)
3-Conservação: (trabalhar em programas de conservação ex.situ,
sustentabilidade, produção de material técnico, etc...)
4-Plano de coleção: (gerenciamento de dados)
5- Pesquisa: participação e suporte em projetos de pesquisa, parcerias com
instituições de pesquisa.
Etapa 1: Elaboração de Sistema de Certificação
Ação 1.4.1.
Descrição: Criar um grupo de trabalho que vai gerenciar o processo do
sistema de certificação.
Articulador: Lázaro Ronaldo Puglia vai articular a criação do GT
Prazo: 23 de maio de 2014
Indicadores: Grupo de trabalho Criado
Colaboradores ou Parceiros: Yara Barros, Anne Baker, EAZA, Dave Morgan
Recursos: Sem custo
Ação 1.4.1.2
Descrição: Determinar os critérios e avaliação (incluem as áreas listas acima).
O GT Identifique especialistas em cada área para desenvolver os critérios e
avaliação mínima destes critérios.
Articulador: Coordenador do GT
Prazo:01 de maio de 2014
Indicadores: Especialistas em cada área identificados e trabalhando, critérios
de avaliação Determinados
Colaboradores ou Parceiros: Yara Barros, Anne Baker, EAZA, Dave Morgan
Recursos:Sem custo
Ação 1.4.1.3.
Descrição: Criar grupos de especialistas para desenvolvimento e
especificação de critérios mensuráveis nas áreas para desenvolver os critérios
de avaliação.
Articulador: Cada responsável de grupos de especialistas em critérios
Prazo: Criação dos grupos: 23 de maio de 2014
Critérios elaborados: 01 de outubro de 2014
Indicadores: critérios e avaliação de certificação prontos
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Colaboradores ou Parceiros: Yara Barros, Anne Baker, EAZA, Dave Morgan
Recursos:Sem custo
Ação 1.4.1.4.
Descrição: O GT deve rever e avaliar todos os critérios desenvolvidas pelos
grupos de especialistas de cada área e criar um Comitê de Acreditação.
Articulador: GT
Prazo: 01 de Dezembro de 2014.
Indicadores: Critérios avaliados e consolidados
Colaboradores ou Parceiros: Yara Barros
Recursos: Sem custo
Ação 1.4.1.5.
Descrição: Desenvolver formulários com os critérios que devem ser avaliados
durante a visita para acreditação.
Articulador: Comitê de Acreditação
Prazo: 01 de Dezembro de 2014.
Indicadores: Formulários desenvolvidos
Colaboradores ou Parceiros:Yara Barros, Anne Baker, EAZA, Dave Morgan
Recursos: Sem custo
Ação 1.4.1.6.
Descrição: Desenvolver e testar o sistema de critérios- Usar 3 zoos para testar
o processo, um zoo grande, um médio e um pequeno.
Articulador: Comitê de Acreditação
Prazo: 01 de Janeiro de 2016
Indicadores: Sistema desenvolvido e testado
Colaboradores ou Parceiros:Yara Barros, Anne Baker, EAZA, Dave Morgan
Recursos: R$ 10.000,00 (viagens para os zoos para teste)
Ação 1.4.1.7.
Descrição: Treinamento dos avaliadores
Articulador: Comitê de Acreditação
Prazo: 01 de Julho de 2016
Indicadores: avaliadores treinados
Colaboradores ou Parceiros:Wild Welfare
Recursos: R$ 15.000,00 (realização de curso de treinamento)
Etapa 2: Implementação do Sistema de Certificação
Ação 1.4.1.8.
Descrição: Aprovação pela Assembleia Geral de um sistema de certificação
para os zoos e aquários membros da SZB.
Articulador: Diretoria Executiva
Prazo: Março de 2016
Indicadores: Sistema de certificação aprovado
Colaboradores ou Parceiros:Diretoria da SZB
Recursos: Sem custo
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Ação 1.4.1.9.
Descrição: Comunicar os zoológicos e aquários sobre o sistema de
certificação.
Articulador: Comitê de Comunicação e secretaria da SZB
Prazo: Junho de 2016
Indicadores: Todos os zoos e aquários cientes do sistema de certificação
Colaboradores ou Parceiros: Todos os membros
Recursos: Sem custo
Etapa 3: Início de processo de Certificação.
1. Visita Técnica – Realizada por dois representantes da SZB indicados
pelo Comitê de Acreditação, para avaliação.
2. Após a visita é feito um relatório com as recomendações caso a
instituição não se encaixe nos critérios do programa de certificação.
3. A visita técnica deve ser custeada pelos zoos que serão avaliados.
Problema 1.1.Existência de duas Associações de Zoológicos
Meta 1.1.1. Os Zoos Brasileiros serem representados por uma única instituição
que atenda às necessidades a níveis regional e nacional.(2 votos)
Ação: Estabelecer um plano de unificação das duas sociedades,
elaborado pelas duas diretorias.
A articulação do plano de unificação das duas sociedades seria feita por Mara
Marques e Yara Barros, que teriam um ano para concluir o processo e
apresentar a proposta para aprovação da Assembleia Geral durante o
Congresso SZB 2015. O plano de unificação deverá ter as seguintes etapas:
Ação 1.1.1.1.
Descrição: Verificar se há necessidade de mudanças nos estatutos das duas
sociedades para unificação, extinção ou a criação de uma nova instituição.
Ação 1.1.1.2.
Descrição: Submeter o plano para aprovação da SPZ.
Ação 1.1.1.3.
Descrição: Submeter o plano para aprovação da SZB.
Ação 1.1.1.4.
Descrição:Caso o plano de unificação seja aprovado pela SPZ e SZB inicia-se
o processo de implementação.
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b. Grupo 2 - Animais/Manejo Populacional
Participantes:
- Carlyle Mendes Coelho - Zoológico de Belo Horizonte
- Claudio Hermes Maas - Zoológico de Pomerode
- Paloma Lucin Bosso - Comitê de Bem-Estar Animal SZB
- João Batista Cruz - Zoológico de São Paulo e ALPZA
- Wanderlei de Moraes - Refúgio Biológico Bela Vista
PROBLEMAS e DESAFIOS
Depois de uma chuva de ideias para determinar as problemáticas relacionadas
ao tópico de discussão, as ideias e problemas gerados foram consolidados e
priorizados pelo grupo. A razão e as consequência de cada desafio foram
analisadas.
Os maiores problemas e desafios identificados pelo grupo, em ordem de
prioridade, são:
Problema 2.1.Falta decisão e foco institucional, diálogo e articulação
interinstitucional, levando à ausência de parâmetros, padrões e diretrizes para
seus membros com relação a manutenção de animais em zoológicos e
aquários (identificação e registro dos animais, estabelecimento de parâmetros
para o bem estar animal, falta de plano de coleção, falta de critérios para o
manejo de animais e falta de padrão para manejo reprodutivo), levando à
manutenção de populações inviáveis no longo prazo em cativeiro e ao
enfraquecimento das instituições membro.
