pro forma esteira L18
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pro forma esteira L18
Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Etec “JORGE STREET” TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO TÉCNICO EM MECATRÔNICA Esteira Contadora de Peças Caio D’adamo Figueiredo Denis Rabetti Leal Aragão Gabriel Balsarin João Paulo José dos Santos Lessandro de Souza Monteiro Marcos de Souza Melo Paula Lima Camillo Professor Orientador Ivo Moreira de Castro Neto São Caetano do Sul / SP 2014 Esteira Contadora de Peças Trabalho de Conclusão de Curso apresentado como pré-requisito para obtenção do Diploma de Técnico em Mecatrônica. São Caetano do Sul / SP 2014 Dedicamos esse trabalho aos nossos familiares, amigos e professores da Etec Jorge Street. AGRADECIMENTOS Agradecemos primeiramente a Deus por nos proporcionar vida e sabedoria, aos nossos familiares que nos apoiaram, nos deram forças para nunca desistir dos nossos objetivos e também pela ajuda financeira e moral, nossos colegas de classe pela convivência durante esse período, e por fim agradecemos nossos professores pelo respeito, aprendizado e incentivo a criação. RESUMO Com base e pesquisas sobre melhorias para as empresas em geral, desenvolvemos esse projeto de uma esteira que realizará a contagem de materiais com o objetivo de trazer melhores resultados e benefícios às empresas que necessitam realizar uma contagem precisa de seu estoque para inventario, ou até mesmo de suprir e abastecer uma linha de produção. O projeto tem como finalidade colocarmos uma determinada quantidade de peças, materiais ou objetos sobre a esteira automatizada, que através de sensores programáveis será feita uma contagem, com um limite de peças por ciclos, sendo assim, ajudando no controle de qualidade. Palavras-chave: Indústrias; Esteira; Sensores. ABSTRACT Based on research and improvements for businesses in general, this project developed a treadmill that had done the counting of materials in order to bring better results and benefits to companies who need to make an accurate count of your inventory to stock, or even to supply and supply a production line. The project aims to put a certain amount of parts, materials or objects on the mat automated, programmable sensors that through a count will be made, with a limit of parts per cycle, thus helping to control quality. Keywords: Industries; Mat; Sensors. LISTA DE FIGURAS Figura 1 – Microcontrolador AT89S52.......................................................................12 Figura 2 – Motor 12 V Utilizado..................................................................................14 Figura 3 – EDT002 – Barreira Ótica...........................................................................17 Figura 4 – Corte das Madeiras...................................................................................19 Figura 5 – Corte da Lona Transportadora..................................................................20 Figura 6 – Usinagem dos Roletes..............................................................................20 Figura 7 – Usinagem dos Roletes..............................................................................21 Figura 8 – Motor.........................................................................................................22 Figura 9 – Roldana.....................................................................................................22 Figura 10 – Correia.....................................................................................................22 Figura 11 – Conjunto do Motor Completo..................................................................23 Figura 12 – Montagem e Instalação do Sensor..........................................................24 Figura 13 – Soldando o Microcontrolador..................................................................25 Figura 14 – Microcontrolador Soldado.......................................................................25 Figura 15 – Projeto Finalizado....................................................................................42 LISTA DE TABELAS Tabela 1 – Custos......................................................................................................26 Tabela 2 – Gantt e Cronograma................................................................................36 Tabela 3 – Severidade...............................................................................................41 Tabela 4 – Ocorrência ...............................................................................................41 Tabela 5 – Detecção..................................................................................................41 SUMÁRIO Introdução ................................................................................................................... 