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Vídeo
&DVD
N.º 36 • Outubro • Preço € 3,95 (Portugal Cont.) • Ano III
comparativo hdmi: denon
Super-heróis
em duas versões
pioneer
ifa berlin 2006
A revista portuguesa do cinema-em-casa
X-Men: The
Last Stand
vs.
Philips
HTS6510
HDMI com
5.1 smulado
a pensar na
alta definição
Rotel RSX-1057
O melhor dos dois mundos
A entrada da Microsoft no negócio dos leitores multimédia
portáteis, com o Zune, veio agitar um mercado até agora
dominado pela Apple. Conheça 12 alternativas ao iPod
para música, vídeo, fotos e muito mais.
Blu-ray
Disc vs.
HD-DVD
Prepare-se
para a
guerra
grátis ao assinar
Cabos HDMI, DVI e de componentes da Profigold
e comando OneForAll para quatro aparelhos.
he
e
gan
par d
um fedale
whar nd 9.1
diamor mês
po
sumário
n.º 36 • outubro 2006
SUPER ISP
IFA Berlin 2006
Berlim viu o mundo em alta definição, que agora evoluiu
para os painéis de 1080p e aguarda o Blu-ray Disc e o HD-DVD. Pág. 14
DVD-ReWritable
®
Digital Video
Broadcasting
Indústria
Equipamento
14 IFA Berlin 2006. Mais e melhor
48 Rotel RSX-1057: som-em-casa.
imagem. A indústria continua
enamorada da alta definição, e continua
a empurrar o estado-da-arte.
22 Um jogo ao rubro. O desafio
começou mesmo agora e vai demorar
tempo até se perceber quem ganhou
a partida entre Blu-ray Disc e HD-DVD.
Tripla diversão televisores 3 em 1
3 em 1
TELEVISOR PLANO LCD + SINTONIZADOR DVBT +
{
LEITOR DVD com DIVX
GRAVADOR DVD (segundo os modelos)
Microsoft à Nokia, são muitos os que
pretendem uma fatia do bolo que a
Apple tem tido só para si.
Bazar
38 Philips SRU 9600: belo universal.
A Philips propõe simplicidade e bom
senso num comando à distância.
39 Pinnacle SoundBridge:
As séries dos televisores LCD LQ, LT e LM da DMTECH permitem desfrutar o melhor
do televisor incluindo o digital terrestre DVBT e os melhores filmes em DVD. Tudo isso com
capacidade de alta definição – HD-READY – ligação HDMI e a facilidade de ter tudo integrado
no televisor com um único comando à distância. A máxima conveniência e versatilidade numa
vasta gama de modelos desde 12'' a 42''.
áudio pelo ar. Um sistema bonito
e barato para reproduzir música do PC.
dá-nos as suas impressões sobre
como é viver com este receptor A/V.
www.dmtech.maygap.com
E-mail: [email protected]
26'' LCD com TDT
e DVD/DivX
32'' LCD com TDT
e DVD/DivX
opção DVD-RW
37'' LCD com TDT
e DVD/DivX
42'' LCD com TDT
e DVD/DivX
opção DVD-RW
52
VIDEOTOTAL
58 DVD Filmes
• X-Men: The Last Stand
• Daniel Boone
• Código Da Vinci
• Drum
• Os Edukadores
• Terror nas montanhas
66 Música
• Cream
68 VIDEOJOGOS
40 Yamaha RX-V2600. Um leitor
DVD-1730: confronto HDMI.
A Pioneer ganha em todas
as frentes com o seu novo
leitor de DVD com HDMI.
20'' LCD com DVD
e bom senso. A Philips afina
o preço e a funcionalidade
do seu mais recente sistema
2.1 e acerta em cheio.
44 Pioneer DV-696AV vs. Denon
17'' LCD com DVD
52 Philips HTS6510: simplicidade
Teste de longo prazo
comparativo
12'' LCD com DVD
Um receptor A/V soberbo
e surpreendentemente acessíve
que permite criar um sistema
sem compromissos.
mercado
29 Todos contra o iPod. Desde a
44
Train Simulator: ambiente
nos comboios. A Electronic
Arts associou-se à Philips para
dar uma nova dimensão aos jogos.
48
32
SECÇÕES
04
06
08
71
Editorial
correio
Notícias
Guia. Os testes
da VíDEO&DVD. Lançamentos
DVD-Vídeo e Videojogos.
Marcas e Representantes.
Outubro 2006
DIGITAL MULTIMEDIA LEADER
editorial
O mercado
Outubro de 2006 • n.º 36
Propriedade, produção e edição
E
stive recentemente à conversa
com o responsável de uma grande distribuidora independente
nacional sobre o mercado português
da electrónica de consumo. Dizia-me
ele que achava que o mercado não está
hoje nem maior, nem mais pequeno e
nem sequer pior do
que há um ano ou
dois – está, isso sim,
diferente.
Sobretudo no
Hi-Fi, o mercado nacional esteve durante muitos
anos concentrado
em lojas especializadas. Mas essas
lojas especializadas estão a desaparecer, devido ao
peso relativo das
chamadas grandes
superfícies – espaços como a Worten, a FNAC, ou até o El Corte Inglés, mas também realidades mais
recentes como as lojas MediaMarkt
– que conseguem ter um enorme poder de captação de clientes e, claro,
preços agressivos.
É claro que raramente têm serviços adicionais, além do óbvio – entrega e, por vezes (mas nem sempre),
instalação. Mas há muita gente que
prefere pagar menos mesmo que isso
signifique um menor nível de serviço.
Um filão que a Ikea, do lado do mobiliário, tem explorado há décadas
com o sucesso que conhecemos.
Na prática, dizia o meu interlocutor, sobram as lojas que apostam sobretudo em equipamentos mais específicos – mais caros, melhores – que
não é possível encontrar nas grandes
superfícies. E que, além disso, investem numa relação próxima com o
cliente, propondo soluções e tentan-
outubro 2006
do ir ao encontro das suas necessidades e expectativas, fazendo coisas que
outros não fazem: emprestando equipamento para audição em casa, fornecendo serviços de instalação personalizados, etc.
Depois temos ainda a Internet, lojas virtuais instaladas dentro e, cada
vez mais, fora de
Portugal, que acabam por apelar a
consumidores que
sabem o que querem, que estão dispostos a arriscar
uma relação sempre etérea e distante com o vendedor em troca de
um preço muito
agressivo, que faz
esquecer cautelas.
No meio de tudo
isto ainda sobra espaço para um número crescente de
empresas, que se estão a especializar
em instalações multidivisão, criando
soluções para levar o vídeo e o áudio
a toda a casa.
Resumindo, o mercado está difícil,
mas continua a comprar e, nalguns
casos, até está a comprar mais do que
comprava há uns anos. Só não está
é a comprar da mesma forma, nos
mesmos locais e... ao mesmo preço.
Director
António Eduardo Marques
REDACÇÃO
José Antunes (editor), Joel Santos, Jorge
Xavier, Pedro Fonseca, Ricardo Ribeiro
Arte
Filipa Silva (editora), Ana Sofia Pinto
Secretária da redacção
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revisão
Elisabete Rodrigues
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António Miguel Matos
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Plasma LG
Estou a pensar em adquirir um
plasma mas ainda não decidi qual.
Tenho visto muitos e pareceu-me
ter uma boa relação preço/qualidade o plasma da LG de 42’’
PC1R, que tem um valor de aproximadamente 1.700 euros. Gostava de saber qual a vossa opinião.
Obrigado
Rui Almeida, por email
edição num PDF que descarreguei do site do Fórum HiFi. Fiquei agradavelmente surpreendido. Parabéns! Gostei da forma
como os artigos são escritos, nem
muito técnicos mas também sem
tratar as coisas “pela rama”, como
agora parece ser hábito.
Por mim, já ganharam um
novo leitor, mas da edição em
papel! Continuem assim que vão
no bom caminho. Já agora, esta
iniciativa de distribuição de edições antigas da revista em PDF é
para continuar?
Paulo Santos Costa,
por email
Vencedor do par de colunas
Wharfedale Diamond 9.1:
• Rogério Santos Rodrigues, Faro
Passatempo
Passatempo Vídeo&DVD / Sony
Vencedor do leitor de DVD portátil Sony DVP-FX810:
• Ana Margarida Dinis, benedita
 Obrigado pelas suas palavras
de incentivo. A distribuição de edições atrasadas da Vídeo&DVD vai
prosseguir e brevemente as revis-
 Nunca tivemos oportunidade
tas estarão disponíveis em mais si-
de testar o ecrã que refere mas,
tes e através de outras formas de
pelo menos no papel, é uma boa
distribuição electrónica.
máquina, baseada num painel de
1028x768, processador de imagem
xD de terceira geração e conversão
de vídeo progressivo via Faroudja
DCDi. Além disso, possui um leque
completo de entradas, incluindo
HDMI e VGA.
N
a sequência do teste da edição passada ao leitor de DVD Rotel RDV-1092, recebemos um esclarecimento da ARTaudio, o distribuidor nacional da marca, relativo ao preço do aparelho.
Na verdade, o PVP para o mercado português é de 1.490 euros e não de 1.880 euros, como inicial-
Pelo preço, parece-nos um bom negócio mas, insistimos, nunca testámos o aparelho.
Revista em PDF
Já tinha visto a Vídeo&DVD nas
bancas mas, como não sou habitual consumidor de revistas de
Hi-Fi nem de vídeo, nunca tinha
comprado. Mas li a vossa última
Rotel RDV-1092 com 5 estrelas
outubro 2006
mente nos foi transmitido por lapso.
Com base neste valor, a Vídeo&DVD decidiu corrigir a classificação dada à máquina, a qual tem
sempre em consideração o factor preço, de quatro para cinco estrelas.
IGAC
Mais de um milhão
em pirataria
Ao contrário do que muitas vezes se supõe,
as autoridades portuguesas continuam
regularmente a lutar contra a pirataria de software.
Onkyo DS-A2
iPod
compatível
Dmtech
Mini TV com
leitor integrado
Um pequeno televisor LCD com leitor de DVD integrado
que concorre com os leitores de DVD portáteis.
Yamaha
aposta no PC
A
Videoacústica já está a comercializar em Portugal o RX-N600,
a primeira tentativa da Yamaha em
criar um receptor A/V acessível capaz
de reproduzir áudio a partir de um PC
ligado em rede.
A máquina, baseada no receptor A/
V 6.1 Yamaha RX-559, suporta streaming de música através de rede Ethernet cablada nos formatos MP3, WMA
e WAV (sem compressão) a partir de
até quatro computadores diferentes.
Além disso, a máquina pode ser usada
como cliente de um servidor de música MusicCAST da Yamaha, integrandose perfeitamente com o servidor MCX2000 dentro da rede.
Outras funcionalidades incluem a
capacidade de reproduzir rádios através da Internet e o aparelho possui
um terminal USB frontal com suporte
para dispositivos USB tipo flash drive
mas também leitores portáteis equipados com esta interface.
Mais informações em www.video
acustica.pt e www.yamaha-hifi.com.
outubro 2006
O
relatório
do
IGAC (InspecçãoGeral das Actividades
Culturais) relativo ao terceiro trimestre deste ano dá conta que as acções de fiscalização das autoridades resultaram na
apreensão de 50 mil cópias piratas e dezenas de equipamentos informáticos, de som
e vídeo, de valor superior a um milhão de
euros. No primeiro trimestre de 2006, este
valor rondou os 770.000 euros.
Segundo um comunicado do IGAC,
esta entidade continuou a privilegiar
a sua acção inspectiva no combate à
pirataria em mercados e feiras, assim
como em espaços de diversão nocturna, tendo a maior parte dessas operações sido efectuada em conjunto com
a PSP e a GNR.
Em 160 acções registadas apenas no
período de Julho a Setembro apreenderam-se 51.538 cópias de DVD, CD,
videojogos e livros, 16 leitores de CD
e DVD, vários equipamentos de som
e 31 computadores. Entre o software,
os filmes em DVD parecem continuar a ser o
tipo de material mais popular entre os piratas (25.753 cópias),
seguindo-se de perto os CD (25.265
cópias).
Segundo o IGAC, “apesar da distribuição ilícita de obras musicais se afirmar cada vez mais pela Internet, no 3.º
Trimestre, tal como já se vinha notando um pouco antes de meados do ano,
começou a detectar-se um aumento da
comercialização de cópias de CD-R
em feiras e mercados”. No princípio
de 2006 a relação de CD para DVD
apreendidos era de 1 para 3, enquanto
ultimamente já é de 2 para 3, sendo que
nalgumas regiões do País aquele primeiro suporte já supera o segundo.
O IGAC encontra uma explicação
neste facto para “alguma saturação na
oferta de DVD e/ou a alguma rejeição
por parte do consumidor devido à sua
má qualidade”.
Mais informações em www.igac.pt .
Esotérico está já a comercializar o novo DS-A2, um
berço da Onkyo para iPod com
algumas particularidades interessantes e um preço ainda mais interessante, de
100 euros.
Ao contrário do
que é habitual, este
A
RX-N600
A
Dmtech, marca cuja gama de
televisores LCD tem a particularidade de incluir, em todos os
modelos, um leitor ou um leitor/gravador de DVD, acaba de lançar um novo
LCD de 12 polegadas – com leitor de
DVD incorporado, claro. O ecrã, de dimensão reduzida, aposta na mobilidade
permitindo de ver televisão ou um DVD
em qualquer lugar.
O produto concorre de alguma forma
com os leitores de DVD portáteis convencionais, mas a sua 12 polegadas de diagonal de ecrã proporcionam uma qualidade de imagem superior.
Para apostar na portabilidade, o televisor tem dimensões totais reduzidas, em-
bora a fotografia, sem escala, não permita avaliar este aspecto: 30 cm de largura,
26 cm de altura e 5 cm de profundidade.
O aparelho pode também ser usado em
todo o lado através de um adaptador para
o isqueiro do carro que pode ser ligado no
automóvel durante uma viagem.
O leitor de DVD incorporado lê também CD de áudio, ficheiros MP3 e fotos digitais em formato JPEG. Está igualmente disponível uma tomada de áudio
e vídeo com comutador in/out para jogos vídeo, câmara de vídeo ou monitor
de TV externo.
Através da tomada de auriculares, o
som estéreo pode ser apreciado com toda
a privacidade.
berço é compatível
com qualquer amplificador ou receptor A/V, visto que possui interfaces standard – tomadas RCA para ligação áudio estéreo e outra RCA para vídeo
compósito.
Enquanto o produto anterior, o DSA1, funcionava apenas com os comandos à distância dos produtos da Onkyo,
o novo berço inclui já um controlo remoto dedicado que permite assim controlar à distância o iPod.
Compatível com todos os iPod desde a terceira geração bem como iPod
Nano e disponível em preto e em branco, além da reprodução do som, o berço permite a visualização directa no televisor de fotografias e vídeos.
Resolution Audio em Portugal
A
Novidades na gama Onkyo são ainda
o novo leitor de DVD universal, com su-
Resolution Audio, especialista no
A empresa norte-americana tem ac-
desenvolvimento de soluções au-
tualmente apenas dois produtos em
diófilas High-End, passa a ser represen-
catálogo, o Opus 21, um leitor de CD
A Esotérico tem também algumas
tada em Portugal pela Exaudio.
construído em duas caixas, sendo uma
novidades na gama da Jamo, entre
para o transporte e a segunda para a
elas adaptadores para o iPod, numa
fonte de alimentação e o visor; e o am-
demonstração de como o pequeno lei-
plificador integrado também da série
tor da Apple criou toda uma indústria
Opus 21.
de acessórios à sua volta.
O leitor de CD Opus 21 custa cerca de
4450 euros no mercado nacional.
porte para DVD-A/SACD e saída HDMI,
o SP-504, que é vendido a 495 euros.
Mais informações em www.esoterico.pt e www.onkyo.net.
outubro 2006
notícias
Toshiba
HD-DVD para
notebooks
42 pd 9700
NAD C325 BEE
A
Toshiba anunciou no início de Outubro a SD-L902A a, primeira unidade
de leitura e gravação de baixo perfil (slim
drive) para computadores portáteis, capaz
de ler e gravar CD, DVD e HD-DVD.
A SD-L902A integra um díodo azul-violeta para ler e escrever discos HD DVD-R
e oferece também a funcionalidade de
uma unidade de leitura e escrita múltipla convencional, capaz de lidar com todos os tipos de CD e DVD actuais.
A unidade tem apenas 12,7 mm de altura, o que lhe permite a fácil integração
nos notebooks actuais, mesmo nos modelos mais pequenos e altamente portáteis. Segundo a Toshiba, esta miniaturização foi possível porque o HD-DVD tem
a mesma estrutura básica do DVD, o que
permite a utilização de unidades ópticas
de leitura/escrita mais simples.
As primeiras unidades deverão começar a ser entregues aos fabricantes de PCs
até ao final do ano.
Hi-Fi acessível
O novo amplificador integrado da NAD é herdeiro
da tradição iniciada há 30 anos, com o C3020.
A
NAD, que está neste momento
a apostar no topo da gama com
os componentes Master Series
(já disponíveis o amplificador integrado,
o processador A/V, o leitor de DVD e o
amplificador multicanal), não esqueceu o
tipo de produtos que a tornou famosa e
acabou de apresentar o seu novo amplificador integrado de baixo preço, o NAD
C325 BEE.
Sucessor do clássico C320, o C325 oferece 2x50 watts RMS por canal (medidos
a 20-20.000 Hz e menos de 0,02% de distorção harmónica total) e uma grande flexibilidade em termos de entradas, incluindo uma entrada frontal por mini-jack de
3,5 mm para ligação de leitores de áudio
portáteis, compatível com as saídas para
auscultadores deste tipo de aparelhos.
A máquina é um descendente do famoso C3020, lançado há cerca de 30 anos
e que estabeleceu o nome da NAD enquanto marca capaz de oferece produtos
de qualidade a preços moderados.
O C325 BEE tem sete entradas para
áudio (oito, se contarmos a entrada para
leitores portáteis), duas das quais entrada/saída para gravação. Além disso, tal
como é tradicional na marca, é possível usar apenas a parte de pré-amplificador e ligar o aparelho a um amplificador de potência separado através de
saídas pré-out.
A Esotérico propõe este amplificador no mercado nacional por cerca de
350 euros.
Mais informações em www.esoterico.pt
e http://nadelectronics.com .
Toshiba
Nero 7 Reloaded
A
empresa alemã Ahead Software
lançou uma actualização para o seu
pacote de ferramentas multimédia Nero
O
Porto foi o local escolhido pela
a Epson, a Zen Audio e Polifer.
HDMC para o primeiro High-End
O evento vai ocupar dois pisos e quase
Show, que se vai realizar no Hotel She-
duas dezenas de salas do Hotel Sheraton,
suporte para gravação de Blu-ray Disc,
raton da Invicta nos próximos dias 18 e
numa mostra que pretende trazer ao Nor-
capacidades de interligação com a Xbox
19 de Novembro.
te do país o que de melhor se faz actual-
7. A nova versão, Nero 7 Reloaded, tem
10
High-End Show no Porto
360 e PCs com Windows XP Media Cen-
À data do fecho desta edição tinham já
ter, gravação de programas de TV no
respondido à chamada mais de uma de-
Este primeiro High-End Show conta
disco rígido e conversão de vídeos para
zena de empresas, entre elas a Ajasom, a
com o apoio da Video&DVD e do Hi-fi
PSP e iPod. A Ahead é representada pela
ARTaudio, a Delaudio, a AudioElite, a To-
Clube. Mais informações em www.hdmc.pt
CristalData www.cristaldata.pt.
paudio, a Videoacústica, a Sonicel, a Sony,
e www.sheratonporto.com/por/.
outubro 2006
mente ao nível do áudio e do vídeo.
Novos formatos
HD-DVD
e Blu-ray
atrasados
Blu-ray Disc de mesa só em 2007 mas
Toshiba ainda aponta para o Natal.
Q
uer a Samsung, que foi a primeira a lançar um
leitor de Blu-ray Disc no mercado internacional, quer a Sony, não têm planos para colocar
no mercado máquinas deste tipo antes do início de 2007
– disseram à Video&DVD fontes de ambas as marcas.
Contudo, a Sony planeia lançar um computador portátil da sua gama Vaio com uma unidade de Blu-ray Disc
integrada. A Toshiba tem também já em comercialização, desde o Verão, um
notebook da sua gama
Qosmio com um leitor
de HD-DVD.
Mas quanto a leitores de mesa, Ana Paula Martins, responsável
de marketing da Ibertrade, empresa que distribui
em Portugal os produtos de electrónica de consumo da
Toshiba, admitiu à Video&DVD que espera ainda receber máquinas em Novembro, embora esteja dependente da casa-mãe em termos de timings mais precisos
bem como de preços.
A confirmar-se esta informação, a Ibertrade deverá ter
para comercializar o modelo mais barato da gama HDDVD da Toshiba, o HD-E1, com um valor em torno dos
600 euros. Esta é já uma máquina de segunda geração,
que surge depois do primeiro modelo, o HD-A1, ter sido
comercializado nos EUA antes do Verão.
42 pd 8700
Chip de processamento de imagem inteligente
de última geração (Plasmas e LCD´s)
pj-tx300
Tecnologia de 3 LCD´s que permite
excelente reprodução de cores com
elevado contraste (Projectores)
Aparelhos compatíveis com
emissões de TV de alta definição
(Plasmas, LCD´s e Projectores)
www.delaudio.pt
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notícias
Nova representação
Usher
Audioeclipse
com nova
marca
A
Usher Audio é a nova representada da Audio Eclipse. A marca, que
tem um gama interessante de colunas
e electrónica, aposta numa boa relação
qualidade/preço. A Vídeo&DVD tem já
para teste, a publicar na próxima edição, um par de Usher S-520, uma colunas tipo bookshelf com uma qualidade
de construção absolutamente topo-degama mas um preço muito agressivo da
ordem dos 500 euros.
Esta gama de entrada da Usher permite
criar um sistema 5.1 relativamente económico baseado em colunas idênticas para
a frente e para trás e uma coluna central
dedicada, da mesma série, a S-525.
ARTaudio
segura Final
Uma nova marca de colunas electrostáticas holandesa
vai abrir o mercado com preços agressivos.
F
inal é a nova marca representada
pela ARTaudio. Trata-se de um fabricante holandês especializado em
colunas electrostáticas e conhecido pela
excelente relação preço-qualidade dos
seus produtos.
A Final tem modelos de gama alta mais
indicados para reprodução estéreo mas
também possui uma gama de colunas
mais pequenas e com as quais é possível
criar sistemas de cinema-em-casa com
colunas electrostáticas.
A Video&DVD já ouviu um par de
Final 600i, um dos modelos de topo, a
funcionar nas instalações da ARTaudio
e as primeiras impressões são muito positivas, com uma resposta de frequência
excelente mesmo nos registos mais graves, que é o habitual calcanhar de Aquiles desta tecnologia.
Contudo, o melhor de tudo são os preços que, apesar de não estarem ainda completamente definidos à data de fecho desta edição, deverão ser suficientemente
agressivos para permitirem a aquisição
de colunas electrostáticas a um mercado
mais alargado. Mais informações em www.
artaudio.pt e www.finalsound.com .
Zen Vision com ecrã gigante
A
Creative lançou em Outubro o leitor
multimédia portátil ZEN Vision W, cuja
principal característica é o seu ecrã LCD de
4,3’’ em formato 16:9 e com uma resolução
de 480x272 pixéis. Optimizada para a leitura de vídeo e fotos, a máquina tem um disco
de 30 GB e lê os formatos WMV, MPEG1/2/4SP, Motion-JPEG, DivX e XviD. Tem ainda um
leitor de cartões CF, o que permite descarregar ficheiros a partir de uma câmara digital.
12
outubro 2006
indústria
A
generalização da tecnologia digital na electrónica de consumo acelerou o
ritmo de lançamento de
produtos a um nível nunca visto. Resultado: a IFA, a maior feira de electrónica de consumo realizada na Europa até agora, um evento bienal, passa a realizar-se todos os anos.
Isto dá bem a ideia do actual estado
do mercado, quer no sentido positivo, quer no negativo. É que, se é bom
para os fabricantes terem sempre novas propostas tecnológicas, o consumidor começa a ficar cansado de uma
torrente de novos produtos destinados a substituir os que foram comprados há apenas alguns meses.
É assim com a nova geração de discos de alta capacidade, para substituir
o DVD (ver artigo nas páginas anteriores) e é sobretudo verdade no capítulo dos televisores, num ano em que se
cumprem dez anos sobre o lançamento comercial dos primeiros ecrãs planos, com tecnologia de plasma.
Alta definição... verdadeira?
As palavras de ordem mais vistas e
ouvidas nos diversos pavilhões da IFA
IFA Berlin 2006
Mais e melhor
imagem
“Full HD” passou a ser a palavra de ordem dos maiores
fabricantes mundiais de televisores, ao prepararem
o terreno para a chegada dos sucessores do DVD.
Por António Eduardo Marques, em Berlim*
14
outubro 2006
eram “Full HD”, “Real HD”, “True
HD”, “Ultra HD” ou até “HD Evolution” (termo usado pela Grundig).
Tudo para designar a mesma coisa: televisores com matrizes capazes de exibirem sinais de vídeo com
1920x1080 pixéis. Ou seja, a resolução máxima da alta definição (1080
linhas de resolução vertical) com varrimento progressivo, por oposição a
1080i, em que o vídeo é apresentado
no ecrã de forma intercalada, 540 linhas de cada vez.
Televisores, mas também câmaras
de vídeo e leitores de discos (DVD,
Blu-ray Disc e HD-DVD), todos eles
clamavam ter atingido o Santo Graal
da alta definição, sugerindo que, afinal, o que todos andámos a comprar
este tempo todo não era bem alta definição. Ou era, mas não era “full”,
“true”, “real” ou “ultra”...
Só tem um problema, sobretudo quando falamos de televisores: a
vantagem do painel ter uma matriz
mais fina (1080p equivale a um pouco mais de dois milhões de pixéis) só
se torna evidente em diagonais muito grandes, da ordem das 50 polegadas para cima.
E não somos nós a dizê-lo. De resto, no enorme stand da Samsung, a
marca sul-corena tinha uma interessante comparação, lado a lado, entre
dois televisores em tudo idênticos, ex-
cepto na resolução do seu painel: um
deles tinha um painel 720p, capaz de
exibir também sinais 1080i, e o outro tinha um painel 1080p. O mesmo filme era mostrado em ambos os
ecrãs, a 1080i e a 1080p, para podermos comparar.
O problema é que, a dois ou três
metros de distância, perto da posição ideal de visionamento, era
outubro 2006
15
indústria
praticamente impossível descobrir as diferenças, tal a sua subtileza. A única forma
de perceber a verdadeira diferença entre
os televisores era aproximarmo-nos a cerca de dez centímetros de cada um deles e
observarmos uma ampliação dos respectivos painéis através de uma lupa que a Samsung tinha colocado sobre eles.
Não era possível melhor exemplo para
perceber que, para ver as diferenças, só
mesmo... com uma lupa!
cassetes por DVD (no caso das câmaras de vídeo) ou até por discos rígidos
(idem), protocolos de comunicação comuns a várias categorias de aparelhos
– tudo isto são sinais de que o mundo digital e polivalente da informática está a entrar – e já entrou, nalguns
casos – de forma irreversível na electrónica de consumo.
No entanto, tudo isto demonstrou
também que os responsáveis de marketing das diversas empresas estão a ter
uma dificuldade crescente em mostrar
ao consumidor a relevância de tudo o
que é apresentado. Pior, toda esta convergência traz consigo um potencial
de maior complexidade para aparelhos que, até agora, eram muito simples de usar.
Veja-se o caso de um televisor típico,
com botões para ligar/desligar, mudar
o som e os canais mas que agora pode-
Novas tecnologias
Mais interessante para os consumidores,
embora certamente menos difícil de promover pelo marketing das marcas, é a melhoria contínua que a tecnologia de plasma
e, sobretudo, de LCD, está a registar.
A Samsung, por exemplo, apostava forte na tecnologia de 100 Hz para os seus
painéis LCD e que melhorava sobretudo a exibição de imagens em movimen-
to. Motores de processamento de imagem
com compensação de movimentos e novas formas de retroiluminação dos painéis
LCD (ClearLCD na Philips, iluminação
por LEDs na Samsung) mostram que o
LCD veio para ficar e que não faltará muito para que o plasma fique reduzido a um
nicho do mercado, designadamente o dos
painéis de grandes diagonais.
Isto numa altura em que vários fabricantes mostraram na IFA painéis LCD
com diagonais até 100 polegadas, pelo que
mesmo a ideia de que o plasma sempre
reinará sobre o LCD nas maiores diagonais cai de alguma forma por terra.
Em grande, estava o HD-DVD no stand
da Toshiba. Lamentavelmente para os defensores deste formato, o espaço do seu
principal promotor era realmente dos poucos onde se podia tomar contacto com a
tecnologia. Pior ainda, a Toshiba estava rodeada pela Philips e pela Samsung, ambos
ferozes promotores do Blu-ray Disc.
16
outubro 2006
Convergência digital
Logo na abertura da IFA, o actual presidente e director-geral da Samsung,
Gee Sung Choi, deu o mote para uma
das tendências gerais da indústria: a
convergência entre electrónica de consumo e informática.
Num discurso intitulado O Novo Passo na Renascença Digital, o Sr. Choi
descreveu uma era de “experiências digitais ricas” com a interacção de conteúdos de alta definição, design avançado
e integração entre diversas categorias
de produtos que até agora têm estado
a funcionar de forma isolada.
E, de uma maneira geral, era exactamente isso que já se via um pouco por
toda a IFA, com demonstrações de convergência em inúmeros pavilhões.
