JPR`2011 - Sociedade Paulista de Radiologia

Transcrição

Informativo da Sociedade Paulista de Radiologia e Diagnóstico por Imagem – SPR
São Paulo, SP • FEVEREIRO DE 2011 • Edição 390
[ JPR’2011 ]
Última chance para inscrição
com maior desconto
Foto: Valéria Almeida
Termina em 28 de fevereiro
o prazo para obter os maiores
descontos na inscrição para a 41ª
Jornada Paulista de Radiologia e
Diagnóstico por Imagem – JPR’2011,
realizada de 28 de abril a 1º de
maio. Os valores este ano estão
mais baixos graças a parcerias
firmadas pela SPR com entidades
em todo o Brasil, e utilizando-se do
benefício da inscrição antecipada,
o participante pode usufruir de
descontos que chegam até a 50%.
Também é recomendável realizar
a reserva de hospedagem, já que os
hotéis próximos ao Transamerica
Expo Center, local onde será realizada a jornada, costumam ter vagas
esgotadas rapidamente. A agência
oficial da JPR é a Mello Faro; veja
detalhes e contatos nesta edição.
• Página 5
Inscrições poderão ser feitas no local, mas até 28/2 há grandes descontos
O Jornal da Imagem apresenta
nesta edição uma agenda com as
sessões diferenciadas que são oferecidas durante a JPR. Além das tradicionais sessão de abertura, sessões
interativas e de interpretação de
imagem, há a relação de discussões
de temas atuais e controversos, chamados de Hot Topics. Este ano, os
participantes também terão a oportunidade de assistir a palestras de
Maílson da Nóbrega, falando sobre
Economia em Saúde, e do norteamericano Dr. Leonard Berlin, especialista em Ética em Radiologia.
• Página 6
[ CURSOS SPR ]
[ GERME ]
Reiniciam-se
as atividades
Vagas totalmente
preenchidas
Oferecendo reciclagem multidisciplinar, o curso temático
Joelho, organizado pela SPR
e o Germe, será realizado em
19 e 20 de fevereiro, em São
Paulo, e teve inscrições esgotadas rapidamente. Seu objetivo é promover a reciclagem
completa de todos os aspectos
da articulação e é indicado a
radiologistas, ortopedistas e
reumatologistas. Será a primeira vez que um Grupo de
Estudos oferecerá esse tipo de
abordagem em um curso, e a
expectativa de organizadores
e inscritos é grande.
• Página 4
Agende-se
para as sessões
específicas
As atividades do Curso de Radiologia, do Clube Roentgen, dos Grupos de
Estudos e do Clube Manoel de Abreu,
todos organizados pela SPR, são retomadas a partir de fevereiro.
• Páginas 25 a 28
[ JPR’2012 ]
Preparativos já começaram
Em janeiro, os coordenadores da JPR reuniram-se para discutir a organização
da edição de 2012. O motivo de tamanha antecedência é que simultaneamente à sua
realização, de 3 a 6 de maio do ano que vem, haverá o Congresso Internacional de
Radiologia (ICR’2012), que terá como tema central Global Frontiers in Radiology.
Na atual etapa, os coordenadores estudam possíveis nomes de convidados estrangeiros
para o que será a JPR’2012/ICR’2012, possivelmente, profissionais ligados às entidades
médicas oficiais envolvidas com o evento, como RSNA, ACR e ECR. • Página 4
2 | Jornal da Imagem
São Paulo, fevereiro de 2011
EDITORIAL
Sociedade Paulista de Radiologia
e Diagnóstico por Imagem
A gente ainda
nem começou...
Dr. Tufik Bauab Jr.
é presidente da
Sociedade Paulista
de Radiologia e
Diagnóstico
por Imagem (SPR).
Tivemos o prazer de receber,
em fevereiro, a visita do renomado
e conhecido radiologista Dr.
Leonard Berlin. Extremamente
voltado às questões éticas da
Medicina e, consequentemente, da
Radiologia, ele conheceu alguns
serviços de São Paulo, esteve
reunido com médicos de entidades
diversas e aproveitou a ocasião
para reafirmar o compromisso de
sua presença em nossa JPR’2011,
demonstrando já grande
expectativa por isso.
E a expectativa dele em
relação ao que esperar e o que
realizar na jornada, claro, é a
de todos nós. Este será mesmo
um evento grandioso e rico a
seus participantes. Teremos
mais uma vez a presença maciça
de um país realizando um
congresso conosco – o Chile,
perfazendo o mesmo caminho já
feito pelos italianos e franceses
em edições anteriores. A
ansiedade e a valorização que
os profissionais do exterior
entregam à JPR demonstram
as proporções de fato que ela
tomou. É um evento importante
científica e comercialmente, e
não há mais volta.
A SPR trabalha com o preceito
de que é preciso continuar
crescendo, e com qualidade, a
mesma qualidade vista nesses
40 anos de evento. Negociações,
viagens, contatos e troca de
informações com radiologistas e
instituições de todos os lugares
do mundo contribuem para esse
amadurecimento, esse crescimento
responsável do nosso evento.
Sabemos que em 2012
sediaremos outro grande congresso
simultaneamente à JPR, o 27º
Av. Paulista, 491 – 4º andar – CEP 01311-909
São Paulo – SP – Tel. (11) 3284-3988
Fax (11) 3284-3152 – www.spr.org.br
DIRETORIA PARA O BIÊNIO 2009/2011
Dr. Tufik Bauab Júnior
Presidente
Dr. Ricardo Emile Baaklini
Vice-Presidente
Dr. Marcos Roberto de Menezes
Secretário Geral
Congresso Internacional de
Radiologia, ou ICR’2012. Um
evento de porte mundial requer
muita organização e preparo, e
a SPR já trabalha, em parceria
com a Sociedade Internacional
de Radiologia, para que tudo seja
realizado de forma impecável.
Em 2013, será a vez do
14º Congresso Mundial de
Ultrassonografia, maior
evento da World Federation for
Ultrasound in Medicine and
Biology (WFUMB), tomar seu
lugar junto à nossa jornada. Mais
uma vez, o Brasil abrirá suas
portas para profissionais de todo
o mundo, e o mesmo podemos
dizer deles, que nos consideram
em seu circuito científico
internacional. Yes, we can...
A visita do Dr. Berlin já nos
faz planejar grandes
acontecimentos também para
2014, sempre envolvendo
instituições de outras partes
do mundo. A verdade é que o
Brasil começa a dar passos mais
largos e seguros em diversos
âmbitos, e não será diferente na
Saúde. Muitas novidades virão.
Como diria aquele poeta louco,
chamado Raul Seixas, a gente
ainda nem começou...
“Baby, essa estrada é comprida
Ela não tem saída
É hora de acordar
Pra ver o galo cantar
Pro mundo inteiro escutar
(...)
Todo jornal que eu leio
Me diz que a gente já era
Que já não é mais primavera
Oh, baby, oh baby
A gente ainda nem começou”
Dr. Antonio José da Rocha
1º Secretário
Dr. Carlos Homsi
2º Secretário
Dr. Rubens Prado Schwartz
Tesoureiro Geral
Dr. Osvaldo de Domenicis Júnior
1º Tesoureiro
Dr. Arilton José dos Santos Carvalhal
2º Tesoureiro
Dr. Renato Adam Mendonça
Diretor científico
Dr. André Scatigno Neto
Diretor de Defesa Profissional
Dr. Romeu José Santini
Diretor de Patrimônio
Dr. Douglas J. Racy
Diretor de Intercâmbio Cultural
Dr. Mauro J. Brandão da Costa
Presidente do Clube Manoel de Abreu
Dr. Cyro Padilha Balsimelli
Presidente do Clube Roentgen
Diretores do Jornal da Imagem
Dr. Antônio José da Rocha
Dr. Cássio Ruas de Moraes
Dr. Celso Hiram de Araújo Freitas
Dr. Tufik Bauab Jr.
Diretor da Videoteca
Dr. Ricardo Pires de Souza
Conselho Consultivo
Dr. Marcelo D’Andrea Rossi
Dr. Adelson André Martins
Dr. Celso Hiram de Araújo Freitas
Dr. Aldemir Humberto Soares
Dr. Nestor de Barros
Dr. Jaime Ribeiro Barbosa
Dr. Luiz Antônio Nunes de Oliveira
Dr. Giovanni Guido Cerri
Dr. José Michel Kalaf
Jornal da Imagem
Fundado em agosto de 1978 pelo
Dr. Sidney de Souza Almeida
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quanto ao jornal, artigos científicos e crônicas para o e-mail da redação do veículo.
Projeto Gráfico e Editoração
Marco Murta – Farol Editora
Impressão
Gráfica Regente – Maringá, PR
Os artigos assinados são de responsabilidade dos autores
e não refletem necessariamente a opinião da SPR.
Jornal da Imagem | 3
ENTREVISTA
“A indicação de um radiologista reflete
uma visão moderna da especialidade”
Em 1º de janeiro, o Prof. Dr. Giovanni Guido Cerri assumiu a Secretaria Estadual da
Saúde, por indicação do também empossado governador Geraldo Alckmin (PSDB). Primeiro
radiologista a ocupar tal cargo em São Paulo, Prof. Giovanni também assumiu, pela segunda
vez, o cargo de diretor da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP)
em 3 de dezembro, entidade na qual se graduou. Reconhecido e admirado por profissionais
brasileiros e estrangeiros, é ainda membro do Conselho Consultivo da SPR, entidade que
presidiu de 1987 a 1989.
Nesta entrevista, o profissional comenta as dificuldades que já sabe que enfrentará, as
estruturas sobre as quais o governo está preparando seu plano e o papel do radiologista nos
dias de hoje: “Até duas décadas atrás, o profissional estava condicionado ao trabalho na sala
de laudos e, hoje, é parte integrante da equipe médica não apenas na indicação dos caminhos
para o diagnóstico, como também intervém e auxilia na solução de problemas”.
Jornal da Imagem – Quais são
suas prioridades ao assumir a Secretaria de Estado da Saúde?
Prof. Dr. Giovanni Cerri – Em
primeiro lugar, é importante considerar que este é um governo de continuidade. Pretendemos, portanto,
dar continuidade aos projetos em
andamento, reavaliando e buscando
melhorar tudo que foi feito. A Saúde é
apartidária e será assim a nossa gestão. Mesmo assim, pretendemos priorizar alguns aspectos, com a certeza
que é possível melhorar sempre. Um
ponto importante é a regionalização
da Saúde, por meio da informatização
da rede pública, buscando agilizar o
acesso ao atendimento para os pacientes do Sistema Único de Saúde.
Quero enfatizar, no entanto, que
dois pontos da minha gestão receberão uma atenção especial. Pretendemos fazer uma cruzada contra as
drogas, principalmente com o álcool,
que é vetor de doenças e violência de
natureza diversa. Outra medida será
a humanização do atendimento nos
ambulatórios e hospitais estaduais.
JI – Neste cargo, o senhor terá que
conciliar um orçamento com recursos
insuficientes para atender às grandes
demandas de atendimento à população. Como pretende fazer isso?
Prof. Giovanni – É importante
reconhecer que existem alguns pontos críticos que podem ser melhorados e que, em grande parte, nem
sempre dependem só de recursos
financeiros. Dentro desse processo
todo, vamos aprimorar o relacionamento nos níveis municipal, estadual
e federal, otimizando o fluxo dos
recursos e melhorando a hierarquização do atendimento. A organização
física e a informatização vão fazer
com que os equipamentos de saúde
existentes, deixados pelos gestores
anteriores, sejam usados de maneira
plena, com grandes benefícios e redução de custos. Nossa obrigação é
rever gastos para investir no que julgamos prioritário. Tudo está inserido
em um plano de governo, ao qual
estaremos integrados.
JI – Um dos desafios crônicos do
sistema de Saúde é a remuneração
profissional dos servidores, médicos
e auxiliares. Como o senhor visualiza essa questão?
Prof. Giovanni – Reconhecemos
que esta é realmente uma questão que
precisa ser resolvida, em médio e longo prazo. Estamos assumindo agora
a Secretaria e estamos integrados a
um programa de Governo, que tem à
frente o Dr. Geraldo Alckmin. Temos
conhecimento da situação e de que o
profissional tem que ter uma valorização no seu trabalho. Faremos uma
análise da situação e, no devido tempo, pretendemos apresentar alguma
proposta de valorização dos profissionais da área. Mas, isso, como disse,
faz parte de uma política de governo,
que incluirá todo o funcionalismo.
JI – Em sua vida profissional, já
ocupou outro cargo administrativo
em que também teve que superar
dificuldades financeiras?
Prof. Giovanni – Sempre trabalhamos ao lado da nossa atividade de
médico, em funções administrativas,
seja no Instituto de Radiologia do
Hospital das Clínicas (InRad/HC), ou
na direção da Faculdade de Medicina,
mais recentemente no Instituto do
Câncer do Estado de São Paulo, ou em
entidades privadas. Foram situações
em que, por sua complexidade, como
já falei anteriormente, nem sempre o
aspecto financeiro é o prioritário. É
um contingenciador, que exige cuidado e rigor no trato com os problemas
de gestão. Em todos eles procuramos
criar alternativas para a eventual
falta de recursos, nos cercando de
bons profissionais, de modo a levar
com sucesso o nosso trabalho.
JI – Quais seriam, em sua opinião,
as principais diferenças entre ocupar
um cargo numa instituição particular
e fazê-lo numa instituição pública,
como a Secretaria de Estado da Saúde?
Prof. Giovanni – As diferenças
são muitas, mas, no final, o executivo
tem que ter como foco uma boa gestão. Enquanto no serviço público você
lida com orçamentos fechados, com
licitações e outros instrumentos regulatórios, no serviço privado você trabalha com números, com resultados
tendo como foco sempre a eficiência.
No âmbito público também não se
pode abrir mão da eficiência, mas não
há preocupação com o lucro, e sim
em bem administrar e promover a
melhor utilização dos recursos de que
você dispõe. Portanto, no serviço público, a busca por resultado não tem
uma premiação financeira, mas o beneficio social. É o que buscaremos em
nossa gestão: a melhor utilização do
orçamento em benefício do paciente.
JI – É a primeira vez que um radiologista assume esse cargo no Estado de
São Paulo. Que importância o senhor
vê nesse feito para a especialidade de
Diagnóstico por Imagem?
Prof. Giovanni – É importante
lembrar que a nossa escolha, inde-
pendente da nossa especialidade, é
para cuidar da Saúde como um todo.
Recebemos a nossa indicação como um
reconhecimento ao nosso trabalho ao
longo de décadas na área da Imagem,
trabalhando em instituições do porte
do HC e da FMUSP, onde tivemos a
oportunidade de conviver com uma
realidade científica ampla e complexa.
Por este motivo, apesar de radiologista
de formação, adquirimos uma visão
clínica dos problemas da Saúde que
nos possibilita direcionar esforços e
ouvir as principais lideranças para a
condução dos programas no Estado.
Reconhecemos, também, que a indicação de um radiologista reflete uma
visão moderna da especialidade que,
até duas décadas atrás, estava praticamente condicionada ao trabalho
na sala de laudos e que, hoje, é parte
integrante da equipe médica não apenas na indicação dos caminhos para o
diagnóstico, como também intervém e
auxilia na solução de problemas.
JI – Enquanto secretário de Estado
da Saúde, como o senhor acredita
que pode contribuir com o Diagnóstico por Imagem?
Prof. Giovanni – Com nossa experiência, sem dúvida, poderemos
incentivar a realização de campanhas
educativas de prevenção do câncer de
mama, de próstata, colaborando para
melhor utilização dos recursos de
imagem disponíveis. E, dentro dessa
linha, é objetivo nosso criar condições
para o aperfeiçoamento dos profissionais no Estado. Basicamente, para o
Diagnóstico por Imagem, o benefício
da nossa indicação é o conhecimento
e a possibilidade de avaliar bem de
que o Estado dispõe e, se necessário,
investir em tecnologia.
GERME
Curso do Germe sobre
Joelho já é sucesso
Surpreendendo as
expectativas dos coordenadores
do Grupo de Estudos de Radiologia
Musculoesquelética e da
diretoria da Sociedade Paulista
de Radiologia e Diagnóstico por
Imagem (SPR), o primeiro curso
temático anual do Germe – Módulo
Joelho já é um sucesso de público.
Antes mesmo do término do prazo
de pré-inscrição, em meados
de janeiro, foram preenchidas
todas as 280 vagas do evento,
que ocorrerá nos dias 19 e 20 de
fevereiro, no Hotel Paulista Plaza,
em São Paulo. Diante da grande
procura por vagas, a diretoria da
SPR e a coordenação do Germe
estudarão a possibilidade de
realizar nova edição desse curso.
Nesse caso, todos aqueles que
tentaram se registrar pelo site da
SPR serão avisados. Informações
relacionadas também serão
divulgadas no site spr.org.br e no
Jornal da Imagem.
Com o objetivo de promover
reciclagem completa de todos
os aspectos do Joelho, como
anatomia, biomecânica, patologias,
achados de imagem e tratamento,
o curso trará as visões radiológica
e ortopédica. Por este enfoque
multidisciplinar, permitirá a
participação não apenas de
radiologistas, mas também de
ortopedistas e reumatologistas.
Coordenadas pelos Drs. Conrado
Cavalcanti, Luiz Guilherme
Hartmann e Jader José da Silva,
as aulas serão conduzidas por
30 renomados profissionais e
terão duração de 10 a 15 minutos
cada. Ao fim de cada uma, haverá
discussão de casos. Os temas
propostos são Osso/Cartilagem,
Artrose, Meniscos, Ligamentos,
Patologias Sinoviais, Ultrassom,
Compartimento Extensor e
Patologias Peri-Articulares.
Mais informações pelo telefone
(11) 3284-3988.
SPR inicia preparativos
para JPR’2012
A expectativa é pela edição de
2011 da JPR, mas a Sociedade
Paulista de Radiologia e
Diagnóstico por Imagem (SPR)
já começou a organizar também
o evento que ocorrerá em 2012,
juntamente com o Congresso
Internacional de Radiologia
(ICR’2012), de 3 a 6 de maio, no
Transamerica Expo Center, em
São Paulo. O encontro terá como
tema central “Global Frontiers
in Radiology”.
Com o intuito de aprimorar a
qualidade científica da jornada,
os coordenadores da JPR se
reuniram na sede da SPR no dia
12 de janeiro para discutir pontos
da organização. Na oportunidade,
o diretor científico, Dr. Renato
Adam Mendonça, explicou aos
presentes como será a elaboração
do programa para 2012. “Haverá
duas comissões: uma composta
por diretores da Sociedade
Internacional de Radiologia
(ISR) e outra pelos coordenadores
brasileiros. As duas comissões
deverão trabalhar em conjunto”,
informou Dr. Renato, também
nomeado chairman do evento.
Outro ponto importante
discutido refere-se à grade geral
do evento. A comissão planeja
para todos os cursos a adoção de
Refresher Courses na parte da
manhã, Hot Topics no fim do dia
e atividades dinâmicas ao longo
do período, como a já realizada
sessão interativa.
Na atual etapa de organização,
os coordenadores estão estudando
possíveis nomes de convidados
estrangeiros para a JPR’2012/
ICR’2012. A ideia é buscar
palestrantes estrangeiros ligados
às entidades médicas oficiais
envolvidas com o evento, como
RSNA, ACR, ECR e outros.
Para mais informações, acesse o
site oficial da JPR’2012/ICR’2012:
www.icr2012.org .
Comitê Científico da ISR
Chairman
Co-chairman
Members
Renato A. Mendonça
Carlo Bartolozzi
Luis Marti Bonmati
Xiaoyuan Feng
Martin Remy-Jardin
Eric Stern
Brasil
Itália
Espanha
China
França
EUA
Comissão científica se reúne para planejar atividades do evento de 2012
Comitê Científico da SPR para o ICR’2012
Curso
AIRP
AVR
Biomédico
BI-RADS™
Cabeça e Pescoço
Cardiovascular
Densitometria
Emergência
Físicos
FLAUS
Imagem da Mulher
Informática em Radiologia
Intervenção 1
Intervenção 2 Sobrice
Mama
Medicina Interna
Medicina Nuclear
Musculoesquelético
Neurorradiologia
Pediatria
Radiologia Geral
Técnicos em Radiologia
Tórax
Ultrassom Geral
Coordenadores
Henrique Carrete
Luiz Antonio N. de Oliveira
Homero Farias
Nestor de Barros
Eloísa Gebrim
César Nomura
Marília Marone
Shri K. Jayanthi
Márcia de Carvalho
Cristina Chammas
Ayrton R. Pastore
Carlos Matsumoto
Marcos Menezes
Francisco Carnevale
José Michel Kalaf
Tufik Bauab Jr.
Jairo Wagner
Conrado Cavalcanti
Antonio Rocha
Antonio S. Souza
Jaime R. Barbosa
Lúcia Helena Solha
Arthur S. Souza Jr.
Sergio Ajzen
JPR’2011
Segundo prazo de descontos termina em 28/2
As inscrições para a JPR’2011
estão mais baratas este ano,
graças a parcerias firmadas pela
SPR com demais entidades do
Brasil e às facilidades concedidas a
sócios de todos os âmbitos – quite,
não quite, residente ou Júnior.
O segundo prazo de descontos
encerra-se dia 28 de fevereiro;
após essa data, os valores terão
acréscimo considerável.
A inscrição pode ser feita pelo
site da SPR – spr.org.br – ou
pessoalmente ou via correio,
utilizando-se da ficha impressa
nesta edição.
Quem pretende com a JPR
somar para a Pontuação
do Certificado de Atualização
Profissional (CAP), deve, no ato
da inscrição, optar por isso e
pagar o valor de R$ 45. Se você não mora na Capital
ou prefere ficar próximo ao
evento para evitar grandes
deslocamentos, garanta sua
hospedagem: antecipadamente,
é mais fácil escolher o local
mais adequado.
Procure a agência oficial Mello
Faro; os descontos são de até
20%. Contatos: (11) 3155-4040
(tel), (11) 3231-1343 (fax) ou
mellofaro.com.br. Outras informações e detalhes
no site da SPR.
Novos professores chilenos
Mais profissionais chilenos confirmaram presença na JPR’2011,
demonstrando a força entre os países latino-americanos e indicando
que o I Congresso Brasil-Chile de Radiologia será de fato um sucesso.
Confira os temas das aulas e experiência desses profissionais,
e prepare-se para as palestras de seu interesse!
Dr. Claudio Cortés
Radiologia Geral
É professor de Radiologia da Universidad
de Chile y UDD, do Colégio Interamericano de
Radiologia e chefe de Radiologia Gastrointestinal
do Hospital da Universidad de Chile e da
Clínica Alemana. Atua ainda como professor
da especialidade. Apresentará as aulas
Gastrointestinal Stromal Tumores (GIST), Dor no flanco esquerdo,
Anomalias congênitas do trato digestivo paciente adulto, Radiologia
da Obesidade Mórbida e Divertículo de Meckel e suas complicações.
Dr. Marcelo Gálvez
Neurroradiologia
Chefe do Departamento de Imagens Clínicas lãs Condes em
Santiago do Chile, ministrará as aulas Imagem de RM avançada
das displasias corticais, Imagem no envelhecimento cerebral e
Difusão multidirecional.
Dr. Gonzalo Delgado
Musculoesquelético
Professor de Radiologia da Universidad del
Desarrollo e da Clínica Alemana – Hospital del
Trabajador, em Santiago, Chile. Fez residência
na Universidad de Chile e fellow na Universidad
de California, San Diego (EUA). Na JPR, será
responsável pelas aulas de: Instabilidade cárpica
e Impacto fêmoro-acetabular: estado da arte.
Radiologista missionário é
convidado para a JPR
Em dezembro, a SPR recebeu
o contato do Dr. Juan Carlos
Castro Sanchez, 35 anos, médico
boliviano missionário, interessado em participar da JPR – ainda
que sem condições de fazê-lo.
Dr. Sanchez está em processo
de especialização em Radiologia e
Diagnóstico por Imagem – iniciou
em 2011 seu terceiro ano no Sanatório Adventista del Plata, na
Argentina. Na Bolívia, trabalhou
por cinco anos como médico da
área rural, e depois foi convidado
a atuar no Peru como médico
missionário na Clínica Adventista Ana Satlh no Amazonas. “Devido ao fato da cidade de Iquitos
ter apenas um radiologista para
atender 500 mil habitantes, precisamos de mais profissionais na
especialidade, e fui enviado para
nela me desenvolver”, explica.
A instituição se dedica a dar
atenção à população em geral,
atendendo em consultas médicas e na prevenção de doenças.
Três vezes ao ano há campanhas
cirúrgicas com médicos norteamericanos, que realizam operações gratuitas como correção de
lábio leporino, cirurgias ginecológicas etc. Daí a necessidade de
mais radiologistas, para melhorar
a qualidade dos diagnósticos e
selecionar previamente os mais
necessitados. Dr. Sanchez ganhou
Dr. Sanchez (à dir.) e colegas
da residência
então uma bolsa de estudos da
Igreja Adventista do Sétimo Dia,
que é a entidade que realiza os
atendimentos médicos. “Depois
de terminar a residência, vou
voltar ao Peru para servir na obra
missionária; é meu compromisso”.
Ele conta que ouviu falar da JPR
em 2008, quando se mudou para
a Argentina para sua residência,
e questionou os colegas de onde
se realizava o maior congresso
de Radiologia na América do Sul:
“Me falaram da JPR e comecei
a pesquisar na internet”. Sobre
suas expectativas para o evento,
destaca: “Quero conhecer as novidades em equipamentos médicos,
as técnicas de diagnósticos que
os médicos mais experientes nos
contam de forma sempre simples,
saber sobre avanços em intervencionismo. Sinto-me parte deste
evento que, antes, era algo tão
longínquo”, comemora.
JPR’2011
Atividades Especiais
O Jornal da Imagem já começa a organizar as atividades especiais da JPR deste ano, para que você possa
se agendar e não perder aulas, palestras e sessões diferenciadas. Confira!
