glückauf - Schmiedewerke Gröditz GmbH
Transcrição
glückauf 4/2011 O jornal dos colaboradores, clientes e amigos do Grupo GMH Edição em Português EDITORIAL Estimados colegas, „Vocês sabem quantas estrelas existem? Em Osnabrück, sobre o restaurante “La vie”, do acionista do Grupo GMH Jürgen Grossmann, pairam no momento três. Muitos produtos GMH também têm suas estrelas graças ao mérito de vocês, colegas de trabalho. A partir de agora, vocês podem merecidamente seguir a estrela de Natal. Ela certamente não levará vocês nem ao La vie, nem a Belém, mas esperamos que ela os leve a um Natal repleto de harmonia. Sua equipe de redação O futuro diante de nós Grupo GMH · Os bebês de 2011 P ara entender o estado de espírito de uma população, muitos institutos de pesquisa lançam pesquisas com certa relevância. Mas não é verdade que o otimismo e o pessimismo também se refletem no número de crianças que nascem? Se realmente assim fosse, o serviço de meteorologia da GMH estaria indicando “dia ensolarado”. Pois, se no ano passado tivemos que deixar reservadas três páginas para a nova geração, este ano esse número aumentou para quatro. pkm foto: vl Investimento num futuro promissor: Novos e antigos bolsistas da Fundação da Siderúrgica Georgsmarienhütte, ao lado de Jürgen Grossmann (esquerda) criador da fundação, e Peter van Hüllen (direita), presidente da GMH Holding. Primeira edição do Dia do Bolsista GMHütte · Uma oportunidade para as novas gerações: A Fundação da Siderúrgica Georgsmarienhütte subsidia estudantes de áreas técnicas e de ciências naturais. O programa de bolsas de estudo sempre foi de grande valor para a Fundação da Siderúrgica Georgsmarienhütte. Este programa apoiou financeiramente mais de 60 estudantes em seus cursos. Por ocasião do jubileu de cinco anos deste programa, pela primeira vez, a fundação convidou seus bolsistas a passarem um dia em Georgsmarienhütte. O intuito não era somente o de comemorar este jubileu. Na verdade, desejava-se também conversar pessoalmente com os estudantes para ouvir o que eles tinham a dizer sobre suas experiências acadêmicas, assim como discutir com eles temas relacionados às perspectivas do futuro. Além disso, os bolsistas puderam, desta maneira, ter a oportunidade de se conhecerem e trocar experiências. Hermann Cordes, presidente do conselho da fundação, expli- cou o que o motivou a apoiar o programa de bolsas de estudo: “Queremos contribuir para combater o déficit atual na oferta de postos de formação profissional e a consequente falta de mão de obra qualificada no mercado de trabalho. Por esta razão, nossa fundação oferece um programa que abrange as áreas das ciências naturais e da engenharia, justamente onde se verifica uma redução no número de estudantes.” Ele se mostrou bastante satisfeito em saber que muitos dos bolsistas atuais aceitaram o convite de vir a Georgsmarienhütte. Os bolsistas tiveram, nos dois dias de visita, um programa bastante variado. Depois da recepção oficial em Georgsmarienhütte, onde tiveram a oportunidade de se apresentarem uns aos outros, foram levados para conhecer o zoológico de Osnabrück (que também é subvencionado pela fundação). Em primeiro glück auf · 4/2011 1/2011 1/2011 · Edição 4 Extraitsem en português lan langue langu g e fra frança française ançaise nçaise ..................................... ç ise............................ ........................... 1 lugar, os convidados puderam se deliciar no restaurante Samburu-Lodge, onde foi servido um bufê com grelhados. Em seguida, foram com tochas e lanternas em mãos fazer um tour noturno pelo zoológico onde, além de verem tigres adormecidos, foram calorosamente recebidos por animais que são ativos durante a noite, entre eles, os macacos “Prinz Valium” e “Kugel” e o pinguim “Gouda”, que espertamente sabiam que o guia noturno tinha umas guloseimas para eles. Na manhã seguinte, partici-param de uma mesa de debate com ex-bolsistas e com Jürgen Grossmann, membro-fundador e acionista do Grupo GMH . O primeiro Dia dos Bolsistas terminou com uma visita à siderúrgica. mw EDITORIAL Tivemos muitas conquistas Estimado colegas, estimados leitores, é um fato que todos nós reconhecemos em nossa própria vida e que é veiculado por todas as mídias: quando chega o fim de ano, fazemos balanços, olhamos para trás e analisamos os acontecimentos passados. É exatamente isso o que nós, os cinco diretores da Georgsmarienhütte Holding GmbH, pretendemos fazer: informá-los a respeito do ano de 2011 e do trabalho do Grupo GMH . Como encaramos a situação da economia nacional? danças do mercado. Isto não é nenhuma novidade, sempre estivemos e estamos muito bem preparados. E é por isso que não tememos anos mais difíceis. No entanto, se as faíscas da chama do mercado financeiro e da crise das dívidas dos governos recaírem sobre a economia real, haverá um incêndio que pode nos atingir. Por isso, nós, do Grupo GMH , desde o passado temos conservado um princípio que nasceu muito antes da útlima crise: A preparação supera as previsões. Ou seja, para melhor ilustrar este princípio, temos que sempre ter em reserva bastante água para apagar o fogo. Qual é a nossa situação hoje? O Grupo GMH teve, em 2011, um ano comercial sob as marcas de uma conjuntura econômica ainda vigente. Na verdade, a economia da Alemanha está passando atualmente por uma fase de desacelaração de crescimento perceptível. Olhando para o quadro atual, não esperamos que um colapso do mercado ou uma recessão aconteça, como ocorreu no terceiro trimestre de 2008 em consequência da crise econômica e financeira dos mercados. A demanda interna permaneceu inalterada e com bons índices, e os mercados nos países emergentes como a China, a Índia e o Brasil garantem, atualmente, a estabilidade das exportações. No entanto, os riscos de uma crise econômica aumentaram nas últimas semanas sensivelmente. Os mercados atendidos por nossa empresa sofrem diversas oscilações para as quais temos que estar muito bem preparados. Os instrumentos de que o Grupo GMH dispõe e seus mecanismos de ajuste estão prontos para, em curto prazo, reagirem às mu- Sob o abrigo da Holding Georgsmarienhütte, operam 48 empresas com o selo vermelho do Grupo GMH diante de seus nomes, seja na Alemanha, na Europa ou em outros países do mundo. É mais um sinal visível de que todos trabalhamos juntos. Essas sociedades de função operativa estão muito bem posicionadas em seus respectivos mercados. Neste ponto, a focalização eficiente contribui para os mercados de mobilidade, energia e engenharia mecânica. O mercado de mobilidade inclui a fabricação de veículos (automóveis e caminhões), trens e a construção naval. O segundo grande ponto principal é a produção de energia. Neste campo, fornecemos componentes e materiais para usinas nucleares, torres de energia eólica on e offshore e para a indústria petrolífera. Estes dois mercados, ao lado do mercado de engenharia mecânica, são nossos mercados centrais. Os prognósticos a longo prazo são satisfatórios para Direção da Georgsmarienhütte Holding GmbH (da esquerda para a direita): Peter van Hüllen (presidente), Hartwig Kockläuner (mercado e compras), Wolfgang Schmidt (tecnologia), Harald Schartau (diretor de pessoal) e Thomas Löhr (controle e finanças). foto : vl glück glückauf auf· ·1/2011 4/2011· ·Extraits Edição em en langue langu português g e frança française ..................................... ç ise ........................... 22 os três. No momento, no mercado de mobilidade, vivenciamos o desenvolvimento ainda estável, porém, com tendências de enfraquecimento. Contudo, estamos confiantes para o próximo ano. Podemos perceber uma considerável calmaria em outros setores, como, por exemplo, a produção de motores pesados para a indústria naval. Quando descrevemos como a economia tem se comportado nos dias de hoje, vemos que o mundo está girando de forma mais lenta. Por enquanto, na maioria dos nossos setores, ainda produzimos em boa escala. E esperamos que assim permaneça em 2012. Mas isso só será possível se o mundo não puxar as contas para baixo. Vimos como foi o ano de 2008, quando o mundo sofreu mudanças inesperadas. De um modo geral, podemos olhar para este ano que passou e ver que, em todas as esferas do Grupo GMH , ele foi melhor que o anterior. Todos os nossos colaboradores contribuíram, com o seu trabalho, para que nós, no segundo ano após a violenta crise econômica, permanecêssemos em situação confortável. Nossos colaboradores são nossa força! Nossas empresas sempre se destacaram pela elevada taxa de qualificação profissional. É a mais alta da siderurgia alemã. Em quase todos os setores do Grupo GMH predomina um quadro de funcionários qualificado, fruto de uma estratégia de qualificação profissional de grande eficiência sempre preservada pelo grupo. Além disso, nossa própria sociedade de formação profissional oferece uma gama de oportunidades de qualificação e especialização, regularmente divulgadas pela glückauf. E, mais do que isso, em algumas regiões, trabalhamos conjuntamente com algumas escolas locais, onde, com sucesso, divulgamos as qualificações que oferecemos, conquistando, assim, o público jovem para nossas empresas. Temos uma boa imagem como empresas que promovem a qualificação profissional. No entanto, constatamos que - devido a mudanças nas taxas de crescimento demográfico - houve redução do número de candidatos. Até agora, temos conseguido preencher nossas vagas. Somos bastante exigentes com a qualidade das nossas oficinas de formação profissional. Hoje elas devem proporcionar mais do que o mero desenvolvimento das habilidades técnicas do aluno. Mais do que isso, queremos ajudar os jovens a se desenvolverem além de sua capacitação profissional. Isto não vale apenas para os alunos. Temos no Grupo GMH um vasto programa de desenvolvimento de pessoal para favorecer a formação de novas lideranças entre o público jovem. Esta prática de qualificação e especialização de pessoas é uma tradição da empresa que regularmente tem se mantido há anos, e que pretendemos preservar em 2012. Queremos atingir nossos objetivos! Eficiência, rapidez e credibilidade são os princípios de nossa empresa em que nossos clientes sempre podem confiar. O que significa isto no dia a dia? Queremos alcançar a liderança de mercado com vários de nossos produtos. Isto já acontece com algumas atividades da empresa, como, por exemplo, nos sistemas de direção para a indústria automobilística, nos anéis redutores para o mercado de engenharia energética, ou no desenvolvimento ou produção em série de estruturas de fundações para indústria eólica offshore e suas subestações. Para nos aproximarmos um pouco mais de nossos objetivos, verificamos constantemente nossos processos de produção, investimos a longo prazo na otimização do tempo de produção e, constantemente, elevamos nosso nível de qualidade. A pesquisa e o desenvolvimento são de extrema importância para o grupo. contribuição apresentada pôde ser premiada, mas mesmo assim, todas são a prova de que o nosso pessoal está atento aos gastos. Esta filosofia criada pelo nosso espírito empreendedor tem como lema, “o cérebro quando funciona, enche a nossa carteira de dinheiro”. Apoiamos a permanência das indústrias na Alemanha! A casa do Grupo GMH é a Alemanha, onde estão instaladas 43 de suas empresas. Quando a produção industrial migra para outro país, ela raramente volta à sua origem. Devemos reconhecer que a produção industrial - que é a base do bem-estar do nosso país - nem sempre é integralmente aceita pela sociedade. É por isso que valorizamos os processos de produção ecologicamente corretos. Promovemos mesas redondas para debater temas ambientais e trabalhamos em conformidade com todos os órgãos de fiscalização. Prezamos as chamadas “chaminés de vidro”, e acreditamos nos benefícios da redução do uso de energia. Para nós, os caminhos da economia e da ecologia podem ser conciliados. Cada kilowatt economizado age em benefício do meio ambiente e, consequentemente, de nós mesmos. Construímos sistemas de gerenciamento de energia que examinam todos os processos cuidadosamente: da iluminação dos corredores, às saídas de ar comprimido; do uso de energia primária à utilização de calor residual. Tratamos com seriedade a responsabilidade que assumimos perante os habitantes e as localidades onde estão instaladas nossas empresas. Não queremos ser intrusos, mas sim uma parte integrante da sociedade e um “bom vizinho” na localidade. Assim, pensamos em todos os países onde estamos presentes. Foi assim que agimos em nossa fábrica de aço ESB na Bélgica, onde investimos em diversos projetos de proteção ambiental. Conclusão Quando olhamos para trás, ficamos satisfeitos com os resultados do ano de 2011. O Grupo GMH melhorou consideravelmente sua situação econômica, em comparação ao ano anterior. Os números que alicerçam este êxito serão divulgados em março do próximo ano, seguindo a tradição da empresa, pois é quando ocorre o fechamento do ano e os números comprovados. Apresentaremos estes dados na primeira edição de 2012 da glückauf. Tivemos muitas conquistas, mas não nos deixemos contentar com nosso sucesso. Todas as empresas do Grupo GMH devem continuar lucrando para garantir, com suas próprias forças, investimentos futuros. Pois, quanto menos dependermos do mercado de capitais mais sólidos serão nosso saldo e nossa independência financeira. Esta é uma condição imprescindível para que estejamos preparados contra as oscilações dos mercados. E elas virão... se não for amanhã, serão no dia seguinte. A todos os nossos colaboradores e a todos que nos apoiaram neste ano, queremos dizer muito obrigado e desejar um Feliz Natal e um próspero Ano Novo. A sua Glück auf Pensando juntos, promovemos a economia! O ano de 2011 também nos mostrou que muitos dos nossos colegas de trabalho são grandes pensadores. Foi um grande número de sugestões apresentadas à nossa gestão de ideias e, de acordo com dados atuais, promoveram uma economia de quase 1,5 milhões de euros. Nem toda Direção da Georgsmarienhütte Holding GmbH glück auf · 4/2011 1/2011 · Edição Extraitsem en português langue langu g e frança française ..................................... ç ise ........................... 3 Isso somos nós Nós movemos um trem após o outro. O segmento de engenharia ferroviária do Grupo GMH O segmento da engenharia ferroviária T odo equipamento para a indústria ferroviária sobre rodas – das rodas monobloco leves aos rodeiros ferroviários completos – proporciona mobilidade. Os setores ligados à fabricação de equipamentos de transporte de pessoas e carga sobre trilhos é, indubitavelmente, o que requer os critérios mais exigentes na avaliação da qualidade dos produtos. As empresas do Grupo GMH , ligadas ao desenvolvimento e à fabricação destes componentes de segurança, são líderes no mercado internacional. O mesmo pode-se dizer dos componentes fotos gentilmente cedida pela empresa GMH Laminados calibrados para as rodas de trem Bochumer Verein Verkehrstechnik GmbH • Parte integrante da Georgsmarienhütte Holding GmbH desde 1998 • Número de empregados em 2011: 654 forjados e dos anéis laminados sem emendas para a engenharia mecânica e outros setores importantes Radsatzfabrik Ilsenburg GmbH da indústria. • Parte integrante da BVV desde 1991 Pertencem a este • Número de empregados em 2011: 251 segmento a Bochumer Verein VerkehrstechBahntechnik Brand-Erbisdorf GmbH nik, a Radsatzfabrik • Parte integrante da BVV desde 2003 de Ilsenburg, a Bahn• Número de empregados em 2011: 102 technik Brand-Erbisdorf e a MWL do Brasil. Elas fabricam MWL Brasil Rodas & Eixos Ltda. rodeiros dos tipos • Parte integrante da Georgsmarienhütte vazado e completo, Holding GmbH desde 2010 assim como rodas • Número de empregados em 2010: 523 integrais inovadoras sob encomenda, Nascimento de um rodeiro que são utilizadas no transporte na fábrica de Ilsenburg de pessoas e carga em todas as partes do mundo, inclusive nos modernos trens de alta velocidavelocida de. Além disso, bondes e trens urbanos também circulam com sistemas de rodas com amortecedores de borracha, que proporcionam uma viagem silenciosa e confortável. Alojamentos forjados de eixos de uma peça favorecem conforto no embarque e desembarque. Os clientes deste setor são os fabricantes setor d veículos veí eículos sobre trilhos e de eem mpr p es esas a de transporte ferroempresas viiár v iá io nacionais nac a ionais e regionais. viário Os clientes clien ntes que procuram os Os aan néi éis laminados laami m nados são os fabrianéis cantes ca nt dee matrizes de metais, a cantes indústriaa de indú in de rolamentos, a engeindústria nhariaa mecânica mecânica e os fabricantes nharia Rod Ro R Rodeiro ood deir dei iro motr motriz riz sem caixa tanques e engrenagens. dee tanques de eeix de eixo ixo da B Bochumer oc ume och merr Vere V Verein erein in Mesmo quando o uso de Ve V Ver Verkehrstechnik e kehrstech ke echnik materiais resistentes ao desgaste glück glückauf auf· ·1/2011 4/2011· ·Extraits Edição em en langue langu português g e frança française ..................................... ç ise ........................... 