PPC Serviço Social
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO BACHARELADO EM SERVIÇO SOCIAL MAIO, 2014 P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CURSO DE SERVIÇO SOCIAL - SUMÁRIO 1. DADOS GERAIS DA IES E DO CURSO ........................................................................... 5 1.1. ATO DE CREDENCIAMENTO DA IES .................................................................... 5 1.2. CREDENCIAMENTO DO CURSO .................................................................................... 5 1.3. ATENDIMENTO AOS REQUISITOS LEGAIS .......................................................... 6 2. CONTEXTOS INSTITUCIONAIS ................................................................................... 8 2.1. DA MANTENEDORA ............................................................................................ 8 2.1.1. IDENTIFICAÇÃO ................................................................................................. 8 2.1.2. DIRIGENTE PRINCIPAL ........................................................................................ 8 2.1.3. FINALIDADES .................................................................................................... 8 2.2. DA MANTIDA ..................................................................................................... 9 2.2.1. IDENTIFICAÇÃO ................................................................................................. 9 2.2.2. ATOS LEGAIS DE CONSTITUIÇÃO ............................................................................ 9 2.2.3. DIRIGENTES PRINCIPAIS ................................................................................... 10 2.2.4. HISTÓRICO DA IES .......................................................................................... 10 2.2.5. CURSOS EXISTENTES ......................................................................................... 11 2.2.5.1. GRADUAÇÃO ................................................................................................... 11 2.2.5.2. PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU............................................................................ 13 2.2.6. ÁREA DE ATUAÇÃO E INSERÇÃO REGIONAL .............................................................. 14 2.2.6.1. ASPECTOS ECONÔMICOS E SOCIAIS DO RN ............................................................ 17 2.2.6.2. INDÚSTRIA, COMÉRCIO E SERVIÇOS ...................................................................... 18 2.2.6.3. TURISMO ....................................................................................................... 21 2.2.6.4. AGRICULTURA E AGROPECUÁRIA .......................................................................... 23 2.2.7. POPULAÇÃO DA ÁREA DE INFLUÊNCIA DO UNIFACEX ............................................... 24 2.3. 2.3.1. 2.3.2. 2.4. DO CONTEXTO EDUCACIONAL .................................................................................. 27 PANORAMA DO ENSINO MÉDIO NO BRASIL E NO RN ................................................. 27 PANORAMA DA EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA NO BRASIL E NO RN ..................................... 29 CARACTERÍSTICAS DA INSTITUIÇÃO .......................................................................... 35 2.4.1. PERFIL INSTITUCIONAL ..................................................................................... 35 2.4.1.1. MISSÃO......................................................................................................... 35 2.4.1.2. VISÃO DE FUTURO............................................................................................ 35 2.4.1.3. PRINCÍPIOS ................................................................................................... 35 2.4.1.4. OBJETIVO GERAL ............................................................................................. 36 2.4.1.5. 2.5. OBJETIVOS ESPECÍFICOS ................................................................................... 37 ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA ............................................................................. 38 2.5.1. ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR DO CENTRO UNIVERSITÁRIO ............................ 39 2.5.2. ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO BÁSICA .................................................................... 41 2.5.3. ÓRGÃOS ESPECIAIS E SUPLEMENTARES .................................................................. 41 2.5.4. ORGANOGRAMA ............................................................................................... 42 2.5.5. DOCUMENTOS INSTITUCIONAIS ........................................................................... 42 2.5.6. RELAÇÕES ENTRE A MANTENEDORA E A MANTIDA ..................................................... 43 2.5.7. PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL (PDI) .............................................. 44 2.5.8. REPRESENTAÇÃO DOCENTE E DISCENTE .................................................................. 46 2.6. ADMINISTRAÇÃO DA IES ....................................................................................... 46 2.6.1. COERÊNCIA ENTRE A ESTRUTURA ORGANIZACIONAL E A PRÁTICA ADMINISTRATIVA ........... 46 2.6.2. AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ......................................................................... 47 2.6.3. ARTICULAÇÃO DA AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO COM A AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL....... 50 -2- P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CURSO DE SERVIÇO SOCIAL - 2.6.4. SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E DE COMUNICAÇÃO ....................................................... 51 3. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA.................................................................. 53 3.1. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA .................................................................................. 53 3.1.1. ATUAÇÃO DO COORDENADOR E CONSELHO DO CURSO ................................................. 53 3.1.1.1. FORMAÇÃO DO COORDENADOR ............................................................................ 53 3.1.1.2. EXPERIÊNCIA DO COORDENADOR (ACADÊMICA E PROFISSIONAL) ............................... 53 3.1.1.3. EFETIVA DEDICAÇÃO À ADMINISTRAÇÃO E À CONDUÇÃO DO CURSO ............................ 54 3.1.2. CONSELHO DO CURSO ....................................................................................... 54 3.1.3. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE ....................................................................... 54 3.1.4. ARTICULAÇÃO DA GESTÃO DO CURSO COM A GESTÃO INSTITUCIONAL ............................. 55 3.1.5. IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS INSTITUCIONAIS CONSTANTES NO PDI E NO PPI, NO ÂMBITO DO 56 CURSO 4. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO ........................................................................... 58 4.1. CONCEPÇÃO DO CURSO ........................................................................................... 58 4.1.1. MISSÃO......................................................................................................... 58 4.1.2. JUSTIFICATIVA ................................................................................................ 58 4.1.3. OBJETIVOS DO CURSO ....................................................................................... 63 4.1.4. PERFIL DO EGRESSO ......................................................................................... 63 4.1.5. FORMAS DE ACESSO AO CURSO ............................................................................. 65 4.1.6. COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM OS OBJETIVOS DO CURSO .......................................... 66 4.1.7. COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM O PERFIL DESEJADO DO EGRESSO................................. 66 4.1.8. ADEQUAÇÃO DA ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO.................................................. 71 4.1.9. COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM AS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS ................... 72 4.1.10. ADEQUAÇÃO DA METODOLOGIA DE ENSINO E AVALIAÇÃO À CONCEPÇÃO DO CURSO 4.1.11. INTER-RELAÇÃO DAS UNIDADES DE ESTUDO NA CONCEPÇÃO E EXECUÇÃO DO CURRÍCULO ..... 77 4.1.12. DIMENSIONAMENTO DA CARGA HORÁRIA DAS UNIDADES DE ESTUDO .............................. 77 4.1.13. DISTRIBUIÇÃO CURRICULAR ............................................................................... 79 ............. 72 4.1.15. EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIAS .................................................................................. 82 5.1.1. ADEQUAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DA BIBLIOGRAFIA ...................................................... 129 5.1.2. COERÊNCIA DO CORPO DOCENTE E DO CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO COM A PROPOSTA .............................................................................................................. 129 CURRICULAR 5.1.3. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) ............................................. 130 5.1.3.1. MECANISMOS EFETIVOS DE ACOMPANHAMENTO E DE CUMPRIMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ............... 130 5.1.4. ESTRATÉGIAS DE FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR ..................................................... 130 5.1.5. ATIVIDADES ARTICULADAS A FORMAÇÃO.............................................................. 131 5.1.5.1. ATIVIDADES COMPLEMENTARES ......................................................................... 131 5.1.5.2. ESTÁGIO ...................................................................................................... 133 5.1.6. ABRANGÊNCIA DAS ATIVIDADES E ÁREAS DE FORMAÇÃO ........................................... 134 5.1.7. PESQUISA, PRODUÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA ................................................. 134 6. CORPO SOCIAL ......................................................................... 136 6.1. CORPO DOCENTE ........................................................................................... 136 6.1.1. PLANO DE CARREIRA E INCENTIVOS AOS DOCENTES ................................................. 136 6.1.2. AÇÕES DE CAPACITAÇÃO .................................................................................. 137 6.1.3. CRITÉRIOS DE ADMISSÃO E DE PROGRESSÃO NA CARREIRA ........................................ 141 6.1.4. SISTEMA PERMANENTE PARA AVALIAÇÃO DOS DOCENTES .......................................... 142 6.1.5. ESTÍMULOS À PRODUÇÃO CIENTÍFICA, TÉCNICA, PEDAGÓGICA E CULTURAL .................... 143 6.1.6. DOCENTES COM FORMAÇÃO ADEQUADA ÀS UNIDADES DE ESTUDO E ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO 145 CURSO 6.1.7. CADASTRO DOS PROFESSORES........................................................................... 145 -3- P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CURSO DE SERVIÇO SOCIAL - 6.2. CORPO DISCENTE ............................................................................................... 145 6.2.1. PROGRAMAS INSTITUCIONAIS DE FINANCIAMENTO DE ESTUDOS PARA ALUNOS ............... 146 6.2.2. APOIO À PROMOÇÃO E PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS ................................................. 147 6.2.3. MECANISMOS DE NIVELAMENTO ......................................................................... 147 6.2.4. ENCAMINHAMENTO PROFISSIONAL ..................................................................... 148 6.2.5. ACOMPANHAMENTO PSICOPEDAGÓGICO ............................................................... 149 6.2.6. PROGRAMAS DE ESTÍMULO À PRODUÇÃO ACADÊMICA ............................................... 149 6.2.7. PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS ................................................... 150 6.2.8. 6.3. ORGANIZAÇÃO ESTUDANTIL .............................................................................. 150 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO ......................................................................... 151 6.3.1. PLANO DE CARREIRA E INCENTIVOS AO PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO ................. 151 6.3.1.1. PROCESSO DE ADMISSÃO DO CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO ............................... 151 6.3.1.2. IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS DE CAPACITAÇÃO NO ÂMBITO DO CORPO TÉCNICO- ADMINISTRATIVO ........................................................................................................ 152 6.3.2. ADEQUAÇÃO DA FORMAÇÃO E EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL ....................................... 153 6.3.3. ADEQUAÇÃO DA QUANTIDADE DE PROFISSIONAIS ÀS NECESSIDADES DO CURSO .............. 153 7. INSTALAÇÕES FÍSICAS .......................................................................................... 154 7.1. INSTALAÇÕES GERAIS ......................................................................................... 154 7.1.2 SALAS DE AULAS .................................................................................................... 154 7.1.3. INSTALAÇÕES ADMINISTRATIVAS ....................................................................... 159 7.1.4. INSTALAÇÕES PARA DOCENTES .......................................................................... 162 7.1.5. INSTALAÇÕES PARA A COORDENAÇÃO DO CURSO .................................................... 163 7.1.6. AUDITÓRIO/SALA DE CONFERÊNCIA ................................................................... 164 7.1.7. INSTALAÇÕES SANITÁRIAS ............................................................................... 165 7.1.8. CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS ..................... 166 7.1.9. INFRAESTRUTURA DE SEGURANÇA ....................................................................... 167 7.1.10. 7.2. MANUTENÇÃO DAS INSTALAÇÕES FÍSICAS ............................................................. 168 EQUIPAMENTOS ................................................................................................. 168 7.2.3. ACESSO A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA PELOS DOCENTES ................................... 168 7.2.4. ACESSO A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA PELOS ALUNOS ...................................... 168 7.2.5. RECURSOS AUDIOVISUAIS E MULTIMÍDIA ............................................................. 169 7.2.6. ACESSO A INTERNET ....................................................................................... 169 7.2.7. MANUTENÇÃO DOS EQUIPAMENTOS ..................................................................... 170 7.2.8. PLANO DE EXPANSÃO E DE ATUALIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS ..................................... 170 7.3. BIBLIOTECA ...................................................................................................... 171 7.3.3. INSTALAÇÃO FÍSICA DA BIBLIOTECA ................................................................... 172 7.3.4. HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO ........................................................................... 7.3.5. SERVIÇOS OFERTADOS PELA BIBLIOTECA .............................................................. 173 7.3.6. POLÍTICA DE AQUISIÇÃO, EXPANSÃO E ATUALIZAÇÃO .............................................. 174 7.3.7. ACERVO DA BIBLIOTECA ................................................................................... 7.3.8. PERIÓDICOS, JORNAIS E REVISTAS .................................................................... 176 7.3.9. ACERVO ESPECÍFICO DO CURSO................................................................ 179 7.3.9.1. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ............................................................................. 179 7.3.9.2. BIBILOGRAFIAS COMPLEMENTARES ......................................................... 180 -4- 173 174 P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CURSO DE SERVIÇO SOCIAL - 1. DADOS GERAIS DA IES E DO CURSO 1.1. ATO DE CREDENCIAMENTO DA IES O Centro Universitário UNIFACEX foi criado considerando-se o que normatiza a alínea d do artigo 2º do Estatuto da Mantenedora: “criar, instalar e manter estabelecimentos de ensino de todos os níveis, prioritariamente de nível superior, com estrita observância de legislação que lhe for aplicável”. A criação foi legitimada pelo Decreto n. 85.977, de 05 de maio de 1981, publicado no Diário Oficial da União (D.O.U.) de 06 de maio do mesmo ano. Por solicitação da Mantenedora e considerando a implantação de novos cursos em diversas áreas, pelo Parecer CES nº 1.194/99, a Instituição teve sua denominação modificada de Faculdade para Executivos para Faculdade de Ciências, Cultura e Extensão – FACEX, conforme Parecer homologado pelo Despacho do Ministro da Educação, publicado no D.O.U., de 19 de janeiro de 2000. Através da Portaria Nº 1.099 do Ministério da Educação, de 31 de agosto de 2012, a FACEX passa a condição de Centro Universitário denominado UNIFACEX. 1.2. CREDENCIAMENTO DO CURSO Denominação do curso: Curso Superior de Serviço Social Habilitação: Modalidade: Bacharelado / Presencial Endereço de oferta do curso: Rua Orlando Silva, 2896 – Capim Macio – Natal/RN Portaria de Autorização MEC nº 3.703 de 17 de Outubro de 2005 Ato Legal de autorização: Processo MEC 2.128/00 Portaria de Renovação de Reconhecimento: 807 de 12 de novembro de 2008 Turno de funcionamento: (*)Nº. de vagas anuais oferecidas: Integral Matutino Vespertino Noturno Total - 50 - 100 150 Regime de matrícula: Semestral por disciplina Duração do curso: Tempo Mínimo Oito semestres -5- Tempo Máximo Quatorze semestres P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CURSO DE SERVIÇO SOCIAL - 1.3. ATENDIMENTO AOS REQUISITOS LEGAIS Requisitos Legais Contemplado como Condições de acessibilidade para pessoas A instituição apresenta condições adequadas com deficiência ou mobilidade reduzida, de acessibilidade conforme o disposto na Lei 10.098/2002, deficiência nos Decretos 3095/2001, ou para pessoas mobilidade com reduzida. 5.296/2004, Referência localizada na página 154. 6.949/2009, 7.611/2011 e na Portaria 3.284/2003. Plano de Cargos e Carreira Docente. O Plano de Cargos e Carreira Docente está protocolado/homologado no Ministério do Trabalho e Emprego. Plano de Cargos e Carreira dos Técnico- O Plano de Cargos e Carreira dos TécnicoAdministrativos. Administrativos está protocolado/ homologado no Ministério do Trabalho e Emprego. Referência localizada na página 139. Titulação do Corpo Docente Percentual mínimo (33%) de docentes com pós-graduação stricto sensu, conforme o disposto no art. 52 da Lei 9.394/96, na Resolução nº 1, de 20 de janeiro de 2010 e na Resolução nº 3, de 14 de outubro de 2010. Referência localizada na página 131. Regime de Trabalho do Corpo Docente Percentual mínimo (1/3) de docentes contratados em regime de tempo integral, conforme o disposto no art. 52 da Lei 9.394/1996 e na Resolução nº 3, de 14 de outubro de 2010. Referência localizada na página 132. Forma Legal de Contratação dos A -6- contratação de professores se dá P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CURSO DE SERVIÇO SOCIAL - Professores. mediante concurso para regime de trabalho CLT pela mantenedora com registro na mantida. Referência localizada na página 124. Comissão Própria de Avaliação (CPA), A IES possui CPA implantada e atuante. conforme o art. 11 da Lei n° 10.861, de 14 de Referência localizada na página 48. abril de 2004. Normas e procedimentos para A IES atende aos requisitos exigidos pela credenciamento e recredenciamento de Resolução. Referência localizada na página Centros Universitários, conforme o disposto 12. na Resolução CNE/CES n° 1, de 20 de janeiro de 2010. Diretrizes Curriculares Nacionais para A Instituição está cumprindo às exigências Educação das Relações Étnico-raciais e para das legislações através da disciplina de o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira Legislação e Ética em Computação e em e africana e indígena, conforme o disposto outras atividades de forma transversal. na Lei n° 11.645 de 10/03/2008, na Referências localizadas nas páginas 101. Resolução CNE/CP n° 01, de 17 de junho de 2004 e na Lei n° 10.639, de 09 de janeiro de 2003. Políticas de educação ambiental, conforme o A Instituição está cumprindo às exigências disposto na Lei n° 9.795, de 27 de abril de das legislações através das disciplinas de 1999 e no Decreto n° 4.281, de junho de Legislação 2002. e Ética na Computação, Fundamentos da Tecnologia da Informação e em outras atividades de forma transversal. Referências localizadas nas páginas 94 e 101. NDE Pelo menos o coordenador e 5 professores; Pelo menos 50% dos docentes com stritu sensu; e pelo menos 60% dos docentes em -7- P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CURSO DE SERVIÇO SOCIAL - regime TP e TI. Referência localizada na página 55. Estágio Supervisionado, Atividade Consoante com as Diretrizes do curso. complementar e TCC. Referências localizadas nas páginas 114 e 116. 2. CONTEXTOS INSTITUCIONAIS 2.1. DA MANTENEDORA 2.1.1. IDENTIFICAÇÃO Mantenedora CIFE – CENTRO INTEGRADO PARA FORMAÇÃO DE EXECUTIVOS CNPJ: 08.241.911/0001-12 End.: Rua ORLANDO SILVA Bairro: CAPIM MACIO nº: 2896 Cidade: NATAL Fone: (84) 3235-1415 CEP: 59080-020 UF: RN Fax: (84) 3235-1433 E-mail: [email protected] 2.1.2. DIRIGENTE PRINCIPAL Nome: JOSÉ MARIA BARRETO DE FIGUEIREDO CPF: 004.254.604-44 E-mail: [email protected] 2.1.3. FINALIDADES A Mantenedora tem como finalidades educativas o desenvolvimento: De uma atitude de curiosidade, reflexão e crítica frente ao conhecimento e à interpretação da realidade; Da capacidade de utilizar crítica e criativamente as diversas linguagens do mundo contemporâneo; Da autonomia, cooperação e sentido de coresponsabilidade nos processos de desenvolvimento individuais e coletivos; -8- P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CURSO DE SERVIÇO SOCIAL - De uma atitude de valorização, cuidado e responsabilidade individual e coletiva em relação à saúde; Da competência para atuar no mundo do trabalho dentro de princípios de respeito por si mesmo, pelos outros e pelos recursos da comunidade; Do exercício da cidadania para a transformação crítica, criativa e ética das realidades sociais; Da motivação para dar prosseguimento à própria educação, de forma sistemática e assistemática; Do pleno exercício de suas funções cognitivas e socioafetivas; Da capacidade de aprender com autonomia e assimilar o crescente número de informações, adquirindo novos conhecimentos e habilidades; Da capacidade de enfrentar situações inéditas com dinamismo, flexibilidade e criatividade; Da capacidade de usar o conhecimento para ser feliz, relacionar-se com a natureza, ser gestor da própria vida e ajudar os outros. 2.2. DA MANTIDA 2.2.1. IDENTIFICAÇÃO Mantida: Centro Universitário Facex End.: Rua Orlando Silva nº: 2897 Bairro: Capim Macio Cidade: Natal Fone: (84) 3235-1415 CEP: 59.080-020 Fax: (84) 3235-1433 E-mail: [email protected] Site www.unifacex.com.br 2.2.2. ATOS LEGAIS DE CONSTITUIÇÃO DADOS DE CREDENCIAMENTO: Documento/Nº: Portaria nº 1099/2012 Data Documento: 31 de agosto de 2012 Data da 04 de setembro de 2012 Publicação: -9- UF: RN P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CURSO DE SERVIÇO SOCIAL - 2.2.3. DIRIGENTES PRINCIPAIS Cargo Reitor Nome: Raymundo Gomes Vieira CPF: 010.813.814-34 Fone: (84) 3235-1404 E-mail: [email protected] Cargo Pró-Reitor Acadêmico Nome: Ronald Fábio de Paiva Campos CPF: 673.006.424-20 Fone: (84) 3235-1403 E-mail: [email protected] Fax: (84) 3235-1433 Fax: (84) 3235-1433 Fax: (84) 3235-1433 Cargo Pró-Reitora Administrativa Nome: Candysse Medeiros de Figueiredo CPF: 664.876.684-00 Fone: (84) 3217-8348 E-mail: [email protected] 2.2.4. HISTÓRICO DA IES O Centro Universitário UNIFACEX tem os seus primórdios em 23 de maio de 1972, quando por determinação de sua mantenedora, o Centro Integrado para Formação de Executivos, foi implantado o curso de Secretariado Executivo. Surgia, através desta primeira ação pedagógica da mantida, a Faculdade para Executivos. Como tivesse sua origem em curso livre, a Faculdade pautou o seu fazer educacional, cumprindo o currículo pleno estabelecido pelo Conselho Federal de Educação. Essa autonomia permitiu à mantenedora regularizar sua mantida, consoante ao disposto na Portaria Ministerial nº 942/79, bem como autorizar o seu curso matriz. Nesse aspecto a comissão verificadora foi incisiva no seu parecer ao pronuncia-se in verbis: este curso oferece condições para autorização e funcionamento. Através do Parecer SESU 267/19881, ficou autorizado o Curso de Secretariado Executivo, homologado através do Decreto nº 85.977, de 05 de maio de 1981. Estava assim a Faculdade de Ciências, Cultura e Extensão do Rio Grande do Norte, sucedânea da Faculdade para Executivos, devidamente legalizada, bem como suas ações - 10 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CURSO DE SERVIÇO SOCIAL - pedagógicas retroagindo a 1972. Em síntese, o UNIFACEX conta hoje com 26 cursos superiores devidamente autorizados. Destes, quinze já passaram pelo processo de Reconhecimento, três aguardam a designação de Comissão para Reconhecimento e quatro ainda não atingiram o tempo mínimo necessário para solicitar o Reconhecimento. Os Cursos de Graduação atendem a um total aproximado de 5.000 alunos regularmente matriculados, com a qualidade e esmero que a Instituição se empenha em oferecer. A Instituição possui um Corpo Docente com 180 professores qualificados: Doutores, Mestres e Especialistas, os quais se dedicam a preparar seus discentes cuidadosamente para construir o Brasil do futuro. Colaboradores da Central de Atendimento, Biblioteca e Laboratórios estão sempre disponíveis para recebê-los. A instituição tem 4 Unidades construídas, com 89 salas de aulas, auditórios, anfiteatros, laboratórios especializados, reservadas ainda as salas da Educação Infantil, com 20.000 m² de área construída. Todas as instalações são modernas, bem equipadas, adaptadas aos Portadores de Necessidades Especiais, permitindo o amplo funcionamento de todas as atividades acadêmicas desenvolvidas no ensino, na pesquisa e extensão. O UNIFACEX já formou ao longo destes 43 anos, 5778 alunos, nos seus diversos cursos, colocando, no mercado de trabalho, profissionais capacitados, com espírito inovador e empreendedor, mudando a realidade regional e do país. O programa da Pós-Graduação conta com 27 cursos de pós-graduação lato sensu, com um total de 362 especialistas pós-graduados. Todos os cursos da Pós-graduação do UNIFACEX seguem rigorosamente a legislação pertinente e os certificados têm validade nacional, atendendo a Resolução CNE/CES n° 1, de 8 de junho de 2007. A instituição apresenta IGC 4. Recentemente, foi publicada a homologação do Parecer 106/2012, do Conselho Nacional de Educação pelo Exmo. Ministro da Educação, transformando a Instituição em Centro Universitário FACEX. 2.2.5. 2.2.5.1. CURSOS EXISTENTES GRADUAÇÃO Como pode ser observado no quadro 1, os cursos oferecidos pelo UNIFACEX estão, em sua maioria, reconhecidos ou com seus reconhecimentos renovados. - 11 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CURSO DE SERVIÇO SOCIAL - Quadro 1: Cursos de Graduação do UNIFACEX e sua legitimação GRADUAÇÃO NOME DO CURSO AUTORIZAÇÃO Administração Ciências Biológicas – Lic. Ciências Contábeis Direito Enfermagem Documento Portaria MEC Portaria MEC Portaria MEC Portaria MEC Portaria MEC Nº 2109/00 196/00 195/00 1439/06 2661/05 Pedagogia Psicologia Secretariado Executivo Portaria MEC Portaria MEC Decreto MEC 534/98 3818/2005 85977/81 Serviço Social Portaria MEC 2128/2000 Turismo Nutrição Decreto MEC Portaria MEC/SERES CST em Marketing Portaria MEC CST em Gestão Financeira Portaria MEC CST em Hotelaria Portaria MEC CST em Gestão de Recursos Humanos Portaria MEC CST em Gestão Pública Portaria MEC CST em Comércio Exterior Portaria MEC/SETEC CST em Gestão Comercial Portaria MEC/SETEC CST em Logística Portaria MEC/SETEC CST em Petróleo e Gás Portaria MEC/SETEC CST em Redes de Computadores Portaria MEC/SETEC CST em Gestão da Tecnologia da Portaria Informação MEC/SETEC Engenharia Civil Resolução CEPEX/UNIFACEX Engenharia de Petróleo Resolução CEPEX/UNIFACEX Engenharia Elétrica Resolução CEPEX/UNIFACEX Engenharia da Produção Resolução - 12 - RECONHECIMENTO OU RENOV. 98903/90 121/2012 Documento Nº Portaria MEC 414/05 Portaria MEC 307/2011 Portaria MEC 313/2011 Portaria MEC 1.146/2011 Portaria 1/2012 MEC/SERES Portaria MEC 406/2007 Portaria MEC 272/2011 Portaria 124/2012 MEC/SERES Portaria 1/2012 MEC/SERES Portaria MEC 1171/94 - 269/2005 267/2005 270/2005 268/2005 74/2006 32/2010 Portaria MEC Portaria MEC Portaria MEC Portaria MEC Portaria MEC - 92/2011 92/2011 150/2007 92/2011 493/2011 - 32/2010 Portaria MEC 213/2013 12/2010 Portaria MEC 303/2012 95/2010 Portaria MEC 606/2013 190/2011 - - 190/2011 - - 003/2012 - - 003/2013 004/2013 002/2013 P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CURSO DE SERVIÇO SOCIAL - GRADUAÇÃO NOME DO CURSO Arquitetura e Urbanismo Educação Física 2.2.5.2. RECONHECIMENTO OU RENOV. AUTORIZAÇÃO Documento CEPEX/UNIFACEX Resolução CEPEX/UNIFACEX Resolução CEPEX/UNIFACEX Nº Documento Nº - - 001/2013 004/2012 PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Os cursos de pós-graduação oferecidos pelo UNIFACEX foram criados por intermédio de Portaria interna do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CEPEX para atender a demanda existente na região. O quadro 2 demonstra os cursos e programas oferecidos, bem como o ato autorizativo. Quadro 2: Curso de pós-graduação do UNIFACEX e sua legitimação PÓS-GRADUAÇÃO AUTORIZAÇÃO NOME DO CURSO Documento Nº Portaria CEPEX 005/2004 Esp. em Psicopedagogia Clínica e Institucional Portaria CEPEX 005/2013 Esp. em Educação Especial Portaria CEPEX 005/2013 Esp. em Pedagogia Sócio-Empresarial Portaria CEPEX 005/2013 Esp. em Meio Ambiente e Gestão dos Recursos Portaria CEPEX 006/2004 Esp. em Análise Ambiental Portaria CEPEX 005/2013 Esp. em Saúde Coletiva com enfoque na Estratégia Portaria CEPEX 006/2006 Esp. em Enfermagem do Trabalho Portaria CEPEX 005/2013 Esp. em Enfermagem Dermatológica Portaria CEPEX 005/2013 Esp. em Saúde Pública e Serviço Social Portaria CEPEX 004/2005 Lato-sensu Esp. em Formação Docente para o Ensino Superior Naturais Saúde da Família - 13 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CURSO DE SERVIÇO SOCIAL - PÓS-GRADUAÇÃO AUTORIZAÇÃO NOME DO CURSO Documento Portaria CEPEX Nº 005/2013 Esp. em Microbiologia e Parasitologia Portaria CEPEX 008/2005 Esp. em Farmacologia e Toxicologia Portaria CEPEX 005/2013 Esp. em Assistência Sociojurídica e Segurança Portaria CEPEX 008/2005 Esp. em Direito Eleitoral Portaria CEPEX 005/2013 Esp. em Políticas Públicas de Atenção à Criança e ao Portaria CEPEX 005/2013 MBA em Gestão Financeira e Controladoria Portaria CEPEX 005/2013 MBA em Gestão Tributária Portaria CEPEX 005/2013 MBA em Gestão Estratégica de Pessoas Portaria CEPEX 005/2013 MBA em Gestão Estratégica de Negócios Portaria CEPEX 004/2005 MBA em Marketing Estratégico Portaria CEPEX 006/2006 MBA em Consultoria Empresarial Portaria CEPEX 006/2006 Esp. em Auditoria e Perícia Contábil Portaria CEPEX 008/2005 Esp. em Gestão Pública Portaria CEPEX 005/2013 Esp. em Elaboração e Gerenciamento de Projetos Portaria CEPEX 005/2013 Esp. em Gestão e Práticas Secretariais Portaria CEPEX 005/2013 Esp. em Gestão Hospitalar Portaria CEPEX 005/2013 Esp. em Gerontologia e Políticas de Atenção à Pessoa Idosa Pública Adolescente 2.2.6. ÁREA DE ATUAÇÃO E INSERÇÃO REGIONAL Localizado na região Nordeste do Brasil, o estado do Rio Grande do Norte possui uma área de 52.796,791 km² e, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, tem uma população estimada em 3.168.027 habitantes. A capital, Natal, de acordo com a última atualização do Censo 2010, tem 807.739 habitantes. - 14 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CURSO DE SERVIÇO SOCIAL - Rio Grande do Norte Figura 1- mapa do Rio Grande do Norte Além de Natal, o estado tem duas outras cidades com mais de 150 mil habitantes: Mossoró (259.815 habitantes) e Parnamirim (202.456 habitantes). Com mais de 50 mil habitantes, temos os municípios de São Gonçalo do Amarante (87.668 habitantes), Ceará-Mirim (68.141 habitantes), Macaíba (69.467 habitantes), Caicó (62.709 habitantes) e Assu (53.227 habitantes). Do ponto de vista histórico, o Rio Grande do Norte foi criado a partir da capitania do Rio Grande, doada João de Barros, feitor das Casas de Mina e da Índia, que não conseguiu iniciar a colonização, em virtude da resistência dos índios da região e de piratas franceses. Na verdade, João de Barros nunca esteve em terras potiguares. Deixou a exploração para seus filhos João e Jerônimo de Barros, que comandaram expedições de conquista em 1535 e 1555, sem, contudo, garantir a posse da terra para os portugueses. Em dezembro de 1597, uma frota comandada por Jerônimo de Albuquerque desembarcou no rio Potengi, com a missão de fundar uma nova cidade e construir um forte para proteger os colonos portugueses das incursões dos piratas franceses, que estavam tentando negociar com os potiguares, índios nativos. Na mesma época, por terra, chegou à região um grupo chefiado pelo então governante de Pernambuco, Manuel Mascarenhas Homem. Em 6 de Janeiro de 1598, este grupo começou a construir o Forte dos Três Reis Magos; em 25 de dezembro do mesmo ano, foi - 15 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CURSO DE SERVIÇO SOCIAL - fundada uma pequena vila a pouco mais de 2 km de distância do forte; essa vila foi batizada de Natal, em referência à data de fundação. Diferentemente de Pernambuco, o solo arenoso de Natal e de parte do Rio grande do Norte não era adequado para o cultivo de cana-de-açúcar, o que tornou o desenvolvimento da região inicialmente lento. Em 1633, os holandeses invadiram a cidade e renomearam o forte para Fort Keulen. E assim ficou até 1654, quando os portugueses o retomaram. Os holandeses, tais quais os portugueses, não tiveram muito interesse no desenvolvimento da região de Natal. Também preferiram se concentrar em Recife e Olinda, cidades que receberam muitos melhoramentos dos holandeses – visíveis até a atualidade. A cana-de-açúcar foi largamente cultivada da Bahia até a Paraíba, mas apenas uma área do Rio Grande do Norte, correspondente aos vales dos rios Potengi, Ceará-mirim, Trairi, Cunhaú e Curimataú mostrou-se propícia à cultura. Após o ciclo da cana, o Brasil Colônia entrou no ciclo do ouro que, pela falta de jazidas do metal precioso, pouco beneficiou o Rio Grande do Norte. Nos séculos XVIII e XIX, mais e mais o governo brasileiro deslocou-se para o centro-sul do país. Por isso, o estado do Rio Grande do Norte e, consequentemente, a cidade de Natal não sentiram, como outras, a situação de ser colônia sujeita a uma metrópole. Este fato provavelmente tenha contribuído para fazer de Natal uma das regiões mais liberais do Brasil. As razões para acreditar nisso, estão no pionerismo do estado em abolir a escravidão (dez anos antes do restante do país); e por ter tido a primeira mulher brasileira eleita prefeita, no município de Lajes, cidade localizada a aproximadamente 130 km de Natal. Chegado o início do século XIX, Natal era ainda uma pequena vila, dividida em duas áreas principais: a Cidade Baixa, perto do cais do porto, que concentrava o comércio; e a Cidade Alta, no topo dos morros ao redor do porto, onde se localizavam igrejas e prédios do governo. Somente em 1922, no governo de Pedro Velho, é que a cidade começou a se modernizar. Em 1930, após a vitória da Aliança Liberal (que enfrentou o domínio dos estados de São Paulo e Minas Gerais), Natal iniciou um processo de urbanização mais acentuado do que em décadas anteriores. Graças a sua posição estratégica, como ponto mais próximo do continente africano, o Rio Grande do Norte foi beneficiado com a instalação de uma base militar americana em Parnamirim, quando da entrada do Brasil na II Grande Guerra Mundial ao lado dos Aliados. A chegada de milhares de soldados mudou profundamente o modo de vida da cidade. Consta que – o fato - 16 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CURSO DE SERVIÇO SOCIAL - merece confirmação – Natal foi a primeira cidade do Brasil a conhecer o refrigerante mais popular do planeta, a Coca-Cola. Além de inserir novos produtos no cotidiano dos moradores, novos costumes foram disseminados. Devemos aos americanos a denominação de avenidas, principalmente as do bairro do Alecrim, com a utilização de números. Os militares dos EUA ainda deixaram fortalecidos entre os potiguares os princípios de democracia e liberdade, que influenciam até hoje no modo de vida de Natal. 2.2.6.1. ASPECTOS ECONÔMICOS E SOCIAIS DO RN Apesar de esforços despendidos, no tocante ao desenvolvimento econômico e social, o estado, que tem cerca de 90% de seu território incluído na zona semiárida, ainda possui o ônus de estar em uma região brasileira que historicamente guarda uma situação de inferioridade em relação às mais desenvolvidas do sul do país. Grandes esforços têm sido feitos para melhorar os diversos indicadores que têm levado o estado a uma ligeira vantagem se comparado aos demais da região Nordeste. Em 2011, as Nações Unidas divulgaram o último levantamento do Índice de Desenvolvimento Humano no Brasil, o IDH, que apontou o Rio Grande do Norte como o segundo melhor estado do Nordeste. Pelos dados do IBGE (2011), o Rio Grande do Norte foi o segundo estado do país que mais melhorou esse índice. De 2006 em relação a 1980, a expectativa de vida do potiguar cresceu 20,5%, chegando a 70 anos e 10 meses de vida. O mesmo levantamento também aponta que a queda na mortalidade infantil no Rio Grande do Norte ficou acima do índice nacional, sendo o segundo melhor resultado do Nordeste e o quarto melhor do Brasil, tendo reduzido, em pouco mais de duas décadas, a mortalidade infantil em 67,5%. Segundo o Ministério do Trabalho, nos últimos cinco anos o Rio Grande do Norte bate recordes regionais e, até, nacionais na geração de empregos com carteira assinada. Em 2004 e 2005 o RN obteve o maior crescimento do número de empregos formais do Nordeste e, mais recentemente, obteve o quarto maior crescimento do país. No contexto econômico, o Rio Grande do Norte tem sua economia baseada em três pilares básicos: a produção de petróleo (o estado é um dos maiores produtores em terra e em plataforma - 17 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CURSO DE SERVIÇO SOCIAL - marítima); o turismo – a sua segunda fonte de arrecadação, sendo o RN o terceiro destino turístico do Nordeste; e a exportação de frutas, com destaque para o melão, a manga, o abacaxi e a banana, entre outras. Pode-se enfatizar também, o comércio varejista, que se mostra muito dinâmico e competitivo. Em sua formatação, revelando talvez uma fidelidade característica dos potiguares, as redes locais e regionais conseguem sobreviver à concorrência de grandes redes nacionais e mesmo multinacionais. Natal conta com a presença de shoppings localizados em regiões privilegiadas, agregando ainda mais valor ao setor econômico. Somando-se a já tradicional exploração da pesca da lagosta, tomou corpo, na última década, a criação de camarões em cativeiro – sendo o estado o maior produtor nacional desta atividade. Em verdade, o estado é rico, estando na expectativa urgente de pessoas devidamente qualificadas que saibam explorar este potencial. Foram evidenciados os aspectos que mais se destacam em relação às necessidades das respectivas áreas: 2.2.6.2. INDÚSTRIA, COMÉRCIO E SERVIÇOS Com privilegiada localização geográfica Natal é o centro de referência para estados e municípios que integram a região Nordeste. Possuidor de um polo em plena ascensão, constituído por mais de 23.494 unidades empresariais entre indústrias, comércio e serviços e agropecuária; destas, 21.855 unidades atuantes, gerando cerca de 329.500 empregos (IBGE -2010). A principal fonte econômica está centrada no setor terciário, com seus diversos segmentos de comércio e prestação de serviços de várias áreas, como na educação e saúde. A renda gerada por esse setor é de aproximadamente R$ 7.498.097,00, enquanto a indústria gera R$ 1.411.731,00 e a agropecuária R$ 15.241,00 (IBGE-2010). No último ano pode-se observar uma crescente geração de emprego e renda nas áreas economicamente ativas da região, exceto na área industrial de transformação, com variação de 18,26%, responsável por geração de 5.674 empregos contra 8.288 demissões no período. As áreas que obtiveram um maior crescimento foram, respectivamente: Construção Civil, com variação de - 18 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CURSO DE SERVIÇO SOCIAL - 8,07%, gerando 24.321 novos postos de trabalho contra 22.260 demissões, e Serviços com variação de 4,79%, gerando 43.427 novos postos de trabalho contra 38.526 demissões. O Quadro abaixo, do Ministério do Trabalho e do Emprego – MTE, mostra a evolução de empregos por setor de atividade no município de Natal, com dados comparativos até o mês de agosto/2012. Quadro 3: Evolução do emprego por setor de atividade econômica Para atender as demandas do setor produtivo, foram viabilizadas algumas melhorias estruturais como a modernização do porto de Natal, que operava com uma profundidade de 09 metros de calado e passou operar com 12,5 metros. O aumento da profundidade significa uma elevação de 30% na eficiência e na capacidade do complexo portuário, estando apto a receber navios de aproximadamente 75 mil toneladas quando o permitido era de apenas 35 mil toneladas. O Porto de Natal recebeu através do PAC - Copa, investimentos para a construção de um Terminal Marítimo de Passageiros, com vistas a melhorar as portas de entrada das cidades sedes da Copa de 2014 e, através do PAC-2, investimentos para ampliação e a adequação do Terminal Salineiro de Areia Branca. O objetivo é deixar o canal de acesso ao porto-ilha com 17 metros de - 19 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CURSO DE SERVIÇO SOCIAL - profundidade, o que dotará a indústria salineira do RN de infraestrutura para competir com os principais detentores de parcela do mercado mundial de sal. Já o atual Aeroporto Internacional Augusto Severo dispõe de pista pavimentada para aviões de grande porte, servindo de alternativa para voos internacionais e voo charter. Conta também com terminal de cargas, destacando-se que o Rio Grande do Norte ocupa o primeiro lugar do Nordeste em exportações de carga e o quinto em nível nacional (dados fornecidos pela INFRAERO/RN). Uma área de 15 milhões de metros quadrados, distante 40 km de Natal, no município de São Gonçalo do Amarante, foi escolhida como a mais adequada para receber o futuro sítio aeroportuário. O novo aeroporto será dotado de duas pistas de pouso/decolagens, medindo 3.000x60m, possibilitando a operação das grandes aeronaves de passageiros e cargas. A Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) espera que no primeiro ano de operação, o novo aeroporto, com uma área construída de 40 mil metros quadrados, atenda a três milhões de passageiros e no ano de 2038, com uma área construída de 66 mil metros quadrados, seja capaz de atender anualmente 11 milhões de passageiros. Outro projeto em prol do desenvolvimento econômico e social do Rio Grande do Norte é a implantação de duas Zonas de Processamento de Exportação (ZPE): a ZPE do sertão, localizada na cidade do Assú e a ZPE de Macaíba, localizada na região metropolitana de Natal. A ZPE do Sertão prevê uma estrutura de tecnologia da informação própria, rede elétrica-eólica e um ramal ferroviário ligando o RN com a Ferrovia Transnordestina. Essa ferrovia partirá de Assú, passando por Mossoró, Baraúna e Vale do Jaguaribe, alcançando a transnordestina, na região central do Ceará, próximo a Quixadá. A ZPE de Macaíba ganha maior notoriedade com a concessão do aeroporto de São Gonçalo do Amarante. Pelo fato dos dois equipamentos estarem acerca de dez quilômetros um do outro, a operação conjunta seria um grande imã de empresas interessadas em produzir e exportar pelo estado. Com a ZPE próxima do aeroporto, logisticamente se tornaria muito mais fácil escoar a produção para fora do país. Os recentes acontecimentos em relação à geração de energia no mundo - como o acidente nuclear na usina japonesa de Fukushima - têm aumentado o interesse pela geração de energia limpa. Neste cenário, o Rio Grande do Norte vem sendo apontado como um dos locais com maior potencial para a geração de energia renovável em todo o mundo e fatores como regularidade e - 20 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CURSO DE SERVIÇO SOCIAL - intensidade dos ventos fazem com que o Governo do Estado estime que serão investidos mais de R$ 6 bilhões em território potiguar, apenas em empreendimentos e equipamentos voltados para a geração da energia limpa. Recentemente, outra ação em nível de infraestrutura que melhorou as perspectivas de desenvolvimento do estado do RN foi a duplicação da rodovia BR 101 que corta o perímetro urbano da região metropolitana de Natal, interligando o estado, do norte, no município de Touros, seguindo a orla marítima ligando-o a todo o Brasil até a região Sul. Esta obra incentivou o lançamento dos primeiros condomínios logísticos na região dos municípios de Parnamirim e São José de Mipibú. 