métodos de esterilização
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métodos de esterilização
MÉTODOS DE ESTERILIZAÇÃO INTRODUÇÃO DIVERSIDADE NAS TÉCNICAS DE ESTERILIZAÇÃO Métodos físicos e químicos compõem os mecanismos utilizados para a esterilização, que visa eliminar microrganismos capazes de levar à contaminação e deterioração de produtos ou provocar infecções em seres vivos. Dada a variedade de técnicas disponíveis, deve-se buscar a mais apropriada a cada tipo de aplicação e material. Esterilização é a eliminação ou destruição completa de todas as formas de vida microbiana, sendo executada através de processos físicos e químicos. As técnicas de esterilização são comumente utilizadas com o objetivo de garantir níveis adequados de segurança em alimentos e medicamentos, além de instrumentos e dispositivos utilizados no ambiente médico-hospitalar, mas a sua aplicação também se estende a diversas outras áreas. A escolha da técnica de esterilização mais adequada para cada caso depende do tipo de material que deverá passar pelo processo, da carga microbiana envolvida e de outras condições para o emprego do método, pois cada alternativa apresenta um conjunto de vantagens a serem consideradas nos critérios de avaliação de custos, eficiência, agilidade, disponibilidade de espaço e segurança. O desenvolvimento e aperfeiçoamento dessas técnicas, possibilitou um grande avanço às indústrias, que passaram a produzir medicamentos de qualidade, oferecendo segurança aos consumidores. Tipos de esterilização a) Métodos físicos: Autoclave de esterilização de meio de cultura em uma indústria farmacêuticas. O processo esterilização garante a destruição de todos os microrganismos. • Calor úmido: autoclavagem, pasteurização e tindalização; • Calor seco: flambagem e estufa de ar quente; • Filtração: microfiltração em membranas (0,2 µm); • • Radiação não-ionizante: radiação ultravioleta; Radiação ionizante: raios gama e raios X de alta energia. b) Métodos químicos: • • Líquido: glutaraldeído, quarternário de amônio e álcoois; Gasoso: óxido de etileno e peróxido de hidrogênio. Referências: World Health Organization (WHO) – The International Pharmacopoeia, 4 ed., 2013. Bruno Henrique Terra Analista da Garantia da Qualidade Laboratório Teuto – Junho 2014