taina - lista 02 3 serie

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taina - lista 02 3 serie
Nome: _____________________________________________________________
Prof.: Tainá
História da Arte
Lista: 02
Turma: 3ª Série
Data:___/___/16.
c) uma estratégia de reaproximação de Vargas com a elite
paulista, por meio do resgate da memória da atuação
política dessa elite junto ao Imperador no século XIX.
d) um incentivo de Vargas para que a população se
aproximasse do universo da política, fortalecendo as
práticas de cidadania e de exercício da democracia.
LISTA - SEMI
1. (2015) O encontro de culturas distintas e o convívio com a
alteridade são temas recorrentes da história da humanidade.
As reações a uma cultura diversa à sua e as formas como as
diferenças culturais são concebidas têm variado ao longo do
tempo. Atualmente, a Antropologia entende que a diversidade
cultural tem origem
a) na capacidade das diferentes culturas humanas em se
adaptar ao seu meio ambiente circundante.
b) na capacidade psíquica distinta dos diferentes grupos
humanos.
c) no grau de conhecimento da natureza.
d) nas formas distintas de expressar a condição humana por
meio de atos e símbolos.
4. (2013-2) Embora se integrassem nele figuras e grupos
preocupados de construir, o espírito modernista que avassalou
o Brasil, que deu o sentido histórico da Inteligência nacional
desse período, foi destruidor. Mas esta destruição, não apenas
continha todos os germes da atualidade, como era uma
convulsão profundíssima da realidade brasileira. O que
caracteriza esta realidade que o movimento modernista
impôs, é, a meu ver, a fusão de três princípios fundamentais:
O direito permanente à pesquisa estética; a atualização da
inteligência artística brasileira; e a estabilização de uma
consciência criadora nacional.
2. (2015) O discurso sobre a formação da identidade nacional
brasileira tem como uma de suas vertentes o estudo das
consequências do encontro de três matrizes étnicas: o negro, o
europeu (branco) e o indígena. Em meio a este debate, e
contrariando as teorias raciais, elaborou-se uma tese
conhecida como “democracia racial”, caracterizada por
a) defender o direito de participação de representantes de
todas as raças no processo político.
b) pressupor a miscigenação harmoniosa entre os diferentes
grupos étnicos que formaram a nação brasileira.
c) denunciar os conflitos raciais e a desvalorização dos
afrodescendentes no Brasil.
d) culpar os grupos dominantes pela marginalização dos
afrodescendentes e da população indígena brasileira.
ANDRADE, Mário de. O movimento modernista. In: Aspectos da
literatura brasileira. São Paulo: Martins, 1978. p. 242.
A visão de Mário de Andrade, sobre o primeiro momento do
Modernismo Brasileiro, apresentada acima, relacionava:
a) a “estabilização de uma consciência criadora nacional” à
adesão ao nacionalismo dos românticos brasileiros, a partir
da ruptura total da influência europeia em nossa cultura.
b) o espírito “destruidor” ao impacto que o modernismo
brasileiro teve no panorama político-social do país,
influenciando seus adeptos a se organizarem em grupos
políticos no início do século XX.
c) o “direito permanente à pesquisa estética”, à liberdade das
formas literárias preconizada pelos modernos, que
romperam com as estéticas passadistas do final do século
XIX.
d) a “atualização da inteligência artística brasileira” à
influência incondicional das vanguardas europeias, que
passaram, a partir de então, a ditar todas as regras de
expressão artística no país.
3. (2013-2) A criação do Museu Imperial em 1940, sob a
tutela do governo de Getúlio Vargas, não foi um acidente. No
momento de sua inauguração, em 1943, o museu teve seu
valor consagrado pelo público e por um interesse político que
visava ao fortalecimento de determinado conceito de nação.
No Museu Imperial, a questão da pátria não aparece
vinculada a batalhas, delimitações de fronteiras, mas sim ao
pulso forte, íntegro e centralizador de um chefe de Estado que
―soube cumprir bem alto a sua missão no serviço da pátriaǁ.
