lhasa apso
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CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 9 Padrão FCI 227 02/04/2004 Padrão Oficial da Raça LHASA APSO CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Filiada à Fédération Cynologique Internationale Classificação F.C.I.: Grupo 9 Seção 5 - Cães de Companhia - Raças Tibetanas Padrão FCI no 227 - 02 de abril de 2004. País de origem: País Patrono: Nome no país de origem: Utilização: Tibet Grã-Bretanha Lhasa Apso Companhia Sem prova de trabalho Sergio Meira Lopes de Castro Presidente da CBKC Domingos Josué Cruz Setta Presidente do Conselho Cinotécnico Tradução: Suzanne Blum Impresso em: 10 de setembro de 2004. 2 LHASA APSO NOMENCLATURA CINÓFILA UTILIZADA NESTE PADRÃO 1– 2– 3– 4– 5– 6– 7– 8– 9– 10 – 11 – 12 – Trufa Focinho Stop Crânio Occipital Cernelha Dorso Lombo Garupa Raiz da cauda Ísquio Coxa 13 – 14 – 15 – 16 – 17 – 18 – 19 – 20 – 21 – 22 – 23 – 24 – Perna Jarrete Metatarso Patas Joelho Linha inferior Cotovelo Linha do solo Metacarpo Carpo Antebraço Nível do esterno 25 – Braço 26 – Ponta do esterno 27 – Ponta do ombro a– profundidade do peito b– altura do cotovelo a + b = altura do cão na cernelha 3 APARÊNCIA GERAL: bem balanceado, robusto com pelagem abundante. COMPORTAMENTO / TEMPERAMENTO: alegre e seguro de si. Alerta, estável, mas desconfiado com estranhos. CABEÇA: pesada, guarnecida por pêlos com boa queda sobre os olhos; bons bigodes e barba. REGIÃO CRANIANA Crânio: moderadamente estreito, caindo atrás dos olhos, não totalmente plano, mas também, não abobadado ou em forma de maçã. Stop: médio. REGIÃO FACIAL Trufa: preta. Focinho: com aproximadamente 4 cm, mas não quadrado; seu comprimento, a partir da ponta da trufa, corresponde a 1/3 do comprimento total da trufa até à parte posterior do crânio. Testa: reta. Maxilares / Dentes: mordedura em tesoura invertida. Incisivos em uma linha tão larga e reta quanto possível. A dentição completa é desejada. Olhos: escuros. De tamanho médio, inserção frontal, ovais, nem grandes, nem cheios, nem pequenos, nem profundos. Nenhum branco visível. Orelhas: pendentes e com franjas abundantes. PESCOÇO: forte e bem arqueado. TRONCO: o comprimento da ponta do ombro até a nádega é maior do que a altura na cernelha. Dorso: nivelado. 4 Lombo: forte. Peito: costelas bem estendidas para trás. CAUDA: inserida alta, portada bem acima do dorso mas não como um gancho. Freqüentemente com um nó na ponta. Bem franjada. MEMBROS Anteriores: retos, bem guarnecida por pêlos. Ombros: bem colocados para trás. Posteriores: bem desenvolvidos com bons músculos. Boa angulação. Bem guarnecidos por pêlos. Jarretes: vistos por trás, paralelos e não muito próximos um do outro. Patas: redondas, como as de gato, com almofadas firmes. Bem franjadas. MOVIMENTAÇÃO: livre e viva. PELAGEM Pêlos: pelagem externa longa, reta, pesada, áspera. Nem lanosa, nem sedosa. Subpêlo moderado. COR: dourado, areia, mel, cinza escuro, ardósia, de fumaça, particolor, preto, branco ou marrom. Todas são igualmente aceitáveis. TAMANHO altura ideal na cernelha: 25, 4 cm para os machos; fêmeas ligeiramente menores. FALTAS: qualquer desvio dos termos deste padrão deve ser considerado como falta e penalizado na exata proporção de sua gravidade e seus efeitos na saúde e bem estar do cão. 5 NOTAS: • os machos devem apresentar os dois testículos, de aparência normal, bem descidos e acomodados na bolsa escrotal. • todo cão que apresentar qualquer sinal de anomalia física ou de comportamento deve ser desqualificado. Copyright ® CBKC – Departamento de Artes Gráficas Copyright ® FCI Reprodução total ou parcial proibida. Todos os direitos reservados.
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