Problema 2.2.Falta de articulação interinstitucional e decisão levando a
ausência de definição de ferramentas para manejo populacional e de
capacitação para usá-las, gerando a incapacidade deter um manejo
populacional adequado.
Problema 2.3.Falta decisão e foco institucional, diálogo e articulação
interinstitucional, levando a ausência de regras e convenções para o manejo
cooperativo (manutenção da sustentabilidade das populações) tendo como
consequência a inviabilidade de populações no longo prazo em cativeiro e
enfraquecimento das instituições membro.
Problema 2.4.Falta de infraestrutura, diretrizes e articulação interinstitucional
(governamentais, internacionais, empresariais) para que a SZB implemente e
coordene programas de reprodução de espécies brasileiras ameaçadas de
extinção, o que pode comprometer o sucesso de programas de conservação de
espécies que necessitem de um componente ex-situ e leva à falta de
reconhecimento e credibilidade do papel dos zoológicos e aquários brasileiros
na conservação.
Problema 2.5. Falta de estímulo, credibilidade e de articulação institucional
para atrair pesquisadores, com indefinição de prioridades de pesquisa, o que
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torna difícil gerar dados científicos relacionados a manejo de fauna em
cativeiro, e como consequência há um desconhecimento, por parte da
sociedade, sobre o papel dos zoológicos e aquários.
Problema 2.6. A falta de estímulo para o desenvolvimento da educação formal
e informal (educação ambiental) leva a um questionamento crescente sobre a
existência dos zoológicos.
METAS
Problema 2.1. Ausência de parâmetros, padrões e diretrizes para seus
membros para a manutenção de animais em zoológicos e aquários.
Meta2.1.1Melhorar o manejo de animais em cativeiro. Ter parâmetros e
diretrizes (gerais e especificas) estabelecidas e implantadas para a
manutenção de animais em zoos e aquários.
- Meta 2.1.1.1.curto prazo (2 anos).
- Estabelecer parâmetros e diretrizes gerais e específicos.
- Estabelecer canais de comunicação interinstitucionais.
- Meta 2.1.1.2.médioprazo (5 anos)
- Ter todos os animais mantidos em instituições membro identificados
e marcados.
- Meta 2.1.1.3.longo prazo (10 anos)
- Todas as instituições membro terem planos de coleção implantados .
- Ter planos revisados.
Problema 2.2.Ausência de definição de ferramentas para manejo populacional
e de capacitação para usa-las.
Meta2.2.1.Ter ferramentas de manejo populacional escolhidas, padronizadas e
implantadas.
- Meta 2.2.1.1.curto prazo (2 anos)
- Ter ferramentas de manejo institucionais(SZB) escolhidas e
padronizadas (ISIS, ARKS, SPARKS, PMx, plano de coleção).
- Meta 2.2.1.2.médioprazo (5 anos)
- Ter ferramentas implantadas.
Problema 2.3. Ausência de regras e convenções para o manejo cooperativo
(manutenção da sustentabilidade das populações).
Meta2.3.1.Desenvolver e implementar as estruturas para o manejo cooperativo.
Criar, consolidar e implementar regras e critérios para viabilização do manejo
cooperativo.
-Meta 2.3.1.1.curto prazo (2 anos)
- Incluir no estatuto da SZB os direitos e deveres dos membros com
relação ao manejo cooperativo entre os zoológicos e aquários.
- Meta 2.3.1.2.médioprazo (5 anos)
- Ter regras e critérios para viabilização do manejo cooperativo
consolidadas e implementadas (infraestrutura técnica, logística, física e
recursos financeiros)
- Meta 2.3.1.3.longo prazo (10 anos)
- Fazer uma avaliação e revisão das regras e critérios.
19
Problema2.4.Falta implementação e coordenação, pela SZB, de programas de
reprodução de espécies brasileiras ameaçadas de extinção.
- Meta2.4.1.Identificar espécies alvo e estabelecer programas cooperativos de
reprodução de espécies, incluindo ameaçadas de extinção.
- Meta 2.4.1.1.curto prazo (2 anos)
- Ter as populações de espécies ameaçadas em cativeiro no Brasil
mapeadas.
- Ter definidas as espécies ameaçadas de extinção prioritárias para o
estabelecimento de programas de reprodução.
- Meta 2.4.1.2.médioprazo (5 anos)
- Ter implementados os programas de reprodução para as espécies
selecionadas.
- Meta 2.4.1.3.longo prazo (10 anos)
- Realizar a avaliação dos programas de reprodução implantados
Problema 2.5. Falta de dados científicos para uso em manejo de fauna, e de
conhecimento por parte da sociedade sobre o papel dos zoológicos e aquários.
- Meta2.5.1.Ter um programa institucional de pesquisa e educação.
- Meta 2.5.1.1.curto prazo (2 anos)
- Ter parcerias e prioridades para geração de pesquisa.
- Ter estabelecidas estratégias de marketing e divulgação das parcerias
científicas
- Meta 2.5.1.2. médioprazo (5 anos)
- Ter estratégias de marketing e divulgação implantadas.
- Meta 2.5.1.3. longo prazo (10 anos)
- Ter programas de pesquisa institucional estabelecidos
Problema 2.6. A falta de estímulo para o desenvolvimento da educação formal
e informal (educação ambiental)
- Meta 2.6.1. Ter um programa institucional de educação.
- Meta 2.6.1.1.curto prazo (2 anos)
- Ter estabelecidas estratégias de marketing e divulgação do papel dos
zoológicos na sociedade.
- Meta 2.6.1.2. médioprazo (5 anos)
- Ter estratégias de marketing e divulgação implantadas.
- Meta 2.6.1.3. longo prazo (10 anos)
- Ter programas de educação institucional estabelecidos.
- Meta 2.6.2. Ter um programa institucional de educação para a conservação
estabelecido.
Essas quatro metas foram apresentadas e discutidas em plenária. Todas as
metas apresentadas pelos três grupos de trabalho foram apresentadas e desse
grupo as metas consideradas como mais importantes para o fortalecimento da
SZB foram:
Meta2.1.1.Melhorar o manejo de animais em cativeiro. (8 votos)
20
Meta2.3.1.Desenvolver e implementar as estruturas para o manejo cooperativo.
(4 votos)
Meta2.4.1.Estabelecer programas cooperativos de reprodução de espécies,
incluindo ameaçadas de extinção. (3 votos)
Meta2.2.1.Ter ferramentas de manejo populacional escolhidas, padronizadas e
implementadas. (1 voto)
Meta2.5.1.Ter um programa institucional de pesquisa e educação (1 voto)
Ação
Problema 2.1.Ausência de parâmetros, padrões e diretrizes para seus
membros para a manutenção de animais em zoológicos e aquários.
Meta2.1.1.Melhorar o manejo de animais em cativeiro.
Estrutura de trabalho
- Inventário
- Estruturação do programa de reprodução
- Capacitação dos membros através de ferramentas de manejo populacional
registro (ARKS, SPARKS, PMx, ZIMS), marcação, manuais de manejo.
- Identificação e implementação dos programas prioritários de reprodução.