44 é garantia de durabilidade dos produtos, somam-se ao campo de atuação deste setor a manutenção de componentes e o reprocessamento dos rodeiros. Sistemas de rodeiros inovadores do segmento da engenharia ferroviária do Grupo GMH revolucionaram o tráfego sobre trilhos, e, assim continuarão fazendo a partir de suas pesquisas e trabalhos de desenvolvimento constantes. mw Produtos do segmento engenharia ferroviária: • • • • • • • • • Sistemas de rodeiros Componentes de rodeiros Consertos e serviços nos sistemas de rodeiros Rodas de guindaste Roldanas Eixos forjados Anéis laminados sem emenda Forjados Transporte de longa distância • Trens de alta velocidade (ICE, AVE) • Trens de longas distâncias • Locomotivas e vagões • regionais • Vagões de passageiros e carga Transporte de curta distância • Metrô • Trens e bondes urbanos • Trens intermunicipais e regionais Engenharia de máquinas • Máquinas de energia • Energia eólica • Engrenagens • Rolamentos “Buy GMH “ ao invés de “Buy American“ Grupo ferroviário · Em Minneapolis, aconteceu a maior exposição da indústria ferroviária norte-americana dos últimos anos. Participante: o grupo ferroviário GMH. foto gentilmente cedida pela empresa GMH Você sabia? Quem é quem? Recepção simpática. Representaram o grupo ferroviário do grupo GMH na Railway Interchange em Minneapolis (da esquerda para a direita): Kerstin Struck, Andreas Dal Canton e Sandra Lopes. P ela primeira vez, a Railway Interchange foi organizada conjuntamente pelas grandes associações de fornecedores ferroviários norte-americanos Arema, Remsa, RSI e RSSI . A Associação da Indústria Ferroviária da Alemanha (VDB ) teve um estande próprio nesta feira. Ali, se apresentaram a Associação de Tecnologia de Tráfego de Bochum (Bochumer Verein Verkehrstechnik – BVV ) e a fábrica de conjuntos de rodas Ilsenburg, como fornecedores de componentes para rodeiros. Também participou a MWL Brasil – o que prova novamente a estreita cooperação existente entre estes três fabricantes de rodeiros. Até o momento a BVV e a MWL têm fornecido somente para alguns poucos operadores de trens urbanos na América do Norte, em parte diretamente, em parte através de um representante autorizado. Futuramente, porém, elas querem agir junto de forma mais intensa no mer- “Arema“ significa American Railway Engineering and Maintenance-of-Way Association, “Remsa“ quer dizer Railway Engineering-Maintenance Suppliers Association, Inc., “RSI “ é Railway Supply Institute e “RSSI “ é a sigla de Railway Systems Suppliers, Inc. cado norte-americano. A feira ofereceu a oportunidade para estabelecer os contatos necessários e obter informações sobre o mercado da América do Norte. Uma coisa ficou bem clara durante a Railway Interchange: o mercado ainda tem muito potencial. Durante os próximos anos, espera-se uma grande ampliação do transporte por bondes urbanos e ferrovias. O foco está sobre o trânsito em alta velocidade. Por isso, ainda há muitas oportunidades para colocar os produtos da GMH -Bahntechnik também neste grande mercado. Contudo, na América do Norte continua valendo o ditado: “Buy American“. Por isso a Bahntechnik precisa de um parceiro local confiável, que represente os seus interesses e que possa processar localmente os pedidos e cotações ou ao menos uma parte destes. O início já foi dado, as primeiras reuniões para sondagems já aconteceram. Kerstin Struck foto: em Impressionante: Mais uma vez, representantes da Bochumer Verein Verkehrstechnik (BVV ) e da Radsatzfabrik Ilsenburg (RAFIL ) marcaram presença na feira Nordic Rail realizada na cidade de Jönköping (Suécia). Esta oportunidade surgiu do convite para montarem um estande juntamente com seu representante, a firma Buffers SA. A Feira Internacional das Indústrias de Veículos sobre Trilhos também apresentou fóruns de discussão sobre o desenvolvimento do tráfego em solo escandinavo. Nesta ocasião, as duas empresas do Grupo GMH puderam apresentar a inovação que desenvolveram em conjunto: um jogo de rodas de vagões de carga com ruído reduzido por meio de absorvedores nas calotas. O argumento decisivo para a venda foi o “teste do martelo” (uma batida na roda inteira com um martelo de plástico). Com este teste, muitos clientes puderam se convencer da redução de ruído que este jogo de rodas proporciona. São medidos até 3 dB(A). Agora é esperar para ver se o desejo de reduzir o barulho das rodas realmente se firma no mercado. Andreas Bader (RAFIL ) e Larissa Henke (BVV ) pareciam bastante satisfeitos na foto que tiraram ao lado do anfitrião e represenem tante Anders Hove. “Obrigado!” foto gentilmente cedida pela empresa GMH Estimados autores e autoras, estimados fotógrafos das edições da glückauf em 2011! Nossas páginas teriam ficado vazias em 2011 se vocês não tivessem contribuído com tantos artigos interessantes e informativos, além de terem sido enriquecidas com o grande material fotográfico recebido. Para expressar em números, foram mais de 500 artigos e quase o dobro de fotos, isto em apenas 4 edições. Nós, da redação da glückauf, queremos agradecer a todos. E, para que continue assim, queremos convidá-los a nos ajudar, com a criatividade e o gosto pela escrita que só vocês têm, a editar o “jornal para funcionários, clientes e amigos do Grupo GMH” no próximo ano. Pois, sem sua colaboração e sem suas fotos, não haveria glückauf. E, sem a glückauf, ficaríamos sem ter muitas notícias uns dos outros. Sua equipe de redação P.S. Caso tenha alguma sugestão, queira ajudar a aprimorar a revista ou tenha críticas a fazer, envie um e-mail para: [email protected]. Teremos grande prazer em ouvir sua opinião. glück auf · 4/2011 1/2011 · Edição Extraitsem en português langue langu g e frança française ..................................... ç ise ........................... 5 Atração dupla Windhoff · Atenção é tudo: Na Nordic Rail, não apenas o estande, mas também os produtos expostos atraíram a atenção – e também novos contatos. N este ano, a Windhoff também esteve presente na Elmia Nordic Rail em Jönköping (Suécia). No início de outubro, se encontraram ali especialistas das áreas “veículos ferroviários” e “tecnologia ferroviária”. Durante os três dias de feira, 256 expositores mostraram os seus produtos e as novidades nas áreas de tráfego ferroviário, sistemas de transporte e equipamentos ferroviários. O estande bem iluminado e colorido da Windhoff podia ser notado de longe. Os clientes e interessados rapidamente encon- traram o caminho até ali – e entraram em contato. Além dos três colegas da Windhoff, também fez parte da equipe de exposição um funcionário da empresa C.I. Pihl de Göteborg, que representa a Windhoff na Suécia. Principalmente o cavalete elevatório, exposto no estande da feira, provou ser um bom chamariz. Muitos especialistas pararam para examiná-lo melhor. Essa foi a oportunidade ideal para que os funcionários da Windhoff entrassem em contato com eles e explicassem o funcionamento e as O mercado do leste europeu continua em evidência SWG · Repercussão positiva: Dez por cento de aumento no número de expositores e visitantes na 53ª MSV em Brünn beneficiaram também as forjarias. foto gentilmente cedida pela empresa GMH Um ambiente de conversa descontraída (da esquerda para a direita): Ondrej Kosnovsky (GVG Europa Oriental), Wojciech Grusiecki (membro da diretoria da Kuznia Ostrow Wielkopolski), Ivo Hermann (Diretor geral da empresa Engineering Ostrava) e Piotr Balicki (Gerente de marketing da empresa Kuznia Ostrow Wielkopolski). foto: em A equipe de exposição da Windhoff na Nordic Rail, da esquerda para a direita: Detlef Müller, Uwe Dolkemeyer, Mathias Abraham (empresa Pihl), Verena Haverbeck, Martin Engbers e Reinhard Hüsing. versões existentes. Na Escandinávia, a Windhoff já é uma empresa conhecida quando se trata de equipamentos para reposição ferroviários. Por isso, houve grande interesse dos visitantes técnicos nos macacos hidráulicos e equipamentos elevatórios posicionados sob o assoalho. Também houve muitas perguntas sobre os Multi-Purpose Vehicles. Ao final da feira, a Windhoff se mostrou muito satisfeita com a sua apresentação na Nordic Rail. Certamente isso também vale para o seu funcionário Martin Engbers, pois ele conseguiu fechar o pedido de um conjunto de macacos hidráulicos (16 x 25 t) com um cliente de Umeå (Suécia) na própria feira. Melanie Muhmann A MSV em Brünn (República Tcheca) é a maior feira internacional da mecânica da Europa Central. Nos últimos quatro anos, as forjarias Gröditz (SWG ) e sua representante de vendas, Gröditzer Vertriebsgesellschaft Osteuropa se apresentaram com sucesso ali. Neste ano, também houve a presença conjunta em Brünn. A GMH Ringvertriebs GmbH novamente participou como coexpositor. Neste ano, o estande conjunto também ficou no pavilhão em que se encontravam os maiores produtores de aço da Europa Oriental. Ao todo, mais de 1600 empresas se apresentaram, mostrando a sua capacidade. Mais de um terço delas têm origem no exterior. Elas ficaram muito satisfeitas em saber que já no quarto dia o número de visitantes havia alcançado o nível da feira do ano anterior. No total, passaram pelos pavilhões da feira mais de 78.500 visitantes. A feira em Brünn tem grande importância para a Schmiedewerke Gröditz. Um dos indicadores disso é que ela recebeu mais de 100 visitantes em seu estande na feira. O mercado da Europa Oriental continuará a fazer parte dos mercados estratégicos para a SWG futuramente. Atualmente, já há fornecimento glück glückauf auf· ·1/2011 4/2011· ·Extraits Edição em en langue langu português g e frança française ..................................... ç ise ........................... 66 Você sabia? MSV? A abreviatura MSV significa Mezinárodní strojírenský veletrh em tcheco, o que em português quer dizer: Feira Internacional da Mecânica. para mais de 150 clientes finais do setor automobilístico da Europa Oriental, principalmente na República Tcheca, Eslováquia, Polônia e Hungria. Soma-se a isso, uma série de clientes da área de mecânica para geração de energia e mecânica geral, bem como do setor de pneus ferroviários para aros e rodas. Todos os clientes finais da Gröditzer reagiram de forma muito positiva à feira. Nas conversas, ficou confirmado que as forjarias são consideradas como um dos principais fornecedores de aço no mercado europeu oriental. O seu objetivo estratégico de longo prazo continua sendo o de ampliar o seu portfólio de clientes na Europa Oriental e, naturalmente, também na Rússia. A repercussão extremamente positiva da feira certamente facilita uma decisão na SWG : participar também da MSV no próximo ano. Katerina Kosnovska Rumo ao Novo Grupo GMH · Iniciada a 4ª rodada da equipe júnior em Winnekendonk Nos dois dias seguintes, os juniores lidaram com o método DISC de análise de perfil pessoal. Este método dá suporte para avaliar melhor seu próprio potencial e o comportamento dos outros. O jantar, na noite de sexta-feira, permitiu aos partici- O s 32 funcionários juniores das 17 empresas do grupo participarão, nos próximos dois anos, do programa de juniores do Grupo GMH . Como sempre, o grupo é composto por engenheiros, técnicos e vendedores. Aguardam pelos jovens colaboradores reuniões conjuntas, trabalhos em módulos de seminário, trabalhos em projeto, entre outras atividades. No final de setembro, eles se reuniram para um evento de lançamento de três dias em Winnekendonk, próximo a Kevelaer. Na parte da tarde, foram recebidos no Haumannshof por Harald Schartau, Diretor de Pessoal e Diretor Adjunto da Holding GMH . Ele deu um primeiro insight sobre o Grupo GMH . Depois, Wiebke Eggers (Desenvolvimento de Pessoal da Holding GMH ) e Christian Bloom (Diretor da foto gentilmente cedida pela empresa GMH Finalmente aconteceu: O primeiro evento aguardado ansiosamente por todos. empresa de treinamento Georgsmarienhütte) esclareceram o conteúdo e o cronograma do programa de 2 anos. Em seguida, os juniores puderam conhecer-se melhor durante uma rodada de apresentações e um churrasco. pantes promover o interrelacionamento. A sessão de feedback, no sábado, que encerrou a reunião, também contou com a presença de Peter van Hüllen, Presidente da Holding. Ele incentivou os jovens a aproveitar intensamente os próximos dois anos a fim de se qualificarem ainda mais, interrelacionar-se mais e a olhar para além dos limites da própria empresa. A reunião inaugural foi intermediada pela empresa de consultoria Essenzio. Essa sólida equipe de técnicos irá acompanhar o programa de treinamento dos juniores durante os próximos dois anos. Nos próximos meses, os juniores completarão os primeiros dos cinco módulos do seminário e se reencontrarão. Além de tratar dos temas Gestão de Metas e Administração do Tempo, Gerenciamento de Projetos, Comunicação, Gestão de Conflitos e Técnicas de Apresentação, eles concluirão o plano de ação “Global Strategy – Die General Management Simulation”. No outono de 2012, haverá uma segunda reunião. Depois disso, as equipes mistas iniciarão os trabalhos de projeto com duração de um ano. Elas apresentarão os resultados, como os seus “antecessores”, no outono de 2013: diante de diretores e executivos das empresas do grupo. Wiebke Eggers foto gentilmente cedida pela empresa GMH foto gentilmente cedida pela empresa GMH Showtime. MWL BRASIL , BVV e Rafil estiveram presentes na 12ª feira Negócios nos Trilhos, maior evento da indústria ferroviária da América Latina, realizada em São Paulo, entre os dias 8 e 10 de novembro. A edição de 2011 da NT contou com a participação de mais de oito mil profissionais de empresas operadoras, clientes, empresas de logística, técnicos governamentais e visitantes. Entre os produtos que a MWL BRASIL apresentou ao mercado, estavam as rodas de carga, roda de aço microligado recomendado para heavy hall (técnica que possibilita a roda transportar mais peso, ou seja, transportar mais peso sem aumentar o número de vagões) aplicação. A BVV apresentou o seu super resilient Wheel “Lora” (aplicação no transporte de pessoas. A roda contém uma peça de borracha, com função de diminuir o ruído na hora da freada), para o tráfego urbano, e a Rafil, a roda para a Locomotiva Elétrica, classe BR146 . Sandra Lopes Dinâmica. A cada três anos, acontece a APTA Expo (American Public Transportation Association). Ela é considerada a feira norte-americana mais importante para o transporte público de pessoas a curta distância. Neste ano, especialistas do mundo todo foram convidados a vir para Nova Orleans (Louisiana, EUA ), de 2 a 5 de outubro. Ali, mais de 750 expositores receberam mais de 17.000 visitantes no Ernest N. Morial Convention Center. A Penn Machine Company também estava representada com seu próprio estande. Há várias décadas, ela é licenciada e parceira comercial da Associação de Tecnologia de Tráfego de Bochum (Bochumer Vereins Verkehrstechnik - BVV ) para as suas rodas resilientes. Pela primeira vez, a BVV expôs uma roda para locomotiva para a área de trens com bitola padrão. Até então, o foco da tecnologia ferroviária do grupo GMH , através do revendedor autorizado, concentrava-se em operadores de ferrovias urbanas e fabricantes de bondes. Futuramente, deseja-se uma participação maior e ampliar a presença de mercado também nas mainlines (trechos ferroviários de longa distância) e no transporte ferroviário de alta velocidade. Simone de Diego Fuentes glück auf · 4/2011 1/2011 · Edição Extraitsem en português langue langu g e frança française ..................................... ç ise ........................... 7 PALAVRA DO ACIONISTA «Você não tem nenhuma nova mensagem» Estimados colaboradores do Grupo GMH, estimados leitores da glückauf, por acaso seu telefone tocou enquanto você lia esta edição da glückauf? O conhecido alarme do seu notebook já tocou, informando a chegada de novos e-mails? Você recebeu algum SMS nos últimos minutos? Seu smartphone já vibrou em seu bolso, para informá-lo sobre algo muito, muito importante no Facebook ou outra rede social? Você sente, neste momento, o desejo urgente de verificar todas essas coisas rapidamente, ou você preferiria descansar e refletir? Estamos nos referindo à RE-FLE-XÃO, no verdadeiro sentido da palavra. Pois o fim de ano deveria ser o período de contemplação. Nosso mundo mudou nos últimos anos de forma tão drástica, que se torna cada vez mais difícil refletir sobre questões importantes. A todo momento, devemos/precisamos/queremos estar acessíveis. Diariamente, somos inundados por um mar de informações. Com isso, às vezes nos esquecemos de concentrar-nos no essencial, ou seja, em nós mesmos e nos valores que são tão importantes para nós tanto na vida pessoal quanto profissional: um tratamento respeitoso foto gentilmente cedida pela empresa GMH e leal entre as pessoas, solidariedade e empatia com os que nos cercam - seja em casa ou no trabalho. A estima por nossos companheiros deve manifestar-se em todas nossas atitudes. MWL Participa de feira internacional sobre mineração MWL · O reflexo da demanda mundial de minérios para MWL e seus produtos especiais E ntre os dias 26 e 29 de setembro, a MWL Brasil participou da Exposibram (Exposição Internacional de Mineração), em Belo Horizonte (MG). A feira é voltada para a indústria de extração e processamento de minerais, com o objetivo de divulgar as rodas especiais e prospectar novos mercados e clientes. De acordo com o Gerente Comercial, Márcio Brito, essa foi uma oportunidade importante para ampliar a visibilidade da Agora, quando os dias são mais curtos, o Natal nos concede uma pausa. Pois, a magia do período que antecede o Natal não consiste em percorrer shopping centers mais ou menos bem decorados rcado. “Segunempresa neste mercado. sileiro de Mido o Instituto Brasileiro neração (IBRAM), a indústria de de investir 65 mineração pretende bilhões de reais atéé 2015, devido ial de minérios. à demanda mundial o atendimento Nossa presença no gócio é de vital a este ramo de negócio importância para o aumento do fornecimento de rodas especiais, os investimentos em equipamentos que utilizam nossas rodas será expressivo e garantir o nossa participação neste mercado é nosma so objetivo”, afirma Brito. Marcio Brito glück glückauf auf· ·1/2011 4/2011· ·Extraits Edição em en langue langu português g e frança française ..................................... ç ise ........................... 88 e iluminados, para procurar os presentes adequados no último minuto. Vale muito mais passar horas felizes com a família e amigos, que enriquecem nossas vidas e fazem a vida valer a pena. Somente aquele que se concede esses dias para desacelerar um pouco e ganhar novas forças, poderá sentir-se satisfeito pessoal e profissionalmente, talvez, até mesmo, ser feliz no próximo ano. Portanto, desligue sua central de comunicações eletrônicas durante a época de Natal e, em vez disso, dedique-se àquilo com que você realmente se preocupa e que, talvez, tenha ficado para trás nos últimos meses. Todos vocês exerceram um bom trabalho no último ano. Como acionista do Grupo GMH, meus sinceros agradecimentos. No próximo ano, muitos outros desafios nos aguardam. Vamos assegurar que possamos enfrentá-los recuperados, renovados fisica e espiritualmente. Então, o sucesso virá, e certamente teremos o prazer de relatá-lo aqui e em outras ocasiões. A vocês e seus familiares desejo um período natalino sem notícias negativas e mensagens de status, mas com ainda mais alegria e boa conversa. Para você e seus familiares, desejamos antes de mais nada saúde no ano novo. Boa sorte! Cordialmente Daniela Schlichter do Grupo GMH também visitou a Exposibram em Belo Horizonte foto gentilmente cedida pela empresa GMH A família Runde permanece fiel à aciaria GMHütte · Uma família da cidade de Hagen se mantém há seis gerações na aciaria GMH. Horst Troiza do jornal Neue Osnabrücker Zeitung seguiu os passos desta família. Apresentamos aqui a reprodução de seu artigo: foto: Horst Troiza / NOZ Atravessando os séculos E N T R E V I S TA Senhor Runde, o que o ano de 1846 tem a lhe dizer? Matthias Runde: Muita coisa. 