Transmissão sem fios onde anteriormente havia cabos, interligação entre
equipamentos que até agora não conseguiam “conversar”, substituição de
rá também ter integrado um guia electrónico de programação e um gravador de disco rígido; ou que poderá integrar um leitor de cartões de memória para exibir fotos ou até vídeos; e que
até será capaz de receber informação
directamente de um computador, através de um sistema sem fios.
Na prática, isto tem o potencial de
criar maior complexidade na operação de aparelhos que deveriam ser simples. Um aspecto que os grandes da
electrónica de consumo mundial terão de ter no topo da sua lista de preocupações.
A curta viagem a Berlim não nos permitiu ver toda a IFA mas, ainda assim,
aqui fica uma amostra de alguns dos
principais pavilhões e o que neles pudemos observar. |
* A Vídeo&DVD foi a à IFA a convite
da Samsung Portuguesa.
 Samsung
Aproveitando a ausência do arqui-rival Sony
(mas de quem é parceiro precioso para o lançamento do Blu-ray Disc), a Samsung tinha
provavelmente o maior e mais movimentado pavilhão da IFA. Três ou quatro categorias de produtos dominavam o espaço da
multinacional sul-coreana: leitores multimédia portáteis (ver artigo Todos conta o
iPod), telemóveis, televisores de alta defi-
ver, embora seja muito difícil ima-
nição de grande diagonal (plasma e LCD) e
giná-lo instalado numa sala de um
Blu-ray Disc eram as estrelas.
apartamento.
A Samsung está profundamente empe-
Além dos produtos propriamen-
nhada no lançamento bem-sucedido do Blu-
Para os grandes fabricantes, a importân-
te ditos, a Samsung procurou mostrar muita
ray Disc e aposta numa implementação rá-
cia de um sucessor do DVD é tanto mais im-
da sua tecnologia própria e de como esta
pida do formato, não se cansando de re-
portante quanto se trata de um motor para
contribui para o avanço do estado-da-arte
petir argumentos em favor da tecnologia
as vendas de mais, melhores e maiores ecrãs
da indústria, designadamente através de
e lançando farpas ao HD-DVD. De resto, é
de televisão. E, por falar neles, a Samsung
televisores LCD de 100 Hz e de painéis LCD
de origem Samsung – e não Sony – o pri-
tinha em exibição dos maiores ecrãs da IFA.
com retroiluminação baseada em LED e não
meiro leitor comercial lançado no merca-
Apesar de ser um protótipo, o plasma de
em lâmpadas convencionais. Mais informa-
do, o BD-P1000.
1080p com 102’’ era impressionante de se
ções em www.samsungexhibition.com.
outubro 2006
17
indústria
Toshiba
e o HD-DVD
A aposta forte no HD-DVD só era realmente clara no stand do seu principal promotor, a Toshiba, onde o aspecto mais notado
era a ausência de qualquer protótipo de
televisor baseado na tecnologia SED, com
comercialização inicialmente prevista para
o final de 2005, depois adiada para meados de 2006, depois para meados de 2007
e agora apontada para o final do próximo
ano (ver Notícias desta edição).
Bem, na verdade, os televisores SED estavam lá, mas apenas atrás de uma área
reservada e sem acesso ao público, como
se fosse algo de secreto...
18
 Philips
Em destaque estavam também soluções
Quanto ao resto, muitos televisores de
de streaming de áudio, em que a multi-
alta definição – a 1080p, claro – e muito HD-
Quase tão grande como o pavilhão da Sa-
nacional holandesa tem apostado bastan-
-DVD eram os pratos fortes do stand da em-
os discos virgens de HD-DVD serem mais
msung e com uma aposta forte no mini-
te; Blu-ray Disc, claro; e uma gama renova
presa japonesa, instalado mesmo ao lado
baratos do que os Blu-ray Disc mas omitiu
malismo elegante – em consonância com o
de media centers com Windows XP mas já
do pavilhão da Samsung. À conversa com
convenientemente o facto de a capacida-
novo slogan da empresa, “Sense and Sim-
preparados para o novo Windows Vista e
Sebastian Wolff, o demonstrador de servi-
de dos discos HD-DVD de uma camada ser
plicity” –, o espaço da Philips estava tam-
que incluem leitores/gravadores de Blu-ray
unidade para PC capaz de ler e escrever dis-
ço relativamente ao HD-DVD, foi defendi-
também muito inferior ao formato concor-
bém apostado sobretudo em mostrar o que
Disc. A par destas máquinas, que na verda-
cos CD, DVD e BD. A data prevista para a
da a tecnologia com base nos argumentos
rente (15 GB contra 25 GB).
a empresa tem andado a fazer no capítu-
de são computadores disfarçados de equi-
comercialização é Outubro nos EUA e Ja-
habituais: maior robustez dos suportes, dis-
Apenas no stand da Lite-On, um dos
lo dos televisores.
pamentos de electrónica de consumo, a Phi-
neiro na Europa. O Showline Media Cen-
cos mais fáceis e baratos de produzir e a su-
maiores fabricantes mundiais de leitores
Nem um CRT para amostra, embora haja
lips apresentou também uma gama com-
ter MCP9480i vem já equipado com uma
gestão de que a concorrência (Blu-ray Disc)
e gravadores para PC (a título de exem-
pelo menos um novo e interessante modelo
pleta de acessórios para PC, desde auscul-
destas unidades.
tem problemas de compatibilidade, isto é,
plo, a gama de gravadores de DVD para
em catálogo, equipado com entrada HDMI,
tadores e auriculares até webcams e unida-
Novos leitores multimédia portáteis da
que discos gravados em determinadas uni-
PC da Sony é baseada em unidades pro-
o espaço estava especialmente montado de
des de Blu-ray Disc.
série GoGear mostram que também a mar-
dades têm dificuldades de serem reproduzi-
duzidas pela Lite-On) era também possí-
forma a mostrar grandes ecrãs com tecnolo-
E por falar, uma vez mais, em Blu-ray
ca está em campo para tentar ganhar um
das em leitores de outras marcas. Algo que
vel ver produtos HD-DVD. Contudo, esta
gia Ambilight, em que luzes de cores coorde-
Disc, um produto interessante que por lá
pouco do mercado até agora dominado sem
foi impossível de verificar e que só o futu-
é uma marca que aposta em ambos os ca-
nadas com o conteúdo exibido são projecta-
vimos (apresentada sob a forma de protó-
concorrência pelo iPod da Apple. Mais in-
ro permitirá ou não confirmar.
valos e tinha também leitores e gravado-
das para a parede atrás do televisor.
tipo em 2005) era o TripleWriter SPD7000,
formações em www.ifa.philips.com.
outubro 2006
O Sr. Wolff também apontou o facto de
res Blu-ray Disc.
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19
indústria
Excessos
O sistema mais
caro do mundo
Até onde se pode ir
quando se quer gastar
dinheiro num sistema de
som? Muito longe, garante
a revista alemã Audio, que
mostrou na IFA como é
fácil desembolsar a módica
quantia de 750.000 euros.
 Grundig
A jogar em casa, a Grundig aproveitou a IFA
para mostrar que quer recuperar pelo menos uma parte do protagonismo perdido no
J
mercado da electrónica de consumo.
Numa jogada de marketing inteligente,
a marca alemã juntou aos painéis 1080p todas as restantes tecnologia necessárias para
melhorar a imagem, designadamente os algoritmos de compensação de movimentos,
um novo motor de processamento de imagem (Digital reference Plus II), novos interfaces de controlo, conectividade, etc., e chamou-lhe HD Evolution.
É uma abordagem interessante, e potencialmente mais sonante do que “1080p”, que
a maioria dos consumidores terá dificuldade
em saber exactamente do que se trata.
Pertence também a um responsável da
Grundig, Wolfgang Clas, o director do Vision Product Group da marca, uma das citações mais interessantes da IFA: “O desenvolvimento da tecnologia de televisão é como
cozinhar: a maioria dos ingredientes está disponível no mercado para qualquer um; a diferença-chave é a maneira como ajustamos
dos maiores televisores LCD do mundo, um pai-
uns nos outros.” Nem mais.
nel de 100’’ – provavelmente o mesmo que vi-
Algumas apostas interessantes da marca
mos no stand da Philips, uma vez que estas em-
– que é uma das que não se compromete-
presas têm uma joint-venture para fabrico de
ram (ainda) nem com o HD-DVD nem com
painéis LCD. A maior diferença é que o mode-
o Blu-ray Disc – passam pela integração de
lo de 100’’ da Philips tinha também a tecnolo-
um software extremamente potente nos
gia Ambilight proprietária da marca.
seus gravadores de DVD com disco rígido,
O fabricante sul-coreano é uma das grandes multinacionais da electrónica de consu-
chamado YESDVD, e que permite um grau
mo que não se definiram ainda sobre qual o formato de alta definição que vão apoiar
de flexibilidade e controlo para a autoria
no futuro, tendo sido das primeiras a sugerir que seria fácil criar um leitor híbrido que,
de discos até agora só disponível em aplica-
efectivamente, tornasse irrelevante para o consumidor qual o formato a adoptar.
www.yesvideo.com/recorder/default.aspx.
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• Cinco pares de colunas Klipschorn 60th Anniversary,
do especialista norte-americano Klipsch
www.klipsch.com/world/eu/pt/products/details/60th-anniversary-klipschorn.aspx
• Cinco pares de colunas Klipsch La Scala
www.klipsch.com/world/eu/pt/products/details/la-scala.aspx
• Cinco subwoofers Klipsch RT-12 D
www.klipsch.com/world/eu/pt/products/details/rt-12d.aspx
• Quatro subwoofers activos Teufel M12000 THX 2 Ultra
www.teufel.de/de/THXsysteme/s_161.cfm
• Dois monoblocos Krell Evolution One, cada um com
uma unidade de amplificação e uma fonte de alimentação separadas
www.krellonline.com/krell_component.php?id=2&page=evo1
• Dois amplificadores estéreo Krell Evolution 402
www.krellonline.com/krell_component.php?id=86&page=EVOAMPS
• Gira-discos Transrotor Artus
www.transrotor.de
• Leitor de DVD Mark Levinson No. 51
www.marklevinson.com/products/overview.asp?prod=no51
• Transporte CD/SACD TEAC Esoteric P-03
www.teac.com/esoteric/P-03.html
• Três DACs TEAC Esoteric D-03
www.teac.com/esoteric/D-03.html
• Processador de vídeo Mark Levinson N.º 40 Media Console
www.marklevinson.com/products/overview.asp?prod=no40
• Projector Runco VX-2DC + CineWide with AutoScope (3xDLP)
www.runco.com/vx-2dc.html
• Cabos Kimber, In-Akustik e Sun Audio
O stand da LG exibia com algum destaque um
os componentes de forma a que encaixem
ções de computador. Mais informações em
20
 LG
á se tornou tradição, em todas as edições da IFA, que a
revista alemã Audio www.audio.de apresente o que apelida de “sistema de alta-fidelidade
mais caro do mundo”. E que, supostamente, deverá ser também o
melhor – mas como não é esse o estatuto reivindicado, fiquemo-nos
pelo preço.
Este ano, o sistema foi instalado
num espaço especialmente criado
para o efeito no Hall 16 da feira, com
espaço para cerca de uma centena
de lugares sentados. Para abreviar o
suspense, fica desde já aqui o preço
aproximado do sistema, cuja principal fonte era um gira-discos Transrotor Artus: 750.000 euros.
E onde foi gasto todo este dinheiro? Se as notas que trouxemos
de Berlim não nos atraiçoam, a lista de compras foi esta:
Aposta forte nos televisores de grande diagonal, tecnologia 1080p e, sobretudo, pequenos dispositivos pessoais, designadamente telemóveis e leitores de MP3.
outubro 2006
21
indústria
Alta definição
ao rubro
A supremacia nos formatos
de nova geração está
longe de ser clarificada.
Blu-ray e HD-DVD jogam
o tudo ou nada, mas é cedo
para clamar vitória num
desafio que, tudo indica,
vai ter prolongamento.
Toshiba
Por António Eduardo Marques, em Berlim*
A
Vídeo&DVD tem acompanhado de perto os desenvolvimentos da indústria no
que diz respeito à alta definição. Se do lado da criação e da exibição dos conteúdos tudo está hoje claro,
já do lado da distribuição em disco está
tudo em aberto.
Apenas uma coisa é certa: o DVD não
tem espaço suficiente para longas-metragens em alta definição, som digital melhorado e novas capacidades interactivas. É assim que entram em cena os discos de nova geração, Blu-ray Disc (BD)
e HD-DVD.
Os promotores de ambos os formatos
clamam vitória antecipada do seu campo, fazendo sobressair as características
que mais os beneficiam e omitindo aquelas que lhes são menos favoráveis. Mas a
verdade é que a batalha ainda agora começou e está tudo por decidir, num desafio que se poderá prolongar sem um vencedor claro. Como dizia alguém, “prognósticos, só no fim do jogo”.
O que não significa que não possamos,
desde já, contar espingardas e contabilizar
onde cada um dos campos tem melhores
22
Outubro 2006
O HD-DVD tem alguns
bons argumentos, mas
na última IFA a Toshiba
estava quase só na
promoção do formato
Ligações úteis
Blu-ray Disc
 www.blu-ray.com
HD-DVD Promotion Group
 www.hddvdprg.com
DVD Forum
 www.dvdforum.org
Dolby Digital Plus
 www.dolby.com/consumer/
technology/dolby_digital_plus.html
Dolby TrueHD
 www.dolby.com/consumer/
technology/trueHD.html
DTS-HD
 www.dtsonline.com/consumer/
dtshd.php
VC-1
 www.microsoft.com/windows/
windowsmedia/forpros/events/
NAB2005/VC-1.aspx
MPEG-4 AVC (H.264)
 www.apple.com/quicktime/
technologies/h264/
MPEG-2
 www.chiariglione.org/mpeg/
standards/mpeg-2/mpeg-2.htm
argumentos e pode, no final, marcar pontos a seu favor. Para facilitar as coisas (ou
não!), vamos continuar a adoptar a fórmula dos desafios de futebol e, ponto a ponto,
contabilizar quem leva vantagem.
 O nome
Comecemos por uma coisa simples. HD-DVD é um nome mais fácil de entender pelos consumidores do que Blu-ray
Disc. Mas quando falamos em formatos de nova geração, mencionar “DVD”
pode ser contraproducente e, além disso,
“Blu-ray Disc” é mais sexy.
Resultado: Empate técnico.
 Suporte da indústria
Em termos de electrónica de consumo, é
claro que o BD tem um maior e mais poderoso leque de apoiantes: Só a Sony e a
Philips (os principais promotores do formato) e a Matsushita garantem desde logo
um peso considerável. Mas há mais: Samsung, Hitachi, Sharp... A lista é longa.
Quanto à Toshiba, o principal promotor
do HD-DVD, é verdade que conseguiu
a aprovação do formato pelo DVD Fórum (onde os seus rivais do BD também
estão...), mas isso pouco ou nada significa na prática. Entre os pesos-pesados da
electrónica de consumo apenas sobressaem a Sanyo e a NEC.
Resultado: Vantagem BD.
 Suporte da
indústria informática
Aqui, o peso dos apoios inverte-se. A Toshiba tem a seu lado nada menos do que a
Microsoft, a Intel e a HP (esta, um apoiante inicial do BD que mudou entretanto
de ideias). O campo do BD conta sobretudo com o peso da Dell, o maior fabricante mundial de computadores pessoais, e da Apple.
Resultado: Vantagem HD-DVD.
 Suporte da indústria
cinematográfica
Uma área onde há uma clara liderança
do campo BD. Enquanto o HD-DVD
Outubro 2006
23
indústria
muito relevante, dado tudo isto se jogar
a médio prazo, mas o resultado é, para
já, favorável ao HD-DVD.
Resultado: Vantagem (por uma unha
negra) HD-DVD.
Europeu
A Philips é um parceiro importante
do consórcio Blu-ray Disc, dada
a sua forte presença na Europa
Pioneiro
A Samsung está
na linha da frente
no apoio ao Blu-ray Disc, sendo sua
a primeira máquina
disponibilizada
comercialmente
Somos
todos
amigos...
P
ensa que a guerra de formatos
coloca as grandes empresas de
costas voltadas? Pense outra vez: a
Microsoft (apoiante do HD-DVD) tem
um acordo internacional com a Samsung (rival da Sony, mas apoiante do
BD) para o marketing da Xbox 360
usando como demonstração ecrãs
LCD de alta definição da marca Sul
Coreana; a Toshiba (HD-DVD) é a principal empresa por detrás do aclamado processador The Cell, que bate
conta apenas com o apoio de três grandes “majors”, a Warner, a Paramount
e a Universal Pictures, o seu adversário
conta com... todos os outros: Sony (claro!), Warner, Paramount, Fox, Disney,
MGM e Lionsgate.
Resultado: Vantagem BD.
 Suporte da indústria
de duplicação
Este é um sector difícil de contabilizar, mas
a Vídeo&DVD já falou com várias fontes
do sector que são unânimes em apontar
que, para realizar a duplicação industrial
de HD-DVD, é apenas necessário comprar uma máquina (para criar as matrizes dos novos discos), podendo aproveitar-se, com um mínimo de adaptação, todas as linhas de duplicação de DVD já
existentes. Já para duplicar BD é preciso... construir uma nova fábrica de raiz,
com os custos correspondentes.
Resultado: Vantagem HD-DVD.
dentro do coração de cada Sony PS3
(cujo leitor de BD pode fazer a diferença nesta guerra); Sony que, apesar de ter como actual inimigo n.º 1
a Samsung, possui com esta, a meias,
uma das maiores e mais modernas
fábricas de painéis de LCD do mundo e estão juntas no apoio ao Bluray Disc...
24
Outubro 2006
 Timing
Este jogo vai demorar tempo a terminar, sendo praticamente irrelevante saber quem chegou primeiro ao campo. No
caso, foi a Toshiba e o HD-DVD, quer nos
computadores, quer nos leitores de mesa.
E o adiamento do lançamento da PS3 na
Europa (que tem um leitor BD integrado)
não veio ajudar o campo da Sony. Não é
 Preço
Quando se fala de preço, é preciso esclarecer do que estamos a falar: do leitor, dos
suportes, dos filmes, da duplicação? Em
termos de hardware, o primeiro modelo
HD-DVD da Toshiba, o HD-A1, chegou
ao mercado antes do Verão (nos EUA) a
cerca de metade do preço dos primeiros
leitores BD da Samsung e da Sony, que
custam aproximadamente 1.000 dólares.
Mas os leitores BD têm saída 1080p e o da
Toshiba só tem 1080i. Contudo, a Toshiba
também tem um modelo que faz 1080p,
o HD-XA1, e que custa 800 dólares. Para
complicar as coisas, será possível ter um
leitor de BD a menos de 500 dólares e que
até dá para jogar – chama-se PS3. E um
leitor de HD-DVD externo para ligar à
Xbox 360 por 200 euros...
Quanto ao resto: os suportes de primeira
geração para gravação em HD-DVD são
mais baratos (cerca de 15 euros por 15 GB)
do que os BD (25 euros por 25 GB), mas
o custo por gigabyte é o mesmo.
Já o custo da duplicação, como foi explicado mais acima (ver Suporte da indústria de duplicação), será teoricamente
mais elevado no caso do Blu-ray, embora as primeiras edições em ambos os formatos mostrem que os preços são equivalentes – entre os 30 e os 40 euros. O
que significa que, para que os PVP sejam os mesmos, a margem de lucro de
quem edita em HD-DVD é marginalmente superior.
Resultado: Vantagem HD-DVD.
 Filmes
Apesar do maior apoio por parte das editoras ao BD, os primeiros meses de comercialização de filmes em alta definição mostram uma clara vantagem do HD-DVD.
Uma pesquisa informal em vários sites de
venda online de DVD demonstrava isso
mesmo no final de Setembro. Exemplo:
na Loaded 24/7, site que vende para a Europa, havia em catálogo 132 títulos HD-
-DVD contra 122 filmes em Blu-ray Disc,
embora, em ambos os casos, alguns dos
títulos ainda estivessem a aguardar o seu
lançamento efectivo, não estando por isso
disponíveis. Apesar do avanço inicial do
HD-DVD – ditado também pela ligeira
antecipação na disponibilidade dos leitores face ao BD – achamos que este é, para
já, um empate.
Resultado: Empate técnico.
A cartada
da capacidade

Em termos técnicos, a vantagem mais
evidente do BD consiste na sua maior
capacidade: 25 GB por disco e por camada,
contra 15 GB do HD-DVD. Contudo, é uma
vantagem que é significativa numa utilização informática – onde vence a máxima do
 Compatibilidade
Simples: ambos são retrocompatíveis com
a leitura de CD áudio e de DVD-Vídeo e
ambos são incompatíveis entre si – pelo
menos por enquanto. Apesar de tudo, há
uma possibilidade interessante do lado do
HD-DVD: dada a tecnologia de produção
em massa ser semelhante, é possível a criação de discos de dupla camada em que,
temos o filme em DVD normal e, numa
segunda vamada outro em HD-DVD.
Mas não nos parece suficiente para dar
vantagem a qualquer dos lados.
Resultado: Empate técnico.
 Protecção regional
Ao contrário do que inicialmente se previa, ambos os formatos têm ou terão protecção regional relativamente aos conteúInformática
O apoio da Microsoft,
da Intel (aqui,
o stand na IFA)
e da HP coloca boa
parte da indústria
informática do
lado do HD-DVD
“quanto mais, melhor” – mas que, em termos
de filmes, não é tão relevante. Tanto assim é
que as primeiras edições em BD nem sequer
tiram partido da capacidade oferecida, usando o mesmo codec MPEG-2 usado no
DVD normal, cuja eficiência não é muito elevada. Na realidade, um codec eficaz
como o MPEG-4 AVC ou o VC-1, codecs de vídeo suportados por ambos os formatos, são capazes de codificar uma longa-metragem em alta definição (1080p) de
forma a poder ser distribuída num DVD normal, com 8,5 GB de capacidade.
dos. No caso do BD, o sistema – semelhante ao usado hoje nos DVD – será simplificado para apenas três regiões; quanto
ao HD-DVD, que inicialmente se pensava
que não teria protecção regional, foi decidido pelo DVD Fórum que, afinal, também terá e será semelhante ao sistema de
três regiões já implementado pelo BD.
Resultado: Empate técnico.
A tecnologia
Quer o campo do HD-DVD como, e sobretudo, o do BD pretendem tentar convencer os consumidores de que a sua tecnologia é a melhor e a mais adequada para
suportar os conteúdos em alta definição.
Contudo, na prática, há muito pouco que
distinga uns e outros.
No papel, o campo do BD parece levar
a dianteira, sobretudo devido à maior capacidade dos seus discos: 25 GB para suportes de uma camada e 50 GB para discos de dupla camada. Face a isto, o campo do HD-DVD oferece discos de 15 GB/
camada, podendo o formato evoluir até
aos 30 GB (duas camadas) ou mesmo 45
GB (três camadas).
Por outro lado, uma das vantagens reivindicadas pelo BD, que é de os discos possuírem uma camada de protecção especial contra riscos, é, na verdade, uma vantagem relativa: esta camada é necessária
porque, ao contrário do HD-DVD, os dados encontram-se gravados praticamente
à superfície do disco, sendo por isso necessária uma protecção adicional.
Quanto ao resto, ambos os campos
adoptaram, felizmente, os mesmos formatos de codificação (codecs) de vídeo e
de áudio. Do lado do vídeo, todos os leitores têm de ter capacidade para descodificar MPEG-2, MPEG-4 AVC e VC-1
Outubro 2006
25
indústria
Flexível
No stand
da Toshiba na IFA
eram mostrados
os diversos tipos
de HD-DVD.
Note-se, em baixo
à esquerda, um disco
híbrido com duas
camadas: uma DVD
com 5 GB e outra
HD-DVD de 15 GB
(o primeiro é o mesmo codec usado nos
actuais DVD-Vídeo; os segundos são codecs mais eficientes na forma de comprimir a informação e optimizados para alta
definição). Quanto ao áudio, todos suportam Linear PCM (o formato dos CD
de áudio), Dolby Digital, DTS Digital
Surround (usados nos actuais DVD-Vídeo), Dolby Digital Plus, Dolby TrueHD
e DTS-HD.
Quanto ao formato de alta definição
usado, o vídeo é gravado no formato
1080p quer em BD, quer em HD-DVD,
Mais importante do que saber qual
a melhor tecnologia (e ambos os formatos
são tecnicamente muito semelhantes) é saber
qual dominará o mercado a longo prazo.
podendo ser depois reproduzido pelos leitores respectivos nesse formato ou a 1080i,
consoante os aparelhos.
Dentes de leite
e compatibilidade
O preço inicial dos primeiros leitores de
alta definição, da ordem dos 1.000 dólares para as máquinas mais especificadas,
não só não é muito elevado quando nos
lembramos do preço dos primeiros leitores de DVD, há dez anos, como deverá
baixar rapidamente.
Qual é melhor?
M
ais do que saber qual é a melhor tecnologia – já lhe dissemos que são semelhantes – é saber qual é a que vai ser aquela que dominará o mercado a longo
prazo. Mas, para já, as primeiras análises da imprensa internacional apontam para
uma vantagem em termos de qualidade de imagem dos primeiros leitores HD-DVD
face à primeira geração de máquinas BD.
Contudo, a Vídeo&DVD não considera estes factores relevantes para fazer pesar
a balança para qualquer um dos lados. Será preciso esperar por leitores de segunda
e terceira gerações para se poderem fazer comparações mais consequentes. Admitindo que ambos os formatos se aguentarão tempo suficiente no mercado para po-
A lição SACD vs. DVD-A

Observadores da indústria apontam o que sucedeu com a guerra para o sucessor do CD como uma das possibilidades no resultado do confronto HD-
-DVD/BD: desinteresse e confusão dos consumidores e nenhum dos formatos emerge como vencedor claro.
Contudo, há uma diferença fundamental entre estes episódios, que é o facto de
a indústria dos conteúdos e os fabricantes dos ecrãs estarem inexoravelmente a caminhar para alta definição, sendo apenas uma questão de tempo que o mesmo se
passe no campo dos suportes.
De resto, quando os consumidores quiserem gravar conteúdos em alta definição,
transmitidos por operadores de TV Digital Terrestre, cabo ou satélite, terão mesmo
que encontrar uma alternativa ao DVD, cuja capacidade não é adequada à função.
26
Outubro 2006
derem apresentar três gerações de equipamentos, claro!
Entretanto, testes iniciais a alguns leitores mostraram que há alguns bugs que é
preciso ainda limar (ver caixa Qual é melhor?): é bom lembrarmo-nos do que sucedeu com as primeiras gerações de leitores de DVD, que se mostraram incapazes de lerem discos que surgiram depois
e que tiraram totalmente partido das especificações do formato – foi o que aconteceu com a primeira edição em DVD
de Matrix.
Ou seja, quem adquirir agora um lei-
tor de qualquer um dos formatos vai certamente comprar um aparelho mais caro
e com piores especificações do que será
possível apenas alguns meses depois. Claro que o mesmo se pode dizer de praticamente qualquer equipamento de electrónica de consumo mas, neste caso, este é um
perigo agravado pela ameaça de obsolescência total: como os formatos são incompatíveis entre si, o investimento realizado
em equipamento e em filmes num formato que não seja o escolhido pelo mercado
será dinheiro deitado à rua.
Como as tecnologias usadas na leitura
destes dois novos formatos são muito semelhantes, é tecnicamente possível desenvolver um leitor capaz de reproduzir ambos
os formatos. Contudo, não só tal aparelho
ainda não existe como as regras de licenciamento destes novos formatos não permitem aos fabricantes, pelo menos para
já, desenvolver um leitor híbrido.
Tal leitor, à semelhança do que acontece hoje com leitores de DVD também
capazes de lerem DivX, fotos, músicas e
até áudio multicanal SACD e DVD-Áudio, seria o melhor de todos os mundos e
tornaria irrelevante, para o consumidor,
qualquer guerra de formatos.
Contudo, como estamos numa fase inicial do jogo, ambos os campos consideram ainda ser possível ganhar o desafio,
pelo que só desistirão após prolongamento. Ou até mesmo depois de marcados os
penalties... |
* A Vídeo&DVD foi visitar a IFA, em Berlim, a convite da Samsung Portuguesa.
Outubro 2006
27
Passatempo
mercado
Passatempo Vídeo&DVD / Esotérico
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para [email protected]
com o assunto “Passatempo
Wharfedale” e todos os dados
pedidos neste cupão.
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Multimédia portátil
um par de
Wharfedale
Diamond 9.1
todos os meses
O elegante leitor da Apple continua imperturbável no topo das tabelas
de vendas em todo o mundo. Mas uma barragem de novos produtos
promete mudar tudo isso – ou pelo menos tentar.
Em colaboração com a Esotérico, e depois
de um ano em que oferecemos 12 pares
de colunas Wharfedale Diamond 8.3 aos
nossos leitores, a Vídeo&DVD tem o prazer
de oferecer aos seus leitores um fabuloso
par de colunas Wharfedale Diamond 9.1.
Estas excelentes colunas tanto podem ser
usadas num sistema estéreo de qualidade,
como constituir o início de um sistema 5.1
mais completo com outros modelos da gama
Diamond 9. Neste contexto, tanto podem ser
usadas como par frontal como par surround.
Para ganhar este par de colunas só tem
de responder à questão que é colocada
no cupão desta página, recortá-lo e enviá-lo
para a Vídeo&DVD. Serão consideradas
as respostas recebidas até ao próximo dia
31 de Outubro (data do carimbo dos CTT).