28 de abril, 5ª feira
11h10
Perspectivas da Economia Brasileira (Módulo Economia em Saúde),
por Maílson da Nóbrega
14h e 14h45
Erros Radiológicos e Má prática e Ética em Radiologia: realidade
ou mito, respectivamente. Aulas proferidas por Dr. Leonard Berlin
(Módulo Ética)
14h35
Sessão Interativa – AIRP
16h
Julgamento Simulado do Cremesp (Módulo Ética)
16h
Hot Topics: Dual energy: o que é e qual a utilidade prática?
e Como melhorar as imagens de RM do abdome evitando artefatos
– Medicina Interna
18h
Sessão de Abertura
29 de abril, 6ª feira
11h10 e 14h35 Sessão Interativa – AIRP
16h35
Sessão Interativa – Cabeça e Pescoço
17h10
Hot Topics:
• TC de Coração na urgência é possível? (Emergências)
• Novas fronteiras para o diagnóstico dos tumores ovarianos à RM/
TC/US? (Imagem da Mulher)
• Carcinoma de Intervalo: importância do rastreamento periódico
(Mama)
• Encefalopatia hepática (Neurorradiologia)
• Anomalias Congênitas do Pulmão: estudo pré e pós-natal
(Pediatria)
• Técnicos e Tecnólogos em Radiologia
• Avaliação dos tumores renais por imagem (Ultrassom Geral)
18h30
Sessão de Interpretação de Imagens
30 de abril, sábado
9h e 9h35
Sessão Interativa – Simpósio de Intervenção Guiada por Imagem
17h10
Hot Topics:
• Avaliação da vitalidade fetal no feto imaturo: a importância do
Doppler e perfil biofísico fetal (Imagem da Mulher)
• Dissecando o Bi-Rads™ IV (Mama)
• RM com marcador biológico na EM (Neurorradiologia)
• Clube Manoel de Abreu / Discussão de Caso (Radiologia Geral)
• Técnicos e Tecnólogos em Radiologia
• Aplicabilidade dos dispositivos endovasculares (stents)
(Ultrassom Geral)
17h10
Sessão Interativa – Medicina Interna
1º de maio, domingo
10h10
Sessão Interativa – Neurorradiologia
Sessão Interativa:
11h10 e 11h45 • Ultrassom Geral
• Neurorradiologia
Como criar uma boa
apresentação em Power Point
Rogério Farah, da Quality Digital, empresa responsável pela
estrutura e projeções da JPR,
fornece a partir desta edição
algumas dicas para o preparo de
apresentações em Power Point.
Assim, professores conseguirão
demonstrar melhor e mais claramente seus trabalhos, favorecendo a compreensão de todos.
Uso da melhor fonte
A escolha da fonte é fundamental! Nunca use fontes com
serifa ou com letras maiúsculas;
esse tipo de letra dificulta a leitura. E fontes com serifa, que são
aquelas com pequenas extremidades nas bordas, são indicadas
para leitura em material impresso, e não no monitor/projetor.
Uma fonte com serifa muito famosa é a Times New Roman, que
é ótima para material impresso,
mas péssima para apresentações. Prefira fontes como Arial,
Verdana ou Tahoma. O tamanho
mínimo recomendado para uma
apresentação é corpo 24.
Aa
Aa
Aa
Arial
Verdana
Tahoma
Prefira fontes sem serifa, como
Arial, Tahoma ou Verdana
Cores e contrastantes
Use planos de fundo escuros
e fontes claras. Planos de
fundo ou imagens claras tiram
a atenção do texto e o foco
fica prejudicado.
JPR’2011
Comissão seleciona trabalhos para a JPR’2011
Quase 500 trabalhos foram
selecionados para apresentação
durante a JPR’2011. Dos 604
inscritos, 493 receberam a
aprovação da Comissão de
Painéis e Temas Livres da JPR
e de dezenas de julgadores
convidados pela SPR. A seleção
teve como critério considerar
as notas atribuídas versus a
quantidade de vagas disponíveis
em cada área.
Os autores (todos foram
notificados via email) devem se
preparar para seguir o próximo
passo: submeter a apresentação
digital desses trabalhos. Todos
os resumos aprovados, sejam
eles inscritos como Painel
Impresso, Digital ou Tema
Livre, devem obrigatoriamente
Foto: Vanessa Lemos
493 trabalhos estarão expostos na JPR deste ano
ser enviados à SPR (Av. Paulista,
491, cj 31/32, CEP 01311–000,
São Paulo, SP) até o dia 31 de
março em dois CDs, cada um deles
contendo uma versão do trabalho
em PowerPoint ou Flash. Esses
CDs precisam estar claramente
identificados com o número do
trabalho, área (Medicina Interna,
Neuro, Pediatria...), tipo (Painel
Impresso, Painel Digital, Tema
Livre), título, nome completo e
contato do responsável.
O envio também poderá ser
efetuado via internet, por
meio do Sistema de Submissão
de Trabalhos em Formato
Digital. Para esse modo de
envio, o arquivo em PowerPoint
do trabalho deve ter no
máximo 30 Megabytes. É muito
importante que os autores
leiam o regulamento completo,
disponível na página do
evento, antes da confecção da
apresentação. Mais informações:
[email protected].
JPR’2011
PROGRAMAÇÃO
106 A
merican Institute for
Radiologic Pathology (AIRP)
Coordenadores: Drs. Carlos J. da Silva, Henrique Carrete Jr. e Maria Helena Mendonça
Coordenador da AIRP: Dr. Mark Murphey
n 28 de abril, quinta-feira
MANHÃ
Moderador: A definir
HORÁRIO
TEMA
09:00–09:30 TC da Obstrução Intestinal: Conceitos e Imagem
Dr. Francis J. Scholz – Burlington, EUA
09:35–10:05 TC da Obstrução Intestinal: Hérnias Internas e Externas
10:10–10:40 Doença Intestinal Inflamatória: Doença de Crohn
10:40–11:10 INTERVALO
11:10–11:40 Doença Intestinal Inflamatória: Além da Doença de Crohn
11:45–12:15Doença Intestinal Isquêmica 1: Mecanismos, Achados e Mimetizadores em
TC/RM
12:15–14:00 ALMOÇO
TARDE
14:00–14:30Doença Intestinal Isquêmica 2: Mecanismos, Achados e Mimetizadores em TC/RM
14:35–15:00 Sessão Interativa: Seminário de Casos GI 1
15:05–15:30 Sessão Interativa: Seminário de Casos GI 2
16:00–16:30 Neoplasias Intra-Axiais do SNC
Dr. Kelly K. Koeller – Rochester, EUA
16:35–17:05 Neoplasias Extra-Axiais do SNC
17:10–17:40 Neoplasias da Fossa Posterior
18:00–19:00 SESSÃO DE ABERTURA
206 A
merican Institute for
Radiologic Pathology (AIRP)
Coordenadores: Drs. Carlos J. da Silva, Henrique Carrete Jr. e Maria Helena Mendonça
Coordenador da AIRP: Dr. Mark Murphey
n 29 de abril, sexta-feira
MANHÃ
HORÁRIO
09:00–09:30
09:35–10:05
10:10–10:40
10:40–11:10
11:10–11:40
*Sujeito a alterações
TEMA
Infecções do SNC: Revisão de Casos
Órbita: Massas do Globo Ocular e Cone
Órbita: Masssas Intra e Extra-Conais
INTERVALO
Sessão Interativa: Seminário de Casos Neurorradiologia
11:45–12:15
12:15–14:00
Massas Hepáticas em crianças: AngioTC/AngioRM
Dr. Marilyn J. Siegal – Saint Louis, EUA
ALMOÇO
TARDE
14:00–14:30
14:35–15:00
15:05–15:30
15:30–16:00
16:00–16:30
16:35–17:05
17:10–17:40
17:45–18:15
18h30–19:30
Massas Abdominais Comuns em Pediatria: Tu de Wilms / Neuroblastoma
Sessão Interativa: Seminário de Casos Pediátricos 1
Sessão Interativa: Seminário de Casos Pediátricos 2
INTERVALO
Riscos da Radiação
US da Coluna Espinhal
US Neonatal do Crânio: Hemorragia e Isquemia
US Neonatal do Crânio: Anomalias Congênitas
SESSÃO DE INTERPRETAÇÃO DE IMAGENS
120 A
VR – Assistência à Vida
em Radiologia
Coordenador: Dr. Luiz Antonio Nunes de Oliveira e Prof. Dr. Augusto Scalabrini Neto
Secretária: Maria Lúcia Lima Pinheiro
n 28 de abril, quinta-feira
HORÁRIO
08:00-08:15
08:15-08:30
08:30-09:15
09:15-09:45
09:45-10:00
10:00-12:00
12:00-13:00
13:00-14:00
14:00-15:00
15:00-15:15
15:15-16:15
16:15-16:45
16:45-17:00
TEMA
Abertura; Pré-Teste
Inscrições em lista de espera
Maria Lucia Lima Pinheiro – São Paulo, SP
Chamada lista de espera
Abetura e Recolhimentodo Pré-teste
Maria Lucia Lima Pinheiro – São Paulo, SP
Contrastes – Introdução – Perguntas e Respostas
Dr. Luiz Antonio Nunes de Oliveira – São Paulo, SP
Reações Adversas – Riscos – Prevenção
INTERVALO
Tratamento das Complicações
Prof. Dr. Augusto Scalabrini Neto – São Paulo, SP
ALMOÇO
Prática 1
Prof. Dr. Augusto Scalabrini Neto – São Paulo, SP
Prática 2
Dr. Eduardo Zincone – São Paulo, SP
INTERVALO
Prática 3
Enfª Eloísa Leonel Ferreira – São Paulo, SP
Prova Teste
Discussão da Prova – Resultado Final
220 A
VR – Assistência à Vida
em Radiologia
n 29 de abril, sexta-feira
A programação no dia 29 de abril, sexta, repetirá o conteúdo apresentado no dia 28, quinta-feira
320 AVR – Assistência à Vida em
Radiologia
n 30 de abril, sábado
A programação no dia 30 de abril, sábado, repetirá o conteúdo apresentado no dia 28, quinta-feira
EDITAL DO CURSO ASSISTÊNCIA À VIDA EM RADIOLOGIA – AVR
O programa consta de aulas teórico-práticas, com treinamento para o acesso às vias
aéreas (ventilação com máscara e ambu, entubação orotraqueal e cricotireoidostomia),
ressuscitação cardiovascular (massagem cardíaca externa, cardioversão elétrica e utilização
de drogas durante a parada cardíaca) e orientações em situações em que houver risco de
morte iminente (acesso venoso e manipulação do paciente).
Também inclui estas três aulas: a) introdutória, com respostas das principais dúvidas e
perguntas dos radiologistas; b) teórica, apresentando o protocolo para tratamento de reações
adversas aos meios de contraste; c) teórica de suporte avançado de vida e uso de drogas.
TARDE
Moderadores: Biom. Marcelo B. Musciônico e Biom. Ricardo Jahn Martins
14:00–14:55Mesa Redonda: Avanços na instrumentação da ressonância
magnética de mamas
Atualização em ressonância magnética de mamas
Biom. Ângela Marin – São Paulo, SP
Ressonância magnética das mamas: Onde estamos e para onde vamos?
Biom. Edson Oliveira – Salvador, BA
15:00–15:30 Desenvolvimento dos detectores em tomografia multicorte
Biom. Almir Rodrigues Tavares – São Paulo, SP
16:00–16:30Câmaras híbridas: O que a tomografia computadorizada agregou à
medicina nuclear?
Biom. Ana Cláudia Camargo, MSc – São Paulo, SP
16:35–17:05Angiotomografia das artérias coronárias em pacientes revascularizados
– Inovações tecnológicas
Biom. Fábio Augusto – São Paulo, SP
17:10–18:10Hot Topics – Aplicações práticas com o avanço do “hardware” de
ressonância magnética
Eng. Eduardo Figueiredo – São Paulo, SP
18h30–19:30 SESSÃO DE INTERPRETAÇÃO DE IMAGENS
O curso AVR será ministrado na 41ª Jornada Paulista de Radiologia (JPR’2011)/I
Congresso Brasil-Chile de Radiologia, nos dias 28, 29 e 30 de abril de 2011, com lanche
incluído, sendo fornecido aos aprovados um certificado de suficiência (avaliação pelos
monitores durante as aulas práticas e prova escrita – questões básicas – ao final do curso).
Coordenadores: Biom. Homero José de Farias e Melo, MSc, PhD
O médico não aprovado na avaliação prática deverá repetir o curso; caso não obtenha isoladamente
a nota mínima na prova escrita, deverá repeti-la em data a ser agendada oportunamente.
n 30 de abril, Sábado
REGRAS PARA PARTICIPAÇÃO NO AVR
MANHÃ
Moderadores: Biom. Elaine Ferreira da Silva e Biom. Marcelo B. Musciônico
1.Serão aceitas as inscrições de até 24 (vinte e quatro) médicos para cada dia,
subdivididos em 3 (três) grupos;
2.Por se tratar de um curso fundamentalmente prático, não será permitido
ausentar-se do recinto durante o período de sua realização (das 8h30 até o
final da discussão que se segue à prova escrita);
3.Médicos pré-inscritos deverão estar presentes até às 8h na Sala 4 – AVR,
mezanino (piso superior).
4.Será considerado “desistente” o médico pré-inscrito que não comparecer até às
8h, sendo a vaga correspondente cedida a outro que tenha feito inscrição em
“lista de espera” no dia, cuja chamada será realizada às 8h15, seguindo a ordem
de inscrição no local;
5.Apenas os médicos que participarem do curso terão direito a receber o
material didático;
6.Eventuais dúvidas sobre o curso AVR deverão ser resolvidas pelos
coordenadores.
Comissão para Padronização dos Agentes de Contraste do CBR
219 Biomédicos
n 29 de abril, Sexta-Feira
MANHÃ
Moderadores: Biom. Luis Roberto Mota Lopes e Biom. Solange Amorim Nogueira
Avanços Tecnológicos na Instrumentação Radiológica
HORÁRIO
TEMA
09:00–09:30 “Rapid Arc”: Reduzindo o tempo no tratamento radioterápico
Biom. Lidiane Chucri Martins – São Paulo, SP
09:35–10:40Mesa Redonda: Técnicas de redução de dose de radiação na Tomografia
Computadorizada
Redução de dose de radiação em exames pediátricos
Biom. Elaine Ferreira da Silva – São Paulo, SP
Novas tecnologias para controle de dose de radiação
Biom. Melissa Megumi – São Paulo, SP
11:10–11:40 A evolução da angiografia pela técnica TRICKS
Biom. Fábio Amorim – São Paulo, SP
11:45–12:15 A importância do SPECT/CT como novo método em medicina nuclear
Biom. Andreza de Souza Leite – São Paulo, SP
12:15–14:00 ALMOÇO
319
Biomédicos
HORÁRIO
TEMA
08:25–08:55 Uso do sistema PACS no serviço público de radiologia
Professor a confirmar
09:00–09:30Câmara de cintilação com cristal de CZT: O que muda para medicina nuclear
Biom. Solange A. Nogueira, MSc – São Paulo, SP
09:35–10:05Sequências “real time” na angiorressonância com gadolínio de carótidas
extracraniana
Biom. Leandro Luís Rizzo de Pino – São Paulo, SP
10:10-10:40Sequências de pulso em ressonância magnética para estudo fetal:
Atualidades e perspectivas
Biom. Benedito Herbert de Souza – Guarulhos, SP
11:10–11:40Utilização de “softwares” livres no pós-processamento de imagens médicas
Biom. Everty Rocha – Salvador, BA
11:45–12:15Ressonância Magnética “open bore”: o que devemos saber?
Biom. Liana Guerra Sanches, MSc – São Paulo, SP
12:15–14:00 ALMOÇO
TARDE
Moderadores: Biom. Luis Roberto Mota Lopes e Biom. Elaine Ferreira da Silva
14:00–14:25 Radioterapia Estereotáxica corpórea em tumores de pulmão
Biom. Adriana da Silva Santos – São Paulo, SP
14:30–14:55A evolução do armazenamento e da utilização das imagens médicas
Biom. Marcos Caparbo – São Paulo, SP
15:00–15:30 Ressonância magnética intra-operatória no estudo cerebral
Biom. Leila Lima Barros – São Paulo, SP
16:00–16:30Estudo dinâmico das articulações em tomógrafo de 320 fileiras de detectores
Biom. Fabiana Lopes Pereira – São Paulo, SP
16:35-17:05 Ressonância magnética de extremidades: tecnologia e aplicações
Biom. Karina Ferrassa Damas – São Paulo, SP
17:10–18:10 Mesa Redonda: Tomografia Computadorizada de Dupla Energia
Dupla Energia: conceito, aplicações e diagnósticos
Biom. Ilan Grunkraut – São Paulo, SP
Aplicações da tomografia computadorizada multicorte com dupla
energia na rotina clínica
Biom. Paula Caparroz Lúcio – São Paulo, SP
419
Biomédicos
n 1 de Maio, Domingo
MANHÃ
Moderadores: Biom. Solange A. Nogueira, MSc e Biom. Marcelo B. Musciônico
HORÁRIO
TEMA
08:35-9:30Mesa Redonda: Avanços da Instrumentação na Imagem Cardíaca
Estado da arte da ressonância magnética cardíaca
Thomas Pitangueira Barros – Salvador, BA
Avanços tecnológicos da tomografia computadorizada do coração
Fernando Freitas de Oliveira – São Paulo, SP
09:35–10:05 Equipamentos 3T: particularidades e desafios
Biom. Tatiana Schiller R. Gracio – São Paulo, SP
10:10–10:40 Aplicação das bobinas endocavitárias em ressonância magnética
Biom. Homero José de Farias e Melo, MSc, PhD – São Paulo, SP
11:10–12:15Mesa Redonda: Atuação do Biomédico no Radiodiagnóstico e na
Radioterapia
Moderador: Biom. Homero José de Farias e Melo, MSc, PhD
Debatedores: Biom. Marcos Caparbo
Biom. Solange A. Nogueira, MSc
Biom. Edson Oliveira
Biom. Adriana da Silva Santos
HORÁRIO
TEMA
13:00-14:30 Aula Teórica sobre BI-RADSTM
Dr. Nestor de Barros – São Paulo – SP
14:30-15:30 Estudo Prático de 20 Casos
Coordenadores: Drª Érica Endo – São Paulo, SP
Dr. Flávio Spínola Castro – São Paulo, SP
Dr. Luciano Fernandes Chala – São Paulo, SP
Dr. Nestor de Barros – São Paulo, SP
Drª Radiá Pereira dos Santos – Porto Alegre, RS
Drª Su Jin Kim – São Paulo, SP
Dr. Carlos Shimizu – São Paulo, SP
Dra. Vera Christina Camargo de S. Ferreira – São Paulo, SP
15:30-15:50 Discussão dos 20 Casos
15:50-16:00 INTERVALO
Edital do Curso BI-RADSTM
O curso BI-RADSTM será ministrado no dia 30 de abril, sábado, durante a 41ª Jornada
Paulista de Radiologia (JPR´2011)/I Congresso Brasil-Chile de Radiologia, em dois
períodos: manhã, das 8h às 12h30, e tarde, das 13h às 17h30.
REGRAS PARA PARTICIPAÇÃO NO CURSO BI-RADSTM
1.Serão aceitas inscrições de até 60 (sessenta) médicos para cada um dos dois
períodos, totalizando 120 (cento e vinte) inscrições;
2.Os médicos pré-inscritos no módulo da manhã deverão estar presentes nas
Salas 7/8/9 (sala única) até as 7h50; os médicos pré-inscritos no módulo da
tarde deverão estar presentes nas Salas 7/8/9 até as 12h50;
3.Será considerado “desistente” o médico pré-inscrito que não comparecer
no horário estipulado acima, sendo a vaga correspondente cedida a outro
que tenha seu nome em “lista de espera”, cuja chamada será realizada pelo
Coordenador, seguindo a ordem de inscrição no local.
323 M Curso BI-RADSTM
Coordenador: Dr. Nestor de Barros
n 30 de abril, sábado, manhã
HORÁRIO
TEMA
08:00-09:30 Aula Teórica sobre BI-RADSTM
10:50-11:00 INTERVALO
113 C
abeça e Pescoço
Coordenadores: Drs. Eloísa M. M. S. Gebrim e Ricardo Pires de Souza
n 28 de Abril, Quinta-Feira
MANHÃ
Moderador: Dr. Rainer Guilherme Haetinger
HORÁRIO
09:00–09:30
09:35–10:05
10:10–10:40
10:40–11:10
11:10–11:40
11:45–12:15
12:15–14:00
TEMA
Dental Scan: avaliação pré-implante e lesões odontogênicas
Dr. Hélio Yamashita – São Paulo, SP
Técnicas em TC para melhorar a acuidade diagnóstica em
Cabeça e Pescoço
Dr. Rainer Guilherme Haetinger – São Paulo, SP
Sequências e protocolos de RM em Cabeça e Pescoço
Dr. Mauro Miguel Daniel – São Paulo, SP
INTERVALO
Diagnóstico por Imagem dos espaços cervicais supra-hioideos
Dr. Andres O’ Brien – Chile
Diagnóstico dos tumores orbitários e intra-oculares
Dra. Ângela Maria Borri Wolosker – São Paulo, SP
ALMOÇO
TARDE
Moderadora: Dra. Eloísa M. M. S. Gebrim
14:00–14:30
14:30–14:55
15:00–15:30
15:30–16:00
16:00–16:30
16:35–17:05
17:10–17:40
18:00–19:00
Seios paranasais: anatomia normal e variações
Dra. Eloísa M. M. S. Gebrim – São Paulo, SP
Aula a definir
Rinossinusites agressivas: atualização
Dr. Roberto Maroldi – Itália
INTERVALO
Diagnóstico por Imagem dos tumores nasossinusais
Diagnóstico por Imagem da cavidade oral e orofaringe
Dr. Ricardo Pires de Souza – São Paulo, SP
Diagnóstico por Imagem das neoplasias das glândulas salivares
Dr. Ademar José de Oliveira Paes Junior – Florianópolis, SC
SESSÃO DE ABERTURA
213 C
abeça e Pescoço
Coordenadores: Drs. Eloísa M. M. S. Gebrim e Ricardo Pires de Souza
n 29 de Abril, Sexta-Feira
MANHÃ
Moderador: Dra. Regina Lúcia Elia Gomes
323 T Curso BIRADSTM
Coordenador: Dr. Nestor de Barros
n 30 de abril, sábado, tarde
HORÁRIO
TEMA
09:00–09:30Diagnóstico por Imagem das neoplasias da nasofaringe e base do crânio central
Dr. Marcio Ricardo Taveira Garcia – São Paulo, SP
09:35–10:05 Avaliação de nódulos cervicais: da ultrassonografia à RM por difusão
10:10–10:40
10:40–11:10
11:10–11:40
11:45–12:15
12:15–14:00
Diagnóstico por Imagem no carcinoma da laringe
INTERVALO
Diagnóstico por imagem da extensão perineural
PET-CT em Cabeça e Pescoço
Dra. Regina Lúcia Elia Gomes – São Paulo, SP
ALMOÇO
TARDE
Moderador: Dr. Ricardo Pires de Souza
14:00–14:30
14:30–14:55
15:00–15:30
15:30–16:00
16:00–16:30
16:35–18:10
18h30–19:30
Ossos temporais: anatomia normal em TC e RM
Dra. Ula Lindoso Passos – São Paulo, SP
Aula a definir
Doenças inflamatórias do osso temporal
Dra. Silvia Marçal Benício de Mello – São Paulo, SP
INTERVALO
Tumores do ângulo pontocerebelar
Dra. Flávia Kalil Issa Cevasco – São Paulo, SP
Sessão Interativa
Dr. Carlos Jorge da Silva – São Paulo, SP
Dr. Carlos Toyama – São Paulo, SP
124 Densitometria
HORÁRIO
09:00–09:30
09:35–10:05
10:10–10:40
10:40–11:10
11:10–11:40
11:45–12:15
12:15–14:00
TEMA
Diagnóstico por Imagem em emergência: estado atual e tendências
Dr. Shri Krishna Jayanthi – São Paulo, SP
Emergências agudas não traumáticas em face e pescoço
Dr. Marcio Ricardo Taveira Garcia – São Paulo, SP
Urgências pulmonares nos dias atuais
Dr. Rodrigo Bastos Duarte Passos – São Paulo, SP
INTERVALO
TEP: Diagnóstico multimodalidade para resolver a dúvida
Aorta aguda: rápido, antes que rompa
Dr. Adriano Tachibana – São Paulo, SP
ALMOÇO
TARDE
Moderador: Dr. Miguel José Francisco Neto
14:00–14:25
14:30–14:55
15:00–15:30
15:30–16:00
16:00–16:30
16:35–17:05
17:10–17:40
18:00–19:00
Abdome agudo: seguindo os passos para estabelecer um diagnóstico
Professor a definir
Aula a definir
Feridas por Arma de Fogo: Papel da TC
Dr. Pablo Soffia
INTERVALO
Doenças Agudas do Trato Gastrointestinal: Diagnóstico por Imagem
Dr. Giuseppe D’Ippolito – São Paulo, SP
Dor Pélvica Feminina Aguda: possibilidades diagnósticas
Dr. Alexandre Maurano – São Paulo, SP
Apendicite: diagnóstico atual por imagem
Dr. Juliano Ribeiro Andrade – São Paulo, SP
SESSÃO DE ABERTURA
Coordenadora: Dra. Marília Martins Silveira Marone
MANHÃ
Moderador: A confirmar
HORÁRIO
09:00–09:30
09:35–10:05
10:10–10:40
10:40–11:10
11:10–11:40
11:45–12:15
12:15–14:00
TEMA
Como saber se seu resultado está correto
Composição corporal e corpo Total
Dra. Laura M. Carvalho de Mendonça – Rio de Janeiro, RJ
Aplicações CT: Sarcopenia, obesidade, atletas
INTERVALO
Massa óssea em Crianças
Dra. Cynthia Brandão – São Paulo, SP
Aplicações em pediatria
ALMOÇO
TARDE
14:00–14:30
14:35–14:55
15:00–15:30
15:30–16:00
16:00–16:30
16:35–17:05
17:10–17:40
18:00–19:00
Como saber se seu resultado está correto
Limitações de posicionamento e imagem
Tema a confirmar
INTERVALO
Sessão Interativa: casos e laudos
Dra. Marília Martins Silveira Marone – São Paulo, SP
SESSÃO DE ABERTURA
104 Emergências
204 E
mergências
Coordenadores: Drs. Marcos Roberto de Menezes e Shri Krishna Jayanthi
MANHÃ
HORÁRIO
TEMA
09:00–09:30Imagem em Politraumatismo: ajudando o rápido diagnóstico
09:35–10:05 Trauma Abdominal
Dr. Andres O’Brien – Chile
10:10–10:40 TCMD de Isquemia Mesentérica
Dr. Alvaro Huete – Chile
11:10–11:40 TCMD de hemorragia intraabdominal
Dr. Alvaro Hete – Chile
11:45–12:15 CPRM en Patología Bilio-pancreática Aguda
Dr. Alvaro Hete – Chile
12:15–14:00 ALMOÇO
TARDE
Moderador: Dr. Guilherme Falleiros Mendes
14:00–14:25
14:30–14:55
15:00–15:30
15:30–16:00
16:00–16:30
16:35–17:05
17:10–18:10
18h30–19:30
Trauma Cranioencefálico: o que a TC permite
Dr. Gabriel Scacarabotolo Gattás – São Paulo, SP
US Doppler em emergências: ainda há espaço?