1846 foi ano em que meu tataravô Heinrich foi para a fundição de Beckerode, que tinha sido fundada dez anos antes. A “matriz” da GMH. Runde: Pode-se dizer que sim. Depois, seguiram meu bisavô Eberhard em 1870, em 1895 meu avô Alois, em 1922 meu pai Johann, em 1957 a minha humilde pessoa e, em 1986, meu filho Ansgar. Isso significa 165 anos da família Runde fazendo parte da fundição. Runde: E isto sem um único dia de interrupção, como registrou Rainer Rottmann em seu livro “A Fundição de Beckerode”. Aliás, quem editou o livro foi a associação da cidade de Hagen. Quer dizer que sempre houve um membro da família trabalhando na fundição. Runde: Quase sempre mais que um. Na q quarta geração, por exemplo, a grande famíllia Runde teve 10 filhos, dos quais seis trab balharam na fundição. Na quinta geração, eeram nove trabalhando por lá. E hoje? R Runde: Atualmente são apenas dois: Ansgar e meu irmão Johannes, que trabalha lá ccomo torneiro. E seu filho trabalha há quanto tempo na eempresa? R Runde: Este será, por assim dizer, mais um jjubileu. Em 3 de março, Ansgar vai comem morar 25 anos de trabalho na empresa. Não é só Matthias Runde que tem uma forte ligação com a Georgsmarienhütte. Há seis gerações, membros desta família obtêm o seu ganha pão na empresa. O s homens da família Runde, da cidade de Hagen, têm aço no sangue. Hoje, já em sua sexta geração, alguns membros da família ainda trabalham para o Grupo GMH . Os primeiros começaram trabalhando na fundição de Beckerode, precursora da atual GMH . Os Runde dão especial atenção à tradição. Johan Franz Heinrich Runde começou em 1846 como caldeireiro. Desde então, sempre houve descendentes dedicando-se ao trabalho na fundição. Matthias Johannes, nascido em 1939, realizou uma pesquisa sobre a história da família. Ele encontrou no livro do pesquisador regional Rainer Rottmann o trecho que relata sobre a fundição de Hagen, onde começou a trajetória dos Runde. “Johann Franz saiu de Brochterbeck para tentar a vida até que um dia encontrou trabalho aqui”. Seu filho, Johann Eberhard, seguiu seus passos, e seu neto, Heinrich Alois, em um dado momento, também começou a trabalhar na fundição, que, a esta altura, havia se transferido para a cidade vizinha. O senhor conseguiu descobrir o significado do ssobrenome “Runde”? R Runde: Ainda não, mas ainda vou descobrir. M Muito obrigado pela entrevista. Heinrich Alois teve dez filhos. Do seu filho Johannes, descende a parte da família a que Matthias pertence. Em linha direta, já estão na sexta geração trabalhando nos altos fornos ou na manufatura. Até mesmo este senhor de 72 anos, que teve planos de ingressar numa universidade de siderurgia em Duisburg e foi impedido por uma doença, continuou trabalhando na direção da livraria técnica, na fábrica Klöckner existente na época. Ele exerceu esta função durante 33 anos. “Não há um dia sem os Runde”, ele costuma- v dizer brincando. Com certeza, existem va outras famílias ligadas há várias gerações à GMH, mas uma sequência de trabalhadores da mesma família de forma ininterrupta é muito difícil de encontrar. E a história continua. Ansgar, filho de Matthias, da sexta geração, é mestre serralheiro na Georgsmarienhütte. Ele também tem um filho: Mike tem 21 anos e, em breve, concluirá seu curso de engenharia mecatrônica. Talvez, em breve, um membro da sétima geração da família também esteja fazendo parte do grupo. Horst Troiza / NOZ glück auf · 4/2011 1/2011 · Edição Extraitsem en português langue langu g e frança française ..................................... ç ise ........................... 9 Nove anos depois kunstimwerk Outubro de 2002: Dia do Cliente na siderúrgica Gröditz. Em apenas 40 minutos, surge uma pintura feita espontaneamente na frente dos convidados. Ela ficou na fábrica. Desde então, o artista que a pintou “não teve mais contato” com ela. Um encontro com Silvio Zesch no outono de 2011. F oi algo surreal. É assim que, passados nove anos, Silvio Zesch descreve a atmosfera em que a sua pintura surgiu, durante o Dia do Cliente na siderúrgica Gröditz, em 2002. Em torno de 150 convidados foram testemunhas oculares de como ele subiu ao palco no salão. Em apenas 40 minutos ele cria uma pintura. Enquanto ele pinta, dois músicos de jazz tocam para inspirá-lo, improvisando sem parar. Antes disso, houve uma visita à fábrica, durante a qual o artista e os músicos buscaram os estímulos para a apresentação. Este quadro, representando uma cena fictícia da fábrica ainda hoje se encontra no escritório de Uwe Reinecke, diretor comercial da forjaria e siderúrgica Gröditz. Sem hesitar um momento sequer, ele ficou com a pintura do seu antecessor Ralf Herkenhoff. Ainda hoje, quando os funcionários e visitantes entram no escritório os seus olhares são instintivamente atraídos pela pintura a óleo. Mas quem é Silvio Zesch, pintor deste quadro? O que ele faz hoje, passados nove anos? Em outubro eu o visitei, em sua casa em Podrosche, um bairro de Krauschwitz na Saxônia, na região de Oberlausitz da Baixa Silésia, região fronteiriça à Polônia. É um pequeno vilarejo, com 46 habitantes. Ali vive e trabalha Silvio Zesch, desde 2009, em uma reclusão tranquila e idílica, juntamente com sua esposa Anna Leonhardt. Ambos estudaram na foto: mk Encontro diário: Uwe Reinecke (Diretor comercial) gostou de manter o quadro do seu antecessor, quando ele se mudou para o escritório. Desde então, ele é apaixonado pelo quadro de Silvio Zesch. Escola Superior de Artes Plásticas de Dresden e em seu domicílio seguem sua vocação e paixão pela arte. Eles vivem em uma casa grande e antiga. Era um restaurante até os anos 50 do século passado. Depois, tornou-se residência de uma família de camponeses. Hoje, Silvio Zesch não apenas pinta quadros ali, mas também trabalha com diversas técnicas de impressão sob pressão (litografias, entre outras) e com diversos objetos, esculturas e estatuária. Ele imprime as litografias a partir de placas de xisto calcá- rio, com auxílio de uma antiga prensa manual para impressão por pedra. A editora Salz-Verlag, cofundada por ele, publica livros de arte de diversos artistas contemporâneos, nacionais e internacionais. Os seus quadros são pintados a óleo, acrílico ou tintas de dispersão. Ou, então, combina estes meios de pintura – um procedimento que de certa forma já é praticado há séculos. Zesch: “Com uma determinada sequência ou aplicação de combinações solúveis em água e em óleo pode haver fissuras, o que eu acabo aceitando, quando ocorrem.“ Em 2010, Silvio Zesch passou por uma fase na qual ele não sentiu necessidade de pintar quadros. Zesch: “Não me considero como um pintor puro. Sempre há coisas que acredito não poderem ser expressas pela pintura, mas que demandam outros meios! Por isso, eu prefiro trabalhar em objetos tridimensionais.” Para tanto, ele trabalha principalmente com dois assuntos: o comportamento de consumo muitas vezes insensato da sociedade moderna e o “controle das pessoas pelas outras”. fotos: Dieter Worgul O tempo é relativo: Silvio Zesch teve apenas 40 minutos para transferir a impressão que captou da produção para a tela. glück glückauf auf· ·1/2011 4/2011· ·Extraits Edição em en langue langu português g e frança française ................................... ç ise ......................... 10 10 O comportamento de consumo insensato, segundo Silvio Zesch, se reflete nas coisas que as pessoas jogam no lixo ou que colocam na calçada quando da coleta de entulhos, entre outros. Estes objetos praticamente passam despercebidos para a maioria das pessoas. Para despertar a consciência crítica da nossa atual sociedade do descarte, Silvio Zesch leva objetos selecionados da rua para o seu ateliê e os utiliza para novos contextos da percepção, ao transformá-los em diversos objetos. Neste novo ambiente, eles repentinamente estão expostos a uma nova percepção. Assim, os entulhos tornam-se “objetos” ou mesmo “esculturas urbanas”, como Silvio Zesch descreve este processo. O “controle das pessoas pelas outras” é algo que move e ocupa Silvio Zesch de uma forma semelhantemente intensa. O que para ele é incompreensível e difícil de explicar é que “muitas pessoas sabem que são controladas, por exemplo, pela mídia. Mas elas não se importam e continuam a viver normalmente, mesmo após perceber isso.“ Podemos notar que ele voltou a pintar através de um quadro atual e impressionante, o qual ainda não está completamente terminado. Ele mostra o fogo, trazendo à lembrança o seu qua- dro do Dia do Cliente de 2002. Talvez Silvio Zesch já soubesse que o seu quadro voltaria a dar o que falar, nove anos depois. Ao final do nosso encontro, eu lhe perguntei se o “quadro de 40 minutos” foi uma ocasião única para ele. Na verdade, sim. Mas de acordo com Silvio Zesch, no verão deste ano, houve um festival de curtas-metragens regionais em Podrosche, do qual ele participou como artista, com o filme “Murks“ (“gambiarra”). No filme, do qual ele é o autor e ator principal reunidos na mesma pessoa, ele pintou um quadro com os olhos vendados. Para tanto, ele teve auxílio de um assistente “que via” e que lhe dava as tintas. Essa teria sido uma situação semelhantemente estranha, como a de 2002 em Gröditz. Apenas com a diferença de que durante a filmagem não havia público presente. Em outubro de 2002, Silvio Zesch ficou ainda umas três horas na fábrica depois de terminar o seu quadro. Depois, ele não teve mais contato com o seu quadro. Tanto maior foi a sua alegria ao poder falar comigo sobre o seu quadro e a sua vida nove anos depois. mk O ARTISTA 2001: Membro fundador da “Katharinenpresse“ e da associação Galerie treibhaus e. V. 2003: Bolsa Erasmus de quatro meses na Accademia di Belle Arti di Brera, Milão (Itália). 2005–2007: Curso para alunos de destaque com o catedrático R. Kerbach, na Escola Superior de Artes Plásticas de Dresden. 2006: Bolsa do governo da Saxônia para o curso para alunos de destaque. Desde 2007: Profissional independente como pintor, artista gráfico e escultor em Dresden. Os trabalhos de Silvio Zesch já foram apresentados em numerosas exposições. Muitos também foram adquiridos por instituições públicas. Há outros que podem ser encontrados em uma série de publicações. foto: mk Silvio Zesch 1975: Nascido em Meerane 1999–2005: Estudo superior de pintura/gráfica na Escola Superior de Artes Plásticas de Dresden. Próxima exposição: AUF DEN WEISSEN HIRSCH GEKOMMEN (“OBTENDO UM CERVO BRANCO”) Quadros e objetos 21 de janeiro até 14 de março de 2012 Galeria Grafikladen (Dresden) q Informações adicionais em breve em: www.galerie-grafikladen.de. Prêmio para Treinees 2011. Mais uma vez, premiamos este ano os melhores treinees dos cinco ramos de atividade do Grupo GMH . Em alguns casos, os candidatos atingiram a mesma pontuação, razão pela qual apresentamos desta vez nove (em vez de cinco) premiados. Como em anos anteriores, os vencedores receberão de seus líderes um certificado e um vale-brinde: um fim de semana em Munique para duas pessoas incluindo entradas para visitar o Deutsches Museum. Susanne Schubert foto: vl A energia elétrica em foco. No final do outono, como a cada ano, foi promovido um encontro de gerentes de compras de todas as empresas do grupo. A sociedade que administra as operações com a energia elétrica aproveitou a ocasião para apresentar minuciosamente o contrato com o novo fornecedor, ENOVOS , que passará a vigorar entre 2013 e 2015. Além disso, promoveram um grande debate sobre a atual situação do mercado de ligas. O novo contrato de gestão com a firma SBF também foi tema das conversas. Há pouco menos de um ano, os custos de telefonia e infomática são reavaliados e ajustados às melhores tarifas, o que contribuiu para uma economia na ordem de seis dígitos. Um tema novo abordado foi a “biblioteca de contratos”, apresentado pelo gerente de compras Binger Diesem (Mannstaedt). A biblioteca pode ser acessada como catálogo no portal eletrônico da empresa e continuará recebendo contribuições: um projeto de lead-buyer próprio foi implantado e, no próximo ano, se encarregará da elaboração de vários tipos de contrato. bmz Ramo de atividade Nome Unidade Profissão Reciclagem de matéria prima / prestação de serviços Willy Buchheim ESC Burg GmbH Mecânico de construção Produção e processamento de aço Michael Beermann Georgsmarienhütte GmbH Técnico em eletrônica Tim Pörtner Niklas Himker Tina Elixmann Tecnologia de forja/ engenharia ferroviária Técnico em química Técnico em eletrônica Controle de materiais Christof Rum Bochumer Verein Verkehrstechnik GmbH Usinagem de precisão Uta Kauer Schmiedewerke Gröditz GmbH Controle de materiais Fundição de ferro/ aço/alumínio Marco Comes Dieckerhoff Guss GmbH Mecânico de fundição Tecnologia de guindastes/construção das instalações Matthias Kranewitz Windhoff Bahn- und Anlagentechnik Técnico em eletrônica BT glück auf · 4/2011 1/2011 · Edição Extraitsem en português langue langu g e frança française ................................... ç ise ......................... 11 „Um serviço muito legal e importante“ GMHütte · Cinco anos da Fundação Aciaria Georgsmarienhütte: um bom motivo para um balanço parcial. Teve um rapper dos bons, uma palestra elogiosa e muitos interessados expressando suas congratulações. H á cinco anos, era fundada a Fundação Aciaria Georgsmarienhütte. Desde então, ela incentiva principalmente os projetos que contribuem para evitar que jovens sejam negligenciados. Com os seus projetos, ela promove a sua formação e integração social. Aproximadamente 120 convidados estiveram no Salão Nobre da Escola Sophie Scholl (Convento Oesede em Georgsmarienhütte), ocasião em que a fundação apresentou um balanço parcial positivo do seu trabalho: “Desde sua fundação no ano de 2006”, segundo Hermann Cordes, presidente da entidade, “a nossa fundação se empenha em iniciativas que contribuem de forma consistente a nível regional e interregional para uma convivência bem-sucedida“. Atualmente, o capital da fundação é de 12 milhões de euros, avaliou Cordes: “No total, nestes últimos cinco anos, transferimos a soma de mais de 5 milhões de euros vindos de doações e rendimentos de juros para aproximadamente 260 projetos e iniciativas e demos ainda mais de 60 bolsas de estudos, principalmente para estudantes de engenharia e ciências naturais.“ Atualmente, cada vez mais instituições e iniciativas apresentam solicitações de incentivo. É importante avaliar bem os projetos: Eles atendem aos requisitos principais e às diretrizes para o incentivo? São sustentáveis? O dinheiro aplicado está rendendo os frutos esperados? São estas e outras perguntas que ele precisa fazer juntamente com os seus colegas de diretoria Hans-Jürgen Fip (Prefeito da cidade de Osnabrück) e Heinz-Eberhard Holl (Diretor da comarca Osnabrück) quando avaliam os projetos. Cordes prossegue: “Os retornos positivos dos nossos projetos de incentivo, e, também, a diminuição do apoio financeiro nas áreas de assistência social e cultura devido à crise econômica mundial são o nosso estímulo para apoiar tantos projetos quanto for possível, de modo sensato, através de decisões boas e bem pensadas. Até agora, tomamos as decisões corretas e escolhemos os projetos adequados. Os relatórios “Vocês prestam um serviço muito legal e importante”, disse o Prof. Christian Pfeiffer, diretor do Instituto de Pesquisas Criminais do estado federado Niedersachsen durante a sua palestra, elogiando a Fundação Aciaria Georgsmarienhütte, que existe há cinco anos. que recebemos das instituições e associações incentivadas, e também nossas próprias experiências durante as visitas e apresentações dos projetos nos mostram isso claramente.“ “A nossa importância também cresceu no trabalho conjunto com outras fundações”, relata Beate-Maria Zimmermann, diretora da fundação. Por isso a fundação tornou-se porta-voz da comarca de Osnabrück a nível nacional no projeto “Lernen vor Ort“ (“Aprendendo no local”). “Além disso, ampliamos o trabalho conjunto com as escolas da região, para poder acompanhar nossos focos de incentivo ainda mais objetivamente”, esclarece Zimmermann. Um bom exemplo é a Escola Sophie Scholl, com a qual são realizados numerosos projetos. Que a Fundação Aciaria Georgsmarienhütte está no caminho certo na escolha dos projetos incentivados, isso também foi confirmado por Christian Pfeiffer, diretor do Instituto de Pesquisas Criminais do estado federado. Em sua palestra, “Dando uma oportunidade aos jovens” ele apresenta resultados de pesquisa atuais e quais as consequências resultantes destes para os projetos de escolas e organizações. “Vocês estão prestando um serviço muito legal e importante”, Pfeiffer elogia o trabalho da fundação. “Somos irmãos em pensamento” esclarece o palestrante de 67 anos de idade, que foi Ministro da Justiça do estado federado Niedersachsen até 2003. Ele também é cofundador da Fundação dos Cidadãos de Hannover, que foi criada em meados dos anos 90. Os aplausos em pé vieram quando da apresentação de Sevim, de 13 anos de idade. O aluno da Escola Sophie Scholl apresentou um rap com a história de sua vida: Meta da fundação fotos: Michael Münch Alegrando-se pelo jubileu e pelo bom trabalho conjunto (na frente, da esquerda para a direita): Prof. Dr. Christian Pfeiffer (Presidente / Diretor do Instituto de Pesquisas Criminais do estado federado Niedersachsen e. V.), Dr. Anne Ferié (Diretora da Escola Sophie Scholl), Dr. Beate-Maria Zimmermann (Diretora da Fundação Aciaria Georgsmarienhütte) e Hermann Cordes (Presidente da Fundação Aciaria Georgsmarienhütte). A Fundação Aciaria Georgsmarienhütte foi fundada em 2006, por iniciativa de Jürgen Grossmann da Georgsmarienhütte GmbH, por ocasião do seu jubileu de 150 anos. Ela tem a meta de unir e intensificar o engajamento político-social e de formação cultural de empresas com a sociedade. Ela deve incentivar projetos e iniciativas que deem contribuição sustentável a nível regional e interregional para uma convivência bem- sucedida na sociedade. O apoio à juventude e o auxílio aos idosos, o incentivo ao sistema público de saúde e também ao esporte fazem parte da finalidade da fundação, tanto quanto o apoio à arte e cultura, formação, educação e ciência. Também fazem parte das tarefas da fundação a proteção ao meio ambiente, ao consumidor e aos animais. A diretoria da fundação definiu como foco de incentivo para os próximos anos “evitar a exclusão de jovens e promover a integração social através de atividades e ações dirigidas”. Veja informações adicionais em www.stiftung-stahlwerk.de. glück glückauf auf· ·1/2011 4/2011· ·Extraits Edição em en langue langu português g e frança française ................................... ç ise ......................... 