Campus Araranguá Primeira revisão da Grade Curricular do Curso
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Campus Araranguá Primeira revisão da Grade Curricular do Curso
Campus Araranguá Curso de Tecnologias da Informação e Comunicação Rua Pedro João Pereira, 150 - Mato Alto Araranguá - Santa Catarina – Brasil - CEP 88900-000 www.ararangua.ufsc.br / +55 (48) 3721.6448 Primeira revisão da Grade Curricular do Curso Bacharelado em COMUNICAÇÃO TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E REUNI - Araranguá Versão 2.0 Novembro, 2009. 1 Sumário: 1. JUSTIFICATIVA PARA REVISÃO DA GRADE CURRICULAR DO CURSO ..............................................................................................................................3 UFSC – UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA...............7 NOME ...................................................................................................12 CATEGORIA...........................................................................................12 CONTATOS............................................................................................12 UFSC – UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA.............15 3. Estrutura curricular do Primeiro Ciclo: Básico...................................................................18 4. Estrutura do Currículo do Segundo Ciclo: Habilitações.....................................................21 5. EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO PRIMEIRO CICLO: BÁSICO.....23 6. EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO SEGUNDO CICLO: HABILITAÇÕES ............................................................................................................................56 2 1. Justificativa para revisão da grade curricular do curso Após a implementação das disciplinas deste primeiro semestre, 2009.1, de implantação do curso de Tecnologias da Informação e Comunicação do Campus UFSC de Araranguá, foi possível coletar algumas informações e avaliar alguns resultados de desempenho junto aos professores e alunos do curso, e foi possível chegar a algumas conclusões. Além disso, recebemos uma diligência do MEC, solicitando complementações de informações. Estas informações foram encaminhadas e aprovadas pelo MEC, que incluímos neste documento. Assim, apresentamos uma primeira revisão, essencialmente de forma, do currículo do curso, sem alteração do conteúdo proposto no Projeto Político do Curso (PPC), conforme segue: 1.1. Ampliação na carga horária das disciplinas básicas da primeira fase: TIC7101 - Organização e Arquitetura de Computadores, passando de 72 horas-aula para 108 horas aula e TIC7113 - Programação em Computadores I, também passando de 72 horas-aula para 108 horas aula e, consequentemente, é necessária uma redução na carga horária nas disciplinas de conhecimentos gerais desta primeira fase: TIC7124 - Inovação e Criatividade na Era do Conhecimento, passando de 72 horas-aula para 36 horas-aula e de TIC7135 Perfil do Profissional de TIC, também passando de 72 horas-aula para 36 horas-aula. Com esta alteração espera-se detalhar os conhecimentos básicos de software e hardware de um curso de Tecnologias da Informação e Comunicação, e melhorar o nivelamento as turmas iniciais, minimizando os índices de reprovação nas fases seguintes; 1.2. Reclassificação de algumas disciplinas optativas como disciplinas obrigatórias, considerando que tais disciplinas são essenciais para a formação básica computacional de um Bacharel em Tecnologias da Informação e Comunicação; 1.3. Alocação das disciplinas optativas oferecidas para a 6ª fase do curso, ofertadas de acordo com as habilitações oferecidas, ao invés de serem oferecidas optativas ao longo do curso, a partir da 2ª fase. Esta alteração deve uniformizar a formação dos nossos futuros egressos até a 5ª fase do curso, continuará permitindo uma formação diferenciada na 6ª fase do curso, de acordo com as disciplinas optativas escolhidas, otimizará a quantidade de professores ao longo do curso, e continuarão sendo oferecidas disciplinas de cada habilitação desde a primeira fase. Além disso, nas primeiras turmas do curso ainda teremos turmas incompletas, que não preenchem as 50 vagas de cada turno do curso, e o fato de oferecermos disciplinas optativas desde o início do curso, poderia inviabilizar certas turmas devido ao baixo número de alunos matriculados; 1.4. Reposicionamento de algumas disciplinas obrigatórias, com a alocação de disciplinas afins e sequenciais em semestres mais próximos; 3 1.5. Existem duas pequenas alterações de conteúdo do projeto do curso: - inclusão de conteúdos introdutórios de contabilidade na disciplina de TIC7226 - Introdução a Economia, da 2ª fase, passando a se chamar TIC7226 Introdução a Economia e Contabilidade, a ser oferecida em 2010.1 pela primeira vez. Esta alteração foi observada por professores do Centro Sócio Econômico CSE, em particular pela profª Drª Maria Denize Henrique Casagrande, Chefe do Departamento de Ciências Contábeis, que apontou esta deficiência contábil para que o nosso aluno possa desenvolver adequadamente as futuras disciplinas TIC7526 - Análise Gerencial de Custos em TI e TIC7824 Gestão Financeira nas fases seguintes; - inclusão da disciplina de "LIBRAS - Língua Brasileira de Sinais" como componente curricular optativo na 6ª fase do curso, conforme preceitua o Decreto nº 5.626 de 22 de Dezembro de 2005, por solicitação do MEC; 1.6. Também foram implementados ajustes de forma em algumas ementas de disciplinas, mas sem alteração no conteúdo. 1.7. Complementações de informações solicitadas em diligência do MEC: Atendimento de Diligência de 29/09/2009 relativo aos EIXOS DO PROJETO DO CURSO de Tecnologias da Informação e Comunicação: PERFIL DO CURSO Descrever a justificativa do curso - Demanda Regional/Local. Segundo um levantamento feito pela Associação Brasileira de Empresas de Tecnologia da Informação (Brasscom), em 2008 o mercado brasileiro de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) teve um déficit de 100 mil trabalhadores. A defasagem entre a demanda por mão de obra na área e o total de profissionais que chegam ao mercado é um fenômeno que tem crescido nos últimos anos. Em 2005, a carência era de 27 mil profissionais com habilidades para atuar no ramo. O tamanho desta defasagem pode ser percebido por meio de uma avaliação simples: nas empresas, a necessidade de profissionais tem crescido 6,5% por ano, ao passo que o total de formados no ramo avança a uma taxa anual de 4%. (Fonte: http://www.itweb.com.br/noticias/index.asp?cod=57092, consultado em 07/10/2009). Enquanto o desemprego predomina em vários segmentos, existem vagas sobrando no setor de Tecnologia da Informação. Segundo dados do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), a demanda por profissionais de TI tende a chegar a 100 mil ao ano, em todo o Brasil. (Fonte: http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=520640, consultado em 07/10/2009). O Estado de Santa Catarina caracteriza-se por extensão territorial relativamente pequena, excelente nível de qualidade de vida, boas vias de comunicação e pela vocação para a área de tecnologia. Esta vocação pode ser verificada pela implantação de três polos Softex no Estado na década de 1990: Joinville, Blumenau e Florianópolis. Araranguá situa-se no litoral sul de Santa Catarina, as margens da BR 101, a apenas 225 km de Porto Alegre, RS e a 214km de Florianópolis, SC. Assim, a cidade situa-se a meio caminho entre duas importantes capitais, pólos de tecnologia e equidistante também das duas universidades federais situadas nestas capitais, com diversos cursos de graduação e pós-graduação nas áreas de tecnologia. 4 Em Santa Catarina há mais de 3.000 empresas no setor de TIC, empregando diretamente mais de 25.000 catarinenses em funções técnicas especializadas, formados em universidades, escolas técnicas e cursos profissionalizantes, produzindo um bilhão e meio de reais ao ano de bens e serviços, com mais de 80% exportados para outros estados e países. (Fonte: http://www.ceticc.org.br/cetic/pdf/CETIC_SC_documento_para_candidatos_ao_governo.pdf, consultado em 07/10/2009). As diretrizes estaduais para o setor de TIC demonstram que o Estado é um fomentador do Setor de TIC, promovendo a modernização da gestão pública, inserindo o setor de TIC na estrutura governamental, financiando fortemente o setor de TIC e aumentando as vagas universitárias e de cursos de TIC no Estado. Além disso, o Estado pretende assumir compromissos e aportar recursos aos polos tecnológicos e criar incubadoras de empresas de base tecnológica em cada uma das mesorregiões, inclusive a Mesorregião Sul Catarinense, formada pelas Microrregiões Araranguá, Criciúma e Tubarão que abrigam em torno de 902.478 habitantes distribuídos em 44 municípios. Figura 1: Mesoregião Sul Catarinense A instalação do Campus da Universidade Federal de Santa Catarina (USFC) em Araranguá, na microrregião homônima, se constituirá em agente estratégico no desenvolvimento do extremo sul catarinense. Em 2008 as matrículas no Ensino Médio na Mesoregião Sul Catarinense totalizavam 47.063 sendo que destas 85,68% na rede pública de ensino. Se considerarmos a Microrregião Araranguá, onde o novo Campus terá maior impacto, as matriculas no Ensino Médio totalizaram 10.315 alunos sendo que 94,25% na rede pública de ensino. A tabela 1 apresenta o número de empregados admitidos em empregos formais nas microrregiões que formam a Mesorregião Sul Catarinense e o respectivo salário médio inicial. Considerando que a faixa etária dos ingressantes no ensino superior é inferior a 20 anos, uma vez que, se compõe basicamente de concluintes do Ensino Médio no respectivo período e que um contingente mediano destes está empregado poderemos supor que as faixas salariais apresentadas na Tabela 1 são aplicáveis a estes. Neste caso pode-se argumentar que os ganhos não cobririam os custos do ensino superior em uma instituição privada e assim estaria inviabilizado o ingresso destes no ensino superior a não ser via ensino público gratuito. Tabela 1: Salário médio real de contratação em valores de abril/2009 Fonte: Caged/MTE Na região de cobertura do Campus da Universidade Federal de Santa Catarina, em Araranguá, são ofertados cursos de graduação, na modalidade presencial, em Instituições de Ensino Superior (IES) privadas com tipos de organização acadêmica diversos. Especificamente na área de tecnologia da informação (TIC) são ofertados cursos de Bacharelado em Ciência da Computação na Universidade do Sul de Santa Catarina (UNISUL) nos Campi Tubarão e Araranguá e na Universidade do Extremo Sul 5 Catarinense (UNESC). São cursos em período noturno e o total de vagas ofertadas é de 150 por semestre e o valor médio mensal cobrado é de R$ 516,00. Também na área das TIC são ofertados cursos de Bacharelado em Sistemas de Informação na UNISUL em Tubarão, ESUCRI e FACIERC em Criciúma e UNIBAVE em Orleans. Estas disponibilizam em torno de 200 vagas ao um valor médio em torno de R$528,00. Cabe também destacar que Tubarão dista 79Km, Orleans 68Km, Criciuma 36Km e Içara 42Km da sede da UFSC em Araranguá e todas ao norte deixando assim o extremo sul totalmente descoberto em relação ao ensino superior. (Fonte: http://www.educacaosuperior.inep.gov.br, consultado em 07/10/2009). Analisando o Censo do Ensino Superior 2008 percebe-se significativo índice de ociosidade em IES privadas, quer na relação vagas x ingressantes que denota que as vagas ofertadas não são ocupadas e também na relação ingressantes x concluintes onde se pode perceber forte evasão nos cursos de graduação com índices ainda maiores nas áreas científico-tecnológicas. Estes são alguns dos fatores que estimulam e fortalecem a implantação do Bacharelado em Tecnologias da Informação e Comunicação no Campus da UFSC em Araranguá, pois, a UFSC é a primeira IES a criar um curso público e gratuito na área na mesorregião Sul Catarinense além de ser o terceiro curso público federal do estado de Santa Catarina. Destaca-se também o fato de ser o primeiro curso desta mesorregião oferecido em dois períodos, diurno e noturno, e com perfil profissional diferenciado dos demais cursos. O ensino gratuito deve atrair um número expressivo de candidatos impossibilitados de freqüentar o ensino privado por questões financeiras e também vai permitir uma melhor seleção entre eles, oportunizando o ingresso no ensino superior de talentos existentes na região. Além disso, devido à política de contratação unicamente de professores adjuntos, o corpo docente da UFSC-Campus Araranguá, será constituído por 100% de doutores. Adicionalmente, a UFSC oferece ensino, pesquisa e extensão integrados, que gera várias oportunidades adicionais aos alunos, como possibilidades de obtenção de bolsas de pesquisa, de iniciação científica, de extensão, o que deve contribuir para reduzir os índices de evasão e melhorar a qualificação profissional dos egressos do curso. Também está prevista a implantação gradativa de projetos de extensão com escolas de ensino fundamental e médio, via atividades complementares, estágios e trabalhos de conclusão de curso, visando contribuir para o desenvolvimento da educação na região, através da aplicação de software educacionais, jogos específicos, dentre outros recursos da informática na educação, para crianças, adolescentes e pessoas da terceira idade, visando promover a inclusão digital e acessibilidade na região. Estes fatores devem contribuir para construir um curso com alunos de nível escolar diferenciado e contribuir de forma significativa para o desenvolvimento sócio-econômico da região. ESTRUTURA CURRICULAR Apresentar a matriz curricular contemplando a disciplina de "LIBRAS - Língua Brasileira de Sinais" como componente curricular optativo, para o aluno ou cronograma para implementação, indicando os cursos já contemplados; conforme preceitua o Decreto nº 5.626 de 22 de Dezembro de 2005. Nome disciplina: LSB 7904 - Língua Brasileira de Sinais I Período: 6 (Optativa) Carga Horária: 72 horas-aula Descrição: A relação da história da surdez com a língua de sinais. A língua de sinais brasileira. As comunidades que usam a língua de sinais brasileira. Noções básicas da língua de sinais brasileira: o espaço de sinalização, os elementos que constituem os sinais, noções sobre a estrutura da língua, a língua em uso em contextos triviais de comunicação. Bibliografia Básica: PERLIN, Gladis. As diferentes Identidades Surdas. Disponível para download na página da FENEIS: http://www.feneis.org.br/arquivos/As_Diferentes_Identidades_Surdas.pdf QUADROS, R.M. & KARNOPP, L. Língua de Sinais Brasileira: estudos lingüísticos. Editora ArtMed. Porto Alegre. 2004. Capítulo 1. RAMOS, Clélia. LIBRAS: A língua de sinais dos surdos brasileiros. Disponível para download na página da Editora Arara Azul: http://www.editora-arara-azul.com.br/pdf/artigo2.pdf Bibliografia Complementar: 6 ALBRES, Neiva de Aquino. História da Língua Brasileira de Sinais em Campo Grande – MS. Disponível para download na página da Editora Arara Azul: http://www.editora-araraazul.com.br/pdf/artigo15.pdf QUADROS. R. M. (organizadora). Séries Estudos Surdos. Editora Arara Azul; Petropolis. 2006. Volume 1. Disponível para dowload na página da Editora Arara Azul: www.editora-araraazul.com.br QUADROS. R. M. (organizadora). Séries Estudos Surdos. Editora Arara Azul; Petropolis. 2006. Volume 2. Disponível para dowload na página da Editora Arara Azul: www.editora-araraazul.com.br SOUZA, R. Educação de Surdos e Língua de Sinais. Vol.7, nº 2 (2006). Disponível no site http://143.106.58.55//revista/viewissue.php. ATIVIDADES DO CURSO Apresentar o regulamento das atividades complementares. UFSC – Universidade Federal de Santa Catarina Campus Araranguá Curso de Tecnologias da Informação e Comunicação Rua Pedro João Pereira, 150 Bairro Mato Alto – Araranguá - Santa Catarina – Brasil / CEP 88900-000 www.ararangua.ufsc.br / +55 (48) 3721.6448 REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE BACHARELADO EM TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO: As Atividades Complementares do Curso de Bacharelado em Tecnologias da Informação e Comunicação do Campus de Araranguá da UFSC terão carga horária global de 144 horas-aula (cento e quarenta e quatro), sendo elas distribuídas em: Grupo I – Atividades de iniciação à docência e pesquisa; Grupo II – Congressos, seminários, conferências e outras atividades assistidas; Grupo III – Publicações e apresentação de trabalhos em eventos científicos; Grupo IV – Vivência profissional complementar; Grupo V – Cursos de formação complementar. O estudante deverá participar em, pelo menos, três dos cinco grupos de atividades propostas, comprovando, no mínimo, 20 horas-aula em cada um, totalizando 144 horasaula de atividades complementares, devendo o seu cumprimento ser distribuído ao longo do curso. Art. 1Em hipótese alguma, as atividades realizadas de forma curricular, associada às disciplinas constantes na Matriz Curricular do Curso, poderão ser quantificadas para fins de aproveitamento e registro como atividades complementares, ou seja, só poderão ser consideradas desde que não aproveitadas para convalidar outra disciplina do currículo. Art. 2Só serão aproveitadas atividades realizadas após a primeira matrícula no curso. Art. 3O aproveitamento das horas-aula de Atividades Complementares será analisado até o prazo da publicação das notas do semestre, desde que os documentos comprobatórios das Atividades Complementares sejam encaminhados à Diretoria Acadêmica do Campus até 30 dias do final do semestre. Art. 4Completada a carga horária, o aproveitamento das Horas-aula de Atividades Complementares será enviado ao DAE para registro, através das disciplinas “Atividades complementares I, II, III, IV, V e VI”, cada uma com 36 horas-aula. Art. 5O aproveitamento das atividades complementares se dará segundo a Tabela I (em Anexo). Art. 6Os casos omissos serão resolvidos pela Diretoria Acadêmica do campus de acordo com a legislação vigente. Atividade Tabela I – Aproveitamento de Atividades Horas-aula atribuídas Grupo I – Atividades de iniciação à docência e pesquisa: a) exercício de monitoria Até 50 horas-aula (01 semestre) Máximo na atividade 100 7 b) participação em pesquisas e projetos institucionais (PET/PIBIC/Funpesquisa), outros projetos de pesquisa ou trabalho técnico, sob supervisão de professores Grupo II – Congressos, seminários, conferências e outras atividades assistidas: a) Congressos, Seminários, conferências ou eventos com duração de mais de um período de 3 Horas-aula b) Seminários, conferências e palestras assistidas com menos de um período de 3 Horas-aula b) Defesas de dissertação de mestrado e tese de doutorado assistidas c) Apresentação de monografias de final de seu curso (TCC) e/ou área afim assistidas d) Visitas técnicas, coordenadas por professores do curso Grupo III – Publicações e apresentação de trabalhos em eventos científicos: a) Artigos publicados em revistas com ‘referee’, de forma individual ou coletiva (máximo de 3 autores) b) Artigos publicados em revistas sem ‘referee’, de forma individual ou coletiva (máximo de 3 autores) c) Apresentação de trabalhos em eventos científicos ou publicação em Anais de Congressos, de forma individual ou coletiva (máximo de 3 autores) d) Participação em concursos, exposições e mostras