8 Tema e Delimitação .................................................................................................... 9 Objetivos Geral e Especifico ....................................................................................... 9 Justificativa ................................................................................................................ 10 1 – Microcontroladores .............................................................................................. 11 1.1 – AT89S52 .................................................................................................... 11 1.2 – Características Técnicas AT89S52 ................................................................................ 12 2 – Motores Elétricos ................................................................................................. 12 2.1 – Principais Tipos de Motores Elétricos ........................................................ 13 2.2 – Tipo de Motor Utilizado .............................................................................. 14 2.3 – Características Técnicas do Motor... .......................................................... 15 3 – Sensores ............................................................................................................. 15 3.1 – Principais Tipos de Sensores ..................................................................... 15 3.2 – Tipo de Sensor Utilizado ............................................................................ 17 3.2 – Características do Sensor .......................................................................... 18 4 – Metodologia e Desenvolvimento ......................................................................... 18 4.1 – Montagem e Construção da Esteira ........................................................... 18 4.2 – Montagem e Instalação do Motor ............................................................... 21 4.3 – Montagem e Instalação do Sensor............................................................. 24 4.4 – Montagem e Instalação do Microcontrolador ............................................. 24 5 – Planejamento do Projeto ..................................................................................... 26 5.1 – Tabela de Custos ....................................................................................... 26 5.2 – Fluxograma ................................................................................................ 26 5.3 – Fluxograma de Funcionamento ................................................................. 27 5.4 – Programação .............................................................................................. 28 5.5 – Gantt e Cronograma ................................................................................... 36 5.6 – FMEA ......................................................................................................... 40 6 – Resultados Obtidos ............................................................................................. 42 Conclusão ................................................................................................................. 43 Referências ............................................................................................................... 44 APÊNDICE A - FMEA de Peça..................................................................................45 ANEXO A - Kit EDT 044 - Placa de Testes Microcontrolador AT89S52 .................... 46 ANEXO B - Kit Interface - Barreira Ótica EDT - 002................................................ 47 8 Introdução A Automação Industrial teve início em 1920 com as linhas de montagem automobilísticas de Henry Ford. Desde então, a tecnologia vem se tornando cada vez mais presente nas diversas áreas de automação industrial, tendo como objetivos principais o aumento da qualidade, o volume de produção e a redução dos custos. Um projeto de máquina surge sempre para satisfazer uma necessidade, seja ela na área industrial, comercial ou até mesmo por lazer. A partir daí, é feito um estudo detalhado de suas partes, a forma como serão montadas, tamanhos e localização das partes e componentes, tais como: engrenagens, parafusos, molas, roletes, sensores, etc. Sistemas digitais modernos abrangem uma vasta gama de graus de complexidade, os componentes disponíveis para a construção de sistemas digitais