curso de formação de sargentos de topografia
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curso de formação de sargentos de topografia
MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO DECEx – DETMil ESCOLA DE SARGENTOS DE LOGÍSTICA DOCUMENTAÇÃO CURRICULAR CURSO DE FORMAÇÃO DE SARGENTOS DE TOPOGRAFIA ÍNDICE DOCUMENTO 2. Perfil. Nr 01 3. Documento de Currículo 02 4. PLADIS 03 DOC 01 PERFIL PROFISSIOGRÁFICO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO E CULTURA DO EXÉRCITO DIRETORIA DE EDUCAÇÃO TÉCNICA MILITAR ESCOLA DE SARGENTOS DE LOGÍSTICA PERFIL PROFISSIOGRÁFICO DO CONCLUDENTE CURSO DE FORMAÇÃO DE SARGENTOS QUALIFICAÇÃO MILITAR DE SARGENTO TOPÓGRAFO APROVADO PELO BI DETMil Nr 014 de 26 de FEV 2013. 1. CARGOS E FUNÇÕES PARA QUAIS O CURSO HABILITA O concludente do Curso de Formação de Sargentos de Topografia está habilitado a ocupar cargos e exercer funções das graduações de 3º sargento e 2º sargento não-aperfeiçoado da Qualificação Militar de Subtenentes e Sargentos de Topografia (QMS Topo) nas Organizações Militares Operacionais e Logísticas. O sargento assim habilitado terá suficiente base para, após o curso de formação, complementar sua habilitação por meio do auto-aperfeiçoamento, cursos e estágios que o capacitem a outros cargos e funções, nas Organizações Militares, operacionais ou não. 2. REQUISITOS PESSOAIS PARA O DESEMPENHO FUNCIONAL a. Requisitos comuns Tendo como tarefa crítica chefiar homens em operações de guerra e de não -guerra, o sargento tem, em considerável nível de desenvolvimento, uma personalidade delineada por atributos tais como direção, equilíbrio emocional e liderança caracterizando-o como líder de pequenas frações. Constitui-se em modelo para seus comandados, enquadrando -os militarmente pela instrução e pelo exemplo alicerçado em valores éticos coerentes com os princípios da Instituição. O 3° Sargento demonstra no dia -a-dia apresentação, disciplina, organização e zelo. A diversidade de tipos de operações militares nas quais poderá ser empregado, aliada ao fato de atuar em qualquer tipo de terreno, em quai squer condições ambientais, exigirá além da competência técnica, evidenciar rusticidade, manuseando materiais e equipamentos especializados, conduzindo sua tropa em situação de risco para o cumprimento de sua missão. Assim sendo, reflete acentuado espírito de corpo por meio da cooperação e da dedicação. Exibe higidez e vigor físico, acrescido da persistência e resistência, condizentes com os padrões físicos compatíveis com as exigências de seu desempenho funcional. O concludente do curso tem consciência de que sua formação profissional não está completa. Inserido num mundo em constantes transformações, preocupa-se com o auto-aperfeiçoamento. Para tanto, procura ampliar sua cultura geral e profissional, estando consciente da importância do conhecimento de idiomas estrangeiros, da História Militar e da informática, dentre outros. b. Requisitos específicos O 3º sargento do Curso de Formação de Sargentos de Topografia possui no desempenho das atividades específicas de sua formação, o comportamento voltado à cooperação e à meticulosidade, requisitos esses basilares para o bom desenvolvimento dos trabalhos para os quais está capacitado a desenvolver, pois é empregado em situações que contribuí espontaneamente para o trabalho de sua equipe visando à execução das missões. Nunca deixa de se ater aos detalhes importantes referentes às ciências cartográfica e topográfica, observando sempre as normas existentes relativas a essas áreas do conhecimento, por isso esse militar é disciplinado e responsável na observância das especificações técnicas e as ordens dos superiores, evidenciando os atributos disciplina e responsabilidade. Está capacitado a agir de forma acertada e oportuna em situações técnicas que estejam em seu nível de conhecimento, sem depender de ordem de seu superior hierárquico, conciliando sempre a iniciativa com a disciplina intelectual no que tange ao bom cumprimento dos trabalhos de campo e de gabinete. Demonstra zelo na manutenção de todo material que está sob sua responsabilidade a fim de preservação da vida útil dos mesmos. É persistente na execução de suas atividades, não se esmorece diante à dificuldade encontrada, não se deixa jamais de cumprir sua missão oportunamente . É capaz de criar um ambiente favorável aos seus subordinados, orientando-os em suas ações rumo aos interesses e necessidades da Instituição, de forma acertada, demonstrando objetividade e sensibilidade. No exercício das funções de topógrafo deve ser capaz de projetar, conduzir e dirigir trabalhos topográficos. Exercerá atividades de vistorias, perícias e arbitramentos relativos à agrimensura. Será Responsável Técnico por seus trabalhos. DOC 02 DOCUMENTO DE CURRÍCULO ESCOLA DE SARGENTOS DE LOGÍSTICA CURSO DE FORMAÇÃO DE SARGENTOS DE TOPOGRAFIA DOCUMENTO DE CURRÍCULO ELABORADO EM 2012 APROVADO PELO BI DETMil Nr 014 de 26 de FEV 2013. 1. DURAÇÃO DO CURSO: 77 (setenta e sete) semanas (3080 horas). a. Período Básico - 34 (trinta e quatro) semanas: desenvolvido nas Organizações Militares de Corpo de Tropa (OMCT) b. Período Qualificação - 43 (quarenta e três) semanas 2. OBJETIVOS GERAIS DO CURSO Habilitar o aluno para os cargos e desempenhar funções de 3º sargento e 2º sargento nãoaperfeiçoado da Qualificação Militar de Subtenentes e Sargentos de Topografia (QMS Topo) nas Organizações Militares Operacionais e Logísticas, capacitando a: a. Desempenhar as principais funções e atividades operacionais de guerra e não-guerra, administrativas e da justiça militar previstas para sua Qualificação Militar, nas graduações de sargento não-aperfeiçoado. b. Atuar como instrutor e monitor. c. Comandar ou chefiar as frações de tropa compatíveis a sua graduação e correspondente a sua QMS. d. Valorizar a importância de participar, no contexto da Força como “Elo Fundamental entre o comando e a Tropa”. e. Conscientizar-se do culto da memória, tradição e valores militares, na sua formação profissional, valorizando o Exército, no contexto da sociedade brasileira, ao longo da História do Brasil. f. Interessar-se pelo seu constante aprimoramento técnico-profissional, buscando o autoaperfeiçoamento contínuo. g. Realizar a reambulação e atualização de cartas topográficas, militares, temáticas, orientação e de imagem de satélite. h. Realizar a determinação de pontos de apoio de campo. i. Realizar o levantamento de áreas patrimoniais. j. Executar o levantamento topográfico para trabalhos de cartografia e estradas. k. Executar cálculos topográficos, geodésicos e de agrimensura. l. Confeccionar desenho de plantas topográficas. m. Realizar o georreferenciamento de imóveis. n. Confeccionar fotoíndices, ortofotos e mosaicos de fotografias aéreas e imagens orbitais. o. Realizar operações de composição, classificação e ortorretificação de imagens orbitais. p. Auxiliar a produção cartográfica através da utilização e manipulação de softwares de geoprocessamento, bancos de dados e sistemas de informações geográficas. q. Evidenciar os seguintes atributos da área afetiva: cooperação, dedicação, apresentação, direção, responsabilidade, comunicabilidade, disciplina, equilíbrio emocional, persistência, resistência, liderança, iniciativa, autoconfiança, decisão, meticulosidade, organização, zelo, rusticidade, coragem e previsão. 3. GRADE CURRICULAR CARGA HORÁRIA Diurna Noturna ATIVIDADES Treinamento Físico Militar II 280 - Excelência Gerencial 20 - Ética Profissional Militar 20 - 166 36 Agrimensura 30 - Cartografia 55 - Fotogrametria 30 - Georreferenciamento de Imóveis Rurais 45 - Matemática 30 - Sensoriamento Remoto 45 - Sistemas de Informações Geográficas 55 - Topografia I 135 - Topografia II 75 - Topografia III 75 - Topografia aplicada à Engenharia de Construção 100 - 1161 10 36 - - Manobra Escolar 80 36 - Palestra 40 - 80 - - Projeto Interdisciplinar 40 - - Programa de Leitura 08 - - Estágio Prep Específica para o Corpo de Tropa 80 - 338 221 36 - 221 - 1720 72 Instrução Geral II DISCIPLINAS CURRICULARES Sv Interno e Externo Ordem Unida Transportes Motorizados Armamento II EIESP Ap Log Pequenas Frações Microinformática História Militar Cibernética Semana Verde SOMA - Assuntos da Atualidade COMPLEMENTAÇÃODO - Olimpíadas ENSINO SOMA OUTRAS ATIVIDADES - ADC SOMA TOTAL 08 20 04 20 + 04N 40 + 16N 08 06 16 04 40 + 16N 4. OBJETIVOS PARTICULARES DE CADA DISCIPLINA NO CURSO a. Treinamento Físico Militar II 1) Realizar as sessões de treinamento físico militar de acordo com as normas em vigor no Exército Brasileiro. 2) Executar como guia as sessões de treinamento físico militar (TFM) previstas no manual de campanha C20-20. 3) Executar as avaliações previstas para a disciplina no Padrão Especial de Desempenho Físico para o Período de Qualificação do CFS (PED/PQ/CFS). 4) Desenvolver a aptidão física necessária para o desempenho de sua função. 5) Evidenciar a capacidade para agir de forma firme e destemida, diante de situações difíceis e perigosas, seguindo as normas de segurança (CORAGEM). 6) Evidenciar a capacidade de realizar, espontaneamente, atividades com empenho e entusiasmo (DEDICAÇÃO). 7) Evidenciar a capacidade de manter-se em ação continuadamente, a fim de executar uma tarefa vencendo as dificuldades encontradas (PERSISTÊNCIA). 8) Evidenciar a capacidade de suportar, pelo maior tempo possível, a fadiga resultante de esforços físicos e/ou mentais, mantendo a eficiência (RESISTÊNCIA). 9) Evidenciar a capacidade de contribuir espontaneamente para o trabalho de alguém e/ou de uma equipe (COOPERAÇÃO). 10) Evidenciar a capacidade de demonstrar atitudes e porte condizentes com os padrões militares. (APRESENTAÇÃO) b. Excelência Gerencial 1) Empregar os princípios estabelecidos no Sistema de Excelência Gerencial do EB (SE - EB). 2) Empregar os princípios de administração e excelência gerencial no âmbito do pequeno escalão. 3) Evidenciar a capacidade de contribuir espontaneamente para o trabalho de alguém e/ou de uma equipe (COOPERAÇÃO). 4) Evidenciar a capacidade de conduzir e coordenar grupos e/ou pessoas, na consecução de determinado objetivo (DIREÇÃO). 5) Evidenciar a capacidade de desenvolver atividades de forma sistemática e eficiente (ORGANIZAÇÃO). c. Ética Profissional Militar 1) Empregar os princípios da justiça e o primado da ética e da moral como base da verdadeira liderança. 2) Identificar os institutos e instituições jurídicas como principais instrumentos na obtenção do bem comum e da paz social. 3) Promover a justiça e a dignidade da pessoa humana no exercício das funções militares. 4) Interpretar os fundamentos da existência e organização do Estado brasileiro e os reflexos dos compromissos assumidos por ocasião da ratificação de tratados internacionais. 5) Apontar os aspectos mais relevantes à preparação da Força Terrestre para o cumprimento de missões constitucionais pautada na legislação brasileira. 6) Reconhecer na legislação militar os valores éticos, morais e deveres militares vinculados ao tema. 7) Identificar, dentre as ações subsidiárias, as que visam cooperar com o desenvolvimento nacional e a defesa civil, com vistas a efetivar os princípios constitucionais da proteção e promoção da cidadania. 8) Apontar os aspectos mais relevantes à preparação da Força Terrestre para o cumprimento de missões constitucionais relativos ao emprego do Direito Internacional dos Conflitos Armados nas Operações Militares. d. Instrução Geral II 1) Executar os serviços internos e externos. 2) Cumprir missões como chefe de viatura. 3) Executar as técnicas e táticas individuais e coletivas de combate. 4) Executar o tiro rápido diurno e noturno. 5) Realizar uma sobrevivência utilizando recursos locais. 6) Executar os primeiros socorros em situações especiais. 7) Executar um percurso de orientação diurna e noturna. 8) Comandar pequenas frações em operações contra forças irregulares. 9) Planejar missões de patrulha com características especiais. 10) Executar missões de patrulha com características especiais. 11) Executar o TCB do Fz 7,62 M964 e da Pst 9mm. 12) Conhecer aspectos da história militar geral, no nível técnico e tático das pequenas frações. 13) Conhecer aspectos da evolução militar do Brasil, no nível técnico e tático das pequenas frações. 14) Conhecer a evolução da formação do sargento do EB. 15) Conhecer o sistema de apoio logístico empregado no EB. 16) Conhecer as medidas de Segurança da Informação e Comunicações (SIC) operacionais em um ambiente cibernético hostil. 17) Conhecer software e hardware de Tecnologia da Informação e Comunicações (TIC) operacionais. 18) Evidenciar a capacidade de demonstrar atitudes e porte condizentes com os padrões militares (APRESENTAÇÃO). 19) Evidenciar capacidade de demonstrar segurança e convicção em suas atitudes nas diferentes circunstâncias (AUTOCONFIANÇA). 20) Evidenciar a capacidade de contribuir espontaneamente para o trabalho de alguém e/ou de uma equipe (COOPERAÇÃO). 21) Evidenciar a capacidade para agir de forma firme e destemida, diante de situações difíceis e perigosas, seguindo as normas de segurança (CORAGEM). 22) Evidenciar a capacidade de produzir novos dados, idéias e / ou realizar combinações originais, na busca de uma solução eficiente e eficaz (CRIATIVIDADE). 23) Evidenciar a capacidade de realizar, espontaneamente, atividades com empenho e entusiasmo (DEDICAÇÃO). 24) Evidenciar a capacidade de conduzir e coordenar grupos e/ou pessoas na consecução de determinado objetivo (DIREÇÃO). 25) Evidenciar a capacidade de proceder conforme normas, leis e regulamentos que regem a instituição (DISCIPLINA). 26) Evidenciar a capacidade de controlar as próprias reações para continuar a agir, apropriadamente, nas diferentes situações (EQUILÍBRIO EMOCIONAL). 27) Evidenciar a capacidade de dirigir, orientar e propiciar modificações nas atitudes dos membros de um grupo, visando atingir os propósitos da Instituição (LIDERANÇA). 28) Evidenciar a capacidade de manter-se em ação continuamente, a fim de executar uma tarefa vencendo as dificuldades encontradas (PERSISTÊNCIA). 29) Evidenciar a capacidade de suportar, pelo maior tempo possível, a fadiga resultante de esforços físicos e / ou mentais, mantendo a eficiência (RESISTÊNCIA). 30) Evidenciar a capacidade de cumprir suas atribuições assumindo e enfrentando as consequências de suas atitudes e decisões (RESPONSABILIDADE). 31) Evidenciar a capacidade de adaptar-se a situações de restrição e / ou privação, mantendo a eficiência (RUSTICIDADE). 32) Evidenciar a capacidade de cuidar dos bens móveis e imóveis que estão ou não sob sua responsabilidade (ZELO). e. Agrimensura 1) Empregar os conhecimentos de acordo com a legislação pertinente ao Agrimensor. 2) Demonstrar aptidão na interpretação e emprego correto das Normas Técnicas. 3) Valorizar a importância da utilização criteriosa das Normas. 4) Identificar a importância da Agrimensura como ciência. 5) Evidenciar a capacidade de contribuir espontaneamente para o trabalho de alguém e/ou de uma equipe (COOPERAÇÃO). 6) Evidenciar a capacidade de manter-se em ação, continuadamente, a fim de executar uma tarefa, vencendo as dificuldades encontradas (PERSISTÊNCIA). 7) Evidenciar a capacidade de realizar, espontaneamente, atividades com empenho e entusiasmo (DEDICAÇÃO). f. Cartografia 1) Identificar o Sistema Geodésico Nacional. 2) Definir as 3 (três) superfícies de referência para a Geodésia. 3) Identificar os sistemas de projeção empregados na confecção de cartas topográficas. 4) Relacionar os diferentes tipos de azimutes. 5) Transformar coordenadas geodésicas em plano-retangulares segundo o sistema UTM e viceversa. 6) Evidenciar a capacidade de contribuir espontaneamente para trabalho de alguém e/ou de uma equipe (COOPERAÇÃO). g. Fotogrametria 1) Empregar fotografias aéreas na identificação de pontos de apoio. 2) Analisar as distorções da fotografia decorrentes da projeção cônica e inclinação do eixo ótico. 3) Relacionar as aplicações dos mosaicos, ortofotos e foto-índice. 4) Inferir a importância da obtenção criteriosa das informações sobre o terreno e a aplicação das normas para execução de uma carta confiável. 5) Analisar as metodologias de produção fotogramétrica no Serviço Geográfico do Exército. 6) Explicar a importância da Restituição Fotogramétrica na Cartografia. 7) Interpretar fotografias aéreas. 8) Evidenciar a capacidade de contribuir espontaneamente para o trabalho de alguém e/ou de uma equipe (COOPERAÇÃO). 9) Evidenciar a capacidade de realizar, espontaneamente, atividades com empenho e entusiasmo (DEDICAÇÃO). 10) Evidenciar a capacidade de manter-se em ação, continuadamente, a fim de executar uma tarefa, vencendo as dificuldades encontradas (PERSISTÊNCIA). h. Georreferenciamento de Imóveis Rurais 1) Empregar as normas técnicas concernentes à lei de georreferenciamento de imóveis. 2) Elaborar peças técnicas. 3) Apresentar trabalho de certificação de imóvel. 4) Aplicar a Lei de Georreferenciamento de Imóveis Rurais (Lei 10.267/01). 5) Evidenciar a capacidade de contribuir espontaneamente para o trabalho de alguém e/ou de uma equipe (COOPERAÇÃO). 