press kit - lisbon psych fest

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press kit - lisbon psych fest
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LISBOA, Março 2016
Lisbon Psych Fest 2016 (2ª Edição)
O Lisbon Psych Fest (LPF ‘16) está de volta entre os dias 15&16 de Abril!
O psicadelismo regressa em peso à cidade de Lisboa para mais um fim-desemana de musica intensa no Bairro Alto. A estreia do festival, organizada
pela promotora Killer Mathilda, que ocorreu este ano contou com actuações
de grupos como The Vacant Lots, Dreamweapon, Desert Mountain Tribe,
e Black Market Karma.
A segunda edição vem confirmar a vontade de apostar no actual revivalismo
psych e todas as suas vertentes, desde o shoegaze, spacerock, psych-folk, krautrock,
synth-pop, ao neo-psychedelic rock, post-punk, rock experimental e noise.
O LPF ‘16 decorrera mais uma vez no Teatro do Bairro, espaço de
referência situado no centro do Bairro Alto que outrora servira como
rotativa do Diário Popular, e que hoje em dia se tem vindo a tornar numa
atractiva sala de espectáculos dedicada à música e ao teatro.
A programação deste ano conta também com dois eventos a antecipar a
chegada do festival. No dia 25 de Março há Warm-up no Musicbox com
Gnoomes (RU) e Ghost Hunt (PT); e no dia 14 de Abril teremos um encontro
entre Jacco Gardner e Helena Espvall na ZDB.
www.lisbonpsychfest.com
BIL HE T E S
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BIL HE T E S À V E ND A E M :
C A R TA Z
W W W. L I S B O NP S Y C HF E S T. C OM
Bilhete Diário: 16 € (pré-venda) / 20 € (à porta)
1 5 A BRIL
Passe Geral: 25 € (pré-venda) / 30 € (à porta)
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BIL HE T E DI Á RIO
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P R É-V E N D A
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P O R TA
PA S S E GE R A L
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P R É-V E N D A
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30
P O R TA
THE UNDERGROUND YOUTH (UK)
10 000 RUSSOS (PT)
CHICOS DE NAZCA (CL)
CHUI WAN (CN)
SUN BLOSSOMS (PT)
GANSO (PT)
1 6 A BRIL
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GNOD (UK)
THE ALTERED HOURS (IE)
YOU SAID STRANGE (FR)
TAU (DE)
ALEK REIN (PT)
TWIN TRANSISTORS (PT)
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THE UNDERGROUND YOUTH (UK)
, banda formada por Craig Dyer,
são uma das principais referencias na vaga psicadélica Britânica.
Com uma abordagem DIY à música, The Underground Youth são um agregado
de elementos shoegaze, darkwave e post-punk. Após vários álbuns com
lançamento independente, eis que surge “The Perfect Enemy For God”
com o selo da mítica Fuzz Club Records. Em Setembro deste ano o quarteto
de Manchester surge com o novo álbum - “Haunted” - que continua provar
a combinação retro futurista de noise, psych-rock e melodias cativantes.
Com uma base de fãs na Europa cada vez mais relevante, The Underground
Youth são um dos nomes estabelecidos da cena underground.
10 000 Russos (PT) são do Porto e são a primeira banda ibérica
a lançar um disco pela editora de culto britânica Fuzz Club Records que
saiu em Maio deste ano. Com uma sonoridade que invoca batidas selvagens
e repetitivas ao estilo de Neu! e drones longos e escuros à semelhança
de Suicide, 10 000 Russos concentram-se em criar paisagens sonoras do
subconsciente.
O álbum homónimo são 6 faixas e 43 minutos de duração de um mantra
longo, obscuro e esmagador, escrito num shopping decadente dos anos 80
cujas escadas rolantes já não funcionam há 15 anos e a única fonte de luz
é um candeeiro de plástico de design sueco e fabrico chinês. Já partilharam
palcos com bandas como A Place to Bury Strangers, Wooden Shjips e Magic
Castles e encontram-se de momento em tour europeia.
