zero discriminação junte-se à transformação
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#ZERO DISCRIMINAÇÃO JUNTE-SE À TRANSFORMAÇÃO UNAIDS | 2015 “AQUELES QUE DISCRIMINAM ESTREITAM O MUNDO DOS OUTROS ASSIM COMO O SEU PRÓPRIO. EU ACREDITO EM UM MUNDO ONDE QUALQUER UM POSSA CRESCER E FLORESCER.” — DAW AUNG SAN SUU KYI, VENCEDORA DO PRÊMIO NOBEL DA PAZ DE 1991 E PORTA-VOZ MUNDIAL DA CAMPANHA #ZERODISCRIMINAÇÃO CONHEÇA DAW AUNG SAN SUU KYI Uma das maiores defensoras dos direitos humanos no mundo, Daw Aung San Suu Kyi dedicou a maior parte da sua vida à luta pela democracia, dignidade e liberdade. O retorno a seu país de origem, Myanmar, e sua ascensão como figura política importante culminaram em sua prisão domiciliar por cerca de 20 anos. Após anos de lutas e conquitas, Daw Aung San Suu Kyi recebeu a liberdade em 2010. Eleita democraticamente deputada federal pela Liga Nacional pela Democracia (LND), ela continua a ser expressão viva da determinação do seu povo por liberdades políticas e econômicas. Em 1991, Daw Aung San Suu Kyi recebeu o Prêmio Nobel da Paz em reconhecimento por seus anos de resistência pacífica a favor da democracia e dos direitos humanos. 2 UNAIDS “NINGUÉM NASCE ODIANDO OUTRA PESSOA PELA COR DA PELE, POR SUA ORIGEM OU AINDA POR SUA RELIGIÃO. PARA ODIAR, AS PESSOAS PRECISAM APRENDER, E, SE PODEM APRENDER A ODIAR, PODEM SER ENSINADAS A AMAR.” — NELSON MANDELA, VENCEDOR DO PRÊMIO NOBEL DA PAZ E EX-PRESIDENTE DA ÁFRICA DO SUL #ZERODISCRIMINAÇÃO A iniciativa Zero Discriminação, lançada pelo Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/AIDS (UNAIDS), celebra mundialmente o direito de todos a uma vida plena e produtiva com dignidade - não importando sua origem, orientação sexual, identidade de gênero ou raça e etnia. Unindo vozes, comunidades, indivíduos e sociedades, podemos transformar o mundo em um lugar melhor para se viver, todos os dias e em todos os lugares. A Zero Discriminação busca demonstrar que todos podem promover a tolerância, compaixão e paz. A borboleta, adotada pela iniciativa como símbolo do processo de transformação, representa o compromisso em assumir um comportamento aberto ao novo e à diversidade, assim como à promoção do respeito aos direitos de todos A iniciativa Zero Discriminação integra o tripé fundamental das metas e esforços do UNAIDS, que incluem também atingir zero nova infecção por HIV e zero morte relacionada à AIDS – ambas impossíveis de serem alcançadas sem o fim da discriminação. Daw Aung San Suu Kyi e Michel Sidibé no Dia Mundial de Luta Contra a AIDS, em Melbourne, 2013 Fonte: AP-Yonhap News ÇÃO ZERO DISCRIMINATION 3 PRIMEIROS PASSOS Liderada pela porta-voz do UNAIDS para a Zero Discriminação e vencedora do Prêmio Nobel da Paz, San Suu Kyi, a iniciativa consagra o dia 1º de março como o Dia Mundial de Zero Discriminação com o objetivo principal de mobilizar jovens, a comunidade LGBT, organizações religiosas, defensores dos Direitos Humanos, entre outros, para o engajamento neste processo de transformação da sociedade. Desde seu lançamento, a Zero Discriminação tem gerado uma grande repercussão e adesão de pessoas nas redes sociais. O lançamento no Brasil ocorreu no santuário do Cristo Redentor, símbolo de compaixão e tolerância, com a presença do arcebispo do Rio de Janeiro, Dom Orani Tempesta, e de Kweku e Ndaba Mandela, netos do líder sul-africano Nelson Mandela. Também participaram da cerimônia o monsenhor Bob Vitillo, da Cáritas Internacional; o babalaô Ivanir dos Santos, da Comissão de Combate à Intolerância Religiosa do Rio de Janeiro; o reitor do Cristo Redentor, padre Omar Raposo; e diversos