- Desenvolvimento de estratégias de pesquisa e educação em apoio a
programas de conservação
Ação 2.1.1.1.
Descrição: Solicitar os dados de identificação, marcação e registro de todas as
espécies mantidas pelos zoológicos e aquários membros, através de uma rede
de comunicação.
Articulador: Cláudio Maas
Prazo: 1 ano
Indicadores: Inventário realizado e espécies alvo identificadas
Colaboradores/ parceiros: SPZ, zoos e aquários, IBAMA, Secretarias de Meio
Ambiente, ICMBio,
Recursos:8 pessoas (uma por região) e 8 horas por mês por pessoa.
- articulador – 1 mês para formar grupo de trabalho, preparar e enviar
a planilha de coleta de dados e 2 meses para consolidação dos dados
Ação 2.1.1.2.
Descrição: Estabelecer espécies e/ou táxons prioritários para a elaboração de
manuais de manejo, a partir dos dados levantados na ação 1 usando como
base os trabalhos existentes (planos de ação nacionais, táxons prioritários de
outras associações, etc.)
Articulador: Mara Marques
Prazo:6 meses após a consolidação dos dados da ação 1.
21
Indicadores:táxons e espécies estabelecidos
Colaboradores/ parceiros: SPZ, Zoos e Aquários, IBAMA, Secretarias de
Meio Ambiente, ICMBio, ALPZA, EAZA, AZA, WAZA, BIAZA.
Recursos: Reunião com grupo de trabalho articulador – 4 meses para levantar
dados prévios, 1 mês para formar grupo de trabalho (reunião) e 1 meses para
consolidação dos dados.
Ação 2.1.1.3.
Descrição: Elaborar manuais de parâmetros e diretrizes para a manutenção de
animais em cativeiro em zoológicos e aquários específicos por espécies e/ou
táxons, de acordo com a prioridade da lista.
Articulador:Paloma Bosso e Wanderlei de Moraes
Prazo: 1,5 anos após a conclusão da ação 2
Indicadores: Diretrizes elaboradas e disponibilizadas em meio digital no site da
SZB.
Colaboradores/ parceiros: SPZ, zoos e aquários, IBAMA, Secretarias de Meio
Ambiente, ICMBio, ALPZA, EAZA, AZA, WAZA, BIAZA.
Recursos:articuladores – 2 meses para montar grupo de trabalho, 2 meses
para levantar dados prévios, 14 meses para consolidação dos dados e
produção dos manuais.
Ação 2.1.1.4.
Descrição: Auxiliar na implementação das diretrizes pelos membros
Articulador:Secretaria da SZB
Prazo: 10 anos
Indicadores: Diretrizes implementadas
Colaboradores/ parceiros:SPZ, zoos e aquários.
Recursos: Secretaria da SZB.
Problema 2.4. Falta implementação e coordenação, pela SZB, de programas
de reprodução de espécies brasileiras ameaçadas de extinção.
Meta2.4.1.Estabelecer programas cooperativos de reprodução de espécies,
incluindo espécies ameaçadas.
Ação 2.4.1.1.
Descrição: Estabelecer diretrizes, estruturas e normas para os programas de
reprodução de espécies em cativeiro
Articulador: Dr. João Cruz
Prazo:1 ano
Indicadores: Diretrizes estabelecidas
Colaboradores/ parceiros: SPZ, zoos e aquários, IBAMA, Secretarias de Meio
Ambiente, ICMBio.
Recursos:tempo, reunião
Ação 2.4.1.2.
Descrição: Definir quais espécies são prioritárias para programas cooperativos
de reprodução, incluindo espécies ameaçadas.
Articulador:Mara Marques
Prazo:6 meses após a consolidação dos dados da ação 1.
22
Indicadores: Espécies prioritárias definidas.
Colaboradores/ parceiros: SPZ, zoos e aquários, IBAMA, Secretarias de Meio
Ambiente, ICMBio.
Recursos: Reunião com grupo de trabalho
- articulador – 4 meses para levantar dados prévios, 1 mês para
formar grupo de trabalho (reunião) e 1 mês para consolidação dos
dados.
Ação 2.4.1.3.
Descrição: Estruturar os programas para as espécies escolhidas
Articulador:Paloma Bosso e Wanderlei de Moraes
Prazo: 1,5 anos após a conclusão da ação 2
Indicadores: Programas estruturados
Colaboradores/ parceiros: SPZ, zoos e aquários, IBAMA, Secretarias de Meio
Ambiente, ICMBio, ALPZA, EAZA, AZA, WAZA, BIAZA.
Recursos: articuladores – 2 meses para montar grupo de trabalho, 2 meses
para levantar dados prévios, 14 meses para consolidação dos dados e
montagem dos programas.
Problema 2.2. Ausência de definição de ferramentas para manejo populacional
e de capacitação para usá-las.
Meta2.2.1: Ter ferramentas e estruturas de manejo populacional identificadas e
implementadas.
Ação 2.2.1.1.
Descrição: Elaborar um diagnóstico sobre as ferramentas disponíveis para
manejo populacional, com suas finalidades, custos, limitações e identificação
do pessoal capacitado para seu uso dentro da SZB.
Articulador:Mara Marques
Prazo:6 meses
Indicadores: diagnóstico feito
Colaboradores/ parceiros:SPZ, zoos e aquários, IBAMA, Secretarias de Meio
Ambiente, ICMBio, ALPZA, EAZA, AZA, WAZA, BIAZA.
Recursos: 8 horas mês
Ação 2.2.1.2.
Descrição: Elaborar um plano para implementação de ferramentas de manejo
de população, incluindo oportunidade de treinamento.
Articulador: Luiz Pires
Prazo: 1,5 ano
Indicadores: plano elaborado
Colaboradores/ parceiros: SPZ, zoos e aquários, IBAMA, Secretarias de Meio
Ambiente, ICMBio, ALPZA, EAZA, AZA, WAZA, BIAZA.
Recursos:– 8 horas meses
- reunião com Diretoria da SZB
23
Problema2.5. Falta de estímulo, credibilidade e de articulação institucional para
atrair pesquisadores, com indefinição de prioridades de pesquisa, o que torna
difícil gerar dados científicos relacionados a manejo de fauna em cativeiro
Meta2.5.1. Produzir dados científicos sobre manejo de fauna em cativeiro
Ação 2.5.1.1.
Descrição: Estabelecer critérios para priorizar pesquisas, identificando as
espécies e áreas de conhecimento alvo.
Articulador:Carlyle Mendes Coelho
Ação 2.5.1.2.
Descrição: Incluir um componente de pesquisa nos programas de reprodução
com a gerando conhecimentos sobre as espécies alvo
Articulador: Carlyle Mendes Coelho
Ação 2.5.1.3.
Descrição:Disponibilizar informação cientifica gerada nas instituições sobre o
manejo de animais em cativeiro.
Articulador: Secretaria SZB
Ação 2.5.1.4.
Descrição:Incentivar a participação dos membros em programas de pesquisas,
integrando esforços in situ e ex situ
Articulador:Gladstone Corrêa de Araújo
Problema 2.5.Desconhecimento, por parte da sociedade, sobre o papel dos
zoológicos e aquários e a inexistência de um programa institucional de
educação formal e informal (educação ambiental).
