Campus Araranguá Primeira revisão da Grade Curricular do Curso

Transcrição

Campus Araranguá Primeira revisão da Grade Curricular do Curso
Campus Araranguá
Curso de Tecnologias da Informação e Comunicação
Rua Pedro João Pereira, 150 - Mato Alto
Araranguá - Santa Catarina – Brasil - CEP 88900-000
www.ararangua.ufsc.br / +55 (48) 3721.6448
Primeira revisão da Grade Curricular do Curso
Bacharelado em
COMUNICAÇÃO
TECNOLOGIAS
DA
INFORMAÇÃO
E
REUNI - Araranguá
Versão 2.0
Novembro, 2009.
1
Sumário:
1. JUSTIFICATIVA PARA REVISÃO DA GRADE CURRICULAR DO CURSO
..............................................................................................................................3
UFSC – UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA...............7
NOME ...................................................................................................12
CATEGORIA...........................................................................................12
CONTATOS............................................................................................12
UFSC – UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA.............15
3. Estrutura curricular do Primeiro Ciclo: Básico...................................................................18
4. Estrutura do Currículo do Segundo Ciclo: Habilitações.....................................................21
5. EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO PRIMEIRO CICLO: BÁSICO.....23
6. EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO SEGUNDO CICLO: HABILITAÇÕES
............................................................................................................................56
2
1. Justificativa para revisão da grade curricular do curso
Após a implementação das disciplinas deste primeiro semestre, 2009.1, de
implantação do curso de Tecnologias da Informação e Comunicação do Campus
UFSC de Araranguá, foi possível coletar algumas informações e avaliar alguns
resultados de desempenho junto aos professores e alunos do curso, e foi possível
chegar a algumas conclusões. Além disso, recebemos uma diligência do MEC,
solicitando complementações de informações. Estas informações foram
encaminhadas e aprovadas pelo MEC, que incluímos neste documento.
Assim, apresentamos uma primeira revisão, essencialmente de forma, do
currículo do curso, sem alteração do conteúdo proposto no Projeto Político do Curso
(PPC), conforme segue:
1.1.
Ampliação na carga horária das disciplinas básicas da primeira fase: TIC7101
- Organização e Arquitetura de Computadores, passando de 72 horas-aula
para 108 horas aula e TIC7113 - Programação em Computadores I, também
passando de 72 horas-aula para 108 horas aula e, consequentemente, é
necessária uma redução na carga horária nas disciplinas de conhecimentos
gerais desta primeira fase: TIC7124 - Inovação e Criatividade na Era do
Conhecimento, passando de 72 horas-aula para 36 horas-aula e de TIC7135 Perfil do Profissional de TIC, também passando de 72 horas-aula para 36
horas-aula. Com esta alteração espera-se detalhar os conhecimentos básicos
de software e hardware de um curso de Tecnologias da Informação e
Comunicação, e melhorar o nivelamento as turmas iniciais, minimizando os
índices de reprovação nas fases seguintes;
1.2.
Reclassificação de algumas disciplinas optativas como disciplinas
obrigatórias, considerando que tais disciplinas são essenciais para a
formação básica computacional de um Bacharel em Tecnologias da
Informação e Comunicação;
1.3.
Alocação das disciplinas optativas oferecidas para a 6ª fase do curso,
ofertadas de acordo com as habilitações oferecidas, ao invés de serem
oferecidas optativas ao longo do curso, a partir da 2ª fase. Esta alteração
deve uniformizar a formação dos nossos futuros egressos até a 5ª fase do
curso, continuará permitindo uma formação diferenciada na 6ª fase do curso,
de acordo com as disciplinas optativas escolhidas, otimizará a quantidade de
professores ao longo do curso, e continuarão sendo oferecidas disciplinas de
cada habilitação desde a primeira fase. Além disso, nas primeiras turmas do
curso ainda teremos turmas incompletas, que não preenchem as 50 vagas de
cada turno do curso, e o fato de oferecermos disciplinas optativas desde o
início do curso, poderia inviabilizar certas turmas devido ao baixo número de
alunos matriculados;
1.4.
Reposicionamento de algumas disciplinas obrigatórias, com a alocação de
disciplinas afins e sequenciais em semestres mais próximos;
3
1.5.
Existem duas pequenas alterações de conteúdo do projeto do curso:
- inclusão de conteúdos introdutórios de contabilidade na disciplina de
TIC7226 - Introdução a Economia, da 2ª fase, passando a se chamar TIC7226 Introdução a Economia e Contabilidade, a ser oferecida em 2010.1 pela primeira
vez. Esta alteração foi observada por professores do Centro Sócio Econômico CSE, em particular pela profª Drª Maria Denize Henrique Casagrande, Chefe do
Departamento de Ciências Contábeis, que apontou esta deficiência contábil para
que o nosso aluno possa desenvolver adequadamente as futuras disciplinas
TIC7526 - Análise Gerencial de Custos em TI e TIC7824 Gestão Financeira nas
fases seguintes;
- inclusão da disciplina de "LIBRAS - Língua Brasileira de Sinais" como
componente curricular optativo na 6ª fase do curso, conforme preceitua o Decreto nº
5.626 de 22 de Dezembro de 2005, por solicitação do MEC;
1.6.
Também foram implementados ajustes de forma em algumas ementas de
disciplinas, mas sem alteração no conteúdo.
1.7.
Complementações de informações solicitadas em diligência do MEC:
Atendimento de Diligência de 29/09/2009 relativo aos EIXOS DO PROJETO DO CURSO de Tecnologias
da Informação e Comunicação:
PERFIL DO CURSO
Descrever a justificativa do curso - Demanda Regional/Local.
Segundo um levantamento feito pela Associação Brasileira de Empresas de Tecnologia da
Informação (Brasscom), em 2008 o mercado brasileiro de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC)
teve um déficit de 100 mil trabalhadores. A defasagem entre a demanda por mão de obra na área e o total
de profissionais que chegam ao mercado é um fenômeno que tem crescido nos últimos anos. Em 2005, a
carência era de 27 mil profissionais com habilidades para atuar no ramo. O tamanho desta defasagem
pode ser percebido por meio de uma avaliação simples: nas empresas, a necessidade de profissionais tem
crescido 6,5% por ano, ao passo que o total de formados no ramo avança a uma taxa anual de 4%.
(Fonte: http://www.itweb.com.br/noticias/index.asp?cod=57092, consultado em 07/10/2009).
Enquanto o desemprego predomina em vários segmentos, existem vagas sobrando no setor de
Tecnologia da Informação. Segundo dados do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), a demanda por
profissionais de TI tende a chegar a 100 mil ao ano, em todo o Brasil. (Fonte:
http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=520640, consultado em 07/10/2009).
O Estado de Santa Catarina caracteriza-se por extensão territorial relativamente pequena,
excelente nível de qualidade de vida, boas vias de comunicação e pela vocação para a área de tecnologia.
Esta vocação pode ser verificada pela implantação de três polos Softex no Estado na década de 1990:
Joinville, Blumenau e Florianópolis. Araranguá situa-se no litoral sul de Santa Catarina, as margens da BR
101, a apenas 225 km de Porto Alegre, RS e a 214km de Florianópolis, SC. Assim, a cidade situa-se a
meio caminho entre duas importantes capitais, pólos de tecnologia e equidistante também das duas
universidades federais situadas nestas capitais, com diversos cursos de graduação e pós-graduação nas
áreas de tecnologia.
4
Em Santa Catarina há mais de 3.000 empresas no setor de TIC, empregando diretamente mais de
25.000 catarinenses em funções técnicas especializadas, formados em universidades, escolas técnicas e
cursos profissionalizantes, produzindo um bilhão e meio de reais ao ano de bens e serviços, com mais de
80%
exportados
para
outros
estados
e
países.
(Fonte:
http://www.ceticc.org.br/cetic/pdf/CETIC_SC_documento_para_candidatos_ao_governo.pdf, consultado em 07/10/2009).
As diretrizes estaduais para o setor de TIC demonstram que o Estado é um fomentador do Setor
de TIC, promovendo a modernização da gestão pública, inserindo o setor de TIC na estrutura
governamental, financiando fortemente o setor de TIC e aumentando as vagas universitárias e de cursos
de TIC no Estado.
Além disso, o Estado pretende assumir compromissos e aportar recursos aos polos tecnológicos e
criar incubadoras de empresas de base tecnológica em cada uma das mesorregiões, inclusive a
Mesorregião Sul Catarinense, formada pelas Microrregiões Araranguá, Criciúma e Tubarão que abrigam
em torno de 902.478 habitantes distribuídos em 44 municípios.
Figura 1: Mesoregião Sul Catarinense
A instalação do Campus da Universidade Federal de Santa Catarina (USFC) em Araranguá, na
microrregião homônima, se constituirá em agente estratégico no desenvolvimento do extremo sul
catarinense. Em 2008 as matrículas no Ensino Médio na Mesoregião Sul Catarinense totalizavam 47.063
sendo que destas 85,68% na rede pública de ensino. Se considerarmos a Microrregião Araranguá, onde o
novo Campus terá maior impacto, as matriculas no Ensino Médio totalizaram 10.315 alunos sendo que
94,25% na rede pública de ensino. A tabela 1 apresenta o número de empregados admitidos em
empregos formais nas microrregiões que formam a Mesorregião Sul Catarinense e o respectivo salário
médio inicial. Considerando que a faixa etária dos ingressantes no ensino superior é inferior a 20 anos,
uma vez que, se compõe basicamente de concluintes do Ensino Médio no respectivo período e que um
contingente mediano destes está empregado poderemos supor que as faixas salariais apresentadas na
Tabela 1 são aplicáveis a estes. Neste caso pode-se argumentar que os ganhos não cobririam os custos
do ensino superior em uma instituição privada e assim estaria inviabilizado o ingresso destes no ensino
superior a não ser via ensino público gratuito.
Tabela 1: Salário médio real de contratação em valores de abril/2009
Fonte: Caged/MTE
Na região de cobertura do Campus da Universidade Federal de Santa Catarina, em Araranguá,
são ofertados cursos de graduação, na modalidade presencial, em Instituições de Ensino Superior (IES)
privadas com tipos de organização acadêmica diversos. Especificamente na área de tecnologia da
informação (TIC) são ofertados cursos de Bacharelado em Ciência da Computação na Universidade do
Sul de Santa Catarina (UNISUL) nos Campi Tubarão e Araranguá e na Universidade do Extremo Sul
5
Catarinense (UNESC). São cursos em período noturno e o total de vagas ofertadas é de 150 por semestre
e o valor médio mensal cobrado é de R$ 516,00. Também na área das TIC são ofertados cursos de
Bacharelado em Sistemas de Informação na UNISUL em Tubarão, ESUCRI e FACIERC em Criciúma e
UNIBAVE em Orleans. Estas disponibilizam em torno de 200 vagas ao um valor médio em torno de
R$528,00. Cabe também destacar que Tubarão dista 79Km, Orleans 68Km, Criciuma 36Km e Içara 42Km
da sede da UFSC em Araranguá e todas ao norte deixando assim o extremo sul totalmente descoberto em
relação ao ensino superior. (Fonte: http://www.educacaosuperior.inep.gov.br, consultado em 07/10/2009).
Analisando o Censo do Ensino Superior 2008 percebe-se significativo índice de ociosidade em IES
privadas, quer na relação vagas x ingressantes que denota que as vagas ofertadas não são ocupadas e
também na relação ingressantes x concluintes onde se pode perceber forte evasão nos cursos de
graduação com índices ainda maiores nas áreas científico-tecnológicas. Estes são alguns dos fatores que
estimulam e fortalecem a implantação do Bacharelado em Tecnologias da Informação e Comunicação no
Campus da UFSC em Araranguá, pois, a UFSC é a primeira IES a criar um curso público e gratuito na
área na mesorregião Sul Catarinense além de ser o terceiro curso público federal do estado de Santa
Catarina. Destaca-se também o fato de ser o primeiro curso desta mesorregião oferecido em dois
períodos, diurno e noturno, e com perfil profissional diferenciado dos demais cursos. O ensino gratuito
deve atrair um número expressivo de candidatos impossibilitados de freqüentar o ensino privado por
questões financeiras e também vai permitir uma melhor seleção entre eles, oportunizando o ingresso no
ensino superior de talentos existentes na região. Além disso, devido à política de contratação unicamente
de professores adjuntos, o corpo docente da UFSC-Campus Araranguá, será constituído por 100% de
doutores. Adicionalmente, a UFSC oferece ensino, pesquisa e extensão integrados, que gera várias
oportunidades adicionais aos alunos, como possibilidades de obtenção de bolsas de pesquisa, de
iniciação científica, de extensão, o que deve contribuir para reduzir os índices de evasão e melhorar a
qualificação profissional dos egressos do curso. Também está prevista a implantação gradativa de projetos
de extensão com escolas de ensino fundamental e médio, via atividades complementares, estágios e
trabalhos de conclusão de curso, visando contribuir para o desenvolvimento da educação na região,
através da aplicação de software educacionais, jogos específicos, dentre outros recursos da informática na
educação, para crianças, adolescentes e pessoas da terceira idade, visando promover a inclusão digital e
acessibilidade na região.
Estes fatores devem contribuir para construir um curso com alunos de nível escolar diferenciado e
contribuir de forma significativa para o desenvolvimento sócio-econômico da região.
ESTRUTURA CURRICULAR
Apresentar a matriz curricular contemplando a disciplina de "LIBRAS - Língua Brasileira de Sinais" como
componente curricular optativo, para o aluno ou cronograma para implementação, indicando os cursos já
contemplados; conforme preceitua o Decreto nº 5.626 de 22 de Dezembro de 2005.
Nome disciplina: LSB 7904 - Língua Brasileira de Sinais I
Período: 6 (Optativa)
Carga Horária: 72 horas-aula
Descrição:
A relação da história da surdez com a língua de sinais. A língua de sinais
brasileira. As comunidades que usam a língua de sinais brasileira. Noções
básicas da língua de sinais brasileira: o espaço de sinalização, os elementos que
constituem os sinais, noções sobre a estrutura da língua, a língua em uso em
contextos triviais de comunicação.
Bibliografia Básica:
PERLIN, Gladis. As diferentes Identidades Surdas. Disponível para download na
página da FENEIS:
http://www.feneis.org.br/arquivos/As_Diferentes_Identidades_Surdas.pdf
QUADROS, R.M. & KARNOPP, L. Língua de Sinais Brasileira: estudos
lingüísticos. Editora ArtMed. Porto Alegre. 2004. Capítulo 1.
RAMOS, Clélia. LIBRAS: A língua de sinais dos surdos brasileiros. Disponível
para download na página da Editora Arara Azul:
http://www.editora-arara-azul.com.br/pdf/artigo2.pdf
Bibliografia Complementar:
6
ALBRES, Neiva de Aquino. História da Língua Brasileira de Sinais em Campo Grande – MS. Disponível para download na página da Editora Arara Azul: http://www.editora-araraazul.com.br/pdf/artigo15.pdf
QUADROS. R. M. (organizadora). Séries Estudos Surdos. Editora Arara Azul; Petropolis. 2006.
Volume 1. Disponível para dowload na página da Editora Arara Azul: www.editora-araraazul.com.br
QUADROS. R. M. (organizadora). Séries Estudos Surdos. Editora Arara Azul; Petropolis. 2006.
Volume 2. Disponível para dowload na página da Editora Arara Azul: www.editora-araraazul.com.br
SOUZA, R. Educação de Surdos e Língua de Sinais. Vol.7, nº 2 (2006). Disponível no site
http://143.106.58.55//revista/viewissue.php.
ATIVIDADES DO CURSO
Apresentar o regulamento das atividades complementares.
UFSC – Universidade Federal de Santa Catarina
Campus Araranguá
Curso de Tecnologias da Informação e Comunicação
Rua Pedro João Pereira, 150
Bairro Mato Alto – Araranguá - Santa Catarina – Brasil / CEP 88900-000
www.ararangua.ufsc.br / +55 (48) 3721.6448
REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE BACHARELADO EM
TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO:
As Atividades Complementares do Curso de Bacharelado em Tecnologias da Informação
e Comunicação do Campus de Araranguá da UFSC terão carga horária global de 144
horas-aula (cento e quarenta e quatro), sendo elas distribuídas em:
Grupo I – Atividades de iniciação à docência e pesquisa;
Grupo II – Congressos, seminários, conferências e outras atividades assistidas;
Grupo III – Publicações e apresentação de trabalhos em eventos científicos;
Grupo IV – Vivência profissional complementar;
Grupo V – Cursos de formação complementar.
O estudante deverá participar em, pelo menos, três dos cinco grupos de atividades
propostas, comprovando, no mínimo, 20 horas-aula em cada um, totalizando 144 horasaula de atividades complementares, devendo o seu cumprimento ser distribuído ao longo
do curso.
Art. 1Em hipótese alguma, as atividades realizadas de forma curricular, associada às
disciplinas constantes na Matriz Curricular do Curso, poderão ser quantificadas para fins
de aproveitamento e registro como atividades complementares, ou seja, só poderão ser
consideradas desde que não aproveitadas para convalidar outra disciplina do currículo.
Art. 2Só serão aproveitadas atividades realizadas após a primeira matrícula no curso.
Art. 3O aproveitamento das horas-aula de Atividades Complementares será analisado
até o prazo da publicação das notas do semestre, desde que os documentos
comprobatórios das Atividades Complementares sejam encaminhados à Diretoria
Acadêmica do Campus até 30 dias do final do semestre.
Art. 4Completada a carga horária, o aproveitamento das Horas-aula de Atividades
Complementares será enviado ao DAE para registro, através das disciplinas “Atividades
complementares I, II, III, IV, V e VI”, cada uma com 36 horas-aula.