Grupo IV – Vivência profissional complementar: a) Realização de estágio não-curricular, conforme normas já vigentes no curso b) Realização de estágio em Empresa Júnior/Incubadora de Empresa c) Participação em projetos sociais d) Atividade específica na área comprovada profissional do curso Até 50 horas-aula (01 semestre) por atividade horas-aula 100 horas-aula Serão computados 50% (cinqüenta por centro) da carga horária total do evento 50 horas-aula 01 hora-aula por evento 50 horas-aula 02 horas-aula por defesa 10 horas-aula 01 hora por apresentação 10 horas-aula Até 05 horas-aula por visita 30 horas-aula 40 horas-aula por artigo, correspondentes a 20 horas-aula cada aluno 120 horas-aula Até 20 horas-aula por artigo, correspondentes a 20 horas-aula cada aluno 100 horas-aula 30 pontos por trabalho, correspondentes a 30 horas-aula cada um 120 horas-aula 10 horas-aula por participação 40 horas-aula, correspondentes a estágio de 20 horas-aula semanais, no mínimo, por um período mínimo de 04 meses Até de 40 horas-aula, correspondentes a estágio de 20 horasaula semanais, no mínimo, por um período mínimo de 04 meses Até 30 horas-aula por semestre de participação Até 40 horas-aula, por um período mínimo de 04 meses 50 horas-aula 80 horas-aula 80 horas-aula 60 horas-aula 80 horas-aula 8 e) Participação em entidade de representação estudantil específica f) Outras atividades de vivência profissional não contempladas Grupo V – Cursos de formação complementar: a) Participação em cursos de formação não curricular na área do curso e/ou área afim ministrados pela UFSC b) Participação em cursos de formação não curricular na área do curso e/ou área afim c) Participação em cursos de cursos de formação não curricular que não sejam na área do curso e/ou área afim 10 horas-aula por período mínimo de 06 meses, não cumulativo no período A critério da Diretoria Acadêmica 40 horas-aula Serão computados 80 % da carga horária total do evento até o total de 50 horas-aula 80 horas-aula Serão computados até 50% da carga horária total a critério da Diretoria Acadêmica Serão computados até 30% da carga horária total a critério da Diretoria Acadêmica 80 horas-aula 80 horas-aula 80 horas-aula SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO Adequar a composição da CPA ao disposto no inciso I, § 2º do art. 7º da Portaria 2.051/2004; de modo a garantir a não existência de maioria absoluta por parte de um dos segmentos representados. RESOLUÇÃO Nº 013/CUn, de 07 de junho de 2005 APROVA O REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA UFSC (CPA). O PRESIDENTE DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO da Universidade Federal de Santa Catarina, no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto na Lei nº 10.861/2004, que institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES, e o que deliberou este Conselho, em sessão realizada nesta data, conforme o Parecer n 011/CUn/05, constante do Processo nº 23080.037194/200493, RESOLVE: Art. 1º Aprovar o Regimento Interno da Comissão Própria de Avaliação – CPA, da Universidade Federal de Santa Catarina, que sob a forma de anexo passa a integrar a presente resolução. Art. 2º Esta resolução entrará em vigor na data de sua publicação no Boletim Oficial da UFSC. ANEXO À RESOLUÇÃO Nº 013/CUn/2005 REGIMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA (CPA/UFSC) TÍTULO I DA NATUREZA E DAS FINALIDADES Art. 1° A Comissão Própria de Avaliação (CPA) da Universidade Federal de Santa Catarina, instituída pela Portaria n° 327/GR/2005, de 11 de abril de 2005, em atendimento ao que preceitua a Lei n° 10.861, de 14 de abril de 2004, que institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), constitui-se em órgão colegiado permanente de coordenação do processo de auto-avaliação da Universidade. § 1º A Comissão Própria de Avaliação atuará com autonomia em relação aos conselhos e demais órgãos colegiados existentes na Universidade. § 2º Para fins de suporte administrativo, o Reitor atribuirá a uma das Pró-Reitorias a vinculação da Comissão Própria de Avaliação. Art. 2° A Comissão Própria de Avaliação tem por finalidade a implementação do processo interno de avaliação da Universidade, a sistematização e a prestação das informações solicitadas pela Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior (CONAES). Art. 3° Ao promover a auto-avaliação da Universidade, a Comissão Própria de Avaliação deverá observar as diretrizes definidas pela Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior, utilizar procedimentos e instrumentos diversificados, respeitando as especificidades de suas atividades, e assegurar: I – a análise global e integrada das dimensões, estruturas, relações, compromisso social, atividades, finalidades e responsabilidades sociais de seus órgãos; 9 II – o caráter público de todos os procedimentos, dados e resultados dos processos avaliativos; III – o respeito à identidade e à diversidade de seus órgãos; IV – a participação do corpo discente, docente, técnico-administrativo da Universidade e da sociedade civil organizada, por meio de suas representações. TÍTULO II DA CONSTITUIÇÃO, DO FUNCIONAMENTO E DAS ATRIBUIÇÕES CAPÍTULO I DA CONSTITUIÇÃO Art. 4° A Comissão Própria de Avaliação será constituída por: I – um coordenador; II – um representante dos segmentos docente, discente e técnico-administrativo de cada Unidade Universitária; III – quatro representantes da Administração Central que atuem nas áreas do ensino, da extensão, da pesquisa e do planejamento; IV – três representantes da sociedade civil organizada, sendo: a) um indicado pela Secretaria da Educação do Estado de Santa Catarina; b) um indicado pelo Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado de Santa Catarina SINTE; c) um indicado conjuntamente pelas Federações da Indústria, do Comércio e da Agricultura. § 1º No caso de alguma das entidades de que trata o inciso IV deixar de apresentar representante, o Coordenador da Comissão indicará ao Reitor uma outra instituição para o preenchimento da respectiva vaga. § 2º É vedada a composição que privilegie a maioria absoluta de um dos segmentos referidos no inciso II deste artigo. Art. 5° A composição da Comissão observará os seguintes critérios: I – o Coordenador da Comissão será escolhido pelos seus pares, dentre os representantes dos servidores docentes e técnico-administrativos; II – o representante de cada Unidade Universitária será indicado pelo respectivo Conselho, dentre os servidores docentes e técnico-administrativos que se encontrem em efetivo exercício do cargo e os alunos regularmente matriculados em seus Cursos, observados os seguintes requisitos: a) no caso de docente, deverá integrar, no mínimo, a Classe de Adjunto, com três anos de efetivo exercício na Instituição; b) no caso de servidor técnico-administrativo, deverá ter, preferencialmente, nível superior, com, no mínimo, três anos de efetivo exercício na Universidade; c) no caso de aluno, deverá estar cursando, no mínimo, a 4ª fase; III – a escolha dos representantes da Administração Central deverá ocorrer após a indicação dos representantes das Unidades Universitárias, observando-se a vedação inserta no § 2º do artigo anterior; IV – a solicitação da indicação dos representantes das entidades a que se refere o inciso IV do artigo anterior será formalizada pelo Reitor. Art. 6° Os integrantes da Comissão terão um mandato de 2 (dois) anos, com possibilidade de recondução por igual período. Parágrafo único. No caso de vacância, a substituição respeitará o segmento representado, até a integralização do mandato vigente. Art. 7° A constituição da Comissão será formalizada por meio de ato do Reitor, prevendo: I - a alocação de 20 horas semanais de trabalho para o Coordenador da Comissão; II - a alocação de 10 horas semanais de trabalho para os representantes dos servidores docentes e técnico-administrativos. CAPÍTULO II DO FUNCIONAMENTO Art. 8º A Comissão Própria de Avaliação reunir-se-á, ordinariamente, por convocação de seu coordenador, sempre que necessário. Art. 9º As reuniões da Comissão serão presididas pelo seu Coordenador, que, além do voto comum, terá, nos casos de empate, o voto de qualidade. Art. 10. Das reuniões ordinárias e extraordinárias da Comissão poderão participar convidados especiais, sem direito a voto. Art. 11. As deliberações da Comissão deverão ser registradas em ata, que será aprovada na reunião subseqüente. Art. 12. O integrante da Comissão que faltar, sem justificativa, a 3 (três) reuniões ordinárias consecutivas ou a 5 (cinco) reuniões intercaladas, no período de um ano, será substituído por outro representante do mesmo segmento e órgão. 10 § 1° O servidor docente ou técnico-administrativo que faltar às reuniões da Comissão sem a apresentação de justificativa prevista na Lei nº 8.112/90 perderá a parcela da remuneração proporcional à ausência. § 2° O aluno que faltar às reuniões terá a sua ausência comunicada ao Coordenador do Curso para fins de registro da sua falta. Art. 13. A Comissão Própria de Avaliação reunir-se-á com a presença da maioria de seus integrantes e deliberará pelo voto da maioria dos presentes. CAPÍTULO III DAS ATRIBUIÇÕES Art. 14. Compete à Comissão Própria de Avaliação: I – elaborar e executar o projeto de auto-avaliação da Universidade; II – conduzir os processos de auto-avaliação da Instituição e encaminhar parecer para as tomadas de decisões; III – propor e acompanhar a implementação de ações formativas; IV – orientar os trabalhos das Comissões Setoriais de Avaliação (CSA’s); V – sistematizar e analisar as informações do processo de auto-avaliação da Universidade; VI – acompanhar os processos de avaliação externa da Instituição e do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE); VII – implementar ações visando à sensibilização da comunidade universitária para o processo de avaliação na Universidade; VIII – fomentar a produção e socialização do conhecimento na área de avaliação; IX – disseminar, permanentemente, informações sobre avaliação; X – avaliar as dinâmicas, procedimentos e mecanismos internos de avaliação já existentes na Instituição para subsidiar os novos procedimentos; XI – acompanhar, permanentemente, o Plano de Desenvolvimento Institucional e o Projeto Pedagógico da Instituição e apresentar sugestões; XII – articular-se com as Comissões Próprias de Avaliação de outras IES e com a Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior; XIII – informar suas atividades ao Conselho Universitário, mediante a apresentação de relatórios, pareceres e recomendações. Art. 15. Compete ao Coordenador da Comissão Própria de Avaliação: I – coordenar o processo de auto-avaliação da Universidade; II – representar a Comissão junto aos órgãos superiores da Instituição e a Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior; III – prestar as informações solicitadas pela Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior; IV– assegurar a autonomia do processo de avaliação; V – convocar e presidir as reuniões da Comissão. Art. 16. A Comissão Própria de Avaliação contará com uma assessoria administrativa a ser indicada pela Pró-Reitoria à qual estiver vinculada administrativamente. Art. 17. Compete ao servidor técnico-administrativo encarregado de assessorar os trabalhos da Comissão Própria de Avaliação o exercício das atividades de apoio administrativo a Comissão de forma adequada e eficaz. TÍTULO III DAS COMISSÕES SETORIAIS DE AVALIAÇÃO (CSA’s) CAPÍTULO I DA CONSTITUIÇÃO E DO FUNCIONAMENTO Art. 18. As Comissões Setoriais de Avaliação (CSA’s) junto às Unidades Universitárias, à Reitoria e aos Órgãos Suplementares serão constituídas por: I – um coordenador; II – de representantes do corpo docente, discente e técnico-administrativo da Unidade Universitária; Parágrafo Único. É vedada a composição que privilegie a maioria absoluta de um dos segmentos referidos no inciso II deste artigo. Art. 19. A composição da Comissão e o seu funcionamento observarão o disposto nos incisos I e II e do art. 5º , nos artigos 6º, 8º a 13, respectivamente, desta Resolução. Art. 20. A constituição das Comissões Setoriais de Avaliação será formalizada por meio de ato do Reitor, prevendo a alocação de: I - 10 horas semanais de trabalho para o Coordenador da Comissão; 11 II - 5 horas semanais de trabalho para os representantes dos servidores docentes e técnicoadministrativos. CAPÍTULO II DAS ATRIBUIÇÕES Art. 21. Compete às Comissões Setoriais de Avaliação: I – sensibilizar a comunidade acadêmica do respectivo órgão para os processos de avaliação institucional; II – desenvolver o processo de auto-avaliação no órgão, conforme o projeto de auto-avaliação da Universidade e orientações da Comissão Própria de Avaliação; III – organizar reuniões sistemáticas para desenvolver suas atividades; IV – sistematizar e prestar as informações solicitadas pela Comissão Própria de Avaliação. TÍTULO IV DO PROCESSO DE AUTO-AVALIAÇÃO Art. 22. A auto-avaliação institucional é uma atividade que se constitui em um processo de caráter diagnóstico, formativo e de compromisso coletivo, que tem por objetivo identificar o seu perfil e o significado de sua atuação por meio de suas atividades, cursos, programas, projetos e setores, observados os princípios do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior, e as singularidades da Universidade. Art. 23. Para fins do disposto no artigo anterior, deverão ser consideradas as diferentes dimensões institucionais, dentre elas obrigatoriamente as seguintes: I – a missão e o Plano de Desenvolvimento Institucional; II – a política para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão e a gestão, e as respectivas formas de operacionalização; III – a responsabilidade social; IV – a comunicação com a sociedade; V – as políticas de pessoal; VI – a organização e a gestão; VII – a infra-estrutura física; VIII – o planejamento e a avaliação; IX – as políticas de atendimento aos estudantes; X – a sustentabilidade financeira. TÍTULO V DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS Art. 24. O presente regimento poderá ser modificado mediante proposta de 1/3 (um terço), no mínimo, dos integrantes da Comissão Própria de Avaliação a ser submetida à aprovação do Conselho Universitário. Art. 25. Ficam mantidos os mandatos dos atuais integrantes da Comissão Própria de Avaliação e das Comissões Setoriais de Avaliação. Parágrafo único. Os representantes da Comissão Própria de Avaliação previstos nos incisos III e IV do art. 4º deste Regimento terão os seus mandatos contados a partir da publicação do ato de suas designações. Art. 26. Os casos omissos neste Regimento serão resolvidos pelo Conselho Universitário. Art. 27. O presente regimento entrará em vigor na data de sua publicação no Boletim Oficial da UFSC, ficando revogadas as disposições em contrário contempladas na Portaria nº 453/GR/2004. Descrever os nomes dos membros da CPA e seus respectivos segmentos ou indicação do ato institucional que os relacionam. Na Tabela abaixo estão listados os membros que formam a COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO (CPA) da UFSC, incluindo suas categorias e as portarias emitidas para a referida indicação: NOME CATEGORIA CONTATOS Araci Hack Catapan Docente [email protected] 3721.8325, 9963.0396 Maurício Graipel Tecnico-Adm [email protected] 3721.9626, 8402.5484 Valmir José Oléias Docente [email protected] 3721.8563, 3338.8518, 9915.7576 Afonso Inácio Orth Docente [email protected] 3721.5421, 3721.5330, 8806.0382 Fábio Prá da Silva de Discente [email protected] 3234.3685 12 Souza Márcio André Marcelino Heloisa Helena Pereira Discente Discente Antônio César Becker Docente Lilian Hack Ana Carine Montero Discente Tecnico-Adm Silvia Modesto Nassar Docente Heliete Nunes Pedro Antônio de Melo Gilson Braviano Regina Panceri Tecnico-Adm Tecnico-Adm Docente Sociedade Civil(Externa) Sociedade Civil(Externa) Sociedade Civil(Externa) Sociedade Civil(Externa) Tecnico-Adm Tecnico-Adm Nadir Peixer da Silva Danilo Ledra Max Roque Kincezski José Marcos da Silva Angela Cristina Corrêa [email protected] 3237.4285 [email protected] 3333.7435, 8804.3650 [email protected] 3721.9245, 3244.2732, 9953.9747 [email protected] 3721.8320, 9959.1732 [email protected] 9921.1880, 3721.8320 [email protected] 3721.7747, 9156.0454, 3228.0292 [email protected] 3721.9846, 9906.3117 [email protected] 3721.6646, 9973.1652 [email protected] 3721.8303, 9116.9467 [email protected] 3224.5008, 9931-0264 [email protected] 3221.6064, 9962.0856 [email protected] 3224.6257 [email protected] 3251.0537, 8409.8284 [email protected] 3721.7525 [email protected] 8414.6418, 3238.2863 Descrever as formas e procedimentos para avaliação do projeto do curso: A implantação do Projeto Pedagógico do Curso (PPC) implica no comprometimento do corpo docente com seus objetivos, diretrizes e princípios. Desta forma, para o sucesso do PPC é necessário um acompanhamento das práticas de ensino, com a verificação da implantação dessa proposta pedagógica. Este procedimento será realizado através de uma comissão de acompanhamento, composta por membros do Colegiado de Curso. A comissão de acompanhamento realizará avaliações periódicas para quantificar a aderência do curso ao seu PPC, apresentando propostas de correções e melhoramentos, nos respectivos programas e planos de ensino, bem como na revisão da própria estrutura curricular do curso. Esta avaliação também levará em conta a participação do corpo docente e discente em projetos de ensino, pesquisa e extensão. A comissão de avaliação também verificará a qualidade do curso mediante adequação do projeto do curso às diretrizes curriculares. O processo de avaliação da implantação do PPC servirá de retroalimentação ao projeto do curso, permitindo atualizações mediante a relação com os ex-alunos e com o setor produtivo. Os relatórios periódicos da comissão fornecerão ao Colegiado do Curso pareceres e sugestões visando o aprimoramento do PPC. Além da comissão interna de avaliação do curso, designada pelo colegiado de curso, a Universidade Federal de Santa Catarina conta com a Comissão Própria de Avaliação (CPA), constituída para este fim e que apresenta em sua estrutura a participação dos diferentes segmentos da comunidade acadêmica (docente, discente e técnico-administrativo) e da sociedade civil organizada. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM Descrever os procedimentos e formas de avaliação do processo de ensino e aprendizagem, indicando as avaliações presenciais e à distância, pesos das avaliações, periodicidade das atividades e desempenho mínimo. A Avaliação do processo de ensino e aprendizagem das disciplinas presenciais e a distância será realizada de forma presencial de acordo com o que estipula a Resolução 17/CUn/97: Capítulo IV Do Rendimento Escolar Seção I Da Freqüência e do Aproveitamento Art. 69 - A verificação do rendimento escolar compreenderá freqüência e aproveitamento nos estudos, os quais deverão ser atingidos conjuntamente. 