6) Evidenciar a capacidade de manter-se em ação, continuadamente, a fim de executar uma tarefa, vencendo as dificuldades encontradas (PERSISTÊNCIA). 7) Evidenciar a capacidade de realizar, espontaneamente, atividades com empenho e entusiasmo (DEDICAÇÃO). i. Matemática 1) Aplicar os conhecimentos de Geometria e Trigonometria na solução de problemas de Topografia. 2) Aplicar a Matemática na solução de problemas específicos da área de Topografia. 3) Valorizar a matemática para o desempenho da função de topógrafo. 4) Evidenciar a capacidade de realizar, espontaneamente, atividades com empenho e entusiasmo (DEDICAÇÃO). 5) Evidenciar a capacidade de manter-se em ação continuadamente, a fim de executar uma tarefa vencendo as dificuldades encontradas (PERSISTÊNCIA). j. Sensoriamento Remoto 1) Inferir os Princípios Básicos do Sensoriamento Remoto. 2) Comparar os tipos de Sistemas Orbitais. 3) Listar as características das imagens orbitais e o comportamento dos alvos, nela existentes. 4) Compreender a utilização de imagem orbital em uma interpretação visual, para fins de mapeamento. 5) Concluir a importância do Sensoriamento Remoto no mapeamento do território nacional. 6) Evidenciar a capacidade de realizar, espontaneamente, atividades com empenho e entusiasmo (DEDICAÇÃO). k. Sistemas de Informações Geográficas 1) Identificar os componentes e funções de um SIG; 2) Identificar as aplicações de um SIG; 3) Diferenciar um Sistema de Informações Geográficas de um Sistema de Cartografia Apoiado por Computador (CAD); 4) Desenvolver um modelo conceitual de um Banco de Dados Geográfico (AUTO-CONFIANÇA); 5) Identificar o emprego da Infraestrutura Nacional de Dados Espaciais; 6) Empregar modelagem de dados na construção de documentos cartográficos digitais; 7) Construir e abastecer um Banco de Dados Geográfico; 8) Produzir documentos cartográficos digitais integrando dados de diferentes modelagens; 9) Organizar dados de mapeamento em planos de informação; 10) Utilizar as principais ferramentas de edição e Geoprocessamento do programa de Sistema de Informação Geográfica vigente, na Diretoria de Serviço Geográfico. 11) Identificar e empregar as normas de Reambulação. l. Topografia I 1) Operar aparelhos ópticos medidores de ângulos. 2) Empregar miras topográficas no cálculo de medição de distâncias. 3) Operar níveis topográficos. 4) Executar poligonal topográfica. 5) Distinguir o nivelamento trigonométrico e geométrico. 6) Realizar cálculo de recalque de estruturas verticais. 7) Demonstrar aptidão no manuseio de equipamentos topográficos. 8) Valorizar a importância da utilização criteriosa dos instrumentos. 9) Identificar a importância da Topografia como ciência. 10) Evidenciar a capacidade de contribuir espontaneamente para o trabalho de alguém e/ou de uma equipe (COOPERAÇÃO). 11) Evidenciar a capacidade de manter-se em ação, continuadamente, a fim de executar uma tarefa, vencendo as dificuldades encontradas (PERSISTÊNCIA). m. Topografia II 1) Operar aparelhos eletrônicos medidores de ângulos e distâncias. 2) Operar instrumentos topográficos. 3) Executar poligonal topográfica eletrônica. 4) Demonstrar aptidão no manuseio de equipamentos topográficos. 5) Valorizar a importância da utilização criteriosa dos instrumentos. 6) Identificar a importância da Topografia como ciência. 7) Processar dados de levantamento de campo. 8) Confeccionar detalhadamente o desenho topográfico. 9) Evidenciar a capacidade de contribuir espontaneamente para o trabalho de alguém e/ou de uma equipe (COOPERAÇÃO). 10) Evidenciar a capacidade de manter-se em ação, continuadamente, a fim de executar uma tarefa, vencendo as dificuldades encontradas (PERSISTÊNCIA). 11) Evidenciar a capacidade de realizar, espontaneamente, atividades com empenho e entusiasmo (DEDICAÇÃO). n. Topografia III 1) Demonstrar aptidão no manuseio de equipamentos topográficos. 2) Valorizar a importância da utilização criteriosa dos instrumentos. 3) Identificar a importância do geoprocessamento como ciência. 4) Praticar o levantamento e ajustamento de coordenadas de pontos utilizando rastreadores de satélites. 5) Evidenciar a capacidade de contribuir espontaneamente para o trabalho de alguém e/ou de uma equipe (COOPERAÇÃO). 6) Evidenciar a capacidade de manter-se em ação, continuadamente, a fim de executar uma tarefa, vencendo as dificuldades encontradas (PERSISTÊNCIA). 7) Evidenciar a capacidade de realizar, espontaneamente, atividades com empenho e entusiasmo (DEDICAÇÃO). 8) Elaborar e atualizar Plano Diretor de OM. o. Topografia Aplicada à Engenharia de Construção 1) Caracterizar as fases da construção de uma estrada. 2) Executar os trabalhos de exploração de uma estrada. 3) Executar a locação da infra-estrutura de estradas e obras de engenharia de construção. 4) Valorizar a função do topógrafo na execução de obras de engenharia de construção. 5) Transportar dados, processar planilhas de levantamento, projetar elementos naturais (perfil longitudinal, curvas horizontal e vertical, seções transversais, taludes, bases e desenhar em software topográfico (topograph). 6) Evidenciar a capacidade de cuidar dos bens móveis e imóveis que estão ou não sob sua responsabilidade. 7) Capacidade de agir atendo-se a detalhes significativos. 8) Evidenciar a capacidade de realizar, espontaneamente, atividades com empenho e entusiasmo (DEDICAÇÃO). 5. GRADE DE AVALIAÇÃO PERÍODO DE QUALIFICAÇÃO PERÍODO BÁSICO ÁREAS COGNITIVA / PSICOMOTORA INSTRUMENTOS DISCIPLINAS INTEGRANTES PESO DE AVALIAÇÃO - Treinamento Físico Militar 04 Provas formais - Armamento Munição e Tiro 02 Provas formais - Instrução Geral 02 Provas formais - Instrução Individual Básica 02 Provas formais - Topografia de Campanha 02 Provas formais - Patrulha 02 Provas formais - Operações de Garantia da Lei e da Ordem 02 Provas formais - Liderança Militar 01 Prova formal - Treinamento Físico Militar II 04 Provas formais - Agrimensura 01 Prova formal 1,0 - Cartografia 01 Prova formal - Fotogrametria 01 Prova formal - Georreferenciamento de Imóveis Rurais 01 Prova formal - Matemática 01 Prova formal - Sensoriamento Remoto 01 Prova formal - Sistemas de Informações Geográficas 02 Provas formais - Topografia I 02 Provas formais - Topografia II 01 Prova formal - Topografia III 02 Provas formais - Topografia Aplicada à Engenharia de 03 Provas formais Construção PROJETO INTERDISCIPLINAR PERCENTUAL 100% ÁREA AFETIVA ATRIBUTOS CONSTANTES DA ESCALA DE AVALIAÇÃO APRESENTAÇÃO AUTOCONFIANÇA COOPERAÇÃO DEDICAÇÃO DISCIPLINA EQUILÍBRIO EMOCIONAL PERSISTÊNCIA RESISTÊNCIA PERCENTUAL 0% DOC 03 PLADIS ESCOLA DE SARGENTOS DE LOGÍSTICA CURSO DE FORMAÇÃO DE SARGENTOS TOPOGRAFIA ELABORADO EM 2012 TREINAMENTO FÍSICO MILITAR II PERÍODO DE QUALIFICAÇÃO CARGA HORÁRIA: 280 HORAS PLANO DE DISCIPLINA APROVADO PELO BI DETMil Nr 014 de 26 de FEV 2013. 1. OBJETIVOS PARTICULARES DA DISCIPLINA NO CURSO a. Realizar as sessões de treinamento físico militar de acordo com as normas em vigor no Exército Brasileiro. b. Executar como guia as sessões de treinamento físico militar (TFM) previstas no manual de campanha C20-20. c. Executar as avaliações previstas para a disciplina no Padrão Especial de Desempenho Físico para o Período de Qualificação do CFS (PED/PQ/CFS). d. Desenvolver a aptidão física necessária para o desempenho de sua função. e. Evidenciar a capacidade para agir de forma firme e destemida, diante de situações difíceis e perigosas, seguindo as normas de segurança (CORAGEM). f. Evidenciar a capacidade de realizar, espontaneamente, atividades com empenho e entusiasmo (DEDICAÇÃO). g. Evidenciar a capacidade de manter-se em ação continuadamente, a fim de executar uma tarefa vencendo as dificuldades encontradas (PERSISTÊNCIA). h. Evidenciar a capacidade de suportar, pelo maior tempo possível, a fadiga resultante de esforços físicos e/ou mentais, mantendo a eficiência (RESISTÊNCIA). i. Evidenciar a capacidade de contribuir espontaneamente para o trabalho de alguém e/ou de uma equipe (COOPERAÇÃO). j. Evidenciar a capacidade de demonstrar atitudes e porte condizentes com os padrões militares. (APRESENTAÇÃO) 2 2. UNIDADES DIDÁTICAS UNIDADE DIDÁTICA I – MÓDULO DIDÁTICO DE TREINAMENTO FÍSICO MILITAR ASSUNTOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS 1. PADRÃO ESPECIAL a. Conhecer as normas e procedimentos que fazem parte do PED TFM. DE DESEMPENHO b. Identificar as peculiaridades das avaliações previstas no PED TFM. FÍSICO (PED). INSTRUÇÕES METODOLÓGICAS: CARGA HORÁRIA: 2 horas Nr DE SESSÕES 2 a. Sugere-se que: 1) seja mostrado um exemplo de como deve ser calculada a nota final da disciplina; 2) os alunos tenham pleno acesso à fonte de consulta; 3) os alunos tenham pleno conhecimento das normas referentes ao cálculo do grau de atleta; 4) sejam mostrados exemplos de situações de dispensas médicas e faltas às avaliações de TFM II e suas possíveis conseqüências para o grau final da disciplina e também os seus desdobramentos, tais como a reprovação, trancamento de matrícula e aprovação por intermédio do conselho de ensino. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: a. Portaria Nr 12/DECEx, de 31 JAN 12 – Aprova o novo Padrão Especial de Desempenho Físico para os Cursos de Formação de Sargentos – CFS (PED-CFS). b. Brasil. Ministério da Defesa. Exército Brasileiro. Estado-Maior do Exército. Manual Técnico C 20-20 - Treinamento Físico Militar. Brasília; 2002. 3 UNIDADE DIDÁTICA II – TREINAMENTO CARDIOPULMONAR CARGA HORÁRIA: 148 horas ASSUNTOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS Nr DE SESSÕES a. Executar a corrida dentro da fração constituída da SU ou Curso. 1. CORRIDA b. Executar a corrida em percurso com terreno variado em tempo determinado. 78 CONTÍNUA c. Superar as dificuldades encontradas durante a corrida (RESISTÊNCIA). d. Executar a corrida suportando a fadiga e mantendo a eficiência (PERSISTÊNCIA). a. Conhecer os cálculos de ritmo e tempo para o treinamento intervalado aeróbico. 2. TREINAMENTO b. Executar o treinamento intervalado aeróbico. INTERVALADO 20 c. Suportar a fadiga durante as séries de treinamento intervalado dentro da zona alvo individual AERÓBICO (RESISTÊNCIA). a. Realizar o trabalho de braços, pernas, respiração, coordenação de movimentos, saídas e viradas. 3. NATAÇÃO (NADO b. Executar o nado de 25 metros nas condições estabelecidas pelo PED/CFS. 50 CRAWL) c. Demonstrar disposição para o aprimoramento da técnica do nado (DEDICAÇÃO). suportando a fadiga resultante (RESISTÊNCIA). INSTRUÇÕES METODOLÓGICAS: a. Sugere-se que: 1) sejam previstas corridas em forma e corridas livres; 2) o treinamento intervalado aeróbico seja realizado em terreno variado ou na pista de atletismo; 3) seja previsto, pelo OTFM da Escola, uma programação de recuperação/intensificação de treinamento para os alunos que apresentem deficiência. 4) seja prevista, no início das sessões do assunto 3, a execução de exercícios de flexibilidade, visando as articulações tíbio-társica, coxo-femural e escápulo-umeral, bem como a hiper-extensão da coluna vertebral; 5) a primeira sessão do assunto 3 seja ministrada por instrutor da Seção de Treinamento Físico Militar (as demais sessões serão eminentemente práticas e ministradas por instrutores e monitores orientados pelo OTFM); b. O conteúdo desta UD será avaliado conforme o PED. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: a. Portaria Nr 21 12/DECEx, de 31 JAN 12 – Aprova o novo Padrão Especial de Desempenho Físico para os Cursos de Formação de Sargentos – CFS (PED-CFS). b. Brasil. Ministério da Defesa. Exército Brasileiro. Estado-Maior do Exército. Manual Técnico C 20-20 - Treinamento Físico Militar. Brasília; 2002. OBSERVAÇÕES: - Em todas as sessões neuromusculares (40 horas) e utilitárias (50 horas), previstas neste PLADIS, sugere-se que se preveja uma sessão cardiopulmonar de corrida contínua, além da carga horária acima mencionada (sessão mista de TFM), sendo nas sessões de PPM, a corrida executada como aquecimento (máximo de 15 minutos com intensidade leve), obrigatoriamente antes da execução da pista. 4 UNIDADE DIDÁTICA III – TREINAMENTO NEUROMUSCULAR CARGA HORÁRIA: 40 horas ASSUNTOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS Nr DE SESSÕES 1. GINÁSTICA a. Executar a ginástica básica, partindo de 5 (cinco) e alcançando 15 (quinze) repetições com 20 BÁSICA. incrementos sucessivos. a. Executar o teste de repetição máxima e seleção do peso. 2. PISTA DE b. Executar a PTC, iniciando com 1 (uma) passagem a 30 (trinta) segundos e alcançando 3 (três) TREINAMENTO EM 20 passagens a 60 (sessenta) segundos em incrementos sucessivos. CIRCUITO (PTC). c. Superar as dificuldades encontradas mantendo-se em ação continuadamente. (PERSISTÊNCIA) INSTRUÇÕES METODOLÓGICAS: a. Sugere-se que: 1) Seja prevista, para cada sessão de trabalho neuromuscular, um trabalho cardiopulmonar (sessão mista de TFM); 2) Seja previsto, pelo OTFM da Escola, uma programação de recuperação/intensificação de treinamento para os alunos que apresentem deficiência. b. O conteúdo desta UD será avaliado conforme o PED. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: a. Portaria Nr 21 12/DECEx, de 31 JAN 12 – Aprova o novo Padrão Especial de Desempenho Físico para os Cursos de Formação de Sargentos – CFS (PED-CFS). b. Brasil. Ministério da Defesa. Exército Brasileiro. Estado-Maior do Exército. Manual Técnico C 20-20 - Treinamento Físico Militar. Brasília; 2002. 5 UNIDADE DIDÁTICA IV – TREINAMENTO UTILITÁRIO CARGA HORÁRIA: 50 horas ASSUNTOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS Nr DE SESSÕES a. Executar os 20 (vinte) obstáculos da PPM, isoladamente, repetidas vezes, conforme previsto no C20-20. 1. PISTA DE b. Executar numa só passagem a sequência dos 10 primeiros obstáculos da PPM. PENTATLO MILITAR c. Executar numa só passagem a sequência dos 10 últimos obstáculos da PPM. 42 (PPM). d. Executar numa só passagem a sequência dos 20 obstáculos da PPM. e. Executar a ultrapassagem de todos os obstáculos da PPM, de forma firme e destemida, seguindo as normas de segurança (CORAGEM). a. Executar uma sessão de estudo de Ginástica com Toros, realizando a quantidade de exercícios previstos. 2. GINÁSTICA COM b. Executar a ginástica com toros, partindo de 5 (cinco) e alcançando 11 (onze) repetições com 8 TOROS incrementos sucessivos. c. Contribuir espontaneamente para que a equipe consiga realizar a ginástica com toros de maneira correta (COOPERAÇÃO). INSTRUÇÕES METODOLÓGICAS: a. Sugere-se que: 1) seja prevista, para cada sessão de treinamento utilitário, um trabalho cardiopulmonar; 2) seja previsto, pelo OTFM da Escola, uma programação de recuperação/intensificação de treinamento para os alunos que apresentem deficiência no assunto 1 b. O assunto 1 da presente UD deve primar pelas medidas de segurança, sendo obrigatoriamente acompanhado por equipe de primeiros socorros e APH. c. O conteúdo desta UD será avaliado conforme o PED. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: a. Brasil. Ministério do Exército. Escola de Educação Física do Exército. Manual de Pentatlo Militar da EsEFEx. Rio de Janeiro; sem data. b. Portaria Nr 12/DECEx, de 31 JAN 12 – Aprova o novo Padrão Especial de Desempenho Físico para os Cursos de Formação de Sargentos – CFS (PED-CFS). c. Brasil. Ministério da Defesa. Exército Brasileiro. Estado-Maior do Exército. Manual Técnico C 20-20 - Treinamento Físico Militar. Brasília; 2002. 6 UNIDADE DIDÁTICA V – DESPORTOS ASSUNTOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS a. Conhecer as regras do futebol gigante, basquete gigante e bola militar. 1. GRANDES JOGOS. b. Participar de sessões de futebol gigante, basquete gigante e bola militar. INSTRUÇÕES METODOLÓGICAS: CARGA HORÁRIA: 10 horas Nr DE SESSÕES 10 a. Após uma rápida explanação sobre as regras de ambos os desportos, todo o efetivo deverá ser dividido em dois times para participarem do jogo. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: a. Portaria Nr 12/DECEx, de 31 JAN 12 – Aprova o novo Padrão Especial de Desempenho Físico para os Cursos de Formação de Sargentos – CFS (PED-CFS). b. Brasil. Ministério da Defesa. Exército Brasileiro. Estado-Maior do Exército. Manual Técnico C 20-20 - Treinamento Físico Militar. Brasília; 2002. 3. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM: AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM INSTRUMENTOS DE MEDIDA PROCESSO DE AVALIAÇÃO TIPO DE PROVA TEMPO DESTINADO AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA AVALIAÇÃO FORMATIVA 1 AVALIAÇÃO FORMATIVA 2 AVALIAÇÃO FORMATIVA 3 AVALIAÇÃO SOMATIVA CARGA HORÁRIA: 30 horas RETIFICAÇÃO DA APRENDIZAGEM UD AVALIADAS PRÁTICA 6 II , III e IV. PRÁTICA 6 - II, III e IV PRÁTICA 6 - II, III e IV PRÁTICA 6 - II, III e IV PRÁTICA 6 - II, III e IV ESCOLA DE SARGENTOS DE LOGÍSTICA CURSO DE FORMAÇÃO DE SARGENTOS DE TOPOGRAFIA ELABORADO EM 2012 EXCELÊNCIA GERENCIAL PERÍODO DE QUALIFICAÇÃO CARGA HORÁRIA: 20 HORAS PLANO DE DISCIPLINA APROVADO PELO BI DETMil Nr 014 de 26 de FEV 2013. 