Boca dos Namorados
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Boca dos Namorados
' Vida Local-. ' Caminhos e lugares do Concelho de Câmara de Lobos (8) dida vfsia sobre o Curral rlns Fveiins. Eni 1934, o mmspondenre do Diário da Madcin,p?nnte (iqiieciiiienio a que havia sido voiado esre ambicioso prolecte intemp-se solire qiiairtns e qituntas wes,pessoas rle innfur triletilu [ d o que ele] i&ii uclm#arlo e ripoiutki n A'B~E dos ~ Namorados, constitui juntamente com a Boca da Corrida, a Quinta doJardim da Serra. o Pico da Torre e o Cabo Girão uma da5 ma& importantes referências turisticas dn concellio de Câmara de Lobos, LHO naliimhiente sem contar com a Eira do Serrado que apesar de ri50 fazer parie do concclho deve a sua importância iiWcrba paisagem da frcpesia d o Curral das içreir,~,quc a partir delc se desfruta. h12 5 de Jiillia de IWh, pertenceu ;i Boca dos Namondm ao kircito de Câmarn de Lolws, pJswndo a panir desw daia com a criaqào da lreguesia do Jardim dn Serra a. Cazer prtt' desta nova freguesia, wl cmw & mio acontrceu com i d a a m n a elm do Fstreilo, onde se concentravam [ d a s 2s suas potcncialidades turisticas: Doca rim Namorados: ka da Comda e Quinta do Jardim da Sem. ligação rlesla~qiír.~~a corit u crtnreudd rleSiío V~cerric, pki Ijwo do5 A'ritit<irn<l~<. Jarlfriir du S ~ T Qerc. , pan de resto, se adapta perlciranienic ao lo~11. As panorâmicas depois convidar o cnrao Govemadur civil p a n uirk? visita ao Esireiio unia vez quc .cri o Ti?= ce*imcnic que a de1ilieraç;io scria iindiata p r a sua realila90.&ria pmvavelrnenteo lirtreifri pzssou a ficar rcactivar da antiga esirada acesrível ao trinsito aulo- IZeat no 25, entre o Funclial móvel. e Sio Vicente, no seu tmUe acordo com o Diirío jecto entre a freguesia do da Madcira de 14 de EweiIo e a Encurneada Outubro d e 1 9 2 8 , a Con~udoisio nio I~qverkl Comrssfio Administrativa cic passar de um sunlici. da Junia Gcnl do Drsüitu. Apes3r de Ludo c da ahiincciri!rriuaido i i a sim gruri- dono a qiie foi vciad;i :i diosa oliw de aluvaiiicir- Doca dos Namorador;, c l ~ io &rede i de ~s:mrlusdt= pxwi iemiplanacla 115 viriviaqào acelerada rcsolwir os anos I I ~ P estrada de niaiidarprocder à coiis- acesso automiivel. No lrrrçía d~ rimd esrr~&t~ Q S. enianlo nem as condiçíies melhores ria iC!ndeira e do seu piso o pemiteni, nqticln qtia cei.raiirair!c, nein o local tem o nijniniri iiraiorcs aimcçks irarã de condições p r a receber para o estraitgeiro. awt- quem quer que seja, pcsc dertdo nos itiarauilhosos o lacto de 115 três 3nu5 paiioraiiras ~ I I aJ>rese~~Ia P atrjs ter a Câmara incli~ído dirrnrrre Q ~ T C I I I J O Traln. no seu plailo dc BITIVI(~Ase <!LIabertura Ile irnra drs o :irranjo de uni mrdesimdu para nutoinovfis doum, na localidnde p r mirre o fitmro de Caiirara f o m a tornd-lo mais agrarle t o h e u .E~~cu~i;eada dável e acotl~edarans de .