Dr. Peter Célio Françolin – São Paulo, SP
Controlando a dose radiológica nas emergências
INTERVALO
US no Trauma: FAST
Dr. Wagner Iared – São Paulo, SP
Trauma facial: juntando os pedaços do quebra-cabeças
Dr. Juliano Ribeiro Andrade – São Paulo, SP
Hot Topics – TC de Coração na urgência: é possível?
Dr. Walther Y. Ishikawa – São Paulo, SP
122 F
ísicos
Coordenadores: Drs. Marcos Roberto de Menezes e Shri Krishna Jayanthi
Coordenadores: Fís. Cecília M. Kalil Haddad, Márcia de Carvalho Silva,
Lorena Pozzo e Alessandro A. Mazolla
MANHÃ
Moderador: Dr. Shri Krishna Jayanthi
MANHÃ
Moderador: Fís. Alessandro A. Mazzola
HORÁRIO
09:00–09:30
09:35–10:05
10:10–10:40
10:40–11:10
11:10–11:40
11:45–12:15
12:15–14:00
TEMA
Ressonância Magnética: do básico ao avançado
Fís. Alessandro A. Mazzola – Porto Alegre, RS
Espectroscopia por RM Multicanal
Dra. Maria Otaduy – São Paulo, SP
Sequências de Pulso: aplicações clínicas e futuro
Dr. Thomas Martin Doring – Rio de Janeiro, RJ
INTERVALO
DTI + RM Funcional
Carolina de Almeida Alves – São Paulo, SP
Artefatos em IRM: revisão prática
ALMOÇO
TARDE
Moderador: Fís. Márcia de Carvalho Silva
14:00–14:30
14:35–14:55
15:00–15:30
15:30–16:00
16:00–16:30
16:35–17:05
17:10–17:40
18:00–19:00
Física do CT Dual Source
Dra. Denise Yanikian Nersissian – São Paulo, SP
Aplicações do CT Dual Source
Dr. Daniel Nóbrega da Costa – São Paulo, SP
Príncipios da tomossíntese
Dra. Tânia Aparecida Correia Furquim – São Paulo, SP
INTERVALO
Apresentação: Associação Brasileira de Física Médica (ABFM)
Dra. Cecília M. Kalil Haddad – São Paulo, SP
Revisão da Portaria 453 (ABFM)
Fís. Márcia de Carvalho Silva – São Paulo, SP
Revisão da Portaria 453 (ANVISA)
Fís. André Paes de Almeida – Brasília, DF
SESSÃO DE ABERTURA
222 Físicos
Coordenadores: Fís. Cecília M. Kalil Haddad, Márcia de Carvalho Silva,
Lorena Pozzo e Alessandro A. Mazolla
MANHÃ
Moderador: Dra. Cecília M. Kalil Haddad
HORÁRIO
09:00–09:30
09:35–10:05
10:10–10:40
10:40–11:10
11:10–11:40
11:45–12:15
12:15–14:00
TEMA
Controle de qualidade em CT: visão do físico de Radiodiagnóstico
Fís. José Augusto Marconato – São Paulo, SP
Controle de qualidade em CT: visão do físico de Radioterapia
Fís. Anselmo Mancini – São Paulo, SP
Aplicações de CT em Radioterapia
Dr. João Luis Fernandes da Silva – São Paulo, SP
INTERVALO
Controle de qualidade em MR
Aplicações de MR em Radioterapia
Dr. Eduardo Weltman – São Paulo, SP
ALMOÇO
TARDE
Moderador: Dra. Lorena Pozzo
14:00–14:30 PET/CT: princípios
Fís. Luciane Boanova
14:35–14:55 PET/CT aplicada à Radioterapia: a visão do médico
Dr. Marcos Santos Lima
15:00–15:30 PET/CT aplicada à Radioterapia: a visão do físico
Dr. Edmário Costa – Salvador, BA
16:00-16:20
TEMAS LIVRES
TL.17.001 – Avaliação do desempenho de grades antiespalhamento em
mamografia digital utilizando simulações Monte Carlo
TL.01.005 – Comparação da técnica de Reconstrução interativa da imagem no
espaço (IRIS) versus Imagem de Retroprojeção Filtrada em exames de abdome
16:25–17:10 Terapia em Medicina Nuclear
Dra. Lorena Pozzo – São Paulo, SP
17:15–17:45 Fusão de imagens
Fís. Luciane Boanova – Porto Alegre, RS
112 Imagem da Mulher
Coordenadores: Drs. Ayrton Pastore, Décio Prando e Jacob Szejnfeld
MANHÃ
Moderador: Dr. Jacob Szejnfeld
HORÁRIO
TEMA
09:00–09:30 Panorama atual do diagnóstico e tratamento do câncer de ovário
Professor a definir
09:35–10:05 US das massas anexiais: nomenclatura e definições
Dr. Ramón Bataglia – Paraguai
10:10–10:40Podemos utilizar com sucesso uma classificação ultrassonográfica dos
tumores ovarianos semelhante ao que é feito na Radiologia para as mamas
(BI-RADS)?
11:10–11:40 Rastreamento do Câncer de Ovário: US x Ca 125
Dr. Luiz Antônio Bailão – Ribeirão Preto, SP
11:45–12:15Qual a importância dos parâmetros clínicos associados aos
ultrassonográficos na melhora da sensibilidade na diferenciação
Dr. Raul Sanchez – República Dominicana
12:15–14:00 ALMOÇO
TARDE
Moderador: Dr. Ayrton Pastore
14:00–14:30Como devo conduzir os casos duvidosos dos tumores ovarianos à
ultrassonografia pela classificação da IOTA?
14:35–15:00 Armadilhas do Diagnóstico da Endometriosa Profunda pela UTV
Dra. Ana Luisa Alencar de Nicola – São Paulo, SP
15:05–15:30RM e TC nos tumores ovarianos benignos: onde pode melhorar à
sensibilidade diagnóstica da ultrassonografia
Dr. Jacob Szejnefeld – São Paulo, SP
16:00–16:30Conversando com o Imaginologista e o Patologista sobre punções e biópsias
de tumores ovarianos: Quando indicar? Cuidados? Dilemas?
16:00-16:10 A confirmar
16:10-16:20 A confirmar
16:20-16:30 Discussão
16:35–17:05Qual é a importância e vantagem da utilização do PET-CT nos tumores ovarianos?
Dr. Carlos Alberto Bichpiguel – São Paulo, SP
17:10–17:40Principais dicas e armadilhas das correlações imaginológicas
dos tumores ovarianos
212
Imagem da Mulher
MANHÃ
HORÁRIO
TEMA
09:00–09:30 Cistos ovarianos em meninas: quando suspeitar de malignidade?
Dra. Glória Soto – Chile
09:35–10:05 Tumores ovarianos na infância (US, CT, RM)
Dr. Antônio Soares Souza – São José do Rio Preto, SP
10:10–10:40Tumor ovariano de baixa malignidade e metástases ovarianas: quando
suspeitar à ultrassonografia?
Dr. Ayrton Roberto Pastore – São Paulo, SP
11:10–11:40 US Doppler e US 3d – no diagnóstico de tumores ovarianos
11:45–12:15 Correlação das massas ovarianas benignas e malignas
Dra. Luciana Pardini Chamié – São Paulo, SP
12:15–14:00 ALMOÇO
TARDE
Moderador: Dr. Décio Prando
14:00-14:15 Linfadenectomia no câncer avançado do ovário
Dr. Jesus Paula Carvalho – São Paulo, SP
14:15-14:30 Papel do CA-125 no follow-up de pacientes com Câncer de ovário
14:30-14:45Papel dos exames de imagem no follow-up de pacientes com Câncer de
ovário – PET-CT
14:45–15:00Papel dos exames de imagem no follow-up de pacientes com Câncer de
ovário – US/RM/CT
15:05–15:30Quando dizer que o volume ovariano está aumentado na mulher na pósmenopausa e qual é o seu valor preditivo do câncer ovariano?
16:00–16:30 Estadiamento do Câncer de Ovário Imagem x Laparoscopia
16:00–16:10 Professor a confirmar
16:10–16:20 Dr. Décio Prando (visão do imaginologista) – São Paulo, SP
16:20–16:30 Discussão
16:35–17:05O que o oncologista e o ginecologista precisam saber do exame
imaginológico nos tumores ovarianos?
Dr. Jesus Paula Carvalho – São Paulo, SP
Dr. Sérgio Simon – São Paulo, SP
17:10–18:10
Hot Topic
17:10–17:35Novas fronteiras para o diagnóstico dos tumores
ovarianos à RM/TC?
Dr. Jacob Szejnfeld – São Paulo, SP
17:35–18:00Novas fronteiras para o diagnóstico dos tumores
ovarianos à Ultrassonografia?
Dr. Raúl Sanchez – República Dominicana
18:00–18:10 Discussão
n 30 de Abril, Sábado
MANHÃ
Moderador: Dr. Luiz Antônio Bailão
HORÁRIO
08:25–08:55
09:00–09:30
09:35–10:05
10:10–10:40
10:40–11:10
11:10–11:40
11:45–12:15
12:15–14:00
TEMA
Abortamento e infertilidade: armadilhas e sinais precoces à ultrassonografia
Dra. Denise Cristina Mós-Vaz Oliani – São José do Rio Preto, SP
Sangramentos no primeiro trimestre: termos e nomenclatura
Dr. Luiz Antônio Bailão – Ribeirão Preto, SP
Doença trofoblastica – status atual
Dr. Cláudio Sérgio Medeiros Paiva – João Pessoa, PB
Gestação ectópica – acompanhamento precoce e dinâmico
Dr. Julio Elito Jr. – São José do Rio Preto, SP
INTERVALO
Malformações do trato urinário: aspectos principais à US e RM
Dra. Denize Cristina Mós-Vaz Oliani – São José do Rio Preto, SP
Malformações do SNC: aspectos principais à US e RM
ALMOÇO
TARDE
Moderador: Dr. Sérgio Kobayashi
14:00–14:30 Doppler das artérias uterinas na gestação: estado da arte
Dr. Renato Ximenes – Campinas, SP
14:35–15:00 Doppler nas más-formações fetais
Dr. Sérgio Kobayashi – São Paulo, SP
15:00–15:30 Doppler arterial fetal na gestação: estado da arte
Dr. Sérgio Kobayashi – São Paulo, SP
16:00–16:10 TEMA LIVRE
16:10–16:40 Doppler venoso fetal na gestação: estado da arte
16:35–17:05A importância do Doppler fetal no rastreamento das cromossomopatias:
estado da arte
Dr. Cláudio Rodrigues Pires – São Paulo, SP
17:10–18:10Hot topics: Avaliação da vitalidade fetal no feto imaturo: A importância do
Doppler e Perfil biofísico fetal
Dr. Fábio Peralta – Campinas, SP
n 1º de Maio, Domingo
MANHÃ
Moderador: Dr. Renato Ximenes
HORÁRIO
TEMA
08:35–09:00 A importância da ultrassonografia na assistência pré-natal na atualidade
Dr. Renato Ximenes – São Paulo, SP
09:05–09:30Síndrome do Feto Transfusor-Transfundido: Os principais achados
ultrassonográficos passo-a-passo
09:35–10:05Marcadores ultrassonográficos das cromossomopatias fetais no 2º e 3º
trimestres da gestação
10:10–10:40Marcadores ultrassonográficos das cromossomopatias e anomalias fetais na
semana11-13+6: estado da arte
11:10–12:15Os casos em que eu tenho dúvida no diagnóstico ultrassonográfico em
ginecologia e obstetrícia
Dr. Ayrton Roberto Pastore – São Paulo, SP
Dra. Denise Cristina Mós-Vaz Oliani – São José do Rio Preto, SP
Dr. Cláudio Rodrigues Pires – São Paulo, SP
307
V
I Curso de Informática em
Radiologia da SPR
Coordenadores: Drs. Carlos Matsumoto, Daniel Nóbrega da Costa,
Osvaldo de Domenicis Jr. e Sr. Vilson Cobello Jr.
MANHÃ
RIS-PACS
Moderador: Dr. Daniel Nóbrega da Costa
HORÁRIO
08:25–08:55
09:00–09:30
09:35–10:05
10:10–10:40
10:40–11:10
TEMA
Introdução, Conceitos e Benefícios da Era Digital
• Breve histórico
• PACS, RIS, HIS, HL7, DICOM, etc
• Fluxo de trabalho no ambiente digital
Dr. Daniel Nóbrega da Costa – São Paulo, SP
Aspectos Técnicos Relevantes no Projeto RIS-PACS
• Incorporação de tecnologias (infraestrutura, equipamentos, etc)
• Projeto
• Integrações
Sr. Vilson Cobello Junior – São Paulo, SP
Business Information: Utilizando o RIS como ferramenta de gestão
• Indicadores úteis em Diagnóstico por Imagem que podem ser extraídos do
RIS-PACS
• Como utilizar esses indicadores para otimização de performance
Dr. Enrique Bosch – Chile
A face oculta do PACS - Desafios e cuidados necessários
Dr. Oscar Contreras – Chile
INTERVALO
CASES
Moderador: Sr. Vilson Cobello Junior
11:10–11:40 Caso de Implantação – Hospital e Maternidade Dr. Christóvão
da Gama (HMCG)
João Gregório Penido Filho – Santo André, SP
11:45–12:15 Caso de Implantação – Instituto do Câncer do Estado
de São Paulo (ICESP)
Sr. Antônio José Rodrigues Pereira – São Paulo, SP
12:15–14:00 ALMOÇO
TARDE
TELERRADIOLOGIA
Moderador: Dr. Osvaldo de Domenicis Jr.
14:00–14:25 Telerradiologia: Aspectos técnicos e infraestrutura
• Requisitos necessários
• Tecnologias disponíveis
• Distribuição da informação (relatórios, achados incidentais
e/ou críticos)
• Aspectos legais (EUA) e problemas práticos
Dr. Alberto Godszal – EUA
14:30–14:55 Telerradiologia: Aspectos legais e éticos
• Legislação atual
• Discussão de aspectos éticos
Dra. Alexandra M. V. Monteiro – Rio de Janeiro, RJ
15:00–15:30 Arquitetura da sala de laudos: Ergonomia e além
• Noções de ergonomia
• Suítes diagnósticas
• Princípios básicos que auxiliam no desenho de uma sala de laudos
Arq. Célia Duarte Schahin – São Paulo, SP
DIVERSOS
Moderador: Dr. Carlos Alberto Matsumoto
16:00–16:30
16:35–17:05
17:10–18:10
111
Telerradiologia na Austrália: um caso real
Dr. Jan Labuscagne – Bunburry, Western Australia
Comitê DICOM – O que é e para que serve?
Dr. Alair Santos Moreira – Rio de Janeiro, RJ
Perspectivas: O que o futuro nos reserva?
Dr. Alberto Godszal – EUA
M
ama
Coordenadores: Drs. José Michel Kalaf, Nestor de Barros e Selma de Pace Bauab
MANHÃ
Moderador: Dr. José Michel Kalaf
HORÁRIO
09:00–09:30
TEMA
Carcinoma ductal in situ – Estratégia cirúrgica
Prof. Dr. Alfredo S. D. Barros – São Paulo, SP
09:35–10:05
10:10–10:40
10:30–10:40
10:40–11:10
11:10–11:40
11:45–12:15
12:15–14:00
Aspectos práticos das assinaturas genéticas:
importância na terapêutica
Prof. Dr. Antonio Carlos Buzaid – São Paulo, SP
O papel atual da RM mamária: onde chegamos
Dra. Constance Lehman – Seattle, EUA
TEMA LIVRE (Uma apresentação de 10 minutos)
INTERVALO
Princípios básicos de interpretação em RM mamária: morfologia e cinética
Como manter um programa de RM de mamas bem sucedido
ALMOÇO
TARDE
Moderadora: Dra. Selma de Pace Bauab
14:00–14:30 CA ductal in situ e RM mamári a
14:35–14:55 TEMAS LIVRES
TL 07.006 – Análise dos fenotipos histológicos e principais aspectos por
imagem das lesões biopsiadas em pacientes abaixo dos 40 anos: estudo
retrospectivo de 914 casos
TL 07.004 – Correlação dos descritores BI-RADSTM com os resultados
histológicos na valiação das microcalcificações mamográficas
15:00–15:30 Lesões de alto risco
Dr. Miguel Angel Pinochet – Santiago, Chile
16:00–16:30 Microcalcificações mamárias em US
Dra. Eleonora Horvath – Santiago, Chile
16:35–17:05 Biópsia percutânea com Suros
Dr. Miguel Angel Pinochet – Santiago, Chile
17:10–17:40 Marcação pré-cirúrgica: como eu faço
Dra. Eleonora Horvath – Santiago, Chile
211 Mama
MANHÃ
Moderador: Dr. Nestor de Barros
HORÁRIO
TEMA
09:00–09:30Achados patológicos das biópsias mamárias: o que o radiologista
precisa saber
Dra. Norma Maranhão – Recife, PE
09:35–10:05 Carcinoma Mamário: formas típicas e atípicas de apresentação
Dra. Linei Urban – Curitiba, PR
10:10–10:40 Lesões identificadas em uma projeção. Como proceder?
Dra. Ellyete Canella – Rio de Janeiro, RJ
11:10–11:40 Dúvidas mais comuns sobre o BI-RADS
Dra. Selma de Pace Bauab – São José do Rio Preto, SP
11:45–12:15 Fluxo papilar: métodos de imagem
Dra. Vera Aguillar – São Paulo, SP
12:15–14:00 ALMOÇO
TARDE
Moderadora: Dra. Elvira Marques
14:00–14:30 Rastreamento do Câncer de Mama: US e RM
Dra. Giselle Mello – São Paulo, SP
PD 07 006 – Is Magnetic Resonance Imaging an important tool for breast
evaluation after reconstruction?
PD 07 017 – Correlação entre densidade mamária e realce de fundo do parênquima nas Ressonâncias Magnéticas com meio de contraste paramagnético
15:00–15:30 US na avaliação das lesões intraductais
16:00–16:30 Procedimentos por RM: avanços e dificuldades
Dra. Su Jin Kim – São Paulo, SP
16:35–17:05 Lesões complexas das mamas
Dra. Érica Endo – São Paulo, SP
17:10–18:10Hot Topics – Carcinoma de intervalo: importância do Rastreamento Periódico
Comissão de Mamografia do CBR
Coordenação: Dra Linei Urban – Curitiba, PR
Cinco Médicos apresentam dois casos – 10 minutos para cada um
Dra. Ana Cláudia Rodrigues – São Paulo, SP
Dra. Marcela Schaefer – Florianópolis, SC
Dra. Ana Lúcia Kefalás – Belo Horizonte, MG
Dra. Radiá Pereira dos Santos – Porto Alegre, RS
Dr. Dakir Duarte – Porto Alegre, RS
Conclusões pela Coordenação da Comissão
311
Mama
MANHÃ
Moderador: Dr. Décio Roveda Jr.
HORÁRIO
08:25–08:55
09:00–09:30
09:35–10:05
10:10–10:40
10:40–11:10
11:10–11:40
11:45–12:15
12:15–14:00
TEMA
Falhas na comunicação radiológica, causa frequente de litígios por imperícia
Dr. Leonard Berlin – EUA
Mamografia e ações judiciais
Dr. Ricardo Gonçalves Lorenzo – São Paulo, SP
Câncer Mamário – Mamografia e imperícia. Julgamento infeliz
Implantes e próteses
INTERVALO
US e Mamografia como second look após RM
Dr. Luciano Fernandes Chala – 15 min. – São Paulo, SP
Dra. Alice Brandão – 15 min. – Rio de Janeiro, RJ
Estado atual da Difusão em Mamas
Dra. Alice Brandão – Rio de Janeiro, RJ
ALMOÇO
TARDE
Moderadora: Dra. Vera Aguillar
14:00–14:25 Biópsias mamárias: técnicas e dicas
Dr. Décio Roveda Jr. – São Paulo, SP
14:30–14:55 Risco real de indução do CA de Mama nos exames seriados
Dra. Tânia Aparecida Correia Furquim – São Paulo, SP
15:00–15:30 Terminologia anatômica e laudo mamográfico: US e RMM
Dra. Maria Helena Mendonça – São Paulo, SP
16:00–16:30 Exercitando a percepção mamária
Dra. Norma Maranhão – Recife, PE
16:35–17:05 BI-RADS III – Como avaliar
17:10–18:10 Hot topics: Dissecando o BI-RADS IV
Moderadores: Dr. Nestor de Barros – São Paulo, SP
Dra. Selma de Pace Bauab – São José do Rio Preto, SP
Apresentadores:Dr. Mário Sérgio A. Campos – São Paulo, SP
– 5 casos de BI-RADS IVA. 15 min.
Dra. Ellyete Canella – Rio de Janeiro, RJ
– 5 casos de BI-RADS IVB. 15 min.
Dra. Alice Brandão – Rio de Janeiro, RJ
– 5 casos de BI-RADS IVC. 15 min.
Perguntas e Respostas – 15 min.
411
Mama
n 1o de Maio, Domingo
MANHÃ
Moderador: Dr. José Michel Kalaf
HORÁRIO
TEMA
08:35–09:00 Mamas densas – Afinal como proceder?
Dr. Carlos A. P. Ferreira – São Paulo, SP
09:05–09:30 Treinando a Percepção – 30 casos (módulo I)
Dr. Mário Sérgio A. Campos – São Paulo, SP
09:35–10:05 Treinando a Percepção – 30 casos (módulo II)
10:10–10:40RM das mamas para estadiamento. Visão do Radiologista e do Mastologista
11:10–11:40 RM – Lesões Benignas – 15 min.
RM – Lesões Malignas – 15 min.
Dr. Marcos Docema – São Paulo, SP
11:45–12:15 RM nos tumores mamários ocultos
Dr. Marcos Docema – São Paulo, SP
115
Medicina Interna
Coordenadores: Drs. Adilson Prando, Douglas J. Racy, Nelson M.G.Caserta e Tufik Bauab Jr.
MANHÃ
Moderador: Dr. Ruy Rodrigues Galves Jr.
HORÁRIO
09:00–09:30
TEMA
RM do câncer do reto
Dr. Ruy Rodrigues Galves Jr. – São Paulo, SP
09:35–10:05
10:10–10:40
10:40–11:10
11:10–11:40
11:45–12:15
12:15–14:00
PET/CT no câncer colo-retal
Dr. Carlos Alberto Buchpiguel – São Paulo, SP
Tumores císticos do pâncreas
Dr. Álvaro Huete – Chile
INTERVALO
Aplicações clínicas do SPECT-CT
Dr. Celso Dario Ramos – Campinas, SP
Lesões arteriais pouco frequentes do abdome
Dr. Pablo Soffia – Chile
ALMOÇO
TARDE
Moderador: Dr. Ronaldo Hueb Baroni
14:00–14:30Elaborando protocolos dedicados de TC e RM em urorradiologia com ênfase
nas novas tecnologias
Dr. Ronaldo Hueb Baroni – São Paulo, SP
TL 01.002 – Colonografia por tomografia computadorizada (CTC):
experiência clínica em 441 indivíduos.
TL 01.004 – Comparação entre as sequências de ressonância magnética
na detecção de lesões hepáticas focais: a difusão pode substituir T2 TSE na
detecção de nódulos hepáticos
15:00–15:30 Lesões das adrenais
Dr. Andrés O’Brien – Chile
16:00–17:00 HOT TOPICS
1. Dual energy: o que é e qual a utilidade prática?
2. Como melhorar as imagens de RM do abdome evitando artefatos
17:10–17:40 Emergências abdominais em oncologia
215 Medicina Interna
MANHÃ
Moderador: Dr. Nelson Caserta
HORÁRIO
09:00–09:30
09:35–10:05
10:10–10:40
10:40–11:10
11:10–11:40
11:45–12:15
12:15–14:00
TEMA
Pancreatite auto-imune
Dr. Álvaro Huete – Chile
Neoplasias da vesícula biliar: apresentações típicas e atípicas
Dr. Pablo Soffia – Chile
Lesões da cavidade peritoneal e parede abdominal
Dr. Nelson Caserta – Campinas, SP
INTERVALO
TC-enteroclise
Obstrução intestinal em tempos de TCMD
Dr. Antonio Luís Eiras de Araujo – Rio de Janeiro, RJ
ALMOÇO
TARDE
Moderador: Dr. Adilson Prando
14:00–14:30
14:35–14:55
15:00–15:30
15:30–16:00
16:00–16:30
16:35–17:35
RM da próstata em 2011
Dr. Adilson Prando – Campinas, SP
TEMAS LIVRES (Duas apresentações de 10 minutos)
Avaliação da hematúria na emergência: estratégias e protocolos por TCMD
INTERVALO
Variantes anatômicas abdominais de relevância clínica
Dr. Manoel de Souza Rocha – São Paulo, SP
HOT TOPICS
1.Falha de comunicação Radiológica: uma crescente causa
de processos por má-prática
2. Atendimento padrão x Medicina Defensiva: há alguma diferença?
17:40–18:10 O incidentaloma: um dilema médico-legal
315 Medicina Interna
MANHÃ
Moderador: Dr. Giuseppe D’Ippolito
HORÁRIO
08:25–08:55
TEMA
Cálcio e gordura nas lesões abdominais: como interpretar?