Meta 2.5.2.Ter um programa institucional de educação para a conservação
estabelecido.
Ação 2.5.2.1.
Descrição: Estabelecer diretrizes para programas educativos integrados na
SZB.
Articulador: Cláudio Maas
Prazo: Março de 2015
Indicadores: Diretrizes estabelecidas
Colaboradores/ parceiros: Alessandra Bezerra (USP), Igino Mercure (Zoo de
Cali), Oliver Davies (Parque das Aves)
Recursos: Sem custo
Ação 2.5.2.2.
Descrição: Divulgar o trabalho desenvolvido nas instituições através de ações
educativas.
Articulador: Secretaria da SZB e Comitê de Comunicação
Indicadores:Trabalho divulgado
Colaboradores/ parceiros: Zoos e aquários
Recursos: R$ 30.000,00 (produção de material)
24
Ação 2.5.2.3.
Descrição:Incentivar a participação dos membros em programas e campanhas
educativas promovidas pela SZB, integrando os esforços in situ e ex situ
Articulador: Gladstone Corrêa de Araújo
Indicadores: Membros engajados nos programas
Colaboradores/ parceiros: Zoos e aquários
Recursos: Sem custo
C. Grupo 3 - Estrutura da SZB
PARTICIPANTES
Yara Barros- Parque das Aves / SZB
Fernando Magnani - Zoológico de São Carlos
Rodrigo Teixeira - Zoológico de Sorocaba
Luiz Pires - Zoológico de Bauru
Juciara Pelles - Zoológico de Brasília
Mariza Figueira - IBAMA / Brasília
PROBLEMAS E DESAFIOS
Depois de uma chuva de ideias, para determinar as problemáticas
relacionadas ao tópico de discussão, as ideias e problemas gerados foram
consolidados e priorizados pelo grupo. A razão e as consequências de cada
desafio foram analisadas.
Os maiores problemas e desafios identificados pelo grupo em ordem de
prioridade são:
 Problemas na Administração da SZB
Problema 3.1. A ausência de funcionários de zoos e aquários dedicando
tempo para a SZB. As Instituições públicas têm limitações legais para
disponibilizar funcionários para dedicar tempo às atividades da SZB.
Razão: Falta de pessoas.
Ausência de equipe e profissionalização da gestão
A SZB necessita de quadro fixo de pessoal (secretaria, financeiro,
Diretoria Executiva).
Resultado: Ineficiência
Problema 3.2. Falta de recursos financeiros, devido ao valor da anuidade ser
baixo e não escalonado, inadimplência, baixo número de membros e falta de
plano de captação de recursos.
Razão: Falta de profissional para captar recurso.
Falta profissional para fazer a gestão do recurso.
25
Valor da anuidade escalonado
Resultado: Limitação das ações.
Ineficiência.
Pouca participação em eventos, principalmente internacionais.
Problema 3.3.O atual estatuto não está adequado à necessidade de
ampliação das atividades da SZB. Também não permite incluir novas
categorias de membros e melhorar a estrutura da Sociedade.
Razão: Estatuto atual limita ações da SZB.
Resultado: Organização interna ineficiente e dificuldade de trabalhar.
Problema 3.4.Falta de documentos organizacionais internos.
Razão: Falta de tempo e compromisso dos membros.
Falta de responsável para cobrar produtos.
Falta de obrigatoriedade legal para cumprir as obrigações com a SZB
Resultado: Fragilidade da SZB.
Falta de padrão na organização de congressos.
Conflitos nas relações entre membros.
Ineficiência na organização e funcionamento da SZB.
Problema 3.5. A falta de um Plano de Ação leva ao risco de descontinuidade
das ações quando houver mudança de diretoria.
Razão: Falta de um Plano de Ação
Falta de compromisso dos membros
Falta de equipe contratada para a realização de trabalhos da SZB
Resultado: Ineficiência.
Fragilidade.
 Problemas na política de gestão da SZB
Problema 3.6. A falta de influência política enfraquece e tira o poder de
participar na elaboração de legislação (nacional e regional) referente a
zoológicos e aquários.
Problema 3.7. Falha na comunicação interna devido a relações interpessoais
problemáticas, falta de compromisso e interesse das instituições, levando ao
enfraquecimento da Sociedade.
METAS
 Administração
Problema 3.1.A ausência de funcionários de zoos e aquários dedicando tempo
para a SZB
Meta 3.1.1. Ter um grupo de pessoas, em zoos e aquários,dedicadas ao
desenvolvimento das atividades da SZB.
26
Problema3.2.Falta de recursos financeiros,
Meta 3.2.1.Ter recursos suficientes para executar o Plano de Ação da SZB.
Problema 3.3.O atual estatuto não está adequado à necessidade de ampliação
das atividades da SZB. Também não permite incluir novas categorias de
membros e melhorar a estrutura da Sociedade.
Problema 3.4. A falta de documentos organizacionais internos.
Meta 3.3.1.e Meta 3.4.1.Ter documentos organizacionais internos elaborados,
discutidos, validados e implementados. No congresso de 2014, aprovar o
Código de Ética, o novo Estatuto e o Manual de Organização de Congresso. A
partir de 2015, que todos os congressos sejam organizados de acordo com o
Manual.
Problema 3.5.A falta de um Plano de Ação Estratégico leva ao risco de
descontinuidade das ações quando houver mudança de diretoria.
Meta 3.5.1.A SZB atuando de acordo com o Plano de Ação com uma
programação de revisão anual, preferencialmente durante os Congressos
anuais da SZB.
 Política
Problema 3.6. A falta de influência política enfraquece e tira o poder de
participar na elaboração de legislação (nacional e regional) referente a
zoológicos e aquários.
Meta 3.6.1.A SZB participar de forma efetiva na discussão e elaboração de
legislação nacional e regional referente ao manejo em cativeiro.
Problema 3.7.Falha na comunicação interna devido a relações interpessoais
problemáticas, falta de compromisso e interesse das instituições, levando ao
enfraquecimento da Sociedade.
Meta 3.7.1.Os membros se comunicando eficientemente e a SZB recebendo o
retorno de forma satisfatória das solicitações de informações feitas.
Essas seis metas foram apresentadas e discutidas em plenária. Todas as
metas apresentadas pelos três grupos de trabalho foram apresentadas e desse
grupo as metas consideradas como mais importantes para o fortalecimento da
SZB foram:



Ter um grupo de pessoas nos zoos e aquários dedicadas ao
desenvolvimento das atividades da SZB. (9 votos)
A SZB participar de forma efetiva na discussão e elaboração de
legislação nacional e regional referente ao manejo em cativeiro. (7
votos)
Ter documentos organizacionais internos elaborados, discutidos,
validados e implementados. (3 votos)
27
Ação
Problema 3.1.A ausência de funcionários de zoos e aquários dedicando tempo
para a SZB.