Art. 5O aproveitamento das atividades complementares se dará segundo a Tabela I (em
Anexo).
Art. 6Os casos omissos serão resolvidos pela Diretoria Acadêmica do campus de
acordo com a legislação vigente.
Atividade
Tabela I – Aproveitamento de Atividades
Horas-aula atribuídas
Grupo I – Atividades de
iniciação à docência e pesquisa:
a) exercício de monitoria
Até 50 horas-aula (01 semestre)
Máximo
na atividade
100
7
b) participação em
pesquisas e projetos institucionais
(PET/PIBIC/Funpesquisa), outros
projetos de pesquisa ou trabalho
técnico, sob supervisão de
professores
Grupo II – Congressos,
seminários, conferências e outras
atividades assistidas:
a) Congressos, Seminários,
conferências ou eventos com
duração de mais de um período de
3 Horas-aula
b) Seminários, conferências
e palestras assistidas com menos
de um período de 3 Horas-aula
b) Defesas de dissertação
de mestrado e tese de doutorado
assistidas
c)
Apresentação
de
monografias de final de seu curso
(TCC) e/ou área afim assistidas
d)
Visitas
técnicas,
coordenadas por professores do
curso
Grupo III – Publicações e
apresentação de trabalhos em
eventos científicos:
a) Artigos publicados em
revistas com ‘referee’, de forma
individual ou coletiva (máximo de 3
autores)
b) Artigos publicados em
revistas sem ‘referee’, de forma
individual ou coletiva (máximo de 3
autores)
c)
Apresentação
de
trabalhos em eventos científicos ou
publicação
em
Anais
de
Congressos, de forma individual ou
coletiva (máximo de 3 autores)
d)
Participação
em
concursos, exposições e mostras
Grupo
IV
–
Vivência
profissional complementar:
a) Realização de estágio
não-curricular, conforme normas já
vigentes no curso
b) Realização de estágio
em Empresa Júnior/Incubadora de
Empresa
c) Participação em projetos
sociais
d) Atividade
específica na área
comprovada
profissional
do curso
Até 50 horas-aula (01 semestre)
por atividade
horas-aula
100
horas-aula
Serão computados 50%
(cinqüenta por centro) da carga horária
total do evento
50
horas-aula
01 hora-aula por evento
50
horas-aula
02 horas-aula por defesa
10
horas-aula
01 hora por apresentação
10
horas-aula
Até 05 horas-aula por visita
30
horas-aula
40 horas-aula por artigo,
correspondentes a 20 horas-aula cada
aluno
120
horas-aula
Até 20 horas-aula por artigo,
correspondentes a 20 horas-aula cada
aluno
100
horas-aula
30 pontos por trabalho,
correspondentes a 30 horas-aula cada
um
120
horas-aula
10 horas-aula por participação
40 horas-aula, correspondentes
a estágio de 20 horas-aula semanais,
no mínimo, por um período mínimo de
04 meses
Até de 40 horas-aula,
correspondentes a estágio de 20 horasaula semanais, no mínimo, por um
período mínimo de 04 meses
Até 30 horas-aula por semestre
de participação
Até 40 horas-aula, por um
período mínimo de 04 meses
50
horas-aula
80
horas-aula
80
horas-aula
60
horas-aula
80
horas-aula
8
e) Participação em entidade
de
representação
estudantil
específica
f) Outras atividades de
vivência profissional não
contempladas
Grupo V – Cursos de
formação complementar:
a) Participação em cursos
de formação não curricular na área
do curso e/ou área afim ministrados
pela UFSC
b) Participação em cursos
de formação não curricular na área
do curso e/ou área afim
c) Participação em cursos
de cursos de formação não
curricular que não sejam na área do
curso e/ou área afim
10 horas-aula por período
mínimo de 06 meses, não cumulativo no
período
A critério da Diretoria
Acadêmica
40
horas-aula
Serão computados 80 % da
carga horária total do evento até o total
de 50 horas-aula
80
horas-aula
Serão computados até 50% da
carga horária total a critério da Diretoria
Acadêmica
Serão computados até 30% da
carga horária total a critério da Diretoria
Acadêmica
80
horas-aula
80
horas-aula
80
horas-aula
SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO
Adequar a composição da CPA ao disposto no inciso I, § 2º do art. 7º da Portaria 2.051/2004; de modo a
garantir a não existência de maioria absoluta por parte de um dos segmentos representados.
RESOLUÇÃO Nº 013/CUn, de 07 de junho de 2005
APROVA O REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO PRÓPRIA
DE AVALIAÇÃO DA UFSC (CPA).
O PRESIDENTE DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO da Universidade Federal de Santa Catarina,
no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto na Lei nº 10.861/2004, que institui o Sistema
Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES, e o que deliberou este Conselho, em sessão
realizada nesta data, conforme o Parecer n 011/CUn/05, constante do Processo nº 23080.037194/200493,
RESOLVE:
Art. 1º Aprovar o Regimento Interno da Comissão Própria de Avaliação – CPA, da Universidade
Federal de Santa Catarina, que sob a forma de anexo passa a integrar a presente resolução.
Art. 2º Esta resolução entrará em vigor na data de sua publicação no Boletim Oficial da UFSC.
ANEXO À RESOLUÇÃO Nº 013/CUn/2005
REGIMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE
SANTA CATARINA (CPA/UFSC)
TÍTULO I
DA NATUREZA E DAS FINALIDADES
Art. 1° A Comissão Própria de Avaliação (CPA) da Universidade Federal de Santa Catarina,
instituída pela Portaria n° 327/GR/2005, de 11 de abril de 2005, em atendimento ao que preceitua a Lei n°
10.861, de 14 de abril de 2004, que institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior
(SINAES), constitui-se em órgão colegiado permanente de coordenação do processo de auto-avaliação da
Universidade.
§ 1º A Comissão Própria de Avaliação atuará com autonomia em relação aos conselhos e demais
órgãos colegiados existentes na Universidade.
§ 2º Para fins de suporte administrativo, o Reitor atribuirá a uma das Pró-Reitorias a vinculação da
Comissão Própria de Avaliação.
Art. 2° A Comissão Própria de Avaliação tem por finalidade a implementação do processo interno
de avaliação da Universidade, a sistematização e a prestação das informações solicitadas pela Comissão
Nacional de Avaliação da Educação Superior (CONAES).
Art. 3° Ao promover a auto-avaliação da Universidade, a Comissão Própria de Avaliação deverá
observar as diretrizes definidas pela Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior, utilizar
procedimentos e instrumentos diversificados, respeitando as especificidades de suas atividades, e
assegurar:
I – a análise global e integrada das dimensões, estruturas, relações, compromisso social,
atividades, finalidades e responsabilidades sociais de seus órgãos;
9
II – o caráter público de todos os procedimentos, dados e resultados dos processos avaliativos;
III – o respeito à identidade e à diversidade de seus órgãos;
IV – a participação do corpo discente, docente, técnico-administrativo da Universidade e da
sociedade civil organizada, por meio de suas representações.
TÍTULO II
DA CONSTITUIÇÃO, DO FUNCIONAMENTO E DAS ATRIBUIÇÕES
CAPÍTULO I
DA CONSTITUIÇÃO
Art. 4° A Comissão Própria de Avaliação será constituída por:
I – um coordenador;
II – um representante dos segmentos docente, discente e técnico-administrativo de cada Unidade
Universitária;
III – quatro representantes da Administração Central que atuem nas áreas do ensino, da extensão,
da pesquisa e do planejamento;
IV – três representantes da sociedade civil organizada, sendo:
a) um indicado pela Secretaria da Educação do Estado de Santa Catarina;
b) um indicado pelo Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado de Santa Catarina SINTE;
c) um indicado conjuntamente pelas Federações da Indústria, do Comércio e da Agricultura.
§ 1º No caso de alguma das entidades de que trata o inciso IV deixar de apresentar representante,
o Coordenador da Comissão indicará ao Reitor uma outra instituição para o preenchimento da respectiva
vaga.
§ 2º É vedada a composição que privilegie a maioria absoluta de um dos segmentos referidos no
inciso II deste artigo.
Art. 5° A composição da Comissão observará os seguintes critérios:
I – o Coordenador da Comissão será escolhido pelos seus pares, dentre os representantes dos
servidores docentes e técnico-administrativos;
II – o representante de cada Unidade Universitária será indicado pelo respectivo Conselho, dentre
os servidores docentes e técnico-administrativos que se encontrem em efetivo exercício do cargo e os
alunos regularmente matriculados em seus Cursos, observados os seguintes requisitos:
a) no caso de docente, deverá integrar, no mínimo, a Classe de Adjunto, com três anos de efetivo
exercício na Instituição;
b) no caso de servidor técnico-administrativo, deverá ter, preferencialmente, nível superior, com,
no mínimo, três anos de efetivo exercício na Universidade;
c) no caso de aluno, deverá estar cursando, no mínimo, a 4ª fase;
III – a escolha dos representantes da Administração Central deverá ocorrer após a indicação dos
representantes das Unidades Universitárias, observando-se a vedação inserta no § 2º do artigo anterior;
IV – a solicitação da indicação dos representantes das entidades a que se refere o inciso IV do
artigo anterior será formalizada pelo Reitor.
Art. 6° Os integrantes da Comissão terão um mandato de 2 (dois) anos, com possibilidade de
recondução por igual período.
Parágrafo único. No caso de vacância, a substituição respeitará o segmento representado, até a
integralização do mandato vigente.
Art. 7° A constituição da Comissão será formalizada por meio de ato do Reitor, prevendo:
I - a alocação de 20 horas semanais de trabalho para o Coordenador da Comissão;
II - a alocação de 10 horas semanais de trabalho para os representantes dos servidores docentes
e técnico-administrativos.
CAPÍTULO II
DO FUNCIONAMENTO
Art. 8º A Comissão Própria de Avaliação reunir-se-á, ordinariamente, por convocação de seu
coordenador, sempre que necessário.
Art. 9º As reuniões da Comissão serão presididas pelo seu Coordenador, que, além do voto
comum, terá, nos casos de empate, o voto de qualidade.
Art. 10. Das reuniões ordinárias e extraordinárias da Comissão poderão participar convidados
especiais, sem direito a voto.
Art. 11. As deliberações da Comissão deverão ser registradas em ata, que será aprovada na
reunião subseqüente.
Art. 12. O integrante da Comissão que faltar, sem justificativa, a 3 (três) reuniões ordinárias
consecutivas ou a 5 (cinco) reuniões intercaladas, no período de um ano, será substituído por outro
representante do mesmo segmento e órgão.
10
§ 1° O servidor docente ou técnico-administrativo que faltar às reuniões da Comissão sem a
apresentação de justificativa prevista na Lei nº 8.112/90 perderá a parcela da remuneração proporcional à
ausência.
§ 2° O aluno que faltar às reuniões terá a sua ausência comunicada ao Coordenador do Curso
para fins de registro da sua falta.
Art. 13. A Comissão Própria de Avaliação reunir-se-á com a presença da maioria de seus
integrantes e deliberará pelo voto da maioria dos presentes.
CAPÍTULO III
DAS ATRIBUIÇÕES
Art. 14. Compete à Comissão Própria de Avaliação:
I – elaborar e executar o projeto de auto-avaliação da Universidade;
II – conduzir os processos de auto-avaliação da Instituição e encaminhar parecer para as tomadas
de decisões;
III – propor e acompanhar a implementação de ações formativas;
IV – orientar os trabalhos das Comissões Setoriais de Avaliação (CSA’s);
V – sistematizar e analisar as informações do processo de auto-avaliação da Universidade;
VI – acompanhar os processos de avaliação externa da Instituição e do Exame Nacional de
Desempenho dos Estudantes (ENADE);
VII – implementar ações visando à sensibilização da comunidade universitária para o processo de
avaliação na Universidade;
VIII – fomentar a produção e socialização do conhecimento na área de avaliação;
IX – disseminar, permanentemente, informações sobre avaliação;
X – avaliar as dinâmicas, procedimentos e mecanismos internos de avaliação já existentes na
Instituição para subsidiar os novos procedimentos;
XI – acompanhar, permanentemente, o Plano de Desenvolvimento Institucional e o Projeto
Pedagógico da Instituição e apresentar sugestões;
XII – articular-se com as Comissões Próprias de Avaliação de outras IES e com a Comissão
Nacional de Avaliação da Educação Superior;
XIII – informar suas atividades ao Conselho Universitário, mediante a apresentação de relatórios,
pareceres e recomendações.
Art. 15. Compete ao Coordenador da Comissão Própria de Avaliação:
I – coordenar o processo de auto-avaliação da Universidade;
II – representar a Comissão junto aos órgãos superiores da Instituição e a Comissão Nacional de
Avaliação da Educação Superior;
III – prestar as informações solicitadas pela Comissão Nacional de Avaliação da Educação
Superior;
IV– assegurar a autonomia do processo de avaliação;
V – convocar e presidir as reuniões da Comissão.
Art. 16. A Comissão Própria de Avaliação contará com uma assessoria administrativa a ser
indicada pela Pró-Reitoria à qual estiver vinculada administrativamente.
Art. 17. Compete ao servidor técnico-administrativo encarregado de assessorar os trabalhos da
Comissão Própria de Avaliação o exercício das atividades de apoio administrativo a Comissão de forma
adequada e eficaz.
TÍTULO III
DAS COMISSÕES SETORIAIS DE AVALIAÇÃO (CSA’s)
CAPÍTULO I
DA CONSTITUIÇÃO E DO FUNCIONAMENTO
Art. 18. As Comissões Setoriais de Avaliação (CSA’s) junto às Unidades Universitárias, à Reitoria
e aos
Órgãos Suplementares serão constituídas por:
I – um coordenador;
II – de representantes do corpo docente, discente e técnico-administrativo da Unidade
Universitária;
Parágrafo Único. É vedada a composição que privilegie a maioria absoluta de um dos segmentos
referidos no inciso II deste artigo.
Art. 19. A composição da Comissão e o seu funcionamento observarão o disposto nos incisos I e II
e do art. 5º , nos artigos 6º, 8º a 13, respectivamente, desta Resolução.
Art. 20. A constituição das Comissões Setoriais de Avaliação será formalizada por meio de ato do
Reitor, prevendo a alocação de:
I - 10 horas semanais de trabalho para o Coordenador da Comissão;
11
II - 5 horas semanais de trabalho para os representantes dos servidores docentes e técnicoadministrativos.
CAPÍTULO II
DAS ATRIBUIÇÕES
Art. 21. Compete às Comissões Setoriais de Avaliação:
I – sensibilizar a comunidade acadêmica do respectivo órgão para os processos de avaliação
institucional;
II – desenvolver o processo de auto-avaliação no órgão, conforme o projeto de auto-avaliação da
Universidade e orientações da Comissão Própria de Avaliação;
III – organizar reuniões sistemáticas para desenvolver suas atividades;
IV – sistematizar e prestar as informações solicitadas pela Comissão Própria de Avaliação.
TÍTULO IV
DO PROCESSO DE AUTO-AVALIAÇÃO
Art. 22. A auto-avaliação institucional é uma atividade que se constitui em um processo de caráter
diagnóstico, formativo e de compromisso coletivo, que tem por objetivo identificar o seu perfil e o
significado de sua atuação por meio de suas atividades, cursos, programas, projetos e setores,
observados os princípios do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior, e as singularidades da
Universidade.
Art. 23. Para fins do disposto no artigo anterior, deverão ser consideradas as diferentes dimensões
institucionais, dentre elas obrigatoriamente as seguintes:
I – a missão e o Plano de Desenvolvimento Institucional;
II – a política para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão e a gestão, e as respectivas
formas de operacionalização;
III – a responsabilidade social;
IV – a comunicação com a sociedade;
V – as políticas de pessoal;
VI – a organização e a gestão;
VII – a infra-estrutura física;
VIII – o planejamento e a avaliação;
IX – as políticas de atendimento aos estudantes;
X – a sustentabilidade financeira.
TÍTULO V
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS
Art. 24. O presente regimento poderá ser modificado mediante proposta de 1/3 (um terço), no
mínimo, dos integrantes da Comissão Própria de Avaliação a ser submetida à aprovação do Conselho
Universitário.
Art. 25. Ficam mantidos os mandatos dos atuais integrantes da Comissão Própria de Avaliação e
das Comissões Setoriais de Avaliação.
Parágrafo único. Os representantes da Comissão Própria de Avaliação previstos nos incisos III e
IV do art. 4º deste Regimento terão os seus mandatos contados a partir da publicação do ato de suas
designações.
Art. 26. Os casos omissos neste Regimento serão resolvidos pelo Conselho Universitário.
Art. 27. O presente regimento entrará em vigor na data de sua publicação no Boletim Oficial da
UFSC, ficando revogadas as disposições em contrário contempladas na Portaria nº 453/GR/2004.
Descrever os nomes dos membros da CPA e seus respectivos segmentos ou indicação do ato
institucional que os relacionam.