13 § 1o - A verificação do aproveitamento e do controle da freqüência às aulas será de responsabilidade do professor, sob a supervisão do Departamento de Ensino. § 2o - Será obrigatória a freqüência às atividades correspondentes a cada disciplina, ficando nela reprovado o aluno que não comparecer, no mínimo, a 75% (setenta e cinco por cento) das mesmas. § 3o - O professor registrará a freqüência, para cada aula, em formulário próprio, fornecido pelo ao Departamento de Administração Escolar-DAE. § 4º - Cabe ao aluno acompanhar, junto a cada professor, o registro da sua freqüência às aulas. § 5o - O Colegiado do Curso, com anuência do Departamento de Ensino e aprovação da Câmara de Ensino de Graduação, poderá exigir freqüência superior ao fixado no § 2o deste artigo. § 6o - O aproveitamento nos estudos será verificado, em cada disciplina, pelo desempenho do aluno, frente aos objetivos propostos no plano de ensino. Art. 70 - A verificação do alcance dos objetivos em cada disciplina será realizada progressivamente, durante o período letivo, através de instrumentos de avaliação previstos no plano de ensino. § 1o - Até no máximo 10 (dez) dias úteis após a avaliação, respeitado o Calendário Escolar, o professor deverá divulgar a nota obtida na avaliação , sendo garantido ao aluno o acesso à sua prova, podendo solicitar cópia da mesma ao Departamento de Ensino, arcando com os custos da mesma. § 2o - O aluno com freqüência suficiente (FS) e média das notas de avaliações do semestre entre 3,0 (três) e 5,5(cinco vírgula cinco) terá direito a uma nova avaliação no final do semestre, exceto nas disciplinas que envolvam Estágio Curricular, Prática de Ensino e Trabalho de Conclusão do Curso ou equivalente, ou disciplinas de caráter prático que envolvam atividades de laboratório ou clínica definidas pelo Departamento e homologados pelo Colegiado de Curso, para as quais a possibilidade de nova avaliação ficará a critério do respectivo Colegiado do Curso. § 3o - O resultado final do rendimento escolar, em cada disciplina, será publicado no Departamento de Ensino, pelo prazo de 2 (dois) dias úteis, após o qual será encaminhado ao Departamento de Administração Escolar-DAE, para registro. § 4o - Ao aluno que não comparecer às avaliações ou não apresentar trabalhos no prazo estabelecido será atribuída nota 0 (zero). § 5º - No início do período letivo, o professor deverá dar ciência aos alunos do plano de ensino da disciplina, o qual ficará à disposição dos interessados no respectivo Departamento de Ensino e secretaria do Colegiado do Curso para consulta. Art. 71 - Todas as avaliações serão expressas através de notas graduadas de 0 (zero) a 10 (dez), não podendo ser fracionadas aquém ou além de 0,5 (zero vírgula cinco). § 1º - As frações intermediárias, decorrentes de nota, média final ou validação de disciplinas, serão arredondadas para a graduação mais próxima, sendo as frações de 0,25 e 0,75 arredondadas para a graduação imediatamente superior. § 2o - A nota final resultará das avaliações das atividades previstas no plano de ensino da disciplina. § 3º - O aluno enquadrado no caso previsto pelo § 2º do art. 70 terá sua nota final calculada através da média aritmética entre a média das notas das avaliações parciais e a nota obtida na avaliação estabelecida no citado parágrafo. Art. 72- A nota mínima de aprovação em cada disciplina é 6,0 (seis vírgula zero). Art. 73 - É facultado ao aluno requerer ao Chefe do Departamento a revisão da avaliação, mediante justificativa circunstanciada, dentro de 02 (dois) dias úteis, após a divulgação do resultado. § 1° - Processado o pedido, o Chefe do Departamento o encaminhará ao(s) professor(es) da disciplina para proceder a revisão na presença do requerente em 02 (dois) dias úteis, dando em seguida ciência ao requerente. § 2° - Dentro do prazo de 02 (dois) dias úteis, contados da data da ciência, o interessado poderá recorrer ao Departamento, cujo Chefe designará comissão constituída por 3 (três) professores, excluída a participação do(s) professor(es) da disciplina. § 3° - A Comissão terá o prazo de 05 (cinco) dias úteis para emitir parecer conclusivo. Art. 74 - O aluno, que por motivo de força maior e plenamente justificado, deixar de realizar avaliações previstas no plano de ensino, deverá formalizar pedido de avaliação à Chefia do Departamento de Ensino ao qual a disciplina pertence, dentro do prazo de 3 (três) dias úteis, recebendo provisoriamente a menção I. § 1º - Cessado o motivo que impediu a realização da avaliação, o aluno, se autorizado pelo Departamento de Ensino, deverá fazê-la quando, então, tratando-se de nota final, será encaminhada ao Departamento de Administração Escolar-DAE, pelo Departamento de Ensino. § 2º - Se a nota final da disciplina não for enviada ao Departamento de Administração Escolar-DAE até o final do período letivo seguinte, será atribuída ao aluno, automaticamente, nota 0 (zero) na disciplina, com todas as suas implicações. § 3º - Enquanto o aluno não obtiver o resultado final da avaliação da disciplina, não terá direito à 14 matrícula em disciplina que a tiver como pré-requisito. ESTÁGIO CURRICULAR Apresentar a regulamentação do estágio curricular. UFSC – Universidade Federal de Santa Catarina Campus Araranguá Curso de Tecnologias da Informação e Comunicação Rua Pedro João Pereira, 150 Bairro Mato Alto – Araranguá - Santa Catarina – Brasil / CEP 88900-000 www.ararangua.ufsc.br / +55 (48) 3721.6448 REGULAMENTO DE ESTÁGIOS DO CURSO DE Bacharelado em Tecnologias da Informação e Comunicação: Art. 1° - Os estágios no curso de BACHARELADO EM TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO tem por objetivo a complementação do currículo do aluno e sua integração com a comunidade, através desenvolvimento de atividades vinculadas à sua área de formação acadêmicoprofissional. Os estágios classificam-se em obrigatórios e não-obrigatórios: § 1º - Os estágios obrigatórios constituem-se em duas disciplinas do currículo do curso: TIC7558 Estágio Obrigatório I e TIC7659 Estágio Obrigatório II; § 2º - Cada estágio deverá envolver uma carga horária total mínima de 144 horas-aula; § 3º - Os estágios não-obrigatórios constituem-se em atividade complementar à formação acadêmico-profissional do aluno, realizado por livre escolha do mesmo. Art. 2° - O estágio dentro do curso será desenvolvido vinculado a uma das disciplinas de estágio especificada no currículo, através de matrícula. § Único: Caso o aluno já tenha cursado todas as disciplinas de estágio, o coordenador de estágios poderá autorizar a realização do mesmo sem vinculação à disciplina. Art. 3° - Para realizar estágio, o aluno deverá estar regularmente matriculado no curso. Alunos com matrícula trancada não poderão realizar estagio. Art. 4° - As atividades de estágio deverão ser realizadas em campos de estágio credenciados pela Universidade. Constituem campos de estágio as instituições de direito público ou privado, a comunidade em geral e a própria Universidade. Art. 5° - A atividade de estágio será realizada sob a orientação local de um profissional vinculado ao campo de estágio e sob a supervisão de um professor do curso. Art. 6° - Para realizar o estágio o aluno deverá formalizar pedido a coordenadoria de estágios do curso, o qual deverá conter: I - Termo de compromisso; II - Programa de atividades. § Único: Quando o estágio for realizado dentro da própria UFSC, através bolsa de estágios, o termo de compromisso pode ser substituído por declaração de aceite da instituição fornecedora da bolsa. Art. 7° - O termo de compromisso deverá estar de acordo com a legislação de estágio em vigor, devendo ser assinado pela instituição em que o estágio será desenvolvido, pelo aluno e pela Universidade através da coordenadoria de estágios do curso. Art. 8° - O termo de compromisso deverá especificar: 1. Período de realização do estágio; 2. Carga horária semanal; 3. Nome do profissional que orientará o desenvolvimento das atividades na instituição onde será realizado o estágio; 4. Apólice de seguro contra acidentes pessoais ocorridos durante o período de estágio. Art. 9° - O Programa de atividades deve especificar as atividades a serem desenvolvidas pelo estagiário as quais deverão estar vinculadas ao campo de formação profissional do aluno. Art. 10° - O Programa de atividades deverá ser elaborado em comum acordo entre o orientador local da instituição e o professor supervisor. Art. 11° - A coordenadoria de estágios poderá indeferir o pedido de estágio caso as atividades especificadas no programa de atividades não atendam aos objetivos da atividade de estágio. 15 Art. 12° - A matrícula na disciplina de estágio poderá ser solicitada pelo aluno ou pelo coordenador de estágios. 1. Caso o aluno efetue matrícula e não tenha um estágio formalizado, este reprovará na disciplina 2. A matrícula na disciplina de estágios poderá ser solicitada pelo durante o período de realização do estágio; 3. Ao final do estágio, caso o aluno não tenha solicitado matrícula, o professor supervisor poderá solicitar a sua matrícula e encaminhar a respectiva nota. Art. 13° - O pedido de estágio poderá ser indeferido pela coordenadoria de estágios quando o aluno apresentar um fraco desempenho nos dois últimos semestres cursados (índice de aproveitamento dos dois semestres inferior a 6,0) Art. 14° - O estágio será realizado por um período máximo de 12 (doze) meses, podendo ser renovado mediante avaliação do coordenador de estágios. E ao final de cada semestre letivo o estagiário deverá entregar um relatório de atividades. Art. 15° - Ao final do estágio, o aluno deverá apresentar relatório completo das atividades desenvolvidas à Universidade, através do coordenador de estágios, e à instituição onde realizou o estágio. Art. 16° - Ao final do estágio o aluno deverá solicitar do orientador local do estágio, uma avaliação do trabalho desenvolvido. Esta avaliação deverá ser anexada ao relatório. Art. 17° - A renovação do estágio, bem como a realização de novo estágio, poderá ser indeferida pelo coordenador de estágios quando: 1. Não for entregue relatório adequado (completo e detalhado) das atividades realizadas; 2. O aluno apresentar fraco desempenho no estágio; 3. O aluno tiver apresentado fraco desempenho nos dois últimos semestres, conforme Art. 13°. Art. 18° - A carga horária semanal de estágio será de, no máximo, 20 horas-aula. 1. Quando tratar-se de período de férias escolares, a carga horária semanal máxima poderá ser de até 40 horas-aula. 2. O Coordenador de estágios pode, examinando o mérito do pedido, estender a carga semanal de estágio até 30 horas-aula. Art. 19° - Atividades realizadas como parte integrante de outras disciplinas que o aluno está cursando, não poderão ser consideradas como estágio. Art. 20° - O estágio poderá ser encerrado a qualquer tempo, tanto pela empresa quanto pelo aluno, mediante comunicação escrita. Cópia da comunicação deverá ser encaminhada pelo aluno à coordenadoria de estágios. § Único: Com o encerramento do estágio, só será possível obter aprovação na disciplina de estágio se a carga horária realizada atingir um mínimo de 144 horas-aula. Art. 21° - O estágio será automaticamente encerrado quando o aluno trancar matrícula no curso ou quando formar-se. Art. 22° - Para a supervisão das atividades de estágio haverá um docente, Coordenador de Estágios, nomeado pela Diretoria Acadêmica do Campus. 16 Status do processo autorizativo Nº 200904468 no sistema E-MEC: UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - UFSC DETALHES DA IES (Código) Formação: (1084054) Bacharelado em TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO Modalidade: Educação Presencial Data de início do funcionamento do curso: Não Disponível Carga horária mí2880 horas nima: Coordenador: Periodicidade para integralização: Semestral (6) Vagas autoriza- Matutino: 100 das: Noturno: 100 SERGIO PETERS ATO REGULATÓRIO Não foram encontrados dados legais. OCORRÊNCIAS Nenhum registro encontrado. PROCESSOS e-MEC Nº do Processo 200904468 Ato Regulatório Estado Atual Inserido no cadastro conforme Art. 28º, Decreto Nº 5.773/2006 Autorização FECHAR MEC - 2009 17 3. Estrutura curricular do Primeiro Ciclo: Básico A estrutura curricular do curso continua prevendo as trilhas para futuras diferentes formações, destacadas em cores diferentes para cada área de concentração das futuras Habilitações: Básico Digital, Habilitação em Tecnologias Digitais, Habilitação em Negócios Digitais e Habilitação em Educação e Cultura Digital. Matriz Curricular - Bacharelado em Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC): Área 1a. Fase ha 2a. Fase ha 3a. Fase ha 4a. Fase ha TIC7101 Organização e Arquitetura de Computadores 108 TIC7201 Introdução a Redes de Computadores 72 TIC7301 Sistemas Operacionais 72 TIC7401 Computação Distribuída 72 72 TIC7202 Estruturas de Dados 72 TIC7314 Programação Orientada a Objetos 72 TIC7203 Banco de Dados I 72 TIC7413 Banco de Dados II 72 TIC7313 Engenharia de Software I 72 TIC7412 Engenharia de Software II 72 TIC7501 Interface Humano-Computador TIC7302 Sistemas Multimídia II 72 TIC7424 Princípios e Ferramentas da Qualidade 72 Básico Digital TIC7102 Sistemas Multimídia I Tecnologias Digitais Negócios Digitais Educação e Cultura Digital Carga Horária (hora-aula) TIC7113 Programação em Computadores I TIC7124 Inovação e Criatividade na Era do Conhecimento TIC7135 Perfil do Profissional de TIC 108 36 36 TIC7214 Programação em Computadores II 72 TIC7225 Introdução a Administração 72 TIC7226 Introdução a Economia e Contabilidade 72 TIC7237 Comunicação Oral e Escrita 72 TIC7325 Princípios de Marketing TIC7537 Informática na Educação I 72 72 TIC7337 Educação à Distância I 72 5a. Fase ha 6a. Fase ha Optativas ha Optativas 360 TIC7611 Circuitos e Técnicas Digitais 72 TIC7612 Segurança em Serviços Digitais Distribuídos 72 TIC7512 Desenvolvimento de Sistemas Web 72 72 TIC7613 Tópicos Especiais em Tecnologias Digitais 72 TIC7513 Redes de Computadores II 72 TIC7326 Empreendedorismo 72 TIC7624 Gestão de Projetos de TI 72 TIC7524 Gestão do Conhecimento 72 TIC7526 Análise Gerencial de Custos em TI 72 TIC7525 Introdução ao Direito Digital 72 TIC7437 Edição e Tratamento de Mídias 72 TIC7625 Tópicos Especiais em Negócios Digitais 72 TIC7435 Ambientes Virtuais de Aprendizagem I 72 TIC7436 Manifestações Culturais - Redes Sociais Virtuais 72 Atividades Complementares 36 Atividades Complementares 36 Atividades Complementares 36 Atividades Complementares 36 TIC7558 Estágio Obrigatório I 14 4 TIC7659 Estágio Obrigatório II 144 TIC7636 Manifestações Culturais – CiberCultura 72 396 396 468 468 468 468 468 468 576 576 504 504 TIC7637 Acesibilidade e Inclusão Digital 72 TIC7638 Tópicos Especiais em Educação e Cultura Digital 72 LSB 7904 Língua Brasileira de Sinais I 72 Total CARGA HORÁRIA OBRIGATÓRIA: CARGA HORÁRIA MÍNIMA OPTATIVA: 2880 2.376 horas-aula 360 horas-aula CARGA HORÁRIA MÍNIMA EM ATIVIDADES COMPLEMENTARES: 144 horas-aula CARGA HORÁRIA TOTAL: 2.880 horas-aula 18 1ª FASE CÓDIGO DISCIPLINA TIC7101 TIC7102 TIC7113 TIC7124 TIC7135 Organização e Arquitetura de Computadores Sistemas Multimídia I Programação em Computadores I Inovação e Criatividade na Era do Conhecimento Perfil do Profissional de TIC Atividade Complementares CÓDIGO DISCIPLINA TIC7201 TIC7202 Introdução a Redes de Computadores Estrutura de Dados HORAS/AULA PRÉ-REQ. 108 72 108 36 36 36 - HORAS/AULA PRÉ-REQ. 72 TIC7101 TIC7101/ TIC7113 TIC7113 - 2ª FASE TIC7214 TIC7225 TIC7226 TIC7237 Programação em Computadores II Introdução a Administração (DISTÂNCIA) Introdução a Economia e Contabilidade Comunicação Oral e Escrita Atividade Complementares CÓDIGO DISCIPLINA TIC7301 TIC7314 TIC7203 TIC7313 TIC7325 TIC7537 Sistemas Operacionais Programação Orientada a Objetos Banco de Dados I Engenharia de Software I Princípios de Marketing (DISTÂNCIA) Informática na Educação I Atividade Complementares CÓDIGO DISCIPLINA TIC7401 TIC7413 TIC7412 TIC7302 TIC7424 Computação Distribuída Banco de Dados II Engenharia de Software II Sistemas Multimídia II Princípios e Ferramentas da Qualidade (DISTANCIA) Educação à Distância I Atividade Complementares 72 72 72 72 72 36 3ª FASE HORAS/AULA PRÉ-REQ. 72 72 72 72 72 72 36 TIC7214 TIC7202 TIC7214 - HORAS/AULA PRÉ-REQ. 72 72 72 72 TIC7201 TIC7203 TIC7313 TIC7102 72 72 36 TIC7537 HORAS/AULA PRÉ-REQ. 72 72 TIC7313 TIC7201 4ª FASE TIC7337 5ª FASE CÓDIGO DISCIPLINA TIC7501 TIC7513 Interface Humano-Computador Redes de Computadores II 19 TIC7624 TIC7526 TIC7437 TIC7435 TIC7558 Gestão de Projetos de TI (DISTÂNCIA) Análise Gerencial de Custos em TI Edição e Tratamento de Mídias Ambientes Virtuais de Aprendizagem I Estágio Obrigatório I CÓDIGO DISCIPLINA TIC7659 Disciplinas Optativas Estágio Obrigatório II 72 72 72 72 144 TIC7225 TIC7226 TIC7302 TIC7537 - HORAS/AULA PRÉ-REQ. 360 144 - 6ª FASE DISCIPLINAS optativas: Carga mínima obrigatória 360 horas-aula, equivalente a 05 (cinco) dentre as disciplinas abaixo, de acordo com a área de concentração da futura opção de habilitação. CÓDIGO DISCIPLINA LSB 7904 Língua Brasileira de Sinais I HORAS/AULA PRÉ-REQ. TIC7611 TIC7612 TIC7512 TIC7613 Circuitos e Técnicas Digitais 72 Segurança em Serviços Digitais Distribuídos 72 Desenvolvimento de Sistemas Web 72 Tópicos Especiais em Tecnologias Digitais 72 Opção pela área de concentração em Negócios Digitais TIC7326 Empreendedorismo 72 - TIC7524 TIC7525 TIC7625 Gestão do Conhecimento Introdução ao Direito Digital Tópicos Especiais em Negócios Digitais 72 72 72 - 72 Opção pela área de concentração em Tecnologias Digitais TIC7101 TIC7401 TIC7413 - Opção pela área de concentração em Educação e Cultura Digital TIC7436 TIC7636 TIC7637 TIC7638 Manifestações Culturais – Redes Sociais Virtuais Manifestações Culturais – CiberCultura Acessibilidade e Inclusão Digital Tópicos Especiais em Educação e Cultura Digital 72 72 72 72 TIC7501 - ATIVIDADES TÉCNICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS: carga mínima obrigatória 144 horas para efeito de integralização curricular. CÓDIGO DISCIPLINA HORAS/AULA PRÉ-REQ. TIC7148 TIC7248 TIC7348 TIC7448 TIC7548 TIC7648 Atividades Complementares I: Seminários Atividades Complementares II: Monitoria Atividades Complementares III: Palestras Atividades Complementares IV: Estágio Extra-Curricular Atividades Complementares V: Visitas a Empresas Atividades Complementares VI: Iniciação Científica 36 36 36 36 - 36 36 20 4. Estrutura do Currículo do Segundo Ciclo: Habilitações O currículo de cada Habilitação do Bacharelado em Tecnologias da Informação e Comunicação prevê 720 horas-aula adicionais, com disciplinas de 72 horas-aula, conforme a legislação vigente, de acordo com a publicação do DOU Nº 177, de 13 de setembro de 2007, seção 1, página 11 (nos termos do art. 2o da Lei no 9.131, de 24 de novembro de 1995, o Ministro de Estado da Educação HOMOLOGA o Parecer no 8/2007, da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, favorável à aprovação da carga horária mínima dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial), totalizando um mínimo de 3.000 horas, ou 3.600 horas-aula, distribuídas nas seguintes atividades: • • • Disciplinas obrigatórias de Projetos de Conclusão do Curso, com total de 144 horas-aula; Disciplinas optativas mínimas da área da habilitação escolhida: 432 horas-aula; Disciplinas optativas mínimas de outras áreas: 144 horas-aula. 7ª FASE Período Código 7 Nome TIC7701 Projeto de Conclusão I Horas- Obrigatoriedade aula 72 Obrigatória OPÇÃO PELA HABILITAÇÃO EM TECNOLOGIAS DIGITAIS: 7 TIC7711 Web Semântica 72 Optativa 7 TIC7712 Inteligência Artificial 72 Optativa 7 TIC7713 Sistemas Digitais 72 Optativa 7 TIC7714 Programação Avançada de Redes 72 Optativa OPÇÃO PELA HABILITAÇÃO EM NEGÓCIOS DIGITAIS: 7 72 Optativa 7 TIC7721 Modelagem de Negócios Eletrônicos Terceirização de TI