2.2.6.3. TURISMO O potencial turístico do município de Natal e do estado é muito significativo. Segundo a Secretaria de Turismo existem em Natal 3.814 empreendimentos turísticos, divididos em agências, empresas de alimentação, entretenimento, hospedagem e locadoras de veículos. A capacidade de desenvolvimento dessa atividade econômica vem ganhando espaço com a adoção de políticas públicas, fundadas na organização interna e na capacitação dos órgãos públicos, tais como Secretarias Municipais, Secretaria Estadual de Turismo e também nos investimentos privados, seja na montagem de estrutura de lazer para atendimento familiar ou no atendimento à demanda coletiva e social. O fluxo de usuários dos recursos turísticos oferecidos pela região tem aumentado, nos últimos anos, criando assim novas oportunidades de emprego, abrindo-se perspectivas profissionais e, com elas, novas demandas que exigem, em curto prazo, por exemplo, opções relacionadas com o meio ambiente e com atividades empresariais. No âmbito do turismo internacional e nacional, é possível afirmar que, mesmo após o período de crise de 2008, o turismo ainda tem se mostrado relevante para a atividade econômica desenvolvida no RN. Hoje, Natal é um dos principais destinos do turista nacional e trabalha para recuperar o estrangeiro. O Parque hoteleiro e os meios de hospedagem atendem com qualidade sua clientela. Natal tem a segunda maior capacidade média de hospedagem por estabelecimento do Brasil, segundo a Pesquisa Serviço de Hospedagem 2011, divulgada em fev/2012, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os dados apontam que, apesar de ser apenas a 6ª do país e a 3ª do - 21 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CURSO DE SERVIÇO SOCIAL - Nordeste em número de leitos – são 19.532 no total, o índice tende a ficar mais expressivo, no que depender de investimentos programados pelo setor. Segundo a Associação Brasileira da Indústria dos Hotéis do Rio Grande do Norte (ABIH/RN), a cidade vai ganhar pelo menos cinco mil novos leitos nos próximos anos, o que renderá ao estado R$ 340 milhões em investimentos. De acordo com o Governo do Estado do RN, em apenas cinco anos o número de visitantes no Rio Grande do Norte praticamente dobrou – saiu de 1.423.886 em 2002, para 2.096.322 em 2007. Destes, 1.750.882 foram brasileiros, quase 500 mil a mais que em 2004. Já os turistas estrangeiros aumentaram em mais de 100% com base em dados da secretaria de Turismo do Município. Em 2007, foram 1.578.165 desembarques de passageiros no Estado, número que saltou para 1.894.113 em 2010. Assim, o turismo pode ser visto como uma das atividades econômicas primordiais, já que é a maior geradora de emprego e renda e possui outras 54 atividades atreladas direta ou indiretamente. Destaca-se, ainda, o fato de que, neste ano de 2014, a cidade de Natal será uma das sedes da Copa do Mundo de Futebol, considerado o maior evento esportivo da atualidade. De qualquer forma, o fluxo de pessoas aumenta e diversifica a necessidade dos profissionais qualificados, bem como de agentes promotores do desenvolvimento. Com a demanda aumentada, ano a ano, esta capacidade precisa ser gerenciada tanto quantitativamente como na qualidade de atendimento, e o UNIFACEX está apto a contribuir com o desenvolvimento destes trabalhos. Como oportunidades de investimentos, destacam-se: hotelaria, restaurantes, bares e similares, casas de espetáculos, esportes náuticos, camping, turismo ecológico e serviços diversos, particularmente ligados à produção e comercialização de artesanato. Cabe ressaltar ainda que para melhor distribuir os investimentos e acompanhar o desenvolvimento turístico, o estado está dividido em cinco polos valendo destaque para o Polo Costa das Dunas que abrange expressiva faixa litorânea onde o fluxo turístico concentra-se com maior relevância ao sul da capital, com presença marcante de praias, dunas, lagoas, importantes reservas de Mata Atlântica do Estado (Baía Formosa, Natal e Tibau do Sul) e falésias. Na costa litorânea norte, abundam recifes de corais, compostos de crostas de algas e esqueletos de animais que vivem em colônias, grandes dunas fixas e móveis, belas lagoas e praias exuberantes. Este polo também concentra um grande número de atrações culturais que contam um pouco da rica história do Rio Grande do Norte. O Polo Costa das Dunas contempla 18 - 22 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CURSO DE SERVIÇO SOCIAL - municípios, beneficiando mais de 1,1 milhão de pessoas, que correspondem à população residente estendendo-se por cerca de 200 km, costeando o Oceano Atlântico. Em nov/2011, a FACEX, que já vinha participando das discussões sobre as ações desenvolvidas pelo Polo, fora contemplada com um assento no Conselho de Turismo do Polo Costa das Dunas, conduzido pelo Banco do Nordeste e Secretaria Estadual de Turismo, como membro do Terceiro Setor para o biênio 2012-2013. 2.2.6.4. AGRICULTURA E AGROPECUÁRIA A atividade agrícola no estado do Rio Grande do Norte possui dois modelos: a) Agricultura de sequeiro, que aproveita o período chuvoso para a produção de alimentos nas chamadas culturas de subsistência, feijão, milho e sorgo, principalmente, além da castanha de caju, da qual somos um dos maiores produtores do Nordeste; b) Agricultura irrigada, com o cultivo planejado de banana, manga, melancia e, principalmente, melão. Graças à atividade da fruticultura irrigada, com destaque para os municípios do Vale do Açu, Mossoró e entorno, o Rio Grande do Norte é um dos maiores exportadores de frutas do Nordeste. Na agropecuária, merece destaque o gado de corte, leite e recria das raças Holandesa, Girolanda, Nelore, Santa Gertrudes, Simental. Dada a sua importância, anualmente a Associação Norte-rio-grandense de Criadores, promove a Festa do Boi, no Parque Aristófanes Fernandes, em Parnamirim, reunindo os principais criadores do estado, da região Nordeste e mesmo destaques nacionais, de estados onde a atividade agropecuária, pelas condições climáticas favoráveis, é mais desenvolvida. Destaque para os leilões de raças, que terminam por atestas a qualidade do plantel dos criadores potiguares. Também devemos destacar a importância da agricultura familiar na geração de renda, empregos e, principalmente, na produção de alimentos no Rio Grande do Norte. Segundo informações do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), atualmente em nosso país há cerca de 4,5 milhões de estabelecimentos agropecuários de caráter familiar, correspondendo a 80% do total, responsáveis pela ocupação de cerca de 70% da mão de obra na área rural dos municípios brasileiros. Tal realidade pode também ser verificada no nosso estado. - 23 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CURSO DE SERVIÇO SOCIAL - Deve-se destacar que, apesar de todo o desenvolvimento vivenciado num período em que as grandes economias do mundo patinavam, assim como o Brasil de forma geral, o estado do Rio Grande do Norte foi impactado pela crise do sistema financeiro americano de 2008, tendo suas atividades econômicas reduzidas. É possível afirmar que alguns indicadores econômicos sofreram perdas no decorrer do período, provocando um efeito de redução de riqueza dos agentes econômicos (tanto pessoas físicas quanto jurídicas). Todavia, sem maiores consequências, o Brasil atravessou a crise e passou a ser visto como dono de uma posição privilegiada. Assim como o país, a atividade econômica do RN mostra sinais sólidos de recuperação. Os dados supracitados evidenciam e corroboram o argumento de que o estado necessita, agora mais do que nunca, de profissionais qualificados e capazes de proporcionar condições para a transformação que se apresenta. Tal demanda representa postos de trabalho potenciais disponíveis para absorver os egressos de cursos implantados e a serem implantados pela Instituição de Ensino Superior (IES), como também destaca a importância do desenvolvimento do estado através de atividades de pesquisa e de extensão. De fato, todo esse desenvolvimento nos diversos segmentos da economia do RN tem demandado naturalmente uma expansão dos serviços associados à indústria da construção. Aliado a isso, a necessidade do governo em incentivar o crescimento econômico, o retorno das flexibilizações bancárias e, em Natal, a Copa do Mundo de 2014, são os principais motivos para acreditar que os anos vindouros serão de grandes investimentos em infraestrutura. De forma complementar, pode-se dizer que a Construção Civil é um segmento representativo na economia brasileira. Na região Nordeste o setor tem crescido substancialmente. Esse crescimento contribui diretamente com o desenvolvimento do Estado e da região, gerando empregos e aquecendo o setor imobiliário. 2.2.7. POPULAÇÃO DA ÁREA DE INFLUÊNCIA DO UNIFACEX O UNIFACEX é uma instituição de ensino superior localizada na região metropolitana da cidade de Natal-RN. Além da capital do Estado, o UNIFACEX atende a outros municípios em uma região bastante povoada. - 24 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CURSO DE SERVIÇO SOCIAL - A tabela 1 demonstra a área de atuação do UNIFACEX que, de forma geral, atende à região metropolitana de Natal e municípios circunvizinhos, totalizando aproximadamente 1.350.000 habitantes. LOCAL POPULAÇÃO ESTADO 3.168.027 Natal 803.739 Parnamirim 202.456 Ceará-Mirim 69.005 Macaíba 69.467 Extremoz 24.569 São Gonçalo do Amarante 87.668 São José de Mipibu 39.776 Monte Alegre 20.685 Nísia Floresta 23.784 Tabela 1: População de Natal e municípios circunvizinhos Fonte: IBGE (2010) Vivemos um momento na história humana onde conhecer é empoderar-se. O mercado busca profissionais que apresentem um currículo onde fique evidenciado seu interesse pelo conhecimento, pois em um mundo globalizado é exigido dos profissionais o estabelecimento de conexões e competências que só o conhecimento é capaz de mobilizar. É importante destacar que a dinamicidade das mudanças de natureza social, política, econômica, cultural e tecnológica, oriundas do reflexo da globalização, repercute na necessidade das pessoas apropriarem-se do conhecimento sistematizado para fazer frente às novas exigências do mundo do trabalho e da própria sociedade. Nesse contexto, a busca da população pelo acesso à educação tornou-se um imperativo por parte dos cidadãos, fato que tem ocasionado impactos na educação superior, sob diversos aspectos. Hodiernamente, o Brasil apresenta 2.377 Instituições de Ensino Superior, sendo o estado do Rio Grande do Norte possuidor de 25 delas, estando quinze localizadas em Natal. Dessas, vinte e uma são de natureza privada e contam com 47.238 alunos matriculados. A expansão do ensino superior tem sido uma realidade educacional em todo o Brasil, pois as Instituições de Ensino Superior representam cada vez mais um segmento importante para a sociedade brasileira. - 25 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CURSO DE SERVIÇO SOCIAL - No Rio Grande do Norte, o UNIFACEX desenvolve suas atividades no município de Natal, mas os reflexos da sua ação são sentidos numa área de abrangência formada, principalmente, por 09 municípios, conforme mostra a tabela 1. Apesar dos avanços obtidos, nos últimos anos, com o Programa de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (REUNI), é evidente a importância da participação das instituições privadas para a inclusão e melhoria do ensino superior no Brasil, devido, principalmente, à limitação que os meios públicos demonstram de atender a demanda existente. De forma qualitativa, o quadro educacional da sociedade brasileira, e também norte-riograndense, tem mostrado avanços significativos. As instituições privadas participam ativamente do processo de inclusão dos brasileiros que até então estavam marginalizados e excluídos da educação superior. - 26 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CURSO DE SERVIÇO SOCIAL - 2.3. DO CONTEXTO EDUCACIONAL 2.3.1. PANORAMA DO ENSINO MÉDIO NO BRASIL E NO RN Até a segunda metade da década de 1990 foi realizada no Brasil uma reforma educacional sem precedentes, que ainda está em processo. Com efeito, do ensino fundamental ao superior uma institucionalização de leis e decretos, promulgados desde 1995, acionou mudanças em aspectos tão variados quanto financiamento, gestão, acesso, avaliação, currículo e carreira docente. Continuou avançando através de outros modelos de gestão da educação brasileira. O percentual de investimento público em educação subiu de 4,4% em 2006 para 4,6%, em 2007. Esses dados estão comparados ao PIB. Em 2005, o índice foi de 3,9%. O valor se aproxima do padrão de investimento dos países desenvolvidos – de 5%, de acordo com a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). O maior incremento financeiro se concentra na educação básica, que reúne 3,9% do total de investimento em relação ao PIB. Em 2006, o percentual era de 3,7%. Nos demais níveis de ensino, o investimento se manteve constante entre 2006 e 2007, inclusive na educação superior que ficou estabilizado em 0,7% (INEP/2009). O Ensino Médio brasileiro vem recebendo investimentos constantemente, quando analisamos o número de matrículas desta modalidade de ensino comparando em 2007, identificase, de acordo com dos dados do INEP/2009 que no ano de 2008 tínhamos 8. 366. 100 alunos. Os dados do Ensino Médio referente ao Censo Escolar realizado pelos órgãos oficiais do Governo ainda não foram publicados, os que estão disponíveis são os do ano 2007. Os resultados de 2007 consolidam o mandamento preconizado no art. 10 da LDB, que coloca o ensino médio sob a responsabilidade da esfera estadual, uma vez que as escolas estaduais respondem por 86,5% das matrículas. As demais matrículas distribuem-se entre as escolas privadas (10,7%), as municipais (2%) e as da rede federal de ensino (0,8%). Os dados deste Censo 2007 mostraram que essa distribuição está presente em todas as regiões, com pequenas variações, conforme mostrado na Tabela 2. A maior concentração do Ensino Médio em redes estaduais é registrada na região Norte (92,9%), enquanto a menor está na Região Sudeste (84,9%). As unidades federadas com maiores taxas de participação estadual na matrícula localizam-se na Região Norte: Acre (92,3%), Pará (92,9%), Amapá (93,3%), Tocantins (94,1%) e Amazonas (94,3%). - 27 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CURSO DE SERVIÇO SOCIAL - Unidade da Federação Nordeste Maranhão Piauí Ceará R. G. do Norte Paraíba Pernambuco Alagoas Sergipe Bahia Alunos do Ensino Médio Sexo Total Feminino Masculino 2.486.394 1.419.608 1.066.786 309.960 175.327 134.633 178.223 102.140 76.083 400.211 218.469 181.742 156.026 86.508 69.518 152.556 91.283 61.273 429.684 248.539 181.145 128.414 75.340 53.074 85.920 50.837 35.083 645.400 371.165 274.235 Tabela 2 – Número de matrículas no ensino médio em 2007. Fonte: MEC/Inep/Deed. A Educação Básica tem por finalidade, segundo o artigo 22 da LDB, "desenvolver o educando, assegurar-lhe a formação indispensável para o exercício da cidadania e fornecer-lhe meios para progredir no trabalho e em estudos posteriores". Esta última finalidade deve ser desenvolvida precipuamente pelo ensino médio, uma vez que entre as suas finalidades específicas incluem-se "a preparação básica para o trabalho e a cidadania do educando" a ser desenvolvida por um currículo que destacará a educação tecnológica básica, a compreensão do significado da ciência, das letras e das artes; o processo histórico de transformação da sociedade e da cultura; a língua portuguesa como instrumento de comunicação, acesso ao conhecimento e exercício da cidadania (RAMOS, 2003). Dentro do Cenário Nacional o MEC está em processo de implementação do Plano de Desenvolvimento da Escola (PDE) que é definido como uma ferramenta gerencial que auxilia a escola a realizar melhor o seu trabalho: focalizar sua energia, assegurar que sua equipe trabalhe para atingir os mesmos objetivos e avaliar e adequar sua direção em resposta a um ambiente em constante mudança. Todas as ações realizadas com os Estados e Municípios necessitam de articulações através da construção e apresentação de Plano de Ações Articuladas, momento eu que após a assinatura de um Termo de Cooperação Técnica o Ministério da Educação repassa recursos e assistência técnica. O foco, neste caso, são as escolas municipais e estaduais da Federação. - 28 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CURSO DE SERVIÇO SOCIAL - 2.3.2. PANORAMA DA EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA NO BRASIL E NO RN As mudanças ocorridas no mundo do trabalho apontam para uma nova forma de relação entre ciência e trabalho, na qual as formas de fazer – determinadas com base em processos técnicos simplificados, restritos geralmente a uma área do conhecimento, transparentes e, portanto, facilmente identificáveis e estáveis – passam a ser substituídas por ações que articulem conhecimento científico, capacidades cognitivas superiores e capacidade de intervenção crítica e criativa perante situações não previstas, que exigem soluções rápidas, originais e teoricamente fundamentadas, para responder ao caráter dinâmico, complexo, interdisciplinar e opaco que caracteriza a tecnologia na contemporaneidade. Para tanto, é preciso outro tipo de pedagogia, determinada pelas transformações ocorridas no mundo do trabalho nessa etapa de desenvolvimento das forças produtivas, para atender às demandas da revolução na base técnica de produção, com seus profundos impactos sobre a vida social. O objetivo a ser atingido é a capacidade para lidar com a incerteza de uma forma constante e - às vezes - aleatoriamente, substituindo a rigidez por flexibilidade e rapidez, a fim de atender a demandas dinâmicas do mercado e sociedade como um todo, que se diversificam em qualidade e quantidade, não para ajustar-se, mas para participar como sujeito na construção de uma sociedade em que o resultado da produção material e cultural esteja disponível para todos, assegurando qualidade de vida e preservando a natureza (KUENZER, 2000). A Educação Tecnológica atende a esses preceitos, pois traz consigo a necessidade de se institucionalizar uma nova forma do fazer pedagógico no Ensino Superior, cujo eixo norteador básico é o desenvolvimento de competências e habilidades, concomitantemente em destacar para os educandos a obrigatoriedade de perceber a construção do conhecimento científico – aplicado dentro de uma perspectiva crítico-social. O Censo da Educação Superior 2007 revela que o ritmo de crescimento dos cursos de educação tecnológica foi ligeiramente maior do que o observado no ano anterior, embora nos centros universitários tenha sido registrado um incremento de 28,1% (conforme tabela 3). Foram registrados cerca de 700 novos cursos no Brasil, a maior parte deles ofertados pelas faculdades e universidades. É perfeitamente identificável que as IES privadas cresceram bem mais com o lançamento de mais cursos tecnológicos quando comparamos com as IES públicas. - 29 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CURSO DE SERVIÇO SOCIAL - Evolução do Número de Cursos de Educação Tecnológica segundo a Organização Acadêmica Brasil - 2002 a 2007 Tabela 3 – Número de CST de 2002 a 2007. Fonte: MEC/Inep/Deed. Esse incremento do número de cursos dos últimos 5 anos vem acompanhado do aumento do número de vagas que foram abertas, totalizando 168.569 nas Faculdades privadas em todo o Brasil. Conforme pode ser visualizado na tabela 3. Evolução do Número de Vagas na Educação Tecnológica, segundo a Organização Acadêmica Brasil - 2002 a 2007 Tabela 4 – Número de Vagas no CST de 2002 a 2007. Fonte: MEC/Inep/Deed. Em 2007, o número total de inscritos apresentou um incremento de 21% no Brasil, com destaque para as IES privadas, em que o aumento foi de 26,5% Apesar desse aumento, o número de inscritos foi menor que a metade do número de vagas oferecidas no mesmo período. A maior concorrência foi encontrada entre as instituições estaduais, com cerca de 6,9 inscritos para cada vaga. Neste cenário as IES privadas vêm sistematicamente crescendo em curso e abertura de vagas. O MEC entende que uma das prioridades do país é a educação profissional, e através do PDE no contexto da educação profissional, a principal iniciativa do referido plano é a criação dos - 30 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CURSO DE SERVIÇO SOCIAL - institutos federais de educação profissional, científica e tecnológica, destinados a funcionar como centros de excelência na formação de profissionais para as mais diversas áreas da economia e de professores para a escola pública. Os institutos serão instalados em cidades de referência regional, de maneira a contribuir para o desenvolvimento das comunidades próximas e a combater o problema da falta de professores em disciplinas como física, química e biologia. As verbas de custeio e de pessoal da rede federal de educação profissional e tecnológica foram recuperadas, à semelhança do que se fez com a educação superior. Em 1998, o orçamento do sistema atingiu cerca de R$ 856 milhões, a valores de 2005. Naquele mesmo ano, o orçamento do sistema, já recuperado, atingiu mais de R$ 1,2 bilhão. De 1995 a 1998, não foi autorizada a contratação de um único docente ou técnico para o sistema de 140 unidades. De 2003 a 2006, foi autorizada a contratação de 3.433 docentes e técnicos administrativos. Foi deflagrado o maior processo de expansão da rede. Um dado simples dá a dimensão do que tem sido feito na educação profissional. De 1909 a 2002, quer dizer, em quase um século, foram autorizadas 140 unidades federais de educação profissional e tecnológica no País, pouco mais de uma por ano. De 2003 a 2010, foram autorizadas novas unidades federais, ou seja, teremos realizado uma ampliação de 150% do parque federal de educação profissional e tecnológica em apenas oito anos (PDE/MEC). Evolução do Número Vagas na Educação tecnológica, segundo a Categoria Administrativa Brasil 2002 a 2007 Tabela 5 – Número de Vagas no CST por Categoria Administrativa de 2002 a 2007. Fonte: MEC/Inep/Deed. Segundo a organização acadêmica, é possível observar que as universidades são as que apresentaram maior crescimento na oferta de vagas em Educação Tecnológica. Foram mais de 42.000 novas vagas em 2007 e um crescimento de 36,6% em relação a 2006. Embora apresentem - 31 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CURSO DE SERVIÇO SOCIAL - um crescimento menor, as vagas nas Faculdades ainda são preponderantes e representam 42,8% do total de vagas da Educação Tecnológica. Evolução do Número de Vagas na Educação Tecnológica, segundo a Organização Acadêmica - Brasil - 2002 a 2007 Tabela 6 – Número de Vagas no CST por Organização Acadêmica de 2002 a 2007. Fonte: MEC/Inep/Deed. O censo de 2007 registrou 347.856 matrículas nesse segmento, correspondendo a um aumento de 24,8% em relação a 2006. O maior número de matrículas, 369.477, foi encontrado nas instituições privadas, seguidas pelas IES federais, com 12.198 e pelas estaduais e municipais, com 9.263 e 3.182 matrículas respectivamente. Com relação à organização acadêmica, as Faculdades, com 168.569, e as Universidades, com 159.643, dividem a maior parte do total de matrículas na educação tecnológica. Os centros universitários registraram 65.908 matrículas em 2007. Verificase que o Rio Grande do Norte possui 32 cursos tecnológicos o que representa quase 10% da totalidade ofertada no Nordeste. - 32 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CURSO DE SERVIÇO SOCIAL - Evolução do número de cursos de Educação Tecnológica segundo a Região Brasil – 2002 ‐ 2007. Tabela 7 – Número de Cursos Tecnológicos por Estado de 2002 a 2007. Fonte: MEC/Inep/Deed. Hoje, a tecnologia tem feito parte do cotidiano das pessoas, independentemente de sexo, raça, idade, credo, etc. Ao longo de todo o dia estamos cercados de apetrechos que dizemos ser uma nova tecnologia. Mas não podemos reduzir a tecnologia à existência de um novo produto que recém-lançado no mercado. Na realidade, trata-se do resultado de um processo histórico. Assim, não pode ser considerado apenas um objeto tangível, mas aquilo que o homem cria e recria na sua relação social com o meio ambiente, buscando adaptá-lo para sua sobrevivência. No esforço de contemplar as constantes mudanças na sociedade - principalmente no mercado de trabalho - a educação vê-se diante de novos cenários e desafios frente aos avanços científicos e tecnológicos, em um esforço para a formação de cidadãos éticos, preocupados com o desenvolvimento econômico sustentável do país e a preservação do planeta. Para tal, é necessário que ocorra a geração de novos conhecimentos, atitudes, valores e competências que promovam a inserção social e a participação ativa dos indivíduos na sociedade tecnológica. - 33 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CURSO DE SERVIÇO SOCIAL - Como podemos perceber, considerando também sua dimensão ética e cultural, a educação possibilita os meios para que cada indivíduo possa compreender o seu papel social e sua relação com o outro, com sua comunidade, com o país e o mundo. Essa compreensão se faz necessária porque vivemos num cenário permeado pelo rápido avanço da globalização, decorrente, entre outros fatores, do grande aumento da velocidade de circulação da informação. Nesse contexto, o Centro Universitário FACEX, em sua trajetória de trinta e seis anos de existência, vem contribuindo com o crescimento e o desenvolvimento cultura, científico, econômico e social do Rio Grande do Norte. Como pioneira em educação no estado, a instituição procura se inserir em um contexto educacional contemporâneo de educação de base tecnológica, através da criação de Cursos Superiores em Educação Tecnológica (CST). Esse novo parâmetro de educação visa, em especial, proporcionar aos seus egressos uma formação que não perca de vista as inovações tecnológicas, as transformações econômicas, de produção e dos serviços, sempre em busca da melhoria da qualidade de vida da sociedade. Por esse ângulo, a Educação Tecnológica que se pretende construir no UNIFACEX tem a preocupação com a formação do indivíduo, dotado de senso crítico e consciente do seu papel dentro da sociedade. Essa visão de educação, usada de forma consciente, provoca o benefício de todos, contribuindo para uma nova caracterização social. Essa nova sociedade não almeja apenas atender às necessidades do mercado, visto que se fundamenta no trabalho concreto que integra a cultura e a produção, a atividade intelectual e manual, na busca de uma formação técnica e científica. Nessa perspectiva, entendemos a educação tecnológica como tendo objetivos claros que contemplam tanto o desenvolvimento intelectual e a postura críticas-reflexivas da realidade, como uma formação técnica e também capaz de instrumentalizar abstrações criativas na práxis diária do trabalho. Tudo isso culminará em cidadão mais preparado para se inserir na realidade tecnológica social e consequentemente provendo alterações no contexto social. - 34 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CURSO DE SERVIÇO SOCIAL - 2.4. CARACTERÍSTICAS DA INSTITUIÇÃO 2.4.1. 2.4.1.1. PERFIL INSTITUCIONAL MISSÃO A missão do Centro Universitário FACEX, é “disseminar os saberes, entendendo o contexto e atendendo a sociedade por meio do ensino, da pesquisa e da extensão, comprometido com o desenvolvimento político, ético, cultural e socioambiental.” 2.4.1.2. VISÃO DE FUTURO Em sua visão de futuro, o Centro Universitário FACEX pretende consolidar-se como uma das mais importantes instituições de ensino superior do estado e da região, contribuindo com o ensino, a pesquisa e a extensão, sempre sintonizado com as tendências e vocações do mundo do trabalho e com o desenvolvimento sustentável da região onde está inserido. 2.4.1.3. PRINCÍPIOS A missão institucional demonstra que o Centro Universitário FACEX estar comprometido com a qualidade intelectual da formação de seus alunos, com a qualidade do atendimento às necessidades, aos anseios e às expectativas da sociedade, formando profissionais competentes e capazes de encontrar soluções criativas para os problemas locais, regionais e nacionais. Este compromisso institucional está ancorado em princípios filosóficos e crenças éticoeducacionais que norteiam as suas ações, entre os quais cabe destacar: Consciência de sua responsabilidade social, compromissado com os valores de justiça, igualdade e fraternidade; Atuação permanente no resgate da cidadania – na formação do cidadão, ser ético e político, consciente de seus direitos e deveres, apto a intervir no processo de desenvolvimento socioeconômico da comunidade em que atua, com uma visão integradora de sociedade e do mundo; - 35 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CURSO DE SERVIÇO SOCIAL - Ação aglutinadora, aberta a todo saber, crítica, criativa e competente, capaz de contribuir com o desenvolvimento do Estado e da região em que está inserido. Compromisso com resultados na busca contínua do elevado desempenho acadêmicocientífico de sua comunidade; Disponibilidade para fazer parcerias e alianças com outras instituições, objetivando desenvolver programas de integração com vistas à formação e ao aperfeiçoamento dos valores humanos; Igualdade de condições para o acesso e a permanência na Instituição; Liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber; Pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas; Respeito à liberdade e apreço à tolerância; Garantia de padrão de qualidade e vinculação entre a formação acadêmica, o trabalho e as práticas sociais; 2.4.1.4. OBJETIVO GERAL Formar profissionais e desenvolver atividades acadêmicas nas diversas áreas do conhecimento, estimulando a criação cultural, o espírito científico e o pensamento reflexivo, bem como a construção dos valores humanos, tendo em vista os problemas do mundo presente, visando contribuir para o desenvolvimento local, regional e nacional. Destaca-se que o objetivo geral será traduzido da seguinte forma: Estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo, propiciando condições de educação ao homem, como sujeito e agente de seu processo educativo e de sua história, pelo cultivo do saber, em suas diferentes vertentes, formas e modalidades. Formar valores humanos nas diferentes áreas de conhecimento, aptos para a inserção em setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira. - 36 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CURSO DE SERVIÇO SOCIAL - Incentivar e apoiar a iniciação e a investigação científica, visando ao desenvolvimento da ciência e da tecnologia e a criação e difusão da cultura. Promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino, de publicações ou de outras formas de comunicação. Suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e possibilitar a correspondente concretização, integrando os conhecimentos que vão sendo adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada geração. Estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma relação de reciprocidade. Promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das conquistas e benefícios da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica geradas no Centro Universitário. Preservar os valores éticos, morais, cívicos e cristãos, contribuindo para aperfeiçoar a sociedade, na busca do equilíbrio e bem estar do homem. Ser uma instituição aberta à sociedade, contribuindo para o desenvolvimento de todas as faculdades intelectuais, físicas e espirituais do homem. e Ser uma instituição compromissada com o desenvolvimento da cidade de Natal e, em especial, do Estado do Rio Grande do Norte e com a preservação da memória das manifestações culturais e folclóricas de seu povo. 2.4.1.5. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Para atender ao objetivo geral, foram delineados os seguintes objetivos específicos: Aperfeiçoar, permanentemente, a organização administrativa com vistas à eliminação de disfunções burocráticas e à promoção da gestão proativa de médio e longo prazo; Desenvolver o corpo docente e técnico-administrativo, viabilizando a associação entre o máximo de qualificação acadêmica com o máximo de compromisso social da Instituição; - 37 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CURSO DE SERVIÇO SOCIAL - Sistematizar projetos e programas para garantir o acesso, a permanência e o desenvolvimento do corpo discente; Aperfeiçoar a organização didático-pedagógica de forma a garantir atividades e serviços acadêmicos de excelência; Ofertar cursos de graduação e de pós-graduação nas diferentes áreas de conhecimento e em consonância com os anseios da sociedade e, consequentemente, com o mercado de trabalho. Fomentar a investigação científica, visando o desenvolvimento da ciência e da tecnologia, a difusão da cultura e o entendimento do homem e do meio em que vive; Promover a extensão e a cultura extensionista, aberta à participação da comunidade, visando à difusão dos resultados e benefícios da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica; Propiciar condições e infraestrutura compatível com a comunidade acadêmica e com o desenvolvimento das atividades de ensino, pesquisa e extensão realizadas pelo Centro; Consolidar mecanismos de gestão financeira e orçamentária que permitam o desenvolvimento institucional sustentável; Aprimorar o processo de acompanhamento e avaliação das atividades acadêmicas de ensino, pesquisa e extensão, do planejamento e da gestão universitária. Ressalta-se que esses objetivos específicos representam o fundamento para a construção das metas e do plano de ação institucional. 2.5. ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA A estrutura acadêmico-administrativa do Centro Universitário é composta por órgãos colegiados, executivos e de representação, em três níveis hierárquicos, são eles: I – Órgãos da Administração Superior. Conselho Universitário (CONSUNI). Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPEX). Reitoria. - 38 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CURSO DE SERVIÇO SOCIAL - Pró-reitoria Acadêmica. Pró-reitoria Administrativa. II – Órgão da administração básica. Coordenação de Pesquisa e Extensão. Coordenação da Pós-graduação. Conselhos de Cursos. Coordenadorias de Cursos. Secretaria Geral. Biblioteca Geral. III – Órgãos suplementares e de apoio. O Centro Universitário FACEX dispõe de unidades suplementares destinadas a apoiarem as atividades de ensino, pesquisa e extensão, cabendo ao Conselho Universitário – CONSUNI, disciplinar a sua criação e funcionamento. 2.5.1. ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR DO CENTRO UNIVERSITÁRIO A estrutura acadêmico-administrativa do Centro Universitário é composta por órgãos colegiados, executivos e de representação, conforme está disposto em seu Estatuto. I - Conselho Universitário – CONSUNI, que é o órgão superior de natureza deliberativa e normativa e de instância final para todos os assuntos acadêmico-administrativos, é integrado: Pelo Reitor, seu Presidente; Pelos Pró-Reitores; Por um representante do corpo docente, escolhido por seus pares, em lista tríplice; Por um representante do corpo discente, indicado na forma da lei; Por um representante do corpo técnico-administrativo, escolhido pelo Reitor, em lista tríplice; Por um representante da Mantenedora, indicado por esta; - 39 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CURSO DE SERVIÇO SOCIAL - Por dois representantes da comunidade, indicado pela Mantenedora dentre as entidades por ela credenciada. II - Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – CEPEX, órgão central de supervisão das atividades de ensino, pesquisa e extensão, possui atribuições deliberativas, normativas e consultivas e é composto: Pelo Reitor, seu Presidente; Pelos Pró-Reitores; Por quatro representantes dos coordenadores de curso, escolhidos por seus pares; Por quatro representantes do corpo docente, escolhidos por seus pares; Pelo Conselho de Pesquisa e Extensão; Por um representante do corpo discente, indicado na forma da lei. III - Reitoria é órgão executivo da administração superior do Centro Universitário e é integrado pela Pró-Reitoria de Administração e pela Pró-Reitoria Acadêmica. Pró-Reitoria Administrativa é o órgão auxiliar destinado a supervisionar as atividades de apoio administrativo e tecnológico para o desenvolvimento das funções de ensino, pesquisa e extensão. Pró-Reitoria Acadêmica é o órgão auxiliar e assessor da Reitoria responsável pela supervisão do ensino, da pesquisa e da extensão. Integram, ainda, a Reitoria, o Gabinete do Reitor, que deve acompanhar e auxiliar o Reitor em suas atividades e deliberações, a Comissão Própria de Avaliação – CPA e a Ouvidoria. A CPA cuja missão é desenvolver o processo de avaliação institucional e a Ouvidoria cuja finalidade é ouvir, encaminhar e acompanhar críticas e sugestões, são importantes elos de comunicação entre o Centro Universitário e a comunidade externa e interna. - 40 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CURSO DE SERVIÇO SOCIAL - 2.5.2. ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO BÁSICA A administração básica contempla os seguintes órgãos: Coordenação de pesquisa e extensão - é o órgão responsável pela organização, supervisão e execução de todos os programas de pesquisa e extensão desenvolvidos pela Instituição. Conselho de Curso - é o órgão deliberativo e normativo, responsável por dirimir sobre questões administrativas do curso. Coordenadoria de Curso – é a entidade executiva responsável pela operacionalização do projeto pedagógico do curso e de outras deliberações de seus conselhos. Secretaria Geral – é o órgão responsável por organizar e gerir o sistema de registro e controle acadêmico da Instituição, centralizando todas as ações de controle do desempenho e frequência de alunos da graduação e dos cursos e programas de pósgraduação, em todos os níveis. Biblioteca Geral - é o órgão encarregado pelas atividades da Ciência da Informação, organizadas para estudo, leitura e consulta de livros, documentos, periódicos e outros acervos, em apoio às funções de ensino, pesquisa e extensão. 2.5.3. ÓRGÃOS ESPECIAIS E SUPLEMENTARES Os órgãos suplementares serão criados pelo Conselho Universitário – CONSUNI, mediante proposta de qualquer unidade acadêmico-administrativa, por intermédio da Reitoria. Cabe ao Reitor encaminhar ao Conselho Universitário – CONSUNI, para parecer conclusivo, as propostas sobre a criação de órgãos suplementares que lhe forem submetidas. - 41 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CURSO DE SERVIÇO SOCIAL - 2.5.4. ORGANOGRAMA 2.5.5. DOCUMENTOS INSTITUCIONAIS Os documentos institucionais orientam, por meio de normas e regulamentos, o funcionamento e as relações da instituição. Dentre estes, podem ser citados: Estatuto da Entidade Mantenedora. Estatuto do Centro Universitário. Regimento Geral do Centro Universitário. Regulamentos internos. A Instituição manterá todos os documentos disponíveis para verificação in loco - 42 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CURSO DE SERVIÇO SOCIAL - 2.5.6. RELAÇÕES ENTRE A MANTENEDORA E A MANTIDA O UNIFACEX entende que é salutar que Mantenedora e Mantida estabeleçam entre si laços interinstitucionais vigorosos, cada uma delas comportando-se de acordo com o papel que lhes é pertinente com ênfase no profissionalismo de gestão e da integração entre ambas. Desta forma, a harmonia entre o trabalho da Entidade Mantenedora e o trabalho desenvolvido pela Instituição Mantida resultará no sucesso educacional pretendido. Quando não fica tão claro e bem explicitado, o relacionamento entre a Mantenedora e a Mantida, pode ocorrer ingerência de funções com sobrecarga de trabalho nas mantenedoras e, outras vezes, até tumultuar o labor das instituições mantidas. A desejável autonomia, nas suas mais variadas dimensões, resultará de normas, diretrizes e estratégias fixadas pelas instâncias competentes. É fundamental no trabalho de gestão de mantenedora e mantida criar marcas reconhecidas na comunidade e desenvolver o carisma dos educadores que as integram. Estas atuarão da melhor forma para atender ao seu público, tendo como base um adequado sistema de planejamento constituído dos seguintes instrumentos: Projeto Político-pedagógico Institucional, no qual está clara a missão, a vocação, os objetivos, os princípios e as diretrizes da Instituição Educacional. Plano de Desenvolvimento Institucional, de duração plurianual. Planejamento Estratégico, do qual decorrerá o sistema de acompanhamento acadêmico, administrativo e financeiro. O Centro Integrado para Formação para Executivos (CIFE) que é a entidade Mantenedora do Centro Universitário FACEX, possui uma sólida filosofia educacional estabelecida, traduzida no seu Projeto Político-pedagógico Institucional, sendo responsável por: Aprovar o orçamento anual. Aprovar as alterações do seu Estatuto. Gerir os recursos humanos. Apreciar e aprovar como instância final todas as matérias que impliquem em aumento de despesas. Aprovar contratos, convênios e acordos. Designar os seus dirigentes. Realizar investimentos institucionais. - 43 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CURSO DE SERVIÇO SOCIAL - Definir pleitos a serem apresentados perante as instituições governamentais que são detentoras do patrimônio institucional. Além disso, a Entidade Mantenedora é detentora das anuidades/semestralidades escolares e, em consequência, responsável pelo financiamento orçamentário da Instituição Mantida. A Entidade Mantenedora é ainda responsável juridicamente pela existência e funcionamento do Centro Universitário FACEX, cabendo-lhe respeitar e assegurar a autonomia deste, na forma da lei e do Estatuto, por meio da liberdade acadêmica dos corpos docente e discente, da autoridade própria de seus órgãos deliberativos e executivos e da sua autonomia didático-científica. Em outras palavras, o Centro Universitário FACEX goza de autonomia didático-científica, administrativa, da execução orçamentária e disciplinar, a ser exercida na forma da Lei e do seu Estatuto. 2.5.7. PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL (PDI) O Plano de Desenvolvimento Institucional é fruto de um trabalho coletivo que conta com a participação de representantes de todos os setores da estrutura organizacional do Centro Universitário FACEX. O Plano de Desenvolvimento Institucional reflete o esforço para conceber ao UNIFACEX, numa nova modalidade institucional (Centro Universitário) em sua totalidade, a partir da visão que insere no plano regional e nacional. A primeira etapa deste trabalho permite diagnosticar os elementos obstacularizadores e facilitadores das ações institucionais, bem como a definição de princípios e diretrizes que fundamentam a concepção da Instituição contextualizada em seu espaço-tempo e que participa da transformação social. Com base nessas premissas, são elaborados planos de ação coerentes com as diretrizes gerais expressas no documento. Esta atividade visa à racionalização no uso dos recursos, o incremento das atividades, o desenvolvimento dos projetos e a formação de novos perfis acadêmicos em consonância com as demandas sociais existentes. Destaca-se que o Plano de Desenvolvimento Institucional do Centro Universitário FACEX foi pensado para vigorar no período de 2011 a 2015. Com este documento a Instituição se alinha à nova era baseada num ambiente que busca autonomia para torná-la inovadora, com expressão - 44 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CURSO DE SERVIÇO SOCIAL - regional, dimensão compatível com seu atual estágio de desenvolvimento, tendo em vista as necessidades futuras que a realidade impõe. Desta forma, buscou-se construir um PDI coerente com a missão institucional, sendo aprofundadas e efetivadas as seguintes ações estratégicas gerais: a) Crescimento para mudar e consolidar o papel do UNIFACEX no ensino superior local e regional. b) Inovação para ‘incubar’ e disponibilizar soluções inovadoras por meio do ensino, da pesquisa/iniciação científica e da extensão, no sentido de colaborar na resolução de problemas estruturais do Estado do Rio Grande do Norte e do Brasil. c) Consolidação Institucional para tornar o conjunto de ações do UNIFACEX num sistema altamente integrado, com presença efetiva e visível em todos os campos de conhecimento que pretende atuar, nos próximos cinco anos. d) Autossustentação das atividades acadêmicas e administrativas e das ações estratégicas em médio e em longo prazo. Um novo desafio agora se impõe: fazer acontecer o plano para que até o ano de 2015, o Centro Universitário FACEX seja reconhecido tanto pela integração, crescimento e consolidação institucional, como também pela relevância de sua contribuição na solução dos problemas locais e globais que se apresentam. É importante frisar que o processo de planejamento apresentado está caracterizado por ser participativo, contínuo, gradativo e flexível, existindo, ao longo do tempo, correlação entre a profundidade e amplitude das ações planejadas e o grau de intervenção no Centro. Dentro desta ótica, os acontecimentos evoluirão de forma gradativa e integrada, possibilitando procedimentos de maior eficácia. Nesse processo, faz-se necessário programar ações que venham a possibilitar a formação de conceitos, o delineamento de propostas, a retroalimentação do processo, a mudança ou reafirmação de paradigmas, como condições de construção da situação pretendida e de superação da situação atual. A passagem de uma fase para outra ocorrerá quando houver um bom grau de implementação das ações previstas, especialmente aquelas que são pré-requisitos para a fase - 45 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CURSO DE SERVIÇO SOCIAL - seguinte. A disponibilidade de recursos necessários para proceder-se a mudança de fase também é fator condicionante neste processo. 2.5.8. REPRESENTAÇÃO DOCENTE E DISCENTE As formas de participação do corpo docente, nas atividades de direção do UNIFACEX, estão disciplinadas no Regimento da seguinte maneira: a) No Conselho Superior, órgão máximo de deliberação em matéria administrativa didático-científica e disciplinar, composto por um coordenador de curso do UNIFACEX, por dois representantes do corpo docente, por um representante do corpo discente. b) No Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, órgão técnico de coordenação e assessoramento, em matéria de ensino, pesquisa e extensão, constituído por dois coordenadores de curso do UNIFACEX, por dois professores e por um representante do corpo discente. c) No Conselho do Curso, órgão que delibera sobre o PPC do curso e ainda sobre atividades operacionais discente e docente, constitui-se pelo coordenador do Curso, por professores do curso (em número máximo de cinco e mínimo de três) e por um representante discente. 2.6. ADMINISTRAÇÃO DA IES 2.6.1. COERÊNCIA ENTRE A ESTRUTURA ORGANIZACIONAL E A PRÁTICA ADMINISTRATIVA Nos processos decisórios do Centro Universitário FACEX estão presentes a integração entre os diversos segmentos institucionais, demonstrada por meio de sua estrutura organizacional, de acordo com o disposto no Regimento. O UNIFACEX assegura como forma de aplicação do princípio de gestão democrática, a integração entre a gestão administrativa, os seus órgãos colegiados e os cursos em suas diversas modalidades. Para tanto, implantou o Conselho Superior – CONSUP, órgão máximo de deliberação - 46 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CURSO DE SERVIÇO SOCIAL - da Instituição que exerce a função de planejamento, implantação, acompanhamento e melhoria contínua dos cursos do UNIFACEX. Evidencia-se a existência do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – CEPEX, órgão deliberativo e de supervisão das funções de ensino, pesquisa e extensão e do Conselho de Curso. Neste sentido estabelece, ainda, as responsabilidades e áreas de competência da mantenedora e da mantida, o que permite e promove, consequentemente, a democratização do conhecimento, mediante a liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber. Ressalta-se ainda que entre os principais objetivos da Instituição estão: definir diretrizes que levem à reestruturação acadêmica e à modernização da gestão administrativa em suas várias instâncias; dimensionar, formalizar e implantar um conjunto de normas de trabalho capazes de promover a melhoria do processo integrado e sistêmico ensino-pesquisa-extensão. 2.6.2. AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL A política adotada pela Instituição para a avaliação institucional visa assegurar uma sistemática de avaliação interna e externa, que contemple as dimensões qualitativa e quantitativa, vitais para o acompanhamento e o aperfeiçoamento do modelo de gestão atual. Para o sucesso do planejamento e da gestão organizacional, e para que os objetivos e metas aqui definidos sejam efetivamente atingidos, é fundamental que haja um acompanhamento efetivo de todo o processo de elaboração e implantação do PDI, bem como, verificar se os resultados obtidos estão em consonância com os planejados. O acompanhamento dos objetivos e das ações realizadas permite que os mesmos possam ser revistos e alterados, ante o dinamismo do processo educacional. Em sendo assim, seja para cuidar que as ações estejam sendo cumpridas, seja para rever as metas inicialmente estabelecidas, o UNIFACEX faz o constante acompanhamento do Plano de Desenvolvimento Institucional, dos objetivos traçados e das metas estabelecidas por meio de um processo bem definido de avaliação. - 47 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CURSO DE SERVIÇO SOCIAL - Neste sentido, os objetivos e metas que foram frutos de ampla discussão devem ser acompanhadas por toda a comunidade acadêmica. Nesta perspectiva, a avaliação do desenvolvimento institucional é um processo de criação de cultura, de busca contínua de atualização e de autossuperação pelos atores-sujeitos e de autorregulação institucional, ao nível das estruturas de poder e do sistema, assegurando, assim, sintonia com as mudanças operadas no entorno, na economia, na ciência e tecnologia. Pressupõe o envolvimento e a disposição de cada ator-sujeito do processo universitário na busca de patamares superiores de qualidade e de relevância de seu fazer acadêmico. Trata-se de um processo de mudança e de melhoria lento, gradual, com avanços e retrocessos, de não acomodação, de compromisso com o futuro. A avaliação do desenvolvimento institucional é um processo, sem fim, de busca da qualidade do fazer universitário e pressupõe e exige predisposição à mudança. Desta forma, a política para a avaliação institucional no UNIFACEX esta assentada nos seguintes objetivos: Orientar a gestão institucional, em suas dimensões política, acadêmica e administrativa, para promover os ajustes necessários à elevação do seu padrão de desempenho, em consonância com a Lei n. 10.861, de 14 de abril de 2004. Reformular as políticas gerais da Instituição e implementar as medidas apontadas pelo processo avaliativo mediante o compromisso da administração com o Programa; Aprimorar o sistema de geração, captação e sistematização dos dados acadêmicos e administrativos, permitindo assim o melhor planejamento organizacional, bem como a avaliação continuada dos produtos e processos; Incrementar o Processo de Avaliação Institucional, interna e externa, realizando estudos e diagnósticos das atividades-fim e das atividades-meio, identificando em que medidas elas se articulam e correspondem à missão da Instituição na formação do profissional, na produção, divulgação e aplicação do conhecimento; Tornar permanente a avaliação institucional das atividades acadêmicas e administrativas como um dos pilares da melhoria da qualidade. Assim, a Avaliação do Desenvolvimento Institucional implica a criação de uma metodologia de acompanhamento ordenado das ações e prioridades, analisando a distância entre o pretendido - 48 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CURSO DE SERVIÇO SOCIAL - e o realizado com a finalidade de contribuir para o aprimoramento dos processos acadêmicos e administrativos do UNIFACEX e de sua imagem junto à sociedade, tendo como parâmetro de eficácia o alcance social das atividades, a eficiência do funcionamento e o crescimento destas atividades. Desde a criação da Comissão Própria de Avaliação – CPA, instituída pelo Ato GD nº 02, de 10 de junho de 2004 e aprovada pelo CONSUP em 11 de agosto de 2004, o processo de Autoavaliação passou a ser uma das atribuições da CPA. Para tanto se utiliza de uma gama de instrumentos de acompanhamento e avaliação institucional que se encontra descrita no documento intitulado de “Plano de Avaliação Institucional”. Nele são detalhadas todas as fase do processo de avaliação interna, bem como aspectos metodológicos e epistemológicos relevantes. É importante ressaltar que, de forma geral e independente do instrumento utilizado, a CPA entende que as orientações do Conselho Nacional de Ensino Superior - CONAES, através das 10 dimensões, norteiam as políticas institucionais de planejamento e de avaliação. Atualmente a autoavaliação da Instituição segue a sistemática da figura a seguir. Figura 3: Sistemática de Avaliação da CPA. - 49 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CURSO DE SERVIÇO SOCIAL - 2.6.3. ARTICULAÇÃO DA AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO COM A AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL O Curso Superior de Serviço Social está incluído no Programa de Avaliação Institucional, nos termos do Decreto nº 5.773/2006. Sua implantação foi acompanhada pela Comissão Própria de Avaliação e executada pelo Núcleo Docente Estruturante com a participação Conselho, Coordenadoria, alunos, professores e funcionários. O Núcleo Docente Estruturante avaliar e acompanhar o processo do desenvolvimento do perfil do egresso (materialização completa do PPC) conforme as diretrizes do Projeto Pedagógico do CST em Redes de Computadores, discutindo e reavaliando o que for necessário para uma implementação e aperfeiçoamento da proposta pedagógica. A Comissão Própria de Avaliação acompanha a implantação do curso pretendido, tendo por base o presente projeto e suas possíveis alterações, e procede às avaliações periódicas, durante o seu funcionamento, tendo em vista o processo de reconhecimento do curso. A avaliação do curso compreende os aspectos curriculares (plano semestral de oferta de disciplinas, e diretrizes curriculares), metodológicos, além do cumprimento da missão, da concepção, dos objetivos e do perfil profissional delineado. São avaliados, ainda: O corpo docente (titulação, regime de trabalho, programas de capacitação e plano de carreira, incluindo procedimentos de recrutamento, seleção, admissão e promoção); O corpo discente (evasão, aproveitamento, frequência, participação etc.); Biblioteca (acervo: atualização e ampliação; hemeroteca: ampliação; recursos multimídia; informatização; Internet etc.); Laboratórios (atualização tecnológica, ampliação do espaço físico, aumento dos equipamentos, política de uso, manutenção e conservação etc.); Instalações físicas gerais (manutenção, conservação e ampliação); Integração com a comunidade (programas de extensão e ações culturais, artísticas e desportivas); Programas de Iniciação Científica (PROIC). - 50 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CURSO DE SERVIÇO SOCIAL - A avaliação institucional é um processo de contínuo aperfeiçoamento do desempenho acadêmico e de prestação de contas à sociedade, constituindo-se em ferramenta para o planejamento da gestão e do desenvolvimento da educação superior. A concepção de avaliação adotada apresenta um caráter pedagógico, sua função formativa deve ser entendida como parte constitutiva do desenvolvimento da Instituição. A avaliação das instituições de ensino superior nos moldes do SINAES foi a fórmula encontrada pelo MEC para acompanhar o crescimento dessas instituições, garantindo a qualidade do ensino, a responsabilidade social, cultural e ambiental, como também o desenvolvimento em pesquisa, extensão e educação continuada. A principal avaliação recomendada pelo SINAES é a AUTOAVALIAÇÃO BIENAL, que, na instituição, teve a 1ª edição em 2006, a 2ª em 2008 e a 3ª em 2010. Essa AUTOAVALIAÇÃO tem por finalidade: a) Impulsionar um processo criativo de autocrítica da Instituição, como evidência da vontade política de autoavaliar-se para garantir a qualidade da ação acadêmica; b) Identificar fragilidades, necessidades, incongruências e os avanços conseguidos; c) Fornecer resultados estatísticos a instituição para que a mesma decida se elimina, mantém ou modifica qualquer situação avaliada; d) Ajudar a Instituição a se desenvolver com qualidade e garantir a sua permanência proativa na atividade acadêmica no Brasil. 2.6.4. SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E DE COMUNICAÇÃO O registro e controle acadêmico, envolvendo todas as atividades discentes, são feitos pela Secretaria da Instituição por meio de programas informatizados apropriados para este fim. O registro acadêmico é feito por um sistema que atende aos requisitos de segurança, confiabilidade, transparência e agilidade das informações. O sistema de informação Universus registra os dados desde o processo seletivo até a graduação dos alunos. O sistema permite: a matrícula dos alunos; a geração das turmas; acompanhamento das notas; a emissão do histórico escolar; emissão do diário de classe; - 51 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CURSO DE SERVIÇO SOCIAL - acompanhamento financeiro; protocolo; espelho da folha de pagamento dos professores; gráficos de avaliação individual, em grupo, por disciplina, por curso, ingresso, evasão, transferências e outros. Servindo à comunidade, o Net Student possibilita ao discente ter acesso as informações quanto ao vínculo com a instituição, histórico escolar, acompanhamento de notas, boletos de pagamento e demais requerimentos de interesse acadêmico. Para garantir o bom funcionamento da organização é preciso trabalhar e aprimorar os meios de comunicação internos e externos da organização. A comunicação interna é um dos responsáveis pela eficiência operacional das atividades institucionais. Permite o adequado fluxo da informação e a correta execução das tarefas em todos os níveis organizacionais. Já a comunicação externa garante a interação com a sociedade, promovendo um canal bilateral de comunicação. Para garantir a boa comunicação interna, o UNIFACEX, utiliza, dentre outras ferramentas, o e-mail. O UNIFACEX possui domínio próprio e todos os setores e funcionários têm e-mails corporativos, facilitando assim a comunicação rápida, segura e eficiente. Para a comunicação com os alunos, a instituição edita bianualmente o Manual do Aluno no qual são colocadas todas as informações necessárias para o direcionamento acadêmico e administrativo. Nesse manual estão expostos os principais pontos dos regulamentos institucionais, bem como os direitos e deveres de todos que fazem parte da comunidade acadêmica. Além disso, a instituição faz uso da ferramenta AVA (Ambiente Virtual de Aprendizagem), utilizado para viabilizar o fluxo de informação entre a comunidade acadêmica bem como para dar suporte nas atividades servindo de apoio ao ensino aprendizagem. Sempre que necessário a Reitoria edita ofício circular comunicando as informações importantes para o bom andamento das atividades previstas no calendário acadêmico. As diversas unidades de ensino dispõem, ainda, de murais nos quais são fixadas informações pertinentes aos cursos e a suas respectivas coordenações. O UNIFACEX, também, mantém em sua página na Internet, no endereço www.unifacex.com.br, as informações atualizadas do calendário acadêmico, bem como as últimas informações institucionais. Atualmente, a Internet tem se mostrado um canal bastante eficiente para garantir um fluxo contínuo de informação entre a instituição e o meio externo. Nesse caso, - 52 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CURSO DE SERVIÇO SOCIAL - devem-se manter as informações sempre atualizadas para que a página seja frequentemente visitada. 3. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 3.1. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA 3.1.1. ATUAÇÃO DO COORDENADOR E CONSELHO DO CURSO O Curso Superior de Serviço Social é administrado por um Coordenador ao qual cabe tomar decisões relativas ao gerenciamento do curso. No UNIFACEX, cada curso mantém um conselho que se reúne, ordinariamente, uma vez por semestre e extraordinariamente quando convocado. 3.1.1.1. FORMAÇÃO DO COORDENADOR O Curso Superior de Serviço Social é coordenado pela professora Renata Rocha Leal de Miranda Pereira Pinheiro, que tem como formação o curso de Serviço Social pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (1999). É Mestre em Serviço Social pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (2007) e Doutora em Ciências da Educação pela Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação, na Universidade do Porto/Portugal(2014). 3.1.1.2. EXPERIÊNCIA DO COORDENADOR (ACADÊMICA E PROFISSIONAL) O Curso Superior de Serviço Social é coordenado pela professora Renata Rocha Leal de Miranda Pereira Pinheiro que como docente na instituição ministrou, desde 2009, as disciplinas: Política Social, Políticas Setoriais e Atividade Multidisciplinar em Serviço Social. Atuou como professora substituta do Curso de Serviço Social da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (2008-2009), coordenou o Núcleo de Ação Social na Secretaria Municipal de Trabalho e Assistência Social (SEMTAS) (2000-2006), foi docente da Universidade Vale do Acaraú –UVA (2005-2007). - 53 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CURSO DE SERVIÇO SOCIAL - 3.1.1.3. EFETIVA DEDICAÇÃO À ADMINISTRAÇÃO E À CONDUÇÃO DO CURSO A professora Renata Rocha Leal de Miranda Pereira Pinheiro é contratada em regime de tempo integral e dedica 40 horas semanais para a condução e administração do Curso. 3.1.2. CONSELHO DO CURSO No UNIFACEX, cada curso mantém um conselho que se reúne, ordinariamente, uma vez por semestre e extraordinariamente quando convocado. O Conselho é um órgão consultivo, atuante, com competências e atribuições que visam estabelecer permanentes melhorias no processo ensino-aprendizagem. As competências do Conselho do Curso Superior são: Deliberar sobre os programas e planos de ensino das organizações; Pronunciar-se, em grau de recurso, sobre aproveitamento e adaptação de estudos, assim como sobre aceleração e recuperação de estudos; Opinar sobre admissão, promoção e afastamento de seu pessoal docente; Aprovar o plano e o calendário anual das atividades do Curso; Exercer as demais competências que lhe sejam previstas em lei e no Regimento. 3.1.3. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE O Curso Superior de Serviço Social constituiu o Núcleo Docente Estruturante, integrado por 05 (cinco) professores apresentados no quadro a seguir e, entre estes, o Coordenador do Curso, a quem cabe a sua presidência, com o propósito de promover avaliações periódicas, num processo contínuo de realinhamento da proposta pedagógica, com vistas a mantê-la sempre atual. - 54 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CURSO DE SERVIÇO SOCIAL - Formação Acadêmica Docente Regime de Titulação* Área do Fora da Trabalho** curso área D M E Renata Rocha Leal de Miranda x Sim Não Pereira Pinheiro Iza Cristina Leal Bezerra do x Sim Não Amaral Rejane Souza de Almeida x Sim Sim Maria Tereza de Oliveira x Sim Não Edan Bezerra de Oliveira Filho x Não SIm *Titulação – D: Doutor; M: Mestre; E: Especialista. ** TI – Tempo Integral e TP – Tempo Parcial. TI TI TP TP TP O número de professores integrantes do Núcleo Docente Estruturante corresponde a 05 (cinco) componentes, sendo 01 doutor, 03(três) mestres e 01 (um) especialista. Cabe o destaque para o regime de trabalho dos docentes do Núcleo: todos os componentes são contratados no regime de trabalho de tempo integral/parcial. 3.1.4. ARTICULAÇÃO DA GESTÃO DO CURSO COM A GESTÃO INSTITUCIONAL Em uma Instituição Educacional que esteja centrada numa postura democrática, a autonomia apresenta-se como um norte a ser conquistado, pois esta vem de um exercício de democratização no qual se delega aos agentes administrativos e pedagógicos a possibilidade de dar respostas ao cidadão (aluno e responsável) a quem servem. A autonomia coloca para a IES a responsabilidade de prestar contas do que faz ou deixa de fazer, sem repassar para outro setor essa tarefa e, ao aproximar-se da comunidade é capaz de permitir uma participação realmente efetiva da mesma, o que a caracteriza como uma categoria eminentemente democrática. A política para a organização institucional do UNIFACEX está assentada nas seguintes diretrizes: Estabelecer espaço e tempo para a discussão da política pedagógica, do UNIFACEX; Garantir o amadurecimento e a interação dos profissionais, alunos e comunidade com vista a um planejamento participativo, determinado no calendário escolar ou - 55 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CURSO DE SERVIÇO SOCIAL - definido pela comunidade, democraticamente, garantindo o acesso aos seus direitos, conhecimento e exercício de seus deveres, fazendo de todos coparticipes e coautores no processo educacional; Redimensionar a prática, pautando sua atuação numa gestão descentralizadora na qual as ações coletivas estejam contempladas; Atribuir maior autonomia e maior responsabilidade para os Colegiados de Cursos de Graduação e às Coordenações dos Cursos de Pós-graduação lato sensu, que terão um papel fundamental na elaboração, execução e avaliação dos seus Projetos Pedagógicos, articulando-os com as diretrizes já definidas pela Instituição; Utilizar a gestão estratégica, como um processo organizacional que engloba inovação, adaptação, sobrevivência e limites de crescimento organizacional, caracterizando-se como uma alternativa capaz de criar identidade e estabelecer objetivos comuns. 3.1.5. IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS INSTITUCIONAIS CONSTANTES NO PDI E NO PPI, NO ÂMBITO DO CURSO A elaboração de um Projeto Pedagógico para o UNIFACEX implica em analisar o contexto real e o escolar definindo ações, estabelecendo o que alcançar, criando percursos e fases para o trabalho, definindo tarefas para os atores envolvidos e acompanhando e avaliando a trajetória percorrida e os resultados parciais e finais. Esta função não pode ser assumida, na visão do UNIFACEX, sem que haja uma efetiva articulação com outros instrumentos que sinalizam a direção institucional para o alcance de compromissos sociais. Assim, torna-se imprescindível à implementação do Projeto Pedagógico Institucional – PPI e o Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI que juntos com o Projeto Pedagógico dos Cursos – PPC formam o tripé que sustenta o cumprimento da missão institucional e social da Instituição. O PPI define princípios que orientam os agentes responsáveis pela sua operacionalização. É um instrumento que estabelece o pensamento institucional acerca das concepções da instituição sobre educação e a construção da identidade institucional. Implica numa análise coletiva tanto da - 56 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CURSO DE SERVIÇO SOCIAL - sua história quanto das direções intencionais que serão assumidas em função das definições tomadas pelo Projeto Pedagógico dos Cursos. A implementação do PPI do UNIFACEX norteia a ação transformadora da realidade e viabiliza as ideias inseridas nos Projetos Pedagógicos dos Cursos. A articulação entre o Projeto Pedagógico Institucional e o Projeto Pedagógico do Curso se dá a partir de várias dimensões. De um lado os responsáveis principais do UNIFACEX articulam ações para promover as relações entre ambos e de outro o compromisso e envolvimento dos Coordenadores dos Cursos e do corpo docente no sentido de tornar concretas as ações consignadas no Projeto Pedagógico dos Cursos. A reflexão permanente e o exercício das ações traçadas em ambos os documentos vão delineando a construção e a reconstrução das diretrizes curriculares. O UNIFACEX entende que tanto o PPI quanto o PPC são frutos de uma reflexão consciente de todos os atores envolvidos na sua implementação. Acredita que esta concepção oferece unidade, singularidade e especificidade aos Cursos que possui. Assim, assume o compromisso de promover a contínua construção, avaliação e reelaboração de ambos, visando torná-lo uma expressão atualizada da visão que adquire sobre educação superior, sobre a IES e sua função social, sobre o curso, sobre o ensino, sobre a pesquisa e sua relação com o ensino, sobre a extensão e sua relação com o currículo, enfim, sobre a relação teoria e prática. O PDI é um instrumento que mapeia a organização e o planejamento institucional do UNIFACEX, bem como indica um conjunto de objetivos, estratégias e ações básicas para viabilizar sua reestruturação. É um instrumento que oferece condições da Instituição executar seus Projetos Pedagógicos Institucionais e Pedagógicos dos Cursos. Os Projetos pedagógicos, em constante desenvolvimento e aperfeiçoamento, serão acompanhados pela Coordenação de Curso, Pró-Reitoria Acadêmica e administrativa e Professores num compromisso conjunto pela qualidade. A Coordenação de Curso terá como uma das principais atribuições acadêmicas, o acompanhamento e a análise do andamento do projeto pedagógico. Contudo, a Coordenação e os Professores também serão responsáveis pela consolidação e pela qualidade do mesmo. A Reitoria, sobretudo se responsabiliza pela logística institucional administrativa para o desenvolvimento de cada projeto de curso da Instituição e da alocação de professores especificamente, encaminhando a parte voltada para a dimensão didático-pedagógica do curso. - 57 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CURSO DE SERVIÇO SOCIAL - Todos com a consciência coletiva de responsabilidade em avaliar constantemente os trabalhos desenvolvidos e a qualidade dos cursos oferecidos. Tal avaliação é formalizada através do Programa de Avaliação Institucional onde todos têm a oportunidade de registrar suas críticas e sugestões, além de analisar os feedbacks dos discentes e superiores. No ato da formulação do projeto político-pedagógico do Curso de Serviço Social, o PPI e o PDI foram os norteadores em relação aos aspectos teórico-metodológico, princípios, diretrizes, abordagens, estratégias e ações filosóficas. O curso é concebido como sendo uma unidade acadêmica dotada de autonomia acadêmico-pedagógica para formar profissionais para atuarem em determinada área do conhecimento e mercado. Para que sua concepção seja levada efetivamente até as atividades acadêmicas, sua missão e seus objetivos, e para que o perfil desejado do egresso sejam atingidos, tonar-se fundamental a articulação deste PPC ao PDI e o PPI. 4. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO 4.1. CONCEPÇÃO DO CURSO 4.1.1. MISSÃO O Curso Superior de Serviço Social tem por missão formar profissionais habilitados a apreender criticamente a realidade sócio-histórica em suas múltiplas determinações, para intervir nas diversas expressões da questão social, na perspectiva de ampliação e consolidação dos direitos de cidadania. 4.1.2. JUSTIFICATIVA O curso de Serviço Social do Centro Universitário FACEX – UNIFACEX, busca viabilizar um projeto pedagógico que possibilite a formação de profissionais dotados de competência teórica, instrumental e ético-político, capazes de responder as demandas do mercado, bem como responder ao atual contexto, problemático no que se refere a transformações favoráveis aos interesses populares. Reconhecida como uma profissão de caráter interventivo no âmbito da “questão social”, a trajetória do Serviço Social na sociedade brasileira demonstra o amadurecimento teórico- 58 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CURSO DE SERVIÇO SOCIAL - metodológico, ético-político e técnico-operativo e a consolidação de um espaço sócio-ocupacional conquistado pela profissão. Essa trajetória mostra que o surgimento da profissão e sua formação acadêmica no Brasil, nos anos de 1930, está relacionado às estratégias de enfrentamento da “questão social”. Os Assistentes Sociais, oriundos do seio católico, são requisitados pelo bloco dominante - Igreja, empresariado e Estado – para atenuar as seqüelas da “questão social”, realizando uma ação educativa de controle político das classes trabalhadoras e de prestação de serviços assistenciais. Nesse contexto, as primeiras escolas de Serviço Social nascem como unidades isoladas, vinculadas à Igreja e ao Estado, e caracterizam-se por realizar uma formação mais doutrinária do que técnica. No Rio Grande do Norte, o primeiro curso de Serviço Social foi criado em 2 de junho de 1945, sob o nome de Escola de Serviço Social de Natal (ESSN), a partir de acordo firmado entre a Juventude Feminina Católica Brasileira de Natal – JFCBN e a Legião Brasileira de Assistência – LBA, em face da necessidade de qualificação de agentes para intervir nas expressões da “questão social”, notadamente nos problemas decorrentes da II Guerra Mundial e da seca de 1942. O projeto de institucionalização/profissionalização do Serviço Social na década de 1940, devido ao acirramento da “questão social” no país, ampliou as respostas do Estado burguês para enfrentamento da mesma, via implementação de políticas sociais, o que conferiu ao Assistente Social o papel de executor dessas políticas. A partir daí, a profissão legitima-se no circuito institucional de organismos estatais e privados como uma profissão assalariada, demarcando o surgimento de um espaço sócio-ocupacional que constitui mercado de trabalho para o Serviço Social (Paulo Netto, 1992, p. 70-71)1. Tal mercado passa a exigir uma formação acadêmica mais consistente, teórica e tecnicamente representada, nesse momento, pela adoção do Neotomismo/Positivismo/Funcionalismo nos marcos do pensamento conservador. Nesse processo de crescente profissionalização do Serviço Social que se traduz num movimento de secularização da profissão e da sua formação acadêmica, no ano de 1956, o Ministério da Educação e Cultura reconhece o curso como de nível superior. Em Natal, o curso de Serviço Social agregou-se à Universidade Federal do Rio Grande do Norte em 1965. A consolidação do mercado de trabalho ocorre nos anos de 1960, quando a burocratização do Estado autoritário passa a requisitar mais Assistentes Sociais - especialmente no âmbito do 1 NETTO, J.P. Capitalismo monopolista e Serviço Social. São Paulo, 1992. - 59 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CURSO DE SERVIÇO SOCIAL - Estado – capacitados para realizar uma ação profissional “moderna”, de tendência tecnicista e imparcial. A assunção desse Projeto Profissional de Modernização, vinculado ao projeto de legitimação da autocracia burguesa, impulsiona fortemente a criação de novos cursos de Serviço Social, referendados por uma formação profissional fundamentada no estrutural–funcionalismo e nos pressupostos neotomistas. A construção desse projeto profissional de modernização, caracterizado pelo desempenho tradicional e adoção de suportes teórico-metodológicos e ideológicos conservadores, passa a ser questionada pelos profissionais em todo o continente latino-americano nos anos de 1960. Denominado Movimento de Reconceituação, este momento foi responsável pelo redirecionamento dos rumos profissionais, para uma prática de defesa do projeto das classes trabalhadoras e orientada pela tradição marxista. No Brasil, esse processo se consolida na década de 1980, com o projeto profissional de ruptura com o conservadorismo e aliança com as classes trabalhadoras. Para isso, o Serviço Social se apropria das fontes originais da teoria social crítica marxiana, o que lhe garante uma maioridade intelectual na produção científica sobre a profissão, com o trabalho de Iamamoto & Carvalho2. Ainda são expressões desse momento a elaboração de um novo currículo em 1982, fundamentado numa sólida formação crítica de inspiração na teoria marxiana, bem como a aprovação de um novo Código de Ética, em 1986, claramente afinado com os interesses dos trabalhadores, enquanto resposta às exigências de redemocratização da sociedade e defesa do projeto das classes populares. Nos anos de 1990, a profissão encontra-se consolidada. No âmbito da Formação profissional, a produção científica, a expansão da pós-graduação, o diálogo interdisciplinar com outras áreas de conhecimento e o reconhecimento pelas agências de fomento à pesquisa demonstram o amadurecimento acadêmico do Serviço Social. Em relação à organização política, a categoria profissional mostra um atento protagonismo político nas suas entidades representativas, ou seja, a Associação Brasileira de Ensino e Pesquisa em Serviço Social (ABEPSS), os Conselhos Federal e Regionais de Serviço Social (CFESS/CRESS), A Executiva Nacional e estudantes de Serviço Social (ENESSO), com a participação de profissionais nos Congressos Brasileiros de Assistentes Sociais e a ação política da categoria na defesa e controle social das políticas públicas. No terreno 2 IAMAMOTO M.V.; CARVALHO, R. de. Relações sociais e Serviço Social no Brasil: esboço de uma interpretação histórico-metodológica. São Paulo: Cortez, 1982. - 60 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CURSO DE SERVIÇO SOCIAL - da prática profissional, ainda que exista uma distância entre as vanguardas acadêmicas e os profissionais “de campo” e a não consolidação de uma “nova legitimidade” para o Serviço Social junto às classes subalternas (NETTO, 1996, p.108)3, as orientações ético-políticas do exercício profissional indicam a necessária vinculação entre o projeto profissional e o projeto das classes populares. Essa trajetória permite observar que atualmente o Serviço Social reafirma o seu reconhecimento no mercado de trabalho pelo desempenho de habilidades e competências no âmbito da prestação de serviços sociais, direitos e políticas sociais de enfrentamento da “questão social”, destacando-se, nas últimas décadas, pela consolidação de sua atividade no campo da Seguridade Social, Criança e Adolescente, Gênero e Família, Movimentos Sociais, Terceira Idade, Portadores de Necessidades Especiais, entre outros. Além dessas áreas, a vasta literatura sobre o Serviço Social contemporâneo demonstra que novas frentes de trabalho surgiram com o processo de democratização da sociedade e municipalização das políticas sociais, preconizados pela Constituição Federal de 1988. O (A) Assistente Social é chamado (a) a intervir na capacitação da sociedade civil: movimentos sociais e sindicais, organizações profissionais, o parlamento e os conselhos de controle social das políticas públicas, intervém ainda na formação, gestão, fiscalização e avaliação de políticas sociais, pesquisas e estudos da realidade social. De outro lado, as propostas neoliberais de redução de gastos na área social e Reforma do Estado, direcionadas para a refilantropização do atendimento à “questão social”, mudam o espaço, as condições e relações de trabalho dos (as) Assistentes Sociais. Há o alargamento do espaço de trabalho, tanto no setor público quanto privado, embora haja uma precarização das relações trabalhistas, própria da estruturação produtiva vigente na contemporaneidade. Segundo Netto (1996, p.120), as características estruturais da sociedade brasileira e sua inserção no sistema capitalista mundial demonstram que a demanda para o Serviço Social não tende a se contrair. As perspectivas são de ampliação do mercado de trabalho, tendo em vista a imbricação de demandas “tradicionais” e “novas” postas pelo acirramento da “questão social” na sociedade brasileira. 