Colégio Oficina 3
Transcrição
Colégio Oficina 3
Colégio Oficina 2014Salvador/Sec/Manuais/20140128_Guia do aluno_8º ano.pmd - prof&lau Guia do Aluno 2014 3 Colégio Oficina 4 Guia do Aluno 2014 2014Salvador/Sec/Manuais/20140128_Guia do aluno_8º ano.pmd - prof&lau Colégio Oficina APRESENTAÇÃO Aos nossos queridos(as) alunos(as), É chegado um novo tempo e, com este, a expectativa do que virá. Responsabilidade, dinamismo, disposição e energia são as palavras de ordem do ano de 2014 e nós, sem dúvida estaremos JUNTOS, trilhando este caminho, superando as dificuldades e experimentando novas experiências! Desejamos que esta seja mais uma trajetória de amadurecimento e aprendizagens e que possamos alcançar grandes objetivos!! A todos um excelente 2014!! Com carinho, Direção e Equipe Pedagógica. 8º Ano do Ensino Fundamental (7ª série) *Este Manual também está disponível no nosso site: www.colegiooficina.com.br 2014Salvador/Sec/Manuais/20140128_Guia do aluno_8º ano.pmd - prof&lau Guia do Aluno 2014 5 Colégio Oficina 6 Guia do Aluno 2014 2014Salvador/Sec/Manuais/20140128_Guia do aluno_8º ano.pmd - prof&lau Colégio Oficina ÍNDICE Pense com a gente 06 Histórico 07 Equipe Técnico-pedagógica 08 Direitos e Deveres 08 Normas e rotinas 11 Sistema de avaliação 15 Orientações de Estudos 19 Projetos Pedagógicos 21 Programação anual 25 2014Salvador/Sec/Manuais/20140128_Guia do aluno_8º ano.pmd - prof&lau Guia do Aluno 2014 7 Colégio Oficina PENSE COM A GENTE TEMPO DE ARRUMAR Gabriel Perissé* Arrumar o rumo, arrumar os olhos, arrumar os livros, arrumar a alma. Tempo de arrumar o tempo que dedico ao ócio, e que o ócio me permita negociar comigo mesmo o preço impagável da reflexão. Arrumar as roupas, arrumar o corpo, arrumar a cama, arrumar a agenda. Tempo de arrumar os pensamentos, esse infinito jogo de dominó, jogo de impaciente paciência, sempre novo jogo da velha, jogo da verdade, jogo da mentira, jogo de cintura, jogo em que aposto tudo o que tenho naquilo tudo que sou. Arrumar as ruas, arrumar as pontes, arrumar os becos, arrumar os prédios. Tempo de arrumar os afetos, os sentimentos, as emoções, as intuições, tempo de arrumar as lembranças, tempo de arrumar as mágoas que ficaram nas gavetas do tempo, tempo de arrumar o coração. Arrumar o que restou de ontem, arrumar o que ficou depois da desistência, o que sobrou depois das tempestades. Tempo de arrumar por dentro e por fora, de esvaziar o cheio, de encher o esvaziado, de arrancar o podre e replantar o belo, de cortar o excesso e incrementar o atrofiado. Arrumar com ritmo, com calma, arrumar com atenção, com respeito, com vontade. Tempo de arrumar o espaço para que nele eu caiba, para que nele eu guarde e resguarde, para que nele eu sobreviva e viva, para que nele eu durma, para que nele eu sonhe, para que nele eu acorde afinal. Arrumar a rotina, arrumar os deveres, arrumar os papéis, arrumar o passado. Tempo de arrumar a vida em suas dimensões mais prosaicas ou arcaicas, vida que é labirinto, escadaria, oceano, deserto, jardim, montanha e outras metáforas. Arrumar o riso, arrumar a raiva, arrumar a saudade, arrumar os desejos. Tempo de arrumar as pedras, classificá-las pela ordem de chegada, arrumar um raciocínio para entender esse apedrejamento, arrumar forças para não morrer antes do tempo. Arrumar os ritos, recuperar da religião a pertinência, recuperar da esperança a contundência, recuperar das palavras o som e o sentido. Tempo de arrumar uma forma de atravessar o mar e chegar a outras terras, a outros mundos, sem querer colonizar ou explorar — vontade apenas de conhecer o inusitado. Arrumar o raso e o profundo, arrumar o texto, a pontuação, arrumar o estilo. Tempo de arrumar o tabuleiro da existência, arrumar as peças, e fazer lances melhores em novas partidas. *Gabriel Perissé é doutor em Educação pela USP e escritor. Website: http://www.perisse.com.br/ 8 Guia do Aluno 2014 2014Salvador/Sec/Manuais/20140128_Guia do aluno_8º ano.pmd - prof&lau Colégio Oficina HISTÓRICO A história do Colégio Oficina tem início na década de 1990, quando um grupo de professores comprometidos com o ideal de transformação democrática da sociedade, cria o Curso Oficina. A origem do nome está no Teatro Oficina que, nos anos de 1960, ousou apresentar textos polêmicos e críticos no teatro brasileiro, contrariando os rigores da censura institucionalizada pela ditadura militar. Esse papel desafiador do Teatro Oficina, no contexto político-cultural do país, serviu de inspiração para a formulação de um projeto inovador. Cinco anos mais tarde, quando já se aliava a experiência de dirigir uma instituição de ensino à de anos de docência, passados nas incontáveis salas de aula de diversos colégios de Salvador, decidiu-se por fundar uma escola de primeiro e segundo graus, atuais Ensino Fundamental e Médio. A partir daí, temos traduzido o saber teórico em práticas, através dos nossos projetos pedagógicos. Completaremos 25 anos de existência, enfrentando desafios, mudanças, descobertas, resgates, isto é, pensando e fazendo EDUCAÇÃO. 2014Salvador/Sec/Manuais/20140128_Guia do aluno_8º ano.pmd - prof&lau Guia do Aluno 2014 9 Colégio Oficina EQUIPE TÉCNICO-PEDAGÓGICA Diretoria Geral: • Lurdinha Viana • Magaly Figueiredo • Márcia Kalid Gerência Financeira: • Heleno Kalid Gerência de RH: • Mariana Viana Vice-direção: • Teresa Cristina Vieira Coordenação Pedagógica Ensino Fundamental • Teresa Cristina Vieira Orientação Pedagógica • Camila Figueiredo DIREITOS E DEVERES Direitos do aluno: 01. Receber educação de qualidade tal que lhe proporcione uma formação integral como cidadão. 02. Ser considerado e valorizado em sua individualidade. 03. Ser respeitado em suas convicções religiosas, políticas, em sua condição social, étnica, em sua orientação sexual e em seus direitos de cidadão. 04. Ter respeitadas sua história de vida e as características sociais e históricas da comunidade em que vive. 05. Ser tratado com respeito pelos membros da comunidade escolar. 06. Organizar o Grêmio conforme estatutos próprios, para tratar dos interesses estudantis. 07. Filiar-se, votar e ser votado para o Grêmio, conforme estatutos. 08. Ser informado sobre o Regimento Escolar, programas, calendário, cronogramas. 09. Escolher livremente seus representantes de projetos, que deverão representar a turma nas atividades necessárias junto aos órgãos Colegiados e apresentar sugestões que favoreçam o processo ensino-aprendizagem, bem como dirigir-se ao Corpo Técnico-Pedagógico para convocação de reuniões com fins diversos. 10 Guia do Aluno 2014 2014Salvador/Sec/Manuais/20140128_Guia do aluno_8º ano.pmd - prof&lau Colégio Oficina 10. Assegurar o direito de liberdade de expressão, desde que resguardado o respeito às pessoas e à instituição. 11. Ser orientado em suas dificuldades de aprendizagem e socioafetivas. 12. Ser ouvido em suas reivindicações e/ou insatisfações. 13. Tomar conhecimento, através do boletim escolar, das notas obtidas e de seu desempenho. 14. Receber trabalhos, tarefas e verificações devidamente corrigidas em tempo hábil estabelecido pela Coordenação Pedagógica. 15. Em caso de necessidade, justificar quando comprovada alguma falta, assistido pelo responsável e munido de atestado. 16. Solicitar 2ª via de qualquer documento, mediante pagamento das taxas estipuladas, considerando os prazos solicitados pelo setor. 17. Participar dos eventos e atividades multidisciplinares e complementares acontecidos no decorrer do ano letivo. 18. Solicitar equipamentos audiovisuais, quando necessário, sempre com acompanhamento de um professor ou funcionário responsável pelo cuidado e devolução no prazo estabelecido pela coordenação. 19. Participar de cursos de recuperação, nos termos da Legislação em vigor e deste Regimento. 20. Utilizar a sala de leitura nos termos do regulamento da mesma. 21. Requerer transferência e cancelamento de matrícula através do seu responsável perante o Colégio, considerando os prazos estipulados pela Secretaria. Deveres do aluno: 01. Zelar pelo bom conceito do Colégio, mantendo atitudes condizentes com os princípios do mesmo. 02. Acatar, com respeito, a autoridade hierárquica dos Diretores, Professores, Coordenadores, Orientadores, Funcionários e de quantos estiverem investidos dessa autoridade. 03. Participar das aulas de modo a contribuir para que o processo ensino-aprendizagem aconteça em ambiente produtivo e harmônico. 04. Zelar pelo ambiente físico que o rodeia, contribuindo para torná-lo agradável à convivência. 05. Indenizar prejuízos causados ao meio físico ou a qualquer membro da comunidade escolar. 2014Salvador/Sec/Manuais/20140128_Guia do aluno_8º ano.pmd - prof&lau Guia do Aluno 2014 11 Colégio Oficina 06. Tratar com civilidade todos os membros da comunidade escolar. 07. Dispor do material escolar solicitado pelo colégio. 08. Comparecer pontual e assiduamente a todas as atividades escolares (aulas, avaliações e projetos) devidamente uniformizados e portando a carteira de identificação, inclusive no turno oposto. 09. Executar as tarefas necessárias ao processo ensino-aprendizagem, visando ao crescimento individual e coletivo. 10. Usar de honestidade na execução de provas, trabalhos, exercícios e demais instrumentos de avaliação de rendimento escolar. 11. Justificar, por escrito, com assinatura dos pais ou responsável, faltas, atrasos, impedimentos. 12. Solicitar autorização da Coordenação / Orientação Pedagógica para ausentar-se do Colégio antes do final do período de aulas. 13. Solicitar consentimento da Diretoria Pedagógica para usar o nome do Colégio para quaisquer fins. 14. Zelar pela conservação dos livros da biblioteca, devolvendo-os nos prazos estipulados e em bom estado. 15. Responsabilizar-se pelo seu material no horário das aulas. 16. Não usar fumo, bebidas alcoólicas ou outras substâncias tóxicas nas dependências e mediações do Colégio. 17. Devolver o boletim escolar devidamente assinado pelos responsáveis no prazo de 72 horas. 18. Entregar aos responsáveis os comunicados (convites, avisos etc.) enviados pelo Colégio. 19. Cumprir as datas e os horários das avaliações. 20. Não portar objetos ou substâncias, nas dependências da escola, que atentem contra a saúde física e/ou psíquica, individual ou da coletividade. 21. Não utilizar o celular durante as atividades pedagógicas. 22. Manter-se informado, através dos diversos veículos de comunicação da escola (informes, circulares, avisos afixados, impressos ou veículados no site da escola), sobre os calendários de avaliações, 2ª chamadas, feriados, recessos e atividades curriculares ou intercurriculares. 12 Guia do Aluno 2014 2014Salvador/Sec/Manuais/20140128_Guia do aluno_8º ano.pmd - prof&lau Colégio Oficina Horários NORMAS E ROTINAS • Entrada – 07h • Intervalo – 09h30min às 10h • Saída – 12h30min Uniforme O uso do uniforme é obrigatório para o acesso às aulas e qualquer atividade em turno oposto, inclusive 2ª chamada, sob pena do aluno ser impedido de assistir às aulas, o que acarretará transtornos para sua aprendizagem e avaliação. O uniforme diário e oficial do Colégio Oficina é composto de: – camisa de malha padronizada (azul ou branca); – calça ou bermuda jeans azul ou preta (modelo padrão); – tênis, sapato fechado ou sandália alpercata ou fechada, não sendo permitida a entrada de sandália tipo“chinelo”de qualquer marca ou modelo; – bermuda padrão Oficina; – não é permitido o uso de camisas de Projetos Pedagógicos de anos anteriores, somente do ano em curso. Para as atividades culturais e esportivas o uniforme exigido, por modalidade é: Atividades Culturais: · Fardamento oficial da escola; · NÃO é permitido o uso de sandálias tipo “havaianas”. Atividades Esportivas: · Fardamento oficial de Educação Física da escola. · Uso obrigatório do tênis. Observações: 1) Não será permitida a entrada do aluno (a), trajando uniforme descaracterizado de sua forma original, “customizado”, sem gola, transformado em “estilo” baby look, sem mangas ou com recortes. 2) O uso do uniforme oficial do Colégio Oficina é obrigatório nas últimas avaliações da III unidade e nas provas finais. 