vão desde chave liga/desliga até computadores completos. Um sistema digital pode ser definido com um conjunto de computadores interconectados que processam informações de forma digital. Na maioria dos sistemas digitais, os componentes básicos utilizados são dispositivos eletrônicos, as ligações entre esses componentes são conexões físicas através da informação digital. Este processo passa por várias revisões até que sejam definidos os melhores materiais para a montagem ou criação de um novo produto. No projeto da Esteira Contadora de Peças, utilizaremos dispositivos eletromecânicos e como elemento principal o microcontrolador. O projeto tem como objetivo realizar a contagem de peças de diferentes formatos que passaram sobre a esteira automatizada e indicará a quantidade detectada no display. 9 Tema e delimitação Nosso projeto traz como tema a “Esteira Contadora de Peças”, esse não é um projeto inovador pelo fato de já existirem esses produtos no mercado das indústrias, mas optamos por esse tema por colocar em pratica nossos estudos e aprendizados ao longo do curso. O projeto tem como objetivo trazer uma visão sobre a área tecnológica da automação industrial e melhorias para a mesma. Automação referese ao controle automático, portanto não dependem da intervenção humana ou industrial, refere-se às indústrias em geral. Hoje em dia a automação industrial é uma tecnologia que integra três áreas: Eletrônica, responsável pelo hardware, Mecânica, responsável pelos dispositivos mecânicos e a Informática, responsável pelo software. Tendo como base essas informações, desenvolvemos essa esteira que aperfeiçoará a contagem de peças, evitando falhas ao processo produtivo e otimizando os processos automatizados das pequenas, médias e grandes empresas que necessitarem de melhorias. Objetivos – geral e específico O projeto pretende focar na agilidade e na precisão dos elementos principais utilizados na montagem, que são: motor e sensores, para de forma simples e eficaz, fazer a realização de contagem das peças que correram sobre a esteira, sendo assim, temos como objetivos trazer uma melhoria específica e eficaz para as empresas que necessitam desse tipo de trabalho que pode ser executado para realizar uma contagem do seu estoque, ou abastecer uma determinada área da empresa com mais precisão no número de materiais, e assegurando uma qualidade melhor no resultado final, com objetivo de gerar menos desvios no processo, caso o mesmo fosse realizado manualmente. 10 Justificativa Tivemos como princípios os estudos e conhecimentos adquiridos no decorrer do curso, especulamos algumas ideias de projetos que envolvessem áreas da indústria com necessidades, para programar e executar um estudo de melhoria que interligasse as principais matérias da Mecatrônica, que são: Mecânica, Eletrônica e Informática, em um só projeto. Sendo assim, desenvolvemos essa esteira que contará as peças, e quando atingido o número programado (por exemplo, 100 peças), a esteira para, deixando que o profissional capacitado retire uma amostra para fazer o controle de amostragem. Esse projeto trará uma melhoria no quesito precisão e qualidade, pois os materiais colocados sobre a esteira transportadora chegaram ao seu final e será feita uma contagem, indicando em um display a quantidade de pecas que por ali passaram, tornando o processo de contagem mais seguro por se tratar de um equipamento automatizado para aquela função específica, ou seja, contar peças e ajudar no controle de qualidade da empresa. 11 1 – Microcontroladores Os microcontroladores são dispositivos de fácil utilização, baixo custo e podem ser utilizados em uma grande variedade de aplicações como na nossa casa em nosso micro-ondas, na tecnologia dos novos celulares, na automação, e em diversos outros setores. O microcontrolador nada mais é do que um “single chip microcomputer”, ou seja, microcomputador em um único chip, pois possui internamente um microprocessador, memória de programa, memória de dados e entradas e saídas. Hoje se tem uma grande variedade de microcontroladores com capacidades de memória e disponibilidade de I/Os diversas. 