Meta 3.1.1. Ter um grupo de pessoas nos zoos e aquários dedicadas ao
desenvolvimento das atividades da SZB.
Ação 3.1.1.1.
Descrição: Alterar a composição da Diretoria que passará a ser denominada
Comitê Executivo da SZB, com o seguinte formato:
1. Presidente;
2. Vice-Presidente;
3. Diretor Financeiro;
4. Diretor Executivo.
Os três primeiros serão eleitos em assembleia e o Diretor Executivo será
contratado.
Por 37 anos a SZB manteve uma estrutura de diretoria sem alteração. Com o
passar do tempo os membros foram perdendo interesse e percebeu-se que
esse modelo de estrutura não é mais eficiente, resultando na desmotivação e
diminuição do quadro associativo.
O Comitê Executivo criará Grupos de Trabalho para desenvolver tarefas
específicas do Plano de Ação, motivando e engajando seus membros a
desenvolver as atividades da SZB.
Articulador: Yara Barros
Prazo: Início: 27 de março de 2014
Término: março de 2015
Indicadores:Nova diretoria eleita
Diretor Executivo contratado
Grupos de Trabalho criados
Colaboradores ou Parceiros: Rodrigo Teixeira; Luiz Pires; Lázaro Ronaldo
Puglia.
Recursos: R$ 200.000,00 (duzentos mil reais) por ano, contabilizando salários,
encargos e recursos para desenvolvimento das atividades.
Ação 3.1.1.2.
Descrição: Definir perfil e atribuições de um Diretor Executivo a ser contratado
pela SZB.
Articulador: Yara Barros
Prazo: Até setembro de 2014
Indicadores: súmula de atribuições elaborada.
Colaborador: David Morgan e Andrea Caiozzi.
Recursos: Sem custo.
Problema3.6. A falta de influência política enfraquece e tira o poder de
participar na elaboração de legislação (nacional e regional) referente a
zoológicos e aquários
28
Meta 3.6.1. A SZB participar de forma efetiva na discussão e elaboração de
legislação nacional e regional referente ao manejo em cativeiro.
Ação 3.6.1.1.
Descrição: Buscar assento em todos os níveis de colegiado onde se discute,
propõe e delibera sobre legislação de manejo de fauna. Essa função será
desempenhada pelo Presidente e pelo Diretor Executivo que buscarão ajuda
técnica entre os membros. Qualquer representante da SZB nesses colegiados
será indicado pelo Comitê Executivo.
Articulador: Yara Barros, enquanto presidente da SZB.
Prazo: Início: março de 2014
Término: contínuo
Indicadores: Ter assento no CONAMA; CONSEMAS; Plano de Ação
Nacional; Grupos de Trabalho e outros fóruns de discussão sobre legislação
de manejo de fauna.
Ter influência na tomada de decisão e elaboração de
legislação.
Colaborador:Todos os membros das SZB e consultores ad hoc
Recursos: R$ 10.000,00 (dez mil reais) por ano.
Problema 3.4. Falta de documentos organizacionais internos.
Meta 3.4.1. Ter documentos organizacionais internos elaborados, discutidos,
validados e implementados. No congresso de 2014, aprovar o Código de Ética,
o novo Estatuto e o Manual de Organização de Congresso. À partir de 2015
todos os congressos deverão ser organizados de acordo com o Manual.
Ação 3.4.1.1.
Descrição: Criar um Grupo de Trabalho para elaboração dos seguintes
documentos estruturais:Estatuto, Código de Ética e Manual de Organização de
Congresso.
Articulador: Estatuto: Luiz Pires
Código de Ética: Juciara Pelles
Manual de Organização de Congresso: Yara Barros
Prazo:10 de abril de 2014
Indicadores: Documentos aprovados em Assembleia Geral no Congresso de
2014.
Colaborador: Todos os membros.
Recursos:Sem custo.
Problema3.7.Falha na comunicação interna devido a relações interpessoais
problemáticas, falta de compromisso e interesse das instituições, levando ao
enfraquecimento da Sociedade.
Meta3.7.1.Os membros se comunicando eficientemente e a SZB recebendo o
retorno de forma satisfatória das solicitações de informações feitas.
Ação 3.7.1.1.
Descrição: Incluir no Código de Ética que os membros devem enviar para a
SZB as informações solicitadas. Espera-se que como resultado desse Plano
29
de Ação os membros da SZB sintam-se motivados, aumentando a participação
nas ações da Sociedade.
Articulador: Juciara Pelles
Prazo: 10 de abril de 2014
Indicadores: Item incluído no Código de Ética e aprovado em assembleia.
Colaborador: Yara Barros, Rodrigo Teixeira e Luiz Pires.
Recursos:Sem custo.
30
6. Plano de Ação Versão II Revisado 11 Março 2015
Essa é a segunda versão do plano de Ação que foi revisado dia 12 de março
de 2015, durante o 39º Congresso da SZB, em Foz do Iguaçu.
Meta 1. Os Zoos Brasileiros serem representados por uma única instituição que
atenda às necessidades em nível regional e nacional.
Ação1
Descrição:Estabelecer um plano de unificação da SZB e da SPZ, elaborado
pelas duas diretorias, criando núcleos regionais.
Articulador: Claudia Igayara e Claudio Maas.
Prazo: Maio 2016
Indicadores: Proposta apresentada para aprovação da Assembleia Geral
durante o Congresso SZB 2015
Colaboradores ou Parceiros: SPZ e SZB
Ação 1.1.
Descrição: Verificar se há necessidade de mudanças nos estatutos das duas
sociedades para unificação, extinção ou a criação de uma nova instituição.
Articulador: Mara Marques Claudio Maas
Ação 1.2.
Descrição: Submeter o plano para aprovação da SPZ.
Articulador: Mara Marques
Ação 1.3.
Descrição: Submeter o plano para aprovação da SZB.
Articulador: Claudio Maas
Ação 1. 4.
Descrição: Caso o plano de unificação seja aprovado pela SPZ e SZB inicia-se
o processo de implementação.
Articulador: Mara Marques Claudia Igayara e Claudio Maas
Meta 2. Ter um grupo de pessoas nos zoos e aquários dedicadas ao
desenvolvimento das atividades da SZB.
Ação 2.1.
Descrição: Alterar a composição da Diretoria que passará a ser denominada
Comitê Executivo da SZB, com o seguinte formato:
1. Presidente;
2. Vice-Presidente;
3. Diretor Financeiro;
4. Diretor Executivo.
Os três primeiros serão eleitos em assembleia e o Diretor Executivo será
contratado.
Por 37 anos a SZB manteve uma estrutura de diretoria sem alteração. Com o
passar do tempo os membros foram perdendo interesse e percebeu-se que
31
esse modelo de estrutura não é mais eficiente, resultando na desmotivação e
diminuição do quadro associativo.
O Comitê Executivo criará Grupos de Trabalho para desenvolver tarefas
específicas do Plano de Ação, motivando e engajando seus membros a
desenvolver as atividades da SZB.