12 12 Apresentou um rap sobre a sua vida sem os pais: o aluno Sevim, de 13 anos de idade. quando bebê fugira de Kosovo com a sua avó, seus pais foram mortos ali. Após muitos problemas, conflitos com a lei e trocas de escola ele chegou à Escola Sophie Scholl. Através de trabalho intenso ele agora está integrado e possui perspectiva de futuro. Ele resumiu sua vida em um rap impressionante (Título “Signed – Warum so früh?”, traduzindo “Por que tão cedo?” http://www.youtube.com/ watch?v=WPkgAnyVc1w). Então, Anne Ferié, diretora da escola, apresentou projetos para integração e motivação de alunas e alunos que, até então, eram incentivados pela fundação. Tratava-se principalmente de auxílio social e pedagógico para crianças do 4º e do 5º ano do ensino fundamental e do ensino médio; do ensino básico das ciências naturais, da melhoria do comportamento de aprendizado e de trabalho e do aumento da competência social para incremento da capacidade profissional de alunos do 9º ano sob risco; um projeto de teatro pedagógico para o ensino de alemão no 5º ano; o incentivo da capacidade de leitura, escrita e cálculo dirigido às profissões do ramo metalúrgico e da eletrotécnica, assim como “trabalho com madeira e metal” e a ampliação do já existente estúdio de aprendizagem. Os primeiros resultados de sucesso já vieram. Todos os alunos que deixaram a escola saíram com a conclusão do ensino médio para acesso ao ensino superior ou do ensino do nível secundário sem acesso ao ensino superior. A Escola Sophie Scholl não tem alunos que abandonaram os estudos. O que é especialmente positivo é que todos os ex-alunos possuem uma perspectiva. Eles possuem uma vaga de aprendizagem profissional ou continuam os estudos em outra escola. bmz SiFa. Os especialistas em segurança (SiFa) do grupo GMH realizam uma troca de experiências duas vezes ao ano. Desta vez, o encontro aconteceu durante dois dias no final de setembro, em Judenburg. Os colegas da SiFa foram recebidos por Silke Sagmeister (Stahl Judenburg). Primeiramente, ela lhes abriu a fábrica para uma longa visita, em que puderam conhecê-la e se informar sobre assuntos e projetos atuais da empresa. Depois, o encontro se voltou inteiramente à segurança do trabalho. Foram apresentados e discutidos problemas gerais da segurança, diversos conceitos de instrução e também projetos para a motivação dos funcionários. Paralelamente a isso, foram dadas dicas e macetes para a implementação do sistema de gerenciamento OHSAS (Occupational Health and Safety Assessment Series). Novamente, ficou comprovada a utilidade do intercâmbio pessoal. Um dos principais focos foram as diferenças entre a Áustria e a Alemanha, bem como as particularidades de cada empresa. Os dias de muito trabalho foram interrompidos somente pelos almoços no restaurante da própria empresa e uma noite típica da Steiermark (região da Áustria). O próximo encontro está planejado para abril de 2012, na Harz Guss Zorge. A fotografia mostra o diretor da STJ , Ewald Thaller (à esquerda) junto com os especialistas em segurança (da esquerda para a direita) Ulf Götze (Gröditzer Kurbelwelle Wildau), Silke Sagmeister (Stahl Judenburg), Detlef Meithner (Energietechnik Essen), Otto Stockhausen (Mannstaedt), Andreas Beil (Associação de Tecnologia de Tráfego de Bochum), Joachim Sieper (Dieckerhoff Guss), Norbert Kölker (GMH ütte) e Holger Hoffmann (Harz Guss Zorge). foto gentilmente cedida pela empresa GMH glück auf · 4/2011 1/2011 · Edição Extraitsem en português langue langu g e frança française ................................... ç ise ......................... 13 Silke Sagmeister Duas vozes competentes na segurança do trabalho GMHütte · Um trabalho de grande responsabilidade: Ingo Kammler e Frank Huning agora respondem pelos encarregados de segurança Kammler: Nós, os encarregados de segurança, assumimos o compromisso de não definir o nosso trabalho em equipe com o lema “genial, alguém vai fazer por mim”. Queremos remar juntos. Por esta razão, devemos estar sempre motivados para que possamos motivar a todos. Muito obrigado pela conversa! E N T R E V I S TA Os encarregados de segurança da GMH ütte têm uma grande tarefa: Eles devem dedicar maior atenção às necessidades de segurança no trabalho, sendo, também, o braço direito do mestre de fábrica. Eles avaliam as situações e buscam as causas de um acidente, incentivando seus colegas a evitarem perigos. Frank Huning e Ingo Kammler são os novos porta-vozes dos cerca de 50 encarregados de segurança. A glückauf conversou com os dois sobre sua nova tarefa e seus próximos projetos: glückauf: Senhor Huning, senhor Kammler, os senhores acabam de assumir uma nova tarefa, os senhores são agora algo como os representantes de classe dos encarregados de segurança? omparação tem, sim, um Frank Huning: A comparação fundo de verdade. A nossa tarefa é a de criar carregados de segurança e um link entre os encarregados rtamento de segurança do o gerente do departamento trabalho, o senhor Kölker. Além disso, também representamos os encarregados nas diversas eias, das quais muitos não reuniões e assembleias, par. Também temos a tarefa conseguem participar. nformações, assim como de divulgar novas informações, as necessidades quee nos são apresentadas nas fábricas. ém disso, cada um em seu Ingo Kammler: Além róprio, estar atento aos setor deve, por si próprio, procedimentos de segurança no trabalho, minimizando os perigoss e chamando a atenção dos colegas para estes procedimentos. Kammler: Como encarregado da segurança na fábrica de operação final, não circulo por todas as instalações. No entanto, sempre que necessário, prontamente me disponho a atuar como mediador. Para nós, o diálogo com os outros encarregados e com os colegas é de suma importância. Só a partir de muito diálogo e trabalho em conjunto, podemos resolver os problemas e superar as dificuldades. Por que os senhores se dispuseram a trabalhar como encarregados de segurança e assumir a função de mediadores? Huning: Eu acredito que, neste campo de ação, pode-se fazer muita coisa quando há o devido empenho. Cada um de nós, de uma forma ou de outra, influencia na segurança do local de trabalho. Os que mantêm a mente e os olhos abertos, acabam protegendo todo mundo e a si próprios do pior. Eu assumi a função de me mediador porque sei que meus colegas de fábrica me ajudam a formar uma poderosa equipe que tem grande consciência da importância de sua tarefa. Encarregado de segurança “Nossa empresa, minha segurança”. Com este slogan, a GMH ütte trabalha, desde 2004, num projeto de proteção no trabalho que visa aprimorar o fluxo de informações e a comunicação entre seus membros. Os encarregados de segurança são peças fundamentais deste conceito. Eles são colaboradores nas diversas fábricas e setores e têm a tarefa de não perder de vista a segurança no local de trabalho. Durante um ano, frequentam diversos cursos que os capacitam a exercer tal função. A cada trimestre, são promovidos encontros onde são tratados problemas, onde as soluções são discutidas e os planos de execução formulados. Nesta ocasião, os encarregados de segurança são nomeados para os próximos três anos. Porta-vozes dos encarregados de segurança: Frank Huning (à esquerda) e Ingo Kammler. O senhor já está há muito tempo no serviço de segurança? E como o senhor consegue cumprir esta tarefa? esta função desde Huning: Eu estou nesta 2007, Ingo desde 2009. Como eu trabaSG , ando bastante lho na equipe da GSG cilita o diálogo com pela fábrica. Isto facilita almente com os os colegas, principalmente egurança. Nestas encarregados de segurança. aber se há algo ocasiões, procuro saber cendo, ou se de anormal acontecendo, ssuntos a sehá problemas ou assuntos rem discutidos. Eu procuro tirar estas ocasiões. o maior proveito destas do colega está E, por fim, nem todo ar suas queixas disposto a expressar lemas. Nestes ou falar sobre problemas. casos, assumimos a tarefa de comunicar os fatos. glück glückauf auf· ·1/2011 4/2011· ·Extraits Edição em en langue langu português g e frança française ................................... ç ise ......................... 14 14 foto: vl A precisão testada a laser é um argumento de vendas MA · O mercado valoriza cada vez mais a precisão. O investimento na mais moderna tecnologia possibilita um teste de retitude preciso em perfis. junto muito próximo com o IFF, começamos a ajustar a tecnologia OptoInspect-3D às nossas necessidades. E N T R E V I S TA Os produtos da Mannstaedt precisam atender aos mais elevados requisitos de qualidade. Isso também se aplica a perfis curtos para torres de elevação e perfis para eixos. A Mannstaedt conseguiu ampliar ainda mais o seu padrão de qualidade para estes produtos: através de um teste totalmente automatizado da retitude das peças individuais. Com esta tecnologia, a Mannstaedt reage aos requisitos sempre crescentes do mercado em relação à exatidão da retitude vertical e lateral dos perfis. Em uma entrevista à glückauf, Björn Wieschendorf (Gerente de operações de processamento) e Christian Trappmann (Engenheiro de projetos dos processos e equipamentos) explicam o funcionamento do novo equipamento: foto: Monika Hansen Os funcionários da Mannstaedt: Björn Wieschendorf e Christian Trappmann óptico que nos pareceu adequada às nossas necessidades. … mas, que precisou ser ajustada para a Mannstaedt. Wieschendorf: Correto. No ano passado, em um trabalho con- Quais foram as especificações? Wieschendorf: Uma incerteza máxima de medição da retitude de mais/menos 0,05 milímetros por metro. Além disso, o dispositivo de medição deveria ser posicionado no transportador de rolos, entre a serra e a embalagem, com o teste ocorrendo durante o ciclo de fabricação. E como ele funciona? Trappmann: A determinação da retitude é feita em dois passos superpostos, orientando-se pelo esboço da norma alemã sobre a especificação geométrica do produto “retitude” (DIN EN 12780-1 na versão de maio de 2008). No primeiro passo, é feita uma digitalização tridimensional das áreas relevantes da superfície do produto, através do processo de corte a laser. No segundo passo, os dados são analisados. Para tanto, o sistema avalia tanto a retitude vertical como também lateral. Outras características de qualidade analisadas são a dimensão da câmara e a torção. Os resultados de medição são apresentados de forma gráfica ao longo do comprimento do produto. O que acontece quando a retitude está errada? Wieschendorf: Em caso de ultrapassagem do valor especificado, há indicação de um aviso de advertência. Essa é a teoria. Como isso funciona na prática? Trappmann: No final de setembro, montamos o sistema de medição em nosso centro de corte a frio por serra. A seguir, conseguimos comprovar que a precisão requerida é cumprida, o que assegura a capabilidade do meio de medição. Depois, testamos o sistema em alguns de nossos tipos de perfil. Também aqui obtivemos sucesso. Então já foi dada a luz verde para o teste completamente automatizado das peças individuais? Wieschendorf: Já testamos o sistema de medição em alguns de nossos perfis, com sucesso. Em breve, o equipamento poderá ser completamente integrado à nossa operação produtiva. Muito obrigado pela entrevista. Senhor Wieschendorf, como era testada até agora a retitude dos perfis para torres de elevação e perfis para eixos? Björn Wieschendorf: Através de um processo de medição por régua. Contudo, este é um processo muito complexo para uma medição completa de perfis para torres de deslocamento e perfis para eixos. Por isso, procuramos por uma solução através de um sistema de medição com teste on-line no processo de fabricação, que é bem mais econômico. E onde o senhor encontrou este sistema? Christian Trappmann: No Instituto Fraunhofer para Operação e Automação da Operação Fabril em Magdeburg, o IFF. Ele é especializado principalmente em tecnologias de medição sem contato. Através do “OptoInspect“ o instituto desenvolveu uma solução de sistema de medição foto: IFF O primeiro passo para a medição da retitude é o processo de corte a laser. glück auf · 4/2011 1/2011 · Edição Extraitsem en português langue langu g e frança française ................................... ç ise ......................... 15 AC/DC em Judenburg STJ · A modernização do funcionamento das fábricas de laminagem acontecerá em duas etapas. A tecnologia e os equipamentos de corrente contínua da siderúrgica Stahl Judenburg (STJ ) são dos anos 60. Nos anos 90, parte das instalações foi modernizada. Os retificadores de vapor de mercúrio (permutadores) para a alimentação e regulagem do fornecimento da tensão de Você sabia? AC e DC DC é a abreviatura dos termos em inglês “direct current”, que significa corrente contínua. AC, por sua vez, é a abreviatura de “alternating current”, que significa corrente alternada. armadura das unidades motoras principais foram substituídos por conversores digitais do tipo DCV700 da ABB . Os controles com amplificadores magnéticos e pequenas cargas do tipo ward leonard existem até hoje. Mas, com o passar do tempo, é preciso renovar as tecnologias e materiais. Além disso, cada vez mais fica impossível encontrar peças de reposição para estas instalações com quase 50 anos. Decidiu-se, então, substituir os motores da unidade principal. A pergunta era, mas como? Inicialmente, pensou-se em várias alternativas: por exemplo, a restauração total das máquinas de corrente contínua, a produção de réplicas de motores e a con- Primeiros louros para todo o time GKW · Premiação de fornecedores: com o CAT Silver Award o bronze ficou para trás F oi grande a alegria no final de tarde em Wildau. Essa alegria era perceptível em todos os envolvidos, juntamente com o orgulho pelo trabalho realizado. Cinco representantes da Caterpillar Motoren GmbH & Co. KG viajaram de Kiel até a Gröditzer Kurbelwelle Wildau (GKW ), para entregar aos funcionários e à diretoria o “Caterpillar Supplier Quality Award“ de prata. Todos os funcionários presentes foram reunidos para o evento festivo desta entrega. Como disse Werner Gurski (compras de motores Caterpillar) em seu discurso: “Foi o time todo que trabalhou por este prêmio, não apenas uma pessoa.“ Ele elogiou de forma entusiasmada os excelentes processos e a excelente qualidade dos virabrequins de Wildau. Também destacou a melhoria de processo obtida, que ele pôde observar nos últimos anos. Apesar de essa avaliação ter sido feita somente para o período dos últimos seis meses, a Gröditzer Kurbelwelle Wildau já fornece virabrequins há tempo para a Caterpillar. Durante esses anos, criou-se um relacionamento de especial confiança, que permitiu que, a Os grupos de componentes A modernização dos equipamentos das composições do trem de laminagem abrange essencialmente os seguintes componentes: • Um comutador SF6-32kV com barra coletora dupla da ABB Calor Emag. Esta composição ZX2 de três campos é unida por um cabo à composição HV existente, e alimenta o novo gerador 5-MVA. • Um gerador de 32.000 / 2*690V, 5MVA, de 12 pulsações: ele será necessário para abastecer a nova unidade de manobra • ACS800-MultiDrive, uma unidade ABB vinda de Helsinque, na Finlândia. Ela é formada pelo alimentador Trystor TSU de 12 pulsações. • Sete inversores de frequência ACS800 Multidrive com DTC (regulagem momentânea direta). Os inversores são construídos em módulos, ou seja, vários módulos de inversores do mesmo tipo se unem paralelamente, de acordo com a potência. A vantagem é que um único tipo de módulo serve como reserva para todos os tipos de máquinas. • Um barramento DC comum. • Um sistema de automatização AC800M para o controle das sete máquinas, elaboração dos cálculos e controle dos equipamentos auxiliares e conexão com a mesa de controle. • Sete motores assíncronos dos tipos AMI630, AMI560 e AMI500 da ABB de Helsinque, e um motor de reserva idêntico para cada tipo. • Sete painéis de controle. versão para controle de corrente de campo digital. No entanto, estes procedimentos se provaram insatisfatórios, tanto econômica quanto tecnologicamente. No final, decidiu-se por uma nova construção à base de motores de corrente alternada. O projeto total (engenharia, entrega dos componentes das instalações, e inauguração) será concluído com a ABB e os trabalhos de conversão serão realizados em dois níveis: no fim do verão, foram trocados o motor da composição 1 do trem de laminagem, e o motor da composição 4. Em 2012, será a vez dos motores das composições 11, 3, 6, 8 e a composição vertical. Durante a conversão, o trem laminador será abastecido paralelamente com os antigos motores de corrente direta e os novos de corrente alternada. Peter Sammt Entretanto, a Gröditzer Kurbelwelle não quer e não pode descansar à sombra desses louros,sob hipótese alguma. Afinal, nos próximos dez anos, a empresa passará pela recertificação anual e, com ela, há expectativa de ganhar um Supplier foto: jp Quality Award de Atraente sob todos os aspectos: O Caterpillar ouro e de platina. Supplier Quality Award de prata. Como agradecimento pelo bom desempenho e para a motivação de continuar com cada problema ocorrido, houvesresultados de sucesso, os represe uma conversa franca, visando sentantes da Caterpillar se desao desenvolvimento e à implementação de soluções adequadas. pediram pessoalmente de cada funcionário depois de um breve Foi principalmente esta longa lanche. Assim, ambas as partes se e estreita relação com o cliente alegram em continuar esse bemque possibilitou “pular” a placa -sucedido trabalho conjunto. de bronze e homenagear a GKW diretamente com o Silver Award. jp Mesmo antes, a taxa de falhas já era baixa e o desempenho de fornecimento excelente. glück glückauf auf· ·1/2011 4/2011· ·Extraits Edição em en langue langu português g e frança française ................................... ç ise ......................... 