2014Salvador/Sec/Manuais/20140128_Guia do aluno_8º ano.pmd - prof&lau Guia do Aluno 2014 13 Colégio Oficina 3) Não é permitido o uso do uniforme em atividades que não estejam relacionadas com o Projeto Pedagógico proposto pelo Colégio Oficina. Material Escolar: A preparação para a aula deve ser um momento de atenção. Cabe ao aluno(a) verificar na agenda o seu horário do dia seguinte e organizar os materiais (livros, módulos, listas, cadernos) que são necessários para o bom aproveitamento das aulas. • Assistir aula sem material é um prejuízo para o aprendizado, esse fato, quando repetido, é relatado aos pais, para que possamos resolver o problema. • Seu material deve estar identificado, etiquetado, para que, em caso de extravio, tentemos recuperá-lo. • A AGENDA é fundamental e obrigatória para sua organização; os professores estarão atento s para q ue os alunos (as) u til izem corretamente, principalmente nas séries iniciais, auxiliando a organização e ao cumprimento das tarefas de casa, seus deveres e trabalhos. Entradas e saídas A porta principal é aberta para entrada dos alunos às 6h30min e fechada após o encerramento das atividades diárias. • É absolutamente imprescindível a apresentação e entrega ao porteiro da carteira de identificação do aluno para acesso ao colégio, em horário que tenha atividade. • A devolução da carteira é feita pelo professor, na última aula da manhã, e é o seu passaporte de identificação. Em nenhuma hipótese o aluno deve sair do colégio sem a mesma. • O aluno deve estar devidamente uniformizado para as atividades pedagógicas, esportivas e culturais, mesmo quando no turno oposto. • O esquecimento da carteirinha implica no encaminhamento ao assistente de disciplina da recepção, que registra o fato. Após três esquecimentos a família será informada para tomar as devidas providências. • Em caso de extravio da carteira escolar, deverá ser solicitada a 2ª via ao assistente de disciplina da recepção, mediante pagamento. 14 Guia do Aluno 2014 2014Salvador/Sec/Manuais/20140128_Guia do aluno_8º ano.pmd - prof&lau Colégio Oficina • Os alunos do Ensino Fundamental (6º ao 9º ano) são liberados após o término das aulas, mediante documento assinado pelos responsáveis. Nos intervalos é terminantemente proibida a saída. • As carteiras com tarja vermelha, impedem a saída do aluno, sem a presença do responsável, em qualquer situação. • Se houver alguma aula vaga, em função de imprevistos irremediáveis, sugerimos procurar a sala de leitura ou outra atividade interna, pois não é permitida a saída do aluno. • Sendo necessário sair mais cedo, o aluno deve apresentar ao NOP, autorização do(s) responsável (is) e a liberação deve ser entregue na portaria. • Ausentar-se da sala só é possível com autorização expressa do professor ou com o conhecimento da Orientadora e/ou Coordenadora Pedagógica. • Qualquer comunicação ao aluno em sala de aula só poderá ser feita com a autorização por escrito de um integrante do Corpo Técnico-Pedagógico. • Solicitamos que os pais ou responsáveis, evitem autorização, avisos, recados, ou qualquer outro pedido, via telefone. Será mais seguro, através de comunicação escrita, diminuindo o risco de algum engano e nos ajudando a cuidar melhor de nossos alunos. Boa convivência Você recebe todas as manhãs a sua sala limpa. Conservá-la em condições de uso é um dever de todos nós, que necessitamos de um ambiente saudável para vivermos melhor. • O Colégio não se responsabiliza por objetos pessoais, esquecidos ou perdidos pelos alunos nas dependências da escola, sendo tais objetos de total e exclusiva responsabilidade de seus proprietários. • É proibido o uso de aparelhos celulares ou aparelhos eletrônicos no ambiente da sala de aula, como também o seu uso, durante as avaliações. O não cumprimento desta norma, nas avaliações, implicará na anulação das mesmas. • Em respeito a lei nº 2947, fica expressamente proibido fumar ou portar cigarros ou similares, em qualquer dependência do colégio. 2014Salvador/Sec/Manuais/20140128_Guia do aluno_8º ano.pmd - prof&lau Guia do Aluno 2014 15 Colégio Oficina Infrações diferentes – consequências diferentes: O rompimento das relações de diálogo e respeito mútuo, assim como a recusa de participação nas atividades propostas e a falta de material didático, poderão ter consequências para o aluno e serão comunicadas a família. Medidas que o Colégio poderá tomar quando: • houver transgressão das normas regimentares; • quando os direitos da coletividade estiverem ameaçados; • e/ou, a(s) atitude(s) do aluno, após esgotadas as tentativas de conscientização, não sofrerem modificações. 1. Retirada de sala de aula e encaminhamento para o NOP ou Coordenação Pedagógica. 2. Advertência verbal reservada e registrada. 3. Advertência escrita. 4. Suspensão por escrito, pela Direção. 5. Matrícula Condicional. 6. Desligamento do aluno do corpo discente por deliberação do Conselho de Classe ou Direção Pedagógica. Observação: A aplicação das medidas previstas será feita observando-se os antecedentes, as reincidências e a gravidade da(s) falta(s) cometida(s), não sendo obrigatório seguir a sequência, a depender da gravidade da situação. 16 Guia do Aluno 2014 2014Salvador/Sec/Manuais/20140128_Guia do aluno_8º ano.pmd - prof&lau Colégio Oficina SISTEMA DE AVALIAÇÃO 1. AVALIAÇÃO: O processo de avaliação não pode ser considerado um fim em si mesmo, mas sempre como um meio para construção de estruturas cognitivas necessárias à elaboração do conhecimento, priorizando a participação, a troca, o estudo sistemático, o envolvimento e a relação com o objeto em estudo. Nosso processo de avaliação, coerente com a nova LDB 9394/96 e com o nosso projeto político pedagógico, coloca o aluno como agente de ação educativa e tem as seguintes conotações: Qualitativa: baseado no processo (onde o aluno é o agente) e não apenas no produto. Global: onde serão considerados o espírito inovador dos alunos e suas “Múltiplas Inteligências”: a Linguística, a Lógica, a Matemática, a Espacial, a Corporal, a Musical e Relação Interpessoal. Sistemática e Contínua: que resultará de todas as atividades pedagógicas e avaliações realizadas no ano letivo, dentro das competências e conteúdos estabelecidos no planejamento feito pelos professores nos Departamentos e assessorados pela Equipe Técnica. A média do curso (MC), para cada disciplina, será a média aritmética das três unidades. Será beneficiado com critério de aproximação para 21 pontos o aluno com valores relacionados com a aprendizagem que totalizem 20,5 pontos (vinte inteiros e cinco décimos), ficando esse aluno liberado da prova final. Caso o aluno vá para a prova final, o cálculo do valor necessário será feito da seguinte maneira: P.F = 50 – M.C.x 7,0 = PONTOS NECESSÁRIOS 3 P.F = PROVA FINAL M.C = MÉDIA ARITMÉTICA DAS TRÊS UNIDADES ORIENTAÇÕES PARA AS AVALIAÇÕES 01. As avaliações de aprendizagem das 7ª e 8ª séries /8º e 9º anos acontecerão preferencialmente às sextas-feiras, das 10h50min às 12h30min. Em casos excepcionais os horários e dias serão avisados com antecendência. 02. As datas e discriminação das avaliações serão divulgadas em calendário específico. 2014Salvador/Sec/Manuais/20140128_Guia do aluno_8º ano.pmd - prof&lau Guia do Aluno 2014 17 Colégio Oficina Recomendamos: · Não acumular assuntos para estudar próximo às avaliações. · Leitura atenta das instruções das avaliações. · Preenchimento correto da Folha de Respostas, sem rasuras, respondidos com caneta preta. · Produção de textos com clareza e concisão. · Leitura diária do mural informativo. · Evitar marcar consultas médicas ou outras atribuições no horário das aulas e avaliações. Lembramos que: · Dentro dos aspectos qualitativos da aprendizagem, destacamos: a) Frequência às aulas; b) Pontualidade e participação nas atividades; c) Qualidade na apresentação dos trabalhos e exercícios; d) Cumprimento às normas disciplinares do Colégio. Normas das avaliações: 01. Instruções – Todas as avaliações trazem instruções claras, que orientam o aluno na elaboração e organização de suas respostas. O não cumprimento das instruções pode ocasionar perda de pontos e até anulação da prova. É necessário ler atentamente as instruções das avaliações. 02. A pontualidade é obrigatória para que o aluno inicie a avaliação. O atraso pode acarretar na perda da avaliação. 03. A avaliação será imediatamente suspensa e zerada caso o aluno seja flagrado com “pesca” em seu favor ou de seus colegas (norma regimental). 04. Não é permitido o porte ou uso de aparelhos celulares e aparelhos eletrônicos, sob pena da avaliação ser anulada. 05. É indispensável a apresentação da carteira de identificação do aluno nas avaliações. 18 Guia do Aluno 2014 2014Salvador/Sec/Manuais/20140128_Guia do aluno_8º ano.pmd - prof&lau Colégio Oficina 06. Durante as provas não são permitidos: - empréstimos de qualquer material; - conversa ou qualquer comunicação entre alunos; - saída de aluno da sala de aula antes do término da avaliação. A saída será permitida, somente em caso de grande necessidade, quando o aluno(a) deve dirigir-se ao fiscal de prova ou professor e ser acompanhado pelo fiscal da área externa. A saída da sala sem autorização, implica na anulação da avaliação, sem direito a segunda chamada. 07. Avaliação domiciliar Terá direito à avaliação domiciliar o aluno que, comprovadamente, através de atestado médico, estiver impossibilitado de comparecer às avaliações e à 2ª chamada. A avaliação domiciliar deve ser requerida, por escrito, à Coordenação Pedagógica, considerando-se os procedimentos previstos no Contrato de Prestação de Serviços. Se aprovado o requerimento, caberá à Coordenação Pedagógica marcar dia e hora para o início e término da avaliação, garantido a presença do fiscal em local previamente determinado. A remuneração do fiscal é obrigação do responsável financeiro que deverá efetuar o pagamento no setor financeiro do colégio. RECOMENDAÇÕES PARA REALIZAÇÃO DE 2ª CHAMADA Terá direito à 2 a chamada, o aluno que comprovadamente estiver impossibilitado de comparecer às avaliações. Para tal o aluno deve: 1. Procurar a Coordenadora Pedagógica para receber o requerimento da 2a chamada e consultar o calendário de avaliações. 2. Levar o requerimento para casa, preencher devidamente e trazer assinado pelo responsável e apresentar de volta à Coordenação. Em caso de problema de saúde, anexar o atestado médico comprobatório. 3. Em caso de alunos Federados, anexar atestado de participação em competições esportivas. 4. Só estão isentos de pagamento os alunos que tiverem sido acometidos de doença infectocontagiosa, os federados ou em caso de morte na família. 5. Em caso de deferimento pela Coordenação, o responsável pelo aluno, receberá em casa, o boleto para efetuar o pagamento. 2014Salvador/Sec/Manuais/20140128_Guia do aluno_8º ano.pmd - prof&lau Guia do Aluno 2014 19 Colégio Oficina 6. O aluno só fará a (as) avaliação(ões) de 2a chamada, se estiver devidamente inscrito, ou seja, se tiver cumprido todos as etapas anteriores. 7. O conteúdo a ser estudado refere-se àquele trabalhado durante toda unidade. 8. Não haverá avaliação de 2ª chamada no período da III unidade. Observação: As datas e horários das avaliações são improrrogáveis. Caso o aluno não compareça, perderá definitivamente o direito de realizar a(s) avaliação(ões). RECUPERAÇÃO · O aluno que, após prova final, conseguir média final igual ou superior a 5,0 (cinco) estará aprovado. O aluno que obtiver média final inferior a 5,0 (cinco) na disciplina, será encaminhado para o processo de recuperação. · A média de aprovação, durante os estudos de recuperação, será 5,0 (cinco), considerando-se as potencialidades do aluno e seu interesse pela aprendizagem. · A recuperação é realizada mediante a ministração de curso ou orientação de estudo. · Os conteúdos programáticos estabelecidos para a recuperação são trabalhados e acompanhados pelo professor em sala. · As avaliações ocorrem simultaneamente às aulas e constam: avaliação formal escrita, trabalhos, pesquisas, tarefas de sala e de casa, a depender da disciplina. · A assiduidade exigida, para os que optarem por estudos de recuperação, deverá atingir um mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) nas aulas de cada disciplina. · Ao final do curso de recuperação, o aluno pode ser avaliado pelo conselho de classe. CONSELHO DE CLASSE É composto por um representante da Diretoria Pedagógica, pelos Coordenadores, Orientadores e Docentes da série ou classe e o Secretário Escolar, visando ao acompanhamento e avaliação do desenvolvimento do estudante e das turmas, como um todo. Ele decide sobre aprovação, reprovação, transferência enquanto medida disciplinar ou pedagógica, matrícula condicional, renovação de matrícula ou necessidade de recuperação dos alunos, observando a legislação em vigor e o Regimento Interno da Instituição. 