O primeiro cupão com a resposta certa será
o vencedor deste passatempo.
wharfedale
diamond 9.1
Utilização como
colunas estéreo, par
frontal ou surround
num sistema 5.1
Potência de entrada
recomendada: 20
– 100 Watts RMS
Impedância nominal: 6
Ohm (compatível com
saída de amplificadores
de 8 Ohm)
Resposta de
frequência:
50 Hz – 24 KHz
Dimensões:
194x296x278 mm
Envie para: vídeo&DVD
Rua Abel Teixeira Pinto, n.º 7, escritório 1.04, 2660-206 Santo António dos Cavaleiros
cupão
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Morada
(não pode ser fotocopiado)
Imagine que tem uma sala com 20 m2. Sugira os elementos
da gama Diamond 9 adequados para um sistema 5.1.
Localidade
CPTelefone
E-mail
Os dados recolhidos poderão ser tratados informaticamente e destinam-se a identificar os trabalhos e a eventuais comunicações com os
participantes relacionadas com o passatempo e/ou promoções por parte da Vídeo&DVD. O participante tem garantido o acesso aos seus dados e
respectivas rectificações. Se não pretender ser contactado pela Vídeo&DVD fora do contexto deste passatempo, assinale aqui:
.
Q
Por António Eduardo Marques
uando, no passado dia 12 de Setembro, a Apple anunciou novos iPod,
muitos esperavam grandes novidades por parte da empresa californiana. Mas o novo iPod, iPod Nano e
iPod Shuffle mostraram sobretudo
melhorias incrementais, de acordo
com a conhecida máxima de que
“em equipa que ganha, não se mexe”.
No entanto, a baixa de preços – o iPod normal passa a custar 250 dólares (290 euros em Portugal) – e um novo modelo com uma capacidade recorde de 80 GB (!) foram suficientes para algumas ondas no mercado, levando desde logo a
Creative Labs a baixar também o preço do seu Zen Vision:
M, modelo que mais directamente concorre com o produto da Apple.
E o mesmo aconteceu com uma recém-chegada ao mercado – a Microsoft e o seu Zune. O gigante do software, farto
de ver os esforços inglórios dos seus parceiros pelo lado do software, resolveu arregaçar as mangas e apresentar a sua própria proposta “anti-iPod”, através de um pequeno aparelho
com algumas características inovadoras e que está a ser produzido pela Toshiba.
E se tudo indicava que a Microsoft iria colocar o seu Zune
no mercado, ainda antes do Natal, a mais de 300 euros (o
mesmo preço do iPod), quando o produto foi formalmente
anunciado a 14 de Setembro, o preço indicativo foi de – surpresa! – 249 dólares, ou seja, o mesmo do iPod entretanto revisto em baixa.
Uma fatia do bolo
Quando alguém possui, como a Apple, cerca de 50% do mercado mundial dos leitores de áudio portátil (e muito mais nos
EUA), é natural que os concorrentes tentem arrecadar parte
desse apetitoso bolo. Um bolo que se estima valer quase mil
milhões de unidades até ao final de 2009 para um valor total
de 145.000 milhões de dólares.
Nada mau para um mercado que ainda em 2004 representou apenas 225 milhões de unidades e um valor de 46.700 milhões de dólares – valores que se referem apenas ao hardware
e não às músicas vendidas por download, claro.
É natural que a concorrência tente
arrecadar parte deste apetitoso
bolso que valerá, até 2009, cerca
de 145 mil milhões de dólares.
outubro 2006
29
mercado
Apple
iPod
A
O Zune apresenta argumentos
fortes, mas só em 2007
saberemos se são suficientes.
Leitor de quê?
O
termo “leitor de MP3” não designa correctamente o
iPod e os seus concorrentes, mas continua a ser usado
por uma questão prática. Na realidade, os modernos “leitores de MP3” são muito mais do que isso, sendo capazes de
E se vale a pena falar das músicas vendidas por download,
um mercado que, ao contrário dos leitores de MP3 propriamente dito, a Apple praticamente inventou, é porque continua
a ser esse o segredo do iPod. Ou seja, uma excelente integração entre o leitor, o software e a loja online a partir da qual é
possível comprar músicas e carregá-las no iPod (iTunes).
É verdade que a compra de músicas online é sobretudo popular nos EUA – e daí a maior quota de mercado do iPod nesse mercado –, mas todos são unânimes em reconhecer que o
grande apelo do pequeno leitor
da Apple, além dos seus próprios
Mais informações
atributos, passa pelo pacote hard­
AAC
www.apple.com/quicktime/technologies/aac
ware+software+serviços.
MP3
E este é um cocktail que até
www.iis.fraunhofer.de/amm/techinf/layer3
agora
ainda ninguém conseguiu
WMA
www.microsoft.com/windows/windowsmedia/
reproduzir com o mesmo sucesforpros/codecs/audio.aspx
so. Até agora, porque o que a
Ogg Vorbis
http://vorbis.com
Microsoft pretende fazer com
o Zune é isso mesmo, associando um serviço de subscrição online onde até se vai um pouco mais longe do que com o iTunes, pois com o pagamento
de um valor mensal de cerca de 15 dólares (o mesmo de um
CD de música) é possível ter acesso praticamente ilimitado às
músicas no serviço online.
Outros argumentos incluem um ecrã maior, mais prático
para ver filmes, e conectividade Wi-Fi que permite a utilizadores do Zune trocarem músicas e playlists entre si, embora
30
outubro 2006
ler também formatos de música alternativos bem como sintonizar rádio, reproduzir fotografias e vídeos e até armazenar outros ficheiros.
Na realidade, muitos utilizadores de Windows ripam músicas no formato WMA (Windows Media Audio, o formato
de compressão da Microsoft concorrente do MP3), pensando
que se trata de MP3, até porque praticamente todos os modernos “leitores de MP3” também são leitores de WMA.
Já agora, uma última clarificação: ao contrário do que
ntes de nos debruçarmos sobre
a concorrência, convém saber o
que ela tem pela frente: o iPod.
Na verdade, o iPod é hoje não um, mas
vários aparelhos. O que usa simplesmente o nome é herdeiro de uma linhagem
que já vai na quinta geração.
As novas versões anunciadas em Setembro mantêm o nome mas só o iPod
Shuffle consiste num redesenho total do
anterior modelo.
O iPod “normal” tem agora um ecrã
de melhor qualidade (um aspecto onde
a quarta geração perdia para o Creative
Zen Vision:M, por exemplo), um preço
mais agressivo e acrescenta um modelo
com a capacidade incrível de 80 GB.
Juntamente com a nova gama
2006/2007, a Apple apresentou também uma versão melhorada do software de gestão multimédia iTunes, que faz
não só a interface com o iPod mas também com o serviço online homónimo
para compra de músicas.
Mesmo para quem não pretenda usar
o sistema para adquirir música online, o
apple iPod
A favor É o líder. Estética minimalista
muito elegante. Capacidade recorde.
Integração com o iTunes
Contra Não tem rádio. Ecrã pequeno
para vídeo
Cores disponíveis Preto e branco
(iPod Nano: também azul, verde e rosa)
Preço € 290 para o modelo de 30 GB;
€ 390 para o de 80 GB
Disponibilidade Imediata
Mais informações www.apple.com/ipod
iPod, em qualquer uma das suas versões,
continua a ser uma máquina indubitavelmente bela e elegante, com um minimalismo funcional que apela tanto à
razão como ao coração.
Dito isto, a Apple continua a não dotar o seu iPod de características que ou-
tros já oferecem há muito, como recepção de rádio FM, e o seu suporte nativo
à leitura de ficheiros comuns no mundo dos PC não é brilhante – por exemplo, DivX no campo do vídeo.
Mas nada disso tem impedido que continue a reinar sem concorrência. |
muitos pensam, o formato MP3 é proprietário (tal como o
WMA usado pela Microsoft e o AAC usado pela Apple no
iPod). Isto é, o fabricante do leitor de MP3 precisa de comprar uma licença para usar software que permita descodificar o formato. Contudo, há um formato de compressão de
Disco
ou flash?
U
m dos pontos fortes do iPod sempre foi a sua capacidade, fruto da aposta
precoce da marca da maçã em modelos com pequenos discos rígidos em
vez de memória flash, mais escassa e com pior custo por gigabyte.
música semelhante ao MP3, chamado Ogg Vorbis e que co-
Para o utilizador, o facto de um leitor de MP3 possuir memória flash ou um
meça a ser suportado por muitos dispositivos, que é efecti-
disco rígido é pouco relevante, além das considerações relativas ao preço e à ca-
vamente de utilização livre (Open Source).
pacidade. Contudo, convém notar que os leitores com disco rígido são marginalmente menos robustos e fiáveis no caso de serem usados para actividade física
intensa ou... caírem frequentemente no chão.
com algumas restrições naturais para evitar não estragar o negócio de venda de conteúdos.
Até agora, o nosso “iPod killer” favorito era o Creative Zen
Vision:M, mas a Microsoft surge com argumentos muito fortes pelo que, se o hardware e o serviço funcionarem como
anunciado, é no cavalo de Redmond que colocamos agora
as nossas fichas. Não há dúvida de que 2007 vai ser um ano
muito interessante. |
Na gama iPod, o original é equipado com disco rígido mas quer o iPod Nano
quer o iPod Shuffle são máquinas baseadas em memória flash (à excepção do
iPod Nano de 8 GB). Regra geral, os leitores até 6 GB de capacidade são baseados em memória flash, com capacidades superiores a serem asseguradas através
de armazenamento em disco rígido. Os discos usados pela Apple nas últimas gerações de iPod são unidades de 1,8’’ fabricadas pela Toshiba (ver foto). Mais informações em http://sdd.toshiba.com.
outubro 2006
31
mercado
microsoft zune
A favor É da Microsoft; Wi-Fi; rádio FM;
um ecrã de 3’’; serviço de downloads associado
Contra É da Microsoft; chama-se Zune;
só chega à Europa em 2007
Cores disponíveis Preto, branco e castanho
Preço 249 dólares (30 GB) Disponibilidade:
Novembro nos EUA, 2007 na Europa
Mais informações www.comingzune.com
Creative Zen
Vision:M
A
Microsoft
Zune O
cemitério da indústria da informática está cheio de empresas
que subestimaram a Microsoft.
O exemplo mais recente e que pode servir
de referência para as batalhas que se avizinham é o dos PDA. Há dez anos, ninguém sabia o que era um PDA, mas todos tinham um Palm Pilot. “Palm” era sinónimo de PDA como “Gilette” é sinónimo de lâmina de barbear ou como “iPod”
é sinónimo de leitor de MP3”.
Quando a Microsoft entrou no mercado, pelo lado do software (Windows CE
então, Windows Mobile agora) muitos foram os que se riram, apontando a superioridade absoluta do sistema operativo PalmOS, da Palm. Mas hoje já ninguém se
ri, porque o sistema operativo da Microsoft tomou conta do mercado e até a Palm
já fabrica pequenos PDA com o software da Microsoft, como quem diz, “se não
podes vencê-los, junta-te a eles”.
Com os leitores de MP3 poderá acontecer o mesmo, mas o que quer que venha a acontecer não será imediato. A Mi-
32
outubro 2006
crosoft já disse que está disposta a apostar
neste mercado a longo prazo e a perder
muito dinheiro, se for caso disso. E basta olhar para o que acontece no mercado
das consolas com a Xbox para perceber
que a empresa de Bill Gates nunca, mas
mesmo nunca, brinca em serviço.
O Zune foi criado por alguém que olhou
cuidadosamente para o iPod e pensou
como podia fazer melhor. O seu aspecto
mais interessante consiste na forma como
o ecrã cresceu para a parte inferior do aparelho: são 7,6 cm de diagonal, para ver “ao
alto” ou, no caso dos filmes “ao baixo”,
contra 6,35 cm do iPod. É meia polegada que faz uma grande diferença.
Depois, há a conectividade Wi-Fi que,
acredita a Microsoft, fará ainda mais diferença, pois permite criar sinergias entre
dois ou mais Zune com troca de músicas
e playlists. Além disso, foi criado para o
Zune um serviço associado de download
de músicas que, ao contrário do iTunes,
pode ser usado num regime de subscrição tipo “tudo o que possa comer” com
grande potencial.
Finalmente, as cores. Além do preto
e do branco, o Zune vai estar disponível
em castanho, uma cor algo surpreendente mas que os estudos mostram que poderá apelar mais às mulheres. |
Creative Labs é a empresa que
mais ganhou com o mercado
dos leitores portáteis de MP3
e a que mais perdeu com a entrada da
Apple. A empresa de Singapura continua a liderar o mercado nalguns países, entre eles Portugal, mas socreative zen vision:M
bretudo mercê dos seus modeA favor Excelente ecrã, qualidade
los mais baratos e do facto de
de construção, rádio FM e gravador de voz
possuir uma gama enorme de
integrados, vídeo DivX
leitores.
Contra Chama-se Creative Zen Vision:
Pioneira, com a Creative
M (quatro palavras!); pouco que o distinga
fisicamente de um iPod; maior (caixa mais
D.A.P., a primeira jukebox de
“espessa”) do que o iPod
MP3 baseada num disco rígiCores disponíveis Preto, branco, azul, verde,
do, a Creative viu a sua posição
rosa (60 GB: só preto e branco)
no mercado sofrer uma erosão
Preço € 290 para o modelo de 30 GB
considerável mercê do “efeito
(60 GB: € 350)
iPod”. Até ao final de 2005, a
Disponibilidade Imediata (60 GB: Novembro)
sua extensa gama de produtos
Mais informações
não tinha nada que concorreswww.creative.com/zenvisionm
se seriamente com o iPod, mas
isso acabou no Natal do ano passado,
com o lançamento do excelente Zen Vision:M, superior em praticamente todos
os aspectos ao iPod de quarta geração.
Tão confiante estava a empresa na superioridade do seu rebento que até se deu
ao luxo de o colocar no mercado alguns
dólares (e euros) acima do preço do seu FM e suporte nativo para formatos como
concorrente directo.
DivX e WMA.
Considerado por alguns como apeFalta-lhe um serviço associado de downnas mais um mero clone do iPod, o Zen loads, mas no mercado norte-americano
Vision:M tem argumentos de peso, de- já existe integração com o Urge, lançado
signadamente um excelente ecrã, rádio pela Microsoft e pela MTV Networks.
A sua recente baixa de preços coloca-o
a par do iPod de quinta geração e a versão de 60 GB pode ser usada para descarregar directamente ficheiros a partir
de uma câmara digital, sem passar por
um computador. |
Zen V contra iPod Nano
S
e o Zen Vision:M concorre directamente com o iPod, já o principal concorrente da
Criative contra o iPod Nano chama-se Zen V/V Plus (o V Plus tem rádio FM), uma nova
gama baseada em armazenamento flash lançada durante o Verão. Pequenos, coloridos
e com versões de 1, 2 e 4 GB, as máquinas têm um excelente e brilhante ecrã OLED (a
mesma tecnologia usada pela Archos) que gostaríamos de ver em mais produtos.
outubro 2006
33
mercado
Samsung
YP-K5
A
Samsung está apostada em comer uma fatia considerável do
bolo que é o mercado mundial do MP3 e tem várias armas para
pelo menos realizar uma boa tentativa.
Uma das mais interessantes é o YP-K5,
um leitor de MP3 com FM – lê fotos
Sony NW-S200
A favor Design original; excelente para quem
pratica desporto; rádio FM
Contra Capacidade máxima de 4 GB
Cores disponíveis Preto, cinza e rosa suave
Preço Desde € 110, para a versão de 512 MB
Disponibilidade Imediata
Mais informações www.sony.com/walkman
O
mas não lê vídeo –
samsung YP-K5
, lançado com granA favor Original, colunas integradas,
de aparato na recente
ecrã OLED, rádio FM
IFA de Berlim.
Contra Capacidade máxima de 4 GB
O aspecto mais
Cores disponíveis Preto
original do pequeno
vada através de ausPreço Cerca de € 200 (1 GB)
K5 é o facto de poscultadores que, claDisponibilidade Outubro
suir um painel desliro, também inclui e
Mais informações www.samsungyepp.com
zante que, uma vez
suporta.
aberto (ver imagem),
Disponível em carevela dois pequenos altifalantes. O som pacidades de 1, 2 e 4 GB, o aparelho
é, claro, limitado, mas funciona de for- tem relógio com alarme pelo que as
ma surpreendentemente capaz, sen- suas colunas lhe permitem servir como
do uma boa alternativa à audição pri- despertador de viagem. |
Sony NW-S200
S
e a Apple reinventou o leitor de
MP3, é indiscutível que foi a Sony
quem inventou o leitor de áudio
portátil no final dos anos 70. Durante
duas décadas, “Walkman” foi o nome
pelo qual era conhecido qualquer dispo-
Sandisk
Sansa
série
e200
sitivo do género, quer fosse ou não fabricado pela empresa japonesa.
Mas a Sony digeriu mal a transição
da leitura de suportes físicos (cassete e,
mais tarde, CD) para os discos rígidos e
memória que transportam ficheiros de
áudio, e acabou por praticamente estar
ausente do mercado. Agora, quer regressar de forma inteligente, entrando
por alguns nichos inexplorados, como é
o caso dos leitores concebidos especialmente para quem faz desporto.
É o caso dos novos NW-S200, com
um design cilíndrico único são construídos em alumínio, leves, resistentes ao
pó e à chuva e com funcionalidades específicas para quem faz jogging, como
o MusicPacer: um sensor de movimento que altera automaticamente a playlist
de forma a que o seu possuidor passe a
ouvir música com um ritmo mais adequado ao da corrida. |
Sansa e280 é
o primeiro leitor
de MP3 baseado em
memória flash com 8 GB de capacidade, o que não admira, sendo a Sandisk o maior fabricante do mundo de
cartões de memória
flash. Esta é uma
capacidade alcançada pelo iPod Nano
de segunda geração, mas à custa de um
minidisco rígido.
O aparelho possui ainda uma ranhura
para cartões MicroSD que permite aumentar a sua capacidade em pelo menos 1 GB – ou mais, quando surgirem
cartões nesse formato com mais capacidade. Além deste virtuosismo técnico, o
e280 é muito bonito. O que também não
Sandisk sansa série e200
A favor Bonito
Contra Mais caro e com menos capacidade
que o iPod Nano com que concorre directamente
Cores disponíveis Preto
Preço € 300 (versão de 6 MB)
Disponibilidade Imediata
Mais informações www.sandisk.com/sansa
Archos 104
A
rchos é uma empresa de origem europeia – foi fundada em
1988 em França – que chegou
ao mercado da reprodução multimédia
antes da Apple. Contudo, a empresa tem
uma perspectiva única deste sector, tendo desde cedo concentrado os seus esforços nos reprodutores de vídeo, incluindo
modelos capazes de ver e gravar sinais
de televisão.
Mas esse é um subsector do mercado
onde a Apple (ainda) não concorre, pelo
que trazemos aqui um dos seus modelos
mais simples, o Archos 104, um leitor áudio e fotos de 4 GB que concorre com o
iPod Nano da mesma capacidade mas que
custa um pouco menos que o modelo da
Apple (185 euros contra 208 euros).
Disponível em três cores e bem especificada, a máquina tem um excelente ecrã
de tecnologia OLED, mais brilhante e
com menos consumo que os ecrãs LCD
da maioria dos seus concorrentes. |
admira, pois segue de perto os parâmetros estéticos criados pela Apple com o iPod.
Contudo, tudo isto tem um preço, e é
muito elevado: quase 300 euros para a
versão com 6 GB (e270) e mais de 300
para a que tem 8 GB, quando o iPod
Nano de 8 GB custa 260 euros. |
Archos 104
A favor Ecrã OLED, preço
Contra Falta de imagem de marca
Cores disponíveis Preto, cinza e rosa
Preço € 185
Disponibilidade Imediata
Mais informações www.archos.com
outubro 2006
35
Philips GoGear Hdd6320
mercado
A favor Muito bonito; pacote completo
Contra Não lê vídeo e não tem rádio
nokia n91
Cores disponíveis Preto
A favor Produto polivalente, memória de 4 ou
8 GB, leitura de áudio WMA, download directo
Philips
GoGear HDD6320
Preço Cerca de € 270
de música
Disponibilidade Imediata
Contra Preço, dimensões um pouco
Mais informações www.philips.pt
A
Philips é uma empresa com um
gigantesco portfolio de produtos, onde não poderia faltar uma
gama de reprodutores multimédia portáteis. Chamada GoGear, a gama de leitores MP3 da multinacional holandesa é
extensa e oferece capacidades desde os
512 MB aos 30 GB.
O modelo com maior capacidade é o
GoGear HDD6320 que, tal como o Creative Vision:M, concorre directamente
o iPod da mesma capacidade.
Relativamente ao produto da Apple,
o Philips começa por nada ficar a dever
em termos estéticos, com uma solução
interessante na interface: o painel frontal é completamente liso e todos os co-
avantajadas
Cores disponíveis Preto, cinza
Preço € 600 (modelo de 4 GB, Vodafone)
Disponibilidade Imediata
Mais informações www.nokia.com/n91
mandos são sensíveis ao toque. Já o ecrã,
de 2’’, é menor do que o do iPod (2,5’’)
e com menor resolução – o que não é
muito significativo porque este GoGear
não reproduz vídeo.
Contudo, inclui gravação de voz e gravação directa de áudio a partir de outra fonte. A máquina, ao contrário do
Sony
Ericsson
W850i
• O know-how acumulado pela Sony
com a linha Walkman, concentrada num telemóvel polivalente. Rádio FM, câmara integrada, conecti-
modelo à venda nos EUA, este GoGear
não possui sintonizador de rádio. O pacote em que o produto é vendido é bastante completo, com bolsa de transporte e transformador externo para carregamento da bateria. |
LG MF JM53
E
m 2005, a LG não tinha qualquer
produto em catálogo nesta categoria. Este ano tem vários e tudo indica que não pretende ficar por aqui.
O posicionamento da marca sul-coreana é assumidamente “lifestyle”, com aparelhos pequenos, leves e elegantes que apelam sobretudo a um público feminino.
Infelizmente, este posicionamento no
topo do mercado também pressupõe preços elevados, pese embora características
competitivas face ao iPod Nano com quem
concorre directamente.
Exemplo disso é o MF JM53 (a LG precisa rapidamente de pensar num nome
apelativo para os seus leitores de MP3,
tal como “Chocolate” resultou para os
seus telemóveis de gama alta), um pequeno leitor de 8 GB (com disco rígido) mas
que custa 300 euros em Portugal.
Entre os argumentos conta-se a capacidade de reprodução de vídeo MPEG-4
e um brilhante ecrã OLED de 4,5 cm
de diagonal. |
LG MF JM53
A favor Ecrã OLED, reprodução de vídeo
Contra Preço
Cores disponíveis Preto
Preço € 300 (8 GB)
Disponibilidade Imediata
Mais informações http://pt.lge.com
36
outubro 2006
vidade Bluetooth e leitura de música nos formatos MP3 e AAC (o formato nativo do iPod) num apare-
Telemóveis
com MP3
• Nokia N91
A
Nokia é o fabricante mundial
com uma aposta mais concertada na indústria da música, tendo recentemente adquirido uma empresa com tecnologia na distribuição electrónica de música. Espreite www.music
recommenders.com para ver o que a Nokia
prepara para breve.
Há muito que os finlandeses têm telemóveis capazes de reproduzir música,
mas alguns dos novos modelos da série N levam as pretensões a níveis mais
elevados, com o N91, já de série com 4
GB de capacidade de armazenamento, a ser vendido também numa versão com 8 GB. Que é como quem diz,
território de iPod Nano.
Os telemóveis deste tipo são caros e o
N91 não é excepção, mas é preciso ver
o que o pacote oferece: reprodutor de
música, rádio FM, telemóvel 3G com
bluetooth, câmara digital, conectividade Wi-Fi, funções de PDA, acesso à
Internet, videoconferência... E, se pensarmos que poupamos os mais de 200
euros adicionais que iríamos dar por
um leitor de música dedicado, então o negócio começa a parecer mais interessante. Além
disso, e ao contrário do iPod
Nano, o N91 é também capaz
de gravar e reproduzir vídeo e,
em termos de áudio, há suporte para WMA além dos habituais
MP3 e AAC.
E, como o N91 é um telemóvel
3G, há coisas que nenhum simples leitor de áudio portátil é capaz de fazer,
como o download directo de músicas,
onde quer que estejamos. |
lho elegante.
Disponível em Portugal a partir de
Novembro num pacote com auriculares estéreo e um cartão Memory
Stick Duo de 1 GB, o aparelho deverá custar cerca de 450 euros. Mais
informações em www.sonyericsson.
com/w850.
Motorola
V3i
• Baseado no chassis elegante e fino
do V3, o Motorola RAZR (lê-se “Razor”) V3i comunica directamente
com o software e o serviço de down­
loads iTunes, da Apple. Compatível
com MP3 e AAC, a máquina tem
como principal limitação o facto de a sua memória ser apenas expansível, através de cartão microSD, até 512 MB.
Mas também custa apenas cerca de 300 euros.
Mais informações em
http://direct.moto
rola.com/hello
moto/razr.
outubro 2006
37
bazar
Quanto custa?
€ 105
Quanto custa?
€ 199
Onde comprar?
Lojas de electrónica
de consumo
Onde comprar?
Lojas da especialidade ou
http://estore.pinnaclesys.com
Philips SRU 9600
Mais informação
www.pinnaclesys.com
Belo
universal
O tubo em
alumínio
é uma solução
elegante
A
Pinnacle SoundBridge
Áudio
pelo ar
Peça essencial para quem tem música
armazenada num computador,
o SoundBridge oferece
funcionalidade a baixo preço.
C
hama-se SoundBridge e, na Europa, é comercializado pela Pinnacle,
mais conhecida pelos seus produtos na área do vídeo para
computador – mas nasceu pelas mãos da empresa norte-americana Roku Labs.
38
outubro 2006
Com uma atractiva forma cilíndrica e construído
em alumínio, este dispositivo serve para fazer a ligação, com ou sem fios, entre
um computador, de preferência com muitas músicas,
e um sistema de som convencional.
Mais de 100 euros por um comando
à distância pode parecer excessivo.
Excepto se ele substituir uma
mão-cheia de controlos remotos
e simplificar a nossa vida.
É algo que muitos produtos
já fazem, mas este tem a vantagem de se propor a cumprir
a função por um preço muito
agressivo da ordem dos 200
euros. Além dos habituais ficheiros MP3 e AAC (da Apple), esta é também das poucas máquinas do mercado capazes de reproduzir ficheiros
WMA protegidos por DRM,
ou seja, ficheiros comprados
em lojas de música online e
que normalmente têm muitas restrições relativas à forma
como são reproduzidos.
Resumindo, bonito, funcional e barato. Para sabermos se é também bom, esperamos testá-lo numa das
próximas edições. |
Philips sempre
teve uma linha
completa de comandos à distância, quanto mais não fosse devido à necessidade de fornecer aos seus clientes comandos
de substituição para quando
o comando se avaria.
Daí até ter uma linha de negócio específica para esta área
foi um passo, e a marca subiu
a fasquia para modelos universais que culminam na linha Pronto, que mais parecem o centro de controlo da
nave Entreprise...
O novo SRU 9600 fica
algures entre os comandos
universais mais básicos e os
sofisticados Pronto: tem códigos internos para milhares de aparelhos de mais de
1.200 marcas, capacidade de
aprendizagem para os raros
casos em que não seja possível encontrar um código
compatível e possibilidade
Mais informação
www.philips.com/urc
O painel
central
é sensível
ao toque
e exibe apenas
as teclas
necessárias
à função
de agregar vários comandos
numa “macro”.
O aparelho tem uma funcionalidade semelhante ao
Kameleon, da OneForAll,
mostrando apenas as teclas
necessárias ao equipamento
que pretendemos controlar,
sendo possível programar o
controlo à distância até oito
máquinas escolhidos de entre um total de duas dezenas
de tipos de aparelhos de áudio e de vídeo.
Fazendo jus ao novo lema
da marca, “Sense and Simplicity”, o comando não requer
a leitura do manual para ser
programado e é facilmente
controlável com um jog shuttle. O único aspecto negativo,
para um comando que custa cerca de 100 euros, é a ausência do português nos menus de programação, embora o nosso idioma esteja presente nas instruções do manual em papel. |
outubro 2006
39
Uma boa surpresa foi a melhoria da imagem da TV
Cabo. Nota-se mais saturação de cor e detalhe.
Yamaha
RX-V2600
O teste deste mês foi-nos
enviado pelo leitor Miguel
Augusto Faria Carvalho,
do Porto, e é referente a uma
máquina que já foi capa
da Vídeo&DVD – e cujo teste
ajudou a decidir a compra.
40
Outubro 2006
HDMI
1. Tipo, marca e modelo do aparelho.
Receptor A/V Yamaha RX-V2600.
2. Onde adquiriu (novo/usado/troca), data da
aquisição e preço que pagou.
Adquiri novo na Digimagem (Porto) em Abril do
corrente ano por cerca de 1.350 euros.
3. O que é que o (a) levou a comprar o aparelho (preço, estética, aconselhamento, marca,
audição/visionamento, pressão da cara-metade, etc.).
Na altura, andava à procura de um receptor para
substituir o meu Yamaha RX-V757. E um dos predicados para o futuro aparelho era servir de comutador HDMI de maneira a lidar com duas fontes
digitais no futuro próximo (o que veio a suceder –
um leitor de DVD e um receptor de Satélite HDTV),
além de ter uma qualidade superior em A/V e estéreo em relação ao meu anterior receptor.
Nessa ocasião, li a Vídeo&DVD, que trouxe
um artigo bastante detalhado sobre este aparelho, e que me levou a pré-seleccioná-lo para um
futuro teste.
Um dos
requisitos
era que
o aparelho
fizesse
comutação
HDMI
Mais tarde tive hipótese de testar tanto o Denon
AVR-3806 como o Yamaha RXV-2600 em casa.