%o I~icente.pnsmiirlo mrlliares de ivrisias que p r druprsosjwriros doiide IMIUS 0 5 anos visitam O se rlrscorilirrim stivrcc.rr- ~ l i n ~ ~ t l ~ o . , desfrutadas I3ede a b dns 8anicraclm W m w mnteniplar nHo srí o Curral das Prciras vkio pela sua panc sul, corno tarnhém a Iiãixa Fun- um ponto de VLSI~~.uhnga- n ninior pninrtr. e outros rórw de estranReirm. DL'S.~ wco a pP calcorreuiido W dos lacio alias nos d i imensas fitgremps e escmlIm bdeiNamorados Joequitn Pesta- vex5 conta a imprensa da ms,laii~adusha sÉculos na diz que h 1 1I; aclminid Cpoca. Cam efeito, em ermos setn conta tient coiitmi~lara n a w p@& 1929, o Dirio da Madeira medida, enconrrando-se cot)~ohiiinrlbado pemtite na sua e d i ~ i ade 7 de arirda M primiiiua Na uolra, esrnfadox nrio aqrielas iiramuilbns da M3rço referia que quase noliirm, nilntapmficndi- tdns cis dias chegavam ao se carisanr de eiraliewr as A origem , d a d c de 800 n 1.000 btreita rurtsias que iam helezas iiaiirrarr, q ~ e no . do nome Ainda que 3. oriacrn da tnerros, o ci)ân do Curral admira as corrlilheicas das reti dizer; iilio e m r e m no sua dennniinaráo seia da- das Frmras, ~ntaliadode mais altas e grandiosas iiiundo montanhas,se~uindoe volconliccidn, pelo menris pqrielias ma, coiiP~ic~~, btrada d c turismo nwnca zi encontrAmos rerc- nri iiiaior parle, de pallra iandn de rede d3 igrqa Fstteito - S. Yicente rida de forma iundanien- de cenieio, O F Ico!nio, coma para cima. 'Sodavia pan qut. i d o Em 1934 a cortespno ir uqNr lbe cbamatn. tada, o pwta caniaralo- p Unia ainda, ein Ik79Joa- dente do Diário da Madei- este irnpncto turística da bense Joaquim lJeslana atnves de iim dos seus quini I'esrana que sesiibir- ra. na sua ediçào d e 1 de freguesra verificado na escritor; datados de 1879 c iiros ao ~ m i r d eiiioiite q~dite Aliril volia 3 dizer que altura e protagonizado recortladon por Nelson doiitbui t i Boca dos ivritnu- qitasc rodnr os dinr c h - pelas suas 5crr35 e enl Vetisime na revisra Gido, r o h , te~eiiiosrriiia visia gatn a esra locntidude particular pela Roca dw para além de clescrever o riau itreiaos majmIosa e nritilos iirrislw csliuwg~i- Narnondos pudes'ie ser local &nos uina explica- sirrpiwndenie Parn wI, a ms, ciuidw pçim gorarcni inaior liaveria que dota-la çào curiom a propósito' d~liiiiciniulzz rle 14 hnr a visia das paiioráiiricns de iinla esrnda de ttiriaqtre ofweceni m cirnils dcrs mo. Fsta nrcc.rsidadri C d~codiiia-sevisi~1pI111mif~ do seu nonic a f i a s r c c l a m a d n na I Segunrlo Joaquim Pesa- rz eircan~adurocidade do i iossas spnils, sent ~ G Uda na a oiijisin do eprtero Eiiiicl~aS,enikIezndn pdo das mais gmndiasas da imprensa. d a :priincira metade do si.ciilo coin ilha. Nainciirrdus P' de poucns seti aiiiplo poird ..I. h t a Vém rfo ~ u n c b n lenr gnnde insistência, princi- denles paoaisageiis, corno coitliecirlu. DIZ a irnd- s o k h emiriéncin. a que çio qrrt-pm crli vicia 11111 fkEo o nu~irede I'ico Ilos ati!ornÚiwi$ u!C ri [qrqa, palnienie a partir dc 1710, por r~xeiiiplon Boca dos coiii a @L(IIsirlciiri, ,001 itoiiie IYro, Bodes, niais apux'wI