luz intensa pulsada

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luz intensa pulsada
LIP E SEUS BENEFÍCIOS AO
ALCANCE DO PROFISSIONAL
DE ESTÉTICA
Ft. Esp. Flávia M. Pirola
-Docente
-
Consultora Técnica BIOSET
convidada das pós graduações Ft DF Gama Filho, Uniararas,
Ibrape, CBES
Colaboradora do livro Modalidades Terapêuticas nas Disfunções
Estéticas com o capítulo de Luz Intensa Pulsada (Fábio Borges)
-
Membro aspirante Sociedade Brasileira de Laser
DEFINIÇÃO

Conhecida como Luz Intensa Pulsada, Luz Pulsada
Variável ou Luz Pulsada Controlada é
compreendida pela emissão de “flashs” de luz de
alta intensidade e duração controlada diretamente
sobre a pele do paciente, na região em tratamento,
por intermédio de um sistema eletrônico
microprocessado específico para esta finalidade e
com comprimento de onda que abrange a faixa de
420 a 1100 nm.

LASER: monocromático.
(L'esperance, 1966; Dishington et al, 1974; Verhagen, 1966).
FLASHLAMPS

A lâmpada de xenônio, primeiramente desenvolvida
como uma fonte de energia para os raios laser, vem
sendo usada terapeuticamente com aplicações diretas
de sua energia nos equipamentos de IPL, sob a forma
de flashlamps – circuitos elétricos que promovem um
repentino estouro num fusível, gerando uma luz
brilhante.
(Dishington et al, 1974)

Da mesma forma que os lasers, os flashlamps de IPL
começaram a ser usados com propósitos médicos nos
anos 1960 e, na última metade da mesma década,
surgiram dados em uma publicação sobre tratamentos
nos olhos e em problemas na pele.
(L'esperance, 1966; Verhagen, 1966).
Cor
 - Comprimento de Onda
(nm)
Violeta
380 – 450
Azul
450 – 495
Verde
495 – 570
Amarelo
570 – 590
Laranja
590 – 620
Vermelho
620 - 750
CARACTERÍSTICAS DA LIP

Policromaticidade:
-
Efeito de radiação luminosa que mistura duas ou mais cores,
como a luz branca do sol ou a emitida por uma lâmpada
comum.
-
Esse espectro luminoso em geral possui uma faixa de 320nm
a 1200nm.
-
A principal diferença entre a radiação da LIP e da radiação a
LASER é que esta última possui somente uma cor:
monocromática.
-
Nos equipamentos de IPL, a seleção do comprimento de
onda apropriado para cada aplicação terapêutica é realizada
por meio de filtros ópticos seletivos.
(Anderson et al, 1983).

Incoerência:
-
-
Diferente do LASER, a energia do equipamento de IPL é emitida
em todas as direções.
O direcionamento do feixe luminoso IPL é realizado por meio de
refletores espelhados especiais colocados atrás da lâmpada de
xenônio.

Não colimado:
-
A luz da IPL possui divergência angular muito grande, não
havendo um ponto focalizado como se fosse uma lâmpada
comum.
CLASSIFICAÇÃO DE FITZPATRICK

Absorção:
-
A luz é absorvida por componentes fotorreceptivos do tecido
alvo, denominados cromóforos (cromo = cor / phoro = portador),
que convertem a energia luminosa em calor através da
absorção (Halliday et al, 2006).
-
Os cromóforos são (Goldman, 1998; Ross, 2006; Goldberg aet al, 2006):

Melanina: capta radiação UV(340 a 1000nm); luz verde (532nm)
e radiação IV (800 a 1200nm).
Hemoglobina: capta radiação UVA (300nm), luz azul (450nm),
luz verde (520 a 540nm) e luz amarela (570 a 580nm).
Colágeno: capta luz visível (380 a 780nm) e radiação IV (800 a
1200nm).
Água: capta radiação IV (acima de 1200nm).