16 16 A transformação deu origem a uma nova era na computação de planejamento integrado. Ele cobre uma área enorme: desde o planejamento de vendas, passando pelo planejamento prévio e detalhado até o planejamento de sequências e ocupação de máquinas. Além disso, ainda estamos em condições de suportar os processos de manutenção com o software. ESG/SWG · Um decisão difícil com grandes consequências: A introdução de um novo software há 20 anos não foi fácil. Desde então, os funcionários trabalham com o SAP – e isso com inegável sucesso. E N T R E V I S TA Estamos no ano de 1990. A recém-fundada empresa Gröditzer Stahlwerk GmbH se encontra frente a enormes desafios e mudanças. Uma das questões decisivas é sobre qual software empresarial deve ser implantado. Uma pergunta nada fácil. Afinal, a solução de TI deverá dar suporte à futura reestruturação da empresa, representar e otimizar os processos internos, acelerar e simplificar os processos de negócios com parceiros externos. Wolfgang Kurze (gerente de TI e procurador da GMH Systems Ost) faz um balanço parcial em entrevista à glückauf. glückauf: Senhor Kurze, como era antes da introdução do SAP no ano de 1990? Havia um consenso básico sobre o que se queria e o que não? Wolfgang Kurze: Em todo caso, se queria uma solução integrada, não uma colcha de retalhos de software. O senhor estava diante de uma escolha difícil? Ou havia somente uma solução correta? Kurze: Naquela época, o SAP era apenas um entre muitos sistemas no mercado. As funções disponíveis no SAP e em outros fornecedores eram bem modestas quando em comparação com as atuais soluções de TI. Naturalmente havia dúvida quanto à escolha do software, também por causa das tarefas futuras. Afinal, desde o início, tínhamos a pretensão de poder suportar com o software tantos processos quanto possível, de forma bem ampla e profunda. Então a empresa optou pelo SAP . Como o senhor procedeu em seguida? Kurze: A equipe de projeto engajou-se nas tarefas. Por isso, conseguimos, ainda em 1991, representar áreas importantes com o novo software, ao menos parcialmente: folha de pagamen- 20 Jahre to, contabilidade, controladoria, administração de materiais, compras e, também, vendas. Nos anos a seguir, a aplicação ganhou abrangência e profundidade cada vez maiores. Além disso, também integramos as áreas de qualidade e de produção no SAP . Existe um ditado: “Nada é tão ultrapassado quanto o jornal de ontem”. Isso vale também para aplicações de software? Kurze: Naturalmente, os períodos são bem mais longos para nós. Mas é certo que o caminho para a privatização foi repleto de pedras e tivemos que ajustar as aplicações sempre às condições existentes. Em 2000 e 2001, por exemplo, houve necessidade e possibilidade de um redesenho muito abrangente das aplicações. Naquela época, chegou ao mercado o sistema R/3. Ele nos possibilitou realizar aquilo que já desejávamos em 1991: uma nova qualidade na funcionalidade e, consequentemente, também um maior rendimento para o usuário. Quais foram as vantagens? Kurze: O funcionário em frente ao computador pessoal pôde trabalhar de forma mais ativa com o sistema. Uma inclusão maior da Microsoft no SAP também foi Q Quantos funcionários utilizam o SAP atualmente? Kurze: Aproximadamente 70 por cento da SWG , ESG e GVG . Isso é muito? Kurze: Certamente é o valor máximo para uma empresa fabril. foto: jp Wolfgang Kurze é simultaneamente gerente de TI e procurador da GMH Systems Ost. de grande auxílio. Outro marco foi o módulo de SAP “Business Warehouse“. Com ele, tínhamos uma possibilidade abrangente para avaliações e análises. Outra coisa, é que pudemos dar suporte mais abrangente aos processos de fabricação. Qual é a situação atual? Kurze: Atualmente atingimos uma representação integrada de todos os processos no SAP . Isso também inclui aplicações como registro de dados operacionais e de máquina, isto é, um sistema Integração da equipe de TI Com a fundação da empresa de TI GMH Systems em 2001, foram criados os pré-requisitos dentro do grupo para unir as atividades de TI com base em uma estratégia unificada. Esta estratégia foi implementada com sucesso nos anos posteriores, em conjunto com as empresas do grupo. Nas sedes do grupo especializadas em conformação aberta de metais, essa tarefa foi realizada pelo departamento de TI das forjarias Gröditz. Ao longo do tempo, ficou demonstrado que unindo as experiências e recursos de ambos os prestadores de serviços de TI é possível obter resultados ainda melhores. Para tanto, ainda há necessidade de uma ligação organizacional mais intensa de ambos os prestadores de serviços de TI. Por isso, foi acordado um processo de duas etapas para a união futura: o primeiro passo consistiu na criação da GMH Systems Ost em 2008, como resultado da divisão do departamento de TI das forjarias Gröditz. Através de projetos e um gerenciamento comum de TI, foi dado andamento a um processo que levará a uma empresa de TI integrada com uma sede regional em Gröditz. glück auf · 4/2011 1/2011 · Edição Extraitsem en português langue langu g e frança française ................................... ç ise ......................... 17 Qual seria a sua conclusão, 20 anos após a implantação do SAP ? Kurze: Apesar das dúvidas iniciais, os funcionários conseguiram atingir o objetivo daquela época: um sistema de software integrado que torna os processos mais transparentes, dá suporte abrangente e acelera o andamento dos processos. Então não surgiu a temida colcha de retalhos de software? Kurze: Pelo contrário. A utilização do software SAP tornou-se uma história de sucesso em Gröditz. Com este sistema, estamos bem posicionados para os desafios futuros do mercado, o que inclui, naturalmente, a sua melhoria contínua. No que o senhor está trabalhando atualmente? Kurze: São projetos atuais a ampliação das aplicações de planejamento e registro de dados operacionais / registro de dados de máquinas, principalmente na laminação de anéis. Além disso, queremos melhorar as possibilidades de análise e o gerenciamento de documentos. E como a gama de aplicações de TI da Gröditzer poderá se desenvolver positivamente no futuro? Kurze: Uma boa base será prosseguir no processo que já iniciamos em 2008: a integração das equipes de TI da Gröditz (GMH Systems Ost) e da GMH Systems. Muito obrigado pela entrevista. Quem quer um acidente?! Schmiedag · Somente ações concretas ajudam: como eliminar sistematicamente as fontes de riscos no forjamento em matriz por meio da prevenção. Quais foram as causas disso? Beier: Frequentemente foi a assim chamada cegueira operacional, isto é, as situações perigosas não são reconhecidas ou não são reconhecidas a tempo. E N T R E V I S TA A classificação elevada feita pela associação de seguro ocupacional mostra que o trabalho na forjaria em matriz é perigoso. Lidar com martelo de forjaria, fuso, hidráulica, prensas de rebarbagem e prensas de estiramento apresenta riscos. O que se pode fazer para prevenir acidentes é explicado por Detlef Beier (especialista em segurança da Schmiedag e da WSW ) em entrevista à glückauf: glückauf: Com qual classe de risco a associação de seguro ocupacional classifica a forjaria em matriz? Detlef Beier: 3,7 de um máximo de X. Isso é alto? Beier: Furar, tornear ou fresar fazem parte da classe de risco 1,7. O que faz com que a forjaria em matriz seja tão perigosa? foto: Karin Kriebel Detlef Beier (Especialista em segurança da Schmiedag e da WSW) Beier: Veja, por exemplo, uma prensa de fuso. Devido à sua produção e ao próprio equipamento, ela não pode ser simplesmente enclausurada, como se fosse uma máquina CNC . Por isso, a área de trabalho junto às peças móveis da máquina não está completamente isolada. E apesar dos padrões de segurança serem elevados, infelizmente não conseguimos evitar todos os acidentes no passado. Mas certamente houve apuração das causas? Beier: Sim, mas a apuração das causas não é o suficiente. São necessárias ações técnicas, organizacionais, ergonômicas e comportamentais que protejam os funcionários contra acidentes. Já existem muitas ações assim hoje. Também deduzimos ações de proteção a partir da constante verificação dos postos de trabalho. Elas são implementadas e, então, todos os afetados avaliam se a ação é eficaz. Caso a ação mostre ser impraticável ou quando não é obtida a proteção desejada, então começamos de novo. O senhor pode dar um exemplo? Beier: O acionamento por duas pessoas durante o modo de ajuste das prensas de rebarbação. Um segundo pilar de sustentação GKW · Um caminho incomum para o sucesso: Nova área de negócios estabelecida durante a crise econômica. H á anos, a empresa se concentrou totalmente em virabrequins para motores de 4 tempos de grande porte. Contudo, em 2010, a Gröditzer Kurbelwelle Wildau (GKW ) decidiu criar um segundo pilar de sustentação: desde então, ela também fabrica virabrequins para aplicação em bombas e compressores por êmbolo. Os clientes são renomados fabricantes europeus. A causa da busca de um novo pilar de sustentação, foi a forte queda nos pedidos durante a crise econômica. Procurou-se, então, por alternativas para se chegar a novos mercados. A área de vendas mobilizou-se maciçamente, apoiada por uma equipe de especialistas das áreas de forjaria, planejamento, produção e qualidade - e encontrou. Apesar da conjuntura negativa e da crise econômica mundial, sua entrada no novo campo de negócios foi bem-sucedida. Como nas bombas e compressores, trata-se principalmente de peças de um único exemplar, há necessidade de peças brutas forjadas em matriz aberta. Elas são compradas das forjarias de Gröditz. Isso dá vantagens importantes para a GKW : ela pode fornecer dentro de 12 a 14 semanas após a expedição do pedido. Ela também pode reagir de forma flexível aos desejos do cliente quanto à versão do material e ao dimensionamento da peça bruta, dependendo do desenho do virabrequim. Ao contrário dos motores de 4 tempos, nas bombas e nos compressores de êmbolos, o acionamento do virabrequim é feito externamente. Para tanto, são aplicadas potências de acoplamento de até 40.000 KW. O resultado foto gentilmente cedida pela empresa GMH A segurança do trabalho é tão perigosa quanto parece: a forjaria. Então, somente duas pessoas em conjunto podem acionar uma prensa dessas. Beier: Isso mesmo. Instalamos isso agregado por agregado em Hagen e em Wildau. Agora, há garantia de que nenhum funcionário está na região de movimento da prensa durante as atividades de ajuste. A segunda mesa de operação também está posicionada de tal forma que é possível ver as áreas vizinhas à prensa de todos os lados. Dessa maneira, pudemos melhorar a segurança em ambas as localidades. Muito obrigado pela entrevista. são compressões de até 3.500 bar e vazões volumétricas de até 100.000 m³/h. Isso exige muito dos virabrequins, que são considerados, também, o “coração” dessas máquinas. Eles devem suportar vibrações alternantes de compressão e de flexão em diversas temperaturas. Somente virabrequins de alta qualidade estão em condição de trabalhar de forma confiável sob tal carga. As bombas e compressores de êmbolo dos clientes da GKW são aplicados em muitas áreas. Por exemplo, na indústria de mineração. Lá, são utilizados para o transporte de lamas, minérios e minerais para o armazenamento e para o preenchimento de escavações desativadas. Na indústria petroquímica, são utilizadas para o transporte e armazenamento de gases nos gasodutos, navios e instalações terrestres. Também há aplicações na indústria alimentícia. A Gröditzer Kurbelwelle Wildau possui mais de 60 anos de experiência na fabricação de virabrequins. Por isso, ela pode estar constantemente ao lado dos clientes, com toda a competência. Heinz Olejniczak glück glückauf auf· ·1/2011 4/2011· ·Extraits Edição em en langue langu português g e frança française ................................... ç ise ......................... 18 18 Novo impulso para a produção WSW · Modernização aumenta a flexibilidade, a velocidade e a eficiência. As forjarias Wildauer Schmiedewerke modernizaram a sua produção em três aspectos simultaneamente: no corte, nos ensaios não destrutivos e na ferramentaria. Nova serra de fita com maior flexibilidade. Recentemente, a área de corte da Wildauer Schmiedewerke recebeu uma nova serra de fita automática de duas colunas da marca MH-Sägetechnik Mahler/Hetterich Gbr. Ela substituiu a última serra circular a frio (ano de fabricação 1972) que ainda se encontrava em operação ali. A ocorrência de falhas daquela serra havia aumentado e, também, era muito difícil encontrar peças de reposição para ela. A nova serra de fita apresenta muitas vantagens em relação à antiga serra circular. A capacidade máxima mais que triplicou – de 240 mm x 240 mm para, acredite-se ou não, 800 mm x 850 mm. Outras vantagens: a serra de fita é menos suscetível a falhas, bem mais flexível e possui um potencial de desempenho bem maior, graças à moderna tecnologia de corte. Agora, os desejos do cliente também podem ser atendidos rapidamente. Desta forma, a tecnologia de corte na WSW ficou mais eficiente. Novo ensaio não destrutivo. No ensaio de grandes peças por partículas magnéticas, quase não era possível o acoplamento para a passagem de fluxo sem causar danos. O formato e tamanho das peças podiam levar a pontos de chamuscamento, que tinham de ser eliminados. Além disso, era necessário um controle manual posterior. Por isso, a WSW investiu na nova tecnologia por gerador de impulsos. A magnetização com a tecnologia por impulsos tem duas vantagens: ela requer bem menos energia e apresenta vantagens no manuseio. Ao contrário da corrente alternada com sua introdução condutiva, a magnetização é feita por bobinas, sem contato. Desta forma, a peça é aquecida somente à temperatura de manuseio, de modo que o teste é, em princípio, possível sem tempos para resfriamento. Novo torno CNC . Um novo torno totalmente automático da CMZ Machinery Group S.A. está renovando a ferramentaria. Ele permite usinar peças com um diâmetro máximo de 550 mm e um comprimento total de 1400 mm. A máquina possui um cabeçote revólver com capacidade para receber doze ferramentas acionadas. Isso possibilita usinar as peças mais complexas. Outros departamentos também tirarão proveito da nova máquina, entre eles, a manutenção. Para fabricar matrizes fechadas para forjamento, há necessidade de pinos guias. Até então, esses eram comprados externamente. Futuramente, eles serão fabricados no próprio centro de usinagem, de forma mais flexível, mais rápida e com menor custo. Robert Bräunig, Christian Dinter e Harald Dröge foto: Christian Dinter Felizes com o novo investimento (da esquerda para a direita): funcionários da WSW, Michael Lutze (operador), Ingo Jux (programador) e Manfred Scheibe (operador), diante do novo torno. foto: Robert Bräunig Durante a verificação de fissuras na superfície de uma barra de tração: funcionário da WSW, Michael Schulz (ensaios não destrutivos) com a nova tecnologia por impulsos. glück auf · 4/2011 1/2011 · Edição Extraitsem en português langue langu g e frança française ................................... ç ise ......................... 19 É flexível, quem é capaz de atender o mercado Schmiedag · Quando os requisitos do cliente aumentam, aumentam também os requisitos dos produtos e, eventualmente, da produção. Uma “atualização” da linha de forja em Hagen possibilita obter mais qualidade do que nunca. foto: Karin Kriebel Antiquada e pouco eficiente: a antiga linha de forjaria. foto: Dirk Opfer Moderna e de alto desempenho: a nova linha de forjaria. Uma empresa que quer ajustar a sua produção aos requisitos de qualidade do mercado, precisa principalmente de duas coisas: mentes criativas e tecnologia inovadora. A Schmiedag teve ambos quando se tratou de otimizar a sua linha de forjaria. O foco estava na transferência de calor, plena automatização e tempo de duração das ferramentas. Transferência de calor. Indução significa inovação na tecnologia de fornos industriais. O motivo fica claro quando se compara com processos mais antigos, por exemplo, aquecimento a gás: a indução é muito eficiente. Além disso, ela é mais econômica, produtiva e precisa do que o gás, aumentando a qualidade do produto. Além disso, há redução da emissão de CO2, em até 50 por cento. A Schmiedag em Hagen também aposta na indução. Em setembro, substituiu o seu forno giratório aquecido a gás, de quase 20 anos, por um equipamento de aquecimento por indução. Potência total: 1.750 kW. Desde então, foi possível aumentar em aproximadamente 25 por cento a produção total da forjaria. O equipamento está dimensionado de tal forma que também é possível aquecer séries pequenas e médias. A prática mostra que a indução é mais rápida e precisa do que os meios convencionais. Além disso, um “aquecedor de zonas” permite aquecer de maneira uniforme, não somente as zonas periféricas, mas, idealmente, também o interior dos blocos. Graças a mais moderna tecnologia de conversores, é possível operar com diferentes faixas de frequências em cada bobina. Através disso, é possível com- pensar diferenças de calor entre superfície e núcleo. Como se iniciaram antecipadamente os contatos com os departamentos e repartições responsáveis, foi possível a obtenção de um programa de incentivo governamental. Isso assegura à Schmiedag créditos com baixos juros para o financiamento do equipamento. Plena automatização. Outro projeto foi a plena automatização da linha de forjaria. A ideia veio dos próprios funcionários. O conceito para tanto foi desenvolvido internamente. Anteriormente, havia sido verificado, durante a análise das etapas de trabalho individuais, que a capacidade de carga do manipulador e o aquecimento sem flexibilidade do material de entrada não bastavam para atender aos requisitos do mercado. glück glückauf auf· ·1/2011 4/2011· ·Extraits Edição em en langue langu português g e frança française ................................... ç ise ......................... 