O Yamaha, na minha opinião, era superior tanto
na qualidade de processamento de imagem (possibilidade de upscaling), como no processamento
de som em multicanal, onde os programas DSP
impunham a sua lei. Perdendo no entanto para o
Denon em reprodução estéreo, robustez de construção e na beleza e funcionalidade do seu controlo remoto.
4. Teve problemas (ou não) no processo de pré-venda (aconselhamento, onde comprou, quanto custou, transporte, etc.)? Se sim, quais.
Não tive quaisquer problemas.
5. Teve problemas no processo pós-venda (instalação pelo próprio ou pelo vendedor, instruções confusas/fáceis, parametrização simples/
complexa, manuais em português/línguas bárbaras, ligações, etc.). Se sim, quais?
Não. Fui eu próprio que instalei o receptor no
meu sistema sem qualquer dificuldade. O manual não vem em português, mas em contrapartida
este receptor tem um dos dispositivos de configuração no ecrã (o chamado “GUI on screen display”)
mais prático com que lidei até hoje, tornando tudo
muito mais fácil!
6. Como é viver com o produto...
6.1 Correspondeu às expectativas, foi além ou
ficou aquém? Porquê?
O aparelho correspondeu às minhas expectativas.
Trata-se de uma peça com excelente rácio qualidade/preço com especificações “future proof” que
trouxe outra dimensão aos filmes.
6.2 Agora que vive com o produto, está satisfeito ou nem por isso? Porquê?
Estou satisfeito na medida em que estamos a falar
de um aparelho que foi construído de raiz a pensar no Cinema em Casa, e isso ele faz muito bem.
Na minha opinião, e neste segmento, é um dos
aparelhos/marca a abater.
Fórum HiFi
Os leitores
interessados
em participar nesta
rubrica deverão
inscrever-se
(gratuitamente)
no Fórum
HiFi, a partir de
www.forumhifi.com,
procurar
o tópico “Testes
ao equipamento
que temos em
casa”, obter
o formulário
necessário
e enviá-lo para
[email protected].
6.3 Algumas coisas que descobriu (de positivo/
negativo/irritações/boas surpresas) só depois
de algum tempo com a máquina e que não se
tinha apercebido inicialmente.
Uma boa surpresa foi a melhoria da imagem da
TV Cabo através do upscaling. Obviamente não
a transforma em imagem HD, mas apresenta melhorias substanciais na já de si pobre imagem que
esta empresa apresenta em alguns canais, notando-se uma maior saturação de cor e detalhe da
imagem.
O único defeito que lhe posso apontar é a falta de potência que ele poderá a vir a ter em lidar
com um sistema 7.1 em que as colunas tenham
pouca sensibilidade.
Eu tenho uma sistema 5.1 cujas colunas têm
uma sensibilidade superior a 90 dB e ele sente-se
à vontade com elas. Contudo, tive a hipótese de ter
um amplificador de potência só nos canais frontais e notei diferenças bem positivas na prestação
das respectivas colunas. Mas, se o potencial com-
Outubro 2006
41
prador deste aparelho tiver um cuidado especial
no seu emparelhamento com colunas de alta sensibilidade, facilmente este “hipotético” problem a
será ultrapassado.
6.4 A forma como tira partido do aparelho era
o que pensava? Ex.: num gravador de DVD, usa
todas as funções, ou só algumas, e quais usa
mais e porquê.
Este aparelho funciona como a peça central do
meu sistema. Tenho lá ligado o leitor de DVD, a
box da TV Cabo e o receptor HDTV. Logo, tem
bastante utilidade no meu sistema e trata-se de um
aparelho com uma alta funcionalidade e facilidade de utilização.
Normalmente, uso-o bastante como comutador
HDMI e a sua função de upscaling para além do
processamento em A/V. Anteriormente, usava-o
em reprodução estéreo mas, como adquiri recentemente um sistema dedicado para este aspecto,
deixei de o utilizar para reproduzir estéreo.
6.5 Agora que vive com o aparelho, o que fará
quando ele chegar ao final da sua vida útil? Upgrade para outro modelo da mesma marca/mo-
Configuração
Além da
configuração
automática
com microfone,
o Yamaha inclui
um comando
para segunda zona
42
Outubro 2006
delo semelhante de outro fabricante/modelo de
outra gama de preço/outra decisão.
Se fosse para manter no mesmo patamar de preços e se procurasse algo para reprodução de formatos A/V, certamente iria procurar algo do mesmo género e da mesma marca.
6.6 Agora que vive com o aparelho, se pudesse
voltar atrás, tê-lo-ia comprado na mesma/optaria por outro modelo do mesmo fabricante/outro
modelo de outro fabricante/outro modelo de outra gama de preço (mais caro/mais barato).
Se fosse agora, e se fosse para ter num sistema exclusivo para Cinema em Casa, comprava este aparelho. Mas se fosse para algo de um preço superior e que, além da reprodução de A/V, também
tivesse em conta o estéreo, iria para uma solução
de pré/processador com amplificadores de potência dedicados para cada canal.
7. Aconselharia um amigo a comprar o aparelho? Porquê?
Se o meu amigo procurasse um aparelho que trouxesse outra emoção aos filmes e com aquelas características já enunciadas por mim ao longo deste texto, e dentro deste segmento de preço, não
teria qualquer dificuldade em recomendar-lhe
este produto.
8. A que outros componentes está o produto ligado no seu sistema (fontes, ecrãs, colunas, processadores, cabos, etc.)?
Fontes: Leitor de DVD Denon 1920, Receptor HD
Humax HDCI2000, Powerbox da TV Cabo. Ecrã:
Retroprojector DLP Samsung SP50HXL7
Colunas: Triangle Celius (frontais); Triangle Titus (Surround), Triangle Noxa Major (Central);
Subwoofer BK Monolith
Cabos: QED HDMI-P, Cabos de Coluna Sine
Louis e Supra 2,5
comparativo
A
Vídeo&DVD não tem
por hábito fazer comparativos directos, dadas as dificuldades logísticas que estes normalmente
acarretam e porque quando realizamos estes comparativos pretendemos de facto colocar as máquinas lado a lado e não testar uma
por semana.
Desta vez, proporcionou-se que
o timing de lançamento mundial
dos novos leitores da Pioneer e da
Denon coincidisse também com a
disponibilidade de equipamentos
com o DV-565A e continuou com
o DV-575A – todos eles modelos já
testados nestas páginas.
• Denon DVD-1730
C
mais informação www.videoacustica.pt | www.pionner.pt
para testes. E o repto era irresistível, dada a proximidade do preço
entre ambos os aparelhos.
O DVD-1730 é o novo modelo
de entrada da Denon e surge como
uma espécie de DVD-1920 em versão light, faltando-lhe sobretudo a
leitura universal (SACD e DVD-A),
mas retendo muito do que o seu irmão mais velho tem de bom.
Do outro lado, surge o DV-696AV, com o qual a Pioneer preenche o lugar deixado vago pelo excelente DV-585A, por seu lado herdeiro de uma linhagem de excelentes máquinas de leitura universal
a preço moderado, que começou
44
outubro 2006
A saída HDMI começa
finalmente a generalizar-se na gama mais baixa
do mercado. A máquina mais
barata da Denon já a oferece
e a Pioneer substituiu
o DV-585A por um leitor
com saída de vídeo digital.
Mas qual o melhor?
Por António Eduardo Marques
omecemos então pelo Denon DVD-1730. A máquina
de acesso à gama Denon partilha
a mesma estética elegante dos modelos que lhe estão imediatamente
acima. Contudo, ao pegarmos no
aparelho, descobrimos uma máquina muito leve, deixando antecipar
que muito do espaço dentro da caixa estará vazio – algo que confirmamos ao abrir a tampa.
Não é fácil descobrir onde foram
gastos os mais de 50 euros que esta
máquina custa relativamente ao
DVD-1720, além da saída HDMI
e a correspondente capacidade de
escalar o sinal de vídeo até território de alta definição. Ou seja,
720p/1080i.
O processador que faz todo o
trabalho de conversão para vídeo
progressivo e sobreamostragem do
sinal é de origem Matsushita, tal
como no DVD-1720, no caso um
processador Panasonic. Contudo,
uma leitura mais atenta das especificações técnicas permite verificar que a capacidade de sobreamostragem do sinal de vídeo passou de 4x para 8x em sinais intercalados e de 2x para 8x em progressivos – uma necessidade, dada
a saída via HDMI poder ser elevada para alta definição.
De resto, a Denon continua a
usar DACs separados para o processamento de áudio estéreo, o que
se regista com agrado, os quais continuam neste modelo a ser os Burr
Brown PCM1782 já nossos conhecidos do DVD-1720.
Além disso, há pequenos detalhes que foram melhorados, como
o comando de redução do brilho do
ecrã, agora em quatro passos, e que
pode ser mesmo desligado.
Contudo, para uma máquina
deste preço, custa a engolir a incapacidade de leitura de qualquer formato de áudio multicanal (SACD
ou DVD-A).
Imagem. Os testes destes dois
aparelhos foram realizados sobretudo ao nível do desempenho na imagem e usando a saída HDMI – afinal, o grande ar-
Duas soluções acessíveis para ter DVD-Vídeo
via HDMI, mas com abordagens e resultados
completamente diferentes.
gumento de cada uma das máquinas e a razão por que alguém à procura de uma máquina barata poderá estar disposto
a desembolsar duas centenas de
euros, ou até mais, no caso do
Denon.
O aparelho tem menus de configuração simples, semelhantes
em funcionalidade aos dos restantes leitores da marca, mas saúda-se a possibilidade de controlar a saída HDMI directamente
a partir de um botão no painel
frontal – desligada/576p/720p/
1080i –, o que é muito prático, até
para comparar as diferenças em
qualidade de imagem que cada
uma das definições oferece.
Ligado ao nosso LCD Grundig
habitual com um cabo Supra, os
resultados do DVD-1730 através
da saída HDMI não nos agradaram muito. A definição de imagem e o contraste são bons mas
notámos um claro desvio das cores que faz com que o rosado das
faces tenda mais para o amarelo
do que para o cor-de-rosa.
Trata-se de uma característica ausente na ligação por com-
Denon DVD-1730
Tipo Leitor de DVD
Fabricante Denon
Características Leitor de DVD com suporte MP3, WMA, JPEG e DivX.
Sobreamostragem do sinal via HDMI para 720p/1080i
Ligações Saída HDMI, SCART RGB, S-Vídeo e vídeo compósito.
Saídas de áudio analógico estéreo e digital (óptico e coaxial)
Preço € 249. Disponível em preto e prateado
A favor Acesso à Denon numa máquina com HDMI.
Boa reprodução de áudio
Contra Preço elevado. Não tem leitura universal.
Qualidade vídeo via HDMI pior do que por componentes
Pioneer DV-696AV
Tipo Leitor universal
Fabricante Pioneer
Características Leitor de DVD com leitura universal
(SACD e DVD-Áudio) e suporte MP3, WMA, JPEG e DivX.
Sobreamostragem do sinal via HDMI para 720p/1080i
Ligações Saída HDMI, SCART RGB, S-Vídeo e vídeo compósito.
Saídas de áudio analógico 5.1 e digital (óptico e coaxial)
Preço € 190. Disponível em preto e prateado
A favor Excelente na reprodução de vídeo, especialmente via HDMI
a 720p. Razoável reprodução áudio. Suporte DVD-A/SACD
Contra Não escala conteúdos 4:3 via HDMI nalguns DVD-Vídeo
outubro 2006
45
comparativo
ponentes, pelo que se deverá tratar de um problema específico
da implementação da interface
HDMI neste modelo.
Em termos de escalonamento da
imagem para alta definição, os melhores resultados foram obtidos com
a resolução 720p (1280x720).
O controlo da conversão intercalado/progressivo, apesar da falta de um nome sonante por detrás dos circuitos de processamento (Faroudja...), funciona bastante bem. Por outro lado, a saída
HDMI não revela o problema que
notámos no Pioneer e que surge
em alguns DVD com informação
4:3 que não é enviada para o ecrã
em formato panorâmico.
Som. Ao nível do som, o comportamento do DVD-1730 é basicamente igual ao do DVD-1720 analisado na edição n.º 24.
Ou seja, bastante bom, não fosse
a conversão analógica/digital assegurada por circuitos próprios.
Aliás, este poderá ser o argumento decisivo a favor do Denon
para alguns consumidores que
procurem uma máquina com saída HDMI e funções básicas de
leitura, mas que sirva ao mesmo
tempo como um leitor de CD áudio. Claro que, no limite, qualquer leitor de DVD cumpre esta
função, mas o DVD-1730 fá-lo de
uma forma que é audivelmente
superior ao que poderemos esperar de um leitor de DVD relativamente barato.
Fácil
• Pioneer DV-696AV
C
omo já vimos, o DV-696AV é
herdeiro da linhagem iniciada
com o DV-565A, lançado em 2004
e um dos primeiros leitores universais a chegar ao mercado por um
preço acessível – custava na altura
cerca de 340 euros.
Desde então que tem sido sempre
uma questão de oferecer mais por
menos. O leitor que o novo aparelho substitui, o DV-585, era claramente superior ao modelo seminal de 2004, mas custava já cerca de metade. O novo DV-696AV
custa um bocadinho mais (190 euros, PVP recomendado), mas oferece agora a saída HDMI.
Ao contrário da Denon, a Pioneer
assumiu que havia pouco a colocar
O comando
do Denon
é semelhante
ao dos outros
modelos
da gama;
o da Pioneer
é simples
e funcional
Grátis
Não tem cabo
HDMI? Nós
oferecemos!
Veja como
na página 70
E o cabo?
N
ote que nenhum destes aparelhos inclui cabo HDMI para ligação ao televisor, ao contrário de algumas máquinas baratas com suporte HDMI que já por aqui passaram,
designadamente da Samsung e da KiSS.
É relevante chamar a atenção para este facto porque um cabo HDMI, mesmo que não
se pense em produtos muito caros, pode custar entre 50 e 70 euros, dependendo do comprimento. Ou seja, potencialmente metade do preço de um leitor de DVD dos mais baratos com HDMI.
46
outubro 2006
dentro da caixa e reduziu substancialmente o seu tamanho, quer em
altura, quer em profundidade. Contudo, lá dentro, encontramos uma
construção correcta, com fonte de
alimentação fisicamente separada
da placa encarregue do processamento de vídeo e de áudio.
Processamento que a Pioneer
continua a entregar a um chip de
Mediatek, em quem tem apostado para equipar os seus modelos
mais acessíveis. Este processador
tem várias vantagens, entre estas o
facto de ser muito rápido e oferecer excelentes resultados no processador de vídeo DivX. Aliás, o
modelo usado nesta máquina, o
MT1392EXE, foi um dos primeiros a ser certificado para reprodução de DivX Ultra.
Outro aspecto que nos agrada é o
facto de a máquina possuir no painel frontal um comando de cursor
e teclas de acesso aos menus, que
permitem a sua operação sem o
controlo remoto.
Imagem. À semelhança dos seus
antecessores, o DV-696AV é excelente como reprodutor de vídeo e
a implementação HDMI parece
ter sido feita correctamente. A comutação da resolução via HDMI
é feita através dos menus de configuração e, além das habituais definições 576p/720p/1080i, podemos também definir qual o tipo
de informação de cor a enviar
pela interface: componente, RGB
ou algo a que a Pioneer chama
“full RGB” e que, em ecrãs compatíveis, oferece cores mais ricas e
melhor contraste.
Na prática, a imagem do Pioneer revelou-se claramente superior à
do Denon, sem evidenciar nenhum
dos problemas de desvio cromático
notados no DVD-1730. A resolução
em que o aparelho ofereceu melhores resultados, ligado ao nosso LCD
de alta definição, foi a 720p em Full
RGB, com muito bons resultados
em termos do processamento da
sobreamostragem do sinal.
Som. Surpreendentemente – ou
talvez não –, a máquina acabou
por também não ficar muito atrás
do Denon em termos de som, facto a que não será alheio o uso pela
Pioneer de três DACs Burr Brown PCM1742 dedicados à função
de processamento de áudio. Com
a vantagem de que temos à nossa disposição a reprodução multicanal quer em SACD, quer em
DVD-áudio.
Melhor ainda, esta máquina possui um descodificador DTS integrado, o que é simpático para quem
não possui um sistema A/V separado e pretende apenas ligar o aparelho ao televisor.
denon
Simples...
O painel traseiro exibe o mínimo
de interfaces indispensáveis
... e inóspito
Não se deixe enganar pela grande caixa,
porque os circuitos caberiam facilmente
em metade do espaço disponível
• Conclusão
D
epois de ler estas páginas, o leitor não terá muitas dúvidas de
que preferimos o aparelho da Pioneer. Na verdade, o DV-696AV está
acima do Denon em praticamente todos os departamentos, sendo
a reprodução estéreo um empate
técnico – mas o Pioneer tem ainda na manga a capacidade de reprodução multicanal que falta ao
Denon.
O 696AV é claramente superior
em vídeo e só é pena o comportamento (bug ou design?) com alguns discos ao não escalar para a
largura total de um ecrã panorâmico conteúdos 4:3 através da saída HDMI.
Mesmo que houvesse algumas
dúvidas sobre o equilíbrio de forças em confronto, é bom não esquecer que a diferença de preço
entre ambos permite adquirir o
Pioneer e ainda comprar um bom
cabo HDMI com o dinheiro que
se poupa.
É verdade que o Denon continua a ter um trunfo muito forte: o
seu nome. Mas, neste caso, isso já
não chega. |
pioneer
Completo...
Além das ligações básicas, temos direito
a saídas analógicas 5.1 e a um cabo
de corrente destacável
... e cheio
A caixa do Pioneer é mais pequena, mas está
cheia como um ovo, com uma separação lógica
dos principais circuitos
outubro 2006
47
equipamento
Pormenores
N
enhuma máquina é
perfeita e, se este Ro-
tel nos deixou de água na
boca, não é menos verdade que há pormenores irritantes pela sua ausência –
até porque não seria muito difícil implementá-los. É
Rotel RSX-1057
Som-em-casa
o caso da ausência de uma
saída para auscultadores (o
que já acontecia no modelo anterior). E, já que falamos em coisas que podiam
estar no painel frontal, tal-
Cinema-em-casa sem compromissos ao nível do som estéreo
é difícil de encontrar quando se opta por um receptor A/V.
Mas é possível, como demonstra a Rotel. Por António Eduardo Marques
vez não fosse má ideia pensar em colocar aqui a mesma prática entrada capaz
de receber sinal de leito-
mais informação www.artaudio.pt | http://europe.rotel.com
res de áudio portáteis, tal
A
Rotel não é o tipo
de empresa que renova a sua gama todos os anos – bem
pelo contrário. O que, do ponto
de vista do consumidor é uma coisa boa, porque significa que o investimento feito num produto não
irá sofrer uma erosão rápida pelo
lançamento de um equipamento
que substitui o anterior, provavelmente até mais barato e com alROTEL RSX-1057
Tipo Receptor A/V
Fabricante Rotel
Características Receptor A/V com descodificação 7.1 e amplificação
5.1 de 5x75 Watts RMS (todos os canais em carga, menos de 0,05%
de THD a 20-20.000 Hz). Comutação HDMI e conversão de vídeo para
componentes. Possibilidade de utilização de amplificador adicional para as
colunas traseiras ou para as dianteiras em topologia 7.1. Modos de audição
específicos para som estéreo com by-pass total de efeitos e processamentos
Ligações Duas entradas e uma saída HDMI; três entradas e uma saída de
vídeo por componentes; cinco entradas e três saídas de vídeo compósito e
de S-Vídeo; sete entradas e quatro saídas de aúdio estéreo; cinco entradas
como foi implementado, e
terações que, na maior parte das
vezes, até são de pormenor.
Mas há outra razão pela qual a
Rotel tem ciclos de produto mais
longos do que a maior parte dos
seus concorrentes. É que a empresa
só introduz alterações quando de
facto sente que há um valor acrescentado a oferecer.
E é certamente esse o caso com
o RSX-1057, que vem substituir
o muito idêntico RSX-1056, lançado no final de 2004, mas com
uma folha de especificações técnicas onde sobressai sobretudo
a comutação HDMI, com duas
entradas e uma saída, capazes de
lidar com sinais de alta definição
até 1080p – mas sem incluir conversão de sinais para essa resolução. A máquina inclui, contudo, conversão de todos os tipos
de sinal para vídeo por componentes.
de áudio digital (3xcoaxial e 2xóptica) e duas saídas (óptica e digital); saídas
de áudio e vídeo para 2.ª zona. Possibilidade de actualização por software
Preço € 1.490. Disponível em preto e preto+prateado
A favor Excepcional na reprodução áudio, quer em multicanal quer em
estéreo. Comutação HDMI. Construção e estética
Contra Por este preço, há quem ofereça mais “sininhos e luzinhas”...
48
outubro 2006
O som primeiro
Ao contrário do que é habitual no
mercado, este não é um receptor
de cinema-em-casa que também
é bom a reproduzir som, mas sim
bem, na nova gama 06.
um excelente equipamento de som
que inclui funcionalidades para
quem possui um sistema de cinema-em-casa.
Isto não é uma mera declaração de marketing, mas sim a filosofia subjacente à concepção do
produto.
O exemplo mais flagrante desta filosofia tem a ver com o facto
de, se temos aqui um equipamento capaz de descodificar fontes 7.1,
só existirem dentro da caixa cinco canais de amplificação. Mas é
possível – e desejável – acrescentar um segundo amplificador es-
téreo (como o RB-06) para dispor
de mais dois canais.
Isto é possível noutras máquinas
também, embora não seja propriamente comum. Mas, neste modelo, é uma lógica que foi aplicada ao
estéreo e não ao cinema-em-casa: é
que o amplificador adicional pode
ser usado quer para ligar as colunas traseiras como, e sobretudo,
para ser ligado às colunas frontais, sendo redireccionados para
as colunas traseiras adicionais os
dois canais integrados do sistema
5.1 normalmente encarregues da
amplificação frontal.
No limite, isto possibilita criar
um sistema sem compromissos,
com a melhor amplificação possível para a reprodução estéreo e
o resto do sistema encarregue do
cinema-em-casa.
Outro sinal de que esta não é
uma máquina como as outras
prende-se com a reivindicação de
potência. É que, enquanto a concorrência se esforça por mostrar
watts no papel, a Rotel faz questão – como, aliás, sempre foi tradição sua – de apresentar números conservadores. Que, no caso,
são de 75 watts por canal. A dife-
rença é que a potência foi medida
com todos os canais a funcionar ao
mesmo tempo, a toda a largura da
banda audível (20 Hz – 20 kHz) e
com menos de 0,05% de distorção
harmónica total.
Uma comparação directa com o
nosso Yamaha RX-V757, que reivindica 100 watts por canal, demonstra que os 75 watts da Rotel
gritam bem mais alto...
Elegante
Apesar do aspecto
minimalista
e do seu tamanho,
o RSX consegue
integrar-se bem
num sistema
de cinema-em-casa
elegante
Na prática
O RSX-1057 é uma delícia a todos os níveis, desde a sua estética
e qualidade de construção até aos
outubro 2006
49
equipamento
HDMI
1
2
DIGIT AL INPUT
OPTICAL
1
ANTENNA
Manufactured under license from Digital Theater Systems
, Inc. US Pa t. No. 5,451,942, 5,956674, 5,974,380, 5,978,762, and other
world-wide patents issued and pending. "DTS", "DTS - EX Extended Surround", and "Neo:6" are trademar
ks of Digital Theater
System s, Inc . Co pyright 1996, 2000 Digital Theater System
s, Inc. All rights reser ved.
HDMI IN
MONITOR OUT
SURR OUND SOUN D
RECEIVER
MODEL NO . : RSX-1057
PO WER CONSUMPTION:
450 WATTS
REAR L
CB 1
CENTER
FRONT R
REAR R
CB 2
SUB
FRONT L
REAR L
FRONT R
REAR R
1
2
COAXIAL
OPTICAL
3
ZONE
CENTER 1
SUB 1
REM IN
EXT
IR OUT
12V TRIG OUT
2
1
CB 2
CENTER 2
SUB 2
1
2
VIDEO IN
3
3
ZONE
OUT
P
B
COMPONENT VIDEO IN
PR
Y
PB
CD
PR
1
IN
TA PE
OUT
4
5
VIDEO OUT
2
COMPOSITE IN
2
3
Manufactured under license from Dolby
Laboratories. "Dolby", "Pr
o Logic", "Surround
EX", and the double-D symbol are trademarks of
Dolby Laboraties Licensing Corporation.
5
1
CENTER
R
COMPOSITE OUT
4
POWE R
Wi ring
L
MO N
OUT
2
FRONT/CB/ZONE
SURROUND
1
3
1
LEFT/1
RIGHT/2
RIGHT
COMPUTER I/O
ZONE
ON
2
OFF
1
Class 2
Y
SPEAKERS
LEFT
CB 1
DIGIT AL OUT
COAXIAL
2
FRONT L
2
3
ZONE
OUT
MON
OUT
S-VIDEO IN
1
2
3
S-VIDEO OUT
4
5
1
2
3
MON
OUT
CA UTION
RISK OF ELECTRIC SHOCK
DO NO T OPEN
This Class B digital apparatus complies with
Canadian ICES-003.
Cet appareil numé rique de la classe B est
conforme à la no rme NMB-003 du Canada.
Flexível
Há ligações para quase tudo, incluindo
diversas possibilidades de utilização
em multizona e instalações complexas
resultados práticos. Não é todos os
dias que acabamos por nos atrasar
num teste porque damos por nós
simplesmente a ficar a ouvir a música, mas é exactamente isso que
acontece com esta máquina.
De facto, não há muitos receptores A/V sem compromissos ao nível
da reprodução estéreo que custem
menos do que 2.000 euros e não
conhecemos nenhum que o faça
pelo mesmo preço deste Rotel.
O melhor elogio que se pode fazer a esta máquina é que, a todo o
momento, ficamos com a sensação
de que estamos perante um equipamento dedicado ao estéreo; e o facto
de termos todas as funcionalidades
de um moderno equipamento A/V
é tão só um bónus inesperado.
A Rotel está bem ciente de que é
este o seu mercado – o estéreo primeiro, o cinema-em-casa por arrasto – e inclui um modo de audição chamado “analog bypass” que
nada mais faz ao sinal do que amplificá-lo e enviá-lo para as colunas frontais. Neste modo, o único
componente que fica pelo caminho é o controlo de volume.
No entanto, não se pense que a
máquina é menos capaz na reprodução multicanal. O RSX-1057
sente-se perfeitamente à vontade
na reprodução de bandas sonoras
50
outubro 2006
Qualidade
A habitual qualidade de construção Rotel está patente
no interior. Muitos dos circuitos são modulares
e construídos em placas separadas
complexas, sendo tão bom na reprodução de diálogos como nos
efeitos mais explosivos.
Em termos de processamento
de formatos de áudio provenientes de DVD (Dolby Digital, DTS,
etc.), a máquina segue de perto a
lógica já experimentada na geração anterior da marca, com potentes processadores digitais de sinais
(DSPs da Cirrus Logic) a substituírem chips dedicados.
Isto não é um mero preciosismo
técnico, mas algo que torna estas
máquinas relativamente à prova
de futuro, uma vez que a descodificação de novos formatos passa a
ser uma mera questão de actualizar o software de processamento e
reprogramar os chips DSP.
Além disso, a Rotel também incluiu aqui alguns formatos pró-
Conclusão
O preço desta máquina coloca-a
no mesmo território de aparelhos mais bem especificados ao
nível do vídeo, como o Yamaha
RX-V4600, mas o confronto acaba por ser desigual se olharmos
mais para o áudio. No fundo, a
Rotel abordou a construção deste receptor A/V da mesma forma
que olhou para a criação de um
leitor de DVD-Vídeo/Áudio como
o RDV-1092, analisado na última
edição (e que ganhou uma estrela devido à revisão do seu preço
– ver Correio), isto é, como uma
máquina que não deve encarar o
som como algo que vem depois,
mas como ponto de partida para
a concepção do produto.
É verdade que o já citado Yamaha RX-V4600, e até o mais acessível RX-V2600 oferecem mais “sininhos e luzinhas” do ponto de vista do vídeo. Contudo, para quem
possuía apenas uma ou duas fontes de vídeo e que, como tal, vai
ligá-las directamente ao televisor
sem necessidade de comutação e
conversão de vídeo, o Rotel é uma
proposta que faz muito mais sentido e que ainda por cima surge a
um preço que nos parece absolutamente razoável face ao que é tradição na marca.
Se o que procura é um receptor
A/V capaz de resolver de uma vez
por todas a sua dupla necessidade
de reprodução estéreo e de cinema-em-casa, não precisa de procurar mais. |
outubro 2006
todos os meses nas bancas
atrás e lá dentro
prios, designadamente modos de
reprodução estéreo em cinco e sete
canais, de forma a aproveitar todas as colunas mesmo quando o
sinal original não possui mais do
que dois canais de informação. É
algo que o algoritmo ProLogic II
(igualmente incluído) também faz,
mas que aqui foi optimizado de forma a não introduzir alterações significativas no sinal.
51
equipamento
A máquina tem pormenores
interessantes que por vezes
fazem a diferença numa
gama de preços tão
competitiva como esta.
500 watts?
A
Philips reivindica uma potência total deste siste-
ma da ordem dos 500 watts,
uma especificação evidentemente optimista, tanto mais
que não é indicada a forma de
medição. Contudo, é verdade
que o equipamento é capaz de
pressões sonoras elevadas, que
são mais limitadas pelas colunas do que pela amplificação.