representantes de esferas governamentais, da sociedade civil e organizações internacionais. O evento foi realizado em parceria com o Departamento de DST, AIDS e Hepatites Virais do Ministério da Saúde. Celebrando os dias 1º de dezembro, Dia Mundial de Luta Contra AIDS e Dia 10 de dezembro, Dia Internacional de Direitos Humanos, o UNAIDS organizou a I Mostra Internacional de Filmes #Zerodiscriminação em Brasilia. A iniciativa contou com a parceria do Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crimes (UNODC), o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) e 12 representações diplomáticas com sede em Brasília: Alemanha, Chile, Espanha, Estados Unidos, França, México, Países Baixos, Polônia, Portugal, Reino Unido, Suécia e União Europeia. 4 UNAIDS Lançamento da campanha no santuário do Cristo Redentor, no Rio de Janeiro. Foto: UNIC Rio/Gustavo Barreto O ator Mateus Solano, que protagonizou o primeiro beijo gay da história da televisão brasileira, tornou-se porta-voz da iniciativa Zero Discriminação quando foi nomeado Embaixador de Boa Vontade do UNAIDS no Brasil, em agosto de 2014, e engajou-se na mobilização do público principalmente pelas redes sociais. O sucesso da iniciativa no Brasil e ao redor do mundo incentivou o progresso da campanha para uma segunda fase mais ambiciosa: a mobilização social em grande escala. Sem perder de vista o foco nas redes sociais, o próximo passo da iniciativa é utilizar também as mídias tradicionais veiculando mensagens específicas para os diferentes grupos, convidando a todos a desenvolverem ações de enfrentamento a discriminação nas suas escolas, universidades, locais de trabalho, etc. Desde fevereiro de 2015, outra celebridade nacional passou a compartilhar esta responsabilidade com Solano: a cantora Mari Antunes, da banda Babado Novo, nomeada Embaixadora de Boa Vontade do UNAIDS no Brasil durante as comemorações do “VOU SENSIBILIZAR O MAIOR NÚMERO DE POSSÍVEL DE PESSOAS SOBRE A #ZERODISCRIMINAÇÃO.” — MARI ANTUNES, EMBAIXADORA DE BOA VONTADE DO UNAIDS NO BRASIL Nomeação da Mari Antunes como nova Embaixadora de Boa Vontade do UNAIDS no Brasil Foto: Tudo de Axé ZERO DISCRIMINATION ÇÃO 5 “NUNCA DESEMPENHEI UM PAPEL TÃO IMPORTANTE EM TODA MINHA VIDA.” — MATEUS SOLANO, NO MOMENTO DE SUA NOMEAÇÃO COMO EMBAIXADOR DE BOA VONTADE DO UNAIDS PARA O BRASIL E PORTA-VOZ DA CAMPANHA ZERO DISCRIMINAÇÃO NOSSOS EMBAIXADORES: Victoria Beckham, Reino Unido David Luiz, Brasil Naomi Watts, Estados Unidos da América Michael Ballack, Alemanha Annie Lennox, Reino Unido Toumani Diabaté, Mali Princesa Stéphanie, Mônaco Myung-Bo Hong, Coréia do Sul Princesa Mette-Marit, Noruega Aishwarya Rai Bachchan, Índia Mateus Solano, Brasil Mari Antunes, Brasil ÇÃO ZERO DISCRIMINATION 7 O QUE VOCÊ PODE FAZER PELA ZERO DISCRIMINAÇÃO CURTA A PÁGINA DO UNAIDS BRASIL NO FACEBOOK FACEBOOK.COM/UNAIDSBRASIL FAÇA UMA FOTO SUA COM A BORBOLETA SÍMBOLO DA CAMPANHA E ENVIE PARA A PÁGINA DO UNAIDS BRASIL NO FACEBOOK UTILIZE O HASHTAG #ZERODISCRIMINAÇÃO E SIGA O UNAIDS BRASIL NO TWITTER TWITTER.COM/UNAIDSBRASIL BAIXE AS FAMOSAS BORBOLETAS DE #ZERODISCRIMINAÇÃO BIT.LY/BORBOLETAS_ZERODISCRIMINAÇÃO VEJA OS VÍDEOS DA #ZERODISCRIMINAÇÃO NO CANAL EXCLUSIVO DO YOUTUBE BIT.LY/VIDEOS_ZERODISCRIMINAÇÃO 8 UNAIDS “EU ACREDITO EM UM MUNDO SEM DISCRIMINAÇÃO.” — DAVID LUIZ, CRAQUE DE FUTEBOL E EMBAIXADOR INTERNACIONAL DE BOA VONTADE DO UNAIDS ZERO DISCRIMINATION 9 “TODOS TÊM O DIREITO DE VIVER UMA VIDA PLENA E PRODUTIVA COM DIGNIDADE. NINGUÉM DEVERIA SOFRER DISCRIMINAÇÃO POR SER QUEM É.” — MICHEL SIDIBÉ, DIRETOR EXECUTIVO DO UNAIDS 10 UNAIDS
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