FUNCIONAMENTO DA IPL

Quando acionado o disparo no equipamento de
IPL, a energia elétrica, previamente armazenada
pelo equipamento, é liberada em fração de
segundos com intensidade (J/cm²) e tempo de
duração (ms) previamente programados.

Essa energia é transmitida diretamente para a
lâmpada, a qual transforma a energia elétrica
acumulada em energia luminosa ⇒ calor.
INTERAÇÃO LUZ - TECIDO

Fototérmico: a energia luminosa é absorvida e transformada
em calor, provocando coagulação do tecido-alvo.

Fotoquímico: ativações de reações químicas.

Fototermólise Seletiva: a combinação do comprimento de
onda com a duração do pulso luminoso emitido proverá a
energia necessária para lesar somente o tecido-alvo, com o
mínimo de lesão das regiões adjacentes.
(Osório & Torezan, 2002; Badin & Moraes, 1998, Hee et al, 2006; Raulin, 1997; Anderson,
1983; Goldman, 1998; Dierickx et al, 1995; Dover et al, 1999; Ross,2006)
MECANISMO DE AÇÃO

A LIP atua por desnaturação de moléculas através do
aumento de temperatura na região.

As moléculas agem como “antenas” absorvendo diferentes
comprimentos de onda.

Escolhendo o comprimento de onda ideal para cada
indicação, a fluência e duração do pulso suficientes para
lesar a estrutura-alvo mas sem lesar tecido são, obtém-se a
resposta desejada minimizando os efeitos colaterais.
(Osório & Torezan, 2002; Badin & Moraes, 1998; Hee et al, 2006; Raulin, 1997;
Anderson, 1983; Goldman, 1998; Dierickx et al, 1995; Dover et al, 1999; Ross,2006)
MECANISMO DE AÇÃO

Fonte de luz → estrutura alvo → calor nas células →
microlesão localizada → desnaturação por efeito térmico → ↓
dano térmico ao tecido circundante.

Elementos básicos da fototermólise seletiva:
1- Comprimento de onda que alcance e seja preferencialmente
absorvido pelo alvo.
2- Tempo de exposição menor ou igual ao necessário para que as
estruturas alvo se resfriem.
3- Fluência suficiente para alcançar a temperatura para danificar o
alvo.

A maioria dos comprimentos de onda (300 a 1200nm)
tem afinidade com a melanina, ocorrendo um pico
máximo de absorção em torno de 532nm.

Peles mais escuras (Classificação de Fitzpatrick), há
mais absorção de luz.

Quanto maior for a quantidade de melanina, maior a
chance de sequelas desagradáveis: queimaduras,
manchas hipocrômicas ou hipercrômicas.

Precauções: emprego de soluções simples como
aplicação de compressas de gelo previamente à
aplicação ou mesmo o próprio sistema de refrigeração
do aplicador (caso o equipamento disponibilize), para
que haja dissipação de calor nas primeiras camadas da
pele.
(Pirola & Giusti in Borges, 2010; Osório & Torezan, 2002)
ESTRIAS

A IPL é indicada para o tratamento de estrias, por causa
das características semelhantes de respostas ao
rejuvenescimento tecidual.

Proporciona resultados benéficos, como melhora da
elasticidade, textura e coloração das estrias,
principalmente naquelas que se apresentam em estado
inicial de surgimento, como na fase avermelhada.

Porém, apresenta, também, resultados satisfatórios em
estrias brancas.

Os resultados são potencializados quando, após
aplicações com IPL, ministra-se tretinoína ou ácido
glicólico, de uso tópico.
ESTRIAS

Avaliação pré-tratamento: excluir mulheres em período de
amamentação, que apresentem sinais de cushing ou
histórico de ingestão de corticoide próxima à avaliação
e/ou pré-tratamento.

Orientar, após a aplicação do IPL, o uso de protetor ou
bloqueador solar, mínimo de 15 FPS, e evitar a exposição
solar durante o período de aplicação.