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CHICOS DE NAZCA (CL) são mais uma das grandes referências que
tem vindo a surgir da cena underground de Santiago do Chile. Parte do
colectivo prolifico BYM Records, Chicos de Nazca são um aglomerado de
músicos com line-ups que tem variado, incluindo membros de La Hell Gang,
Delta 21, The Holydrug Couple e Föllak zoid. Contam já com três álbuns
que se caracterizam por efeitos analógicos, camadas infinitas de guitarra e
teclados criando uma atmosfera sonora única. Com um som que tem sido
descrito como derivado do post-acid house e rave-rock do final dos anos 80
de Chicago e Manchester, Chicos de Nazca levam-nos num longo passeio pela
costa do Chile, passando pelo sequíssimo deserto de Atacama até mudarem
de rumo até às imponentes formações glaciais da Patagónia.
CHUI WAN (CN) é um quarteto de rock psicadélico experimental oriundo
de Beijing, China. Com base no filósofo taoísta Zhuangzi’s Qi Wu Lun, Chui
Wan vão buscar inspiração ao motto ‘Quando o vento sopra, cada som
pode ser ouvido nele.’ Inspirado por este conceito de buscar o infinito do
mundano, esta banda é composta pela baixista Wu Qiong e o baterista Li
Zichao que fornecem um piso térreo estável a partir do qual o grupo pode
continuamente flutuar com ritmo e harmonias vocais; ao mesmo tempo, que o
multi-instrumentista Yan Yulong e guitarrista Liu Xinyu mantêm as constantes
improvisações de guitarra e outros instrumentos orientais. Com actuações
pelo mundo fora, inclusive uma tour pelos EUA e paragem obrigatória no
Levitation em Austin, Chui Wan são uma simbiose de melodias, drones, e
camadas infinitas de sonoridades psicadélico-experimentais directamente do
Extremo Oriente.
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Sun Blossoms (PT)
é o ‘bedroom project’ de Alexandre Fernandes,
um adolescente lisboeta que se tem vindo a destacar cada vez mais como
uma das grandes promessas jovens da musica independente portuguesa..
Após revelar-se como o virtuoso guitarrista por de trás dos Blue Drones,
rapidamente surge com o seu projecto mais pessoal e (in)transmissível.
Sendo uma das grandes apostas da editora vimaranense, Revolve, conta já
com o lançamento de dez temas indisciplinados por reverbs e delays editado
em formato cassete e gravada em 4 pistas. Com uma sonoridade consumido
pelos raios solares da Califórnia e pelo revivalismo itinerante deste slacker
pop, guiado por Mac DeMarco, Ariel Pink ou por uns Ducktails precoces, Sun
Blossoms percorre o lo-fi, pop, surf beat para culminar num psicadelismo
sonhador. Com passagem pela última edição do Mucho Flow em Guimarães,
e após ter participado no warm-up do Lisbon Psych Fest o ano passado no
Sabotage Club, Sun Blossoms irá agora integrar o line-up da segunda edição
do festival.
GANSO (PT) são mais uma banda emergente a surgir na cidade de Lisboa.
Com uma sonoridade que atravessa o krautrock, samples a lembrar Pink
Floyd e um blues psicadélico ao estilo de The Doors, Ganso lançou o seu
EP de estreia em Outubro deste ano. Saído da mesma fábrica que viu nascer
BISPO, Modernos e El Salvador, já começam a dar nas vistas com passagem
pelo Festival NEOBUZZ , Damas Bar e Tokyo Lisboa. Sendo já uma das mais
recentes surpresas musicais em Lisboa, tiveram recentemente a oportunidade
de abrir o concerto para Os Mutantes – uma das maiores referências do rock
n’ roll brasileiro saído do movimento tropilcália.
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GNOD (UK)
Desde o seu aparecimento em 2006 que a trajectória musical
de Gnod tem sido uma constante flutuação de experimentalismo, Krautrock,
camadas e repetições sinfónicas de drones, que leva até os espectadores
mais experientes a induzir em transe. Oriundos de Salford, Gnod é um
colectivo dominado pela necessidade incessante de descobrir novos mundos
sonoros. Em 2011 surgem na ribalta com ‘Ingnodwetrust’, tendo já editado
com Trensmat , Krokodilo (Blackest Ever Black) e sua própria produtora Tesla
Tapes em diversos formatos. ‘Infinity Machines’ que saiu este ano com o selo
da Rocket Recordings (Goat , Hey Colossus, Anthroprophh, entre outros)
vem a confirmar Gnod como um dos projectos alternativos e independentes
mais bem sucedidos no Reino Unido. Com uma passagem por Portugal em
2012 , incluindo no festival Milhões de Festa, Gnod estará de regresso com
uma actuação que será tanto eufórica e niilista como de protesto dando
oportunidade de mergulhar de corpo e alma num cataclismo psicadélico com
variadíssimos resultados.