Este HTS6510, como começa a
ser generalizado na gama Philips, usa três módulos de amplificação UcD de classe D e,
apesar da caixa pequena, consegue manter-se em funcionamento com necessidades mínimas de dissipação de calor,
dada a grande eficiência des-
Philips HTS6510
Simplicidade
e bom senso
Fiel à nova filosofia da Philips, “sense and simplicity”,
o HTS6510 é um sistema completo de cinema-em-casa
para... quem pretende isso mesmo. Por Jorge Xavier
mais informação www.philips.pt
A
Vídeo&DVD já testou, na edição n.º 29,
um sistema 2.1 da Philips que pretende fazer-nos esquecer os sistemas 5.1 –
o HTS8010S. O sistema foi o primeiro da multinacional holandesa a estrear a tecnologia SonoWave, que tenta recriar o palco sonoro
5.1 com apenas duas colunas frontais e um subwoofer.
Mas duas colunas frontais não
significam apenas duas vias, por-
52
outubro 2006
que o sistema aposta numa caixa
com três altifalantes, geridos de
forma independente e colocados
em diferentes inclinações – para
a frente e ligeiramente inclinados
para dentro e para fora.
Isto, juntamente com um algoritmo inteligente de processamento digital de sinais e possibilidades
de configuração da sala e do ponto
de audição, contribuem para uma
experiência que, dependendo dos
casos, pode até ser algo interessan-
Philips HTD6510
te tipo de amplificação.
Tipo Sistema de cinema-em-casa 2.1
te. Embora seja impossível substituir a real sensação transmitida por
colunas fisicamente separadas para
todos os canais.
Nova geração
Mas o HTS8010 tinha – e tem
– um problema adicional: custa
850 euros. O que para um sistema 2.1 que nem sequer funciona
sempre da melhor forma é um
pouco elevado. A Philips faz valer, naquele modelo, a cartada da
estética, pois o aparelho é de facto... invulgar. Há aqui na redacção quem o ache até bonito, mas
pelo menos é unânime que a sua
estética é fora do vulgar.
É aqui que entra o HTS6510,
mais convencional no aspecto, mas
com uma estética ainda interessante
e com um preço mais agressivo, da
ordem dos 550 euros. Por este valor, temos uma unidade central de
mesa que é um receptor A/V com
descodificação 5.1 e amplificação
2.1 de classe D que a Philips indi-
ca, optimisticamente, como oferecendo 500 watts RMS distribuídos
por 2x200 para a frente e 100 para
o subwoofer. Yeah, right...
Fantasias amplificativas à parte,
a máquina tem alguns argumentos interessantes, pormenores que
acabam muitas vezes por fazer a
diferença numa gama de preços
tão competitiva como é esta. Por
exemplo, ao oferecer uma saída
de vídeo digital HDMI com escalonamento do sinal do DVD até
720p/1080i e DACs de vídeo de
12 bits/108 MHz.
Depois, em termos de som, temos direito a dois mimos: uma entrada que permite a ligação de qualquer leitor de som portátil a partir
da saída dos auscultadores, e para
a qual a Philips até inclui no pacote
um cabo com um mini-jack de 3,5
mm em cada ponta (branco e tudo,
para condizer com o iPod); e uma
entrada dita USB Direct.
Esta é também muito interessante
porque permite não apenas a leitu-
Fabricante Philips
Características Receptor DVD com sintonizador FM. Descodificação
5.1 Dolby Digital, DTS e ProLogic II. Sistema de virtualização ambiente
SoundWave. Amplificação UcD (Classe D) 2x200 watts + 1x100 watts.
Subwoofer passivo com unidade de 8’’. Sintonizador FM com 40 présintonias. Leitor de DVD integrado sem gaveta. Sobreamostragem de vídeo
por HDMI até 720p/1080i
Ligações Saída A/V digital HDMI. Saída SCART RGB. Saída por
componentes, S-Vídeo e A/V. Entradas auxiliares de áudio analógico estéreo
e entrada digital coaxial. Entradas frontais Direct USB (para som e fotos) e
entrada mini-jack de 3,5’’ para leitores de áudio portáteis
Acessórios Cabos de coluna, cabo mini-jack de 3,5’’, cabo SCART,
comando à distância
Preço € 550
A Favor Estética. Entradas frontais para dispositivos USB e leitores de
MP3. Preço
Contra O sistema SonoWave só funciona bem em salas rectangulares
ra de fotos digitais, como é habitual
nestes casos, mas também a leitura
directa de ficheiros de MP3.
Ondas de som
O sistema SonoWave surge aqui de
novo para assegurar uma experiência próxima do 5.1 com apenas duas
colunas frontais e um subwoofer.
Relativamente ao sistema HTS8010
a que fizemos referência no início,
há uma diferença bastante grande
na forma como a Philips pensou na
implementação e, assumindo que
o algoritmo é exactamente o mesmo, a verdade é que os resultados
são um pouco melhores.
A diferença mais evidente está
nas duas colunas frontais, que são
agora construídas de forma muito
mais substancial, com uma bonita
caixa em madeira lacada a preto.
Quanto aos altifalantes, mantém-se
o sistema de três pequenas unidades
full-range de 2,5’’. Já o subwoofer,
que no HTS8010 é uma pesada
unidade amplificada, aqui passou
a ser uma caixa passiva e mais leve
porque toda a amplificação provém
da unidade central.
Uma vez configurado o tipo de
sala – paredes de madeira ou de betão, escolhendo a definição “soft”
ou “hard” – e a distância de audição
(há três posições à escolha), o sistema está pronto a funcionar.
Comparativamente ao mais caro
HTS8010, preferimos o som des-
outubro 2006
53
equipamento
SonoWave
N
um mundo perfeito, a imagem representa a disposição ideal do equipamento face
ao ecrã e à posição de audição – embora pudéssemos pensar no sofá um pouco mais
recuado. O sistema dá o seu melhor em salas rectangulares com o ecrã e as colunas num
dos extremos e a posição de audição sensivelmente a meio; a mesma sala com uma disposição transversal daria piores resultados na simulação de som ambiente.
te HTS6510, o que provavelmente se prende com a maior qualidade de construção das colunas frontais. Contudo, a simulação de som
ambiente com o algoritmo SoundWave continua a ser uma questão
muito ligada ao formato da sala e
às condições de audição. Ou seja,
o sistema funciona particularmente
bem se tivermos uma sala com paredes laterais que reflictam o som e
menos bem caso essas paredes não
existam ou estejam muito afastadas
de nós. Mas mesmo assim é melhor, para ver filmes, do que um
simples sistema estéreo, especialmente em termos do alargamento do palco sonoro.
Vídeo
A reprodução de vídeo é uma excelente surpresa, especialmente através da saída HDMI, que a Philips
parece disposta a colocar em todos os seus produtos de reprodução de vídeo, mesmo os mais ba-
54
outubro 2006
de e não se quer preocupar com
muitos fios nem está inclinado a
investir num sistema de som mais
substancial.
Aliás, é bom que assim seja, porque o HTS6510 não é muito flexível em termos de ligações adicionais. Encontramos no painel traseiro uma entrada de áudio estéreo
(útil para ligar o som proveniente do televisor) e uma entrada de
áudio digital coaxial que permite
uma segunda fonte externa, mas
ao nível do áudio é só.
Outra limitação do equipamento
prende-se com o local onde deverá
ser instalado, porque uma vez que
inclui comandos no topo da caixa,
não pode ser colocado numa prateleira sem espaço por cima. Se o
fizer terá de deixar alguns centímetros se quiser operar a máquina directamente através dos comandos
no painel – caso contrário terá de
recorrer obrigatoriamente ao comando à distância, que felizmen-
Bonito
ratos. Tanto assim é que a marca
tem neste momento no mercado
um leitor de DVD com HDMI
que vende por 99 euros.
O escalonamento do sinal até
720p é o que melhores resultados
deu por aqui, mas poderá experimentar com 1080i no seu ecrã, pois
a qualidade da imagem é sempre
dependente do tipo de televisor a
que vai ligar o equipamento.
Este é um aparelho interessante
para quem comprou um elegante televisor para colocar na pare-
O receptor DVD
é muito bonito,
com o leitor de
carregamento
frontal sem gaveta
te tem um desenho prático e uma
distribuição lógica dos principais
comandos e botões.
Conclusão
Um receptor DVD elegante, com
colunas 2.1 e saída HDMI por 550
euros, parece-nos um excelente negócio e este Philips propõe isso mesmo sem sequer grandes compromissos ao nível do desempenho. Contudo, se quer mesmo som 5.1, deverá
experimentar o sistema SonoWave
antes de se atirar de cabeça. |
outubro 2006
55
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Destacamos
X-Men: A História
A conceito desta banda desenhada foi criado em 1963 por Stan Lee e Jack Kirby. Baseava-se na escola para crianças sobredotaDistribuição Fox
Disponibilidade
Imediata
das criada pelo professor Xavier e nos cinco adolescentes mutantes que estão na origem das aventuras X-Men: Cyclops, Marvel
Tempo 104 mins.
Girl, Beast, Angel e Iceman.
Formato 2,40:1
(Panorâmico)
Em 1969, o argumentista Roy Thomas e o de-
Banda sonora
Dolby Digital 5.1 EX
introduzindo um par de novas personagens.
Mais informação
www.x-menthelaststand.com
os esperados e a queda de vendas levou ao
senhador Neal Adams reestruturam a série,
Contudo, os resultados obtidos não foram
final destes X-Men. Foi em 1975 que os mutantes tiveram uma segunda oportunidade,
dominada pela implementação de princípios
multiétnicos e multiculturais, introduzidos de
forma intencional para projectar a colecção
em mercados estrangeiros.
Destacamos
X-Men: The Last Stand
Saga completa
Da onda de adaptações ao cinema
de BD da Marvel, talvez X-Men seja a de
maior sucesso, não só pelo valor de cada
película mas também pela capacidade de
se renovar numa saga cujo termo chega
agora ao mercado de DVD. Por Ricardo Ribeiro
N
esta última película da saga,
os mutantes enfrentam-se de
novo, com os discípulos do
professor Charles Xavier a
combaterem os membros da Irmandade, uma seita secreta controlada pelo eterno opositor, Magneto. Desta feita, os alu-
58
outubro 2006
nos da Academia de Xavier são reforçados
por dois novos colegas: Angel e Beast, que
ironicamente faziam parte do lote inicial
de cinco elementos dos comics.
Apesar disto, a acção inicia-se com uma
calma aparente. Os mutantes vivem tempos de relativa paz, o actual presidente
dos EUA é um simpatizante da sua causa e Mystique, a braço direito de Magneto, encontra-se detida. Mas dois acontecimentos vão alterar o equilíbrio da situação: os Worthington Laboratories anunciam a criação de um soro que destrói irreversivelmente os genes mutantes, oferecendo a possibilidade de um retorno à comum existência humana a todos os que
têm a sua condição alterada.
Esta situação gera a confusão na comunidade de mutantes: para uns, é simplesmente a cura; outros preferem manter a
sua natureza única, mas toleram a proposta dos laboratórios... O grande problema é que Magneto acusa a iniciativa
de pretender destruir os mutantes e lidera um exército destas criaturas contra a
sede fortificada dos Worthington Laboratories, localizada em Alcatraz.
Storm lidera os X-Men
A actriz Halle Berry tinha decidido não participar no derradeiro filme da trilogia, alegando falta de profundidade da sua personagem
e, segundo consta, uma relação complicada
com o realizador Bryan Singer. Contudo, a
saída do cineasta do projecto X-Men abriu
as portas para um entendimento, a par do
fiasco que foi Catwoman. A única condição
de Hale para se manter para o último filme
foi o aumento de protagonismo da sua personagem. Daí a promoção de Storm a líder
dos mutantes de Xavier.
Como se tudo isto não fosse já suficientemente mau, a mutante Jean Grey reaparece como uma personalidade misteriosa
lançando a confusão entre os seus colegas. Renascida das cinzas, revela-se uma
poderosa entidade cósmica que ameaça
consumir a Humanidade e que representa
um desafio à altura dos seus antigos parceiros. Incapaz de distinguir o Bem do
Mal, Jean terá que ser combatida num
confronto paralelo que complementa a
acção do filme.
A comercialização do filme em DVD
assume três formas: para os que procuram
uma abordagem mais simples e económica, está disponível uma versão apenas
com um disco; contudo, os fãs e coleccionadores poderão optar pela edição especial, que inclui um segundo disco, preenchido com materiais adicionais. Por fim,
a editora colocou no mercado um pack
completo que reunirá os três filmes da trilogia X-Men.
O disco comum a ambas as edições é,
ele próprio, um mutante: quem o introduz no leitor de DVD pode escolher entre dois menus diferentes, que oferecem
acesso a extras distintos. Ao escolher a interface “X-Men”, o utilizador poderá ver
o filme com o comentário áudio do realizador, assim como aceder a 11 cenas eliminadas e a dois finais alternativos. Terá
ainda a possibilidade de se entreter a procurar o easter egg que foi escondido e que
poderá ser acedido através de uma combinação secreta. Por outro lado, o menu
“Irmandade” propõe o comentário áudio do argumentista, mais cenas cortadas
e um outro final alternativo, não se ficando atrás e contendo também um easter
egg para desafiar o espectador.
No segundo disco, exclusivo da Edição
Especial, foi incluído um diário de produção, da autoria de Brett Ratner, assim como um documentário sobre o fenómeno X-Men e três microdocumentários, incluindo um trabalho que explica
detalhadamente a rodagem da cena na
ponte Golden Gate; por fim, estão disponíveis oito “vignettes” abordando os
efeitos especiais, o treino de voo e as armas utilizadas. |
p62
Código DA VINCI
Um dos filmes mais lucrativos do ano
surge agora em edição... de bolso.
p66
CREAM
O primeiro super grupo dos
anos 60 chegou agora ao DVD.
p68
rail simulator
A Electronic Arts e a Philips juntaram
forças para dar outra dimensão aos jogos.
a escolha
da V&D
Todos os DVD
foram visionados
num televisor
Grundig Tharus
26 LW
outubro 2006
59
dvd filmes
Daniel Boone
Aposta
na nostalgia
A Prisvídeo torna a apostar num lançamento dirigido
a um público nostálgico. Desta feita, o “alvo” é Daniel
Boone, uma série televisiva que marcou uma geração.
Por Ricardo Ribeiro
A
Distribuição Prisvídeo
série Daniel Boone foi exibida pela RTP no início da
década de 70. Nos EUA,
foi estreada em 1964, tendo sido produzidos 161 episódios, que foram exibidos até 1970. Por cá, estão disponíveis desde 21 de Setembro quatro caixas, cada uma delas com dois episódios
e parece que a editora tem mais algumas
na calha para os próximos meses.
O preço não é dos mais simpáticos,
com um valor por DVD de 12,99 €, um
pouco exagerado, sobretudo tendo em
conta que no mercado norte-america-
60
outubro 2006
no se pode adquirir Disponibilidade
Imediata
uma época inteira
com oito DVD por Formato 4:3
Banda sonora
cerca de 25 €.
Dolby Digital 2.0
A figura princiMais informação
pal, Daniel Boone, www.danielboonetv.com
existiu e viveu efectivamente na América do Norte, no século xviii, desempenhando um papel
fundamental na implementação do “homem branco” no actual estado do Kentucky. Em 1798, desiludido com o povoamento crescente do território que tão
bem conhecia, Boone partiu para o Mis-
souri, onde viveu até aos 85 anos de
idade, um verdadeiro fenómeno de
longevidade para a época.
A adaptação das aventuras deste
verdadeiro herói americano transporta-nos até ao continente selvagem, de extensas pradarias e montanhas cobertas
por cerrada floresta, a fazer lembrar o
ambiente que encontrámos no filme O
Último dos Moicanos. Nos confins de
um país onde a presença branca é ainda muito reduzida, os equilíbrios são
essenciais, e há que gerir a complexa
gama de relações entre as diversas tribos e os colonos.
Para apimentar as coisas, foram criadas personagens auxiliares: a esposa de
Daniel é Rebecca; Mingo é o seu dedicado amigo índio; Israel é o seu filho, com
um papel determinante em diversos episódios; o taberneiro Cincinattus completa
o leque de personagens principais.
As caixas agora editadas em Portugal não contêm materiais adicionais, e
os seus aspectos técnicos são irrelevantes, dada a idade da série original; não é
portanto de espantar que se limite a um
som Dolby Digital 2.0 e à imagem em
formato convencional 4:3. |
Os Episódios
• O Meu Nome é Rawls. Daniel
um clima de respeito e mesmo ami-
Boone parte numa expedição solitá-
zade entre os dois homens.
ria para capturar um escravo foragido
que, pela calada da noite, comete os
• Zapotec. Daniel Boone parte com o
seus crimes para reunir a quantia ne-
seu inseparável amigo Mingo numa
cessária para comprar uma passagem
jornada ao sagrado Vale da Morte, ve-
de regresso a África.
nerado pelos índios Shawnee, onde
encontra uma misteriosa estatueta
so oficial inglês que planeia tornar o
de origem azteca.
Kentucky num feudo pessoal.
encontra um índio idoso numa gru-
• A Lebre e a Tartaruga. Todos os
• Árvore da Paz. Neste episódio, os
ta e salva-lhe a vida. O que ele não
anos os habitantes “brancos” e os ín-
mais jovens detêm o protagonismo,
sabia é que o velho Nitashanta ha-
dios participam numa corrida anual;
quando Israel Boone e os filhos de
via desafiado uma lei sagrada do seu
mas este ano as coisas parecem não
um colono e de um chefe índio con-
povo e, por isso, tinha sido condena-
estar a correr bem para os amigos de
seguem impedir o início de uma guer-
do severamente.
Boone, uma vez que o melhor corre-
ra que se adivinhava sangrenta entre
dor do forte se lesionou pouco antes
indígenas e colonos.
• O Velho e a Gruta. O filho do nosso herói, Israel Boone de seu nome,
• O Trilho. Benton é um renegado,
do evento.
acusado de deitar fogo a uma aldeia
• Uma História de Acção de Gra-
índia, e o governador colonial envia
• Império dos Perdidos. A tribo dos
ças. Os guerreiros da tribo dos Choc-
um emissário a Daniel Boone que o en-
Chickasawa não é propriamente ami-
taws estão a criar sarilhos, mas o so-
carrega de capturar o marginal. Mas,
ga de Daniel Boone, mas desta feita
gro de Daniel Boone idealiza um plano
com o evoluir da situação, desperta
vai ajudá-lo a capturar um ambicio-
que os levará a abraçar a paz.
outubro 2006
61
dvd Filmes
Drum
Código Da Vinci
Mistério
no Louvre
Um dos blockbusters do ano,
o filme do livro de Dan Brown chegou
finalmente ao DVD. Por Ricardo Ribeiro
A
Sony Pictures anunciou
o lançamento de Código
Da Vinci para o dia 25 de
Outubro, ainda antes da
data prevista para o mercado norte-americano, onde surgirá apenas a
meados de Novembro. O filme quase que dispensa apresentações: baseado no best-seller de Dan Brown,
conta com as participações de Tom
Hanks e Audrey Tautou, e foi dirigido por Ron Howard. Impregnado
62
Outubro 2006
de um ambiente de mistério, a acção
relaciona um assassínio no interior
do Museu do Louvre com enigmáticas pistas existentes nas pinturas
de Leonardo Da Vinci, e, por fim,
aproxima-se de um terrível segredo mantido na obscuridade há mais
de 2000 anos e que coloca em causa
toda a Cristandade.
Em Portugal, tornou-se no maior
sucesso de bilheteira do ano, apesar das opiniões claramente divididas sobre a qualidade da obra. A
polémica é de resto uma das constantes que envolve a história criada por Dan Brown e a sua transposição para cinema não foi mais serena do que as repercussões do livro. Seja como for, quem não teve
oportunidade de assistir à película
poderá escolher entre duas versões
em DVD: ambas se apresentam em
dois discos, mas a primeira contém
a montagem do filme que foi projectada nas salas de cinema, enquanto
que a segunda oferece 25 minutos
inéditos de metragem adicional e é
disponibilizada numa embalagem
metálica adequada ao mais digno
coleccionador.
Quanto a materiais adicionais, não
há diferenças entre as versões; no
segundo disco são incluídos os seguintes elementos: O Primeiro dia
de rodagem com Ron Howard; Uma
conversa com Dan Brown; O retrato de Robert Langdon; Quem é Sophie Neveu?; O elenco internacional; Lugares mágicos; A experiência de estar perto de Mona Lisa; Os
Códigos ocultos no filme, A Banda
Sonora.
Na mesma data será disponibilizada a respectiva versão para aluguer,
sem extras, pelo que os menos dados
a comprar DVD poderão igualmente ter acesso ao filme para consumo
doméstico. |
Documento para
a posteridade
Uma excelente abordagem às realidades
do quotidiano sob o regime do Apartheid. Por Ricardo Ribeiro
Distribuição Prisvídeo
Disponibilidade
Imediata
tempo 90 min.
Formato Panorâmico
Mais informação
www.imdb.com/title/tt0379765/
E
stamos na África do Sul dos anos
50. Vivem-se os tempos mais duros do Apartheid e o país está
condenado ao ostracismo pela
comunidade internacional. Mas a vida
não pára, e em Joanesburgo o jornalista
Henry Nxumalo trabalha arduamente
na sua coluna desportiva para a revista
Drum, destinada ao público negro.
Com uma naturalidade derivada da
crua situação da nação, a Drum evita
os temas políticos e sociais, mas Henry
vai encontrar uma vocação inequívoca para estes tipos de trabalhos. Quando um dia conhece Nelson Mandela,
pouco tempo antes da sua histórica detenção, ele vai compreender que tem
uma palavra a dizer sobre o que se passa nas ruas. Só que a História irá ultrapassá-lo em breve, quando o bastião de
Sophiatown, também ele, passar a ser
controlado pelas forças duras do regime. Nesse momento, o jornalismo de
denúncia sócio-política virá a revelar-
-se uma actividade de alto risco.
A obra, dirigida por Zola Maseko, é
uma excelente abordagem às realidades
do quotidiano sob o regime do Apartheid, um documento que ficará registado para a posteridade, apesar da forte emissão de valores, que desde cedo
condiciona o espectador quanto a quem
são os “maus” e os “bons”.
Baseado numa história real, o filme
foi produzido por empresas da própria
África do Sul e integralmente rodado
no país, tendo-se conseguido milagres
com o magro orçamento de cinco milhões de dólares. Felizmente para o público luso, foi lançado agora Portugal
numa edição rara em DVD: é que nem
nos EUA, nem nos principais mercados europeus, como a França, Alemanha ou Reino Unido, a obra está ainda disponível para consumo doméstico.
Por isso mesmo, não é surpreendente
que a edição nacional seja desprovida
de materiais adicionais. |
Outubro 2006
63
dvd filmes
Os Edukadores
Dinheiro a mais
Ter dinheiro a mais é crime? Não,
mas também não é necessariamente
algo de bom... Por Ricardo Ribeiro
A
Atalanta Filmes propõe-nos
um belo filme proveniente da Alemanha, com Julia
Jentsch, Stipe Erceg e Daniel Brühl, que vimos já no papel principal de Goodbye Lenin. Peter e Jan são
dois amigos de longa data, revolucionários, idealistas, que passam as suas secretas noites a entrar em casas de pessoas
ricas, onde mudam de lugar tudo o que
conseguem.
O objectivo, já se vê, não é vandalizar nem roubar, mas sim lançar o pânico nas classes privilegiadas. Em cada cenário da sua acção, será invariavelmente encontrada uma folha com enigmá-
ticas frases: “Os Distribuição
tempos de abun- Atalanta Filmes
dância chegaram Disponibilidade
ao fim”, ou “Têm Imediata
dinheiro a mais”. tempo 125min.
Quando Peter Formato 1,77:1 Panorâmico
viaja para Barce- Mais informação
www.theedukators.co.uk
lona e pede a Jan
que ajude a sua
namorada numa obra do apartamento, as coisas vão-se complicar, porque entre os dois nasce de imediato um envolvimento que os leva a penetrar na casa
de um credor de Jule.
Para ela, é a primeira vez, e a surpresa da situação leva-a a cometer uma
imprudência: deixa o telemóvel no interior da vivenda, o que força os jovens
a regressar ao local no dia seguinte. Ao
serem surpreendidos pelo proprietário,
raptam-no, e com Peter refugiam-se
numa cabana de montanha, onde passarão dias de tranquilidade e conhecimento mútuo, durante os quais a adrenalina inicial se dissipará, dando lugar
ao delinear dos traços verdadeiramente humanos de todas as personagens
envolvidas.
A edição em DVD faz-se acompanhar
de um lote de materiais adicionais, com
principal destaque para o Making of,
uma interessante peça que conta com a
colaboração de actores e equipa técnica; depois, há imagens da presença da
equipa no Festival de Cannes 2004, assim como uma longa série de cenas eliminadas (são cerca de 20 minutos), que
contudo se apresentam sem comentário
ou enquadramento adequado. |
Distribuição Castello Lopes
Multimedia
Disponibilidade
Imediata
tempo 107 min.
Formato 2.35:1 Panorâmica
Mais informação
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thehillshaveeyes
Terror nas montanhas
Os sortudos
morrem
primeiro
Remake de um clássico de culto do cinema
de horror sob o olhar atento do realizador original,
agora como produtor. Por Ricardo Ribeiro
E
m 1977, o então praticamente desconhecido Wes Craven
surpreendeu o mundo do cinema com uma obra produzida com um orçamento simbólico e assente numa simplicidade literalmente
aterrorizadora: The Hills Have Eyes.
Com esse primeiro filme, criou-se um
clássico de culto, no qual se baseia a
versão de 2006 dirigida por Alexander Aja e Gregory Levasseur.
A acção inicia-se quando Os Cár-
64
Outubro 2006
ter (uma família assaz disfuncional) partem para umas férias que
prometem ser inesquecíveis. Contudo, encontram uma zona de testes nucleares do Governo e o sonho transforma-se rapidamente
em pesadelo. Aos poucos, o sentimento de que algo está errado vai-se transformando numa certeza incontornável: a radiação que emana daqueles solos criou uma espécie de mutantes caçadores... e os
Carter são a presa. O que se segue não diverge do figurino clássico do género: uma a uma, as vítimas vão caindo, em circunstâncias macabras, num catálogo que
certamente deixaria qualquer serial killer com água na boca.
Contrariamente ao que é comum
na produção de remakes, este mantém um cordão umbilical claro relativamente ao “seu” original: Wes
Craven é um dos produtores, e Peter
Locke, que já em 1977 tinha produzido, financiado e distribuído o clássico, está de novo no projecto.
O DVD agora lançado entre nós
oferece um leque apreciável de materiais adicionais: comentário áudio dos produtores Wes Craven e
Peter Locke; documentário Making
of The Hills Have Eyes e microdocumentário Surviving the Hills; videoclip do tema Leave the Broken
Hearts, dos The Finalist; antevisão
dos filmes O Génio do Mal, O Verdadeiro Anormal e Behind Enemy
Lines II – Axis of Evil. |
Outubro 2006
65
música
Cream
As mudanças
Disraeli
Diga-se psicadélico e a turba emocionada sugere
Pink Floyd como referência, esquecendo-se
de nomes como os Cream. Quem? Os Cream,
o primeiro super grupo dos anos 60. Por josé antunes
A piada das mudanças
O nome do segundo disco – e que os
lançou nos Estados Unidos –surgiu durante uma viagem entre concertos. Eric
Clapton, que queria comprar uma bicicleta de corrida, falou no assunto e um
dos roadies, Mike Turner referiu que
Clapton pretendia uma com “disraeli gears”, quando o que queria dizer
era “derailleur gears”, um sistema de
mudanças em voga e que, desde 1964,
graças a um fabricante japonês, Sun-
A
reunião que em 2005 os
levou aos palcos do Royal
Albert Hall, em Londres, e
do Madison Square Garden, em Nova Iorque, foi uma viagem
ao passado. O lendário trio Cream,
formado por Ginger Baker, Jack Bruce e Eric Clapton, reunia-se para tocar os temas que pelos anos 60 traçaram um novo rumo para o rock.
Hoje esquecidos de todos menos
dos mais atentos devoradores de vinil da altura, os Cream foram o esboço do que seriam alguns dos super
grupos dos anos seguintes, e um dos
primeiros ensaios gerais para a música psicadélica, traçando horizontes que pelos anos 70 outros percorreriam. Os Cream foram, afinal, o
primeiro dos super grupos e um dos
pilares do rock psicadélico.
Para muitos, os Cream foram so-
66
Destacamos
Outubro 2006
mente uma banda de rock, um nome
mais no movimento que pelos anos 60
atravessou a música para jovens. Alguns dos temas que os tornaram populares tresandavam a rock, apoiado numa formação clássica: bateria,
baixo e guitarra. O “combo” ideal,
como sugere Eric Clapton na entrevista que surge no DVD agora editado pela Eagle Rock Entertainment,
Disareli Gears, uma peça fundamental para entender a banda e o legado que deixou.
Basta sentar hoje, à distância de
quatro décadas e pegar neste Disraeli Gears, um DVD que conta a história do segundo álbum da banda, para
perceber o peso que temas como Tales of Brave Ulysses, Sunshine of Your
Love ou Strange Brew tiveram no percurso psicadélico do trio. Oriundos
dos terrenos do jazz, blues e rock,
tour, se tornara muito usado em todo
o mundo. Quando se aperceberam do
erro e da piada, os membros da banda
acharam que esse devia ser o nome do
álbum seguinte. Assim foi...
Bruce, Clapton, e Rogers rasgaram
sonoridades em todas as direcções,
fugindo do espartilho de uma chancela, concebendo na curta carreira
uma variedade musical que se continuou a multiplicar nos asnos seguintes, através de outros artistas.