SANTOS, Miriam Sepúlveda dos. Museu imperial: a construção do
Império pela República. IN: ABREU, Regina & CHAGAS, Mário
(orgs.). Memória e Patrimônio: ensaios contemporâneos. Rio de
Janeiro: Lamparina, 2009, pp.130-131.(Adaptado)
5. (2015-2) No livro de 1872, O nascimento da tragédia,
Nietzsche dizia a respeito de Sócrates e Platão:
Aqui o pensamento filosófico sobrepassa a arte e a constrange
a agarrar-se estreitamente ao tronco da dialética. No
esquematismo lógico crisalidou-se a tendência apolínia:
como em Eurípides, cumpre notar algo de correspondente e,
fora disso, uma transposição do dionisíaco em afetos
naturalistas.
As narrativas históricas reconstroem o passado de diversas
maneiras, cabendo aos museus uma singularidade
fundamental, a saber, a de constituir ―provasǁ materiais
dessas histórias.
A partir dessas considerações, a criação do Museu Imperial
representava
a) uma tentativa de Vargas de se aproximar da memória de
D. Pedro II, tido como grande estadista e amigo do povo,
favorecendo a legitimação do Estado Novo.
b) um resgate de Vargas das tradições hierárquicas da
aristocracia, na tentativa de construir um passado político
honroso, fundado a partir de raízes europeias.
NIETZSCHE, O nascimento da tragédia, helenismo e pessimismo.
Tradução de J. Guinsburg. São Paulo: Companhia das Letras, 2005,
p. 89 – grifos do autor.
Considerando o comentário de Nietzsche,
a) descreva as duas forças antagônicas: apolínio e dionisíaco.
b) explique em que o pensamento filosófico difere da
atividade artística.
1
6. (2015-2) Por muito tempo, os antropólogos acreditaram
(com argumentos muito parecidos com aqueles utilizados pela
teoria apocalítica da indústria cultural) que o mundo caminha
para a homogeneização definitiva. Por isso a pressa de estudar
as outras culturas antes que elas desapareçam, antes que tudo
fique igual para sempre. O estudo de fenômenos como o
mundo funk carioca mostra que novas diferenças podem ser
criadas a qualquer momento, mesmo dentro de uma realidade
„controlada‟ pelas multinacionais do disco e da televisão.
Os espanhóis, assustados de ver os progressos da adoção da
escrita em latim entre os índios, escreviam já na década de
1540: “Os índios têm escritores tão bons e tão numerosos que
não sei dizer o número deles, e esses escritores redigem cartas
que os colocam a par de todos os negócios do país de um mar
a outro, o que antes da Conquista era coisa impossível.”
GRUZINSKI, Serge. O Renascimento ameríndio. In. NOVAES,
Adauto. A outra margem do Ocidente. São Paulo: Companhia das
Letras, 1999, p. 294. (adaptado)
VIANNA, Hermano. Funk e cultura popular carioca. Estudos
Históricos, Rio de Janeiro, vol. 3, n. 6, 1990, p. 244-253.
As informações sobre as práticas artísticas e intelectuais da
elite indígena no processo de conquista e colonização da
América evidenciam
As informações sobre as práticas artísticas e intelectuais da
elite indígena no processo de conquista e colonização da
América evidenciam
a) a mistura de elementos artísticos e culturais da tradição
indígena e da cultura ocidental na sociedade colonial em
construção.
b) a dificuldade espanhola em impedir o acesso à formação
acadêmica e artística dos índios que se projetaram no
cenário artístico europeu.
c) o poder da Igreja de destruir a cultura e a religião
indígenas no processo de cristianização e ocidentalização
da América.
d) o potencial civilizador europeu, que permitiu retirar da
barbárie e do paganismo populações até então isoladas da
civilização.
a) De acordo com o texto, o movimento funk pode ser
considerado uma expressão cultural criada pelos jovens
brasileiros? Cite duas razões que justifiquem a resposta.
7. (2012-2) A estética nas diferentes sociedades vem
geralmente acompanhada de marcas corporais que
individualizam seus sujeitos e sua coletividade. Discos
labiais, piercings, tatuagens, mutilações, pinturas,
vestimentas, penteados e cortes de cabelo são algumas marcas
reconhecíveis de um inventário possível das técnicas
corporais em toda sua riqueza e diversidade. Embora
universal, as formas das quais se valem os grupos e
indivíduos para se marcarem corporalmente são vistas, às
vezes, como estranhas a indivíduos que pertencem a outros
grupos. Essa atitude de estranhamento em relação ao diferente
é considerada conceitualmente como
a) preconceito: reconhece no valor das raças o que é correto
ou não na estética corporal.
b) relativização: o outro é entendido nos seus próprios
termos.
c) etnocentrismo: só reconhece valor nos seus próprios
elementos culturais.
d) etnocídio: afasta o diferente e procura transformá-lo num
igual.