se sqluindu Ilailirl ein redes, altura em que u cenlm do Kn~~ciiiloinrlos, chalcnae. Ao descrever a se erinrnoiarri diiinfl rnnta R tinqmIç1ite [mru do l m Fre~ras.E iniparIrirda nreiiiiin choniadn C r ~ md Igi!ez. Coirro P8ro rtáo /fie siire1 dmrewr-se a comopiidesse jrilnr u cada çrio qiie eim caiisa aqircla iiroiireitto, ent mzào d e iigarrr proJuiidiriacle, P iJiver seprlindapor aquele intiilrem dali cirrioso ç i oinorabi.7t710,fnzitr, q r ~ dU I I ! I Doictir irli ~ l ~ t o i ~ ndos Lenitdro, acordur aqiieles rertus dis]x~rarlrs[por mmles cunt o clvce iiuirie d e - Igicezf que seitipre Ilic Cru c u r i ~ ~ ~ ~ u t tCnlll l ~ l d(1o líoitte de - l'êi~~! Arrediinndu-sc oii n i o ncsia explic3<,J<i parr a origeiit no noiiic Ixiseada, sc~~indo diz o puct:i na ir~(lih:íti, :i i~erd.tclcel;i E a únir:i conliccid:~c. hc n3o foi o nniiiriro cntrc I'Gni c tnfs cerlaiiientt. rlur n:l hw3 Imse ter5 ~?*il:lcloitin sentill1cn1i1 i(1~~nl11.uIIUT, siio das Icsiiividatiesreli~iosa.4iio d ã o rlv Ctiriril. O soin qtir TICJS ~ X I!P iriiin 1 ~ rlc.0 p i i d e calibre, rqwle-se CIIICO, SCFS I eco r muu t m s A importância turistica Aintl:~qiie liuje romplrtmicintc. wlcg:it[u :tu :ibanclonu, ;i Uwx dus Rirnoradtis viveti anns htrem e cli(ig(nl a cunrtiiuir iiic\mo . ~ A festa de N.S. da L i v m m t o Para além rlo seu intcrem turislico. lia ainda uin aspecto curioso, uma tmdlcão que lioje se perdeu. mdS clue outmm cra cki niaior implmância e qw sc Fosse, na ara cmkcia wdctivadn e aclapi;id;i i icalid ~ d eaau~l,pwlcri:i iiliikir a pnimover :i localidsclc e olirigar P. qtic aliircls prnjn~os amliicinstic; [ossem impirnientndm. Gim dciln, hini:inrlww a Doca CIOSNnrnrir;iclos no camiiilio perlertrc dc acecso cnirc ;i. na tiItura, Iregticsia do Ksireito e a Curml LI% I:XILIS, o finicrj quc ainrla hriir. Liz criniunicir :i wrf~ rlo cwn~vllio(uni i>id frcguesin, sem nccesirl~- r . de de p s s a r pelo FunchaI tim copo de vinho den~pe- n a deliheraçin tomada to de manuienyio, parna reuniào do dia 15, rea- que de canipismo, restatik natural que mnstiiuisse norquaIidade. Para além das barracas linda no Curral das Freiras tanre, eswturns de apoio um ponto de p:iragem ,quase que obngaiiiria. M e de v e n h de bebidas, tam- sobre o estudo técnico da P realitaç5o de piquenifacto ;issociadii a o grande M m Iiavia as que vendi- viabilidade de montagem ques, etc.) capazes de de Lirn tdefíinco entre a aimirem até ao Esireito o número dc ronieiros que am carne pata espetada. afluíani ao Curml i Fesw Em 1935, o DiArro da Boca dos Namorados e o maior nlimeru possivel de de Nossa knliora do Livra- Madeira, na sua ediçio de centro da freguesia do Cur- forasteiros, condsçàu imprescindivel à continuaniento bzia com que na 23 de Agosio refere-se a jral das Freiras Consctenlc das porenci- çiio do de.jenvolvimento, xgunda-írira, a@ a taia , tsia inesma tradiçào ao alidades turi.kins cia zona tanto da parie alta da frcpor ocasiâo do seu regra- afirrrmt que afi#ii