TIC7722 Contabilidade Gerencial 72 Optativa 7 TIC7723 Gestão de Pessoas 72 Optativa 7 TIC7724 Gestão Estratégica da Inovação 72 Optativa OPÇÃO PELA HABILITAÇÃO EM EDUCAÇÃO E CULTURA DIGITAL: 21 7 TIC7731 Educação à Distância II 72 Optativa 7 TIC7732 Psicologia da Educação 72 Optativa 7 TIC7733 Produção de Imagens e Vídeos 72 Optativa 7 TIC7734 Informática na Educação II 72 Optativa 8 TIC7802 Projeto de Conclusão II 8ª FASE 72 Obrigatória OPÇÃO PELA HABILITAÇÃO EM TECNOLOGIAS DIGITAIS: 8 8 8 8 TIC7811 Tópicos Avançados em Ambientes e Aplicações Distribuídas TIC7812 Sistemas Embarcados 72 Optativa 72 Optativa TIC7813 Sistemas Integrados de Hardware e Software TIC7814 Tecnologias de Governo Eletrônico 72 Optativa 72 Optativa OPÇÃO PELA HABILITAÇÃO EM NEGÓCIOS DIGITAIS: 8 TIC7821 Inteligência de Negócios 72 Optativa 8 TIC7822 Gestão Estratégica de TI 72 Optativa 8 TIC7823 Matemática Financeira 72 Optativa 8 TIC7824 Gestão Financeira 72 Optativa OPÇÃO PELA HABILITAÇÃO EM EDUCAÇÃO E CULTURA DIGITAL: 8 TIC7831 Abordagens Didáticas 72 Optativa 8 TIC7832 Gerontecnologia 72 Optativa 8 TIC7833 Infodesign e Semiótica na Educação e Cultura Digital TIC7834 Ambientes Virtuais de Aprendizagem II 72 Optativa 72 Optativa 8 22 5. Ementas das disciplinas do primeiro ciclo: Básico 1ª Fase: Nome disciplina: TIC7101 - Organização e Arquitetura de Computadores Período: 1 Carga Horária: 108 horas-aula Descrição Noções básicas de arquitetura e organização de computadores. Descrição da organização interna de computadores: CPU, memória, periféricos. Entradas e saídas de dados. Armazenamento e representação de dados: base binária e complemento a dois, ponto flutuante, caractere. Armazenamento e representação de instruções. Modos de endereçamento. Conjunto típico de instruções de uma CPU. Noções da estrutura de software: linguagem assembly, linguagens de programação, compiladores e interpretadores, sistema operacional, aplicativos, utilitários e pacotes. Bibliografia Básica PATTERSON, D.A., HENNESSY, J.L., Organização e Projetos de Computadores - A Interface HARDWARE/SOFTWARE; 3ª Edição, Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. Bibliografia complementar TANENBAUM, A. S., Organização estruturada de computadores, 3a Edição, Rio de Janeiro: PHB, 1995. Dantas, M., Computação Distribuída de Alto Desempenho – Redes, Clusters e Grids Computacionais, Axcel Books do Brasil Editora Ltda., Rio de Janeiro, 2005. Nome disciplina: TIC7102 - Sistemas Multimídia I Período: 1 Carga Horária: 72 horas-aula Descrição Introdução à multimídia, conceitos e aplicações hipertexto e hipermídia. Multimídia em CD/DVD e na Internet. Ergonomia de interfaces multimídia. Ferramentas de desenvolvimento para multimídia. Conceitos básicos de imagem, textos, desenhos, animações e áudio. Softwares educativos. Exemplos de Aplicações multimídia: voz sobre IP, vídeofonia, videoconferência, ambiente virtual aprendizagem, ambiente virtual colaborativo e tv interativa na educação. Bibliografia Básica 23 Gouveia Costa, D., COMUNICAÇÕES MULTIMÍDIA NA INTERNET - Da Teoria á Prática. Editora Ciência Moderna. 1ª edição – 2007. WILLRICH, R., Sistemas Multimídia Distribuídos. 1998. (Desenvolvimento de material didático ou instrucional - Apostila de Curso de Pós-Graduação CPGCC/CTC/UFSC). Bibliografia complementar PAULA FILHO, W. P., MULTIMÍDIA - CONCEITOS E APLICAÇÕES. Editora LTC (Grupo GEN), 1ª ed. 2000. Nome disciplina: TIC7113 - Programação em Computadores I Período: 1 Carga Horária: 108 horas-aula Descrição Conceitos: algoritmos e programas, compiladores, pseudocódigo. Linguagens de Programação. Variáveis. Tipos de dados pré-definidos. Expressões. Comandos e Estruturas de controle: atribuição, seleção, iteração, leitura e escrita. Subprogramação: parâmetros, funções, procedimentos. Fases do desenvolvimento de programas: codificação, compilação e execução. Desenvolvimento de programas em uma linguagem de alto nível. Bibliografia Básica FARRER, Harry, et. Al., Algoritmos estruturados. 3. ed. Ed. LTC, 1999; Introduction to Algorithms by Thomas H. Cormen, Charles E. Leiserson, Ronald L. Rivest, and Clifford Stein, 2001 Bibliografia complementar Marco Medina e Cristina Fertig, Algoritmos E Programaçao - Teoria e Pratica, Editora: NOVATEC, 1ª Edição - 2005, 857522073X; Art of Computer Programming, Vol1., Donald E. Knuth, 1998 Ana Fernanda Ascencio e Edilene Aparecida Campos, Fundamentos da Programação de Computadores, Edição: 2, Editora: Pearson, ISBN: 9788576051480 Nome disciplina: TIC7124 - Inovação e Criatividade na Era do Conhecimento Período: 1 Carga Horária: 36 horas-aula Descrição Origens Econômica e Sociológica do Processo de Inovação (Pensamento de Schumpeter). Visões da Inovação e da Evolução Tecnológica. Métodos e estratégias de Gestão de Inovação. Conceito em criatividade, o papel da criatividade nas modernas organizações, bloqueios, técnicas do 24 desenvolvimento da criatividade. Bibliografia Básica Wechsler, S.M. Criatividade: Descobrindo e Encorajando, Ed. Psy, Campinas/SP, 1993; ALBIGENOR & MILITÃO, Rose. S. O S. Dinâmica de Grupo. Rio de Janeiro: Dunya, ed.,1999. ALENCAR, Eunice Soriano de. Criatividade. Brasília: Ed. UnB, 1993. GAUTHIER, F. A. O. ; MACEDO, M. . Criando e Organizando uma Empresa de Tecnologia da Informação. Florianópolis: Ed. do Autor, 2007. v. 1. 152 p. Bibliografia complementar Managing Creativity and Innovation.Harvard Business essentials, Massachusetts,HB School Press, 2003; BARRETO, Roberto Mena. Criatividade no Trabalho e na Vida. São Paulo: Summus, 1997. BEAL, George; BOHLEN, Joe M. Liderança e Dinâmica de Grupo. GRAMINGA, Maria Rita Miranda. Jogos de Empresa. São Paulo: MAKRON Books, 1993. PREDEBON, José. Criatividade: abrindo o lado inovador da Mente. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1998 TIGRE, Paulo Bastos. Gestão da Inovação: a economia da tecnologia no Brasil, Rio de Janeiro, Elsevier, 2006. Nome disciplina: TIC7135 - Perfil do Profissional de Tecnologias da Informação e Comunicação Período: 1 Carga Horária: 36 horas-aulas Descrição Estrutura curricular do curso Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC), áreas e disciplinas. Apresentação e interação com o ambiente virtual adotado na UFSC. Histórico e evolução das TIC. Interações profissionais em diferentes áreas de TIC. Oficinas de TIC. Conceitos básicos de legislação em informática. Ética profissional. Bibliografia Básica FGV, Tecnologia da Informação e da Comunicação, Edição: 1, Editora: Pearson, ISBN: 857605065X Bibliografia complementar Aline França De Abreu e Denis Alcides Rezende, Tecnologia da Informação, Editora: Atlas, ISBN: 9788522450039,Edição: 5; Alberto Luiz Albertin & Rosa Maria De Moura, Tecnologia de Informação, ISBN 25 852243848X, Editora Atlas. 2ª Fase: Nome disciplina: TIC7201 - Introdução a Redes de Computadores Período: 2 Carga Horária: 72 horas-aula Descrição Conceitos básicos de redes de computadores, protocolos, classificação das redes de computadores, topologias de redes, arquiteturas RM-OSI e Internet. Noções de comunicação de dados: meios de transmissão de dados, técnicas de Codificação, Modulação, Multiplexação, Comutação, modos de Transmissão, técnicas de Controle de Erros. Estrutura da Internet: borda e núcleo, redes de acesso, rede de redes. Camadas aplicação, transporte, rede, enlace e física da arquitetura Internet. Bibliografia Básica GOMES, Luiz F. G., LEMOS, Guido, COLCHER, Sérgio. Redes de Computadores: das LANs, MANs e WANs às Redes ATM, 2a. Edição. Ed. Campus, 1995. HELD, G. Comunicação de Dados. Editora Campus. 1999. KUROSE, J. F. & ROSS, K. W., Redes de Computadores e a Internet: Uma Abordagem Top-Down. Terceira Edição. Editora Pearson Addison-Wesley, 2006. CHURCHILL, B. & JORDAN, L. Comunicações e Redes com o PC. Axcel Books, 1994. STALLINGS, W. SNMP, SNMPv2, SNMPv3, and RMON 1 and 2. Third Edition. Addison-Wesley. 1999. DANTAS, M. Tecnologias de Redes de Comunicação e Computadores. Axcel Books ISBN :85-7323-169-6. 2002. Bibliografia complementar Tanenbaum, A.S. Redes de Computadores. Quarta Edição. Editora Campus, 2003; Dantas, Mario Tecnologias de Redes de Comunicação e Computadores: Uma Abordagem Quantitativa, Pearson, 2009; KUROSE, J. F.; ROSS, K. W. Redes de Computadores e a Internet: Uma Abordagem Top- Down. 3ª Edição, Pearson/Prentice-Hall. 2006. COMER, Douglas. Interligação em rede com TCP/IP. Volume 1: princípios, protocolos e arquitetura. Rio de Janeiro: Campus, Elsevier, 2006. 435 p. ISBN 26 139788535220179. Nome disciplina: TIC7202 - Estruturas de Dados Período: 2 Carga Horária: 36 horas-aula Descrição Alocação dinâmica de memória. Variáveis estáticas e dinâmicas. Estruturas lineares. Tabelas de Espalhamento. Árvores. Árvores de Pesquisa. Métodos de ordenação. Métodos de acesso a arquivos. Técnicas de implementações iterativas e recursivas de estruturas de dados. Complexidade dos algoritmos em estruturas de dados.Listas lineares e suas generalizações: listas ordenadas, listas encadeadas, pilhas e filas. Aplicações de listas. Alocação dinâmica. Métodos de classificação. Bibliografia Básica PREISS, B. R., Data Structure and Algorithms With Object-Oriented Design Patterns. Editora John Wiley, 1999. HOROWITZ, E., Fundamentos de Estruturas de Dados Ed. Campus, 1986. VILLAS, M. V., Estruturas de Dados: conceitos e técnicas de implementação. Ed. Campus, 1993. Bibliografia complementar STANDISH, Thomas A. Data Structures, algorithms, and software principles, Addison-Wesley, 1994. BOOCH, G., RUMBAUGH, J. & JACOBSON, I., UML - Guia do Usuário Ed. Campus, 2000. LOPES, A . V . Estruturas de Dados para a Construção de Software. Nome disciplina: TIC7214 - Programação em Computadores II Período: 2 Carga Horária: 72 horas-aula Descrição Alocação dinâmica de memória e ponteiros. Manipulação de caracteres. Recursividade. Implementação de estruturas de dados estáticas e dinâmicas (listas, filas e pilhas). Manipulação de Arquivos. Algoritmos de ordenação. Interfaces com o usuário. Desenvolvimento de programas em uma linguagem de alto nível. Bibliografia Básica GUIMARÃES, Angelo de Moura, LAGES, Newton Alberto. Algoritmos e Estruturas de Dados, Ed. LTC, 1994; Art of Computer Programming, Vol2,3., Donald E. Knuth, 1998 27 Bibliografia complementar Ana Fernanda Gomes Ascencio e Edilene Aparecida Veneruchi De Campos, Fundamentos Da Programaçao De Computadores, Editora: Makron Books Editora, ISBN: 8587918362. Nome disciplina: TIC7225 - Introdução a Administração Período: 2 Carga Horária: 72 horas-aula Descrição A Importância da Administração. Evolução Histórica das Organizações. Teorias da Administração. O Trabalho Individual e em Grupo. As Áreas Funcionais da Empresa. Funções e Áreas Organizacionais. O Processo Empresarial. Organização, planejamento e direção: Comunicação, tomada de decisão, poder e autoridade. Atributos do Gestor na Organização. Administração de Recursos Digitais. Bibliografia Básica BATEMAN, T. S. e SNELL, S., Administração: Construindo Vantagem Competitiva, São Paulo: Atlas, 1998. Bibliografia complementar ROBBINS, S.P. e DECENZO, D.A., Fundamentos de Administração: Conceitos Essências e Aplicações, 4ª Ed., São Paulo: Prentice Hall, 2004 MAXIMIANO, A C. A., Introdução à Administração, 6ª ed., São Paulo: Atlas, 2004. CHIAVENATO, I., Administração nos Novos Tempos, 2ª ed.,Rio de Janeiro: Campus, 2004. KWASNICKA, E. L., Introdução à Administração, 6ª. ed.,São Paulo: Atlas, 2004. LACOMBE, F.J.M. e HEILBORN, G.L.J., Administração: Princípios e Tendências,São Paulo: Saraiva, 2003. MORAES, A. M. P., Introdução à Administração, 3ª ed., São Paulo: Prentice Hall, 2004 Nome disciplina: TIC7226 - Introdução a Economia e Contabilidade Período: 2 Carga Horária: 72 horas-aula Descrição Ciência Econômica: Objeto que caracteriza as teorias econômicas. A escola clássica: objeto e método. A escola marxista: objeto e método. A escola neoclássica: objeto e método; equilíbrio parcial e geral. Valor de preço nas 28 teorias econômicas. Análise Keynesiana: princípio da demanda efetiva. Questões de economia brasileira: Macro e microeconomia. Contabilidade e suas finalidades. Patrimônio e patrimônio líquido. Registros contábeis por meio de partidas dobradas. Estruturação das demonstrações contábeis. Classificação dos custos de acordo com sua natureza. Custos de produção: matérias primas, mão de obra direta e custos indiretos de fabricação. Custos dos produtos vendidos de mercadorias e de serviços prestados. Métodos de custeio. Bibliografia Básica Pindyck, R. S. e Rubinfeld, D. L. (1999) - Microeconomia - Quarta Edição. Makron; MANKIW, N. Gregory. “Introdução à Economia: princípios de micro e macroeconomia”; Tradução da 2ª edição original Maria José Cyhlar Monteiro. Editora Campus. Rio de Janeiro, 2001. ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Curso Básico de Contabilidade: texto e exercícios programados. São Paulo: Atlas, 1988. Bibliografia complementar ACKLEY, G. Teoria macroeconômica. Rio de Janeiro: Pioneira, 1989. ALBORNOZ, S. O que é trabalho. São Paulo: Brasiliense, 1992. ALBUQUERQUE, M. C. C. Introdução a teoria econômica. São Paulo: McGrawHill, 1972. ALBUQUERQUE, M. C. C. Microeconomia: teoria do mercado, teoria do consumidor, economia de empresas. São Paulo: McGraw-Hill, 1986. McGUIGAN,James R.MOYER, Charles. HARRIS, Frederick H. de B. Economia de Empresas 9º ed. São Paulo: Thomson Learning, 2004. GREMAUD, Amaury P., VASCONCELLOS, Marco A. S. & TONETO Jr., Rudinei. Economia Brasileira Contemporânea. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2002. BRASIL. Lei das Sociedades por Ações. 29 ed. São Paulo: Atlas, 2002. CAMPIGLIA, Américo Oswaldo. Contabilidade Básica. São Paulo: Pioneira, Editora da USP, 1966. Nome disciplina: TIC7237 - Comunicação Oral e Escrita Período: 2 Carga Horária: 72 horas-aula Descrição 29 Redação técnica: relatório, resumo e resenha. Normas da ABNT para trabalhos acadêmicos: citações e referências bibliográficas. Elaboração de fichas de resumo. Técnicas de leitura e produção de texto científico (artigos/paper/poster). Redação de texto oficial e curriculum vitae. Técnicas de apresentação em público: oratória, postura, imagem pessoal, linguagem, entonação, vivacidade, dinamismo para apresentação. O uso de multimídia para apresentação. Exercícios práticos-didáticos da oratória. Bibliografia Básica CITELLI, A. O Texto argumentativo. São Paulo: Scipione, 1994. Bibliografia complementar FIORIN, José Luiz. Elementos de análise do discurso. 8. ed. São Paulo: Contexto, 2000. FARACO, C. A. T. C. Prática de texto para estudantes Universitários. São Paulo: Vozes, 2001. FIORIN, J.L. & SAVIOLI, F. P. Para entender o texto. 16ed. São Paulo: Àtica, 2001. KUPSTAS, M. Org. Ciência e tecnologia em debate São Paulo: Moderna, 1998. VAL, Maria. da Graça Costa. Redação e textualidade. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999. 3ª Fase: Nome disciplina: TIC7301 - Sistemas Operacionais Período: 3 Carga Horária: 72 horas-aula Descrição Histórico, evolução e funções dos sistemas operacionais. Tipos de sistemas operacionais. Estrutura de um sistema operacional. Conceito e estados de um processo. Métodos para comunicação e sincronização. Processos; Escalonamento. Gerenciamento de entrada/saída: aspectos de hardware e software. Gerência de memória: princípios básicos, paginação, multiprogramação, memória virtual, algoritmos para troca de páginas, cache, algoritmos para manipulação de cache. Sistema de arquivos: visão do usuário, diretrizes para projetos, aspectos de confiabilidade, segurança e desempenho. Sistemas operacionais distribuídos. Principais sistemas operacionais de mercado. Bibliografia Básica MACHADO, F. B.; MAIA, L. Arquitetura de sistemas operacionais. 3.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. SILBERSCHATZ, A.; GALVIN, P. B.; GAGNE, G. Operating system concepts. 30 6.ed. New York: John Wiley, 2002. TANENBAUM, A. S. Sistemas operacionais modernos. Rio de Janeiro: LTC, 1999. Bibliografia complementar Oliveira, R. S. de, Toscani, S. S., Carissimi, A. da S., Sistemas Operacionais, Sagra Luzzatto, 2001. Silberschatz, A., Galvin, P. B., Gagme, Greg, Sistemas Operacionais com Java, Elsevier, 2004. STALLINGS, W. Operating systems. 4.ed. New Jersey: Prentice Hall, 2001. Nome disciplina: TIC7314 - Programação Orientada a Objetos Período: 3 Carga Horária: 72 horas-aula Descrição Conceitos fundamentais do paradigma de Programação Orientada a Objetos: objetos, classes, atributos, métodos. Encapsulamento. Herança. Polimorfismo. Mensagens. Tratamento de exceções. Reusabilidade. Criação e utilização de bibliotecas de classes. Persistência de dados e de Objetos. Desenvolvimento de programas utilizando uma linguagem orientada a objetos. Bibliografia Básica Isaias Camilo Boratti, Programação Orientada a Objetos em Java, Editora: Visual Books, 2008, Edição: 1. SILVA, Ricardo Pereira e. UML 2 – Modelagem Orientada a Objetos. Editora VisualBooks, 2007. André Duarte Bueno, Programação Orientada a Objeto com C++, ISBN: 857522-040-3, Ano: 2003. "Object-Oriented Analysis and Design with Applications, 2nd Edition". G. Booch. Addison-Wesley, 1994. DEITEL, Harvey M.; DEITEL, Paul J. Java como programar. Porto Alegre: Bookman, 2001. 1202p. Bibliografia complementar David J. Barnes e Michael Kölling, Programação Orientada a Objetos com Java, 2004, Edição: 1, Editora: Pearson, ISBN: 8576050129 Design Patterns – Elements of Reusable Object-Oriented Software; E. Gamma, R. Helm, R. Johnson, J. Vlissides. Addison-Wesley, 1995. (Tradução em português disponível.) UML Distilled; M. Flower. Addison-Wesley, 1997. (Tradução em português disponível com o título “UML Essencial”.) 31 The Java Tutorial: Object-Oriented Programming for the Internet; Sun Microsystems (java.sun.com). Análise e Projeto de Sistemas de Informação Orientados a Objetos; Raul Wazlawick. Editora Campus, 2004. SANTOS, Rafael. Introdução à Programação Orientada a Objetos Usando Java. Editora Campus Ltda, 2003. ECKEL, Bruce. Thinking in Java. 3. ed. Prentice-Hall, Dezembro 2002. LIANG, Y. Daniel. Introduction to java programming. 2nd ed. Indianapolis: Que E&T, 1999. 610p. ISBN 1-58076-255-7 Nome disciplina: TIC7203 - Banco de Dados I Período: 3 Carga Horária: 72 horas-aula Descrição Introdução aos sistemas de gerência de bancos de dados. Projeto de banco de dados: conceitual, lógico e físico. Projeto conceitual de dados: entidades, relacionamentos, atributos, generalização e especialização. Projeto lógico para o modelo de dados relacional. Dependências funcionais e normalização. Linguagens de definição e de manipulação de dados. SQL. Restrições de integridade e visões. Organização física de bancos de dados: estruturas de armazenamento e indexação. Desenvolvimento de aplicações de banco de dados. Bibliografia Básica Elmasri, R. and Navathe, S.B. Fundamentals of database systems, 4th. edition, Addison-Wesley, 2003. (Tradução: Sistemas de Banco de Dados, AddisonWesley, 2005); HEUSER, C.A. Projeto de Banco de Dados. 5a. Edição. Porto Alegre: SagraLuzzatto 2001; Date, C.J. An introduction to database systems, Addison-Wesley, 8th edition, 2003. (Tradução: Introdução a Sistemas de Bancos de Dados, Editora Campus, 2004); Korth, H.F. e Silberschatz, A. Sistemas de Bancos de Dados, Makron Books, 5a. edição, Editora Campus, 2006. Bibliografia complementar COUGO, P. Modelagem Conceitual e Projeto de Bancos de Dados. 