Dr. Giuseppe D’Ippolito – São Paulo, SP
09:00–09:30Condições inflamatórias agudas do TGI. Diagnóstico, estadiamento
e conduta por TCMD
09:35–10:05 CT-colonografia para screening populacional
Dr. Perry Pickhardt – EUA
10:10–10:40 Estabelecendo uma prática de sucesso de CT-colonografia
11:10–11:40 Meios de contraste: pequenos segredos que valem a pena conhecer
Dr. Tufik Bauab Junior – São José do Rio Preto, SP
11:45–12:15RM de corpo total nos tumores pediátricos
Dr. Henrique Manoel Lederman – São Paulo, SP
12:15–14:00 ALMOÇO
TARDE
Moderador: Dr. Douglas Racy
14:00–14:30 Sindromes clínicas nas compressões vasculares e no aparelho digestório
Dr. Douglas Racy – São Paulo, SP
14:30–15:00 Aula a definir
Dr. Nicholas Gourtsoyiannis – Grécia
15:00–15:30 CT-colonografia: prós e contras em pacientes sintomáticos
16:00–16:30 Casos desconhecidos e desafiadores em imagem do abdome
16:35–17:05TC do trauma abdominal fechado em Pediatria: panacéia ou caixa de Pandora?
Dr. George Bisset – EUA
17:10–18:10 Sessão Interativa: Casos desafiadores em CT-colonografia
415
M
edicina Interna
MANHÃ
Moderador: Dr. Décio Prando
HORÁRIO
TEMA
08:35–09:00 Estadiamento por imagem do tumor testicular
Dr. Décio Prando – São Paulo, SP
09:05–09:30 RM da uretra feminina: técnica, anatomia e patologias mais comuns
Dra. Luciana Pardini Chamié – São Paulo, SP
09:35–10:05 Protocolos de exames de TC em Pediatria
Dr. Henrique Manoel Lederman – São Paulo, SP
10:10–10:40 Massas pélvicas na criança
Dr. Antonio Soares Souza – São José do Rio Preto, SP
11:10–11:40 Carcinoma hepatocelular: atualização
Dr. Hilton Muniz Leão Filho – São Paulo, SP
11:45–12:15 Aspectos de imagem no Abdome pós-cirúrgico
Dr. Rogério Pedreschi Caldana – São Paulo, SP
109
M
usculoesquelético
Coordenadores: Drs. Conrado Cavalcanti, Luiz Guilherme Hartmann e Jader José da Silva
MANHÃ
Moderadora: Dra. Claudia Kazue Yamagushi
HORÁRIO
TEMA
09:00–09:30 RM em reumatologia com foco nas articulações
Dr. Alvaro Burdiles – Chile
09:35–10:05 Avaliação por Imagem da coluna reumatológica
10:10–10:40 Avaliação por Imagem do periósteo normal e anormal
Dr. Alvaro Burdiles – Chile
TL 05.001 – Fatores associados com a extrusão dos meniscos: estudo
multicêntrico da Osteoarthose do joelho (MOST)
11:20–11:35 Alterações reacionais às artroplastias
Dr. Michel Daoud Crema – Ribeirão Preto, SP
11:35–11:50 Avaliação por imagem das próteses do joelho
Dra. Claudia Kazue Yamagushi – São Paulo, SP
11:50–12:05 Avaliação por imagem das prótese do quadril
Dra. Valesca Sarkis de Oliveira – São Paulo, SP
12:05-12:15 Discussão de casos de artroplastias
Dra. Valesca Sarkis de Oliveira – São Paulo, SP
12:15–14:00 ALMOÇO
TARDE
Moderador: Dr. Artur da Rocha Correa Fernandes
14:00–14:30
14:35–14:55
15:00–15:30
15:30–16:00
16:00–16:20
16:20–16:40
16:40–17:00
17:00–17:30
18:00–19:00
O que é importante relatar nas lesões meniscais
Dr. Artur da Rocha Correa Fernandes – São Paulo, SP
Imagem do aparelho ungueal. Estado da arte
Dr. Rodrigo Restrepo – Colômbia
Ossos sesamóides: importância prática
Dr. Abdalla Skaf – São Paulo, SP
INTERVALO
TC e RM na urgência: Coluna Vertebral
Dr. Rafael Burgomeister Lourenço – São Paulo, SP
TC e RM na urgência: Membro Superior
Dr. Guinel Hernandez Filho – São Paulo, SP
TC e RM na urgência: Membro Inferior
Dr. Carlos Henrique Longo – São Paulo, SP
Discussão de casos práticos nas urgências
musculoesqueléticas
Dr. Conrado Cavalcanti – São Paulo, SP
SESSÃO DE ABERTURA
209 Musculoesquelético
MANHÃ
Moderador: Dr. Carlos Homsi
HORÁRIO
09:00–09:30
09:35–10:05
10:10–10:40
10:40–11:10
11:10–11:40
11:45–12:15
12:15–14:00
TEMA
Ultrassom nas artropatias
Aspectos Práticos na Avaliação Ultrassonográfica do Punho
Dr. André Rosenfeld – São Paulo, SP
Aspectos práticos na avaliação ultrassonográfica do pé e tornozelo
Dr. Renato Antônio Sernik – São Paulo, SP
INTERVALO
Aspectos práticos na avaliação ultrassonográfica do quadril adulto
Dr. Mauro José Brandão da Costa – Ribeirão Preto, SP
Aspectos práticos na avaliação ultrassonográfica do ombro
Dr. Carlos Homsi – São Paulo, SP
ALMOÇO
TARDE
Moderador: Dr. Luiz Guilherme Hartmann
14:00–14:30 Imagem em Medicina Esportiva: O Ombro dos Atletas
Dra. Christine Chung – EUA
TL 05.002 – Determinação da altura patelar em exame de Ressonância
Magnética do joelho: correlação entre a análise visual e os índices de Insall e
Salvati e Caton Deschamps
TL 05.005 – Redução de Artefatos Metálicos com a Tomografia
Computadorizada de Dupla-Energia: Experiência Inicial com o Uso da
Técnica Monocromática
15:00–15:30 RM das cartilagens articulares
Dr. Hollis Potter – EUA
16:00–16:30 Ombro – intervalo rotador: anatomia e patologias
Dr. Marcelo Bordalo Rodrigues – São Paulo, SP
16:30–16:50 Ombro – manguito rotador: o que é importante relatar
Dr. Gérard Morvan – França
16:50–17:15 Ombro – variantes anatômicas normais e patológicas
Dr. André Yui Aihara – São Paulo, SP
17:15–17:35 Ombro – Instabilidade: o que é importante relatar
Dr. Rodrigo Yacubian Fernandes – São Paulo, SP
17:40–18:10 Discussão de casos práticos: Ombro
Dr. Luiz Guilherme Hartmann – São Paulo, SP
309 Musculoesquelético
MANHÃ
Moderador: Dr. Xavier Stump
HORÁRIO
08:25–08:55
09:00–09:30
09:35–10:05
TEMA
Instabilidade cárpica
Dr. Gonzalo Delgado – Chile
Impacto fêmoro-acetabular: estado da arte
Dr. Gonzalo Delgado – Chile
O que é importante saber sobre as lesões condro-labrais do quadril
Dra. Denise Tokechi Amaral – São Paulo, SP
10:10–10:40
10:40–11:10
11:10–11:40
11:45–12:15
12:15–14:00
Aspectos básicos e práticos do balanço sagital
Dr. Gérard Morvan – França
INTERVALO
Avaliação por imagem ao redor dos materiais de síntese ortopédicos
Imagem em Medicina Esportiva: o cotovelo dos atletas
ALMOÇO
TARDE
Moderador: Dr. Jader José da Silva
14:00–14:30 Imagem em Medicina Esportiva: o tornozelo dos atletas
14:35–15:05 Imagem em Medicina Esportiva: quadril e sínfise púbica dos atletas
15:10-15:30 TEMAS LIVRES
TL 05.003 – Correlação entre a prevalência de raízes redundantes na cauda
eqüina e a área seccional do saco dural avaliada por meio da ressonância
magnética
TL 05.004 – Dor crônica no antepé e arco formado pelas cabeças
metatarsais: correlações
16:00–16:30 Parede torácica anterior: como fazer o exame e patologias
Dr. Marcelo Novelino Simão – Ribeirão Preto, SP
16:35–16:55 Biomecânica do Ante-pé e patologias
Dr. Alípio Gomes Ormond Filho – São Paulo, SP
16:55–17:15 Instabilidades do médio e retro-pé
Dr. Jader José da Silva – São Paulo, SP
17:15–17:35 Retináculos do Tornozelo
Dr. Rodrigo Aguiar – Curitiba, PR
17:40–18:10 Discussão de casos práticos: pé e tornozelo
409
Musculoesquelético
MANHÃ
Moderador: Dr. Conrado Cavalcanti
HORÁRIO
08:35–08:50
08:50–08:05
08:05–09:20
09:20–09:35
09:35–09:50
09:50–10:05
10:05–10:20
10:20–10:35
10:40–11:10
11:10–11:25
11:25–11:40
11:40–11:55
11:55–12:10
116
TEMA
Aspectos Práticos: Como melhorar os exames de RM
Dr. Conrado Cavalcanti – São Paulo, SP
Aspectos Práticos: Avaliação por Imagem do Ombro Operado
Dr. Luiz Guilherme Hartmann – São Paulo, SP
Aspectos Práticos: Avaliação por Imagem do Joelho Operado
Dr. Abdalla Skaf – São Paulo, SP
Aspectos Práticos: Avaliação por Imagem do Quadril Operado
Dra. Denise Tokechi Amaral – São Paulo, SP
Instabilidade do Cotovelo: aspectos práticos
Dr. Flávio Albertotti – São Paulo, SP
TC dual source: aplicações musculoesqueléticas
Pós-operatório da coluna: o que relatar?
Dr. Marcelo Henrique Nogueira-Barbosa – Ribeirão Preto, SP
Aspectos práticos na avaliação dos dedos
Dr. Laércio Alberto Rosemberg – São Paulo, SP
INTERVALO
Importância prática dos cantos posteriores dos joelhos
Dr. Alipio Gomes Ormond Filho – São Paulo, SP
Pseudotumores: evitando biópsias desnecessárias
Dr. Marcelo Bordalo Rodrigues – São Paulo, SP
Aspectos práticos na avaliação das metástases ósseas
Dr. Rafael Burgomeister Lourenço – São Paulo, SP
Aspectos práticos do estudo do compartimento ulno-carpal
Dr. Marcelo Nico – São Paulo, SP
Neurorradiologia
Coordenadores: Drs. Antônio José da Rocha, Lázaro L. F. Amaral e Nelson Fortes Ferreira
MANHÃ
Moderador: Dr. Antonio Carlos Martins Maia Jr.
HORÁRIO
09:00–09:30
TEMA
Afecções da porção mesial do lobo temporal
Dr. Bruno Siqueira Campos Lopes – São Paulo, SP
09:35–10:05
10:10–10:40
10:40–11:10
11:10–11:40
11:45–12:15
12:15–14:00
Diagnóstico diferencial das afecções dos núcleos da base
Dr. Francisco da Silva Maciel Jr. – Salvador, BA
Difusão no acompanhamento das doenças do SNC
Dr. Antonio Carlos Martins Maia Jr. – São Paulo, SP
INTERVALO
Imagem de RM avançada das displasias corticais
Dr. Marcelo Galvez – Chile
Correlação RM x anatomia patológica das lesões focais em epilepsia
Dr. Henrique Carrete Jr. – São Paulo, SP
ALMOÇO
TARDE
Moderador: Dr. Lázaro Luiz Faria Amaral
14:00–14:30 Imagem no envelhecimento cerebral
TL 04.003 – UBOs em Neurofibromatose tipo 1: Avaliação evolutiva
por ressonância magnética convencional e correlação de alterações
microestruturais por imagem de tensor de difusão
TL 04.002 – Quanto estamos perdendo? Comparação entre os parâmetros da TC
de perfusão de todo o cérebro e da cobertura restrita no infarto cerebral agudo
15:00–15:30Espectroscopia e volumetria nas doenças neurodegenerativas: visão crítica
Dr. Leonardo Vedolin – Porto Alegre, RS
16:00–16:30 Abordagem topográfica das lesões medulares através da RM
Dr. Luiz Celso Hygino da Cruz Jr. – Rio de Janeiro, RJ
16:35–17:05 Tumores intrarraquianos
Dr. Lázaro Luiz Faria do Amaral – São Paulo, SP
17:10–17:40 Afecções não-neoplásicas intrarraquianas
Dr. Nitamar Abdala – São Paulo, SP
216 Neurorradiologia
MANHÃ
Moderadora: Dra. Cláudia da Costa Leite
HORÁRIO
09:00–09:30
09:35–10:05
10:10–10:40
10:40–11:10
11:10–11:40
11:45–12:15
12:15–14:00
TEMA
Aspectos usuais e não usuais das doenças infecciosas do SNC
Dr. Luiz Celso Hygino da Cruz Jr. – Rio de Janeiro, RJ
Lesão parenquimatosa focal: qual a melhor abordagem por imagem
Dr. José Roberto Lopes Ferraz Filho – São José do Rio Preto, SP
Ressonância magnética intra-operatória
Dra. Cláudia da Costa Leite – São Paulo, SP
INTERVALO
Difusão multidirecional
Aplicações das aquisições SWI
Dr. Leandro Tavares Lucato – São Paulo, SP
ALMOÇO
TARDE
Moderador: Dr. Renato Adam Mendonça
14:00–14:30 Tumores neuronais e neurogliais
Dr. Lázaro Luiz Faria Amaral – São Paulo, SP
PD.04.061 – Espectroscopia por RM em Neurofibromatose tipo 1 é capaz
de detectar anormalidades metabólicas não reveladas no parênquima
cerebral de aparência normal?
15:00–15:30 Tumor cerebral: quais as informações pré-operatórias úteis?
Dr. Rafael Ferreira – Florianópolis, SC
16:00–16:30 Arterial spin-labeling – da técnica às aplicações clínicas
Dr. Marco Antônio Rodacki – Blumenau, SC
16:35–17:05Estudo da permeabilidade capilar (Perfusao T1): da técnica
às aplicações clínicas
Dr. Saulo Pimenta Lacerda – São Paulo, SP
17:10–18:10 Hot Topics – Encefalopatia hepática
Dr. Alex Rovira – Barcelona, Catalunha
18:30–19:30 SESSÃO DE INTERPRETAÇÃO DE IMAGENS
316 Neurorradiologia
MANHÃ
Moderador: Dr. Nelson Fortes Ferreira
HORÁRIO
08:25–08:55
09:00–09:30
09:35–10:05
10:10–10:40
10:40–11:10
11:10–11:40
11:45–12:15
12:15–14:00
TEMA
Correlação clínico-radiológica das lesões isquêmicas focais do encéfalo
Dr. James Henrique Yared – São Paulo, SP
AVC em crianças
Dr. Nelson Fortes Ferreira – São Paulo, SP
Imagem no AIT
TC e RM na encefalopatia hipóxico-isquêmico não-neonatal
Dr. Leandro Tavares Lucato – São Paulo, SP
INTERVALO
AVC hiperagudo
Mecanismos e distribuição dos AVC isquêmicos
ALMOÇO
TARDE
Moderador: Dr. Antonio José da Rocha
14:00–14:30
14:35–14:55
Desmielinização tumefativa: Imagem no diagnóstico
e acompanhamento
Dr. Hugo Pereira Pinto Gama – São Paulo, SP
TEMAS LIVRES
TL 04.001 – Espectroscopia de Fósforo por Ressonância Magnética de Alto
Campo em Malformações do Desenvolvimento Cortical
PD.04.057 – Espectroscopia por ressonância magnética de fósforo
(31P-ERM) em pacientes com epilepsia do lobo temporal
15:00–15:30 Esclerose múltipla: novos critérios diagnósticos
16:00–16:30 Esclerose múltipla em crianças: particularidades no
diagnóstico
Dr. Antônio José da Rocha – São Paulo, SP
16:35–17:05Esclerose múltipla: seus diagnósticos diferenciais no encéfalo,
nos nervos ópticos e medula
17:10–18:10 Hot topics: RM com marcador biológico na EM
416
N
eurorradiologia
MANHÃ
Moderador: Dr. Heraldo de Oliveira Mello Neto
HORÁRIO
08:35–09:00
09:05–09:30
09:35–10:05
10:10–10:40
10:40–11:10
11:10–11:40
11:45–12:15
108
TEMA
Aplicação de novas técnicas de imagem na avaliação do traumatismo craniano
Dr. Heraldo de Oliveira Mello Neto – Curitiba, PR
RM nas doenças neurometabólicas (novas entidades)
Dr. Gustavo Novelino Simão – Ribeirão Preto, SP
PET/CT na avaliação de Tumores do SNC
Dr. Carlos Alberto Buchpigel – São Paulo, SP
Sessão Interativa
Dr. Lázaro Luiz Faria do Amaral – São Paulo, SP
INTERVALO
Sessão Interativa
Dr. Antonio José da Rocha – São Paulo, SP
Sessão Interativa
P
ediatria
Coordenadores: Drs. André Scatigno Neto e Antônio Soares Souza
MANHÃ
Moderador: Dr. Antônio Soares Souza
HORÁRIO
09:00–09:30
09:35–10:05
10:10–10:40
10:40–11:10
TEMA
Infecções pulmonares na criança.
O papel da imagem (RX, TC e RM)
Dr. Pedro Augusto Nascimento Daltro – Rio de Janeiro, RJ
Enfermidades pulmonares difusas na criança
Dr. José D. Arce – Santiago, Chile
Doenças intersticiais pulmonares na criança
Dr. Pedro Augusto Nascimento Daltro – Rio de Janeiro, RJ
INTERVALO
11:10–11:40
11:45–12:15
12:15–14:00
Cistos ovarianos em meninas: o que o radiologista deve saber
Dra. Glória Soto – Santiago, Chile
Avaliação por imagem na suspeita de apendicite na criança
Dr. George S. Bisset III – EUA
ALMOÇO
TARDE
Moderador: Dr. Roberto Avritchir
14:00–14:30 US da bolsa escrotal em meninos: Estado da Arte
TL 06.003 – Aplicação da Ressonância Magnética de corpo inteiro para o
estadiamento e acompanhamento dos pacientes com linfoma de Hodgkin na
faixa etária infanto-juvenil: Comparação entre diferentes sequências
TL 06.001 – Utilização da ultrassonografia transfontanela como guia para
procedimentos neurocirúrgicos e neuroendoscópicos em hidrocefalias
complicadas após hemorragia intraventricular neonatal
15:00–15:30 Icterícia na criança: Diagnóstico por Imagem
Dra. Lisa Suzuki – São Paulo, SP
16:00–16:30 Infecção urinária na criança: o papel atual do US
16:35–17:05 Ureter ectópico e duplicação renal na criança: desafios diagnósticos
17:10–17:40 US na displasia do quadril: métodos de Graf e Harcke
Dra. Dolores Del Carmen Bustelo – Curitiba, PR
208 Pediatria
Coordenadores: Drs. André Scatigno Neto e Antônio Soares Souza
MANHÃ
Moderador: Dr. Henrique Lederman
HORÁRIO
09:00–09:30
09:35–10:05
10:10–10:40
10:40–11:10
11:10–11:40
11:45–12:15
12:15–14:00
TEMA
Lactente vomitador/chiador – doenças do esôfago
Dr. Henrique Lederman – São Paulo, SP
Fraturas Pediátricas – dificuldades diagnósticas
Dr. George S. Bisset III – EUA
Compressões vasculares do esôfago – correlação EED com
AngioTC
INTERVALO
Enfermidades inflamatórias intestinais em Pediatria:
como estudá-las?
Avaliação da obstipação e enterorragia na criança
ALMOÇO
TARDE
Moderador: Dr. Luiz Antonio Nunes de Oliveira
14:00–14:30 Timo normal e patológico na criança
14:35–15:00 Aula a definir
15:00–15:30 Manifestações pulmonares na criança imunodeficiente
16:00–16:30Ar extra-alveolar no pulmão pediátrico: o que significa e
como estudá-lo
16:35–17:05 Image Gentle
17:10–18:10 Hot Topics – Anomalias congênitas do pulmão:
estudo pré e pós-natal
Dr. Pedro Augusto do Nascimento Daltro – Rio de Janeiro, RJ
305 Radiologia Geral
Coordenadores: Drs. Jaime R. Barbosa e José Carlos Silva
MANHÃ
Moderadores: Drs. Paulo Wiermann e José Carlos Silva
HORÁRIO
08:25–08:55
TEMA
Rx de Tórax na Sala de Emergência
Dr. Mauro Esteves – Rio de Janeiro, RJ
09:00–09:30
09:35–10:05
10:10–10:40
10:40–11:10
11:10–11:40
11:45–12:15
12:15–14:00
As Radiografias e a História ajudando a protocolar CT
Gastrointestinal Stromal Tumores (GIST)
Dr. Claudio Cortes – Santiago, Chile
Dor no flanco esquerdo
INTERVALO
Anomalias congênitas do trato digestivo paciente adulto
Histerosalpingografia
ALMOÇO
TARDE
Moderadores: Drs. Jaime Ribeiro Barbosa e José Carlos Silva
14:00–14:25
14:30–14:55
15:00–15:30
15:30–16:00
16:00–16:30
16:35–17:05
17:10–18:10
405
Diagnóstico por Imagem do Carcinoma Subclínico/Mama
Dr. José Michel Kalaf – Campinas, SP
Alterações degenerativas nas colunas cervical e lombar
Dr. José Dilermando Gotardo – São Paulo, SP
Radiologia da Obesidade Mórbida
INTERVALO
Divertículo de Meckel e suas complicações
Radiologia do ombro-anatomia / incidências / calcificações / artropatias
Hot topics: Clube Manoel de Abreu / Discussão de Caso
Radiologia Geral
Coordenadores: Drs. Jaime R. Barbosa e José Carlos Silva
MANHÃ
Moderador: Dr. José Carlos Silva
HORÁRIO
08:35–09:00
09:05–09:30
09:35–10:05
10:10–10:40
10:40–11:10
11:10–11:40
11:45–12:15
314
TEMA
Quando o Rx do Tórax é suficiente
Algumas doenças periféricas do pulmão
Dr. Jaime Ribeiro Barbosa – Presidente Prudente, SP
Tumores ósseos benignos
Dr. Artur da Rocha Correa Fernandes – São Paulo, SP
Artropatias por cristais
INTERVALO
Avaliação da puberdade precoce
Massas abdominais na infância
impósio de Intervenção
S
Guiada por Imagem
Coordenadores: Drs. Marcos Roberto de Menezes, Rodrigo Gobbo Garcia e
Valéria Cardoso de Souza
MANHÃ
Moderador: Dr. Rodrigo Gobbo Garcia
HORÁRIO
TEMA
08:25–08:55Intervenção Guiada por Imagem – desafios e estratégias à sua implementação
Dr. Marcos Roberto de Menezes – São Paulo, SP
09:00–09:30Sessão Interativa I – Biópsias Percutâneas Guiadas por Imagem: discussão
de casos com a participação da plateia
Dr. Publio Cesar Cavalcante Viana – São Paulo, SP
Dr. Luiz Tenório de Brito Siqueira – São Paulo, SP
09:35–10:05Sessão Interativa II – Drenagens de Coleções Fluidas orientadas por
Imagem: discussão de casos com a participação da plateia
Dr. Rodrigo Gobbo Garcia – São Paulo, SP
Dr. Bruno Odisio – São Paulo, SP
10:10–10:40 Ablação Térmica de Tumores Pulmonares
Dra. Alice Gillams – Londres, UK
11:10–12:15 Vias Bilares e Colangiocarcinoma
1. Colangiografia por RM no Planejamento Terapêutico do
Colangiocarcinoma: o que o radiologista deve saber?
Dr. Manoel de Souza Rocha – São Paulo, SP
2. Tratamento Cirúrgico do Colangiocarcinoma
Dr. Paulo Herman – São Paulo, SP
3. Papel da Radiologia Intervencionista no Tratamento Paliativo do
Colangiocarcinoma
Dra. Valéria Cardoso de Souza – São Paulo, SP
12:15–14:00 ALMOÇO
TARDE
Moderador: a confirmar
14:00–15:00Planejamento Terapêutico e Tratamento Endovascular do Aneurisma de Aorta
1. Angiotomografia e AngioRM: quais informações são realmente relevantes
ao planejamento endovascular?