20 20 O ponto fraco da antiga automatização parcial era a cinemática, pois somente era possível suspender peças com peso de até 70 kg. Porém, o martelo de forja pode forjar peças com peso de até 120 kg, dependendo do contorno das peças a trabalhar. Para que os agregados fossem então aplicados de forma tecnicamente ótima, foi necessário reformar a linha de produção e desenvolver uma fabricação mais racional. Foi por isso que, por exemplo, foi modificada também a prensa das pré-formas. Agora, é possível uma pré-conformação bem mais próxima do contorno final. Para a carga dos agregados de forja, foram contratados dois novos “colegas”: dois robôs de 6 eixos. Eles substituem o velho e lento robô de manuseio, são mais rápidos e suportam cargas maiores do que o seu antecessor. Essa solução garante à Schmiedag tempos de ciclo mais curtos para todo o espectro de produtos. Outra vantagem dos novos robôs: eles posicionam a peça bruta ou a peça pré-formada de forma extremamente precisa dentro das ferramentas, gravuras ou depósitos intermediários. Um funcionário não daria conta de uma peça forjada com 120 kg. Tempo de duração das ferramentas. O terceiro objetivo era melhorar o tempo de duração das ferramentas, a qualidade das superfícies das peças e reduzir os custos de descarte. Uma equipe trabalhou sobre esses assuntos controversos, simultaneamente à automatização do equipamento. Resultado: foi montado um dispositivo pulverizador no martelo e na prensa de pré-conformação a frio, para cuidar da matriz e da ferramenta. Com o auxílio deste equipamento, é possível pulverizar lubrificante sobre a matriz e as ferramentas e resfriá-las com água ou ar comprimido. Resumo dos três projetos: A junção dos robôs, do aquecedor de blocos e do equipamento de pulverização compensou. Agora, a Schmiedag pode produzir peças forjadas segundo os padrões mais modernos de qualidade e a baixo custo, de acordo com as exigências do mercado. Roger Lüno Estas são empilhadeiras de verdade BVV · A nova frota de empilhadeiras também impressiona quanto à segurança, pois um sensor limita a velocidade automaticamente dentro dos pavilhões da fábrica. O s funcionários do transporte e da produção da BVV podem se alegrar, afinal, os antigos veículos de transporte no piso de fábrica, marcados pelo serviço duro estão desativados. Em meados de outubro, eles foram substituídos pela frota de novas empilhadei- ras de alto desempenho da TOYOTA . Após cotação e intensas negociações, o antigo parceiro obteve a vitória. A parceria com a empresa de serviços e locação Tecklenborg GmbH foi prorrogada. As empilhadeiras aplicadas agora fazem parte da nova geração. Elas suprem as necessidades dos motoristas, bem como as exigências dos bens a transportar. O seu equipamento individual foi acordado detalhadamente com os funcionários, o conselho de empregados e os gerentes de área das empresas. Aspectos econômicos e ecológicos também foram considerados. Quase todos os veículos possuem cabines fechadas. Elas dão proteção ótima ao motorista contra o vento, intempéries, ruído, poeira e outros efeitos negativos do ambiente de trabalho. Naturalmente, elas também atendem a todos os requisitos válidos de segurança. Consequentemente, estão equipados com cintos subabdominais, espelhos panorâmicos, espelhos externos, interruptores de segurança e estruturas elevatórias adaptadas. Contudo, este é apenas um lado desta frota de empilhadeiras a diesel. Embaixo da tinta ainda fresca, há um potente sistema de transporte com capacidade de carga média de 3,5 t (as empilhadeiras antigas se limitavam a 2,5 t). Este desempenho adicional deverá evitar que os veículos sejam danificados por excesso de carga. Uma ferramenta de segurança totalmente nova é o sensor de velocidade, instalado em algumas empilhadeiras. É a primeira vez que ele é aplicado. O sensor reconhece se a empilhadeira está trabalhando fora ou dentro do pavilhão. Quando dentro do pavilhão, ele limita a velocidade automaticamente. Desta forma, a BVV deseja reduzir significativamente os riscos de acidente entre homem e máquina. fotos: em Em um dia ensolarado, pôde ser recebida uma grande parte da nova frota (da esquerda para a direita): PRENOME Holzmann (Gerente de vendas de área da Tecklenborg), PRENOME Wistuba, (Procurador da Tecklenborg), Michael Thamm (Diretor da BVV), Klaus-Dieter Eggemeier (Gerente de fábrica da BVVr,) PRENOME Wüstfeld (Atendente de clientes empresariais da GE CAPITAL), Fabian Röder (Gerente de compras da GMH Bahntechnik) e PRENOME Bäumer (Gerente técnico da Tecklenborg). Fabian Röder Michael Thamm, diretor da GMH Bahntechnik tem em suas mãos um modelo em escala reduzida das novas empilhadeiras. Vencedor estadual. Denis Feldmann, ex-aprendiz da Bahntechnik Brand-Erbisdorf conseguiu: ele é o melhor mecânico de processo da indústria siderúrgica e de semiacabados do estado federado Sachsen (ênfase técnica: conformação de aço). Esse foi o resultado da avaliação de todos os resultados na Câmara de Indústria e Comércio de Chemnitz. O motivo fundamental para o primeiro lugar foi a sua excelente prova final do começo do ano. Ele foi aprovado com 92 pontos. O primeiro lugar lhe rendeu não somente um convite para ser honrado como vencedor estadual na Câmara de Indústria e Comércio do estado federado Sachsen (diga-se de passagem, ele foi homenageado na presença do governador estadual Stanislaw Tillich). Seu bom desempenho terá uma recompensa adicional. No seu caso, será um incentivo a pessoas talentosas, conforme as diretrizes do Ministério Federal para Educação, Ciências, Pesquisa e Tecnologia. Isso significa que o jovem trabalhador técnico terá a oportunidade de continuar a sua formação com o curso de mestre, em paralelo com sua atividade profissional. Durante este período, ele será apoiado com uma bolsa de 5.100 euros. Denis Feldmann, que atualmente trabalha com “ferro quente”, como auxiliar na forjaria em matriz aberta (veja fotografia) não precisou pensar muito. Ele quer agarrar essa oportunidade. Ele irá se dedicar a essa atividade e, certamente, terá um desempenho convincente durante os próximos três anos. Isso é um incentivo fundamental para a formação da nova geração. foto: em glück auf · 4/2011 1/2011 · Edição Extraitsem en português langue langu g e frança française ................................... ç ise ......................... 21 em Quando a força bruta está sob controle RAFIL · É expressamente permitido tocar: O Dia do Cliente permitiu o acesso dos visitantes não somente à produção, mas também ao local de testes práticos. foto: em Boa noite! O absorvedor de ruído da capa da roda para as rodas completas de metal leve originais da Ilsenburg pode ajudar os moradores vizinhos de trilhos a passar noites sem perturbação. Dr. Günter Köhler (de calça azul) explicou o funcionamento aos convidados. É sabido que homens e mulheres preferem comprar algo que possam ver e (melhor ainda) tocar. Os clientes interessados em rodas e rodetes para veículos ferroviários certamente são um pouco mais sóbrios durante as suas compras, mas o princípio continua valendo. Foi para isso que a RAFIL convidou os visitantes ao Dia do Cliente em setembro. Este serviu para permitir que clientes (potenciais) deem uma olhada nos bastidores, uma grande oportunidade, que foi aproveitada por mais de 60 interessados da Alemanha, Finlândia, Suécia, Polônia e Suíça. Por um lado, o foco esteve nas instalações produtivas para a fabricação de novas rodas e, também na manutenção dos mais diversos modelos. Por outro lado, os convidados também puderam olhar o local de testes. Conforme a glückauf relatou, em 2/2011, desde a primavera trabalha ali a “veloz Ilse”. Trata-se da mais moderna bancada de teste de flexão sob giro para eixos de rodetes e rodas completas da Alemanha, conforme afirma Matthias Schwartze, gerente do local de testes. E ele tem razão. Juntamente com Günter Köhler ele apresentou os fundamentos técnicos no local. Entre outras coisas, ele explicou aos convidados, em detalhes, quais são os critérios de teste a que estão sujeitos os componentes existentes, recém-desenvolvidos e a desenvolver. Isso também serve para os rodetes de baixo ruído para transporte de materiais. Foi mostrado um exemplo de um rodete com absorvedores de ruído da capa de roda, o que reduz o ruído de convecção refletido em aproximadamente 3 dB. Depois da teoria veio a prática: uma peça foi testada quanto aos requisitos de segurança. Muitos visitantes viram pela primeira vez como um eixo de rodete é destruído de forma planejada na bancada de teste, isto é, como ele sofre fissura após uma sobrecarga planejada. Tornou-se visível e literalmente palpável qual a sobrecarga que os componentes precisam suportar. Também ficou clara a grande responsabilidade dos engenheiros que se ocupam do desenvolvimento de tais peças. Afinal, não se trata apenas de proteção contra o ruído. Trata-se, também, da proteção de vidas humanas, da segurança contra danos materiais e do transporte de bens de modo seguro. Mas, ainda há outros problemas difíceis a serem resolvidos no tráfego de veículos ferroviários. Por exemplo: como a tinta se mantém sobre o rodete? E como ela protege contra corrosão? Os funcionários da Relius Coatings GmbH & Co. KG da BASF apresentaram fatos interessantes. Eles mostraram novos sistemas de pintura de camada grossa, que concorrem com a tinta monocamada utilizada, preferencialmente, até agora. Agora só é necessário que os tomadores de decisão tenham a coragem de aplicar estes sistemas, que devem dar longa vida aos seus rodetes. Outras palestras completaram o Dia do Cliente do ponto de vista da engenharia. Martin Fehndrich falou sobre “redução de ruído e otimização acústica”, Günter Köhler sobre “produção de rodetes, rodas e eixos para rodetes” e Matthias Schwartze sobre “teste de componentes para rodetes na bancada de flexão sob giro“. As numerosas perguntas dos participantes comprovam que é muito grande o interesse em unir a teoria à prática na produção. em Você sabia? A veloz Ilse Bancada de teste de flexão sob giro. Potência de acionamento do oscilador excitado por ressonância: 11 kW. Ela oscila na frequência de 25 Hz. Introduz cargas de 250.000 Nm nas peças a testar. A massa do fundamento de 100 t apoiado sobre molas permite a validação de eixos de rodetes e rodas completas para locomotivas. AAR. Nos dias 29 e 30 de setembro, a MWL recebeu o auditor John M. McKernan, da AAR , para a realização da auditoria anual de sistema de gestão, de acordo com a norma AAR M-1003 . O resultado da auditoria foi satisfatório, o que comprova que o sistema de gestão da empresa atende plenamente a todos os requisitos desta norma. O auditor indicou, ainda, três observações que agregarão valor aos processos produtivos. Já em novembro, nos dias 7 e 8, Ron Jones, também da AAR , fez uma auditoria de processos. Realizada anualmente, esta auditoria confere se todos os processos da fábrica estão atendendo às especificações, conforme as normas M-101 e M-107. A MWL venceu mais esse desafio, mantendo assim as certificações, fundamentais para os negócios da companhia. foto gentilmente cedida pela empresa GMH glück glückauf auf· ·1/2011 4/2011· ·Extraits Edição em en langue langu português g e frança française ................................... ç ise ......................... 22 22 Fabiano Barbosa Parece nova RAFIL · Desde o início do ano, os agregados principais da usinagem mecânica de rodas ferroviárias estão sendo totalmente reformados. foto: em A primeira das quatro máquinas já voltou à plena atividade: Gunar Schreier (manutenção da fábrica) está contente em trabalhar com a máquina Hegenscheidt RQQ “quase nova”, que irá reduzir sensivelmente o trabalho de manutenção. O primeiro dos quatro centros de usinagem da fábrica de rodetes Ilsenburg foi reformado de forma abrangente, pelo custo de pouco mais de 1,5 milhões de euros. Trata-se da máquina Hegenscheidt “RQQ “. Durante onze meses, ela ficou “sobre a bancada” na Künstler Bahntechnik GmbH (localidade de Chemnitz). Ali, ela foi modernizada, seguindo as especificações da RAFIL . Agora, ela foi instalada novamente em Ilsenburg e colocada em operação no final de novembro. Foram vinte anos de operação, preponderantemente em quatro turnos (na usinagem pesada), que deixaram marcas profundas na RQQ . Por isso, houve necessidade de retrabalhar ou substituir uma série de peças mecânicas desgastadas. Também se desejava atualizar a máquina. Por isso, foram instaladas algumas inovações técnicas. Entre outras, ela recebeu um comando de máquina completamente novo: um Siemens Sinumerik 840D-sl. Além disso, foram completamente reformados o agregado hidráulico, a pneumática, gabinetes elétricos e a aspiração da névoa de emulsão, bem como a remoção de cavacos e as conexões do circuito de líquido para resfriamento e lubrificação no pavilhão. Outro ponto importante foi a melhoria da segurança do trabalho e isolação acústica. Por isso, a RAFIL construiu um gabinete fechado completo, com o qual o equipamento foi “revestido”. Isso beneficiou tanto os funcionários que trabalham junto à máquina quanto aqueles que trabalham no pavilhão. Outras vantagens da modernização: o processo de produção ficou mais estável e os trabalhos com manutenção menores, o que deverá reduzir os custos de manutenção. Também há boas notícias para a manutenção da fábrica: o equipamento ficou mais amigável à manutenção do que antes. A RAFIL tem certeza de que o centro de usinagem, completamente reformado, atenderá aos elevados requisitos de qualidade dos clientes. Quando todos os quatro centros de usinagem RQQ tiverem sido modernizados, isso se refletirá em um futuro melhor para a empresa. Thorsten Jahns Você sabia? RQQ De acordo com a Hegenscheidt, as máquinas da série RQQ representam a solução mais econômica para as diversas usinagens de rodas monobloco forjadas. A sigla RQQ significa usinagem de rodas, suporte de viga transversal e suporte de viga transversal (dois suportes de viga transversal, pois, ao contrário de outro modelo da Hegenscheidt, esta máquina realmente possui dois deles). MWL desenvolve processo de têmpera por chama para rodas especiais MWL · MWL atende alta demanda de produtos especais no mercado brasileiro com novo processo foto: Sérgio Carvalho von Mestracomunicação MWL está praticando um novo processo para produtos especais A MWL Brasil finalizou o desenvolvimento do processo de têmpera por chama para rodas especiais, que tem como objetivo o aumento da dureza e resistência mecânica em comparação ao processo de têmpera por forno, atualmente utilizado. Com este novo processo, é possível atingir durezas de até 620 HB a uma profundidade média de 10 mm, o que aumenta a vida útil da roda em campo por ter maior resistência ao desgaste. De acordo com o Gerente Comercial, Márcio Brito, esse tipo de produto pode significar um aumento de até 30 % do volume de rodas especiais fornecidas atualmente. “Identificamos um au- glück auf · 4/2011 1/2011 · Edição Extraitsem en português langue langu g e frança française ................................... ç ise ......................... 23 mento da solicitação deste tipo de material pelos nossos clientes, principalmente das usinas siderúrgicas, e encontrar uma solução para a fabricação deste tipo de roda era de vital importância para o atendimento do mercado”, comenta. O Equipamento para têmpera por chama e os parâmetros de processo foram projetados e desenvolvidos internamente pelos departamentos STTR , SMFO e GPF conforme explica o Gerente de Forjamento, Alexandre Santos. O primeiro fornecimento ocorreu no início de outubro para a Usiminas de Cubatão. Alexandre de Oliveira Santos e Marcio Brito Perspectiva da economia brasileira MWL · Samuel Vieira Gambier Neto está avaliando a economia brasileira D urante o exercício de 2011, a economia brasileira não atingiu o atamar de crescimento de 7,5 % ao ano, como em 2010, porém continua a crescer algo em torno de 3,8 %. Este crescimento se deve aos efeitos dos investimentos de 2010 e os planos futuros, que envolvem a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016. Devido a esses fatores, a MWL Brasil está tendo um excelente desempenho em termos de produção e financeiros desde 2010. Os governos estadual e federal estão ampliando a malha ferroviária do país, como a Ferrovia Norte/Sul, projeto da Vale e muitos outros projetos, da ALL e Transnordestina. Em São Paulo, a expectativa é que o Metrô amplie de 70 para 100 quilômetros sua linha, e que a CPTM passe dos atuais 300 quilômetros em operação para 400, até 2014. Através desses investimentos, a MWL está sendo contemplada com muitas encomendas para fornecimento de rodas, eixos e rodeiros. Samuel Vieira Neto Gambier fonte: Supera Comunicação Mapa da malha ferroviária do Brasil com cidades –sede da Copa do Mundo 2014 Como o senhor teve a ideia de continuar a sua formação, apesar desta dupla atividade, com o seu posto de trabalho e funcionário que instrui outros? Pois não havia outro posto vago. Bollmann: Você tem razão. Na verdade, eu poderia ter sido mais modesto, para aproveitar melhor minha vida particular. Mas, de alguma forma, acabei fisgado por essa ambição. Eu queria me tornar mestre industrial metalúrgico, mesmo sem o incentivo da empresa. Por isso, apertei o cinto e financiei, eu mesmo, a minha formação, de forma decidida, até o fim. „De alguma forma acabei fisgado por essa ambição“ RAFIL · Aperfeiçoamento fora do plano de treinamento, mas, mesmo assim, feito sob medida. E N T R E V I S TA Sandro Bollmann é um mestre industrial recém-formado. Ao falar com ele sobre este feito, ele reage um pouco acanhado, mas também tem orgulho. E deve ter mesmo, pois capacidade e resultados são méritos puramente seus. glückauf: Senhor Bollmann, como começou a sua evolução profissional, que não estava prevista no plano de treinamento? Sandro Bollmann: É verdade. Eu havia concluído a minha formação como mecânico de usinagem aqui na empresa. Depois disso, tive oportunidade de demonstrar que eu sabia aplicar a teoria na prática na fabricação de eixos especiais. Aparentemente isso não o satisfez completamente. O senhor sabia que poderia ir mais longe. Bollmann: Eu pude mostrar isso E a empresa assistiu a tudo isso? Bollmann: Devo dizer uma coisa: mesmo que a empresa não tenha incentivado diretamente a continuidade da minha formação, eu sempre fui apoiado. Sou grato por isso. foto: em Parabenizaram o mestre industrial recém-formado Sandro Bollmann (no centro) pelas suas boas notas (da esquerda): gerente de fábrica, Uwe Jerzembek e o gerente de recursos humanos, Holger Mex. logo em seguida, pois o meu trabalho na manutenção, como torneiro reparador, foi fácil de combinar com as minhas novas atividades como funcionário que instrui outros no posto de trabalho. Eu ainda me lembrava bem do que motiva os aprendizes, além do conteúdo planejado do ensino. glück glückauf auf· ·1/2011 4/2011· ·Extraits Edição em en langue langu português g e frança française ................................... ç ise ......................... 