Na Tabela abaixo estão listados os membros que formam a COMISSÃO PRÓPRIA DE
AVALIAÇÃO (CPA) da UFSC, incluindo suas categorias e as portarias emitidas para a referida
indicação:
NOME
CATEGORIA
CONTATOS
Araci Hack Catapan
Docente
[email protected] 3721.8325, 9963.0396
Maurício Graipel
Tecnico-Adm
[email protected] 3721.9626, 8402.5484
Valmir José Oléias
Docente
[email protected] 3721.8563, 3338.8518,
9915.7576
Afonso Inácio Orth
Docente
[email protected] 3721.5421, 3721.5330,
8806.0382
Fábio Prá da Silva de
Discente
[email protected] 3234.3685
12
Souza
Márcio André Marcelino
Heloisa Helena Pereira
Discente
Discente
Antônio César Becker
Docente
Lilian Hack
Ana Carine Montero
Discente
Tecnico-Adm
Silvia Modesto Nassar
Docente
Heliete Nunes
Pedro Antônio de Melo
Gilson Braviano
Regina Panceri
Tecnico-Adm
Tecnico-Adm
Docente
Sociedade
Civil(Externa)
Sociedade
Civil(Externa)
Sociedade
Civil(Externa)
Sociedade
Civil(Externa)
Tecnico-Adm
Tecnico-Adm
Nadir Peixer da Silva
Danilo Ledra
Max Roque Kincezski
José Marcos da Silva
Angela Cristina Corrêa
[email protected] 3237.4285
[email protected] 3333.7435,
8804.3650
[email protected] 3721.9245, 3244.2732,
9953.9747
[email protected] 3721.8320, 9959.1732
[email protected]
9921.1880,
3721.8320
[email protected]
3721.7747,
9156.0454,
3228.0292
[email protected] 3721.9846, 9906.3117
[email protected] 3721.6646, 9973.1652
[email protected] 3721.8303, 9116.9467
[email protected] 3224.5008, 9931-0264
[email protected] 3221.6064, 9962.0856
[email protected] 3224.6257
[email protected] 3251.0537, 8409.8284
[email protected] 3721.7525
[email protected] 8414.6418, 3238.2863
Descrever as formas e procedimentos para avaliação do projeto do curso:
A implantação do Projeto Pedagógico do Curso (PPC) implica no comprometimento do corpo
docente com seus objetivos, diretrizes e princípios. Desta forma, para o sucesso do PPC é necessário um
acompanhamento das práticas de ensino, com a verificação da implantação dessa proposta pedagógica.
Este procedimento será realizado através de uma comissão de acompanhamento, composta por membros
do Colegiado de Curso. A comissão de acompanhamento realizará avaliações periódicas para quantificar a
aderência do curso ao seu PPC, apresentando propostas de correções e melhoramentos, nos respectivos
programas e planos de ensino, bem como na revisão da própria estrutura curricular do curso. Esta avaliação
também levará em conta a participação do corpo docente e discente em projetos de ensino, pesquisa e
extensão. A comissão de avaliação também verificará a qualidade do curso mediante adequação do projeto
do curso às diretrizes curriculares. O processo de avaliação da implantação do PPC servirá de
retroalimentação ao projeto do curso, permitindo atualizações mediante a relação com os ex-alunos e com o
setor produtivo. Os relatórios periódicos da comissão fornecerão ao Colegiado do Curso pareceres e
sugestões visando o aprimoramento do PPC.
Além da comissão interna de avaliação do curso, designada pelo colegiado de curso, a
Universidade Federal de Santa Catarina conta com a Comissão Própria de Avaliação (CPA), constituída
para este fim e que apresenta em sua estrutura a participação dos diferentes segmentos da comunidade
acadêmica (docente, discente e técnico-administrativo) e da sociedade civil organizada.
SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
Descrever os procedimentos e formas de avaliação do processo de ensino e aprendizagem,
indicando as avaliações presenciais e à distância, pesos das avaliações, periodicidade das atividades e
desempenho mínimo.
A Avaliação do processo de ensino e aprendizagem das disciplinas presenciais e a distância será
realizada de forma presencial de acordo com o que estipula a Resolução 17/CUn/97:
Capítulo IV
Do Rendimento Escolar
Seção I
Da Freqüência e do Aproveitamento
Art. 69 - A verificação do rendimento escolar compreenderá freqüência e aproveitamento nos
estudos, os quais deverão ser atingidos conjuntamente.
13
§ 1o - A verificação do aproveitamento e do controle da freqüência às aulas será de
responsabilidade do professor, sob a supervisão do Departamento de Ensino.
§ 2o - Será obrigatória a freqüência às atividades correspondentes a cada disciplina, ficando nela
reprovado o aluno que não comparecer, no mínimo, a 75% (setenta e cinco por cento) das mesmas.
§ 3o - O professor registrará a freqüência, para cada aula, em formulário próprio, fornecido pelo ao
Departamento de Administração Escolar-DAE.
§ 4º - Cabe ao aluno acompanhar, junto a cada professor, o registro da sua freqüência às aulas.
§ 5o - O Colegiado do Curso, com anuência do Departamento de Ensino e aprovação da Câmara de
Ensino de Graduação, poderá exigir freqüência superior ao fixado no § 2o deste artigo.
§ 6o - O aproveitamento nos estudos será verificado, em cada disciplina, pelo desempenho do aluno,
frente aos objetivos propostos no plano de ensino.
Art. 70 - A verificação do alcance dos objetivos em cada disciplina será realizada progressivamente,
durante o período letivo, através de instrumentos de avaliação previstos no plano de ensino.
§ 1o - Até no máximo 10 (dez) dias úteis após a avaliação, respeitado o Calendário Escolar, o
professor deverá divulgar a nota obtida na avaliação , sendo garantido ao aluno o acesso à sua prova,
podendo solicitar cópia da mesma ao Departamento de Ensino, arcando com os custos da mesma.
§ 2o - O aluno com freqüência suficiente (FS) e média das notas de avaliações do semestre entre
3,0 (três) e 5,5(cinco vírgula cinco) terá direito a uma nova avaliação no final do semestre, exceto nas
disciplinas que envolvam Estágio Curricular, Prática de Ensino e Trabalho de Conclusão do Curso ou
equivalente, ou disciplinas de caráter prático que envolvam atividades de laboratório ou clínica definidas
pelo Departamento e homologados pelo Colegiado de Curso, para as quais a possibilidade de nova
avaliação ficará a critério do respectivo Colegiado do Curso.
§ 3o - O resultado final do rendimento escolar, em cada disciplina, será publicado no Departamento
de Ensino, pelo prazo de 2 (dois) dias úteis, após o qual será encaminhado ao Departamento de
Administração Escolar-DAE, para registro.
§ 4o - Ao aluno que não comparecer às avaliações ou não apresentar trabalhos no prazo
estabelecido será atribuída nota 0 (zero).
§ 5º - No início do período letivo, o professor deverá dar ciência aos alunos do plano de ensino da
disciplina, o qual ficará à disposição dos interessados no respectivo Departamento de Ensino e secretaria do
Colegiado do Curso para consulta.
Art. 71 - Todas as avaliações serão expressas através de notas graduadas de 0 (zero) a 10 (dez),
não podendo ser fracionadas aquém ou além de 0,5 (zero vírgula cinco).
§ 1º - As frações intermediárias, decorrentes de nota, média final ou validação de disciplinas, serão
arredondadas para a graduação mais próxima, sendo as frações de 0,25 e 0,75 arredondadas para a
graduação imediatamente superior.
§ 2o - A nota final resultará das avaliações das atividades previstas no plano de ensino da disciplina.
§ 3º - O aluno enquadrado no caso previsto pelo § 2º do art. 70 terá sua nota final calculada através
da média aritmética entre a média das notas das avaliações parciais e a nota obtida na avaliação
estabelecida no citado parágrafo.
Art. 72- A nota mínima de aprovação em cada disciplina é 6,0 (seis vírgula zero).
Art. 73 - É facultado ao aluno requerer ao Chefe do Departamento a revisão da avaliação, mediante
justificativa circunstanciada, dentro de 02 (dois) dias úteis, após a divulgação do resultado.
§ 1° - Processado o pedido, o Chefe do Departamento o encaminhará ao(s) professor(es) da
disciplina para proceder a revisão na presença do requerente em 02 (dois) dias úteis, dando em seguida
ciência ao requerente.
§ 2° - Dentro do prazo de 02 (dois) dias úteis, contados da data da ciência, o interessado poderá
recorrer ao Departamento, cujo Chefe designará comissão constituída por 3 (três) professores, excluída a
participação do(s) professor(es) da disciplina.
§ 3° - A Comissão terá o prazo de 05 (cinco) dias úteis para emitir parecer conclusivo.
Art. 74 - O aluno, que por motivo de força maior e plenamente justificado, deixar de realizar
avaliações previstas no plano de ensino, deverá formalizar pedido de avaliação à Chefia do Departamento
de Ensino ao qual a disciplina pertence, dentro do prazo de 3 (três) dias úteis, recebendo provisoriamente a
menção I.
§ 1º - Cessado o motivo que impediu a realização da avaliação, o aluno, se autorizado pelo
Departamento de Ensino, deverá fazê-la quando, então, tratando-se de nota final, será encaminhada ao
Departamento de Administração Escolar-DAE, pelo Departamento de Ensino.
§ 2º - Se a nota final da disciplina não for enviada ao Departamento de Administração Escolar-DAE
até o final do período letivo seguinte, será atribuída ao aluno, automaticamente, nota 0 (zero) na disciplina,
com todas as suas implicações.
§ 3º - Enquanto o aluno não obtiver o resultado final da avaliação da disciplina, não terá direito à
14
matrícula em disciplina que a tiver como pré-requisito.
ESTÁGIO CURRICULAR
Apresentar a regulamentação do estágio curricular.
UFSC – Universidade Federal de Santa Catarina
Campus Araranguá
Curso de Tecnologias da Informação e Comunicação
Rua Pedro João Pereira, 150
Bairro Mato Alto – Araranguá - Santa Catarina – Brasil / CEP 88900-000
www.ararangua.ufsc.br / +55 (48) 3721.6448
REGULAMENTO DE ESTÁGIOS DO CURSO DE Bacharelado em Tecnologias da Informação e
Comunicação:
Art. 1° - Os estágios no curso de BACHARELADO EM TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E
COMUNICAÇÃO tem por objetivo a complementação do currículo do aluno e sua integração com a
comunidade, através desenvolvimento de atividades vinculadas à sua área de formação acadêmicoprofissional. Os estágios classificam-se em obrigatórios e não-obrigatórios:
§ 1º - Os estágios obrigatórios constituem-se em duas disciplinas do currículo do curso: TIC7558
Estágio Obrigatório I e TIC7659 Estágio Obrigatório II;
§ 2º - Cada estágio deverá envolver uma carga horária total mínima de 144 horas-aula;
§ 3º - Os estágios não-obrigatórios constituem-se em atividade complementar à formação
acadêmico-profissional do aluno, realizado por livre escolha do mesmo.
Art. 2° - O estágio dentro do curso será desenvolvido vinculado a uma das disciplinas de estágio
especificada no currículo, através de matrícula.
§ Único: Caso o aluno já tenha cursado todas as disciplinas de estágio, o coordenador de estágios
poderá autorizar a realização do mesmo sem vinculação à disciplina.
Art. 3° - Para realizar estágio, o aluno deverá estar regularmente matriculado no curso. Alunos com
matrícula trancada não poderão realizar estagio.
Art. 4° - As atividades de estágio deverão ser realizadas em campos de estágio credenciados pela
Universidade. Constituem campos de estágio as instituições de direito público ou privado, a comunidade em
geral e a própria Universidade.
Art. 5° - A atividade de estágio será realizada sob a orientação local de um profissional vinculado ao
campo de estágio e sob a supervisão de um professor do curso.
Art. 6° - Para realizar o estágio o aluno deverá formalizar pedido a coordenadoria de estágios do
curso, o qual deverá conter:
I - Termo de compromisso;
II - Programa de atividades.
§ Único: Quando o estágio for realizado dentro da própria UFSC, através bolsa de estágios, o termo
de compromisso pode ser substituído por declaração de aceite da instituição fornecedora da bolsa.
Art. 7° - O termo de compromisso deverá estar de acordo com a legislação de estágio em vigor,
devendo ser assinado pela instituição em que o estágio será desenvolvido, pelo aluno e pela Universidade
através da coordenadoria de estágios do curso.
Art. 8° - O termo de compromisso deverá especificar:
1. Período de realização do estágio;
2. Carga horária semanal;
3. Nome do profissional que orientará o desenvolvimento das atividades na instituição onde
será realizado o estágio;
4. Apólice de seguro contra acidentes pessoais ocorridos durante o período de estágio.
Art. 9° - O Programa de atividades deve especificar as atividades a serem desenvolvidas pelo
estagiário as quais deverão estar vinculadas ao campo de formação profissional do aluno.
Art. 10° - O Programa de atividades deverá ser elaborado em comum acordo entre o orientador
local da instituição e o professor supervisor.
Art. 11° - A coordenadoria de estágios poderá indeferir o pedido de estágio caso as atividades
especificadas no programa de atividades não atendam aos objetivos da atividade de estágio.
15
Art. 12° - A matrícula na disciplina de estágio poderá ser solicitada pelo aluno ou pelo coordenador
de estágios.
1. Caso o aluno efetue matrícula e não tenha um estágio formalizado, este reprovará na disciplina
2. A matrícula na disciplina de estágios poderá ser solicitada pelo durante o período de realização do estágio;
3. Ao final do estágio, caso o aluno não tenha solicitado matrícula, o professor supervisor poderá solicitar a sua matrícula e encaminhar a respectiva nota.
Art. 13° - O pedido de estágio poderá ser indeferido pela coordenadoria de estágios quando o aluno
apresentar um fraco desempenho nos dois últimos semestres cursados (índice de aproveitamento dos dois
semestres inferior a 6,0)
Art. 14° - O estágio será realizado por um período máximo de 12 (doze) meses, podendo ser
renovado mediante avaliação do coordenador de estágios. E ao final de cada semestre letivo o estagiário
deverá entregar um relatório de atividades.
Art. 15° - Ao final do estágio, o aluno deverá apresentar relatório completo das atividades
desenvolvidas à Universidade, através do coordenador de estágios, e à instituição onde realizou o estágio.
Art. 16° - Ao final do estágio o aluno deverá solicitar do orientador local do estágio, uma avaliação
do trabalho desenvolvido. Esta avaliação deverá ser anexada ao relatório.
Art. 17° - A renovação do estágio, bem como a realização de novo estágio, poderá ser indeferida
pelo coordenador de estágios quando:
1. Não for entregue relatório adequado (completo e detalhado) das atividades realizadas;
2. O aluno apresentar fraco desempenho no estágio;
3. O aluno tiver apresentado fraco desempenho nos dois últimos semestres, conforme Art. 13°.
Art. 18° - A carga horária semanal de estágio será de, no máximo, 20 horas-aula.
1. Quando tratar-se de período de férias escolares, a carga horária semanal máxima poderá ser de até
40 horas-aula.
2. O Coordenador de estágios pode, examinando o mérito do pedido, estender a carga semanal de estágio até 30 horas-aula.
Art. 19° - Atividades realizadas como parte integrante de outras disciplinas que o aluno está
cursando, não poderão ser consideradas como estágio.
Art. 20° - O estágio poderá ser encerrado a qualquer tempo, tanto pela empresa quanto pelo aluno,
mediante comunicação escrita. Cópia da comunicação deverá ser encaminhada pelo aluno à coordenadoria
de estágios.
§ Único: Com o encerramento do estágio, só será possível obter aprovação na disciplina de
estágio se a carga horária realizada atingir um mínimo de 144 horas-aula.
Art. 21° - O estágio será automaticamente encerrado quando o aluno trancar matrícula no curso ou
quando formar-se.
Art. 22° - Para a supervisão das atividades de estágio haverá um docente, Coordenador de
Estágios, nomeado pela Diretoria Acadêmica do Campus.
16
Status do processo autorizativo Nº 200904468 no sistema E-MEC:
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - UFSC
DETALHES DA IES
(Código) Formação:
(1084054) Bacharelado em TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO
Modalidade:
Educação Presencial
Data de início do funcionamento do curso:
Não Disponível
Carga horária mí2880 horas
nima:
Coordenador:
Periodicidade para integralização:
Semestral
(6)
Vagas autoriza- Matutino: 100
das:
Noturno: 100
SERGIO PETERS
ATO REGULATÓRIO
Não foram encontrados dados legais.
OCORRÊNCIAS
Nenhum registro encontrado.
PROCESSOS e-MEC
Nº do Processo
200904468
Ato Regulatório
Estado Atual
Inserido no cadastro conforme Art.
28º, Decreto Nº 5.773/2006
Autorização
FECHAR
MEC - 2009
17
3. Estrutura curricular do Primeiro Ciclo: Básico
A estrutura curricular do curso continua prevendo as trilhas para futuras
diferentes formações, destacadas em cores diferentes para cada área de
concentração das futuras Habilitações: Básico Digital, Habilitação em Tecnologias
Digitais, Habilitação em Negócios Digitais e Habilitação em Educação e Cultura
Digital.