Poderá ocorrer uma pigmentação inflamatória, após a
aplicação da luz, que desaparecerá após algumas
semanas, podendo ser resolvida também com o uso
tópico de hidrocortisona prescrita pelo médico.
(Pérez et al, 2002; Requena & Sanches, 1997; Pribanich et al, 1994).
POIQUILODERMIA DE CIVATTE,
FOTORREJUVENESCIMENTO,
TELANGECTASIAS

O tratamento do fotoenvelhecimento com a IPL é
baseado na absorção seletiva da luz pela
hemoglobina e colágeno, promovendo o reparo
dérmico e subsequente síntese de colágeno,
fenômeno pelo qual promoverá o rejuvenescimento
da pele.

*Sem efeito lifting / 3 a 4 dias após.
(Weiss et al, 2002)
DISCROMIAS, HEMANGIOMAS E
MELANOSES

Nos casos de melanoses, ocorre lise de melanossomas por
ação do calor e a melanina é fragmentada em pequenas
partículas, e as células que contêm melanina (melanócitos e
ceratinócitos) são danificadas, apresentando respostas a luz
como:
-
Acinzamento: dispersão da melanina.
Escurecimento: agregação da melanina.
Eritema ao redor da lesão: inflamação do local.
Clareamento: tardiamente. Podem formar uma crosta fina na
superfície que se despregam em torno de 10 a 12 dias após a
aplicação, não devendo ser extraída.
-
FOTOEPILAÇÃO

Pelo:
-
Matéria semiviva
-
Influência direta de
hormônios
-
Crescimento ⇒
vascularização folículo
-
Fases do pelo * (Sadick et al, 2004;
Sampaio & Rivitti, 2007)

Observação: os vasos sanguíneos são
fundamentais para o crescimento do pelo; são eles
que levam nutrientes até a papila dérmica permitindo
a reprodução celular, que também serão um dos
alvos da luz para destruir o folículo piloso.

Finalmente, para que se obtenha um resultado
satisfatório em epilação eficaz e duradora, faz-se
necessário a destruição das partes essenciais na
reprodução do pelo, como bulge, papila dérmica e
vasos sanguíneos.
FASES DO PELO
FASE ANÁGENA
-
-
Fase de crescimento da matriz, com rápida
proliferação de células.
Nível do subcutâneo / pelo anágeno arrancado ⇒
“gelatina” em volta.
-
A duração dessa fase é variável entre as diferentes
regiões do corpo.
-
Essa fase é o alvo temporal do tratamento por IPL,
pois com a rápida divisão celular ocorre o maior
pico de produção e concentração de melanina.
FASE CATÁGENA
-
Fase de transição entre a anágena e a telógena,
caracterizada pela atrofia do folículo que regride a
um terço de suas dimensões anteriores.
-
Interrompe-se a melanogênese na matriz e a
proliferação celular diminui até cessar.
-
A extremidade do pelo assume forma de clava,
constituindo o “pelo em clava”.
-
A duração dessa fase é de cerca de 3 semanas.
FASE TELÓGENA
-
Fase na qual o pelo se desprende e o folículo entra
em repouso, tornando-se quiescente e reduzindose à metade de seu tamanho normal.
-
Há uma desvinculação completa entre a papila
dérmica e o pelo em eliminação.
-
Essa fase dura 3 a 4 meses.
DEPILAÇÃO DEFINITIVA?

Folículos pilossebáceos não estão sincronizados
na mesma fase.

É importante a distinção entre redução permanente
e depilação definitiva, uma vez que após o
tratamento completo não há eliminação total, mas
substituição de pelos grossos por pelos finos e
claros.

O pelo não destruído retorna com diâmetro,
número e qualidade modificados.
(Pirola & Giusti in Borges, 2010)



IPL atinje até os pelos de maior implantação em
torno e 4 mm a 7 mm.
A destruição do pelo se faz por coagulação ⇒
dependente de parâmetros apropriados: fluência
(dose), comprimento da onda, duração de pulso = 60
ºC ⇒ destruição do folículo.
Quando esse fenômeno não é atingido, os pelos se
enfraquecem, porém, crescem novamente e de modo
mais lento.
(Sadick etal, 2004; Sampaio & Rivitti, 2007; Sadick et al, 2000)
CORES DE PELOS

Vale ressaltar que pelos mais grossos e mais
escuros absorvem mais energia, proporcionando
um resultado mais rápido, enquanto os mais finos
e/ou mais claros requerem maior número de
aplicações.