3 NETTO, J..P. Transformações societárias e Serviço Social: notas para uma análise prospectiva da profissão no Brasil. Serviço Social & Sociedade, São Paulo, ano 17, n.50, p.87-132, abr. 1996. - 61 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CURSO DE SERVIÇO SOCIAL - Em sintonia com esse desenvolvimento alcançado pela profissão e referenciado pela concepção de ensino a partir da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão, o curso de Serviço Social do UNIFACEX amplia o lócus de produção de conhecimento e intervenção sobre as manifestações da “questão social” na região da grande Natal/RN, por meio das atividades de ensino, pesquisa, extensão e estágio, desenvolvidas por seus professores e alunos. Nesse sentido, o curso oportuniza uma maior oferta de vagas a alunos que não foram absorvidos pela UFRN, sendo a única alternativa de um curso de Serviço Social no turno noturno na cidade de Natal/RN. Dessa forma, tal iniciativa também contribui com a democratização do acesso ao ensino universitário no Brasil. Na realidade do município de Natal/RN, a distância entre o número de candidatos e o de vagas parece indicar um quadro mais crítico em relação à média da região Nordeste. Conforme dados da Comissão Permanente de Vestibular- COMPERVE/UFRN, no ano de 2006, o Curso de Serviço Social foi um dos mais concorridos. A média da demanda final de candidatos inscritos para o curso matutino foi de 10,18%, e para o vespertino, de 8,8%. Embora tenha havido a criação de cursos de Serviço Social (presencial e à distância) nesse período, o curso de Serviço Social da FACEX, permanece sendo o único oferecido no turno noturno. Os indicadores sociais de Natal revelam um cenário de apartheid social. Segundo França, (2003)4, a cidade sofre o impacto de uma rápida urbanização, constituindo-se no principal destino da população migrante do Estado, apresentando um elevado crescimento populacional nas últimas quatro décadas. O IBGE (2013) aponta que 10,06% da população de Natal vive em favelas ou comunidades carentes. De acordo com o estudo, um total de 80.774 moradores vivem nestas áreas. A capital do RN conta 22.561 domicílios nestas áreas (Favelas ou comunidades). Ainda de acordo com o estudo, dos 28.075 moradores que tem acesso à educação, apenas 4,53% cursos de nível superior, maior que a média nacional, que é de 1,6%. Cerca de 62,1% deles frequentam escola ou creche. Nesse sentido, o curso de Serviço Social do UNIFACEX reconhece a necessidade de solidificar uma formação profissional que privilegie o acompanhamento sistemático desse quadro, com investimento na dimensão investigativa, bem como na capacitação técnico-político para 4 FRANÇA, Mardone C. Um olhar sobre Natal: tão bela e desigual. Natal/RN, 2003. - 62 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CURSO DE SERVIÇO SOCIAL - elaborar e efetivar propostas de trabalho para a ampliação dos direitos da imensa população. Por esta razão, em seu projeto pedagógico, assume como linha vocacional para o curso a capacitação para o enfrentamento da “questão social”, por meio do aperfeiçoamento de estratégias propositivas e criativas de trabalho, relacionadas à formulação, gestão, avaliação de programas e projetos sociais, assessoria e consultoria a organizações Não-Governamentais, Governamentais, Movimentos Sociais e demais entidades do chamado Terceiro Setor. 4.1.3. OBJETIVOS DO CURSO O Curso Superior de Serviço Social do Centro Universitário FACEX, tem como objetivo Formar profissionais para atuarem nas múltiplas expressões da “questão social”, com uma formação teórico-metodológica, ético-político e técnico-operativa, na perspectiva da afirmação de um projeto profissional comprometido com a liberdade, a plena cidadania, a democracia, os direitos humanos e a qualidade dos serviços prestados à população. O profissional formado por este curso estará apto a ocupar as funções de prestador de serviços assistenciais, educador, mobilizador pesquisador, gestor, assessor e consultor na esfera dos direitos nos seguintes campos de atuação: Instituições Públicas - Federal, Estadual e Municipal; Organizações privadas; Organizações populares; Entidades e organizações nãogovernamentais. 4.1.4. PERFIL DO EGRESSO O perfil profissional para o formando deste curso está voltado para a realidade sócioeconômica de Natal, sua região e todo o Estado do Rio Grande do Norte, com a formação intelectual e cultural de cunho generalista crítico, com estímulo à atitude investigativa, que possibilite a compreensão das múltiplas expressões da “questão social” sobre as quais atua, formulando e implementando propostas para seu enfrentamento, por meio de políticas sociais públicas, empresariais, não-governamentais e movimentos sociais, respondendo de forma criativa e propositiva às demandas “tradicionais e novas”, por intermédio da inserção profissional em diversos espaços sócio-ocupacionais e comprometido com os valores e princípios do Código de Ética do Assistente Social e a Lei de Regulamentação da profissão, nº 8.662/93. - 63 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CURSO DE SERVIÇO SOCIAL - Como decorrência, o perfil do egresso do curso de Serviço Social apresenta as seguintes competências e habilidades: Ter domínio constante sobre categorias teóricas e habilidades técnico operacionais, que lhe habilitem na elaboração e implementação de propostas de trabalho, com vistas ao enfrentamento das manifestações da questão social e o fortalecimento de valores como a democracia, cidadania, eqüidade e justiça social; Elaborar, coordenar, executar e avaliar políticas, programas e projetos sociais junto a órgãos estatais, privados e não-governamentais; Prestar orientação e encaminhar providências, seja no âmbito individual, grupal ou populacional no sentido de atender e defender os seus direitos; Exercer a prática de planejamento social, organizá-lo e administrá-lo com vistas à implementação de direitos e serviços sociais; Construir, executar e avaliar pesquisas, incluindo estudos socioeconômicos com os usuários, no sentido de contribuir para a análise da realidade social e subsidiar as ações profissionais nas instituições estatais, privadas e não governamentais; Prestar assessoria, consultoria e capacitação de instituições públicas, privadas, do terceiro setor e movimentos sociais; Planejar, organizar e administrar serviços sociais e unidades de Serviço Social; Realizar vistorias, perícias técnicas, laudos periciais, informações e pareceres sobre matéria de Serviço Social; Trabalhar em equipe interdisciplinar, contribuindo para o enfrentamento de demandas no âmbito da “questão social”; Capacitar técnica e politicamente representantes da sociedade civil para a defesa de políticas públicas, com vistas à firmação de uma cultura democrática. - 64 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CURSO DE SERVIÇO SOCIAL - 4.1.5. FORMAS DE ACESSO AO CURSO O ingresso nos cursos de graduação do UNIFACEX, sob qualquer forma, é feito mediante processo seletivo, aprovado pelo CEPEX. As inscrições para o processo seletivo são abertas em edital, do qual devem constar os cursos oferecidos, com as respectivas vagas, por turno, os prazos de inscrição, a relação e o período das provas, testes, entrevistas ou análise de currículo escolar, os critérios de classificação e desempate e demais informações úteis. A divulgação do edital é promovida de acordo com a legislação e normas vigentes. O UNIFACEX, ao deliberar sobre os critérios e normas de seleção e admissão de estudantes, leva em conta os efeitos desses critérios sobre a orientação do ensino médio, articulando-se com os órgãos normativos dos diversos sistemas de ensino. Em cumprimento à Portaria Normativa 40/2007, a Instituição mantém atualizada em sua página na internet as condições de ofertas dos cursos oferecidos. Neste catálogo o aluno tem: Edital de convocação do vestibular, com relação dos dirigentes da Instituição, inclusive coordenadores de cursos efetivamente em exercício e demais informações; Programa de cada curso oferecido e demais componentes curriculares, sua duração, requisitos e critérios de avaliação; Relação nominal do corpo docente de cada curso, indicando a área de conhecimento, titulação, qualificação profissional e regime de trabalho; Descrição da biblioteca quanto ao seu acervo de livros e periódicos, por área de conhecimento, política de atualização e informatização, área física disponível e formas de acesso e utilização; Descrição dos laboratórios instalados, por área de conhecimento a que se destinam, área física disponível e equipamentos instalados e da infraestrutura de informática à disposição dos cursos e das formas de acesso às redes de informação; Relação de cursos reconhecidos, citando o ato legal de reconhecimento, e dos cursos em processo de reconhecimento, citando o ato legal de autorização e resultados obtidos nas últimas avaliações realizadas pelo Ministério da Educação. - 65 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CURSO DE SERVIÇO SOCIAL - Valor corrente das mensalidades por curso e valor corrente das taxas de matrícula e outros encargos financeiros a serem assumidos pelos alunos e formas de reajuste vigente dos encargos financeiros. 4.1.6. COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM OS OBJETIVOS DO CURSO A Instituição tem como preocupação e meta programar e ajustar seu curriculum as reais necessidade do mercado e da sociedade e ajustar periodicamente as mudanças e tendências. Dessa forma, procura manter-se atualizada e sincronizada com as demandas reais e potenciais, assim como com os propósitos éticos e profissionais da instituição. O Serviço Social tem como principal objetivo formar assistentes sociais que tenham habilidades e competências para desenvolverem ações de intervenção no enfrentamento das relações antagônicas entre o capital e o trabalho . A coerência entre este objetivo e o currículo se evidencia na oferta dos conteúdos de cada disciplina, através dos quais se desenvolvem competências e habilidades para atuar na dinâmica profissional. Os conteúdos do Curso Superior de Serviço Social do Centro Universitário FACEX se baseiam numa ótica global do saber científico, técnico-operativo e ético-político. Desta forma, o padrão geral das diretrizes curriculares adotadas para o Curso constitui-se em conteúdos básicos, profissionais e teórico-práticos. Além da concretude das atividades práticas realizadas e o cumprimento de 150 horas de atividades complementares. 4.1.7. COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM O PERFIL DESEJADO DO EGRESSO O currículo deste curso foi elaborado, pensando no perfil do egresso que se pretende formar, já que o objetivo é a formação de profissionais para atender às necessidades do mercado. O perfil do egresso do curso de Serviço Social apresenta as seguintes competências e habilidades: Ter domínio constante sobre categorias teóricas e habilidades técnico operacionais, que lhe habilitem na elaboração e implementação de propostas de trabalho, com vistas ao enfrentamento das manifestações da questão social e o fortalecimento de valores como a democracia, cidadania, equidade e justiça social. - 66 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CURSO DE SERVIÇO SOCIAL - Dado o mercado local, o egresso do curso pode atuar como Assistente Social nas funções de prestador de serviços assistenciais, educador, mobilizador pesquisador, gestor, assessor e consultor na esfera dos direitos nos seguintes campos de atuação: Instituições Públicas - Federal, Estadual e Municipal; Organizações privadas; Organizações populares; Entidades e organizações não-governamentais. A estrutura curricular permite, através do conteúdo, o desenvolvimento das atividades multi e interdisciplinares, essenciais para a melhor formação no curso. Toda a metodologia de ensino é voltada para o ensino teórico-prático, uma vez que o curso possui objetivos claros de desenvolver competências necessárias para o profissional de Serviço Social. - 67 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CURSO DE SERVIÇO SOCIAL - MATRIZ DE CONVERGÊNCIA DISCIPLINA/COMPETÊNCIA Ter domínio constante sobre categorias teóricas e habilidades técnico operacionais, que lhe habilitem na elaboração e implementação de propostas de trabalho, com vistas ao enfrentamento das manifestações da questão social e o fortalecimento de valores como a democracia, cidadania, equidade e justiça social; ANTROPOLOGIA x FUNDAMENTOS FILOSÓFICOS x INTRODUÇÃO AO SERVIÇO SOCIAL x Elaborar, coordenar, executar e avaliar políticas, programas e projetos sociais junto a órgãos estatais, privados e nãogovernamentais; Construir, executar e avaliar pesquisas, incluindo estudos Exercer prática de socioeconômicos Prestar planejame com os no orientação e nto social, usuários, de encaminhar organizá-lo sentido contribuir para a providências, e seja no âmbito administrá análise da realidade social e subsidiar as individual, -lo com ações profissionais grupal ou vistas à instituições populacional implement nas estatais, privadas e no sentido de ação de atender e direitos e não governamentais; defender os serviços seus direitos; sociais; Prestar assessoria, consultoria e capacitação de instituições públicas, privadas e do terceiro setor; Realizar vistorias, Planejar, perícias Trabalhar em organizar técnicas, equipe e laudos interdisciplinar, administra periciais, contribuindo r serviços informações e para o sociais e pareceres enfrentamento unidades sobre matéria de demandas no de Serviço de Serviço âmbito da Social; Social; “questão social”; x Capacitar técnica e politicamente representantes da sociedade civil para a defesa de políticas públicas, com vistas à firmação de uma cultura democrática. x PRÁTICA DE LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO METODOLOGIA CIENTÍFICA FHTM I TEORIA SOCIOLÓGICA I FORMAÇÃO SOCIO-HISTORICA DO BRASIL E NORDESTE x x x X x ECONOMIA POLÍTICA ATIVIDADE MULTIDISCIPLINAR EM SERVIÇO SOCIAL (AMESS) x TEORIA POLÍTICA x x x x x x x x x x x - 68 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CURSO DE SERVIÇO SOCIAL - POLÍTICA SOCIAL x SERVIÇO SOCIAL E PROCESSOS DE TRABALHO x x x PSICOLOGIA SOCIAL FHTM II ATIVIDADE MULTIDISCIPLINAR EM SERVIÇO SOCIAL (AMESS) x x CAPITALISMO E QUESTÃO SOCIAL TEORIA SOCIOLÓGICA II ÉTICA PROFISSIONAL DO ASSISTENTE SOCIAL x PESQUISA EM SERVIÇO SOCIAL I POLÍTICAS DE SEGURIDADE SOCIAL – PREVIDÊNCIA SOCIAL x x x x POLÍTICAS DE SEGURIDADE SOCIAL - SAÚDE OFICINA DE INTRODUÇÃO AO ESTÁGIO X x x x x x DIREITO, CIDADANIA E LESGISLAÇÃO SOCIAL FHTM III x x POLÍTICAS SETORIAISI x PESQUISA EM SERVIÇO SOCIAL II ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO EM SERVIÇO SOCIAL EDUCAÇÃO POPULAR E PRÁTICAS COMUNITÁRIAS x x x x INSTRUMENTALIDADE EM SERVIÇO SOCIAL x NÚCLEOS TEMÁTICOS I PROJETOS DE INTERVENÇÃO EM SERVIÇO SOCIAL x x x x x x x x x x x x X x x x x TÓPICOS ESPECIAIS I RELAÇÕES SOCIAIS E SOCIABILIDADE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO EM SERVIÇO SOCIAL I MEIO AMBIENTE, DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E SERVIÇO SOCIAL x x x x x x x x - 69 - x P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CURSO DE SERVIÇO SOCIAL - TERCEIRO SETOR E GESTÃO SOCIAL ASSESSORIA E CONSULTORIA EM SERVIÇO SOCIAL x x GESTÃO E AVALIAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS x x X ESTÁGIO EM SS II x x x TÓPICOS ESPECIAIS II x TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO x x x x x x LEGENDA - COMPETÊNCIAS CONFORME PPC A- Ter domínio constante sobre categorias teóricas e habilidades técnico operacionais, que lhe habilitem na elaboração e implementação de propostas de trabalho, com vistas ao enfrentamento das manifestações da questão social e o fortalecimento de valores como a democracia, cidadania, equidade e justiça social; B - Elaborar, coordenar, executar e avaliar políticas, programas e projetos sociais junto a órgãos estatais, privados e não-governamentais; C - Prestar orientação e encaminhar providências, seja no âmbito individual, grupal ou populacional no sentido de atender e defender os seus direitos; D - Exercer prática de planejamento social, organizá-lo e administrá-lo com vistas à implementação de direitos e serviços sociais; E - Construir, executar e avaliar pesquisas, incluindo estudos socioeconômicos com os usuários, no sentido de contribuir para a análise da realidade social e subsidiar as ações profissionais nas instituições estatais, privadas e não governamentais; F- Prestar assessoria, consultoria e capacitação de instituições públicas, privadas e do terceiro setor; G - Planejar, organizar e administrar serviços sociais e unidades de Serviço Social; H- Realizar vistorias, perícias técnicas, laudos periciais, informações e pareceres sobre matéria de Serviço Social; I - Trabalhar em equipe interdisciplinar, contribuindo para o enfrentamento de demandas no âmbito da “questão social”; J - Capacitar técnica e politicamente representantes da sociedade civil para a defesa de políticas públicas, com vistas à firmação de uma cultura democrática. K - Capacidade de assumir uma postura crítica sobre o papel dos sujeitos coletivos e movimentos sociais na solidificação dos direitos sociais e humanos inerentes a sociedade brasileira. - 70 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CURSO DE SERVIÇO SOCIAL - 4.1.8. ADEQUAÇÃO DA ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO Ao elaborar este projeto pedagógico, o UNIFACEX procurou “formatá-lo” de maneira que pudesse suprir as necessidades evidenciadas, formando um profissional com perfil voltado para os postos de trabalhos, com uma postura ética, cidadã, empreendedora, espírito de equipe, caráter e dispostos para aprender a aprender. No que se refere à adequação da estrutura curricular à concepção do curso, é possível atestar-se esta conformidade pela análise da própria Estrutura curricular. Verifica-se a coerência dos conteúdos curriculares não só aos objetivos do curso, mas também ao perfil desejado dos egressos e às diretrizes curriculares nacionais. Na construção da estrutura curricular foram tomados em consideração aspectos teóricos e práticos sobre a formação exigida para o profissional de Redes de computadores. A coerência com os objetivos do curso e o perfil do egresso pode ser constatada em diversos pontos da estrutura curricular. O objetivo é formar um egresso com postura humanista, cidadã, ética, solidária, empreendedora e crítico-reflexiva. É preciso destacar também o cuidado com a elaboração das unidades curriculares apresentadas na Estrutura Curricular, evitando-se, assim, a construção de blocos de organizações fragmentadas e possibilitando a construção de um conhecimento mais sólido e dentro das reais necessidades do mercado. Ademais, o UNIFACEX propicia condições para que os alunos participem de atividades complementares diversas diretamente ligadas à área de formação do curso, sobre temas fundamentais para sua formação profissional. Propicia, ainda, atividades que contribuam para o desenvolvimento pessoal e profissional dos alunos, por meio de práticas interdisciplinares e contextualizadas. - 71 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CURSO DE SERVIÇO SOCIAL - 4.1.9. COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM AS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS A Resolução CNE/CES nº 15, de 13 de Março de 2002 estabelece as Diretrizes Curriculares para os Cursos de Serviço Social. O Curso de Serviço Social oferecido pelo Centro Universitário FACEX foi estruturado baseando-se no que dispõe esta Resolução e norteando-se pelo parecer CNE 492/2001, que emite pareceres sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais dos cursos de Filosofia, História, Geografia, Serviço Social, Comunicação Social, Ciências Sociais, Letras, Biblioteconomia, Arquivologia e Museologia, e, ainda, orientando-se pelo Parecer CNE 1.363/2001 que retifica o parecer CNE/CES 492/2001, que trata da aprovação das Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Filosofia, História, Geografia, Serviço Social, Comunicação Social, Ciências Sociais, Letras, Biblioteconomia, Arquivologia e Museologia. Observa-se que, em cumprimento aos ordenamentos citados, o curso foi elaborado obedecendo: a carga horária obrigatória para a área profissional de Serviço Social; ao art. 1º e seus incisos da Resolução nº02/2007, no que se refere à organização curricular; estruturado para o desenvolvimento de competências profissionais. Não obstante, observamos que todo o delineamento das unidades curriculares/organizações buscam atender às orientações das Diretrizes Curriculares do Curso. 4.1.10. ADEQUAÇÃO DA METODOLOGIA DE ENSINO E AVALIAÇÃO À CONCEPÇÃO DO CURSO A construção do saber social e coletivo é uma partilha deliberada ratificada no lócus do desenvolvimento profissional do discente, de maneira que as práticas pedagógicas remetam sempre à convergência da apreensão da realidade social respeitando e compreendendo os aspectos éticos, político, social e humano. Tal materialização se dá através, especialmente, pela adoção de projetos multi e interdisciplinares, seja em nível de investigação, correlação teóricoprática, seja em nível de avaliação de aprendizagem. Portanto, a metodologia definida para desenvolver as atividades do curso em Serviço Social deve ser comprometida com a multi e interdisciplinaridade, com o desenvolvimento do espírito científico e com a formação de sujeitos autônomos e de cidadãos críticos e criativos. Metodologia essa norteada pelas competências e habilidades definidas neste projeto. - 72 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CURSO DE SERVIÇO SOCIAL - De fato, o desenvolvimento das competências transversais e específicas se faz via utilização de metodologias diversas, num processo dinâmico. Ao se referenciar nas competências que integram o PPC, os docentes realizam reflexões sobre o uso de estratégias e metodologias de ensino inovadoras que possam ser empregadas, baseadas na resolução de problemas, voltadas para a proposição de situações reais, significativas e contextualizadas, ao mesmo tempo, que fornecem recursos, orientação e instrução para os alunos adquirirem o conhecimento e as habilidades previstas neste PPC. Metodologias dessa natureza proporcionam maior significado, aplicabilidade e relevância ao que foi aprendido porque o aluno desenvolve novas abordagens e ferramentas quando se dispõe a organizar, estruturar, refletir, trocar ideias e conceitos relacionados a um contexto, além de integrar e socializar relações. Nessa perspectiva, a metodologia adotada no Curso de Serviço Social tem como princípios de dinamização do currículo: • aproximação entre teoria e prática; adoção de estratégias de multi e interdisciplinaridade; • participação em projetos de pesquisa e extensão; • cooperação mercado de trabalho x Instituição; fortalecimento de valores como a democracia, cidadania, equidade e justiça social; Ao se desejar um ensino que assuma um sentido de pertinência para os alunos no presente e não somente no futuro, isto é, um ensino que tenha a ver com a vida cotidiana dos indivíduos, com os fatos e as questões do dia-a-dia, é visível a necessidade da inter e multidisciplinaridade e da contextualização. O contexto pode oferecer possibilidades de envolvimento ativo dos alunos nas aulas, pois: se opõe à excessiva fragmentação que os conteúdos escolares normalmente apresentam; oferece a possibilidade de visão sistêmica e interdisciplinar de um dado tópico; possibilita o aparecimento de outros conhecimentos trazidos pelos alunos, como o conhecimento teórico, técnico, político e ético; e tende a enriquecer a construção de significações pelos alunos. Romper com a linearidade e a fragmentação dos conteúdos disciplinares e torná-los contextualizados para os estudantes é o grande desafio que hoje se coloca no âmbito da educação superior. - 73 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CURSO DE SERVIÇO SOCIAL - A orientação é para que os professores avaliem por competências, em detrimento das tradicionais avaliações de conteúdo, geralmente de caráter classificatório. Todavia, até se alcançar o modelo de avaliação desejado, levará algum tempo, pois mudar a avaliação significa, provavelmente, mudar a escola e até a sociedade. Automaticamente, mudar a avaliação leva a alterar práticas habituais, o que gera inseguranças e angústias e este é um obstáculo que não pode ser negado, pois envolve toda a comunidade escolar. Portanto, o que se prega neste PPC, é uma evolução incremental do processo de avaliação no sentido de torná-lo mais contínuo, mais individualizado e que favoreça a melhoria do ensino e aprendizagem do aluno. Para tanto, o curso conta com o comprometimento e a boa formação do corpo docente, em sua maioria, constituído de mestres e doutores, para dinamizar o processo de ensino e aprendizagem. Procura-se desenvolver nos docentes do curso, através de ações institucionais promovidas pelo Núcleo de Educação Permanente - NEP, a criatividade e a capacidade de reflexão sobre as práticas educativas, de forma a fomentar estratégias inovadoras e significativas, que conduza o educando para sujeito da ação de aprendizagem. Nessa perspectiva, faz parte das ações institucionais do Núcleo de Educação Permanente do UNIFACEX promover discussões e oficinas sobre a avaliação do processo de ensino aprendizagem. Portanto, o que se prega neste PPC, é uma evolução incremental do processo de avaliação no sentido de torná-lo mais contínuo, mais individualizado e que favoreça a melhoria do ensino e aprendizagem do aluno. Assim, a avaliação é entendida como um mecanismo que possibilita a reelaboração do conhecimento e habilidades. Nesse sentido, orienta a dinâmica do projeto formativo do aluno. Acena para a exigência de ultrapassar a dinâmica meramente técnica, rumo à perspectiva do enfrentamento de problemas de aprendizagem, identificando-se e assumindo-se alternativas que consideram a historicidade do aluno, da instituição e da prática social no seu conjunto. Enfim, acredita-se na necessidade de o aluno assumir uma postura de apropriação e compreensão do conteúdo em estudo, o que exige do professor o planejamento das preleções semanais e também de atividades de fixação, reforço e revisão da matéria para serem desenvolvidas de forma individualizada, ou em grupos, pelos alunos após cada encontro didático em sala de aula. - 74 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CURSO DE SERVIÇO SOCIAL - Respeitadas essas considerações, cada disciplina do curso tem autonomia para internamente organizar conteúdos, planejar, desenvolver atividades, avaliações ou outros procedimentos necessários ao desempenho e à formação profissional, desde que sejam levadas em consideração as deliberações do PPC e, consequentemente, do PDI e PPI. Na prática, há espaços para trocas de experiências, discussões, organizações de conteúdos, avaliação de procedimentos, tendo em vista garantir o bom desempenho da equipe de trabalho. Além disso, o processo de avaliação do curso de Serviço Social estimulará o acompanhamento continuado do discente. Para que ele flua com êxito faz-se importante: a participação ativa do aluno (em sala de aula) nas discussões promovidas (desde que contextualizadas); a elaboração de sínteses (esquema) e resumos (todos individuais) para o acompanhamento cotidianamente; produção do trabalho inter e multidisciplinar e exames periódicos; participação em atividades extraclasse; apresentação de trabalhos em conformidade com as normas da ABNT; contribuições diversas do aluno para enriquecimento do assunto estudado; realização de seminários (em grupo). Ainda serão levados em consideração os seguintes critérios: assiduidade às atividades acadêmicas, pontualidade e cumprimento dos prazos de entrega das atividades requeridas. Quanto aos critérios quantificáveis, são estabelecidos pelo professor, levando-se em consideração os princípios curriculares, os objetivos do curso e o programa de cada disciplina. São considerados, tanto a aquisição do conhecimento pelo aluno, quanto o desenvolvimento das habilidades e competências requeridas pelo curso e pela disciplina, entendendo o aluno como sujeito da aprendizagem e compatibilizando estes resultados com as normas regimentais da IES. A aprendizagem é avaliada mediante verificações parciais, durante o período letivo, e eventual exame final, expressando-se o resultado final em notas de zero a dez. O aluno que deixar de comparecer às avaliações de aproveitamento individuais, nas datas fixadas, pode requerer, no prazo de três dias úteis após a realização da mesma, uma avaliação substitutiva para cada disciplina, de acordo com o calendário escolar. A avaliação da aprendizagem é feita por disciplina, ou por conjunto de disciplinas, incidindo sobre a frequência e o aproveitamento, e seus critérios serão divulgados aos alunos no início de cada semestre letivo e deverão estar disponíveis aos mesmos no AVA. - 75 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CURSO DE SERVIÇO SOCIAL - Cabe ao docente à atribuição de notas de avaliação e responsabilidade do controle de frequência dos alunos, devendo o Coordenador, fiscalizar o cumprimento desta obrigação, intervindo em caso de omissão. É atribuída nota zero ao aluno que usar meios ilícitos ou não autorizados pelo professor, quando da elaboração dos trabalhos, de verificações parciais, exames ou qualquer outra atividade, que resulte na avaliação de conhecimento, por atribuições de notas, sem prejuízo da aplicação de sanções cabíveis por ato de improbidade. Atendida, em qualquer caso, a frequência mínima de setenta e cinco por cento às aulas e demais atividades escolares programadas, o aluno é aprovado: I - independentes de exame final, quando obtiver resultado igual ou superior a sete, correspondente à média aritmética das avaliações parciais realizadas durante o período letivo; II - mediante exame final, quando obtiver resultado inferior a sete e superior ou igual a três e alcançar média final não inferior a seis. As médias são expressas em números inteiros com aproximação até a primeira casa decimal, sem arredondamento. É considerado reprovado o aluno que: I - não obtiver frequência mínima de setenta e cinco por cento das aulas e demais atividades programadas, em cada disciplina; II - não obtiver na disciplina, resultado final igual ou superior a seis. O aluno reprovado por não ter alcançado frequência ou a média mínima exigida, deve repetir a disciplina, nos períodos letivos seguintes, conforme orientação do coordenador do curso. É promovido ao período letivo seguinte o aluno aprovado em todas as disciplinas do período cursado, admitindo-se, ainda, a promoção com dependência, observando-se no ato da matrícula, a existência de pré-requisito para as disciplinas a serem cursadas. - 76 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CURSO DE SERVIÇO SOCIAL - 4.1.11. INTER-RELAÇÃO DAS UNIDADES DE ESTUDO NA CONCEPÇÃO E EXECUÇÃO DO CURRÍCULO O Curso Superior de Serviço Social do UNIFACEX está estruturado em 04 eixos norteadores que contemplam unidades curriculares. Estes eixos (Iniciação aos conhecimentos históricos e filosóficos; Fundamentos do Serviço Social; Políticas Públicas e Fazer Profissional do Assistente Social; Sociedade, temas contemporâneos e Serviço Social) são o conjunto de conteúdos para o desenvolvimento de competências específicas. Para que estas competências sejam devidamente desenvolvidas são necessários conteúdos específicos para cada unidade curricular. Estes conteúdos estão descritos nas bases teóricas e metodológicas, que por sua vez, norteiam o desenvolvimento dos planos de ensino dos docentes para que possam planejar suas aulas de forma a atender aos objetivos de cada eixo na formação do perfil profissional. 4.1.12. DIMENSIONAMENTO DA CARGA HORÁRIA DAS UNIDADES DE ESTUDO O Curso Superior de Serviço Social está dimensionado com uma carga horária total de 3.000 horas para serem cumpridas em sua totalidade em oito semestres letivos. Essa carga horária total está assim distribuída: 2500 horas de conteúdos a serem desenvolvidos em sala de aula e em laboratórios e/ou oficinas; 450 horas de estágio supervisionado obrigatório; 150 horas dedicadas às atividades complementares; 30 horas (como disciplina optativa) Portanto, o dimensionamento da carga horária do curso, acima detalhado, está plenamente coerente com a concepção e execução do currículo proposto. As disciplinas são oferecidas em oito períodos, com cargas horárias de 300 horas cada período, o que proporciona um equilíbrio na distribuição da carga horária do curso. Essas 300 horas de cada semestre, por sua vez, também estão distribuídas nas unidades curriculares em cargas horárias variadas, porém de maneira equilibrada, garantindo uma boa divisão na carga horária dos conteúdos a serem trabalhados. - 77 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CURSO DE SERVIÇO SOCIAL - A organização curricular pode ser observada no fluxograma e no quadro de distribuição curricular que se encontram a seguir. - 78 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CURSO DE SERVIÇO SOCIAL - 4.1.13. DISTRIBUIÇÃO CURRICULAR MATRIZ CURRICULAR DO CURSO – 2013 PERÍODO DISCIPLINA CARGA HORÁRIA EIXO I – INICIAÇÃO AOS CONHECIMENTOS HISTÓRICOS E FILOSÓFICOS 1 1º INTRODUÇÃO AO SERVIÇO SOCIAL 60 FUNDAMENTOS FILOSÓFICOS 60 ANTROPOLOGIA 60 METODOLOGIA CIENTIFICA 60 PRATICA DE LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO 60 TEORIA POLÍTICA 60 TEORIA SOCIOLÓGICA I 60 FHTM – I 60 FORMAÇÃO SÓCIOHISTÓRICA DO BRASIL E NORDESTE 60 ECONOMIA POLÍTICA 60 ATIVIDADE MULTIDISCIPLINAR EM SERVIÇO SOCIALI (AMESS) 30 2 3 4 5 6 2º 7 8 9 10 11 - 79 - PRÉREQUISITO P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CURSO DE SERVIÇO SOCIAL - 3º 12 TEORIA SOCIOLÓGICA II 60 7 FHTM II 60 1, 8 SERVIÇO SOCIAL E PROCESSO DE TRABALHO 60 PSICOLOGIA SOCIAL 60 POLÍTICA SOCIAL 60 ATIVIDADE MULTIDISCIPLINAR EM SERVIÇO SOCIALII (AMESS) 30 FHTM III 60 ÉTICA PROFISSIONAL DO ASSISTENTE SOCIAL 60 PESQUISA EM SERVIÇO SOCIAL I 60 POLÍTICA DE SEGURIDADE SOCIAL – PREVIDÊNCIA SOCIAL 60 CAPITALISMO E QUESTÃO SOCIAL ATIVIDADE MULTIDISCIPLINAR EM SERVIÇO SOCIAL III (AMESS) 60 13 EIXO II – FUNDAMENTOS DO SERVIÇO SOCIAL 14 15 16 17 18 4º 19 20 21 22 23 - 80 - 30 1, 8,13 P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O EIXO TEMÁTICO IV – SOCIEDADE, TEMAS CONTEMPORÂNEOS E SERVIÇO SOCIAL EIXO TEMÁTICO III - POLÍTICAS PÚBLICAS E FAZER PROFISSIONAL DO ASSISTENTE SOCIAL - CURSO DE SERVIÇO SOCIAL - 2 4 5º 2 5 2 6 2 7 2 8 2 9 3 0 6º 3 1 3 2 3 3 3 4 3 5 OFICINA DE INTRODUÇÃO AO ESTÁGIO 30 POLÍTICA DE SEGURIDADE SOCIAL – SAÚDE 60 POLÍTICAS SETORIAIS I 60 PESQUISA EM SERVIÇO SOCIAL II 60 DIREITO, CIDADANIA E LEGISLAÇÃO SOCIAL ATIVIDADE MULTIDISCIPLINAR EM SERVIÇO SOCIAL IV (AMESS) 60 POLÍTICA DE SEGURIDADE SOCIAL – ASSISTÊNCIA SOCIAL 60 POLÍTICAS SETORIAIS II 60 PROJETOS DE INTERVENÇÃO EM SERVIÇO SOCIAL 60 INSTRUMENTALIDADE EM SERVIÇO SOCIAL 60 ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO EM SERVIÇO SOCIAL 60 ESTÁGIO OBRIGATÓRIO EM SERVIÇO SOCIAL I 230 30 36 7º CLASSE SOCIAL E MOVIMENTOS SOCIAIS 60 TÓPICOS ESPECIAIS I 60 TERCEIRO SETOR E GESTÃO SOCIAL 60 MEIO AMBIENTE, DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E SERVIÇO SOCIAL 60 EDUCAÇÃO POPULAR E PRÁTICAS COMUNITÁRIAS 60 37 38 39 40 - 81 - 20 TODAS AS DISCIPLI NAS DO 1º AO 5º PERÍODO P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CURSO DE SERVIÇO SOCIAL - 41 ESTÁGIO OBRIGATÓRIO EM SERVIÇO SOCIAL II 230 RELAÇÕES SOCIAIS E SOCIABILIDADE 60 ASSESSORIA E CONSULTORIA EM SERVIÇO SOCIAL 60 GESTÃO E AVALIAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS 60 24, 35 42 8º 43 44 45 TÓPICOS ESPECIAIS II 60 46 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 32 60 5. RESUMO Unidades Curriculares Estágio Obrigatório Atividades Complementares Optativas: LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais TOTAL GERAL DO CURSO CH 2500 450 150 30 3.030 Visando adequar os Conteúdos Curriculares às exigências do Decreto nº 5.626/2005-que trata da disciplina de Libras, o aluno poderá optar por esta disciplina, oferecida pela Instituição, de acordo com a legislação vigente, entre as disciplinas ofertadas na estrutura curricular do sétimo período do Curso de Serviço Social. 4.1.15. EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIAS A seguir estão listados o ementário e a bibliografia de todas as disciplinas constantes na estrutura curricular do Curso Superior de Serviço Social. - 82 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CURSO DE SERVIÇO SOCIAL - IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA Disciplina: Introdução ao Serviço Social Carga Horária: 60 horas/aulas Período: 1º EMENTA O significado histórico-social do Serviço Social e as particularidades do exercício profissional no Brasil e no Rio Grande do Norte na contemporaneidade. Questão social e direitos no horizonte da ética profissional, os desafios ao projeto ético-político da profissão e o protagonismo das entidades representativas da categoria. BIBLIOGRAFIAS Básicas: IAMAMOTO, MARILDA V. O serviço social na contemporaneidade: trabalho e formação profissional. 13 ed. – São Paulo, Cortez 2007. IAMAMOTO, M. V; CARVALHO, Raul de. Relações sociais e o serviço social no Brasil: o esforço de uma interpretação histórico-metodológica. 21 ed. – São Paulo, Cortez; (Lima Peru): CELATS, 2007. (PARTE II – ASPECTOS DA HISTÓRIA DO SERVIÇO SOCIAL NO BRASIL). NETTO, José Paulo. A construção do projeto ético-político do serviço social. In: Serviço Social e Saúde: Formação e Trabalho Profissional. São Paulo: Cortez, 2009. Complementares: ABEPSS. Formação do assistente social e a consolidação do projeto ético-político. Revista Serviço Social e Sociedade. São Paulo: Cortez, Ano XXV, Nº. 79, 2004. ESTEVÃO, Ana Maria R. O que é serviço social. São Paulo: Brasiliense, 1984 (Coleção Primeiros Passos, nº. 111). GOUVEIA, Eliezer Camilo de. Et al. Memória da Escola de Serviço Social de Natal – 1945 à 1955. Natal: UFRN. Ed. Universitária. 1993. MARTINELLI, Maria Lúcia. Serviço Social: identidade e alienação – 6 ed. São Paulo: Cortez, 2000. NETTO, José Paulo. Ditadura e serviço social: uma análise do serviço social no Brasil pós-64. 11ed. São Paulo: Cortez, 2007. - 83 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CURSO DE SERVIÇO SOCIAL - IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA Disciplina: Antropologia Carga Horária: 60 h/aula Período:1º EMENTA A historicidade da constituição do saber antropológico: campo e objeto da antropologia. A relação dialética entre o material e o simbólico na construção das identidades sociais, com ênfase na realidade brasileira e suas particularidades. Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e africana e indígena. BIBLIOGRAFIAS Básicas: LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. RJ: Jorge Zahar, 2002. LAPLANTINE, François. Aprender antropologia. São Paulo: Brasiliense, 2005. MARCONI, Marina de Andrade. Antropologia uma introdução. São Paulo: Atlas, 2001. Complementares: COSTA, Cristina. O desenvolvimento da antropologia social. In: Sociologia introdução à ciência da sociedade. 2 ed- são Paulo: Moderna, 1997. DAMATTA, Roberto. Relativizando: uma introdução à antropologia social. Rio de janeiro: Rocco, 1987, p. 17-35. OLIVEIRA, Roberto Cardoso de. O trabalho do antropólogo: Olhar, Ouvir, Escrever. Revista de antropologia, v. 39, n 1, São Paulo, 1998, p. 13-36. ROCHA, E. O que é etnocentrismo. SP: Brasiliense, 2006. RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. São Paulo: Comp. Das Letras, 1996. - 84 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CURSO DE SERVIÇO SOCIAL - IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA Disciplina: Fundamentos Filosóficos Carga Horária: 60 horas Período: 1º EMENTA Trabalhar os fundamentos da Filosofia e principais correntes filosóficas que influenciam o Serviço Social: Neotomismo, Neopositivismo, Funcionalismo, Fenomenologia e Marxismo. BIBLIOGRAFIAS Básicas: AGUIAR, Antônio Geraldo. Filosofia e Serviço Social: das origens à Araxá. 3ª. ed. São Paulo: Cortez, 1985. CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. 13. ed. São Paulo: Ática, 2003 NETTO, J. Paulo. O que é Marxismo. Col. Primeiros passos nº. 148, São Paulo: Brasiliense, 1985 Complementares: BORON, Atílio A. Filosofia política marxista. São Paulo: Cortez, 2003. COUTINHO, Carlos Nelson. Intervenções: o marxismo na batalha das idéias. 2006. São Paulo: Cortez, MARITAIN, Jacques. Por um humanismo cristão: textos seletos. São Paulo: Paulus, 1999. – (Ensaios Filosóficos). REALE, Giovanni e ANTISERI, Dario. História da filosofia: do romantismo até nossos dias. 5. ed. São Paulo: Paulus, 1991. (Coleção Filosofia V. III) SOKOLOWSKI, Robert. Introdução à fenomenologia. São Paulo: Edições Loyola, 2004. - 85 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CURSO DE SERVIÇO SOCIAL - IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA Disciplina: Prática de Leitura e produção de texto Carga Horária: 60h Período: 1º JUSTIFICATIVA A Prática de Leitura e produção de texto tem se apresentado, na contemporaneidade, como importante ferramenta ao trabalho do assistente social. Desse modo, acredita-se que os conteúdos serão mais bem trabalhados, otimizando o processo ensino-aprendizagem. EMENTA Linguagem. Texto e fatores de textualidade. Gêneros e tipologias textuais. Análise e produção de texto. BIBLIOGRAFIAS Básicas: FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Lições de texto: leitura e redação. 