Sistema Fixo e Móvel - Corpo de Bombeiros de Cascavel

Transcrição

Sistema Fixo e Móvel - Corpo de Bombeiros de Cascavel
Comando do Corpo de
Bombeiros
Prevenção de Incêndios
(Novo CSCIP)
Mód 4 – Sistemas Móvel e Fixo
Asp.Of. BM Weber
Sistemas Móvel e Fixo
OBJETIVO
Ambientar os bombeiros com o novo
Plano de Segurança Contra Incêndio e
Pânico;
Saber o que mudou em relação ao
Código anterior no que tange ao Sistema
Móvel e Fixo de Proteção.
2
Extintores
Sistema móvel:
“ A Norma de Procedimento
Técnico (NPT 021) aplicase a todas as edificações
e áreas de risco, com
exceção
de
uso
residencial unifamiliar, em
conformidade
com
o
disposto
no
CSCIPCBMPR.”
3
Extintores
Parâmetros do Sistema Móvel:
Os extintores devem ser instalados onde houver menor
possibilidade do fogo bloqueá-los.
Devem ser visíveis e sinalizados (sinalização vertical).
A sinalização dos extintores é realizada através de um quadrado
(1,00m x 1,00m) com borda amarela com largura de 0,15m e
Fundo vermelho (0,70m x 0,70m) – mudou do CPI 2001
Altura máxima de 1,60m (medido do piso ao gatilho) ou no chão
sobre suporte (tripé).
Não instalar em escadas, vestíbulos e antecâmaras.
Devem ser aprovados pelo INMETRO, com selo de recarga válido.
Devem ser recargados anualmente e teste hidrostático a cada 5
anos.
Etiqueta com nome do proprietário e endereço estabelecimento.
Em áreas externas devem ser protegidos contra intempéries.
4
Extintores
Como é feito o dimensionamento de extintores?
No Código anterior tinhamos uma tabela nos mostrando as
unidades extintoras dos seus respectivos extintores que a partir
desta fazíamos o cálculo (área total / C*) com base no risco
predominante para saber o mínimo de unidades extintoras que uma
edificação deveria ter.
C* variável de acordo com o Risco RL = 500m², RM 250m² e
RE=150m².
O que mudou?
Basicamente podemos dizer que agora para proteger uma
edificação por extintores de incêndio basta cumprir estes três
passos: Selecionar os extintores mais adequados aos riscos, com
sua respectiva capacidade de extinção; distribuí-los e instalá-los
adequadamente.
5
Extintores
Recordando
Classe A
Como classe “A” entende-se os incêndios em sólidos, que queimam
em superfície e profundidade e deixam resíduo, tais como a
madeira, o papel, tecidos, borracha, etc.
Classe B
Como classe “B”, os incêndios em líquidos e gases, que queimam
na superfície e não deixam resíduos, tais como o GLP (gás de
cozinha), a gasolina, o álcool, o querosene, etc.
Classe C
Como classe “C”, os incêndios em que esteja presente a energia
elétrica, normalmente em aparelhos elétricos “energizados”. Esse
tipo de incêndio exige que o agente extintor não conduza a corrente
elétrica.
6
Extintores
Assim, se a edificação possuir em sua maioria
elementos que produzam um incêndio classe “A”,
deverão ser selecionados extintores que extingam
tais tipos de incêndio, como os de água ou
espuma e assim será para as demais classes.
Já que exigimos que a edificação possua mais de
um tipo de extintor para que todas as classes
sejam abrangidas temos também a opção dos
extintores de Pó Multiuso (classes A, B e C),
também chamado Pó ABC. Nesses casos podese usar somente esse extintor, o qual substitui os
demais extintores.