Nenhum equipamento de luz é eficaz na epilação
de pelos brancos, uma vez que o folículo não
dispõe de boa irrigação e é desprovido de
melanina, não havendo possibilidade do processo
de fototermólise seletiva.
(Pirola & Giusti in Borges, 2010)
FLUÊNCIA (J/CM²)

Quanto maior a fluência, melhor a eficácia da
depilação; porém, vale ressaltar que a eficácia
depende da interação da destruição do folículo sem
lesão de estruturas adjacentes = EPIDERME.

OBS: programas prontos****
-
Resfriamento da epiderme: ↓ as chances de
queimaduras.
ACNE

Comprimentos de onda visíveis de 400 a 570nm ⇒
porfirinas endógenas ⇒ oxidação da
Propionibacterium acnes.

Luz verde: porfirina torna-se quimicamente ativa e
libera oxigênio ⇒ bactéria, que é anaeróbica, e a
destrói.

Luz vermelha: cessa todo o processo inflamatório
e, desse modo, há a finalização da reação química
e destruição total da Propionibacterium acnes.
(Rojanamatin & Choawawanich, 2006).
400 nm
600 nm
Poro bloqueado
Inflamação
folículo
P.Acne
Porfirinas
Glândula
sebacea
MEDIDAS DE SEGURANÇA

Conhecer os riscos envolvidos na utilização.

Conhecer os parâmetros do equipamento.

Treinamento adequado e pela familiarização do usuário com
as indicações e com o uso de seus dispositivos/aplicadores.

Proteção dos olhos.

Proteção de áreas íntegras ao redor de uma lesão pigmentar,
por exemplo.
PREPARO PARA A APLICAÇÃO

Classificação de: Fitzpatrick, espessura e cor do pelo
ou da lesão pigmentada.

Anamnese completa com atenção às precauções e
contraindicações.

Termo de consentimento.

Depilação: o pelo cortado com lâmina de barbear,
previamente à sessão (pode ser de 2 a 3 dias antes) ou
raspado imediatamente antes = variável com o
equipamento utilizado.

Durante tratamento epilatório: usar somente lâmina.
CERA ****?
CUIDADOS PÓS

Compressas geladas ou cosméticos calmantes
(máscaras).

Pomadas ****

Utilizar bloqueador solar ou um FPS.

Evitar ao máximo exposição solar.

Terapias combinadas: ácidos de baixa concentração.

O uso de maquilagem deve ser evitado em caso de
formação de crostas ou descamação.

Evitar deixar cair água muito quente no local no
mesmo dia da aplicação.

Respeitar os intervalos mínimos entre as sessões
para que não haja fotossensibilidade.

Usar roupas confortáveis e leves no dia da
aplicação.
CONTRAINDICAÇÕES

Isotretinoína (roacutan).

Medicamentos via oral e tópica à base de corticoides,
anticoagulantes há mais de 3 meses.

Ácido acetilsalicílico, medicamentos anti-inflamatórios não
hormonais.

Medicamentos fotossensibilizantes fortes.

Pacientes bronzeados e em exposição contínua aos raios UV há
pelo menos quatro semanas antes do tratamento.

Pelos brancos.

Dermatoses desencadeadas ou agravadas pela luz.

Pacientes com histórico de queloides.

Lactantes e gestantes (contraindicação relativa).

Distúrbios hormonais.

Pigmentação irregular.

Diabetes descontrolada.

Sinais de infecção e inflamação de pele, doenças
inflamatórias, imunodeficiência.

Sensibilidade à radiação da luz.

Neoplasias e metástases.
COMPLICAÇÕES E
INTERCORRÊNCIAS

Ligeira ardência

Hiperemia

Prurido

Bolhas

Crostas

Discromias

Cicatrizes hipertróficas
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OBRIGADA!!!!
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