de &s&bu;:ih x propiciasse a criirreiii Uo rcgressa dos alta do Estreito P da guesia corno do seu cenaçio de tini esp:iço de romeiros, muitas pessoari necessidade de liiea tirar O tro. Psra o efeito, recocomCrçio e diversio, nào do Esireilo de Ciiinnia de maior beneficio possível niendnvam a aquisiçào sli destinado :ius roiiieirus Lobos e J g t i a i c i s Itw~ifru- com vista ao desenvolvi- dos irrrenos necessários, provenienres r10 C u d das fes se desIocc1m Q Boca dos menro da freguesia, os ames que o tempo tornasFreir~se rlc r q m a suas Natnorados e Boca do responsáveis de entlo se inviável e w proiecto, m s . coiiio para ourras Comda. Com o inemiojin . pela Junta de Freguesia . que nem era utópico, nem pessms qiie prripositida- iaiirbém acot.rern ittuiias do Estreito, no decurso demasiado dtspendtoso, nienie a i sc des tncavam pes$msaos síilos de Vuco de 1990, chamam 3 aten- constiiuindo para aleiii pari us ver c h e ~ r . Gii e E~trelu,na~reguc~iaçáo da Câmara Municipal ' disso, rima importante para a necesidade da cri- arma conira as conseJoacl~~irn Ikstana no deSuntodn$iiio. A rmdiyso de ir à Boca açiio n a Boca dos Nanio- qiiéncias do desvio de texto de 1879 clue remw vindn a citar, selcrc a esie dos Namoraclos esperar rn rados ou Corrida, de uma tránsito que a via dpida propúsito cjue nesw dia romeiros provenientes da zona de lazer com possi- iria provocar no Esrreilo. aswniam iiriia~I...] bar- festa de Nossa Senhora bilidade de instalaçào Af~miavaainda n Juntade racns, inrpiwuisodrrr coin do Livramento perdurou futura de infra-cstnituras Freguesia que, indrpenpinheiro$ c loriro, onde os ate 11á rclativamcntc pou- (esralagern, parque inían- dentemente de eventuais rui)ieim que Gia do Cur- cos anos, tendo o-seu fim til, campo de ttnis, circui- projectos privados exisrui, daf i l a do Liurrrme~~-coincidido com o acesso to, saciaiii os seus vem automóvel ao Curral das ~s~sitiiiagos. No'oiifmfliga- Freiras. re.~~ aiiida ncio iiiuadidos, 2hm de laser colocaiii Iwirracas ani biiIriiifm. iiwiim dispeiidioe ieleférlco No decursa de 1 ma $as, qire cotifêiir utricairreirir riiii 6uml1Ieu i ~ ~ k o ,M dos Namorados volta de itileieiior qualidude, a ser noticia. Por um lado, teiido por cnnipiilieiros os responsáveis pela enfio i~tisinseparúrerscopos de Junta de Freguesia do vtdro. NOmeio darluelas, Esüeíto lancam pela pnpoc/e~rtosdirei; miram- meira vez a ideia da criagairres Iiarmca.r, e como @o de uma grande zona niaiizairdo ~ q t l d et~a~noe de lazer naquela ira a p m mclo siito,*L riii~aiizJveitando smultaneamenie ~iidaciede cestos de frma, o seu intetcsse turístico e, coilt espcinlidade i a h i - por outro, a Emara Muni' bos, aiiicirns rpêras I...).cipal por ocasiào dos 200 Kcio P iireitos Iirlereswiib ano5 da criaçâo da [reguecoi~feiiiplur os riaríus gnr- sia do Curral das Freiras pos de caiyrporieses coiiz relanp a ideia do relcfériaerrs fatos dorriiir~ztei~vs.co que d a Boca dos iiiiiiiirlos da clUss~cuvioln Nntnoradm