20 Guia do Aluno 2014 2014Salvador/Sec/Manuais/20140128_Guia do aluno_8º ano.pmd - prof&lau Colégio Oficina Sobre o conselho de classe: 1. 2. 3. Todos os alunos podem ser avaliados quantitativamente e qualitativamente pelo Conselho de Classe; Ao propor alguma aproximação, o conselho de classe avalia, principalmente, se o aluno adquiriu pré-requisitos necessários naquela disciplina, além de considerar o empenho, interesse, participação e frequência do aluno, demonstrados durante o curso. Encerrado o conselho de classe, o resultado torna-se oficial apenas pela Coordenação ou Orientação Pedagógica. ORIENTAÇÕES DE ESTUDOS • Na aula - Momento de desenvolver a ATENÇÃO. Não jogue seu tempo de aula fora para não ter que estudar o dobro fora dela. - Faça os APONTAMENTOS da sua aula, o que não significa meramente copiar e perder o “fio da meada” e sim de forma resumida anotar as ideias principais. - A PARTICIPAÇÃO é fundamental. Participo, portanto, estou atento, pergunto quando tenho dúvidas, questiono quando não ficou claro, complemento informações importantes junto ao professor e assim sou pessoa ativa no meu processo em sala de aula. • Em casa - Momento de repassar a aula através dos apontamentos relembrando, passando a limpo, leitura do assunto no módulo, no livro e principalmente dos exercícios. - É essencial estabelecer a rotina no estudo, assim como temos em sala de aula, é o que vai garantir tempo para tudo sem deixar nenhuma disciplina de lado. Veja a necessidade DO PLANO DE ESTUDO. • Estudo Produtivo a) Encontre o lugar certo para estudar. Silencioso, sem muita gente entrando e saindo, com boa iluminação, com todo o seu material em ordem. Confortável, mas não pode ser na cama, senão a tentação de um cochilo será irresistível. E prejudicará sua coluna. Fixe lugar e as horas em que estuda; isto ajudará a obter concentração e transformar-se-á em hábito. b) Converse com sua família. Faça-os entender da necessidade do silêncio e da não interrupção e do som baixo. 2014Salvador/Sec/Manuais/20140128_Guia do aluno_8º ano.pmd - prof&lau Guia do Aluno 2014 21 Colégio Oficina c) Faça uma lista de tudo que você precisa: lápis, marcador de texto, caderno, livros. d) Defina um horário de estudo, estudando e fazendo os exercícios das aulas que você teve naquele dia. Organize um horário não só para os estudos, mas para todas as atividades. Faça todos os exercícios que os professores indicam para casa. e) Estar bem informado é fundamental para desenvolver sua visão de mundo. Leia jornais, revistas e assista aos noticiários da TV. f) Use a TV e internet só com moderação. g) Você precisa ter um horário regular do sono. Pergunte a qualquer especialista: se você estudou bastante durante o dia, é necessário uma boa noite de sono para fixar e processar aquilo que você aprendeu. h) OBEDEÇA AOS COMANDOS. Você trabalha com profissionais competentes, experientes, que têm condições de ajudar. i) Dedique-se àquelas disciplinas que você acha que não gosta. j) O medo de não tirar boa nota atrapalha o estudo. Não estude por nota, estude porque ficará diferente e melhor. k) Ninguém aprende nada sem se interessar. Procure criar interesse. Uma pessoa inteligente descobre interesse nas tarefas mais enfadonhas. l) Caso esteja com problemas pessoais, não se culpe por não conseguir estudar. Procure aconselhar-se com alguém capacitado. • Planejamento de estudo a) Coloque no planejamento de estudo todas as atividades que já são habituais e que obedecem a um horário. Ex. almoço, jantar, curso de línguas e outras atividades. b) Especifique o horário de aulas do Colégio. c) Pré-estabeleça um horário de estudo. d) Procure estudar as matérias ministradas pelos professores o mais cedo possível após a aula. e) Estude primeiramente as matérias que sente mais dificuldade. f) Ao estudar uma matéria, concentre-se somente nela. g) Não espere sentir vontade para começar a estudar. Na hora marcada, inicie. h) Só termine de estudar quando esgotar o tempo estabelecido, mesmo que aparentemente tenha aprendido tudo. j) Siga o plano de estudo até formar hábito. k) Não estude em sequência as matérias com raciocínio semelhante. l) Procure estudar alternadamente matérias onde haja maior e menor dificuldade. • Bibliografia Auxiliar: RIBEIRO, Marco Aurélio de Patrício – Como estudar e aprender. Ed. Vozes. 22 Guia do Aluno 2014 2014Salvador/Sec/Manuais/20140128_Guia do aluno_8º ano.pmd - prof&lau Colégio Oficina PROJETOS PEDAGÓGICOS O objetivo dos projetos pedagógicos é promover a articulação entre os conhecimentos escolares e a vida real. CONGRESSO DE ESTUDANTES DO COLÉGIO OFICINA/CONESCO Produzido pelos alunos dos Ensinos Fundamental e Médio é um evento que envolve a participação de toda a Comunidade Oficina. Durante o primeiro semestre os professores trabalham sistematicamente o Tema do Ano e seus subtemas adotados de acordo com a faixa etária de cada série. A partir dos subtemas, são propostas as mesas de debate cabendo aos alunos a divulgação do Congresso bem como o convite aos palestrantes – profissionais de diversas áreas. Seguem-se a essa etapa as inscrições, instalações, recepção de convidados, entrega de certificados e elaboração de textos-síntese. Cria-se portanto, um espaço de debate para a discussão de questões da conjuntura regional, nacional e internacional, cumprindo-se o que foi indicado pela UNESCO, Comissão Internacional sobre Educação para o Século XXI centrada nas quatro aprendizagens: Aprender a conhecer; Aprender a fazer; Aprender a viver; Aprender a ser. OFICINA IN CONCERT O Oficina in Concert é cronologicamente o último Projeto a ser executado em cada ano, pois ele é uma prova pública, uma manifestação artística do aprendizado acumulado ao longo dos outros Projetos. É o grande espetáculo anual que reúne diversas linguagens artísticas dentre as quais teatro, dança e música. Todos os alunos participam, seja no palco, seja nos bastidores, na produção e no figurino. Com a coordenação dos professores de Língua Portuguesa e Artes os alunos roteirizam o conhecimento acumulado sobre o Tema do Ano, revelam-se em suas múltiplas inteligências garantindo uma avaliação bem além do desempenho quantitativo. 2014Salvador/Sec/Manuais/20140128_Guia do aluno_8º ano.pmd - prof&lau Guia do Aluno 2014 23 Colégio Oficina GESTÃO FINANCEIRA Os Projetos precisam ser sustentados economicamente. Contribuições mensais e patrocínio são algumas das estratégias criadas pelos alunos para arrecadar fundos. Para tanto, é preciso aprender a administrar as finanças com responsabilidade e transparência. Este Projeto permite o contato com todas as etapas de um planejamento orçamentário, desde a elaboração das previsões dos outros projetos até a análise do resultado final, com a coordenação de todas as atividades financeiras da turma, otimizando os resultados, fazendo depósitos e retiradas, consultando extratos etc. O Projeto busca apontar para a presença da Matemática nas mais diversas ações do ser humano enquanto ser social. Desenvolve competências que compreendem o planejamento, a organização, a administração e as relações interpessoais. SUPERSÉRIES Este projeto começou em 2001, com a perspectiva de reunir alunos e alunas de todas as séries, para vivenciar atividades ludo-esportivas. Este princípio somou-se a outros o projeto pedagógico, dando corpo, sentido e significado à atividade. O objetivo primeiro é favorecer a socialização dos conhecimentos produzidos em Educação Física e na prática esportiva, com fins explícitos ao usufruto da autonomia e segurança. Em síntese, o Supersérie é uma atividade esportiva de grande porte, em que os alunos do Ensino Fundamental e Médio praticam e disputam diversas modalidades (futebol, vôlei, handebol, baleado, jogos de salão, natação, etc). 24 Guia do Aluno 2014 2014Salvador/Sec/Manuais/20140128_Guia do aluno_8º ano.pmd - prof&lau Colégio Oficina GACCO (GRUPO AMBIENTAL E CIDADÃO DO COLÉGIO OFICINA) Projetos nos movem dentro da escola e fora dela; nos fazem mais participativos e solidários. São os projetos que nos ensinam a socializar problemas e buscar soluções. É a prática da educação fora das salas e dos bancos escolares. Em 2011, após discussões calorosas entre as lideranças, atendendo a um pedido dos representantes de 2010, houve a união de dois, dos grandes projetos em curso no Colégio Oficina. Os projetos Cidadania e o Meio Ambiente não podem caminhar separados. Cuidar da Natureza é também cuidar do Homem e cuidar dos Homens e Mulheres é sem dúvida cuidar da Natureza. Outro aspecto importante foi a defesa do voluntariado; teremos eleitos os representantes habituais, dois de cada turma, porém, com o propósito de motivarmos o maior número possível de colegas, para trabalharmos com mais vigor, somando forças e vencendo os obstáculos. Constatamos o óbvio: o ganho dos engajados nos diversos movimentos, seja indo à creche, seja pensando ações de proteção ao meio ambiente, seja propondo novas iniciativas, produz um crescimento cidadão, social, que nos move a incentivarmos e oportunizar essas adesões. CONSELHO DE REPRESENTANTES O Conselho é composto por representantes de cada turma e se reúne ordinária e extraordinariamente para tratar e deliberar sobre questões disciplinares e comportamentais, sob a responsabilidade dos Orientadores Pedagógicos, construindo e garantindo o Pacto de Convivência, além de funcionar como órgão fiscalizador do Grêmio. Neste espaço entendemos que o aluno tem a grande oportunidade de, após a convivência familiar, iniciar a sua participação organizada na sociedade. Assim, o Conselho de Representantes é o fórum legal de estudos, discussões e questionamentos. O começo do exercício do convívio coletivo que sempre implica uma série de regras de respeito ao espaço alheio, ao aprendizado da tolerância, da escuta, da fala, das diferenças individuais e coletivas. 2014Salvador/Sec/Manuais/20140128_Guia do aluno_8º ano.pmd - prof&lau Guia do Aluno 2014 25 Colégio Oficina ANOTAÇÕES: ____________________________________________________ ________________________________________________ ____________________________________________________ ________________________________________________ ____________________________________________________ ________________________________________________ ____________________________________________________ ________________________________________________ ____________________________________________________ ________________________________________________ ____________________________________________________ ________________________________________________ ____________________________________________________ ________________________________________________ ____________________________________________________ ________________________________________________ ____________________________________________________ ________________________________________________ ____________________________________________________ ________________________________________________ ____________________________________________________ ________________________________________________ ____________________________________________________ ________________________________________________ 26 Guia do Aluno 2014 2014Salvador/Sec/Manuais/20140128_Guia do aluno_8º ano.pmd - prof&lau Colégio Oficina PROGRAMAÇÃO ANUAL LÍNGUA PORTUGUESA Professores: Lídia Miranda e Elis Rejane Bezerra Para você saber… O desconhecimento da Língua Portuguesa empobrece e desumaniza. É o conhecimento da língua que abre a chave do conhecimento. Precisamos colocar nossa energia na mudança da Educação para que todo o Brasil tenha acesso ao banquete da leitura. Adélia Prado JUSTIFICATIVA O domínio da linguagem é hoje condição para produção e acesso ao conhecimento. O mundo atual exige a formação de leitores críticos, capazes de perceber relações entre os textos lidos, capazes de relacionar textos, contextos e experiências vividas, de identificar ideias e valores, posicionar-se sobre eles e agir. É papel fundamental da escola fornecer ao aluno os instrumentos