Matriz Curricular - Bacharelado em Tecnologias da Informação e Comunicação
(TIC):
Área
1a. Fase
ha
2a. Fase
ha
3a. Fase
ha
4a. Fase
ha
TIC7101
Organização e
Arquitetura de
Computadores
108
TIC7201
Introdução a
Redes de Computadores
72
TIC7301
Sistemas Operacionais
72
TIC7401
Computação
Distribuída
72
72
TIC7202
Estruturas de
Dados
72
TIC7314
Programação
Orientada a
Objetos
72
TIC7203
Banco de Dados I
72
TIC7413
Banco de
Dados II
72
TIC7313
Engenharia de
Software I
72
TIC7412
Engenharia
de Software
II
72
TIC7501
Interface Humano-Computador
TIC7302
Sistemas
Multimídia II
72
TIC7424
Princípios e
Ferramentas
da Qualidade
72
Básico Digital
TIC7102
Sistemas Multimídia I
Tecnologias
Digitais
Negócios Digitais
Educação e
Cultura Digital
Carga Horária
(hora-aula)
TIC7113
Programação
em Computadores I
TIC7124
Inovação e
Criatividade na
Era do Conhecimento
TIC7135
Perfil do Profissional de TIC
108
36
36
TIC7214
Programação
em Computadores II
72
TIC7225
Introdução a
Administração
72
TIC7226
Introdução a
Economia e
Contabilidade
72
TIC7237
Comunicação
Oral e Escrita
72
TIC7325
Princípios de
Marketing
TIC7537
Informática na
Educação I
72
72
TIC7337
Educação à
Distância I
72
5a. Fase
ha
6a. Fase
ha
Optativas
ha
Optativas
360
TIC7611
Circuitos e Técnicas Digitais
72
TIC7612
Segurança em
Serviços Digitais Distribuídos
72
TIC7512
Desenvolvimento de Sistemas Web
72
72
TIC7613
Tópicos Especiais em Tecnologias Digitais
72
TIC7513
Redes de Computadores II
72
TIC7326
Empreendedorismo
72
TIC7624
Gestão de Projetos de TI
72
TIC7524
Gestão do Conhecimento
72
TIC7526
Análise Gerencial de Custos em TI
72
TIC7525
Introdução ao
Direito Digital
72
TIC7437
Edição e Tratamento de Mídias
72
TIC7625
Tópicos Especiais em Negócios Digitais
72
TIC7435
Ambientes Virtuais de Aprendizagem I
72
TIC7436
Manifestações
Culturais - Redes Sociais Virtuais
72
Atividades
Complementares
36
Atividades
Complementares
36
Atividades
Complementares
36
Atividades
Complementares
36
TIC7558
Estágio Obrigatório I
14
4
TIC7659
Estágio
Obrigatório II
144
TIC7636
Manifestações
Culturais – CiberCultura
72
396
396
468
468
468
468
468
468
576
576
504
504
TIC7637
Acesibilidade e
Inclusão Digital
72
TIC7638
Tópicos Especiais em Educação e Cultura
Digital
72
LSB 7904
Língua Brasileira de Sinais I
72
Total
CARGA HORÁRIA OBRIGATÓRIA:
CARGA HORÁRIA MÍNIMA OPTATIVA:
2880
2.376 horas-aula
360 horas-aula
CARGA HORÁRIA MÍNIMA EM ATIVIDADES COMPLEMENTARES: 144 horas-aula
CARGA HORÁRIA TOTAL:
2.880 horas-aula
18
1ª FASE
CÓDIGO
DISCIPLINA
TIC7101
TIC7102
TIC7113
TIC7124
TIC7135
Organização e Arquitetura de Computadores
Sistemas Multimídia I
Programação em Computadores I
Inovação e Criatividade na Era do Conhecimento
Perfil do Profissional de TIC
Atividade Complementares
CÓDIGO
DISCIPLINA
TIC7201
TIC7202
Introdução a Redes de Computadores
Estrutura de Dados
HORAS/AULA
PRÉ-REQ.
108
72
108
36
36
36
-
HORAS/AULA
PRÉ-REQ.
72
TIC7101
TIC7101/
TIC7113
TIC7113
-
2ª FASE
TIC7214
TIC7225
TIC7226
TIC7237
Programação em Computadores II
Introdução a Administração (DISTÂNCIA)
Introdução a Economia e Contabilidade
Comunicação Oral e Escrita
Atividade Complementares
CÓDIGO
DISCIPLINA
TIC7301
TIC7314
TIC7203
TIC7313
TIC7325
TIC7537
Sistemas Operacionais
Programação Orientada a Objetos
Banco de Dados I
Engenharia de Software I
Princípios de Marketing (DISTÂNCIA)
Informática na Educação I
Atividade Complementares
CÓDIGO
DISCIPLINA
TIC7401
TIC7413
TIC7412
TIC7302
TIC7424
Computação Distribuída
Banco de Dados II
Engenharia de Software II
Sistemas Multimídia II
Princípios e Ferramentas da Qualidade (DISTANCIA)
Educação à Distância I
Atividade Complementares
72
72
72
72
72
36
3ª FASE
HORAS/AULA
PRÉ-REQ.
72
72
72
72
72
72
36
TIC7214
TIC7202
TIC7214
-
HORAS/AULA
PRÉ-REQ.
72
72
72
72
TIC7201
TIC7203
TIC7313
TIC7102
72
72
36
TIC7537
HORAS/AULA
PRÉ-REQ.
72
72
TIC7313
TIC7201
4ª FASE
TIC7337
5ª FASE
CÓDIGO
DISCIPLINA
TIC7501
TIC7513
Interface Humano-Computador
Redes de Computadores II
19
TIC7624
TIC7526
TIC7437
TIC7435
TIC7558
Gestão de Projetos de TI (DISTÂNCIA)
Análise Gerencial de Custos em TI
Edição e Tratamento de Mídias
Ambientes Virtuais de Aprendizagem I
Estágio Obrigatório I
CÓDIGO
DISCIPLINA
TIC7659
Disciplinas Optativas
Estágio Obrigatório II
72
72
72
72
144
TIC7225
TIC7226
TIC7302
TIC7537
-
HORAS/AULA
PRÉ-REQ.
360
144
-
6ª FASE
DISCIPLINAS optativas:
Carga mínima obrigatória 360 horas-aula, equivalente a 05 (cinco) dentre as disciplinas
abaixo, de acordo com a área de concentração da futura opção de habilitação.
CÓDIGO
DISCIPLINA
LSB 7904
Língua Brasileira de Sinais I
HORAS/AULA
PRÉ-REQ.
TIC7611
TIC7612
TIC7512
TIC7613
Circuitos e Técnicas Digitais
72
Segurança em Serviços Digitais Distribuídos
72
Desenvolvimento de Sistemas Web
72
Tópicos Especiais em Tecnologias Digitais
72
Opção pela área de concentração em Negócios Digitais
TIC7326
Empreendedorismo
72
-
TIC7524
TIC7525
TIC7625
Gestão do Conhecimento
Introdução ao Direito Digital
Tópicos Especiais em Negócios Digitais
72
72
72
-
72
Opção pela área de concentração em Tecnologias Digitais
TIC7101
TIC7401
TIC7413
-
Opção pela área de concentração em Educação e Cultura Digital
TIC7436
TIC7636
TIC7637
TIC7638
Manifestações Culturais – Redes Sociais Virtuais
Manifestações Culturais – CiberCultura
Acessibilidade e Inclusão Digital
Tópicos Especiais em Educação e Cultura Digital
72
72
72
72
TIC7501
-
ATIVIDADES TÉCNICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS: carga mínima obrigatória 144 horas para efeito de
integralização curricular.
CÓDIGO
DISCIPLINA
HORAS/AULA PRÉ-REQ.
TIC7148
TIC7248
TIC7348
TIC7448
TIC7548
TIC7648
Atividades Complementares I: Seminários
Atividades Complementares II: Monitoria
Atividades Complementares III: Palestras
Atividades Complementares IV: Estágio Extra-Curricular
Atividades Complementares V: Visitas a Empresas
Atividades Complementares VI: Iniciação Científica
36
36
36
36
-
36
36
20
4. Estrutura do Currículo do Segundo Ciclo: Habilitações
O currículo de cada Habilitação do Bacharelado em Tecnologias da
Informação e Comunicação prevê 720 horas-aula adicionais, com disciplinas de 72
horas-aula, conforme a legislação vigente, de acordo com a publicação do DOU Nº
177, de 13 de setembro de 2007, seção 1, página 11 (nos termos do art. 2o da Lei
no 9.131, de 24 de novembro de 1995, o Ministro de Estado da Educação
HOMOLOGA o Parecer no 8/2007, da Câmara de Educação Superior do Conselho
Nacional de Educação, favorável à aprovação da carga horária mínima dos cursos
de graduação, bacharelados, na modalidade presencial), totalizando um mínimo de
3.000 horas, ou 3.600 horas-aula, distribuídas nas seguintes atividades:
•
•
•
Disciplinas obrigatórias de Projetos de Conclusão do Curso, com total
de 144 horas-aula;
Disciplinas optativas mínimas da área da habilitação escolhida: 432
horas-aula;
Disciplinas optativas mínimas de outras áreas: 144 horas-aula.
7ª FASE
Período Código
7
Nome
TIC7701 Projeto de Conclusão I
Horas- Obrigatoriedade
aula
72
Obrigatória
OPÇÃO PELA HABILITAÇÃO EM TECNOLOGIAS DIGITAIS:
7
TIC7711 Web Semântica
72
Optativa
7
TIC7712 Inteligência Artificial
72
Optativa
7
TIC7713 Sistemas Digitais
72
Optativa
7
TIC7714 Programação Avançada de Redes
72
Optativa
OPÇÃO PELA HABILITAÇÃO EM NEGÓCIOS DIGITAIS:
7
72
Optativa
7
TIC7721 Modelagem de Negócios Eletrônicos Terceirização de TI
TIC7722 Contabilidade Gerencial
72
Optativa
7
TIC7723 Gestão de Pessoas
72
Optativa
7
TIC7724 Gestão Estratégica da Inovação
72
Optativa
OPÇÃO PELA HABILITAÇÃO EM EDUCAÇÃO E CULTURA DIGITAL:
21
7
TIC7731 Educação à Distância II
72
Optativa
7
TIC7732 Psicologia da Educação
72
Optativa
7
TIC7733 Produção de Imagens e Vídeos
72
Optativa
7
TIC7734 Informática na Educação II
72
Optativa
8
TIC7802 Projeto de Conclusão II
8ª FASE
72
Obrigatória
OPÇÃO PELA HABILITAÇÃO EM TECNOLOGIAS DIGITAIS:
8
8
8
8
TIC7811 Tópicos Avançados em Ambientes e
Aplicações Distribuídas
TIC7812 Sistemas Embarcados
72
Optativa
72
Optativa
TIC7813 Sistemas Integrados de Hardware e
Software
TIC7814 Tecnologias de Governo Eletrônico
72
Optativa
72
Optativa
OPÇÃO PELA HABILITAÇÃO EM NEGÓCIOS DIGITAIS:
8
TIC7821 Inteligência de Negócios
72
Optativa
8
TIC7822 Gestão Estratégica de TI
72
Optativa
8
TIC7823 Matemática Financeira
72
Optativa
8
TIC7824 Gestão Financeira
72
Optativa
OPÇÃO PELA HABILITAÇÃO EM EDUCAÇÃO E CULTURA DIGITAL:
8
TIC7831 Abordagens Didáticas
72
Optativa
8
TIC7832 Gerontecnologia
72
Optativa
8
TIC7833 Infodesign e Semiótica na Educação e
Cultura Digital
TIC7834 Ambientes Virtuais de Aprendizagem II
72
Optativa
72
Optativa
8
22
5. Ementas das disciplinas do primeiro ciclo: Básico
1ª Fase:
Nome disciplina: TIC7101 - Organização e Arquitetura de Computadores
Período: 1
Carga Horária: 108 horas-aula
Descrição
Noções básicas de arquitetura e organização de computadores. Descrição da
organização interna de computadores: CPU, memória, periféricos. Entradas e
saídas de dados. Armazenamento e representação de dados: base binária e
complemento a dois, ponto flutuante, caractere. Armazenamento e
representação de instruções. Modos de endereçamento. Conjunto típico de
instruções de uma CPU. Noções da estrutura de software: linguagem assembly,
linguagens de programação, compiladores e interpretadores, sistema
operacional, aplicativos, utilitários e pacotes.
Bibliografia Básica
PATTERSON, D.A., HENNESSY, J.L., Organização e Projetos de
Computadores - A Interface HARDWARE/SOFTWARE; 3ª Edição, Rio de
Janeiro: Elsevier, 2005.
Bibliografia complementar
TANENBAUM, A. S., Organização estruturada de computadores, 3a Edição, Rio
de Janeiro: PHB, 1995.
Dantas, M., Computação Distribuída de Alto Desempenho – Redes, Clusters e
Grids Computacionais, Axcel Books do Brasil Editora Ltda., Rio de Janeiro,
2005.
Nome disciplina: TIC7102 - Sistemas Multimídia I
Período: 1
Carga Horária: 72 horas-aula
Descrição
Introdução à multimídia, conceitos e aplicações hipertexto e hipermídia.
Multimídia em CD/DVD e na Internet. Ergonomia de interfaces multimídia.
Ferramentas de desenvolvimento para multimídia. Conceitos básicos de
imagem, textos, desenhos, animações e áudio. Softwares educativos. Exemplos
de Aplicações multimídia: voz sobre IP, vídeofonia, videoconferência, ambiente
virtual aprendizagem, ambiente virtual colaborativo e tv interativa na educação.
Bibliografia Básica
23
Gouveia Costa, D., COMUNICAÇÕES MULTIMÍDIA NA INTERNET - Da Teoria
á Prática. Editora Ciência Moderna. 1ª edição – 2007.
WILLRICH, R., Sistemas Multimídia Distribuídos. 1998. (Desenvolvimento de
material didático ou instrucional - Apostila de Curso de Pós-Graduação CPGCC/CTC/UFSC).
Bibliografia complementar
PAULA FILHO, W. P., MULTIMÍDIA - CONCEITOS E APLICAÇÕES. Editora
LTC (Grupo GEN), 1ª ed. 2000.
Nome disciplina: TIC7113 - Programação em Computadores I
Período: 1
Carga Horária: 108 horas-aula
Descrição
Conceitos: algoritmos e programas, compiladores, pseudocódigo. Linguagens de
Programação. Variáveis. Tipos de dados pré-definidos. Expressões. Comandos
e Estruturas de controle: atribuição, seleção, iteração, leitura e escrita.
Subprogramação:
parâmetros,
funções,
procedimentos.
Fases
do
desenvolvimento de programas: codificação, compilação e execução.
Desenvolvimento de programas em uma linguagem de alto nível.
Bibliografia Básica
FARRER, Harry, et. Al., Algoritmos estruturados. 3. ed. Ed. LTC, 1999;
Introduction to Algorithms by Thomas H. Cormen, Charles E. Leiserson, Ronald
L. Rivest, and Clifford Stein, 2001
Bibliografia complementar
Marco Medina e Cristina Fertig, Algoritmos E Programaçao - Teoria e Pratica,
Editora: NOVATEC, 1ª Edição - 2005, 857522073X;
Art of Computer Programming, Vol1., Donald E. Knuth, 1998
Ana Fernanda Ascencio e Edilene Aparecida Campos, Fundamentos da
Programação de Computadores, Edição: 2, Editora: Pearson, ISBN:
9788576051480
Nome disciplina: TIC7124 - Inovação e Criatividade na Era do Conhecimento
Período: 1
Carga Horária: 36 horas-aula
Descrição
Origens Econômica e Sociológica do Processo de Inovação (Pensamento de
Schumpeter). Visões da Inovação e da Evolução Tecnológica. Métodos e
estratégias de Gestão de Inovação. Conceito em criatividade, o papel da
criatividade nas modernas organizações, bloqueios, técnicas do
24
desenvolvimento da criatividade.
Bibliografia Básica
Wechsler, S.M. Criatividade: Descobrindo e Encorajando, Ed. Psy,
Campinas/SP, 1993;
ALBIGENOR & MILITÃO, Rose. S. O S. Dinâmica de Grupo. Rio de Janeiro:
Dunya, ed.,1999.
ALENCAR, Eunice Soriano de. Criatividade. Brasília: Ed. UnB, 1993.
GAUTHIER, F. A. O. ; MACEDO, M. . Criando e Organizando uma Empresa de
Tecnologia da Informação. Florianópolis: Ed. do Autor, 2007. v. 1. 152 p.
Bibliografia complementar
Managing Creativity and Innovation.Harvard Business essentials,
Massachusetts,HB School Press, 2003;
BARRETO, Roberto Mena. Criatividade no Trabalho e na Vida. São Paulo:
Summus, 1997.
BEAL, George; BOHLEN, Joe M. Liderança e Dinâmica de Grupo.
GRAMINGA, Maria Rita Miranda. Jogos de Empresa. São Paulo: MAKRON
Books, 1993.
PREDEBON, José. Criatividade: abrindo o lado inovador da Mente. 2. ed. São
Paulo: Atlas, 1998
TIGRE, Paulo Bastos. Gestão da Inovação: a economia da tecnologia no Brasil,
Rio de Janeiro, Elsevier, 2006.
Nome disciplina: TIC7135 - Perfil do Profissional de Tecnologias da Informação
e Comunicação
Período: 1
Carga Horária: 36 horas-aulas
Descrição
Estrutura curricular do curso Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC),
áreas e disciplinas. Apresentação e interação com o ambiente virtual adotado na
UFSC. Histórico e evolução das TIC. Interações profissionais em diferentes
áreas de TIC. Oficinas de TIC. Conceitos básicos de legislação em informática.
Ética profissional.
Bibliografia Básica
FGV, Tecnologia da Informação e da Comunicação, Edição: 1, Editora: Pearson,
ISBN: 857605065X
Bibliografia complementar
Aline França De Abreu e Denis Alcides Rezende, Tecnologia da Informação,
Editora: Atlas, ISBN: 9788522450039,Edição: 5;
Alberto Luiz Albertin & Rosa Maria De Moura, Tecnologia de Informação, ISBN
25
852243848X, Editora Atlas.
2ª Fase:
Nome disciplina: TIC7201 - Introdução a Redes de Computadores
Período: 2
Carga Horária: 72 horas-aula
Descrição
Conceitos básicos de redes de computadores, protocolos, classificação das
redes de computadores, topologias de redes, arquiteturas RM-OSI e Internet.