Dr. Adriano Tachibana – São Paulo, SP
2. Atualizações no Tratamento Endovascular do Aneurisma de Aorta
Dr. Álvaro Razuk Filho – São Paulo, SP
15:00–15:30Resultados da Ablação de Metástases Hepáticas Colorretais face
à Cirurgia/Quimioterapia
16:00–16:30 Dicas práticas para Ablação de Metástases Hepáticas
TL 10.001 – Análise prospectiva da embolização das artérias prostáticas como
tratamento primário para a hiperplasia prostática benigna: estudo piloto
16:40–17:40 Abordagem Multidisciplinar do Carcinoma Hepatocelular (CHC)
1.Estadiamento e Tratamento Clínico (Sorafenibe)
Dra. Luciana Oba Kikuchi – São Paulo, SP
2. Tratamento Local:
2.1. Quimioembolização
Dr. Felipe Nasser – São Paulo, SP
2.2. Radioablação
Dr. Marcos Roberto de Menezes – São Paulo, SP
3. Terapia Combinada: otimizando resultados
Dra. Valéria Cardoso de Souza – São Paulo, SP
17:45-18:15 Intervenção Radiológica no Transplante Hepático
Dr. Alex Walsh – Chile
218 Técnicos e Tecnólogos
em Radiologia
Coordenadora: TR. Lúcia Helena Solha
MANHÃ
Moderador: TNL. Almir Inácio da Nóbrega
HORÁRIO
TEMA
09:00–09:30 Sistema Digital com ecran com imagem plape
TR Aristides Negretti – São Paulo, SP
09:35–10:05 Estudo Radiológico do Tórax
TR André Siqueira – São Paulo, SP
10:10–10:40 Exames Contrastados no Paciente Pediátrico
TNL. Domenico A. Donina Rodrigues – São Paulo, SP
11:10–11:40 Fundamentos da Radiologia Digital
Cibele Alessandra Pereira – São Paulo, SP
11:45–12:15Tecnologia de Equipamentos Híbridos em Medicina Nuclear
– PET/CT – SPECT/CT
Fís. Amaury de Castro Junior – São Paulo, SP
12:15–14:00 ALMOÇO
TARDE
Moderador: TR Marcio Roberto dos Santos Cubas
14:00–14:30
14:35–14:55
15:00–15:30
15:30–16:00
16:00–16:30
16:35–17:05
17:10–18:10
18:30–19:30
TC do Coração em Equipamento de 64 Canais
TNL. Almir Inácio da Nóbrega – São Paulo, SP
RM Aberta – Aplicações e Limitações
TNL. Alexandre Araújo dos Santos – São José dos Campos, SP
Angiotomografia – Método do Momento
TNL. José Eduardo dos Reis Félix – Uberaba, MG
INTERVALO
Avaliação da Vertigem e Zumbido no Spect Cerebral
TNL Anderson Fernandes Moraes – São Paulo, SP
Novas Tecnologias para o Diagnóstico das Doenças da Mama
Tr Maria da Graça Tavares Magalhães – Rio de Janeiro, RJ
Ética Profissional
318 Técnicos e Tecnólogos
em Radiologia
MANHÃ
Moderador: TR. Laércio Tonelo
HORÁRIO
TEMA
08:25–08:55 As Fronteiras do Diagnóstico por Imagem – Onde Estamos em 2011
TNL Alex Cosentino de Almeida – São Paulo, SP
09:00–09:30A Importância da Radiologia Industrial Aplicada ao Controle
da Qualidade e Segurança
TNL Vania Maria Nunes – São Paulo, SP
09:35–10:05 Angiotomografia de Torax e Abdomen
TNL. Jean Randal Rodrigues Castro – São Paulo, SP
10:10–10:40 Osteoporose – Doença Silenciosa
TNL Antonio Silvestre Gomes Sampaio – Salvador, BA
11:10–11:40 Auto Controle de Qualidade
Prof. Jorge Chiodini – Blumenau, SC
11:45–12:15Adequação dos Parâmetros Técnicos em Radiografias no Estudo das Articulações
TNL. Guilherme Oberto Rodrigues – Porto Alegre, RS
12:15–14:00 ALMOÇO
TARDE
Moderador: TR Jorge Chernicharo
14:00–14:25
14:30–14:55
15:00–15:30
15:30–16:00
16:00–16:30
16:35–17:05
17:10–18:10
418
Avaliação das Lesões do Esporte em Atletas Profissionais por RM
TNL Walter Luiz Caetano – São Paulo, SP
Espectroscopia do Encéfalo por RM
TNL Marcello Carlos S. Costa – Rio de Janeiro, RJ
Técnicas Radiológicas no Atendimento ao Trauma
TNL Adriano Lima e Silva – Porto Alegre, RS
INTERVALO
Protocolos de Exames na Densitometria
TNL Marta Elsa Dichel – São Paulo, SP
A melhor aplicação RM x TC
TNL Carlos André Villas-Boas – São José dos Campos, SP
Importância das Reconstruções 3D no Aparelho Multislice 64 Canais
TNL. Ruy Neri Robalos da Rosa Junior
T
écnicos e Tecnólogos
em Radiologia
MANHÃ
Moderador: TR Gideon Pereira
HORÁRIO
TEMA
08:35–09:00 Otimização da Dose em Pediatria
TR Silas Carvalho – São Paulo, SP
09:05–09:30Visualizadores de imagens médicas aplicadas à tecnologia móvel (celulares)
– Recursos e Limitações
TNL Bergman Nelson S. Munhoz – São Paulo, SP
09:35–10:05Correlação dos Acidentes Anatômicos Superficiais Cerebrais com Funções
Corticais para aplicação na interpretação das imagens por RM
TNL Carlos Alberto G. Sampaio – São Paulo, SP
10:10–10:40 Mamografia Convencional x Mamografia Digital
TNL Aimar Aparecida Lopes – São Paulo, SP
11:10–11:40 Aplicação da RM no estudo das Lesões Temporais
TNL Lucivaldo Santos Silva – São Paulo, SP
11:45–12:15 Diagnóstico e Tratamento do Sistema Arterial
TNL Álvaro A. Villas Boas Castilho – São Paulo, SP
110
T
órax
Coordenadores: Drs. Arthur Soares Souza, Carmem Lúcia Fujita e Gustavo Meirelles
MANHÃ
Moderador: Dr. César Augusto de Araujo Neto
HORÁRIO
09:00–09:25
09:25–09:40
09:40–09:55
09:55-10:10
10:10-10:25
TEMA
Terminologia em TCAR e anatomia do lóbulo pulmonar secundário
Padrão reticular
Dr. César Augusto de Araujo Neto – Salvador, BA
Padrão nodular
Padrão vidro fosco
Dr. Luiz Felipe de Souza Nobre – Florianópolis, SC
Padrão consolidação
Viviane Baptista Antunes – São Paulo - SP
10:25-10:40
10:40–11:10
11:10–11:30
11:30-11:50
11:50–12:15
12:15–14:00
Padrão bolhas e cistos
INTERVALO
Doença cística pulmonar
Dr. Juan Carlos Diaz – Santiago, Chile
Colagenose e Pulmão
Pneumonia em organização (BOOP)
Dr. Nestor L. Müller – Vancouver, Canadá
ALMOÇO
TARDE
Moderador: Dr. Edson Marchiori
14:00–14:30 Fibrose Pulmonar idiopática e diagnóstico diferencial principal
TL 08.003 – Volume de contraste na angiotomografia computadorizada para
pesquisa de tromboembolismo pulmonar
TL 08.001 – Epidemia por Influenza A (H1N1): análise dos achados de
tomografia computadorizada (TC) de casos suspeitos e confirmados de um
hospital geral
15:00–15:30 Imagem das vias aéreas usando TC de multidetectores
Dr. Hans-Ulrich Kauczor – Heidelberg, Alemanha
16:00–16:20 Doenças pulmonares metabólicas: Aspectos da TCAR
Dr. Edson Marchiori – Rio de Janeiro, RJ
16:20-16:40
Manifestações torácicas da Sarcoidose
16:40–17:00 Padrão em mosaico: definição e diagnóstico diferencial
17:00–17:20 Alveolite extrínseca: uma doença subdiagnosticada?
17:20-17:40
Bronquiolites: aspectos tomográficos
15:00–15:30
15:30–16:00
16:00–16:30
16:30–16:55
16:55–17:20
17:20–17:45
17:45–18:10
18h30–19:30
310
Novos horizontes para Imagem Funcional do Tórax
Dr. Hanz-Ulrich Kaucsor – Heidelberg, Alemanha
INTERVALO
Embolia pulmonar
Dr. Lorenzo Bonono – Itália
Imagem da vasculatura pulmonar
Imagem da hipertensão arterial pulmonar
Imagem na hemoptise
Tomografia Computadorizada de dupla energia: aplicações no tórax
Dr. Dany Jasinowodolinski – São Paulo, SP
Tórax
MANHÃ
Moderadora: Dra. Carmem Lúcia Fujita
HORÁRIO
08:25–08:55
08:55–09:25
09:25–09:50
09:50-10:15
10:15-10:40
10:40–11:10
11:10–11:25
11:25–11:40
11:40-11:55
11:55–12:15
12:15–14:00
MANHÃ
TARDE
Moderador: Dr. Dante Luiz Escuissato
HORÁRIO
TEMA
09:00–09:15 Imagem do nódulo pulmonar solitário
09:15-09:30
Nódulo pulmonar: novas considerações sobre um velho tema
Dr. Marcelo Buarque de Gusmão Funari – São Paulo, SP
09:30–09:45 Nódulo pulmonar: o papel do PET/CT
Dr. Gustavo Meirelles – São Paulo, SP
09:45–10:00 Guia do manuseio do nódulo pulmonar
10:00-10:40Nódulo pulmonar. Quando sugerir a etiologia do nódulo, o controle
evolutivo ou o prosseguimento na investigação diagnóstica
Como eu faço no meu serviço – Casos selecionados para discussão
Dra. Carmem Lúcia Fujita – São Paulo, SP
DEBATEDORES: Dr. Juan Carlos Diaz – Santiago, Chile
Dr. Klaus L. Irion – Liverpool, Inglaterra
Dr. César Augusto de Araujo Araújo – Salvador, BA
11:10–11:30 Revisão do estadiamento do Câncer de Pulmão
11:30–12:00 Abordagem prática do câncer de pulmão: casos selecionados
12:00-12:15
Qual o papel da Ressonância Magnética na abordagem do Ca de pulmão
12:15–14:00 ALMOÇO
14:00–14:30
14:30–15:00
15:00–15:30
15:30–16:00
16:00–16:25
16:25–16:50
16:50-17:15
17:15-17:45
17:45–18:10
210 Tórax
TARDE
Moderador: Dr. Arthur Soares Souza Jr
14:00–14:30 Imagem por ressonância magnética do pulmão: como eu faço
TL.08.004 – Redução da dose de radiação na tomografia computadorizada do
tórax através da utilização de algoritmo interativo de reconstrução de imagens
410
TEMA
Enfisema pulmonar: densitovolumetria, histograma
Fenotipagem estrutural e funcional do DPOC usando TCMD e RM
Imagem nas infecções em pacientes imunocompetentes
Imagens nas infecções em pacientes imunodeprimidos
Doenças fúngicas pulmonares
Dr. Arthur Soares Souza Jr. – São José do Rio Preto, SP
INTERVALO
Tuberculose nos imunocompetentes
Dr. César Augusto de Araújo Neto – Salvador, BA
Tuberculose em portadores de SIDA
Micobacteriose atípica
Dra. Cláudia Maria de Figueiredo – São Paulo, SP
É possível afirmar se a doença está ativa?
ALMOÇO
Distribuição atípica de pequenos nódulos pulmonares
TC de tórax: novos conceitos de normalidade
Tumores do mediastino: dicas para elaboração do diagnóstico diferencial
INTERVALO
Doenças vasculares e variantes vasculares anatômicas do mediastino
Dr. Rodrigo Caruso Chate – São Paulo, SP
Lesões císticas e tumores raros do mediastino
Linfoma: tomografia computadorizada e PET-CT
Dra. Julia Capobianco – São Paulo, SP
Diagnóstico diferencial das linfonodomegalias mediastinais
Doenças da pleura
Tórax
MANHÃ
Moderador: Dr. Gustavo Meirelles
HORÁRIO
08:35–10:40
TEMA
Gincana
Dr. César Augusto de Araujo Neto – Salvador, BA
Dra. Julia Capobianco – São Paulo, SP
Dra. Viviane Baptista Antunes – São Paulo, SP
Dr. Rodrigo Bastos Duarte Passos – São Paulo SP
10:40–11:10
11:10–12:45
INTERVALO
Gincana
101 U ltrassom Geral
Coordenadores: Drs. Giovanni Guido Cerri, Maria Cristina Chammas e Sérgio A. Ajzen
n 28 de Abril, Quinta-Feira/April 28 th, Thursday
MANHÃ
Moderadora: Dra. Maria Cristina Chammas
HORÁRIO
TEMA
09:00–09:30 Classificação TI-RADS dos nódulos da tireóide
Dra. Eleonora Horvath – Chile
09:35–10:05 Distinção entre linfonodos benignos e malignos por US
Dr. Túlio A. A. Macedo – Uberlândia, MG
10:10–10:40 Significado do cálcio nos nódulos tireoideanos
TL 11.001 – Avaliação da ressecabilidade de tumores sólidos em crianças
através da ultrassonografia com Doppler a cores – Estudo piloto
11:20–11:45 Estadiamento pré-operatório do ca de tireóide pela US
11:50–12:15 Guidelines para os nódulos da tireóide: como o US pode ajudar?
Dra. Maria Cristina Chammas – São Paulo, SP
12:15–14:00 ALMOÇO
TARDE
Moderador: Dr. David Carlos Shigueoka
14:00–14:30
14:30–14:55
15:00–15:30
15:30–16:00
16:00–16:30
16:35–17:05
17:10–17:40
18:00–19:00
Ultrassonografia da vesícula biliar
Dr. David Carlos Shigueoka – São Paulo, SP
Como otimizar sua pesquisa na internet?
Dra. Ana Carolina C. N. Gomes Monteiro – São José dos Campos, SP
US e patologia do ombro
Dr. Patricio Azocar – Chile
INTERVALO
Ultrassonografia Intraoperatória – Podemos fazer a diferença!
Dr. Marcos Roberto Gomes de Queiroz – São Paulo, SP
US Doppler do transplante hepático
Dr. Juan Pablo Niedmann – Chile
US nas hepatopatias crônicas
SESSÃO DE ABERTURA
201 U ltrassom Geral
14:35–15:00
15:05–15:30
15:30–16:00
16:00–16:30
16:35–17:05
17:10–18:10
18h30–19:30
301
Medicina baseada em evidência, revisão sistemática
Doppler das artérias renais
Dr. Wagner Iared – São Paulo, SP
INTERVALO
Biópsia de próstata: técnica e analgesia
Dra. Andréa Cavalcanti Gomes – São Paulo, SP
Ultrassom nos tumores e pseudotumores dos testículos
Dr. Osmar de Cassio Saito – São Paulo, SP
Hot Topics – Avaliação dos tumores renais por imagem
1 – US – Dr. Décio Prando – São Paulo, SP
2 – TC e RM – Ronaldo Hueb Baroni – São Paulo, SP
U
ltrassom Geral
MANHÃ
Moderador: Dr. Miguel José Francisco Neto
HORÁRIO
TEMA
08:25–08:55 Avaliação US da dor no quadrante superior direito
Dr. Francisco Cruz – Chile
09:00–09:30Avaliação ultrassonográfica das lesões hepáticas por microbolhas:
perspectivas futuras
Dr. Miguel José Francisco Neto – São Paulo, SP
09:35–10:05 Ultrassom Doppler no abdome. Técnica, aplicações e pitfalls Dr. Antonio Sergio Zafred Marcelino – São Paulo, SP
10:10–10:40 O Fígado está heterogêneo: qual o significado?
Dr. Francisco Cruz – Chile
11:10–11:40 US-Doppler carótido-vertebral
11:45–12:15 Avaliação US do complexo médio-intimal
12:15–14:00 ALMOÇO
TARDE
Moderador: Dr. Carlos Ventura
14:00–14:30
14:35–15:00
15:05–15:30
15:30–16:00
16:00–16:30
16:35–17:05
17:10–18:10
Conceitos gerais do Ultrassom de pele
Dra. Ximena Wortsman – Chile
Apresentação de casos em US Doppler
Dr. Carlos Ventura – São Paulo, SP
Esteatose hepática: avaliação ultrassonográfica
Dra. Ilka Regina Souza de Oliveira – São Paulo, SP
INTERVALO
US Doppler arterial dos membros inferiores
Ultrassom em Dermatologia Cosmética e Cirurgia Plástica
Dra. Ximena Wortsman – Chile
Hot Topics – Aplicabilidade dos Dispositivos Endovasculares (Stents)
1 – Cirurgião Vascular – Dr. Celso Ricardo Bregalda Neves – São Paulo, SP
2 – Avaliação US – Dr. Carlos Ventura – São Paulo, SP
MANHÃ
Moderador: Dr. Sergio Ajzen
HORÁRIO
09:00–09:30
09:35–10:05
10:10–10:40
10:40–11:10
11:10–11:40
11:45–12:15
12:15–14:00
TEMA
US e patologia da mão
US Doppler na gestação ectópica
Dr. Sergio Kobayashi – São Paulo, SP
US Doppler na Hipertensão Portal
Dr. Alberto Ribeiro de Souza Leão – São Paulo, SP
INTERVALO
US nas lesões de nervos periféricos da extremidade
superior e inferior
Como avaliar os acessos para hemodiálise
ALMOÇO
TARDE
Moderador: Dr. Wagner Iared
14:00–14:30
US e patologia do joelho
401
U
ltrassom Geral
MANHÃ
Moderador: Dr. Peter Célio Françolin
HORÁRIO
TEMA
08:35–09:00 Avaliação US da dor na fossa ilíaca direita
Dra. Alessandra Caivano Rodrigues – São Paulo, SP
09:05–09:30 US na sala de emergência: FAST
Dr. Alexandre Maurano – São Paulo, SP
09:35–10:05 Avaliação US da transição cérvico-torácica
Dr. Sérgio Keidi Kodaira – São Paulo, SP
10:10–10:40 Erros mais frequentes no estudo venoso dos MMII
11:10–11:40 Sessão Interativa – Doppler geral e vascular periférico: armadilhas e dicas
11:45–12:15A lei de Murphy na ultrassonografia – Os casos que só aparecem
no plantão – Sessão Interativa
Dr. Marcos Roberto Gomes de Queiroz – São Paulo, SP
JPR’2011
TABELA DE SALAS DA JPR’2011
SALAS
Sala A
Sala B
28 de abril – quinta
29 de abril – sexta
30 de abril – sábado
1º de maio – domingo
US Geral
101
US Geral
201
US Geral
301
US Geral
401
Cardiovascular
303
Cardiovascular
403
Radiologia Geral
405
Curso Flaus
102
Curso Flaus
202
Cardiovascular
203
Sala C
Emergências
104
Emergências
204
Radiologia Geral
305
Sala D
Curso AIRP
106
Curso AIRP
206
VI Curso de Informática
em Radiologia da SPR
307
Sala E
Pediatria
108
Pediatria
208
Atividade para acompanhantes
(frequência livre)
Sala F
Musculoesquelético
109
Musculoesquelético
209
Musculoesquelético
309
Musculoesquelético
409
Sala G
Tórax
110
Tórax
210
Tórax
310
Tórax
410
Sala H
Mama
111
Mama
211
Mama
311
Mama
411
Sala I
Imagem da Mulher
112
Imagem da Mulher
212
Imagem da Mulher
312
Imagem da Mulher
412
Sala J
Cabeça e Pescoço
113
Cabeça e Pescoço
213
Intervenção Guiada por Imagem
314
Sala K
Medicina Interna
115
Medicina Interna
215
Medicina Interna
315
Medicina Interna
415
Sala L
Neurorradiologia
116
Neurorradiologia
216
Neurorradiologia
316
Neurorradiologia
416
Salas 1/2
Atividade especial:
Gestão e Ética
117
Téc. Radiologia
218
Téc. Radiologia
318
Téc. Radiologia
418
Sala 3
Atividade especial:
Contrastes Radiológicos
Biomédicos
219
Biomédicos
319
Biomédicos
419
Sala 4
AVR
120
AVR
220
AVR
320
Salas 5/6
Medicina Nuclear
121
Medicina Nuclear
221
Medicina Nuclear
321
Salas 7/8
Físicos
122
Físicos
222
BI-RADSTM
323 M
Sala 9
Densitometria
124
Atividade especial:
Jurídico
BI-RADSTM
323 T
Medicina Nuclear
421
JPR'2011
Foto
41ª Jornada Paulista de Radiologia
I Congresso Brasil-Chile de Radiologia 3x4
FICHA DE INSCRIÇÃO
CPF:
NOME:
Inscrição nº _________
(para uso da Secretaria)
(FAVOR PREENCHER TODOS OS CAMPOS)
RG:
CRM/ESTADO:
NOME PARA CRACHÁ:
ENDEREÇO:
Nº:
COMPLEMENTO:
CEP:
CIDADE:
DDD:
UF:
PAÍS:
TELEFONE:
CELULAR:
E-MAIL:
HOSPITAL/INSTITUIÇÃO:
DDD:
TELEFONE:
Área de atuação:  RD
 Densitometria
 Bioméd.
 US
 Tocoginecologia
 Administração
 TC
 RM
 Tecnólogo  Téc. RD
 Outros _________________
 PET/CT
 Téc. RT
 MN
 Físico Biólogo
 RT
OPÇÕES DE CURSOS
Cada curso é identificado por três dígitos. O primeiro dígito já está impresso abaixo. Complete com os dois últimos
algarismos do curso escolhido. Caso sua primeira opção esteja esgotada, sua inscrição será feira na 2ª opção.
Período
1ª opção manhã
2ª opção manhã
1ª opção tarde
2ª opção tarde
28/4 (5ª feira)
1 ___ ___
1 ___ ___
1 ___ ___
1 ___ ___
29/4 (6ª feira)
2 ___ ___
2 ___ ___
2 ___ ___
2 ___ ___
30/4 (Sábado)
3 ___ ___
3 ___ ___
3 ___ ___
3 ___ ___
TIPO DE PARTICIPANTES
Assinale com um “X”
28/2/2011
R$ 250,00
 Sócio SPR (quite no último ano)
R$ 600,00
 Sócio SPR
R$ 300,00
 Sócio-residente / Sócio SPR Júnior
R$ 600,00
 Sócio CBR  SOGESP  SBBMN  SBUS
R$ 1.100,00
 Não sócio
R$ 600,00
 Pós-grad.*  Resid.*  Estagiário*
R$ 450,00
 Estudante de Medicina*
R$ 600,00
 Físico*  Biólogo*  Biomédico*
R$ 500,00
 Estudante – Biólogo/Biomédico/Físico*
R$ 400,00
 Téc.Radiologia  Tecnólogo*  Téc.Radioterapia
R$ 400,00
 Membro do dia
R$ 350,00
 Membro do dia Sócio SPR
R$ 550,00
 Informática em Saúde
R$ 700,00
 Médico estrangeiro
R$ 250,00
 Chileno, Italiano, Francês
R$ 550,00
 Sócios de outras Federadas*
R$ 550,00
 Gestão em Saúde
* Necessário apresentar comprovante
8/4/2011
R$ 400,00
R$ 700,00
R$ 350,00
R$ 700,00
R$ 1.300,00
R$ 600,00
R$ 550,00
R$ 650,00
R$ 550,00
R$ 450,00
R$ 500,00
R$ 450,00
R$ 600,00
R$ 800,00
R$ 400,00
R$ 650,00
R$ 600,00
1/5 (Domingo)
4 ___ ___
4 ___ ___
No local
R$ 500,00
R$ 1.000,00
R$ 500,00
R$ 1.000,00
R$ 1.500,00
R$ 1.000,00
R$ 1.000,00
R$ 1.000,00
R$ 1.000,00
R$ 500,00
R$ 600,00
R$ 500,00
R$ 700,00
R$ 1.000,00
R$ 500,00
R$ 750,00
R$ 700,00
ATENÇÃOCaso deseje receber os pontos para renovação do título de especialista junto à CNA-CAP, o inscrito deverá optar por isso, pagando o valor
de R$ 45,00, cobrado pela Associação Médica Brasileira e integralmente repassado para esta instituição pela SPR. Esse valor, portanto,
deverá ser acrescido ao montante apresentado na tabela acima.
 Sim, desejo ter os pontos creditados em meu nome. Assinatura: ____________________________________________________
Valor R$ ______________________
Recibo em nome de: _________________________________________________________
OPÇÕES DE PAGAMENTO
Pagto. c/ cheque Pagamento c/ cartão (só p/ pré-inscrições)
Nº Banco: _____________________
 Amex  Visa  Mastercard  Diners
Nº Agência: ____________________
Número: __________________________________________________________
Nº c/c: ________________________
Validade: ______ / ______ Cód. Seg: _______
Nº Cheque: ____________________
(Não envie cheque por fax)
Assinatura: _________________________________________________________
OBSERVAÇÕES: 1) Pós-graduandos, estagiários e residentes deverão enviar o respectivo comprovante por fax: (11) 3284-3152.
2) Cancelamento de inscrição: é feito o reembolso de 70% do valor total pago. Enviar solicitação por escrito até 15/04/2011
(e-mail: [email protected]), com dados para depósito do reembolso. Pedidos posteriores a essa data não serão reembolsados.
clube manoel de abreu
Clube proporciona
conhecimento e descontração
Em março, residentes e radiologistas voltarão a somar confraternização
a aprendizado profissional; o motivo é que já está agendada para os dias 25,
26 e 27 a primeira reunião do ano do Clube Manoel de Abreu.
O tradicional encontro, criado em meados da década de 60, permite que
todos os participantes estudem durante um fim de semana, sem deixar
a descontração e a família de lado. Além de conhecer e/ou rever temas
importantes das diferentes subespecialidades de Diagnóstico por Imagem,
os profissionais podem curtir momentos de lazer proporcionados pelas
atividades sociais realizadas no evento. Todos são bem recebidos no clube.
A programação apresenta aulas científicas no sábado e discussão de casos
no domingo, além de atividades sociais - iniciadas sempre na sexta-feira como coquetel de recepção, almoço, jantar, futebol, truco e partidas de tênis.
A participação é livre. Sócios da SPR e acompanhantes podem desfrutar
gratuitamente de todos os benefícios oferecidos nos encontros (almoço e
jantar). Já radiologistas e residentes não-associados pagam uma taxa de
R$ 100 pela participação e, acompanhantes, de R$ 50. A verba é destinada
exclusivamente ao custeio das refeições.
Agenda
Este ano serão seis encontros em diferentes cidades do interior paulista.
A primeira a receber os participantes será São Carlos, localizada a cerca de
230 quilômetros da Capital. Dr. Romeu Santini será o anfitrião do evento.
Veja quais serão as outras cidades da programação de 2011.
DATAS
CIDADES
25 a 27 de março
São Carlos
20 a 22 de maio
Araçatuba
17 a 19 de junho
São José dos Campos
Encontro Rio–São
Paulo
19 a 21 de agosto
São José do Rio Preto
16 a 18 de setembro
Limeira
21 a 23 de outubro
Ribeirão Preto
COORDENADORES
Dr. Romeu Santini
Dr. Luiz Riani
Dr. Sérgio Benez
Dr. Frederico Náder Bernardes
Dr. José Carlos Silva
Dr. José Arilton Carvalhal
Dr. Arthur Soares Souza Jr.
Dr. Antonio Soares Souza
Dr. Tufik Bauab Jr.
Dr. Vitor de Carvalho Romera
Dr. Mauro Terra Branco
Dr. Mauro José Brandão
Dr. Henrique Simão Trad
Dr. Mário Lorenzato
CURSO DE RADIOLOGIA
Ainda há vagas para residentes e estagiários
As aulas de 2011 do Curso de Radiologia
para Residentes e Estagiários promovido pela
SPR começam no dia 16 deste mês, e ainda
há tempo para se inscrever – o valor da taxa
é de R$ 650. O pagamento pode ser feito em
cheque ou parcelado em cartão de crédito.