The Altered Hours (IE)
são uma banda oriunda de Cork, Irlanda, com
uma sonoridade que se encontra algures entre o psicadélico e o hipnótico. ‘In
Heat Not Sorry’ é o primeiro álbum debut , gravado no estúdio Funkhaus em
Berlim e agora lançado com a Art For Blind e Penske Recordings. Após uma
colaboração com Fabien Leseure em 2013 que resultou no EP ‘Sweet Jelly
Roll’ (A Recordings) a banda rapidamente começou a ensaiar para o que viria
a ser o seu primeiro álbum de longa duração. O grupo regressou a Berlim em
2014 e passou três semanas a explorar, experimentar e gravar com o apoio
de Leseure. As dez faixas que consistem em ‘In Heat Not Sorry’ representam
a evolução da banda – começando com um som psicadélico exuberante que
aos poucos é empurrando para cataclismo sonoro gritante. Influenciado pelo
ambiente sombrio do edifício dos anos 50 no qual se encontra o estúdio
Funkhaus (um ex-centro de rádio da RDA), ‘In Heat Not Sorry’ é ao mesmo
tempo um ensaio de som e atmosfera encapsulando a admiração contínua
da banda ao testar, e às vezes interromper abruptamente, novas formas de
criação artística, encontrando, assim, o equilíbrio entre tranquilidade e caos..
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YOU SAID STRANGE (FR)
são mais uma banda a surgir na ribalta da
nova vaga de psych francês. Oriundos de Giverny, Normandia, contam com seis
elementos, e uma sonoridade que se distingue pelo ‘jam’ como forma de criação
artística, resultando numa combinação de shoegaze, neo-psychedelia e um todo
revivalismo dos anos 60. O que não estranha que o primeiro EP da banda tenha
sido gravado e produzido no studio do Stanley Belton dos Black Market Karma
no sul de Londres. Após uma tour a abrir para The Dandy Warhols por França,
a banda edita o segundo EP onde a sonoridade nos faz lembrar uns Black Rebel
Motorcycle Club e Spacemen 3. Com riffs opiáceos, drones, percussão rítmica
e influências orientais, este entourage da Normandia opera uma mina psicadélica.
Como eles próprios sugerem: graças a You Said Strange o sol normando
reaparecerá mais uma vez como uma ameaça. Desta vez virados para o Lisbon
Psych Fest com uma estreia nacional em Portugal.
TAU (DE) é o novo projecto de Shaun ‘Nunitzi’ Mulrooney, membro do
emblemático grupo islandês Dead Skeletons, e da banda krautrock de Berlim
Camera. Com a colaboração de John Jeffery, baterista dos Moon Duo, e membros
de The Soft Moon e Kadavar, eis que Nunitzi, sediado em Berlim, surge como
o ‘seu’ colectivo inspirado em parte por experiências xamânicas e temporadas
passadas com comunidades indígenas no deserto do Novo México. Inspiração
vital que levou ao EP de estreia intitulado Wirakuta lançado pela Fuzz Club
Records. Com actuações em festivais de referência, tais como, Liverpool
International Festival of Psychedelia, Copenhagen Psych Fest e Spacefest na
Polónia, Tau é um projecto que é emblemático na jornada que levou à sua criação
– e é, por isso, algo que é melhor para ser vivido do que explicado.
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Alek Rein (PT) é o heterónimo de Alexandre Rendeiro, artista
multidisciplinar nascido nos EUA que vive e trabalha actualmente em Lisboa. As
canções de Alek Rein, balizadas entre a confissão, o protesto e o sonho, surgem
como antologia tributária à utopia da liberdade. Ao inspirar-se tanto na música
de intervenção como do escapismo místico do psicadelismo, o projecto alinha-se
com a tradição do psicadelismo folk anglo-saxónico. Além do EP ‘Gemini’ lançado
em 2010 e das actuações a solo dos últimos anos, eis que ‘Mirror Lane’ - álbum há
muito esperado - está na sua ultima fase de produção prestes a ser lançado. Desta
vez numa versão colectiva onde a voz e a guitarra de Alexandre Rendeiro são
acompanhados pelo baixo de Guilherme Canhão (Sunflare, Tigrala, ex-Lobster) e
pela bateria de Luís Barros (dreamweapon, Cochaise).