9. (2011) Observe a imagem e
leia o texto abaixo.
[...] Podemos dizer sem
exagero que no Renascimento a
humanidade começou a se
libertar das condições que lhe
eram impostas pela natureza. O
homem deixou de ser apenas
uma parte da natureza. A
natureza passou a ser algo que
se podia usar e explorar. "Saber
é poder", dizia o filósofo inglês
Francis Bacon, sublinhando
com isto a aplicação prática do conhecimento.
E isto era uma coisa nova.
(GAARDER, Jostein. O mundo de Sofia. São Paulo:
Companhia das Letras, 1997.)
8. (2010) A pintura e a escrita em
latim eram práticas das elites
artísticas e intelectuais indígenas
no processo de conquista e
colonização da América. O estudo
de tais práticas permite, assim,
analisar aspectos da participação
dessas elites naquele período
histórico.
Juan Gerson - Os Cavaleiros do
Apocalipse – 1562- papel Amate
Sobre o movimento renascentista, assinale a
alternativa incorreta.
a) O Renascimento significou uma importante mudança na
forma de expressão cultural e na relação do homem com a
natureza.
b) O movimento renascentista estudou o homem e a
natureza, fundamentado no espírito crítico e na razão.
c) O racionalismo renascentista resgatou o princípio da
autoridade da ciência teológica e a concepção teocêntrica
de mundo.
d) O antropocentrismo valorizava o homem, difundindo a
confiança nas potencialidades humanas e contrapondo-se
ao teocentrismo.
Texto 1
Na metade do século XVI, um pintor nativo mexicano,
batizado Juan Gerson, criou um extraordinário ciclo de
pinturas para a igreja franciscana de Tecamachalco, no atual
estado de Puebla. O ciclo representa os eventos bíblicos do
Apocalipse, no formato oval, pintados em papel amate,
tradicionalmente usado pelos mexicas.
PERRY, Richard. Mexico ́s fortress monasteries. Espadana, 1993.
Trecho disponível em: < http://www.colonialmexico.com/PueblaTlaxcala/apocalypse.html com acesso em
05/07/2012>. Acesso em: 3 jul. 2012. (adaptado)
Texto 2
2
10. (UFU 2011) O país
vai
ficando
mais
cosmopolita, graças à
presença crescente de
imigrantes − italianos,
espanhóis, portugueses,
japoneses, eslavos, judeus
− que vão se juntar nas
fábricas e escritórios aos
operários, técnicos e profissionais liberais brasileiros.
Ilustrativa dessa nova estrutura social é a tela Operários, 1933,
de Tarsila do Amaral, construída, não por acaso, à maneira de
um outdoor.
MORAIS, Frederico. O Brasil na visão do artista: o país e sua gente.
São Paulo: Prêmio Ed., 2002. (Projeto Cultural Sudameris) p. 88.
O texto e a imagem fazem referências a processos que
ocorreram em determinadas regiões do Brasil. Assinale a
alternativa que indica os processos e a região de ocorrência.
a) Concentração fundiária e emigração na Região sul.
b) Extrativismo e urbanização na região Norte.
c) Industrialização e urbanização na região Sudeste.
d) Expansão da fronteira agrícola na região Centro-oeste.
11. A imagem abaixo foi
concebida em 1434 pelo artista
flamengo Jan Van Eyck (13901441). A cena foi encomendada
pelo mercador italiano Giovanni
Arnolfini – retratado na tela ao
lado de sua noiva, Jeanne de
Chenany – e testemunhava a
união conjugal desse casal.
12. (UFU)
Leonardo da Vinci. Estudo
para o monumento dos
Sforza. 1488-9.
Considerando
que
o
desenho acima é um esboço
de Leonardo da Vinci para
a edificação de um
monumento ao poder dos
"Sforza" de Milão e levando em conta o contexto artístico,
cultural e político do Renascimento italiano, é correto afirmar
que:
a arte renascentista era autônoma em relação à política e à
religião. Por isso, Leonardo da Vinci buscava retratar cenas
de homens comuns, como as dos esforçados combatentes
milaneses
I. ("sforza", como eram conhecidos), massacrados pelos
espanhóis no final do século XV.