necessários para que ele consiga compreender, selecionar e organizar as informações que circulam no mundo moderno, para que possa construir autonomia na aquisição de seus saberes e na sua formação, oferecendo-lhe ferramentas para uma ação ética e consciente no mundo. Nossa proposta é de um trabalho consistente, com uma seleção criteriosa de novos textos que vão dos clássicos da literatura universal aos autores da 2014Salvador/Sec/Manuais/20140128_Guia do aluno_8º ano.pmd - prof&lau Guia do Aluno 2014 27 Colégio Oficina literatura contemporânea brasileira — comprometida com todos os tipos de texto e gêneros em circulação social. Faremos uma abordagem de gramática sem abrir mão de alguns conceitos da gramática normativa, essenciais ao exercício de um mínimo de metalinguagem — explicação verbal feita dos sinais com os quais se entende a linguagem — alargando, assim, o horizonte dos estudos da linguagem, apoiando-se nos recentes avanços da linguística e da análise do discurso; uma proposta de produção textual apoiada na teoria dos gêneros textuais ou discursivos e na linguagem textual; e o interesse em explorar outras linguagens, além da verbal, como a pintura, a fotografia, o cinema, o cartum, o anúncio publicitário, etc. O caminho para a renovação do curso de língua e, principalmente, de gramática, não implica uma ruptura com os conteúdos históricos e culturalmente adquiridos. Faz-se, também, necessário levar o aluno a utilizar, com propriedade e desenvoltura, a variante padrão da língua, uma vez que os padrões da escrita restringem as condições de produção textual, ampliando, progressivamente, o conjunto de conhecimentos discursivos, semânticos e gramaticais envolvidos na construção de sentido do texto. COMPETÊNCIAS LINGUÍSTICAS Dominar a norma padrão da Língua Portuguesa. Selecionar, organizar, relacionar, interpretar dados e informações representadas de diferentes formas, para tomar decisões e enfrentar situações problemas. Relacionar informações e conhecimentos disponíveis em situações concretas, para construir argumentação consistente. Aplicar os conhecimentos a situações diferentes e a resolução de problemas inéditos relacionando: causa e efeito, levantamento de hipóteses, deduzindo, inferindo, concluindo, julgando, decidindo e criando. Recorrer aos conhecimentos desenvolvidos na escola para elaboração de propostas de intervenção solidárias, respeitando os valores humanos e considerando a diversidade sociocultural, desejando projetar um futuro de paz, liberdade e justiça social. Atuar no processo de produção, compreensão, interpretação de diferentes gêneros textuais, para se posicionar criticamente e conscientizar-se de seu papel de cidadão, na construção de uma sociedad e mais justa e igualitária. 28 Guia do Aluno 2014 2014Salvador/Sec/Manuais/20140128_Guia do aluno_8º ano.pmd - prof&lau Colégio Oficina CONTEÚDOS – LÍNGUA PORTUGUESA e PRODUÇÃO TEXTUAL 1.1. Linguagem 1.1.1 Conhecer amplamente os estudos da teoria da comunicação. 1.1.2 Identificar os elementos da comunicação que caracterizam as funções da linguagem. 1.1.3 Reconhecer como o papel dos interlocutores determina o uso da linguagem. 1.2. Linguagem e sentido 1.2.1 Reconhecer o tipo de relações lexicais que se estabelecem entre as palavras (sinonímia e antonímia; homonímia, heteronímia e paronímia e hiponímia e hiperonímia). 1.2.2 Reconhecer como o duplo sentido pode ser explorado nos textos para provocar efeitos específicos. 1.2.3 Identificar a ambiguidade problemática. 1.2.4 Perceber a ironia e o humor como resultados de umtrabalho coma linguagem. 1.2.5 Identificar como as figuras de linguagem atuam na criação de efeitos de sentido especiais no texto: onomatopeia, catacrese, pleonasmo, hipérbole, eufemismo, prosopopeia, metáfora e comparação, elipse, polissíndeto, hipérbato, metonímia, ironia, anáfora, antítese, gradação. 1.3. Estudos gramaticais 1.3.1 Reconhecer os determinantes e modificadores de nomes e modificadores de adjetivos e de verbos. 1.3.2 Identificar a importância e a função exercida pelo aposto e pelo vocativo. 1.3.3 Diferenciar relações coordenadas de relações subordinadas. 2014Salvador/Sec/Manuais/20140128_Guia do aluno_8º ano.pmd - prof&lau 1.3.4 Reconhecer as relações sintáticas e semânticas que se estabelecem entre as orações coordenadas e entre as subordinadas e as principais. 1.3.5 Identificar que efeito de sentido pode ser estabelecido pelo predomínio de subordinação ou de coordenação. 1.3.6 Adquirir autonomia de escrita a fim de escolher entre uma construção coordenada ou subordinada. 1.3.7 Empregar conscientemente os sinais de pontuação: vírgula – para isolar aposto e vocativo; para separar orações coordenadas; subordinadas adverbiais deslocadas; oração subordinada adjetiva, orações intercaladas; ponto-e-vírgula; empregar dois pontos em situações devidas. 1.3.8 Empregar, de acordo com as convenções, os acentos gráficos: oxítonas, paroxítonas, proparoxítonas, hiatos, acentos diferenciais. 1.3.9 Empregar adequadamente regras ortográficas da língua portuguesa: S, Z, X; G e J; S; SS; Ç; SC ou CÇ; X; XC, CH, ÃO E AM, O e U). 1.4. Texto 1.4.1 Interpretação de texto D1 – Localizar informações explícitas no texto. D3 – Inferir o sentido de uma palavra ou expressão. D4 – Inferir uma informação implícita em um texto. D5 – Interpretar texto com o auxílio de material gráfico diverso. D6 – Identificar o tema de um texto. Guia do Aluno 2014 29 Colégio Oficina D8 – Estabelecer relação entre a tese e os argumentos oferecidos para sustentá-la. D9 – Diferenciar as partes principais das secundárias em um texto. D10 – Identificar o conflito gerador do enredo e os elementos que constroem a narrativa. D11 – Estabelecer relação de causa / consequência entre partes e elementos do texto. D12 – Identificar a finalidade de textos de diferentes gêneros. D13 – Identificar as marcas linguísticas que evidenciam o locutor e o interlocutor de um texto. D14 – Distinguir um fato da opinião relativo a esse fato. D15 – Estabelecer relações lógico-discursivas presentes no texto, marcadas por conjunções advérbios, etc. D16 – Identificar efeitos de ironia ou humor em textos variados. D17 – Identificar o efeito de sentido decorrente do uso da pontuação e de outras notações. D18 – Reconhecer o efeito de sentido decorrente da escolha de uma determinada palavra ou expressão. D19 – Reconhecer o efeito de sentido decorrente da exploração de recursos ortográficos e/ou morfossintáticos. D20 – Reconhecer diferentes formas de tratar uma informação na comparação de textos que tratam do mesmo tema em função das condições em que ele foi produzido daquelas em que será recebido. 30 Guia do Aluno 2014 1.4.2 Produção de texto 1.5.1 Narração e descrição: I. Conto psicológico: definição, contexto de circulação, interlocutores, estrutura e linguagem e produção. Identificar a finalidade. Reconhecer as marcas do gênero em estudo. Reconhecer os elementos que aproximam e os que distanciam um conto de uma crônica. Dominar a estrutura do conto. Identificar o contexto de circulação, os interlocutores e a linguagem apropriada. Produzir contos. 1.5.2 Argumentação II. Textos publicitários: definição, contexto de circulação, interlocutores, estrutura e linguagem e produção. Identificar a finalidade. Reconhecer as marcas do gênero em estudo. Reconhecer a importância da interlocução com o público-alvo. Reconhecer a eficácia do emprego da palavra certa Dominar a estrutura de um texto publicitário. Identificar o contexto de circulação, os interlocutores e a linguagem apropriada. Produzir textos publicitários. III. Resenha: definição, contexto de circulação, interlocutores, estrutura e linguagem e produção. Identificar a finalidade. 2014Salvador/Sec/Manuais/20140128_Guia do aluno_8º ano.pmd - prof&lau Colégio Oficina Reconhecer as marcas dos gêneros em estudo. Reconhecer os elementos que aproximam e os que distanciam uma resenha de um resumo. Dominar a estrutura da resenha. Identificar o contexto de circulação, os interlocutores e a linguagem apropriada. Produzir resenha. Reconhecer a importância do juízo de valor para a resenha. 1.5.3 Relações coesivas: Empregar adequadamente os elementos coesivos pertinentes ao tipo de texto; selecioná-los a partir do estudo de linguagem da unidade, e de estudos anteriores. (Definir em planejamento os elementos a serem trabalhados) COMO ESTUDAR I . Estudo de texto Como interpretar textos, compreender e aplicar as marcas linguísticas, evitando a “decoreba”. 01. Leia o texto com bastante atenção quantas vezes forem necessárias. Com uma única leitura é impossível atingir a devida compreensão. 02. Não passe por cima das palavras que você desconhece. Procure no dicionário o seu significado e anote ao lado dessas palavras. 03. Nem sempre o significado encontrado corresponde ao usado pelo autor. Tente encontrar o sentido conotativo (figurado) dessas palavras dentro do texto. Anote esse novo sentido também ao lado. 04. Releia o texto novamente, agora, conhecendo o significado de todas as palavras. Veja que no discurso existem pistas linguísticas possibilitando a inferência de ideias implícitas. 05. Retire a ideia principal e as secundárias de cada estrofe ou parágrafo, anotando sempre ao lado. 06. Identifique o tema e assunto do texto. 07. Justifique o título, relacionando-o ao tema determinado. 08. Agora que você já compreende o texto, parta para a resolução das questões, mas antes, entenda bem o enunciado de cada uma. Compreender o que se solicita na questão é fundamental para construir uma resposta satisfatória. 2014Salvador/Sec/Manuais/20140128_Guia do aluno_8º ano.pmd - prof&lau Guia do Aluno 2014 31 Colégio Oficina II . Linguagem Lembre-se de que o estudo da gramática é pretexto para a fluência no falar e escrever de acordo com a norma padrão. Portanto: 01. evite memorizar conceitos, procure entendê-los; 02. o que você precisa é interpretar o assunto e formular uma definição coerente com a nomenclatura utilizada pelo(a) professor(a) (substantivo, modificador nominal, objeto direto...). Todas essas denominações são peças de um jogo, o jogo das palavras que compõem um texto e a relação de sentido que estabelecem entre si. 03. procure identificá-las, no texto em estudo, nomeando-as. Entre no jogo, preste atenção como se fazem as jogadas, observando as aulas do(a) seu(a) professor(a); 04. faça todos os exercícios, a fim de testar a aprendizagem; 05. não acumule dúvidas, solucione-as na sala de aula; 06. refaça, sempre que possível, as atividades que você mais errou. LIVROS DIDÁTICOS CEREJA, William Roberto; CLETO, Ciley. Interpretação de textos: desenvolvendo a competência leitora. São Paulo: Atual, 2013. (8º ANO) CEREJA, William; COCHAR, Thereza Gramática Reflexiva: texto, semântica e interação – conecte. São Paulo: Saraiva. LIVROS PARADIDÁTICOS COLASANTI, Marina. Ana Z., aonde vai você?. 13.ed. São Paulo: Ática, 2007. RIORDAN, James. Rei Artur. Col. O tesouro dos clássicos juvenil. São Paulo: Ática, 2003. MASTROBERTI, Paula. Heroísmo de Quixote: recriação a partir da obra de dom Quixote De La Mancha de Miguel de Cervantes y Saavedra. Rio de Janeiro: Rocco, 2005. SHELLEY, Mary. Frankenstein, ou o Prometeu moderno. São Paulo: Ática, 1998. 32 Guia do Aluno 2014 2014Salvador/Sec/Manuais/20140128_Guia do aluno_8º ano.pmd - prof&lau Colégio Oficina MATEMÁTICA E GEOMETRIA Professores: Túlio Bomfim e Sizínia Coelho Pimental JUSTIFICATIVA O depto. de Matemática entende que todo o ensino deve ser voltado para a resolução de problemas (teóricos e/ou contextualizados) enfocando no desenvolvimento das competências/habilidades fundamentais para a evolução das ciências e da sociedade. Entendendo a Matemática como elemento de decodificação de linguagens que possibilitam o entendimento do mundo de maneira plural, sem desfocar do olhar local. Assim, utilizando uma visão criativa e inovadora, buscar as soluções para a transformação social. OBJETIVOS GERAIS: O estudante comum acredita que a Matemática se traduz no fazer meramente operatório: contas, contas e mais contas… contudo a Matemática é muito mais. O estudante do Colégio Oficina vai compreender que a Matemática é a decodificação da realidade, a localização de padrões, a observação da realidade( suas repetições) e as descobertas de novos caminhos. Esse é o objetivo do depto. de Matemática, permitir a descoberta desse admirável mundo novo. Ao final do curso, o nosso estudante será capaz de sentir o que há de belo na Matemática e suas tecnologias com um leque de habilidades e competências que o ajudarão a perceber a nossa ciência muito além dos números. 