7
Extintores
Agora a capacidade extintora mínima de cada tipo de extintor
portátil e para cada tipo de extintor sobrerrodas, para que se constitua
uma unidade extintora, deve ser de acordo com as tabelas a seguir :
EXTINTOR
Carga d’água
Carga de espuma mecânica
CAPACIDADE EXTINTORA
mínimo 2-A;
mínimo 2-A : 10-B;
Carga de Dióxido de Carbono (CO²)
mínimo 5-B:C;
Carga de pó BC
mínimo 20-B:C;
Carga de pó ABC
Carga de halogenado
mínimo 2-A : 20-B:C;
mínimo 5-B:C.
8
Extintores
Tabela de capacidade extintora para extintor sobrerrodas
EXTINTOR SOBRERRODAS
Carga d’água
Carga de espuma mecânica
CAPACIDADE EXTINTORA
mínimo 10-A;
mínimo 6-A : 40-B;
Carga de Dióxido de Carbono (CO²)
Mínimo 10-B:C;
Carga de pó BC
mínimo 80-B:C;
Carga de pó ABC
Mínimo 6-A : 80-B:C;
9
Capacidade Extintora
O que é Capacidade extintora?
Conforme o item 3.1 da NBR 12.693/2010, capacidade extintora é a
medida do poder de extinção de fogo de um extintor de incêndio, obtida em
ensaio prático normalizado.
A capacidade extintora é facilmente localizada nos rótulos dos extintores
de incêndio, onde o numeral corresponde a um dos graus atribuidos a
capacidade que o agente possui de extinguir o fogo. Já a letra
imediatamente seguinte, corresponde a classe de incêndio a que o agente
se destina, podendo ser A, B, C ou a combinação de duas ou mais classes
de incêndio.
Exemplo:
Capacidade extintora 2A:10B:C
Refere-se a um extintor de incêndio capaz de combater incêndios
de classes A, B e C e que possui uma capacidade extintora de grau 2 para
incêndios de classe A e de grau 10 para incêndios de classe B.
10
Incêndio Classe A
Incêndios Classe A:
Os testes de capacidade extintora para classe A são realizados em
engradados de madeira, sob condições laboratoriais, de acordo
com a NBR 9.443.
Veja a seguir, a quantidade de madeira, que após estarem
completamente envolto pelo fogo serão apagadas por um único
extintor de incêndio com capacidade extintora capaz de extinguir
completamente as chamas em um determinado intervalo de tempo.
Como referência temos um homem de 1,75m de altura.
11
Capacidade Extintora
Método para
classificação da
capacidade extintora de
incêndios Classe A
12
Capacidade Extintora
Tabela 1 da NBR 9.443/2002 – Construção do engradado de madeira
Dimensões dos elementos de madeira (mm)
Grau/Classe
Quantidade de
elementos de
madeira
Arranjo dos elementos de madeira
no engradado
Seção +/- 1mm
Comprimento +/- 1 %
1-A
50
45x45
500
2-A
78
45x45
600
3-A
98
45x45
750
4-A
120
45x45
850
6-A
153
45x45
1000
10-A
209
45x45
1220
20-A
30-A
40-A
160
192
224
45x90
45x90
45x90
10 camadas de 5
13 camadas de 6
14 camadas de 7
15 camadas de 8
17 camadas de 9
19 camadas de 11
1500
10 camadas de 15 e
1 camada superior de 10
1850
10 camadas de 18 e
1 camada superior de 12
2200
10 camadas de 21 e
1 camada superior de 14
13
Capacidade Extintora
Os testes de capacidade
extintora para classe B são
realizados em recipientes
contendo um líquido inflamável
(n-heptano), como mostra a
imagem ao lado, sob condições
laboratoriais, de acordo com a
NBR 9.444.
A norma que define os
procedimentos para o ensaio em
extintores destinados a incêndios
classe C, é a NBR 12.992.
14
Extintores
Como é feito o dimensionamento de extintores?