A primeira aula do ano será proferida
pelo Dr. Renato Semik sobre Semiologia
Radiológica das Lesões Ósseas. Sempre às
quartas-feiras (exceto na segunda semana
do mês, quando ocorre o Clube Roentgen),
o curso começa às 20h30 no Hotel Paulista
Plaza (Alameda Santos, 85, São Paulo). A
programação científica é composta de aulas
expositivas que abrangem todas áreas e
tecnologias do Diagnóstico por Imagem –
este ano, o foco será em Musculoesquelético,
Cabeça e Pescoço e Neurorradiologia. Em geral,
residentes dos diferentes serviços da capital e
de cidades próximas participam, o que reforça
o equilíbrio do ensino e a troca de informações
entre os diversos Serviços de São Paulo.
Para obtenção de certificado no fim do
ano, é exigida a frequência mínima de 75%
e não é possível verificar essa frequência
parcialmente, durante o ano. A SPR
recomenda, assim, que os alunos mantenham
o controle das datas e evitem faltar.
A ficha de inscrição está disponível
nesta edição e também no site da SPR
– spr.org.br. Para se inscrever, é necessário
que o residente ou estagiário seja sócio da
entidade. Em caso de dúvidas, contate a
Sociedade pelo e-mail [email protected] ou
pelo telefone (11) 3284-3988.
Confira a programação completa de 2011.
PROGRAMAÇÃO
DATA
AULA
PROFESSOR(A)
16/02/2011
Semiologia Radiológica das Lesões Ósseas
Dr. Renato Antonio Sernik
23/02/2011
Diagnóstico por Imagem do Quadril, Joelho e Tornozelo
Dr. Flávio Albertotti
02/03/2011
Infecções Ósseas
Dr. Luiz Fernando Vitule
16/03/2011
Doenças Articulares Degenerativas
Dr. Luiz Guilherme de C. Hartmann
23/03/2011
Semiologia Radiológica das Artropatias Inflamatórias
Dr. Jader J. da Silva
30/03/2011
Fraturas Ósseas
Dr. Marcelo Bordalo Rodrigues
06/04/2011
Imagem nos Tumores Ósseos Malignos
Dr. Conrado Cavalcanti
20/04/2011
Véspera dos feriados de Tiradentes (21) e Paixão de Cristo (22)
27/04/2011
Semana da 41ª Jornada Paulista de Radiologia (29/04 a 01/05)
04/05/2011
Diagnóstico por Imagem do Ombro
Dr. Carlos Homsi
18/05/2011
Diagnóstico por Imagem do Cotovelo e Punho
Dr. André Aihara
25/05/2011
Seios Paranasais: Anatomia Normal, Processos Inflamatórios e Tumores
Dra. Eloísa Gebrim
01/06/2011
Tumores da Base do Crânio
Dr. Rainer G. Haetinger
15/06/2011
Faringe e Espaços Perifaríngeos
22/06/2011
Véspera do feriado de Corpus Christi (23)
29/06/2011
Ouvido: Avaliação por Imagem
Dr. Carlos Jorge da Silva
06/07/2011
Tumores Cervicais Benignos / Linfonodos Cervicais
Dra. Regina Lúcia E. Gomes
20/07/2011
Laringe
27/07/2011
Semana do XV Curso de Atualização em Imagem da SPR (29/07 a 31/07)
03/08/2011
Doenças Inflamatórias da Coluna
Dr. Lázaro L. F. do Amaral
17/08/2011
Tumores Crânio-encefálicos do Adulto
Dr. Antonio Maia Jr.
24/08/2011
Tumores Crânio-encefálicos da Infância
Dr. Leandro Tavares Lucato
Dr. Gabriel S. Gattás
31/08/2011
Traumatismo Crânio-encefálico
07/09/2011
Feriado da Independência do Brasil
21/09/2011
Imagem em Epilepsia
Dr. Henrique Carrete Junior
28/09/2011
Trauma de Coluna Cervical
Dr. Bruno Siqueira Campos Lopes
05/10/2011
Diagnóstico por Imagem das Afecções Orbitárias
19/10/2011
Diagnóstico por Imagem da Sela Turca
Dra. Cláudia da Costa Leite
Dr. Hugo Pereira Pinto Gama
26/10/2011
Doenças Inflamatórias / Infecciosas do Encéfalo
02/11/2011
Feriado de Finados
15/11/2011
Feriado Proclamação da República
16/11/2011
AVC Hemorrágico
Dr. Antonio Maia Jr.
23/11/2011
AVC Isquêmico
Dr. Leandro Tavares Lucato
30/11/2011
Doenças Desmielinizantes
Dr. Antonio J. da Rocha
07/12/2011
Doenças Neuro-degenerativas
Dr. Antonio J. da Rocha
CURSO DE RADIOLOGIA
DA SPR – 2011
FICHA DE INSCRIÇÃO
Foto
3x4
Nº
Envie esta ficha preenchida, um comprovante de residência ou estágio em Radiologia emitido por instituição
reconhecida pelo CBR e uma foto 3x4 recente para a SPR: Av. Paulista, 491 – cj. 31 / 32 – CEP 01311-000,
São Paulo, SP. Para se inscrever, é necessário ser sócio da SPR.
VAGAS LIMITADAS
CPF:
RG:
CRM/ESTADO:
NOME:
NOME PARA CRACHÁ:
END. RESIDENCIAL:
Nº:
COMPLEMENTO:
CEP:
CIDADE:
DDD:
UF:
PAÍS:
TELEFONE:
CELULAR:
E-MAIL:
HOSPITAL/INSTITUIÇÃO:
DDD:
TELEFONE:
R1
R2
R3
R4
E1
E2
E3
E4
VALOR
R$ 650,00 até 15 de fevereiro
Pagamento com cheque (nominal à SPR)
Banco nº: _______________________________
Pagamento com cartão de crédito
Visa
Mastercard
Amex
Diners
Agência nº: ______________________________
Número: _________________________ Cód. Seg.: ______
C/C nº: _________________________________
Validade: __________/__________
Cheque nº: ______________________________
Assinatura: _____________________________________
O Curso de Radiologia para Residentes e Estagiários promovido pela SPR é realizado todas as quartas-feiras (exceto na segunda semana, data em que se realiza o Clube Roentgen), no Hotel Paulista Plaza (Al. Santos, nº 85), em São Paulo. Para participar do Curso é necessário que o residente/estagiário
seja sócio da SPR. A participação no evento ocorre mediante inscrição no início do ano, sendo exigida
a frequência mínima de 75% para a concessão de certificado.
A programação científica do encontro é composta de aulas expositivas que abrangem todas áreas e
tecnologias do Diagnóstico por Imagem. Em geral, residentes dos diferentes serviços da capital e de cidades próximas participam da atividade, o que reforça outra característica desta iniciativa: contribuir para
o equilíbrio do ensino e a troca de informações entre os diversos serviços de São Paulo.

SOBRE O CURSO
CLUBE ROENTGEN
Reuniões começam dia 9
Aula expositiva seguida de
discussões de casos oferecidos
por um serviço do Estado de São
Paulo: as atividades que compõem
o encontro do tradicional Clube
Roentgen serão iniciadas em 9
de fevereiro. O tema da aula,
proferida pelo Dr. Antônio José da
Rocha, será Linfoma do SNC, e os
profissionais do Hospital Israelita
Albert Einstein, coordenados pelo
Dr. Ronaldo Baroni, oferecerão os
casos a serem estudados.
As reuniões do clube ocorrem
na segunda quarta-feira de cada
mês, a partir das 20h, no Hotel
Paulista Plaza (Alameda Santos,
85, São Paulo).
A primeira reunião da história foi
realizada em 1958: “O saldo mais
positivo do clube, além de maior
aproximação entre os radiologistas,
foi a cobrança de uma prática
ética da profissão”, declarou certa
vez Dr. Francisco Lanari do Val,
um dos fundadores do Roentgen.
Atualmente, o clube é presidido
pelo Dr. Cyro Padilha Balsimelli.
Para participar, não é preciso
fazer nenhum tipo de inscrição.
Interessados devem se organizar e
comparecer a esta primeira reunião;
em março não haverá encontro,
devido ao feriado de Quarta-Feira
de Cinzas. Confira a programação de
todo o ano na tabela a seguir.
Atividades do Clube em 2011
DATA
PROFESSOR
TEMA DA AULA
MINI CCRP
COORDENADOR
09/02
Dr. Antônio José da Rocha
Linfoma do SNC
Hospital Israelita Albert Einstein
Dr. Ronaldo Baroni
13/04
Dr. Antonio Soares Souza
Tema de Pediatria
Hospital Heliópolis
11/05
Dr. Gustavo Meirelles
PET/CT: princípios básicos e aplicações em Oncologia
Unifesp/EPM
Dr. Sérgio A. Ajzen
08/06
Dr. Mauro José Brandão da Costa
US e RM nas lesões tendíneas do tornozelo
Unicamp
Dra. Irene Harumi K. Barcelos
13/07
Dra. Carlos Jorge da Silva
Estrabismo: avaliação por imagem
Med Imagem
Dr. Douglas J. Racy
10/08
Dr. Carlos Homsi
LER/DORT: papel do diagnóstico por imagem
Santa Casa de SP
Dr. Antônio J. da Rocha
14/09
Dr. Giuseppe D’Ippólito
Tema de Abdome
Hospital Sírio-Libanês
Dr. Giovanni Guido Cerri
09/11
Dr. Shri Krishna Jayanthi
Tema de Emergências
Hospital Servidor Público Estadual
Dr. Gladstone Mattar
14/12
Dr. Luciano Chala
US das Mamas: avaliação dos nódulos sólidos e cistos
HC-FMUSP
Em março não haverá reunião devido à Quarta-Feira de Cinzas; em outubro, não haverá devido ao Congresso do CBR.
Programe-se para os debates de casos
A SPR convida residentes e
radiologistas, da capital e do
interior, a participarem de
mais um ano de aprendizado
e atualização profissional
com as discussões científicas
promovidas por seus sete
grupos de estudos.
Desde 2003, ano em que foi
fundado o primeiro dos grupos – o Germe –, diferentes
profissionais da área de Diagnóstico por Imagem se reúnem
no Hotel Paulista Plaza, em São
Paulo, para compartilhar experiências, emitir opiniões diagnósticas, transmitir dicas práticas
na realização e interpretação de
exames, e exibir casos científicos,
entre outros assuntos.
As especialidades discutidas são:
Mama (Gema), Abdome (Gera),
Musculoesquelético (Germe), Cardiovascular (Cardio), Neurorradiologia
(Gene), Tórax (Geto) e Ultrassom
(Geus) – neste não há discussões de
casos, somente aulas.
Para participar, basta ir ao hotel,
localizado na Alameda Santos, 85,
sempre na primeira e segunda quinta-feira de cada mês, às 20 horas.
Este ano, as reuniões começam
em março. Na primeira semana
serão Germe, Gera e Gema.
Na semana subsequente será
a vez dos grupos Gene, Geto
e Geus. Já o encontro de
Cardio será em abril – a partir
deste ano o grupo alternará
as reuniões com o Grupo de
Estudos do Tórax.
Para mais informações, acesse
o site spr.org.br, clicando em
Grupos de Estudos.
NOTÍCIAS
Dr. Leonard Berlin em visita ao Brasil
No início de janeiro, Dr. Leonard
Berlin, radiologista norte-americano
especializado em Ética na Radiologia
e um dos conferencistas da
JPR’2011, esteve em São Paulo.
Aproveitou para, com a esposa,
conhecer pontos turísticos da cidade,
em intervalos de seus compromissos
científicos e associativos.
Uma de suas visitas ocorreu ao
InRad, onde ficou impressionado
com os números de atendimento,
pessoal, médicos e equipamentos.
Na ocasião, foi acompanhado
pelos Drs. Luiz Alberto Bacheschi,
presidente do Conselho Regional
de Medicina do Estado de São
Paulo – Cremesp – e Tufik Bauab Jr.,
presidente da SPR.
Graduado na University of
Illinois College of Medicine, em
Chicago, Dr. Berlin é professor de
Radiologia na Rush University e
vice-chairman do Departamento
de Radiologia da NorthShore University HealthSystem, na mesma
Drs. Bacheshi (Cremesp), Berlin e Bauab (SPR) durante visita ao InRad
cidade. Já tendo assinado mais de
190 publicações médicas, é respeitado autor de inúmeros trabalhos
e publicações em periódicos internacionais, além de ser participante
ativo da diretoria do RSNA e do
ACR. Atualmente, dedica-se especificamente às questões éticas,
bioéticas e legais aplicadas à Radiologia e aos radiologistas.
No American Journal of Roentgenology, assina a coluna “Medical-Legal:
Malpractice and Ethical Issues In
Radiology” – os textos podem ser
acessados por assinantes no link
ajronline.org. A cada edição online,
profissionais escrevem com dúvidas
e questionamentos sobre práticas
e medidas legais na Medicina, às
quais ele responde com clareza e objetividade. Em janeiro de 2011, ele
respondeu sobre a obrigatoriedade
ou não do radiologista em comparar
mamografias antigas, que chegam
atrasadas em suas mãos, às mais
recentes, e sobre a preocupação de
determinado hospital em armazenar imagens em sua biblioteca eletrônica que não tenham obtido uma
interpretação radiológica.
Frequentemente, Dr. Berlin também colabora com o Radiology, jornal
mensal da RSNA – radiology.rsna.
org. Em dezembro, foi publicado um
relatório especial de sua autoria com
o título “Julgamento fictício no Congresso 2009 da RSNA exonera radiologista por falha em comunicação de
achado anormal – mas...”. O artigo
conta o desenrolar do julgamento de
um radiologista acusado de má prática por não comunicar a um médico
um importante achado radiológico
anormal, e apresenta as impressões
e advertências do professor.
Atividade semelhante será realizada
na JPR’2011 – no dia 28 de abril, haverá o Julgamento Simulado do Cremesp,
dentro do Módulo de Ética, assistido
pelo Dr. Berlin. Ainda no evento, ele
será responsável pelas aulas “Erros
radiológicos e má prática” e “Ética em
Radiologia: realidade ou mito?”. Em
Mama, ministrará as aulas: “Falha de
comunicação radiológica: uma causa
crescente de processo por má prática?”
e “Câncer de mama, Mamografia e má
prática: uma tríade infeliz”.
Radiology apresenta estudo
sobre câncer de mama
A edição do Radiology de
janeiro trouxe, entre seus estudos, o “Risk of Radiation-induced Breast Cancer from Mammographic Screening”, assinado
pelos Drs. Martin J. Yaffe e
James G. Mainprize, da University of Toronto, no Canadá.
O propósito da pesquisa foi
estimar o risco de câncer
da mama induzido por radiação após exposição do seio à mamografia, e fornecer dados que
podem ser usados para estimar o número potencial de
câncer de mama, as mortes por
câncer e anos de vida perdidos
da mulher atribuídos à exposição à radiação.
Segundo os resultados do
estudo, para um coorte de
100 mil mulheres, cada uma
recebendo uma dose de 3.7mGy
em ambos os seios, e que
foram submetidas à triagem
anualmente, de 40 a 55 anos, e
bienalmente, de 56 a 74 anos, é
previsível que haja 86 cânceres
induzidos e 11 mortes devido à
indução à radiação.
Conclui-se, assim, que
para os regimes de rastreamento
mamográfico que começam aos
40 anos, esse risco é pequeno
se comparado à redução
esperada da mortalidade que pode ser alcançada pela
triagem. Os autores frisam
que o risco de câncer de
mama por radiação induzida não
deveria ser um impedimento
ao rastreamento mamográfico
das mulheres acima de 40 anos.
Mais informações:
http://radiology.rsna.org/
content/258/1/98.abstract.
NOTÍCIAS
Envie casos para o Caderno Dois
Com o objetivo de atualizar
radiologistas e residentes em
Diagnóstico por Imagem, o Jornal da
Imagem traz mensalmente o encarte
Caderno 2. Essa seção é aberta a
todos interessados em colaborar,
oriundos de qualquer região do
Brasil, sócios ou não da SPR. A seção
apresenta ao longo de suas quatro
páginas relatos de casos e/ou artigos
de revisão de literatura enviados
por especialistas de diferentes
subespecialidades da Radiologia.
O formato da seção facilita o
arquivamento da mesma para que
os interessados tenham ao longo
dos anos um acervo acumulado, que
permita consultas futuras rápidas.
Todo material recebido pela redação do jornal é encaminhado para
avaliação, feita pelo coordenador
do caderno, Dr. Antonio Rocha. O
radiologista analisa a estrutura e a
objetividade do texto, a qualidade
e a descrição das imagens. “Há necessidade de que o texto apresente
uma revisão sucinta e atualizada do
assunto. Damos preferência para os
casos que representem manifestações não-usuais de doenças comuns
ou manifestações típicas de afecções
raras”, explica o coordenador.
De acordo com Dr. Rocha, os casos
precisam ser bem documentados,
com resumo clínico, exames físico e
complementar, texto com a discussão da patologia, referências bibliográficas e imagens que apresentem
diferentes métodos de diagnósticos.
“Visamos a possibilidade de que os
radiologistas leitores do JI possam
fazer uma revisão periódica de casos
ilustrativos, permitindo para tanto o
aprendizado de padrões em diferentes métodos de imagem. Sugerimos
que as referências sejam de artigos re-
centes e que as citações de livro sejam
evitadas”, destaca o radiologista, lembrando que cada caso pode conter de
três a seis figuras. “Para preservação
da qualidade fotográfica, as imagens
devem ser enviadas em formato JPG,
com 300 dpi de resolução”.
O material deve ser
encaminhado para a redação
do jornal ([email protected]).
Algumas exigências são feitas para
padronização da seção Caderno 2:
•Texto: o arquivo deve ser enviado
em formato Word contendo:
– Título: deve ser sucinto, contendo o diagnóstico e eventualmente algum achado importante ou manifestação relevante,
para a qual os autores querem
chamar a atenção dos leitores.
– Nome do(s) autor(es):
pedimos que esta lista não
ultrapasse quatro autores.
– História clínica: deve conter
a descrição sumária dos dados
mais relevantes da história. Não
deverá trazer nome ou iniciais
do paciente.
– Diagnóstico final: apenas a
citação do diagnóstico, sem
descrição.
– Discussão: deverá conter uma
breve discussão dos achados de
imagem do caso apresentado
(um parágrafo), além de
uma revisão da literatura
clínica e de imagem (dois
ou três parágrafos), onde os
autores deverão descrever as
manifestações mais importantes
para o diagnóstico, incluindo
também outros achados de
métodos novos de imagem,
que porventura não tenham
sido empregados naquele caso.
Um último parágrafo poderá
trazer a discussão dos padrões
anatomopatológicos, quando for
o caso, e um resumo breve do
tratamento e prognóstico.
– Leitura sugerida (ou referências): os autores deverão sugerir
dois ou no máximo três artigos
aos leitores. A citação de livros
deverá ser evitada. Lembramos
que todo o texto deve ter até 3.200
caracteres, sendo no máximo 200
caracteres para a história clínica.
•Imagens: em formato JPG, com
300 dpi de resolução, devem estar
claramente denominadas: Figura
1, Figura 2, Figura 3.
•Legendas: em um segundo
arquivo em formato Word, as
legendas das imagens devem estar
escritas de forma que possam
ser facilmente relacionadas as
figuras. A descrição das legendas
deverá ser breve e evitar repetir a
descrição do texto. Por exemplo:
Figura 1 – Ultrassonografia mostra
hipogenicidade mal definida do
tecido adiposo da mama esquerda.
Figura 2 – Mamografia realizada
quatro meses após biópsia mostra resolução completa da lesão da mama
esquerda e aparecimento de nova
lesão similar na mama direita.
COMO EU FAÇO
Abordagem diagnóstica da mielopatia
Drs. Luis Filipe de Souza Godoy
e Leandro Tavares Lucato
Introdução
As síndromes medulares são definidas com sintomas clínicos e sinais
ao exame físico que apontam para
uma lesão com esta localização. Estas
síndromes podem evoluir abruptamente em minutos/horas ou até em
dias e semanas. Excluindo-se as causas compressivas, ficamos com um
grande e heterogêneo grupo de doenças que cursam com mielopatias.
A maior parte dos casos se encaixa no grupo das doenças com
caráter inflamatório como as desmielinizantes – esclerose múltipla
(EM), neuromielite óptica (NMO),
encefalomielite disseminada aguda (ADEM); as infecções por vírus
(Herpes simplex, Varicela Zoster,
citomegalovírus, HTLV), bactérias
(micoplasma, Borrelia burgdorferi,
Treponema pallidum) e outros parasitas (esquistossomose); as doenças
inflamatórias sistêmicas não infecciosas (lúpus, síndrome de Sjögren,
esclerodermia, sarcoidose) e as de
origem indeterminada.
Afecções não inflamatórias também podem ser encontradas, como
os distúrbios vasculares (infarto medular ou isquemia venosa por fístula
dural), paraneoplásicos e neoplásicos.
Desordens metabólicas como a deficiência de vitamina B12 e deficiência
de cobre; e infecções virais como a
mielopatia pelo HIV geralmente se
apresentam de forma crônica, mas
podem descompensar em períodos de
estresse e simular quadros agudos.
É importante lembrar que o termo
mielite transversa idiopática aguda
só deve ser utilizado quando todas
as outras causas possíveis forem
excluídas. Os critérios propostos
pelo Transverse Myelitis Consortium
Working Group incluem dados da história clínica, exames laboratoriais e
de imagem. Com o avanço da Medicina diagnóstica, particularmente
das técnicas de imagem e exames
sorológicos, o número de pacientes
com diagnóstico de mielite idiopática está diminuindo.
Vamos discorrer aqui sobre como
auxiliar a estreitar o diagnóstico
diferencial das síndromes medulares
agudas/subagudas utilizando as técnicas de imagem. Os dados de his-
A
B
C
Figura 1: Esclerose múltipla. (A) Imagem de RM no plano sagital pesada em T2
com hipersinal focal na medula torácica, que tem extensão longitudinal da altura
de cerca de um corpo vertebral. (B) Imagem axial pesada em T2 mostra que a lesão
acomete a hemimedula direita (seta). (C) Imagem axial pesada em T1 pós-contraste
demonstra realce na lesão. Imagem sagital FLAIR do encéfalo (não apresentada)
evidenciava lesões com hipersinal alongadas e orientadas perpendicularmente à
linha ependimária, de distribuição perivenular, sugestivas de doença desmielinizante
A
B
C
Figura 2: Neuromielite óptica. (A) Imagem de RM no plano sagital pesada em T2
com lesão que apresenta hipersinal estendendo-se longitudinalmente por uma
altura de cerca de três corpos vertebrais. (B) Imagem sagital pesada em T1 póscontraste apresentando focos de realce descontínuo. (C) Imagem axial pesada
em T2 mostrando o acometimento predominantemente central da medula
(seta). Imagem axial pesada em T1 pós-contraste das órbitas (não apresentada)
evidenciava espessamento e realce do nervo óptico esquerdo
tória clínica, exame físico e exames
laboratoriais também serão comentados, uma vez que são essenciais
para a elaboração do diagnóstico
diferencial.
Exame
O exame ideal nestes casos é
a ressonância magnética (RM).
Devem ser obtidas no mínimo sequências ponderadas em T1, T2 e
T1 pós-gadolínio nos planos axial
e sagital. Não é incomum a inclusão de toda a coluna vertebral no
exame, para que se possam avaliar
possíveis lesões múltiplas.
A imagem do encéfalo também
deve ser obtida quando a suspeita
for de afecção desmielinizante, infecciosa ou neoplásica, para melhor
avaliar a extensão da doença.
A sequência de difusão pode ser
utilizada no diagnóstico do infarto
medular, lembrando-se, no entanto,
que a desmielinização aguda também
pode apresentar restrição à difusão.
Interpretação
A primeira tarefa do radiologista
frente a um caso agudo e rapidamente progressivo é definir se existe
ou não compressão medular. A compressão pode ser devido a tumores,
hematomas epidurais ou abscessos
e o local de compressão geralmente
é de fácil identificação. Deve-se ter
em mente que a compressão pode,
às vezes, determinar lesões longitudinalmente extensas (maior do que
a altura de três corpos vertebrais)
com hipersinal em T2 e realce focal
no ponto de máxima compressão,
não devendo ser confundida com
desordens inflamatórias.
A análise do liquor pode separar as
mielopatias em inflamatórias (desmielinizantes, infecciosas e inflamatórias sistêmicas), que apresentam
hipercelularidade e hiperproteinorraquia; e as não inflamatórias (vasculares, paraneoplásicas e neoplásicas)
com liquor geralmente normal ou
apenas com hiperproteinorraquia.
Quando uma lesão com alto sinal
em T2 for encontrada deve-se observar qual é a extensão e distribuição
preferencial desta alteração tanto no
eixo longitudinal quanto na imagem
transversal da medula. Deve-se avaliar o realce pelo meio de contraste
tanto na medula quanto nas meninges adjacentes. A presença de realce
medular é encontrada principalmente
nas lesões inflamatórias. O realce meníngeo é mais comumente encontrado
nas doenças infecciosas como a esquistossomose, na polirradiculomielite por CMV, e também em afecções
inflamatórias como a sarcoidose.
Lesões que se estendem longitudinalmente por altura menor do que
dois corpos vertebrais, que são focais
na imagem transversal da medula e
acometem principalmente as porções
laterais e posteriores, podendo ou
não apresentar realce pelo contraste,
são sugestivas de placas desmielinizantes da esclerose múltipla (EM)
(Fig. 1). Nestes casos o quadro clínico geralmente é de mielopatia transversa incompleta, com acometimento
preferencial de alguns tratos. A RM
do encéfalo pode avaliar o risco de
futura evolução para EM. Pacientes
com duas ou mais lesões sugestivas
de natureza desmielinizante no
encéfalo apresentam um alto risco
de progressão para EM. Bandas oligoclonais no liquor são encontradas
comumente nos pacientes com acometimento medular pela EM.
Lesões que se estendem longitudinalmente por mais do que três corpos
vertebrais, denominadas mielopatias
longitudinalmente extensas, apresentam um diagnóstico diferencial amplo. Mais comumente são encontradas
em doenças desmielinizantes como
NMO e ADEM, desordens vasculares
como o infarto medular e isquemia
venosa por fístula dural; e nas mielites associadas a doenças infecciosas
e doenças inflamatórias sistêmicas
como o lúpus e a síndrome de Sjögren.