1.1 – AT89S52 O hardware utilizado no projeto é o mesmo utilizado no curso, o EDT-044, que utiliza o microcontrolador AT89S52 da família 8051. Este microcontrolador possui 32 pinos de I/O divididos em 4 ports de 8 bits Estes ports são bit/byte endereçáveis, ou seja, podemos acessar o port (P0, P1, P2, P3) ou cada bit individualmente (P0_0, P0_1, P0_2, P0_3, P0_4, P0_5, P0_6, P0_7, P1_0 ... P1_7, P2_0 ...P2_7, P3_0 ... P3_7). Na Placa são utilizadas 9 entradas e 9 saídas, a saber: Entradas: P2 – Dip-switch com 8 chaves (ON = nível lógico “0”) P3 2 – Push-Bottom (acionado = nível lógico “0”) Saídas: P0 – 8 Leds (ativos em nível lógico “1”) P3_7 – Buzzer (ativo em nível lógico “0”) 12 Figura 1 1.2 – Características Técnicas AT89S52 Microcontrolador Tensão de operação Tensão de alimentação máxima Entradas e saídas digitais Corrente de saída Memória Flash Memória RAM Memória EEPROM Velocidade do Clock AT89S52 5V TTL 5,5V 32 divididas em 4 ports de 8 bits cada 15 mA 8 KB (para armazenagem de código) 256 Bytes ---0 - 33 MHz 2 – Motores Elétricos São os mais utilizados entre todos os tipos de motores, e funcionam basicamente transformando a energia elétrica. Em mecânica, eles estão por toda parte, desde dentro de nossas casas através dos eletrodomésticos até nas grandes indústrias atuando com os robôs. 13 2.1 – Principais Tipos de Motores Elétricos Aqui uma breve descrição para termos uma ideia dos mais comuns e mais utilizados: Motores de Corrente Contínua – São motores de custo mais elevado e, além disso, precisam de uma fonte de C, ou de um dispositivo que converta a corrente alternada disponível em contínua. Podem funcionar com velocidade ajustável entre amplos limites e se prestam a controles de grande flexibilidade e precisão. Por isso, seu uso é restrito a casos especiais em que estas exigências compensam o custo mais alto da instalação. Motores de Corrente Alternada – É um dos motores mais utilizados, porque a distribuição de energia elétrica é feita normalmente em corrente alternada, funciona com velocidade fixa, sendo utilizado somente para grandes potências (devido ao seu alto custo em tamanhos menores) ou quando se necessita de velocidade invariável. Nessa classe de motores encontramos os tipos CA monofásicos (síncronos, assíncronos), trifásicos (síncronos, assíncronos), e lineares. Motores de Indução – São motores que funcionam normalmente com uma velocidade constante que varia ligeiramente com a carga mecânica aplicada ao eixo. Devido a sua grande simplicidade, robustez e baixo custo, é o motor mais utilizado de todos, sendo adequado para quase todos os tipos de máquinas acionadas, encontradas na prática. Motores de Passo – São motores especiais encontrados em drives, máquinas CNC, robótica, ar condicionado entre outros produtos. Esses motores controlam os ângulos de giro de seus rotores. Em vez de girar continuamente, estes rotores giram em etapas discretas; os motores que fazem isso são denominados motores de passo. O rotor de um motor de passo é simplesmente um ímã permanente que é atraído, pelos polos de diversos eletroímãs. Motores Universais – São motores que podem funcionar tanto como corrente continua CC ou como alternada CA, por isso o nome de universal. Seu rotor (componente que gira em torno de seu próprio eixo) e o estator (parte de um motor que se mantém fixo à carcaça e tem por função conduzir o fluxo magnético) são 14 ligados em série, que no caso de velocidade é o ideal. Podemos encontra–lós em nossos eletrodomésticos, furadeiras, geradores, porém por serem de fácil manuseio e mais comuns, eles exigem uma maior manutenção. 2.2 – Tipo de Motor Utilizado Para construção do nosso projeto utilizamos um motor de vidro elétrico automotivo, com funcionamento por corrente continua (CC) ou em inglês, direct current (DC), que é uma corrente que segue um fluxo em uma mesma direção, ou seja, as cargas elétricas não mudam de sentido. Esse tipo de corrente é gerado por baterias de automóveis ou motos com 6, 12 ou 24 v, pilhas de 1,2V e 1,5V, dínamos, e fontes de alimentação de várias tecnologias, que retificam a corrente alternada para produzir corrente contínua. Normalmente é utilizada para alimentar aparelhos eletrônicos entre 1,2V e 24 v e os circuitos digitais de equipamento de informática computadores, modems, etc. Figura 2 15 2.3 – Características Técnicas do Motor Engrenagem de 8 Dentes Voltagem: 12 v Consumo: 1,3 A Força: 9,12 N.m / 93Kg.c 3 – Sensores Um sensor é um dispositivo que responde a um estímulo físico/químico de maneira específica e mensurável analogicamente. Alguns sensores respondem com sinal elétrico a um estímulo positivo, isto é, convertem a energia recebida em um sinal elétrico. Nesse caso, podem ser chamados de transdutores. O transdutor converte um tipo de energia em outro. É geralmente composto por um elemento sensor, normalmente piezoelétrico, e uma parte que converte a energia proveniente dele em sinal elétrico. O conjunto formado por um transdutor tensometro, um condicionador de sinal (amplificador) e um indicador é chamado de sistema de medição em malha fechada. Quando o sinal é disponibilizado não por um indicador, mas na forma de corrente ou tensão já condicionado - (4 a 20) mA, (0 a 10) V ou (0 a 5) V, geralmente - o dispositivo é chamado de transmissor ou transdutor. Entre outras aplicações, os sensores são largamente usados na medicina, indústria e robótica. 