O DVD, que reúne uma série de temas, com execuções acústicas de alguns, entrevistas aos três membros
e a pessoas ligadas à experiência daqueles anos é uma viagem incontornável para quem pretenda entender
o fenómeno musical dos anos 60 e
os Cream. |
videojogos
As cores do
ambiente mudam
de acordo com o
conteúdo do jogo.
Rail Simulator
Rail Simulator, e a sentir a aragem fresca da montanha na cara. Só falta que a
Philips crie um sistema capaz de debitar
cheiros por medida e teremos dado um
passo mais na materialização de sonhos
antigos da indústria de videojogos.
nos comboios
O sistema amBX da Philips, que pretende
traduzir em variações luminosas a experiência
sonora, vai estar no próximo simulador
de comboios da Electronic Arts. Por José Antunes
mais informação www.ambx.com
O
simulador de comboios Rail
Simulator, a lançar pela
Electronic Arts em 2007,
vai entrar nas casas dos jogadores equipado com todas as ferramentas para seduzir. A aliança da equipa
criativa britânica Kuju Entertainment,
autora do jogo, com a Philips significa
que este é mais um dos títulos a rece-
68
outubro 2006
ber o sistema amBX desenvolvido pela
marca holandesa.
O sistema amBX (para os que não leram todas as edições da Vídeo&DVD) é
um sistema de gestão inteligente da iluminação ambiente, associado aos aparelhos de televisão da Philips, onde tem
o nome Ambilight. Isso era, claro, a
fase inicial, porque entretanto a Phi-
lips achou por bem desenvolver o sistema para lá dos seus televisores, criando uma cadeia de acessórios que, agora,
vão estender essa experiência sensorial
até ao computador doméstico.
O que isto significa é que a versão de
Rail Simulator que vai chegar ao mercado oferece uma experiência completa
de surround que não se limita à variação
de intensidade e cor da luz – o projecto
inicial – mas se estende a efeitos de vibração, de som e mesmo de... correntes
de ar. De facto, o sistema da Philips integra vários componentes, de altifalantes – equipados com iluminação no topo
– a ventoinhas que sopram o ar a partir
de determinado ponto, para criar uma
sensação diferente ao jogador. Imagine-se a espreitar para fora de uma carruagem de comboio a alta velocidade em
Dos jogos à Internet
A massificação do uso de videojogos é, de
algum modo, responsável por esta continuada investigação de empresas como a
Philips no desenvolvimento de periféricos
que ampliam a experiência de jogo. Para
os criadores de videojogos, este é um território novo que desejam explorar, porque compreendem como o sistema pode
tornar os seus produtos mais reais. Jonathan Newth, da Kuju, afirma que a equipa está entusiasmada com a ideia de trabalhar com a Philips em Rail Simulator,
salientando que, “para qualquer simulação, a capacidade de envolver o jogador é
fulcral e o amBX eleva de um modo antes
impossível essa capacidade. Acreditamos
que Rail Simulator vai definir um novo
padrão em termos de gráficos e fidelidade ao original, e o amBX contribui de
forma decisiva para essa meta”.
Preparando o caminho para o sistema,
a Philips assinou já acordos com algumas
equipas produtoras de jogos, entre elas a
Sumo Digital, que desenvolveu recentemente Broken Sword 4, em colaboração
com Charles Cecil, decano da indústria
e fundador da Revolution Software, criadora da série. Broken Sword 4: Angel of
Death é uma aventura gráfica que foi concebida a pensar no sistema amBX.
Charles Cecil confessa-se entusiasmado com a ideia de a acção passar para o
lado de cá do ecrã e envolver o jogador
no mundo criado pelos autores do jogo,
algo que, confessa, “só podíamos imaginar até agora. Trata-se de algo vital numa
aventura gráfica, em que temos de envolver o jogador numa experiência emocional rica. O sistema da Philips vem rasgar novos horizontes e as possibilidades
para os criadores e jogadores são extraordinárias. Pensamos usar o amBX em
todos os nossos próximos jogos”.
Apesar de o sistema ter sido concebido
para funcionar com jogos criados propositadamente, a Philips não cedo percebeu as potencialidades do sistema mesmo com outros produtos, pelo que encetou a produção de acessórios que permitem ter uma experiência semelhante
com qualquer tipo de jogo ou produto
multimédia. Este Outono, o mercado
vai receber vários acessórios, de colunas com iluminação ou conjuntos específicos de luzes a ventoinhas e sistemas
de vibração para aplicar no mobiliário,
de modo a tornar a imergir o utilizador
nessa experiência sensorial.
O sistema vai estender a sua acção até
à navegação na Internet, tornando essa
experiência em algo de absolutamente novo mesmo para quem acha que já
viu tudo. |
outubro 2006
69
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outubro 2006
71
guia. Todos os testes
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leitor de DVD e colunas
FABRICANTE Epson
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Luminosidade de 450 cd/m2. Nível
de contraste de 1000:1. Tempo
de resposta de 8 ms
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Dmtech LT32XTH
Tipo LCD TV com leitor de DVD
Fabricante Dmtech
Características Painel de alta
definição (1366x768) com diagonal de 32’’. Leitor de DVD/DivX
integrado. Processador de imagem DCRe. Sintonizador de TV
analógico e digital. Brilho: 500
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cd/m²; contraste: 1600:1. Tempo
de resposta: 8 ms.
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ligações
Contra Som, qualidade com
fontes de baixa resolução
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Dreamvision Dreamy
Tipo Videoprojector DLP
Fabricante Dreamvision
Características Resolução
nativa de 854x480. Contraste:
2400:1. Brilho: 800 ANSI lúmen.
Interfaces: DVI, VGA, compósito, S-Vídeo, vídeo por componentes. Adaptador VGA-SCART
72
outubro 2006
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compatibilidade SCART RGB
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funcionamento em modo normal
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Tipo LCD TV
Fabricante Panasonic
Características Painel LCD
de 32’’ e resolução 1366x768.
Contraste de 1200:1. Tempo de
resposta de 8 ms. Ângulo de
visionamento de 170°. Ligações
2xSCART RGB, 2xHDMI, entra-
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PAL, conectividade, compatibilidade HD
Contra Posicionamento
das tomadas traseiras
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Tipo Projector de vídeo DLP
Fabricante Coretronic
Características DLP Dark
Chip 2. Resolução de 854x480.
Roda de cores de 4x e seis segmentos. 28 dB em modo Eco.
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VGA, vídeo compósito, S-Vídeo,
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de imagem a partir de fontes
digitais e leitores DVD;gravador
digital incorporado
Contra Qualidade
das emissões hertezianas; preço
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TIPO Televisor de LCD
FABRICANTE Metz
CARACTERÍSTICAS Televisor com
ecrã de 32’’ com processamento Mecavision; resolução nativa
de 1366x768; HD Ready; PiP com
dois sintonizadores; características
técnicas não anunciados. Ligações:
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Optoma DV10 MovieTime
Tipo Projector de vídeo com leitor
de DVD integrado
Fabricante Optoma
Características Tecnologia
DLP (DarkChip2). Resolução nativa
de 854x480. Roda de cores de 4x
e sete segmentos. Ruído de 28 dB.
brilho: 1.000 ANSI lúmen; contras-
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SCART RGB, vídeo por componentes, etc.
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e de som; conectividade
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NEC HT-410
Tipo Videoprojector DLP
Fabricante NEC
Características Resolução
nativa de 854x480. Contraste:
1200:1. Brilho: 1000 ANSI lúmen.
Interfaces: VGA, compósito,
S-Vídeo, vídeo por componentes.
entrada SCART através de adap-
VD
N.º 30
VD
N.º 33
NEC T1000
Tipo Ecrã de plasma
Fabricante NEC
Características Painel com
852x480; compatível 720p/1080i/
1080p; ângulo de 160°; PiP com
um sintonizador; brilho e contraste não anunciados. Ligações: DVI,
VGA, 2x SCART (1x RGB), compo-
VD
N.º 26
Loewe Spheros 32 HD/DR+
Tipo Televisor LCD
Fabricante Loewe
Características Diagonal
de imagem de 80cm. 1366x768
pixéis. Contraste de 800:1.
Sintonizador VHF/UHF/
Hiperbanda. Memória para 220
estações. Multi-sistema
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Tipo Projector de vídeo
Fabricante Liesegang
Características Tecnologia
DLP (DarkChip3); resolução
nativa de 1280x720; contraste: 5.5000:1; brilho: 1.000 ANSI
lúmen; ruído: 33 dB; interfaces
VGA, compósito, S-Vídeo, compo-
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Características Painel de
1024x1080 de 42’’. Sintonizador
de TV analógico e digital. Brilho:
1400 cd/m²; contraste: 4000:1.
Ligações 2xHDMI, 3xSCART
(2xRGB), VGA, componentes, etc.
VD
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Metz Talio 32S
TIPO Televisor de LCD
FABRICANTE Metz
CARACTERÍSTICAS Televisor
com ecrã de 32’’; resolução de
1366x768; HD Ready; PiP com
dois sintonizadores; brilho, contraste, ângulo de visionamento e
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VD
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TIPO Televisor de LCD
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Resolução de 1366x768. PiP com
um sintonizador. Brilho de 600
cd/m2. Contraste de 1.200:1.
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Características Tecnologia
LCDx3. Resolução nativa de
854x480. Contraste: 800:1.
Brilho: 1.200 ANSI lúmen.
Interfaces: VGA, compósito, SVídeo, vídeo por componentes.
VD
N.º 19
Preço € 1.780
A Favor Excelente contraste
e rendição tonal; baixo ruído
de funcionamento
Contra Cor via DVI é pouco
saturada
www.artaudio.pt
DreamVision DreamWeaver Two
características Projector
DLP. Chip TI Matterhorn DMD
com espelos de 12° de deflexão.
Resolução nativa de 1024x576.
Roda de cores de seis segmentos,
sistema óptico selado e lente de
projecção Carl Zeiss. Contraste:
1500:1
Tipo Televisor LCD
Fabricante Grundig
Características Diagonal de
32’’. Resolução de 1366x768.
colunas integradas.Virtual Dolby
Surround. Contraste de 700:1.
Brilho de 500 cd/m2. PiP e PaP.
Ligações: S-Vídeo, vídeo compó-
VD
N.º 22
VD
N.º 23
Grundig Vision 32
LG 26LZ5RV
TIPO LCD TV com leitor de DVD
FABRICANTE LG Electronics
CARACTERÍSTICAS Painel LCD
de 26’’ com resolução máxima de
1280x768. HD Ready via DVI c/
HDCP. Processamento de imagem
Faroudja DCDi. Leitor de DVD integrado com reprodução adicional
SCART x2 (uma compatível RGB),
S-Vídeo e vídeo compósito
PREÇO € 659
A Favor Qualidade geral de imagem; facilidade de funcionamento;
entrada DVI; alta definição
Contra Som algo fraco, preço
www.grundig.pt
Grundig Tharus 30
TIPO Ecrã LCD 16:9
FABRICANTE Grundig
CARACTERÍSTICAS Diagonal
de 30”. 1280x768. Contraste:
600:1. Brilho: 600 Cd/m2. Ângulo
de visionamento de 170°.
LIGAÇÕES: Entradas antena,
2 SCART RGB, vídeo compósito,
vídeo por componentes, 2x SCART
(1x RGB), compósito e S-Vídeo
Preço € 1.699
A favor Imagem em alta definição, ligações, preço/dimensão
Contra Suporte de mesa, pormenores de ergonomia
www.digitalart.pt
estéreo integrado com altifalantes e amplificação de 2x10 watts
e saída para subwoofer
PREÇO € 1.490
A FAVOR Tudo, desde que não se
seja purista de som e imagem
CONTRA Design não consensual
www.epson.pt
Grundig Amira LW45-7510 TOP
TIPO Ecrã LCD 16:9
FABRICANTE Grundig
CARACTERÍSTICAS Ecrã LCD
16:9 de 17’’. Resolução nativa de
1280x768. Contraste de 450:1.
Ângulo de visão (horiz.) de 140°.
tempo de resposta de 16 ms.
LIGAÇÕES: Entradas DVI, VGA,
Preço € 7.999
A favor Design de topo,
som excelente, boa imagem
Contra DVI e vídeo por componentes necessitam de actualização,
o comando à distância
não é o mais eficaz para DVD
www.bang-olufsen.com
DigitalArt 37TW04
Tipo Televisor LCD
Fabricante Tectron
Características Ecrã de 37’’
de 1366x768; brilho de 1000 cd/
m2; contraste de 1200:1; velocidade de 8 ms; ângulo de 170°; PiP/
PaP/PaT com um sintonizador.
Ligações HDMI c/ HDCP, VGA,
VD
N.º 20
VD
N.º 27
VD
N.º 34
da de vídeo por componentes, SVídeo e vídeo compósito
Preço € 1.800
A favor Relação qualidade/
preço, processamento de imagem
Contra Não tem entrada para
PC (VGA ou DVI)
http://panasonic.sonicel.pt
Panasonic Viera TH37PE30
Tipo Ecrã de plasma
Fabricante Panasonic
CARACTErísticas 37”/16:9.
Sintonizador TV analógico e digital [não disponível em Portugal
com sintonizador digital].
852x480 de resolução. Nível de
contraste de 4000:1.Dimensões:
VD
N.º 18
1040x697x130mm. Peso 34,5 kg
preço € 3.500
A favor Estilo de encher o olho,
alto nível de contraste e reprodução natural de cores
Contra Não tem entradas de alta
definição; sonicamente mediano
http://panasonic.sonicel.pt
outubro 2006
73
guia. Todos os testes
Panasonic Viera TX32LX50F
TIPO Ecrã LCD 16:9
FABRICANTE Panasonic
CARACTERÍSTICAS Diagonal
de 32”. 1366x768. Contraste:
800:1. Ângulo de visionamento
de 170°. Ligações: entradas antena, 3 SCART, compósito, S-vídeo,
por componentes. Frente: entradas
vídeo compósito, áudio estéreo e
S-Vídeo. Saída para auscultadores
PREÇO € 1.299
A Favor Qualidade de imagem;
facilidade de funcionamento; compatibilidade HD; estética; preço
Contra Não tem DVI nem VGA
www.panasonic-sonicel.com
Pioneer PDP-506XDE
TIPO Televisor de plasma
FABRICANTE Pioneer
CARACTERÍSTICAS Ecrã de 42’’.
Resolução nativa de 1280x768.
PiP e PaP. LIGAÇÕES: 2x HDMI,
3x SCART RGB, vídeo por componentes, S-Video e vídeo compósito.
Leitor de cartões PC Card. Saída
Tipo Retroprojector DLP
Fabricante Samsung
características Retroprojector
DLP 16:9 de 50”; compatível
com alta definição e varrimento progressivo; resolução nativa
1280x768; roda de cores de sete
segmentos; brilho de 1000cd/m2
VD
N.º 19
Tipo Sistema de cinema-em-casa
Fabricante Sony
Características Ecrã LCD de
32’’ com resolução de 1366x768.
Descodificação Dolby Digital, DTS
e Dolby Pro Logic II. Amplificação
classe D com 2x40 watts + 80
Watts (subwoofer). Leitor de CD/
74
outubro 2006
vídeo compósito, S-Vídeo, componentes. Suporte para SCART RGB
PREÇO € 2.675
A FAVOR Qualidade da imagem,
silêncio, interfaces, preço
CONTRA Imagem através de
HDMI/YPbPr, não tem lens shift
www.corel.pt
VD
N.º 29
pósito, S-Vídeo, vídeo por componentes, DVI-D (com HDCP).
Preço € 2.999
A favor Qualidade de imagem,
íris motorizada, contraste
Contra Não faz ajuste keystone horizontal
www.videoacustica.pt
VD
N.º 26
VD
N.º 15
Denon DVD-3910
Tipo Leitor DVD Universal
Fabricante Denon
Funções Leitor DVD-Vídeo, DVDÁudio e SACD. Varrimento progressivo em PAL. Leitura: DVD-Vídeo,
CD/CD-R/CD-RW, DVD-Áudio,
SACD, DVD+RW, DVD-R/RW,
MP3-CD, WMA-CD, discos com
VD
N.º 18
Denon DVD-A1XV
As máquinas para leitura de DVD mas que cada
vez mais também reproduzem som multicanal.
Arcam DV79
TIPO Leitor DVD
fabricante Arcam
características Leitor
DVD-Áudio/Vídeo. HDMI.
Descodificador Dolby Digital,
Dolby ProLogic II e DTS. Suporta
DVD-Vídeo, DVD-Áudio, VCD,
SVCD, DVD-R/RW, DVD+R/RW,
VD
N.º 16
CD, MP3, WMA, Photo CD e JPEG
PREÇO € 1.575
A favor Imagem sublime;
desempenho DVD-A e CD
Contra Compatibilidade SACD
e mais uma ligação SCART teriam
sido a cereja em cima do bolo
www.esoterico.pt
Tipo Leitor de DVD
Fabricante Denon
características Funções: leitor DVD-Vídeo, DVD-Áudio, SACD
e HDCD. Processador Realta HQV.
Descodificadores DD e DTS. DAC
de vídeo duplo 216 MHz/14 bits.
Saídas de componentes, DVI,
VD
N.º 19
Harman/Kardon DVD 23
Tipo Leitor de DVD
Fabricante Harman/Kardon
Características Leitor de
DVD-Vídeo, VCD, SVCD, CDÁudio, JPEG, MP3, WMA e DivX.
Comando à distância retroiluminado. Ligações SCART RGB,
vídeo por componentes, S-Vídeo,
vídeo compósito.
Preço € 320
A favor Qualidade de construção, imagem via SCART
Contra Preço, não tem saída de
vídeo digital, não tem reprodução universal
www.harmankardon.com
VD
N.º 34
VD
N.º 24
das por componentes, SCART
RGB, S-Vídeo e vídeo compósito
Preço € 495
A favor Construção; som
e imagem; leitura universal
Contra Preço; não tem saídas
de vídeo digital
www.esoterico.pt
VD
N.º 27
Sobreamostragem a 720p/1080i
Preço € 406
A Favor Construção; qualidade de vídeo e áudio; alta definição via HDMI
Contra Não lê DivX, DVD-A
nem WMA
www.philips.pt
VD
N.º 23
por componente e RGB
via SCART, áudio digital (óptica
e coaxial) e analógico 5.1
Preço € 171
A Favor Leitura universal; DTS;
qualidade de vídeo; preço
Contra Vídeo sem saída digital
www.pioneer-eur.com
Rotel RDV-03
Tipo Leitor de DVD
Fabricante Rotel
Características Leitura de
DVD-Vídeo/Áudio, VCD, SVCD,
CD-Áudio, MP3, WMA e JPEG.
Descodificação DTS interna.
Saída áudio estéreo, áudio digital coaxial e óptico.
HDMI, compósito e S-Vídeo
em simultâneo
Preço € 3.499
A favor Reprodução
de DVD-Vídeo e CD de topo
Contra Não suporta DivX, não
tem saída estéreo equilibrada
www.videoacustica.pt
to, S-Vídeo, componentes
e SCART (com suporte RGB)
Preço € 380
A Favor Design; construção;
sinergia entre os componentes
Contra Preço/funcionalidade
www.esoterico.pt
www.onkyo.net
Pioneer DV-585A
Tipo Leitor universal
Fabricante Pioneer
Características Leitura multidisco e multiformato (DVD+R/-R
de dupla camada, SACD e DVDA. Ficheiros DivX, JPEG, WMA
8 e 9 (VBR), MP3 e Ogg Vorbis.
Descodificador DTS. Saídas: vídeo
JPEGs, Kodak/Fuji CD. Dimensões:
434x137x310mm. Peso: 9,3 kg
preço € 1.436
A favor Excelência geral; características inovadoras; ligações
Contra Não tem entrada
para auscultadores
www.videoacustica.pt
VD
N.º 27
Philips DVP 9000S
Tipo Leitor de DVD
Fabricante Philips
Características Leitura
de DVD-Vídeo, SACD, VCD,
SVCD, CD-Áudio, MP3 e JPEG.
Descodificador DTS. DACs de 12
bits/216 MHz. Desintercalador
Faroudja DCDi. Saída HDMI.
Preço € 936
A Favor Qualidade de construção; flexibilidade; qualidade
de imagem; qualidade de som;
interfaces digitais
Contra Nada de significativo
www.videoacustica.pt
www.denon.co.uk
a 720p/1080i via HDMI
Preço € 578
A Favor Versatilidade; reprodução vídeo; saída HDMI, descodificador DTS; qualidade de
construção
Contra Preço
www.marantz.com; www.corel.pt
Onkyo DV-SP503E
Tipo Leitor de DVD universal
Fabricante Onkyo
Características Conversores
de vídeo de 12 bits/108 MHz.
Painel frontal em alumínio.
Descodificador DTS. Ligações: saídas analógicas estéreo e 5.1, saídas digitais coaxial e óptica; saí-
gem até 720p/1080i
Preço € 419
A Favor Versatilidade; reprodução vídeo; saída HDMI; descodificador DTS; qualidade de construção; preço
Contra Nada de significativo
www.videoacustica.pt
VD
N.º 27
Onkyo DV-L55
Tipo Leitor de DVD
Fabricante Onkyo
Características Leitura de
DVD-Vídeo, VCD, SVCD, CDÁudio, MP3, WMA e JPEG. Saída
de áudio analógico estéreo; saídas de áudio digital coaxial e
óptica. Saídas de vídeo compósi-
componentes e RGB via SCART
Preço € 199
A favor Boa qualidade de
reprodução tanto em DVD-Vídeo
como CD-áudio
Contra Comportamento na
reprodução de DivX (ver texto)
www.videoacustica.pt
Denon DVD-2910
Tipo Leitor de DVD universal
Fabricante Denon
Características Reprodução
de DVD vídeo, MP3, WMA, CD
áudio, discos CD-R/RW e fotos
em formato JPEG (compatível
Kodak Picture CD), DVD-Áudio
e SACD
Leitores de DVD Vídeo
VD
N.º 35
DVD/SACD integrado. Receptor
AM/FM. Painéis decorativos destacáveis.
Preço € 5.025 com painel preto.
A favor Conceito original, facilidade de instalação
Contra Preço elevado
www.sony.pt
VD
N.º 33
Marantz DV6600
Tipo Leitor de DVD
Fabricante Marantz
Características Leitura universal. Descodificador DTS
interno. DACs de 11 bits/216
MHz (x2). Desintercalador
Faroudja DCDi. Saída HDMI 1.1.
Sobreamostragem
VD
N.º 24
Denon DVD-1920
Tipo Leitor de DVD
Fabricante Denon
Características Leitura
de DVD-Vídeo/Áudio, SACD,
DivX, MP3, WMA e JPEG.
Descodificação DTS interna. DACs
de 11 bits/216 MHz (x2). Faroudja
DCDi. Vídeo com sobreamostra-
VD
N.º 19
componentes, S-Vídeo, vídeo compósito, disparador por minijack
preço € 2.949
A favor Contraste e brilho; ligação HDMI; pouco ruído
Contra Algum efeito “fantasma” em redor de objectos
www.sony.pt
Sony Esprit TAV-L1
to de 23 dB
PREÇO € 4.500
A FAVOR Qualidade da imagem;
silêncio; qualidade de construção;
preço razoável
CONTRA Design da caixa
www.corel.pt
www.themescene.tv
VD
N.º 29
1x SCART (RGB), saída analógica
de áudio 5.1
PREÇO € 288
A favor Estética; construção;
qualidade de vídeo e áudio; preço
Contra Comando; não lê MP3;
vídeo componentes intercalado
www.corel.pt
Denon DVD-1720
Tipo Leitor de DVD
Fabricante Denon
Características Leitura de
DVD, CD, VCD, SVCD, DivX, JEPG,
WMA e MP3. Saídas de áudio
digital coaxial e óptica. Saída de
áudio analógico estéreo. Saídas
de vídeo compósito, S-Vídeo,
VD
N.º 27
Yamaha DPX-530E
Tipo Projector de vídeo
Fabricante Yamaha
Características Tecnologia DLP
(Mattherhorn DarkChip2); resolução nativa de 1024x576; contraste: 4.000:1; brilho: 1.500 ANSI
lúmen; ruído de funcionamento:
30 dB; interfaces: VGA, vídeo com-
Peso: 4,1 kg
preço € 2.438
A favor Imagem; muito silencioso; fácil de usar; ligações
Contra Baixo nível de contraste
www.sanyo.pt
Sony Cineza VPL-HS50
Tipo Projector de vídeo
Fabricante Sony
características Projector
LCD 16:9. Zoom 1,6x. Imagem
de 40’’ a 200’’. Resolução nativa
de 1280x720. Contraste: 6.000:1.
Brilho: 1.200 ANSI lúmen. Sistema
Auto Iris Control. Entrada HDMI,
TIPO Projector de vídeo DLP
FABRICANTE Coretronic
CARACTERÍSTICAS DLP com
resolução nativa de 1280x768 e
roda de sete cores de 4x; luminosidade:1300 ANSI lúmen; contraste (dinâmico) 5000:1; ruído
de 29 dB; interfaces: DVI-I, HDMI,
Dimensões 1361x1388x520mm;
Peso: 56,9 kg
PREÇO € 5.000
A favor Qualidade de imagem
impressionante; ligações.
Contra Ligeiro ruído através
de HDMI.
www.samsung.pt
VD
N.º 21
componentes, DVI-I (com HDCP).
Suporte para VGA e RGB via
SCART
Preço € 1.520
A Favor Contraste; brilho; cor;
interfaces; preço
Contra Nada de significativo
www.themescene.tv
ThemeScene HD72i
Cambridge Audio DVD89
TIPO Leitor DVD universal
FABRICANTE Cambridge Audio
CARACTERÍSTICAS Leitor DVDVídeo, DVD-Áudio, SACD, DivX,
JPEG e Ogg Vorbis. LIGAÇÕES
Saída vídeo DVI e HDMI com resolução até 720p/1080i, vídeo por
componentes (PAL intercalado),
compósito
PREÇO € 899
A Favor Estética; funcionalidade; qualidade de imagem de PC
e de fontes de alta definição
Contra Qualidade de imagem
via emissões hertezianas; preço
www.sony.pt
ThemeScene H79
TIPO Projector de vídeo DLP
FABRICANTE Coretronic
CARACTERÍSTICAS Sistema de
projecção DLP com DarkChip3,
resolução de 1280x720, roda­ de
oito cores de 5x. Lumi­nosidade:
1000 ANSI lúmen; contraste
4000:1. Ruído de funcionamen-
VD
N.º 19
VD
N.º 24
ThemeScene H30 Advanced
Tipo Projector de vídeo
Fabricante Optoma
Características DLP
(DarkChip2). Resolução:
854x480. Contraste: 3.000:1.
Brilho: 850 ANSI lúmen. Ruído:
29 dB a 2 m. Interfaces: vídeo
compósito, S-Vídeo, vídeo por
ms. LIGAÇÕES: HDMI, DVI-D, 3x
SCART (2x RGB), vídeo componentes. 2xUSB e leitor de cartões
PREÇO € 3.290
A favor Imagem com quaisquer
fontes; conectividade; colunas
Contra Preço
www.philips.pt
Sanyo PLV-Z3
Tipo Videoprojector LCD
Fabricante Sanyo
características Chipset
nativo 16:9. Resolução nativa: 1280x720. Entradas vídeo
por componentes. Contraste:
2000:1. Brilho: 800 ANSI lúmen.
Dimensões: 359x117x274mm.
VD
N.º 26
VD
N.º 26
Samsung SP50L7HX
Sony MFM-HT95
TIPO Ecrã LCD de 19 polegadas
FABRICANTE Sony
CARACTERÍSTICAS Ecrã monitor/TV com sintonizador analógico integrado. Ligações: entrada
DVI, ligação para PC, entrada de
vídeo por componentes, entrada
áudio estéreo 2X, S-Video e vídeo
de vídeo para o ecrã via DVI-D
PREÇO € 5.800 (só ecrã)
A favor Imagem; alta definição.
Imagens com fonte hertziana
Contra Suporte de mesa e colunas são acessórios
www.pioneer.pt
Philips 32PF9830
TIPO Televisor de LCD
FABRICANTE Philips
CARACTERÍSTICAS Ecrã de 32’’
com Pixel Plus 2 HD. Ambilight.
Resolução de 1366x768. PiP e
PaP com dois sintonizadores. Brilho
de 550 cd/m2. Contraste (dinâmico) de 6.000:1. Actualização de 8
VD
N.º 23
VD
N.º 27
Preço € 445
A Favor Qualidade de construção; excepcional comportamento áudio
Contra Funcionalidades abaixo
da média para esta gama e preço
www.artaudio.pt
www.rotel.co.uk
Rotel RDV 1050
Tipo Leitor de DVD Vídeo
e Áudio
Fabricante Rotel
Características Leitura de
DVD Vídeo, DVD Áudio, SVCD,
VCD, CD-R e RW, DVD-R e
DVD-RW. Compatibilidade com
ficheiros MP3, WMA e JPEG.
VD
N.º 11
Vídeo progressivo
Preço € 797
A Favor Som; imagem;
vídeo progressivo; reprodução
de vários formatos
Contra Preço; falta
suporte SACD
www.artaudio.com
outubro 2006
75
guia. Todos os testes
Rotel RDV-1092
Tipo Leitor de DVD-Vídeo/Áudio
Fabricante Rotel
Características Leitor de
DVD-Vídeo/Áudio, CD e MP3.
Conversão de vídeo para
720p/1080i/1080p via HDMI
1.1. Circuitos isolados e separados para vídeo e áudio. Ligações:
VD
N.º 35
HDMI, vídeo por componentes...
PREÇO € 1.490
A Favor Qualidade de construção, qualidade de imagem e de
som, vídeo por HDMI até 1080p
Contra Não tem SCART, não lê
SACD, preço
www.artaudio.pt
Sony DVP-NS955V
TIPO Leitor de DVD
FABRICANTE Sony
CARACTERÍSTICAS Leitor DVD-Vídeo, DivX, SACD, JPEG e MP3.