2014Salvador/Sec/Manuais/20140128_Guia do aluno_8º ano.pmd - prof&lau Guia do Aluno 2014 33 Colégio Oficina CONTEÚDOS MATEMÁTICA Professor: Túlio I. CONJUNTOS NUMÉRICOS • Conjunto dos Números Naturais (N) – Subconjuntos e Expressões • Conjunto dos Números Inteiros (Z) – Subconjuntos e Expressões • – – – Conjunto dos Números Racionais (Q) Subconjuntos e Expressões Dízimas Periódicas Problemas II. POTÊNCIAS E RAÍZES • Po tências com b ase racio nal e expoente inteiro • Propriedades • Notação científica • Extração de raízes • Simplificação de radicais III. EXPRESSÕES ALGÉBRICAS • Expressões algébricas • Situações representadas por expressões algébricas • Restrições para o denominador de uma expressão algébrica • Valor numérico de uma expressão algébrica • Expressões algébricas e equações • Fórmulas e generalizações • Monômios IV. CÁLCULO ALGÉBRICO • Monômios – Grau de um monômio – Monômios ou termos semelhantes – Operações com monômios 34 Guia do Aluno 2014 • – – – – – Polinômios Redução de termos semelhantes Grau de um polinômio Oposto de um polinômio Adição e subtração de polinômios Multiplicação de monômio por polinômio – Multiplicação de polinômio por polinômio – Divisão de polinômio por polinômio • – – – Produtos notáveis Quadrado da soma de dois termos Quadrado da diferença de dois termos Produto da soma pela diferença de dois termos – Cubo da soma de dois termos – Cubo da diferença de dois termos • Fatoração – Colocação de um fator comum em evidência – Agrupamento – Diferença de dois quadrados – Trinômio quadrado perfeito – Trinômio do 2º grau da forma x2 + Sx + P • Aplicação da fatoração – Simplificação de frações algébricas – Cálculo do MMC e do MDC V. FRAÇÕES ALGÉBRICAS • Adição e subtração • Multiplicação e divisão • Potenciação VI. FRAÇÕES ALGÉBRICAS • Adição e subtração • Multiplicação e divisão • Potenciação 2014Salvador/Sec/Manuais/20140128_Guia do aluno_8º ano.pmd - prof&lau Colégio Oficina VII. EQUAÇÕES, SISTEMAS DE EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES • Equações do 1º grau com uma incógnita – Equações literais do 1º grau com incógnita x – Equações fracionárias • Equações do 1º grau com duas incógnitas – Como determinar soluções de equações do 1º grau com duas incógnitas – Gráfico das soluções de uma equação do 1º grau com duas incógnitas • Sistemas de duas equações do 1º grau com duas incógnitas – Soluções de um sistema de duas equações do 1º grau com duas incógnitas – Métodos de resolução de um sistema de duas equações do 1º grau com duas incógnitas – Classificação de sistemas de duas equações do 1º grau com duas incógnitas, quanto ao número de soluções – Resolução de problemas que envolvem sistemas de equações – Sistemas com equações fracionárias • Revendo as inequações e sistemas de inequações do 1º grau – Sistemas de inequações VIII. ÂNGULOS, TRIÂNGULOS E QUADRILÁTEROS • Ângulos opostos pelo vértice – Ângulos formados por duas retas concorrentes • Ângulos formados por retas paralelas cortadas por uma transversal 2014Salvador/Sec/Manuais/20140128_Guia do aluno_8º ano.pmd - prof&lau • Soma das medidas dos ângulos internos de um triângulo – Relação que envolve as medidas dos ângulos internos e externos de um triângulo • Polígonos – Polígonos convexos e polígonos não convexos – Elementos de um polígono convexo – Nome dos polígonos quanto ao número de lados – Polígonos regulares – Soma das medidas dos ângulos internos de um polígono convexo (Si) – Soma das medidas dos ângulos externos de um polígono convexo (Se) – Ângulos internos e ângulos externos de polígonos regulares – Número de diagonais de um polígono convexo • – – – – – – – • – – – Ampliando o estudo dos triângulos Características de um triângulo Elementos de um triângulo Condição de existência de um triângulo Relação entre lados e ângulos de um triângulo Figuras congruentes e congruência de triângulos Mediana, bissetriz e altura de um triângulo Mediatriz de um segmento de reta e circuncentro de um triângulo Ampliando o estudo dos quadriláteros Características de um quadrilátero convexo Paralelogramos Trapézios IX. CIRCUNFERÊNCIAS E CÍRCULOS • Circunferência e círculo Guia do Aluno 2014 35 Colégio Oficina – Circunferência, ângulo central, círculo e setor circular • Gráfico de setores – Gráfico de setores e porcentagem • Divisão da circunferência em partes iguais e do círculo em setores iguais – Construção de polígonos regulares • Posições relativas de uma reta e de uma circunferência – Circunferência inscrita e circunferência circunscrita a um polígono • Posições relativas entre um ponto e uma circunferência • P osições relativas entre duas circunferências • – – – Ângulos em uma circunferência Ângulo central Ângulo inscrito Relação entre ângulo central e ângulo inscrito de mesmo arco – Ângulo de segmento X.PERÍMETROS, ÁREAS E VOLUMES • Perímetros – Perímetro de um polígono – Comprimento da circunferência (perímetro do círculo) – Equivalência de perímetros • – – – Área de uma superfície Área de uma região plana irregular Equivalência de áreas Uma curiosa forma de cálculo de área • Volume de um sólido geométrico – Equivalência de volumes • Fórmulas para o cálculo de perímetros • Fórmulas para o cálculo de áreas – Área de uma região retangular – Área de uma região limitada por um paralelogramo – Área de uma região triangular – Área de uma região poligonal regular – Área de uma região limitada por um losango – Área de uma região limitada por um trapézio – A relação de Pitágoras • Fórmulas para o cálculo da medida de volume – Volume de um paralelepípedo – Volume de um prisma qualquer – Volume de uma pirâmide LIVRO ADOTADO • DANTE, Luiz Roberto. Projeto Teláris – Matemática, 8 o ano do ensino fundamental, 1ª Edição, São Paulo: Ática, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR IMENES, Luiz Márcio & LELLIS, Marcelo. Matemática, São Paulo: Moderna, 2012 GIOVANNI, José Ruy & GIOVANNI JR, José Ruy. Pensar e Descobrir, São Paulo: FTD, 2013 36 Guia do Aluno 2014 2014Salvador/Sec/Manuais/20140128_Guia do aluno_8º ano.pmd - prof&lau Colégio Oficina GEOMETRIA Professora: Sizínia Coelho Pimentel – CÍRCULO E CIRCUNFERÊNCIA • Raio • Corda • Diâmetro • Comprimento (Perímetro) • Área – TRIÂNGULOS • Condição de existência • Classificação • Cevianas notáveis • Ângulo externo • Congruência (casos de congruência) – PONTO – RETA – PLANO • Semirretas • Segmentos de reta • Retas paralelas e perpendiculares • Reta mediatriz (conceitos e construções) – QUADRILÁTEROS • Principais elementos de um quadrilátero • Paralelogramos • Propriedades • Paralelogramos notáveis • Trapézios • Propriedades • Base média – ÂNGULOS • Classificação • Medidas – operações • Bissetriz de um ângulo • Ângulos consecutivos, adjacentes e congruentes • Ângulos complementares e suplementares • Ângulos opostos pelo vértice • Ângulos formados por retas paralelas cortadas por uma transversal – POLÍGONOS • Classificação • Soma das medidas dos ângulos internos • Soma dos ângulos externos • Ângulos internos e externos • Diagonais de um polígono Bibliografia: · Livro adotado: Fundamentos de Matemática Elementar – Geometria Plana – Osvaldo Dolce e José Nicolau Pompeo. · Complementar: Imenes, Luiz Márcio; Lellis, Marcelo – Matemática – Imenes e Lelis – São Paulo: Moderna. Dante, José Roberto – Matemática é tudo – 8º ano do ensino fundamental · Sites interessantes: http://www.somatematica.com.br/ http://www.exatas.mat.br/ http://educacao.uol.com.br/planos-aula/fundamental/matematica-revisao-de-geometria-plana.jhtm http://www.yahoo.com.br · Programas interessantes Geogebra Wimplot Cabri Geometric 2014Salvador/Sec/Manuais/20140128_Guia do aluno_8º ano.pmd - prof&lau Guia do Aluno 2014 37 Colégio Oficina COMO ESTUDAR O sucesso no estudo da Matemática depende de: • Acompanhamento da aula, que significa: – prestar atenção às aulas e pedir ao(a) professor(a) para repetir o assunto toda vez que não compreender; – prestar atenção às perguntas dos colegas e ouvir as respostas dadas pelo(a) professor(a); – fazer exercícios de classe e solicitar a ajuda do(a) professor(a) toda vez que você achar necessário; – manter sua agenda em dia com todas as anotações importantes. • Fixação do conteúdo, que significa: – revisar a aula do dia; – realizar as tarefas com capricho e organização; – procurar compreender o raciocínio e não tentar decorar; – ler com atenção cada problema para entendê-lo perfeitamente; – anotar as dúvidas para perguntar ao(a) professor(a); – verificar a coerência do resultado encontrado. • Organização e hábitos, que significam: – – – – 38 estruturar um cronograma para estudar (dimensionar o tempo); escolher local adequado e organizar material necessário; ler e reler teorias e as anotações registradas durante as aulas; registrar as etapas percorridas na resolução de cada exercício. Guia do Aluno 2014 2014Salvador/Sec/Manuais/20140128_Guia do aluno_8º ano.pmd - prof&lau Colégio Oficina HISTÓRIA Professora: Maria Dulce Almeida JUSTIFICATIVA Para que serve estudar História? Fugindo de todas as abstrações vazias, buscamos o concreto. Só se pode saber o que é História fazendo História. Nessa perspectiva, procuramos possibilitar ao aluno entender a simultaneidade dos acontecimentos históricos em espaços diferentes, estabelecendo relações entre o passado e o presente, considerando a vida econômica, social, política e cultural no processo de mudanças e permanências de uma sociedade. Para isso, exercitamos e utilizamos várias linguagens com a intenção de “compreender a cidadania (...) como exercício de direitos e deveres políticos, civis e sociais, adotando, no dia a dia, atitudes de solidariedade, cooperação e repúdio, às injustiças, respeitando o outro e exigindo para si o mesmo respeito.” (PCNs, História, p. 17). CONTEÚDOS A transição nas ideias e nas relações de poder – Baixa Idade Média Renascimento comercial e urbano A crise do século XIV: fome, peste, guerras. Mentalidade e cotidiano. – Renascimento cultural Origens, críticas e características 2014Salvador/Sec/Manuais/20140128_Guia do aluno_8º ano.pmd - prof&lau Destaques artísticos, científicos e intelectuais Desdobramentos e consequências – As reformas protestantes Situação da igreja nos séculos XVI e XVII Expansão e desdobramentos A contrarreforma: reação da igreja e suas características. Guia do Aluno 2014 39 Colégio Oficina – Formação dos Estados Nacionais Construindo conceitos: país, pátria, nação, estado, brasilidade... O que é um Estado Nacional O que é uma monarquia absolutista As grandes navegações: pioneirismo, interesses e sucessos portugueses. A Espanha, Colombo e a América. Tratado de Tordesilhas Cabral e o Brasil – A construção do Estado absolutista Os interesses da burguesia Estado absolutista = Estado feudal Pensadores do absolutismo: Bodin, Hobbes, Bossuet, Maquiavel, Morus. – A África e suas diversidades A África antes dos europeus Características sociais e culturais Africanos e portugueses ontem e hoje: mitos e cultura. – Mercantilismo Origem e significado Controle do Estado na economia. Princípios: metalismo, balança comercial favorável, protecionismo alfandegário. Práticas: Manufaturas, monopólio, colônias, corsários. – Os povos pré-colombianos Incas, maias, astecas e indígenas brasileiros Características econômicas, políticas, sociais e culturais. O “velho” e o “novo” mundo nos séculos XV e XVI – A expansão marítima e comercial europeia. Situação europeia nos séculos XIV e XV. – A conquista da América Conquista, exploração, dominação Difusão e desdobramentos. Encontros e desencontros de culturas A montagem do Sistema Colonial: Colônias de exploração e colônias de povoamento LIVRO ADOTADO BRAICK, Patrícia Ramos, Estudar História: das origens do homem à era digital. Moderna, 2011. VICENTINO, Cláudio. Atlas Histórico: Geral e Brasil. 1ª Edição. São Paulo: Scipione, 2011. PARADIDÁTICO BARBOSA, Rogério Andrade, O segredo das tranças e outras histórias africanas. São Paulo: Scipione, 2011. 