3.1 – Principais Tipos de Sensores Aqui uma breve descrição para termos uma ideia dos mais comuns e mais utilizados: Sensores Mecânicos – São sensores que captam movimentos, posições ou presença usando recursos mecânicos como, chaves (switches). Nessa categoria incluímos os micro switches e chaves de fim de curso (chegar ao limite máximo). Sensores tipo Reed-Switch – São sensores que podem ser usados para detectar a posição de uma peça ou de uma parte de um mecanismo pela posição de um 16 pequeno ímã que é preso a ela. Poderíamos classificar esses sensores também como sensores magnéticos, por atuarem com campo magnético. Sensores Fotoelétricos – São sensores que podem ser de diversos tipos, sendo empregados numa infinidade de aplicações na indústria e em outros campos. O tipo mais simples de sensor consiste em um elemento fotossensível que tem a luz incidente interceptada quando a parte móvel de um dispositivo passa diante dele. Sensores de Imagem – São sensores que operam com luz e semicondutores sensíveis a ela é a dos sensores de imagem. Podemos dizer que se trata de um sensor que, na realidade, é formado por uma matriz de uma boa quantidade de sensores fotoelétricos individuais. São usados no sensoriamento de imagens em micro câmeras e em câmeras de vídeo convencionais. Sensores Ópticos de Medida – São sensores ópticos importantes em fotômetros, instrumentos de uso na indústria, pesquisa, aplicações médicas, por que faz uso de alguns dos mesmos dispositivos semicondutores que é empregada na medida de grandezas ópticas como luminância, contraste e cor. Basicamente pode ser usado para identificar objetos numa linha de montagem pela cor. Sensores Térmicos – São sensores que atuam sobre a variação da temperatura do meio. Sensores de Presença – São sensores que mais encontramos e os mais utilizados, pois esses tipos de sensores detectam as pessoas pelo calor de seu corpo, podendo ser usados também em outras aplicações, como sensores de incêndio, desde que filtros apropriados sejam agregados. Isso acontece porque a emissão de calor que passa pelo corpo de uma pessoa é suficiente para acionar o sensor, que é sensível à radiação infravermelha. Sensores Ultra-sônicos – São sensores que utilizados na detecção de objetos a uma certa distância, desde que estes não sejam muito pequenos, e capazes de refletir esse tipo de radiação. 17 Sensores Indutivos – São sensores utilizados para captar componentes metálicos. Sensores Capacitivos – São sensores utilizados para detectar líquidos, pó, sólidos e materiais condutores de eletricidade e não condutores. 3.2 – Tipo de Sensor Utilizado Barreira Ótica - Uma barreira ótica é formada por um emissor e um receptor de luz infravermelha. O emissor e o receptor encontram-se montados em invólucros separados, sendo necessário o alinhamento dos mesmos para colocar o sensor em condições de operar. A luz originária do emissor atinge o receptor formando uma barreira de luz entre os componentes. A barreira ao ser interrompida aciona o sensor. Esses sensores são apropriados para grandes distâncias de suas próprias características. Essa barreira é muito utilizada por motivos de segurança, normalmente colocada ao redor de uma máquina, se alguém se aproximar demais dessa máquina, irá interromper o feixe de luz. A partir disso, a barreira ótica envia um sinal para a máquina, que irá parar imediatamente o que estava fazendo, evitando assim, algum possível acidente de trabalho. Abaixo a figura do nosso sensor. Figura 3 18 3.3 – Características Técnicas do Sensor Distância máxima entre emissor e receptor infravermelho = 50 cm Vcc = 5V ± 20% Icc max = 25mA VOL ≤ 0,3V VOH ≥ 4,0V 4 – Metodologia e Desenvolvimento Para a execução desse projeto primeiramente reunimos todos os integrantes do grupo e discutimos os métodos que utilizaríamos como base para iniciar o projeto então chegamos a conclusão e utilizamos um método de trabalho baseado em pesquisar e coletar dados com nossos professores e na internet, e assim fazer uma interligação entre eles para solucionar nossas duvidas de uma forma mais rápida e objetiva tendo em vista que o grupo fez reuniões semanais para discutir as pesquisas encontradas, e as duvidas que surgiram esclarecemos com o professor orientador. De um modo geral decidimos por pesquisar sobre os assuntos que envolvessem mecatrônica, eletrônica, mecânica e informática para a parte da