1. OBJETIVOS PARTICULARES DA DISCIPLINA NO CURSO: a. Empregar os princípios estabelecidos no Sistema de Excelência Gerencial do EB (SE - EB). b. Empregar os princípios de administração e excelência gerencial no âmbito do pequeno escalão. c. Evidenciar a capacidade de contribuir espontaneamente para o trabalho de alguém e/ou de uma equipe (COOPERAÇÃO). d. Evidenciar a capacidade de conduzir e coordenar grupos e/ou pessoas, na consecução de determinado objetivo (DIREÇÃO). e. Evidenciar a capacidade de desenvolver atividades de forma sistemática e eficiente (ORGANIZAÇÃO). 2 2. UNIDADE DIDÁTICA: UNIDADE DIDÁTICA I: SISTEMA DE EXCELÊNCIA NO EXÉRCITO BRASILEIRO (SE-EB) ASSUNTOS 1. Sistema de Excelência no Exército Brasileiro ( SE-EB) OBJETIVOS ESPECÍFICOS CARGA HORÁRIA: 20 HORAS Nr DE SESSÕES a. Descrever o Sistema de Excelência Gerencial no EB (SE – EB). b. Identificar o modelo de Excelência em Gestão do Exército Brasileiro. c. Identificar a aplicação das principais ferramentas de gestão. a. Descrever processos e insumos. b. Identificar os níveis de processo. c. Distinguir os tipos de processo. 2. Identificação e Seleção de Processos d. Identificar os processos. e. Selecionar os processos contribuindo espontaneamente para o trabalho de uma equipe (COOPERAÇÃO). a. Mapear o fluxo atual de um processo. b. Empregar a ferramenta 5W2H de forma sistemática e eficiente para conhecer o processo (ORGANIZAÇÃO). c. Identificar os problemas de um processo. d. Identificar e utilizar as ferramentas para estabelecer as prioridades dos problemas de um processo. e. Priorizar as causas de um problema do processo. 3. Análise e Melhoria de Processo f. Identificar as alternativas de solução. (AMP) g. Empregar uma matriz BASICO para priorizar as alternativas de solução de um problema. h. Empregar questionamentos para verificar a eficácia do desenvolvimento de soluções de um problema. i. Identificar as necessidades de treinamento de pessoal. j. Definir as metas de um processo k. Identificar indicadores de um processo. l. Identificar a organização de uma equipe de AMP. 02 02 14 3 4. Planejamento, Implantação e Ges- a. Conhecer o planejamento da Implantação de um processo. tão de um Processo b. Conhecer as fases da Implantação de um projeto. 02 c. Empregar o ciclo PDCA. INSTRUÇÕES METODOLÓGICAS : a. O objetivo maior desta disciplina é que os alunos adquiram embasamento teórico e prático sobre ferramentas de gestão, segundo o que há de mais moderno neste campo do conhecimento, destacando: administração voltada para a otimização de resultados, calcada nos fundamentos de excelência gerencial e que procura atender às necessidades dos destinatários, melhorando continuamente seus produtos e serviços. Tudo isso, sem perder de vista que o foco é o aumento da operacionalidade do Exército como fator de segurança nacional. b. O futuro sargento, em função das exigências de seu nível profissional, após o curso de formação e do perfil profissiográfico do cargo para a qual está sendo preparado, deverá adquirir condições para participar e administrar a Análise e Melhoria de Processo de uma OM do Exército. c. Sugere-se a utilização das seguintes técnicas de ensino: Estudo Preliminar (EP), palestra (P), estudo de caso (EC) e trabalho em grupo (TG). d. Sugere-se a apresentação aos alunos do próprio desenvolvimento do SEG-EB do EE e também de OM operacional, a título de exemplificações. e. Sugere-se que os exercícios dessa UD, devem estar voltados para exemplos práticos vividos nas OM do Exército. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: - PUBLICAÇÃO. Sistema de Excelência na Organização Militar – SE-OM. BRASÍLIA, 2008; - BRASIL, BRASÍLIA. Portaria n° 220-Cmt Ex, de 20 Abr 2007 (Estabelece o Sistema de Excelência do Exército Brasileiro – SE-EB); - INSTRUÇÕES PROVISÓRIAS- Elaboração e Gerenciamento de Projetos- IP EGP. BRASÍLIA, 2006; - INSTRUÇÕES PROVISÓRIAS- Análise e Melhoria de Processos- IP AMP. BRASÍLIA, 2006; 3. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM: - Esta disciplina não será avaliada somativamente e sim formativamente. ESCOLA DE SARGENTOS DE LOGÍSTICA CURSO DE FORMAÇÃO DE SARGENTOS ÉTICA PROFISSIONAL MILITAR PERÍODO DE QUALIFICAÇÃO ELABORADO EM 2012 CARGA HORÁRIA:20 horas PLANO DE DISCIPLINA APROVADO PELO BI DETMil Nr 014 de 26 de FEV 2013. 1. OBJETIVOS PARTICULARES DA DISCIPLINA NO PERÍODO: a. Empregar os princípios da justiça e o primado da ética e da moral como base da verdadeira liderança. b. Identificar os institutos e instituições jurídicas como principais instrumentos na obtenção do bem comum e da paz social. c. Promover a justiça e a dignidade da pessoa humana no exercício das funções militares. d. Interpretar os fundamentos da existência e organização do Estado brasileiro e os reflexos dos compromissos assumidos por ocasião da ratificação de tratados internacionais. e. Apontar os aspectos mais relevantes à preparação da Força Terrestre para o cumprimento de missões constitucionais pautada na legislação brasileira. f. Reconhecer na legislação militar os valores éticos, morais e deveres militares vinculados ao tema. g. Identificar, dentre as ações subsidiárias, as que visam cooperar com o desenvolvimento nacional e a defesa civil, com vistas a efetivar os princípios constitucionais da proteção e promoção da cidadania. h. Apontar os aspectos mais relevantes à preparação da Força Terrestre para o cumprimento de missões constitucionais relativos ao emprego do Direito Internacional dos Conflitos Armados nas Operações Militares. UD I – FUNDAMENTOS LEGAIS INTERNACIONAIS DOS DIREITOS HUMANOS ASSUNTOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS CARGA HORÁRIA: 06 horas Nr SESSÕES a. Conhecer a evolução histórica dos 1. Histórico e Teoria Geral dos Direitos Humanos Direitos Humanos. b. Diferenciar Direito dos Homens de Direitos Humanos e de Direitos Fundamentais. c. Conhecer os principais exemplos que identificam a prática dos Direitos Humanos na história do Exército Brasileiro e na figura de seus líderes. d. Conhecer os principais sistemas globais e regionais de proteção de direitos humanos. 01 a. Reconhecer a importância da tutela b. c. d. e. f. 2. Atos Internacionais sobre Direitos Humanos g. h. i. j. k. l. m. legal internacional dos Direitos Humanos. Compreender os principais aspectos filosóficos e morais a respeito da dignidade do ser humano e suas implicações para a atuação ética da tropa em qualquer situação. Conhecer a Declaração Universal de Direitos do Homem. Conhecer a Convenção Americana sobre Direitos Humanos (Pacto São José). Conhecer sobre a Proteção dos Direitos do Homem e Liberdades Fundamentais. Conhecer a Convenção e o Protocolo relativos ao Estatuto dos Refugiados. Conhecer a Convenção Internacional sobre a eliminação de todas as formas de discriminação racial. Conhecer a Convenção contra a tortura e outros tratamento ou penas cruéis, desumanos ou degradantes. Conhecer a Convenção Interamericana para prevenir e punir a tortura. Conhecer a Convenção Interamericana sobre o desaparecimento forçado. Conhecer a Convenção Internacional para a proteção de todas as pessoas contra o desaparecimento forçado. Conhecer o Pacto Internacional sobre os Direitos Civis e Políticos. Conhecer a Declaração dos Direitos da Criança. 04 ASSUNTOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS Nr SESSÕES 3. A Divisão de Assuntos a. Conhecer a Lista de Atos Internacionais elaborada pela Divisão de Assuntos Internacionais do Internacionais do Ministério das Relações Exteriores. Ministério das b. Conhecer a Convenção de Viena sobre o Direito dos Tratados. Relações 01 Exteriores 4. A jurisprudência a. Conhecer as principais decisões exaradas pela Corte Interamericana de Direitos Humanos e seus reflexos para o Brasil e para as Forças Armadas. da Corte Interamericana de b. Conhecer a Sentença exarada pela Corte Interamericana de Direitos Humanos, em 24 de Direitos Humanos novembro de 2010 e a sua relação com a Súmula do STF sobre a aplicação da Lei n 6683/79. INSTRUÇÕES METODOLÓGICAS: a. Serão destinadas períodos da sessões de instrução para a realização de discussão dirigida, onde os alunos deverão discutir sobre os aspectos relacionados aos assuntos de 1 a 4. b. Esta disciplina será objeto de avaliação formativa. A avaliação da aprendizagem dar-se-á utilizando-se dos instrumentos de avaliação previstos nas NEIAE/DEP. c. Sugere-se a utilização das seguintes técnicas de ensino: P, DD e EC. Utilizar atividades presenciais. REFERÊNCIAS: - DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS DO HOMEM. Paris: 1948. - PROTOCOLO À CONVENÇÃO SOBRE A PROTEÇÃO DOS DIREITOS DO HOMEM E LIBERDADES FUNDAMENTAIS. Paris: 1952. - CONVENÇÃO AMERICANA SOBRE DIREITOS HUMANOS (PACTO DE SÃO JOSÉ). São José: 1969. UD II - FUNDAMENTOS LEGAIS NACIONAIS DOS DIREITOS HUMANOS ASSUNTOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS CARGA HORÁRIA: 08 horas Nr SESSÕES a. Reconhecer a importância da tutela b. c. d. 1. Mecanismos de proteção e promoção da cidadania e dignidade da pessoa humana e. f. g. legal do sistema jurídico pátrio na proteção da cidadania e da dignidade da pessoa humana. Identificar os elementos Constitucionais de proteção ao homem. Compreender a Lei que coíbe o abuso de autoridade. Conhecer os aspectos mais relevantes do Estatuto da Criança e do Adolescente. Conhecer os aspectos mais relevantes da Lei que dispõe sobre o apoio às pessoas portadoras de deficiência e sua integração social. Conhecer os aspectos mais relevantes da Lei que cria mecanismos para coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher. Conhecer os aspectos mais relevantes da Lei que regula o acesso à informação pública. 02 a. Compreender a Lei que define o crime de genocídio. b. Compreender a Lei que define os 2. Ilícitos relacionados à violação dos Direitos crimes resultantes de preconceito de raça ou Humanos cor. c. Compreender a Lei que define o crime de tortura . a. Compreender os principais aspectos jurídicos relacionados à organização, ao preparo e ao emprego das Forças Armadas previstos na Lei Complementar nº 97/1999, com as alterações trazidas pelas Leis Complementares nº 117/2004 e 136/2010, particularmente no que se refere aos Art 16, Art 17 e Art 18. 3. Normatização das Operações de Garantia b. Conhecer os aspectos mais relevantes da Lei e da Ordem (Op GLO) e na faixa de do Estatuto do Estrangeiro para o fronteira emprego da tropa. c. Conhece os aspectos mais relevantes Estatuto do Índio para o emprego da tropa. d. Conhecer os aspectos mais relevantes do Estatuto do Desarmamento para o emprego da tropa. ASSUNTOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS 02 02 Nr SESSÕES e. Conhecer os aspectos mais relevantes 3. Normatização das Operações de Garantia da Lei e da Ordem (Op GLO) e na faixa de fronteira do Código Eleitoral (Tipos penais) para o emprego da tropa. f. Conhecer os aspectos mais relevantes da Lei do Tráfico de Drogas para o emprego da tropa. g. Conhecer os aspectos mais relevantes da Lei dos Crimes Financeiros para o emprego da tropa. h. Conhecer os aspectos mais relevantes do Código Penal Brasileiro para o emprego da tropa. i. Conhecer os aspectos mais relevantes da Lei das Contravenções Penais para o emprego da tropa. 02 INSTRUÇÕES METODOLÓGICAS: a. Serão destinadas períodos da sessões de instrução para a realização de discussão dirigida, onde os alunos deverão discutir sobre os aspectos relacionados aos assuntos de 1 a 4. b. Esta disciplina será objeto de avaliação formativa. A avaliação da aprendizagem dar-se-á utilizando-se dos instrumentos de avaliação previstos nas NEIAE/DEP. c. Sugere-se a utilização das seguintes técnicas de ensino: P, DD e EC. Utilizar atividades presenciais. REFERÊNCIAS: - BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: 1988. - BRASIL. Lei n° 8.069, Estatuto da criança e do adolescente. Brasília, DF: 1990. - BRASIL. Lei n° 2.889, Define e pune o crime de genocídio. Rio de Janeiro, RJ: 1956. - BRASIL. Lei n° 7.716, Define os crimes resultantes de preconceito de raça ou de cor. Brasília, DF: 1989. - BRASIL. Lei n° 9.455, Define os crimes de tortura e dá outras providências. Brasília, DF: 1997. - BRASIL. Lei n° 11.340, Cria mecanismos para coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher, nos termos do § 8o do art. 226 da Constituição Federal, da Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra as Mulheres e da Convenção Interamericana para Prevenir, Punir e Erradicar a Violência contra a Mulher; dispõe sobre a criação dos Juizados de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher; altera o Código de Processo Penal, o Código Penal e a Lei de Execução Penal; e dá outras providências. Brasília, DF: 2006. - BRASIL. Lei n° 7.853, Dispõe sobre o apoio às pessoas portadoras de deficiência, sua integração social, sobre a Coordenadoria Nacional para Integração da Pessoa Portadora de Deficiência - Corde, institui a tutela jurisdicional de interesses coletivos ou difusos dessas pessoas, disciplina a atuação do Ministério Público, define crimes, e dá outras providências. Brasília, DF: 1989. - BRASIL. Decreto n° 7.037, Aprova o Programa Nacional de Direitos Humanos, PNDH-3 e dá outras providências. Brasília, DF: 2009. - BRASIL. Lei n° 12.527, Regula o acesso a informações previsto no inciso XXXIII do art. 5o, no inciso II do § 3o do art. 37 e no § 2o do art. 216 da Constituição Federal; altera a Lei no 8.112, de 11 de dezembro de 1990; revoga a Lei no 11.111, de 5 de maio de 2005, e dispositivos da Lei no 8.159, de 8 de janeiro de 1991; e dá outras providências. Brasília, DF: 2011. - BRASIL. Lei Complementar n° 97, Dispõe sobre as normas gerais para a organização, o preparo e o emprego das Forças Armadas.. Brasília, DF: 1999. UD III – PECULIARIDADES DO DIREITO INTERNACIONAL DOS CONFLITOS ARMADOS – DICA CARGA HORÁRIA: 06 horas ASSUNTOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS Nr SESSÕES Diurna - Conhecer a diferenças entre o Direito Internacional dos Direitos 1. Diferenças entre DIDH e Humanos e o Direito DICA Internacional dos Conflitos Armados. - Conhecer o Direito de Genebra, 2. Caracterização do Direito de o Direito de Haia e o Direito de Genebra, Haia e Nova York Nova York, diferenciados nos seus aspectos mais relevantes. - Conhecer as obrigações do 3. O Brasil e os acordos Brasil como signatário dos acordos internacionais internacionais. Noturna 01 - 4. Principais aspectos legais e doutrinários e princípios reguladores do DICA a. Conhecer o Regulamento Internacional para emprego da Força Militar. b. Compreender a aplicação dos Princípios: da Humanidade, da Distinção, da Proporcionalidade, da Limitação, da Necessidade Militar na aplicação do DICA. c. Conhecer o comportamento na ação e evacuação, o Direito da ocupação, as zonas de retaguarda. d. Identificar os requisitos do alvo. e. Reconhecer a importância da proteção do meio ambiente natural e antrópico durante os conflitos armados. 04 - 5. A proteção das vítimas dos conflitos armados 6. Âmbito de aplicação do DICA a. Conhecer os aspectos mais relevantes do Estatuto do Combatente e do Prisioneiro de Guerra. b. Reconhecer a necessidade das proteções do pessoal sanitário e religioso. c. Reconhecer a necessidade do tratamento previsto para o espião e o mercenário. d. Reconhecer a necessidade do tratamento devido aos náufragos e mortos. e. Reconhecer a necessidade d o tratamento devido à tripulação embarcada em aeronave militar. f. Reconhecer a necessidade do tratamento devido aos refugiados e deslocados. a. Conhecer a aplicação do DICA no âmbito das Operações da Paz. b. Conhecer as atividades realizadas pelas Forças em Missão de Paz . 01 - - Conhecer a competência do Tribunal Penal Internacional e os tipos penais mais relevantes . INSTRUÇÕES METODOLÓGICAS: a. Será(ão) exibido(s) trechos de filme(s)e de reportagens, fornecidos pelo EME, no(s) qual(is) os alunos deverão identificar os Comportamentos que o militar deve seguir em ação num Conflito Armado Internacional e Conflito Armado Ação Internacional. b. Serão destinadas sessões de instrução para estudo de caso, em grupo, sobre a atuação dos personagens identificados no(s) filme(s) ou episódios apresentados pelo instrutor. c. Serão destinadas períodos da sessões de instrução para a realização de discussão dirigida, onde os alunos deverão discutir sobre os aspectos relacionados ao Direito Internacional dos Conflitos Armados , com a intervenção do instrutor. d. Esta disciplina será objeto de avaliação formativa. A avaliação da aprendizagem dar-se-á utilizando-se dos instrumentos de avaliação previstos nas NEIAE/DEP. e. Sugere-se a utilização das seguintes técnicas de ensino: P, DD e EC. Utilizar atividades presenciais. REFERÊNCIAS: - MANUAL DE EMPREGO – MD-34-M-03, Emprego do Direito Internacional dos Conflitos Armados (DICA) nas Forças Armadas, 1ª. ed. Brasília, DF, 2011. 7. O Tribunal Penal Internacional (TPI) 3. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM INSTRUMENTO DE PROCESSO DE MEDIDA AVALIAÇÃO TIPO DE PROVA PROVA ESCRITA TEMPO DESTINADO 01 UD AVALIADAS RETIFICAÇÃO DA APRENDIZAGEM 01 I, II e III ESCOLA DE SARGENTOS DE LOGÍSTICA CURSO DE FORMAÇÃO DE SARGENTOS DAS QMS TÉCNICAS-LOGÍSTICAS, MÚSICA E SAÚDE ELABORADO EM 2012 INSTRUÇÃO GERAL II PERÍODO DE QUALIFICAÇÃO CARGA HORÁRIA: 166 HORAS PLANO DE DISCIPLINA APROVADO PELO BI DETMil Nr 014 de 26 de FEV 2013. 1. OBJETIVOS PARTICULARES DA DISCIPLINA NO CURSO: 1) Executar os serviços internos e externos. 