Noções de comunicação de dados: meios de transmissão de dados, técnicas de
Codificação, Modulação, Multiplexação, Comutação, modos de Transmissão,
técnicas de Controle de Erros. Estrutura da Internet: borda e núcleo, redes de
acesso, rede de redes. Camadas aplicação, transporte, rede, enlace e física da
arquitetura Internet.
Bibliografia Básica
GOMES, Luiz F. G., LEMOS, Guido, COLCHER, Sérgio. Redes de
Computadores: das LANs, MANs e WANs às Redes ATM, 2a. Edição. Ed.
Campus, 1995.
HELD, G. Comunicação de Dados. Editora Campus. 1999.
KUROSE, J. F. & ROSS, K. W., Redes de Computadores e a Internet: Uma
Abordagem Top-Down. Terceira Edição. Editora Pearson Addison-Wesley, 2006.
CHURCHILL, B. & JORDAN, L. Comunicações e Redes com o PC. Axcel
Books, 1994.
STALLINGS, W. SNMP, SNMPv2, SNMPv3, and RMON 1 and 2. Third Edition.
Addison-Wesley. 1999.
DANTAS, M. Tecnologias de Redes de Comunicação e Computadores. Axcel
Books ISBN :85-7323-169-6. 2002.
Bibliografia complementar
Tanenbaum, A.S. Redes de Computadores. Quarta Edição. Editora Campus,
2003;
Dantas, Mario Tecnologias de Redes de Comunicação e Computadores: Uma
Abordagem Quantitativa, Pearson, 2009;
KUROSE, J. F.; ROSS, K. W. Redes de Computadores e a Internet: Uma
Abordagem Top- Down. 3ª Edição, Pearson/Prentice-Hall. 2006.
COMER, Douglas. Interligação em rede com TCP/IP. Volume 1: princípios,
protocolos e arquitetura. Rio de Janeiro: Campus, Elsevier, 2006. 435 p. ISBN
26
139788535220179.
Nome disciplina: TIC7202 - Estruturas de Dados
Período: 2
Carga Horária: 36 horas-aula
Descrição
Alocação dinâmica de memória. Variáveis estáticas e dinâmicas. Estruturas
lineares. Tabelas de Espalhamento. Árvores. Árvores de Pesquisa. Métodos de
ordenação. Métodos de acesso a arquivos. Técnicas de implementações
iterativas e recursivas de estruturas de dados. Complexidade dos algoritmos em
estruturas de dados.Listas lineares e suas generalizações: listas ordenadas,
listas encadeadas, pilhas e filas. Aplicações de listas. Alocação dinâmica.
Métodos de classificação.
Bibliografia Básica
PREISS, B. R., Data Structure and Algorithms With Object-Oriented Design
Patterns. Editora John Wiley, 1999.
HOROWITZ, E., Fundamentos de Estruturas de Dados Ed. Campus, 1986.
VILLAS, M. V., Estruturas de Dados: conceitos e técnicas de implementação.
Ed. Campus, 1993.
Bibliografia complementar
STANDISH, Thomas A. Data Structures, algorithms, and software principles,
Addison-Wesley, 1994.
BOOCH, G., RUMBAUGH, J. & JACOBSON, I., UML - Guia do Usuário Ed.
Campus, 2000.
LOPES, A . V . Estruturas de Dados para a Construção de Software.
Nome disciplina: TIC7214 - Programação em Computadores II
Período: 2
Carga Horária: 72 horas-aula
Descrição
Alocação dinâmica de memória e ponteiros. Manipulação de caracteres.
Recursividade. Implementação de estruturas de dados estáticas e dinâmicas
(listas, filas e pilhas). Manipulação de Arquivos. Algoritmos de ordenação.
Interfaces com o usuário. Desenvolvimento de programas em uma linguagem de
alto nível.
Bibliografia Básica
GUIMARÃES, Angelo de Moura, LAGES, Newton Alberto. Algoritmos e
Estruturas de Dados, Ed. LTC, 1994;
Art of Computer Programming, Vol2,3., Donald E. Knuth, 1998
27
Bibliografia complementar
Ana Fernanda Gomes Ascencio e Edilene Aparecida Veneruchi De Campos,
Fundamentos Da Programaçao De Computadores, Editora: Makron Books
Editora, ISBN: 8587918362.
Nome disciplina: TIC7225 - Introdução a Administração
Período: 2
Carga Horária: 72 horas-aula
Descrição
A Importância da Administração. Evolução Histórica das Organizações. Teorias
da Administração. O Trabalho Individual e em Grupo. As Áreas Funcionais da
Empresa. Funções e Áreas Organizacionais. O Processo Empresarial.
Organização, planejamento e direção: Comunicação, tomada de decisão, poder
e autoridade. Atributos do Gestor na Organização. Administração de Recursos
Digitais.
Bibliografia Básica
BATEMAN, T. S. e SNELL, S., Administração: Construindo Vantagem
Competitiva, São Paulo: Atlas, 1998.
Bibliografia complementar
ROBBINS, S.P. e DECENZO, D.A., Fundamentos de Administração: Conceitos
Essências e Aplicações, 4ª Ed., São Paulo: Prentice Hall, 2004
MAXIMIANO, A C. A., Introdução à Administração, 6ª ed., São Paulo: Atlas,
2004.
CHIAVENATO, I., Administração nos Novos Tempos, 2ª ed.,Rio de Janeiro:
Campus, 2004.
KWASNICKA, E. L., Introdução à Administração, 6ª. ed.,São Paulo: Atlas, 2004.
LACOMBE, F.J.M. e HEILBORN, G.L.J., Administração: Princípios e
Tendências,São Paulo: Saraiva, 2003.
MORAES, A. M. P., Introdução à Administração, 3ª ed., São Paulo: Prentice
Hall, 2004
Nome disciplina: TIC7226 - Introdução a Economia e Contabilidade
Período: 2
Carga Horária: 72 horas-aula
Descrição
Ciência Econômica: Objeto que caracteriza as teorias econômicas. A escola
clássica: objeto e método. A escola marxista: objeto e método. A escola
neoclássica: objeto e método; equilíbrio parcial e geral. Valor de preço nas
28
teorias econômicas. Análise Keynesiana: princípio da demanda efetiva.
Questões de economia brasileira: Macro e microeconomia.
Contabilidade e suas finalidades. Patrimônio e patrimônio líquido. Registros
contábeis por meio de partidas dobradas. Estruturação das demonstrações
contábeis. Classificação dos custos de acordo com sua natureza. Custos de
produção: matérias primas, mão de obra direta e custos indiretos de fabricação.
Custos dos produtos vendidos de mercadorias e de serviços prestados. Métodos
de custeio.
Bibliografia Básica
Pindyck, R. S. e Rubinfeld, D. L. (1999) - Microeconomia - Quarta Edição.
Makron;
MANKIW, N. Gregory. “Introdução à Economia: princípios de micro e
macroeconomia”; Tradução da 2ª edição original Maria José Cyhlar Monteiro.
Editora Campus. Rio de Janeiro, 2001.
ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Curso Básico de Contabilidade: texto e
exercícios programados. São Paulo: Atlas, 1988.
Bibliografia complementar
ACKLEY, G. Teoria macroeconômica. Rio de Janeiro: Pioneira, 1989.
ALBORNOZ, S. O que é trabalho. São Paulo: Brasiliense, 1992.
ALBUQUERQUE, M. C. C. Introdução a teoria econômica. São Paulo: McGrawHill, 1972.
ALBUQUERQUE, M. C. C. Microeconomia: teoria do mercado, teoria do
consumidor, economia de empresas. São Paulo: McGraw-Hill, 1986.
McGUIGAN,James R.MOYER, Charles. HARRIS, Frederick H. de B. Economia
de Empresas 9º ed. São Paulo: Thomson Learning, 2004.
GREMAUD, Amaury P., VASCONCELLOS, Marco A. S. & TONETO Jr., Rudinei.
Economia Brasileira Contemporânea. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2002.
BRASIL. Lei das Sociedades por Ações. 29 ed. São Paulo: Atlas, 2002.
CAMPIGLIA, Américo Oswaldo. Contabilidade Básica. São Paulo: Pioneira,
Editora da USP, 1966.
Nome disciplina: TIC7237 - Comunicação Oral e Escrita
Período: 2
Carga Horária: 72 horas-aula
Descrição
29
Redação técnica: relatório, resumo e resenha. Normas da ABNT para trabalhos
acadêmicos: citações e referências bibliográficas. Elaboração de fichas de
resumo. Técnicas de leitura e produção de texto científico (artigos/paper/poster).
Redação de texto oficial e curriculum vitae. Técnicas de apresentação em
público: oratória, postura, imagem pessoal, linguagem, entonação, vivacidade,
dinamismo para apresentação. O uso de multimídia para apresentação.
Exercícios práticos-didáticos da oratória.
Bibliografia Básica
CITELLI, A. O Texto argumentativo. São Paulo: Scipione, 1994.
Bibliografia complementar
FIORIN, José Luiz. Elementos de análise do discurso. 8. ed. São Paulo:
Contexto, 2000.
FARACO, C. A. T. C. Prática de texto para estudantes Universitários. São Paulo:
Vozes, 2001.
FIORIN, J.L. & SAVIOLI, F. P. Para entender o texto. 16ed. São Paulo: Àtica,
2001.
KUPSTAS, M. Org. Ciência e tecnologia em debate São Paulo: Moderna, 1998.
VAL, Maria. da Graça Costa. Redação e textualidade. 2. ed. São Paulo: Martins
Fontes, 1999.
3ª Fase:
Nome disciplina: TIC7301 - Sistemas Operacionais
Período: 3
Carga Horária: 72 horas-aula
Descrição
Histórico, evolução e funções dos sistemas operacionais. Tipos de sistemas
operacionais. Estrutura de um sistema operacional. Conceito e estados de um
processo. Métodos para comunicação e sincronização. Processos;
Escalonamento. Gerenciamento de entrada/saída: aspectos de hardware e
software. Gerência de memória: princípios básicos, paginação,
multiprogramação, memória virtual, algoritmos para troca de páginas, cache,
algoritmos para manipulação de cache. Sistema de arquivos: visão do usuário,
diretrizes para projetos, aspectos de confiabilidade, segurança e desempenho.
Sistemas operacionais distribuídos. Principais sistemas operacionais de
mercado.
Bibliografia Básica
MACHADO, F. B.; MAIA, L. Arquitetura de sistemas operacionais. 3.ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2002.
SILBERSCHATZ, A.; GALVIN, P. B.; GAGNE, G. Operating system concepts.
30
6.ed. New York: John Wiley, 2002.
TANENBAUM, A. S. Sistemas operacionais modernos. Rio de Janeiro: LTC,
1999.
Bibliografia complementar
Oliveira, R. S. de, Toscani, S. S., Carissimi, A. da S., Sistemas Operacionais,
Sagra Luzzatto, 2001.
Silberschatz, A., Galvin, P. B., Gagme, Greg, Sistemas Operacionais com Java,
Elsevier, 2004.
STALLINGS, W. Operating systems. 4.ed. New Jersey: Prentice Hall, 2001.
Nome disciplina: TIC7314 - Programação Orientada a Objetos
Período: 3
Carga Horária: 72 horas-aula
Descrição
Conceitos fundamentais do paradigma de Programação Orientada a Objetos:
objetos, classes, atributos, métodos. Encapsulamento. Herança. Polimorfismo.
Mensagens. Tratamento de exceções. Reusabilidade. Criação e utilização de
bibliotecas de classes. Persistência de dados e de Objetos. Desenvolvimento de
programas utilizando uma linguagem orientada a objetos.
Bibliografia Básica
Isaias Camilo Boratti, Programação Orientada a Objetos em Java, Editora:
Visual Books, 2008, Edição: 1.
SILVA, Ricardo Pereira e. UML 2 – Modelagem Orientada a Objetos. Editora
VisualBooks, 2007.
André Duarte Bueno, Programação Orientada a Objeto com C++, ISBN: 857522-040-3, Ano: 2003.
"Object-Oriented Analysis and Design with Applications, 2nd Edition".
G. Booch. Addison-Wesley, 1994.
DEITEL, Harvey M.; DEITEL, Paul J. Java como programar. Porto Alegre:
Bookman, 2001. 1202p.
Bibliografia complementar
David J. Barnes e Michael Kölling, Programação Orientada a Objetos com Java,
2004, Edição: 1, Editora: Pearson, ISBN: 8576050129
Design Patterns – Elements of Reusable Object-Oriented Software; E. Gamma,
R. Helm, R. Johnson, J. Vlissides. Addison-Wesley, 1995. (Tradução em
português disponível.)
UML Distilled; M. Flower. Addison-Wesley, 1997. (Tradução em português
disponível com o título “UML Essencial”.)
31
The Java Tutorial: Object-Oriented Programming for the Internet; Sun
Microsystems (java.sun.com).
Análise e Projeto de Sistemas de Informação Orientados a Objetos; Raul
Wazlawick. Editora Campus, 2004.
SANTOS, Rafael. Introdução à Programação Orientada a Objetos Usando Java.
Editora Campus Ltda, 2003.
ECKEL, Bruce. Thinking in Java. 3. ed. Prentice-Hall, Dezembro 2002.
LIANG, Y. Daniel. Introduction to java programming. 2nd ed. Indianapolis: Que
E&T, 1999. 610p. ISBN 1-58076-255-7
Nome disciplina: TIC7203 - Banco de Dados I
Período: 3
Carga Horária: 72 horas-aula
Descrição
Introdução aos sistemas de gerência de bancos de dados. Projeto de banco de
dados: conceitual, lógico e físico. Projeto conceitual de dados: entidades,
relacionamentos, atributos, generalização e especialização. Projeto lógico para o
modelo de dados relacional. Dependências funcionais e normalização.
Linguagens de definição e de manipulação de dados. SQL. Restrições de
integridade e visões. Organização física de bancos de dados: estruturas de
armazenamento e indexação. Desenvolvimento de aplicações de banco de
dados.
Bibliografia Básica
Elmasri, R. and Navathe, S.B. Fundamentals of database systems, 4th. edition,
Addison-Wesley, 2003. (Tradução: Sistemas de Banco de Dados, AddisonWesley, 2005);
HEUSER, C.A. Projeto de Banco de Dados. 5a. Edição. Porto Alegre: SagraLuzzatto 2001;
Date, C.J. An introduction to database systems, Addison-Wesley, 8th edition,
2003. (Tradução: Introdução a Sistemas de Bancos de Dados, Editora Campus,
2004);
Korth, H.F. e Silberschatz, A. Sistemas de Bancos de Dados, Makron Books, 5a.
edição, Editora Campus, 2006.
Bibliografia complementar
COUGO, P. Modelagem Conceitual e Projeto de Bancos de Dados. 1a. Edição.
Rio de Janeiro: Campus, 1997.
Ramakrishnan, R. Database management systems, McGraw-Hill, 3rd edition,
2003.
Korth, H.F. e Silberschatz, A. Sistemas de Bancos de Dados, Makron Books, 5a.
32
edição, Editora Campus, 2006.
Ullman, J.D. and Widom, J. A first course in database systems, Prentice-Hall,
1997.
O'Neil, D. and O'Neil, E. Database: Principles, Programming Performance,
Morgan Kaufmann, 2001.
Garcia-Molina, H. and Ullman, J.D. and Widom, J. Database System
Implementation, Prentice-Hall, 2000.
Nome disciplina: TIC7313 - Engenharia de Software I
Período: 3
Carga Horária: 72 horas-aula
Descrição
Evolução da prática de desenvolvimento de software; Critérios de qualidade de
artefatos de software; modelos de ciclo de vida; metodologias de
desenvolvimento de software; manutenção de software; engenharia reversa;
modelagem formal de sistemas; abordagens voltadas ao reuso de software;
teste de software; gerenciamento do processo de produção de software e
técnicas de apoio ao gerenciamento do processo de produção de software;
apoio automatizado ao desenvolvimento de software.
Bibliografia Básica
Larman, Craig. Utilizando UML e Padrões - Uma introdução à análise e ao
projeto orientados a objetos e ao desenvolvimento iterativo. 3a. Edição. Ed.
Bookman, 2007. 696p.
Booch, G.; Rumbaugh, J.; Jacobson, I. The Unified Modeling Language User
Guide. Ed. Addison-Wesley, 1999. 482p.
Jacobson, I.; Booch, G.; and Rumbaugh, J. The Unified Software Development
Process. Ed. Addison-Wesley, 1999. 463p.
Gamma, Erich et al. Padrões de projeto : soluções reutilizáveis de software
orientado a objetos. Ed. Bookman, 2000. 364p.
Bibliografia complementar
Cockburn, A. Writing Effective Use Cases. Ed. Addison-Wesley, 2001. 270p.
Kotonya, G.; Sommerville, I. Requirements Engineering - Process and
Techniques. Ed. John Wiley& Sons, 1998. 282p.
Silva, Ricardo P. e. UML 2 em modelagem orientada a objetos. Florianópolis:
Visual Books, 2007. 232p.
Kruchten, Philippe. The Rational Unified Process - An Introduction. Ed. AddisonWesley, 2000. 298p.
Wazlawick, Raul S. Análise e Projeto de Sistemas de Informação Orientados a
33
Objetos. Campus/Elsevier, 2004.
Pressman, Roger. Software Engineering - Fifth Edition. Ed. Mc. Graw Hill, 2001,
860p.
Sommerville, I. Engenharia de Software - 6a Edição. Ed. Addison-Wesley, 2003.
592p.
Fowler, Martin. Patterns of Enterprise Application Architecture. Ed. AddisonWesley, 2003. 533p.
Highsmith, Jim. Agile Software Development Ecosystems. Ed. Addison Wesley,
2002.