programação, para isso foram feitas pesquisas em sites, fóruns e blogs da internet por ser de fácil acesso a todos e tornar a comunicação mais rápida sobre os problemas a desenvolver no decorrer do projeto. Nosso tema tem a proposta de trazer um produto que facilite a operação de determinadas funções dentro de uma empresa, então projetamos essa esteira que contara com precisão quantas peças passam por ela. Após a metodologia aplicada e a base teórica sendo colocada em prática começamos o desenvolvimento do projeto que teve sua montagem totalmente realizada no laboratório da escola, junto com o acompanhamento e supervisão do professor utilizamos torno mecânico, serrote, serra, arco de serra, paquímetro, martelo de latão, ferro de solda, morsa de bancada e furadeira. 4.1 – Montagem e Construção da Esteira Para a construção da esteira foi utilizado madeiras de móveis por ter sido a forma mais econômica e acessível que encontramos para fazer projeto. Logo após o 19 corte das madeiras em medidas iguais foram feitos os furos para encaixe dos rolamentos, parafusos, roletes e pregos, em seguida usinamos os roletes para melhor encaixe dos rolamentos, após toda a estrutura da esteira montada nós colocamos a lona de transporte que utilizamos de uma esteira ergométrica, tivemos que corta- lá em um tamanho ideal e apropriado para o projeto conforme segue nas figuras abaixo: Figura 4 20 Figura 5 Figura 6 21 Figura 7 4.2 – Montagem e Instalação do Motor Após terminarmos a construção da esteira começamos a fixação e instalação do motor na lateral da estrutura, optamos por um motor de fácil aplicação e simples montagem, portanto utilizamos nessa esteira um motor de vidro elétrico automotivo de 12 V, de corrente contínua, este motor possui uma engrenagem de 8 dentes onde adaptamos uma roldana por que a engrenagem era pequena e a correia não encaixava com precisão, conforme as figuras abaixo. 22 Figura 8 Figura 9 Figura 10 23 Figura 11 24 4.3 – Montagem e Instalação do Sensor Depois que terminamos toda a parte mecânica da esteira e feita à correta fixação do motor e suas peças começamos a montagem da placa ótica soldando seus componentes. Feito isso começamos a instalação do sensor de barreia ótica que adquirimos no bazar da escola, esse será o sensor que realizara contagem das peças conforme a figura abaixo. Figura 12 4.4 – Montagem e Instalação do Microcontrolador Feito a construção da esteira, a instalação do motor, e a instalação do sensor chega a hora de instalar o microcontrolador. Começamos a montagem fixando e soldando os componentes na placa EDT 044 AT89S52 conforme a figura abaixo. 25 Figura 13 Figura 14 26 5 – Planejamentos do Projeto Aqui vamos descrever nossos processos de custos, cronogramas, diagrama de Gantt, fluxograma e a nossa programação do projeto. 5.1– Tabela de Custos TABELA DE CUSTOS ITENS Agulha Têxtil Bateria de Funcionamento Correia Estanho/Tubo Fonte de Alimentação Linha de Pesca Lixa de Madeira Lona Transportadora Madeiras Microcontrolador Motor 12 V Parafusos Porcas Pregos Rolamentos Roldanas Roletes Sensor Barreira Óptica Tinta Spray Lata TOTAL QUANTIDADES PREÇOS 1 1 1 1 1 1 rolo 2 1 3 1 1 4 4 8 4 2 2 1 1 R$ 0,75 Sem Custo R$ 13,00 R$ 5,50 Sem Custo R$ 3,40 R$ 1,80 Sem Custo Sem Custo R$ 75,00 R$ 43,00 R$ 3,50 R$ 2,50 R$ 2,80 R$ 12,00 R$ 27,00 R$ 26,00 R$ 13,00 R$ 12,50 RS 241,75 Tabela 1 5.2 – Fluxograma É um tipo de diagrama, e pode ser entendido como uma representação esquemática de um processo, muitas vezes feito através de gráficos que ilustram de forma descomplicada a transição de informações entre os elementos que o compõem, ou seja, fluxograma é um gráfico que demonstra a sequência operacional do desenvolvimento de um processo, o qual caracteriza: o trabalho que está sendo 27 realizado, o tempo necessário para sua realização, a distância percorrida pelos documentos, quem está realizando o trabalho e como ele flui entre os participantes deste processo. 5.3 – Fluxograma de Funcionamento Início Cont. = 0 NÃO Aguardando Botão 1 SIM Aciona Esteira NÃO Sensor 1 NÃO SIM MM C + 1 = MM C MM MM MM MM C = 15MM MM Mmm mmm Desligar Esteira 3 mnm mmm mmm Fim mmM 28 5.4 – Programação ; EQUATES DIPS EQU P2 DIP1 EQU P2.0 DIP2 EQU P2.1 DIP3 EQU P2.2 DIP4 EQU P2.3 DIP5 EQU P2.4 DIP6 EQU P2.5 DIP7 EQU P2.6 DIP8 EQU P2.7 PB EQU P3.2 LEDS EQU P0 LED1 EQU P0.0 LED2 EQU P0.1 LED3 EQU P0.2 LED4 EQU P0.3 LED5 EQU P0.4 LED6 EQU P0.5 LED7 EQU P0.6 LED8 EQU P0.7 BZ EQU P3.7 29 ; INICIALIZAÇÃO MOV SP,#3FH ; CARREGA SP MOV LEDS,#00H ; APAGA LEDS SETB BZ ; DESLIGA BZ ; V1.1 ; PROGRAMA TESTE LCD ; pino 1 - GND, pino 2 - VCC, pino 3 - contraste ; pino 5 - RW aterrado (GND) ; pinos 4 e 6 - ligados ao microcontrolador ; pinos 7 a 10 - abertos ; pinos 11 a 14 - bits menos significativos do port do microcontrolador INF EQU P1 ;pinos 11 (LSB) a 14(MSB) LCD(END.PORT) RS EQU P3.4;pino 4 do LCD (END. BIT PORT) EN EQU P3.5;pino 6 do LCD (END. BIT PORT) CONTA EQU 10H ORG 0000H ; INICIALIZAÇÃO ******************************************* MOV SP,#3FH ; CARREGA SP MOV P0,#00H ; APAGA LEDS SETB P3.7 ; DESLIGA BUZZER MOV CONTA,#00H ; PROGRAMAÇÃO DO LCD ************************************** VOLTA: CLR EM CLR RS MOV SCON,#40H ;#### PARA TESTE C/ UART ##### 30 LCALL AT100MS MOV A,#33H ; RESET LCALL ECMD LCALL AT40MS MOV A,#32H ; RESET LCALL ECMD LCALL AT40MS MOV A,#28H ; PROGRAMA MODO LCALL ECMD MOV A,#0CH ; LIGA DISPLAY E ATIVA CURSOR LCALL ECMD MOV A,#06H ; CURSOR DESLOCANDO PARA DIREITA LCALL ECMD MOV A,#01H ; CLEAR DISPLAY LCALL ECMD ;********************************************************** ; ESCREVER MENSAGENS NO LCD ******************************* LOOP: MOV A,#80H ; POSICIONA NO INICIO DA 1 LINHA LCALL ECMD MOV DPTR,#TAB1 ; ENVIA MENSAGEM LCALL EMSG MOV A,#0C7H LCALL ECMD MOV A,CONTA LCALL BCDASC ; POSICIONA NO INICIO DA 2 LINHA 31 LOOP1: JB PB,$ LCALL AT40MS JNB PB,$ LCALL AT40MS MOV A,CONTA INC A CLR C DA A MOV CONTA,A MOV A,#0C7H LCALL ECMD MOV A,CONTA LCALL BCDASC MOV A,CONTA CJNE A,P2,LOOP1 CLR P3.7 TRAVA: LJMP TRAVA BCDASC: MOV R0,A ANL A,#0F0H SWAP A ADD A,#30H LCALL ECAR MOV A,R0 ANL A,#0FH ADD A,#30H ; POSICIONA NO INICIO DA 2 LINHA 32 LCALL ECAR RET ;********************************************************** ; TABELAS COM MENSAGENS (COLOCAR NO FINAL DO PROGRAMA) **** TAB1: DB ' NUMERO DE PECAS ',0FFH ;********************************************************** ;********************************************************** ; SUBROTINAS DO LCD (COLOCAR NO FINAL DO PROGRAMA) ******** ECMD: SETB EN CLR RS MOV B,A MOV SBUF,#0DH SWAP A ANL A,#0FH ANL INF,#0F0H ORL INF,A LCALL AT1 CLR EN LCALL AT1 SETB EN MOV A,B ANL A,#0FH ANL INF,#0F0H ORL INF,A LCALL AT1 ;#### PARA TESTE C/ UART ##### 33 CLR EN LCALL AT1 SETB EN RET EMSG: MOV R1,#00H CONT: MOV A,R1 INC R1 MOVC A,@A+DPTR CJNE A,#0FFH,CONTM RET CONTM: SETB EN SETB RS MOV B,A MOV SBUF,A SWAP A ANL A,#0FH ANL INF,#0F0H ORL INF,A LCALL AT1 CLR EN LCALL AT1 SETB EN MOV A,B ANL A,#0FH ANL INF,#0F0H ;#### PARA TESTE C/ UART ##### 34 ORL INF,A LCALL AT1 CLR EN LCALL AT1 SETB EN SJMP CONT ECAR: SETB EN SETB RS MOV B,A MOV SBUF,A SWAP A ANL A,#0FH ANL INF,#0F0H ORL INF,A LCALL AT1 CLR EN LCALL AT1 SETB EN MOV A,B ANL A,#0FH ANL INF,#0F0H ORL INF,A LCALL AT1 CLR EN LCALL AT1 ;#### PARA TESTE C/ UART ##### 35 SETB EN RET AT1: MOV R6,#02 AT0: LCALL AT1MS DJNZ R6,AT0 RET AT40MS: MOV R6,#40 LJMP AT0 AT100MS: MOV R6,#100 LJMP AT0 AT2S: MOV R5,#20 AT2: LCALL AT100MS DJNZ R5,AT2 RET AT1MS: MOV R7,#249 AT1M: NOP NOP DJNZ R7,AT1M RET END 36 5.5 – Gantt e Cronograma 37 Tabela 2 GANTT–CRONOGRAMA MESES DIAS DAS AULAS ATIVIDADES Montagem da Parte Escrita Monografia Compra dos Materiais Fazer Pesquisas na Internet Fazer Orçamentos Fazer Compras JAN 24 31 FEV 07 14 21 MAR 28 07 14 21 ABR 28 04 11 MAI 25 09 16 JUN 23 30 06 38 Montagem do Conjunto Mecânico Montar Estrutura da Esteira Instalação do Motor na Estrutura Instalação da Correia Dentada Montagem do Conjunto Eletroeletrônico Instalar Sensor Barreira Óptica Instalar Botões Liga/Desliga Instalar Botão de Emergência Acabamento da Fiação Montagem do Microcontrolador Instalar Componentes 39 Soldar Componentes Fazer Programação Testes Teste do Motor Teste do Sensor Teste da Programação Teste Final e Execução 40 5.6 - FMEA Analise de Modo e Efeito de Falha (FMEA) é uma ferramenta que utilizamos para identificar e prevenir possíveis problemas em nosso processo, o objetivo do FMEA é avaliar a causa em potencial (podendo ocorrer ou não no processo) e seus efeitos antes do ocorrido. O FMEA traz como principais benefícios: Maior qualidade no processo produtivo; Maior confiabilidade e segurança; Menor custo e menos avarias; Após identificar as causas, falhas e efeitos devemos definir e conhecer alguns termos de um documento FMEA. Falha: Perda de função quando ela é necessária. Modo de Falha: Como você observa o dano causado. Efeito da falha: Resultado ou consequência da falha. Severidade: A gravidade da falha. Ocorrência: Quantas vezes a falha acontece. Detecção: Encontrar a falha antes de ocorrer. RPN: Risk Priority Number – É o número de prioridade de risco, e o resultado da Severidade, Ocorrência e Detecção que tem como objetivo dar prioridade na tomada de ação corretiva. 