II. o desenho constituía um instrumental importante, porém
secundário, para a maior parte dos artistas do
Renascimento. Seu domínio permitia, por exemplo, o
planejamento de obras de pintura, arquitetura e escultura,
mas ele não tinha valor artístico por si só.
III. o porte físico e os movimentos vigorosos do cavalo,
representados no desenho, simbolizam o poder militar
dos Sforza. O domínio das artes da guerra era
considerado, por muitos, dentre os quais Maquiavel,
fundamental para a manutenção do poder dos chefes
políticos.
IV. os monumentos constituem uma parcela insignificante
das obras artísticas do Renascimento.
V. Em geral, as obras eram decorativas e voltadas para a
contemplação em ambientes privados, atendendo ao
gosto da nascente burguesia comercial, que as
patrocinava através da figura do mecenas.
Jan Van Eyck. O Casal Arnolfini
(1434).
Considerando o contexto social, econômico e artístico em que Marque a alternativa correta.
esse quadro foi pintado, assinale a alternativa INCORRETA.
a) Apenas II e III estão corretas.
a) O quadro é indicativo de transformações históricas pelas b) Apenas I e IV estão corretas.
quais passavam a Europa desde a crise do feudalismo. Ele c) Apenas I e II estão corretas.
testemunha a emergência de novas classes sociais e de d) Apenas III e IV estão corretas.
novos sentidos para a arte no contexto da chamada
Revolução Comercial, retratando uma cena cotidiana de 13. No final do século XVIII e durante o século XIX, a
cultura europeia sofreu importantes transformações,
pessoas comuns (no caso, burgueses).
b) No século XV, a presença de mercadores italianos no sobretudo no campo da pintura e da literatura. A respeito
norte da Europa era comum. Flandres e a Península Itálica deste contexto, podemos afirmar que
estavam conectadas entre si desde, pelo menos, o século I. o Romantismo, marcado pela emoção, pelo sentimento e
pela individualidade, criticava as regras acadêmicas e
XIII, fazendo parte de uma grande rede de comunicação
propunha a liberdade de expressão e a espontaneidade,
comercial, marítima e terrestre constituída na Europa.
nele se destacando o poeta inglês Lord Byron e o
c) O quadro demonstra que a nascente burguesia européia,
romancista e poeta francês Victor Hugo.
do século XV em diante, passou a gozar de status social
correspondente ao da nobreza. Isso porque, ao longo dos II. o Realismo pretendia realizar uma volta ao classissismo e
ao barroco, retratando a imponência das fábricas, a riqueza
séculos XV, XVI e XVII, figurar em obras de arte era
das cidades e o progresso da civilização, por meio do
privilégio exclusivo dos grupos sociais de maior poder e
avanço tecnológico, nele se destacando os pintores Pablo
prestígio.
Picasso e Eugene Delacroix.
d) A pintura flamenga do século XV dialogou com o
Renascimento Italiano. A técnica da pintura a óleo, por III. os seguidores do Impressionismo defendiam uma
reprodução da realidade conforme as impressões
exemplo, foi introduzida em Flandres e também na Itália
recolhidas pelos sentidos, enfatizando o uso da luz e das
naquela época. Essa técnica permitiu que pintores
cores, nele se destacando os pintores Monet e Renoir.
flamengos, florentinos e venezianos dessem mais realismo
IV. o Naturalismo, cujos maiores representantes foram
e vivacidade às suas obras.
Charles Dickens e Dostoievski, promovia a identidade
3
6. A) a produção cultural está ligada à interpretação da
realidade: realidades diferentes, dinâmicas e transitórias
suscitam o surgimento de diferentes produções culturais
(como a dos jovens cariocas ligados ao funk); — cada Cultura
possui uma lógica interna própria, desenvolvendo-se a partir
dos significados que cada agrupamento de seres humanos
confere à realidade em que vive. B) Considerando-se o
principal conceito antropológico de Cultura como “produção
simbólica por meio da qual os homens interpretam a realidade
em que vivem”, não haveria uma forma de hierarquizar
diferentes estilos musicais. Isso ocorre por que, uma vez que
os homens vivem realidades diferentes e, portanto, produzem
diferentes interpretações simbólicas para essas realidades,
suas produções simbólicas — ou estilos musicais, idiomas,
maneiras de ser, agir, pensar ou se vestir, por exemplo —,
teriam lógicas internas próprias impossíveis de serem
comparadas entre si. Hierarquizar estilos musicais seria
cometer uma forma de etnocentrismo, comportamento
condenável para a moderna antropologia e que significa uma
forma de preconceito e intolerância perante aquele que vive
uma realidade simbólica diferente de nós.