Nome disciplina: TIC7325 - Princípios de Marketing
Período: 3
Carga Horária: 72 horas-aula
Descrição
Conceitos e abordagens históricas do Marketing. Definições centrais de
Marketing. O ambiente de Marketing. O mercado e sua visão de segmentação e
posicionamento. Conceito de Canal de Marketing; estratégias e estruturas de
canal. Canais como Sistemas Competitivos. Seleção de Canais de Distribuição.
Serviço ao Cliente. Relacionamentos entre Fornecedores e Clientes no Canal.
Marketing voltado para o valor. Princípios e estratégias de preço. Finanças
aplicadas ao marketing. Planejamento, execução e utilização da pesquisa de
mercado como um instrumento do SIM (Sistema de Informações de Marketing).
A pesquisa mercadológica no processo de tomada de decisão em marketing.
Marketing Pessoal: aspectos da competitividade e pessoas.
Bibliografia Básica
Kotler, Philip; Armstrong, Gary, Princípios de Marketing, 12ª Edição 2008,
Editora: Prentice Hall (Pearson)
LAPOLLI, M. ; GAUTHIER, F. A. O. . Publicidade na era digital: um desafio para
hoje. 1. ed. Florianópolis: Pandion, 2008. 133 p.
Bibliografia complementar
Motta, Rodrigo; Santos, Neusa; Serralvo, Francisco Antonio, Trade Marketing Teoria e Prática para Gerenciar os Canais de Distribuição, Editora: Elsevier Campus
Gioia, Ricardo M.; Strehlau, Vivian Iara; Rocha, Thelma; Telles, Renato; Crocco,
Luciano, Fundamentos de Marketing - Conceitos Básicos - Vol. 01 - Col.
Marketing, Editora: Saraiva
Nome disciplina: TIC7537 - Informática na Educação I
Período: 3
34
Carga Horária: 72 hora-aula
Descrição
Uso de tecnologias de Informação e Comunicação aplicadas as teorias de
aprendizagem. Estratégias para o uso de softwares educativos no ensino.
Principais teorias do desenvolvimento humano: cognitivas, sócio-interacionais.
Inteligências múltiplas. A informática educacional: conceitos e aplicações das
teorias de aprendizagem. Estratégias Educacionais. Avaliação de Software
Educacional. Exemplos de softwares educacionais. Recursos multimídia como
recurso didático. Informática na Educação Especial e acessibilidade.
Desenvolvimento de protótipo de hipermídia educacional.
Bibliografia Básica
Antunes, Celso. Novas maneiras de ensinar, Novas formas de aprender. Porto
Alegre: Artmed. 2002.
TAJRA, S. F. Informática na educação. 8ª edição revisada e ampliada. São
Paulo: Érica, 2008.
Silva, Marco. Sala de Aula Interativa. Editora Quartet. 2002.
LUIZ CARLOS PAIS , Educação Escolar e as Tecnologias da Informática,
Editora: Autêntica, ISBN: 8575260685, 2002.
Bibliografia complementar
Papert, S. (1981). Children, Computers and Powerful Ideas. Brighton: Harvester
Press.
HEIDE, Ann. Guia do professor para a Internet: completo e fácil. Porto Alegre:
Artes Médicas Sul, 2000.
MARCELO DE CARVALHO BORBA & MIRIAM GODOY PENTEADO,
Informática e Educação Matemática, Editora: Autêntica, ISBN: 8575260219,
2003, Edição: 3.
PAPERT, Seymour. A máquina das crianças: repensando a escola na era da
informática. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994.
LITWIN, Edith (org.) Tecnologia educacional: política, histórias e propostas.
Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.
4ª Fase:
Nome disciplina: TIC7401 - Computação Distribuída
Período: 4
Carga Horária: 72 horas-aula
Descrição
35
Arquitetura de Sistemas Distribuídos. Paradigmas de Computação Distribuída:
Troca de Mensagens, Cliente/Servidor, Comunicação em Grupo, Objetos
Distribuídos. Comunicação entre Processos. Suporte de SO para Computação
Distribuída. Sincronização em Sistemas Distribuídos. Consistência e Replicação
de Dados em Sistemas. Distribuídos. Sistemas de Arquivo Distribuídos.
Computação GRID.
Bibliografia Básica
TANENBAUM, Andrew S.; STEEN, Maarten van. Distributed systems principles
and paradigms. Upper Saddle River: Prentice-Hall, 2002. 803p. ISBN 0-13088893-1
COULOURIS, George; DOLLIMORE, Jean; KINDBERG, Tim. Distributed
systems: concepts and design. 4rd ed Harlow: Addison-Wesley, 2005. 927p.
ISBN 0321263545
Bibliografia complementar
KUROSE, James. F. Redes de Computadores e a Internet. Editora Pearson,
2006.
Nome disciplina: TIC7413 - Banco de Dados II
Período: 4
Carga Horária: 72 horas-aula
Descrição
SQL embutida: instruções estáticas e dinâmicas, cursores. Processamento de
consultas: otimização algébrica; plano de execução de uma consulta
considerando estimativas sobre os dados, índices, buffers e pipelines.
Transações: definição, propriedades, estados. Recuperação de falhas:
categorias de falhas, gerência de buffer, técnicas de recuperação. Controle de
concorrência: teoria da serializabilidade, escalonadores otimistas e pessimistas,
tratamento de deadlock. Noções básicas de bancos de dados distribuídos:
arquiteturas, projeto, processamento de consultas, gerência de transações.
Tópicos avançados em BDs: BDs OO e Objeto-relacionais, BDs semiestruturados (XML), BDs geográficos.
Bibliografia Básica
Elmasri, R. and Navathe, S.B. Fundamentals of database systems, 4th.edition,
Addison-Wesley, 2003. (Tradução: Sistemas de Banco de Dados, AddisonWesley, 2005);
HEUSER, C.A. Projeto de Banco de Dados. 5a. Edição. Porto Alegre: SagraLuzzatto 2001;
Date, C.J. An introduction to database systems, Addison-Wesley, 8th edition,
2003. (Tradução: Introdução a Sistemas de Bancos de Dados, Editora Campus,
2004);
Korth, H.F. e Silberschatz, A. Sistemas de Bancos de Dados, Makron Books, 5a.
edição, Editora Campus, 2006.
Bibliografia complementar
36
COUGO, P. Modelagem Conceitual e Projeto de Bancos de Dados. 1a. Edição.
Rio de Janeiro: Campus, 1997.
Ramakrishnan, R. Database management systems, McGraw-Hill, 3rd edition,
2003.
Korth, H.F. e Silberschatz, A. Sistemas de Bancos de Dados, Makron Books, 5a.
edição, Editora Campus, 2006.
Ullman, J.D. and Widom, J. A first course in database systems, Prentice-Hall,
1997.
O’Neil, D. and O’Neil, E. Database: Principles, Programming Performance,
Morgan Kaufmann, 2001.
Garcia-Molina, H. and Ullman, J.D. and Widom, J. Database System
Implementation, Prentice-Hall, 2000.
Nome disciplina: TIC7412 - Engenharia de Software II
Período: 4
Carga Horária: 72 horas-aula
Descrição
Análise de requisitos: requisitos funcionais e requisitos não-funcionais; técnicas
para levantamento e representação de requisitos, incluindo casos de uso.
Modelagem OO: classe, atributo, associação, agregação e herança. Projeto OO:
técnicas para projeto; padrões de projeto, componentes e frameworks; projeto
de arquitetura. Linguagem de especificação orientada a objetos. Métodos de
análise e projeto orientados a objetos.
Bibliografia Básica
Wazlawick, Raul Sidnei (2004). Análise e Projeto de Sistemas de Informação
Orientados a Objetos. Ed. Campus/Elsevier.
Pressman, Roger (1995). Engenharia de Software. Ed. Makron Books.
Bibliografia complementar
Jacobson, I.,Booch, G.,.Rumbaugh, J. (1999). The unified software development
process, Addison-Wesley.
Gamma, E. (1994). Design patterns, elements of reusable object-oriented
software. Addison-Wasley.
Fowler, M. (1997). Analysis Patterns – Reusable Object Models. AddisonWesley.
Joseph, R. (1999). Software process improvement with CMM, Boston, Artech
House.
Jacobson, Ivar et al. (1992). Object-Oriented Software Enginneering - A Use
37
Case Driven Approach. Ed. Addison - Wesley.
Meyer, Bertrand (1988). Object-Oriented Software Construction. Ed. Prentice
Hall.
SEI – Software Engineering Institut : http://www.sei.cmu.edu/
Ian Sommerville: http://www.comp.lancs.ac.uk/computing/resources/IanS/
CMMI Web Page: http://www.sei.cmu.edu/cmmi/cmmi.html
Nome disciplina: TIC7302 - Sistemas Multimídia II
Período: 4
Carga Horária: 72 horas-aula
Descrição
Tecnologias, aplicações e plataforma multimídia. Hardware e software para
multimídia. Ferramentas de autoria. Representação de dados multimídia:
imagem, desenho, texto, áudio e vídeo. Padrões de codificação de dados
multimídia. Processamento de imagem. Técnicas de compressão imagem, áudio
e vídeo. Projeto e modelagem de aplicação multimídia. Conceitos de
computação gráfica.
Bibliografia Básica
WILSON DE PADUA PAULA FILHO. MULTIMÍDIA - CONCEITOS E
APLICAÇÕES. Editora LTC (Grupo GEN), 1ª ed. | 2000.
Serra, Fábio. Àudio Digital ( A Tecnologia Aplicada á Música e ao Tratamento de
som). Editora Ciência Moderna. 1ª edição – 2002.
Bibliografia complementar
Ang, Tom. Vídeo Digital - Uma Introdução. Ed. Senac São Paulo , 2007.
Avila, Renato Nogueira Perez. A Arte do Vídeo Digital. Editora Brasport , 2004
Bertomeu, João Vicente Cegato. Criação - Visual e Multimídia. Ed. Cengage
Learning , 2009
Dancyger, K. Técnicas de Edição para Cinema e Vídeo. Elsevier, 2007.
Gouveia Costa, Daniel. COMUNICAÇÕES MULTIMÍDIA NA INTERNET - Da
Teoria á Prática. Editora Ciência Moderna. 1ª edição – 2007.
Nome disciplina: TIC7424 - Princípios e Ferramentas da Qualidade
Período: 4
Carga Horária: 72 horas-aula
Descrição
38
Conceitos Básicos de Qualidade e Gestão da Qualidade; Enfoques para Gestão
da Qualidade. Sistemas de Gestão da Qualidade. Custos da Qualidade.
Histórico da Qualidade no Brasil. Ferramentas e técnicas para a Qualidade total.
Bibliografia Básica
Isnard Marshall Jr., Gestão da Qualidade, Editora FGV, ISBN: 9788522506958,
2008, Edição: 9
EDSON PACHECO PALADINI, Gestão de Qualidade: Teoria e Prática, Editora:
Atlas, ISBN: 8522436738, 2004, Edição: 2
MARGARET PREEDY & RON GLATTER & ROSALIND LEVACIC, Gestão em
Educação: Estratégia, Qualidade e Recursos, Editora: Artmed, ISBN:
8536306491, 2006, Edição: 1
Bibliografia complementar
MARLY MONTEIRO DE CARVALHO & EDSON PACHECO PALADINI, Gestão
da Qualidade: Teoria e Casos, Editora: Campus, ISBN: 8535217525, 2005,
Edição: 1;
MARCUS VINICIUS C. RODRIGUES, Ações para a Qualidade: Geiq, Gestão
Integrada para a Qualidade, Editora: Qualitymark, ISBN: 8573036214, 2006,
Edição: 2
Nome disciplina: TIC7337 - Educação à Distância I
Período: 4
Carga Horária: 72 horas-aula
Descrição
Conceituação de Educação a Distância (EaD). Histórico da EaD no Brasil.
Características, regulamentações, políticas institucionais da EAD. Modelos de
cursos. A Mediação pedagógica na modalidade EaD. A Importância da
elaboração do material didático na EAD. Papel do Professor na EaD.
Procedimentos de Tutoria em EaD. Exemplo de projetos desenvolvidos para
EaD. TV Digital e a Educação. Ambiente Virtual de Aprendizagem.
Bibliografia Básica
Moore, Michael; Kearsley. Educação a Distância+I41: uma visão integrada. São
Paulo, Thomsom Learning, 2007. ISBN 978-85-221-0576-2.
Maria Luiza Belloni, Educação a distância, 5ª edição (2008), ISBN: 85-85701-773;
Maria Candida Moraes, EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA FUNDAMENTOS E
PRÁTICAS.
WILLIS, Barry. Strategies for teaching at a distance. Nov. 1992. 2p.(Documento
da Base de Dados ERIC Digest EDO-IR-92-8)
Bibliografia complementar
BRASIL. Educação a distância. Decreto nº 2.494, de 10 de fevereiro de 1998.
Belloni, Maria Luiza. Eucação a Distãncia. Campinas, Autores Associados, 2001.
39
ISBN 85-85701-77-3.
Rosenberg, Marc J. E-Learning: Strategies for delievering knowledge in the
digital age. New York McGraw-Hill 2001 ISBN 0-07-136268-1
MOACIR GADOTTI, PERSPECTIVAS ATUAIS DA EDUCAÇÃO, ISSN 01028839, Porto Alegre, Ed. Artes Médicas, 2000.
Carmem Maia, Elizabeth Rondelli e Fernanda Furuno, A Educação a Distância e
o Professor Virtual - 50 temas em 50 dias on-line, 1ª edição 2005,Editora:
Anhembi Morumbi.
5ª Fase:
Nome disciplina: TIC7501 - Interface Humano-Computador
Período: 5
Carga Horária: 72 horas-aula
Descrição
Princípios de Ergonomia em Informática, Interfaces e Usabilidade. Fatores
humanos. A comunicação e a semiótica. Conceitos de Usabilidade. Ferramentas
avaliação de usabilidade. Critérios e recomendações ergonômicas. Técnicas de
concepção, análise e avaliação de Interface Humano-Computador. Design
participatório. Objetivo de avaliação de usabilidade. Métodos para avaliação de
usabilidade. Acessibilidade na Web. Prática didática com as ferramentas de
usabilidade e acessibilidade na web.
Bibliografia Básica
B. Schneiderman, Designing the User Interface: Strategies for Effective HumanComputer Interaction (4th Edition), Addison- Wesley, 2004.
Panayiotis Zaphiris and Sri Kurniawan, Human Computer Interaction Research in
Web Design and Evaluation, Hardcover, Idea Group Pyublishing, 2006
Bibliografia complementar
J. Preece, Y. Roger, H. Sharp, H.D. Benyon, "Human Computer Interaction",
Addison-Wesley, 1994.
R. Baecker, J. Grudin, W. Buxton And S. Greenberg, "Readings In Human
Computer Interaction: Towards The Year 2000", 2nd Ed., Morgan Kaufmann, Ca,
1995.
Nome disciplina: TIC7513 - Redes de Computadores II
Período: 5
Carga Horária: 72 horas-aula
Descrição
40
Arquitetura TCP/IP. Camada de Aplicação: conceitos e protocolos. Camadas de
transporte: protocolos TCP e UDP. Camada de rede TCP/IP: endereçamentos,
roteamente e protocolos. Aspectos de segurança em redes de computadores.
Administração de redes de computadores.
Bibliografia Básica
KUROSE, James. F. Redes de Computadores e a Internet. Editora Pearson,
2006.
TANENBAUM, Andrew. Redes de Computadores. Editora Elsevier, 2005.
Bibliografia complementar
HELD, Gilbert. Comunicação de Dados. Editora Campus, 1999.
DANTAS, Mario A. R.. Tecnologias de Redes de Comunicação e Computadores.
Editora Axcel Books, 2002.
COMER, Douglas E. Interligação de Redes com TCP/IP. Editora Campus, 2006.
Nome disciplina: TIC7624 - Gestão de Projetos de TI
Período: 6
Carga Horária: 72 horas-aula
Descrição
Conceitos básicos de projetos em TI. Fases e gerenciamento de projetos em TI.
Aplicação de metodologias. Escopo, objetivos, justificativas, produtos e entregas
do projeto. Qualidade, estudo de viabilidade, riscos e custos de projetos em TI.
Produção de propostas. Estratégias e ferramentas de apoio a decisão.
Bibliografia Básica
BRUCE, Andy e LANGDON, Ken. Como gerenciar projetos. Publifolha, 2000, 72
p.
DEMARCO, Tom. Controle de Projetos de Software, 1ed, Editora Campus, 1991.
PMBOK, A Guide to the Project Management Body of Knowledge. 1ed. USA:
PMI. Project Management Institute. Four Campus Boulevard, Newton Sq,
Pennsylvania USA, 2000, 216p.
Bibliografia complementar
POSSI, Marcus. Capacitação em Gerenciamento de Projetos. Rio de Janeiro:
Brasport, c2004. 532p.
STURM, R.; W. MORRIS; M. JANDER; Foundations of Service Level
Management, Indianapolis, SAMS, 2000, pp. 272.
VARGAS, Ricardo Viana. Manual prático do plano de projeto utilizando o
PMBOK 2000. Rio de Janeiro: Brasport, c2003. 210p.
VERZUH, Eric. MBA Compacto: Gestão de Projetos, 2. ed. Rio de Janeiro:
Campus, c2000. (tradução André L. Cardoso).
XAVIER, Carlos Magno da Silva. Gerenciamento de Projetos, 1.ed, Editora
41
Saraiva, 2005;
Ross, Jeanne W. ; Weill, Peter, Robertson, David C. Arquitetura de TI como
Estratégiia Empresarial, m.Books, 2008.
Nome disciplina: TIC7526 - Análise Gerencial de Custos em TI
Período: 5
Carga Horária: 72 horas-aula
Descrição
Princípios e métodos de custos. Análise de custo-volume-lucro. Custo padrão.