2) Cumprir missões como chefe de viatura. 3) Executar as técnicas e táticas individuais e coletivas de combate. 4) Executar o tiro rápido diurno e noturno. 5) Realizar uma sobrevivência utilizando recursos locais. 6) Executar os primeiros socorros em situações especiais. 7) Executar um percurso de orientação diurna e noturna. 8) Comandar pequenas frações em operações contra forças irregulares. 9) Planejar missões de patrulha com características especiais. 10) Executar missões de patrulha com características especiais. 11) Executar o TCB do Fz 7,62 M964 e da Pst 9mm. 12) Conhecer aspectos da história militar geral, no nível técnico e tático das pequenas frações. 2 13) Conhecer aspectos da evolução militar do Brasil, no nível técnico e tático das pequenas frações. 14) Conhecer a evolução da formação do sargento do EB. 15) Conhecer o sistema de apoio logístico empregado no EB. 16) Conhecer as medidas de Segurança da Informação e Comunicações (SIC) operacionais em um ambiente cibernético hostil. 17) Conhecer software e hardware de Tecnologia da Informação e Comunicações (TIC) operacionais. 18) Evidenciar a capacidade de demonstrar atitudes e porte condizentes com os padrões militares (APRESENTAÇÃO). 19) Evidenciar capacidade de demonstrar segurança e convicção em suas atitudes nas diferentes circunstâncias (AUTOCONFIANÇA). 20) Evidenciar a capacidade de contribuir espontaneamente para o trabalho de alguém e/ou de uma equipe (COOPERAÇÃO). 21) Evidenciar a capacidade para agir de forma firme e destemida, diante de situações difíceis e perigosas, seguindo as normas de segurança (CORAGEM). 22) Evidenciar a capacidade de produzir novos dados, idéias e / ou realizar combinações originais, na busca de uma solução eficiente e eficaz (CRIATIVIDADE). 23) Evidenciar a capacidade de realizar, espontaneamente, atividades com empenho e entusiasmo (DEDICAÇÃO). 24) Evidenciar a capacidade de conduzir e coordenar grupos e/ou pessoas na consecução de determinado objetivo (DIREÇÃO). 25) Evidenciar a capacidade de proceder conforme normas, leis e regulamentos que regem a instituição (DISCIPLINA). 26) Evidenciar a capacidade de controlar as próprias reações para continuar a agir, apropriadamente, nas diferentes situações (EQUILÍBRIO EMOCIONAL). 27) Evidenciar a capacidade de dirigir, orientar e propiciar modificações nas atitudes dos membros de um grupo, visando atingir os propósitos da Instituição (LIDERANÇA). 28) Evidenciar a capacidade de manter-se em ação continuamente, a fim de executar uma tarefa vencendo as dificuldades encontradas (PERSISTÊNCIA). 29) Evidenciar a capacidade de suportar, pelo maior tempo possível, a fadiga resultante de esforços físicos e / ou mentais, mantendo a eficiência (RESISTÊNCIA). 30) Evidenciar a capacidade de cumprir suas atribuições assumindo e enfrentando as consequências de suas atitudes e decisões (RESPONSABILIDADE). 31) Evidenciar a capacidade de adaptar-se a situações de restrição e / ou privação, mantendo a eficiência (RUSTICIDADE). 32) Evidenciar a capacidade de cuidar dos bens móveis e imóveis que estão ou não sob sua responsabilidade (ZELO). 3 2. UNIDADE DIDÁTICA: UNIDADE DIDÁTICA I : SERVIÇOS INTERNOS E EXTERNOS ASSUNTOS 1. Serviços Internos 2. Serviços Externos 3. Guarda do Quartel OBJETIVOS ESPECÍFICOS CARGA HORÁRIA: 8 HORAS Nr DE SESSÕES a. Identificar os Serviços Internos da EsSLog. b. Citar as medidas previstas no PSO/EsSLog concernentes ao serviço interno. c. Executar o serviço da Guarda da SU. d. Demonstrar atitudes e portes condizentes com os padrões militares durante a instrução de serviços internos (APRESENTAÇÃO). e. Demonstrar a capacidade de proceder conforme normas e regulamentos que regulam procedimentos específicos dos serviços internos (DISCIPLINA). f. Cooperar com os integrantes de seu grupo durante a execução dos trabalhos referentes a instrução de serviços internos (COOPERAÇÃO). a. Identificar os Serviços Externos da EsSLog. b. Citar as medidas previstas no PSO/EsSLog concernentes ao serviço externo. c. Executar o serviço das guardas externas da Escola. d. Demonstrar atitudes e portes condizentes com os padrões militares durante a instrução de serviços externos (APRESENTAÇÃO). e. Demonstrar a capacidade de proceder conforme normas e regulamentos que regulam procedimentos específicos do serviço externo (DISCIPLINA). f. Cooperar com os integrantes de seu grupo durante a execução dos trabalhos referentes a instrução serviços externos (COOPERAÇÃO). a. Identificar as peculiaridades da Guarda do Quartel na EsSLog. b. Citar as medidas previstas no PSO/EsSLog concernentes à Guarda do Quartel. c. Executar o serviço da Guarda ao Quartel. d. Demonstrar atitudes e portes condizentes com os padrões militares durante a instrução de guarda do quartel (APRESENTAÇÃO). e. Demonstrar a capacidade de proceder conforme normas e regulamentos que regulam procedimentos específicos da guarda do quartel (DISCIPLINA). f. Cooperar com os integrantes de seu grupo durante a execução dos trabalhos referentes a instrução de guarda do quartel (COOPERAÇÃO). 02 02 04 4 INSTRUÇÕES METODOLÓGICAS: a. Cabo da Guarda b. Auxiliar do Comandante da Guarda. c. O CA deverá observar e cumprir as normas para execução, pelo aluno do CFS, do serviço de escala. d. O serviço de escala para o aluno deve ser considerado uma atividade ensino-aprendizagem. e. Esta UD deverá ser ministrada até a segunda semana do Período de Qualificação, a fim de que os alunos possam concorrer ao serviço de escala a partir da terceira semana de instrução. f. O serviço de escala de plantão aos cursos, Cabo de Dia e Sargento de Dia aos cursos poderá ter início a partir da primeira semana de instrução do Período de Qualificação. REFERÊNCIAS: - MANUAL DE CAMPANHA. R2 - Regulamento de Continências, Honras, Sinais de Respeito e Cerimonial das Forças Armadas. 1 ed. Brasília: EGGCF, 2009. - ______ R1 – Regulamento Interno e dos Serviços Gerais. Brasília: EGGCF, 2003. - ______ IG 10-60 - Instruções Gerais para Aplicação do Regulamento de Continência, Honras, Sinais de Respeito e Cerimonial das Forças Armadas. Brasília: EGGCF. 2000. - NGA – Normas Gerais de Ação. Rio de Janeiro: EsSLog. - PSO - Plano de Segurança Orgânica. Rio de Janeiro: EsSLog. 5 UNIDADE DIDÁTICA II: ORDEM UNIDA. CARGA HORÁRIA: 20 HORAS Nr DE ASSUNTOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS SESSÕES a. Executar os comandos de ordem unida com energia, marcialidade e postura. 1. Comando de pequenas frações: tropa b. Exercitar a voz de comando com convicção. (AUTOCONFIANÇA). 20 desarmada e armada. c. Exigir a correção de movimentos de ordem unida da tropa sob seu comando (LIDERANÇA). INSTRUÇÕES METODOLÓGICAS : a. Todos os alunos deverão praticar o comando de fração. b. Independente da presente carga horária, as situações rotineiras ( formaturas, deslocamentos, etc.) deverão ser aproveitadas para a prática de comando. c. Deverá ser realizada com o apoio de corneta de forma que os alunos conheçam os principais toques. d. Serão realizadas as seguintes técnicas de ensino: Demonstração e Exercício Individual. e. Para fins de treinamento, todos os movimentos de ordem unida serão subdivididos e executados por tempos . f. A instrução deverá ter um desenvolvimento gradual, priorizando o detalhe de execução do movimento. g. Haverá um concurso de Ordem Unida onde será observada a execução dos movimentos (Uma ordem de Instrução específica regulará tal atividade) h. Esta UD só será objeto de avaliação formativa. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS : a. C 22-5 – Ordem Unida. b. R2 – Regulamento de Continências, Honras, Sinais de Respeito e Cerimonial das Forças Armadas. c. Vade – Mécum – de Cerimonial Militar do Exército / Guarda de Honra. d. Encartes sobre Cerimonial Militar atualizados. 6 UNIDADE DIDÁTICA III : TRANSPORTES MOTORIZADOS CARGA HORÁRIA: 04 HORAS Nr DE ASSUNTOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS SESSÕES 1. Terminologia e princípios básicos a. Identificar a terminologia e os princípios básicos dos transportes motorizados. 2. Tipos de marchas motorizadas a. Identificar os tipos de marchas motorizadas. b. Caracterizar os tipos de marchas motorizadas. a. Identificar os procedimentos do chefe de viatura, em uma marcha motorizada. b. Identificar os procedimentos do chefe de viatura isolada. c. Realizar as ações referentes ao chefe de viatura, durante a manutenção de primeiro escalão 04 de viaturas. 3. Procedimentos dos chefes d. Atuar como chefe de viatura enquadrada em um comboio militar. de viaturas e. Conduzir a guarnição de uma viatura de forma eficaz durante a execução de deslocamentos e da manutenção de primeiro escalão (DIREÇÃO). f. Seguir rigorosamente as normas de segurança que regulam os transportes motorizados (DISCIPLINA). INSTRUÇÕES METODOLÓGICAS: a. Nos assuntos 1 e 2, sugere-se o método de ensino trabalho individual com a utilização das seguintes técnicas de ensino: palestra e interrogatório. Esses assuntos comporão um bloco único de dois tempos. b. No assunto 3, sugere-se o método de ensino trabalho individual com a utilização das seguintes técnicas de ensino: palestra, interrogatório, demonstração e exercício individual. Esse assunto deverá ser ministrado da seguinte forma: o tempo inicial para o embasamento teórico necessário e os três tempos restantes serão destinados à prática das atividades de manutenção de primeiro escalão na garagem da Escola, à luz da Ficha de Serviço da Viatura em vigor no Exército. c. No objetivo “c” do assunto “3” deverá ser realizada uma orientação aos alunos quanto à necessidade de executar as atividades de chefe de viatura com correção, para evitar a degradação do meio ambiente, causada pelo derramamento de combustíveis e óleos lubrificantes. d. O objetivo “d” do assunto “3” será atingido, também durante os deslocamentos para a realização dos exercícios no terreno, sob coordenação do OPAI do Curso e deverá ser realizada uma pequena prática durante a instrução. REFERÊNCIAS : - MANUAL DE CAMPANHA. T 9-2810 - Manutenção Preventiva das Viaturas Automóveis do Exército. Brasília: EGGCF, 1979. - ______Transportes Militares. 1ª Ed. Brasília: EGGCF, 1983. 7 UNIDADE DIDÁTICA IV: ARMAMENTO, MUNIÇÃO E TIRO II ASSUNTOS CARGA HORÁRIA: 20 HORAS (DIURNAS) OBJETIVOS ESPECÍFICOS 04 HORAS (NOTURNAS) Nr DE SESSÕES a. Explicar os fundamentos do tiro do FAL. b. Executar o Tiro de Instrução Avançado (TIA) do FAL com eficiência. (EQUILIBRIO EMOCIONAL). c. Respeitar as regras de segurança no manuseio do armamento e nos procedimentos no es1. Tiro de Instrução Avançado do Fuzil 7,62 M964. tande (DISCIPLINA). 10 (DIURNAS) 02 (NOTURNAS) d. Realizar, cuidadosamente, a manutenção do armamento, antes e depois do tiro. (ZELO). e. Cumprir os exercícios de tiro , atingindo os índices mínimos exigidos.(AUTO CONFIANCA). a. Explicar os fundamentos do tiro da Pst 9mm. b. Executar o Tiro de Instrução Avançado (TIA) da Pst 9mm com eficiência (EQUILIBRIO EMOCIONAL). 2. Tiro de Instrução Avançado da Pst 9mm M973. c. Respeitar as regras de segurança no manuseio do armamento e nos procedimentos no estande (DISCIPLINA). d. Realizar, cuidadosamente, a manutenção do armamento, antes e depois do tiro (ZELO). e. Cumprir os exercícios de tiro , atingindo os índices mínimos exigidos. (AUTO CONFIANCA). 10 (DIURNAS) 02 (NOTURNAS) 8 3/5 INSTRUÇÕES METODOLÓGICAS: a.O estande de tiro devera estar preparado para a execução do tiro por parte dos alunos. b. As series de tiro deverão ser executadas de acordo com a IGTAEx. REFERÊNCIAS: - MANUAL DE CAMPANHA. Tiro das Armas Portáteis. 1ª Ed. Brasília : EGGCF, 2003. Armamento, Munição e Tiro. - ______ Instrução Geral de Tiro com o Armamento do Exército. 2ª Ed. Brasília : EGGCF, 2001. Armamento, Munição e Tiro. - BRASIL, BRASÌLIA. Port n° 570/Cmt Ex, de 6 NOV 01 (Política de Gestão Ambiental do EB). - ______ Port n° 571/Cmt Ex, de 6 NOV 01 (Diretriz Estratégica de Gestão Ambiental no EB). - ______ Lei 9.065, de 12 FEV 1998 (Crimes Ambientais). 9 UNIDADE DIDÁTICA V: ESTÁGIO DE INSTRUÇÃO ESPECIAL ASSUNTOS 1. Marchas e estacionamentos. OBJETIVOS ESPECÍFICOS CARGA HORÁRIA: 40 HORAS (DIURNAS) 16 HORAS (NOTURNAS) Nr DE SESSÕES Diurnas Noturnas a. Executar a marcha a pé de 16 Km. b. Conduzir o seu grupo adequadamente durante a execução de uma marcha (DIREÇÃO). c. Motivar o grupo sob seu comando durante a execução das marchas, por intermédio do entusiasmo e do exemplo (LIDERANÇA). d. Completar todo o percurso da marcha executada (PERSISTÊNCIA). e. Suportar a fadiga decorrente da execução de uma marcha (RESISTÊNCIA). f. Manter a eficiência apesar dos desgastes naturais resultantes da execução das marchas (RUSTICIDADE). g. Cooperar com seu grupo na montagem de um estacionamento nível SU (COOPERAÇÃO). 4 - 10 a. Identificar o material empregado na confecção de abrigos improvisados utilizados no estacionamento em ambiente de selva. b. Confeccionar abrigos improvisados. c. Executar a montagem de um estacionamento nível SU. d. Descrever as regras básicas de sobrevivência. e. Preparar os alimentos de origem vegetal e animal para o consumo. f. Executar uma sobrevivência utilizando recursos locais. g. Executar procedimentos expeditos para a obtenção e conservação da água e do fogo. h. Fiscalizar o trabalho de construção de abrigos do grupo sob sua responsabilidade (LIDERANÇA). 2. Estacionamento em ambiente de i. Ater-se a detalhes significativos durante a confecção de abrigos improvisados selva. Sobrevivência. (METICULOSIDADE). j. Contribuir espontaneamente para com seu grupo de trabalho durante uma sobrevivência (COOPERAÇÃO). k. Realizar as atividades previstas para o seu grupo com entusiasmo e empenho (DEDICAÇÃO). l. Conduzir um grupo de trabalho adequadamente durante uma sobrevivência (DIREÇÃO). m. Suportar a privação de água e alimento durante uma sobrevivência (RESISTÊNCIA). n. Ajustar-se ao ambiente e às atividades novas, superando as dificuldades, decorrentes (ADAPTABILIDADE). o. Suportar a privação de água e alimento durante a realização de uma sobrevivência, mantendo-se em condições de emprego durante toda a atividade (RUSTICIDADE). a. Aplicar as técnicas do tiro rápido diurno em uma situação de combate. b. Realizar o exercício de tiro, empregando a técnica correta e com segurança, obtendo o máximo de rendimento possível (AUTOCONFIANÇA). 3. Tiro rápido diurno. c. Seguir rigidamente os procedimentos de segurança referentes à execução de tiro real (DISCIPLINA). d. Manter o seu armamento em condições de emprego durante a realização de um exercício de tiro rápido diurno, com o uso de munição real (ZELO). 5 4 3 - 11 a. Aplicar as técnicas do tiro rápido noturno em uma situação de combate. b. Adaptar-se ao ambiente noturno para a realização do tiro real (ADAPTABILIDADE). c. Realizar o exercício de tiro, empregando a técnica correta e com segurança, obtendo o má4. Tiro rápido noturno. ximo de rendimento possível (AUTOCONFIANÇA). d. Seguir rigidamente os procedimentos de segurança referentes à execução de tiro real (DISCIPLINA). a. Citar os tipos de destruição. b. Executar, com segurança, trabalhos de destruição com o emprego de explosivos militares. 5. Explosivos. c. Manter-se confiante ao realizar o escorvamento da carga e o lançamento de fogo (AUTOCONFIANÇA). d. Manter-se calmo ao realizar o escorvamento da carga e o lançamento de fogo (EQUILÍBRIO EMOCIONAL). a. Executar uma revista. b. Executar uma imobilização. c. Executar um amordaçamento. 6. Conduta com elementos adversos. d. Executar a condução de suspeitos. e. Agir com firmeza na execução das técnicas para a conduta com elementos adversos (AUTOCONFIANÇA). a. Identificar a missão do caçador inimigo b. Identificar a possibilidades e limitações de atuação do caçador inimigo sobre pessoal e instalações logísticas. 7. Caçador inimigo c. Identificar as possibilidades e limitações de atuação do caçador inimigo sobre um comboio logístico. d. Identificar o armamento, equipamento e fardamento utilizados pelo caçador inimigo. a. Identificar o material empregado na confecção de armadilhas improvisadas. b. Confeccionar armadilhas improvisadas. 8. Armadilhas improvisadas. c.Utilizar meios de fortuna na confecção de armadilhas improvisadas (CRIATIVIDADE). d. Confeccionar armadilhas improvisadas atendo-se aos aspectos mais importantes para a sua confecção (OBJETIVIDADE). - 4 2 - - 2 2 - 2 - 12 a. Identificar as técnicas do combate em localidade. b. Executar uma pista de combate em localidade. c. Manter a tranqüilidade durante a realização de uma pista de combate em localidade 9. Combate em localidade. (EQUILÍBRIO EMOCIONAL). d. Seguir rigorosamente as normas de segurança durante a execução de uma pista de combate em localidade (DISCIPLINA). a. Conhecer as técnicas de rastreamento de pessoal e os indícios da passagem do inimigo por uma área. b. Conhecer os métodos para avaliar efetivos, sexo, velocidade, direção e sentido de deslocamento de pessoas ou tropas por meio de pegadas e conhecer a interferência das condições meteorológicas sobre os indícios 10.Técnicas operacionais em ambic. Executar uma pista e rastreamento de pessoal. (AUTOCONFIANÇA). ente rural: d. Descrever as técnicas de entrevista. a. rastreamento; e. Descrever as técnicas gerais de interrogatório. b. interrogatório; f. Explicar os procedimentos adotados no interrogatório sumário do comandante de patrulha. c. cachê e Com Sig; g. Identificar os processos usuais de comunicações sigilosas. d. contato; e h. Identificar as vantagens e desvantagens das comunicações sigilosas. e. PCL. i. Caracterizar os diversos tipos de cachês, dando ênfase para os cachês de suprimento (munição, Cl I não-perecível, combustível e outros). j. Identificar as técnicas de vasculhamento para localização de cachês. k. Identificar os processos de reabastecimento de cachê. l. Conhecer as características de uma patrulha de contato. a. Identificar as técnicas de montanhismo. b. Executar uma pista escola, empregando as técnicas de montanhismo. c. Transpor os obstáculos sem hesitação (CORAGEM). 