Articulador: Claudia Igayara e Claudio Maas
Prazo: Início:
Término:
Indicadores:Nova diretoria eleita
Diretor Executivo contratado
Grupos de Trabalho criados
Colaboradores ou Parceiros: Rodrigo Teixeira; Luiz Pires; Lázaro Ronaldo
Puglia.
A contratação do diretor executivo foi elencada como prioridade 1. Foi proposto
que este DE pode ser uma pessoa de formação em área administrativa, não
necessariamente da área de zoológicos, e com a possibilidade de trabalhar
meio período.
O Parque das Aves se ofereceu para pagar o salário do Diretor Executivo
durante dois anos, fornecendo um recurso total de R$ 5.000,00 mensais.
Ação 2.2.
Descrição: Definir perfil e atribuições de um Diretor Executivo a ser contratado
pela SZB.
Articulador: Yara Barros, David Morgan e Martin Zordan
Prazo: Maio de 2015
Indicadores: súmula de atribuições elaborada.
Recursos: Sem custo.
Meta 3. Ter novo estatuto elaborado, discutido, validado e implementado.
Ação 3.
Descrição: Criar um Grupo de Trabalho para elaboração do novo Estatuto
Articulador: Yara Barros
Prazo: Dezembro de 2015
Indicadores: Estatuto aprovado no congresso de 2016
Colaborador: Todos os membros.
Recursos: Sem custo.
Meta 4.Os membros se comunicando eficientemente e a SZB recebendo o
retorno de forma satisfatória das solicitações de informações feitas
Ação 4.
Descrição: Atualizar o banco de dados da SZB incluindo um contato-ponto
focal dentro de cada instituição.
Articulador: Yara Barros
Prazo: Contínuo
Indicadores: Banco de dados atualizado
32
Foi discutido sobre a importância de criar uma consciência-cultura de
responder os emails e dar o feedback necessário para a SZB. Foi sugerido que
a SZB procurasse o apoio da SMA e IBAMA para o cruzamento de dados do
Gefau e Sisfauna.
Meta 5. Ter ferramentas e estruturas de manejo populacional identificadas e
implementadas.
Ação 5.
Descrição: Elaborar e executar um plano para implementação de ferramentas
de manejo de população, incluindo aquisição de dados, oportunidade de
treinamento e assessoria para uso dos sistemas.
Articulador: Cecília Pessutti
Prazo:
Indicadores: plano elaborado
Colaboradores/ parceiros: SPZ, zoos e aquários, IBAMA, Secretarias de Meio
Ambiente, ICMBio, ALPZA, EAZA, AZA, WAZA, BIAZA.
Recursos:– 8 horas/mês
- reunião com Diretoria da SZB
Meta 6. Melhorar o manejo de animais em cativeiro.
Ação 6.1.
Descrição: Implantar o censo da SZB e cobrar o retorno dos dados de cada
zoológico.
Articulador: Luiz Pires
Prazo: Março de 2016
Indicadores: Contagem geral de todos os animais dos zoológicos brasileiros
membros da SZB.
Colaboradores/ parceiros: SPZ, zoos e aquários, IBAMA, Secretarias de Meio
Ambiente, ICMBio.
Recursos:8 pessoas (uma por região) e 8 horas por mês por pessoa.
- articulador – 1 mês para formar grupo de trabalho, preparar e enviar
a planilha de coleta de dados e 2 meses para consolidação dos dados.
Ação 6.2.
Descrição: identificar espécies e/ou táxons prioritários para a elaboração de
manuais de manejo, a partir dos dados levantados na ação 1 usando como
base os trabalhos existentes (planos de ação nacionais, táxons prioritários de
outras associações, etc).
Articulador: Diretor Executivo da SZB
Prazo: 6 meses após a consolidação dos dados da ação 1.
Indicadores: táxons e espécies estabelecidos
Colaboradores/ parceiros: SPZ, Zoos e Aquários, IBAMA, Secretarias de
Meio Ambiente, ICMBio, ALPZA, EAZA, AZA, WAZA, BIAZA.
33
Recursos: Reunião com grupo de trabalho/articulador – 4 meses para levantar
dados prévios, 1 mês para formar grupo de trabalho (reunião) e 1 meses para
consolidação dos dados.
Ação 6.3.
Descrição: Elaborar manuais de parâmetros e diretrizes para a manutenção de
animais em cativeiro em zoológicos e aquários específicos por espécies e/ou
táxons.
Articulador: Paloma Bosso e Henrique Luis Almeida
Prazo: 1,5 anos após a conclusão da ação 2
Indicadores: Diretrizes elaboradas e disponibilizadas em meio digital no site da
SZB.
Colaboradores/ parceiros: SPZ, zoos e aquários, IBAMA, Secretarias de Meio
Ambiente, ICMBio, ALPZA, EAZA, AZA, WAZA, BIAZA, Claudia Igayara.
Recursos:articuladores – 2 meses para montar grupo de trabalho, 2 meses
para levantar dados prévios, 14 meses para consolidação dos dados e
produção dos manuais.
Ação 6.4.
Descrição: Auxiliar na implementação das diretrizes pelos membros
Articulador: Diretor executivo da SZB
Prazo: 10 anos
Indicadores: Diretrizes implementadas
Colaboradores/ parceiros:SPZ, zoos e aquários.
Recursos: Secretaria da SZB.
Meta 7. Estabelecer programas cooperativos de reprodução de espécies,
incluindo espécies ameaçadas.
Ação 7.1.
Descrição: Estabelecer diretrizes, estruturas e normas para os programas de
reprodução de espécies em cativeiro.
Articulador: Juciara Pelles
Prazo: Março de 2016
Indicadores: Diretrizes estabelecidas
Colaboradores/ parceiros: SPZ, zoos e aquários, IBAMA, Secretarias de Meio
Ambiente, ICMBio, AAZA, EAZA, Dayse Campista
Recursos: tempo, reunião
Ação 7.2.
Descrição: Definir quais espécies são prioritárias para programas cooperativos
de reprodução, incluindo espécies ameaçadas.
Articulador: a definir após realização das metas 1 e 2.
Prazo: Comitê formado pelo diretor executivo a definir após realização das
metas 1 e 2.
Indicadores: Espécies prioritárias definidas.
Colaboradores/ parceiros: SPZ, zoos e aquários, IBAMA, Secretarias de Meio
Ambiente, ICMBio.
Recursos: Reunião com grupo de trabalho
34
- articulador – 4 meses para levantar dados prévios, 1 mês para
formar grupo de trabalho (reunião) e 1 mês para consolidação dos
dados.
Ação 7.3.
Descrição: Estruturar os programas para as espécies escolhidas
Articulador:Paloma Bosso e Wanderlei de Moraes
Prazo: a definir após realização da Açao 7.2.
Indicadores: Programas estruturados
Colaboradores/ parceiros: SPZ, zoos e aquários, IBAMA, Secretarias de Meio
Ambiente, ICMBio, ALPZA, EAZA, AZA, WAZA, BIAZA.
Recursos: articuladores – 2 meses para montar grupo de trabalho, 2 meses
para levantar dados prévios, 14 meses para consolidação dos dados e
montagem dos programas.
