PARALICHTHYIDAE CULTURE IN THE AMERICAS, THE CASE OF

Transcrição

PARALICHTHYIDAE CULTURE IN THE AMERICAS, THE CASE OF
PARALICHTHYIDAE CULTURE IN THE AMERICAS,
THE CASE OF BRAZILIAN FLOUNDER
Paralichthys orbignyanus
Dr. Luís André Sampaio
Fundação Universidade do Rio Grande (FURG)
Dep. Oceanografia - Laboratório de Maricultura
[email protected]
O LINGUADO
Pleuronectiformes
Paralichthyidae
Paralichthys orbignyanus
ORIGEM DOS REPRODUTORES
Praia
Oceano
MANUTENÇÃO DE REPRODUTORES
PARASITES
Amyloodinium ocellatum
Caligus sp.
Abreu et al (2005), J. WAS
Therodamas fluviatilis
Pereira et al (2003), Atlântica
Velloso et al (2005), B. Inst. Pesca
DESOVA NATURAL
Desova
15
30
12
25
9
20
6
TEMPERATURE ( oC)
PHOTOPERIOD (L/D)
photoperiod
temperature
15
J1
2
A
S3
4
O
5N
6
D
J7
F8
9
M
10
A
11
M
12
J
MONTH
Ciclo anual de temperatura e fotoperíodo.
Robaldo (2001)
INDUÇÃO DA OVULAÇÃO
(desova induzida)
• HCG: 250 UI/Kg
• LHRHa: 50 µg/Kg
• CPE: 3 mg/Kg
Cerqueira et al. (1997)
Sampaio et al. (2006)
FERTILIZAÇÃO ARTIFICIAL
• Extrusão sêmen
• Extrusão óvulos
• Fertilização
EFICIÊNCIA DA FERTILIZAÇÃO
Boa segmentação
Ovos flutuantes
Assimetria
CARACTERÍSTICAS DO PLASMA SEMINAL
Parâmetros
Machos de
cativeiro
Machos selvagens
Osmolaridade
(mosmol/Kg)
Na+ (mmol/L)
K+ (mmol/L)
Cl- (mmol/L)
Mg2+ (mmol/L)
Ca2+ (mmol/L)
330 ± 16,43
311,66 ± 60
99,91 ± 1,90
29,21 ± 0,63
147,65 ± 13,82
7,63 ± 1,62
15,13 ± 0,43
123,24 ± 10,38
30,37 ± 3,05
123,82 ± 6,50
8,30 ± 1,29
13,21 ± 1,99
CRIOPRESERVAÇÃO DE SÊMEN
% de células móveis
Percentual de células móveis antes e
após a criopreservação
100
90
80
70
60
50
40
30
20
10
0
81,67
PRÉ
Pré-ativação
74,44
PÓS
Pós-ativação
Diluente: TS-2 (sacarose 110mM, KHCO3 100mM, Tris-Cl 10mM)
Crioprotetor: DMSO 10%
Efeito da salinidade sobre a taxa de fertilização
100
a
TF (%)
75
ab
50
b
25
0
10
15
25
35
SALINIDADE
Sampaio et al (2007), Aquaculture
INCUBAÇÃO
2-4 blastomers
early embryo
Newly hatched larvae
Cerqueira (2005), Brazilian Arch. Biol. Tec.
Temperatura: percentual de larvas mal-formadas
100
% defeitos
= 619,9
- 53,8T T+ +1,2
1,2T²
T2
% defeitos
= 619,9
– 53,8
r2 = 0,95
F = 30,06
= 0,01n n==66
r² = 0,95
F = 30,06
p =p0,01
Larvas defeituosas (%)
80
60
40
20
0
11
14
17
20
23
26
29
Temperatura (oC)
Okamoto (2004)
LARVICULTURA
18
Weaning ???
15
Length (mm)
12
Artemia
9
6
Rotífero
3
Vitelo
0
0
5
10
15
20
Time (days)
25
30
First feeding on copepods: Acartia tonsa
Substitute of Artemia?
DESENVOLVIMENTO TRATO DIGESTÓRIO
Newly hatched larvae
DESENVOLVIMENTO TRATO DIGESTÓRIO
Olho pigmentado
Boca aberta
Esôfago
Intestino anterior
Intestino posterior
Fígado
Pâncreas
Six d.a.h.