11. Técnicas de montanhismo. e. Seguir rigorosamente as normas de segurança durante uma escalada (DISCIPLINA). f. Manter a tranqüilidade durante a realização de escalada (EQUILÍBRIO EMOCIONAL). g. Suportar, pelo maior tempo possível, a fadiga resultante do esforço físico e mental decorrentes da execução de transposições de obstáculos, por meio de cordas (RESISTÊNCIA). 3 - 3 - 3 - 13 12 Operações Contra Forças Irregu- a. Identificar a legislação que regula e ampara o emprego de tropa em Operações Contra Forças Irregulares. lares: a. Amparo Jurídico das Op C F Ir- b. Empregar a legislação que regula e ampara o emprego de tropa em Operações Contra Forças Irregulares. reg; b. Guerra Revolucionária (conceitu- c. Identificar as regras de engajamento para o emprego de tropa em Operações ação, estrutura dos Movimentos Contra Forças Irregulares. d. Descrever a missão da Força Terrestre nas Operações Contra Forças Irregulares. Revolucionários e e. Enumerar os tipos de operações desenvolvidas e seus objetivos nas Operações Contra objetivos das forças adversas); c. Operações contra forças irregula- Forças Irregulares. res (missão da Força Terrestre, tipos f. Citar as condições de êxito nas Operações Contra Forças Irregulares. de Op, objetivos das Op e condições g. Conceituar Guerra Revolucionária. h. Citar a estrutura simplificada dos Movimentos Revolucionários. de êxito); i. Descrever os objetivos das forças adversas em um Movimento Revolucionário. d. regras de engajmento; e j. Conhecer e ficar ECD executar regras de engajamento elaboradas pelo Esc Sup. e. fundamentos do terrorismo a. Realizar o planejamento de missão de patrulha, seguindo as normas de comando, para frações de valor GC. b. Empregar a caderneta de planejamento na preparação de uma patrulha, para frações de valor GC. c. Planejar uma patrulha, na realização de operações especiais, dentro de um quadro de Operações Contra Forças Irregulares. d. Comandar uma patrulha, na realização de operações especiais, dentro de um quadro de 13. Patrulha de combate em Opera- Operações Contra Forças Irregulares. ções Contra Forças Irregulares. e. Executar operações Contra Forças Irregulares em ambiente urbano e rural. f. Empregar pequenas frações em operações Contra Forças Irregulares em ambiente rural. g. Empregar as técnicas operacionais empregadas em ambiente Rural. h. Planejar o emprego da fração na realização de técnicas operacionais em Ambiente Rural. i. Planejar uma patrulha de valor (alterar p/ Pel), na realização de operações especiais, dentro de um quadro de guerra regular. j. Comandar ou integrar uma patrulha de valor GC (alterar p/ Pel), na realização de operações especiais. k. Realizar as tarefas propostas com empenho e afinco (DEDICAÇÃO). 3 - 6 4 14 INSTRUÇÕES METODOLÓGICAS: a. Será realizada uma ambientação preliminar, na semana que antecede o estágio, com a carga horária de 02 (duas) horas, visando a padronizar procedimentos e tecer orientações relativas ao mesmo, bem como ministrar os assuntos teóricos julgados necessários. b. As instruções devem ser desenvolvidas da forma mais prática possível. c. Deve-se aproveitar todas as oportunidades para a observação e o desenvolvimento dos atributos da área afetiva. Para isso os instruendos deverão participar ativamente das atividades, principalmente na função de comando. d. Os assuntos 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10 e 11 poderão ser ministrados em sistema de rodízio para as patrulhas. e. Será realizada uma Análise Pós-Ação (APA) ao final do exercício, com a carga horária de 02 (duas) horas. d. Sugerem-se os seguintes exercícios: prática individual e coletiva no caixão de areia, na carta e no terreno. e. Sugerem-se as seguintes técnicas de ensino de TG: DD, EC, EP e Tempestade de Idéias. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS: a. C21-74 – INSTRUÇÃO INDIVIDUAL PARA O COMBATE. b. C21-26 – LEITURA DE CARTAS E FOTOGRAFIAS AÉREAS. c. CI 32/1 – PREVENÇÃO DE ACIDENTES NA INSTRUÇÃO. d. CI 5-25 – EXPLOSIVOS. e. C21-11 – PRIMEIROS SOCORROS. f. C21-15/1 – APRONTO OPERACIONAL E APRESTAMENTO INDIVIDUAL. g. C 21-75 – PATRULHAS. h. C21-76 - PISTA DE COMBATE E TIRO INSTANTÂNEO. i. C21-78 - TRANSPOSIÇÃO DE OBSTÁCULOS. j. C 31-16 - OPERAÇÕES CONTRA FORÇAS IRREGULARES EM AMBIENTE RURAL. k. IP 31-15 - O PEQUENO ESCALÃO NAS OPERAÇÕES CONTRAGUERRILHAS. l. IP 5-31 - MINAS TERRESTRES E ARMADILHAS (2ª parte). m. IP 72-2 - O COMBATE DE RESISTÊNCIA. n. T21-250 – MANUAL DO INSTRUTOR. o. INSTRUÇÕES GERAIS PARA O TIRO COM O ARMAMENTO DO EXÉRCITO – IGTAEX. p. BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. q. ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO. Código Penal Militar, Brasília, 1ª ED, 1969. r. Programa Padrão de Instrução - PPB/2 - Formação Básica do Combatente. s. Programa Padrão de Instrução - PPA-Inf/1 - Adestramento Básico nas Unidades de Infantaria. t. Instruções Provisórias - IP 31-15 - O Pequeno Escalão nas Operações Contraguerrilhas. u. Lei Complementar Nr 97, de 09 Jul 99 (Normas Gerais para a Organização, o Preparo e o Emprego das Forças Armadas). Lei Complementar Nr 117, de 02 Set 04 (altera a Lei Nr 97, de 09 Jul 99). 15 UNIDADE DIDÁTICA VI: APOIO LOGÍSTICO EM PEQUENAS FRAÇÕES. CARGA HORÁRIA: 08 HORAS Nr DE SESSÕES OBJETIVOS ESPECÍFICOS a. Conhecer a estrutura de apoio logístico do Exército Brasileiro. 1. Apresentação, estrutura e princípios b. Identificar os princípios e atividades do apoio logístico. 02 do apoio logístico. c. Confeccionar os registros e relatórios logísticos em pequenas frações. a. Classificar o sistema logística adotado para o suprimento. b. Identificar o sistema de classificação por catalogação. 2. As diferentes classes de suprimentos 02 c. Descrever a distribuição dos suprimentos nas classes existentes. d. Confeccionar o pedido logístico pra as diversas classes. 3. O apoio logístico com características a. Identificar a logística aplicada nas operações de ADC. 02 especiais b. Identificar a logística aplicada nas Operações de GLO. a. Determinar as necessidades logísticas da fração. b. Planejar o pedido de suprimento dentro das classes. 4. O planejamento logístico em pequec. Identificar as necessidades de reposição e e consumo da fração. 02 nas frações d. Planejar o estoque no TO da pequena fração. e. Confeccionar o mapa de necessidade logística da pequena fração. INSTRUÇÕES METODOLÓGICAS: a. Enfatizar aos alunos que o sucesso de uma operação militar, entre outros fatores, está ligado à excelência do seu planejamento logístico. b. Em todas as oportunidades os instruendos deverão desenvolver sua habilidade de planejamento logístico. c. Sugere-se a mínima utilização da técnica de ensino Palestra. d. Os alunos, para o planejamento logístico e sua prática, deverão ser organizados em grupos de 9 (nove) instruendos. REFERÊNCIAS: - MANUAL DE CAMPANHA. Logística Militar Terrestre. 2ª Ed. Brasília: EGGCF, 2003. - ______ Manual de Campanha Apoio Administrativo. 2ª Ed. Brasília: EGGCF, 1977. - ______ Logística Militar Terrestre 2ª Ed. Brasília: EGGCF, 2003; Cap VI a. - MANUAL. Segurança & Defesa, texto livre, Maj Cav Fábio Benvenutti Castro, O Sistema Operacional Logística. ASSUNTOS 16 4/5 UNIDADE DIDÁTICA VI: MICROINFORMÁTICA. CARGA HORÁRIA: 06 HORAS Nr DE SESSÕES OBJETIVOS ESPECÍFICOS - Realizar a Avaliação Diagnóstica de Informática. 02 a. Identificar medidas de proteção de Hardware. 2. Segurança em Informática 02 b. Identificar medidas de proteção de Software. a. Identificar páginas eletrônicas de pesquisa. 3.Recursos da Internet 01 b. Acessar à Internet. 4. Software de apresentação - Identificar softwares de apresentação. 01 INSTRUÇÕES METODOLÓGICAS: a. Sugere-se que a Avaliação Diagnóstica seja aplicada para dois grupamentos em horários diferentes. b. Sugere-se que os assuntos 1, 2, 3 e 4 sejam ministrados pela Seção de Informática da EsSLog por meio de palestra. c. Sugere-se que seja apresentado ao discente os sites do Exército (www.exercito.gov.br), DGP (www.dgp.eb.mil.br), DECEx (www.decex.ensino.eb.br) e outros a critério do instrutor. REFERÊNCIAS: - NORTON, Peter. Introdução à Informática . Ed. Pearson Educational do Brasil, 1997. - Cartilha de Segurança para Internet- CERT.br. Comitê Gestor da Internet no Brasil. São Paulo, 2006. ASSUNTOS 1. Avaliação Diagnóstica 5/5 17 UNIDADE DIDÁTICA VII: HISTÓRIA MILITAR. CARGA HORÁRIA: 16 HORAS Nr DE SESSÕES OBJETIVOS ESPECÍFICOS a. Identificar no contexto da História do Brasil, as raízes da formação da Força Terrestre. 01. Invasões Holandesas. 3 b. Conhecer a 1ª Batalha de Guararapes como marco inicial da formação do EB. c. Esclarecer ao grupo idéias sobre o assunto (COMUNICABILIDADE). a. Identificar os antecedentes históricos que deram origem a Guerra da Tríplice Aliança. 02. Guerra da Tríplice Aliança 3 b. Identificar os fatos históricos ligados a ofensiva paraguaia e aliada. c. Citar os chefes militares brasileiros que participaram do conflito armado. 03. A FEB na 2ª Guerra Mundial. a. Descrever a participação da FEB na 2ª Guerra Mundial. 2 a.Identificar os diversos fatos históricos da História Militar brasileira durante a visi04.Visita Cultural. 3 ta cultural a um museu da Cidade do Rio de Janeiro. a. Identificar os patronos das Armas do Exército Brasileiro. b.Identificar Caxias como Patrono do Exército Brasileiro. c.Justificar o papel de Caxias como Pacificador. 05. Patronos. 3 d. Conhecer a vida do patrono de sua QMS. e. Conhecer a história de sua QMS. f. Conhecer a criação de sua Escola de Formação. a. Descrever os aspectos gerais da atuação do Brasil nas missões de paz. 06. Exército Brasileiro em Operações b. Conhecer as atividades desenvolvidas pelo Exército Brasileiro nas Operações de de Manutenção da Paz. 2 Manutenção da Paz. c. Esclarecer ao grupo idéias sobre o assunto (COMUNICABILIDADE). INSTRUÇÕES METODOLÓGICAS: a. Esta disciplina só será objeto de avaliação formativa. b. O assunto 4 será complementado através de palestras realizadas por ocasião do Dia da Vitória e das datas comemorativas das batalhas ocorridas na 2ª Guerra Mundial, onde houve a participação brasileira no conflito, podendo convidar militares ex-combatentes. c. O assunto 6 será desenvolvido através de Pedidos de Cooperação de Instrução solicitados a Museus. c. O assunto 6 será desenvolvido através de uma visita cultural a um museu da Cidade do Rio de Janeiro. d. O assunto 7 será desenvolvido através de palestras comemorativas do dia das Armas. e. Serão utilizadas as seguintes técnicas de ensino: Estudo Preliminar, Palestra, Discussão Dirigida e Júri Simulado. f. Como sugestões para filmes poderão ser utilizados: documentários (2ª Guerra Mundial). ASSUNTOS 18 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: a. O EXÉRCITO NA HISTÓRIA DO BRASIL. Rio de Janeiro: BIBLIEX, 1998. 3v. b.REVISTA DO EXÉRCITO BRASILEIRO. Guararapes 350 anos. Rio de Janeiro: BIBLIEX, 1998. c. MAGALHÃES, João Batista. A Evolução Militar do Brasil. Rio de Janeiro: BIBLIEX, 1998. d. PILLAR, Olyntho. Os Patronos das Forças Armadas. Rio de Janeiro: BIBLIEX, 1981. e. Site:www.exercito.gov.br. f. Manual Escolar de História Militar do Brasil, AMAN, 2011. g. MORAES, João Batista Mascarenhas de. A FEB Pelo Seu Comandante, BIBLIEX, 2005. h. DORATIOTO, Francisco. Maldita Guerra. São Paulo: Companhia das Letras, 2002. i. CASTRO, Celso. A Invenção do Exército Brasileiro. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2002. j. AZEVEDO, Pedro Cordolino. História Militar. Rio de Janeiro:BIBLIEX, 1998. 19 UNIDADE DIDÁTICA VIII: CIBERNÉTICA CARGA HORÁRIA: 04 HORAS Nr DE SESSÕES OBJETIVOS ESPECÍFICOS a. Definir Guerra Cibernética. b. Descrever a missão da Guerra Cibernética. c. Conhecer o histórico da Guerra Cibernética no Brasil e no mundo. 04 1. Fundamentos da Guerra Cibernética d. Identificar os impactos socioeconômicos da Guerra Cibernética. e. Identificar as medidas de Segurança da Informação e Comunicações (SIC). f. Identificar as medidas de Tecnologia da Informação e Comunicações (TIC). INSTRUÇÕES METODOLÓGICAS: a. Sugere-se que as sessões de instrução desenvolvam-se visando a criar no futuro sargento o hábito do auto-aperfeiçoamento. b. Sugere-se a utilização das seguintes técnicas de instrução: Palestra (P), Estudo Dirigido (ED), Exercício Individual (EI). c. Sugere-se a utilização dos seguintes Meios Auxiliares de Instrução (MAI): Quadro de Giz, Quadro Mural e Retroprojetor. d. A avaliação dessa UD trabalhará o domínio cognitivo (Avaliação Somativa) e a área afetiva. e. Todos os atributos da área afetiva serão avaliados formativamente. REFERÊNCIAS: - HARRIS, Shon. All In One CISSP. 5ª edição; - Módulo Security Vol 1 e 2; - BRASIL. Gabinete de Segurança Institucional. Instrução Normativa GSI/PR Nr 01, 13 Jun 08 nomas complementares, Brasília, 2008; - INSTRUÇÕES REGULADORAS – IR 13-06: Instruções Reguladoras para Emprego Sistêmico do Serviço de Correio-Eletrônico no Exército Brasileiro.Brasília, 2005. - INSTRUÇÕES REGULADORAS- IR 13-07: Instruções Reguladoras para Emprego Sistêmico da Informática no Exército Brasileiro. Brasília, 2006; - INSTRUÇÕES REGULADORAS- IR 20-26: Instruções Reguladoras da Rede Mundial de Computadores (Internet). Brasília, 2001; - INSTRUÇÕES REGULADORAS- IR 80-08: Instruções Reguladoras para Práticas de Certificação da Autoridade Certificadora Raiz do Exército Brasileiro. Brasília, 2009; e - INSTRUÇÕES GERAIS IG10-51: Instruções Gerais para Salvaguarda de Assuntos Sigilosos. Brasília, 2001. ASSUNTOS ESCOLA DE SARGENTOS DE LOGÍSTICA ti CURSO DE FORMAÇÃO DE SARGENTOS TOPÓGRAFOS (CFS - 12) ELABORADO EM 2012 AGRIMENSURA PERÍODO DE QUALIFICAÇÃO CARGA HORÁRIA: 30 HORAS PLANO DE DISCIPLINA APROVADO PELO BI DETMil Nr 014 de 26 de FEV 2013. 1. OBJETIVOS PARTICULARES DA DISCIPLINA NO CURSO: a. b. c. d. e. f. Empregar os conhecimentos de acordo com a legislação pertinente ao Agrimensor. Demonstrar aptidão na interpretação e emprego correto das Normas Técnicas. Valorizar a importância da utilização criteriosa das Normas. Identificar a importância da Agrimensura como ciência. Evidenciar a capacidade de contribuir espontaneamente para o trabalho de alguém e/ou de uma equipe (COOPERAÇÃO). Evidenciar a capacidade de manter-se em ação, continuadamente, a fim de executar uma tarefa, vencendo as dificuldades encontradas (PERSISTÊNCIA). g. Evidenciar a capacidade de realizar, espontaneamente, atividades com empenho e entusiasmo (DEDICAÇÃO). 2 2. UNIDADES DIDÁTICAS: UNIDADE DIDÁTICA I - GENERALIDADES, TRABALHOS DE AGRIMENSURA, NORMAS E ESPECIFICAÇÃO TÉCNICAS ASSUNTOS CARGA HORÁRIA: 24 Horas OBJETIVOS ESPECÍFICOS a. b. c. d. e. f. g. h. a. Definir Agrimensura e Agrimensura Legal. Debater as normas de levantamento e demarcação Judicial; Debater as normas de levantamento e demarcação Judicial dos bens imóveis da União; Debater as normas de levantamento e demarcação de propriedades particulares; 1. Agrimensura. Identificar as modalidades de partilha de propriedades; Executar Retificação de Divisas; Identificar os tipos de perícias técnicas; Conhecer e praticar o Código de Ética do Agrimensor. Debater as Normas e Especificações Técnicas a qual o agrimensor está subordinado: DECRETO-LEI N° 243, DE 28 DE FEVEREIRO DE 1967; IR 50-08 – DSG – Levantamento de área patrimonial; Metodologia de Reambulação; Metodologia de Medição de Campo; b. Debater as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas: NBR10647 Desenho Técnico; 2. Normas e Especificações NBR 8196 Emprego de Escalas; Técnicas NBR 10068 Folha de desenho; NBR 8402 Execução de caráter para escrita em desenho técnico; NBR 10582 Apresentação da folha para desenho técnico; NBR 13133 Execução de Levantamento Topográfico; NBR 14166 Execução de Levantamento Topográfico; NBR_8403 Tipos de linhas; NBR_10126 Cotagem em Desenho Técnico; c. Debater as normas do Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia. INSTRUÇÕES METODOLÓGICAS: a. As sessões deverão estar voltadas essencialmente para a prática, visando a consolidação dos conhecimentos essenciais ao Topógrafo. b. O objetivo “c” do Assunto 2 será atingido em PCI do CREA/RJ. Nº de Sessões 12 12 3 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: a. Escola de Instrução Especializada. Agrimensura. Coletânea Suplementar de Topografia. 3. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM: INSTRUMENTOS DE MEDIDA PROCESSO DE AVALIAÇÃO TIPO DE PROVA TEMPO DESTINADO RETIFICAÇÃO DA APRENDIZAGEM PROVA ESCRITA 04 SESSÕES 02 SESSÕES UD AVALIADAS Todas (*) Não há necessidade de destinação de tempo para a retificação da aprendizagem da prova prática, pois será executada durante a sua própria execução. ESCOLA DE SARGENTOS DE LOGÍSTICA CURSO DE FORMAÇÃO DE SARGENTOS TOPÓGRAFOS (CFS - 12) ELABORADO EM 2012 CARTOGRAFIA PERÍODO DE QUALIFICAÇÃO CARGA HORÁRIA: 55 HORAS PLANO DE DISCIPLINA APROVADO PELO BI DETMil Nr 014 de 26 de FEV 2013. 1. OBJETIVOS PARTICULARES DA DISCIPLINA NO CURSO: a. Identificar o Sistema Geodésico Nacional. b. Definir as 3 (três) superfícies de referência para a Geodésia. c. Identificar os sistemas de projeção empregados na confecção de cartas topográficas. d. Relacionar os diferentes tipos de azimutes. e. Transformar coordenadas geodésicas em plano-retangulares segundo o UTM e vice-versa. f. Evidenciar a capacidade de contribuir espontaneamente para o trabalho de alguém e/ou de uma equipe (COOPERAÇÃO). 2 2. UNIDADES DIDÁTICAS: UNIDADE DIDÁTICA I - CONHECIMENTOS BÁSICOS DE GEODÉSIA ASSUNTOS 1. Forma e dimensões da Terra. 2. Posicionamento de um ponto. 3. Sistema Geodésico Nacional CARGA HORÁRIA: 10 Horas OBJETIVOS ESPECÍFICOS a. Conceituar Geodésia. b. Citar as aplicações da Geodésia. c. Identificar a forma e dimensões da terra. d. Diferenciar as 3 ( três) superfícies de referência para a Geodésia. a. Conceituar Datum. b. Identificar Datum Horizontal e Datum Vertical. c. Conceituar Sistema de Referência Geodésico. d. Identificar os métodos de posicionamento de um ponto. e. Conceituar posição horizontal, posição vertical e altura geoidal de um ponto. f. Identificar desvio da vertical e ondulação geoidal. a. Descrever os Sistemas Geodésicos Nacionais atuais e anteriores. INSTRUÇÕES METODOLÓGICAS: a. A Retificação da Aprendizagem dos assuntos abordados na prova deverá ser feita de acordo com o previsto na UD II. b. Os objetivos do Assunto 2 serão reforçados em PCI no IBGE. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: a. PANAMÁ. Escola Cartográfica Forte Clayton. Geodésia Básica. Nº de Sessões 4 4 2 3 UNIDADE DIDÁTICA II - FUNDAMENTOS CARTOGRÁFICOS ASSUNTOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS Conceituar Cartografia. Conhecer a evolução histórica da Cartografia. Conceituar cartas e mapas. Apresentar os diversos tipos de cartas. 2. Cartas. Empregar o Índice de Nomenclatura de uma carta segundo a divisão da Carta Internacional ao Milionésimo. d. Utilizar o Mapa Índice da DSG. a. Apresentar o conceito de erros planimétricos e altimétricos. 3. Fatores que afetam a precisão b. Apresentar os erros planimétricos e altimétricos. c. Calcular os erros planimétricos e altimétricos. de uma carta. d. Reconhecer os fatores que afetam a precisão de uma carta e os erros planialtimétricos. e. Identificar as especificações planialtimétricas para cartas topográficas. a. Conceituar os sistemas de projeção. b. Citar a classificação dos sistemas de projeção segundo as deformações. 4. Sistemas de projeção. c. Identificar as deformações na representação da superfície terrestre sobre um plano. d. Identificar as propriedades das projeções empregadas em Cartografia. a. Conhecer as características e deformações do Sistema de Projeção de Gauss 5. Projeção Conforme de Gauss. b. Identificar módulo de redução, curvatura das transformadas e reduções angulares. 6. Convergência meridiana e a. Calcular convergência meridiana e declinação magnética. declinação magnética. b. Realizar a transformação entre azimutes plano, magnético e verdadeiro. 7. O Sistema Universal a. Apresentar as características do Sistema UTM. Transversa de Mercator b. Identificar as vantagens e limitações do emprego do sistema UTM. UTM. 8. Transformação de coordenadas geográficas em a. Executar a transformação de coordenadas geográficas em plano-retangulares segundo o sistema plano-retangulares segundo o UTM e vice-versa. Sistema UTM e vice-versa. 9. Cálculo das coordenadas dos a. Calcular, em grupo, aplicando-se com empenho as coordenadas dos cantos de folhas nas diversas cantos de folhas. escalas. (COOPERAÇÃO). a. Descrever as leis do modelado. 10. Leis do modelado b. Avaliar um trecho de carta segundo as leis do modelado 1. Cartografia. a. b. a. b. c. CARGA HORÁRIA: 39 Horas Nº de Sessões 2 3 2 4 2 2 2 2 2 2 4 a. Identificar as diversas fases de confecção de uma carta topográfica. b. Descrever a produção de cartas de náuticas. 11. Produção cartográfica. c. Descrever a produção de cartas de navegação aérea. d. Descrever a produção de dados cartográficos necessários ao planejamento e à gestão da cidade do Rio de janeiro. INSTRUÇÕES METODOLÓGICAS: a. O objetivo “a” do assunto 11 será reforçado através de PCI na 5ª DL. b. O objetivo “b” do assunto 11 será atingido em PCI na DHN. c. O objetivo “c” do assunto 11 será atingido em PCI no ICA. d. O objetivo “d” do assunto 11 será atingido em PCI no Georio. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: - Escola de Instrução Especializada. Cartografia. (Apostila). 16 3. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM: INSTRUMENTOS DE MEDIDA PROCESSO DE AVALIAÇÃO PROVA TIPO DE PROVA TEMPO DESTINADO RETIFICAÇÃO DA APRENDIZAGEM ESCRITA 04 SESSÕES 02 SESSÕES UD AVALIADAS TODAS ESCOLA DE SARGENTOS DE LOGÍSTICA CURSO DE FORMAÇÃO DE SARGENTOS TOPÓGRAFOS (CFS - 12) ELABORADO EM 2012 FOTOGRAMETRIA PERÍODO DE QUALIFICAÇÃO CARGA HORÁRIA: 30 HORAS PLANO DE DISCIPLINA APROVADO PELO BI DETMil Nr 014 de 26 de FEV 2013. 1. OBJETIVOS PARTICULARES DA DISCIPLINA NO CURSO a. Empregar fotografias aéreas na identificação de pontos de apoio. b. Analisar as distorções da fotografia decorrentes da projeção cônica e inclinação do eixo ótico. c. Relacionar as aplicações dos mosaicos, ortofotos e foto-índice. d. Inferir a importância da obtenção criteriosa das informações sobre o terreno e a aplicação das normas para execução de uma carta confiável. e. Analisar as metodologias de produção fotogramétrica no Serviço Geográfico do Exército. f. Explicar a importância da Restituição Fotogramétrica na Cartografia. g. h. Interpretar fotografias aéreas. i. Evidenciar a capacidade de contribuir espontaneamente para o trabalho de alguém e/ou de uma equipe (COOPERAÇÃO). j. Evidenciar a capacidade de realizar, espontaneamente, atividades com empenho e entusiasmo (DEDICAÇÃO). l. Evidenciar a capacidade de manter-se em ação, continuadamente, a fim de executar uma tarefa, vencendo as dificuldades encontradas (PERSISTÊNCIA). 2 2. UNIDADES DIDÁTICAS: UNIDADE DIDÁTICA I – CONCEITOS BÁSICOS DE FOTOGRAMETRIA ASSUNTOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS CARGA HORÁRIA: 14 horas Nº de Sessões a. Definir Fotogrametria b. Listar a divisão e os princípios básicos da fotogrametria. 1. Noções de fotogrametria. c. Relacionar as aplicações da fotogrametria. d. Descrever a evolução da aerofotogrametria. a. Relacionar as informações contidas numa fotografia aérea. b. Listar os elementos da perspectiva fotográfica. 2. Fotografias aéreas. c. Relacionar os diversos tipos de fotografias aéreas. d. Listar os empregos das fotografias aéreas. a. Listar os princípios da ótica geométrica. 3. Câmaras aéreas. b. Listar a classificação das câmaras aéreas. c. Descrever a constituição das câmaras aéreas. a. Executar a resolução de problemas de escala com dados obtidos da fotografia aérea. b. Executar o manuseio de fotografias aéreas verticais. 4. Fotografias aéreas c. Explicar a variação de escala de uma foto aérea vertical. verticais. d. Explicar os efeitos produzidos pelo relevo na fotografia. e. Explicar as inscrições marginais da foto. 5. Mosaico, ortofoto, fotoa. Conceituar mosaicos, ortofotos e foto-índice. índice e cobertura b. Diferenciar as aplicações dos mosaicos, ortofotos e foto-índice. fotogramétrica. c. Executar o cálculo do número de fotos necessárias à cobertura de uma região (DEDICAÇÃO). a. Conceituar visão estereoscópica. b. Diferenciar os tipos de visão estereoscópica. c. Explicar paralaxe estereoscópica. d. Relacionar os processos de observação estereoscópica. 6. Estereoscopia. e. Definir exagero vertical. f. Conceituar pseudoscopia. a. Completar com afinco o teste estereoscópico (PERSISTÊNCIA). g. Aplicar a visão estereoscópica no exame de um par de fotografias aéreas. INSTRUÇÕES METODOLÓGICAS: a. Os alunos deverão manusear o maior número possível dos diversos tipos de fotografias aéreas. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: - Escola de Sargentos de Logística. Fotogrametria. (Apostila). 2 2 2 2 2 4 3 UNIDADE DIDÁTICA II - RESTITUIÇÃO FOTOGRAMÉTRICA ASSUNTOS 1. Metodologia de Produção Fotogramétrica. OBJETIVOS ESPECÍFICOS CARGA HORÁRIA: 11 horas Nº de Sessões a. Descrever a metodologia de produção fotogramétrica na DSG. Conceituar Restituição Fotogramétrica. Listar os princípios básicos da RF. Listar os tipos de RF. Relacionar as funções da RF na Cartografia. Conceituar RFD. Realizar o preparo para a RFD. 3. Restituição Fotogramétrica Listar os equipamentos e softwares de RFD empregados na DSG. Digital (RFD). Executar as orientações, a aerotriangulação e a RFD. Desempenhar com eficiência a descrição da metodologia de Restituição Digital, revisão e impressão (DEDICAÇÃO). INSTRUÇÕES METODOLÓGICAS: a. As instruções práticas deverão ser realizadas por todos os alunos, utilizando software fotogramétrico educacional. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: a. Fotogrametria Digital. Luiz Coelho e Jorge Nunes Brito. Editora da UERJ, 2007. b. Escola de Sargentos de Logística. Fotogrametria. (Apostila). c. T 34 - 303 . Restituição Fotogramétrica. d. T 34 - 601 - Apoio Suplementar para Aerotriangulação e Restituição e. T 34 - 304 - Aerotriangulação 2. Restituição Fotogramétrica. a. b. c. d. a. b. c. d. e. 1 2 8 4 3. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM: PROCESSO DE AVALIAÇÃO PROVA INSTRUMENTO DE MEDIDA TIPO DE PROVA TEMPO DESTINADO RETIFICAÇÃO DA APRENDIZAGEM ESCRITA 03 SESSÕES 02 SESSÕES UD AVALIADAS Todas ESCOLA DE SARGENTOS DE LOGÍSTICA CURSO DE FORMAÇÃO DE SARGENTOS TOPÓGRAFOS (CFS - 12) ELABORADO EM 2012 GEORREFERENCIAMENTO DE IMÓVEIS RURAIS PERÍODO DE QUALIFICAÇÃO CARGA HORÁRIA: 45 HORAS PLANO DE DISCIPLINA APROVADO PELO BI DETMil Nr 014 de 26 de FEV 2013. 1. OBJETIVOS PARTICULARES DA DISCIPLINA NO CURSO: a. b. c. d. e. f. Empregar as normas técnicas concernentes à lei de georreferenciamento de imóveis. Elaborar peças técnicas. Apresentar trabalho de certificação de imóvel. Aplicar a Lei de Georreferenciamento de Imóveis Rurais (Lei 10.267/01). Evidenciar a capacidade de contribuir espontaneamente para o trabalho de alguém e/ou de uma equipe (COOPERAÇÃO). Evidenciar a capacidade de manter-se em ação, continuadamente, a fim de executar uma tarefa, vencendo as dificuldades encontradas (PERSISTÊNCIA). g. Evidenciar a capacidade de realizar, espontaneamente, atividades com empenho e entusiasmo (DEDICAÇÃO). 2. UNIDADES DIDÁTICAS: UNIDADE DIDÁTICA I - GEORREFERENCIAMENTO DE IMÓVEIS RURAIS ASSUNTOS CARGA HORÁRIA: 40 Horas OBJETIVOS ESPECÍFICOS a. b. c. d. 1. Considerações sobre a Norma Técnica de Georreferenciamento (INCRA). 2. Coordenadas Topográficas x Coordenadas UTM. 3. Prática Debater a Lei 10.267 Debater as “Especificações e Normas Gerais para Levantamentos Geodésicos”, IBGE; Empregar os “Parâmetros para Transformação entre Sistemas Geodésicos”, IBGE; Debater as “Especificações e Normas Gerais para Levantamentos GPS: Versão Preliminar”; e. Demonstrar os tipos de marcos previstos na “Padronização de Marcos Geodésicos: Instrução Técnica”, IBGE; f. Debater a Norma ABNT NBR 13133 – “Execução de levantamento topográfico”; g. Debater a Norma ABNT NBR 14166 - “Rede de Referência Cadastral Municipal Procedimento”. h. Identificar a finalidade e os principais empregos da Topografia. i. Identificar e atingir os Padrões de Precisão e Acurácia conforme as Normas Técnicas. j. Identificar e reconhecer Limites do Imóvel. k. Materializar Vértices conforme Norma Técnica. l. Levantar e Processar Pontos Georreferenciados. m. Apresentar Trabalho de Certificação. a. Realizar o Transporte de Coordenadas Topográficas. b. Realizar o Transporte de Coordenadas UTM em: Elementos Conhecidos; Elementos Medidos; Elementos Calculados; Elementos Procurados. c. Converter Coordenadas UTM em Coordenadas Topográficas e vice-versa. a. Realizar Levantamento de gleba. Nº de Sessões INSTRUÇÕES METODOLÓGICAS: a. As sessões deverão estar voltadas essencialmente para a prática, visando a consolidação dos conhecimentos essenciais ao Topógrafo. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: a. Escola de Instrução Especializada. Topografia. (Apostila). b. Curso de Extensão em Georreferenciamento – FEAMIG – Faculdade de Engenharia de Minas Gerais. 10 10 20 3. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM: INSTRUMENTOS DE MEDIDA PROCESSO DE AVALIAÇÃO TIPO DE PROVA TEMPO DESTINADO RETIFICAÇÃO DA APRENDIZAGEM PROVA ESCRITA 03 SESSÕES 02 SESSÕES UD AVALIADAS Todas ESCOLA DE SARGENTOS DE LOGÍSTICA CURSO DE FORMAÇÃO DE SARGENTOS TOPÓGRAFOS (CFS - 12) ELABORADO EM 2012 MATEMÁTICA PERÍODO DE QUALIFICAÇÃO CARGA HORÁRIA: 30 HORAS PLANO DE DISCIPLINA APROVADO PELO BI DETMil Nr 014 de 26 de FEV 2013. 1. OBJETIVOS PARTICULARES DA DISCIPLINA NO CURSO: a. Aplicar os conhecimentos de Geometria e Trigonometria na solução de problemas de Topografia. b. Aplicar a Matemática na solução de problemas específicos da área Topografia. c. Valorizar a matemática para o desempenho da função de topógrafo. d. Evidenciar a capacidade de realizar, espontaneamente, atividades com empenho e entusiasmo. (DEDICAÇÃO). e. Evidenciar a capacidade de manter-se em ação continuadamente, a fim de executar uma tarefa vencendo as dificuldades encontradas.(PERSISTÊNCIA). 2 2. UNIDADES DIDÁTICAS: UNIDADE DIDÁTICA I – TRIGONOMETRIA ASSUNTOS 1. Ângulos. 2. Funções Trigonométricas. 3. Relações Fundamentais OBJETIVOS ESPECÍFICOS CARGA HORÁRIA: 10 Horas Nº de Sessões a. b. c. d. a. b. c. d. Conceituar ângulo. Citar as unidades de medidas angulares. Identificar a relação entre os sistemas sexagesimal e radiano. Executar operações com ângulos utilizando calculadoras científicas ou gráficas. Apresentar o círculo trigonométrico. Apresentar as principais funções trigonométricas. Identificar os sinais das funções trigonométricas nos quadrantes do círculo trigonométrico. Justificar os valores das funções trigonométricas inversas em consonância com as reduções angulares. e. Calcular valores de funções trigonométricas e de suas inversas utilizando calculadoras científicas ou gráficas. a. Listar as relações fundamentais da trigonometria. b. Identificar as principais identidades trigonométricas. 4. Propriedades Trigonométricas a. Empregar as principais propriedades trigonométricas na resolução de triângulos quaisquer. INSTRUÇÕES METODOLÓGICAS: a. Os assuntos deverão ser apresentados, relacionando-os sempre com a aplicação na topografia. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: a. Escola de Sargentos de Logística. Matemática. (apostila). b. Fundamentos de Matemática Elementar, Vol III, Gelson Iezzi, Editora Atual. 2 2 2 4 3 UNIDADE DIDÁTICA II - GEOMETRIA ASSUNTOS 1. Geometria Plana 2. Geometria Espacial 3. Geometria analítica CARGA HORÁRIA: 12 Horas OBJETIVOS ESPECÍFICOS a. Identificar os elementos e os pontos notáveis dos triângulos. b. Classificar triângulos. c. Apresentar as condições de existência de um triângulo. d. Identificar as relações métricas nos triângulos retângulos e nos quadriláteros. e. Identificar os elementos e propriedades dos quadriláteros notáveis. f. Identificar os elementos dos polígonos. g. Classificar polígonos. h. Calcular a soma dos ângulos de um polígono. i. Calcular áreas e perímetros de triângulos e de quadriláteros. j. Identificar os elementos principais de um círculo. k. Identificar as posições relativas entre dois círculos e entre uma reta e um círculo. l. Calcular áreas e perímetros de circunferências, de arcos, de setores e segmentos circulares. m. Apresentar o conceito de cônica. n. Identificar os elementos principais das superfícies cônicas Apresentar os conceitos de polígono, de linha poligonal e de polígono regular. Apresentar os conceitos de triângulo e de quadrilátero. Apresentar o conceito de círculo. Identificar secante e tangente. Identificar normal à circunferência. Conhecer elipse, hipérbole e parábola. Relacionar elipses e círculos. Resolver problemas sobre cônica. a. Calcular volumes de cubos, paralelepípedos, prismas, pirâmides, cilindros, cones, esferas e troncos. b. Apresentar o conceito de elipsóide de revolução. c. Identificar os principais elementos de um elipsóide de revolução. d. Conceituar achatamento. a. Empregar as coordenadas cartesianas na localização de um ponto. b. Empregar as coordenadas polares na localização de um ponto. c. Transformar coordenadas cartesianas em polares e vice-versa. d. Calcular a distância e o ponto médio entre dois pontos. e. Calcular a interseção entre duas retas. f. Calcular a distância entre ponto e reta. Nº de Sessões 5 2 5 4 g. Calcular a área de um polígono qualquer. INSTRUÇÕES METODOLÓGICAS: a. Os assuntos deverão ser apresentados, relacionando-os sempre com a aplicação na topografia. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: a. Escola de Sargentos de Logística. Matemática. (apostila). b. Fundamentos de Matemática Elementar, Vol VII, Gelson Iezzi, Editora Atual. c. Fundamentos de Matemática Elementar, Vol IX e X, Osvaldo Doce e José nicoulau Pompeo, Editora Atual. UNIDADE DIDÁTICA III - CONJUNTOS ASSUNTOS CARGA HORÁRIA: 2 Horas Nº de Sessões OBJETIVOS ESPECÍFICOS a. Identificar as noções de conjunto, elementos e pertinência. b. Descrever conjuntos e suas propriedades. c. Realizar operações com conjuntos. INSTRUÇÕES METODOLÓGICAS: a. Os assuntos deverão ser apresentados, relacionando-os sempre com a aplicação na cartografia. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: a. Escola de Sargentos de Logística. Matemática. (apostila). b. Fundamentos de Matemática Elementar, Vol I, Gelson Iezzi e Carlos Murakami, Editora Atual. 1. Teoria dos conjuntos 2 3. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM: INSTRUMENTO DE MEDIDA PROCESSO DE AVALIAÇÃO PROVA TIPO DE PROVA TEMPO DESTINADO RETIFICAÇÃO DA APRENDIZAGEM ESCRITA 04 SESSÕES 02 SESSÕES UD AVALIADAS Todas ESCOLA DE SARGENTOS DE LOGÍSTICA CURSO DE FORMAÇÃO DE SARGENTOS TOPÓGRAFOS (CFS - 12) ELABORADO EM 2012 SENSORIAMENTO REMOTO PERÍODO DE QUALIFICAÇÃO CARGA HORÁRIA: 45 HORAS PLANO DE DISCIPLINA APROVADO PELO BI DETMil Nr 014 de 26 de FEV 2013. 1. OBJETIVOS PARTICULARES DA DISCIPLINA NO CURSO: a. Inferir os Princípios Básicos do Sensoriamento Remoto. b. Comparar os tipos de Sistemas Orbitais. c. Listar as características das imagens orbitais e o comportamento dos alvos, nela existentes. d. Compreender a utilização de imagem orbital em uma interpretação visual, para fins de mapeamento. e. Concluir a importância do Sensoriamento Remoto no mapeamento do território nacional. f. Evidenciar a capacidade de realizar, espontaneamente, atividades com empenho e entusiasmo (DEDICAÇÃO). 2 2. UNIDADES DIDÁTICAS: UNIDADE DIDÁTICA I - SENSORIAMENTO REMOTO ASSUNTOS 1. Noções de Sensoriamento Remoto. 2. Sistemas Sensores. 3. Classificação e interpretação de Imagens. CARGA HORÁRIA: 39 Horas Nº de Sessões OBJETIVOS ESPECÍFICOS a. b. c. d. e. f. a. b. a. b. c. Definir Sensoriamento Remoto. Listar as aplicações do Sensoriamento Remoto no mapeamento. Relacionar os princípios básicos do Sensoriamento Remoto. Listar as características das imagens orbitais. Listar os tipos de resolução das imagens. Explicar o sistema de cores empregado no Sensoriamento Remoto. Listar os principais tipos de sistemas orbitais empregados no mapeamento. Relacionar as principais características do Sistemas Sensores. Realizar o georreferenciamento e registro de imagens. Realizar classificação automática e supervisionada. Realizar com eficiência uma interpretação de imagem (DEDICAÇÃO). 10 6 23 INSTRUÇÕES METODOLÓGICAS: a. Serão utilizados programas específicos da área de Sensoreamento Remoto. b. Deverá ser abordado com ênfase o trabalho de interpretação de imagens nas Divisões de levantamento. c. Os objetivos do Assunto 3 serão reforçados através de PCI no IME e na 5ª DL. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: - Sensoriamento Remoto: Princípios e Aplicações, INPE/MCT, SJC, 1988, Evlyn M. L. de Moraes Novo; - Processamento Digital de Imagens de Sensoriamento Remoto, Álvaro P. Crosta; - Escola de Sargentos de Logística. Sensoriamento Remoto. (apostila). 3. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM: INSTRUMENTOS DE MEDIDA PROCESSO DE AVALIAÇÃO PROVA TIPO DE PROVA TEMPO DESTINADO RETIFICAÇÃO DA APRENDIZAGEM ESCRITA 04 SESSÕES 02 SESSÕES UD AVALIADAS Todas ESCOLA DE SARGENTO DE LOGÍSTICA CURSO DE FORMAÇÃO DE SARGENTOS TOPÓGRAFOS (CFS - 12) ELABORADO EM 2012 SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS PERÍODO DE QUALIFICAÇÃO CARGA HORÁRIA: 55 HORAS P L A N O D E D I S C I P L I N A APROVADO PELO BI DETMil Nr 014 de 26 de FEV 2013. a. 1. OBJETIVOS PARTICULARES DA DISCIPLINA NO CURSO: Identificar os componentes e funções de um SIG; b. Identificar as aplicações de um SIG; c. Diferenciar um Sistema de Informações Geográficas de um Sistema de Cartografia Apoiado por Computador (CAD); d. Desenvolver um modelo conceitual de um Banco de Dados Geográfico (AUTO-CONFIANÇA); e. Identificar o emprego da Infraestrutura Nacional de Dados Espaciais; f. Empregar modelagem de dados na construção de documentos cartográficos digitais; g. Construir e abastecer um Banco de Dados Geográfico; h. Produzir documentos cartográficos digitais integrando dados de diferentes modelagens; i. Organizar dados de mapeamento em planos de informação; j. Utilizar as principais ferramentas de edição e Geoprocessamento do programa de Sistema de Informação Geográfica vigente, na Diretoria de Serviço Geográfico. k. Identificar e empregar as normas de Reambulação 2. UNIDADES DIDÁTICAS: UNIDADE I - CONCEITOS BÁSICOS DE SIG ASSUNTOS CARGA HORÁRIA: 12 horas OBJETIVOS ESPECÍFICOS a. Reconhecer o conceito de SIG; b. Entender a origem e evolução dos SIG; a. Identificar os componentes e funções de um SIG; 02. Características, Componentes e Funções de b. Diferenciar um Sistema de Informações Geográficas de um Sistema de Informações um Sistema de Informações Geográficas Cartográficas e de um Sistema de Cartografia Apoiado por Computador (CAD); c. Distinguir um SIG e um Banco de Dados Espaciais; d. Reconhecer Aplicações de SIG. a. Conhecer o paradigma dos quatro universos; b. Identificar os conceitos de Geo-campo e Geo-Objeto; 03. Representação computacional do espaço c. Identificar os principais modelos de dados aplicados em SIG; d. Migrar do universo ontológico para o universo formal, usando técnicas de modelagem de dados geográficos. a. Identificar o Decreto Nº 6.666, de 27 de novembro de 2008 04. Infraestrutura Nacional de Dados Espaciais b. Compreender a Especificação Técnica para a Estruturação de Dados Geoespacias Vetoriais (ETEDGV v2.02) 01. Histórico e Definições NR DE SESSÕES 01 02 06 03 INSTRUÇÕES METODOLÓGICAS: - Outros PE/MAI poderão ser utilizados em função da personalidade do Instrutor (quadro mural, quadro de giz, retroprojetor, projetor de multimídia, computador, etc.). REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: - Banco de Dados Geográficos, Cap 1, 2 e 3 (http://www.dpi.inpe.br/livros/bdados/). - Apostila do Curso de Banco de Dados Geográfico (INPE) - Apostila_BDG_teorica.pdf. - Infraestrutura Nacional de Dados Espaciais, Decreto Nº 6.666, de 27 de novembro de 2008 - site http://www.inde.gov.br/ - Especificação Técnica para a Estruturação de Dados Geoespacias Vetoriais (ET-EDGV v2.02) UNIDADE II - EMPREGO BÁSICOS DO PROGRAMA ARCGIS DESKTOP ASSUNTOS 01. Plataforma ESRI 02. ArcCatalog 03. ArcMap OBJETIVOS ESPECÍFICOS - Reconhecer as versões do ArcGis - Identificar os utilitários e ferramentas - Identificar os Menus - Identificar os Tipos de dados - Implementar um Banco de dados em PersonalGeodatabase e em Shape file (extensões mdb e shp) - Utilizar o ArcToolBox para de Datuns e Sistemas de Coordenadas - Identificar os Menus - Criar e alterar Projetos e layouts de impressão (Exportando p/ Jpeg e Pdf) - Pesquisar elementos por atributos ou coordenadas - Editar Mapas - Gerar relatórios - Importar coordenadas de planilhas - Personalizar as palhetas de trabalho - Usar as Ferramentas: Editor, Advanced Editing, Draw, COGO, Export to KML, Georeferencing, 3D Analyst. - Empregar as funcionalidades da caixa de ferramentas (ArcToolBox): Criação, Configuração e transformações de Sistemas de coordenadas e Datuns CARGA HORÁRIA: 28 horas NR DE SESSÕES 02 06 20 INSTRUÇÕES METODOLÓGICAS: - Outros PE/MAI poderão ser utilizados em função da personalidade do Instrutor (quadro mural, quadro de giz, retroprojetor, projetor de multimídia, computador, etc.). REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: - Apostila do programa ArcGis, em formato PDF, desenvolvida pela empresa Orbisat, 7-Apostila_ArcGis_Marcelo.pdf. - Manuais do programa ArcGis, em formato PDF, em C:\Program Files\ArcGIS\Documentation. UNIDADE III - REAMBULAÇÃO CARGA HORÁRIA: 10 horas ASSUNTOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS NR DE SESSÕES a. Identificar a Especificação Técnica para Aquisição de Dados de Dados Geoespacias Vetoriais (ET-ADGV v2.02) b. Identificar a Norma Técnica de Reambulação c. Configurar e utilizar um programa para SIG, em conjunto com rastreador GPS, como ferramenta de navegação 01. Reambulação 10 INSTRUÇÕES METODOLÓGICAS: - Outros PE/MAI poderão ser utilizados em função da personalidade do Instrutor (quadro mural, quadro de giz, retroprojetor, projetor de multimídia, computador, GPS, etc.). REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: - Infraestrutura Nacional de Dados Espaciais Decreto Nº 6.666, de 27 de novembro de 2008 - Especificação Técnica para a Aquisição de Dados Geoespacias Vetoriais (ET-ADGV v2.02) - Norma Técnica de Reambulação - NTR 3. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM: PROCESSO DE AVALIAÇÃO INSTRUMENTOS DE MEDIDA UD AVALIADAS TIPO DE PROVA TEMPO DESTINADO RETIFICAÇÃO DA APRENDIZAGEM Prova Escrita 02 h 01 h I e III Prova Prática 02 h 01 h II OBS: 1. 2. O instrutor da disciplina poderá prever verificações inopinadas (VI) durante as aulas; A Retificação da Aprendizagem será realizada durante a mostra de provas. ESCOLA DE SARGENTOS DE LOGÍSTICA o CURSO DE FORMAÇÃO DE SARGENTOS TOPÓGRAFOS (CFS - 12) ELABORADO EM 2012 TOPOGRAFIA I PERÍODO DE QUALIFICAÇÃO CARGA HORÁRIA: 135 HORAS PLANO DE DISCIPLINA APROVADO PELO BI DETMil Nr 014 de 26 de FEV 2013. 1. OBJETIVOS PARTICULARES DA DISCIPLINA NO CURSO: a. Operar aparelhos ópticos medidores de ângulos. b. Empregar miras topográficas no cálculo de medição de distâncias. c. Operar níveis topográficos. d. Executar poligonal topográfica. e. Distinguir o nivelamento trigonométrico e geométrico. f. Realizar cálculo de recalque de estruturas verticais. g. Demonstrar aptidão no manuseio de equipamentos topográficos. h. Valorizar a importância da utilização criteriosa dos instrumentos. i. Identificar a importância da Topografia como ciência. j. Evidenciar a capacidade de contribuir espontaneamente para o trabalho de alguém e/ou de uma equipe (COOPERAÇÃO). k. 11) Evidenciar a capacidade de manter-se em ação, continuadamente, a fim de executar uma tarefa, vencendo as dificuldades encontradas (PERSISTÊNCIA). 2 2. UNIDADES DIDÁTICAS: UNIDADE DIDÁTICA I - GENERALIDADES, MEDIDAS ANGULARES E DE DISTÂNCIA ASSUNTOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS CARGA HORÁRIA: 38 Horas Nº de Sessões a. Definir Topografia. b. Identificar a divisão da Topografia. c. Identificar a finalidade e os principais empregos da Topografia. a. Identificar ângulos horizontais e verticais. b. Diferenciar ângulo horizontal e vertical. 2. Instrumentos de medidas c. Identificar os instrumentos de medição angular. angulares utilizados na d. Identificar os componentes principais do teodolito. topografia. e. Identificar os eixos do teodolito. f. Identificar os erros instrumentais do teodolito. g. Identificar os acessórios do teodolito. a. Identificar os processos de medição de ângulos e distâncias. b. Executar a medição de ângulos e distâncias. 3. Medição de ângulos e c. Executar a medição de distâncias com a mira vertical - Estadimetria. distâncias. d. Identificar a precisão das medidas de ângulos e distâncias. e. Registrar e calcular na caderneta T-5 medidas de distâncias. f. Empenhar-se na medição de ângulos e distâncias (PERSISTÊNCIA). 4. Nivelamento a. Executar Medição de Desnível através da taqueometria. Taqueométrico. b. Executar cálculo de desnível através da taqueometria. INSTRUÇÕES METODOLÓGICAS: a. As sessões deverão estar voltadas essencialmente para a prática, visando a consolidação dos conhecimentos essenciais ao Topógrafo. b. A retificação da aprendizagem deverá ser feita de acordo com o previsto no item 3 (avaliação da aprendizagem). REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: a. Escola de Instrução Especializada. Topografia. Coletânea Suplementar de Topografia. 1. Divisão da Topografia. 4 10 18 6 3 UNIDADE DIDÁTICA II - POLIGONAÇÃO ASSUNTOS CARGA HORÁRIA: 51 Horas OBJETIVOS ESPECÍFICOS a. Identificar instrumentos e meios para determinação dos nortes magnético, de quadrícula e verdadeiro. a. Identificar os formulários empregados nos cálculos de azimutes e lados. 2. Azimute e lados. b. Executar o cálculo de azimutes e lados para trabalhos topográficos. a. Identificar a classificação das poligonais. b. Identificar os formulários e cadernetas para registro e cálculo da poligonal. c. Executar a medição de uma poligonal aberta para trabalhos topográficos. d. Executar uma poligonal em torno de um vértice. 3. Poligonal. e. Registrar e calcular poligonais no formulário T-626. f. Identificar os procedimentos de fechamento horizontal e vertical de uma poligonal. g. Executar a compensação dos erros de uma poligonal. h. Completar com entusiasmo a medição de uma poligonal (PERSISTÊNCIA). a. Descrever o processo de cálculo do transporte de coordenadas. 4. Transporte de coordenadas. b. Identificar os formulários empregados nos cálculos de transporte de coordenadas. c. Executar o transporte de coordenadas para trabalhos topográficos. a. Descrever o processo de medição de pontos inacessíveis. 5. Irradiamentos. b. Calcular pontos irradiados dos vértices da poligonal. INSTRUÇÕES METODOLÓGICAS: a. As sessões deverão estar voltadas essencialmente para a prática, visando a consolidação dos conhecimentos essenciais ao Topógrafo b. A retificação da aprendizagem deverá ser feita de acordo com o previsto no item 3 (avaliação da aprendizagem). REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: a. Escola de Instrução Especializada. Topografia. Coletânea Suplementar de Topografia. 1. Orientação pelo norte. Nº de Sessões 1 5 40 2 3 4 UNIDADE DIDÁTICA III – NIVELAMENTO ASSUNTOS 1. Nivelamento. CARGA HORÁRIA: 30 Horas OBJETIVOS ESPECÍFICOS a. a. b. c. d. e. a. b. c. d. e. a. b. c. d. e. f. a. Citar os diferentes tipos de nivelamento. Conceituar nivelamento trigonométrico. Descrever os princípios do método do nivelamento trigonométrico. 2. Nivelamento Listar as prescrições técnicas para o nivelamento trigonométrico. trigonométrico. Conhecer os formulários de registro e cálculo do nivelamento trigonométrico. Calcular nivelamento trigonométrico. Conhecer os princípios básicos do nivelamento geométrico. Listar as finalidades do nivelamento geométrico. 3. Nivelamento geométrico. Listar as normas técnicas referentes ao nivelamento geométrico. Conhecer o instrumental usado no nivelamento. Identificar uma Referência de Nível. Relacionar as altitudes de precisão. Identificar os procedimentos para cálculo e medição do nivelamento geométrico. Descrever a relação de altitudes de precisão. 4. Nivelamento de Precisão. Conhecer os formulários para o cálculo do N.G. Executar Nivelamento Geométrico de precisão. Colaborar com o grupo durante a execução do Nivelamento de Precisão (COOPERAÇÃO). Identificar os procedimentos para cálculo e medição do nivelamento geométrico da Altíssima Precisão. b. Identificar os equipamentos empregados no nivelamento de Altíssima Precisão. 5. Recalque de Estruturas. c. Definir Recalque de Estruturas verticais. d. Executar Medição de Recalque de Estruturas Verticais. e. Colaborar com o grupo durante a execução do Nivelamento de Altíssima Precisão (COOPERAÇÃO). INSTRUÇÕES METODOLÓGICAS: a.Todos os alunos deverão realizar o nivelamento, operando o nível em sistema de rodízio. b. A retificação da aprendizagem deverá ser feita de acordo com o previsto no item 3 (avaliação da aprendizagem). REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: a. Escola de Instrução Especializada. Topografia. (Apostila). b. Estado Maior do Exército. Nivelamento trigonométrico (T 34-410). Nº de Sessões 1 1 8 10 10 5 3. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM: INSTRUMENTOS DE MEDIDA PROCESSO DE AVALIAÇÃO TIPO DE PROVA TEMPO DESTINADO RETIFICAÇÃO DA APRENDIZAGEM UD AVALIADAS PROVA ESCRITA 04 SESSÕES 02 SESSÕES Todas PROVA PRÁTICA 10 SESSÕES (*) Todas (*) Não há necessidade de destinação de tempo para a retificação da aprendizagem da prova prática, pois será executada durante a sua própria execução. ESCOLA DE SARGENTOS DE LOGÍSTICA CURSO DE FORMAÇÃO DE SARGENTOS TOPÓGRAFOS (CFS - 12) ELABORADO EM 2012 TOPOGRAFIA II PERÍODO DE QUALIFICAÇÃO CARGA HORÁRIA: 75 HORAS PLANO DE DISCIPLINA APROVADO PELO BI DETMil Nr 014 de 26 de FEV 2013. 1. OBJETIVOS PARTICULARES DA DISCIPLINA NO CURSO: a. Operar aparelhos eletrônicos medidores de ângulos e distâncias. b. Operar instrumentos topográficos. c. Executar poligonal topográfica eletrônica. d. Demonstrar aptidão no manuseio de equipamentos topográficos. e. Valorizar a importância da utilização criteriosa dos instrumentos. f. Identificar a importância da Topografia como ciência. g. Processar dados de levantamento de campo. h. Confeccionar detalhadamente o desenho topográfico. i. Evidenciar a capacidade de contribuir espontaneamente para o trabalho de alguém e/ou de uma equipe (COOPERAÇÃO). j. Evidenciar a capacidade de manter-se em ação, continuadamente, a fim de executar uma tarefa, vencendo as dificuldades encontradas (PERSISTÊNCIA). k. Evidenciar a capacidade de realizar, espontaneamente, atividades com empenho e entusiasmo (DEDICAÇÃO). 