7-C.
8-A.
9-C.
10-C.
11-C.
12-D.
13-A.
14. O aluno poderá indicar objetos que são tecnologicamente
datados: presença do rádio, televisão, as roupas das pessoas e
os móveis podem indicar a classe social dos sujeitos
fotografados e o ambiente interno indica tratar-se de uma
família grande, porém residente na cidade. A convivência da
televisão ao lado de imagens sagradas, bem no centro da casa,
revela o lugar em que a televisão cada vez mais ocupa nos
lares das famílias brasileiras. As roupas são simples, e a
família está em “pose" para a câmera, ou seja, mostraram a
"arrumação" que supõe-se condizente com uma casa limpa,
organizada (os objetos estão cuidadosamente dispostos). Pelo
tamanho da cortina que fica atrás da estante e corta a sala de
ponta a ponta, percebe-se que está ali como divisória de
ambientes. A presença da mesa de jantar, estante com
aparelho de som, televisão e a "ponta" de um sofá, nos remete
a uma casa pequena, destinada a abrigar uma família de 7
pessoas. Todas estas informações são preciosas para
percebermos a condição social desta família, que pareceu
migrar em busca de melhores condições. Outros elementos,
tais como o relógio e o calendário, fixados na parede,
mostram "obrigações e deveres" com a organização do
orçamento e com comemorações de datas especiais. Em
termos críticos, a foto destaca a convivência do religioso e do
profano na vida dos trabalhadores pobres brasileiros.
V. nacional e a valorização da cultura burguesa, em
contraposição ao multiculturalismo pregado pelos
realistas.
Assinale a alternativa correta.
a) Apenas I e III são corretas.
b) Apenas I e IV são corretas.
c) Apenas III e IV são corretas.
d) Apenas II e III são corretas.
14. Leia o trecho abaixo, atente-se para a fotografia
apresentada e faça o que se pede.
A popularização da fotografia no século XX foi acompanhada
por um longo debate na historiografia sobre as possibilidades
de seu uso como documento histórico. Atualmente, a
historiografia percebe que mesmo não sendo um registro
objetivo, a fotografia é uma forma de ver/apreender o mundo,
pois as imagens nos permitem estabelecer diferentes leituras
de uma realidade, seja de um acontecimento de grande porte
(catástrofes, movimentos políticos, rebeliões, mortes em
massa), seja da vida privada, cotidiana.
SCHWARCZ, L. M. (Org.). História da vida privada no Brasil: contrastes da
intimidade contemporânea. São Paulo: Companhia das Letras, 1988. p. 441, v. 4.
Selecione nessa fotografia cinco informações que permitem
uma abordagem da mesma como documento histórico.
Justifique a sua escolha, indicando como cada informação
possibilita uma abordagem histórica do ambiente fotografado.
GABARITO
1-D.
2-B.
3-A.
4-C.
5. A) Para Nietzsche o espírito apolínio representa a
racionalidade, a medida, a ordem, o equilíbrio. Já o dionisíaco
representa a embriaguez que habita a natureza, simbolizando
a força vital, a alegria, o excesso, o desejo: a “afirmação da
vida”. B) A arte na tragédia grega é resultado da síntese entre
o apolínio e dionisíaco. O pensamento filosófico de Sócrates e
Platão sobrepassa a arte e a constrange, valorizando apenas a
racionalidade e a dialética. Sócrates e Platão retiraram do
homem o espírito dionisíaco (contradição, forças vitais e
instintivas) e colocaram o homem para pensar apenas de
acordo com o espírito apolínio (razão). Assim, o pensamento
filosófico difere da atividade artística porque o pensamento
filosófico socrático-platônico apega-se à racionalidade e não
valoriza o equilíbrio entre o apolínio e o dionisíaco.
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