Método dos centros de custos. Custeio baseado em atividades (ABC). Método
da Unidade de Esforço de Produção (UEP). Gestão por atividades (ABM).
Bibliografia Básica
BORNIA, Antonio Cezar. Análise gerencial de custos: aplicação em empresas
modernas. 2a edição. São Paulo: Atlas, 2009.
Bibliografia complementar
Building Clearning Communities in Cyberspace: Effective Strategies for the
online Classroom. San Francisco: Jossey-Bass, 1999
Lévy, P. Cybercultura, São Paulo: Ed 34, 1999
ALLORA, Valério e GANTZEL, Gerson. Revolução nos custos. Salvador: Casa
da Qualidade, 1996.
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. São Paulo: Atlas, 2000.
Nome disciplina: TIC7437 - Edição e Tratamento de Mídias
Período: 5
Carga Horária: 72 horas-aula
Descrição
Processamento digital de imagem, áudio e vídeo. Padrões de codificação de
dados multimídia. Representação digital de dados multimídia. Técnicas e
tecnologias usadas para captura e digitalização de imagem, desenho, áudio e
vídeo. Técnicas de compressão dados multimídia: imagem, áudio e vídeo. A
terceira dimensão – computação gráfica. Software de edição, tratamento e
manipulação de arquivos digitais de imagem, áudio e vídeo. Desenvolvimento de
aplicações multimídia. Tendências.
Bibliografia Básica
Bruneau, Cyril; Granier, Thibaut; Legrand, Dominique. Tratamento de Imagens
com Photoshop. Bookman , 2007;
GONZALEZ, R.C. & WOODS, R.E. Digital Image Processing. Pearson Prentice
Hall, 3rd. Edition, 2007.
42
Bibliografia complementar
Hélio Pedrini e William Robson Schwartz. ANÁLISE DE IMAGENS DIGITAIS:
Princípios, Algoritmos e Aplicações. Editora Cengage Learning, 2007;
BALLARD, D.; Brown, C. Computer Vision. Prentice Hall, 1982.BOVIK, Al.
Handbook of Image and Video Processing. Academic Press, San Diego, 2000.
CASTLEMAN, Kenneth R. Digital Image Processing. Prentice-Hall, 1995.
EFFORD, U. Digital Image Processing. A practical introduction using Java.
Addison Wessley, 2000.
FUKUNAGA, K. Introduction to Statistical Pattern Recognition. Academic Press,
1990.
HARALICK, R. M.; Shapiro, L. G. Computer and Robot Vision. Addison Wesley,
1992.
PEDRINI, H. & SCHWARTZ, W.R. Análise de Imagens Digitais: Princípios,
Algoritmos e Aplicações. Thomson Learning, 2007.
ADOBE. Premiere 5.0: Guia autorizado. Rio de Janeiro: Campus, 1999. 383p.
BAXES, G. A. Digital Image Processing: Principles and Applications. John Wiley,
1994.
Nome disciplina: TIC7435 - Ambientes Virtuais de Aprendizagem I
Período: 5
Carga Horária: 72 horas-aula
Descrição
Introdução ao AVA. Processo de ensino e aprendizagem em um AVA.
Tecnologia em AVAs. Avaliação usabilidade de um AVA. Requisitos para o aluno
on-line, transição do ensino tradicional para o ensino on-line. Análise e prática
didática com as ferramentas de um AVA. Novas tendências em e-learning e etraining corporativos. Definição de requisitos para desenvolvimento ambientes
educacionais digitais. Análise, modelagem e desenvolvimento de protótipo de
software educacional/hipermídia educacional.
Bibliografia Básica
ANTUNES, C. Novas maneiras de ensinar, novas formas de aprender. Porto
Alegre, Artmed 2002.
Moran, J. M.; Masetto, M.T.; Behrens, M. A. Novas Tecnologias e Mediação
Pedagógica. Campinas, Papirus, 2004
ABBEY, Beverly. Instructional and cognitive impacts of web-based instruction.
Hershey, PA: Idea Group Publishing. 2000.
43
ALVES FILHO, Manuel. Ferramenta para ensino a distância criada na Unicamp
já é utilizada por três mil instituições. Jornal da Unicamp, Campinas, ano 17, n.
220, 2003.
BELLONI, Maria Luiza. Educação a Distância. Campinas: Autores Associados,
1999.
ALICE CYBIS PEREIRA, AVA: Ambientes Virtuais de Aprendizagem em
Diferentes contextos, Editora: Ciência Moderna, ISBN: 9788573936070, Ano:
2007, Edição: 1,
BARBOSA, Rommel Melgaço (Org.). Ambientes virtuais de aprendizagem. Porto
Alegre: Artmed, 2005.
Bibliografia complementar
Castro, N., Haguenauer, C.J., et al. Ambiente virtual de aprendizagem:
características e reflexões. Seminário Educação. Cuiabá: UF Mato Grosso. 2001
STRANGE, Carney, Banning James H.. Educating by Design : Creating Campus
Learning Environments That Work. Jossey-Bass; 2000.
FISHER, Charles, DWYER, David C., YOCAM, Keith. Education and Technology
: Reflections on Computing in Classrooms. Jossey-Bass; 1996.
DORÉ, Sylvie; BASQUE, Josiane. Le concept d’environmentd’apprentissage.
Revue de L’Education à Distance, v. 13. 1998.
DRISCOLL, Margaret. Web-Based Training: Designing e-Learning Experiences.
Jossey-Bass/Pfeiffer; 2nd Book and CD-ROM edition, 2002.
MASETTO, Marcos T., MORAN, José Manuel, BEHRENS, Marilda. Novas
Tecnologias e Mediação Pedagógica. SP, Editora Papirus, 2000
OLIVEIRA, RAMON de. Informática educativa: dos planos e discursos à sala de
aula. São Paulo: Papirus, 2001.
PONTE, J. P. As Novas Tecnologias e a Educação. Lisboa:Texto Editora, 1997.
SINCLAIR Joseph T., LANSING Joseph G., LANI, W.. Creating Web-Based
Training: A Step-By-Step Guide to Designing Effective E-Learning. Amacom
Books, 2001.
TAJRA, Sanmya Feitosa. Informática na educação: novas ferramentas
pedagógicas para o professor da atualidade. São Paulo: Érica, 2004.
TEDESCO, João Carlos. Educação e Novas Tecnologias: esperança ou
incerteza? São Paulo: Cortez, Unesco,2004
PATRICIA ALEJANDRA BEHAR, MODELOS PEDAGÓGICOS EM EDUCAÇÃO
A DISTÂNCIA, Editora: Artmed, ISBN-10: 853631642X, ISBN-13:
44
9788536316420, Edição: 1, 2008;
JOHN TIFFIN E LALITA RAJASINGHAM, A UNIVERSIDADE VIRTUAL E
GLOBAL, Editora: Artmed, ISBN-10: 8536307587, Edição: 1, 2006.
Nome disciplina: TIC7558 - Estágio Obrigatório I
Período: 5
Carga Horária: 144 horas-aula
Descrição
O estágio obrigatório deverá ser realizado nas áreas afins do Curso de
Graduação. As atividades de estágio obrigatório estão regulamentadas pela
UFSC em http://www.reitoria.ufsc.br/estagio/
Bibliografia Básica
Bibliografia de acordo com o estágio desenvolvido.
Bibliografia complementar
6ª Fase:
Nome disciplina: TIC7659 - Estágio Obrigatório II
Período: 6
Carga Horária: 144 horas-aula
Descrição
O estágio obrigatório deverá ser realizado nas áreas afins do Curso de
Graduação. As atividades de estágio obrigatório estão regulamentadas pela
UFSC em http://www.reitoria.ufsc.br/estagio/
Bibliografia Básica
Bibliografia de acordo com o estágio desenvolvido.
Bibliografia complementar
Optativas Gerais:
Nome disciplina: LSB 7904 - Língua Brasileira de Sinais I
45
Período: 10
Carga Horária: 72 horas-aula
Descrição:
A relação da história da surdez com a língua de sinais. A língua de sinais
brasileira. As comunidades que usam a língua de sinais brasileira. Noções
básicas da língua de sinais brasileira: o espaço de sinalização, os elementos que
constituem os sinais, noções sobre a estrutura da língua, a língua em uso em
contextos triviais de comunicação.
Bibliografia Básica:
PERLIN, Gladis. As diferentes Identidades Surdas. Disponível para download na
página da FENEIS:
http://www.feneis.org.br/arquivos/As_Diferentes_Identidades_Surdas.pdf
QUADROS, R.M. & KARNOPP, L. Língua de Sinais Brasileira: estudos
lingüísticos. Editora ArtMed. Porto Alegre. 2004. Capítulo 1.
RAMOS, Clélia. LIBRAS: A língua de sinais dos surdos brasileiros. Disponível
para download na página da Editora Arara Azul:
http://www.editora-arara-azul.com.br/pdf/artigo2.pdf
Bibliografia Complementar:
ALBRES, Neiva de Aquino. História da Língua Brasileira de Sinais em Campo
Grande – MS. Disponível para download na página da Editora Arara Azul:
http://www.editora-arara-azul.com.br/pdf/artigo15.pdf
QUADROS. R. M. (organizadora). Séries Estudos Surdos. Editora Arara Azul;
Petropolis. 2006. Volume 1. Disponível para dowload na página da Editora Arara
Azul: www.editora-arara-azul.com.br
QUADROS. R. M. (organizadora). Séries Estudos Surdos. Editora Arara Azul;
Petropolis. 2006. Volume 2. Disponível para dowload na página da Editora Arara
Azul: www.editora-arara-azul.com.br
SOUZA, R. Educação de Surdos e Língua de Sinais. Vol.7, nº 2 (2006).
Disponível no site http://143.106.58.55//revista/viewissue.php.
Optativas da área de concentração em Tecnologias Digitais:
Nome disciplina: TIC7611 - Circuitos e Técnicas Digitais
Período: 6
Carga Horária: 72 horas-aula
Descrição
Simulação de portas CMOS: tensões, correntes, atraso, minimização e
mapeamento. Circuitos combinacionais (codificador, decodificador, somador,
multiplicador, barrel shifter, unidade lógica e aritmética). Elementos de
interconexão (multiplexador, barramento tri- state) e de armazenamento (latch,
flip-flop, registrador, célula de memória). Relógio e temporização. Circuitos
seqüenciais: registrador de deslocamento e contador. Memórias (DRAM, SRAM,
ROM, FLASH). Arranjos lógicos (PAL, PLA, FPGA).
Bibliografia Básica
46
KATZ, Randy; BORRIELLO, Gaetano. Contemporary Logic Design. 2nd Edition.
-Upper Saddle River, NJ: Prentice Hall, 2005. 590p.
Bibliografia complementar
WESTE, N. H. E., ESHRAGHIAN, K., “Principles of CMOS VLSI Design”,
Addison Wesley (1992).
SEDRA, A. S., SMITH K. C., “Microelectronic Circuits”, Oxford University Press
(1997).
BROWN, Stephen; VRANESIC, Zvonko, “Fundamentals of Digital Logic with
VHDL Design”, McGraw Hill (2004).
Nome disciplina: TIC7612 - Segurança em Serviços Digitais Distribuídos
Período: 6
Carga Horária: 72 horas-aula
Descrição
Conceitos básicos de segurança (algoritmos criptográficos, assinatura digital,
distribuição de chaves); Autenticação em sistemas distribuídos. Modelos de
segurança em sistemas distribuídos; Implementação da segurança em sistemas
distribuídos (abordagens centralizadas e baseadas no particionamento);
Segurança do WWW (segurança do servidor, segurança da informação em
trânsito); Segurança no ambiente Java; Objetos distribuídos e a segurança.
Pratica de implementacao de Scripts para integracao de sistemas.
Bibliografia Básica
Criptografia e Segurança: o Guia Oficial RSA, STEPHEN PAINE e STEVEN
BURNETT, Editora Campus, RSA Press, 2002, ISBN: 8535210091.
Segurança de Redes em Ambientes Cooperativos. Emilio Tissato Nakamura e
Paulo Lício de Geus, Editora Novatec, 2007, ISBN 978-85-7522-136-5.
Bibliografia complementar
EDISON FONTES, Segurança da Informação, Editora: Saraiva, ISBN:
8502054422, 2006
ADRIANA BEAL, Segurança da Informação, Editora: Atlas, ISBN: 8522440859,
2005
Nome disciplina: TIC7512 - Desenvolvimento de Sistemas Web
Período: 5
Carga Horária: 72 horas-aula
Descrição
Características da arquitetura de aplicações na Web. Paradigma de
desenvolvimento de aplicações para a Web. Plataformas para desenvolvimento
de aplicações para a web. Banco de Dados para Web. Estudo de casos.
Seleção e Estudo de uma linguagem para programação Web para aplicações
específicas, de acordo com a evolução tecnológica. WebDesign.
47
Bibliografia Básica
Gonçalves, E. – Desenvolvendo Aplicações Web com NetBeans IDE 5.5. Editora
Ciência Moderna, 2007.
Fields, D.K.; Kolb, M.A. – Desenvolvendo na Web com JavaServer Pages –
Editora Ciência Moderna, 2000.
DAMASCENO, Anielle. Webdesign: teoria e prática. Florianópolis: Visual Books,
2003.
Bibliografia complementar
Deitel, H. M.; Deitel, P.J. - Java Como Programar. 6 . Edição. Editora PearsonPrentice Hall, 2005.
Serson, R.R. - Certificação Java 5. Brasport Livros e Multimidia Ltda, 2006.
AGNER, Luiz. Ergodesign e arquitetura de informação: trabalhando com o
usuário. Rio de Janeiro: Quartet, 2006.
CHAK, Andrew. Como Criar Sites Persuasivos. São Paulo: Pearson Brasil, 2003.
COOPER, Alan; REIMANN, Robert; CRONIN, David. About face 3: the
essentials of interaction design. West Sussex: John Wiley and Sons, 2007.
Nome disciplina: TIC7613 - Tópicos Especiais em Tecnologia Digital
Período: 6
Carga Horária: 72 horas-aula
Descrição
Disciplina da matriz curricular aberta à tópicos de estudo da área de Tecnologia
Digital que promova a integracao das Tecnologias da Informação e
Comunicação
Bibliografia Básica
Bibliografia de acordo com o Tópico especial desenvolvido.
Bibliografia complementar
Optativas da área de concentração em Negócios Digitais:
Nome disciplina: TIC7326 - Empreendedorismo
Período: 6
Carga Horária: 72 horas-aula
Descrição
48
Conceito de empreendimento, empreendedorismo e intra empreendedorismo.
Perfil do empreendedor. Geração de idéias. Análises e oportunidades.
Mecanismos e procedimentos para criação de empresas. Qualidade e
competitividade. Marketing pessoal e empresarial. Gestão do empreendimento.
Fundamentos e componentes do Plano de Negócios. Estudo de Casos e
desenvolvimento de protótipo de plano de negócios.
Bibliografia Básica
JOSE CARLOS ASSIS DORNELAS, EMPREENDEDORISMO TRANSFORMANDO IDÉIAS EM NEGÓCIOS - 3ª EDIÇÃO; ED. Campus
GAUTHIER, F. A. O. ; SANTOS, L. S. . A formação empreendedora e as ações
socioeducativas. In: Elaine Maria Luz Barth; Hamilcar Boing; Marisol Bellei; Lair
Margarida da Rosa; Silvana Denise Guimarães; Leandro Antônio Soares Lima.
(Org.). Inclusão Social no Brasil - Experiências em programas de reabilitação
prisional a Partir do I Fórum Internacional de ações socioeducativas nas prisões.
Florianópolis: Agnus, 2003, v. , p. 184-192.
Bibliografia complementar
MARCOS HASHIMOTO, LIÇÕES DE EMPREENDEDORISMO, ISBN:
9788520427002, Editora Manole, 2009.
Nome disciplina: TIC7524 - Gestão do Conhecimento
Período: 6
Carga Horária: 72 horas-aula
Descrição
Era digital e Era do Conhecimento; Organização do Conhecimento; Princípios e
processos da gestão do conhecimento;Desenvolvimento de um ambiente para a
gestão do conhecimento;Desenvolvimento de uma estratégia de gestão do
conhecimento; Auditoria (mapeamento) de conhecimento; Memória
organizacional; Técnicas e tecnologias de suporte a gestão do conhecimento
nas empresas.
Bibliografia Básica
Seca, B.M. e J. Riverola. Transformando Conhecimento em Resultados: A
Gestão do Conhecimento como diferencial na busca de mais produtividade e
competitividade para a empresa. São Paulo, Clio Ed., 2004.
ALESSANDRO MARCO ROSINI & ANGELO PALMISANO, Administração de
Sistemas de Informação e a Gestão do Conhecimento, Editora: Cengage
Learning, ISBN: 8522103127, 2003.
Bibliografia complementar
AFONSO CELSO DA CUNHA SERRA, Gestão do Conhecimento, Editora:
Campus, ISBN: 853520699X, 2000
MARIA ANTONIETA ROSSATTO, Gestão do Conhecimento, Editora:
Interciência, ISBN: 8571930880, 2003, Edição: 1
GILBERTO PROBST & STEFFEN RAUB & KAI ROMHARDT, Gestão do
Conhecimento, Editora: Bookman, ISBN: 8573079789, 2002
49
Nome disciplina: TIC7525 - Introdução ao Direito Digital
Período: 5
Carga Horária: 72 horas-aula
Descrição
Caracterização das leis de software. Tratamento e sigilo de dados. Ética,
privacidade e anonimato. Noções de Direitos Autorais. Responsabilidade civil e
penal sobre a tutela da informação. Regulamentação do trabalho do profissional
de informática. Legislação relativa aos direitos de defesa do consumidor. Análise
da política nacional de informática. Tendências e Projetos de Lei. Propriedade
Intelectual. A relevância da Propriedade Intelectual sob o aspecto jurídico,
científico e tecnológico.