Conversor DTS. Ligações: vídeo
por componentes (compatível
com o modo progressivo), compósito e S-Vídeo, 2 SCART, saí-
TIPO Leitor DVD
FABRICANTE Sony
CARACTERÍSTICAS Leitura DVD,
SACD, CD, VCD, SVCD, DIVX,
JPEG, MP3. Descodificador DTS
integrado. Saídas de áudio digital
coaxial e óptica, saída 5.1, saída
RCA estéreo, conector SCART
VD
N.º 20
VD
N.º 24
da: 20-100 Watts. Subwoofer AS2:
caixa selada, woofer de mica de
25 cm, amplificador de 150 Watts
Preço € 1.488
A Favor Estética; construção;
resultados sonoros
Contra Nada de significativo
www.artaudio.pt
potência: 500 watts RMS
preço € 1.390
A favor Grande profundidade e
controlo a partir de um subwoofer
tão pequeno
Contra Não existe um filtro
LFE interno
www.artaudio.pt
Cinema-em-casa
Sistemas integrados 5.1, componentes separados
e conjuntos de colunas para som multicanal.
Arcam AVR300
Tipo Receiver A/V
Fabricante Arcam
Funções Receptor 7.1; 100
Watts RMS por canal. Som:
DD5.1/EX, Pro-Logic IIx, DTS 5.1/
ES Discrete e Matrix 6.1. DTS
96/24, DTS Neo 6. Dimensões:
430x145x444mm. Peso: 16,2 kg
VD
N.º 18
memórias. Transformador toroidal.
Preço € 498
A favor Qualidade de construção, reprodução sonora em estéreo e multicanal
Contra Funcionalidades limitadas face à concorrência japonesa
www.corel.pt
Fabricante Acoustic Energy
Tipo Sistema 2.1 amplificado
Características Quatro entradas estéreo (3x RCA e 1x minijack); regulação da potência do
subwoofer com três posições;
construção em liga metálica; disponível em preto ou branco
76
outubro 2006
Preço € 230
A favor Qualidade de som,
design, construção
Contra Podia ser mais barato
www.acoustic-energy.co.uk/
Product_range/Aego_series/
index.asp
www.mercaudio.com
VD
N.º 31
VD
N.º 4
Cinemateq CT-50 HD
TIPO Monitor de plasma de
alta definição (inclui o Picture
Optimizer Plus II SDI)
Preço € 8.990 (CT-42, ecrã de
plasma 800x600 sem Optimizer:
€ 3.490)
www.artaudio.pt
lação reescalonamento de vídeo
para HDMI até 720p/1080i.
Preço € 2.199 euros
A Favor Qualidade de construção; conversão de vídeo; capacidades de ligação em rede;
Contra Estética banal
www.videoacustica.pt
VD
N.º 26
Elac Cinema XL ESP II
Tipo Colunas 5.1
Fabricante Elac
Características Caixas seladas; resposta de frequência (satélites): 90Hz-21kHz. Dimensões:
132x88x102mm. Resposta
de frequência (Subwoofer):
35Hz-40/180Hz (ajustável).
Potência: 200 Watts. Dimensões:
390x257x380mm
preço € 850
A favor Som refinado; pode ser
actualizada para 6.1 ou 7.1
Contra Apenas para utilizar
com volumes moderados
www.elac.com
VD
N.º 14
VD
N.º 33
se D de 250 watts. Acabamento
em prateado ou preto.
Preço € 1259
A favor Estética, construção,
resultados em 5.1 e estéreo
Contra Requer receptor A/V
com crossover acima dos 80 Hz
www.kef.com/ht3000/index.htm
VD
N.º 9
com 100 watts RMS. Ajuste
de volume, crossover e fase
Preço € 1.600
A Favor Detalhe; potência;
versatilidade; design
Contra Integração dos graves
com os médios
www.videoacustica.pt
VD
N.º 32
Ethernet 10/100 e Wi-Fi 802.11g
(54 Mbps)
PREÇO € 468
A favor Leitura de alta definição,
interfaces, funcionalidades online
Contra Algumas funcionalidades não implementadas
www.KiSS-technology.com
Harman/Kardon AVR135
Tipo Receptor A/V 6.1
Fabriante Harman/Kardon
Características
Processamento e amplificação
6.1. Processamento Dolby Digital,
Dolby Digital EX, Pro Logic II/,
DTS, DTS NEO:6, DTS-ES Discrete.
Potência de 6x40 watts / 8 Ω / 20
Amplificação de 2x50 watts
(a 4 ohms) e subwoofer
com 100 watts
Preço € 1.367
A favor Estilo; qualidade
de construção; flexibilidade
Contra É um sistema 2.1...
www.videoacustica.pt
Logic II
Preço € 1.512
A Favor Conceito; construção;
simplicidade; qualidade da imagem e do som; som virtual
Contra Preço
www.videoacustica.pt
KiSS DP-600 (firmware 3.0.25)
TIPO Leitor multimédia
FABRICANTE KiSS Technology
CARACTERÍSTICAS leitor multimédia com leitura nativa de alta
definição em ficheiros WMV-HD e
DivX HD. LIGAÇÕES HDMI, vídeo
por componentes, vídeo compósito, S-Vídeo, SCART (RGB), Rede
externo. RGB via SCART e vídeo
progressivo por componentes
Preço € 971
A Favor Qualidade de construção; reprodução áudio e vídeo
Contra Nada de significativo
www.videoacustica.com
www.denon.co.uk
VD
N.º 12
KEF KHT 5005
Tipo Sistema de colunas 5.1
Fabricante Kef
Características Colunas
satélite: 3 altifalantes de
75mm, 1 sistema Uni-Q 15mm.
Resposta de frequências
100 Hz a 130 KHz. Subwoofer
(PSW 2500) – amplificador
VD
N.º 20
Classe D. Receptor DVD DMR60:
amplificação 5.1
Preço € 840
A favor Estética,funcionalidade
do subwoofer e do receptor DVD
Contra Receptor DVD um pouco
limitado em termos de ligações
www.esoterico.pt
KEF KHT 3005
Tipo Conjunto de colunas 5.1
fabricante KEF
Características COMUNS
Caixa em alumínio. Drive UniQ com tweeter concêntrico.
Impedância de 8 ohms. Potência
recomendada: 10 -100 watts.
Subwoofer com amplificador clas-
VD
N.º 33
Denon S-101
Tipo Receptor DVD 2.1
Fabricante Denon
Características Receptor A/V
com descodificação 5.1 e amplificação 2.1 com leitor de DVD universal integrado. Descodificação
Dolby Digital, DTS, HDCD. Leitura
de ficheiros WMA, MP3 e JPEG.
VD
N.º 28
3x Componente. Configuração
automática, multizona e comutação de colunas A/B, conversão de
vídeo para componentes, crossover
ajustável entre 40 e 250 Hz, disponível em preto e prateado
Preço € 429
www.videoacustica.pt
VD
N.º 31
KEF Instant Theatre
Tipo Sistema
integrado com 5.1 virtual
Fabricante KEF
Características Leitor de
DVD Vídeo com reprodução de
DVD-RW, DVD+RW, CD áudio,
CD-R/RW e MP3. Processador
Dolby Digital, DTS e Dolby Pro
VD
N.º 31
Denon DHT-500SD
Tipo Sistema de cinema-em-casa
Fabricante Denon
Características Receptor DVD
com 6x100 watts a 6 Ω e sistema de colunas 5.1 com subwoofer
passivo. Configuração 6.1 com
subwoofer activo e de 7.1 através
de saída pré-out para amplificador
amplificador de 100 Watts
Preço € 484 (Pack F20)
e € 291 (subwoofer S80)
A Favor Preço; qualidade; flexibilidade; três acabamentos
Contra Por este preço, nada
www.videoacustica.pt
Cinemateq Studio Player SDI
TIPO Leitor de DVD (apenas transporte) com interface SDI
Preço € 1.559
Cinemateq Picture Optimizer
Plus II SDI
TIPO Optimizador de vídeo reescalonamento do sinal até 1080p
Preço € 1.990
VD
N.º 14
DSP e vários modos de som
envolvente
Preço € 6.300
A favor Conjunto espectacular
Contra Característica analítica
é um handicap em sistemas mal
configurados, peso!
www.videoacustica.pt
Denon AVR-4306
Tipo Receptor A/V 7.1
Fabricante Denon
Características
Processamento e amplificação
7.1. Potência de 7x130 watts
RMS a 8 Ω em multicanal; possibilidade de bi-amplificação/bicablagem; conversão, desinterca-
tável). Potência: 150 Watts
Dimensões 350x350x360mm
preço € 1 340
A favor Um sistema capaz
para música e para filmes
Contra Uma perda marginal
de detalhe fino; aspecto datado
www.castle.uk.com
Celestion F Series Pack F20
+ subwoofer S80
Tipo Colunas de som de duas
vias e bass reflex
Fabricante Celestion
Características Resposta
de frequência: 70 Hz-20 KHz
(F10), 60 Hz-20 KHz (F20),
80 Hz-20 KHz (F35C), 35 Hz150 Hz (S80). Subwoofer com
preço € 1 810
A favor Qualidade de som;
bom suporte para instalação
singular
Contra Faltam ligações digitais;
não tem configuração automática
www.esoterico.pt
Acoustic Energy Aego M
Tipo Colunas 5.1
Fabricante Castle
Características Caixas
seladas. Resposta de frequência: 80Hz-40kHz (satélites).
Dimensões: 140x320x160mm
Resposta de frequência
(subwoofer): 33Hz-200kHz (ajus-
VD
N.º 33
Jamo A 102 HCS 10
Tipo Sistema de cinema-em-casa
Fabricante Jamo
Características Satélites:
A102 e central A10 CEN: caixa
selada de duas vias com tweeter
concêntrico. Subwoofer: SUB 200
Caixa bass-reflex com altifalante
de 8’’. Amplificador de 200 watts
VD
N.º 20
Denon AVR-1706
Fabricante Denon
Tipo receptor
Características Amplificação:
7.1. Potência anunciada: 7x75
watts (8 Ohm, 0,08% THD, 2020.000 Hz). Entradas digitais: 2x
coaxial, 2x óptica. Comutação de
vídeo: 4x compósito, 3x S-Vídeo,
VD
N.º 31
cas,, controlo remoto sem fios
Preço € 450
A favor Colunas traseiras
sem fios
Contra Só entradas analógicas,
não tem descodificador Dolby/DTS,
solução traseira pouco elegante
http://pt.europe.creative.com
Denon AVC-A1XV
TIPO Amplificador A/V
fabricante Denon
características Amplificador
de potência 10x170 watts RMS,
THX Ultra 2, Dolby Digital 5.1/
EX, DTS 5.1/ES, DTS Neo:6, Dolby
Pro Logic IIx, DTS 96/24, Dolby
Headphone. Descodificador HDCD,
VD
N.º 20
Castle Compact System
Creative ProGamer G550W
Tipo Sistema 5.1 sem fios
FABRICANTE Creative Labs
Características Sistema com
três colunas dianteiras e duas de
retaguarda independentes, agrupadas num controlador-emissor
dianteiro e no receptor traseiro,
certificação THX, entradas analógi-
VD
N.º 22
Cambridge Audio Azur 540R
Tipo Receptor A/V 6.1
Fabricante Cambridge Audio
Características
Descodificação e amplificação 6.1. Potência de 6x80.
Descodificação DD EX, DTS-ES
6.1, DTS 5.1, Dolby Pro Logic II.
Sintonizador FM com RDS e 40
componentes e RGB via SCART
Preço € 219
A favor Construção; reprodução DivX e ficheiros multimédia
Contra Reprodução
DVD-Vídeo e CD-Áudio
apenas razoável
www.videoacustica.pt
Sintonizador de rádio.Disco rígido.
Preço € 2.396
A favor Estilo; jukebox e criação de playlists; surround virtual
Contra Não suporta RGB
sobre SCART; vídeo progressivo
apenas NTSC; não lê JPEG; preço
www.bose.com; www.abc.pt
B&W PV1
TIPO Subwoofer
fabricante Bower&Wilkins
características Altifalantes:
duas unidades de 200mm mica/
alumínio long throw. Tipo de caixa:
pressure vessel (selada). Resposta
de frequência 21 Hz – 31/110Hz
(variável), 18Hz @ -6dB. Saída de
(RGB), vídeo compósito, S-Vídeo,
vídeo por componentes
PREÇO € 201
A Favor Boa reprodução
de áudio e vídeo; SACD; design
Contra Tempo de acesso
aos menus, não lê DVD-A
www.sony.pt
VD
N.º 29
B&W MT-20
Tipo Sistema de colunas sub/sat
Fabricante Bowers&Wilkins
Características Satélites M1: caixa ventilada. Tweeter tipo
Nautilus e altifalante de médios
em fibra de vidro. Resposta de
freq. 80 Hz a 23 KHz. Impedância:
8 Ω. Amplificação recomenda-
das digitais (coaxial e óptica)
e analógicas 5.1
PREÇO € 358
A Favor Construção; telecomando; SACD; desempenho
Contra Não lê DVD-Áudio;
preço
www.sony.pt
Yamaha DVD S-557
Tipo Leitor de DVD
Fabricante Yamaha
Características Leitura de
DVD, CD, VCD, SVCD, DivX, JEPG,
WMA e MP3. Saídas de áudio
digital coaxial e óptica. Saída de
áudio analógico estéreo. Saídas
de vídeo compósito, S-Vídeo,
Tipo Sistema 5.1 com disco rígido e colunas 2.1
Fabricante Bose
Características Receptor
A/V 5.1 com amplificação 2.1.
Descodificação Dolby Digital e
DTS. Leitura MP3. Dados sobre
amplificação não revelados.
VD
N.º 23
Sony LS785V
Bose 3•2•1 GSX
VD
N.º 32
Hz – 20 kHz / THD de 0,07%
Preço € 586 euros
A Favor Qualidade de construção; reprodução musical; estética original
Contra Relação preço/funcionalidades
www.harmankardon.com
Logitech Z-5450
Tipo Sistema 5.1
Características Sistema com
duas colunas sem fios, processamento Dolby Digital, Dolby Pro
Logic II e DTS, entradas analógicas e digitais, 315 watts de RMS
(199 para satélites e 116 para
subwoofer), controlador central
VD
N.º 28
e controlo remoto
Preço € 499
A favor Colunas traseiras
sem fios, qualidade sonora
Contra Design, preço
um pouco elevado
www.logitech.com
outubro 2006
77
guia. Todos os testes
Marantz Hollywood Take 2
TIPO Sistema 5.1
fabricante Marantz
características Receptor/leitor DVD; sistema de colunas 5.1
(com subwoofer passivo), 80
watts por canal; Dolby EX, DTSES, ProLogic IIx; sintonizador
RDS AM/FM
Preço € 998
A favor Qualidade
de imagem, design
Contra Subwoofer abaixo
das possibilidades, comando
à distância grande demais
www.corel.pt
www.marantz.co.uk
Marantz SR4600
Tipo Receptor A/V
Fabricante Marantz
Características Amplificação
7.1. Descodificação HDCD.
Potência de 7x80 watts RMS em
multicanal. Conversão de vídeo
compósito para S-Vídeo e viceversa. Segunda zona (com a
mesma fonte). Saída 7.1 pré-out
amplificação externa
Preço € 448
A Favor Relação preço/qualidade; conversão de vídeo simples;
suporte para HDCD
Contra Por este preço, nada
www.corel.pt; www.marantz.com
Tipo Colunas 5.1
Fabricante Mission
Características Caixas
bass reflex; resposta de frequência (satélites) 65Hz-20kHz.
Dimensões: 255x170x280mm.
Resposta de frequência
(subwoofer): 35Hz-40/200Hz
A Favor Robusto e discreto;
versatilidade e qualidade compensam o preço
Contra A não ser o preço,
nada a assinalar
www.esoterico.pt
Potência 150 Watts. Dimensões:
370x370x370mm
preço € 694
A favor Bom som para o preço;
graves civilizados; bom aspecto
Contra Algumas colorações
nos médios
www.domain.pt
Mordaunt-Short Genie
TIPO Sistema de colunas 5.1
fabricante Mordaunt-Short
características Sistema de
5.1 canais. Subwoofer de 200W
com resposta de 30Hz-200Hz.
Filtro Active Room Control opera
acima dos 25Hz-100Hz
Preço € 1.248
78
outubro 2006
A favor Tecnologia de ponta
num equipamento distinto
Contra O som seco pode não
agradar a alguns
www.hello-genie.co.uk
VD
N.º 10
VD
N.º 15
DTS (ES, NEO:6, Matrix 7.1)
Preço € 449
A Favor Preço; flexibilidade;
potência disponível
Contra Faltam entradas
digitais ao T163
www.nad.co.uk
www.esoterico.pt
VD
N.º 27
II/IIx, DTS, DTS-ES, DTS Neo:6.
Controlo remoto universal
Preço € 680
A Favor Design; construção;
sinergia entre os componentes
Contra Preço/funcionalidade
www.esoterico.pt
www.onkyo.net
VD
N.º 29
VD
N.º 35
VD
N.º 30
Pioneer VSX-515
Fabricante Pioneer
Tipo receptor
Características Amplificação:
6.1. 6x100 watts (8 Ohm, 1%
THD, 1 kHz). Formatos suportados: Todos, incluindo ProLogic IIx
e WMA9 Pro. Entradas digitais:
2x coaxial, 1x óptica. Comutação
VD
N.º 31
de vídeo: 3x compósito. Outros:
Configuração automática, disponível em preto e prateado, crossover ajustável entre 50 e 200 Hz
Preço € 366
www.pioneer.pt/pt/product_
detail.jsp?product_id=10525
VD
N.º 15
Potência de 110W RMS por
canal em modo 7.1
Preço € 1.390
A Favor Qualidade; flexibilidade; preço; qualidade de som
Contra Comando pior
que o do R-963; ergonomia
www.artaudio.pt
VD
N.º 10
Preço € 895,68 (conjunto)
A Favor Flexibilidade
do receptor, reprodução de
vídeo e de som, modo estéreo
Contra Leitor de DVD
sem RGB via SCART
www.artaudio.pt
VD
N.º 23
A Favor Relação preço/qualidade de construção; resultados
na descodificação a partir
de DVD-Vídeo
Contra Resultados a partir
de discos de áudio; ligações;
preço face à concorrência
www.artaudio.pt
Sony STR-DA9000ES
Tipo Amplificador A/V
Fabricante Sony
características Dolby Digital
5.1/Dolby Pro Logic II, DTS 5.1/
ES, DTS 96:24, DTS Neo:6.
Estéreo múltiplo (através de
todas os canais disponíveis).
Vários modos DSP. Dimensões:
Fi. Sintonizador de rádio AM/FM.
Amplificação 2x40 watts RMS.
Preço € 1.000
A favor Instalação simples,
estética, flexibilidade, preço
Contra Qualidade de som
www.streamium.com/products/
wacs700
preço € 2.990
A favor Qualidade; reprodução
de filmes e música
Contra Ergonomia; ausência
de entradas no painel frontal
e de entrada para auscultadores
www.artaudio.pt
Sherwood RD-6318R
Tipo Receptor A/V 5.1
Fabricante Sherwood
Características Dolby Digital,
DTS, Dolby Pro Logic II (Movie,
Music, Matrix e Custom) e Dolby
Virtual. Potência: 5x60 watts.
Sintonizador RDS EON
Preço € 304
Leitor de CD/DVD/SACD. Receptor
AM/FM. Ligações: Saída HDMI,
componentes, S-Vídeo e A/V.
Preço € 1.100
A favor Estilo, colunas sem fios
Contra Compromissos ditados
pelo design
www.philips.pt
VD
N.º 15
Sherwood Newcastle R-903 e V-903
Tipo Receptor A/V
e leitor de DVD
Fabricante Sherwood
Características R-903:
6x100 watts RMS a 6 Ω; Dolby
Digital Surround EX, DTS-ES
Discrete e Matrix, Dolby Pro
Logic II. 19 modos DSP
Sistema de som SonoWave.
Sintonizador AM/FM RDS
Preço € 850
A Favor Conceito estético; posicionamento flexível; preço
Contra Potência, SonoWave
com poucas regulações
www.philips.pt
Preço € 1.145
A Favor Qualidade de construção; excepcional comportamento áudio
Contra Leque de funcionalidades abaixo da média para esta
gama de preço
www.artaudio.pt; www.rotel.com
Sherwood Newcastle R-865
Tipo Receptor A/V 7.1
Fabricante Sherwood
Características DTS-ES
Discrete e Matrix, DTS-96/24,
DTS NEO-6 Movie e Music,
Dolby Digital 5.1, Dolby Digital
EX, Dolby Pro Logic IIx, Dolby
Headphone e Dolby Virtual.
A51 445x508x194
preço 13.850
A favor Abertura sónica;
potência; flexibilidade
Contra Processador
um tanto datado; provisões
para vídeo digital
www.demestre.pt
Philips WACS700
Tipo Sistema de música multisala sem fios
Fabricante Philips
Características WAC700
Disco rígido de 40 GB. Leitura
de CD áudio, ficheiros MP3 e
WMA. Ripping de MP3 a 128 e
160 Kbps. Comunicação via Wi-
VD
N.º 15
VD
N.º 27
Rotel RSX-1067
Tipo Receptor A/V
Fabricante Rotel
características Receptor 7.1;
100W por canal; Dolby Pro Logic
II, Dolby Digital 5.1/EX/P-LIIx, DTS
5.1/ES, DTS Neo:6 e DTS 96/24.
Dimensões: 433x189x400;
peso: 20,4 kg
microfone incluído
PREÇO € 699
A FAVOR Qualidade de construção; música em dois canais; configuração automática
CONTRA Potência limitada em
multicanal
www.esoterico.pt
Philips HTS9800W
Tipo Sistema 6.1 com colunas sem fios
Fabricante Philips
Características
Descodificação 6.1 Dolby Digital
EX, DTS ES e Dolby Pro Logic IIx.
Amplificação classe D com 3x125
watts. Colunas traseiras sem fios.
memórias. Comando universal
Preço € 1.480
A Favor Relação preço/flexibilidade; som; possibilidade de
actualização
Contra Nada de significativo
www.esoterico.pt
Onkyo TX-L55
Tipo Receptor A/V 6.1
Fabricante Onkyo
Características
Processamento e amplificação 6.1 de 6x60 watts por
canal (a 6 ohms, 1 KHz, DIN).
Processamento Dolby Digital,
Dolby Digital EX, Dolby Pro Logic
Tipo Sistema 5.1 com colunas 2.1
Fabricante Philips
Características
Processamento e amplificação 5.1 com colunas 2.1. Dolby
Digital, Pro Logic e DTS; Potência
anunciada de 550 watts RMS.
das e uma saída de vídeo por componentes, 6 entradas de áudio digital e 2 saídas de áudio digital
Preço € 1.195
A Favor Qualidade; comando
Contra Não faz conversão
de vídeo
www.esoterico.pt
VD
N.º 28
Philips HTS8010S
Rotel RSX-03
Tipo Receptor A/V 5.1
Fabricante Rotel
Características
Processamento 7.1 e amplificação 5x40 watts RMS por
canal (2x50 watts em estéreo).
Actualização por hardware e firmware. Controlo universal.
Comutação de vídeo: 4x compósito. Outros: Crossover ajustável entre 60 e 150 Hz, bom
comando à distância
Preço € 349
www.eu.onkyo.com/products/
product_en_100124.html
Parasound Halo C1 e A51
Tipo Prévio/AMP
Fabricante Parasound
características Dolby
Digital 5.1/EX, DTS 5.1/ES; Dolby
ProLogic II; THX Surround EX, DTS
Neo:6, DTS 96:24; Peso: Halo C1
– 10 kg; Halo A51 – 30,2 kg.
Dimensões: C1 437x193x406
VD
N.º 25
NAD T973 e NAD T163
Tipo Amp. e Prévio
Fabricante NAD
Características NAD T973:
Amp. Potência de 7x 140W
e 2x 200W. NAD T163:
Sintonizador e pré-amplificador.
Dolby Digital, Dolby Digital EX,
Digital ProLogic IIx, ProLogic IIx,
VD
N.º 17
Comando universal com capacidade para oito aparelhos
Preço € 840
A Favor Relação preço/flexibilidade; som
Contra Nada de significativo
www.esoterico.pt
VD
N.º 31
Onkyo TX-SR603E
TIPO Receptor A/V 7.1
FABRICANTE Onkyo
CARACTERÍSTICAS
Processamento e amplificação 7.1.
Potência de 7x125 watts / 6 Ω /
1 kHz. Conversão de vídeo compósito e S-Vídeo para componentes; configuração automática com
VD
N.º 10
NAD T 773
Tipo Receptor A/V 7.1
Fabricante NAD
Características Dolby Digital,
Dolby Digital EX, Pro Logic II,
DTS, DTS ES, DTS NEO:6, Matrix
7.1, EARS e estéreo melhorado. 7x110 watts RMS a 8 Ω.
Sintonizador AM/FM com 30
VD
N.º 14
JPEG. Amplificação de 2x50 watts.
Comando universal programável
Preço € 599
A favor Excelente reprodução
sonora; qualidade de construção
Contra Controlo nem sempre intuitivo
www.esoterico.pt
NAD T 763
Tipo Receptor A/V
Fabricante NAD
Características Processamento
7.1 e amplificação de seis canais.
Dolby Digital, Dolby Digital EX, Pro
Logic II/IIx, DTS, DTS ES, etc.; 6x100
watts RMS a 8 Ω em multicanal.
Ligações: 5 entradas A/V, 3 entra-
VD
N.º 2
Mordaunt-Short Avant Premiere Plus
Tipo Colunas 5.1
Fabricante Mordaunt-Short
características Caixas seladas. Resposta de frequência (satélites): 100Hz-20kHz. Dimensões:
176x108x145mm. Resposta
de frequência (subwoofer):
35-50Hz/200Hz (ajustável).
VD
N.º 14
Onkyo TX-SR303E
Fabricante Onkyo
Tipo receptor
Características
Amplificação: 5.1. Potência
anunciada: 5x65 watts (8 Ohm,
20-20.000 Hz). Formatos suportados: Todos 5.1. Entradas
digitais: 1x coaxial, 1x óptica.
VD
N.º 26
NAD T 753
Tipo Receptor A/V 6.1
Fabricante NAD
Características Dolby Digital,
Dolby Digital EX, Pro Logic II, DTS,
DTS ES, DTS NEO:6, Matrix 7.1,
EARS e estéreo melhorado. 6x70
watts RMS a 8 Ω. Sintonizador
AM/FM com 30 memórias.
(ajustável). Potência: 150 Watts.
Dimensões: 410x280x500mm
preço € 1.468
A favor Todos os benefícios
de satélites maiores a baixo preço
Contra Som ligeiramente
agressivo nos extremos
www.corel.pt
MJA Pro 50
Tipo Subwoofer activo
Fabricante MJ Acoustics
Ligações Entradas de baixo
nível analógicas por RCA (modos
estéreo e mono) e de alto nível
por ficha Neutrik Speakon
Preço € 630 ou 540 (conforme os acabamentos)
VD
N.º 34
VD
N.º 13
A favor Excelente relação
preço/qualidade que põe dinâmica e clareza acima de tudo
Contra Estética pouco inspirada; agudos podem soar um
pouco extremos
www.delaudio.pt
NAD L53
Tipo Receptor DVD 2.1
Fabricante NAD
Características Receptor A/V
com descodificação 5.1 e amplificação 2.1 com leitor de DVD
integrado. Descodificação Dolby
Digital, DTS. TruSurround SRS.
Leitura de ficheiros WMA, MP3 e
com capacidade para quatro sistemas satélite.
Preço € 1.378
A Favor Simplicidade. Receptor
Contra Qualidade de som do
satélite ZC4001. Potenciais problemas de compatibilidade.
www.corel.pt
Mission Cinema 31
Monitor Audio Bronze B2
Tipo Colunas 5.1
Fabricante Monitor Audio
características Revestimento
a vinil com acabamento em
preto [black ash], madeira escura
[rosemah] e madeira clara [faia].
Grelha em tecido escuro
Preço € 1.234
VD
N.º 27
Marantz ZR6001+ZC4001
Tipo Sistema multi-sala sem fios
Fabricante Marantz
Características ZR6001 –
Receptor A/V baseado no modelo
SR5600. Potência de 7x95 watts
RMS. Comutação e conversão de
vídeo para componentes. Sistema
de distribuição de música WEAVE
VD
N.º 20
VD
N.º 15
430x238x480mm. peso: 28,5 kg
preço € 4.051
A favor Verdadeira proeza
técnica e musical
Contra falta algum “músculo”
www.sony.pt
Sony STR-DB798
Tipo Receptor A/V 7.1
Fabricante Sony
Características Amplificação
7.1 e processamento Dolby Digital,
Dolby Digital EX, Pro Logic II/IIx,
DTS, DTS NEO:6, DTS-ES Discrete,
DTS 24/96; potência de 100 watts
/ 8 Ω / 20 Hz – 20 kHz / THD de
VD
N.º 32
0,09% (dois canais)
Preço € 519 euros
A Favor Construção; reprodução de som, especialmente
em estéreo
Contra Conversão simples
de vídeo
www.sony.pt
outubro 2006
79
guia. Todos os testes
Tannoy Arena
Tipo Colunas de som
Fabricante Tannoy
características Satélites: cone
de 100 mm Dual Concentric. Tipo
de caixa – bass reflex. Resposta
de frequência: 80Hz-54kHz.