DESENVOLVIMENTO TRATO DIGESTÓRIO
Intestino médio evidente
Microvilosidades
Fígado e pâncreas maiores
Nine d.a.h.
DESENVOLVIMENTO TRATO DIGESTÓRIO
Glândulas gástricas
Aumento da luz do estômago
Final da metamorfose
27 d.a.h.
Efeito do fotoperíodo sobre a sobrevivência de larvas
10
Sobrevivência (%)
8
c
6
b
4
2
a
0
0
12
Fotoperíodo (horas)
24
Louzada (2004)
Efeito da temperatura sobre o crescimento de larvas
10
c
9
b
Comprimento Padrão (mm)
8
c
7
b
a
6
c
5
a
b
4
a
a
3
17°C
20°C
23°C
26°C
2
1
0
5
10
15
20
25
30
35
Tempo (dias)
Okamoto (2004)
Efeito da salinidade sobre o crescimento de larvas
STANDARD LENGTH (mm)
7
5‰
10‰
20‰
30‰
6
a
a
b
a
a
5
b
a
a
a
a
4
3
3
8
13
18
AGE (days)
Sampaio et al (2007), Aquaculture
ALEVINAGEM
ALEVINAGEM
ALEVINAGEM
Enriquecimento de Artemia com HUFA
250
a
Peso (mg)
200
150
b
100
50
0
a
Artemia não enriquecida
e
Artemia enriquecida
Efeito da salinidade sobre o crescimento de juvenis
900
800
700
PESO (mg)
a
0
5
10
30
b
b
600
c
500
400
300
200
100
0
45
52
59
66
73
80
87
IDADE (dias)
Freitas (2005)
Efeito do fotoperíodo sobre o crescimento de juvenis
150
120
0 hL
12 hL
18 hL
24 hL
c
c
bc
b
b
Peso (mg)
b
90
b
b
60
b
30
a
a
7
42
14
a
a
a
28
35
70
0
1
35
21
49
56
Idade (dae)
63
Louzada (2004)
Efeito da temperatura sobre a determinação do sexo
80
% Fêmeas
60
40
20
***
0
20
23
Temperatura (°C)
17 °C = 13% fêmeas
26
DEFORMIDADES
Migração
Dextrógeno
incompleta
Migração do olho
Normal
DEFORMIDADES
Pseudo-albinismo
Osmolaridade plasmática
1200
Plasma osmolality (mOsm Kg-1)
1100
Isosmotic line
Plasma osmolality
1000
900
800
700
600
500
400
300
200
PI = 11‰
100
0
0
100
200
300
400
500
600
700
800
900
1000 1100 1200
Water osmolality (mOsm Kg-1)
Sampaio & Bianchini (2002), J. Exp. Mar. Biol. Ecol.
Consumo de oxigênio: efeito do tamanho
Consumo de oxigênio ( mg O 2/g/h)
0,15
a
0,12
0,09
b
0,06
0,03
0,00
100 g
Pequeno
250 g
Grande
Consumo de oxigênio: efeito da salinidade
0,25
b
Consumo de oxigênio (mgO
2/g/h)
AD
0,20
a
AS
0,15
0,10
0,05
0,00
Salinidade
Excreção de amônia: efeito da salinidade
5
a
AD
AS
Excreção (mg AT/Kg/h)
4
b
3
2
1
0
Salinidade
Efeito da salinidade sobre o crescimento até 1 ano
140
30 ppt W = 2.61 + 6.13 T + 0.43 T2
11 ppt W = 2.97 + 3.87 T + 0.47 T2
o 2 ppt W = 2.93 + 3.71 T + 0.41 T2
120
30 ‰ a
r2 = 0.998
r2 = 0.994
r2 = 0.998
11 ‰ a
2‰b
WEIGHT (g)
100
80
60
40
20
0
0
2
4
6
8
10
12
TIME (months)
Sampaio et al (2001), J. Applied Aquac.
Crescimento do linguado em laboratório
Crescimento do linguado em laboratório
600
Peso médio (g) = -333,5 + 32,8 * idade (meses)
500
Peso (g)
400
300
200
100
0
10
12
14
16
18
Idade (meses)
20
22
24
AGRADECIMENTOS
9 MCT CNPq - SEAP
9 FAPERGS
9 SUL QUÍMICA LTDA
ESTUDANTES
Conferencia