40 Guia do Aluno 2014 2014Salvador/Sec/Manuais/20140128_Guia do aluno_8º ano.pmd - prof&lau Colégio Oficina COMO ESTUDAR Estudando História conseguimos compreender e responder à muitas perguntas, como por exemplo: Por que a fome? Por que uns com tanto e muitos com quase nada? Para isso, precisamos exercitar alguns hábitos necessários, ao longo da nossa vida aprendizes, para que possamos estabelecer relações, comparar, justificar, comprovar, analisar, concluir, concordar, discordar... O que fazer? Como praticar? É preciso... – Atenção na sala de aula – Saber ouvir o professor e os colegas – Fazer as interferências sem interromper o processo da aula, acompanhando a explicação. – Expor suas dúvidas, ideias e pontos de vista oportunamente, de forma organizada e respeitosa, afinal, não existe verdades absolutas. – Realizar as atividades propostas percebendo que as de classe, ajudam a uma maior compreensão em virtude da troca com os colegas e o professor, tornando assim, as de casa, mais fáceis de serem resolvidas. – Valorizar a correção, exercitando sempre a resposta do seu entendimento e não aquela dada pelo professor, pelo livro ou pelo colega. – Leituras claras e interpretativas, ou seja, não é a quantidade de vezes que você lê que vai lhe garantir o entendimento mas sim, a forma como você consegue dizer o que foi lido. Tente ler cada parágrafo e dizer o que entendeu, procurando relacionar sempre um parágrafo com o outro, até você ter uma compreensão do texto integral. – Leituras de imagens, mapas, devem ser sempre relacionadas ao tema ou assunto que estão apresentando. Lembre-se de que os elementos das imagens como, legendas, título, personagens, paisagens, são imprescindíveis para sua interpretação. – Ser organizado com sua agenda, anotando e cumprindo o que lhe foi pedido. – Evitar acumular tarefas, assuntos e dúvidas para não atrapalhar seu aprendizado. – Comentar sempre que puder, em casa, no transporte, nos intervalos, aquilo que foi discutido em sala de aula, para ampliar o conhecimento e trocar ideias. – Não esqueça: Seu professor pode lhe cobrar demais, lhe chamar atenção sempre, mas, tenha certeza, ele lhe quer muito, afinal, você é o objeto do seu trabalho! Bons estudos! 2014Salvador/Sec/Manuais/20140128_Guia do aluno_8º ano.pmd - prof&lau Guia do Aluno 2014 41 Colégio Oficina GEOGRAFIA Professor: Francisco Figueiredo JUSTIFICATIVA A Geografia é uma ciência que tem como objeto de estudo, o espaço geográfico. Milton Santos, vai se referir a esta categoria dizendo: “O enfoque do espaço geográfico como resultado da conjunção entre sistemas de objetos e sistemas de ações, permite transitar do passado ao futuro, mediante a consideração do presente”. O que significa conceber espaço como herança que está em constante transformação. Desta forma o ensino da Geografia deve levar os estudantes a compreender melhor a realidade tornando-os cidadãos críticos e atuantes capazes de compreender os problemas socioeconômicos, políticos e ambientais visto que o espaço é um só, dinâmico e técnico nas suas diversas temporalidades e na sua simultaneidade. Para tanto, entender o espaço em suas dimensões local / global, é preciso empreender o domínio das linguagens gráfica, cartográfica e contextualização dos fenômenos geográficos a partir das categorias geográficas, bem como a interdisciplinaridades dos fatos e das ciências, rompendo com a memorização e a mera descrição do estudo da Geografia estanque. Desta maneira o estudante perceberá a importância da Geografia para a sua vida, além de promover transformações que possam melhorar a realidade na qual ele está inserido. 42 Guia do Aluno 2014 2014Salvador/Sec/Manuais/20140128_Guia do aluno_8º ano.pmd - prof&lau Colégio Oficina CONTEÚDOS 1- O Espaço Geográfico Mundial. 1.1- Espaço, território e nação. 1.2- Criação dos estados nacionais (territorialidade, identidade (língua e religião)) 1.3- Fronteiras e disputas territoriais para formação dos Estados Nacionais. 1.4- Fronteiras em movimento: mudanças recentes de fronteiras nacionais. 2- A Regionalização do Mundo Globalizado. 2.1- As diversas formas de regionalizar. 2.2- Características do desenvolvimento e subdesenvolvimento. 2.2.1- Quem são os desenvolvidos, subdesenvolvidos e emergentes. 2.3- Bipolarização do mundo. 2.3.1- Os dois sistemas político-econômicos: características do capitalismo e socialismo. 2.3.2- Primeiro Mundo, Segundo Mundo, Terceiro Mundo. 2.4- A Nova Ordem Mundial: multipolaridade. 3- “ Soy loco por ti América” 3.1- Regionalização do continente americano: América Latina e Anglo-Saxônica. 3.2- Processo de ocupação do espaço. 3.2.1- Os povos pré-colombianos. 3.2.2-A chegada dos colonizadores: A Baía de Todos os Santos como porta de entrada. 2014Salvador/Sec/Manuais/20140128_Guia do aluno_8º ano.pmd - prof&lau 3.2.3-Os africanos na América. 3.2.4- A diversidade étnica e as expressões culturais na América Latina. 3.2.5- Interferência da cultura africana na Bahia-Brasil. 4- Paisagens Naturais. 4.1- Conceito de Paisagem. 4.2- Paisagens naturais da América Latina e da Anglo-Saxônica: Relevo – Hidrografia – Clima – – Vegetação. 5- Organização do espaço latino-americano. 5.1- Dependência do sistema agroexportador. 5.2- Divisão internacional do trabalho (DIT) pós-colonial. 5.3- Dependência econômica e origem do subdesenvolvimento. 5.4- Industrialização, modernização e crescimento urbano. 5.5- América Latina e o comércio internacional. 6 -América Anglo-Saxônica: “A terra do tio Sam e o Canadá” 6.1- Colonização e a formação do território. 6.2- As expressões culturais 6.3- A organização espacial 6.3.1- A expansão da industrialização. 6.3.2- A América Anglo-Saxônica e o comércio internacional. 6.3.3- A Agroindústria. 6.4.4- O espaço urbano. Guia do Aluno 2014 43 Colégio Oficina 7- Gentes da África e suas expressões culturais. 7.1- Diversidade e culturas africanas. 7.2- Civilizações antigas. 7.3- Impérios africanos 8- Organização espacial africana. 8.1- Antes da colonização. 8.2- África Colonial. 8.3- Descolonização da África. 8.4- Os conflitos étnicos e culturais. 9- Paisagens naturais do continente africano. 9.1-Relevo – Hidrografia – clima – – Vegetação. 10-Economia e desenvolvimento humano na África 10.1- Subdesenvolvimento africano. 10.2- A economia das regiões africanas. COMO ESTUDAR O Curso de Geografia do Colégio Oficina tem por objetivo apresentar os conteúdos conceituais de nossa disciplina e capacitar os alunos em diversos outros procedimentos e atitudes que envolvem a formação escolar. Para tanto, os professores do departamento de Geografia elaboraram algumas dicas para seu melhor aproveitamento do curso quanto a: Leitura de textos – A leitura dos textos deve sempre ser feita acompanhada de um dicionário, no qual as palavras desconhecidas são devidamente identificadas. Procurar compreender a ideia principal e seus argumentos não é tarefa fácil. Para isso, é sempre bom que o aluno faça anotações no texto destacando não apenas ideias soltas, mas como elas se articulam. O mapeamento dos conceitos também é um procedimento que pode contribuir muito para a sua compreensão. A leitura deve ser feita sempre dentro dos prazos estipulados pelos professores e todas as dúvidas devidamente esclarecidas na sala de aula. Leitura de mapas – a cartografia é uma forma de linguagem, isto é, um mapa é um texto representado dentro de regras específicas. Identificar a escala e a legenda são os elementos iniciais da leitura de um mapa. Depois pode-se decompor o mapa em ideias a partir das cores, formas, densidade de distribuição, etc. É fundamental que o aluno se sinta como sujeito na construção do conhecimento, mas que isso deve ser feito em conjunto com os professores e colegas. Dessa forma, ouvir o que os colegas têm a dizer e refletir sobre as ideias é fundamental. O aluno deve ter sempre uma postura investigativa e de diálogo de tal forma que seja capaz de rever posições e contribuir com a formação geral do trabalho de sala de aula. Resolver as atividades propostas em classe e casa, no tempo determinado. Livro adotado: GIARDINO, Cláudio; CHIANCA, Rosaly Braga; CARVALHO, Virna. Geografia nos dias de hoje. Leya, 2012. 44 Guia do Aluno 2014 2014Salvador/Sec/Manuais/20140128_Guia do aluno_8º ano.pmd - prof&lau Colégio Oficina CIÊNCIAS Professora: Matilde Amoedo JUSTIFICATIVA O ensino de ciências constitui um meio importante de preparar o estudante para os desafios de uma sociedade preocupada em integrar, cada vez mais, as descobertas científicas ao bem-estar da coletividade. Por isso, sejam quais forem às aspirações e os interesses dos estudantes, ou mesmo as atividades futuras que venham a realizar, eles devem ter a oportunidade de adquirir um conhecimento básico das ciências naturais que permita não só a compreensão e o acompanhamento das rápidas transformações tecnológicas, mas também a participação esclarecida e responsável nas decisões que dizem respeito a toda a sociedade. As soluções de nossos problemas não dependem apenas da ciência e da técnica, mas também da formação de uma responsabilidade social e de princípios éticos que valorizem e respeitem todos os seres humanos. OBJETIVO GERAL Compreender a estrutura e funcionamento do organismo humano, reconhecendo-o como parte integrante da natureza, sendo responsável por valorizar e respeitar a diversidade de vida, essencial para a manutenção do equilíbrio do Planeta. 2014Salvador/Sec/Manuais/20140128_Guia do aluno_8º ano.pmd - prof&lau Guia do Aluno 2014 45 Colégio Oficina CONTEÚDOS 1. Ser humano no reino dos animais Cultura e sociedade humanas Características gerais do ser humano Classificação dos seres humanos O ser humano e a evolução Interferência humana no ambiente – Impactos ambientais 2. Organização do corpo humano Células: Estrutura e funções Histórico da observação celular Divisão celular: mitose e meiose Divisão celular e saúde – tumores Células-tronco e suas aplicações na medicina reparadora Principais tecidos do corpo humano: Estrutura e funções Funções gerais dos sistemas do corpo humano 3. Nutrição Nutrientes – características e papel biológico Alimentação saudável e pirâmide alimentar Qualidade e conservação dos alimentos Alimentos regionais Nutrição e saúde Dietas Distúrbios alimentares Alimentos regionais 4. Digestão Estrutura e funcionamento do sistema digestório humano Fisiologia da digestão Trajetória do alimento Ações mecânicas e químicas Sucos digestivos e respectivas enzimas Enzimas – substratos – produtos Digestão e saúde. 46 Guia do Aluno 2014 5. Circulação – Transporte de substâncias Estrutura e funcionamento do sistema cardiovascular humano Coração – estrutura e funcionamento Vasos sanguíneos – estrutura e funcionamento (artérias, veias e capilares) Grande e pequena circulação Sangue: Composição química e funções Grupos sanguíneos (sistemas ABO e Rh) Circulação e saúde 6. Defesas do organismo – Sistema Imunológico Defesas naturais – leucócitos – anticorpos Defesas artificiais – vacina e soro Vacinação e a saúde pública Sistema linfático 7. Respiração Estrutura e funcionamento do sistema respiratório humano Vias respiratórias e pulmões Etapas da respiração Hematose Respiração e saúde 8. Excreção Estrutura e funcionamento do sistema urinário humano Eliminação de substâncias tóxicas Excreção e saúde 9. Revestimento do corpo humano Pele: Estrutura e funções Estruturas anexas da pele: Pelos, glândulas e unhas O sol e cuidados com a pele Pele e saúde 2014Salvador/Sec/Manuais/20140128_Guia do aluno_8º ano.pmd - prof&lau Colégio Oficina 10. Sustentação do corpo humano Esqueleto – axial e apendicular Ossos e articulações Estrutura dos ossos Coluna vertebral e postura Relação entre alimentação e massa óssea Ossos e saúde Músculos Estrutura e funções dos músculos Tipos de músculos Músculos e atividade física Músculos e saúde 11.Reprodução humana e Sexualidade Puberdade e adolescência Estrutura e funcionamento do sistema reprodutor masculino e feminino Ciclo menstrual Fecundação, gestação e parto Métodos contraceptivos e DST Reprodução e saúde BIBLIOGRAFIA Livro texto: FAVALLI, Leonel D. PESSOA, Karina A. ANGELO, Elisangela A. Projeto Radix: Ciências 8º ano. 1ª edição. São Paulo: Scipione, 2009. LITERATURA COLASANTI, Marina. Ana Z aonde vai você? 13ª edição. São Paulo: Ática, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Revistas (Superinteressante, Scientific American, Ciência Hoje, Veja, Isto é etc.), jornais, enciclopédias etc. COMO ESTUDAR A – Em sala de aula: Assistir as aulas com atenção, participando sempre de forma oportuna; Tirar todas as dúvidas com sua professora; Diante de termos desconhecidos, perguntar sempre o significado à professora; Fazer anotações em classe; Resolver as atividades propostas em classe, no tempo determinado. B – Em casa: Ler reflexivamente o conteúdo da aula anterior, para não acumular assunto; Grifar os termos desconhecidos e buscar o significado no dicionário; Grifar as ideias principais; Reescrever os parágrafos, procurando interpretar o que leu; Observar os desenhos, gráficos ou ilustrações em geral; Esquematizar o conteúdo estudado; Resolver todos os exercícios propostos; Acessar os vários meios de comunicação, onde são divulgados textos relacionados ao conteúdo. 