4. ed. 4. reimp. São Paulo: Ática, 2002. MEDEIROS, João Bosco. Português instrumental: para cursos de Contabilidade, Economia e Administração. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2000. MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNPO, Lúbia Scilar. Português Instrumental. 24. ed. Porto Alegre: Sagra, 2003. Complementares: FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. 16. ed. São Paulo: Ática, 2000. RAE – Revista de Administração de empresas. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas. KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça; TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Texto e coerência. 9. ed. São Paulo: Cortez, 2003. KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. A coerência Textual. São Paulo: Contexto, 2000. ______. A coesão textual. São Paulo: Contexto, 1989. - 86 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CURSO DE SERVIÇO SOCIAL - IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA Disciplina: Metodologia Científica Carga Horária: 60h Período: 1º JUSTIFICATIVA A disciplina Oficina de iniciação da vida acadêmica foi substituída para Metodologia Científica, porque se entende que os assuntos abordados na primeira não condizem com as novas expectativas e exigências dos alunos em um nível superior. Cujo novo perfil é um aluno que reconheça a importância do conhecimento científico e que se preocupe com os aspectos metodológicos e procedimentais da pesquisa. E que estejam aptos a desenvolverem os trabalhos dentro das exigências da comunidade científica. EMENTA A organização da vida de estudos na universidade. Biblioteca e o uso de recursos bibliográficos. A documentação como método de estudo pessoal. A ciência e seus princípios fundamentais. Conceitos e procedimentos de pesquisa. Técnicas de estudos. Biblioteca e o uso de recursos bibliográficos. Seminários. Tipologia de trabalhos científicos. Estrutura e normalização de trabalhos acadêmicos conforme as normas da ABNT. Citações em documentos e referências. BIBLIOGRAFIAS Básicas: ISKANDAR, Jamil Ibrahim. Normas da ABNT: comentadas para trabalhos científicos. 2 ed. Curutiba: Jurúa, 2011. GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4.ed.- São Paulo: Atlas, 2002. LAKATOS, Eva Mª; MARCONI, Marina A. Metodologia do Trabalho Científico. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2007. Complementares: GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. MARTINS, Gilberto de Andrade. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de conclusão de curso. São Paulo: Atlas, 2000, p21-26. RAMOS, Albenides. Metodologia da pesquisa científica: como uma monografia pode abrir o horizonte do conhecimento. São Paulo: Atlas, 2009. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22 ed. São Paulo: Cortez, 2002. ANDRADE, M. m. DE. Introdução a Metodologia do Trabalho Científico. 6. Ed. São Paulo: Atlas, 2003. - 87 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CURSO DE SERVIÇO SOCIAL - IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA Disciplina: Economia Política Carga Horária: 60 Período: 2° EMENTA Aspectos introdutórios. Teorias da produção capitalista. Abordagens críticas ao capitalismo. A globalização da economia. Neoliberalismo. O debate contemporâneo das teorias modernas e pós-modernas. Evolução da economia brasileira. As mudanças do padrão de acumulação e suas consequências sobre a economia nacional e internacional. BIBLIOGRAFIAS Básicas: BRUM, A. J. Desenvolvimento econômico brasileiro. 14. Ed. Petrópolis: Vozes, 202; Hunt, E. K.; SHERMAN, H. J. Historia do Pensamento Econômico. 19. Ed. PETROPOLIS: Vozes, 1999. IAMAMOTO, M. V.; CARVALHO, R. de. Relações Sociais e Serviço Social no Brasil: esboço de uma interpretação histórico-metodológica. 12. Ed. São Paulo: Cortez, 1998. Complementares PASSOS, Carlos Roberto Martins, NOGAMI, Otto. Princípios de Economia. 6º Ed. São Paulo: MAKRON Books 2012; IANNI, O. A. Era do Globalismo. Rio de Janeiro: Civilizações Brasileiras, 2001. LACERDA, A.C. de ET AL. Economia Brasileira. São Paulo: Saraiva, 2002. CANO, Wilson. Introdução à Economia: Uma abordagem crítica. São Paulo: UNESP, 1998. FURTADO, Celso. Teoria e política do desenvolvimento econômico. São Paulo: Paz e Terra. 2000. - 88 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CURSO DE SERVIÇO SOCIAL - IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA Disciplina: Fundamentos Históricos e Teórico-metodológicos do Serviço Social I - FHTM I Carga Horária: 60 horas Período: 2º EMENTA O surgimento e institucionalização do Serviço Social na Europa, América Latina, Brasil e Rio Grande do Norte: estudo da cultura teórico-conservadora no Serviço Social e as influências dos fundamentos teórico-metodológicos norte-americanos e europeus, bem como a emersão do processo de renovação no contexto do nacionalismo desenvolvimentista no Brasil: as vertentes, mudancista e conservadora. BIBLIOGRAFIAS Básicas: CASTRO, Manrique Manuel. História do Serviço Social na América Latina. Trad. José Paulo Netto e Balkys Villalobos. 9. ed.- São Paulo: Cortez, 2008. IAMAMOTO, M.; CARVALHO, Raul. de. Relações Sociais e Serviço Social no Brasil: esboço de um interpretação histórico metodológica. 23 ed. - São Paulo: Cortez, 2009. MARTINELLI, M. L. Serviço Social: identidade e alienação. 6 ed. São Paulo: Cortez, 2010. Complementar Complementares: GUEDES, Olegna de Souza. A compreensão da pessoa humana na gênese do serviço social no Brasil: Uma influência neotomista. In: Serviço Social em revista. Disponível em: <http://www.ssrevista.uel.br/c_v4n1_compreensao.htm>. Acesso em 08 de fevereiro de 2011. MONTAÑO, Carlos. A natureza do Serviço Social: um ensaio sobre sua gênese, a “especificidade e sua reprodução”. 2 ed.-SP: Cortez, 2009. IAMAMOTO, Marilda Vilela. Renovação e Conservadorismo no Serviço Social: ensaios críticos. 8 ed. São Paulo: Cortez, 2007. LIMA, Rita de Lourdes. Sessenta anos de Serviço Social em Natal (RN). In: Serviço Social e Sociedade. São Paulo: Cortez, n.85, p.142-162 YAZBEK. Maria Carmelita. O significado sócio-histórico da profissão. In: CFESS, Serviço Social: direitos sociais e competências profissionais. Brasília: CFESS/ABEPSS, 2009.p.01-20 . - 89 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CURSO DE SERVIÇO SOCIAL - IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA Disciplina: Formação Sócio-Histórica do Brasil e do Nordeste Carga Horária: 60h Período: 2º EMENTA Estudo sobre o processo de formação sócio-histórica do Brasil, vinculado ao movimento de expansão capitalista, levando em consideração as perspectivas contemporâneas de desenvolvimento e suas repercussões na região nordeste do Brasil. Este inserido de forma complementar no processo de acumulação capitalista concentrador e seletivo. BIBLIOGRAFIAS Básicas: HOLANDA, Sérgio. B. Raízes do Brasil. 23.ed- Rio de Janeiro: José Olímpio, 1991. IANNI, Octávio. O ciclo da revolução burguesa no Brasil. Rio de Janeiro: Zahar, 1984. BRUN, Argemiro J. Desenvolvimento econômico brasileiro. 24. ed. Petrópolis/RJ: Vozes, 2005. Complementares: ARAÚJO, Tânia Bacelar de. “Herança de diferenciação e futuro de fragmentação” In: Dossiê Nordeste. Revista de estudos Avançados. São Paulo: IEA/USP, vol. 11, nº 29, jan./abril, 1997. ALBUQUERQUE, Durval Muniz de. A invenção do Nordeste e outras artes. São Paulo: Cortez, 1999. BRASIL. Constituição da Republica federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado, 1988. PRADO JUNIOR, Caio. A revolução brasileira. São Paulo: Brasiliense, 1999. PRADO JUNIOR, Caio. História econômica do Brasil. São Paulo: Brasiliense, 1974. - 90 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CURSO DE SERVIÇO SOCIAL - IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA Disciplina: Teoria Política Carga Horária: 60 h Período: 2° EMENTA Os clássicos da teoria política, suas contribuições para a análise contemporânea do Estado Brasileiro: Questões da democracia, cidadania, relações entre o público e o privado. BIBLIOGRAFIAS Básicas: HOBBES, T. Leviatã. São Paulo: Martin Claret, 2001. MAQUIAVEL, N. O príncipe. São Paulo: Nova Cultura, 1987. ROUSSEAU, J.J. O contrato social. São Paulo: Martin Claret, 2001. Complementares: BRESSER_PEREIRA, Luiz Carlos. Estado, Sociedade Civil e Legitimidade Democrática. In: Lua Nova Revista de Cultura e Política, no. 34, 1995: 85-104. DAGNINO, Evelina.(Org.) Sociedade civil e espaços públicos no Brasil. São Paulo: Paz e Terra, 2002 MONTAÑO, Carlos; DURIGUETTO, Maria Lucia. Estado, classe e movimentos sociais. In: Biblioteca básica/ serviço social v.5. Cortez: São Paulo, 2007. WEFFORT, Francisco. (org). Os clássicos da política 1. São Paulo: Ática, v. 1, 2006. NETTO, J. Paulo. O que é Marxismo. Col. Primeiros passos nº. 148, São Paulo: Brasiliense, 1985 - 91 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CURSO DE SERVIÇO SOCIAL - IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA Disciplina: Teoria Sociológica I Carga Horária: 60h Período: 2º EMENTA Formação histórica da Sociologia. As matrizes do pensamento sociológico. Objeto de estudo e método da Sociologia: principais aportes da obra de Émile Durkheim, Max Weber e Karl Marx. BIBLIOGRAFIAS Básicas: COSTA, M. Cristina C. Sociologia - Introdução à ciência da sociedade. São Paulo: Moderna,1997. QUINTANEIRO, Tânia; BARBOSA, Maria Lígia de Oliveira; OLIVEIRA, Márcia Gardênia Monteiro. Um toque de clássicos: Marx, Durkheim e Weber. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2002. ARON, Raymond. As etapas do pensamento sociológico. São Paulo: Martins Fontes, 2002. Complementares: BOTTOMORE, T. B. Introdução à sociologia. Rio de Janeiro: LTC, 1987. DURKHEIM, Émile. As Regras do Método Sociológico. São Paulo: Martins Fontes, 2007. FORACCHI, Marialice M.; MARTINS, José de Souza. Sociologia e sociedade: leituras de introdução à sociologia. Rio de Janeiro: LCT, 1977. MARX, K.; ENGELS F. Manifesto do Partido Comunista. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2001 [1848]. TOMAZI, Nelson Dacio (coord.). Iniciação à sociologia. São Paulo: Atual, 2000. - 92 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CURSO DE SERVIÇO SOCIAL - IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA Disciplina: Atividade Multidisciplinar em Serviço Social I (AMESS) Carga Horária: 30 Horas/aulas Período: 2º JUSTIFICATIVA A disciplina Atividade Multiprofissional em Serviço Social I é caracterizada por fomentar no conjunto discente a reflexão articulada de temas pertencentes às demais disciplinas presentes naquele semestre. Isso significa dizer que sua importância reside na interface entre os componentes curriculares, à medida que proporciona um diálogo aberto, contribuindo para instrumentalizar os alunos para o exercício profissional. EMENTA Tratar temas relacionados à questão social. Articulação multidisciplinar do semestre. Produção coletiva de atividades de iniciação metodológica em Serviço Social. BIBLIOGRAFIAS Básicas: Obs: As referências básicas serão selecionadas de acordo com a temática a ser desenvolvida em cada semestre. Complementares: As referências complementares serão selecionadas de acordo com a temática a ser desenvolvida em cada semestre. - 93 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CURSO DE SERVIÇO SOCIAL - IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA Disciplina: Teoria Sociológica II Carga Horária: 60 h Período: 3° EMENTA Os enfoques teóricos clássicos e o seu debate frente às transformações contemporâneas nas Ciências Sociais: a crise paradigmática e as atuais abordagens. BIBLIOGRAFIAS Básicas: DURKHEIM, Émile. Regras do método sociológico. São Paulo: Martin Claret, 2000 MARX, Karl. O manifesto comunista. Petrópolis: Vozes, 1996. SANTOS, Boaventura de Souza . Pela Mão de Alice, o Social e o Político na Pós-Modernidade. SP, Cortez Editora, 1995. Complementares: IANNI, Octaviano. O cidadão do mundo. In.______.A sociedade global. Rio de Janeiro: Civilização brasileira, 1999. BAUMAN, Zygmunt. Vida para consumo: a transformação das pessoas em mercadorias. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2008. DOMINGUES, José Maurício. Da escola de Frankfurt aos sistemas e o mundo da vida na teoria dual de Habermas. In: ______. Teorias sociológicas no século XX. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2004. FOUCAULT, Michel. Microfísica do poder. Organização e tradução de Roberto Machado. Rio de Janeiro: Edições Graal, 1979. BOURDIEU, Pierre. O poder simbólico. Bertrand: Rio de janeiro, 2007. - 94 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CURSO DE SERVIÇO SOCIAL - IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA Disciplina: Fundamentos Históricos e Teórico-Metodológicos do Serviço Social – FHTM II Carga Horária: 60 horas/aula Período: 3º EMENTA As determinações e influências do Movimento de Reconceituação Latino Americano e seus desdobramentos no Brasil no contexto da autocracia burguesa, o desgaste desta e as perspectivas modernizadora, “reatualização do conservadorismo” e de “intenção de ruptura”. bibliografias Básicas: NETTO, José Paulo. A Renovação do Serviço Social sob a autocracia burguesa. In: Ditadura e Serviço Social no Brasil: uma análise do Serviço Social no Brasil pós 64. 2 ed. São Paulo: Cortez, 2010. CENTRO BRASILEIRO DE COOPERAÇÃO E INTERCÂMBIO DE SERVIÇOS SOCIAIS. Documentos de Araxá, Teresópolis e Sumaré. In: Teorização do Serviço Social. 2 ed. Rio de Janeiro: AGIR, 1986. SILVA & SILVA, Maria Ozanira (Coord.) Contextualizando o Serviço Social no Processo Histórico Brasileiro. In: O Serviço Social e o Popular: resgate teórico metodológico do Projeto Profissional de Ruptura. São Paulo: Cortez, 1993. Complementares: IAMAMOTO, MARILDA V. e CARVALHO, Raul. O Serviço Social no Processo de Reprodução das Relações Sociais. In: Relações Sociais e Serviço Social no Brasil. 2 ed. São Paulo: Cortez, 2010.. AGUAR, A. G. Filosofia e Serviço Social: das origens à Araxá. 3 ed. São Paulo: Cortez, 1985. FALEIROS, V. de P. Reconceituação do Serviço Social no Brasil: uma questão em movimento? In: Revista Serviço Social e Sociedade. São Paulo: Cortez, Ano XXVI, nº 84, Nov, 2005. LIMA, Rita de Lourdes. Sessenta anos de Serviço Social em Natal (RN) In: Revista Serviço Social e Sociedade. Ano XXVII, nº 85. São Paulo: Cortez, 2006. IAMAMOTO, Marilda Villela. Serviço Social na Contemporaneidade: trabalho e formação profissional. 9. ed. São Paulo: Cortez, 2009. - 95 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CURSO DE SERVIÇO SOCIAL - IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA Disciplina: Serviço Social e Processos de Trabalho Carga Horária: 60 Horas/aulas Período: 3º EMENTA Trabalho e processos de trabalho, o Serviço Social na divisão sócio-técnica do trabalho inserido em diversos processos de trabalho. BIBLIOGRAFIAS Básicas: MARX, Karl. O capital. Critica da economia Política. Cap. V. Livro I. Vol I Tradução de Reginaldo Sant’Ana. RJ. BERTRAND. 1989; IAMAMOTO, MARILDA V. O serviço social na contemporaneidade: trabalho e formação profissional. 4°. Cortez ed. SP. 2001. ___________. Trabalho e indivíduo social no processo capitalista de produção. In: Trabalho e indivíduo social: um estudo sobre a condição operária na agroindústria canavieira paulista. 2 ed.São Paulo: Cortez, 2006. Complementares: FALEIROS, Vicente de P. Saber profissional e poder institucional. 6º ed. São Paulo. 2001; GRANEMANN, Sara. Processos de trabalho e Serviço social. In capacitação em Serviço Social e Política Social mod. 2. Brasília, CFESS.ABEPSS-CEAD - UNB 1999. IAMAMOTO, Marilda V. Divisão do trabalho e serviço social. In: Renovação e conservadorismo no Serviço Social – Ensaios críticos. 3ª ed. Cortez ed. São Paulo. 1995 (pg 87 a 102); PONTES, Reinaldo. Mediação: Categoria fundamental para o trabalho do assistente social. In: O trabalho do assistente social e as políticas sociais. Módulo 4. Capacitação em serviço social e política social. CEFESS-ABPESS-CEAD-UNB. Brasília 2000. ______. Mediação e Serviço Social. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1997 - 96 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CURSO DE SERVIÇO SOCIAL - IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA Disciplina: Psicologia social Carga Horária: 60 Horas/aulas Período: 3º JUSTIFICATIVA A Psicologia Social tem como objeto de estudo a dimensão subjetiva dos fenômenos sociais, assim sendo essa nomenclatura - Psicologia Social - atesta para esse intercâmbio entre a Psicologia e o Serviço Social, pois integra saberes e dimensões dessas áreas, levando o estudante a assimilar conceitos que embasarão sua prática profissional. Sílvia Lane (2006) afirma que o enfoque da Psicologia Social é estudar o comportamento de indivíduos no que ele é influenciado socialmente. Destarte, ressalta-se mais uma vez a importância da Psicologia tecer saberes e conexões com o Serviço Social, sendo eminentemente uma Psicologia Social. EMENTA As principais matrizes análises das relações indivíduo x sociedade: Principais tendências teóricas da Psicologia, caracterização da Psicologia Social e seus métodos de estudos. A construção da subjetividade na formação do ser social. Grupos nas organizações: estrutura, funções e processos grupais. Poder e Liderança e Problemas Intergrupais. Eficiência e eficácia dos grupos nas organizações. Questões da multidisciplinaridade da equipe. REFERÊNCIAS Básicas: BOCK, Ana M. Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de L. T. , Psicologias: uma introdução ao estudo da psicologia. São Paulo: Saraiva, 1999. MYERS, David. Introdução à Psicologia Geral. Rio de Janeiro: Ed. LTC,1998. RODRIGUES, Aroldo; ASSMAR, Eveline M. L.; JABLONSKI, Bernardo. Psicologia social. 23º ed. Petrópolis. RJ: Vozes, 2005. Complementares: BOWDITCH, James L.; BUONO, Anthony f. Elementos de comportamento organizacional.São Paulo: Pioneira, 2000. CARPIGIANI, Berenice. Psicologia das raízes aos movimentos contemporâneos. São Paulo: Pioneiro, 2002. FREIRE, Izabel Ribeiro. Raízes da psicologia. 8º ed. Petrópolis. RJ.: Ed. Vozes, 2004. SAMPAIO, Jr. Qualidade de Vida, Saúde Mental e Psicologia Social. Estudos Contemporâneos II . SP: Casa do Psicólogo.1999. SAWAIA, Bader. (org.) As armadilhas da exclusão: Análise psicossocial e ética da desigualdade social. Petrópolis: Vozes, 2004.. - 97 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CURSO DE SERVIÇO SOCIAL - IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA Disciplina: Política Social Carga Horária: 60 horas/aulas Período: 3º EMENTA A política social nos marcos da sociedade capitalista. Sistema brasileiro de proteção social. Constituição e gestão dos fundos públicos. Formas de regulação social, suas expressões no âmbito público e privado. Transformações no mundo do trabalho e as novas formas de regulação e reforma do Estado. BIBLIOGRAFIAS Básicas: BEHRING, Elaine Rossetti; BOSCHETTI, Ivanete. Política social: fundamentos e história. - 8. .ed - São Paulo: Cortez, 2011, (Biblioteca básica de serviço social; v.2). FALEIROS, Vicente de Paula. A política social do Estado capitalista. 10. ed.-São Paulo: Cortez, 2007. GARCIA, Joana. Política social e serviço social: contextos distintos, desafios semelhantes. Revista Serviço Social e Sociedade. São Paulo: Cortez, n. 86, 2006. Complementares: BEHRING, Elaine R. Fundamentos de política social. In: Serviço Social e Saúde: Formação e Trabalho Profissional. São Paulo: Cortez, 2009. BRASIL, Presidência da República. Lei de Regulamentação da Profissão de Assistente Social, n. 8.662, de 7 de junho de 1993, publicada no DOU de 8 de junho de 1993. CFESS. Conselho Federal de Serviço Social. Código de Ética do Assistente Social. Aprovado pela resolução CFESS n. 273/93, e modificado pelas resoluções CFESS n. 290/94 e 333/96. 3 ed. rev. amp. Brasília: CFESS, 1997. PEREIRA, Amazoneida Potyara P. Estado, sociedade e esfera pública. In: Serviço Social: direitos sociais e competências profissionais. Brasília: CFESS. ABEPSS, 2009. SIMIONATTO, Ivete. LUZA, Ednaura. Estado e sociedade civil em tempos de contrarreforma: lógica perversa para as políticas sociais. Revista Textos & Contextos (Porto Alegre), v. 10, n. 2, p. 215 - 226, ago./dez. 2011. - 98 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CURSO DE SERVIÇO SOCIAL - IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA DISCIPLINA: Atividade Multidisciplinar em Serviço Social II (AMESS) CARGA HORÁRIA: 30 Horas/aulas PERÍODO: 3º JUSTIFICATIVA A disciplina Atividade Multiprofissional em Serviço Social II é caracterizada por fomentar no conjunto discente a reflexão articulada de temas pertencentes às demais disciplinas presentes naquele semestre. Isso significa dizer que sua importância reside na interface entre os componentes curriculares, à medida que proporciona um diálogo aberto, contribuindo para instrumentalizar os alunos para o exercício profissional. EMENTA Tratar temas relacionados à questão social. Articulação multidisciplinar do semestre. Produção coletiva de atividades de iniciação metodológica em Serviço Social. BIBLIOGRAFIAS Básicas: Obs: As referências básicas serão selecionadas de acordo com a temática a ser desenvolvida em cada semestre. Complementares: Obs: As referências complementares serão selecionadas de acordo com a temática a ser desenvolvida em cada semestre. - 99 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CURSO DE SERVIÇO SOCIAL - IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA Disciplina: Fundamentos Históricos e Teórico-Metodológicos do Serviço Social – FHTM III Carga Horária: 60 horas Período: 4º EMENTA Estudar o Serviço Social na contemporaneidade: movimento de intenção de ruptura a partir dos anos 1980 face às transformações societárias apontadas para o século XXI e as repercussões sobre as dimensões: teórica, metodológica, ética e política do projeto profissional hegemônico do Serviço Social a partir da revisão crítica do marxismo na pós-modernidade. BIBLIOGRAFIAS Básicas: ABREU, Marina Maciel. Serviço social e a organização da cultura: perfis pedagógicos da prática profissional. 2ª ed. São Paulo: Cortez, 2008. 240p. IAMAMOTO, Marilda V. O Serviço Social na Contemporaneidade: trabalho e formação profissional. 6. ed. – São Paulo: Cortez, 2003. SILVA e SILVA, Maria Ozanira da Silva e. O serviço Social e o Popular: resgate teóricometodológico do projeto profissional de ruptura. 2. ed.–São Paulo: Cortez, 2002. Complementares: CONSELHO FEDERAL DE SERVIÇO SOCIAL. Atribuições privativas do(a) Assistente Social. Revista Em Questão, Brasília: CFESS, 2002. IAMAMOTO, Marilda Villela. Serviço social em tempo de capital fetiche: capital financeiro, trabalho e questão social. São Paulo: Cortez, 2007. 495p. 6 reimp. 2011. NETTO, José Paulo. O Serviço Social e a Tradição Marxista. Revista Serviço Social e Sociedade. São Paulo: Cortez, nº 30, Ano X, abr. 1989, p.89-102. ______. Transformações Societárias e Serviço Social: notas para uma análise prospectiva da profissão no Brasil. Revista Serviço Social e Sociedade. São Paulo: Cortez, nº 50, Ano XVII, abr. 1996, p.87-128. ______.A Conjuntura Brasileira: o Serviço Social posto à prova. Revista Serviço Social e Sociedade. São Paulo: Cortez, nº 79, Ano XXIV, set. 2004, p.05-25. SANTOS, Boaventura de Sousa. Pela Mão de Alice: o social e o político na pós-modernidade. 9.ed.-São Paulo: Cortez, 2003, p.23-45. - 100 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CURSO DE SERVIÇO SOCIAL - IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA Disciplina: Ética Profissional em Serviço Social Carga Horária: 60 horas/aula Período: 4º EMENTA Os fundamentos ontológico-sociais da dimensão ético-moral da vida social e seus rebatimentos na Ética Profissional. A natureza da Ética Profissional: a dimensão filosófica, o ethos da profissão e os Códigos de Ética na trajetória ético-política do Serviço Social brasileiro. O Projeto Ético-político Profissional e as questões éticas políticas da atualidade. BIBLIOGRAFIAS Básicas: BARROCO, Maria Lúcia S. Ética e Serviço Social: fundamentos ontológicos. São Paulo: Cortez, 2003. __________, Maria Lúcia S. Ética: fundamentos sócio-históricos. São Paulo: Cortez, 2008. (Biblioteca básica de serviço social; v. 4) BRASIL, CFESS. Código de Ética do Assistente Social e Lei de Regulamentação da profissão nº 8662/93. 3 ed. Brasília, 1997. Complementares: AGUIAR, Emerson Barros de. Ética: instrumento de paz e justiça. João Pessoa: Tessitura, 2002. BARROCO, M. L. S. Ética e Sociedade. (Org.) Comissão de Ética e Direitos Humanos. CFESS, 2001, V. 1, 2, e 3. BOFF, Leonardo. Ethos mundial: um consenso mínimo entre os humanos. 2.ed. Rio de Janeiro: Sextante, 2003. 131p. BONETTI, D. A et al. Serviço Social e ética: convite a uma nova práxis. São Paulo. Cortez/CFESS, 2005. VÁSQUEZ, Adolfo Sanches. Ética. 7 ed. Civilização Brasileira, 1984. - 101 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CURSO DE SERVIÇO SOCIAL - I. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA Disciplina: Políticas de Seguridade Social – Previdência Social Carga Horária: 60 horas/aula Período: 4º JUSTIFICATIVA Destinar uma carga horária maior para estudar a política de previdência social brasileira propicia ao alunado um maior aprofundamento no conhecimento dos aspectos históricos dos sistemas de proteção social e das tendências do sistema previdenciário brasileiro. Permite também discutir melhor a inserção do assistente social na previdência, campo tradicional de atuação profissional, abordando seus principais desafios e potencialidades. EMENTA Estudo dos sistemas de proteção social. Sistema previdenciário brasileiro. Legislação da previdência social. Serviço Social na previdência. BIBLIOGRAFIAS Básicas: BRAGA, Léa. CABRAL, Maria do Socorro Reis, (Organizadoras). Serviço social na previdência: trajetória, projetos profissionais e saberes. São Paulo: Cortez, 2008. SIMÕES, Carlos. Curso de direito do Serviço social. São Paulo: Cortez Editora, 2009. 560 p. MOTA, Ana E. Cultura da crise e seguridade social: um estudo sobre as tendências da previdência e da assistência social brasileira nos anos 80 e 90. 3 ed. São Paulo; Cortez Editora, 2005. Complementares: BEHRING, E. BOSCHETTI, I. Política Social. Fundamentos e história. 7 ed. São Paulo: Cortez Editora, 2010 (Biblioteca Básica de Serviço Social; vol. 2). PONCHEK, Dione do R. WITIUK, Ilda L. (Orgs.) Legislação social: cidadania, políticas públicas e exercício profissional. Curitiba: Conselho Regional de Serviço Social – CRESS 11ª Região, 2007. Mota, Ana E. (ET.al), (Organizadores). Serviço Social e Saúde: formação e trabalho profissional, São Paulo: Cortez Editora; Brasília< OPAS, OMS, Ministério da Saúde, 2009. PONCHEK, Dione do R. Witiuk, Ilda L. (Orgs.) Legislação social: cidadania, políticas públicas e exercício profissional. Curitiba: Conselho Regional de Serviço Social – CRESS 11ª Região, 2007. Ministério da Previdência Social. Matriz teórico-metodológica do Serviço Social na Previdência Social. – Brasília: MPAS, 1995. - 102 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CURSO DE SERVIÇO SOCIAL - IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA Disciplina: Atividade Multidisciplinar em Serviço Social III (AMESS) Carga Horária: 30 Horas/aulas Período: 4º JUSTIFICATIVA A disciplina Atividade Multiprofissional em Serviço Social III é caracterizada por fomentar no conjunto discente a reflexão articulada de temas pertencentes às demais disciplinas presentes naquele semestre. Isso significa dizer que sua importância reside na interface entre os componentes curriculares, à medida que proporciona um diálogo aberto, contribuindo para instrumentalizar os alunos para o exercício profissional. EMENTA Tratar temas relacionados à questão social. Articulação multidisciplinar do semestre. Produção coletiva de atividades de iniciação metodológica em Serviço Social. BIBLIOGRAFIAS Básicas: Obs: As referências básicas serão selecionadas de acordo com a temática a ser desenvolvida em cada semestre. Complementares: Obs: As referências complementares serão selecionadas de acordo com a temática a ser desenvolvida em cada semestre. - 103 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CURSO DE SERVIÇO SOCIAL - IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA Disciplina: Capitalismo e Questão Social Carga Horária: 60 Horas/aulas Período: 4º EMENTA Análise do processo de produção e reprodução da riqueza social sob o capital, observando-se o surgimento da propriedade, do trabalho assalariado e a acumulação ampliada do capital, bem como a gênese , reprodução e refuncionalização da questão social, engendrando novas formas de exclusão social. BIBLIOGRAFIAS Básicas: CASTEL, R. As metamorfoses da questão social. Petrópolis: Vozes, 1998. MARTINS, J. de S. Exclusão social e a nova desigualdade. São Paulo: 1997. POCHMANN, Márcio Orgs. A exclusão social no mundo. São Paulo: Cortez Editora, 2004. (Atlas da Exclusão Social no Brasil, 4). Complementares: IANNI, O. A ideia de Brasil Moderno. São Paulo: Brasiliense, 1992. NETTO, J.P. Capitalismo Monopolista e Serviço Social. São Paulo: Cortez, 1992. SINGER, P. Globalização e desemprego: diagnóstico e alternativas. 4. Ed. São Paulo: Contexto, 2001. - 104 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CURSO DE SERVIÇO SOCIAL - IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA Disciplina: Pesquisa em Serviço Social I Carga Horária: 60 Horas/aulas Período: 4º EMENTA Processo de construção do conhecimento, ênfase na pesquisa social, suas concepções, tipologias e seus procedimentos. Leitura e interpretação de indicadores sócio-econômicos. BIBLIOGRAFIAS Básicas: GIL, A. C. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1999. RICHARDSON, R. J. et.al. Pesquisa Social: métodos e técnicas. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1999. THIOLLENT, M. Metodologia da Pesquisa-Ação. São Paulo: Atlas, 1997. . Complementares: BRANDÃO, C. Pesquisa participante. São Paulo: Brasiliense, 1990. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002 MINAYO, M. C. de S. (org.). Pesquisa Social: teoria, método e criatividade. 23. ed., Petrópolis: Vozes, 2004. SETÚBAL, A. A. A pesquisa em Serviço Social: utopia ou realidade? 2. ed. São Paulo: Cortez, 2002 TRIVIÑOS, Augusto N.S. Introdução à pesquisa em Ciências Sociais: pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 1997. - 105 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CURSO DE SERVIÇO SOCIAL - IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA Disciplinas: Oficina de Introdução ao Estágio Carga Horária: 30 Horas/aulas Período: 5º EMENTA Compreensão do Estágio Curricular, enquanto componente significativo da formação profissional e da aproximação com a realidade, mediante o desenvolvimento da prática de observação nas instituições, lugar de operacionalização do fazer profissional do (a) Assistente Social. BIBLIOGRAFIA Básicas: ABEPSS. Política Nacional de Estágio da Associação Brasileira de Ensino e Pesquisa em Serviço Social - ABEPSS, 2010. ____________________________. Lei de Diretrizes Curriculares. ABEPSS, 2009. CFESS. RESOLUÇÃO CFESS Nº 533, de 29 de setembro de 2008. Regulamenta a Supervisão Direta de estágio no Serviço Social. Complementares: CRESS 14ª Região. Coletânea de Leis - Serviço Social. 4ed. Natal/RN, 2003. IAMAMOTO, Marilda v. Formação Profissional. In: ____. Renovação e Conservadorismo no Serviço Social: ensaios críticos. 5ed, - São Paulo: Cortez, p.159-171, 2000. OLIVEIRA, Cirlene A. Hilário da Silva. O estágio supervisionado na formação profissional do assistente social - desvendando significados. Revista Serviço Social e Sociedade, n 80, ano 25, nov, São Paulo: Cortez, p. 59-81, 2004, SANTOS, Antônio G. dos. A prática do serviço social nas instituições. Revista Serviço Social e Sociedade, nº 2, mar, São Paulo: Cortez, p114-126, 1980. SILVA, Maria Dulce. O estágio na formação profissional - elementos para análise. Revista Serviço Social e Sociedade, n 45, ano 15, agosto, São Paulo: Cortez, p. 147-53, 1994. - 106 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CURSO DE SERVIÇO SOCIAL - I. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA Disciplina: Políticas de Seguridade Social – Saúde Carga Horária: 60 Horas/aulas Período: 5º EMENTA Abordagem sobre a política de seguridade social brasileira, particularizando as transformações ocorridas a partir de 1988, bem como, especificando as principais mudanças institucionais nas políticas de saúde, decorrentes do modelo de seguridade social vigente. BIBLIOGRAFIAS Básicas: BEHRING, E. BOSCHETTI, I. Política Social. Fundamentos e história. 7 ed. São Paulo: Cortez Editora, 2010 (Biblioteca Básica de Serviço Social; vol. 2). BRAVO, Maria Inês de S. [et al.], (Organizadoras) Saúde e Serviço Social. São Paulo: Cortez; Rio de Janeiro: UERJ, 2004. MOTA, Ana E. (et. al.), (Organizadores). Serviço Social e Saúde: formação e trabalho profissional. São Paulo: Cortez Editora; Brasília < OPAS, OMS, Ministério da Saúde, 2009. Complementares: Conselho Federal de Serviço Social (CFESS) Parâmetros para atuação dos assistentes sociais na Política de Saúde, Conselho Federal de Serviço Social (CFESS). -- Brasília, CFP/CEFESS, 2010. MOTA, Ana E. Cultura da crise e seguridade social: um estudo sobre as tendências da previdência e da assistência social brasileira nos anos 80 e 90. 3 ed. São Paulo; Cortez Editora, 2005. PONCHEK, Dione do R. WITIUK, Ilda L. (Orgs.) Legislação social: cidadania, políticas públicas e exercício profissional. Curitiba: Conselho Regional de Serviço Social – CRESS 11ª Região, 2007. SIMÕES, Carlos. Curso de direito do Serviço social. São Paulo: Cortez Editora, 2009. 560 p. BRASIL. Presidência da República. Constituição Brasileira. Brasília. 1988. - 107 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CURSO DE SERVIÇO SOCIAL - IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA Disciplina: Políticas Sociais Setoriais I Carga Horária: 60 Horas/aulas Período: 5º EMENTA Políticas Sociais Setoriais e Legislação Social. Estudo das Políticas Sociais por segmentos - Infância e Juventude, Mulheres. BIBLIOGRAFIAS Básicas: MATOS, Maurílio Castro de; LEAL, Maria Cristina. Política social, família e juventude: uma questão de direitos. 2 ed. São Paulo: Cortez Editora, 2006. 317 p. SILVA, Maria Liduína de O.E. O Estatuto da Criança e do Adolescente e o Código de Menores: continuidade e descontinuidades. Serviço Social & Sociedade, São Paulo: Cortez, ano 26, n.83, 2005 (Especial Criança e Adolescente). Revista Serviço Social & Sociedade, São Paulo: Cortez, ano 24, n.75, 2003. (Especial Velhice e Envelhecimento). Complementares: BRAVO, Maria Inês Souza; VASCONCELOS, Ana Maria de; GAMA, Andréa de Sousa; MONNERAT, Giselle Lavinas. Saúde e serviço social. São Paulo: Cortez Editora, 2004. 264 p. BRASIL. Constituição Brasileira. Brasília.1988. BEHRING, E. BOSCHETTI, I. Política Social. Fundamentos e história. 7 ed. São Paulo: Cortez Editora, 2010 (Biblioteca Básica de Serviço Social; vol. 2). Conselho Federal de Serviço Social (CFESS) Parâmetros para atuação de assistentes sociais e Psicólogos (as) na Política de Assistência Social / Conselho Federal de Psicologia (CFP), Conselho Federal de Serviço Social (CFESS). Brasília, CFP/CEFESS, 2007.52 p. MOTA, Ana Elizabete. [et al.], (organizadores). Serviço Social e saúde: formação e trabalho profissional. 4 ed. São Paulo: Cortez; Brasília/DF: OPAS, OMS, Ministério da Saúde, 2009. - 108 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CURSO DE SERVIÇO SOCIAL - IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA Disciplina: Direito, Cidadania, e Legislação Social Carga Horária: 60 horas Período: 5º EMENTA Direito. Legislação Básica. Os direitos individuais e coletivos. Ramos do Direito. Relações entre indivíduos e entre estes e o Estado no plano social. Mecanismos e instrumentos da Legislação Social. BIBLIOGRAFIAS Básicas: BRASIL. Constituição Federal e demais normas jurídicas pertinentes à matéria. Disponível em: www.planalto.gov.br DOWER, Nélson Godoy Bassil. Instituições de direito público e privado. 12.ed. São Paulo: NELPA, 2004. FÜHRER, Maximilianus Cláudio Américo; MILARÉ, Édis. Manual de direito público e privado. 14.ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2004. Complementares: MARTINS, Sérgio Pinto. Direito da seguridade social: custeio da seguridade social, benefícios, acidente do trabalho, assistência social, saúde. 24. ed. São Paulo: Atlas, 2007. PINHO, Ruy Rebello e NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Instituições de direito público e privado. 24. ed. São Paulo: Atlas, 2004. OLIVEIRA, Wilson Donizeti Liberati. Adolescente e ato infracional: medida sócio-educativa é pena? São Paulo: Editora Juarez de Oliveira, 2003. SIMÕES, Carlos. Curso de Direito do Serviço Social. São Paulo: Cortez, 2007. SPOSATI, Aldaíza (Org.). Proteção social de cidadania: inclusão de idosos e pessoas com deficiência no Brasil, França e Portugal. São Paulo: Cortez Editora, 2004. - 109 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CURSO DE SERVIÇO SOCIAL - IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA Disciplina: Atividade Multidisciplinar em Serviço Social IV (AMESS) Carga Horária: 30 Horas/aulas Período: 5º JUSTIFICATIVA A disciplina Atividade Multiprofissional em Serviço Social III é caracterizada por fomentar no conjunto discente a reflexão articulada de temas pertencentes às demais disciplinas presentes naquele semestre. Isso significa dizer que sua importância reside na interface entre os componentes curriculares, à medida que proporciona um diálogo aberto, contribuindo para instrumentalizar os alunos para o exercício profissional. EMENTA Tratar temas relacionados à questão social. Articulação multidisciplinar do semestre. Produção coletiva de atividades de iniciação metodológica em Serviço Social. BIBLIOGRAFIAS Básicas: Obs: As referências básicas serão selecionadas de acordo com a temática a ser desenvolvida em cada semestre. Complementares: Obs: As referências complementares serão selecionadas de acordo com a temática a ser desenvolvida em cada semestre. - 110 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CURSO DE SERVIÇO SOCIAL - IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA Disciplina: Pesquisa em Serviço Social II Carga Horária: 60 h/aula Período: 5º EMENTA A investigação como dimensão constitutiva do trabalho do Assistente Social e como subsídio para a produção do conhecimento sobre a realidade social e reconstrução dos objetivos de trabalho profissional. BIBLIOGRAFIAS Básicas: AIDIL, Jesus da S. Barros. LEHFELD, Neide A. de Souza. A pesquisa científica: a coleta de dados. 2 ed. Amp. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2000, p. 89-95. GIL, Antônio Carlos. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 6ª Ed. São Paulo: Atlas, 2009. MARTINELLI, Maria Lúcia. (Org.) Pesquisa qualitativa: um instigante desafio. São Paulo: Veras, 1999. (Série Núcleos de Pesquisa; 1). Complementares: ALCOFORADO, Mirtes Guedes. Elaboração de projeto de pesquisa. In: Serviço Social: direitos sociais e competências profissionais. Brasília: CFESS/ABEPSS, 2009, p. 720-738. ALMEIDA, B. de L. F. A construção de uma alternativa metodológica de pesquisa qualitativa em Serviço Social. Serviço Social e sociedade, n 34, São Paulo: Cortez, 1990, p. 135-147. BOURGUIGNON. Jussara Ayres. A particularidade histórica da pesquisa no Serviço Social. Kátal. Santa Catarina. V.10. n.esp. p. 64-72, 2007 MARCONI, M. de Andrade, LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos da metodologia científica. 6 ed.SP: Atlas, 2007, p. 166-175. TRIVIÑOS. Augusto. N.S. Introdução à pesquisa em Ciências Sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 1987, p. 158-173. - 111 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CURSO DE SERVIÇO SOCIAL - IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA DISCIPLINA: Política de Assistência Social CARGA HORÁRIA: 60 Horas/aulas Período: 6º EMENTA Organização do sistema de proteção social no Estado capitalista. Trajetória da Assistência no Brasil. A Política de Assistência Social. Atualização no contexto dos anos 90 reforma do Estado e rebatimentos na Política de Assistência Social brasileira. Sistema Único de Assistência SocialSUAS. BIBLIOGRAFIAS Básicas: CONSELHO REGIONAL DE SERVIÇO SOCIAL (CRESS) – 14ª Região, Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS). Natal, 2006, p. 37-48. (Coletânea de Leis Serviço Social). PONCHEK, Dione do R: WITIK , Ilda L. (Orgs.) Legislação Social: cidadania, políticas públicas e exercício profissional. Curitiba: Conselho Regional de Serviço Social – CRESS 11ª Região, 2007. YAZBEK, Maria Carmelita. Classes subalternas e assistência social. São Paulo: Cortez, 2009. 