Sensibilidade: 88dB/m. Subwoofer:
altifalante: 250mm; tipo de
VD
N.º 19
Tipo amplificador A/V
Fabricante Yamaha
características Dolby
Digital/EX, DTS/DTS-ES (discrete/matrix), DTS Neo:6 (música/
filmes), DTS 24/96, Pro-Logic,
Pro-LogicII/IIx, THX (Ultra2).
Dimensões: 435x211x471mm.
VD
N.º 15
peso: 30 kg
preço € 4.672
A favor Qualidade de som; ligações; THX Ultra 2; fácil de usar
Contra Sem saída de vídeo
digital; remoto não controla
outros dispositivos
www.videoacustica.pt
Yamaha RX-V457
Fabricante Yamaha
Tipo receptor
Características Amplificação:
6.1. Potência anunciada: 6x85
watts (8 Ohm, 0,06% THD, 2020.000 Hz). Entradas digitais: 1x
coaxial, 2x óptica. Comutação de
vídeo: 5x compósito, 4x S-Vídeo,
2x componente. Outros: Ajuste de
sincronismo de som entre 0 e 160
ms, crossover ajustável entre 40 e
200 Hz, comando universal, comutação de colunas A/B e A+B
Preço € 389
www.yamaha-uk.com/pdf/product_bulletins/RX-V457.pdf
Ligações: 4 entradas A/V; 2 entradas e uma saída por componentes,
6 entradas e uma saída digital
Preço € 539
A Favor Relação preço/flexibilidade; conversão de vídeo
Contra Por este preço, nada
www.videoacustica.pt
80
outubro 2006
Canon MVX 350i
VD
N.º 27
VD
N.º 22
A Favor Qualidade de construção; qualidade geral de imagem; inclusão de um adaptador
de grande angular
Contra O modo 16:9 não é visível no visor (só no ecrã LCD)
www.canon-europe.com/mvx300series/
Hifidelio
Tipo Servidor de música sem fios
Fabricante Hermstedt
Características Gravador
de CD. Servidor de música. Disco
rígido com 80 GB. Ethernet e WiFi. Suporte para AIFF, WAV, MP3
e FLAC. Ligações: saídas digitais
coaxial e óptica. Saída e entrada
lonamento vídeo até 720p/1080i.
PREÇO € 1.329
A FAVOR Qualidade de construção; conversão de vídeo; potência
disponível; flexibilidade multizona
CONTRA Comutação iLink só no
V4600 ou no Z9
wwww.videoacustica.pt
Preço € 1.499
A Favor Qualidade de construção; comutação digital iLink e
HDMI; potência disponível; flexibilidade; efeitos DSP
Contra Conversão de vídeo disponível no RX-V2600
www.videoacustica.pt
TIPO Camcorder digital MiniDV
FABRICANTE Panasonic
CARACTERÍSTICAS Grava vídeo
em formato digital em cassetes MiniDV. Zoom óptico de 24x.
Gravação de fotos em cartões SD.
Ligações: Firewire, USB, A/V por
minijack (áudio estéreo e vídeo
VD
N.º 24
VD
N.º 21
DV. SCART x2, entrada de componentes, saída áudio estéreo, saída
digital óptico e coaxial
Preço € 999
A Favor Versatilidade; preço
Contra Não tem entrada
SCART RGB
http://jspt.jvc-europe.com
VD
N.º 23
de fotografias. Super Steady Shot
(estabilização de imagem). Flash
incorporado. Gravação em câmara lenta.
Preço € 1.220
A favor Facilidade de utilização
Contra Bateria
www.sony.pt
VD
N.º 34
VD
N.º 35
Firewire, USB 2.0, HDMI, A/V
e componentes
PREÇO € 1.500
A favor Qualidade de imagem,
dimensão e peso, saída HDMI
Contra Alguns botões de
comando demasiado pequenos
www.sony.pt
VD
N.º 23
entradas A/V e DV/FireWire
PREÇO € 337
A Favor Estética; desempenho;
facilidade de utilização; entrada DV; preço
Contra Não tem disco rígido
www.sony.pt
VD
N.º 26
disco rígido
Preço € 510
A Favor Qualidade de construção e de reprodução de imagem; múltiplos formatos de disco;
pausa de TV ao vivo
Contra Não tem entrada DV
www.sony.pt
Sony RDR-HX1010
Tipo Gravador de DVD com
disco rígido
Fabricante Sony
Características Gravador de
DVD-R/-RW/+R/+RW/+RW DL.
Gravação até oito horas por disco.
Disco rígido de 400 GB. Pause Live
TV, gravação e reprodução simul-
em Dolby Digital 2.0.
Preço € 590
A favor Formatos suportados,
qualidade das gravações, facilidade de utilização, “Pause live TV”
Contra Gravação programa,
não tem entrada DV
www.pioneer.pt
Duo com resolução máxima
de 1920x1440. Flash
PREÇO € 2.140
A favor Dimensão; peso; autonomia; qualidade de imagem
Contra Dificuldade na passagem de vídeo para o computador
www.sony.pt
Sony RDR-HX510
Tipo Gravador de DVD
com disco rígido
Fabricante Sony
Características Gravação
nos formatos DVD+R/+RW/-R/RW e DVD+R DL. Disco rígido
de 80 GB. Gravação até 8 horas
em DVD e até 134 horas no
VD
N.º 34
VD
N.º 24
Sony RDR-GX210
TIPO Gravador de DVD
FABRICANTE Sony
CARACTERÍSTICAS Leitor/gravador de DVD. Leitura de JPEG e
MP3. Ligações: saída digital coaxial e óptica, entradas e saídas
vídeo compósito, saída S-Vídeo e
componentes 2 SCART, antena,
no disco rígido. Entrada DV
Preço € 493
A Favor Flexibilidade; qualidade
de gravação; leitura WMA; leitura
de discos DVD-RAM; entrada DV
Contra Interface não está em
português
www.pioneer.pt
áudio estéreo, vídeo por componentes, entrada Firewire
PREÇO € 837
A FAVOR Estética; construção;
desempenho; utilização; Firewire
CONTRA Barulho da ventoinha;
não tem saídas de vídeo digital
www.sony.pt
Sony HDR-HC3E
TIPO Câmara digital HDV
FABRICANTE Sony
CARACTERÍSTICAS Gravação em
alta definição a 1080i (formato HDV: 1440x1080). Zoom óptico de 10x e estabilização electrónica de imagem. Fotos com resolução até 2304x17280. Ligações:
VD
N.º 26
Sony DCR-DVD505E
Tipo Camcorder digital
Fabricante Sony
Características Modo de
gravação 16:9. Sensor CMOS 2
megapixéis. Zoom óptico 10x.
LCD panorâmico de 3,5’’ táctil.
Gravação de som surround com
microfone incorporado. Gravação
VD
N.º 28
VD
N.º 24
Sony HDR-HC1E
TIPO Câmara HDV 1080i/MiniDV
FABRICANTE Sony
CARACTERÍSTICAS Vídeo em
alta definição a 1080i. Gravação
em cassetes miniDV. Objectiva
com zoom óptico de 10x e estabilização electrónica de imagem.
Gravação de fotos em cartão MS
compósito) e tomada S-Vídeo
PREÇO € 599
A Favor Zoom óptico de 24X;
qualidade geral de imagem;
câmara relativamente leve
Contra Qualidade de construção mediana
http://panasonic.sonicel.pt
Pioneer DVR-540H
Tipo Gravador com disco rígido
Fabricante Pioneer
Características Disco rígido
de 160 GB. Gravação e leitura de
todos os formatos. Pause Live TV.
Leitura de áudio MP3 e WMA,
imagens JPEG e vídeo DivX. Juke
Box digital com ripping de áudio
estéreo. 2xUSB para ligação a leitores portáteis (compatível iPod)
Preço Cerca de € 800
A favor Conceito; flexibilidade;
suporte a vários codecs
Contra Não tem entradas digitais; segurança Wi-Fi via WEP
www.hifidelio.net
JVC DR-MX1S
Tipo Vídeogravador
DVD/VHS com disco rígido
Fabricante JVC
Características Videogravador
DVD e VHS com disco rígido.
Ligações: entradas de vídeo compósito, áudio estéreo e S-Vídeo
no painel frontal, entrada i.Link/
Tipo Gravador de DVD
Fabricante Pionner
Características Gravação
nos formatos DVD-R/-RW (modos
Vídeo e VR) e DVD-R DL (dupla
camada). Reprodução de DVD-RAM. Disco rígido de 80 GB. Até
12 horas em DVD e até 227 horas
VD
N.º 22
MP3 e JPEG
Preço € 299
A Favor Flexibilidade, qualidade
das gravações, preço
Contra Não grava em discos de
dupla camada, não tem entrada
i.Link, não lê WMA nem DivX
www.panasonic-sonicel.com
Pioneer DVR-433H
Sony DVD RDR-HX910
TIPO Gravador de DVD
FABRICANTE Sony
CARACTERÍSTICAS Leitor e gravador de DVD. Disco rígido de
250 GB. Ligações: saídas de
áudio digitais (coaxial e óptica),
saídas de S-Vídeo e áudio estéreo, 2 SCART, entradas S-Vídeo e
A Favor Estética; qualidade
geral de imagem nos modos de
gravação XP, SP e LP, compatibilidade DVD-Audio estéreo; ranhura
para cartões SD; preço
Contra Não tem ligação
FireWire
http://panasonic.sonicel.pt
Panasonic NV-GS21
TIPO Câmara de
gravar digital MiniDV
FABRICANTE Canon
CARACTERÍSTICAS Gravação de
vídeo digital em cassetes miniDV.
Ligações: Firewire, USB 2.0, RCA
(áudio estéreo e vídeo compósito)
PREÇO € 979
VD
N.º 28
componentes. Entrada Firewire.
Saída HDMI. Leitor de cartões
PREÇO € 899
A favor Facilidade de utilização;
Firewire; leitor de cartões; HDMI
Contra Sinal não é reescalonado na saída HDMI
http://pt.lge.com
Panasonic DMR-ES10
Tipo Gravador de DVD
Fabricante Panasonic
Características Gravador de
DVD-R/-RW/+R/RAM. Gravação
até 8 horas por disco. Funções adicionais para DVD-RAM, incluindo leitura e gravação em simultâneo e arranque rápido. Leitura
A Favor Qualidade de construção; estética; relação prestações sonoras/preço
Contra Nada de especial
www.esoterico.pt
www.wharfedale.co.uk
Máquinas de gravação de imagem: câmaras
digitais e videogravadores DVD de mesa.
com equalização paramétrica.
Preço € 589
A Favor Relação preço/flexibilidade; qualidade de som; entrada
gira-discos; suporte para iPod
Contra Não tem comutação
HDMI; suporte para iPod opcional
www.videoacustica.pt
Yamaha RX-V4600
Tipo Receptor A/V 7.1
Fabricante Yamaha
Características Amplificação
7.1. Certificação THX Select2.
7x130 watts. Conversão de vídeo
compósito e S-Vídeo para componentes. Entradas: 2x i.Link 2x
HDMI (entrada) e 1xHDMI (saída)
VD
N.º 21
VD
N.º 24
Panasonic DMR-EH50
TIPO Gravador de DVD
FABRICANTE Panasonic
CARACTERÍSTICAS Gravador
de DVDs (DVD+R/-R/-RW/
RAM). Disco rígido de 80 GB.
Reprodução DVD-Audio. Leitura
cartões SD
PREÇO € 479
Gravação doméstica
VD
N.º 35
Yamaha RX-V2600
TIPO Receptor A/V 7.1
FABRICANTE Yamaha
CARACTERÍSTICAS
Processamento e amplificação 7.1.
17 programas DSP e 34 programas surround. Potência de 7x130
watts RMS a 8 Ω em multicanal;
conversão, desintercalação, reesca-
Tipo Colunas de som
Fabricante Wharfedale
Características Consoante
os modelos. Comuns: caixas
de construção curva; cones em
kevlar; bicabláveis/amplificáveis
Preço Consoante os modelos
VD
N.º 16
Bicablagem/bi-amplificação
Preço € 249
A Favor Construção; relação
prestações sonoras/preço
Contra Por este preço nada
www.esoterico.pt
www.iagamerica.com/
wharfedale/diamond8.htm
Wharfedale Diamond Series 9
LG RH7900MH
TIPO Gravador de DVD
FABRICANTE LG
CARACTERÍSTICAS Leitor e gravador de DVD. Disco rígido de
250 GB. Ligações: saída digital
óptica, saídas de S-Vídeo e áudio,
2 SCART (1x RGB), entradas S-Vídeo e áudio estéreo, saídas por
entradas digitais ópticas e uma
coaxial. Saída para subwoofer.
Dimensões: 800x153x115mm
A favor Som envolvente a partir
de um componente; preço
Contra Eficácia depende
da configuração da sala
www.videoacustica.pt
VD
N.º 25
Yamaha RX-V659
Tipo Receptor A/V
Fabricante Yamaha
Características
Processamento e amplificação
7.1. 7x100 watts RMS; conversão de vídeo compósito e S-Vídeo
para vídeo por componentes;
configuração automática YPAO
VD
N.º 25
Wharfedale Diamond 8.3
Tipo Colunas
bass-reflex de duas vias
Fabricante Wharfedale
Características Resposta
de frequência: 40 Hz – 20 KHz.
Sensibilidade: 86 dB. Potência
de entrada recomendada: 20
a 120 Watts. Impedância: 6 Ω.
VD
N.º 31
Yamaha RX-V657
Tipo Receptor A/V
Fabricante Yamaha
Características Processamento
e amplificação 7.1. Dolby Digital,
Dolby Digital EX, Pro Logic II/IIx,
DTS, DTS DTS-ES, etc. Yamaha
Cinema DSP. 7x95 watts RMS em
multicanal. Configuração YPAO.
Tipo Sistema de som DSP
Fabricante Yamaha
Características Amplificação
21x2 watts + 2x20 watts. 21 altifalantes de 1,5’’ (4 cm) e dois
altifalantes de 4,5’’ (11 cm).
Processamento Dolby Digital, Dolby
Pro Logic, DTS e DTS:NEO 6. Duas
caixa: selada; potência de saída:
300 Watts
PREÇO € 1.500
A favor Palco sonoro coerente
e gama média de som
Contra Algumas pequenas
colorações na gama média
www.videoacustica.pt
Yamaha DSP-Z9
Yamaha YSP-800
VD
N.º 28
tâneas. Reescalonamento do sinal
para 720p/1080i (via HDMI)
Preço € 1.101
A Favor Qualidade de construção, de gravação e de reprodução.
Contra Seria simpático termos
leitura universal...
www.sony.pt
Yamaha CDR-HD1500
Tipo Gravador de CD áudio
Fabricante Yamaha
Características Suporte
para discos rígidos até 400 GB.
Cópias analógicas e digitais.
Gravação em CD-R/RW áudio.
Protecção de cópia SCMS.
Ligações: entradas e saídas
VD
N.º 22
analógicas estéreo, e digitais
coaxial e óptica. Porta RS-232C
Preço € 629 (sem disco)
A Favor Grande flexibilidade;
gravação em modo AMQR
Contra Interface a precisar
de revisão urgente
www.videoacustica.pt
outubro 2006
81
guia. Marcas e representantes
A
Acoustic Energy
Mercaudio ☎265 381 104
www.acoustic-energy.co.uk
Acoustic Research
Digiaudio ☎214 108 134
www.digiaudio.pt
Aiwa
Frigel ☎218 129 742
www.aiwa-euro.com
Akg
Custódio Cardoso Pereira
☎210 052 328
www.akg.com
Altec Lansing
Datascan ☎214 447 620
www.datascan.pt
AMC
Mercaudio ☎265 381 104
www.amchome.com
Arcam
Topaudio ☎234 480 391
www.arcam.co.uk
ASK
Saniocópia ☎213 942 200
www.saniocopia.pt
Asus
Criterium ☎213 034 700
www.criterium.pt
ATC
Exaudio ☎214 649 110
www.exaudio.net
Athena
Ajasom ☎214 748 709
www.ajasom
Audio Analogue
Ajasom ☎214 748 709
www.ajasom.net
Audio Research
Imacústica ☎225 377 319
www.imacustica.pt
Audiolab
Delaudio ☎218 436 410
www.delaudio.pt
Audiophysic
Ajasom ☎214 748 709
www.ajasom.net
AudioQuest
Diper ☎229 968 246
www.audioquest.com
Audiovector
Esterosom ☎213 560 563
www.audiovector.com
Avalon
Ajasom ☎214 748 709
www.ajasom.net
Ayre
Ajasom ☎214 748 709
www.ajasom.net
B
B&O
António Churro ☎213 826 820
www.bang-olufsen.com
B&W
Artaudio ☎219 737 999
www.artaudio.pt
Bandridge
Artaudio ☎219 737 999
www.artaudio.pt
Barco
Quadratura ☎219 268 846
www.quadratura.org
BenQ
J. P. Sá Couto ☎229 993 999
www.jpsacouto.pt
Bose
António Barbosa & Castro
☎229 419 248 www.abc.pt
Boston Acoustics
Demestre ☎219 156 680
www.demestre.pt
C
C.E.C.
Ajasom ☎214 748 709
www.ajasom.net
Cable Talk
Mercaudio ☎265 381 104
www.cabletalk.co.uk
Cambridge Audio
Corel 2 ☎213 563 291
www.corel.pt
Canon
Seque ☎213 242 830
www.seque.pt
Canton
Corel 2 ☎213 563 291
www.corel.pt
Castle
Novacustica ☎239 444 677
www.castle.uk.com
Celestion
Videoacústica ☎214 241 770
www.videoacustica.pt
Ceratec
Esotérico ☎219 838 944
www.esoterico.pt
82
outubro 2006
Chario
Audioelite ☎217 951 501
www.chario.it
Chord
Interlux ☎213 143 804
www.chord.co.uk
Chord Electronics
Top Audio ☎234 480 391
www.chordelectronics.co.uk
CinemaQuest
Diper ☎229 968 246
www.audioquest.com
Classé
Artaudio ☎219 737 999
www.artaudio.pt
Conrad Johnson
Ajasom ☎214 748 709
www.ajasom.net
Copland
Imacústica ☎225 377 319
www.imacustica.pt
Creative Labs
Creative Labs ☎213 839 720
http://pt.europe.creative.com
Creek
Diper ☎229 968 246
www.audioquest.com
CyberHome
Esotérico ☎219 838 944
www.esoterico.pt
Cyrus
Diper ☎229 968 246
www.cyrus.co.uk
Heybrook
Diper ☎229 968 246
www.heybrookspeakers.co.uk
Hifidelio
Esotérico ☎219 838 944
www.esoterico.pt
Hitachi
Delaudio ☎218 436 410
www.delaudio.pt
I
Infinity
Custódio Cardoso Pereira
☎210 052 328 www.ccp.com.pt
Infocus
Saniocópia ☎213 942 200
www.saniocopia.pt
iRiver
Datascan ☎214 447 620
www.datascan.pt
Ixos
Videoacústica ☎214 241 770
www.videoacustica.pt
J
Jadis
Imacústica ☎225 377 319
www.imacustica.pt
Jamo
Esotérico ☎219 838 944
www.esoterico.pt
JBL
Custódio Cardoso Pereira
☎214 480 950 www.jbl.com
JM Lab
Alfida ☎258 801 580
www.focal-jmlab.fr
JVC
JVC Portugal ☎214 254 000
www.jvc.pt
Mitsubishi
Saniocópia ☎213 942 200
www.saniocopia.pt
MJ Acoustics
Esotérico ☎219 838 944
www.esoterico.pt
Mocomtech
Alchip ☎253 612 826
www.alchip.net
Monitor Audio
Delaudio ☎218 436 410
www.delaudio.pt
Monster Cable
Videoacústica ☎214 241 770
www.videoacustica.pt
Mordaunt-Short
Domain ☎213 143 634
www.domain.pt
Musical Fidelity
Sintonia Fina ☎214 647 930
www.musicalfidelity.com
Mustek
Datascan ☎214 447 620
www.datascan.pt
Myryad
Mercaudio ☎265 381 104
www.myryad.co.uk
N
NAD
Esotérico ☎219 838 944
www.esoterico.pt
Nagra
Ajasom ☎214 748 709
www.ajasom.net
D
Naim
Daewoo
Atitude ☎213 430 002
Auferma ☎226 167 300
www.naim-audio.com
www.auferma.pt
Nakamichi
DCS
Custódio Cardoso Pereira
Ajasom ☎214 748 709
☎214 480 950
K
www.ajasom.net
www.nakamichi.com
KEF
Definitive Technology
NEC
Videoacústica
☎214
241
770
M. M. Vaquinhas
PowerFocus ☎229 759 618
www.videoacustica.pt
☎219 626 500 www.mmv.pt
www.powerfocus.pt
Kenwood
Denon
Nordost
Kenwood Ibérica
Videoacústica ☎214 241 770
Imacústica ☎225 377 319
☎214
764
720
www.kenwood.pt
www.videoacustica.pt
www.imacustica.pt
Kimber Kable
Dreamvision
Ajasom ☎214 748 709
Artaudio ☎219 737 999
O
www.ajasom.net
www.artaudio.pt
Oehlbach
KiSS
Dynaudio
Corel2 ☎213 512 490
M. M. Vaquinhas
Sintonia Fina ☎214 647 930
www.corel.pt
☎219 626 500 www.mmv.pt
www.dynaudio.com
One For All
Koss
DMTech
Esotérico ☎219 838 944
Videoacústica ☎214 241 770
Mayro ☎219 427 830
www.esoterico.pt
www.videoacustica.pt
www.dmtech.maygap.com
Onkyo
Krell
Esotérico ☎219 838 944
E
Imacústica ☎225 377 319
www.esoterico.pt
EAD
www.imacustica.pt
Optoma
Ajasom ☎214 748 709
Visodidática ☎213 154 992
L
www.ajasom.net
www.visodidatica.pt
Lexicon
Ecosse
Ignatia ☎213 864 414
Mercaudio ☎265 381 104
P
www.ignatia.pt
www.referencecables.com
Panasonic
LG Electronics
Elac
Sonicel ☎214 245 300
LG Portugal ☎214 254 000
Audioelite ☎217 951 501
http://panasonic.sonicel.pt
http://pt.lge.com
www.elac.com
Parasound
Linn
Eltax
Demestre ☎219 156 680
Linn Ibérica ☎+34 937 214 864 www.demestre.pt
Delaudio ☎218 436 410
www.audioalternativa.com
www.delaudio.pt
Philips
Loewe
Energy
Philips Portuguesa
Videoacústica ☎214 241 770
Esotérico ☎219 838 944
☎213 591 442 www.philips.pt
www.videoacustica.pt
www.esoterico.pt
Pioneer
Logitech
Epos
Pioneer Ibérica ☎218 610 340
Logilusa ☎219 427 046
Diper ☎229 968 246
www.pioneer.pt
www.logitech.com
www.cyrus.co.uk
Positive Cable
Epson
Domain ☎213 143 634
M
Epson Portugal ☎213 035 400
www.domain.pt
Magnepan
www.epson.pt
Primare
Imacústica ☎225 377 319
G&P Áudio e Vídeo
www.imacustica.pt
F
☎218 162 274
Magnum Dynalab
Focal
www.gpaudio.com
Imacústica ☎225 377 319
Top Audio ☎234 480 391
ProAc
www.imacustica.pt
www.focal-fr.com
Imacústica ☎225 377 319
Marantz
Fujitsu
www.imacustica.pt
Corel2 ☎213 563 291
Esotérico ☎219 838 944
Profigold
www.corel.pt
www.esoterico.pt
Artaudio ☎219 737 999
Mark Levinson
G
www.artaudio.pt
Audioelite ☎217 951 501
Gateway
Pro-Ject
www.marklevinson.com
Base2 ☎217 804 100
Corel 2 ☎213 563 291
Martin Logan
www.base2.pt
www.corel.pt
Imacústica ☎225 377 319
Grundig
Projection Design
www.imacustica.pt
Grundig Portuguesa
Sound Eclipse ☎918 651 722
☎800 206 858 www.grundig.pt Meridian
www.soundeclipse.com
Diper ☎229 968 246
Proxima
H
www.meridian-audio.com
Saniocópia ☎213 942 200
Halcro
Michell Engineering
www.saniocopia.pt
Esotérico ☎219 838 944
Imacústica ☎225 377 319
PSB Labs
www.esoterico.pt
www.imacustica.pt
Digiaudio ☎213 524 836
Harman/Kardon
Miller & Kreisel
www.digiaudio.pt
Custódio Cardoso Pereira
Ignatia ☎213 903 260
PSB Speakers
☎210 052 328 www.ccp.com.pt www.ignatia.pt
Esotérico ☎219 838 944
Harmony
Mirage
www.esoterico.pt
Logitech Portugal ☎219 427 046 Ajasom ☎214 748 709
www.logitech.com/harmony
www.ajasom.net
Q
Mission
Hewlett Packard
QED
Corel2 ☎213 563 291
HP Portugal ☎808 200 808
Audio Team ☎217 649 532
www.corel.pt
www.hp.pt
www.qed.co.uk
QLN
G&P Áudio e Vídeo
☎218 162 274
www.gpaudio.com
Quad
Custódio Cardoso Pereira
☎214 480 950
www.quad-hifi.co.uk
Quadral
Delmax ☎229 961 007
www.quadral.com
Quadraspire
Artaudio ☎219 737 999
www.artaudio.pt
R
Rega
Audio Team ☎217 649 532
www.audioteam.pt
REL
Delaudio ☎218 436 410
www.delaudio.pt
Revox
Luz e Som ☎229 385 560
www.luzesom.pt
Roksan
Delaudio ☎218 436 410
www.delaudio.pt
Rotel
Artaudio ☎219 737 999
www.artaudio.pt
Ruark
Sintonia Fina ☎214 647 930
www.ruark.net
Runco
Ignatia ☎213 903 260
www.ignatia.pt
S
Sagem
Sagem ☎214 163 376
www.sagem.com
Samsung
Samsung Portuguesa
☎808 200 128 www.samsung.pt
Sandisk
M. M. Vaquinhas ☎219 626 500
www.mmvaquinhas.pt
Sanyo
Sanyo Portugal ☎219 254 500
www.sanyo.pt
Screen Research
Ignatia ☎213 864 414
www.ignatia.pt
Sharp
Auferma ☎226 167 300
www.sharp-eu.com
Sherwood
Artaudio ☎219 737 999
www.artaudio.pt
Shure
Videoacústica ☎214 241 770
www.videoacustica.pt
Siltech
Imacústica ☎225 377 319
www.imacustica.pt
Sim2
Videoacústica ☎214 241 770
www.videoacustica.pt
Simaudio
G&P Áudio e Vídeo
☎218 162 274
www.gpaudio.com
Snell
Luz e Som ☎229 385 560
www.luzesom.pt
Sonos
Artaudio ☎219 737 999
www.artaudio.pt
Sonus Faber
Imacústica ☎225 377 319
www.imacustica.pt
Sony
Sony Portugal ☎808 200 185
www.sony.pt
Soundstyle
Audio Team ☎217 649 532
www.soundstyle.net
Spectral
Ajasom ☎214 748 709
www.ajasom.net
StraightWire
Delaudio ☎218 436 410
www.delaudio.pt
Sumiko
Imacústica ☎225 377 319
www.imacustica.pt
Supra
Artaudio ☎219 737 999
www.artaudio.pt
System Audio
Esotérico ☎219 838 944
www.esoterico.pt
T
Tag McLaren
Delaudio ☎218 436 410
www.delaudio.pt
Tannoy
Videoacústica ☎214 241 770
www.videoacustica.pt
Tara Labs
G&P Áudio e Vídeo
☎218 162 274
www.gpaudio.com
TDK
Mayro Magnetics Port.
☎219 427 830
www.tdk-europe.com
Teac
Delaudio ☎218 436 410
www.delaudio.pt
Technics
Sonicel ☎214 245 300
www.panasonic-europe.com/
technics
Terratec
Datascan ☎214 447 620
www.datascan.pt
ThemeScene
Corel 2 ☎213 563 291
www.corel.pt
Theta Digital
Imacústica ☎225 377 319
www.imacustica.pt
Thomson
Thomson Portugal
☎226 187 641
www.thomson-europe.com
Thorens
JMAudio ☎212 590 033
www.jmaudio.com.pt
Thule Audio
Delmax ☎229 961 007
www.thule-audio.dk
Toshiba
Ibertrade ☎214 787 310
www.ibertrade.pt
Transparent Cable
Imacústica ☎225 377 319
www.imacustica.pt
Triad
Ignatia ☎213 903 260
www.ignatia.pt
Trichord Research
Imacústica ☎225 377 319
www.imacustica.pt
V
Van Den Hul
Polifer ☎213 214 150
www.vandenhul.com
Vandersteen
Ajasom ☎214 748 709
www.ajasom.net
Velodyne
VideoBase ☎214 445 736
www.videobase.pt
Vieta
Vieta Classaudio ☎214970832
www.vieta.es
Vidikron
Ignatia ☎213 864 414
www.ignatia.pt
Vieta
Vieta Classaudio ☎214970832
www.vieta.es
Viewsonic
Micrograf ☎229 390 800
www.micrograf.pt
Vincent
JMAudio ☎212 590 033
www.jmaudio.com.pt
Visonik
Imacústica ☎225 377 319
www.imacustica.pt
Vivanco
Esotérico ☎219 838 944
www.esoterico.pt
W
Wadia
Esotérico ☎219 838 944
www.esoterico.pt
WBT
Ajasom ☎214 748 709
www.ajasom.net
Wharfedale
Esotérico ☎219 838 944
www.esoterico.pt
Wilson Audio
Imacústica ☎225 377 319
www.imacustica.pt
Wilson Benesch
Ajasom ☎214 748 709
www.ajasom.net
Y
Yamada
Minitel ☎213 810 900
www.minitel.pt
Yamaha
Videoacústica ☎214 241 770
www.videoacustica.pt