Twin Transistors (PT) nasceram em Julho de 2009. Fundados por dois
membros dos The Allstar Project – Paulo Fuentez e Hélder Ferreira – e por Rui
Fernandes, inicialmente o seu som era caracterizado por sintetizadores
e teclados, sendo fortemente influenciado por Sonic Boom/Spectrum, LCD Sound
System, com algumas nuances de experimentalismo. Entre 2009 e 2013 entraram e saíram alguns membros e só em 2014 se fixou
o presente alinhamento constituído por: Hélder Ferreira (Guitarras/Voz), Miguel
Fonseca (Guitarra/Baixo/Voz), Nuno Dionísio (Teclados/Synth/Precursão/Voz),
Tiago Piedade (Baixo/Guitarra) e Tiago Veloso (Bateria/Precursão). Com o tempo,
o som aproximou-se de um psicadelismo em formato canção, com influências de
Spacemen3, Spiritualized ou Brian Jonestown Massacre. “Stell”, o primeiro vídeo,
foi gravado ao vivo, sem overdubs, com 16 pistas e uma GoPro como testemunha.
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REALTIME VISUAL
PERFORMANCE
Ana Jorge (AJ)
é uma artista portuguesa a viver na Noruega. Designer
gráfica há 12 anos, colaborou na produção de alguns eventos em Bergen,
incluindo, ‘liquid light shows’ para diversos artistas. Este nova fase dedicada ao
VJing analógico começou há cerca de 4 anos passando por diferentes cenários
musicais desde o jazz, prog e noise, e a presença em festivais como o Borealis e
o Bergen Psych Fest. Recorrendo aos métodos mais primórdios do ‘liquid light
show’ com um projector antigo e uma diversidade de líquidos de todas as cores,
a Ana promete um ambiente intenso, introspectivo e psicadélico em simbiose
constante com os diversos músicos. Um complemento essencial à experiência que
o Lisbon Psych Fest, como evento musical e artístico, procurar garantir a todos
os espectadores.
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HUGO BARROS - MESSINETO (PT)
No decorrer da segunda edição do
Lisbon Psych Fest no Teatro do Bairro, irá estar em exposição o projecto
“ZOOOM” de Mesineto, artista plástico dedicado à colagem manual.
O seu trabalho transporta-nos para um universo psicadélico da sua concepção,
cuja estética explora tanto o esotérico como o bizarro, reflectindo sobre a utopia
e a distopia presente na actualidade
A sua presença parte da vontade de incluir outras intervenções artísticas
no programa do festival de forma a criar um ambiente mais abrangente
e inclusivo de novos projectos.
PROGR A M AÇ ÃO
PA R A L EL A
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L PF´16
C ONCER T O
ZDB
WA RM UP
MU SIC BOX
Gno o m e s ( R U ) + G ho s t Hu n t ( P T )
C ONCER T O
Ja c c o G a r d ner ( NL ) + Helen a E spvall (S E / U S)
C ONCER T O
ZDB
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EVENTO / Lisbon Psych Fest na ZDB
LOCAL / Galeria Zé dos Bois
DIA / Quinta-feira dia 14 de Abril
HORA / 22h
LINE-UP / Jacco Gardner (NL) + Helena Espvall (SE/US)
PREÇO / 8 Euros
LOCAIS DE VENDA / Flur, Tabacaria Martins e ZDB
JACCO GARDNER (NL)
HELENA ESPVALL (SE/US)
REAL TIME VISUAL PERFORMANCE
by Helena Fagundes
Este ano o Lisbon Psych Fest começa um dia mais cedo. A ZDB acolherá, pela
primeira vez, uma extensão do Lisbon Psych Fest com um encontro único de
Jacco Gardner e Helena Espvall.
Jacco Gardner, é um artista multi-instrumental holandês, um 'meticuloso criador
de canções ancoradas em fantasias de outros tempos', inspirado no universo de
Brian Wilson, Love ou nos mais recentes Broadcast. Na sua discografia conta já
com dois discos aclamados - Hypnophobia (2015) e Cabinet of Curiosities (2013).
Helena Espvall, compositora e improvisadora nascida na Suécia e desde há vários
anos radicada em Portugal, é uma das figuras chave naquilo que se veio a chamar
a free-folk. Senhora de um percurso riquíssimo, fez parte dos Espers e encetou
em colaborações com estetas como Masaki Batoh (Ghost) ou Marcia Bassett (exCharalambides e Hototogisu), para além de ter contribuído quer ao vivo, quer em
disco para canções de gente como Vashti Bunyan, Bert Jansch ou Arborea.