2 2. UNIDADES DIDÁTICAS: UNIDADE DIDÁTICA I – ESTAÇÃO TOTAL ASSUNTOS CARGA HORÁRIA: 45 Horas OBJETIVOS ESPECÍFICOS a. Identificar os componentes da Estação Total. b. Identificar as características técnicas do sistema de medição. c. Citar finalidades e aplicações. d. Comparar as especificações técnicas de diferentes equipamentos disponíveis no mercado. a. Executar o cadastramento o de uma obra. b. Executar a inclusão e exclusão de arquivos. c. Identificar o conteúdo de pontos livres e memória utilizada. 2. Emprego de Estação d. Executar medições angulares. Total e. Executar locações a partir de coordenadas conhecidas. f. Executar o processo de comunicação da estação total com o computador. Identificar os dados gerados a partir da comunicação da estação total com o computador. a. Empregar software topográfico. (TOPOGRAPH) 3. Processamento b. Transmitir os dados do levantamento em campo. informatizado dos dados c. Calcular poligonais abertas e fechadas. coletados pela Estação d. Calcular coordenadas. total. e. Calcular irradiamentos. f. Calcular locações. INSTRUÇÕES METODOLÓGICAS: a. As sessões deverão estar voltadas essencialmente para a prática, visando a consolidação dos conhecimentos essenciais ao Topógrafo. b. O objetivo “d” do assunto 1 poderá ser atingido através de PCI e Workshops de empresas representantes dos equipamentos. c. Os objetivos dos Assuntos 2 e 3 poderão ser reforçados através de PCI em Divisões de Levantamentos. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: a. Escola de Instrução Especializada. Topografia. Coletânea Suplementar de Topografia. b. Manual de Instruções da Estação Total. c. Manual do software topográfico. 1. Características da Estação Total. Nº de Sessões 12 21 12 3 UNIDADE DIDÁTICA II – DESENHO TOPOGRÁFICO ASSUNTOS CARGA HORÁRIA: 20 Horas Nº de Sessões OBJETIVOS ESPECÍFICOS a. Identificar as convenções topográficas para as escalas compreendidas de 1:500 a 1:10.000. 1. Convenções topográficas. b. Selecionar pontos por intermédio de coordenadas polares e plano retangulares de forma sistemática e eficiente.(ORGANIZAÇÃO) a. Executar, em grupo, os trabalhos preliminares e de gabinete para o levantamento planialtimétrico. (COOPERAÇÃO). b. Executar o reconhecimento de campo, as medições e os cálculos relativos ao levantamento planialtimétrico (DEDICAÇÃO). 2. Planta cadastral. c. Contribuir com o grupo na confecção de plantas topográficas (COOPERAÇÃO). d. Confeccionar memorial descritivo. e. Confeccionar relatórios técnicos referentes a trabalhos topográficos. f. Identificar as normas da ABNT para desenho topográfico. INSTRUÇÕES METODOLÓGICAS: a. As sessões deverão estar voltadas essencialmente para a prática, visando a consolidação dos conhecimentos essenciais ao Topógrafo. b. Os objetivos do Assunto 2 poderão ser reforçados através de PCI em Divisões de Levantamentos. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: a. Escola de Instrução Especializada. Topografia. Coletânea Suplementar de Topografia. 3. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM: INSTRUMENTOS DE MEDIDA PROCESSO DE AVALIAÇÃO TIPO DE PROVA TEMPO DESTINADO RETIFICAÇÃO DA APRENDIZAGEM PROVA MISTA 08 h 02 h UD AVALIADAS Todas 2 18 ESCOLA DE SARGENTOS DE LOGÍSTICA CURSO DE FORMAÇÃO DE SARGENTOS TOPÓGRAFOS (CFS - 12) ELABORADO EM 2012 TOPOGRAFIA III PERÍODO DE QUALIFICAÇÃO CARGA HORÁRIA: 75 HORAS PLANO DE DISCIPLINA APROVADO PELO BI DETMil Nr 014 de 26 de FEV 2013. 1. OBJETIVOS PARTICULARES DA DISCIPLINA NO CURSO: a. Demonstrar aptidão no manuseio de equipamentos topográficos. b. Valorizar a importância da utilização criteriosa dos instrumentos. c. Identificar a importância do geoprocessamento como ciência. d. Praticar o levantamento e ajustamento de coordenadas de pontos utilizando rastreadores de satélites. e. Evidenciar a capacidade de contribuir espontaneamente para o trabalho de alguém e/ou de uma equipe (COOPERAÇÃO). f. Evidenciar a capacidade de manter-se em ação, continuadamente, a fim de executar uma tarefa, vencendo as dificuldades encontradas (PERSISTÊNCIA). g. Evidenciar a capacidade de realizar, espontaneamente, atividades com empenho e entusiasmo (DEDICAÇÃO). h. Elaborar e atualizar Plano Diretor de OM. 2 UNIDADES DIDÁTICAS: UNIDADE DIDÁTICA I – GEODÉSIA ESPACIAL ASSUNTOS CARGA HORÁRIA: 51 Horas OBJETIVOS ESPECÍFICOS Citar as aplicações dos sistemas de posicionamento. Descrever os princípios e as técnicas de posicionamento por satélites. Distinguir os tipos de posicionamento: estático, rápido estático, cinemático e pseudo-distância. Descrever as características dos principais sistemas de posicionamento por satélites (GLONASS, GPS e GALILEO). b. Determinar coordenadas de pontos utilizando sistemas de posicionamento por satélites. 2. Sistemas de c. Distinguir as especificações dos diferentes tipos receptores de posicionamento por satélite. posicionamento por d. Configurar e empregar receptores de posicionamento por satélite. satélite. e. Aplicar os Métodos de determinação das coordenadas com GPS. f. Distinguir o Posicionamento diferencial por código e o Posicionamento diferencial por fase. g. Explicar o problema do Datum em trabalhos com GPS. a. Identificar as espécies de erros. b. Corrigir as observações. c. Classificar as Observações. d. Definir observações diretas. 3. Ajustamento e. Realizar a transmissão de dados, cálculos de processamento e ajustamento de coordenadas satelitais em software geodésico (GPSURVEY, TBC,...). f. Empregar os dados da RBMC g. Empregar o Método dos Mínimos Quadrados na compensação por ajustamento no processamento de coordenadas GPS. INSTRUÇÕES METODOLÓGICAS: a. As sessões deverão estar voltadas essencialmente para a prática, visando a consolidação dos conhecimentos essenciais ao Topógrafo. b. Os objetivos do Assunto 2 poderão ser reforçados através de PCI de empresas representantes dos equipamentos e em Divisões de Levantamento. c. O objetivo f do Assunto 3 será reforçado em PCI no IBGE. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: a. Escola de Instrução Especializada. Topografia. Coletânea Suplementar de Topografia. b. Estado Maior do Exército. Rastreamento de Satélites Artificiais Geodésicos (T 34-402). c. Manual dos softwares geodésicos. d. Apostila de Extensão em Georreferenciamento – FEAMIG 1. Posicionamento por satélite a. b. c. a. Nº de Sessões 12 27 12 3 UNIDADE DIDÁTICA II – PLANO DIRETOR DE OM (PDOM) ASSUNTOS CARGA HORÁRIA: 12 Horas Nº de Sessões OBJETIVOS ESPECÍFICOS a. Definir Plano Diretor de OM (PDOM). 1. Aspectos Gerais. b. Identificar os aspectos da legislação aplicada ao PDOM. c. Identificar os documentos relativos ao (PDOM) a. Confeccionar documentos com as informações da situação patrimonial. 2. Atualização/Elaboração de b. Confeccionar memorial descritivo. Plano Diretor de OM. c. Confeccionar Quadro 1 e 2. d. Confeccionar Planta de Situação INSTRUÇÕES METODOLÓGICAS: a. As sessões deverão estar voltadas essencialmente para a prática, visando a consolidação dos conhecimentos essenciais ao Topógrafo. b. Os objetivos do assunto 2 poderão ser reforçados através de PCI em divisões de levantamento. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: a. Escola de Instrução Especializada. Topografia. (Apostila). b. NOR 206-01-92. Normas Complementares Para Elaboração De Plano Diretor De Organizações Militares. 3. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM: INSTRUMENTOS DE MEDIDA PROCESSO DE AVALIAÇÃO TIPO DE PROVA TEMPO DESTINADO RETIFICAÇÃO DA APRENDIZAGEM UD AVALIADAS PROVA ESCRITA 04 SESSÕES 02 SESSÕES Todas PROVA PRÁTICA 04 SESSÕES 02 SESSÕES Todas 2 10 ESCOLA DE SARGENTOS DE LOGÍSTICA CURSO DE FORMAÇÃO DE SARGENTOS TOPÓGRAFOS (CFS - 12) ELABORADO EM 2012 Topografia aplicada à Engenharia de Construção PERÍODO DE QUALIFICAÇÃO CARGA HORÁRIA: 100 HORAS PLANO DE DISCIPLINA APROVADO PELO BI DETMil Nr 014 de 26 de FEV 2013. 1. OBJETIVOS PARTICULARES DA DISCIPLINA NO CURSO: a. Caracterizar as fases da construção de uma estrada. b. Executar os trabalhos de exploração de uma estrada. c. Executar a locação da infra-estrutura de estradas e obras de engenharia de construção. d. Valorizar a função do topógrafo na execução de obras de engenharia de construção. e. Transportar dados, processar planilhas de levantamento, projetar elementos naturais (perfil longitudinal, curvas horizontal e vertical, seções transversais, taludes, bases e desenhar em software topográfico (topograph). f. Evidenciar a capacidade de cuidar dos bens móveis e imóveis que estão ou não sob sua responsabilidade. g. Capacidade de agir atendo-se a detalhes significativos. h. Evidenciar a capacidade de realizar, espontaneamente, atividades com empenho e entusiasmo (DEDICAÇÃO) 2 2. UNIDADES DIDÁTICAS: UNIDADE DIDÁTICA I - RECONHECIMENTO DE ESTRADAS ASSUNTOS CARGA HORÁRIA: 04 Horas OBJETIVOS ESPECÍFICOS Nº de Sessões a. Conceituar estradas. b. Identificar os elementos de uma estrada em planta e em perfil. 1. Generalidades sobre estradas. c. Identificar as fases referentes às atividades do Sgt Topógrafo em uma obra de estrada no âmbito do Exército Brasileiro 2 d. Listar as fases da construção de uma estrada. e. Citar as normas técnicas adotadas pelos órgãos normativos e executores da construção de estradas. a. Descrever as tarefas relativas ao reconhecimento de estradas. b. Identificar o instrumental empregado no reconhecimento de estradas. 2. Reconhecimento de estradas. c. Identificar a melhor opção para o traçado da estrada. c. Identificar as possibilidades do emprego da aerofotogrametria no reconhecimento, observando as vantagens e desvantagens do método. d. Executar os princípios básicos do reconhecimento sobre cartas. INSTRUÇÕES METODOLÓGICAS: a. Deverá ser abordado com ênfase o trabalho dos topógrafos dos Batalhões de Engenharia de Construção. b. A retificação da aprendizagem deverá ser realizada de acordo com o previsto na UD V. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: - Escola de Instrução Especializada. Estradas (Coletânea Suplementar de Estradas, Subtenente Roberto Reges dos Santos Oliveira, 2003). - EME. C 5-38. Estradas.Brasília. 1 ª Edição. 2001 - EME. C 5-1. Emprego da Engenharia.Brasília. 3 ª Edição. 1999. - 2 3 UNIDADE DIDÁTICA II - EXPLORAÇÃO DE ESTRADAS ASSUNTOS 1. Métodos e instrumentos empregados na exploração. CARGA HORÁRIA: 16 Horas OBJETIVOS ESPECÍFICOS Nº de Sessões a. Apontar os métodos e os instrumentos empregados na exploração. 2 a. Conservar sob sua responsabilidade instrumentos topográficos por ocasião da execução do levantamento da poligonal de exploração (ZELO). 2. Levantamento da poligonal. b. Executar o estaqueamento da linha de ensaio. c. Executar o nivelamento e o contra-nivelamento longitudinal do eixo, atendo-se a detalhes significativos no terreno (METICULOSIDADE). d. Executar o nivelamento das seções transversais. INSTRUÇÕES METODOLÓGICAS: a. Todos os alunos deverão executar todas as fases do trabalho, operando aparelhos. b. A retificação da aprendizagem deverá ser realizada de acordo com o previsto na UD V. c. As técnicas utilizadas serão: trabalho em grupo, exercício individual e estudo de caso. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: - Escola de Instrução Especializada. Estradas (Coletânea Suplementar de Estradas, Subtenente Roberto Reges dos Santos Oliveira, 2003). - CEBRAPROT. Topografia de Estradas, Tomo Unico.Criciúma, SC. Editora Luana 14 4 UNIDADE DIDÁTICA III - PROJETO DE ESTRADAS ASSUNTOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS CARGA HORÁRIA: 12 Horas Nº de Sessões a. Identificar os elementos do projeto. 1. Elementos do projeto. b. Descrever o processo do traçado da diretriz em planta. 2 c. Descrever o processo de concordância horizontal. 2. Traçado da diretriz em perfil. a. Descrever o processo da diretriz em perfil. b. Descrever o processo de concordância vertical. 2 a. Executar o traçado da planta e do perfil longitudinal do projeto geométrico no Topograph b. Realizar o desenho das seções transversais, curvas horizontais e verticais, atendo-se a detalhes 3. Projeto geométrico no Topograph significativos levantados no terreno c. Calcular o volume do corte e aterro. d. Implantar Off-Set e obras de arte. INSTRUÇÕES METODOLÓGICAS: a. Todos os alunos deverão executar um traçado de diretriz em planta e perfil no Topograph. b. A retificação da aprendizagem deverá ser realizada de acordo com o previsto na UD V. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: - Escola de Instrução Especializada. Estradas (Coletânea Suplementar de Estradas, Subtenente Roberto Reges dos Santos Oliveira, 2003). - Borges, Alberto de Campos.São Paulo, Editora Blucher, 1992, Volume 2. Topografia Aplicada a Engenharia Civil. - IME. PROJETO GEOMÉTRICO DO TOPOGRAPH APLICADO EM ESTRADAS 8 5 UNIDADE DIDÁTICA IV - INFRA-ESTRUTURA ASSUNTOS 1. Fundamentos da Infraestrutura. CARGA HORÁRIA: 17 Horas OBJETIVOS ESPECÍFICOS Nº de Sessões a. Identificar as providências e os trabalhos preparatórios para a execução da infra-estrutura. 2 a. Descrever os processos de determinação do Ângulo Central (AC). 2. Curva Circular Simples. b. Sistematizar a execução dos cálculos que envolvam determinação da curva circular simples (CCS) (ORGANIZAÇÃO). c. Preparar a caderneta de locação de Curva. 7 a. Identificar os elementos da curva com transição. 3. Curva Circular com transição. b. Sistematizar a execução dos cálculos relativos à curva com transição (ORGANIZAÇÃO). c. Empregar as tabelas para locação de curvas com transição. d. Preparar a caderneta para locação de curva com transição. INSTRUÇÕES METODOLÓGICAS: a. Todos os alunos deverão participar ativamente dos trabalhos em sistema de rodízio. b. A retificação da aprendizagem deverá ser realizada de acordo com o previsto na UD V. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: - Escola de Instrução Especializada. Estradas (Coletânea Suplementar de Estradas, Subtenente Roberto Reges dos Santos Oliveira, 2003). - Borges, Alberto de Campos.São Paulo, Editora Blucher, 1992, Volume 2. Topografia Aplicada a Engenharia Civil. 8 6 UNIDADE DIDÁTICA V – LOCAÇÃO DE OBRAS DE ENGENHARIA ASSUNTOS 1. Deslocamento de Estrutruras OBJETIVOS ESPECÍFICOS CARGA HORÁRIA: 10 Horas Nº de Sessões a. Identificar a importância da medição do Deslocamento de estrutruras VERTICAIS em obras de Engenharia de Construção b. Identificar a finalidade e os equipamentos utilizados no nivelamento de alta precisão c. Realizar o nivelamento de alta precisão. 8 2. Locação de obras de a. Citar os métodos e processos empregados na locação de obras de Engenharia. 2 Engenharia de Construção INSTRUÇÕES METODOLÓGICAS: - A retificação da aprendizagem deverá ser realizada durante a mostra de provas. Para a prova prática a RETAP será feita imediatamente após sua execução. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: - Borges, Alberto de Campos.São Paulo, Editora Blucher, 1992, Volume 2. Topografia Aplicada a Engenharia Civil. - Escola de Instrução Especializada. Nivelamento de Alta Precisão (Coletânea Suplementar de Nivelamento, 2º Sargento Cláudio Sá da Cunha(2005). 7 UNIDADE DIDÁTICA VI – EXECUÇÃO DA TERRAPLENAGEM E DRENAGEM EM OBRAS DE ENGENHARIA DE CONSTRUÇÃO DO EXÉRCITO BRASILEIRO CARGA HORÁRIA: 27 Horas Nº de ASSUNTOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS Sessões 1.Generalidades sobre terraplenagem. a. Identificar a importância do Sgt Topógrafo em um Batalhãode Engenharia de Construção b. Identificar os trabalhos de terraplenagem referente à construção de estradas. c. Identificar a legislação ambiental que regula as obras de terraplanagem no Brasil d. Realizar locação de curvas circulares simples e de transição 10 2. Construção de aterro a. Identificar os elementos característicos na construção de um aterro b. Realizar a locação dos elementos da planta e perfil c. Realizar a marcação dos off-set e da fundação d. Realizar os cálculos de volume referentes a terraplanagem 10 3. Drenagem. a. Identificar os tipos de drenagem. b. Identificar os tipos de obras de arte. 7 INSTRUÇÕES METODOLÓGICAS: - Todos os alunos deverão participar ativamente, executando todas as fases do trabalho, operando aparelhos. - Os objetivos desta UD deverão ser atingidos através de PCI em um Batalhão de Engenharia de Construção (BECnst). - A retificação da aprendizagem deverá ser realizada durante a mostra de provas. Para a prova prática a RETAP será feita imediatamente após sua execução. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: - Escola de Instrução Especializada. Estradas (Coletânea Suplementar de Estradas, Subtenente Roberto Reges dos Santos Oliveira, 2003). - CIECnst. Apostila de Chefe de Campo. Araguari, 2002. 8 3. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM: INSTRUMENTO DE MEDIDA PROCESSO DE AVALIAÇÃO UD AVALIADAS TIPO DE PROVA TEMPO DESTINADO RETIFICAÇÃO DA APRENDIZAGEM PROVA ESCRITA 03 SESSÕES 02 SESSÕES TODAS PROVA PRÁTICA 08 SESSÕES 01 SESSÃO TODAS