41 SEVERIDADE Efeito Nenhum Mínimo Muito pequeno Pequeno Moderado Significativo Grande Extremo Sério Catastrófico Valor Critério 1 Nenhum efeito sobre produto ou processos subsequentes. 2 3 Causa pequeno incomodo no usuário. 4 5 Resulta em falha sobre componente não vital que demanda reparo. 6 7 Usuário insatisfeito. Produto grandemente afetado, mas 8 ainda operacional e seguro. 9 10 Não atende a critérios mínimos de segurança. Tabela 3 OCORRÊNCIA Ocorrência Quase Nunca Mínima Falhas raramente ocorrem Baixa Falhas ocasionais Moderada Falhas ocorrem c/ frequência Alta Muito alta Quase certa Valor 1 2 3 4 5 6 Critério Falha improvável. Nenhuma ocorrência histórica. Muito poucas falhas podem ocorrer. Algumas falhas podem ocorrer. 7 8 9 10 Altos números de falhas ocorrem c/ frequência. Falhas historicamente quase certas. Tabela 4 DETECÇÃO Detecção Valor Quase certa 1 Muito alta 2 Alta 3 Moderadamente alta 4 Média 5 Baixa 6 Muito baixa 7 Mínima 8 Rara 9 Quase impossível 10 Tabela 5 Critério Controles atuais detectam falha quase sempre. Grandes chances de detecção. Média chance de detecção. Chance muito baixa de detecção. Não existem controles que detectem esta falha. 42 6– Resultados Obtidos Após termos feito todos os processos de montagem da esteira desde sua estrutura até a instalação do programa Pinacle, começamos a realizar os testes finais e aplicação de alguns ajustes e equipamentos como uma pequena caixa de papelão que servira como um recipiente para que as peças quando passarem pela esteira não caia no chão e sim em um local apropriado e seguro, até o momento não encontramos problemas e estamos satisfeitos com os resultados apresentados. Também resolvemos dar um acabamento em nosso projeto aplicando uma pintura branca nas madeiras para dar uma aparência melhor e se destacar entre os demais projetos apresentados. Figura 15 43 Conclusão Nosso Trabalho de Conclusão do Curso (TCC) é montagem e execução de um projeto que denominamos esteira contadora de peças, não se trata de algo novo no mercado, mas gostamos do tema e da ideia de criar um projeto que colocasse em pratica nossos conhecimentos e fizéssemos pensar em uma melhoria para as empresas. Logo no inicio do projeto surgiram algumas duvidas sobre o tipo de material que utilizaríamos como estrutura para esteira, madeira ou estrutura metálica então optamos pela utilização de madeiras por serem de um custo mais acessível ao grupo e de fácil aquisição que no nosso caso teve custo zero, encontramos algumas dificuldades na parte de programação e logica que podemos dizer que é o foco principal do projeto, pois sem a programação não haveria a contagem das peças, porem com muita força de vontade, foco em nossos objetivos e um grande apoio de nosso professor nós conseguimos criar o programa que juntando aos outros processos de montagem e instalação conseguimos executar com sucesso. No desenvolvimento desse projeto procuramos buscar o máximo de desafios possíveis referente à área para podermos expor e testar nossos conhecimentos adquiridos ao longo do curso. O Trabalho de Conclusão do Curso também foi importante para nosso desenvolvimento pessoal e profissional pelo fato de acontecer em grupo e isso é bom para o comportamento humano, troca de ideias e respeito entre os colegas, com o conhecimento tornamos um profissional melhor e maior mercado de trabalho. Nosso grupo também destaca o trabalho em equipe como uma importante peça nesse projeto e quem sem ela não aconteceria dessa forma, pois um ajudou o outro do começo ao fim do trabalho. Portanto estamos satisfeitos com o resultado final porque demos nosso melhor. 44 Referências http://pt.wikipedia.org http://robolivre.org www.ebah.com.br www.educatronica.com.br www.google.com.br www.infoescola.com.br www.maismonografia.com.br 45 APÊNDICE A FMEA - ANALISE DE MODO E EFEITO DE FALHA TIPO DE FMEA DE PRODUTO NOME DA PEÇA- MOTOR VE MABUCHI UNIV. 12 V NOME DO CLIENTE - ETEC JORGE STREET PÁG.01/01 FMEA N° 01 NOME DO FORNECEDOR - GRUPO TCC CÓDIGO DA PEÇA - 2000000939971 SISTEMA APLICAÇÃO - PROJETO ESTEIRA CONTADORA DE PEÇAS DATA DO FMEA: 02/06/2014 SUB-SISTEMA X COMPONENTE EQUIPE RESPONSÁVEL - CAIO, DENIS, GABRIEL, JOÃO, LESSANDRO, MARCOS, PAULA RESPONSÁVEL - MARCOS APROVADO POR - JOÃO 2 NÃO 9 180 CIRCUITO REDUNDATE DETE RPN CURTO TRAVAMENTO RESPONSÁVEIS E PRAZO OCOR 10 AÇÃO RECOMENDADA RESULTADO DAS AÇÕES SEVE SISTEMA INOPERANT E RPN AQUECIMENTO CONTROLES ATUAIS DO PROCESSO PREVENÇÃO DETECÇÃO EFEITO POTENCIAL DA FALHA OCORRENCIA MOTOR MODO DE FALHA POTENCIAL SEVERIDADE REQUISIÇÃO CAUSA E MECANISMO POTENCIAL DA FALHA MARCOS / JOÃO TROCA DO 10 30/05/2014 MOTOR 2 9 180 AÇÕES TOMADAS 46 ANEXO A 47 ANEXO B
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