1a. Edição. Rio de Janeiro: Campus, 1997. Ramakrishnan, R. Database management systems, McGraw-Hill, 3rd edition, 2003. Korth, H.F. e Silberschatz, A. Sistemas de Bancos de Dados, Makron Books, 5a. 32 edição, Editora Campus, 2006. Ullman, J.D. and Widom, J. A first course in database systems, Prentice-Hall, 1997. O'Neil, D. and O'Neil, E. Database: Principles, Programming Performance, Morgan Kaufmann, 2001. Garcia-Molina, H. and Ullman, J.D. and Widom, J. Database System Implementation, Prentice-Hall, 2000. Nome disciplina: TIC7313 - Engenharia de Software I Período: 3 Carga Horária: 72 horas-aula Descrição Evolução da prática de desenvolvimento de software; Critérios de qualidade de artefatos de software; modelos de ciclo de vida; metodologias de desenvolvimento de software; manutenção de software; engenharia reversa; modelagem formal de sistemas; abordagens voltadas ao reuso de software; teste de software; gerenciamento do processo de produção de software e técnicas de apoio ao gerenciamento do processo de produção de software; apoio automatizado ao desenvolvimento de software. Bibliografia Básica Larman, Craig. Utilizando UML e Padrões - Uma introdução à análise e ao projeto orientados a objetos e ao desenvolvimento iterativo. 3a. Edição. Ed. Bookman, 2007. 696p. Booch, G.; Rumbaugh, J.; Jacobson, I. The Unified Modeling Language User Guide. Ed. Addison-Wesley, 1999. 482p. Jacobson, I.; Booch, G.; and Rumbaugh, J. The Unified Software Development Process. Ed. Addison-Wesley, 1999. 463p. Gamma, Erich et al. Padrões de projeto : soluções reutilizáveis de software orientado a objetos. Ed. Bookman, 2000. 364p. Bibliografia complementar Cockburn, A. Writing Effective Use Cases. Ed. Addison-Wesley, 2001. 270p. Kotonya, G.; Sommerville, I. Requirements Engineering - Process and Techniques. Ed. John Wiley& Sons, 1998. 282p. Silva, Ricardo P. e. UML 2 em modelagem orientada a objetos. Florianópolis: Visual Books, 2007. 232p. Kruchten, Philippe. The Rational Unified Process - An Introduction. Ed. AddisonWesley, 2000. 298p. Wazlawick, Raul S. Análise e Projeto de Sistemas de Informação Orientados a 33 Objetos. Campus/Elsevier, 2004. Pressman, Roger. Software Engineering - Fifth Edition. Ed. Mc. Graw Hill, 2001, 860p. Sommerville, I. Engenharia de Software - 6a Edição. Ed. Addison-Wesley, 2003. 592p. Fowler, Martin. Patterns of Enterprise Application Architecture. Ed. AddisonWesley, 2003. 533p. Highsmith, Jim. Agile Software Development Ecosystems. Ed. Addison Wesley, 2002. Nome disciplina: TIC7325 - Princípios de Marketing Período: 3 Carga Horária: 72 horas-aula Descrição Conceitos e abordagens históricas do Marketing. Definições centrais de Marketing. O ambiente de Marketing. O mercado e sua visão de segmentação e posicionamento. Conceito de Canal de Marketing; estratégias e estruturas de canal. Canais como Sistemas Competitivos. Seleção de Canais de Distribuição. Serviço ao Cliente. Relacionamentos entre Fornecedores e Clientes no Canal. Marketing voltado para o valor. Princípios e estratégias de preço. Finanças aplicadas ao marketing. Planejamento, execução e utilização da pesquisa de mercado como um instrumento do SIM (Sistema de Informações de Marketing). A pesquisa mercadológica no processo de tomada de decisão em marketing. Marketing Pessoal: aspectos da competitividade e pessoas. Bibliografia Básica Kotler, Philip; Armstrong, Gary, Princípios de Marketing, 12ª Edição 2008, Editora: Prentice Hall (Pearson) LAPOLLI, M. ; GAUTHIER, F. A. O. . Publicidade na era digital: um desafio para hoje. 1. ed. Florianópolis: Pandion, 2008. 133 p. Bibliografia complementar Motta, Rodrigo; Santos, Neusa; Serralvo, Francisco Antonio, Trade Marketing Teoria e Prática para Gerenciar os Canais de Distribuição, Editora: Elsevier Campus Gioia, Ricardo M.; Strehlau, Vivian Iara; Rocha, Thelma; Telles, Renato; Crocco, Luciano, Fundamentos de Marketing - Conceitos Básicos - Vol. 01 - Col. Marketing, Editora: Saraiva Nome disciplina: TIC7537 - Informática na Educação I Período: 3 34 Carga Horária: 72 hora-aula Descrição Uso de tecnologias de Informação e Comunicação aplicadas as teorias de aprendizagem. Estratégias para o uso de softwares educativos no ensino. Principais teorias do desenvolvimento humano: cognitivas, sócio-interacionais. Inteligências múltiplas. A informática educacional: conceitos e aplicações das teorias de aprendizagem. Estratégias Educacionais. Avaliação de Software Educacional. Exemplos de softwares educacionais. Recursos multimídia como recurso didático. Informática na Educação Especial e acessibilidade. Desenvolvimento de protótipo de hipermídia educacional. Bibliografia Básica Antunes, Celso. Novas maneiras de ensinar, Novas formas de aprender. Porto Alegre: Artmed. 2002. TAJRA, S. F. Informática na educação. 8ª edição revisada e ampliada. São Paulo: Érica, 2008. Silva, Marco. Sala de Aula Interativa. Editora Quartet. 2002. LUIZ CARLOS PAIS , Educação Escolar e as Tecnologias da Informática, Editora: Autêntica, ISBN: 8575260685, 2002. Bibliografia complementar Papert, S. (1981). Children, Computers and Powerful Ideas. Brighton: Harvester Press. HEIDE, Ann. Guia do professor para a Internet: completo e fácil. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000. MARCELO DE CARVALHO BORBA & MIRIAM GODOY PENTEADO, Informática e Educação Matemática, Editora: Autêntica, ISBN: 8575260219, 2003, Edição: 3. PAPERT, Seymour. A máquina das crianças: repensando a escola na era da informática. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994. LITWIN, Edith (org.) Tecnologia educacional: política, histórias e propostas. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. 4ª Fase: Nome disciplina: TIC7401 - Computação Distribuída Período: 4 Carga Horária: 72 horas-aula Descrição 35 Arquitetura de Sistemas Distribuídos. Paradigmas de Computação Distribuída: Troca de Mensagens, Cliente/Servidor, Comunicação em Grupo, Objetos Distribuídos. Comunicação entre Processos. Suporte de SO para Computação Distribuída. Sincronização em Sistemas Distribuídos. Consistência e Replicação de Dados em Sistemas. Distribuídos. Sistemas de Arquivo Distribuídos. Computação GRID. Bibliografia Básica TANENBAUM, Andrew S.; STEEN, Maarten van. Distributed systems principles and paradigms. Upper Saddle River: Prentice-Hall, 2002. 803p. ISBN 0-13088893-1 COULOURIS, George; DOLLIMORE, Jean; KINDBERG, Tim. Distributed systems: concepts and design. 4rd ed Harlow: Addison-Wesley, 2005. 927p. ISBN 0321263545 Bibliografia complementar KUROSE, James. F. Redes de Computadores e a Internet. Editora Pearson, 2006. Nome disciplina: TIC7413 - Banco de Dados II Período: 4 Carga Horária: 72 horas-aula Descrição SQL embutida: instruções estáticas e dinâmicas, cursores. Processamento de consultas: otimização algébrica; plano de execução de uma consulta considerando estimativas sobre os dados, índices, buffers e pipelines. Transações: definição, propriedades, estados. Recuperação de falhas: categorias de falhas, gerência de buffer, técnicas de recuperação. Controle de concorrência: teoria da serializabilidade, escalonadores otimistas e pessimistas, tratamento de deadlock. Noções básicas de bancos de dados distribuídos: arquiteturas, projeto, processamento de consultas, gerência de transações. Tópicos avançados em BDs: BDs OO e Objeto-relacionais, BDs semiestruturados (XML), BDs geográficos. Bibliografia Básica Elmasri, R. and Navathe, S.B. Fundamentals of database systems, 4th.edition, Addison-Wesley, 2003. (Tradução: Sistemas de Banco de Dados, AddisonWesley, 2005); HEUSER, C.A. Projeto de Banco de Dados. 5a. Edição. Porto Alegre: SagraLuzzatto 2001; Date, C.J. An introduction to database systems, Addison-Wesley, 8th edition, 2003. (Tradução: Introdução a Sistemas de Bancos de Dados, Editora Campus, 2004); Korth, H.F. e Silberschatz, A. Sistemas de Bancos de Dados, Makron Books, 5a. edição, Editora Campus, 2006. Bibliografia complementar 36 COUGO, P. Modelagem Conceitual e Projeto de Bancos de Dados. 1a. Edição. Rio de Janeiro: Campus, 1997. Ramakrishnan, R. Database management systems, McGraw-Hill, 3rd edition, 2003. Korth, H.F. e Silberschatz, A. Sistemas de Bancos de Dados, Makron Books, 5a. edição, Editora Campus, 2006. Ullman, J.D. and Widom, J. A first course in database systems, Prentice-Hall, 1997. O’Neil, D. and O’Neil, E. Database: Principles, Programming Performance, Morgan Kaufmann, 2001. Garcia-Molina, H. and Ullman, J.D. and Widom, J. Database System Implementation, Prentice-Hall, 2000. Nome disciplina: TIC7412 - Engenharia de Software II Período: 4 Carga Horária: 72 horas-aula Descrição Análise de requisitos: requisitos funcionais e requisitos não-funcionais; técnicas para levantamento e representação de requisitos, incluindo casos de uso. Modelagem OO: classe, atributo, associação, agregação e herança. Projeto OO: técnicas para projeto; padrões de projeto, componentes e frameworks; projeto de arquitetura. Linguagem de especificação orientada a objetos. Métodos de análise e projeto orientados a objetos. Bibliografia Básica Wazlawick, Raul Sidnei (2004). Análise e Projeto de Sistemas de Informação Orientados a Objetos. Ed. Campus/Elsevier. Pressman, Roger (1995). Engenharia de Software. Ed. Makron Books. Bibliografia complementar Jacobson, I.,Booch, G.,.Rumbaugh, J. (1999). The unified software development process, Addison-Wesley. Gamma, E. (1994). Design patterns, elements of reusable object-oriented software. Addison-Wasley. Fowler, M. (1997). Analysis Patterns – Reusable Object Models. AddisonWesley. Joseph, R. (1999). Software process improvement with CMM, Boston, Artech House. Jacobson, Ivar et al. (1992). Object-Oriented Software Enginneering - A Use 37 Case Driven Approach. Ed. Addison - Wesley. Meyer, Bertrand (1988). Object-Oriented Software Construction. Ed. Prentice Hall. SEI – Software Engineering Institut : http://www.sei.cmu.edu/ Ian Sommerville: http://www.comp.lancs.ac.uk/computing/resources/IanS/ CMMI Web Page: http://www.sei.cmu.edu/cmmi/cmmi.html Nome disciplina: TIC7302 - Sistemas Multimídia II Período: 4 Carga Horária: 72 horas-aula Descrição Tecnologias, aplicações e plataforma multimídia. Hardware e software para multimídia. Ferramentas de autoria. Representação de dados multimídia: imagem, desenho, texto, áudio e vídeo. Padrões de codificação de dados multimídia. Processamento de imagem. Técnicas de compressão imagem, áudio e vídeo. Projeto e modelagem de aplicação multimídia. Conceitos de computação gráfica. Bibliografia Básica WILSON DE PADUA PAULA FILHO. MULTIMÍDIA - CONCEITOS E APLICAÇÕES. Editora LTC (Grupo GEN), 1ª ed. | 2000. Serra, Fábio. Àudio Digital ( A Tecnologia Aplicada á Música e ao Tratamento de som). Editora Ciência Moderna. 1ª edição – 2002. Bibliografia complementar Ang, Tom. Vídeo Digital - Uma Introdução. Ed. Senac São Paulo , 2007. Avila, Renato Nogueira Perez. A Arte do Vídeo Digital. Editora Brasport , 2004 Bertomeu, João Vicente Cegato. Criação - Visual e Multimídia. Ed. Cengage Learning , 2009 Dancyger, K. Técnicas de Edição para Cinema e Vídeo. Elsevier, 2007. Gouveia Costa, Daniel. COMUNICAÇÕES MULTIMÍDIA NA INTERNET - Da Teoria á Prática. Editora Ciência Moderna. 1ª edição – 2007. Nome disciplina: TIC7424 - Princípios e Ferramentas da Qualidade Período: 4 Carga Horária: 72 horas-aula Descrição 38 Conceitos Básicos de Qualidade e Gestão da Qualidade; Enfoques para Gestão da Qualidade. Sistemas de Gestão da Qualidade. Custos da Qualidade. Histórico da Qualidade no Brasil. Ferramentas e técnicas para a Qualidade total. Bibliografia Básica Isnard Marshall Jr., Gestão da Qualidade, Editora FGV, ISBN: 9788522506958, 2008, Edição: 9 EDSON PACHECO PALADINI, Gestão de Qualidade: Teoria e Prática, Editora: Atlas, ISBN: 8522436738, 2004, Edição: 2 MARGARET PREEDY & RON GLATTER & ROSALIND LEVACIC, Gestão em Educação: Estratégia, Qualidade e Recursos, Editora: Artmed, ISBN: 8536306491, 2006, Edição: 1 Bibliografia complementar MARLY MONTEIRO DE CARVALHO & EDSON PACHECO PALADINI, Gestão da Qualidade: Teoria e Casos, Editora: Campus, ISBN: 8535217525, 2005, Edição: 1; MARCUS VINICIUS C. RODRIGUES, Ações para a Qualidade: Geiq, Gestão Integrada para a Qualidade, Editora: Qualitymark, ISBN: 8573036214, 2006, Edição: 2 Nome disciplina: TIC7337 - Educação à Distância I Período: 4 Carga Horária: 72 horas-aula Descrição Conceituação de Educação a Distância (EaD). Histórico da EaD no Brasil. Características, regulamentações, políticas institucionais da EAD. Modelos de cursos. A Mediação pedagógica na modalidade EaD. A Importância da elaboração do material didático na EAD. Papel do Professor na EaD. Procedimentos de Tutoria em EaD. Exemplo de projetos desenvolvidos para EaD. TV Digital e a Educação. Ambiente Virtual de Aprendizagem. Bibliografia Básica Moore, Michael; Kearsley. Educação a Distância+I41: uma visão integrada. São Paulo, Thomsom Learning, 2007. ISBN 978-85-221-0576-2. Maria Luiza Belloni, Educação a distância, 5ª edição (2008), ISBN: 85-85701-773; Maria Candida Moraes, EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA FUNDAMENTOS E PRÁTICAS. WILLIS, Barry. Strategies for teaching at a distance. Nov. 1992. 2p.(Documento da Base de Dados ERIC Digest EDO-IR-92-8) Bibliografia complementar BRASIL. Educação a distância. Decreto nº 2.494, de 10 de fevereiro de 1998. Belloni, Maria Luiza. Eucação a Distãncia. Campinas, Autores Associados, 2001. 39 ISBN 85-85701-77-3. Rosenberg, Marc J. E-Learning: Strategies for delievering knowledge in the digital age. New York McGraw-Hill 2001 ISBN 0-07-136268-1 MOACIR GADOTTI, PERSPECTIVAS ATUAIS DA EDUCAÇÃO, ISSN 01028839, Porto Alegre, Ed. Artes Médicas, 2000. Carmem Maia, Elizabeth Rondelli e Fernanda Furuno, A Educação a Distância e o Professor Virtual - 50 temas em 50 dias on-line, 1ª edição 2005,Editora: Anhembi Morumbi. 5ª Fase: Nome disciplina: TIC7501 - Interface Humano-Computador Período: 5 Carga Horária: 72 horas-aula Descrição Princípios de Ergonomia em Informática, Interfaces e Usabilidade. Fatores humanos. A comunicação e a semiótica. Conceitos de Usabilidade. Ferramentas avaliação de usabilidade. Critérios e recomendações ergonômicas. Técnicas de concepção, análise e avaliação de Interface Humano-Computador. Design participatório. Objetivo de avaliação de usabilidade. Métodos para avaliação de usabilidade. Acessibilidade na Web. Prática didática com as ferramentas de usabilidade e acessibilidade na web. Bibliografia Básica B. Schneiderman, Designing the User Interface: Strategies for Effective HumanComputer Interaction (4th Edition), Addison- Wesley, 2004. Panayiotis Zaphiris and Sri Kurniawan, Human Computer Interaction Research in Web Design and Evaluation, Hardcover, Idea Group Pyublishing, 2006 Bibliografia complementar J. Preece, Y. Roger, H. Sharp, H.D. Benyon, "Human Computer Interaction", Addison-Wesley, 1994. R. Baecker, J. Grudin, W. Buxton And S. Greenberg, "Readings In Human Computer Interaction: Towards The Year 2000", 2nd Ed., Morgan Kaufmann, Ca, 1995. Nome disciplina: TIC7513 - Redes de Computadores II Período: 5 Carga Horária: 72 horas-aula Descrição 40 Arquitetura TCP/IP. Camada de Aplicação: conceitos e protocolos. Camadas de transporte: protocolos TCP e UDP. Camada de rede TCP/IP: endereçamentos, roteamente e protocolos. Aspectos de segurança em redes de computadores. Administração de redes de computadores. Bibliografia Básica KUROSE, James. F. Redes de Computadores e a Internet. Editora Pearson, 2006. TANENBAUM, Andrew. Redes de Computadores. Editora Elsevier, 2005. Bibliografia complementar HELD, Gilbert. Comunicação de Dados. Editora Campus, 1999. DANTAS, Mario A. R.. Tecnologias de Redes de Comunicação e Computadores. Editora Axcel Books, 2002. COMER, Douglas E. Interligação de Redes com TCP/IP. Editora Campus, 2006. Nome disciplina: TIC7624 - Gestão de Projetos de TI Período: 6 Carga Horária: 72 horas-aula Descrição Conceitos básicos de projetos em TI. Fases e gerenciamento de projetos em TI. Aplicação de metodologias. Escopo, objetivos, justificativas, produtos e entregas do projeto. Qualidade, estudo de viabilidade, riscos e custos de projetos em TI. Produção de propostas. Estratégias e ferramentas de apoio a decisão. Bibliografia Básica BRUCE, Andy e LANGDON, Ken. Como gerenciar projetos. Publifolha, 2000, 72 p. DEMARCO, Tom. Controle de Projetos de Software, 1ed, Editora Campus, 1991. PMBOK, A Guide to the Project Management Body of Knowledge. 1ed. USA: PMI. Project Management Institute. Four Campus Boulevard, Newton Sq, Pennsylvania USA, 2000, 216p. Bibliografia complementar POSSI, Marcus. Capacitação em Gerenciamento de Projetos. Rio de Janeiro: Brasport, c2004. 532p. STURM, R.; W. MORRIS; M. JANDER; Foundations of Service Level Management, Indianapolis, SAMS, 2000, pp. 272. VARGAS, Ricardo Viana. Manual prático do plano de projeto utilizando o PMBOK 2000. Rio de Janeiro: Brasport, c2003. 210p. VERZUH, Eric. MBA Compacto: Gestão de Projetos, 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, c2000. (tradução André L. Cardoso). XAVIER, Carlos Magno da Silva. Gerenciamento de Projetos, 1.ed, Editora 41 Saraiva, 2005; Ross, Jeanne W. ; Weill, Peter, Robertson, David C. Arquitetura de TI como Estratégiia Empresarial, m.Books, 2008. Nome disciplina: TIC7526 - Análise Gerencial de Custos em TI Período: 5 Carga Horária: 72 horas-aula Descrição Princípios e métodos de custos. Análise de custo-volume-lucro. Custo padrão. Método dos centros de custos. Custeio baseado em atividades (ABC). Método da Unidade de Esforço de Produção (UEP). Gestão por atividades (ABM). Bibliografia Básica BORNIA, Antonio Cezar. Análise gerencial de custos: aplicação em empresas modernas. 2a edição. São Paulo: Atlas, 2009. Bibliografia complementar Building Clearning Communities in Cyberspace: Effective Strategies for the online Classroom. San Francisco: Jossey-Bass, 1999 Lévy, P. Cybercultura, São Paulo: Ed 34, 1999 ALLORA, Valério e GANTZEL, Gerson. Revolução nos custos. Salvador: Casa da Qualidade, 1996. MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. São Paulo: Atlas, 2000. Nome disciplina: TIC7437 - Edição e Tratamento de Mídias Período: 5 Carga Horária: 72 horas-aula Descrição Processamento digital de imagem, áudio e vídeo. Padrões de codificação de dados multimídia. Representação digital de dados multimídia. Técnicas e tecnologias usadas para captura e digitalização de imagem, desenho, áudio e vídeo. Técnicas de compressão dados multimídia: imagem, áudio e vídeo. A terceira dimensão – computação gráfica. Software de edição, tratamento e manipulação de arquivos digitais de imagem, áudio e vídeo. Desenvolvimento de aplicações multimídia. Tendências. Bibliografia Básica Bruneau, Cyril; Granier, Thibaut; Legrand, Dominique. Tratamento de Imagens com Photoshop. Bookman , 2007; GONZALEZ, R.C. & WOODS, R.E. Digital Image Processing. Pearson Prentice Hall, 3rd. Edition, 2007. 42 Bibliografia complementar Hélio Pedrini e William Robson Schwartz. ANÁLISE DE IMAGENS DIGITAIS: Princípios, Algoritmos e Aplicações. Editora Cengage Learning, 2007; BALLARD, D.; Brown, C. Computer Vision. Prentice Hall, 1982.BOVIK, Al. Handbook of Image and Video Processing. Academic Press, San Diego, 2000. CASTLEMAN, Kenneth R. Digital Image Processing. Prentice-Hall, 1995. EFFORD, U. Digital Image Processing. A practical introduction using Java. Addison Wessley, 2000. FUKUNAGA, K. Introduction to Statistical Pattern Recognition. Academic Press, 1990. HARALICK, R. M.; Shapiro, L. G. Computer and Robot Vision. Addison Wesley, 1992. PEDRINI, H. & SCHWARTZ, W.R. Análise de Imagens Digitais: Princípios, Algoritmos e Aplicações. Thomson Learning, 2007. ADOBE. Premiere 5.0: Guia autorizado. Rio de Janeiro: Campus, 1999. 