O sistema móvel possui área de ação máxima de acordo com a tabela
abaixo:
Tabela do Código Anterior:
RISCO
DISTÂNCIA (m)
Risco Leve
20
Risco Moderado
15
Risco Elevado
10
15
Extintores
As distâncias máximas de caminhamento para os
extintores sobrerrodas devem ser acrescidas da metade
dos valores estabelecidos na Tabela do slide anterior
referente ao Novo Código.
16
Exemplo de Dimensionamento
Comparação entre a forma errada e correta de dimensionamento do
Sistema Móvel - Extintores
17
Exemplo de Dimensionamento
Figura A - PROJETO ERRADO
O extintor foi instalado considerando que a distância entre o extintor e
ponto mais distante dele na planta era menor do que 15m.
Figura B - CORREÇÃO
Como o próprio nome diz o caminhamento deve medir a distância
máxima que se vai caminhar entre o extintor e um determinado ponto.
Assim a distância deve ser medida entre o extintor e a entrada e entre a
entrada e o ponto mais distante. Como vemos na figura na verdade a
distância á maior que 15 metros, portanto o extintor estava instalado
incorretamente. No mínimo um extintor deve estar instalado a pelo
menos 5 metros da entrada, o que não acontece no projeto.
Figura C - PROJETO CORRETO
Na figura C apresentamos uma proposta correta para a distribuição dos
extintores.
18
Instalando os Extintores
Quando os extintores forem instalados em paredes
ou divisórias, o suporte de fixação do extintor deve
ser instalado no máximo a 1, 60 e no mínimo a 0,10m
do piso acabado
É permitida a instalação de extintores sobre o piso
acabado, desde que permaneçam, apoiados em
suportes apropriados, com altura recomendada entre
0,10 m e 0,20 m do piso.
19
Instalando os Extintores
Em locais de riscos específicos devem ser instalados extintores
de incêndio que atendam ao item 5.1 (capacidade extintora),
independente da proteção geral da edificação ou risco, tais
como:
a) casa de caldeira;
h) escada rolante (casa de máquinas);
b) casa de bombas;
i) quadro de redução para baixa
tensão;
c) casa de força elétrica;
j) transformadores;
d) casa de máquinas;
k) contêineres de telefonia;
e) galeria de transmissão;
l) gases ou líquidos combustíveis ou
inflamáveis;
f) incinerador;
g) elevador (casa de máquinas);
m) outros que necessitam de proteção
adequada
20
Extintores Sobrerrodas (carretas)
Não é permitida a proteção de edificações
ou áreas de risco unicamente por extintores
sobrerrodas, admitindo-se, no máximo, a
proteção da metade da área total
correspondente ao risco, considerando o
complemento por extintores portáteis, de
forma alternada entre extintores portáteis e
sobrerrodas na área de risco.
A proteção por extintores sobrerrodas deve
ser obrigatória nas edificações de risco alto
onde
houver
manipulação
e
ou
armazenamento de explosivos e líquidos
inflamáveis ou combustíveis, exceto quando
os
reservatórios
de
inflamáveis/combustíveis forem enterrados.
21
Sistema Fixo – NPT 022
Sistema fixo:
“A Norma de Procedimento
Técnico (NPT 22) aplica-se a
todas as edificações ou áreas
de risco, em que seja
necessária a instalação de
sistemas de hidrantes e/ou
mangotinhos para combate a
incêndio, de acordo com o
previsto
no
Código
de
Segurança Contra Incêndio e
Pânico
do
Corpo
de
Bombeiros Militar do Paraná.”
22
Sistema Fixo
O que mudou?
No Código anterior o sistema fixo compreendia apenas
hidrante e a exigência era de acordo com o risco da
edificação, levando em consideração a área e
quantidade de pavimentos da mesma.
A NPT agora é compreendida por (hidrantes e
mangotinhos) que compõe o Sistema Fixo, os quais
preferencialmente devem ser manuseados por uma
Brigada de Incêndio (NPT 017). A exigência é feita de
acordo com a ocupação e com a Carga de Incêndio da
edificação e com base nisso irá especificar qual o tipo
de sistema será cobrado.