7 ed. Complementares: BRASIL, Constituição da Republica Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado,1988. BRASIL, Política Nacional de Assistência Social – PNAS. Brasília, DF: Senado, 2005. Conselho Federal de Serviço Social (CFESS). Parâmetros para atuação de assistentes sociais e psicólogos(as) na Política de Assistência Social/ Conselho Federal de Psicologia (CFP), Conselho Federal de Serviço Social (CFESS). Brasília, CFP/CFESS, 2007, 52p. ___________________. ABONG, YAZBEK, Maria Carmelita. A política Social brasileira nos anos 90: A Refilantropização da Questão Social. Cadernos ABONG N.3, São Paulo, 1995. SILVA, Maria Ozanira Silva e. Avaliando a implantação do Sistema Único de Assistência Social no Brasil. In: IV Jornada Internacional de Políticas Públicas. UFMA, 2009. - 112 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CURSO DE SERVIÇO SOCIAL - IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA Disciplina: Políticas Sociais Setoriais II Carga Horária: 60 Horas/aulas Período: 5º JUSTIFICATIVA A extensão da carga horária para tratar as políticas setoriais permite um estudo mais aprofundado, envolvendo a sua trajetória histórica, a rede de proteção social vinculada a elas e suas interfaces com as políticas de seguridade social. EMENTA Estudo das Políticas Sociais Setoriais. Trajetória histórica, rede de serviços. Trabalho do assistente social no âmbito das políticas setoriais. Idoso, Pessoa com deficiência, Educação. BIBLIOGRAFIAS Básicas: MATOS, Maurílio Castro de; LEAL, Maria Cristina. Política social, família e juventude: uma questão de direitos. 2 ed. São Paulo: Cortez Editora, 2006. 317 p. RIBAS, João. Preconceito contra a pessoa com deficiência. São Paulo: Cortez, 2011. Revista Serviço Social & Sociedade, São Paulo: Cortez, ano 24, n. 75, 2003. (Especial Velhice e Envelhecimento). Complementares: BRASIL. Constituição Brasileira. Brasília.1988. BEHRING, E. BOSCHETTI, I. Política Social. Fundamentos e história. 7 ed. São Paulo: Cortez Editora, 2010 (Biblioteca Básica de Serviço Social; vol. 2). Conselho Federal de Serviço Social (CFESS) Parâmetros para atuação de assistentes sociais e Psicólogos (as) na Política de Assistência Social / Conselho Federal de Psicologia (CFP), Conselho Federal de Serviço Social (CFESS). Brasília, CFP/CEFESS, 2007.52 p. MOTA, Ana Elizabete. [et al.], (organizadores). Serviço Social e saúde: formação e trabalho profissional. 4 ed. São Paulo: Cortez; Brasília/DF: OPAS, OMS, Ministério da Saúde, 2009. - 113 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CURSO DE SERVIÇO SOCIAL - IDENTIFICAÇÃO DA OFICINA Disciplina: Projeto de Intervenção em Serviço Social Carga Horária: 60h Período: 6° EMENTA O planejamento como instrumento para intervenção do (a) assistente social nas suas diversas áreas de atuação. O processo de conhecimento da realidade e a elaboração, e execução e avaliação de projetos de intervenção em Serviço Social. BIBLIOGRAFIAS Básicas: ARMANI, Domingos. Como elaborar projetos? Guia prático para elaboração e gestão de projetos sociais. Porto Alegre: Tomo Editorial, 2004 (Coleção Anencar). BAPTISTA, Myrian V. Planejamento social: intencionalidade e instrumentação. São Paulo: Veras, 2000. (Série livro-texto). BURIOLLA, Marta A. Feiten. O estágio supervisionado. 3 ed.-São Paulo: Cortez, 2001. Complementares: DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa. 6 ed.-Campina, SP: Autores Associados, 2003, (Coleção educação contemporânea). GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4.ed.-São Paulo: Atlas, 2002. JANNUZZI, Paulo de Martin. Indicadores para diagnóstico, monitoramento e avaliação de programas sociais no Brasil. Revista do Serviço Público Brasília 56 (2): 137-160 Abr/Jun 2005. _____.Considerações sobre o uso, mau uso e abuso dos indicadores sociais na formulação e avaliação de políticas públicas municipais. Revista de Administração Pública. v. 36, 2002. SETUBAL, Aglair Alencar. Pesquisa em Serviço social: utopia ou realidade. 3 ed.-São Paulo: Cortez, 2005. - 114 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CURSO DE SERVIÇO SOCIAL - IDENTIFICAÇÃO DA OFICINA Disciplina: Instrumentalidade em Serviço Social Carga Horária: 60h Período: 6° EMENTA A instrumentalidade do Serviço Social. Estratégias e instrumental técnico-operativo utilizados pelo Serviço Social. REFERÊNCIAS Básicas: BRASIL, Presidência da República. Lei de Regulamentação da Profissão de Assistente Social, n. 8.662, de 7 de junho de 1993, publicada no DOU de 8 de junho de 1993. GUERRA, Yolanda. A instrumentalidade do Serviço Social. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2005. SOUZA, Charles Toniolo de. A prática do assistente social: conhecimento, instrumentalidade e intervenção profissional. Emancipação, Ponta Grossa, 8(1): 119-132, 2008. Complementares: CFESS. Conselho Federal de Serviço Social. Código de Ética do Assistente Social. Aprovado pela resolução CFESS n. 273/93, e modificado pelas resoluções CFESS n. 290/94 e 333/96. 3 ed. rev. amp. Brasília: CFESS, 1997. CFESS. Conselho Federal de Serviço Social. Parâmetros Para a Atuação de Assistentes Sociais e Psicólogos (As) na Política de Assistência Social. CFESS/Conselho Federal de Psicologia: Brasília, 2007. CFESS. Conselho Federal de Serviço Social. Parâmetros Para Atuação de Assistentes Sociais na Política de Saúde. Série Trabalho e Projeto Profissional nas Políticas Sociais. Brasília: CFESS, 2010. FÁVERO, Eunice Teresinha; MELÃO, Magda J. R.; JORGE, Maria R. T. (Orgs.). O Serviço Social e a Psicologia no Judiciário: Construindo saberes, conquistando direitos. 2. ed. São Paulo: Cortez. 2005. LIMA, Telma Cristiane S. de. Ações sócio-educativas e o projeto ético-político do serviço social: tendências da produção bibliográfica. 2006. Dissertação (Mestrado em Serviço Social) - Programa de Pós-graduação em Serviço Social, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2006. - 115 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CURSO DE SERVIÇO SOCIAL - IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA Disciplina: Estágio Supervisionado I Carga Horária: 230 horas/aula Período: 6º EMENTA Desenvolvimento de habilidades com relação à formulação de estratégias de ação, definição dos instrumentos de trabalho, reconstrução dos objetos de intervenção e das formas de intervenção junto à população. BIBLIOGRAFIAS Básicas: Serão trabalhadas por área de estágio. Complementares: Serão trabalhadas por área de estágio. - 116 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CURSO DE SERVIÇO SOCIAL - IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA Disciplina: Administração e Planejamento Social Carga Horária: 60 horas/aula Período: 6° EMENTA Introdução às teorias da Administração. Aplicação de princípios e técnicas da administração em programas sociais. O processo de gestão nas esferas Pública, Privada e no Terceiro Setor. Inserção do (a) assistente social nos processos de administração e gestão. BIBLIOGRAFIAS Básicas: CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 3. ed. - São Paulo : McGrawHill do Brasil, 1983. SILVA, Ademir Alves. A gestão social na virada do século: entre a política pública e a estratégia do mercado. 2. ed.-São Paulo: Cortez, 2007. RICO, Elizabeth de Melo; RAICHELIS, Raquel (org.) Gestão social: uma questão em debate. São Paulo: EDUC, IEE, 1999. Complementares: Revista Serviço Social e Sociedade. Gestão pública. São Paulo: Cortez, Ano XXV, nº: 78, jul./, 2004. Revista Serviço Social e Sociedade. Espaços públicos e direitos sociais. São Paulo: Cortez, Ano XXVII, nº: 86, jul./, 2006. Revista Serviço Social e Sociedade. Espaço público e controle social. São Paulo: Cortez, Ano XXVII, nº: 88, Nov./, 2006. Revista Serviço Social e Sociedade. Trabalho e trabalhadores. São Paulo: Cortez, Ano XXIX, nº: 93, Mar./, 2008. MOTTA, P. R. Gerenciando o futuro: a conquista visão estratégica. In: MOTTA. Paulo Roberto. Gestão contemporânea: a ciência e a arte de ser dirigente. RJ: Record, 1994. Cap. 4. - 117 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CURSO DE SERVIÇO SOCIAL - IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA Disciplina: Meio Ambiente, Desenvolvimento Sustentável e Serviço Social Carga horária: 60 Horas/aulas Período: 7º JUSTIFICATIVA Esta disciplina substitui a disciplina Desenvolvimento sustentável e práticas comunitárias, visto que esta disciplina pode oferecer conteúdos sobre meio ambiente de suma importância para o assistente social. Políticas de educação ambiental, conforme o disposto na Lei n° 9.795, de 27 de abril de 1999 e no Decreto n° 4.281, de junho de 2002. EMENTA Proposições contemporâneas de análise dos conceitos de desenvolvimento de comunidade. Implicações teóricas e políticas. Desenvolvimento sustentável e meio ambiente. Novas dimensões a serem consideradas nas práticas comunitárias pelo Serviço Social. Metodologia do trabalho comunitário e social e contribuições do profissional do Serviço Social. BIBLIOGRAFIAS Básicas: BUARQUE, Sérgio C. Construindo o desenvolvimento local sustentável: metodologia de planejamento. 2. ed. Rio de Janeiro:Garamond. 2004. CAVALCANTI, Clovis (Org.). Meio ambiente, desenvolvimento sustentável e políticas públicas. 4. ed. São Paulo: Cortez. 2002; GÓMES, J. A. Domínguez. Serviço Social e o meio ambiente. São Paulo: Cortez Editora, 2004. 135 p. Complementares: CAVALCANTI, C. Desenvolvimento e natureza. São Paulo: Cortez, 2003. COSTA, Antônio Carlos Gomes da. A presença da pedagogia: teoria e prática da ação socioeducativa. 2. ed. São Paulo: Global, 2001. 202 p. PINHEIRO, G. B. A.; SENA, D. S. dos S. Poder local: uma estratégia a ser repensada. Revista Carpe Diem, Natal, v. 2/3, n. 2-3, 2003. POCHANN, Marcio. Desenvolvimento, trabalho e solidariedade: novos caminhos para a inclusão social. São Paulo: Cortez editora. 2002. SOUZA, Maria Luíza. Instrumentos e Técnicas usados no DC. In: Desenvolvimento de Comunidade e Participação. 8. ed. São Paulo:Cortez, 2004. - 118 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CURSO DE SERVIÇO SOCIAL - IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA Disciplina: Tópicos Especiais I Carga horária: 60 Horas/aulas Período: 7º EMENTA Discussões sobre temas emergentes e pertinentes ao trabalho do Assistente Social. BIBLIOGRAFIAS Básicas: As referências serão selecionadas de acordo com os temas emergentes na formação acadêmica dos discentes. Complementares: As referências serão selecionadas de acordo com os temas emergentes na formação acadêmica dos discentes. - 119 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CURSO DE SERVIÇO SOCIAL - IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA Disciplina: Terceiro Setor e Gestão Social Carga horária: 60 Horas/aulas Período: 7º JUSTIFICATIVA O objeto da disciplina é estudar a relação público/privado na história do Estado brasileiro. Nesse sentido, será trabalhado o nascimento do “terceiro setor” na sociedade contemporânea e, particularmente, na sociedade brasileira, dentro da perspectiva da reforma neoliberal. Dada essa discussão será estabelecida a relação do terceiro setor com o Serviço Social, e as implicações do “terceiro setor” como campo de trabalho para o assistente social, posto que a reforma neoliberal, retira do Estado a responsabilidade com a assistência social e a repassa para o terceiro setor, enquanto espaço da sociedade civil. EMENTA Estudar A relação público/privado na história do Estado brasileiro. Contextualização econômicopolítica do nascimento do “terceiro setor” na sociedade contemporânea e, particularmente, na sociedade brasileira. A política neoliberal e o terceiro setor. A seguridade social e o terceiro setor; o terceiro setor e a produção de práticas de Serviço Social no processo de reforma gerencial do Estado brasileiro. As consequências da ampliação do “terceiro setor” sobre a prática profissional do serviço social. BIBLIOGRAFIAS Básicas: ALBUQUERQUE, Antonio Carlos Carneiro de. Terceiro Setor: história e gestão de organizações. São Paulo: Summus Editorial, 2006. 151 p. ISBN 8532302513 MONTÃNO, Carlos. Terceiro setor e questão social: crítica ao padrão emergente de intervenção social. 4. ed. São Paulo: Cortez Editora, 2007. 288 p. ISBN 9788524908200 SZAZI, Eduardo (Org). Terceiro setor: temas polêmicos 1. São Paulo: Petrópolis, 2004. 144 p. (Temas polêmicos ; 1) ISBN 8575960342 Complementares: BARRETO, M. Inês. As organizações sociais na reforma do Estado brasileiro. In: BRESSER PEREIRA L. C. & CUNILL GRAU N. (Orgs.) O público não-estatal na reforma do Estado. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1999. P.107-150. IOSCHPE, Evelyn B. (Org.) 3º setor: desenvolvimento social sustentado. – 2ª ed. – Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1997. MONTAÑO, Carlos. Das “lógicas do Estado” as “lógicas da sociedade civil”: Estado e “terceiro setor” em questão. Serviço Social & Sociedade. São Paulo: Cortez, ano XX, nº 59, p. 47-79, março de 1999. - 120 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CURSO DE SERVIÇO SOCIAL - KAMEYAMA, Nobuco. Terceiro setor e políticas sociais empresariais. In: Anais do VII ENPESS, Abepss, O Serviço Social e a Questão Social: direitos e cidadania. Brasília: UNB, vol. II, novembro de 2000. P. 245-254. PETRAS, James. Neoliberalismo: América Latina, Estados Unidos e Europa. Blumenau: 93 FURB, 1999. - 121 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CURSO DE SERVIÇO SOCIAL - IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA Disciplina: Educação Popular e Práticas Comunitárias Carga horária: 60 Horas/aulas Período: 7º EMENTA Proposições contemporâneas de análise dos conceitos de educação popular - princípios éticos, teóricos, políticos e metodológicos - no âmbito das práticas comunitárias e suas implicações na formação profissional com vistas ao fortalecimento da ação dos sujeitos sociais coletivos que se desafiam a desenvolver e avançar na construção do conhecimento voltado para a transformação de uma realidade de exclusão social. Novas dimensões metodológicas nas práticas comunitárias a serem consideradas pelo Serviço Social. BIBLIOGRAFIAS Básicas: BRANDÃO, Carlos Rodrigues. Educação Popular. 2 ed. São Paulo: Brasiliense, 1985. ( Coleção Primeiros Vôos v. 22) JEZINE, Edineide e ALMEIDA, Maria de Lourdes Pinto de. (Organizadoras). Educação e Movimentos Sociais: novos olhares. Campinas, SP: Editora Alínea, 2007. _______, Edineide; BATISTA, Maria do Socorro Xavier e MOREIRA, Orlandil de Lima. (Organizadores). Educação Popular e Movimentos Sociais: dimensões educativas na sociedade globalizada. João Pessoa. Editora Universitária da UFPB, 2008. Complementares: BRANDÃO, Carlos Rodrigues. Em campo aberto: escritos sobre a educação e a cultura popular. São Paulo: Cortez, 1995. CAMPOS, Gastão Wagner de Sousa. Saúde Paidéia. 3 ed. São Paulo: Editora Hucitec. 2007. FÁVERO, Osmar (Org.). Cultura popular e educação popular: memória dos anos 60. 2 ed. Rio de Janeiro: Edições Graal, 2001. FREIRE, Paulo e NOGUEIRA, Adriano. Que fazer: teoria e prática em educação popular. 8 ed. Vozes: Petrópolis, 2005. PONTUAL, Pedro e IRELAND, Timothy. (Organizadores). Educação Popular na América Latina: diálogos e perspectivas. Brasília: Ministério da Educação: UNESCO, 2009. (Coleção Educação para Todos v. 4) - 122 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CURSO DE SERVIÇO SOCIAL - IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA Disciplina: Estágio Supervisionado II Carga Horária: 220 horas/aula Período: 7º EMENTA Desenvolvimento de habilidades com relação à formulação de estratégias de ação, definição dos instrumentos de trabalho, reconstrução dos objetos de intervenção e das formas de intervenção junto à população. BIBLIOGRAFIAS Básicas: Serão trabalhadas por área de estágio. Complementares: Serão trabalhadas por área de estágio. . - 123 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CURSO DE SERVIÇO SOCIAL - IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA Disciplina: Relações Sociais e Sociabilidade Carga Horária: 60 Horas/aulas Período: 8º EMENTA Identidade pessoal e coletiva. Comunidade e Sociedade. A produção social da identidade. Formas comunitárias de socialização espontânea. Relações familiares, de vizinhança e relações religiosas. Formas societárias de socialização compulsória: o trabalho e a escola. Valores e conflitos das formas de socialização. A metrópole e as formas identitárias. A socialização espontânea e as formas de representação da identidade. REFERÊNCIAS Básicas: ELIAS, Norbert. A sociedade dos indivíduos. Rio de Janeiro: Jorge ZAHAR, 1994; PUTNAM, R. D. Comunidade e Democracia: A experiência da Itália Moderna. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas. 1996. POCHMANN, M. (Org) Desenvolvimento, Trabalho e Solidariedade. São Paulo: Atlas, 2004. Complementares: CASTRO, Mary Garcia; ABROMOVAY, Miriam. Gênero e meio ambiente. 2. ed. São Paulo: Cortez Editora, 2005. 209 p. FREITAS, Marcos Cezar de (Org.). Desigualdade social e diversidade cultural na infância e na juventude. São Paulo: Cortez Editora, 2006. 416 p. KOGA, D. Medidas de Cidades: Entre Territórios de Vida e Territórios Vividos. São Paulo: Cortez, 2004. PAUGAM, S. Identidade e relações sociais num conjunto habitacional socialmente desqualificado. In: Desqualificação Social: ensaio sobre a nova pobreza; EDUC, 2003. SARTI, Cynthia Andersen. A família como espelho: um estudo sobre a moral dos pobres. 3. ed. São Paulo: Cortez Editora, 2007. 152 p. - 124 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CURSO DE SERVIÇO SOCIAL - IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA Disciplina: Assessoria e Consultoria em Serviço Social Carga Horária: 60 horas/aula Período: 8.º EMENTA A assessoria e consultoria enquanto competências profissionais da (o) assistente social nos diversos processos de trabalho. BIBLIOGRAFIAS Básicas: BRAVO, Maria Inês Souza; MATOS, Maurílio Castro de. (Orgs.). Assessoria, Consultoria & Serviço Social. Rio de Janeiro: 7 Letras, 2006. CONSELHO FEDERAL DE SERVIÇO SOCIAL: Lei de Regulamentação da profissão do Assistente Social. Lei 8.662/93 FONSECA, Tatiana Maria Araújo da. Reflexões acerca da assessoria como atribuição e competência do Assistente Social disponível em <http://docdad.net/ASSISTENTESOCIAL_DOC.html> Complementares: COSTA, Rose \Mary dos Santos & CAVALCANTE, Regina Célia Nestti dos Reis. Assessoria: instrumento ou estratégia? Disponível em <http://www.portalsocial.ufsc.br/artigo/assessoria.pdf> IAMAMOTO, Marilda Villela. Sintonizando o Serviço Social com os novos tempos. In: O Serviço Social na Contemporaneidade: Trabalho e formação profissional. 10 ed. São Paulo: Cortez, 2006. RUWER Maria Erlich e MOREIRA Inês da Silva. Mundo do trabalho, serviço social e desenvolvimento sustentável. Disponível em <http://www.estudosdotrabalho.org/anais-vii-7seminario-trabalho-ret-2010/.pdf> SILVA, Márcia Nogueira da e SILVA, Anália dos Santos. Assessoria em serviço social e as políticas para o para o público infanto-juvenil: uma experiência no ministério público do estado do Rio de Janeiro disponível em <http://www.mpdft.gov.br/senss/anexos/Anexo_7.23__Marcia_e_Analia_1.pdf> VASCONCELOS, Ana Maria. Relação teoria/prática: o processo de assessoria/consultoria e o Serviço Social. In: Revista Serviço Social e Sociedade, nº 56. São Paulo: Cortez, 1998. - 125 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CURSO DE SERVIÇO SOCIAL - JUSTIFICATIVA A gestão de serviços sociais tem se apresentado, na contemporaneidade, como importante demanda para os (as) assistentes sociais. Diante disso, considera-se relevante abordar a avaliação sobre as políticas públicas e sociais no Brasil contemporâneo, seus significados, suas tendências e limitações. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA Disciplina: Gestão e Avaliação de Políticas Públicas Carga Horária: 60 horas/aula Período: 8.º EMENTA Gestão e Avaliação de Políticas Públicas enquanto competências profissionais da (o) assistente social nos diversos processos de trabalho. BIBLIOGRAFIA Básicas: ANDERSON, Perry. Balanço do Neoliberalismo. In: Pós neoliberalismo: as Políticas Sociais e o Estado Democrático. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1995. ANTUNES, Ricardo. Adeus ao Trabalho? Ensaio sobre as Metamorfoses e a Centralidade do Mundo do Trabalho: Cortez. 4. edição. São Paulo, 1997. BEHRING, Elaine Rossetti, Boschetti, Ivanete. Política social: fundamentos e história. 3. Ed. São Paulo: Cortez, 2007. Complementares: BEHRING, Elaine Rossetti. Contra-reforma do Estado, seguridade social e o lugar da filantropia. In: Revista Serviço Social & Sociedade. Ano XXIV, n. 73. MARÇO 20 COHEN, Ernesto; FRANCO, Ronaldo. Avaliação de projetos sociais: Unicamp, 2002. RICO, Elizabeth Melo. Avaliação de políticas sociais: uma questão em debate. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2007. LOBATO, Lenaura. Algumas considerações sobre a representação de interesses no processo de formulação de políticas públicas. RAP, Rio de Janeiro, v. 31, n. 1, jan./fev. 1997. SADER, Emir, GENTILI. Pablo. Pós-neoliberalismo: as políticas sociais e o Estado democrático. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1995.. - 126 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CURSO DE SERVIÇO SOCIAL - IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA Disciplina: Tópicos Especiais II Carga horária: 60 Horas/aulas Período: 8º EMENTA Discussões sobre temas emergentes e pertinentes ao trabalho do Assistente Social. BIBLIOGRAFIAS Básicas: As referências serão selecionadas de acordo com os temas emergentes na formação acadêmica dos discentes. Complementares: As referências serão selecionadas de acordo com os temas emergentes na formação acadêmica dos discentes. - 127 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CURSO DE SERVIÇO SOCIAL - IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso Carga horária: 60 Horas/aulas Período: 8º EMENTA Desenvolvimento de argumentação própria sobre o objeto de estudo. Contextualização. Análise das categorias de análise. Interlocução com os argumentos dos autores e os elementos empíricos. BIBLIOGRAFIAS Básicas: LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos da metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2005. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. São Paulo: Editora Cortez, 2002. Complementares: ARMANI, Domingos. Como elaborar projetos: guia prático para elaboração e gestão de projetos sociais. Porto Alegre: Tomo Editorial, 2000. BOOTH, Wayne C; COLOMB, Gregory G; WILLIAMS, Joseph M. A arte da pesquisa. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2005. ______. CONSTRUINDO o saber: metodologia científica: fundamentos e técnicas. 15. ed. São Paulo: Papirus, 2003. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002. BARROS, Aidil de Jesus Paes de; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas. 13. ed. Petrópolis: Vozes - 128 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CURSO DE SERVIÇO SOCIAL - 5.1.1. ADEQUAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DA BIBLIOGRAFIA O UNIFACEX tem como princípio a grande preocupação com a indicação bibliográfica dos cursos que oferece, procurando sempre, indicar os livros mais atualizados em termos de edição, compreendendo conteúdos de relevância às unidades curriculares que compõem cada módulo, não deixando de lado as publicações clássicas da área. A bibliografia do curso apresenta-se adequada e visa atender plenamente o propósito do curso no sentido de formar um profissional com conhecimentos atualizados. 5.1.2. COERÊNCIA DO CORPO DOCENTE E DO CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO COM A PROPOSTA CURRICULAR O UNIFACEX tem, em seu quadro de funcionários, profissionais com formação adequada para a função que exercem, bem como o número de funcionários é ideal para as atividades desenvolvidas em cada setor. Para os serviços de limpeza, manutenção e segurança, a instituição mantém contrato com empresas terceirizadas, cujo desempenho satisfaz as necessidades apresentadas. Quanto ao corpo docente indicado para o Curso de Serviço Social, estão contratados professores com formação e titulação adequadas às disciplinas que ministram, com experiência docente e profissional comprovada que garantem o pleno funcionamento do curso. Desta forma, observa-se a preocupação da instituição com a qualidade do curso que oferece e com o profissional que pretende formar, bem como com o respeito pelos alunos, quando disponibiliza profissionais técnico-administrativos bem formados e treinados e professores especializados e experientes. - 129 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CURSO DE SERVIÇO SOCIAL - 5.1.3. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) O Trabalho de Conclusão de Curso se baseia na inserção do aluno em Estágio Supervisionado I e II e se desenvolve na disciplina Sistematização do Trabalho Científico e TCC quando há a construção do tema/objeto do seu interesse, sendo concluído na orientação de TCC. A regulamentação do Trabalho de Conclusão de Curso – TCC se expressa nas normas internas definidas, elaboradas e aprovadas pelo Colegiado de Curso em consonância com o Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI e no Manual de TCC elaborado pela Biblioteca do UNIFACEX. 5.1.3.1. MECANISMOS EFETIVOS DE ACOMPANHAMENTO E DE CUMPRIMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é elaborado sob a orientação do professororientador, a partir da experiência de estágio curricular obrigatório, tendo uma carga horária de 450 horas distribuídas em dois semestres consecutivos. O processo de sistematização do conhecimento é o momento em que a realidade social e a ação interventiva são referências fundamentais, resultantes do processo de investigação, a partir de indagação teórica gerada no contato direto com a realidade social, em campo de estágio. 5.1.3.2. MEIOS DE DIVULGAÇÃO DE TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO Ao final da disciplina orientação de TCC acontece uma banca pública para apresentação dos TCC´s, no qual cada aluno, ou dupla, orientado pelo professor supervisor, será avaliado por uma banca examinadora. Tal socialização terá caráter avaliativo e obrigatório. As apresentações serão de responsabilidade dos professores supervisores e apoiadas pela Coordenação do curso. 5.1.4. ESTRATÉGIAS DE FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR A Coordenação do Curso tem responsabilidade pela condução do processo de avaliação para validação de competências e flexibilização dos estudos, bem como de verificação da eficácia e eficiência do mesmo, e deve seguir de acordo com a regulamentação específica em seu art. 3º do Regulamento de Flexibilização curricular “A análise do processo para concessão do - 130 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CURSO DE SERVIÇO SOCIAL - aproveitamento de estudos é efetuada pelo Colegiado de Curso pertinente, atendidas as normas previstas neste regulamento.”, que se encontra na Instituição. Os critérios para o aproveitamento de estudos são: Aproveitamento ou validação de competências apresentadas pelo aluno, adquiridas por atuação profissional em empresas, organizações etc., na educação formal superior ou profissional de nível técnico. Será realizada por avaliações práticas e/ou teóricas, por meio de uma banca examinadora, a ser regulamentada pelo Conselho Superior do UNIFACEX; Validação de competências adquiridas na educação formal superior. Serão validadas todas as competências semelhantes em ambos os cursos, desde que, a critério do coordenador do curso, atendam aos objetivos propostos pelo curso. 5.1.5. 5.1.5.1. ATIVIDADES ARTICULADAS A FORMAÇÃO ATIVIDADES COMPLEMENTARES As atividades complementares (ATC) estão na Estrutura Curricular de Serviço Social do UNIFACEX com o objetivo de fomentar a atualização permanente do corpo discente no âmbito do ensino, pesquisa e extensão em conformidade com as Diretrizes Curriculares para Serviço Social. Na perspectiva do ensino, estas têm a finalidade de complementar as competências desenvolvidas a partir dos ementários das disciplinas previstos na Estrutura curricular. No âmbito da pesquisa, as ATCs servem de base para estimular à iniciação científica. Quanto à extensão, subsidia o desenvolvimento de habilidades técnicas, culturais, sociais e políticas a fim de consolidar o perfil desejado para o curso. O Curso Superior de Serviço Social do UNIFACEX define a carga horária de 150 horas para atividades complementares, que devem ser integralizadas ao longo do curso. O cumprimento mínimo destas é obrigatório para conclusão do curso. As atividades complementares, para serem validadas, devem estar em consonância com a formação pretendida e alinhada com as atividades e categorias previstas no Manual de Atividades Complementares do UNIFACEX. Entretanto, não constitui uma obrigação de Serviço Social do UNIFACEX oferecê-las por meio da Coordenação de Pesquisa e Extensão. Outrossim, diversas atividades são promovidas - 131 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CURSO DE SERVIÇO SOCIAL - como estímulo ao cumprimento das ATCs, a saber: seminários, minicursos, colóquios, jornadas, visitas técnicas, simpósios, monitoria de ensino e extensão, publicação de trabalhos, iniciação científica, participação em defesas de teses, dissertações e monografia da área, organização de eventos, estágio não obrigatório, dentre outros. Além das atividades realizadas internamente, o curso estimula a participação dos alunos em congressos locais, regionais, nacionais e internacionais, encontros, atividades em geral da área, oferecidas por outras instituições. As atividades complementares são institucionalizadas pelo UNIFACEX através de Manual próprio. A partir das diretrizes deste manual, o Curso Superior de Serviço Social, com o auxílio de um sistema de informação acompanha o processo de ATC. O acompanhamento é realizado da seguinte maneira: o aluno preenche o relatório de atividade complementar e anexa o documento comprobatório da atividade desenvolvida. Estes relatórios e a comprovação da atividade são analisados quanto aos seguintes aspectos: veracidade, coerência técnica e alinhamento de categoria, considerando as determinações expressas no manual de ATC. A análise é realizada pelo coordenador do curso que, ao validar o relatório apresentado, lança a carga horária compatível no sistema. O sistema foi desenvolvido por equipe própria de informática do UNIFACEX e serve a todos os cursos da instituição. A carga horária vai sendo creditada ao débito total de 150 horas que cada aluno apresenta ao ingressar no UNIFACEX. Para registrar esse trâmite, existe um arquivo físico, composto de pastas individuais que são abertas quando o aluno apresenta a primeira atividade complementar. Ao concluir o curso, as pastas desses alunos são encaminhadas para arquivo morto. Além disso, o Curso Superior de Serviço Social oferta sistematicamente atividades que visam inserir o aluno num processo de aprendizagem contínua, levando-o a ampliar suas competências e a aproximar-se dos contextos socioeconômicos, técnico e cultural e incentivar o desenvolvimento de atitudes proativas e empreendedoras. Neste sentido, a coordenação planeja, semestralmente, um calendário de atividades, que é inserido no calendário acadêmico da instituição e publicado para a comunidade acadêmica. Este calendário é divulgado no início de cada semestre em sala de aula e publicado no AVA do curso. No intuito de estar sempre alinhada às necessidades emergentes, o UNIFACEX mantém a divulgação constante de eventos realizados na área, e, para isso, utiliza-se do cadastro eletrônico de alunos do curso. Quando necessário, a Instituição apoia o deslocamento dos alunos para eventos em outras localidades. - 132 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CURSO DE SERVIÇO SOCIAL - 5.1.5.2. ESTÁGIO O estágio se configura como uma experiência de fundamental relevância para a formação profissional, uma vez que propicia a unicidade entre teoria e prática, através do desenvolvimento de competências e habilidades voltadas para a construção do saber-fazer do (a) assistente social, na perspectiva do projeto ético-político da profissão. No curso de Serviço Social trabalham-se duas modalidades de estágio: não-obrigatório e obrigatório, utilizando como referências a Lei nº11.788, de 25 de setembro de 2008, que estabelece as diretrizes de estágio; e a Política Nacional de Estágio Supervisionado da Associação Brasileira de Ensino e Pesquisa em Serviço Social – ABEPSS. Conforme o Art. 1º do Capítulo I, da Lei n.º 11.788/08, entende-se por estágio não obrigatório, o ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de educandos que estejam frequentando o ensino regular em instituições de Educação Superior, de Educação Profissional, de Ensino Médio, da Educação Especial e dos anos finais do Ensino Fundamental, na modalidade Profissional da Educação de Jovens e Adultos. O estágio não obrigatório é aquele desenvolvido como atividade opcional, acrescida à carga horária regular e obrigatória, que poderá ser utilizado como atividade complementar no caso do curso de Serviço Social, podendo ser iniciado a partir do 4º período. Como mencionado anteriormente, o estágio não obrigatório é supervisionado, e os alunos acompanhados. Para isso, no UNIFACEX, foi instituída uma assessoria de estágio não obrigatório responsável pelo acompanhamento dos alunos. À coordenação do curso cabe emitir parecer técnico que ateste a compatibilidade das atividades descritas num plano de trabalho com as competências pretendidas pelo tecnólogo em redes de computadores. O estágio supervisionado curricular obrigatório é desenvolvido no 6º e 7º períodos do curso; e de acordo com a Portaria N.º 002 – FACEX, de 11 de janeiro de 2011, em seu artigo 2º, nenhum (a) aluno(a) pode ser matriculado (a) nas disciplinas de estágio obrigatório, quando houver, se não estiver regularmente nivelado (a) nos semestre anteriores. - 133 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CURSO DE SERVIÇO SOCIAL - No que diz respeito à supervisão direta de estágio, constitui-se atribuição privativa do assistente social, conforme o Artigo 5º da Lei N.º 8.662/93, que Regulamenta a Profissão de Assistente Social e o Código de Ética Profissional. A Política Nacional de Estágio da ABEPSS define dois tipos de supervisores que estão vinculados: o supervisor acadêmico (Professor da IES) e o supervisor de campo (assistente social da instituição campo de estágio). A supervisão deve ser realizada com base no Plano de Atividades de Estágio. Na perspectiva do estreitamento das relações interinstitucionais (IES/Instituições campos de estágio) e do aprimoramento intelectual contínuo dos alunos e dos supervisores, apresentamse os Fóruns de Supervisores, como instâncias que aglutinam docentes, profissionais e estudantes em torno das questões do estágio. 5.1.6. ABRANGÊNCIA DAS ATIVIDADES E ÁREAS DE FORMAÇÃO O UNIFACEX oferece as atividades práticas, palestras, análise de relatos de profissionais da área; estudo de casos (cases); visita às organizações; apresentação e exposição de trabalhos práticos, congressos e encontros etc. As atividades podem ainda ser desenvolvidas por meio dos convênios firmados com instituições da área, ou então conduzidos pelos docentes, os discentes são levados a construir os trabalhos nas organizações em que exercem suas atividades laborais. As atividades oferecidas pela própria instituição são desenvolvidas juntamente com os docentes responsáveis pela unidade curricular ou módulo, de forma interdisciplinar, para garantir o desenvolvimento das competências e habilidades dos discentes e prepará-los, desta forma, para o mercado de trabalho e consequentemente aperfeiçoar sua estrutura cognitiva. 5.1.7. PESQUISA, PRODUÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA Conscientes das necessidades da realização e aplicação prática dos conhecimentos científicos apresentados e construídos ao longo da vida acadêmica dos discentes do Curso de Serviço Social do UNIFACEX, e somado ao fato de desenvolver pesquisadores com competência inerente à construção do conhecimento acadêmico-científico, através de seus aprofundamentos teóricos e metodológicos aplicados de um lado, e buscando resultados e melhores subsídios na - 134 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CURSO DE SERVIÇO SOCIAL - área da saúde e da prática social de outro, a IES entende a pesquisa como um caminho de emancipação do aluno. O papel do UNIFACEX, que através do PPI- Projeto Político Pedagógico Institucional prevê o ensino, pesquisa e extensão de qualidade, e para isso, sendo necessária a criação de mecanismos e estruturas capazes da construção da ciência, como assevera Frota Jr (2004): Uma universidade é o locus privilegiado onde os participantes do processo educacional interagem, desenvolvendo e adquirindo conhecimentos e habilidades, com o objetivo de entender e agir sobre a realidade que os cerca. O papel da universidade, nesse contexto, deve traduzir-se em seu efetivo compromisso com a solução dos problemas e desafios de seu contexto econômicosocial, implicando maior responsabilização quanto aos interesses e necessidades sociais. Cabe à universidade, portanto, esse importante papel impulsionador do desenvolvimento, do qual nenhum país pode prescindir, que nega à sociedade, através do saber e da reflexão, o conhecimento para a busca da melhoria das condições econômicas e sociais. 5.1.7.1 BASE DE PESQUISAS EM POLÍTICAS PÚBLICAS, ÉTICA E DIREITOS HUMANOS – BPEDH A Base de Pesquisa em Políticas Públicas, Ética e Direitos Humanos (BPEDH) da UNIFACEX no âmbito do Curso de Serviço Social surge como uma necessidade de sistematizar as ações de ensino, pesquisa e extensão já existentes, ao mesmo tempo em que visa aglutinar outros cursos como: Gestão Pública, Pedagogia, Psicologia, Enfermagem e Direito. A Base de Pesquisa será coordenada pelo Curso de Serviço Social. A coordenação do curso designa um (a) professor (a) responsável. Inicialmente a Base irá funcionar modestamente nas dependências do próprio curso de Serviço Social. O formato das reuniões e o funcionamento dos grupos de Estudos serão definidos por cada Docente responsável segundo sua linha de pesquisa junto à coordenação da base. Sendo o UNIFACEX caracterizado como uma instituição que busca o fortalecimento da investigação científica, a Base também terá como um dos princípios a participação de alunos, professores e profissionais dos diversos cursos existentes, tanto em nível de graduação quanto de pós-graduação possibilitando os mesmos refletirem e conhecerem as diversas temáticas. - 135 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CURSO DE SERVIÇO SOCIAL - Cada professor participante da Base ficará responsável pela coordenação de cada Grupo de Estudo deverá elaborar um Plano de trabalho e encaminhar a coordenação juntamente com o curriculo lattes. Cada linha de pesquisa comportará no máximo 12 alunos, os quais deverão fazer uma exposição de motivos e demonstrar o interesse em participar da mesma. As principais linhas de pesquisa são: 1. Direitos Humanos: violência, comunição, segurança alimentar; 2. Ética: corrupção no serviço público, assédio moral; 3. Políticas Públicas: gestão e controle social, participação social, avaliação de políticas públicas. Os objetivos são: 1. Desenvolver atividades acadêmicas por meio da atuação de professores, pesquisadores e estudantes mediante uma abordagem interdisciplinar que contribua para a compreensão das temáticas em Ética, Direitos Humanos e Política Pública fornecendo subsídios para a realização de atividades no âmbito do ensino, da pesquisa e da extensão; 2. Desenvolver atividades de pesquisa sobre as políticas de prevenção da Violência e acesso à justiça e educação em direitos humanos; 3. Desenvolver formas de extensão, que possam conectar a academia à sociedade, envolvendo as disciplinas de direito, serviço social, sociologia, psicologia e pedagogia com a finalidade de disseminação dos temas de direitos humanos no desenvolvimento de resistência contra a falta de justiça e ampliação da democracia; e 4. Difundir e articular projetos de pesquisas nas áreas da educação, saúde e assistência social. 6. CORPO SOCIAL A gestão do corpo social de uma instituição baseia-se no desempenho da contribuição das pessoas e da forma como elas estão organizadas, como são estimuladas e capacitadas, e como são mantidas num ambiente de trabalho e num clima organizacional adequado. O corpo social de uma instituição de ensino é constituído de corpo docente, corpo discente e corpo técnico-administrativo. A seguir estão enumeradas informações sobre o corpo social do UNIFACEX. 6.1. CORPO DOCENTE 6.1.1. PLANO DE CARREIRA E INCENTIVOS AOS DOCENTES - 136 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CURSO DE SERVIÇO SOCIAL - Com o intuito de institucionalizar as relações de trabalho, elaborou-se, a partir de um amplo processo de consulta aos diversos segmentos envolvidos, o Plano de Carreira Docente, o qual procurou contemplar as diversas formas de vínculo empregatício necessárias ao funcionamento da Instituição. Tal plano normatiza os critérios de ingresso, enquadramento, ascensão, regime de trabalho, remuneração, benefícios e as vantagens dos integrantes do Corpo Docente da Instituição. Para fins de ascensão à categoria mais elevada, o critério será a disponibilidade de vaga, a titulação e o desempenho científico-didático-pedagógico. O Plano de Carreira Docente foi homologado pelo Ministério do Trabalho e Sindicato de Classe, e implantado em 2005 estando totalmente regulamentado e atualizado. Para regulamentar o plano de carreira docente, existe um documento próprio para esse objetivo intitulado Plano de Carreira Docente do UNIFACEX. O plano de cargos foi atualizado e acrescido de outros benefícios cuja homologação junto à Delegacia Regional do Trabalho do Rio Grande do Norte em maio de 2011. 