2014Salvador/Sec/Manuais/20140128_Guia do aluno_8º ano.pmd - prof&lau Guia do Aluno 2014 47 Colégio Oficina LÍNGUA ESTRANGEIRA - INGLÊS | ESPANHOL Professoras: Silvana Oliveira e Marta Vargas JUSTIFICATIVA Acreditamos, no Colégio Oficina, que o ensino de línguas estrangeiras é, sem dúvida uma oportunidade de conhecimento de outras culturas e, nos dias de hoje, um meio fundamental de integração do indivíduo na sociedade globalizada. O maior objetivo é tornar o aluno capaz de realizar trocas comunicativas em diferentes situações de uso da linguagem. Nesta perspectiva, buscamos uma prática pedagógica que, considerando as experiências do aluno e as necessidades reais de informações e comunicação, favoreça a aquisição e o desenvolvimento integrado das habilidades receptivas (ouvir e ler) e das habilidades produtivas (escrever e falar), na medida que cada uma delas sirva de apoio às outras. Ao longo do processo de ensino-aprendizagem, o aluno deverá ter, sempre, a oportunidade de desenvolver uma consciência crítica acerca da realidade que o rodeia, pois concordamos que “aprender” uma Língua Estrangeira é um empreendimento humanístico e não uma tarefa dedicada às elites ou estritamente metodológica, e a força da sua importância deve decorrer da relevância de sua função afirmativa, emancipadora e democrática. (Henry A Giroux) 48 Guia do Aluno 2014 2014Salvador/Sec/Manuais/20140128_Guia do aluno_8º ano.pmd - prof&lau Colégio Oficina CONTEÚDOS INGLÊS Professora: Silvana Oliveira Conteúdo Funcional – Talking about one’s last vacation – Asking & answering questions to guess the names of things – Asking & answering questions about one’s family. – Talking about past experiences – Talking about what happened to oneself. – Narrating past events within a chronological sequence – Reading and writing biographies – Narrating connected past events – Describing a scene in the past – Asking answering about events in the past – Contrasting completed actions with actions in progress in the past – Describing animals – Comparing animals – Comparing different cities – Comparing different realities – Talking about the most dangerous animals – Talking about the world’s natural wonders – Talking about rules – Making predictions about the future 2014Salvador/Sec/Manuais/20140128_Guia do aluno_8º ano.pmd - prof&lau – Talking about endangered species – Talking about health problems – Listening to the doctor ’s recommendations – Expressing the idea of excess – Giving advice – Discussing eating disorders – Asking & answering about eating habits – Asking & answering about future plans Conteúdo Gramatical – Past simple – Time expressions: last, month, two days ago – Past Simple – Irregular verbs – Reflexive pronouns – Time expressions: a few years later... when he was – Narrative: when + Past simple – Past continuous – Conjunction: while – Past continuous x Past simple – Gerunds – Comparatives: * more + adjective + than * PR + than * less + adjective + than * as + adjective + as Guia do Aluno 2014 49 Colégio Oficina – Irregular comparatives: – Good – bad – Superlatives: * the most + adjective * the adjective + –est * the least + adjective – Can’t for prohibition – Obligation & no obligation: have to, don’t have to & don’t need to – Future simple: will (aff., neg., int.) – May & Might (aff. & neg.) – First conditional: If + Present Simple will – There will / may / might be... – Must / Mustn’t – Too + adjective – Must vs. don’t have / need to – a lot of, a few, a little – How much vs. how many – To be + going to + infinitive (aff., neg., int.) Conteúdo Lexical – Vacation activities – Descriptive sentences: It's fattening; It tastes good – Extreme sports – Sports equipment – Chunks: to be born, set up a company – Gestures & expressions – Chunks: make a donation, raise money 50 Guia do Aluno 2014 – – – – – – – – – – – – – – – – – – – – – – – – Charity related words Action words & Prom related words Animals / adjectives Chunks: asking / giving opinions Adjective - noun collocations Geographical features The new seven wonders of the world Pet care related words. Irregular plurals Collocations: facts of life Adjectives Parts of the hand Science related words Endangered species related words Occupations Health problems Parts of the body Adjectives to describe parts of the body Eating disorder related words Food items Collocations Types of food Containers Camping equipment Livro adotado: FACTORY, Learning. Log in to English. Vol. 3. 2009. Richmond Publishing – 1ª edição Literatura ROBERT, Bem Garant & THOMAS, Lennon. Night at the Museum Battle of the Smithsonian Level 2. Richmond Publishing 2014Salvador/Sec/Manuais/20140128_Guia do aluno_8º ano.pmd - prof&lau Colégio Oficina ESPANHOL Professora: Marta Vargas Cuando hablan los animales El mundo del arte Conteúdo Funcional: 1. Clasificar y nombrar algunos animales. 2. Hablar de hechos o acciones que tuvieron duración en el pasado. Conteúdo Funcional: 1. Denominar algunos artistas y objetos relacionados al arte. 2. Identificar algunas obras de arte. 3. Descrinir una obra de arte Conteúdo Gramatical: 1. Signos de puntuación. 2. Pretérito Imperfecto de Indicativo. Conteúdo Gramatical: 1. Repaso de los verbos regulares e irregulares en los Pretéritos. Conteúdo Lexical: 1. Los animales. 2. Las onomatopeyas. Conteúdo Lexical: 1. Museos 2. Algunos artistas y sus materiales. Conteúdo Fonético: 1. El sonido de la consonante “x”. Conteúdo Fonético: 1. Acentuación gráfica de palabras agudas. La magia de los cuentos. Conteúdo Funcional: 1. Nombrar algunos personajes de cuentos. 2. Establecer relación temporal entre situaciones pasadas. 3. Contar cuentos. Conteúdo Gramatical: 1. Pretérito Pluscuamperfecto Indicativo. de Conteúdo Lexical: 1. Los cuentos. 2. Los personajes de los cuentos de hadas. Conteúdo Fonético: 1. Sílabas tónicas. 2014Salvador/Sec/Manuais/20140128_Guia do aluno_8º ano.pmd - prof&lau De compras Conteúdo Funcional: 1. Nombrar algunos electroelectrónicos y electrodomésticos. 2. Expresar valores y cantidades. 3. Establecer comparaciones. 4. Ofrecer y comprar un producto. Conteúdo Gramatical: 1. Números cardinales del 100 al 1000. 2. Comparativos Conteúdo Lexical: 1. Electroelectrónicos y electrodomésticos Guia do Aluno 2014 51 Colégio Oficina Conteúdo Fonético: 1. Acentuación gráfica de palabras llanas o graves. Conteúdo Gramatical: 1. Verbos irregulares en Futuro Imperfecto de Indicativo. 2. Expresiones temporales de futuro. De viaje Conteúdo Funcional: 1. Denominar algunos objetos de aseo personal y maquillaje. 2. Hablar del pronóstico del tiempo. 3. Expresar acciones futuras. Conteúdo Gramatical: 1. Repaso de la perífrasis “ir + a + infinitivo”. 2. Verbos regulares en Futuro Imperfecto de Indicativo. Conteúdo Lexical: 1. Objetos de aseo personal y maquillaje. 2. El clima y los fenómenos meteorológicos. Conteúdo Fonético: 1. Acentuación gráfica de palabras esdrújulas. Tribus urbanas Conteúdo Funcional: 1. Identificar y describir algunas tribus urbanas. 2. Expresar acciones futuras. 3. Utilizar expresiones temporales que indican futuro. Conteúdo Lexical: 1. Algunas tribus urbanas Conteúdo Fonético: 1. Acentuación gráfica de palabras sobresdrújulas Quien canta sus males espanta Conteúdo Funcional: 1. Nombrar algunos géneros e instrumentos musicales. 2. Formular pedidos y dar consejos, sugerencias, instrucciones y órdenes. 3. Redactar y presentar una biografía Conteúdo Gramatical: 1. Verbos regulares e irregulares en Imperativo Afirmativo. 2. Colocación pronominal con Imperativo Afirmativo 3. Eufonía de las conjunciones Conteúdo Lexical: 1. Géneros musicales. 2. Instrumentos musicales. Conteúdo Fonético: 1. El acento diacrítico. LIVRO ADOTADO CALLEGARI, Marília Vasques. RINALDI, Simone. ¡Nuevo Arriba! v.02. Ed. Moderna: São Paulo, 2009. LITERATURA MOARAES, Liani, Frente al espejo, Santillana, 2ªed. 52 Guia do Aluno 2014 2014Salvador/Sec/Manuais/20140128_Guia do aluno_8º ano.pmd - prof&lau Colégio Oficina COMO ESTUDAR O estudo de uma segunda língua envolve disciplina, vontade, motivação, porque dominar um idioma estrangeiro é um exercício mental dos mais eficazes para o desenvolvimento das funções cognitivas. Costuma-se dizer que o aprendizado de línguas está para a mente como a natação está para o corpo: um exercício perfeito. Aconselha-se ao aluno: Estar atento às explicações dadas pelo professor e à pronúncia correta das palavras. Cumprir as tarefas de classe e de casa, acompanhando a correção e participando das atividades preparadas pelo professor. Ouvir o CD que acompanha o livro didático, em casa, treinando a pronúncia e entonação. Procurar aproveitar ao máximo os recursos disponíveis no CD-ROM que faz parte do seu material escolar. Fazer anotações de forma clara e organizada. Definir, antes de iniciar, a ordem de urgência das atividades; fazer uma coisa de cada vez. Separar todo material necessário antes de começar a estudar. Se eles estiverem à mão, você terá menos preguiça de consultá-los. Ficar atento à postura! Ficar largado na cama é sono na certa. Ler texto retirados de fontes diversificadas, tais como folhetos, jornais, revistas, informativos etc, seguindo o ditado inglês, “variety is the spice of life” (a variedade é o tempo da vida). Controlar o tempo, aproveitá-lo bem. “Time management means self management”. (Controle do tempo significa controle de si mesmo). Procurar descobrir que estilo de aprendizagem é a sua: tendência para o auditivo, para o visual ou o sinestésico. Use isso como estratégia para formar o seu próprio método de estudo. 2014Salvador/Sec/Manuais/20140128_Guia do aluno_8º ano.pmd - prof&lau Guia do Aluno 2014 53 Colégio Oficina ARTE SÉCULO XXI: TEMPOS DE MUTAÇÃO – TEMA 2014 Imagem: Intervenção de Nele Azevedo Professora: Anna Cristina Croesy (Adaptado de Ernest Fischer – A Nessidade da Arte) POR QUE ARTE? Por que milhões de pessoas vão ao cinema ou ao teatro, ouvem música, leem livros? Procuram distração, divertimento e relaxamento? Distrai e diverte mergulhar nos problemas e na vida dos outros quando nos identificamos com uma pintura, música ou assistimos a um filme? Por que reagimos diante dessas “irrealidades” como se elas fossem realidades intensificadas? “Que estranho, misterioso divertimento é esse?” Por que esse desejo de completar a nossa vida através da experiência do Outro, representado através de outras figuras e formas? Por que da penumbra de uma sala de cinema fixamos nosso olhar admirado em uma tela iluminada onde acontece algo que nos absorve completamente? ENTÃO, POR QUE ARTE? Porque a experiência (Dewey) e a consciência da experiência (Freire) são conhecimentos. Conhecimento sobre o Outro presente em uma música, em um gesto, em um cartaz, em uma instalação, nas cenas do cotidiano. Esse Outro me serve de espelho para o que sou e me torno ou para o que não sou. O Outro representa culturas, visão de mundo e diferenças. O Outro que posiciono e que me posiciona no mundo. PARA QUE ARTE? Para uma educação do olhar, tendo como matéria prima a Imagem – seja ela visual, musical, corporal, cênica, poética – presente nas cenas e estética do cotidiano, nas “consagradas” obras de arte e na cultura visual. 