383p. BAXES, G. A. Digital Image Processing: Principles and Applications. John Wiley, 1994. Nome disciplina: TIC7435 - Ambientes Virtuais de Aprendizagem I Período: 5 Carga Horária: 72 horas-aula Descrição Introdução ao AVA. Processo de ensino e aprendizagem em um AVA. Tecnologia em AVAs. Avaliação usabilidade de um AVA. Requisitos para o aluno on-line, transição do ensino tradicional para o ensino on-line. Análise e prática didática com as ferramentas de um AVA. Novas tendências em e-learning e etraining corporativos. Definição de requisitos para desenvolvimento ambientes educacionais digitais. Análise, modelagem e desenvolvimento de protótipo de software educacional/hipermídia educacional. Bibliografia Básica ANTUNES, C. Novas maneiras de ensinar, novas formas de aprender. Porto Alegre, Artmed 2002. Moran, J. M.; Masetto, M.T.; Behrens, M. A. Novas Tecnologias e Mediação Pedagógica. Campinas, Papirus, 2004 ABBEY, Beverly. Instructional and cognitive impacts of web-based instruction. Hershey, PA: Idea Group Publishing. 2000. 43 ALVES FILHO, Manuel. Ferramenta para ensino a distância criada na Unicamp já é utilizada por três mil instituições. Jornal da Unicamp, Campinas, ano 17, n. 220, 2003. BELLONI, Maria Luiza. Educação a Distância. Campinas: Autores Associados, 1999. ALICE CYBIS PEREIRA, AVA: Ambientes Virtuais de Aprendizagem em Diferentes contextos, Editora: Ciência Moderna, ISBN: 9788573936070, Ano: 2007, Edição: 1, BARBOSA, Rommel Melgaço (Org.). Ambientes virtuais de aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, 2005. Bibliografia complementar Castro, N., Haguenauer, C.J., et al. Ambiente virtual de aprendizagem: características e reflexões. Seminário Educação. Cuiabá: UF Mato Grosso. 2001 STRANGE, Carney, Banning James H.. Educating by Design : Creating Campus Learning Environments That Work. Jossey-Bass; 2000. FISHER, Charles, DWYER, David C., YOCAM, Keith. Education and Technology : Reflections on Computing in Classrooms. Jossey-Bass; 1996. DORÉ, Sylvie; BASQUE, Josiane. Le concept d’environmentd’apprentissage. Revue de L’Education à Distance, v. 13. 1998. DRISCOLL, Margaret. Web-Based Training: Designing e-Learning Experiences. Jossey-Bass/Pfeiffer; 2nd Book and CD-ROM edition, 2002. MASETTO, Marcos T., MORAN, José Manuel, BEHRENS, Marilda. Novas Tecnologias e Mediação Pedagógica. SP, Editora Papirus, 2000 OLIVEIRA, RAMON de. Informática educativa: dos planos e discursos à sala de aula. São Paulo: Papirus, 2001. PONTE, J. P. As Novas Tecnologias e a Educação. Lisboa:Texto Editora, 1997. SINCLAIR Joseph T., LANSING Joseph G., LANI, W.. Creating Web-Based Training: A Step-By-Step Guide to Designing Effective E-Learning. Amacom Books, 2001. TAJRA, Sanmya Feitosa. Informática na educação: novas ferramentas pedagógicas para o professor da atualidade. São Paulo: Érica, 2004. TEDESCO, João Carlos. Educação e Novas Tecnologias: esperança ou incerteza? São Paulo: Cortez, Unesco,2004 PATRICIA ALEJANDRA BEHAR, MODELOS PEDAGÓGICOS EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA, Editora: Artmed, ISBN-10: 853631642X, ISBN-13: 44 9788536316420, Edição: 1, 2008; JOHN TIFFIN E LALITA RAJASINGHAM, A UNIVERSIDADE VIRTUAL E GLOBAL, Editora: Artmed, ISBN-10: 8536307587, Edição: 1, 2006. Nome disciplina: TIC7558 - Estágio Obrigatório I Período: 5 Carga Horária: 144 horas-aula Descrição O estágio obrigatório deverá ser realizado nas áreas afins do Curso de Graduação. As atividades de estágio obrigatório estão regulamentadas pela UFSC em http://www.reitoria.ufsc.br/estagio/ Bibliografia Básica Bibliografia de acordo com o estágio desenvolvido. Bibliografia complementar 6ª Fase: Nome disciplina: TIC7659 - Estágio Obrigatório II Período: 6 Carga Horária: 144 horas-aula Descrição O estágio obrigatório deverá ser realizado nas áreas afins do Curso de Graduação. As atividades de estágio obrigatório estão regulamentadas pela UFSC em http://www.reitoria.ufsc.br/estagio/ Bibliografia Básica Bibliografia de acordo com o estágio desenvolvido. Bibliografia complementar Optativas Gerais: Nome disciplina: LSB 7904 - Língua Brasileira de Sinais I 45 Período: 10 Carga Horária: 72 horas-aula Descrição: A relação da história da surdez com a língua de sinais. A língua de sinais brasileira. As comunidades que usam a língua de sinais brasileira. Noções básicas da língua de sinais brasileira: o espaço de sinalização, os elementos que constituem os sinais, noções sobre a estrutura da língua, a língua em uso em contextos triviais de comunicação. Bibliografia Básica: PERLIN, Gladis. As diferentes Identidades Surdas. Disponível para download na página da FENEIS: http://www.feneis.org.br/arquivos/As_Diferentes_Identidades_Surdas.pdf QUADROS, R.M. & KARNOPP, L. Língua de Sinais Brasileira: estudos lingüísticos. Editora ArtMed. Porto Alegre. 2004. Capítulo 1. RAMOS, Clélia. LIBRAS: A língua de sinais dos surdos brasileiros. Disponível para download na página da Editora Arara Azul: http://www.editora-arara-azul.com.br/pdf/artigo2.pdf Bibliografia Complementar: ALBRES, Neiva de Aquino. História da Língua Brasileira de Sinais em Campo Grande – MS. Disponível para download na página da Editora Arara Azul: http://www.editora-arara-azul.com.br/pdf/artigo15.pdf QUADROS. R. M. (organizadora). Séries Estudos Surdos. Editora Arara Azul; Petropolis. 2006. Volume 1. Disponível para dowload na página da Editora Arara Azul: www.editora-arara-azul.com.br QUADROS. R. M. (organizadora). Séries Estudos Surdos. Editora Arara Azul; Petropolis. 2006. Volume 2. Disponível para dowload na página da Editora Arara Azul: www.editora-arara-azul.com.br SOUZA, R. Educação de Surdos e Língua de Sinais. Vol.7, nº 2 (2006). Disponível no site http://143.106.58.55//revista/viewissue.php. Optativas da área de concentração em Tecnologias Digitais: Nome disciplina: TIC7611 - Circuitos e Técnicas Digitais Período: 6 Carga Horária: 72 horas-aula Descrição Simulação de portas CMOS: tensões, correntes, atraso, minimização e mapeamento. Circuitos combinacionais (codificador, decodificador, somador, multiplicador, barrel shifter, unidade lógica e aritmética). Elementos de interconexão (multiplexador, barramento tri- state) e de armazenamento (latch, flip-flop, registrador, célula de memória). Relógio e temporização. Circuitos seqüenciais: registrador de deslocamento e contador. Memórias (DRAM, SRAM, ROM, FLASH). Arranjos lógicos (PAL, PLA, FPGA). Bibliografia Básica 46 KATZ, Randy; BORRIELLO, Gaetano. Contemporary Logic Design. 2nd Edition. -Upper Saddle River, NJ: Prentice Hall, 2005. 590p. Bibliografia complementar WESTE, N. H. E., ESHRAGHIAN, K., “Principles of CMOS VLSI Design”, Addison Wesley (1992). SEDRA, A. S., SMITH K. C., “Microelectronic Circuits”, Oxford University Press (1997). BROWN, Stephen; VRANESIC, Zvonko, “Fundamentals of Digital Logic with VHDL Design”, McGraw Hill (2004). Nome disciplina: TIC7612 - Segurança em Serviços Digitais Distribuídos Período: 6 Carga Horária: 72 horas-aula Descrição Conceitos básicos de segurança (algoritmos criptográficos, assinatura digital, distribuição de chaves); Autenticação em sistemas distribuídos. Modelos de segurança em sistemas distribuídos; Implementação da segurança em sistemas distribuídos (abordagens centralizadas e baseadas no particionamento); Segurança do WWW (segurança do servidor, segurança da informação em trânsito); Segurança no ambiente Java; Objetos distribuídos e a segurança. Pratica de implementacao de Scripts para integracao de sistemas. Bibliografia Básica Criptografia e Segurança: o Guia Oficial RSA, STEPHEN PAINE e STEVEN BURNETT, Editora Campus, RSA Press, 2002, ISBN: 8535210091. Segurança de Redes em Ambientes Cooperativos. Emilio Tissato Nakamura e Paulo Lício de Geus, Editora Novatec, 2007, ISBN 978-85-7522-136-5. Bibliografia complementar EDISON FONTES, Segurança da Informação, Editora: Saraiva, ISBN: 8502054422, 2006 ADRIANA BEAL, Segurança da Informação, Editora: Atlas, ISBN: 8522440859, 2005 Nome disciplina: TIC7512 - Desenvolvimento de Sistemas Web Período: 5 Carga Horária: 72 horas-aula Descrição Características da arquitetura de aplicações na Web. Paradigma de desenvolvimento de aplicações para a Web. Plataformas para desenvolvimento de aplicações para a web. Banco de Dados para Web. Estudo de casos. Seleção e Estudo de uma linguagem para programação Web para aplicações específicas, de acordo com a evolução tecnológica. WebDesign. 47 Bibliografia Básica Gonçalves, E. – Desenvolvendo Aplicações Web com NetBeans IDE 5.5. Editora Ciência Moderna, 2007. Fields, D.K.; Kolb, M.A. – Desenvolvendo na Web com JavaServer Pages – Editora Ciência Moderna, 2000. DAMASCENO, Anielle. Webdesign: teoria e prática. Florianópolis: Visual Books, 2003. Bibliografia complementar Deitel, H. M.; Deitel, P.J. - Java Como Programar. 6 . Edição. Editora PearsonPrentice Hall, 2005. Serson, R.R. - Certificação Java 5. Brasport Livros e Multimidia Ltda, 2006. AGNER, Luiz. Ergodesign e arquitetura de informação: trabalhando com o usuário. Rio de Janeiro: Quartet, 2006. CHAK, Andrew. Como Criar Sites Persuasivos. São Paulo: Pearson Brasil, 2003. COOPER, Alan; REIMANN, Robert; CRONIN, David. About face 3: the essentials of interaction design. West Sussex: John Wiley and Sons, 2007. Nome disciplina: TIC7613 - Tópicos Especiais em Tecnologia Digital Período: 6 Carga Horária: 72 horas-aula Descrição Disciplina da matriz curricular aberta à tópicos de estudo da área de Tecnologia Digital que promova a integracao das Tecnologias da Informação e Comunicação Bibliografia Básica Bibliografia de acordo com o Tópico especial desenvolvido. Bibliografia complementar Optativas da área de concentração em Negócios Digitais: Nome disciplina: TIC7326 - Empreendedorismo Período: 6 Carga Horária: 72 horas-aula Descrição 48 Conceito de empreendimento, empreendedorismo e intra empreendedorismo. Perfil do empreendedor. Geração de idéias. Análises e oportunidades. Mecanismos e procedimentos para criação de empresas. Qualidade e competitividade. Marketing pessoal e empresarial. Gestão do empreendimento. Fundamentos e componentes do Plano de Negócios. Estudo de Casos e desenvolvimento de protótipo de plano de negócios. Bibliografia Básica JOSE CARLOS ASSIS DORNELAS, EMPREENDEDORISMO TRANSFORMANDO IDÉIAS EM NEGÓCIOS - 3ª EDIÇÃO; ED. Campus GAUTHIER, F. A. O. ; SANTOS, L. S. . A formação empreendedora e as ações socioeducativas. In: Elaine Maria Luz Barth; Hamilcar Boing; Marisol Bellei; Lair Margarida da Rosa; Silvana Denise Guimarães; Leandro Antônio Soares Lima. (Org.). Inclusão Social no Brasil - Experiências em programas de reabilitação prisional a Partir do I Fórum Internacional de ações socioeducativas nas prisões. Florianópolis: Agnus, 2003, v. , p. 184-192. Bibliografia complementar MARCOS HASHIMOTO, LIÇÕES DE EMPREENDEDORISMO, ISBN: 9788520427002, Editora Manole, 2009. Nome disciplina: TIC7524 - Gestão do Conhecimento Período: 6 Carga Horária: 72 horas-aula Descrição Era digital e Era do Conhecimento; Organização do Conhecimento; Princípios e processos da gestão do conhecimento;Desenvolvimento de um ambiente para a gestão do conhecimento;Desenvolvimento de uma estratégia de gestão do conhecimento; Auditoria (mapeamento) de conhecimento; Memória organizacional; Técnicas e tecnologias de suporte a gestão do conhecimento nas empresas. Bibliografia Básica Seca, B.M. e J. Riverola. Transformando Conhecimento em Resultados: A Gestão do Conhecimento como diferencial na busca de mais produtividade e competitividade para a empresa. São Paulo, Clio Ed., 2004. ALESSANDRO MARCO ROSINI & ANGELO PALMISANO, Administração de Sistemas de Informação e a Gestão do Conhecimento, Editora: Cengage Learning, ISBN: 8522103127, 2003. Bibliografia complementar AFONSO CELSO DA CUNHA SERRA, Gestão do Conhecimento, Editora: Campus, ISBN: 853520699X, 2000 MARIA ANTONIETA ROSSATTO, Gestão do Conhecimento, Editora: Interciência, ISBN: 8571930880, 2003, Edição: 1 GILBERTO PROBST & STEFFEN RAUB & KAI ROMHARDT, Gestão do Conhecimento, Editora: Bookman, ISBN: 8573079789, 2002 49 Nome disciplina: TIC7525 - Introdução ao Direito Digital Período: 5 Carga Horária: 72 horas-aula Descrição Caracterização das leis de software. Tratamento e sigilo de dados. Ética, privacidade e anonimato. Noções de Direitos Autorais. Responsabilidade civil e penal sobre a tutela da informação. Regulamentação do trabalho do profissional de informática. Legislação relativa aos direitos de defesa do consumidor. Análise da política nacional de informática. Tendências e Projetos de Lei. Propriedade Intelectual. A relevância da Propriedade Intelectual sob o aspecto jurídico, científico e tecnológico. Bibliografia Básica PATRICIA PECK, Direito Digital, Editora: Saraiva, ISBN: 9788502061538, 2007, Edição: 2 Bibliografia complementar SANDRA GOUVEA, Direito na Era Digital, Editora: Mauad, ISBN: 858575656X, 1997 Nome disciplina: TIC7625 - Tópicos Especiais em Negócios Digitais Período: 6 Carga Horária: 72 horas-aula Descrição Disciplina da matriz curricular aberta a tópicos de estudo da área de Negócios Digitais que promova a integracao das Tecnologias da Informação e Comunicação Bibliografia Básica Bibliografia de acordo com o Tópico especial desenvolvido. Bibliografia complementar Optativas da área de concentração em Educação e Cultura Digital: Nome disciplina: TIC7436 - Manifestações Culturais - Redes Sociais Virtuais Período: 6 Carga Horária: 72 horas-aula Descrição 50 Definição de Redes sociais. Redes Sociais e relações culturais e tecnologicas. Redes sociais e formação cultural. Comunidades virtuais: resistência e ações sociais. Conceito de Comunidade de prática. Análise e avaliação de redes sociais virtuais e comunidades de prática. Oficinas de desenvolvimento ou avaliação de redes sociais ou comunidade de prática utilizando recursos digitais. Bibliografia Básica CASTELLS, Manuel. A Sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, 1999. 510 p. GOFFMAN, Ken; JOY, Dan. Contracultura através dos tempos: do mito de prometeu à cultura digital. Rio de Janeiro: Ediouro, 2007. TEIXEIRA FILHO, Jayme. Comunidades Virtuais: Como As Comunidades de Práticas na Internet Estão Mudando os Negócios. Rio de Janeiro: Ed. Senac, 2002. JOHNSON, Steven. Cultura da Interface: como o computador transforma nossa maneira de criar e comunicar. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001. WENGER, Etienne; Snyder, William M. Communities of Practice: The Organizational Frontier. Harvard Business Review, january-february 2000, p. 139-145. WENGER, Etienne; McDERMOTT, Richard; SNYDER, William M. Cultivating Communities Of Practice: A Guide To Managing Knowledge. Boston: Harvard Business School Press, 2002. LEMOS, André. Cibercultura: tecnologia e vida social na cultura contemporânea. Porto Alegre: Sulina, 2002. Palloff, R.M; Pratt, K. Construindo comunidades de aprendizagem no ciberespaço: estratégias eficientes para a sala de aula online. Porto Alegre; Qrtmed, 2002. Bibliografia complementar Building Clearning Communities in Cyberspace: Effective Strategies for the online Classroom. San Francisco: Jossey-Bass, 1999. JENKINS, Henry. Convergence culture: where old and new media collide. New York: New York University, 2006. LÉVY, Pierre. A máquina universo: criação, cognição e cultura informática. Porto Alegre: ArtMed, 1998. Nome disciplina: TIC7636 - Manifestações Culturais – CiberCultura Período: 6 Carga Horária: 72 horas-aula Descrição 51 Conceitos de Cibercultura e Ciberespaço: processos e tendências. Ciberarte: arte eletrônica interativa e colaborativa. Mídia locativa. Alternative Reality Game (ARG). Hipertexto, hipermídia e interatividade. Elementos da sintaxe e linguagem cinematográfica: planos, ângulos, enquadramento, movimento de câmera, som, cor, iluminação, cenários. Semiótica. Bibliografia Básica CASTELLS, Manuel. A Sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, 1999. 510 p. CASTELL, M., The Internet Galaxy, Oxford Press, 2003 MARTINS, Francisco Menezes. Impressões digitais: cibercultura, comunicação e pensamento contemporâneo. Porto Alegre: Sulina, 2008. Pierre Levy, Cibercultura, Editora: 34, ISBN: 8573261269, 1999; Pollyana Ferrari, Hipertexto, Hipermídia, Editora: Contexto, ISBN: 9788572443623, 2007. SANTAELLA, L. Semiótica Aplicada. São Paulo: Thomson, 2007. METZ, Christian. A Significação no Cinema. Tradução de Jean-Claude Bernardet. São Paulo: Editora Perspectiva, 1977. Bibliografia complementar Andrea Cecilia Ramal, Educação na Cibercultura, Editora: Artmed, ISBN: 8573079304, 2002. BARROS, D. L.. Teoria Semiótica do Texto. São Paulo: Ática, 1997. PRIMO, Alex. Interação mediada por computador: comunicação, cibercultura, cognição. Porto Alegre: Sulina, 2007. RÜDIGER, Francisco. Elementos para a crítica da cibercultura. Porto Alegre: Sulina, 2002. RÜDIGER, Francisco. Introdução às teorias da cibercultura. Porto Alegre: Sulina, 2003. JOLY, M. Introdução à Análise da Imagem. Campinas, SP: Papirus, 1996. METZ, C.; MORIN, V.; BERMOND, C. Cinema, Estudos de Semiótica. Tradução de Luiz Felipe Baeta Neves. Petrópolis: Ed. Vozes Ltda, 1973. Nome disciplina: TIC7637 - Acessibilidade e Inclusão Digital Período: 6 Carga Horária: 72 horas-aula Descrição Contribuir para a sensibilização sobre o uso da TIC - com foco na inclusão digital e social. Analisar projetos, programas e ferramentas com o foco de inclusão 52 digital para pessoas com deficiência, mobilidade reduzida ou idosas. Explorar ferramentas ergonômicas e acessíveis. Elaborar projeto de TIC para usuários com necessidades especiais. Bibliografia Básica Cybis, Walter de Abreu ; Betiol, A. H. e Faust, R. Ergonomia e Usabilidade – Conhecimentos, Métodos e Aplicações. São Paulo:Novatec Editora, 2007. Inclusão Digital e Social de pessoas com deficiência: textos de referência para monitores de telecentros. Brasília: UNESCO, 2007. Nielsen, Jakob; Loranger, Hoa. Projetando Websites com Usabilidade. Rio de Janeiro: Campus, 2007. Nielsen, Jakob. Designing Web Usabitity: The Practice of Simplicity. Indianapolis: New Riders Publishing, 2000. Preece, Jenny; Rogers and Sharp. Design da Interação além da interação homem-computador. Ed. Bookman, 2005. Sales, Márcia Barros. Desenvolvimento de um checklist para a avaliação de acessibilidade da Web para usuários idosos. Dissertação de mestrado submetida ao programa Pós-Graduação em Engenharia de Produção - UFSC, Florianópolis, 2002. Bibliografia complementar ISO 9241. Ergonomic requirements for office work with visual display terminals. General Introduction. CPqD. Mapeamento de Soluções. Projeto Soluções de Telecomunicações para Inclusão Digital. Campinas: CPqD-Funttel, 2006a. CPqD. Identificação Melhores Alternativas de Inclusão. Projeto Soluções de Telecomunicações para Inclusão Digital. Campinas: CPqD-Funttel, 2006. Sociedade da Informação, Educação Digital e Inclusão, autores Diversos, Editora: Insular, ISBN: 9788574743677, 2008. SERGIO AMADEU DA SILVEIRA & JOAO CASSINO, Software Livre e Inclusão Digital, Editora: Conrad, ISBN: 8587193961, 2003; Nome disciplina: TIC7638 - Tópicos Especiais em Educação e Cultura Digital Período: 6 Carga Horária: 72 hora-aula Descrição Disciplina da matriz curricular aberta à tópicos de estudo da área de Educação e Cultura Digital que promova a integracao das Tecnologias da Informação e Comunicação Bibliografia Básica 53 Bibliografia de acordo com o Tópico especial desenvolvido. Bibliografia complementar ATIVIDADES COMPLEMENTARES OFERECIDAS: Carga horária mínima obrigatória: 144 horas-aula (4 disciplinas de 36 horas-aula) nos 06 (seis) períodos iniciais. Nome disciplina: TIC7148 - Atividades Complementares I: Seminários Período: Carga Horária: 36 horas-aula Descrição Participações em Seminários ou atividades afim. Bibliografia Básica Bibliografia de acordo com a atividade desenvolvida. Bibliografia complementar Nome disciplina: TIC7248 - Atividades Complementares II: Monitoria Período: Carga Horária: 36 horas-aula Descrição Participações em Monitorias, Programa de Educação Tutorial ou atividades afim. Bibliografia Básica Bibliografia de acordo com a atividade desenvolvida. Bibliografia complementar Nome disciplina: TIC7348 - Atividades Complementares III: Palestras Período: Carga Horária: 36 horas-aula Descrição Participações em Palestras ou atividades afim. Bibliografia Básica Bibliografia de acordo com a atividade desenvolvida. 