6.1.2. AÇÕES DE CAPACITAÇÃO O UNIFACEX entende que a capacitação docente é um dos pilares da melhoria da qualidade do ensino e do aperfeiçoamento didático-pedagógico dos Cursos de Graduação e Pós-Graduação. A titulação docente vem sendo reconhecida, por inúmeros instrumentos de avaliação (Avaliação dos Cursos de Graduação, Avaliação Externa, Avaliação das Condições de Oferta dos Cursos de Graduação, Avaliação dos Programas de Pós-Graduação pela CAPES, entre outros), como um dos critérios de qualificação e excelência da educação superior. Nessa perspectiva, o UNIFACEX investe no aprimoramento técnico-pedagógico de seus professores, não medindo esforços para viabilizar as iniciativas de capacitação, desde que cumpram duas condições básicas: Enquadrem-se nas áreas prioritárias definidas pela própria instituição; Estejam respaldadas pelos aspectos legais inerentes à questão. Entre as medidas de apoio que o UNIFACEX concede aos docentes em capacitação estão o afastamento – parcial ou integral – de suas atividades acadêmicas e a manutenção dos vencimentos integrais. A instituição, ainda, poderá conceder incentivo para a qualificação - 137 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CURSO DE SERVIÇO SOCIAL - (segunda graduação, especialização, mestrado e doutorado) dos docentes do seu quadro permanente através de bolsa de qualificação. Para o docente que ingressar e estiver regularmente matriculado em curso de mestrado ou doutorado , reconhecido pelo MEC/CAPES, poderá ser concedida bolsa de qualificação no valor equivalente a diferença entre o valor da remuneração da classe e nível máximos de sua atual categoria e o valor do seu atual enquadramento. Para os docentes com título de graduação, poderá ser oferecido incentivo através de bolsa integral em curso de pós-graduação da própria Instituição. Poderá ser concedida bolsa integral para o docente que desejar cursar uma segunda graduação na Instituição, desde que esta (segunda graduação) seja de interesse da Instituição. Alem dos incentivos previstos no Plano de Carreira Docente, a instituição ainda poderá fornecer os seguintes estímulos: Concessão de auxílio para que os seus professores e funcionários participem de congressos, seminários, simpósios e eventos similares, em sua área de atuação ou em área afim; Oferta de cursos de treinamento e atualização profissional, com gratuidade integral, aos seus funcionários; Divulgação e/ou publicação de teses, dissertações, monografias ou outros trabalhos acadêmicos ou profissionais, de seu pessoal docente ou técnico-administrativo; Oferta de infraestrutura para que os seus professores e funcionários imprimam ou editem suas produções científicas, sob o patrocínio da Entidade Mantenedora; Para atender as demandas de capacitação específicas geradas rotineiramente através do processo de ensino e aprendizagem, o UNIFACEX instituiu o Núcleo de Educação Permanente – NEP. Em consonância com o processo de autoavaliação, o NEP busca atuar no sentido de promover o aperfeiçoamento e a reciclagem dos docentes e de suas práticas pedagógicas. O processo educativo consolida-se enquanto uma prática sócio-histórica-cultural complexa, que envolve uma diversidade de saberes e agentes. Nesse sentido, para o UNIFACEX, pensar sobre educação e a qualidade dessa prática, requer um olhar criterioso para os docentes e discentes, sobretudo para os docentes, que são os responsáveis pela efetivação e dinamização do processo formativo. - 138 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CURSO DE SERVIÇO SOCIAL - Os professores são atores sociais indispensáveis no processo educativo. Enquanto mediadores da ação docente auxiliam no processo formativo, trabalhando os diferentes conteúdos na perspectiva conceitual, atitudinal e valorativa. São eles que buscam ao desenvolverem os processos de ensino e aprendizagem garantir uma formação significativa, algo que favoreça a inserção do aluno no mercado de trabalho e, sobretudo na sociedade de maneira ética, consciente e transformadora. Entendendo a importância desse educador para a prática docente, o UNIFACEX, por meio da portaria da Diretoria Acadêmica nº 024 de 17 de setembro de 2006, cria o Núcleo de Educação Permanente (NEP). O NEP atendendo a política institucional de promover ensino de qualidade; tem como objetivo principal possibilitar o desenvolvimento da educação permanente dos profissionais da educação no âmbito da formação. Além disso, busca acompanhar a implantação de novos cursos; mediar à articulação pedagógica entre mantida e corpo docente, e favorecer a interação e integração entre os docentes do diferentes cursos que compõe esse espaço institucional. Nesse sentido, o NEP, constitui-se enquanto um grupo de docentes que trabalhando as diferentes questões que envolvem o processo de ensino e aprendizagem, como Projeto Político Pedagógico, didática de ensino, avaliação, saberes docentes; busca aperfeiçoar a prática docente tornando-a mais prazerosa e significativa. O NEP investe na formação de um docente crítico, flexível, consciente de sua capacidade e, sobretudo um sujeito que seja capaz de olhar para sua prática e reconstruí-la a partir das necessidades dos alunos, da instituição e de suas próprias necessidades. No que diz respeito aos membros que constituem esse grupo salienta-se que na escolha obedece às diretrizes implementadas pela Portaria nº 010/2009, que determina a constituição do Núcleo por dois professores representantes dos cursos de licenciatura, um representante dos cursos da área tecnológica e um dos cursos de bacharelado. A portaria ainda determina que os membros do Núcleo tenham mandado de dois anos, podendo haver a recondução por mais dois, de acordo com o que for determinado em reunião de colegiado. O funcionamento do NEP é norteado por eixos de ação: I - EIXO PEDAGÓGICO: proporciona aprofundamento de conhecimentos dos docentes por meio da formação pedagógica permanente em várias áreas e níveis de complexidade, - 139 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CURSO DE SERVIÇO SOCIAL - visando à qualificação do educador no processo de formação integral. O núcleo é composto por um grupo de professores que representam os vários setores do UNIFACEX e profissionais externos de áreas específicas, para subsidiar a qualificação com as ferramentas apropriadas. II - EIXO TÉCNICO: Estrutura de suporte e apoio logístico para o desempenho das atividades de formação docente. A partir dele, são providenciados equipamentos, materiais e instrumentos de trabalho para o desempenho da Educação Permanente no Ensino Superior. III - EIXO ÉTICO-CIENTÍFICO: Oportuniza espaços de debates internos do UNIFACEX, no sentido de atualizar os docentes no tocante às políticas que mobilizam as ações externas. Realiza, quando necessário, a articulação com as entidades de classe e com os eventos científicos e a produção do conhecimento local e nacional das áreas afins. Tendo a missão de motivar as atividades de pesquisa e extensão com vistas à produção e divulgação científica. Ressalta-se que o trabalho realizado pelo NEP vincula-se a Comissão Permanente de Avaliação (CPA), estando suas atividades relacionadas às demandas detectadas por essa comissão, ou seja, mediante as fragilidades demonstradas nas avaliações realizadas pelos alunos acerca de seus professores, no que concerne à questão da pontualidade, assiduidade, relação professoraluno, organização e aplicação do plano de ensino, formas de avaliação, o NEP constrói estratégias de trabalho junto aos docentes que favoreçam à resolutividade ou minimização das problemáticas. Quanto à implementação de suas ações, o NEP busca desenvolver atividades informativas e formativas, por meio das diferentes metodologias de intervenção. Nesse sentido, oficinas, minicursos, palestras, dinâmicas são realizadas periodicamente com o intuito de trabalhar as temáticas solicitadas pelos próprios docentes, bem como, pelas fragilidades apontadas na avaliação permanente dos docentes. Também é papel do NEP, juntamente com o Núcleo Docente Estruturante - NDE de cada curso, acompanhar a implantação das políticas pedagógicas dos cursos. O processo de acompanhamento e avaliação da implantação dos Projetos Políticos Pedagógicos dos Cursos do UNIFACEX tem como propósito monitorar os momentos, visando assegurar a plena - 140 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CURSO DE SERVIÇO SOCIAL - implementação das propostas pedagógicas como estratégia de reconstrução permanente desses projetos de ensino, o qual deverá: a) possibilitar o conhecimento e apropriação dos princípios dos PPPs por todo o corpo docente e discente; b) assegurar a (re) afirmação do marco teóricoconceitual e referências do PPP, cujas atividades didáticas sejam orientadas pelo que nele está previsto; c) favorecer a identificação e correção de possíveis desvios ou problemas que possam ocorrer por ocasião da implantação dos PPPs construindo novas estratégias de superação das dificuldades encontradas; d) avançar na perspectiva de aperfeiçoar ou redimensionar os PPPs, com vistas a garantir a qualidade da formação no UNIFACEX. O NEP configura-se, portanto, como um grupo articulador de ações pedagógicas que possibilita a qualificação permanente dos docentes do ensino superior, estando atrelada a missão institucional e ao seu Plano de Desenvolvimento Institucional, que se consolidando enquanto projetos permanecem em constante transformação. 6.1.3. CRITÉRIOS DE ADMISSÃO E DE PROGRESSÃO NA CARREIRA O processo de seleção para ingresso na carreira do magistério é realizado por concurso, através de uma Banca Examinadora designada pela Coordenação do Curso e compreende as etapas de análise curricular, entrevista e prova didática, precedida de edital publicado no canal oficial de comunicação da Instituição. Neste processo, devem ser observados: A titulação (graduação e pós-graduação) e sua adequação à disciplina ou atividade a ser desenvolvida; A experiência profissional no magistério superior e na educação básica; A experiência profissional na área de atuação no magistério. Outros elementos constantes no Edital. Deve-se ressaltar que pode haver uma variação na composição e pesos dos critérios de seleção em função do curso e das suas especificidades. Isso tem implicações diretas nos requisitos mínimos exigidos para o ingresso do docente, sendo os mesmos especificados quando da elaboração e publicação dos editais de seleção. São observados, ainda, os seguintes critérios: Além da idoneidade moral do candidato, são considerados seus títulos acadêmicos, científicos, didáticos e profissionais, relacionados com a disciplina a ser por ele lecionada; - 141 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CURSO DE SERVIÇO SOCIAL - Constitui requisito básico o diploma de graduação ou pós-graduação, correspondente a curso que inclua, em nível não inferior de complexidade, matéria idêntica ou afim àquela a ser lecionada; Padrões de qualidade, quanto à titulação e ao regime de trabalho, fixados pelo MEC, para os diversos cursos destinados à formação de professores para a Educação Básica. Uma vez aprovados, os professores são contratados pela Entidade Mantenedora, por indicação da Reitoria do UNIFACEX, segundo o regime das leis trabalhistas e na forma prevista no Plano de Carreira Docente. Deve-se destacar que o docente ingressante na Carreira Docente da Instituição cumprirá estágio probatório por dois semestres letivos, sendo, no período, submetido à avaliação do desempenho docente. Com relação ao regime de trabalho, o docente integrante da carreira poderá ser contratado em regime de tempo integral (TI), tempo parcial (TP) ou Horista (H). Entende-se por Regime de Trabalho em Tempo Integral (TI) aquele em que o docente é contratado para 40 horas semanais de trabalho nesta Instituição, nele incluído o tempo de 20 horas em sala de aula e 20 horas semanais destinadas a trabalhos de extensão, planejamento, avaliação e pesquisa. Já o Tempo Parcial (TP) é aquele em que o docente é contratado para exercer atividades em um período mínimo de 12 horas semanais de trabalho, desde que seja no mínimo 25% das horas destinadas a trabalhos de extensão, planejamento, avaliação e pesquisa. Por fim, o docente contratado em regime de Trabalho Horista (H) que, independentemente da carga horária semanal, tem remuneração da sua jornada de trabalho determinada pelo produto da carga horária pelo valor da hora-aula referente à sua classificação no quadro de carreira docente. A título eventual e por tempo estritamente determinado, o UNIFACEX, pode dispor da cooperação de professores visitantes ou colaboradores, aos quais ficam resguardados os direitos e deveres da legislação trabalhista. 6.1.4. SISTEMA PERMANENTE PARA AVALIAÇÃO DOS DOCENTES Semestralmente, os professores são avaliados pela Coordenação do curso e pelos alunos através do instrumento de avaliação, aplicado pela CPA. A referida Comissão Própria de Avaliação - 142 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CURSO DE SERVIÇO SOCIAL - organiza um seminário para discutir o resultado da avaliação com cada Coordenação de curso, e seus professores, entregando uma cópia impressa do relatório. Além do trabalho de socialização dos resultados com os cursos, a CPA também destina o relatório ao NEP a fim de que se possam trabalhar as necessidades docentes apontadas. 6.1.5. ESTÍMULOS À PRODUÇÃO CIENTÍFICA, TÉCNICA, PEDAGÓGICA E CULTURAL Para estimular a produção científica, pedagógica, técnica, cultural e artística do corpo docente do UNIFACEX, a instituição, através da Reitoria, busca criar um instrumento que permite estimular os docentes dos cursos de graduação a participarem de atividades de pesquisa científica, configurando-se como poderoso recurso para se gerenciar o padrão de qualidade dos projetos a serem desenvolvidos, devendo atuar na linha da busca incessante da excelência em produção científica. Para que a instituição possa atingir sua missão no que diz respeito às produções supracitadas, pauta-se nos seguintes objetivos: Incentivar professores e alunos à prática da pesquisa científica; Aprimorar a mentalidade científica, crítica e investigativa dos professores com potencial para a dedicação à pesquisa científica; Avaliar o padrão de qualidade dos projetos propostos para investigação no âmbito do UNIFACEX; Supervisionar o trabalho de orientação dos professores pesquisadores no sentido de garantir os níveis de qualidade dos projetos e do atendimento oferecido aos bolsistas de Iniciação Científica; Criar os mecanismos necessários e as condições de execução das investigações científicas; Supervisionar a elaboração e avaliar o padrão de qualidade dos materiais, frutos das investigações que se desenvolvam no UNIFACEX, que se destinem à publicação e/ou à apresentação em eventos científicos em nome do UNIFACEX. A produção docente, seja ela qual for, depende de intercâmbios com outras instituições e indivíduos envolvidos em atividades semelhantes. Pensando nisso, o UNIFACEX organiza diversos eventos, como encontros e seminários, dentro de suas instalações. - 143 - P R O J E T O P O L Í T I C O - P E D A G Ó G I C O - CURSO DE SERVIÇO SOCIAL - Entre os resultados esperados estão: incentivo à pesquisa de boa qualidade; incremento da produção científica; premiação dos melhores trabalhos, aumentando sua competitividade interna e externa; reconhecimento nacional e internacional da qualidade da pesquisa realizada no UNIFACEX. Para que a Instituição possa atingir os objetivos propostos, pauta-se nas seguintes diretrizes: Concessão de auxílio, de acordo com a disponibilidade financeira, para que os professores participem de congressos, seminários, simpósios e eventos similares, em sua área de atuação ou área afim; Licença, sem perda do vencimento (integral ou parcial), para participação em programas, externos ou internos, de Pós-Graduação e/ou de Treinamento Profissional; Aprovação prévia dos programas pelo conselho superior do UNIFACEX, na forma regimental, que serão executados pelas coordenadorias de cursos, conforme a proposta aprovada; Destinação de recursos suficientes para a execução dos planos de capacitação nos orçamentos anuais ou plurianuais do UNIFACEX. - 144 - P R O J E T O P E D A G Ó G I C O 6.1.6. DOCENTES COM FORMAÇÃO ADEQUADA ÀS UNIDADES DE ESTUDO E ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO CURSO O Corpo docente do Curso Superior de Serviço Social é formado por 13 docentes com as seguintes titulações: 01 especialista, 09 mestres e 03 doutores. Podemos ressaltar que 53,4% dos docentes tem formação acadêmica stricto sensu. Todos eles (100%) têm formação adequada às unidades de estudo e atividades desenvolvidas no curso. 6.1.7. CADASTRO DOS PROFESSORES O cadastro do corpo docente do Curso de Serviço Social encontra-se na instituição de forma organizada no setor pessoal do UNIFACEX. 6.2. CORPO DISCENTE A todos os alunos é disponibilizado um apoio pedagógico dos professores, contratados em regime de tempo integral e parcial em função dos mesmos possuírem horário de atendimento ao aluno. Todos os cursos possuem uma coordenação a quem cabe orientar os alunos com relação aos problemas que enfrentam no dia a dia do curso. O UNIFACEX possui uma coordenação de ensino que orienta os professores no que diz respeito às questões pedagógicas e didáticas assim como atende os alunos quando professores e coordenação de curso não conseguem solucionar os problemas. O aluno tem acesso a todas as informações acadêmicas relevantes no sítio da Instituição na Internet. Além disto, no primeiro dia de aula do acadêmico, ele recebe o Manual do Aluno, com todas as informações relevantes a respeito da sua futura vida acadêmica, além do próprio Coordenador do Curso proferir uma palestra sobre o assunto a cada início de semestre letivo. Aos ingressantes são oportunizadas reuniões com palestras sobre o perfil de cada curso, a missão e a filosofia institucional. Eles passam também a conhecer as instalações básicas (biblioteca, laboratórios, central de atendimento), bem como a rotina de procedimentos acadêmicos. - 145 - P R O J E T O P E D A G Ó G I C O 6.2.1. PROGRAMAS INSTITUCIONAIS DE FINANCIAMENTO DE ESTUDOS PARA ALUNOS O UNIFACEX tem como política garantir o apoio necessário à plena realização do aluno como universitário (nos âmbitos acadêmicos, culturais, sociais e políticos), bem como desenvolver mecanismos que promovam condições socioeconômicas que viabilizem a permanência daqueles de baixa renda na Instituição. Para tanto estabeleceu políticas para o acesso, seleção e permanência do estudante, nivelamento, bolsas, apoio, estágios de acompanhamento ao egresso, abaixo descritas. As diretrizes básicas da política de acesso, seleção e permanência do aluno no UNIFACEX são: Instituir um programa de acompanhamento ao corpo discente, nomeadamente ao nível de apoio pedagógico e atendimento; Concretizar a política de acesso e permanência de alunos provenientes de famílias menos abastadas orientando a busca de financiamento por meio do Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior – FIES e outros incluindo os provenientes do próprio UNIFACEX; Assegurar os direitos individuais e sociais previstos na Constituição e legislação específica, principalmente para aqueles portadores de necessidades especiais; Viabilizar o acesso e permanência na instituição, e garantir a igualdade de condições para o pleno desempenho acadêmico; Otimizar o aproveitamento do corpo discente, fazendo com que todos aproveitem ao máximo os anos que passarão como acadêmicos; Realizar pesquisas, estudos e análises para identificar em detalhes os dados sobre ingressantes, evasão/abandono, tempos médios de conclusão, formaturas, relação professor/aluno para tentar reduzir ou diminuir as taxas e, também, acelerar os processos de preenchimento das vagas, tendo em vista a melhoria das atividades educativas; Incentivar as relações de companheirismo entre alunos e professores, pois estas podem ser determinantes para manter os alunos até o término do curso. - 146 - P R O J E T O P E D A G Ó G I C O As diretrizes básicas da política de bolsas para o aluno no UNIFACEX são desenvolver os programas de bolsas e que poderão ser das seguintes modalidades: a) Bolsa Iniciação Científica: concedida aos alunos da graduação que estejam vinculados as Bases de Pesquisas institucionais e devidamente acompanhados por um professor com título mínimo de mestre, que possua conhecimentos na área em que estejam desenvolvendo o projeto; b) Bolsa Ex-aluno: concedida aos ex-alunos da graduação e pós-graduação que pretendam fazer outros cursos, para incentivar a educação continuada; c) Bolsa FIES: O Fundo de Financiamento ao Estudo do Ensino Superior - FIES - criado pelo Governo Federal para financiar os estudos de alunos com poucos recursos; d) Bolsa ProUni: Programa Universidade para Todos – Decreto nº 5.245, de 15 de outubro de 2004. Convênio firmado entre o UNIFACEX e o Governo Federal destinado à concessão de bolsas de estudo integrais ou parciais. e) Bolsa PIE (Programa de Incentivo Educacional): desconto concedido, pela IES, no pagamento da anuidade ou mensalidade, ao aluno de curso superior. Esses descontos podem variar de 100% (bolsa de estudos integral) até descontos menores (bolsa de estudo parcial); f) Bolsa de Trabalho: remuneração mensal conferida ao aluno de curso superior para exercer uma atividade remunerada na própria IES, relacionada com o seu curso. 6.2.2. APOIO À PROMOÇÃO E PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS A instituição anualmente organiza o ENEX – Encontro Científico e Cultural do UNIFACEX, que já se tornou uma referência regional. Na última edição, o ENEX (2013) teve a participação de mais de 1100 pessoas, entre alunos, professores e comunidade, e apresentação de 100 trabalhos. Os cursos do UNIFACEX, periodicamente, oferecem palestras e seminários com pessoas de referência na área de cada curso, proporcionando aos alunos uma visão prática dos conceitos vivenciados em sala de aula. 6.2.3. MECANISMOS DE NIVELAMENTO - 147 - P R O J E T O P E D A G Ó G I C O O UNIFACEX considera o processo seletivo (realização dos vestibulares) como o momento prévio de análise diagnóstica do perfil do recém-ingressante. A partir do mesmo e em conjunto com a avaliação em sala de aula, que é vista como um instrumento diagnóstico que aponta e corrige os rumos do processo de ensino e aprendizagem, cria-se assim, um cenário sobre o ingressante. Para identificar os alunos que passarão pelos cursos de nivelamento o UNIFACEX promove uma avaliação básica construída pelos professores que coordenam as organizações básicas do curso no primeiro período. Assim de posse desses resultados, aqueles que tiverem notas abaixo de 5,0 são convidados a participar do nivelamento. Neste sentido, o UNIFACEX, com o auxílio dos setores competentes e o NDE dos cursos, propicia ao corpo discente atendimento de apoio, ou suplementar, às atividades de sala de aula, buscando identificar e vencer os obstáculos estruturais e funcionais ao pleno desenvolvimento do processo educacional. No cumprimento de sua política, o UNIFACEX desenvolve as seguintes ações: Suprir as deficiências básicas dos alunos que não consigam acompanhar adequadamente o aprendizado. Dessa maneira, acredita estar atendendo os alunos que estavam temporariamente afastados da vida escolar e aqueles que necessitam de reforço das bases de Ensino Médio; Desenvolver turmas de nivelamento compatíveis com as prioridades de cada curso; Acompanhamento e orientação didática, de modo prioritário, aos alunos ingressantes com dificuldades de aprendizagem; Orientação aos alunos que apresentem dificuldades, detectadas por meio do processo seletivo, em sala de aula, nas disciplinas ditas básicas; Organização de atividades didáticas preventivas e terapêuticas, presenciais ou não; Oferta de cursos de nivelamento de língua portuguesa, matemática básica e outras demandas emergentes. 6.2.4. ENCAMINHAMENTO PROFISSIONAL Todas as empresas da região, com potencial de absorção do profissional formado são contatadas para contribuir na constituição do curso e estabelecerem convênios pelos quais são - 148 - P R O J E T O P E D A G Ó G I C O oferecidas vagas para estágio. A instituição conta com uma assessoria que dá atendimento ao estágio. 6.2.5. ACOMPANHAMENTO PSICOPEDAGÓGICO O UNIFACEX mantém um sistema de acompanhamento psicopedagógico ao alunado, com o intuito de auxiliar o estudante nas dificuldades naturais encontradas no processo de aprendizagem e de sua adaptação às atividades de ensino, pesquisa e extensão. Está estruturado um acompanhamento do desempenho do aluno, de forma a possibilitar o oferecimento de medidas alternativas que favoreçam a aprendizagem adequada. Este setor é dirigido por um profissional qualificado com experiência nesta área. O acompanhamento Psicopedagógico parte das questões investigadas no diagnóstico. Através de atividades variadas busca-se identificar e vencer os obstáculos que se impõem ao processo de aprendizagem para que o aluno possa retomá-lo com maior autonomia e sucesso. O trabalho Psicopedagógico visa desencadear novas necessidades, de modo a provocar o desejo de aprender e não somente uma melhora no rendimento escolar. Durante o acompanhamento são estabelecidos contatos com a equipe escolar (coordenador e professores), visando maior integração e êxito do acompanhamento Psicopedagógico. Para tanto, o serviço de acompanhamento Psicopedagógico já conta com um setor institucionalizado com profissional, horários e protocolos de funcionamento estabelecidos. 6.2.6. PROGRAMAS DE ESTÍMULO À PRODUÇÃO ACADÊMICA Os discentes dispõem de professores orientadores para a produção de seus trabalhos. Docentes e discentes contam com o periódico Carpe Diem, patrocinado pela instituição para submeterem o resultado de seus estudos e pesquisas. - 149 - P R O J E T O P E D A G Ó G I C O 6.2.7. PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS A Instituição pretende implantar o Programa de Acompanhamento ao Egresso - PAE – com o objetivo estreitar o relacionamento entre o UNIFACEX e seus ex-alunos, de graduação e pósgraduação. O PAE expressará o compromisso da Instituição com o seu egresso que será informado sobre notícias da sua área de formação, informações científico-técnicas, eventos (jornadas, congressos, cursos de atualização etc.), atividades de formação continuada, oportunidades, pósgraduação, além do contato com colegas da turma. 6.2.8. ORGANIZAÇÃO ESTUDANTIL O UNIFACEX incentiva a participação do aluno na vida institucional considerando que é em função dele que ela existe. A formação do cidadão ético, participativo e proativo se concretiza por meio de suas ações como acadêmico e que depois se somatizam no meio social. No UNIFACEX o aluno participa dos Colegiados de Curso e do Conselho Superior. O Diretório Central dos Estudantes do UNIFACEX é cognominado DCE André de Albuquerque Maranhão e recebe o apoio da Instituição no que diz respeito à estrutura física e de material para o exercício de suas funções. - 150 - P R O J E T O 6.3. P E D A G Ó G I C O CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO 6.3.1. PLANO DE CARREIRA E INCENTIVOS AO PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO O UNIFACEX mantém diretrizes para o estabelecimento de normas e procedimentos para capacitar e estimular os colaboradores técnico-administrativos. Além de manter uma política de cargos e salários que evite desigualdades salariais internas, é mantido um Plano de Capacitação que abrange todos os seus funcionários. Além de honrar todos os direitos trabalhistas básicos de seus colaboradores, a Instituição mantém atualizado e regulamentado o Plano de Cargos e Salários do pessoal técnicoadministrativo, homologado pelo Ministério do Trabalho e Sindicato de Classe. 6.3.1.1. PROCESSO DE ADMISSÃO DO CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO Para ser admitido o pessoal técnico-administrativo e de apoio deve preencher algumas exigências de qualificação, tais como: Apresentar características de liderança; Ser inovador no desempenho de suas tarefas na área específica das funções que exerce e na área de informática; Ser empático e democrático em relação aos colegas; Demonstrar domínio de conhecimentos na sua área de trabalho; Estar predisposto à formação contínua. A valorização das atividades dos funcionários está normalizada em um Plano de Cargos e Salários que foi implantado visando contemplar o desempenho e formação do funcionário. Este Plano de Cargos foi implantado, registrado no órgão competente e está em vigor. As diretrizes básicas da política de avaliação de desempenho e de progressão na carreira do corpo técnico-administrativo no UNIFACEX são: Implementar o Plano de Cargos e Salários do Pessoal Técnico e Administrativo adequando-o à realidade de mercado e de gestão; - 151 - P R O J E T O P E D A G Ó G I C O Buscar a transformação de Recursos Humanos em seres humanos com infinitos recursos; Potencializar e desenvolver os indivíduos enquanto pessoas e profissionais para que busquem além dos limites institucionais a sua própria realização; Empreender a implementação continuada do quadro técnico-administrativo, dimensionado segundo as responsabilidades e necessidades do desenvolvimento do UNIFACEX; Reformular, quando necessário, os critérios de progressão funcional, fundamentando-os no estímulo à qualificação e ao desempenho. 6.3.1.2. IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS DE CAPACITAÇÃO NO ÂMBITO DO CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO A política de formação continuada de funcionários técnico-administrativos, dos diferentes setores, inclui o incentivo à continuidade de estudos, ou seja, educação básica, treinamento, acesso ao nível superior e Pós-graduação e atualização profissional para o exercício da cidadania. Esta política está claramente definida e regulamentada no Plano de Capacitação do UNIFACEX. As diretrizes básicas da política de formação continuada de funcionários técnicoadministrativos no UNIFACEX são: Desenvolver programa especial e intensivo de qualificação, capacitação e desenvolvimento gerencial, em todos os níveis, tendo em vista seu caráter determinante para o desempenho da atividade universitária, buscando padrões compatíveis com as exigências de uma Instituição de Ensino Superior inovadora e participante; Capacitar e formar Recursos Humanos, em níveis técnico, administrativo e gerencial promovendo o aperfeiçoamento e a reciclagem de conhecimentos; Elaborar matriz de capacitação e treinamento do pessoal administrativo do nível técnico e operacional, revisando-a a cada ano; Selecionar profissionais já titulados e disponíveis no mercado, mediante chamada, concurso ou outro expediente; - 152 - P R O J E T O P E D A G Ó G I C O Incentivar a formação continuada do corpo técnico; Ofertar cursos voltados à atuação específica; Ofertar cursos de relações interpessoais para o bom desempenho profissional; Estimular a participação em eventos sociais, culturais e científicos promovidos pela Instituição e outras entidades; Propiciar atualização de conhecimentos na área da informática; Alcançar e manter em nível de excelência a formação e a qualificação profissional do corpo técnico-administrativo do UNIFACEX. 6.3.2. ADEQUAÇÃO DA FORMAÇÃO E EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL Todos os profissionais do corpo técnico-administrativo possuem formação profissional adequada e compatível às funções que exercem na instituição e a experiência profissional é compatível com a função exercida. 6.3.3. ADEQUAÇÃO DA QUANTIDADE DE PROFISSIONAIS ÀS NECESSIDADES DO CURSO O quadro técnico-administrativo possui uma composição que permite o pleno funcionamento das atividades do curso. Os laboratórios de informática estão assessorados por uma equipe de profissionais com formação específica propiciando o pleno funcionamento de todos os equipamentos, fazendo a manutenção periodicamente e, ainda, dando suporte técnico aos usuários. Para a coordenação são disponibilizados funcionários para auxiliar na condução das atividades do curso. Aos docentes o UNIFACEX oferece suporte didático-pedagógico. Aos alunos são disponibilizados, além do atendimento básico de secretaria, o acompanhamento Psicopedagógico e o Nivelamento. Todos estes atendimentos são oferecidos com suporte de Recursos Humanos. - 153 - P R O J E T O P E D A G Ó G I C O 7. INSTALAÇÕES FÍSICAS 7.1. INSTALAÇÕES GERAIS O Centro Universitário UNIFACEX está situado em Natal, no Estado do Rio Grande do Norte numa área total de 22.000 m² em terreno próprio. Sua área construída é de aproximadamente 19.000 m² e está disposta em várias edificações, conforme descrição dos itens que seguem. As instalações físicas foram projetadas de forma global visando aproveitar bem o terreno, de forma a atender plenamente a todas as exigências legais e educacionais. A área física do UNIFACEX é formada por prédios dos dois lados da Rua Orlando Silva, praticamente tomando todo o quarteirão. Do lado esquerdo, fica a piscina semiolímpica, a Central de Relacionamento, Prédio II e o Ginásio de esporte. Do lado direito situa-se o Prédio I e o Prédio III, na Rua Dr. José Xavier da Cunha, 1978, encontra-se o moderno Prédio IV, este utilizado hoje apenas pela Pré-escola. 7.1.2 SALAS DE AULAS As salas de aula destinadas aos diversos cursos são amplas, considerando-se o número de alunos matriculados nas turmas correspondentes. Todas se encontram bem conservadas e permanentemente limpas. O mobiliário existente, em cada uma delas, é adequado e suficiente para as atividades nelas desenvolvidas, além de não oferecerem interferências significativas resultantes de ruídos externos ou poeira. Quanto aos recursos didáticos, as salas dispõem de quadro branco para pincel e um pequeno mural para fixação de comunicados e de trabalhos. Os retroprojetores, datashow, telas e outros recursos são fornecidos pela SAD – Serviço de Apoio Docente. As salas possuem carteiras individuais projetadas de forma a proporcionar conforto ao aluno. Mesmo conservadas, são periodicamente pintadas para manter sempre uma ótima aparência. Tanto as salas como todo o mobiliário são limpos diariamente (de forma rotineira ou tantas vezes quantas forem necessárias), proporcionando aos alunos e professores um ambiente agradável e confortável. - 154 - P R O J E T O P E D A G Ó G I C O Quadro 4 – Distribuição do Espaço Físico ESPAÇO FÍSICO GERAL SALAS DE AULAS ÁREA (M2) CAPACIDADE TURMAS/SEMANA Prédio 01 – Térreo Sala 1001 63,67 50 03 Sala 1002 63,67 50 03 Sala 1003 63,67 50 03 Sala 1004 63,67 50 03 Sala 1005 63,67 50 03 Sala 1101 63,67 50 03 Sala 1102 63,67 50 03 Sala 1103 63,67 50 03 Sala 1104 63,67 50 03 Sala 1105 63,67 50 03 Sala 1106 64,80 50 03 Sala 1201 63,67 50 03 Sala 1202 63,67 50 03 Sala 1203 63,67 50 03 Sala 1204 63,67 50 03 Sala 1205 63,67 50 03 Sala 1206 63,67 50 03 HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Prédio 01 – 1º Andar Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Prédio 01 – 2º Andar - 155 - Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. P R O J E T O Prédio 02 – Térreo P E D A G Ó G I C O 03 Sala 2001 110,00 100 03 Sala 2002 90,00 80 03 80 03 80 03 80 03 80 03 Sala 2003 Sala 2004 Sala 2005 90,00 90,00 90,00 Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Prédio 02 – 1º Andar Sala 2101 Sala 2102 Sala 2103 Sala 2104 Sala 2105 Sala 2106 Sala 2107 Sala 2108 Sala 2109 Sala 2110 Sala 2111 Sala 2112 Sala 2113 Sala 2114 Sala 2115 90,00 90,00 80 90,00 80 90,00 80 90,00 80 90,00 80 90,00 80 90,00 80 90,00 80 70,00 60 70,00 60 70,00 60 70,00 60 70,00 60 90,00 80 03 03 03 03 03 03 03 03 03 03 03 03 03 03 Prédio 02 – 2º Andar - 156 - Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. P R O J E T O Sala 2201 90,00 80 P E D A G Ó G I C O 03 90,00 80 90,00 80 90,00 80 90,00 80 90,00 80 90,00 80 90,00 80 90,00 80 70,00 60 90,00 80 70,00 60 70,00 60 70,00 60 90,00 80 Sala 3001 70,00 60 03 Sala 3002 70,00 60 03 Sala 3003 70,00 60 03 Sala 3004 70,00 60 03 Sala 3005 80,00 70 03 Sala 3101 70,00 60 03 Sala 3102 70,00 60 03 Sala 2202 Sala 2203 Sala 2204 Sala 2205 Sala 2206 Sala 2207 Sala 2208 Sala 2209 Sala 2210 Sala 2211 Sala 2212 Sala 2213 Sala 2214 Sala 2215 03 03 03 03 03 03 03 03 03 03 03 03 03 03 Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Prédio 03 – Térreo Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Prédio 03 – 1º Andar - 157 - Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e P R O J E T O P E D A G Ó G I C O Sala 3103 70,00 60 03 Sala 3104 70,00 60 03 Sala 3105 80,00 70 03 Sala 3201 70,00 60 03 Sala 3202 70,00 60 03 Sala 3203 70,00 60 03 Sala 3204 70,00 60 03 Sala 3205 80,00 70 03 Sala 3301 70,00 60 03 Sala 3302 70,00 60 03 Sala 3303 70,00 60 03 Sala 3304 70,00 60 03 Sala 3305 80,00 70 03 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 03 03 03 03 03 03 03 03 03 03 03 03 Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Prédio 03 – 2º Andar Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Prédio 03 – 3º Andar Prédio 04 – Térreo Sala 4001 Sala 4002 Sala 4003 Sala 4004 Sala 4005 Sala 4006 Sala 4007 Sala 4008 Sala 4009 Sala 4010 Sala 4011 Sala 4012 Prédio 04 – 1º Andar - 158 - Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino e Vespertino. Matutino e Vespertino. Matutino e Vespertino. Matutino e Vespertino. Matutino e Vespertino. Matutino e Vespertino. Matutino e Vespertino. Matutino e Vespertino. Matutino e Vespertino. Matutino e Vespertino. Matutino e Vespertino. Matutino e Vespertino. P R O J E T O P E D A G Ó G I C O Sala 4101 50 40 03 Sala 4102 50 40 03 Sala 4103 50 40 03 Sala 4104 50 40 03 Sala 4105 50 40 03 Sala 4106 50 40 03 Sala 4107 50 40 03 Sala 4108 50 40 03 Sala 4109 50 40 03 Sala 4110 50 40 03 Sala 4111 50 40 03 Sala 4112 50 40 03 Sala 4113 50 40 03 Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Legenda: SALA DE AULA identificar a sala (Ex: Sala 01); ÁREA é a área total construída em m²; CAPACIDADE é a capacidade da área em número de usuários; TURMAS/SEMANA é o número de turmas de alunos atendidos; HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO é o horário disponível para utilização. 7.1.3. INSTALAÇÕES ADMINISTRATIVAS Os prédios onde os cursos funcionam são de concepção moderna podendo ser considerados muito bons os aspectos de dimensão, acústica, iluminação, ventilação, mobiliário e limpeza. Para o atendimento geral dos discentes, ainda existe, na Central de Atendimento da Instituição: setores de atendimento financeiro, setor de atendimento ao discente, setor de controle acadêmico, setor de admissão e matrícula, setor de diplomas, secretaria geral etc. - 159 - P R O J E T O P E D A G Ó G I C O Quadro 5 – Espaço Físico para as Atividades Administrativas INSTALAÇÕES ADMINISTRATIVAS PRÉDIO 1 HORÁRIO DE INSTALAÇÕES ÁREA (M2) FUNCIONAMENTO Matutino, vespertino e Presidência da Mantenedora 12 noturno Matutino, vespertino e Vice Presidência 12 noturno Matutino, vespertino e Direção Administrativa Financeira 10 noturno Matutino, vespertino e Setor Pessoal 10 noturno Matutino, vespertino e Sala de Reuniões 15 noturno Matutino, vespertino e Callcenter 10 noturno Matutino, vespertino e Recepção 12 noturno Matutino, vespertino e Reprografia 19 noturno Matutino, vespertino e Cantina 13 noturno Matutino, vespertino e Serviço de Apoio Psicopedagógico 20 noturno Matutino, vespertino e Convivência 500 noturno Setor de Marketing 11,21 Matutino e vespertino PRÉDIO 2 HORÁRIO DE INSTALAÇÕES ÁREA (M2) FUNCIONAMENTO Matutino, vespertino e Reprografia 30 noturno Matutino, vespertino e Cantina 30 noturno Matutino, vespertino e Sala de TI 30 noturno Matutino, vespertino e Convivência 700 noturno Matutino, vespertino e Sala de coordenação do Colégio 40 noturno PRÉDIO 3 HORÁRIO DE INSTALAÇÕES ÁREA (M2) FUNCIONAMENTO Matutino, vespertino e Reprografia 12 noturno - 160 - P R O J E T O P E D A G Ó G I C O Cantina 12 Livraria 40 Lojinha 40 Convivência 350 Matutino, vespertino e noturno Matutino, vespertino e noturno Matutino, vespertino e noturno Matutino, vespertino e noturno PRÉDIO 4 INSTALAÇÕES Recepção Sala de Espera Psicopedagogia Sala dos Professores Secretaria Cozinha Experimental Cozinha Primeiros Socorros Almoxarifado Estimulação Psicomotora Multimeios Estimulação Psicomotora Multimeios ÁREA (M2) 5 12 10 15 10 10 10 10 10 20 20 20 20 Central de Atendimento Tesouraria 12 Sala de Atendimento Financeira 12 Sala de Cobrança 09 Sala da Gerência do Financeiro 07 Sala de Atendimento 30 Sala de Apoio ao Atendimento 15 CPD 15 Sala de Arquivo 30 Recepção da Reitoria 05 Sala da CPA 10 - 161 - HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO Matutino e vespertino. Matutino e vespertino. Matutino e vespertino. Matutino e vespertino. Matutino e vespertino. Matutino e vespertino. Matutino e vespertino. Matutino e vespertino. Matutino e vespertino. Matutino e vespertino. Matutino e vespertino. Matutino e vespertino. Matutino e vespertino. Matutino, vespertino e noturno Matutino, vespertino e noturno Matutino, vespertino e noturno Matutino, vespertino e noturno Matutino, vespertino e noturno Matutino, vespertino e noturno Matutino, vespertino e noturno Matutino, vespertino e noturno Matutino, vespertino e noturno Matutino, vespertino e noturno P R O J E T O P E D A G Ó G I C O Sala da Secretária Geral 10 Sala da Pro Reitoria Acadêmica 15 Sala da Coordenação de Estágio 10 DCE 15 Copa 12 Matutino, vespertino e noturno Matutino, vespertino e noturno Matutino, vespertino e noturno Matutino, vespertino e noturno Matutino, vespertino e noturno 7.1.4. INSTALAÇÕES PARA DOCENTES Nas instalações do UNIFACEX existem salas de professores, salas de reuniões, gabinetes para atendimento individual e salas de informática. Os espaços são adequados, iluminados, ventilados ou refrigerados e sem problemas acústicos. São permanentemente limpos e bem equipados, possuindo banheiros para uso exclusivo dos docentes. Quadro 6 – Instalações para Atividades dos Docentes INSTALAÇÕES PARA DOCENTES - GRADUAÇÃO PRÉDIO 1 INSTALAÇÕES Sala dos Professores ÁREA (M2) 39,14 Sala de Espera 30 Atendimento Individualizado 40 Sala de TP/TI 60 Sala de Reunião 15 Sala de Convivência 30 Banheiro Masculino 10 Banheiro Feminino 10 INSTALAÇÕES PRÉDIO 2 ÁREA (M2) - 162 - HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO Matutino, vespertino e noturno Matutino, vespertino e noturno Matutino, vespertino e noturno Matutino, vespertino e noturno Matutino, vespertino e noturno Matutino, vespertino e noturno Matutino, vespertino e noturno Matutino, vespertino e noturno HORÁRIO DE P R O J E T O P E D A G Ó G I C O Gerência de TI 39,14 Sala de Espera 09 Sala de Convivência 20 Banheiro Masculino 10 Banheiro Feminino 10 FUNCIONAMENTO Matutino, vespertino e noturno Matutino, vespertino e noturno Matutino, vespertino e noturno Matutino, vespertino e noturno Matutino, vespertino e noturno PRÉDIO 3 ÁREA (M2) INSTALAÇÕES Sala de Integração Administração/Direito 9 Sala de Integração Contábil 9 Sala de Integração Psicologia/Enfermagem 9 HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO Matutino, vespertino e noturno Matutino, vespertino e noturno Matutino, vespertino e noturno PRÉDIO 4 INSTALAÇÕES ÁREA (M2) Sala dos Professores 15 HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO Matutino e vespertino. 