23
Sistema Fixo
Requisitos gerais
Os sistemas de combate a incêndios estão classificados em sistema
tipo 1 (mangotinho) e sistemas tipo 2,3,4 e 5 (hidrantes), conforme
especificado na tabela 1.
24
Aplicabilidade dos Tipos de
Sistema
Com base na tabela anterior podemos então, ver qual a aplicabilidade
do sistema fixo na edificação.
25
Componentes Necessários
•E
por fim resta verificar quais componentes deverão conter no hidrante ou
mangotinho. Tais componentes estão contidos na tabela a seguir:
26
Hidrante de Recalque
Ligação
utilizada
aproveitamento
de
proveniente do exterior;
para
água
O dispositivo de recalque deve ser
instalado na fachada principal da
edificação, ou no muro da divisa
com a rua e a uma altura entre
0,60 m e 1,50 m em relação ao
piso do passeio da propriedade.
(mudou em relação ao Código
anterior, que previa somente o
hidrante de recalque tipo passeio);
27
Hidrante de Recalque
Na impossibilidade técnica, o dispositivo de recalque pode estar
situado no passeio público e deve possuir as seguintes
características;
A tampa deve ser
articulada e o requadro
em ferro fundido ou
material
similar,
identificada
pela
palavra “HIDRANTE”,
com dimensões de
0,40 m x 0,60 m; (a
dimensão mudou em
relação ao Código
anterior);
28
Hidrante de Recalque
Quando se tratar de edificações muito afastadas da rua que da
acesso a mesma, o hidrante de recalque poderá ficar localizado
próximo ao primeiro bloco a ser atendido, afastado deste no
mínimo 30,0 m. Sua localização não deve ser superior a 10,0 m
do local de estacionamento das viaturas do Corpo de
Bombeiros.
29
Mangotinho
30
Distribuição dos hidrantes e ou
mangotinhos
Os pontos de tomada de água
devem ser posicionados:
a) Nas proximidades das portas
externas, escadas e/ou acesso
principal a ser protegido, a não mais
de 5,0 m;
b) Em posições centrais nas áreas
protegidas, devendo atender ao item
“a” obrigatoriamente;
c) Fora das escadas ou
antecâmaras de fumaça;
d) De 1,0 m a 1,5 m do piso.
31
Dimensionamento do Sistema
Deve ser instalados em Nº mínimo para que qualquer área da
edificação seja atendida por 2 jatos simultâneos;
As edificações de ocupação residencial (Grupo A) e serviços
profissionais (Grupo D) poderão ser atendidos por apenas um jato
(esta exceção mudou em relação ao Código anterior);
Deve ter alcance mínimo do jato de água igual a 10,0 m;
Deve ser instalada de forma que o operador não fique bloqueado;
Deve ser instalado próximo dos pontos de acesso e escadas
(distância não superior a 5m);
Não deve ser instalado em corpos de escadas e locais fechados;
Deve possuir conexão storz, com tomadas de 38 ou 63mm.
32
Dimensionamento do Sistema
No dimensionamento dos sistemas as vazões máximas não
poderão ultrapassar 20% dos valores da tabela 1desta NPT.
Nos casos de mais de um tipo de ocupação (ocupações mistas)
na edificação que requeiram proteções por sistemas distintos, o
dimensionamento dos sistemas deve ser feito para cada tipo de
sistema individualmente ou dimensionado para atender ao maior
risco.
O sistema deve ser dimensionado de forma que a pressão
máxima de trabalho nos esguichos não ultrapasse 1000kPa;
=100 mca ; = 9,8068 bar; = 142,23 PSI (libra/pol.²).
33
Abrigos de Mangueira
Como devem ser os Abrigos de mangueira?