Meta 8. Ter critérios de certificação para zoos e aquários.
O grupo continua achando muito importante a criação de critérios de
certificação para zoos e aquários mais isso só pode ser realizado depois da
realização das metas 1 e 2.
Ação 8.
Descrição: Criação do um sistema de certificação (critérios) para os zoos e
aquários membros da SZB.
Articulador:
Ação 8.1:
Descrição: Elaboração de Sistema de Certificação
Articulador: Coordenador do GT
Ação 8.1.1
Descrição: Criar um grupo de trabalho que vai gerenciar o processo do
sistema de certificação.
Articulador: a definir.
Prazo: A definir após realização das metas 1 e 2.
Indicadores: Grupo de trabalho Criado
Colaboradores ou Parceiros: Yara Barros, Anne Baker, EAZA, Dave Morgan
Recursos: Sem custo
Ação 8.1.2
Descrição: Determinar os critérios e avaliação (incluem as áreas listas acima).
O GT Identifique especialistas em cada área para desenvolver os critérios e
avaliação mínima destes critérios.
Articulador: Coordenador do GT
Prazo:a definir quando o grupo de trabalho esta formado
Indicadores: Especialistas em cada área identificados e trabalhando, critérios
de avaliação Determinados
Colaboradores ou Parceiros: Yara Barros, Anne Baker, EAZA, Dave Morgan
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Recursos: Sem custo
Ação 8.1.3.
Descrição: Criar grupos de especialistas para desenvolvimento e
especificação de critérios mensuráveis nas áreas para desenvolver os critérios
de avaliação.
Articulador: Cada responsável de grupos de especialistas em critérios
Prazo: Criação dos grupos: 23 de maio de 2014
Critérios elaborados: 01 de outubro de 2014
Indicadores: critérios e avaliação de certificação prontos
Colaboradores ou Parceiros: Yara Barros, Anne Baker, EAZA, Dave Morgan
Recursos: Sem custo
Ação 8.1.4.
Descrição: O GT deve rever e avaliar todos os critérios desenvolvidos pelos
grupos de especialistas de cada área e criar um Comitê de Acreditação.
Articulador: GT
Prazo: A definir quando o grupo de trabalho esta formado
Indicadores: Critérios avaliados e consolidados
Colaboradores ou Parceiros: Yara Barros
Recursos: Sem custo
Ação 8.1.5.
Descrição: Desenvolver formulários com os critérios que devem ser avaliados
durante a visita para acreditação.
Articulador: Comitê de Acreditação
Prazo: A definir quando o grupo de trabalho esta formado
Indicadores: Formulários desenvolvidos
Colaboradores ou Parceiros: Yara Barros, Anne Baker, EAZA, Dave Morgan
Recursos: Sem custo
Ação 8.1.6.
Descrição: Desenvolver e testar o sistema de critérios- Usar 3 zoos para testar
o processo, um zoo grande, um médio e um pequeno.
Articulador: Comitê de Acreditação
Prazo: A definir quando o grupo de trabalho esta formado
Indicadores: Sistema desenvolvido e testado
Colaboradores ou Parceiros:Yara Barros, Anne Baker, EAZA, Dave Morgan
Recursos: R$ 10.000,00 (viagens para os zoos para teste)
Ação 8.1.7.
Descrição: Treinamento dos avaliadores
Articulador: Comitê de Acreditação
Prazo: a definir quando o grupo de trabalho esta formado
Indicadores: avaliadores treinados
Colaboradores ou Parceiros:WildWelfare
Recursos: R$ 15.000,00 (realização de curso de treinamento)
Ação 8.2:
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Descrição:Implementação do Sistema de Certificação.
Articulador: Diretoria Executiva
Ação 8.2.1
Descrição: Aprovação pela Assembleia Geral de um sistema de certificação
para os zoos e aquários membros da SZB.
Articulador: Diretoria Executiva
Prazo: A definir quando o grupo de trabalho esta formado
Indicadores: Sistema de certificação aprovado
Colaboradores ou Parceiros:Diretoria da SZB
Recursos: Sem custo
Ação 8.2.2
Descrição: Comunicar os zoológicos e aquários sobre o sistema de
certificação.
Articulador: Comitê de Comunicação e secretaria da SZB
Prazo: A definir quando o grupo de trabalho esta formado
Indicadores: Todos os zoos e aquários cientes do sistema de certificação
Colaboradores ou Parceiros:
Recursos: Sem custo
Ação 8.3:
Descrição:Início de processo de Certificação.
1. Visita Técnica – Realizada por dois representantes da SZB indicados
pelo Comitê de Acreditação, para avaliação.
2. Após a visita é feito um relatório com as recomendações caso a
instituição não se encaixe nos critérios do programa de certificação.
3. A visita técnica deve ser custeada pelos zoos que serão avaliados.
Meta 9. Produzir dados científicos sobre manejo de fauna em cativeiro
Ação 9.1.
Descrição: Estabelecer critérios para priorizar pesquisas, identificando as
espécies e áreas de conhecimento alvo.
Articulador: Diretor executivo da SZB
Ação 9.2.
Descrição: Incluir um componente de pesquisa nos programas de reprodução
gerando conhecimentos sobre as espécies alvo.
Articulador: Diretor executivo da SZB
Ação 9.3.
Descrição: Disponibilizar informação cientifica gerada nas instituições sobre o
manejo de animais em cativeiro.
Articulador: Secretaria SZB
Ação 9.4.
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Descrição: Incentivar a participação dos membros em programas de
pesquisas, integrando esforços in situ e ex situ.
Articulador: Gladstone Corrêa de Araújo
Meta 10. Ter um programa institucional de educação para a conservação
estabelecido.
Ação 10.1.
Descrição: Estabelecer diretrizes para programas educativos integrados na
SZB.
Articulador: Dayse Campista e Yara Barros
Prazo: Março de 2016
Indicadores: Diretrizes estabelecidas
Colaboradores/ parceiros: Alessandra Bezerra (USP), Igino Mercure (Zoo de
Cali), Oliver Davies (Parque das Aves)
Recursos: Sem custo
Ação 10.2.
Descrição: Divulgar o trabalho desenvolvido nas instituições através de ações
educativas.
Articulador: Secretaria da SZB e Comitê de Comunicação
Indicadores: Trabalho divulgado
Colaboradores/ parceiros: Zoos e aquários
Recursos: R$ 30.000,00 (produção de material)
Ação 10.3.
Descrição: Incentivar a participação dos membros em programas e
campanhas educativas promovidas pela SZB, integrando os esforços in situ e
exsitu
Articulador: Gladstone Corrêa de Araújo
Indicadores: Membros engajados nos programas
Colaboradores/ parceiros: Zoos e aquários
Recursos: Sem custo
Meta 11. A SZB participar de forma efetiva na discussão e elaboração de
legislação nacional e regional referente ao manejo em cativeiro.
Ação 11.