54 Guia do Aluno 2014 2014Salvador/Sec/Manuais/20140128_Guia do aluno_8º ano.pmd - prof&lau Colégio Oficina O Ensino de Arte do colégio Oficina propõe uma Educação do Olhar, a partir da compreensão de dois pressupostos. Primeiro, que arte e vida se interpenetram – uma proposta pedagógica fincada no entendimento sobre “arte” nas culturas na tradição dos povos indígenas e de África. E o segundo pressuposto, arte é linguagem, forma de representação. E, portanto, um artefato cultural, produto social e histórico, que inventa verdades e define também as inclusões e exclusões, já que envolve relações de poder. Nesse sentido, o trabalho pedagógico no Ensino de Arte objetiva: Buscar os porquês das representações, o que as tornou possíveis, o que mostram e excluem, que valores estéticos consagram. Trabalhar as concepções estéticas nas diferentes culturas e ampliar essa concepção no sentido de Odara (Nagô) – bom, belo e útil; bem como para a compreensão da forma como o mundo nos afeta e como nós o afetamos. Refletir e inquietar-se através da produção plastico visual sobre questões presentes no nosso cotidiano e nos diversos contextos históricos sociais produzidos pela humanidade. COMO TRABALHAMOS COM E NA ARTE? Buscando compreender as representações do objeto artístico em um diálogo interpretativo com a Imagem, nosso estudo é composto de algumas etapas: Em um primeiro momento, é preciso incitar o olhar sensível do/da nosso/a estudante, um encontro entre subjetividades – fruição, experiência estética – sujeito e objeto. Posteriormente, construir leituras críticas – com o contexto histórico, estético, social e antropológico do objeto, através do diálogo, debate, vivencia e exposição do conteúdo com imagens (vídeo, fotos, gravuras, som, revista, poemas). No processo de produção de leitura trabalhamos com a descrição, análise plástica, interpretação, crítica e proposição (produção de ateliê e intervenções artísticas). Em um segundo momento o/a estudante é provocado(a) a problematizar, porque a arte não é apenas busca de solução é, sobretudo problematização. Momento de continuar a sua produção de cultura no ateliê (este compreendido como um lugar de criação e experienciação), manipular a plasticidade da matéria, transformando a ambos. Tal como o artista africano na tradição, que era cônscio de sua ação e dos signos que manipulava, provocamos o/a estudante para refletirem sobre suas formas e conteúdos produzidos. Fruição, leitura e produção de ateliê não são ações lineares, elas se entrecruzam: leio o que produzo, ou ao produzir estou assentada em referências, lendo. Essas são ações tradutoras de cultura que solicitam a presença do corpo na sua totalidade, incluindo os sentidos e sem dicotomias entre a racionalidade e o sentimento. Há ainda um terceiro momento de análise processual na forma de registro escrito – diário de bordo/portfólio – em que o estudante relata o seu trajeto de aprendizagem pessoal e responde questões sobre os conteúdos vistos. 2014Salvador/Sec/Manuais/20140128_Guia do aluno_8º ano.pmd - prof&lau Guia do Aluno 2014 55 Colégio Oficina Para provocar a mediação no Ensino da arte como um processo em que todos tornam-se partícipe e artíficie, temos um encontro para um “bate papo” com artistas locais, no ateliê deste e ou no Colégio Oficina. Espera-se que a interlocução direta entre /ao artista e os/as estudantes seja mais uma “antena” desses com o mundo. Todas essas ações estarão em consonância com o projeto anual do Colégio Oficina e uma temática por ano, através desses é que se darão as escolhas dos objetos de arte que inclua as nossas matrizes estéticas banto, iorubá, tupi-guarani e lusa e as demais. COMO ESTUDAMOS ARTE? O/a estudante é estimulado continuamente à investigação e às experiências estéticas: visitar sites de bibliotecas e museus, ler jornais e revistas, cadernos de cultura, ver filmes, assistir espetáculos de dança, teatro, música, frequentar museus e ver exposições. O trabalho de estímulo é feito em sala, mas o repertório pessoal é importante na construção desse processo. Há ainda o material visual que é exibido pela professora em sala e as aulas explicativas. Nesses momentos o/a estudante é convidado e instigado a participar. É preciso também estar sempre em dia com os materiais necessários para a produção artística e muitas vezes coletar materiais de artistas, gravuras, músicas, fotos e outros fazem parte desse material; bem como cumprir com as atividades, algumas avaliativas, que são encaminhadas para serem realizadas em casa individual ou coletivamente. QUESTÕES ESPECÍFICAS DO 8º ANO Como a arte se insere na minha vida? A travessia do 8º ano é por imagens que nos aproximem de um diálogo entre arte e subjetividade – o que envolve territórios. CONTEÚDOS 1. Conceito de Arte e a experiência do belo – Arte e subjetividade 2. A Arte como autobiografia: Frida Kahlo e o surrealismo 3. Arte Conteporânea – Arte Urbana 4. Urbanização e cidades – Instalação e ambientação: atividade coletiva para o CONESCO; – Espaço / tridimensionalidade / planos 56 Guia do Aluno 2014 5. Influências africanas e indígenas na arte Moderna Brasileira – Influências da Arte indígena e africana no Brasil; – Arte Moderna no Brasil: Possíveis Releituras. 6. Atelier Oficina in concert – Projeto Visual: Figurino e Adereços Cênicos. 2014Salvador/Sec/Manuais/20140128_Guia do aluno_8º ano.pmd - prof&lau Colégio Oficina EDUCAÇÃO FÍSICA Professores: João Paulo Dorea e Tiago de Paula JUSTIFICATIVA A cada dia a Cultura Corporal tem sua importância acentuada, hora como elemento promotor de saúde e um dos indicativos da qualidade de vida, hora como ferramenta de formação do ser humano. Mas para o Colégio Oficina ela é mais que isso. Integrada ao Projeto Político Pedagógico, a Educação Física aborda, vivencia e discute situações funcionais e imprescindíveis à formação global do indivíduo, a partir de intervenções, leituras e ressignificações dos elementos que compõem a Cultura Corporal (Ginástica, Esportes, Danças, Lutas e demais práticas corporais), de forma lúdica e significativa. Desta forma, a Educação Física no Colégio Oficina é compreendida e realizada não só como uma disciplina curricular, mas principalmente como instrumento em favor da cidadania, do desenvolvimento de estilos pessoais e a capacidade de posicionar-se autônoma e criticamente frente às demandas do cotidiano social. O 8º ano do Ensino Fundamental é uma etapa cheia de mudanças e novas possibilidades. Nesta fase o indivíduo já consegue fazer algumas inferências com generalizações. Ampliar o horizonte deste indivíduo,é favorecer vivências e reflexões mais aprofundadas e ajustadas. O campo da Cultura Corporal é excelente, pois o corpo está inserido em todas as relações humanas, e através destas, é possível compreender e agir na sua realidade. 2014Salvador/Sec/Manuais/20140128_Guia do aluno_8º ano.pmd - prof&lau Guia do Aluno 2014 57 Colégio Oficina METAS Os temas e conteúdos abordados nas aulas de Educação Física, procuram promover aos alunos um maior número de experiências dentro do contexto da cultura corporal, possibilitando vivências e reflexões acerca dos temas trabalhados. Os objetivos e conteúdos são organizados de forma progressiva e específica para cada ciclo, respeitando os níveis de desenvolvimento, tornando as intervenções mais próximas e ajustadas, bem como relevantes dentro do contexto que o estudante está inserido. CONTEÚDOS Todos os conteúdos são constituintes, do que chamamos de Cultura Corporal. Gênese dos Jogos; Tipos de jogos e suas implicações; Os esportes e suas especificidades (individuais e coletivos); As ginásticas (Tipos e Fundamentos); Atividade Física,Qualidade de Vida e Saúde (Conceitos e aplicações); As Danças (Tipos e significados); As lutas (Representações da cultura de resistência); Os esportes radicais e eletrônicos (Abordagens de uma nova leitura). 58 Guia do Aluno 2014 2014Salvador/Sec/Manuais/20140128_Guia do aluno_8º ano.pmd - prof&lau Colégio Oficina COMO ESTUDAR A Educação Física é uma disciplina que ao longo dos anos foi reconhecida como matéria essencialmente prática. Contudo, isto não quer dizer que todos os encontros serão realizados a partir da vivência de jogos, brincadeiras ou esportes. É preciso que os estudantes entendam que, como outra disciplina qualquer, a Educação Física necessita de um tempo para refletir sobre ela mesma, momentos em que os conteúdos serão discutidos e sistematizados. O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO que nos norteia, exige-nos competências para o desenvolvimento de trabalhos escritos, individual ou em grupo, entrevistas, coletas de informações apresentação de seminários, leitura de textos, discussão sobre variados temas, dentre outros. Neste sentido, participar ativamente das aulas na quadra passa a representar somente uma parcela da demanda que cada estudante precisa estar comprometido, já que, os encontros vivenciados na sala de aula possuem tanta importância quanto aqueles. É importante lembrar que a proposta da Educação Física no Colégio Oficina busca uma superação no trato de seus conteúdos e objetivos. É muito mais que um processo de reprodução de gestos ou de uma instrumentalização os indivíduos em suas funções profissionais. Portanto, estudar Educação Física é muito mais que jogar, brincar e conhecer os componentes anatômicos do corpo humano, é aprender e desenvolver a criatividade, a criticidade em busca de uma educação para autonomia. Sejam bem-vindos! 2014Salvador/Sec/Manuais/20140128_Guia do aluno_8º ano.pmd - prof&lau Guia do Aluno 2014 59 Colégio Oficina ANOTAÇÕES: ____________________________________________________ ________________________________________________ ____________________________________________________ ________________________________________________ ____________________________________________________ ________________________________________________ ____________________________________________________ ________________________________________________ ____________________________________________________ ________________________________________________ ____________________________________________________ ________________________________________________ ____________________________________________________ ________________________________________________ ____________________________________________________ ________________________________________________ ____________________________________________________ ________________________________________________ ____________________________________________________ ________________________________________________ ____________________________________________________ ________________________________________________ ____________________________________________________ ________________________________________________ 60 Guia do Aluno 2014 2014Salvador/Sec/Manuais/20140128_Guia do aluno_8º ano.pmd - prof&lau Colégio Oficina Srs. Pais e/ou Responsáveis Acreditamos que é muito importante mantermos a parceria família e escola. Para tanto, a informação torna-se imprescindível. Estamos enviando através do nosso aluno (a) O GUIA DO ALUNO 2014. Nele estão contidas informações e regras de convivência importantes e necessárias para ajudá-los no planejamento e organização escolares. O Guia será lido e esclarecido para os alunos no encontro do NOP em todas as turmas. Este material encontra-se disponível no site da escola. (www.colegiooficina.com.br). Favor destacar o canhoto, confirmando o recebimento do GUIA DO ALUNO, e enviar através do seu filho(a) para Orientadora da série. Qualquer esclarecimento, estamos à disposição. Atenciosamente, NOP – Núcleo de Orientação Pedagógica. ----------------------------------------------------------------------------------------------------- Eu ____________________________________________________________, responsável pelo aluno(a) _________________________________________, do (a)____ ano (série) turma ____, confirmo recebimento do Guia do Aluno 2014. Salvador, ______ de ____________________de 2014. _____________________________________ Assinatura dos pais e/ou responsáveis 2014Salvador/Sec/Manuais/20140128_Guia do aluno_8º ano.pmd - prof&lau Guia do Aluno 2014 61
Documentos relacionados
Colégio Oficina 3
primeiro e segundo graus, atuais Ensino Fundamental e Médio. A partir daí, temos traduzido o saber teórico em práticas, através dos nossos projetos pedagógicos. Completaremos 25 anos de existência,...
Leia maisGuia do Aluno 2014
10. Assegurar o direito de liberdade de expressão, desde que resguardado o respeito às pessoas e à instituição. 11. Ser orientado em suas dificuldades de aprendizagem e socioafetivas. 12. Ser ouvi...
Leia mais