7.1.5. INSTALAÇÕES PARA A COORDENAÇÃO DO CURSO As instalações para as coordenações dos cursos de graduação se encontram distribuídas nos prédios I, II e III. Todas as instalações são adequadas para atenderem as necessidades atuais, com recepção, sala de atendimento, mobiliário adequado e computadores em todos os ambientes, atendendo à necessidade de cada curso. Quadro 7 – Instalações para Atividades de Coordenação de Curso ÁREA (M2) 09 Matutino, vespertino e noturno 15 Matutino, vespertino e noturno 12 Matutino, vespertino e noturno ÁREA (M2) PRÉDIO 1 Recepção da Coordenação da Pós-Graduação Coordenação da Pós-Graduação Sala dos professores da Pós-Graduação PRÉDIO 2 - 163 - P R O J E T O Recepção da Coordenação dos Cursos Tecnológicos Sala de Atendimento de Alunos CST´s 1 Sala do NDE Coordenação dos Cursos Tecnológicos Recepção das Coordenações Recepção da Coordenação do CST em Redes de Computadores. Coordenação do CST em Redes de Computadores Sala de Atendimento do NDE Sala de Atendimento de Alunos Coordenação de Pedagogia, Biologia, P&G e GTI Sala de Atendimento do NDE Sala de Atendimento de Alunos PRÉDIO 3 Recepção da Coordenação de Administração, Logística e Direito Coordenação de Logística e Administração Coordenação de Direito Recepção da Coordenação de Ciências Contábeis e Serviço Social Coordenação de Contábeis , Serviço Social e Nutrição Recepção da Coordenação de Enfermagem e Psicologia Coordenação de Enfermagem Coordenação de Psicologia PRÉDIO 4 Coordenação Pedagógica Coordenação de Disciplina P E D A G Ó G I C O 10 09 09 70 10 10 Matutino, vespertino e noturno Matutino, vespertino e noturno Matutino, vespertino e noturno Matutino, vespertino e noturno Matutino, vespertino e noturno Vespertino e noturno 18 Vespertino e noturno 09 Matutino, vespertino e noturno 09 Matutino, vespertino e noturno 70 Matutino, vespertino e noturno 20 Matutino e vespertino. 09 Matutino e vespertino. ÁREA (M2) Matutino, vespertino e noturno 10 40 25 10 30 10 Matutino, vespertino e noturno Matutino, vespertino e noturno Matutino, vespertino e noturno Matutino, vespertino e noturno Matutino, vespertino e noturno 25 Matutino, vespertino e noturno 25 Matutino, vespertino e noturno ÁREA (M2) 20 Matutino e vespertino. 12 Matutino e vespertino. 7.1.6. AUDITÓRIO/SALA DE CONFERÊNCIA A Instituição possui um auditório, um com capacidade para 150 pessoas. Possui também, 01 anfiteatro com capacidade de 45 pessoas cada um. Todos os espaços são adequados em dimensão, acústica, iluminação, ventilação/refrigeração, limpeza e mobiliário. - 164 - P R O J E T O P E D A G Ó G I C O 7.1.7. INSTALAÇÕES SANITÁRIAS As instalações sanitárias nos prédios onde funcionam os cursos, destinadas aos docentes, discentes e ao público visitante em geral, são amplas, em quantidades suficientes, limpas, isentas de odores e com espaços destinados aos deficientes físicos. Quadro 8 – Instalações para Atividades dos Docentes INSTALAÇÕES SANITÁRIAS INSTALAÇÕES PRÉDIO 1 Térreo Sanitário Masculino Sanitário Feminino ÁREA (M2) 10 10 1º Andar Sanitário Masculino Sanitário Feminino Sanitário Masculino/Feminino – Rece Sanitário Masculino/Feminino – Presidência Sanitário Masculino/Feminino – Direção Administrativa 2º Andar Sanitário Masculino Sanitário Feminino PRÉDIO 2 INSTALAÇÕES Térreo Sanitário Masculino Sanitário Feminino Sanitário Masculino Sanitário Feminino 10 10 03 03 03 10 10 ÁREA (M2) 20 20 10 10 1º Andar Sanitário Masculino Sanitário Feminino 20 20 2º Andar Sanitário Masculino Sanitário Feminino 20 20 PRÉDIO 3 ÁREA (M2) INSTALAÇÕES Térreo Sanitário Masculino Sanitário Feminino 10 10 1º Andar - 165 - P R O J E T O P E D A G Ó G I C O Sanitário Masculino Sanitário Feminino 10 10 2º Andar Sanitário Masculino Sanitário Feminino 10 10 3º Andar Sanitário Masculino Sanitário Feminino 10 10 PRÉDIO 4 ÁREA (M2) INSTALAÇÕES Térreo Sanitário Masculino Sanitário Feminino Sanitário Masculino Sanitário Masculino Sanitário Feminino Sanitário Feminino 10 10 10 10 10 10 2º Andar Sanitário Masculino Sanitário Feminino Sanitário Masculino Sanitário Feminino Sanitário Masculino Sanitário Feminino 10 10 10 10 10 10 CENTRAL DE ATENDIMENTO INSTALAÇÕES Sanitário Masculino/Feminino Sanitário Masculino/Feminino – Pro Reitoria Acadêmica Sanitário Masculino/Feminino – Reitoria Sanitário Masculino/Feminino – Funcionários ÁREA (M2) 04 04 10 04 7.1.8. CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS Todas as condições de acesso para portadores de necessidades especiais estão observadas. Existem rampas, elevadores, instalações sanitárias especiais e vagas na garagem. O UNIFACEX cumpre o Decreto nº 5.269/04, que “que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida”. Oito de suas salas de aula, salas de coordenadores, todos os cinco - 166 - P R O J E T O P E D A G Ó G I C O Laboratórios de Informática e Biblioteca situam-se no térreo dos prédios I, II e III, contando com rampas de acesso, o que facilita a locomoção de portadores de necessidades especiais. Ainda no térreo situa-se a recepção e secretaria, a quadra poliesportiva, o setor de pagamento de mensalidades, cantinas, espaço de convivência, auditório, reprografia, bebedouros etc. Os pisos superiores contam com corrimão. Desta forma, propicia aos portadores de deficiência física e sensorial, condições básicas de acesso ao ensino superior, de mobilidade e de utilização de equipamentos e instalações em seu campus, tendo como referência a Norma Brasil 9050, da Associação Brasileira de Normas Técnicas, que trata da Acessibilidade de Pessoas Portadoras de Deficiências e Edificações, Espaço, Mobiliário e Equipamentos Urbanos. 7.1.9. INFRAESTRUTURA DE SEGURANÇA O UNIFACEX tem como uma das suas principais preocupações, oferecer aos seus alunos, professores e demais funcionários, todas as condições de segurança para o perfeito e tranquilo andamento das atividades acadêmicas. A instituição passa, periodicamente, por uma avaliação/auditoria do corpo de bombeiros da cidade, para a correta manutenção de seus dispositivos anti-incêndio (extintores) e de suas instalações em geral. Nessas avaliações/auditorias, os pareceres sempre foram de aprovação aos dispositivos existentes. Seus laboratórios, embora não tenham equipamentos de risco, possuem afixados em lugar visível, os procedimentos básicos de conduta no caso de ocorrência de algum sinistro. Em todos os prédios do UNIFACEX são atendidas as normas de segurança no tocante a pessoal e equipamentos. Os prédios são equipados com extintores, escadas de incêndio, além de amplas áreas de circulação. Os laboratórios da área de saúde têm todos os EPI e EPC necessários à realização das aulas. Existe controle de acesso aos prédios no campus, além de funcionários que exercem vigilância nas áreas de circulação interna. Existe, para as questões ligadas a acidente de trabalho, a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA). - 167 - P R O J E T O P E D A G Ó G I C O 7.1.10. MANUTENÇÃO DAS INSTALAÇÕES FÍSICAS Todas as instalações físicas são bem conservadas. O UNIFACEX possui setores destinados à limpeza, conservação e manutenção dos espaços físicos e das instalações diversas. Os espaços externos são limpos e ajardinados. 7.2. EQUIPAMENTOS Todos os equipamentos disponibilizados nas diversas instalações do UNIFACEX se encontram em boas condições de uso e os materiais de consumo são em quantidade suficiente para atender ao número de alunos e às disciplinas teóricas e práticas dos cursos. 7.2.3. ACESSO A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA PELOS DOCENTES Os equipamentos de informática são disponibilizados para os docentes em diversos setores, tais como: sala de atendimento ao aluno, sala de TP/TI, Salas de Integração, coordenadoria de cursos, além dos laboratórios de informática. 7.2.4. ACESSO A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA PELOS ALUNOS O Curso de Serviço Social tem a sua disposição 8 (oito) laboratórios de informática, distribuídos pelas unidades de ensino, totalizando aproximadamente 274 máquinas com acesso a Web, Windows, Office e demais softwares necessários para execução das disciplinas. Somado ao fato de que o aluno ainda dispõe de acesso a 13 (computadores) na Biblioteca da Instituição para uso de livre acesso. Vale observar que um laboratório fica disponível em tempo integral e 03 em tempo parcial para acesso aos alunos, com um monitor para coordenar e acompanhar o uso dos equipamentos. Convém destacar que os laboratórios são modernos e atualizados e contam com equipe própria de manutenção. Todos os laboratórios possuem equipamento multimídia e 01 possui lousa digital facilitando a exposição dos conteúdos. Dos laboratórios citados 01 é específico para aulas práticas de redes de computadores sendo dotado de equipamentos para essa finalidade. A instituição disponibiliza acesso à Internet com link dedicado da Embratel de 10 MB, - 168 - P R O J E T O P E D A G Ó G I C O proporcionando acesso eficiente e rápido na web, e como redundância da disponibilização do serviço, temos 2 contratos com a Cabo Telecon, totalizando mais de 50MB de uso de Internet banda larga. 7.2.5. RECURSOS AUDIOVISUAIS E MULTIMÍDIA O UNIFACEX tem, em sua infraestrutura de apoio pedagógico, a grande alavanca para a realização de aulas, reuniões e eventos na Instituição. A aquisição de aparelhos audiovisuais, principalmente os mais usados em sala de aula, como TV, DVD e projetor multimídia, tem facilitado o fazer pedagógico. Todas as salas do UNIFACEX têm computador e projetor multimídia instalados e fixos nas salas de aulas. A implantação de um programa de manutenção preventiva, bem como os investimentos na preparação de recursos humanos, para um rápido atendimento aos professores em sala de aula, além de propiciar o oferecimento de orientações sobre o correto uso dos aparelhos eletrônicos, contribui para a maximização dos recursos disponíveis. 7.2.6. ACESSO A INTERNET Todos os equipamentos disponibilizados para os professores e alunos, nos diversos espaços já referidos, estão conectados às redes de comunicação científica. A instituição disponibiliza 7 dias por semana 24 horas por dia sua estrutura de portais de comunicação bem como portal de apoio ao ensino presencial (Ambiente Virtual de Aprendizagem - AVA) para a comunidade acadêmica. Na estrutura física está disponibilizado um laboratório de informática com 30 computadores ligados à Internet para acesso comum dos alunos destinados a estudos ou pesquisa, aberto das 8h00min as 21h00min com a presença de um monitor de laboratórios para apoiar o uso, bem como um ambiente de Internet sem fio localizado em todas as áreas comuns de todas as unidades e na biblioteca, esta que também conta com ambiente de estudo e pesquisa com computadores ligados à Internet e sala de estudos para grupos. A infraestrutura ainda conta com mais 7 laboratórios de informática destinados as aulas práticas, somando 244 computadores ligados à Internet, sendo um laboratório especifica para o - 169 - P R O J E T O P E D A G Ó G I C O curso de Redes de Computadores. Neste ambiente temos mais um monitor de laboratórios que está presente, das 13h30min às 22h30min, para apoiar o uso. 7.2.7. MANUTENÇÃO DOS EQUIPAMENTOS São de responsabilidade do setor de Serviços Gerais a manutenção e conservação das instalações, bem como coordenar, orientar, supervisionar, executar e controlar as atividades auxiliares que dão suporte operacional ao UNIFACEX e zelar pela conservação dos bens patrimoniais. O Setor de Serviços Gerais conta com equipes internas específicas para diferentes tipos de manutenção e com contratos de prestação de serviços nos casos especializados, como por exemplo, equipamentos de laboratórios e ar condicionado. É de responsabilidade do Setor de Informática a manutenção e conservação dos equipamentos de informática, que conta com uma equipe interna responsável pelas máquinas, assim como pela instalação e controle dos softwares, e com um suporte externo técnico de empresas especializadas em equipamentos de informática. Em órgãos de apoio, que necessitam de manutenção diferenciada, existe sempre uma equipe interna para atendimento de urgência e contratos de assistência técnica especializada externa. Para os outros equipamentos didático-pedagógicos, o setor de Multimeios também conta com funcionários especializados para sua manutenção e conservação. 7.2.8. PLANO DE EXPANSÃO E DE ATUALIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS O UNIFACEX possui equipe técnica especializada, em todas as suas unidades, preparadas para garantir a manutenção periódica dos equipamentos e instalações. A equipe interna de manutenção é treinada para agir na manutenção periódica dos equipamentos e preparada para agir com rapidez e regularidade nas necessidades de reparo. Na previsão orçamentária do UNIFACEX há a destinação de verba anual para amparar o seu plano de expansão e de atualização dos equipamentos. As aquisições anuais, assim como a política - 170 - P R O J E T O P E D A G Ó G I C O de atualização, renovação e manutenção dos equipamentos são perfeitamente amparadas pela verba anual destinada à atualização e à expansão. Os laboratórios de Tecnologia estão com os equipamentos ainda na garantia de fábrica de 3 anos. 7.3. BIBLIOTECA A Biblioteca Senador Jessé Pinto Freire, criada através de Portaria como órgão suplementar da instituição, vinculada à Pró-Reitoria Acadêmica desta IES é Coordenada e Supervisionada sob forma sistêmica como biblioteca híbrida (Universitária e escolar), com atribuições diretas aos cursos de nível superior com perfil e formação voltados para a pesquisa, ensino e extensão. Sua política de funcionamento rege-se por Regimento próprio e Normas Internas, e por Instruções normativas determinadas pelos Diretores e Coordenador da Biblioteca universitária do UNIFACEX. A Biblioteca tem como objetivo: Recuperar, organizar, disseminar e socializar a informação bibliográfica, multimeios e virtual, bem como promover a cultura entre docentes, discentes e funcionários da IES de forma dinâmica e eficaz, contribuindo para a qualidade do ensino, pesquisa e extensão. É fundamental que as solicitações de livros, periódicos, DVDs e outras sejam atendidas de forma a permitir que o alunado possa utilizar-se do material bibliográfico necessário tanto para o Ensino, quanto para a Pesquisa e a Extensão. A existência de salas de consulta, com um ambiente tranquilo e adequado ao estudo, coloca-se também como essencial. - 171 - P R O J E T O P E D A G Ó G I C O 7.3.3. INSTALAÇÃO FÍSICA DA BIBLIOTECA A Biblioteca está localizada na Unidade I do UNIFACEX, sendo de fácil acesso para os seus usuários: alunos, professores e funcionários, como também a comunidade em geral. O espaço físico está distribuído em sede própria com três pavimentos, providos de acesso aos deficientes, sendo um térreo e dois mezaninos. Dispõe também de banheiro masculino e feminino. Sua área física é de 1.163,21m2, distribuída da seguinte forma: Térreo = 505,13m2; Pavimento 1 = 412,30m2; Pavimento 2 = 245,78m2 e 156,32m2 de área para serviços técnico-administrativos. As instalações estão disponibilizadas para acervo, leitura individual, 07 salas para estudo em grupo, 17 cabines individuais semiabertas, 16 terminais de acesso à Internet, circulação e terminais de consultas ao catálogo online, possuindo mais de 300 assentos para uso diário. Todo o seu espaço é climatizado com ambientação moderna e confortável. Dispõe de serviço de fiscalização eletrônica com câmeras e antenas eletromagnéticas. - 172 - P R O J E T O P E D A G Ó G I C O 7.3.4. HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO A biblioteca funciona em horário ininterrupto de segunda a sexta-feira, das 8h às 22h e no sábado das 8h às 12h. 7.3.5. SERVIÇOS OFERTADOS PELA BIBLIOTECA A biblioteca disponibiliza alguns serviços pertinentes à sua comunidade interna e externa: a) Atendimento ao público: Este serviço está ligado diretamente ao usuário, atuando junto em tirar dúvidas e auxiliar na utilização dos serviços e localização física dos materiais. b) Empréstimos: Disponibiliza a circulação e empréstimo dos materiais do acervo da biblioteca para seus clientes internos, bem como reserva e renovação (in loco ou online), devolução e as modalidades de empréstimo especial e empréstimo entre bibliotecas. c) Serviços Online: Via Internet, o usuário pode reservar e renovar materiais, como também consultar sua situação na biblioteca. d) Comutação Bibliográfica: Viabiliza a possibilidade de obter cópias de artigos publicados em periódicos, teses e anais de congresso pertencentes a outras instituições. - 173 - P R O J E T O P E D A G Ó G I C O 7.3.6. POLÍTICA DE AQUISIÇÃO, EXPANSÃO E ATUALIZAÇÃO A política de aquisição, atualização e expansão do acervo bibliográfico adotada pelo UNIFACEX é baseada nas necessidades dos cursos de Graduação, Pós-graduação e extensão, mantidos pela Instituição, seguindo as indicações dos corpos docente e discente com base nos conteúdos programáticos dos cursos oferecidos. A aquisição do material bibliográfico se dá de forma contínua, com base nas solicitações de aquisição dos cursos e/ou identificação de necessidades por parte da Biblioteca, e de acordo com o provimento de recursos financeiros da Instituição. Para seu desenvolvimento, a Biblioteca do UNIFACEX conta com plano de expansão para o período de vigência do PDI, abrangendo os recursos de informática, serviços, recursos humanos, recursos materiais e recursos físicos, conforme detalhado no item a seguir. 7.3.7. ACERVO DA BIBLIOTECA A Biblioteca Senador Jessé Pinto Freire caracteriza-se como multidisciplinar, uma vez que existe a necessidade de fornecer com precisão, relevância e atualidade, as informações bibliográficas necessárias aos alunos do colégio, graduação e pós-graduação do UNIFACEX e à comunidade em geral. Possui um acervo de qualidade, composto por edições atuais e em excelente estado de conservação. O crescimento da coleção é constante, sendo ampliado de acordo com o Cronograma de Desenvolvimento Organizacional da IES e através das solicitações emitidas pelos Coordenadores de curso, que seguem as bibliografias do corpo docente e das solicitações dos discentes. Após a seleção do material, a listagem com as solicitações é enviada para a Biblioteca, que, por sua vez, faz o levantamento quantitativo do material já existente e encaminha para a Direção Financeira que executa os procedimentos de compra. A Direção Financeira faz cotação de preço junto aos livreiros, aprova a compra e envia à Biblioteca a lista do material a ser comprado. Para finalizar o processo de compra a Biblioteca entra em contato com o fornecedor e fica responsável pelo recebimento do material comprado e pela cobrança da entrega. - 174 - P R O J E T O P E D A G Ó G I C O O acervo é uma ferramenta indispensável para subsidiar a formação do corpo discente e docente da IES, tanto no aspecto educacional quanto no cultural. O acervo é composto por mais de 26.589 títulos e 75.668 volumes de todas as áreas do conhecimento humano, distribuídos em livros, folhetos, periódicos, multimeios e produção acadêmica, conforme especificados abaixo. TIPO DE MATERIAL Livros Folhetos Periódicos Multimeios Produção Acadêmica CD ROM TÍTULOS 20.986 755 772 753 2.625 373 EXEMPLARES 50.401 991 19.683 1.209 2.876 982 DVD 135 178 Fita K-7 55 57 O material bibliográfico pode ser consultado pela base do Sistema Pergamum (PUC-PR) via Internet, através da homepage da UNIFACEX (www.UNIFACEX.com.br) ou na base local da própria Biblioteca. Todo o acervo está automatizado e o catálogo online disponibilizado para consulta é de fácil utilização e oferece diferenciadas formas de busca da informação. No que tange à entrada e saída de materiais no âmbito da biblioteca, todos aqueles que são adquiridos e devolvidos circulam com bastante agilidade. Esse fluxo ocorre de maneira satisfatória porque o acesso ao material é priorizado pela Seção de Processamento Técnico que disponibiliza o documento ao usuário, e pela seção de circulação, que é responsável pela reposição do documento na estante, tanto novos como os devolvidos do empréstimo. A Biblioteca é organizada com a Classificação Decimal Universal (CDU), o que facilita a localização física dos materiais, haja vista que esse sistema de classificação possibilita a organização dos materiais por assunto. - 175 - P R O J E T O P E D A G Ó G I C O 7.3.8. PERIÓDICOS, JORNAIS E REVISTAS Além dos títulos assim listados, o UNIFACEX tem acesso a diversos periódicos da área, para o Curso Superior de Serviço Social existe a Revista Serviço Social e Sociedade. Tipo JORNAIS PERIÓDICOS Periódicos, Jornais e Revistas Descrição DIÁRIO DE NATAL: O Poti. Natal: Diário de Natal, s.d. Diário. GAZETA MERCANTIL. São Paulo: JB S.A. Diário. JH: primeira edição. Natal: Jornal de Hoje, s.d. Diário. JORNAL DE HOJE. Natal: RN Gráfica e Editora Ltda. Diário. JORNAL DO SENADO. Brasília: Senado Federal. Diário. TRIBUNA DO NORTE. Natal: Empresa Jornalística Tribuna do Norte, s.d. Diário. A TERCEIRA IDADE: estudos sobre envelhecimento. São Paulo: SESCGETI,. Anual. ISSN 16760336 Ex.: 2. Classificação: P 364-053.9 Ac.39727 ACCIÓN CRÍTICA. Lima: Centro Latino-americano de Trabajo Social. Semestral. ISSN 0258-2678 Ex.: 4. Classificação: P 364(05) Ac.16608 CADERNOS ABESS. São Paulo: Cortez Editora,1995-. Irregular. ISSN 0103-5142 Ex.: 6. Classificação: P 364(05) Ac.16110 CADERNOS ABONG. São Paulo: Peirópolis,2003-. Irregular. ISSN 1517-4484 Ex.: 5. Classificação: P 364(05) Ac.16766 CADERNOS DO CEAS. Salvador: CEAS,. Bimestral. ISSN 0102-9711 Ex.: 10. Classificação: P 364(05) Ac.13408 DEBATES SOCIAIS. Rio de Janeiro: Centro Brasileiro de Cooperação e Intercâmbio de Serviços Sociais, s.d. Quadrimestral. CONJUNTURA SOCIAL. Brasília: Ministério da Previdência Social,. Ex.: 4. Classificação: P 369(05) Ac.30274 DEBATES SOCIAIS. Rio de Janeiro: Centro Brasileiro de Cooperação e Intercâmbio de Serviços Sociais,.ISSN 0011-7242. Ex.: 8. Classificação: P 364(05) Ac.16604 DOCUMENTO DE TERESÓPOLIS: metodologia do serviço social. Rio de Janeiro: Centro Brasileiro de Cooperação e Intercâmbio de Serviços Sociais,1965-.Ex.: 1. Classificação: 364(05) Ac.20251 EDUCAÇÃO E SOCIEDADE. São Paulo: Cortez,. Quadimestral. Ex.: 13 Classificação: P 364(05) Ac.38201. ESPAÇO E DEBATES: revista de estudos regionais e urbanos. São Paulo: Cortez Editora,. Ex.: 2. Classificação: 364(05) Ac.16605 FUNDOS DE PENSÃO. São Paulo: ABRAPP,. Ex.: 99. Classificação: P 368.9(05) Ac.11444 INFORMA CRESS: o jornal do(a) assistente social. Natal: Conselho Regional de Serviço Social,2005-. Ex.: 1. Classificação: 364(05) Ac.16765 - 176 - P R O J E T O REVISTAS P E D A G Ó G I C O REVISTA CIVILIZAÇÃO BRASILEIRA. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,. Ex.: 1. Classificação: 364(05) Ac.16607 REVISTA DA PROCURADORIA GERAL DO INSS. Brasília: Ministério da Previdência Social,1995-2002.Continuado por ISSN 0104-9607. Ex.: 17. Classificação: P 369(05) Ac.17106 REVISTA DE PREVIDÊNCIA SOCIAL. São Paulo: LTR,2004-. Ex.: 5 Classificação: 369(05) Ac.15922 REVISTA INSCRITA. Brasília: Conselho Federal de Serviço Social,. Ex.: 8. Pergamum - Sistema Integrado de Bibliotecas UNIFACEX. SEGURIDADE SOCIAL E TRIBUTAÇÃO. s.l.: ANFIP- Associação Nacional dos Auditores Fiscais da Previdência Social,.Ex.: 49. Classificação: P 369(05) Ac.13152. SER SOCIAL: revista do Programa de Pós-Graduação em Política Social. Brasília: Departamento de Serviço Social Programa de Mestrado em Política Social,1998-. Semestral.Ex.: 12. Classificação: P 364(05) Ac.16846 SERVIÇO SOCIAL E SOCIEDADE. São Paulo: Cortez Editora,. ISSN 0101-6628 Ex.: 81. Classificação: P 364(05) Ac.12200 TEMPORALIS. Brasília: ABEPSS,. Ex.: 7. Classificação: P 364(05) Ac.12464.Total de Títulos / Periódicos : 20 Total de Exemplares / Periódicos : 335 DISTRIBUIÇÃO. São Paulo: L & M Comunicações LTDA. Mensal. EMPREENDEDOR: negócios e gestão empresarial. São Paulo: Editora Empreendedor. Mensal. ÉPOCA. Rio de Janeiro: Globo. EXAME. São Paulo: Abril. Quinzenal. ISSN: 0102-2881. ISTO É. São Paulo: Editora Três. Semanal. PEGN: Pequenas Empresas Grandes Negócios. São Paulo: Globo. Mensal. ISSN: 0104-2297. SUPERINTERESSANTE. São Paulo: Abril. Mensal. ISSN: 0104-1789. VEJA. São Paulo: Abril. Semanal. ISSN: 0100-7122. VOCÊ S/A. Rio de Janeiro: Abril. Mensal. ISSN: 1415-5206. - 177 - P R O J E T O P E D A G Ó G I C O - 178 - P R O J E T O P E D A G Ó G I C O 7.3.9. ACERVO ESPECÍFICO DO CURSO 7.3.9.1. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Qualquer instituição universitária só pode desenvolver suas atividades típicas de forma adequada e satisfatória quando apoiada numa infra-estrutura que lhe dê suporte. Por cuidar de processos de aprendizagem de uma contínua formação do conhecimento, um dos pontos principais dessa infra-estrutura é a existência de uma boa biblioteca. A ênfase da Instituição em relação à área humana e social, em que são evidenciados a interdisciplinaridade e o pluralismo cultural do conhecimento científico, torna ainda mais importante o acervo bibliográfico que se coloca à disposição da comunidade acadêmica e, em última instância, cumprindo seu papel social, a toda sociedade. A questão, todavia, não se esgota na simples expressão numérica do acervo de livros, periódicos e afins, que obviamente deverá ser suficiente para atender à demanda, principalmente de alunos e professores, mas passa pela existência de uma política contínua e imprescindível de atualização e de expansão desse acervo, bem como de uma preocupação de tornar fácil e ágil o seu acesso, pela implantação e aprimoramento de um sistema de informatização do mesmo. É fundamental que as solicitações de livros, periódicos, e outras sejam atendidas de forma a permitir que o alunado possa utilizar-se do material bibliográfico necessário tanto para o Ensino, quanto para a Pesquisa e a Extensão. A existência de salas de consulta, com um ambiente tranqüilo e adequado ao estudo, coloca-se também como essencial. - 179 - P R O J E T O 7.3.9.2. Disciplina Introdução ao Serviço Social Fundamentos Filosóficos P E D A G Ó G I C O BIBILOGRAFIAS COMPLEMENTARES Exemplares existentes Observações em nossa Biblioteca Bibliografia tipo ESTEVÃO, Ana Maria R. O QUE É Serviço Social. São Paulo: Brasiliense, 1984 (Coleção Primeiros Passos, nº 111) Básica 5 IAMAMOTO, Marilda V. O Serviço Social na Contemporaneidade: trabalho e formação profissional. 13 ed. São Paulo, Cortez 2007. Básica 5 IAMAMOTO, Marilda V. CARVALHO, Raul de. Relações Sociais e o Serviço Social no Brasil: o esforço de uma interpretação histórico-metodológica. 21 ed. São Paulo, Cortez; (Lima Peru): CELATS, 2007. Básica 5 AGUIAR, A. G. Filosofia e Serviço Social: das origens a Araxá. 3. ed. São Paulo: Cortez, 1985. Complementar 0 GOUVEIA, Eliezer Camilo de. Et al. Memória da Escola de Serviço Social de Natal Complementar 1945 à 1955. Natal: UFRN. Ed. Universitária. 1993 10 AGUIAR, Antônio Geraldo. Filosofia e Serviço Social: das origens à Araxá. 3ª. ed. São Paulo: Cortez, 1985. Básica 0 NETTO, J. Paulo. O que é Marxismo. Col. Primeiros passos nº. 148, São Paulo: Brasiliense, 1985 Básica 0 CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. 13. ed. São Paulo: Ática, 2003. BORON, Atílio A. Filosofia política marxista. São Paulo: Cortez, 2003. Básica Complementar 2 0 COUTINHO, Carlos Nelson. Intervenções: o marxismo na batalha das idéias. São Paulo: Cortez, 2006 Complementar 0 - 180 - P R O J E T O P E D A G Ó G I C O MARITAIN, Jacques. Por um humanismo cristão: textos seletos. São Paulo: Paulus, Complementar 1999. - (Ensaios Filosóficos). 0 REALE, Giovanni e ANTISERI, Dario. História da filosofia: do romantismo até nossos Complementar dias. 5. ed. São Paulo: Paulus, 1991. (Coleção Filosofia V. III) 0 SOKOLOWSKI, Robert. Introdução à fenomenologia. São Paulo: Edições Loyola, 2004. Complementar 0 ISKANDAR, Jamil Ibrahim. Normas da ABNT: comentadas para trabalhos científicos. 2 ed. Curutiba: Jurúa, 2011. Básica 0 GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4.ed.- São Paulo: Atlas, 2002. Básica 11 LAKATOS, Eva Mª; MARCONI, Marina A. Metodologia do Trabalho Científico. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2007. Básica 5 SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22 ed. São Paulo: Cortez, 2002. Básica 6 Complementar 10 MARTINS, Gilberto de Andrade. Guia para elaboração de monografias e trabalhos Complementar de conclusão de curso. São Paulo: Atlas, 2000, p21-26. 0 RAMOS, Albenides. Metodologia da pesquisa científica: como uma monografia Complementar pode abrir o horizonte do conhecimento. São Paulo: Atlas, 2009. 20 IAMAMOTO, M. V.; CARVALHO, R. de. Relações Sociais e Serviço Social no Brasil: esboço de uma interpretação histórico-metodológica. 12. Ed. São Paulo: Cortez, 1998. Básica 10 Economia Política Hunt, E. K.; SHERMAN, H. J. Historia do Pensamento Econômico. 19. Ed. PETROPOLIS: Vozes, 1999. Básica 10 Metodologia Científica GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. PASSOS, Carlos Roberto Martins, NOGAMI, Otto. Princípios de Economia. 6º Ed. Complementar São Paulo: MAKRON Books 2012; 0 Complementar 3 IANNI, O. A. Era do Globalismo. Rio de Janeiro: Civilizações Brasileiras, 2001. - 181 - Edição de 1998: 3 P R O J E T O P E D A G Ó G I C O Complementar 0 CANO, Wilson. Introdução à Economia: Uma abordagem crítica. São Paulo: UNESP, Complementar 1998. 0 FURTADO, Celso. Teoria e política do desenvolvimento econômico. São Paulo: Paz Complementar e Terra. 2000. 0 6ª Ed.: 1 LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. RJ: Jorge Zahar, 2002. Básica 0 0 LAPLANTINE, François. Aprender antropologia. São Paulo: Brasiliense, 2005. Básica 20 20 MARCONI, Marina de Andrade. Antropologia uma introdução. São Paulo: Atlas, 2001. Básica 1 1 Básica 1 1 Básica 0 0 Básica 15 15 Básica 0 Básica 0 0 Edição de 2006: 3 Básica 0 LACERDA, A.C. de ET AL. Economia Brasileira. São Paulo: Saraiva, 2002. Antropologia FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Lições de texto: leitura e redação. 4. ed. 4. reimp. São Paulo: Ática, 2002. Prática de Leitura e Produção de MEDEIROS, João Bosco. Português instrumental: para cursos de Contabilidade, Economia e Administração. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2000. Texto MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNPO, Lúbia Scilar. Português Instrumental. 24. ed. Porto Alegre: Sagra, 2003. HOBBES, T. Leviatã. São Paulo: Martin Claret, 2001. MAQUIAVEL, N. O príncipe. São Paulo: Nova Cultura, 1987. Teoria Política ROUSSEAU, J.J. O contrato social. São Paulo: Martin Claret, 2001. DAGNINO, Evelina.(Org.) Sociedade civil e espaços públicos no Brasil. São Paulo: Complementar Paz e Terra, 2002 0 BRESSER_PEREIRA, Luiz Carlos. Estado, Sociedade Civil e Legitimidade Complementar Democrática. In: Lua Nova - Revista de Cultura e Política, no. 34, 1995: 85-104. 0 - 182 - Edição de 2002: 10 P R O J E T O P E D A G Ó G I C O MONTAÑO, Carlos; DURIGUETTO, Maria Lucia. Estado, classe e movimentos Complementar sociais. In: Biblioteca básica/ serviço social v.5. Cortez: São Paulo, 2007. 0 Complementar 0 NETTO, J. Paulo. O que é Marxismo. Col. Primeiros passos nº. 148, São Paulo: Complementar Brasiliense, 1985 0 WEFFORT, Francisco. (org). Os clássicos da política 1. São Paulo: Ática, v. 1, 2006. QUINTANEIRO, Tânia; BARBOSA, Maria Lígia de Oliveira; OLIVEIRA, Márcia Gardênia Monteiro. Toque de clássicos: Marx, Durkheim e Weber. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2002. ARON, Raymond. As etapas do pensamento sociológico. São Paulo: Martins Fontes, 2002. Teoria Sociológica DURKHEIM, Émile. As Regras do Método Sociológico. São Paulo: Martins Fontes, I 2007. Básica 10 Básica 11 Complementar 0 Complementar 4 Complementar 6 Básica 0 MARTINELLI, M. L. Serviço: rompendo com a alienação. In: ______. Serviço Social: identidade e alienação. 6 ed. São Paulo: Cortez, 1995, p. 93 -152. Básica 0 IAMAMOTO, M.; CARVALHO, Raul. de. Relações Sociais e Serviço Social no Brasil. 11ed. - São Paulo: Cortez, 1996. Básica 0 FORACCHI, Marialice M.; MARTINS, José de Souza. Sociologia e sociedade: leituras de introdução à sociologia. Rio de Janeiro: LCT, 1977. TOMAZI, Nelson Dacio (coord.). Iniciação à sociologia. São Paulo: Atual, 2000. CASTRO, Manrique Manuel. A Igreja católica e a formação das primeiras escolas de Serviço Social na América latina. In: ___História do Serviço Social na América Latina. Trad. José Paulo Netto e Balkys Villalobos. 9. ed.- São Paulo: Cortez, 2008, p.68-130. Edição de 1984: 1 FHTM I - 183 - Edição de 1998: 10 P R O J E T O P E D A G Ó G I C O Básica 0 Básica 0 Básica 3 BOCK, Ana M. Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de L. T. Psicologias: uma introdução ao estudo da psicologia. São Paulo: Saraiva, 1999. Básica 44 MYERS, David. Introdução à Psicologia Geral. Rio de Janeiro: Ed. LTC,1998. RODRIGUES, Aroldo; Básica 0 GOHN, Maria da Glória. Teoria dos movimentos sociais. Paradigmas clássicos e contemporâneos. Editora Loyola. 4ª edição, 2004. Básica 0 GOHN, Maria da Glória. Movimentos sociais e educação. 5° ed. São Paulo: Cortez, 2001 (Coleção- questões da nossa época, v.5) Básica 0 MONTAÑO, Carlos. O terceiro setor e a questão social: crítica ao padrão emergente de intervenção social. 3 ed. São Paulo: Cortez,2005 Básica 1 HOLANDA, Sérgio. B. Raízes do Brasil. 23.ed- Rio de Janeiro: José Olímpio, 1991. Formação SócioHistórica do Brasil IANNI, Octávio. O ciclo da revolução burguesa no Brasil. Rio de Janeiro: Zahar, 1984. e Nordeste BRUN, Argemiro J. Desenvolvimento econômico brasileiro. 24. ed. Petrópolis/RJ: Vozes, 2005. Psicologia Social Capitalismo e Questão Social DAGNINO, Evelina. Os movimentos sociais e a emergência de uma nova noção de Complementar cidadania. In: Anos 90: política e sociedade no Brasil. 2 ed. São Paulo: Brasiliense. 0 YASBECK, Maria carmelita. Classes subalternas e assistência social. 4 ed. São Complementar Paulo: Cortez, 2003. 0 MELUCCI, Alberto. Um objetivo para os Movimentos Sociais? Lua Nova, CEDEC, p.49-66, 1989. Complementar 0 VIANA, M.R. Lutas sociais e redes de movimentos no final do século XX. São Paulo, 2000. SCHERER-WARREN. Ilse. Das mobilizações às redes de movimentos sociais. In: Sociedade e Estado, vol.21, n.01, Brasília, jan-abr, 2006. Complementar 0 Complementar 0 - 184 - Edição de 1995:3 Edição de 1999: 10 P R O J E T O FHTM II P E D A G Ó G I C O NETTO, José Paulo. A Renovação do Serviço Social sob a autocracia burguesa. In: Ditadura e Serviço Social no Brasil: uma análise do Serviço Social no Brasil pós 64. 2 ed. São Paulo: Cortez, 2010. Básica 0 CENTRO BRASILEIRO DE COOPERAÇÃO E INTERCÂMBIO DE SERVIÇOS SOCIAIS. Documentos de Araxá, Teresópolis e Sumaré. In: Teorização do Serviço Social. 2 ed. Rio de Janeiro: AGIR, 1986. Básica 1 SILVA & SILVA, Maria Ozanira (Coord) Contextualizando o Serviço Social no Processo Histórico Brasileiro. In: O Serviço Social e o Popular: resgate teórico metodológico do Projeto Profissional de Ruptura. São Paulo: Cortez, 1993. Básica 0 BAUMAN, Zygmunt. Vida para consumo: a transformação das pessoas em mercadorias. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2008. Básica 0 DOMINGUES, José Maurício. Da escola de Frankfurt aos sistemas e o mundo da vida na teoria dual de Habermas. In: ______. Teorias sociológicas no século XX. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2004. Básica 0 Básica 0 Teoria Sociológica DURKHEIM, Émile. 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O Serviço Social e o Popular: resgate teórico-metodológico do projeto profissional de ruptura. 2. ed.-São Paulo: Cortez, 2002. Básica 0 3ª Ed.: 10 BARROCO, Maria Lúcia S. Ética e Serviço Social: fundamentos ontológicos. São Paulo: Cortez, 2003. Básica 10 Básica 10 Básica 10 Básica 0 Ética Profissional __________, Maria Lúcia S. Ética: fundamentos sócio-históricos. São Paulo: do Assistente Cortez, 2008. (Biblioteca básica de serviço social; v. 4) Social BRASIL, CFESS. Código de Ética do Assistente Social e Lei de Regulamentação da profissão nº 8662/93. 3 ed. Brasília, 1997. Políticas de Seguridade Social BRAGA, Léa. CABRAL, Maria do Socorro Reis, (Organizadoras). Serviço social na - Saúde e previdência: trajetória, projetos profissionais e saberes. São Paulo: Cortez, 2008. - 186 - 3ª Ed.: 10 Edição de 2007: 11 P R O J E T O P E D A G Ó G I C O Previdência Social BRAVO, Maria Inês de S. [et al.], (Organizadoras) Saúde e Serviço Social. São Paulo: Cortez; Rio de Janeiro: UERJ, 2004. MOTA, Ana E. (et. al.), (Organizadores). Serviço Social e Saúde: formação e trabalho profissional. São Paulo: Cortez Editora; Brasília < OPAS, OMS, Ministério da Saúde, 2009. Básica 2 Básica 0 Básica 0 PONCHEK, Dione do R: WITIK , Ilda L. (Orgs.) Legislação Social: cidadania, políticas públicas e exercício profissional. Curitiba: Conselho Regional de Serviço Social CRESS 11ª Região, 2007. Básica 0 YAZBEK, Maria Carmelita. Classes subalternas e assistência social. São Paulo: Cortez, 2009. 7 ed. Básica 0 Complementar Edição de 2004: 10 Complementar 0 CONSELHO REGIONAL DE SERVIÇO SOCIAL (CRESS) - 14ª Região, Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS). Natal, 2006, p. 37-48. (Coletânea de Leis Serviço Social). Política de Assistência Social BRASIL, Política Nacional de Assistência Social - PNAS. Brasília, DF: Senado, 2005. Conselho Federal de Serviço Social (CFESS). 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A gestão social na virada do século: entre a política pública e a estratégia do mercado. 2. ed.-São Paulo: Cortez, 2007. Básica 0 1. ANTUNES, Ricardo. Adeus ao trabalho?:ensaios sobre as metamorfoses e a centralidade do mundo do trabalho. 15 ed. São Paulo: Cortez, 2011. Básica 0 1. SOUZA, Washington José de. Gestão social: leituras e crítica. Natal; EDUFRN; Complementar Campina Grande: EDUEPB, 2011. Complementar ANTUNES, Ricardo. O Sentido do Trabalho. São Paulo. Boitempo. 200 0 5 Básica 0 Serviço Social & Sociedade, São Paulo: Cortez, ano 24, n.75, 2003. (Especial Velhice e Envelhecimento). Básica 0 DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa. 6 ed.-Campina, SP: Autores Associados, 2003, (Coleção educação contemporânea). Básica 0 GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4.ed.-São Paulo: Atlas, 2002. Básica 11 SETUBAL, Aglair Alencar. Pesquisa em Serviço social: utopia ou realidade. 3 ed.São Paulo: Cortez, 2005. Básica 0 TRIVIÑOS, Augusto N.S. Introdução à pesquisa em Ciências Sociais: pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 1997. Básica 0 Básica 0 Políticas Setoriais SILVA, Maria Liduína de O.E. O Estatuto da Criança e do Adolescente e o Código de Menores: continuidade e descontinuidades. Serviço Social & Sociedade, São Paulo: Cortez, ano 26, n.83, 2005 (Especial Criança e Adolescente). Pesquisa em Serviço Social 0 Básica MATOS, Maurílio Castro de; LEAL, Maria Cristina. Política social, família e juventude: uma questão de direitos. 2 ed. São Paulo: Cortez Editora, 2006. 317 p. Educação Popular BRANDÃO, Carlos Rodrigues. Educação Popular. 2 ed. São Paulo: Brasiliense, 1985. e Práticas (Coleção Primeiros Vôos v. 22) - 188 - 12ª Ed.: 10 Edição de 2002: 5 P R O J E T O Comunitárias Classes e Movimentos Sociais P E D A G Ó G I C O JEZINE, Edineide e ALMEIDA, Maria de Lourdes Pinto de. (Organizadoras). Educação e Movimentos Sociais: novos olhares. Campinas, SP: Editora Alínea, 2007. Básica 0 ._______, Edineide; BATISTA, Maria do Socorro Xavier e MOREIRA, Orlandil de Lima. (Organizadores). Educação Popular e Movimentos Sociais: dimensões educativas na sociedade globalizada. João Pessoa. Editora Universitária da UFPB, 2008. Básica 0 COHN, Maria da Glória. Teoria dos movimentos sociais. Paradigmas clássicos e contempoâneos. Editora Loyola. Ed. 4ª, 2004 Básica 0 ONTAÑO, Carlos. O terceiro setor e a questão social: crítica ao padrão emergente de intervenção social. Ed. 3ª. São Paulo: Cortez, 2005. Básica 1 MONTAÑO, Carlos; DURIGUETTO, Maria Lucia. Estado, classe e movimentos sociais. In: Biblioteca Básica/serviço social v.5 Cortez: São Paulo, 2007 Básica 0 DAGNINO, Evelina. Os movimentos sociais e a emergência de uma nova noção de cidadania. In: Anos 90: política e sociedade no Brasil. 2 ed. São Paulo: Brasiliense. Complementar 0 MELUCCI, Alberto. Um objetivo para os Movimentos Sociais? Lua Nova, CEDEC, p.49-66, 1989. Complementar 0 SCHERER-WARREN, Ilse. 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