inn até ao Curdturriiii~c ccrimqriiii~ili.a ml. Com efeito, n:i sessitu irriiiorriii rro ~ l ~ wcoiif ~ o .mmadria d e 22 de Marco trntes para desenvolver esta área, a .Câmara ou outra esrmtura governamental tinha a obrigago e e dwer de assegurar para s i o espaço e depois, entào planrfici-10 de acordo com o interesse da comunidade, reservando uma irea para que a iniciativa privada cunstruisse algunias infn-estruturas necessárias, mni contrapartidas ou nào, e o u i n pap o piiblica em gerd. Todavia, infelizmenie o iempo passou e nentiuma deseis iniciativas @de ser parecia E este farto, ~ l a irnponância turisrica, e m níin~icae social a que esij assuciado, tanto para a Ireguesra do Jardim dõ Sem coma para a do Estreiio merece o maior cuidado em lermos de planificuç3n Havendo como julgo que h i uin largo coriceriao n:i transfomaç;lo de toda a 5rea da Bnçi dm Narnondos e k a da Comda nuni grande e polivalenrc e s p qo de lazer, iinpóe-sc ugenternente que se mIvagiiarde tal preiencío c que simult~neaniente se z l m iirn concurso de i&ix cnncretizada . par4 o local. DepoLF ~LSSC) Concurso entao dever-se-ii conskruu de ideias ,as drias iníra-esimrurnr, Nm Úiiimds anos numa cordome a dlrponil>~lidade atitude, ande se comep a financeira h Câmara, se visluml>rar algum cuidado essa for 3 opGio, mas semdos respon?áveisnmariri- pre integradas num plana os em evitar a improvisa- global equilibrado e prcviç50 cm sectores de impor- mente ponderado. tãnua para o desenvolvih i m sendo talvez nBo menlo da concelho, os spia asneh su&r que ante4 concursos de ideias para , de se maíer na erirada e no determinados projectos miradouro sela preferível comepm a ganhar algunia enmmmdar um risgi~inlim implnnração. O asranlo Mmal nào i. m i m tio disurbanístico do Pico da pendim abrir um concurso Torre e recentemente a de ideias para o derio! i abertura do concurso de ideias para a Frente-mar de Carnan de lobos sào dois desses exemplos, BíWiogmfia: Todavia é preciso fazer VEESSIMO, Nclson. Gman mais. Tal comn o Pico da de ldm nuin h m q y pcb Torre e írenie-mar de pena de Joaquim Pcslarra. C3rnara de hbw justifica- Girio Rcviçia dc Tciiuis Culiuse que antes de se optar rais do Concellio de Gmn de pela consuuçAa rlo mira- Ldm, d 9, l * k l l A ? s * . 1W2 doum, etc. ou por impm 419421. FRFFTA5, Manuel Pedm. O visaçbes e se cometam ESIR~LCIde C l i m a de na erros gravm, irnpom sakr k l m a du m inieresw N S ~ . o que C que se pretende Jornal da Mntkim. Pvnchal, 1 afinal da U m dos N ~ m o - cle Seiernh rle 1990. FAEiTAS, A! Pcfim. Caíhuhs mdos e Çorrida, unto mais que a IigaçSo entre o Ctir- &I Frvpuesi:~c[n Es[reiio no ztl c mtn mnu através da pcriodu 1890-3933c ppirptmínq poci a su;i rmolugo. Junifi clc çstr~chque e 5 t . á a .ser m s I'fcgiiesin du l2imito. truída para a Fa'ap tl:is GaliQUINTAT., lhiiiiiindo. VenL n113sj i nio 5 ~ -enconin Ijn das r I.cv3d:is 112 hl:ideira. lunpe &i mlitt:ide cunio S.1l.l. I%!. 70-73. ' T m m ,.: '.?,,'e.W3?>MJ--'P '