Descrição: Buscar assento em todos os níveis de colegiado onde se discute,
propõe e delibera sobre legislação de manejo de fauna. Essa função será
desempenhada pelo Presidente e pelo Diretor Executivo que buscarão ajuda
técnica entre os membros. Qualquer representante da SZB nesses colegiados
será indicado pelo Comitê Executivo.
Articulador: Yara Barros e Diretor executivo da SZB.
Prazo: Início:
Término: contínuo
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Indicadores: Ter assento no CONAMA; CONSEMAS; Plano de Ação
Nacional; Grupos de Trabalho e outros fóruns de discussão sobre legislação
de manejo de fauna.
Ter influência na tomada de decisão e elaboração de
legislação.
Colaborador: Henrique Luis Almeida
Recursos: R$ 10.000,00 (dez mil reais) por ano.
39
7. Anexos
a. Anexo 1 - Lista de participantes da reunião de elaboração do
plano
PARTICIPANTES
Participante
Anne Baker
Arnaud Desbiez
Bengt Host
Carlyle Mendes Coelho
Cláudia Ladeira
Cláudio Maas
Dave Morgan
Felipe Garcia
Fernando Magnani
Gladstone Corrêa de Araújo
João Cruz
José Belarmino da Gama
JuciaraPelles
KristinLeus
Leandro Jerusalinski
Luiz Pires
Mara Marques
Mariza Figueira
Paloma Bosso
Paulo Bressan
Robert Frank Kooij
Rodrigo Teixeira
Lázaro RonaldoPuglia
Wanderlei de Moraes
Yara de Melo Barros
Instituição
CBSG Estados Unidos
RZSS/ CBSG Brasil
Zoológico de Copenhagen
Zoológico de Belo Horizonte
Zoológico de Bauru /SZB
Zoológico de Pomerode / SZB
Wild Welfare
ZooparqueItatiba
Zoológico de São Carlos /SZB
Zoológico de Belo Horizonte
Zoológico de São Paulo / ALPZA
Zoológico de Brasília
Zoológico de Brasília
CBSG Europa
ICMBio
Zoológico de Bauru
Sociedade Paulista de Zoos e
Aquários - SPZ
IBAMA / Brasília
Comitê de Bem-Estar Animal / SZB e
Eto
Zoológico de São Paulo
Zooparque Itatiba
Zoológico de Sorocaba
Comitê de Acreditação / SZB
Refúgio Biológico Bela Vista
Parque das Aves / SZB
Contato
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
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b. Anexo 2 - Lista de participantes da reunião de revisão do plano
Participante
Juliana Lehn Linardi
Dayse Campista
Cláudia Igayara
Cristiane Espinosa Bolochio
Cláudia Ladeira
Carlos Frederico Grubbhofer
Martin Zordan
Gladstone Araujo
Juciana Pelles
Rafael Pagani
Gabriel Rodrigues Werneck
Paulo Afonso Ramos Ribeiro
Henrique Luis Almeida
Cecília Pessuti
Rodrigo Teixeira
Yara Barros
Arnaud Desbiez
Bengt Host
KristinLeus
Paloma Bosso
Cláudio Maas
Instituição representada
CESP Ilha Solteira
Tropical Manaus
Zoológico de Guarulhos
Zoológico de Guarulhos
Zoológico de Bauru
Zoológico de Curitiba
ALPZA
Zoológico de Belo Horizonte
Zoológico de Brasília
Zoológico de Pomerode
Zoológico de São Paulo
Beto Carrero
Aquário de Ubatura
Zoológico de Sorocaba
Zoológico de Sorocaba
Parque das Aves
RZSS/ CBSG Brasil
Zoológico de Copenhagen
CBSG Europa
Comitê de Conservação - SZB
Zoológico de Pomerode
Contato
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
claudiacristinaladeira@hotmail
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
c. Anexo 3 - Agenda do Workshop
24 de março
8:30 - 8:45 Sessão de Abertura – DrBressan, Dr João, Yara Barros e Bengt
Holst.
8:45- 9:15 Introdução e apresentação da SZB - Yara Barros – Introdução a
metodologia do Workshop Arnaud Desbiez
9:15 - 9:45 Apresentação da AZA - Anne Baker
9:45 - 10:15 Apresentação da EAZA - Bengt Holst
10:15- 10: 30 coffee break
10:30 – 11:00 Ferramentas usadas para manejo em cativeiro - KristinLeus
11:00 – 12:30 Apresentação dos participantes e respostas ao questionário
12:30- 13:30 Almoço
13:30- 14:00 Apresentação do plano, acordos de trabalho, tarefas e criação de
uma visão.
14:00- 15:00 Criação de uma visão
15:00 -17: 30 Grupos de trabalho Passo 1
17:30 -18:30 Plenária e discussões
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25 de março
8:30-8:45 Plenária e instruções para o Passo 2
8:45- 11:00 Grupos de trabalho - Passo 2
11:00-12:30 Plenária e discussões
12:30 -13:30 Almoço
13:30-14:00 Atividade de priorização - Passo 2b
14:00 -14:30 Plenária e instruções para o Passo 3
14:30- 18:00 Grupos de trabalho - Passo 3
26 de março
8:30- 8:45 Plenária e revisão do trabalho
8:45- 10:15 Grupos de trabalho Passo 3
10:15 - 10: 30 coffee break
10:30- 12:30 Plenária – Discussão sobre as Ações
12:30 -13:30 Almoço
13:30 14:30 Revisão do trabalho em grupo
14:30- 15:00 Enceramento do Workshop
15:00-16:00 Apresentação David Morgan sobre WildWelfare e desafios de
zoos
16:00- 17:00 Discussão com Bengt Holst sobre aspectos de manejo em
cativeiro.
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d. Anexo 4 - Tarefas dos grupos de trabalho
PASSO 1a. Chuva de ideias para determinar as problemáticas
relacionadas ao tópico de discussão de seu grupo (veja a descrição
do processo anexada). Este não é o momento para desenvolver
soluções ou ações ou projetos de pesquisa para lidar com os
problemas. Isto será feito em outros momentos do processo, que
serão realizados durante dias subsequentes.
PASSO 1b. Consolidação das ideias e problemas gerados no primeiro passo
em um número menor de tópicos, em geral menos de 10 itens.
Escreva definições para cada um dos problemas (não devem ter
mais de uma ou duas frases). Mantenha uma lista dos problemas
listados durante a chuva de ideias logo abaixo dos tópicos
consolidados.
PASSO 1c. Priorização dos problemas identificados.
PASSO 2a. Preparar metas de curto (2 anos) e longo prazo (5 anos) para
cada problema. As metas devem guiar as ações a serem tomadas
para ajudar a solucionar os problemas. Você pode desenvolver
submetas para metas mais complexas.
PASSO 2b. As metas de alta prioridade geradas por cada um dos grupos
de trabalho são levadas à plenária e o conjunto de todas as
metas de todos os grupos é priorizado por todos os
participantes do workshop de acordo com critérios únicos.
PASSO 3. Desenvolver e priorizar ações para cada uma das metas de alta
prioridade identificadas por todos os participantes do
workshop. Essas ações prioritárias vão formar o corpo das
recomendações geradas pelo workshop.
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