Num cenário diferente do habitual, onde se propõem novas formas de criação
artística em torno da música mais livre, este concerto terá na sua essência
influências do folk mais primordial e da música analógica. Uma actuação exclusiva
para o festival - incentivando, assim, à improvisação e a encontros fugazes entre
músicos.
A ZDB tem o prazer de acolher esta nova face do festival, com curadoria de
Maria P, conceituada disco-jóquei das Astúrias. A lotação será limitada de
modo a assegurar uma experiência musical completa num espaço íntimo de
imprevisibilidade sonora e apelo sensorial.
WA RM UP
MU SIC BOX
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EVENTO / WARM-UP Lisbon Psych Fest 2016
LOCAL / Musicbox
DIA / 25 de Março
LINE-UP / Gnoomes (RU) + Ghost Hunt (PT)
BILHETES / €6 (pré-venda) // €8 (porta)
Gnoomes (RU)
DISPONÍVEIS EM Musicbox e locais habituais
www.bol.pt
A Rússia é quase impossivelmente vasta, um país cuja geografia enorme se
reflecte numa gigante diversidade cultural. Gnoomes são oriundos da cidade de
Perm, um lugar cujo o nome deriva da palavra fino-úgrica 'para ma' que signfica
'terra distante'. A cerca de 700 km de Moscovo, Perm veio a torna-se no exílio
de todos os que se atreviam a ofender o Czar Alexandre I no séc. XIX. Apareceram em fevereiro de 2014 e contam com os membros Alex, Pavel e Dmitriy. Para
evitar categorias musicais surgiram com o seu próprio género - 'Stargaze'. Um
estado psicológico e social, uma forma de escape à realidade: o isolamento como
um gatilho para sonhar, e às vezes um sonho como uma motivação para fazer
algo diferente contra todas as circunstâncias inóspitas do quotidiano.'Estar numa
banda é a única coisa que nos impede da loucura russa' afirmam os Gnoomes. Em
outubro de 2015 lançaram o seu debut com a mítica Rocket Recodings da GrãBretanha (editora que lançou Goat, Hills, Hey Colossus, Teeth Of The Sea, entre
muitos outros). Após tours na Rússia e na Europa do Leste, Gnoomes vai estar
presente pela primeira vez em Portugal ao actuar no warm-up do Lisbon Psych
Fest 2016.
Ghost Hunt (PT)
INFO
O Lisbon Psych Fest é já nos dias 15 & 16 de Abril no Teatro do
Bairro! Entretanto, para celebrar a chegada da segunda edição do festivala,
haverá uma noite de WARM-UP com a estreia nacional do trio russo
Gnoomes e o duo português Ghost Hunt!
Ao apoderar-se da tripla herança guitarra-sintetizadores-engenharia-de-som,
Pedro Oliveira chama a si muita da história do pop-rock, e faz isso com a
veemência de quem a submete a um processo de fusão nuclear. Com Pedro
Chau a servir-lhe linhas de baixo muito tensas e ásperas, Pedro Oliveira instala
em palco um estúdio de som. Ghost Hunt é isto mesmo, ruído feito com muitas
máquinas e várias paredes de som meticulosamente combinadas. Paredes essas
que revelam ser linhas melódicas, que podem ser curtas como jingles ou longas
como cantos de baleia. Este duo viaja no som. A razão é menos estética do
que operativa: há no modo de tocarem, uma grande afinidade pelas técnicas
de assemblage da geração do Krautrock, mas também shoegaze, psychedelia,
synthpop, punk, garage, e Detroit techno e acid. Após uma incrível aparição no
after-hour do Reverence Valada o ano passado, Ghost Hunt é uma das promessas
para 2016 na música independente e alternativa nacional e está agora de volta aos
palcos para abrir esta noite.
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CONTACTOS DE IMPRENSA
PARCEIROS
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INFO
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APOIO À COMUNICAÇÃO
O LISBON PSYCH FEST
é um projecto da
Promotora Killer Mathilda
PARCEIROS MEDIA
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ABOUT KILLER MATHILDA
Killer Mathilda é uma produtora independente, sediada em Lisboa,
e que tem a ambição de trazer à ribalta da capital portuguesa
o fenómeno da música psicadélica e alternativa internacional,
assim como, promover as bandas nacionais emergentes.
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