As lesões na NMO (Fig. 2) tendem
a acometer a medula espinhal e os nervos ópticos. Sua localização na imagem transversal geralmente é central
na medula, em volta do canal medular
central e também podem ser encontradas nas regiões periventriculares do
encéfalo. Esta distribuição periventricular e em volta do canal central espelha a maior concentração de canais de
aguda/subaguda
A
B
A
A
Figura 4: Mielite por
doença de Chagas.
(A) Imagem sagital
pesada em T2 evidencia
lesão longitudinalmente
extensa com hipersinal
e efeito expansivo. (B)
Imagem axial pesada em
T1 pós-contraste com foco
de realce na porção lateral
direita da medula (seta)
B
B
C
Figura 5: Mielite por esquistossomose. (A) Imagem pesada em T2 no plano sagital
demonstra hipersinal na medula estendendo-se ao cone medular, com efeito
expansivo. (B) Imagem sagital pesada em T1 pós-contraste evidencia realce linear
central no cone medular e focos de realce nodular, puntiformes, periféricos (seta).
(C) Imagem axial pesada em T1 pós-contraste mostrando realce intramedular e
realce meníngeo observado na superfície medular e nas raízes da cauda equina
aquaporina 4 nestes locais, uma vez
que estes são antígenos alvo dos anticorpos NMO-IgG. Nos casos de NMO
o anticorpo NMO-IgG sérico é encontrado com sensibilidade maior que
90% e especificidade maior que 70%;
estabelecendo-se nos últimos tempos
como um marcador biológico bastante
confiável desta doença.
Alguns padrões de imagem e dados
clínicos levantam a suspeita de isquemia medular. Sintomas clínicos que
progridem rapidamente, em questão
de minutos a horas, com predomínio
sensorial e motor, poupando os tratos
posteriores e preservando a proprio-
Figura 6:
Mielopatia por
deficiência de
cobre. Imagem
pesada em T2
no plano axial
evidencia hipersinal
acometendo
os funículos
posteriores da
medula espinhal
(seta). Achados
semelhantes
podem ser
encontrados na
deficiência de
vitamina B12 e na
mielopatia vacuolar
associada ao HIV
C
Figura 3: Isquemia Medular. (A) Imagem pesada em T2 no plano sagital evidenciando
lesão com hipersinal predominantemente anterior e central na medula. (B) Imagem
axial de difusão mostrando restrição à difusão das moléculas de água na lesão,
manifesta como hipersinal predominantemente ventral bilateral. (C) Imagem pesada
em T2 no plano sagital três anos depois mostra evolução com atrofia e imagens
alongadas sequelares com hipersinal na porção anterior da medula
cepção são sugestivos de infarto medular no território da artéria espinhal
anterior. A imagem transversal da
medula mostra o acometimento preferencialmente anterior e central da
lesão, poupando os cordões posteriores. Algumas vezes pode ser encontrado o acometimento focal dos cornos
anteriores da substância cinzenta,
com aspecto de “olho de cobra” no
plano axial. Também pode ser visto
o acometimento longitudinalmente
extenso com localização predominantemente anterior e central (Fig. 3A).
Nestes casos, a sequência de difusão
pode ser útil demonstrando restrição
à difusão na lesão (Fig. 3B), o que
auxilia no diferencial com outras mielopatias inflamatórias. Pode haver realce pelo contraste na fase subaguda.
As mielopatias infecciosas são suspeitadas pelo quadro clínico e laboratorial. A presença de febre, confusão
mental, irritação meníngea, rash cutâneo, linfonodomegalia e acentuada
pleocitose no liquor com predomínino
neutrofílico devem levantar a suspeita
de doença infecciosa. A apresentação
de imagem é variável e inespecífica
(Fig. 4), devendo ser colhidas as sorologias e imunologias no liquor para
os agentes infecciosos mais comuns.
Pode ser observado realce meníngeo.
A mielite por esquistossomose
merece menção especial. Mais comumente acomete o cone medular, que
apresenta efeito expansivo. Pode ser
encontrado um aspecto de imagem
bastante sugestivo, no qual se observa realce linear central envolto por
vários focos de realce nodular, puntiformes, agrupados (Fig. 5).
Quando a mielopatia acomete
trajetos longos e bem definidos de
tratos específicos de forma bilateral,
simétrica e com realce pelo meio de
contraste, a hipótese de mielopatia
paraneoplásica deve ser levantada.
Lesões tumorais podem se apresentar com quadro agudo por sangramento. Frequentemente observa-se
realce heterogêneo pelo meio de contraste e distorção da anatomia medular, mais evidente que nas lesões
inflamatórias, porém algumas vezes
pode ser difícil esta diferenciação.
Nos casos da RM não demonstrar
alterações medulares, deve-se procurar outras causas para o quadro
clínico; tais como lesões encefálicas
parassagitais bilaterais e lesões das
raízes nervosas como as polineuropatias desmielinizantes inflamatórias
agudas. Devemos lembrar que doenças metabólicas, degenerativas e certas infecções virais como a mielopatia
pelo HIV geralmente se apresentam
com quadro crônico, mas episódios de
estresse podem descompensar a doença simulando um quadro agudo. Nestas doenças, a RM mais comumente
pode não demonstrar alterações. Nas
mielopatias por deficiência de vitamina B12 ou de cobre e na mielopatia
vacuolar associada ao HIV os achados
de imagem podem ser semelhantes
com o acometimento preferencial dos
funículos posteriores (Fig. 6).
Conclusão
É importante para o radiologista
conhecer os aspectos de imagem, assim como as características clínicas e
laboratoriais que ajudam a estreitar o
diagnóstico diferencial das mielopatias agudas/subagudas.
Dr. Luis Filipe de Souza Godoy é médico radiologista da complementação
especializada em Neurorradiologia do
HC/FMUSP e do Centro de Diagnóstico
por Imagem do Hospital Sírio- Libanês.
Dr. Leandro Tavares Lucato é neurorradiologista do InRad- HC/FMUSP
e radiologista do Centro de Medicina
Diagnóstica Fleury e do Hospital Alemão Oswaldo Cruz
Referências bibliográficas
1.Jacob A, Weinshenker, B. An approach to the Diagnosis of Acute
Transverse Myelitis. Seminars in
neurology 2008; 28(1):105-120.
2.Sheerin F. Magnetic Ressonance
Imaging of Acute Intramedullary
Myelopathy: Radiological Differential for the On-call Radiologyst.
Clinical Radiology 2009; 64: 84-94.
3.Schmalstieg W, Weinshenker, B.
Approach to acute or subacute
myelopathy. Neurology: Clinical
Practice 2010;75(Suppl 1):S2–S8.
4.Brinar V. Current concepts in the
diagnosis of transverse myelopathies. Clinical Neurology and Neurosurgery 2008;110:919–927.
RESENHAS
Whole-body diffusionweighted magnetic
resonance imaging
with apparent diffusion
coefficient mapping
for staging patients
with diffuse large B-cell
lymphoma
•Enviada pelo Dr. Marcelo
Cardoso Resende, E4 do setor de
abdome da Unifesp/EPM, São
Paulo.
•Fonte: European Radiology 2010;
20: 2027-2038.
Objetivo: avaliar a performance
da difusão (RM) no diagnóstico
e estadiamento de pacientes com
linfoma difuso de grandes células
B (LDGCB), utilizando o PET-CT
como referência.
Materiais e métodos: 15 pacientes
com diagnóstico histológico de
LDGCB em estadiamento foram
submetidos a RM (sequência
difusão) de corpo inteiro e PET-CT.
Resultados: quando
utilizado apenas o critério
de dimensões linfonodais na
difusão, a sensibilidade e a
especificidade foram 90% e 94%,
respectivamente. Com a associação
das dimensões e da presença de
restrição no mapa ADC (visual),
esses valores passaram a 81%
e 100%, respectivamente. A
concordância entre os métodos
(difusão e PET-CT) foi excelente,
independente do critério utilizado
(k=0,85 e 0,84).
Conclusão: a difusão (RM)
de corpo inteiro com mapa de
ADC pode, potencialmente, ser
utilizada para detecção de lesões
e estadiamento de pacientes
com LDGCB.
Comentários: o trabalho
demonstra que, em pacientes com
LDGCB, linfonodos menores que
1,0 cm que não apresentam restrição
no mapa ADC não captam FDG
no PET-CT em 100% dos casos.
Ressalta-se que o reduzido número
de pacientes (n=15) no estudo
representa um viés de amostragem.
Renal cortical thickness
measured at ultrasound: is
it better than renal length
as an indicator of renal
function in chronic kidney
disease?
•Enviada pelo Dr. Adriano
Liguori, E4 setor de abdome da
Unifesp/EPM, São Paulo.
•Fonte: American Journal of
Roentgenology 2010; 195:
W146-W149. Brown University,
EUA.
•Autor: Beland MD et al.
Objetivo: determinar a relação
entre a espessura da cortical renal
ou comprimento renal medidos pelo
ultrassom com a função renal.
Método: estudo retrospectivo
de pacientes com insuficiência
renal crônica não-dialíticos que
dispunham de ultrassom renal,
níveis séricos de creatinina e
peso. Os 25 pacientes analisados
tiveram sua função renal calculada
segundo as fórmulas de Cockcroft-
Gault (C-G) e MDRD. Foi medido o
comprimento renal de polo a polo
no maior eixo, além da espessura
da cortical renal.
Resultados e conclusão: houve
correlação com significância
estatística entre a função renal
medida segundo as fórmulas de
C-G e MDRD com a espessura da
cortical renal e entre a função
renal pela fórmula de C-G e o
comprimento renal.
Não houve correlação
estatisticamente significante
entre a função renal pela fórmula
MDRD e o comprimento renal. A
correlação linear foi maior para
a espessura da cortical renal do
que para o comprimento renal.
Portanto, a espessura da cortical
renal medida pelo ultrassom está
relacionada com a função renal.
Comentários: apesar do N
limitado e das medidas terem
sido obtidas retrospectivamente,
o trabalho tem como principal
contribuição oferecer uma medida
simples e prática que permite
inferir a função renal.
médico-cidadão
Seja voluntário em seu
ambiente de trabalho
É natural que surjam iniciativas de cuidados e incentivos ao próximo em ambientes
ligados à saúde, como hospitais, laboratórios
e clínicas. Afinal, ali geralmente se concentram pessoas que precisam de atenção, carinho e de confiança em si mesmos – às vezes
até mais do que de remédios.
Mas nem sempre médicos, enfermeiros ou
outros profissionais da área olham para esses
trabalhos desenvolvidos tão próximos a eles,
e muitos buscam até um trabalho voluntário
ou fazem doações a outras instituições. Saem
pela porta dos fundos, quando pela da frente
está entrando a equipe motivacional de determinada ONG para animar os pacientes. E
isso pode ocorrer por pura falta de informação e conhecimento das atividades locais.
O que antes era novidade, hoje é praticamente rotina. Instituições de saúde,
sobretudo as mais organizadas, conseguem abrir espaço para que seus pacientes
recebam a visita e ajuda de voluntários
que buscam, por meio do diálogo, da arte e
da brincadeira, amenizar a rotina dos que
esperam por melhoras.
Conheça a seguir o trabalho desenvolvido
em algumas reconhecidas instituições e
informe-se em seu local de trabalho: o
médico também pode ser o melhor amigo!
Hospital São Camilo
Suas unidades nos bairros da Pompeia,
Santana e Ipiranga oferecem iniciativas
com a premissa de que é seu dever e missão
proporcionar assistência humanizada, valorizando o indivíduo nas suas diferenças e
peculiaridades. Assim, possuem brinquedoteca, comemoram o aniversário de pacientes
internados, utilizam figuras e elementos lúdicos no pronto-socorro infantil, ambiente e
equipe específica para atender familiares que
recebem notícia de falecimento, programas
de assistência e saúde às comunidades vizinhas e programa de voluntariado.
Este, além dos trabalhos nos hospitais,
engloba cuidados e educação para a saúde
física e mental, campanhas preventivas,
grupos de autoajuda e atendimentos médico
e odontológico. Os pré-requisitos para fazer
parte da equipe são a disponibilidade de
quatro horas semanais, ser maior de 18
anos e ter vontade de assumir a causa em
todos os aspectos. Para participar, é preciso
preencher uma ficha no hospital, fazer um
treinamento, adquirir uniforme padronizado
e respeitar as normas internas. Informações
pelo telefone (11) 2972-8000.
Hospital Israelita Albert Einstein
Seu Departamento de Voluntários,
iniciado com trabalhos em 1955, possui
equipe diversificada com mais de 400
integrantes que atuam no próprio hospital e
na Comunidade de Paraisópolis, Residencial
Israelita Albert Einstein e em parcerias
públicas. A equipe procura levar esperança
para quem precisa de atenção e conforto.
No hospital, busca-se a humanização do
atendimento por meio do contato cordial e
acolhedor com pacientes e acompanhantes.
Na Comunidade Paraisópolis, a equipe
atua com colaboradores no processo de
transformação social, por meio da promoção
da saúde, educação, cultura e geração de
renda. Já no Residencial Israelita, auxilia os
colaboradores na promoção e socialização
entre os residentes e promove atividades
pelo bem estar físico, psíquico e social.
Para ser voluntário, pede-se a consciência
da importância do exercício de cidadania e da
responsabilidade social. Para conhecer as áreas de atuação do departamento, é necessário
assistir a uma palestra. Informações e agendamento pelo telefone (11) 2151-3580.
Como ajudar as
vítimas do RJ
Os infelizmente tradicionais soterramentos
e enchentes de janeiro provocam muita
tragédia e perdas, como pudemos acompanhar
nos noticiários nas últimas semanas. Veja
como você pode ajudar de qualquer localidade.
No Rio, os donativos podem ser levados para
delegacias, postos do Corpo de Bombeiros,
Polícia Militar ou Polícia Rodoviária do Estado
do Rio. Em qualquer Estado, podem-se fazer
doações para a Cruz Vermelha local – detalhes no
cruzvermelha.org.br.
Doações em dinheiro:
• P
refeitura de Teresópolis: Banco do Brasil,
agência 0741, C/C 110000-9.
• Prefeitura de Nova Friburgo: Banco do
Brasil, agência 0335-2, C/C 120000-3.
• ONG Viva Rio: Banco do Brasil, agência
1769-8, C/C 411396-9.
• Banco Bradesco/Fundo Estadual da
Assistência Social, agência 6570-6,
C/C 2011-7.
• Caixa Econômica Federal/Defesa Civil,
Agência 0199, C/C 2011-0 para a operação 006.
• Itaú-Unibanco, Agência 5673, C/C 00594-7.
Teste elaborado pelos
Drs. Antônio Rocha e Bruno de
Vasconcelos Sobreira Guedes, da
Santa Casa de São Paulo.
Caso
Feminino, 59 anos, há dois dias iniciou
quadro súbito de dor lombar, retenção
urinária e paraplegia flácida, com
nível sensitivo em T7. Antecedente de
hipertensão e diabetes.
Extenso hipersinal central em T2 da medula torácica inferior e cone medular (A e C), com
evidências de restrição à difusão (B). Angio-TC de aorta (D) demonstrando dissecção aórtica
Stanford B. Note na figura C a dissecção da aorta vista na imagem axial T2 de RM
Qual o diagnóstico mais provável?
Sugestões de leitura
a) Esquistossomose
b)Fístula arterio-venosa dural com
congestão venosa da medula
c) Astrocitoma medular de baixo grau
d)Infarto medular por dissecção aórtica
1.Spinal cord infarction: MR imaging and clinical features in 16 cases. Weidauer S,
Nichtweiss M, Lanfermann H, Zanella FE.Neuroradiology. 2002 Oct;44(10):851-7.
2.Paraplegia caused by painless acute aortic dissection.Inamasu J, Hori S,
Yokoyama M, Funabiki T, Aoki K, Aikawa N.Spinal Cord. 2000 Nov;38(11):702-4.
3.Spinal cord infarction: etiology and outcome.Cheshire WP, Santos CC, Massey
EW, Howard JF Jr.Neurology. 1996 Aug;47(2):321-30.
4.Hypotensive central infarction of the spinal cord.Blumbergs PC, Byrne E.J
Neurol Neurosurg Psychiatry. 1980 Aug;43(8):751-3.
Resposta: d) Infarto medular por dissecção aórtica
SEÇÃO INTERATIVA
HOMENAGEM
Ao Mestre Waldir Maymone
Em 27 de abril de 2010, Waldir
nos deixou, mas ficou um rastro de
ensino incomensurável, embora,
“Amado mestre”, esta lacuna que
você deixou seja impreenchível.
Professor, mestre, amigo, parceiro,
pai, irmão, colega, companheiro,
você era isto e muito mais, pois era
humano e simples. Eu tive, assim
como outros colegas, o privilégio de
conviver com você em 1973 e 1974
na Santa Casa do Rio de Janeiro, no
consultório do Dr. Caminha e no
restaurante anexo da Santa Casa e
em Congressos e Jornadas.
Às 6h30, já batias na porta
do nosso dormitório da Santa
Casa cantando: “Patrão, o trem
atrasou”. Eu, Marcio e Perdigão,
Sergio, Roberto e Henrique, nos
levantávamos para a primeira
sabatina dos casos do dia anterior,
e a nós se reuniam os outros
residentes do anexo e estagiários:
Olimpio Maciel, Haroldo,
Carlos Eduardo, Sandrini, Luiz
Carlos, Hilton, Burigo, Rubens
Dario, Werneck, Fernando
Caminha, Zilmar, Marcos Corpa,
Mauricio,Walter, Bezerra,
Galamba e até outros curiosos
residentes de outras áreas. Cito a
todos que lembrei o nome, pois sei
que estou externando aqui o que
todos pensam sobre o Waldir e o
carinho que sentíamos por ele.
Você foi para junto do Ser
Supremo e Pai Eterno. E, plagiando
uma música da Mangueira, você
foi para o “Céu da Santa Casa”
unir-se a outros que já nos
deixaram e estão lá com você:
Dr. Nicola, Manoel de Abreu,
Duque Estrada, Pimentel,
Dr. Serra, Dr. Paulo Macedo e
outros que por lá passaram.
Me aguarde, “sem nenhuma
pressa”, que um dia estaremos
juntos tomando aquela gelada,
continuando o nosso último
encontro, na Praia de “Salinas”
no Pará.
Adeus,
Luiz Macedo
Radiologista de Belém do Pará
me liga sem entender, hei, tu podes me
esclarecer uma mamografia categoria
zero com um ultrassom 4B; claro, isso
é simples e sem problema, respondo
aliviado (bronca fácil, penso baixinho),
e o colega insiste, mas com ultrassom
mostrando um CISTO SIMPLES?
Estou no intervalo do almoço – hoje
até deu para almoçar, não que tivesse
tido uma manhã folgada, pelo contrário,
mas sabe aquele dia em que nenhuma
máquina pifou, nenhum paciente reclamou, só pacientes simpáticos, colegas
felizes, “nenhuma bronca”, pô que dia!,
todos de bem com a vida, mas voltando
do almoço, resfolegado no sofá, querendo empurrar o tempo com a barriga
plena. Oi Sócrates, telefona outro colega,
tudo em cima? Já não gostei da pergunta, está de gozação ou quer saber se o astral está elevado, “em cima”, depois dos
60 você já começa a achar que estão de
gozação com o sex, sexagenário. Legal,
diga aí! Estou com uma mamografia que
apresenta um nódulo bem circunscrito
classificado como categoria zero (pra
saber se sólido ou cístico penso rápido),
é... Continua o colega, mas o ultrassom
encontrou um nódulo sólido, hipoecóico,
margem circunscrita, ecotextura homogênea e paralelo à linha da pele, cujo
“teu colega” (este teu colega já não tenho
mais dúvida, foi gozação mesmo) deu
categoria zero e eu não tenho mais como
explicar pra paciente que não precisa
fazer ressonância, e agora? Bem, agora o
céu não está pra peixe, o mar é de brigadeiro e a estrada está um espelho.
OPINIÃO
BI-RADS™ novamente
Dr. Sócrates Lote de Oliveira
Já se passaram alguns anos e aqui
estou eu de novo para falar do BI-RADS™. Agora as coisas clarearam e uma
nova sistematização de laudo e registro
de dados de imagem da mama já não é
tão nova assim; o que antes só contemplava a mamografia, agora já na sua 4ª
edição, abrange a ultrassonografia e a
ressonância magnética.
Puxa vida, que coisa boa! Já podemos
nos comunicar na mesma frequência e
sintonia. É, e todos se entendem melhor. Mas precisa melhorar; sim, diz
o colega atento aos meus devaneios, e
estamos melhorando posto que esta
sistematização é um processo dinâmico, vivo e sujeito às mudanças. Ei!
Mas não é a isso que me refiro, retruco
aborrecido; estou tentando falar de
um mar de brigadeiro onde o céu é um
tapete e a estrada é tortuosa, íngreme,
sem ladeira e mais parece um espelho.
Então vejamos: estamos num mar de
brigadeiro, onde o céu é um espelho e a
estrada é um tapete. Melhorou bastante, é só dar um ajuste maior que tudo
vai se encaixar. Vamos tentar de novo:
o céu é um tapete, cujo mar não está pra
peixe e o brigadeiro está reformado e já
não é mais linha dura. Está parecendo
samba do crioulo doido, mas é verdade,
pelo menos aqui no meu pedaço. Olha
só alguns exemplos: no meio de uma
pilha, uma mamografia densa com uma
área arredondada obscurecida e mal
definida, onde foi realizada uma manobra com compressão seletiva, e lá estava
um nódulo circunscrito com borda
posterior obscurecida por tecido denso
no quadrante súpero externo. Taco
logo uma categoria zero e não discuto.
Tempos depois, o colega mastologista
Dr. Sócrates Lote de Oliveira é 1º tesoureiro
da Regional Amazonas da Sociedade
Brasileira de Mastologia (triênio 2011-2013)
e médico no Hospital e Maternidade Santo
Alberto, em Manaus (AM).
LÍNGUA
PORTUGUESA
Chance ou risco
LEITURA DINÂMICA
Referências em US e TC ganham nova edição
Radiologistas das áreas de
US e TC podem contar com a sexta
edição das obras Ultrassonografia –
Manual Prático de Ensino e Tomografia Computadorizada – Manual Prático de Ensino, de Matthias Hofer
pela editora Revinter. Revisados
e atualizados, auxiliam o leitor na
interpretação das imagens.
Em Ultrassom, o autor apresenta
o posicionamento do transdutor,
procedimentos, achados normais e
patológicos, desenhos explicativos e
dados importantes de medição para
todos os sistemas orgânicos. Além
de dicas práticas, a obra conta com
questionários de auto-avaliação, com
respostas ao fim de cada capítulo.
São mais de 120 páginas e mais
de 700 imagens, que ilustram os
conceitos essenciais: posicionamento do transdutor, ultrassom e
anatomia. Já no volume voltado a
Tomografia Computadorizada, foram acrescentados capítulos sobre
proteção contra a radiação, a angio-
grafia por TC e os mais modernos
protocolos de exame para TC de
fonte dupla e com multidetectores.
A obra contém mais de 220
páginas, com temas como:
Fundamentos Físicos e Técnicos;
Regras Básicas para Interpretação
de TC; Preparação do Paciente;
Administração de Meios de
Contraste; TC de Crânio; TC
Cervical; TC do Tórax; TC
Abdominal; Patologia Abdominal;
Coluna; Patologia da Extremidade
Inferior; e Angiografia por TC.
Chance significa possibilidade
ou probabilidade de que alguma
coisa (sobretudo um acontecimento feliz) se produza, sorte favorável, acaso feliz.
Essa palavra é usada quando seu
complemento exprime situações favoráveis: chance de sucesso, chance
de vencer uma disputa, chance de
conseguir um bom emprego.
Se a situação for desfavorável,
como ocorre com as doenças em
geral, é melhor evitar esse termo.
É possível, nessas situações, empregar termos como risco, perigo
ou mesmo possibilidade e probabilidade, estes de teor neutro.
Dizemos, então, que alguém corre risco de perder algo, corre perigo
de sofrer um acidente ou tem probabilidade de ter alguma doença.
Assim:
“É maior entre os usuários [de
maconha] a probabilidade de ter
bronquite e câncer no pulmão.”
E não:
“Usuários [de maconha] têm
mais chance de ter bronquite e
câncer no pulmão.”
Fonte: educacao.uol.com.br/dicas-portugues
PÉ NA ESTRADA
Um paraíso
chamado
Jeri
Fotos: Valéria Almeida
A poucos quilômetros de Jeri está a Lagoa do Paraíso,
com águas claras e mornas
Em julho, o
sol se põe do
outro lado da
Pedra Furada,
proporcionando
um visual
incrível
Valéria Almeida
Ao chegar ao vilarejo de Jericoacoara, a sensação que se tem é de que
o paraíso acabou de ser descoberto.
Ali, as ruas são forradas por areia,
não há iluminação pública e as dunas
encantam por todos os lados. O sol se
esconde atrás do mar verde e calmo.
As lagoas são de um azul cristalino.
O vento sopra forte, atraindo velejadores e kitesurfistas, e, como se
não bastasse, o lugar presenteia os
desbravadores com o cartão-postal
conhecido como Pedra Furada.
Para conhecer Jeri, é necessário
viajar cerca de 300 km a partir de
Fortaleza, no sentido oeste do litoral
cearense. É preciso, também, se
permitir viver de modo bem diferente
das grandes cidades. Para começar,
nada de sapatos na bagagem. Um dos
charmes dessa vila é ver pessoas de
todos os cantos do mundo andando
descalças ou, no máximo, com
sandálias de dedos.
Amantes do kitesurfe têm diversão garantida pelo
vento forte que atinge cerca de 70 km/h
Lá, os carros não têm vez: são abandonados na entrada do vilarejo e, a partir de então, só é permitido o acesso por meio de bugues, jardineiras e veículos 4x4. Mas,
na maioria das vezes, os veículos são completamente
dispensáveis. Grande parte das atrações é acessada à pé,
como a Duna do Pôr do Sol, que fica no canto esquerdo
da praia de Jericoacora. Todas as tardes do ano, visitantes e nativos se reúnem no alto da duna de 30 metros
para ver o sol se exibindo ao findar o dia.