O abrigo deve ter dimensões suficientes para acondicionar, com
facilidade, as mangueiras e respectivos acessórios, permitindo rápido
acesso e utilização de todo conteúdo, em caso de incêndio.
O abrigo pode ser construído em alvenaria, em materiais metálicos,
em fibra ou vidro laminado, ou de outro material a critério do
projetista, desde que atendam os demais itens especificados,
podendo ser pintados em qualquer cor, desde que sinalizados de
acordo com a NPT 020 - Sinalização de emergência.
A porta do abrigo pode ser lacrada para prevenir abertura indevida,
desde que o lacre seja de fácil rompimento manual ou exista a
possibilidade de alerta por monitoramento eletrônico.
Os abrigos de Mangotinho obedecem as mesmas normas para os
abrigos de mangueira.
34
Reservatórios
Como devem ser os Reservatórios?
Pode ser admitida a alimentação de outros sistemas
de proteção contra incêndio, sob comando ou
automáticos, por meio da interligação das tubulações
dos reservatórios, desde que atenda aos parâmetros
da NPT 023 – Sistema de chuveiros automáticos.
Não e permitida a utilização da reserva de incêndio
pelo
emprego
conjugado
de
reservatórios
subterrâneos e elevados.
Os reservatórios devem ser dotados de meios que
assegurem uma reserva efetiva e ofereçam condições
seguras para inspeção.
Para edificações de risco elevado, recomenda-se
que os reservatórios sejam elevados e possuam fácil
acesso para abastecimento de veículos de combate a
incêndio, com vistas a suprir eventual falha da bomba
de incêndio da edificação.
35
Reservatórios
Cálculo do Reservatório
Para cálculo do volume do
reservatório utiliza-se a
fórmula:
V= 0,93 x C x A1/2
V= volume
C= coeficiente da tabela
A= área da edificação
1= material combustível
2= comercial, residencial
3= material incombustível
36
Reservatórios
Notas:
X - Edificações em que a propagação do fogo e fácil (Conforme NPT 011)
Y - Edificações com mediana resistência ao fogo (Conforme NPT 011)
Z - Edificações em que a propagação do fogo e difícil (Conforme NPT 011)
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Sistema com Motobomba
Como deve ser o sistema com
motobomba?
Deve proporcionar a vazão e pressão necessárias
No caso de ocupações mistas com uma bomba de
incêndio
principal,
deve
ser
feito
o
dimensionamento da vazão da bomba e do
reservatório para o maior risco, sendo que os
esguichos e mangueiras podem ser previstos de
acordo com os riscos específicos. A altura
manométrica total da bomba deve ser calculada
para o hidrante mais desfavorável do sistema.
As bombas principais devem ser dotadas de
manômetro para determinação da pressão em sua
descarga. Em condição de sucção negativa, devem
também ser dotadas de manovacuômetro.
38
Tubulação de Incêndio
Como deve ser a tubulação de incêndio?
Opcionalmente a tubulação aparente do sistema pode ser pintada em
outras cores, desde que identificada com anéis vermelhos com 0,20 m
de largura e dispostos, no máximo, a 3,0 m um do outro, exceto para
edificações dos grupos G, I, J, L e M da tabela 1 do CSCIP-CBMPR.
Para sistemas tipo 1 ou 2 pode ser utilizada tubulação com diâmetro
nominal DN50 (2”), desde que comprovado tecnicamente o
desempenho hidráulico dos componentes e do sistema, por meio de
laudo de laboratório oficial competente.
39
Conclusão
Algumas questões de fixação:
Como é feito o dimensionamento de extintores?
Quando se exige sistema móvel?
Como é feito o dimensionamento do sistema
fixo?
O que foi alterado com relação aos hidrantes?
40
Referências Bibliográficas
Plano de Segurança Contra Incêndio e Pânico
– CB/PMPR
NPT 021 -11 Sistema Móvel;
NPT 022 -11 Sistemas de hidrantes e de
mangotinhos para combate a incêndio;
41

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