54 Bibliografia complementar Nome disciplina: TIC7448 - Atividades Complementares IV: Estágio ExtraCurricular Período: Carga Horária: 36 horas-aula Descrição Participações em Estágio Extra-Curricular, projetos de extensão junto à comunidade ou atividades afim. Bibliografia Básica Bibliografia de acordo com a atividade desenvolvida. Bibliografia complementar Nome disciplina: TIC7548 - Atividades Complementares V: Visitas a Empresas Período: Carga Horária: 36 horas-aula Descrição Participações em Visitas a Empresas ou atividades afim. Bibliografia Básica Bibliografia de acordo com a atividade desenvolvida. Bibliografia complementar Nome disciplina: TIC7648 - Atividades Complementares VI: Iniciação Científica Período: Carga Horária: 36 horas-aula Descrição Participações em Iniciação Científica ou atividades afim. Bibliografia Básica Bibliografia de acordo com a atividade desenvolvida. Bibliografia complementar 55 6. Ementas das disciplinas do segundo ciclo: Habilitações As disciplinas de trabalho de conclusão de curso são obrigatórias e as demais disciplinas são optativas, com carga horária mínima obrigatória de 432 horas-aula (6 disciplinas) dentro de cada habilitação escolhida: Disciplinas obrigatórias: Nome disciplina: TIC7761 - Projeto de Conclusão I Período: 7 Carga Horária: 72 horas-aula Descrição Métodos e técnicas da pesquisa, normas da ABNT sobre documentação científica. Referências bibliográficas. Elaboração de fichas de resumo. Tipos de resumo. Avaliação de trabalhos científicos. Títulos, problemas e hipóteses. Revisão de literatura. Materiais e métodos; procedimentos, população e amostra, coleta de dados; resultados; análise de dados; apresentação e uso de ilustrações; adequação dos testes estatísticos. Discussão. Conclusões. Elaboração do pré-projeto do trabalho de conclusão de curso. Bibliografia Básica GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1991. 159p. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas, 1986. SANTOS, Antonio Raimundo. Metodologia Científica – a construção do conhecimento. Rio de Janeiro: DP & A editora, 2002. 164p. SEVERINO, Antonio Joaquim. Diretrizes para leitura, análise e interpretação de textos. In: ____.Metodologia do trabalho científico. 21. ed. rev. ampl. São Paulo: Cortez, 2001. p.47-61. Wazlawick, Raul Sidnei, Metodologia de pesquisa para ciência da computação, Rio de Janeiro: Elsevier, 2008, ISBN 978-85-352-3522-7. Bibliografia complementar ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Informação e documentação - referências - elaboração: NBR 6023. Rio de Janeiro: ABNT, 2002. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Informação e documentação - apresentação de citações em documentos: NBR 10520. Rio de Janeiro: ABNT, 2002. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Informação e documentação - trabalhos acadêmicos - apresentação: NBR 14724. Rio de 56 Janeiro: ABNT, 2001. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Numeração progressiva das seções de um documento: NBR 6024. Rio de Janeiro: ABNT, 2003. Nome disciplina: TIC7862 - Projeto de Conclusão II Período: 8 Carga Horária: 72 horas-aula Descrição Método científico. Tipos de pesquisa. Projetos de pesquisa. Elaboração do relatório final do trabalho de conclusão de curso. Apresentação do trabalho de conclusão de curso perante banca examinadora. Bibliografia Básica GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1991. 159p. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas, 1986. SANTOS, Antonio Raimundo. Metodologia Científica – a construção do conhecimento. Rio de Janeiro: DP & A editora, 2002. 164p. SEVERINO, Antonio Joaquim. Diretrizes para leitura, análise e interpretação de textos. In: ____.Metodologia do trabalho científico. 21. ed. rev. ampl. São Paulo: Cortez, 2001. p.47-61. Wazlawick, Raul Sidnei, Metodologia de pesquisa para ciência da computação, Rio de Janeiro: Elsevier, 2008, ISBN 978-85-352-3522-7. Bibliografia complementar ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Informação e documentação - referências - elaboração: NBR 6023. Rio de Janeiro: ABNT, 2002. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Informação e documentação - apresentação de citações em documentos: NBR 10520. Rio de Janeiro: ABNT, 2002. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Informação e documentação - trabalhos acadêmicos - apresentação: NBR 14724. Rio de Janeiro: ABNT, 2001. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Numeração progressiva das seções de um documento: NBR 6024. Rio de Janeiro: ABNT, 2003. Disciplinas optativas da Habilitação em Tecnologias Digitais: 57 Nome disciplina: TIC7711 - Web Semântica Período: 7 Carga Horária: 72 horas-aula Descrição Conceitos fundamentais e parâmetros para a Web do futuro: a Web atual, a Web social (Web 2), a Web semântica (Web 3). Representação do conhecimento, ontologias, anotações semânticas e inferência. Padrões de linguagem para a representação de conhecimento na Web semântica (RDF, OWL, RuleML, etc.). Estratégias para a construção de ontologias. Ferramentas para a edição, armazenagem, manipulação e visualização de ontologias. SPARQL e máquinas de inferência (reasoners). O papel das ontologias na organização e recuperação de informação, integração de dados e em Semantic Web Services. Bibliografia Básica Breitman, K. K. . Web Semântica: O Futuro da Internet. 1. ed. Rio de Janeiro: LTC - Livros Tecnicos e Cientificos Editora S.A., 2005. v. 1. 190 p. Breitman, K. K., Casanova, M.A., Truszkowski, W. Semantic Web: Concepts, Technologies and Applications. Series: NASA Monographs in Systems and Software Engineering, Springer 2007. Thomas B. Passing Explore's Guide to the Semantic Web, Manning Publications, Greenwich, CT, 2005. Grigoris Antoniou and Frank van Harmelen A Semantic Web Primer, 2nd edition, The MIT Press, Cambridge, MA, USA, 2008. Davies, J., Studer, R., Warren, P. (Eds.) Semantic Web Technologies: trends and research in ontology-based Systems, John Wiley & Sons, 2006. Kashyap, V., Bussler, C., Moran, M. The Semantic Web - Semantics for Data and Services on the Web Series: Data-Centric Systems and Applications. Springer, 2008. Bibliografia complementar Karin Breitman, Web Semântica: a Internet do Futuro, Editora: LTC, ISBN: 8521614667, 2005. http://www.w3.org/2001/sw/ Nome disciplina: TIC7712 - Inteligência Artificial Período: 7 Carga Horária: 72 horas-aula Descrição Introdução e Histórico, Teoria de Problemas e sua Resolução, Paradigmas da IA, Modelagem de Agentes Inteligentes, Métodos de Busca, Representação e Aquisição de Conhecimento, Métodos de Raciocínio, Tratamento de Incertezas, Lógica Nebulosa, Sistemas Especialistas, Redes Neurais Artificiais, Computação Evolucionária e Algoritmos Genéticos. 58 Bibliografia Básica RUSSELL, Stuart, NORVIG, Peter. Inteligência Artificial Tradução da 2a. edição; CAMPUS-Elsevier, 2004; RICH, Elaine. Inteligência Artificial. São Paulo: McGraw-Hill, 1988; WINSTON, Patrick. Fundamentos de Inteligência Artificial. São Paulo: Makron Books, 1992; BARRETO, J.M. – Inteligência Artificial: Uma abordagem híbrida; BITTENCOURT, G. – Inteligência Artificial: Ferramentas e teorias. Bibliografia complementar LUGGER, George F. Inteligência Artificial: estruturas e estratégias para solução de problemas complexos. Editora ARTMED, 2004 RABUSKE, R. A. – Inteligência Artificial NILSSON, Nils. Artiificial Intelligence: A New Synthesys. San Francisco: Morgan Kaufmann, 1998 Clocksin, W. F. and Mellish, C. S. Programing in prolog. New York: Springer Verlag, 1984 BRATKO, Ivan. Prolog programming for Artificial Intelligence. Glasgow: Berkeley, 1986. BIGUS, Joseph, BIGUS Jennifer. Constructing intelligent agents with Java. New York: John Wiley & Sons, 1998. TORSUN,I. S. Foundations of intelligent knowledge-based systems. London: Academic Press, 1995. HAYKIN, Simon Redes Neurais Princípios e Prática. Porto Alegre: Bookman, 2001. DAVIS, Lawrence Handbook of Genetic Algorithms. New York: Van Nostrand Reinhold, 1991. GRAHAN, P. ANSI Common Lisp. Prentice Hall Inc. Englewood Cliffs, NewJersey, 1996. TANIMOTO, Steven L. The Elements os Artificial Intelligence Using Common lisp, 2nd Edition. New York: Computer Science Press, 1995 NORVIG, Peter. Paradigms of Artificial Intelligence Programming : Case Studies in Common Lisp. San Mateo : Morgan Kaufmann, 1992. STEELE Jr, G. L. S. Common Lisp : The Language, 2nd Edition. Bedford : Digital Press, 1990. 59 Nome disciplina: TIC7713 - Sistemas Digitais Período: 7 Carga Horária: 72 horas-aula Descrição Máquinas seqüenciais síncronas (Mealy e Moore) e sua representação (diagramas de transição e descrição em HDL). Síntese de circuitos seqüenciais (minimização e codificação de estados). Mapeamento e alternativas de implementação de máquinas de estado ("hardwired", PLA, ROM e PLD). Estudos de casos: controladores de memória, de interrupção, de DMA. Simulação de sistemas digitais descritos em HDL no nível de transferência entre registradores. CPU vista como um sistema digital (datapath e unidade de controle). Unidade de controle de uma CPU simples ("hardwired" e microprogramada). Bibliografia Básica KATZ, Randy; BORRIELLO, Gaetano. Contemporary Logic Design. 2nd Edition. -Upper Saddle River, NJ: Prentice Hall, 2005. 590p. Bibliografia complementar ASHEDEN, Peter J. The Student’s Guide to VHDL. San Francisco, California: Morgan Kaufmann Publishers, 1998. 312p. BROWN, Stephen; VRANESIC, Zvonko. Fundamentals of Digital Logic with VHDL Design. 2nd Edition. New York: McGraw Hill, 2004. 939p. DEWEY, Allen. Analysis and Design of Digital Systems with VHDL. Boston: International Thomson Publishing, 1997. 682p. CARRO, Luigi. Projeto e Prototipação de Sistemas Digitais. Porto Alegre: Editora da Universidade (UFRGS), 2001. PEDRONI, Volnei. Circuit Design with VHDL. Cambridge, MA: MIT Press, 2004. 363p. Nome disciplina: TIC7714 - Programação Avançada de Redes Período: 7 Carga Horária: 72 horas-aula Descrição Revisão do modelo TCP/IP; API da camada de transporte; desafios de programação em rede; RFCs referentes à programação em rede; programação de sockets (Unix, IPC, multiplexação); programação WEB (HTML, forms, HTTP); paradigmas de programação em TLI, TCL, RPC,PERL,JAVA; Aspectos relativos a computação móvel Bibliografia Básica W Richard Stevens, UNIX Network Programming: Networking APIs: Sockets and XTI; Volume 1, Prentice Hall, ISBN 13: 978-0134900124, 1998.; 60 W Richard Stevens, UNIX Network Programming, Volume 2: Interprocess Communications (2nd Edition), Prentice Hall, ISBN 13-978-0130810816,1998. Bibliografia complementar Trent H. Hein, UNIX System Administration Handbook, 3/e, Prentice Hall, 2008, Nome disciplina: TIC7811 - Tópicos Avançados em Ambientes e Aplicações Distribuídas Período: 8 Carga Horária: 72 horas-aula Descrição Computação móvel, ubíqua, pervasiva; redes de sensores sem fio; configurações de clusters, grids, clouds; workflows; novos paradigmas da WEB; melhoria de desempenho de aplicações com processadores do tipo GPU;virtualização; armazenamento distribuído em larga escala; novos paradigmas de sistemas de arquivos distribuídos e bancos de dados distribuídos; integração de aplicações das redes móveis/ubíquas/pervasivas com ambientes web. Bibliografia Básica IEEE Computer Magazine, IEEE Software, Coomunications of ACM. Bibliografia complementar Kesselman, Carl, Foster, Ian, GRID - BLUEPRINT FOR A NEW COMPUTING INFRASTRUCTURE, ISBN: 1558609334, MORGAN KAUFMANN, 2003; Dantas, Mario, Computação Distribuída de Alto Desempenho: Redes, Clusters e Grids Computacionais, ISBN: 8573232404, Axcel Books, 2005; DUBITZKY, WERNER, DATA MINING IN GRID COMPUTING ENVIRONMENTS, ISBN: 047051258X, JOHN WILEY, 2009. Nome disciplina: TIC7812 - Sistemas Embarcados Período: 8 Carga Horária: 72 hora-aula Descrição Especificação (requisitos, linguagens, níveis e estilos de descrição). Hardware: entrada e saída (sample-hold, conversores A/D e D/A, sensores e atuadores), unidades de processamento (microprocessadores, DSPs, ASIPs e lógica reconfigurável) e memórias (flash, cache e scratch pad). Eficiência energética: compiladores energeticamente conscientes e gerenciamento de potência (DVS e DPM). Compactação de código. Ferramentas de projeto de hardware e de software (simulador, síntese comportamental e lógica, gerador de código e depurador). Systems-on-Chip e co-projeto de hardware e software. Bibliografia Básica 61 Peter Marwedel, “Embedded System Design”, Springer, 2006. Bibliografia complementar Sandro Rigo, Rodolfo Azevedo, Luiz Santos, “Electronic System Level Design: an open-source approach, Springer, 2009. Nome disciplina: TIC7813 - Sistemas Integrados de Hardware e Software Período: 8 Carga Horária: 72 horas-aula Descrição Paradigmas de projeto: co-projeto de hardware e software, projeto baseado em plataforma. Microcontroladores, processadores embarcados, memórias e periféricos. Síntese de software: uso de compiladores, montadores e ligadores para a geração de código executável. Síntese de hardware: uso de linguagens de descrição de hardware para síntese em lógica reconfigurável. Componentes básicos de sistema operacional: inicialização, tratadores de exceção e interrupção, tratadores de dispositivos de entrada e saída, gerenciamento de memória. Prototipação de sistemas de hardware e software com lógica reconfigurável. Noções de sistems-on-chip (SoCs). Bibliografia Básica Computers as components: principles of embedded computing system design,Wayne Hendrix Wolf, Morgan Kaufmann, 2001, ISBN 155860541X, 9781558605411 Bibliografia complementar MALVINO, A. P. Eletrônica. 4.ed. São Paulo: Makron Books,.1997. V.2. WALDMAN, H. – “Processamento de Sinais Digitais”, Buenos Aires - Kapelusz, 1987. Nome disciplina: TIC7814 - Tecnologias de Governo Eletrônico Período: 8 Carga Horária: 72 horas-aula Descrição Padrões de Interoperabilidade Governamental; Infovia, Indicadores de avaliação de e-Serviços; Software Livre; Modelo de Acessibilidade de Governo Eletrônico; Inclusão Digital; Cidadania Digital; Computadores da Inclusão; Tecnologias da Informação e Comunicação. Bibliografia Básica Anttiroiko, Ari-Veikko. Electronic Government: Concepts, Methodologies, Tools and Applications. Ed. Information Science Reference, 2008. 4780p. ISBN-13: 978-1599049472. Bibliografia complementar 62 Electronic Government: 5th International Conference, EGOV 2006, Krakow, Poland, September 4-8, 2006, Proceedings; Viktor Mayer-Schönberger, David Lazer. Governance and Information, Technology: From Electronic Government to Information Government, 2007, 352p. ISBN-13: 978-0262633499; Christopher C. Hood, Helen Z. Margetts. The Tools of Government in the Digital Age: Second Edition (Public Policy and Politics), 2007, 272p., ISBN-13: 9780230001442 Disciplinas da habilitação em Negócios Digitais: Nome disciplina: TIC7721 - Modelagem de Negócios Eletrônicos Terceirização de TI Período: 7 Carga Horária: 72 horas-aula Descrição Fundamentos teóricos de terceirização.Terceirização de TI versus outras funções. Criação de uma estratégia de terceirização de TI. Papéis / responsabilidades Descrição dos requisitos. Diferenciando entre trabalho de fornecedor independente e trabalho como parte do fornecedor interno. Questões de segurança. análises custo / benefício. Impacto sobre TI da organização. Tomada de Decisão e Seleção de Fornecedores. Custo versus impacto de Longo prazo. Entendimento implicações sobre decisões a propriedade e posicionamento competitivo. Gerenciamento de Nível de Serviço. Configurando Prioridades. Segurança e Questões Legais. Principais componentes de planos de segurança. Impacto Organizacional e Gestão de relacionamento com terceirizados. Avaliação de terceirizados. Bibliografia Básica Prado, E. P. V. Terceirização da tecnologia de informação: um avaliação dos fatores que motivam sua adoção em empresas do setor industrial de São Paulo. Dissertação de mestrado, São Paulo: FEA/USP, 2000. Prado, E. P. V.; Takaoka, H. Os fatores que motivam a adoção da terceirização da Tecnologia da Informação: uma análise do setor industrial de São Paulo. Anais do 25º Enanpad, 2001. Blinder, F. V. Sistemas de apoio à decisão. São Paulo: Érica, 1994. Bibliografia complementar Shimizu, T. Decisão nas organizações: introdução aos problemas de decisão encontrados nas organizações e nos sistemas de apoio à decisão. São Paulo: Atlas, 2001. ALVAREZ, Manuel S. B. Terceirização: parceria e qualidade. Rio de Janeiro : Campus, 1996. 63 Nome disciplina: TIC7722 - Contabilidade Gerencial Período: 7 Carga Horária: 72 horas-aula Descrição Contabilidade Financeira. Conceito e funções da Contabilidade. Gestão, Exercício Social e Período Administrativo. Fatos Contábeis e variações patrimoniais. Escrituração; Registro das Transações. O Balanço Patrimonial. A Demonstração do Resultado do Exercício. Demonstração das Origens e Aplicação de Recursos. Demonstração de Lucros (ou Prejuízos) Acumulados. Instrumental de Análise. Análise Econômica-Financeira. Indicadores de Liquidez e Ciclo Operacional. Indicadores do Imobilizado e da Rentabilidade. Indicadores do Passivo e Patrimônio Líquido. Bibliografia Básica ANTHONY, Robert Newton, Contabilidade Gerencial: Uma Introdução à Contabilidade. São Paulo: Atlas, 1974. Bibliografia complementar IUDÍCIBUS, Sérgio. Contabilidade Gerencial. São Paulo: Atlas, 4. Ed.,1986. LEITE, Hélio de Paula. Contabilidade para Administradores. São Paulo: Atlas, 1988. MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. São Paulo: Atlas, 3. Ed., 1989. PADOVESE, Clóvis Luis. Contabilidade gerencial: Um enfoque em sistemas de informação contábil. São Paulo: Atlas, 1994. Nome disciplina: TIC7723 - Gestão de Pessoas Período: 7 Carga Horária: 72 horas-aula Descrição Fundamentos da Gestão de pessoas. Gestão Estratégica de Pessoas. Cultura e Clima Organizacional. Trabalho em equipe. Recrutamento e seleção de pessoas. Treinamento, desenvolvimento e educação no contexto organizacional. Avaliando resultados da gestão de pessoas. Avaliando as pessoas, desempenho x desenvolvimento x potencial. Gestão de carreiras, planejamento de carreira, compatibilização: vida profissional x vida pessoal. Conflitos. Estrutura para uma negociação racional e eficaz. Bibliografia Básica DUTRA, Joel Souza. Gestão de Pessoas: modelo, processos, tendências e perspectivas. São Paulo: Atlas, 2002. DUTRA, Joel Souza et all. Gestão por Competências: um modelo avançado para gerenciamento de pessoas. São Paulo: Gente, 2001. BALDISSERA, Rudimar. Comunicação organizacional: o treinamento de 64 recursos humanos como rito de passagem. São Leopoldo: Ed. Unisinos, 2000. Bibliografia complementar PENTEADO, J.R.W. A Técnica da Comunicação Humana. São Paulo: Pioneira, 2001. Nome disciplina: TIC7724 - Gestão Estratégica da Inovação Período: 7 Carga Horária: 72 horas-aula Descrição Sistematização do processo de inovação em empresas e desenvolvimento de produto. O processo de inovação, auditoria da inovação, planejamento estratégico da inovação, prospecção tecnológica e inteligência competitiva, geração de idéias, inovação de serviços, gestão de portfólio de produtos inovadores, desenvolvimento de produto, difusão da inovação (lançamento do produto no mercado), melhores praticas de gestão. Bibliografia Básica Coral, E., Ogliari, A. e Abreu, A.F..