24 24 Mesmo assim, esse curso certamente não foi moleza. Bollmann: Não foi fácil. Mas valeu a pena. De que forma? Bollmann: Em dois aspectos. Por um lado agora sou mestre industrial; por outro lado, recebi a oportunidade de trabalhar como tecnólogo da produção no planejamento da produção. Muito obrigado pela entrevista. Boas vibrações FWHS · Uma nova carcaça contribui para um enorme aumento de desempenho. H á mais de 50 anos, a ThyssenKrupp GfT Tiefbautechnik GmbH se especializou em agregados de bate-estaca e perfuração para construções subterrâneas especiais. Para o seu novo aparelho aplicado a escavadeiras MS-9 HFB, o assim chamado vibrador Müller, ela desenvolveu uma nova carcaça para corpos de fixação: a MS-U 80/100. Ela é fabricada pela fundição Friedrich Wilhelms-Hütte Stahlguss. A carcaça é feita de aço com fina granulometria e possui boas propriedades mecânicas. Isso permite um enorme aumento do desempenho: o vibrador gera 50 por cento a mais de energia vibracional do que o modelo anterior, mantendo o mesmo tamanho de projeto. O novo vibrador foi apresentado pela primeira vez na feira interna deste ano, em Alsfeld. Aproximadamente 300 convidados do mundo todo puderam se informar sobre os novos produtos e, também, sobre os já fotos: Eckhard Fenner Vibradores Müller da série “HFV“ Carcaça da pinça de fixação MS-U 80/100, peso unitário: 245 kg aprovados pelo mercado. Além dos marteletes perfuradores Krupp a apresentação também abrangeu ambas as linhas de vibradores: A linha “HFV “ reúne aparelhos com partida e parada isenta de ressonância. Isso impe- d de abalos e ruídos. Geralmente, o os aparelhos são utilizados na ccidade, na construção subterrân nea especial ou em ambientes ssensíveis a vibrações. A linha “HHF “ brilha com um n novo bate-estacas por vibração. Ele foi concebido especialmente para a ancoragem offshore de turbinas eólicas. Este equipamento possibilita cravar no fundo do mar tubos com um diâmetro de 4 metros, comprimento acima de 40 metros e peso em torno de 160 toneladas. Aqui, também, são aplicadas carcaças de corpos de fixação (MS-U 180-250) fabricadas pela FWHS . Eva Palka Peso pesado om mo for orneeceedo or Há tempos, a Pleissner trabalha como fornecedor m da Borsig ZM Compression GmbH,, em ente en tess Meerane. São fornecidos componentes para os pesados compressores de gases de processo da série BX 45 da empresa. A indústria aplica compressores de gases de pro-cesso para comprimir os gases de modo a prepará-los para o transporte por navio, da região de exploração aos mercados consumidores. A Pleissner fornece doiss tipos de componentes: a carcaça do virabrequim, de ferro fundido o com grafita lamelar GJL-250 (peso ra e final 8,6 t) e os cilindros da primeira on oda segunda etapa, de ferro fundido no54 5, 49 9 tt.. dular GJS400-18LT e um peso de 5,49 cion onad ados os Posteriormente, os cilindros são acionados 120 20 kkW. W. As por um motor com potência de 1.120 araa fo ar form mar peças individuais são montadas para formar sso n sede de um compressor de gases de processo naa se o o te tteste stee da Borsig, em Meerane. Ali, é feito de aprovação final. O compressor dee errar a, ar, gases de processo pronto para operar, com o seu peso total de 80 tonelam das, é considerado, com certeza, um “peso pesado”. Em 2011, a Pleissnerr forneceu ao todo 16 carcaças para no virabrequim e 32 cilindros. Para o ano mque vem, são previstos volumes comparáveis. Ulrich Gohl ohl Cilindro, segunda etapa Cilindro, primeira etapa Corte do cilindro, primeira etapa Cilindro, segunda etapa Corte do virabrequim fonte: Borsig ZM Compression GmbH Carcaça do virabrequim Peça fundida pronta do segundo cilindro glück auf · 4/2011 1/2011 · Edição Extraitsem en português langue langu g e frança française ................................... ç ise ......................... 25 fotos gentilmente cedida pela empresa GMH Uma visão produzida em série WW · O tiro de partida oficial: deslocamento do primeiro tripé em Bremerhaven. No futuro será uma estrutura de fundação por semana. vilhão. Por fim, a estrutura será guarnecida de escadas e plataformas para a atracação dos barcos de serviço e passará a pesar 740 toneladas Agora que a produção em série começou, sairá do pavilhão um tripé por semana. Com isto, a WeserWind presta uma contribuição de grande valor para a implantação de fontes de energia renovável na Alemanha. Markus Hummel N o dia 9 de setembro, a primeira estrutura de fundação deixou o novo pavilhão de produção, o WeserWind, que tem 170 m de comprimento, na cida- não só o empenho de todos envolvidos, como também elogiou a boa cooperação com o cliente Trianel GmbH. Em agradecimento, ele o presenteou com um Abertura do portão do pavilhão: Martin Günthner (senador da economia, trabalho e portos de Bremen) (à esquerda), Melf Grantz (governador de Bremerhaven) (à direita) Fatos acerca do parque eólico Windpark Borkum West II: fotos: Matthias Ibeler O primeiro tripé sai do pavilhão de produção. Agora só falta posicionar e soldar um cilindro de apoio. de de Bremerhaven. É um tripé para o parque eólico offshore de Borkum West II. Depois de cerca de 14 semanas de produção, o tripé já estava tão desenvolvido que puderam levá-lo para a área exterior próxima ao pavilhão. Um pequeno círculo de representantes da política e economia foi convidado para honrar este acontecimento no pavilhão de Lunedeich. Também esteve presente o presidente do conselho da GMH -Holding, Peter van Hüllen. Ele também queria participar deste momento tão importante para o pavilhão de WeserWind. O gerente do Weser-Wind Dirk Kassen destacou em seu discurso modelo do tripé na escala métrica de1: 30, confeccionado pelos alunos das WeserWind na oficina da casa. Em seguida, entraram em cena Martin Günthner (senador da economia, trabalho e portos de Bremen), e Melf Grantz (governador de Bremerhaven). Juntos apertaram o botão que abria o portão do pavilhão. O deslocamento do pesado tripé de 530 toneladas pôde então começar. Em poucos minutos, o colosso de aço entrou em movimento: lentamente, mas de forma segura (a velocidade atingida em um deslocamento desse tipo chega ao máximo de 3 metros por minuto). E assim passou-se um tempo até que ele chegasse ao seu destino. Quando chegou à sua posição, podia-se ler o alívio estampado no rosto do gerente de projeto, Jan Mettjes. Os trabalhadores da produção e o gerente operacional Mario Holtfoth estavam felizes com o sucesso do deslocamento. A estrutura de fundação ainda não pode ser instalada no fundo do Mar do Norte. Primeiro o cilindro de apoio tem que ser posicionado e soldado. Esta etapa só pode ser realizada a céu aberto, pois com este complemento a estrutura chega a atingir quase 50 metros de altura, medida que quase ultrapassa altura do pa- glück glückauf auf· ·1/2011 4/2011· ·Extraits Edição em en langue langu português g e frança française ................................... ç ise ......................... 26 26 • BW II está localizada a 45 km ao norte de Borkum. • A profundidade da água é de 25 a 35 metros. • O parque eólico depois de concluído terá 80 turbinas, cada uma com 5MW e uma subestação de transformação. • O parque eólico fornecerá no futuro energia elétrica para 400.000 famílias. • WeserWind fornece estruturas de fundação (tripés) para a primeira fase de construção, ou seja, 40 turbinas, e as plataformas das subestações Fatos acerca do tripé: • Altura: cerca de 50 m • Massa total: cerca de 740 toneladas. • Espessura máxima da chapa: 90 mm • Diâmetro dos cilindros: 6 m de Bremerhaven mbH): O projeto “I-Jack”. Junto com parceiros regionais, como o Technologiekontor de Bremerhaven GmbH, novos métodos de instalação foram examinados, avaliados e expandidos. Trata-se do seguinte: quando se quer hoje instalar UEE em profundidades no mar até 40 m, recorremos à técnica do empilhamento (piling). Neste método, deve-se fazer a distinção entre pré e pós-piling. No post-piling, primeiro são montadas no fundo do mar as estruturas de base, em seguida as colunas são estacadas. No pré-piling, primeiro são estacadas as colunas e depois montadas as bases A técnica do pré-piling oferece muitas vantagens, como, por exemplo, a possibilidade de ajuste do processo de instalação à logística. Num primeiro momento são enfincadas as estacas, em um dado momento futuro 3 são instaladas as estruturas de base. Outro plus é o princípio da força direta condicionada empregada nas 2 construções no fundo do mar Guia de empilhamento 1 Para se conseguir ajustar as colunas Suporte exterior precisamente no fundo do mar, o projeto Suporte interior Suporte lateral “I-Jack” desenvolveu fonte: Michael Fleige um molde de empilhaPrincípio de funcionamento de um sistema mento: o template. Ele Long-Baseline (conceito de medição submersa) é introduzido na água e Definição da posição horizontal e vertical por um guindaste em submersa uma balsa jack-up e 2,35 m x 1,05 m À direita: Molde de empilhamento para uma alinhado de maneira estrutura de base de três pés 28,6 m exata. Posteriormente, fonte: Phillip Zimdahl os trabalhos de empilhamento podem ser farol “Roter Sand” é um farol muito de energia eólica em um dia (UEE ). Se isto iniciados. Parte do traespecial. Ele representa a primeira consantes exigia muito trabalho manual, hoje isto balho de desenvolvimento foi um conceito trução offshore do mundo erguida sobre uma pode ser realizado quase integralmente de de medição e regulagem que funcionasse em estrutura de base. Ele pode ser admirado no uma plataforma elevatória (jack-up) montada alto-mar. Garante-se, desta forma, que nestes caminho entre Bremerhaven e Helgoland. em uma balsa. trabalhos todos os limites de tolerância neO projeto de 1878 previa uma base sólida: O número das UEE está aumentando, e cessários sejam respeitados. pretendia-se construir o farol sobre uma caixa a demanda por plataformas de construção e Durante o projeto, cada vez mais firmounavios, consequentemente, cresceu. O espaço -se o slogan “keep it simple”. Em alto-mar submersa (caisson), mas em 1881 registroude tempo que as condições climáticas nos -se o primeiro fracasso desta obra. A próxima precisamos de uma tecnologia robusta e condeixam para construir é muito reduzido, ratentativa foi no ano seguinte, mas os trabafiável. O novo método de instalações offsholhos só foram concluídos quatro anos depois, zão por que se tem sempre em vista concluir re permite que as UEE planejadas para o futuro sejam construídas com maior eficiência. o mais rápido possível os trabalhos offshore. em 1885, mais precisamente. Diante desta situação, foi desenvolvido um Nos dias de hoje, não se pode mais permiMichael Fleige tir um período de construção tão longo. Ago- projeto pela BIS (Sociedade para promoção de investimentos e desenvolvimento urbano ra já é possível erguer as bases de uma usina Molde garante uma posição precisa no fundo do mar WW · A nova palavra mágica no campo da energia eólica chama-se: série. Depois da produção em série de estruturas de base, surge agora um molde de instalação para seu uso em série. O glück auf · 4/2011 1/2011 · Edição Extraitsem en português langue langu g e frança française ................................... ç ise ......................... 27 Sem motivo para tristeza Reciclagem de matérias-primas · Novas pressões criam novas doenças. O ramo de negócios da reciclagem de matérias-primas desperta uma questão delicada na consciência dos executivos: transtornos mentais no local de trabalho. E N T R E V I S TA brück solicitou a organização de seminários com os executivos e, também, a diretoria. O tema dessa série de seminários foi o aconselhamento sobre o alcoolismo. Ainda hoje, os gestores municipais são treinados em assistência social. O resultado disso nesta empresa foi o surgimento de uma cultura de relacionamento totalmente nova e melhor entre os colaboradores. A Comissão de Coordenação da Gestão de Saúde no âmbito da reciclagem de matérias-primas passou a tratar a questão “O estresse no local de trabalho” no final de 2009/ início de 2010. Após as primeiras conversas, ficou claro que a questão é mais complexa do que se admitia. Por sugestão de Jens Lohrengel (Pronova BKK ), em setembro de 2010 foi realizado um seminário: “Transtornos mentais no local de trabalho - o que fazer?” (veja glückauf 4/2010). Participaram do evento executivos até o nível de supervisor de turno. O seminário divulgou, por exemplo, informações sobre diferentes transtornos mentais e seus sinais de alerta. Houve um entendimento sobre o fato de que seria ainda necessária assistência para as consultas diárias. Por esta razão, entrou-se em contato com o Serviço Social de Osnabrück que organizou um seminário personalizado para os executivos. Em meados de novembro, os colaboradores da RRO , Hartmut Budde, Matthias Zimmermann e Wolfgang Krych reuniram-se com Hinrich Haake e Helmut Volkmann do Serviço Social, a fim de apresentar um primeiro balanço. Em seguida, Matthias Krych convidou os dois colaboradores do Serviço Social para uma entrevista: Já nos anos 80, a Georgsmarienhütte treinava intensivamente seus colaboradores, quando o assunto principal também versava sobre o “problema do alcoolismo”. Hoje, o alcoolismo passou a ser uma exceção, quando se trata dos motivos que desencadeiam problemas psicológicos. O negócio da reciclagem de matérias-primas foi o “pioneiro”, no que se refere à tematização de problemas psicológicos que são desencadeados pelo estresse ou outros problemas? Helmut Volkmann: Sim. Porque os seminários que a RRO realiza conosco, são uma nova forma de abordar a questão dos “transtornos mentais no local de trabalho”. O teor principal desses seminários é sensibilizar os executivos - desde o supervisor de turno até a gerência - sobre os problemas de saúde mental de seus colaboradores. Queremos incentivar as pessoas a conversar com o pessoal sobre isso. O relacionamento entre colegas deve facilitar o reconhecimento de sintomas “estranhos”. glückauf: Desde quando o Serviço Social está atuando junto a empresas com relação aos problemas psicológicos no local de trabalho? Hinrich Haake: Em 2001, a administração municipal de Osna- Até o momento, ocorreram três seminários com a RRO . Como foram suas impressões pessoais sobre os participantes? Eles estavam imediatamente abertos ao tema? Ou houve problemas, porque eles estavam mais reservados? Enfim, trata-se de um assunto muito pessoal. Haake: Uma coisa é muito importante neste momento: esses eventos não tinham como foco a “experiência pessoal” dos participantes. Portanto, o tema não era sobre experiências pessoais. Nós fornecemos aos participantes basicamente três elementos de apoio: a identificação de problemas psicológicos, a verbalização e a abordagem de soluções. E, como já mencionado, a conscientização sobre esta questão “paira” acima de tudo. Volkmann: Durante os três eventos, vivenciamos um grande interesse e um envolvimento muito ativo dos participantes. Prevaleceu uma grande abertura, com um “leve toque de medo.” Tal “cultura aberta” dos colaboradores não é natural. Quanto a isso, acreditamos que a diretoria não é totalmente isenta de responsabilidade nisso. Gostaríamos de inserir esse ponto aqui. O senhor poderia esboçar os sinais ou comportamentos que indicam problemas psicológicos? Haake: Não é fácil responder a esta pergunta, pois é muito complexa. No entanto, mudanças no comportamento da pessoa que duram várias semanas ou meses, podem ser evidências de problemas psicológicos. Poderia ser o caso, quando há redução de desempenho, a socialização não é mais requisitada, o colega se queixa de dores ou insônia, ou passa a faltar com mais frequência. Neste momento, o importante é a duração prolongada dos sintomas. Pois eles também podem ocorrer, por exemplo, quando alguém perde um ente querido. Neste caso, você pode glück glückauf auf· ·1/2011 4/2011· ·Extraits Edição em en langue langu português g e frança française ................................... ç ise ......................... 28 28 encontrar um sentido para a mudança de comportamento. O senhor pode citar um exemplo de causa que pode desencadear problemas psicológicos? Volkmann: Na sociedade moderna, a intensificação do trabalho certamente pode ser considerada causadora de problemas psicológicos. Cada vez menos pessoas têm de executar cada vez mais tarefas. À medida que nos transformamos cada vez mais em uma sociedade de prestação de serviços, o trabalhador é confrontado com outras “pressões”. O trabalho físico passa a ficar cada vez mais em segundo plano. Isso reforça a carga psicológica. Haake: No entanto, não é só a demanda excessiva de trabalho que pode causar problemas; a pouca demanda também. Aqui, queremos citar as prováveis causas: o medo do estilo de liderança provocativo dos superiores, a pouca autonomia e/ou falta de oportunidades de realização no local de trabalho, a eliminação do horário fixo de trabalho – como, por exemplo, a permanente disponibilidade via celular - longas distâncias até o local de trabalho ou, até mesmo, experiências sociais negativas no mesmo. Seu programa de seminário abrange também o “ouvir atentamente”. Seria este um aspecto do interrelacionamento que, na rotina profissional, muitas vezes é deixado de lado? Volkmann: Por “ouvir atentamente” entende-se certa “atitude” entre os interlocutores. O mais importante, obviamente, é que se ouça o que o outro tem a dizer. Mas o que é muitas vezes ignorado é o fato de que, ao se lidar com os problemas do outro, você deve deixar de lado sua própria escala de valores. Porque, só assim, o outro se sentirá compreendido e apreciado também. Um bom exercício é tentar reproduzir as frases que o outro disse com suas próprias palavras. Só assim a conversa com uma pessoa perturbada na verdade será uma “conversa assistencial”. Quando um colaborador se abre com seus superiores, o que acontecerá depois? Haake: Basicamente, ele não deve ficar em uma única conversa. Se o interlocutor pedir ajuda e assim o desejar, seu superior entrará em contato com o médico do trabalho ou ele será recomen- foto: Anke Sievers-Richter Extraíram um balanço parcial positivo (da esquerda para a direita): Hartmut Budde, Helmut Volkmann, Matthias Krych, Hinrich Haake e Wolfgang Zimmermann. dado diretamente para o serviço social, onde, então, será agendada uma consulta no prazo de 48 horas. publicamente. Ambos os casos demonstraram que não existe eficiência ilimitada. O que é imprescindível observar como superior durante uma conversa com o colaborador? Volkmann: O princípio fundamental é: o superior não pode diagnosticar. Esta é a função dos peritos - do médico do trabalho, do serviço social ou outros. O superior deve mostrar apreço para com o interlocutor, ouvi-lo atentamente e oferecer apoio. Em seus seminários são mencionadas “fontes de energia pessoal”. O que quer dizer com isso? Volkmann: Para manter o equilíbrio entre as exigências profissionais e o lazer, há inúmeras possibilidades e/ou fontes de energia: atividades esportivas, amigos, a família, ou mesmo fazer coisas que nos trazem autoafirmação. Uma fonte maravilhosa de energia, claro, é o bom humor! No último ano, as pessoas leram mais frequentemente ou viram em programas de entrevistas na TV, que somente após o trágico caso “Robert Enke” passou-se a falar publicamente sobre problemas psicológicos. Esta percepção está correta? Haake: Isso não está totalmente correto. Já há anos atrás, os graves problemas psicológicos do saltador de esqui Sven Hannawald e do jogador de futebol profissional Sebastian Deisler foram discutidos É verdade que os transtornos mentais desencadeados no ambiente de trabalho causam perdas econômicas anuais de bilhões na Alemanha? Haake: Sim, infelizmente é verdade. Os transtornos mentais custam anualmente cerca de 5 bilhões de euros. Um exemplo ilustra isso: com 150 funcionários e um índice de licenças por doença de 3,8 por cento, isso equivale à média de dez dias de afastamento por doença por funcionário ao ano. Esses custos chegam a 240.000 euros. Com oito dias de afastamento - portanto 3,1 por cento – os custos seriam reduzidos a 192.000 euros. Para concluir, o senhor poderia dizer uma frase positiva ou uma regra que possamos levar conosco e que desperte uma boa sensação? Volkmann: Antes, queremos deixar bem claro, pois isso pode se perder facilmente quando se lida com problemas de saúde mental no local de trabalho, que: ter um trabalho promove a saúde, portanto, é absolutamente um fator de estabilização da saúde! Quem já esteve desempregado é capaz de compreender imediatamente esta importante afirmação. Mas agora, a frase que queremos que guarde: Os colaboradores são nosso maior patrimônio! Obrigado pela entrevista! Esgotamento (“burnout”) e Estresse Esgotamento geralmente é definido como exaustão física, emocional e mental devido à sobrecarga de trabalho. Ele pode ser desencadeado por estresse crônico, que não pode mais ser superado devido à resistência reduzida da pessoa. O esgotamento, atualmente, é considerado um sofrimento em massa, mas não é um diagnóstico aceito internacionalmente. Alguns especialistas apontam que “burnout” é um chavão, comparável ao termo “depressão”, e deve ser tratado como tal. O estresse é o desgaste do homem por pressões internas e externas. Essas também podem ser as pressões psicológicas (por exemplo, atitudes próprias, expectativas, ambiente de trabalho negativo, medos). Até certo ponto, essas tensões podem ser compensadas. A sobrecarga pode levar a distúrbios físicos e mentais. glück auf · 4/2011 1/2011 · Edição Extraitsem en português langue langu g e frança française ................................... ç ise ......................... 