Outro lugar de fácil acesso e
imperdível é a Pedra Furada. Um
arco cravado no mar, formado por
rochas gigantes, onde acontece um
espetáculo à parte nos meses de
julho e agosto, quando o sol se põe
exatamente na direção da fenda.
Para chegar até lá, o percurso é feito
pelo morro do Serrote, em uma
caminhada de 40 minutos, ou pela
orla, em 30 minutos, na maré baixa.
Já com um veículo 4x4 ou um bugue, é possível fazer a rota das lagoas,
que inclui a do Coração, do Paraíso e
a Lagoa Azul. A primeira atrai com
suas dunas altas, que permitem aos
visitantes brincar de ‘esquibunda’. A
segunda, encanta com sua água cristalina e, completamente estruturada,
convida o turista a ficar para o almoço.
Por fim, a Lagoa Azul é acessada de
jangada e, com isso, conclui o passeio
no melhor clima cearense.
À noite, a programação fica por
conta dos bares e restaurantes
espalhados pelo vilarejo. Há opções
para todos os gostos. Já quem
prefere curtir ao ar livre, pode ir à
rua principal, nas quais barracas de
bebidas e artesanatos viram ponto de
encontro para turistas e moradores.
Mas, independente da escolha, é
indispensável reservar um tempinho
para curtir o céu estrelado de Jeri,
à beira da praia, aproveitando um
luau. É impagável.
Valéria Almeida é editora de
fotografia da revista Carta Capital e
colunista do site cartacapital.com.br.
GASTRONOMIA
Restaurante aposta em
cozinha diversificada
Foto: Pedro Pacheco / Virou Notícia Ass. em Comunicação
Temperos, estilos
e sabores dão um toque
especial ao cardápio do
Açafrão da Terra. Há quase
um ano instalado no número
860C da conhecida Rua José
Félix de Oliveira, na Granja
Viana, em São Paulo, o
restaurante apresenta clima
agradável e um menu que
promete atender aos mais
variados gostos, com pratos
executivos e à la carte.
A cozinha fica sob os
cuidados da chef Cacilda
Ratcliffe, que sugere
entradas como quiche de
queijo gruyère com mix
de folhas e tomate cereja.
Nos pratos principais, há
variedade em peixes, frutos
do mar, massas, carnes
e risotos.
Os peixes Abadejo da
Terra (ao molho de maracujá
servido com legumes
na manteiga) e Salmão
grelhado com alcaparras, e
os pratos a base de carne,
como o Filé Oriental (filé
ao creme de shimeji e
batata a griseé) e o clássico
Steak au Poivre à Gourmet
Cacilda são os destaques da
casa, que também dispõe
de uma forneria, onde
são preparadas pizzas
Foto: Guido Bompan
tradicionais e inusitadas
(servidas somente à noite).
Na parte de sobremesas
figuram a apple strudel
acompanhada de chantilly e o
cheesecake com geleia de amora.
A casa abre para almoço de
terça a sexta-feira, das 12h às
15h; sábado e domingo, das
12h às 16h. No jantar funciona
de terça a quinta-feira, e
domingo, das 19h às 22h30;
sexta e sábado, das 19h à
meia-noite. Informações:
(11) 4612-0398.
Salmão
grelhado
com
alcaparras
acompanha
legumes na
manteiga
PROGRAMAÇÃO CULTURAL
Música e bom humor em
Florilégio Musical
Sucesso na temporada de 2010,
o espetáculo Florilégio Musical está
de volta ao palco com apresentações
gratuitas aos sábados e domingos,
às 16h, no terraço coberto do Museu
da Casa Brasileira, em São Paulo.
A peça conta com o humor da atriz
Mira Haar e do ator Carlos Moreno,
que há mais de 30 anos atua nas
campanhas publicitárias da Bombril.
Dirigido por Elias Andreato,
com arranjos e direção musical do
tecladista Jonatan Harold (também
em cena), o musical relembra
canções nacionais e internacionais
que marcaram os anos 50 e 60.
Mira e Moreno interpretam,
cantam e dançam 40 músicas,
divididas em sete blocos (abertura,
internacional, ufanista, natureza e
sertão, flores, humor e celebração
final). O repertório conta com o
instrumental Abismo de Rosas, de
Dilermando Reis (imortalizado
no violão de Toquinho), passa
por Onde Anda Você e Samba em
Prelúdio, de Vinicius de Moraes; e
Asa Branca, de Luiz Gonzaga.
Músicas românticas como Besame
Mucho (de Consuelo Velazquez) e um
rap da cantiga O Cravo Brigou com a
Rosa mostram o lado bem humorado
dos atores. De chapéu, Moreno
imita Frank Sinatra em Strangers In
The Night (Bert Kampfert, Charlie
Singleton e Eddie Snyder), enquanto
Mira faz caras e bocas na introdução
de Nel Blu Dipinto Di Blu – Volare, de
Mitchell Parish.
Os atores interpretam Feiúra
não é Nada, de Billy Blanc, e Velho
Enferrujado, de Walfrido Silva.
Também fazem um pot-pourri
internacional com Champagne,
Di Francia e Depsa & Jodice, além
de Só Nós Dois, de J. Pimentel. “A
proposta do espetáculo é fazer com
que os jovens conheçam as antigas
canções e os mais velhos possam
reviver o encanto e a emoção das
memórias dos bailes e festivais
das décadas de 50 e 60. Uma época
que, até hoje, é considerada os
‘Anos Dourados’ e o grande ápice
da música popular brasileira e
internacional”, contam os atores.
Uma viagem na história da cultura islâmica
Mais de 300 obras dos séculos VIII
ao XXI, vindas dos principais museus
da Síria e do Irã, além do Líbano, do
Brasil e de países da África, estão
reunidas na mostra Islã: Arte e Civilização, no Centro Cultural Banco do
Brasil São Paulo (CCBB).
A mostra, que já esteve em cartaz
no Rio de Janeiro, apresenta peças de
ourivesaria, mobiliário, tapeçaria, vestuário, armas, armaduras, utensílios,
mosaicos, cerâmicas, vidros, iluminuras, pinturas, caligrafia e instrumentos
científicos e musicais. Todo material
está organizado por salas temáticas,
proporcionando um passeio por 13
séculos de história da cultura islâmica.
Na cenografia, estão presentes
padrões copiados do nicho direito da
Grande Mesquita de Damasco, marco
da primeira etapa da arte islâmica,
construída entre 706 e 715 e decorada sob influência bizantina. Um
portão cenográfico da arquitetura
muçulmana instalado na entrada da
Espada
damascena
século VIII
exposição dá uma ideia do que o público pode conferir na mostra.
Um dos destaques são os fragmentos originais do Palácio Al Hair
Al Gharbi, na Síria, com peças que
evidenciam a influência greco-latina
e vitrines com objetos de cerâmica
e vidro, de períodos dos séculos VII
ao XIII, como lâmpadas de azeite em
cerâmica azul esmaltada.
Islã: Arte e Civilização – aberto ao
público até 27 de março, de terça a
domingo, das 10h às 20h. Entrada
gratuita. O endereço é Rua Álvares
Penteado, 112, Centro. Informações:
(11) 3113-3651.
Carlos Moreno e Mira Haar:
músicas dos anos 50 e 60
O espetáculo traz ainda canções
como A Jardineira, de Benedito
Lacerda e Humberto Porto; Rosas
Vermelhas para uma Dama Triste,
de Roy C. Bennett e Sid Tepper
(versão de João Marques Negrão); A
Namorada que Sonhei, de Nilton César;
Das Rosas, de Dorival Caymmi; e Um
Pouco de Perfume, de Judith Junqueira
Vilella e Irene Gomes.
A temporada vai até 27 de março e
a retirada do ingresso pode ser realizada com 40 minutos de antecedência em cada dia de espetáculo. O endereço é Av. Brigadeiro Faria Lima,
2705 – Jardim Europa. Informações
(11) 3032-3727 / 3032-2564.
CRÔNICA
Somos, antes de tudo, diagnosticadores
Dr. Cássio Ruas de Moraes
Que saudade
do tempo em
que protocolos
e algoritmos
ainda não
haviam
dominado a
prática médica!
Os jovens
plantonistas
parecem ter
abdicado
do mais
importante em
Medicina: o
diagnóstico
Há poucas semanas uma vítima de
acidente automobilístico foi conduzida
ao hospital. Veio da maneira habitual
como todos os politraumatizados atendidos pelos bombeiros ou pelo SAMU:
estirado numa tábua rígida, com colar
cervical impedindo a movimentação da
cabeça, o rosto inchado com hematomas
e impregnado pela nossa terra vermelha
dos cabelos aos tênis brancos. Surpreendentemente, mantinha inalterados a
consciência e o poder de comunicação.
Veio diretamente para a sala da
tomografia ao sair da ambulância. Trazia
os pedidos de exame incompletos e
preenchidos às pressas, assinados pelos
médicos plantonistas. Os técnicos de
Radiologia nessas circunstâncias não
titubeiam nem discutem, como é de seu
mister: simplesmente fazem os exames.
Pois bem: tomografia do crânio e
cervical, tomografia do abdome total.
Radiografias do crânio, da coluna
cervical, torácica e lombar, do tórax
e da bacia. Radiografias de uma das
mãos incluindo o punho e de uma perna
inteira: coxa, perna e tornozelo.
Um dos plantonistas, especialista em
traumas da face, chegou um pouco atrasado. Perguntou se foi feita tomografia
da face. O técnico respondeu que não,
não tinha sido pedida. Visivelmente desenxabido ordenou: então faça também
as radiografias da face. Mais tarde, não
satisfeito, solicitou as tomografias.
Disso tudo resultou uma pilha de
filmes que estufava o envelope que nos
caiu à mesa de laudos. Resultado de
todos esses exames: nada! Zero. Nem
uma fraturinha incompleta de uma
falange? Nada. Autêntico tiro para
cima debaixo de uma árvore para
ver se cai algum passarinho. O
trauma era superficial e limitava-se
apenas ao rosto. Tanto que o próprio
paciente, já que ninguém o ouvia,
tirou o colar, sentou-se e queria ir
para casa. Conseguiram retê-lo até
o dia seguinte para observação.
Ninguém o havia realmente examinado antes, tirando uma história
sucinta e fazendo uma avaliação
rápida das condições circulatórias e
respiratórias, do abdome e do sistema musculoesquelético. Não tinha
um médico responsável, mas vários
médicos, que à distância solicitaram
exames, um tanto aleatoriamente.
Trazia ainda as roupas sujas e nenhum soro correndo. Veio acompanhado por enfermeiros. Os médicos
do pronto atendimento continuavam
atendendo outros pacientes enquanto não viesse o “veredicto” radiológico, o qual definiria os órgãos afetados e os respectivos “especialistas”
que passariam a cuidar do caso.
Que saudade do tempo em que
protocolos e algoritmos ainda não
haviam dominado a prática médica!
Os jovens plantonistas parecem ter
abdicado do mais importante em
Medicina: o diagnóstico. Teriam
uma folha de papel ou a tela do
computador substituído séculos de
aprendizado de nossa ciência e arte?
Um cínico poderia argumentar
que, pelo menos, isso gerou bom
negócio para o hospital: nem assim
teria razão. A administração ia ter
que assumir agora o grande problema de discutir com o convênio o pagamento dessa batelada de exames.
Bem a propósito, minha atenção
voltou-se para dois artigos do Dr.
Alfredo José Mansur, livre-docente
de Cardiologia da Faculdade de
Medicina da Universidade de São
Paulo e diretor do InCor do Hospital
das Clínicas de São Paulo, publicados
na revista Diagnóstico & Tratamento
da Associação Paulista de Medicina,
nos números de abril/maio/junho
de 2010 e de julho/agosto/setembro,
também de 2010.
O primeiro desses artigos
intitula-se “Diagnóstico”. É
analisado o estado-da-arte atual
desse componente essencial da
atividade médica e a influência dos
diversos fatores que vêm interferir
no modo como o praticamos,
tais como os citados protocolos e
algoritmos, e mais a multiplicidade
de exames disponíveis, as
diretrizes ou “guidelines”, as listas
ou “checklists”, a interferência
das fontes pagadoras e do setor
de faturamento dos hospitais, e
outros. Malgrado tudo isso, ele
conclui que “A evolução da ciência
médica e as características mais
recentes da prática não diminuíram
a importância do diagnóstico.
Pelo contrário: em meio ao maior
número de dados e informações,
há necessidade de análises muito
judiciosas de tal modo que o
processo diagnóstico permanece
nuclear à prática médica e ao
cuidado de pacientes”.
O segundo artigo, também de
interesse geral, tem o mérito de provocar considerações que nos dizem
respeito como radiologistas. Chamase “Médico – ou, e, versus, & - técnico”. Aborda os aspectos médicos
e técnicos da atuação em Medicina,
aspectos estes que se entrelaçam e
cujo equilíbrio deve ser mantido.
Quantas vezes não nos sentimos
ofendidos pela insinuação de que
não somos realmente médicos, não
passamos de técnicos sofisticados?
Depende de nós mesmos não subestimarmos os aspectos clínicos de
nossa atividade. Particularmente
nos dias de hoje em que o desenvolvimento tecnológico é deslumbrante.
Não podemos esquecer que não há
necessidade do diploma em Medicina
para pilotarmos nossas máquinas
maravilhosas. Técnicos e tecnólogos,
assim como profissionais de outras
áreas da Saúde, têm provado sua capacidade de produzir exames. Nosso
diferencial é que atuamos como médicos interessados no bem-estar do paciente e integrantes da equipe médica.
Se perdermos a capacidade de encarar
nossos pacientes como pacientes e de
tomar decisões que contribuam realmente para o diagnóstico de cada caso
específico, vamos correr o risco de, de
uma hora para outra, nos tornarmos
descartáveis.
Dr. Cássio Ruas de Moraes é diretor
do Jornal da Imagem.
AGENDA
EVENTOS SPR
Curso de Radiologia
Sempre às quartas-feiras (exceto na segunda semana
do mês, quando ocorre o Clube Roentgen), às 20h30.
• 16 – Semiologia Radiológica das Lesões Ósseas,
por Dr. Renato A. Sernik.
• 23 – Diagnóstico por Imagem do Quadril, Joelho e
Tornozelo, por Dr. Flávio Albertotti.
Clube Roentgen – Às 20h
• 9
– Linfoma do SNC, por Dr. Antônio José da
Rocha.
Mini CCRP sob os cuidados dos residentes do
Hospital Israelita Albert Einstein e supervisão do Dr.
Ronaldo Baroni.
Grupos de Estudos da SPR
As reuniões se reiniciam em março.
Todos os eventos acima são realizados no Hotel Paulista
Plaza – Al. Santos, 85, Cerqueira César, São Paulo.
Mais informações sobre esses eventos no site da SPR –
spr.org.br – ou pelo telefone (11) 3284-3988.
EVENTOS REGIONAIS
E NACIONAIS
EVENTOS
INTERNACIONAIS
Germe – Temático de Joelho
ECR 2011
19 e 20 de fevereiro de 2011, no Hotel Paulista
Plaza, em São Paulo, sob a organização da SPR.
De 3 a 7 de março, no
Áustria Viena Center, em
Viena, Áustria. Informações:
myesr.org.
Imagine 2011
De 18 a 20 de março, no Centro de Convenções
Rebouças, em São Paulo. Informações:
(11) 3253-5704. Clube Manoel de Abreu
De 25 a 27 de março, em São Carlos.
Coordenação: Dr. Romeu Santini.
41ª Jornada Paulista de Radiologia (JPR’2011)
De 28 de abril a 1º de maio, em São Paulo,
sob a organização da SPR.
15º Curso de Atualização em Imagem da SPR
(Prof. Dr. Feres Secaf)
Dias 29, 30 e 31 de julho, no Maksoud Plaza,
em São Paulo.
ASNR 2011
De 4 a 9 de junho, o
Washington State Convention
Center, em Seattle, Estados
Unidos, recebe o 49º
Congresso Anual da American
Soceity of Neuroradiology.
Informações: asnr.org/2011.
RSNA 2011
De 27 de novembro a 2 de
dezembro, no McCormick
Place, Chicago, Estados
Unidos. Informações:
rsna2011.rsna.org.
TÚNEL DO TEMPO
As raízes do Germe
Em abril de 2003, Dr. Xavier
Stump (à dir.) lecionava no
primeiro encontro do Grupo
de Estudos de Radiologia
Musculoesquelética, o Germe.
No mês subsequente, a sala
lotada assistiu a estudos dos
Drs. Viviane L. Garbaccio,
Je Han Yang, Renato Faria e
Flávio Albertotti (abaixo).
Desde então, as discussões
de casos e apresentações de
patologias ajudam a enriquecer
e ampliar o conhecimento
científico dos profissionais
da área, além de promover a
sempre importante troca de
informações entre médicos
de diversos serviços de todo o
Estado de São Paulo.
Neste mês, o Germe dá um
grande passo em sua trajetória
ao realizar seu primeiro curso
temático e multidisciplinar, voltado não
apenas a radiologistas, mas também
a ortopedistas, reumatologistas e
fisioterapuetas. Discorrendo sobre “Joelho”, o
curso oferecerá reciclagem completa de todos
os aspectos da articulação a 280 profissionais.
O Grupo colhe os frutos do impecável trabalho
realizado ao longo dos últimos anos.
NEGÓCIOS & OPORTUNIDADES
MAMOGRAFIA
Vende-se mamógrafo 600T GE, sem
tubo. Valor: R$10 mil. Contato com
Tiana: (62) 3091-6363 / 9933-7296. (3)
Vende-se mamógrafo Siemens Mamomat 3000, com processadora
Macrotec MX-2, tubo revisado e com
garantia. Valor: R$59 mil. Informações:
(11) 8840-8184. (3)
Vende-se mamógrafo EMIC Transmamo com bucky. Frete e montagem não
inclusos no valor à vista. Contato com
Dr. Luiz: (11) 8345-8691 ou pelo email:
[email protected]. (3)
Vende-se mamógrado Lorad, modelo
D450. Informações: [email protected].
br / [email protected] / (11) 46511992 / 7882-9779 / 9946-0226. (2)
Vendem-se mamógrafo Lorad MIV
e tubos de mamógrafos DMR e Lorad. Contato com Romero Garcia:
(11) 2628-9896 / 8284-7059 /
Vende-se mamógrafo GE, modelo
800T, Lorad M – IV, com seis meses de
garantia. Contato: (11) 8840-8140. (1)
RAIO X
Vende-se aparelho de RX panorâmico
e tele panex EC 100 – J Morita. Frete e
montagem não inclusos no valor à vista.
Contato com Dr. Luiz: (11) 8345-8691 ou
pelo email: [email protected]. (3)
Vende-se aparelho de RX de 125 KV e
500 MA – CRX, com mesa bucky basculante e bucky mural, tampo móvel,
tubo Toshiba. Frete e montagem não
inclusos no valor à vista. Contato com
Dr. Luiz: (11) 8345-8691 ou pelo email:
Vendem-se arco cirúrgico GE Everview
7.500 (R$ 110 mil), Raio X Odell 600 MA
com fluroscopia (R$ 60 mil) e Raio X
Raecom 600 M-02 (R$ 25 mil). Contato
com Marcelo Queiroz (11) 8277-4342 /
ULTRASSOM
Vende-se aparelho de US Medison Sonoace 9900 prime, 3D/4D, com quatro
sondas (convexa, volumétrica, linear
e endocavitária), em perfeito estado,
pouco uso e usado somente por um radiologista em clínica particular. Valor:
R$ 80 mil. Contato com Bruno Zanello:
(27) 7812-6069 / 8641-2787 ou pelo
email [email protected]. (3)
Vende-se aparelho de US Aloka 1700,
com quatro sondas (linear, convexa,
endocavitária e 3D). Valor: R$25 mil.
Aparelho em ótimo estado. Contato
com Dr. Marcelo ou Miriam: (11) 28039638 / 7837-2368. (3)
Vende-se aparelho de US Medison
Accuvvix, com transdutores, em ótimo
estado. Valor: R$95 mil. Informações:
(49) 3323-1148. (3)
Vende-se aparelho de US GE Logic
400 com sondas convexa, linear e cavitária. Frete e montagem não inclusos
no valor à vista. Contato com Dr. Luiz:
(11) 8345-8691 ou pelo email:
Vende-se aparelho de ultrassonografia Medison AS 5000, com transdutor
convexo, ano 2001. Valor: R$ 8 mil.
Aceita proposta. Contato com Dr. Valberto: sepulveda_fusaridiagnosticos@
hotmail.com / (11) 7105-9045. (2)
Vende-se densitômetro, modelo Osteocore, Medi Link. Fabricado em 10 de
julho de 2001. Informações: elifroio@
uol.com.br / [email protected] / (11)
4651-1992 / 7882-9779 / 9946-0226. (2)
Vende-se impressora Dray Pix 3000
Fuji, em funcionamento. Valor: R$ 15
mil. Contato com Tiana: (62) 30916363 / 9933-7296. (1)
OUTROS NEGÓCIOS
Vende-se clínica de ultrassonografia
geral (credenciada pelos principais convênios), há 17 anos instalada no mesmo
endereço, em Curitiba (PA). Ótimo movimento, único proprietário, preço acessível (aparelhagem mais atual – Toshiba
Nemio XG), sem qualquer pendência de
qualquer natureza. Motivo: limitação de
atividade do médico proprietário. Aceita-se proposta para sociedade apenas
com participação minoritária do sócio
iniciante. Informações: (41) 9113-4871
ou pelo email [email protected]. (3)
OPORTUNIDADES
Vendem-se dois aparelhos de ultrassom GE, modelo Voluson 730, com
três transdutores (endocavitário, pequenas partes e convexo), em funcionamento, com contrato de assistência
ativo, incluindo transdutores. Valor:
R$ 80 mil cada. Contato com Dayse:
[email protected] / (11)
4523-4721. (2)
Clínica localizada em Londrina (PR)
oferece oportunidade para médico
radiologista, com título de especialista pelo CBR, para atuar nas áreas de
Radiologia, Ultrassonografia, Tomografia e Ressonância. Currículos para:
[email protected] (3)
Vende-se aparelho de US Toshiba,
modelo Ecocee, com doppler colorido,
três sondas (convexa, endocavitária e
linear). Ótimo estado. Valor: R$ 15 mil.
Contato com Dr. Lucio: (11) 5584-5831
/ 9828-2737 / [email protected]. (1)
Clínica de Radiologia em Santos (SP)
necessita de radiologista para realização
de exames ultrassonográficos e na área
de Radiologia (RM, TC e RX). Informações: (13) 3202-1990 / 9714-3695 ou pelo
email: [email protected]. (3)
TOMOGRAFIA
Vende-se tomógrafo GE (tubo novo),
modelo Sutec 3.000, composto por
gantry, mesa de exames, console, monitor de alta resolução, unidade detectora, gerador de alta voltagem, tubo de
raio x de 1.500 KHV, câmara laser 3M
952. Informações: [email protected]
/ [email protected] / (11) 4651-1992 /
7882-9779 / 9946-0226. (2)
OUTROS
EQUIPAMENTOS
Vendem-se duas processadoras
Macrotec MX 200, excelente estado,
com todos os racks reformados parte
elétrica, mangueiras e bombas impecáveis. Informações: (11) 4651-1992 /
4651-2903. (2)
Ressonância Magnética. Currículos:
Precisa-se de médico ultrassonografista para clínica de referência em
Ribeirão Pires. Remuneração por produtividade. Contato com Dr. Valberto:
[email protected] / (11) 7105-9045. (2)
Hospital de médio porte, localizado em
Atibaia, a 40 minutos de São Paulo, oferece vaga para radiologista. Ótimo ambiente de trabalho e excelente remuneração.
Contato com Dra. Bwee: familia_shu@
hotmail.com / [email protected] / (11) 4414-6020. (2)
Clínica com modernas instalações
e equipamentos necessita de médico
radiologista com experiência em US
(Doppler e Geral), RX, TC e RM (alto
campo) para atuação na cidade de
Dourados (MS). Contato com Arethuza
Nunes: [email protected]
/ (67) 9207-2886. (2)
Clínica de Diagnóstico por Imagem,
na Av. Rebouças, em São Paulo, precisa de médico radiologista para RM, TC
Helicoidal e Ultrassom. Contato com
Débora: [email protected].
br / (11)3085-5433 (2)
Oportunidade para médico radiologista e ultrassonografista para
atuar em clínica de Diagnóstico por
Imagem, em Suzano, São Paulo. Currículos: [email protected] com
cópia para [email protected],
aos cuidados do Dr. Márcio Robortella
Fernandes. (2)
Clínica de grande porte na cidade de
Campinas (SP) procura biomédicos, com
experiência na área, para trabalhar com
Clínica de Diagnóstico por Imagem,
localizada em cidade de médio porte no
norte paranaense e atuante nas áreas
de Radiologia Geral e Contrastada,
Mamografia digitalizada, DO, Óssea,
US, TC Helicoidal, e em atual processo
de estruturação para o serviço de RM,
oferece vaga para médico radiologista/
ultrassonografista com título de especialista pelo CBR para compor corpo
clínico e com perspectivas para integrar
o quadro de sócios. Remuneração por
produtividade. Currículos: cedi_sap@
hotmail.com, aos cuidados de Leda. (2)
A Sociedade Paulista de Radiologia
e Diagnóstico por Imagem não se
responsabiliza, nem cível, nem criminalmente, pelas informações inseridas nesta seção, sendo estas única e
exclusivamente responsabilidade do
anunciante. A SPR também não possui qualquer participação ou interesse
econômico nos negócios efetuados em
decorrência dos anúncios.
Como anunciar – Os sócios da SPR
que estiverem em dia com a anuidade
poderão publicar seus anúncios nessa
seção gratuitamente. Os radiologistas
que não forem sócios devem pagar uma
taxa. Para sócios em dia do CBR, o ônus
por publicação é de R$ 200,00. Já para
os radiologistas que não forem sócios
nem da SPR nem do CBR, o ônus por
anúncio é de R$ 250,00.
Precisa-se de médicos ultrassonografistas para serviços em Santo Amaro,
Jabaquara e Tatuapé. Ultrassonografia
Geral, Morfológico e Dopplerfluxometria. Valores a combinar. Contato
com Dr. Marcelo ou Miriam: (11) 28039638 / 7837-2368. (3)

JPR`2011 - Sociedade Paulista de Radiologia

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