(org.) Gestão Integrada da Inovação: Estratégia, Organização e Desenvolvimento de Produtos. Editora Atlas, São Paulo, 2008. 1ª ed. Bibliografia complementar Rozenfeld, H., e outros (org.) Gestao do Desenvolvimento de Produtos: Uma Referência para a Melhoria do Processo. São Paulo,Saraiva, 2006. Nome disciplina: TIC7821 - Inteligência de Negócios Período: 8 Carga Horária: 72 horas-aula Descrição Data Warehouse: ciclo de vida de um data warehouse, arquitetura, modelagem multidimensional, back-room e front-room, On-line Analytical Process (OLAP). Data Mining: o processo de KDD, as tarefas de mineração: classificação, estimatição, predição, associação, clustering. Bibliografia Básica MOSS, Larissa T., ATRE, Shaku. Business Intelligence Roadmap - the Complete Project Lifecycle for Decision-Support Applications. Addison-Wesley Information Technology Series, 2003. 576 p. ISBN : 0-201-78420-3 KIMBALL, Ralph. The data warehouse lifecycle toolkit: expert methods for designing, developing, and deploying data warehouses. New York: John Wiley & Sons, c1998. 771p. ISBN 0471255475 INMON, Willian H. Builging the data warehouse. 3rd ed New York: J. Wiley, 65 c2002. 412p. ISBN 0471081302 BERRY,M.J.A., LINOFF,G. Data Mining Techniques For Marketing, Sales and Customer Support. 2a ed. New York: John Wiley & Sons, Inc., 2004. HAN, J., KAMBER, M. Data Mining: Concepts and Techniques. New York: Editora Morgan Kaufmann Publisher, 2001. Bibliografia complementar KIMBALL, R. & ROSS, M. The Data Warehouse Toolkit. The Complete Guide to Dimensional Modeling. Second Edition, John Wiley & sons, Inc., New York, 2002. AMARAL,F.C.N. Data Mining: Técnicas e Aplicações para o Marketing Direto. São Paulo: Editora Berkeley, 2001. Nome disciplina: TIC7822 - Gestão Estratégica de TI Período: 8 Carga Horária: 72 horas-aula Descrição Conceito de sistemas de informação (SI), SI e suporte a decisão, uso estratégico de TI nos negócios, tecnologias de suporte a gestão empresarial. Sistemas integrados de gestão, sistemas CRM, sistemas de logística (SCM), sistemas supervisores, portais de informação empresariais (EIP), sistemas de gestao de processos (BPM), sistemas de BI e etc. Bibliografia Básica McGEE J. e PRUSAK L. Gerenciamento Estratégico da Informação. Rio de Janeiro: Campos, 1994. REZENDE D. ALCIDES e ABREU A. FRANÇA. Tecnologia da Informação Aplicada a Sistemas de Informação Empresarial. São Paulo: Atlas, 2003. Bibliografia complementar O’BRIEN J. A. Sistema de Informação e as Decisões Gerenciais na Era da Internet. São Paulo: Saraiva, 2002. Nome disciplina: TIC7823 - Matemática Financeira Período: 8 Carga Horária: 72 horas-aula Descrição Capitalização Simples. Capitalização Composta. Equivalência de Capitais. Operações de Desconto.Séries de Pagamentos. Sistemas de Amortização. Análise de Investimentos. Produtos do Mercado Financeiro. Bibliografia Básica ASSAF NETO, Alexandre. Matemática financeira e suas aplicações. 6a ed. São Paulo: Atlas, 2001. 66 HAZZAN, S., POMPEO, J.N. Métodos quantitativos - matemática financeira. São Paulo: Atual, 1988. Bibliografia complementar LAPPONI, J.C. Matemática financeira usando excel 5 e 7. São Paulo: Lapponi Editora, 1996. VIEIRA SOBRINHO, J.D. Manual de aplicações financeiras HP-12C. São Paulo: Atlas, 1990. Nome disciplina: TIC7824 - Gestão Financeira Período: 8 Carga Horária: 72 hora-aula Descrição Decisões financeiras. Objetivo da administração financeira. Análise do Capital de Giro. Análise dinâmica do capital de giro. Necessidade de investimento em capital de giro..Análise de Alavancagem Operacional e Financeira. Introdução às Decisões de Financiamento. Aspectos introdutórios de Estrutura e Custo de Capital. Estrutura de Capital e Alavancagem Financeira. Alavancagem, Rentabilidade e Custo de capital. Cálculo e avaliação do EBITDA. Cálculo do custo de capital próprio. Bibliografia Básica MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial. 13. ed São Paulo: Atlas, 2007. SANTOS, José Luiz dos; SCHIMIDIT,Paulo; FERNANDES, Luciane Alves. Contabilidade Avançada: aspectos societários e tributários. 1 ed São Paulo: Atlas , 2003. NEVES, Silvério. VICECONTI, Paulo E.V. Contabilidade Avançada, 14 Ed. São Paulo: Frase, 2005. Bibliografia complementar IUDICIBUS, Sergio de, MARTINS, Eliseu, GELBKE, Ernesto Rubens. Manual de Contabilidade das Sociedades por Ações: aplicável também as demais sociedades. FIPECAFI. 7 ed São Paulo: Atlas, 2007. IUDICIBUS, Sergio de, (Coord.) et alli. Contabilidade Introdutória. 9 ed Equipe de Professores da FEA /USP,. São Paulo : Atlas, 1998. IUDICIBUS, Sergio de, MARION, Jose Carlos. Contabilidade Comercial. 7 ed. São Paulo:Atlas ,2006. Disciplinas da Habilitação em Educação e Cultura Digital: Nome disciplina: TIC7731 - Educação à Distância II Período: 7 Carga Horária: 72 horas-aula 67 Descrição A TV digital interativa e a Educação. A escolha de mídias na educação a distância. As implicações da utilização das diferentes mídias no processo de ensino aprendizagem a distância. Elaboração de Material on-line e material impresso para cursos em EaD. Diretrizes para elaboração de aulas por videoconferência. Desenvolvimento de plano de aula para cursos utilizando a videoconferência. Atividades acadêmicas utilizando a videoconferência. Acessibilidade e educação especial. Bibliografia Básica LITWIN, Edith (org.) Tecnologia educacional: política, histórias e propostas. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. Tedesco. Juan Carlos. (org). Educação e novas tecnologias: esperança ou incerteza. São Paulo: Cortez : Brasília: UNESCO, 2004. MONTEZ, C.; ANDREATA, J. Ensino a distância no ambiente da televisão digital interativa. Comunicação & Sociedade, v. 48, p. 83-93, 2007. CRUZ, D.M. e BARCIA, R. A preparação de professores de engenharia para ensinar por videoconferência em cursos de pós-graduação a distância. XXVII Congresso Brasileiro de Ensino de Engenharia, 12-15/set, Natal, 1999. MONTEZ, C. ; BECKER, Valdecir . TV Digital Interativa: Conceitos, desafios e perspectivas para o Brasil. 2. ed. Florianópolis: Editora da UFSC, 2005. 200 páginas. Bibliografia complementar Bates, A.W. Tony. Technology, Open Learning and Distance Education (Routledge Studies in Distance Education). Routledge, 1995. CRUZ, D.M. Manual de videoconferência. Florianópolis. Laboratório de Ensino a Distância. UFSC, J331996. PIGNATARI, Décio. Informação, Linguagem, Comunicação. Cotia: Ateliê Editorial, 2002. RBIE – Revista Brasileira de Informática na Educação ISSN 1414-5685. Nome disciplina: TIC7732 - Psicologia da Educação Período: 7 Carga Horária: 72 horas-aula Descrição Aspectos psicológicos da inter-relação professor-aluno. Principais modelos teóricos. Variáveis da aprendizagem. Aspectos centrais do processo de ensinoaprendizagem para adultos. Estudo analítico do período inicial do desenvolvimento da inteligência a partir da trilogia de Jean Piaget, conforme bibliografia. 68 Bibliografia Básica PIAGET, J. (1987). O nascimento da inteligência na criança.Rio: Editora Guanabara. (Originalmente publicado em francês, 1966.) PIAGET, J. (1975). Formação do símbolona criança. Rio: Zahar. (Originalmente publicado em francês, 1961.) Bibliografia complementar PIAGET, J. (1975). Construção do real na criança.Rio: Zahar.(Originalmente publicado em francês, 1950) Nome disciplina: TIC7733 - Introdução a Produção de Imagens e Vídeos Período: 7 Carga Horária: 72 horas-aula Descrição Tecnologia digital de vídeo. Edição digital de vídeo. Software de edição, tratamento e manipulação de arquivos digitais de imagem, áudio e vídeo. Técnicas de síntese digital de som. Processamento de voz. Exemplos de vídeos/aplicações. Projeto e produção edição digital de vídeo multimídia. Bibliografia Básica BERNADET, J.C. O que é cinema. São Paulo: Brasiliense, 1980. SANTOS, Rudi. Manual de Vídeo. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 1995. XAVIER, Ismail. O discurso cinematográfico. Rio de Janeiro: Paz e terra, 1984. Bibliografia complementar WATTS, Harris. On Câmera o curso de produção de filme e vídeo da BBC. XAVIER, Ismail, A experiência do cinema. Rio de Janeiro: Graal, 1983. Nome disciplina: TIC7734 - Informática na Educação II Período: 7 Carga Horária: 72 horas-aula Descrição Análise e inserção da informática na educação no ensino fundamental e médio. Análise de Software Educacional para conteúdos curriculares do ensino fundamental, médio e profissionalizante. Educação especial, informática e acessibilidade. Desenvolvimento de Recursos Didáticos para auxiliar aos professores e alunos da rede de ensino na aplicação de software educacional que apóie o processo ensino-aprendizagem em uma área de conhecimento. Bibliografia Básica Antunes, Celso. Novas maneiras de ensinar, Novas formas de aprender. Porto Alegre: Artmed. 2002. 69 MARCELO DE CARVALHO BORBA & MIRIAM GODOY PENTEADO, Informática e Educação Matemática, Editora: Autêntica, ISBN: 8575260219, 2003, Edição: 3. MORAN, José Manuel. A educação que desejamos: novos desafios e como chegar lá . Campinas: Papirus, 2007. Moraes, Raquel de Almeida. Informática na Educação. Editora DP&A, 2000. TAJRA, Sanmya Feitosa. Informática na Educação: novas ferramentas pedagógicas para o professor na atualidade. Bibliografia complementar Papert, S. (1981). Children, Computers and Powerful Ideas. Brighton: Harvester Press. Silva, Marco. Sala de Aula Interativa. Editora Quartet. 2002. Sancho, J . Para ara uma Tecnologia Educacional. Porto Alegre: Artmed. HEIDE, Ann. Guia do professor para a Internet: completo e fácil. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000. Nome disciplina: TIC7831 – Abordagens Didáticas Período: 8 Carga Horária: 72 horas-aula Descrição Fundamentos da didática: conceito, evolução, tendências. Diferentes abordagens educacionais no estudo de objetivos, conteúdos, procedimentos, recursos e avaliações. A problematização dos elementos didáticos (aluno, professor, conteúdo). Planejamento de ensino: tipos, níveis e etapas, segundo as várias tendências. Estruturação de planos de ensino. Comunicação no processo ensino-aprendizagem. Bibliografia Básica CANDAU, Vera Maria. Rumo a uma nova didática. São Paulo: Vozes, 1991. GILES, Thomas Ranson. Filosofia da Educação. São Paulo: EPU, 1993. LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1991. Bibliografia complementar CANDAU, Vera Maria. Didática em questão. São Paulo: Vozes, 1991. Nome disciplina: TIC7832 – Gerontecnologia Período: 8 70 Carga Horária: 72 horas-aula Descrição Conceito de Gerontecnologia. Acessibilidade da Web para idosos. Tecnologias assistivas para usuários idosos. Avaliação de sites utilizando checklist / diretrizes para avaliação de acessibilidade da web para idosos. Sensibilização sobre o uso das TIC - Tecnologias da Informação e Comunicação – com foco na inclusão social. Políticas e programas de integração, das pessoas com necessidades especiais, deficiência, mobilidade reduzida, de maneira que os mesmos possam usufruir as potencialidades das TIC. Projetar Para Todos (Design For All). Projeto centrado no usuário para desenvolvimento de tecnologias assistivas. Bibliografia Básica W3C – Web Accessibility Initiative (WAI): Strategies, guidelines, resources to make the Web accessible to people with disabilities. Disponível em: http://www.w3.org/WAI/IG/. Acessado em: 28/04/2009. Sales, Márcia Barros de. Desenvolvimento de um checklist para a avaliação de acessibilidade da Web para usuários idosos. Dissertação de mestrado submetida ao programa Pós-Graduação em Engenharia de Produção - UFSC, Florianópolis, 2002. SALES, Márcia Barros de; GUAREZI, Rita de Cássia; FIALHO, Francisco, A. P. Infocentro para terceira idade: relato de experiência de aprendizagem por pares. Colabor@ – Revista Digital da CVA-RICESU. ISSN 1519-8529. V.4 – n.13. Out. 2007a. THORNTON, James E. Educational Activities for Older Adults: Handbook of the Society for Learning in Retirement.. . Disponível em: <http://www.slrkelowna.ca/handbook.html>. Acessado em: 11 nov. 2006. Godinho, Francisco. Internet para Necessidades Especiais. Disponível em: http://www.acessibilidade.net/. acesso em 08/12/2008. Bibliografia complementar Acessibilidade NET. Centro de Engenharia de Reabilitação e acessibilidade. Disponível em: http://www.acessibilidade.net/web/docref.php. Acessado em 28/04/2009. SALES, Márcia Barros de; FIALHO, Francisco, A. P. M Aprendizagem por Pares: Modelo multiplicador como alternativa de inclusão digital. Athena – Revista Cientifica de Educação. ISSN 1679-2378. V.7 – n.7. 2007b. SALES, Márcia Barros de; FIALHO, Francisco. Modelo Multiplicador utilizando a aprendizagem por pares focado no idoso: Tese de doutorado submetida ao programa de Pós-graduação em Engenharia e Gestão do Conhecimento da Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis, 2007c. GUIA - Grupo Português pelas Iniciativas em Acessibilidade – disponível em: http://www.acessibilidade.net acesso em: 23/03/2009. As TICs e a inclusão social. Rede Saci. Disponível em: http://www.saci.org.br/index.php?modulo=akemi¶metro=5948 acesso em: 71 04/04/2009. W3C. World Wide Web Consortium (W3C). Web Accessibility Initiative (WAI). Disponível em: http://www.w3.org/WAI/guid-tech.html. Acesso em 20/03/2009. Nome disciplina: TIC7833 - Infodesign e Semiótica na Educação e Cultura Digital Período: 8 Carga Horária: 72 horas-aula Descrição Design para Web. Conceitos fundamentais e métodos ou procedimentos de aplicação do design na comunicação visual eletrônica. Aplicação nas diferentes mídias digitais. Semiótica na formação da Narrativa. Linguagens e sintaxe visual e auditiva.Os signos e as Formas de Narrativas. A narrativa por imagens e áudio na prática. Cor e percepção visual. Princípios básicos da física da cor. O olho e o cérebro. Percepção de cores. Estudo de casos. Planejamento da informação; mapas mentais e mapas conceituais. Bibliografia Básica CASTELLS, M.,2002. “A Sociedade em rede: a era da informação, economia, sociedade e cultura.” Lisboa: Ed. Calouste Gulbenkian. WILDBUR, Peter, BURKE, Michael (1998) “Information Graphics”, Editora Thames and Hudson, London. SANTAELLA, L. Semiótica Aplicada. São Paulo: Thomson, 2007. FARBIARZ, Jackeline Lima; FARBIARZ, Alexandre. Design da leitura: uma questão de conduta. Revista Brasileira de Design da Informação Infodesign Sbdi, Curitiba, 2005. Bibliografia complementar SANTAELLA, L. O Que é Semiótica. São Paulo. Brasiliense, 2003. NÖTH, W. Panorama da Semiótica: De Platão a Peirce. São Paulo: Annablume, 2008. COELHO, Luis Antonio. Mudando de patamar: a pesquisa no design, In InfoDesign – Revista Brasileira de Design da Informação, 2005. Disponível em: <http://http://www.infodesign.org.br/indexOk.php>. Acesso em: 28/04/2009. SBDI - Sociedade Brasileira de Design da Informação. O que é infodesign. Capturado do site http://www.infodesign.org.br/indexOk.php. Acesso em 18/04/2009. Nome disciplina: TIC7834 - Ambientes Virtuais de Aprendizagem II Período: 8 Carga Horária: 72 horas-aula 72 Descrição Educação especial, informática e acessibilidade. Abordagens pedagógicas, didáticas e recursos digitais para desenvolvimento de Ambientes Virtuais de Aprendizagem em diferentes contextos: AVA na educação infantil; AVA para jovens; AVA para adultos. AVA para idosos; AVA para educação especial. Descrição do processo de implantação de AVA. Bibliografia Básica PEREIRA, ALICE C; e outros. AVA - Ambientes Virtuais de Aprendizagem em Diferentes Contextos 232 páginas - 1ª edição - 2007. ANDRADE, Adja Ferreira de.; VICARI, Rosa Maria (2003).Construindo um ambiente de aprendizagem a distância inspirado na concepção sociointeracionista de Vygotsky. In: SILVA, Marco (org). Educação online.São Paulo: Loyola. BELLONI, Maria Luiza. Educação a Distância. Campinas: Autores Associados, 1999. MASETTO, Marcos T., MORAN, José Manuel, BEHRENS, Marilda. Novas Tecnologias e Mediação Pedagógica. SP, Editora Papirus, 2000 Bibliografia complementar Lévy, Pierre. Tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da informática. Trad. MASETTO, Marcos T., MORAN, José Manuel, BEHRENS, Marilda. Novas Tecnologias e Mediação Pedagógica. SP, Editora Papirus, 2000 OLIVEIRA, RAMON de. Informática educativa: dos planos e discursos à sala de aula. São Paulo: Papirus, 2001. PONTE, J. P. As Novas Tecnologias e a Educação. Lisboa:Texto Editora, 1997. SINCLAIR Joseph T., LANSING Joseph G., LANI, W.. Creating Web-Based Training: A Step-By-Step Guide to Designing Effective E-Learning. Amacom Books, 2001. 7. COMISSÕES DE ELABORAÇÃO E REVISÃO CURRICULAR: 7.1. PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO INICIAL (1º ANO): Prof. Fernando Ostuni Gauthier (EGC) - presidente, Prof. Raul Sidnei Wazlawick (INE), Profa. Patricia Vilain (INE), Prof. José Leomar Todesco (EGC), Colaborações: Profa. Lucia Pacheco (INE) e Prof. Rogério Bastos (EGC) 73 7.2. PARA A ELABORAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO COMPLEMENTAR FINAL (2º - 4º ANO): Profs. Fernando Ostuni-Gauthier (EGC), Patricia Vilain (INE), José Leomar Todesco (EGC), Mario Dantas (INE), Daniel Santana (INE), Renato Fileto (INE), Ronaldo Melo (INE), Aline França (EPS), Tarcisio Vanzin (EGC), Fernando Spagnol (EGC), Roberto Willrich (INE), Olinto Furtado (INE), Ricardo Custódio (INE), Ricardo Silveira (INE), Leandro Komosinski (INE), Mauro Roisemberg (INE), Maria Marta Leite (INE), dentre outros. Organizador Prof. Sergio Peters (INE). 7.3. PARA O ATENDIMENTO A DILIGÊNCIA DO MEC de 29.09.2009: Prof. Fernando Ostuni Gauthier (EGC), Prof. Raul Sidnei Wazlawick (INE) e Prof. Sergio Peters (INE). 7.4. PARA A PRIMEIRA REVISÃO CURRICULAR DE NOVEMBRO 2009: Profa. Marcia Barros de Sales TIC7135 - Perfil do Profissional de TIC e TIC7102 - Sistemas Multimídia I Prof. Luiz Tadeu Girardi TIC7124 - Inovação e Criatividade na Era do Conhecimento Prof. Suenoni Paladini TIC7113 - Programação em Computadores I Turma 0171A Profa. Marta Adriana da Silva Cristiano TIC7113 - Programação em Computadores I Turma 0171B Prof. Juarez Bento da Silva TIC7101 - Organização e Arquitetura de Computadores Prof. Raul Sidnei Wazlawick Diretor Acadêmico do Campus Universitário Araranguá Prof. Sergio Peters Diretor Geral do Campus Universitário Araranguá Fone: (48) 3721-6450 / 9933.4222 Email: [email protected] 74
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