29 Simplesmente dispor de tempo para o paciente Em seu tempo livre, muitos colegas do grupo GMH realizam trabalho voluntário, por exemplo, para todo o tipo de organizações assistenciais entre outras. Nesta edição da glückauf, Jürgen Börner (ESC Burg) relata sobre o seu engajamento. Ele cuida de pacientes gravemente adoentados: A idade e a doença fazem parte da vida. Um apelo de um pastor de hospital na imprensa chamou a minha atenção sobre o trabalho “das senhoras e dos senhores de verde”. Em uma conversa com o pastor, no centro clínico, recebi informações sobre a atividade voluntária. Tomei a decisão espontânea de participar deste trabalho. Fazem parte da nossa equipe nove mulheres e três homens. Uma dessas senhoras e eu somos os parceiros de contato para o nosso serviço voluntário de visitas. Fomos treinados para esta atividade de grande responsabilidade. O treinamento é sobre o tratamento dos pacientes, aspectos legais, éticos e psicológicos. Mas também é sobre a oportunidade de dar esperança ao doente grave, através do contato e da conversa. Uma vez ao mês, realizamos uma troca de experiências, para que possamos lidar com a carga emocional. Contudo, as conversas com os pacientes estão sujeitas ao sigilo. Encaramos este desafio para podermos dar esperança aos pacientes e apoiá-los em sua solidão. Quando os pacientes nos pedem, por exemplo, para que os acompanhemos a um exame, isso reforça o nosso desejo de ajudá-los. Este também é um sinal de que conquistamos a sua confiança. foto: privé Vejam só! Hartmut Gattman, ex-funcionário da GMHütte e um dos fundadores da redação da revista glückauf, não deixa de acompanhar nossas publicações. A pergunta é: em que lugar ele está lendo a revista? Dicas: para o fã da parada de sucessos, é dessa cidade que vem “algo divino”. Para os profissionais da política, é a primavera. E para os que têm bom gosto, é de lá quem vem um famoso prato com sobrecoxa. Envie sua resposta para: [email protected] ou em um cartão postal para Matthias Krych, Rohstoff Recycling Osnabrück GmbH, Rheinstraße 90, 49090 Osnabrück. O prazo de envio termina em 15 de fevereiro de 2012. No caso de muitos acertos, haverá sorteio. O vencedor ganhará uma camisa polo da loja de fãs da GMH (concurso sem recurso judicial). E onde fica a sua foto? Quer enviar uma foto para o jogo de adivinhação? Tire uma foto com a revista glückauf em primeiro plano. Em segundo plano, devem ser representados detalhes característicos que levem o leitor ao reconhecimento do local, ou melhor, da cidade onde a foto foi tirada. Envie sua foto por email para: [email protected]. Vocês sabiam? Em nosso último jogo de adivinhação, Monika Hansen (de Manstaedt) estava com sua glückauf diante do castelo de Gripsholm, que fica perto de Estocolmo, na Suécia. Aliás, “O castelo de Gripsholm” é o título de um romance de Kurt Tucholsky. Entre os que acertaram (muito obrigado pela participação!), foi sorteado Eric Mauylaert (ESB , Bélgica). Parabéns! O vencedor será notificado pela redação da glückauf. fotos gentilmente cedida pela empresa GMH Jürgen Börner trabalhando na estação de teste hidráulico no setor de Engenharia de Instalações da ESC Burg. glück glückauf auf· ·1/2011 4/2011· ·Extraits Edição em en langue langu português g e frança française ................................... ç ise ......................... 30 30 Oi, cheguei! Grupo GMH · 2011 foi um ano bastante “fértil”. Luca und Nico Sterczl. Pai : Bernd Sterczl; Putzerei; Harz Guss Zorge Celin Frenzel. Pai : Thorsten Frenzel; Werksdienst; Harz Guss Zorge Greta Böttcher. Pai : Peter Böttcher; Konstrukteur; Kranbau Köthen Leon Picking. Pai : Martin Picking; Putzerei; Harz Guss Zorge Haylie Geist. Pai : Marco Geist; Formanlage; Harz Guss Zorge Theo Gießler. Pai : Nico Wadsack; Konstrukteur; Kranbau Köthen E xiste alguma coisa mais incerta que previsões de longo prazo? Como se pode prever com exatidão como o mundo será daqui a 50 anos? Ou que no ano de 2100 só existirão aproximadamente 24 ou 25 milhões de alemães, segundo previsões de um professor da universidade de Konstanz? Afinal, a vida acompanha as tendências da época: muitos dos que afirmavam ser felizes sendo solteiros, acabam, um dia, preferindo formar uma grande família. Muitos dos nossos colegas do Grupo GMH também fizeram uma escolha este ano e optaram pela vida em família. E, como no ano passado, várias unidades do Grupo GMH dão agora as boas-vindas aos novos habitantes do planeta com o que eles mais precisam nos seus primeiros anos de vida: fraldas. Felicitamos e desejamos tudo de bom a todas as mamães e papais pela chegada do novo membro da família. Sua redação glückauf Theo Julian Wieschendorf. Pai : Björn Wieschendorf; Weiterverarbeitung; Mannstaedt João Guilherme de Assis. Pai : Denis dos Santos de Assis; Bediener industrieller Fahrzeuge; MWL Emma Greshake. Pai : Christian Greshake; Leiter interne Revision; Georgsmarienhütte Holding Malin Mahrholz. Pai : Andreas Mahrholz; Betriebselektriker; Radsatzfabrik Ilsenburg Eylül Öztunc. Mãe : Nazan Öztunc; Allgemeine Verwaltung; Mannstaedt Luis Bartel. Mãe : Cindy Könnecke-Bartel; Mitarbeiterin Vertrieb; Radsatzfabrik Ilsenburg Joao Lucas Silva e Souza. Pai : Anderson Cesar de Souza; Wächter; MWL Giovanna Justino de Souza. Pai : João Batista Gonçalves de Souza; Dreher Produktion CNC; MWL Giuliano Vignold. Pai : Daniel Vignold; Walzwerk; Mannstaedt Philipp Friesen. Pai : Igor Friesen; Mech. Werkstatt; Mannstaedt Luan Vitor Carvalho da Silva. Pai : Renato Carvalho da Silva; Produktionsgehilfe; MWL Franziska Wießner. Pai : Rico Wießner; Schmiedehelfer; Bahntechnik BrandErbisdorf Manuella Ventura Lemes. Pai : Rodrigo Fernandes Lemes; Dreher Produktion; MWL Sophia Pütz. Mãe : Eveline Pütz; Versand; Mannstaedt Juan Vilas Boas Dantas. Pai : Bruno Juan Dantas de Souza; Praktikant Wartungsmechaniker; MWL glück auf · 4/2011 1/2011 · Edição Extraitsem en português langue langu g e frança française ................................... ç ise ......................... 31 Isadora Doa Anjos g da Silva. Pai : Donato Godinho da Silva; Dreher Produktion CNC; MWL Hannah Strothmann. Pai : Frank Strothmann; Planung/Konstruktion; Georgsmarienhütte Service Gesellschaft Almira Naz Karatas. Pai : Mustafa Karatas; Mitarbeiter Hammer 48; Bochumer Verein Verkehrstechnik Lina Kardelen Werth. Pai : Thorsten Werth; Leiter Auftragsmanagement; Bochumer Verein Verkehrstechnik Alea Victoria Wanke. Pai : Karsten Wanke; Finalbetrieb; GMHütte Mia Schäfer. Pai : Peter Schäfer; Walzwerk; GMHütte Jule Aenna Linnemann. mãe : Alexandra Linnemann; Umwelt; GMHütte Emma Antonia Breitbarth. Pai : Daniel Breitbarth; Handel; Rohstoff Recycling Dortmund Eliel Priebe. Pai : Dirk Priebe; Finalbetrieb; GMHütte Max Elixmann. Pai : Thorsten Elixmann; Metallografie/Werkstoffprüfung; GMHütte Maria Julia Araujo Batista. Pai : Marcelo Luciano Batista; Supervisor Produktion; MWL Elisabeth Ehnes. Pai : Eduard Ehnes; Stahlwerk; GMHütte Kaua Vinicius Santos Carvalho. Pai : José Antonio Carvalho Junior; Dreher Produktion; MWL Julian Bürger. Pai : Marc Bürger; Mitarbeiter Werkstofftechnisches Zentrum; Bochumer Verein Verkehrstechnik Matheus Henrique dos Santos Alvarenga. Pai : Claudinei Aparecido de Alvarenga; Produktionsgehilfe; MWL Adriano Liedson a s Almeida. Pai : Reginaldo s a dos s Almeida; Dreher Wartung; MWL Emilio Gräbs. Mãe : Christin Gräbs; miedewer w ke Gröditz Buchhaltung; Schmiedewerke Alice Maja Mittelstädt. Pai : Philipp Mittelstädt; FE-Platz; Adolf Ellermann Lenja Martinus. Mãe : Nadine Aha-Martinus; Qualitätswesen; Schmiedag Johann Thomas Göpel. Pai : Thomas Göpel; Basis-/PC-/Netzbetreuung; GMH Systems Ost Emil Korch. Pai : Karsten Kleinau; Leiter Planung/ Operativer Einkauf; Wildauer Schmiedewerke Malte Schotschki. Mãe : Carola Schotschki; Softwareberatung; GMH Systems Yasmin Azola Gois. Pai : Lafaiete Fernando ap de Gois; Wächter; MWL Piya a Granz Granzow. zow oow. w. Pai : Bernd d Gags gstädter er; r;; IT IITT-T Gagstädter; Leit ter; Wild Wil ild ld dau aue a uer ue uer er Leiter; Wildauer Schmiedewerke glück glückauf auf· ·1/2011 4/2011· ·Extraits Edição em en langue langu português g e frança française ................................... ç ise ......................... 32 32 Johanna Kolassa. Pai : Stefan Kolassa; Arbeitsvorbereitung; Gröditzer Kurbelwelle Wildau Robson Luis de Moura Junior. Pai : Robson Luis de Moura; Wartungselektriker; MWL Anna Julia de Souza Dias. Pai : Deniz Marques Dias; Dreher Produktion CNC; MWL Anna Glasmeyer. Pai : André Glasmeyer; Personalwesen; GMHütte Giovana Pereira Maldonado. Pai : Tiago Guedes Maldonado; Fahrzeugmechaniker; MWL Anthony Ruder. Pai : Alexander Ruder; Walzwerk; GMHütte Jonas Wiek. Pai : Jochen Wiek; Chemisches Labor; GMHütte Mika Rademacher. Pai : Marco Rademacher; Werkssicherheit; GMHütte Ana Lydia dos Santos Viana. Pai : Tiago dos Santos Viana; Material Controller; MWL Franka Wiebrock. Pai : Kai Wiebrock; Werkssicherheit; GMHütte Finja Stitz. Pai : Mohamed Absi; Probenwerkstatt; GMHütte Marius Albrecht. Pai : Alexander Golla; Werkserhaltung; Schmiedewerke Gröditz Samuel de Sousa Paula. Pai : Jefferson da Silva Paula; Produktionsgehilfe; MWL Laura Malou Funke. Pai : Tobias Funke; Steuerungsteam Walzwerk/Finalbetrieb; Georgsmarienhütte Service Gesellschaft Larissa Sousa Ramos. Pai : Lucas Silva Ramos; Produktionsgehilfe; MWL Giovana Seda Azarias. Pai : Diogo Pinheiro Azarias; Produktionsgehilfe; MWL Johanna Stuhlpfarrer. Pai : Peter Stuhlpfarrer; Instandhaltung; Stahl Judenburg Maria Clara de Meneses Souza. Pai : Lucas Alves de Souza; Wächter; MWL Sergio Luis Azola Junior. Pai : Sergio Luis Azola; Produktionsgehilfe; MWL Lennart Valentin Peter. Pai : Robert Peter; Finalbetrieb; GMHütte Caua Santos Assis. Pai : Wagner dos Santos Assis; Dreher Produktion; MWL Jannis David Wischmeyer. Pai : Marc Wischmeyer; Walzwerk; GMHütte Luana Simão de Souza. Pai : Mauro Sergio de Souza; Bediener industrieller Fahrzeuge; MWL Lennox Witte. Pai : Markus Witte; Finalbetrieb; GMHütte glück auf · 4/2011 1/2011 · Edição Extraitsem en português langue langu g e frança française ................................... ç ise ......................... 33 Felipe Antunes Nogueira. Pai : Cezar Augusto Nogueira; Produktionsgehilfe; MWL Miguel de Souza Francisco. Pai : Edgar do Nascimento Francisco; Bediener industrieller Fahrzeuge MWL Chenoa Dombrowski Dominguez. Pai : Andre Dombrowski; Großbearbeitung; IAG MAGNUM Asli Arslan. Pai : Ali Arslan; Adjustage; Mannstaedt Sophia Röder. Pai : Fabian Röder; Leiter Einkauf Bahntechnik (Bochumer Verein Verkehrstechnik, Radsatzfabrik Ilsenburg, Bahntechnik Brand-Erbisdorf) Dennis Josh Brockmeyer. Pai : Christian Brockmeyer; Walzwerk; GMHütte Ana Laura Camargo Verissimo. Pai : Matheus Henrique de a Verissimo; Produktionsgehilfe; MWL Luisa-Marie Jehring. Pai : Markus Jehring; Division Manager Engineering; Gröditzer Vertriebsgesellschaft Elis Amine Kahraman. Pai : Enez Kahraman; Werkstofftechnisches Zentrum; Bochumer Verein Verkehrstechnik Ole Schönstedt. Pai : Henrik Schönstedt; Personalwesen; Georgsmarienhütte Holding Natalia Machado Crispim. Pai : Adriano Teixeira Crispim; Mechaniker; MWL Pia Schöne. Pai : Andreas Schöne; Stahlwerk; GMHütte Julia Achenbach. Pai : Ulf Achenbach; Pleissner Guss Pietro Ruiz de Toledo. Pai : Rodrigo Moreira de Toledo; Wartungsmechaniker; MWL Johannes Jahns. Pai : Thorsten Jahns; Strategischer Einkauf; Radsatzfabrik Ilsenburg Maximilian Pletz. Pai : Artur Pletz; Walzwerk; GMHütte Vincent Jasper Kornau. Pai : Thorsten Kornau; Werkssicherheit; GMHütte Maximilian Machleit. Pai : Dimitri Machleit; Aus- und Weiterbildung; GMHütte Henrik Bach. Pai : Thomas Bach; SAP-Entwicklung; GMH Systems Nicoly K. da Silva Bonifacio. Pai : Cleiton Luiz da Silva Felix; Maschinenbediener Produktion 1; MWL glück glückauf auf· ·1/2011 4/2011· ·Extraits Edição em en langue langu português g e frança française ................................... ç ise ......................... 34 334 44 Benjamin Rohlfs. Pai : Steffen Rohlfs; Leitung Statik; Tragwerksplanung und Konstruktion; WeserWind Erik Hausotter. Mãe : Stefanie Vogt; Vertrieb; J. Adolf Bäuerle Lia Szywala. Mãe : Judith Szywala; Verkauf; WISTA Stahlhandel Philipp Brewe. Mãe : Kristina Brewe; Abrechnung; Rohstoff Recycling Osnabrück Mika Ian Köpsel. Pai : Stefan Köpsel; Mechanische Bearbeitung; Bochumer Verein Verkehrstechnik Peyker Kil. Pai : Mehmet Kil; Arbeitsbereich: Werkstofftechnisches Zentrum; Bochumer Verein Verkehrstechnik Louis Hausmann. Mãe : Doreen Hausmann; Spektrometerlabor; Elektrostahlwerke Gröditz Jakub et Patrik Kosnovsky. Parents : Katerina Kosnovska, Vertrieb, und Ondrej Kosnovsky, Division Manager; Gröditzer Vertriebsgesellschaft; Gröditzer Verkehrsgesellschaft Osteuropa Victor Marques Silva Paschoal. Pai : David Aparecido dos s Paschoal; Produktionsgehilfe; MWL Alena Linda-Nur; Pai : Muhammet Öztas; Abt. Endfertigung; Walter Hundhausen Audrey de Veen. Pai : Christian de Veen; Einkauf; GMHütte Felipe Rodriguez Dominguez. Mãe : Carina Rodriguez Dominguez; Controlling; Georgsmarienhütte Holding Lara Jocham. Pai : Jürgen Jocham; Kranschlosser; Stahl Judenburg Nicole Zandler. Pai : Markus Zandler; Qualitätsstelle; Stahl Judenburg glück auf · 4/2011 1/2011 · Edição Extraitsem en português langue langu g e frança française ................................... ç ise ......................... 35 Miguel de Souza Franscisco. Pai : Edgar do Nascimento Franscisco; Bediener industrieller Fahrzeuge; MWL O ch ef da O bolo de gengibre encontra o peito de pato recomenda : auf ck ü l g Rápido e festivo: “Canard à l’orange light” vestido de Natal com trufas de frutas e cuscuz. O Natal tem que ter jeito de festa. Mas, mesmo nestas datas festivas, quem é que gosta de ficar horas na cozinha? O peito de pato pode ser preparado em pouco tempo e empanado com bolo de gengibre, o que lhe dá um toque de Natal. Ingredientes: • Filés de peito de pato: 2–3 filés • Para 4 pessoas: • Para a farinha de empanar, misturar os temperos do bolo de gengibre com a manteiga. Depois, juntar com um garfo a farinha de rosca até que se forme uma massa firme, mas maleável. • Pré-aquecer o forno em 180° (ar quente circulatório). • Numa forma de suflê, colocar o azeite, as folhas de sálvia e dois dentes de alho divididos ao meio. • Lavar e secar os filés de pato. Fazer cortes em forma de losango na gordura sem ferir a carne. • Salgar e apimentar os filés em ambos os lados e colocá-los com a camada de gordura na frigideira fria. Acender a chapa no fogo máximo. • Desde já, leve a forma de suflê ao forno sem a tampa • Quando a gordura começar a chiar, assar sobre a camada de gordura por uns 4 minutos. • Virar o filé e deixar a pele dourar por dois minutos. • Retirar os filés da frigideira e levá-los ao forno, com a pele de peito de pato, 6 folhas de sálvia, azeite, 2 dentes de alho, sal, pimenta, 100g de manteiga derretida, 2 colheres de chá de tempero para bolo de gengibre, cerca de 100g de farinha de rosca. Cuscuz: 250g de cuscuz, 100g de frutas secas, 100g de mistura de nozes, 350 ml de caldo de legumes, salsa lisa ou coentro. Azeite, suco de limão ou laranja. • Molho de laranja: 2 laranjas não tratadas. 2 colheres de sopa de açúcar mascavo 1 colher de sopa de manteiga fria sal, pimenta e suco de laranja. foto: Thomas Hesselmann Atenção, os patos estão em voo de aproximação: No Natal, não são só os gansos que podem aterrissar em seu prato. • • • • virada para o fundo da forma. Depois de cerca de 3 a 5 minutos (dependendo da espessura dos filés), virá-los e pincelar a massa preparada no lado onde está a pele (funciona melhor trabalhando com as mãos). Em seguida, ajustar o forno para aquecimento superior e inferior (ambos em 180°) e deixar a carne assar por mais 4 minutos. Embrulhar os filés em papel alumínio e deixar descansar por cerca de 3 minutos. Por fim, fatiá-los. Cuscuz • Cortar as frutas secas em pequenos pedaços. • Picar as nozes e tostá-las numa frigideira sem óleo. • Aquecer o caldo de legumes. • Colocar o cuscuz numa panela pequena ou tigela e misturar com 1 colher de sopa de azeite. • Juntar o caldo de legumes ao cuscuz. • Adicionar as frutas secas e as nozes tostadas. • Deixar descansar 5 minutos para aumentar de tamanho. • Por fim, temperar a gosto com Molho de laranja • Lavar bem as laranjas em água quente e raspar a casca. Espremer as laranjas. • Caramelar levemente o açúcar mascavo, adicionar as raspas e dissolver com o suco da laranja. • Misturar manteiga fria e ferver o molho em fogo brando. Modo de servir • Colocar o cuscuz num prato. Colocar de três a cinco fatias do filé de pato, cobrindo-as com o molho de laranja preparado. • Decorar com salsa ou coentro, como preferir. A glückauf deseja-lhe bom apetite! Expediente editor: Georgsmarienhütte Holding GmbH Neue Hüttenstraße 1 49124 Georgsmarienhütte www.gmh-holding.de Responsável de acordo com a Lei de Imprensa: Iris-Kathrin Wilckens glück glückauf auf· ·1/2011 4/2011· ·Extraits Edição em en langue langu português g e frança française ................................... ç ise ......................... 36 36
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