Bibliografia Básica
PATRICIA PECK, Direito Digital, Editora: Saraiva, ISBN: 9788502061538, 2007,
Edição: 2
Bibliografia complementar
SANDRA GOUVEA, Direito na Era Digital, Editora: Mauad, ISBN: 858575656X,
1997
Nome disciplina: TIC7625 - Tópicos Especiais em Negócios Digitais
Período: 6
Carga Horária: 72 horas-aula
Descrição
Disciplina da matriz curricular aberta a tópicos de estudo da área de Negócios
Digitais que promova a integracao das Tecnologias da Informação e
Comunicação
Bibliografia Básica
Bibliografia de acordo com o Tópico especial desenvolvido.
Bibliografia complementar
Optativas da área de concentração em Educação e Cultura Digital:
Nome disciplina: TIC7436 - Manifestações Culturais - Redes Sociais Virtuais
Período: 6
Carga Horária: 72 horas-aula
Descrição
50
Definição de Redes sociais. Redes Sociais e relações culturais e tecnologicas.
Redes sociais e formação cultural. Comunidades virtuais: resistência e ações
sociais. Conceito de Comunidade de prática. Análise e avaliação de redes
sociais virtuais e comunidades de prática. Oficinas de desenvolvimento ou
avaliação de redes sociais ou comunidade de prática utilizando recursos digitais.
Bibliografia Básica
CASTELLS, Manuel. A Sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, 1999. 510
p.
GOFFMAN, Ken; JOY, Dan. Contracultura através dos tempos: do mito de
prometeu à cultura digital. Rio de Janeiro: Ediouro, 2007.
TEIXEIRA FILHO, Jayme. Comunidades Virtuais: Como As Comunidades de
Práticas na Internet Estão Mudando os Negócios. Rio de Janeiro: Ed. Senac,
2002.
JOHNSON, Steven. Cultura da Interface: como o computador transforma nossa
maneira de criar e comunicar. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001.
WENGER, Etienne; Snyder, William M. Communities of Practice: The
Organizational Frontier. Harvard Business Review, january-february 2000, p.
139-145.
WENGER, Etienne; McDERMOTT, Richard; SNYDER, William M. Cultivating
Communities Of Practice: A Guide To Managing Knowledge. Boston: Harvard
Business School Press, 2002.
LEMOS, André. Cibercultura: tecnologia e vida social na cultura contemporânea.
Porto Alegre: Sulina, 2002.
Palloff, R.M; Pratt, K. Construindo comunidades de aprendizagem no
ciberespaço: estratégias eficientes para a sala de aula online. Porto Alegre;
Qrtmed, 2002.
Bibliografia complementar
Building Clearning Communities in Cyberspace: Effective Strategies for the
online Classroom. San Francisco: Jossey-Bass, 1999.
JENKINS, Henry. Convergence culture: where old and new media collide. New
York: New York University, 2006.
LÉVY, Pierre. A máquina universo: criação, cognição e cultura informática. Porto
Alegre: ArtMed, 1998.
Nome disciplina: TIC7636 - Manifestações Culturais – CiberCultura
Período: 6
Carga Horária: 72 horas-aula
Descrição
51
Conceitos de Cibercultura e Ciberespaço: processos e tendências. Ciberarte:
arte eletrônica interativa e colaborativa. Mídia locativa. Alternative Reality Game
(ARG). Hipertexto, hipermídia e interatividade. Elementos da sintaxe e
linguagem cinematográfica: planos, ângulos, enquadramento, movimento de
câmera, som, cor, iluminação, cenários. Semiótica.
Bibliografia Básica
CASTELLS, Manuel. A Sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, 1999. 510
p.
CASTELL, M., The Internet Galaxy, Oxford Press, 2003
MARTINS, Francisco Menezes. Impressões digitais: cibercultura, comunicação e
pensamento contemporâneo. Porto Alegre: Sulina, 2008.
Pierre Levy, Cibercultura, Editora: 34, ISBN: 8573261269, 1999;
Pollyana Ferrari, Hipertexto, Hipermídia, Editora: Contexto, ISBN:
9788572443623, 2007.
SANTAELLA, L. Semiótica Aplicada. São Paulo: Thomson, 2007.
METZ, Christian. A Significação no Cinema. Tradução de Jean-Claude
Bernardet. São Paulo: Editora Perspectiva, 1977.
Bibliografia complementar
Andrea Cecilia Ramal, Educação na Cibercultura, Editora: Artmed, ISBN:
8573079304, 2002.
BARROS, D. L.. Teoria Semiótica do Texto. São Paulo: Ática, 1997.
PRIMO, Alex. Interação mediada por computador: comunicação, cibercultura,
cognição. Porto Alegre: Sulina, 2007.
RÜDIGER, Francisco. Elementos para a crítica da cibercultura. Porto Alegre:
Sulina, 2002.
RÜDIGER, Francisco. Introdução às teorias da cibercultura. Porto Alegre: Sulina,
2003.
JOLY, M. Introdução à Análise da Imagem. Campinas, SP: Papirus, 1996.
METZ, C.; MORIN, V.; BERMOND, C. Cinema, Estudos de Semiótica. Tradução
de Luiz Felipe Baeta Neves. Petrópolis: Ed. Vozes Ltda, 1973.
Nome disciplina: TIC7637 - Acessibilidade e Inclusão Digital
Período: 6
Carga Horária: 72 horas-aula
Descrição
Contribuir para a sensibilização sobre o uso da TIC - com foco na inclusão digital
e social. Analisar projetos, programas e ferramentas com o foco de inclusão
52
digital para pessoas com deficiência, mobilidade reduzida ou idosas. Explorar
ferramentas ergonômicas e acessíveis. Elaborar projeto de TIC para usuários
com necessidades especiais.
Bibliografia Básica
Cybis, Walter de Abreu ; Betiol, A. H. e Faust, R. Ergonomia e Usabilidade –
Conhecimentos, Métodos e Aplicações. São Paulo:Novatec Editora, 2007.
Inclusão Digital e Social de pessoas com deficiência: textos de referência para
monitores de telecentros. Brasília: UNESCO, 2007.
Nielsen, Jakob; Loranger, Hoa. Projetando Websites com Usabilidade. Rio de
Janeiro: Campus, 2007.
Nielsen, Jakob. Designing Web Usabitity: The Practice of Simplicity. Indianapolis:
New Riders Publishing, 2000.
Preece, Jenny; Rogers and Sharp. Design da Interação além da interação
homem-computador. Ed. Bookman, 2005.
Sales, Márcia Barros. Desenvolvimento de um checklist para a avaliação de
acessibilidade da Web para usuários idosos. Dissertação de mestrado
submetida ao programa Pós-Graduação em Engenharia de Produção - UFSC,
Florianópolis, 2002.
Bibliografia complementar
ISO 9241. Ergonomic requirements for office work with visual display terminals.
General Introduction.
CPqD. Mapeamento de Soluções. Projeto Soluções de Telecomunicações para
Inclusão Digital. Campinas: CPqD-Funttel, 2006a.
CPqD. Identificação Melhores Alternativas de Inclusão. Projeto Soluções de
Telecomunicações para Inclusão Digital. Campinas: CPqD-Funttel, 2006.
Sociedade da Informação, Educação Digital e Inclusão, autores Diversos,
Editora: Insular, ISBN: 9788574743677, 2008.
SERGIO AMADEU DA SILVEIRA & JOAO CASSINO, Software Livre e Inclusão
Digital, Editora: Conrad, ISBN: 8587193961, 2003;
Nome disciplina: TIC7638 - Tópicos Especiais em Educação e Cultura Digital
Período: 6
Carga Horária: 72 hora-aula
Descrição
Disciplina da matriz curricular aberta à tópicos de estudo da área de Educação e
Cultura Digital que promova a integracao das Tecnologias da Informação e
Comunicação
Bibliografia Básica
53
Bibliografia de acordo com o Tópico especial desenvolvido.
Bibliografia complementar
ATIVIDADES COMPLEMENTARES OFERECIDAS:
Carga horária mínima obrigatória:
144 horas-aula (4 disciplinas de 36 horas-aula) nos 06 (seis) períodos iniciais.
Nome disciplina: TIC7148 - Atividades Complementares I: Seminários
Período:
Carga Horária: 36 horas-aula
Descrição
Participações em Seminários ou atividades afim.
Bibliografia Básica
Bibliografia de acordo com a atividade desenvolvida.
Bibliografia complementar
Nome disciplina: TIC7248 - Atividades Complementares II: Monitoria
Período:
Carga Horária: 36 horas-aula
Descrição
Participações em Monitorias, Programa de Educação Tutorial ou atividades afim.
Bibliografia Básica
Bibliografia de acordo com a atividade desenvolvida.
Bibliografia complementar
Nome disciplina: TIC7348 - Atividades Complementares III: Palestras
Período:
Carga Horária: 36 horas-aula
Descrição
Participações em Palestras ou atividades afim.
Bibliografia Básica
Bibliografia de acordo com a atividade desenvolvida.
54
Bibliografia complementar
Nome disciplina: TIC7448 - Atividades Complementares IV: Estágio ExtraCurricular
Período:
Carga Horária: 36 horas-aula
Descrição
Participações em Estágio Extra-Curricular, projetos de extensão junto à
comunidade ou atividades afim.
Bibliografia Básica
Bibliografia de acordo com a atividade desenvolvida.
Bibliografia complementar
Nome disciplina: TIC7548 - Atividades Complementares V: Visitas a Empresas
Período:
Carga Horária: 36 horas-aula
Descrição
Participações em Visitas a Empresas ou atividades afim.
Bibliografia Básica
Bibliografia de acordo com a atividade desenvolvida.
Bibliografia complementar
Nome disciplina: TIC7648 - Atividades Complementares VI: Iniciação Científica
Período:
Carga Horária: 36 horas-aula
Descrição
Participações em Iniciação Científica ou atividades afim.
Bibliografia Básica
Bibliografia de acordo com a atividade desenvolvida.
Bibliografia complementar
55
6. Ementas das disciplinas do segundo ciclo: Habilitações
As disciplinas de trabalho de conclusão de curso são obrigatórias e as demais
disciplinas são optativas, com carga horária mínima obrigatória de 432 horas-aula (6
disciplinas) dentro de cada habilitação escolhida:
Disciplinas obrigatórias:
Nome disciplina: TIC7761 - Projeto de Conclusão I
Período: 7
Carga Horária: 72 horas-aula
Descrição
Métodos e técnicas da pesquisa, normas da ABNT sobre documentação
científica. Referências bibliográficas. Elaboração de fichas de resumo. Tipos de
resumo. Avaliação de trabalhos científicos. Títulos, problemas e hipóteses.
Revisão de literatura. Materiais e métodos; procedimentos, população e
amostra, coleta de dados; resultados; análise de dados; apresentação e uso de
ilustrações; adequação dos testes estatísticos. Discussão. Conclusões.
Elaboração do pré-projeto do trabalho de conclusão de curso.
Bibliografia Básica
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas,
1991. 159p.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de
metodologia científica. São Paulo: Atlas, 1986.
SANTOS, Antonio Raimundo. Metodologia Científica – a construção do
conhecimento. Rio de Janeiro: DP & A editora, 2002. 164p.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Diretrizes para leitura, análise e interpretação de
textos. In: ____.Metodologia do trabalho científico. 21. ed. rev. ampl. São
Paulo: Cortez, 2001. p.47-61.
Wazlawick, Raul Sidnei, Metodologia de pesquisa para ciência da computação,
Rio de Janeiro: Elsevier, 2008, ISBN 978-85-352-3522-7.
Bibliografia complementar
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Informação e
documentação - referências - elaboração: NBR 6023. Rio de Janeiro: ABNT,
2002.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Informação e
documentação - apresentação de citações em documentos: NBR 10520. Rio de
Janeiro: ABNT, 2002.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Informação e
documentação - trabalhos acadêmicos - apresentação: NBR 14724. Rio de
56
Janeiro: ABNT, 2001.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Numeração progressiva
das seções de um documento: NBR 6024. Rio de Janeiro: ABNT, 2003.
Nome disciplina: TIC7862 - Projeto de Conclusão II
Período: 8
Carga Horária: 72 horas-aula
Descrição
Método científico. Tipos de pesquisa. Projetos de pesquisa. Elaboração do
relatório final do trabalho de conclusão de curso. Apresentação do trabalho de
conclusão de curso perante banca examinadora.
Bibliografia Básica
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas,
1991. 159p.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de
metodologia científica. São Paulo: Atlas, 1986.
SANTOS, Antonio Raimundo. Metodologia Científica – a construção do
conhecimento. Rio de Janeiro: DP & A editora, 2002. 164p.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Diretrizes para leitura, análise e interpretação de
textos. In: ____.Metodologia do trabalho científico. 21. ed. rev. ampl. São
Paulo: Cortez, 2001. p.47-61.
Wazlawick, Raul Sidnei, Metodologia de pesquisa para ciência da computação,
Rio de Janeiro: Elsevier, 2008, ISBN 978-85-352-3522-7.
Bibliografia complementar
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Informação e
documentação - referências - elaboração: NBR 6023. Rio de Janeiro: ABNT,
2002.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Informação e
documentação - apresentação de citações em documentos: NBR 10520. Rio de
Janeiro: ABNT, 2002.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Informação e
documentação - trabalhos acadêmicos - apresentação: NBR 14724. Rio de
Janeiro: ABNT, 2001.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Numeração progressiva
das seções de um documento: NBR 6024. Rio de Janeiro: ABNT, 2003.
Disciplinas optativas da Habilitação em Tecnologias Digitais:
57
Nome disciplina: TIC7711 - Web Semântica
Período: 7
Carga Horária: 72 horas-aula
Descrição
Conceitos fundamentais e parâmetros para a Web do futuro: a Web atual, a Web
social (Web 2), a Web semântica (Web 3). Representação do conhecimento,
ontologias, anotações semânticas e inferência. Padrões de linguagem para a
representação de conhecimento na Web semântica (RDF, OWL, RuleML, etc.).
Estratégias para a construção de ontologias. Ferramentas para a edição,
armazenagem, manipulação e visualização de ontologias. SPARQL e máquinas
de inferência (reasoners). O papel das ontologias na organização e recuperação
de informação, integração de dados e em Semantic Web Services.
Bibliografia Básica
Breitman, K. K. . Web Semântica: O Futuro da Internet. 1. ed. Rio de Janeiro:
LTC - Livros Tecnicos e Cientificos Editora S.A., 2005. v. 1. 190 p.
Breitman, K. K., Casanova, M.A., Truszkowski, W. Semantic Web: Concepts,
Technologies and Applications. Series: NASA Monographs in Systems and
Software Engineering, Springer 2007.
Thomas B. Passing Explore's Guide to the Semantic Web, Manning Publications,
Greenwich, CT, 2005.
Grigoris Antoniou and Frank van Harmelen A Semantic Web Primer, 2nd edition,
The MIT Press, Cambridge, MA, USA, 2008.
Davies, J., Studer, R., Warren, P. (Eds.) Semantic Web Technologies: trends
and research in ontology-based Systems, John Wiley & Sons, 2006.
Kashyap, V., Bussler, C., Moran, M. The Semantic Web - Semantics for Data
and Services on the Web Series: Data-Centric Systems and Applications.
Springer, 2008.
Bibliografia complementar
Karin Breitman, Web Semântica: a Internet do Futuro, Editora: LTC, ISBN:
8521614667, 2005. http://www.w3.org/2001/sw/
Nome disciplina: TIC7712 - Inteligência Artificial
Período: 7
Carga Horária: 72 horas-aula
Descrição
Introdução e Histórico, Teoria de Problemas e sua Resolução, Paradigmas da
IA, Modelagem de Agentes Inteligentes, Métodos de Busca, Representação e
Aquisição de Conhecimento, Métodos de Raciocínio, Tratamento de Incertezas,
Lógica Nebulosa, Sistemas Especialistas, Redes Neurais Artificiais, Computação
Evolucionária e Algoritmos Genéticos.
58
Bibliografia Básica
RUSSELL, Stuart, NORVIG, Peter. Inteligência Artificial Tradução da 2a. edição;
CAMPUS-Elsevier, 2004;
RICH, Elaine. Inteligência Artificial. São Paulo: McGraw-Hill, 1988;
WINSTON, Patrick. Fundamentos de Inteligência Artificial. São Paulo: Makron
Books, 1992;
BARRETO, J.M. – Inteligência Artificial: Uma abordagem híbrida;
BITTENCOURT, G. – Inteligência Artificial: Ferramentas e teorias.
Bibliografia complementar
LUGGER, George F. Inteligência Artificial: estruturas e estratégias para solução
de problemas complexos. Editora ARTMED, 2004
RABUSKE, R. A. – Inteligência Artificial
NILSSON, Nils. Artiificial Intelligence: A New Synthesys. San Francisco: Morgan
Kaufmann, 1998
Clocksin, W. F. and Mellish, C. S. Programing in prolog. New York: Springer
Verlag, 1984
BRATKO, Ivan. Prolog programming for Artificial Intelligence. Glasgow: Berkeley,
1986.
BIGUS, Joseph, BIGUS Jennifer. Constructing intelligent agents with Java. New
York: John Wiley & Sons, 1998.
TORSUN,I. S. Foundations of intelligent knowledge-based systems. London:
Academic Press, 1995.
HAYKIN, Simon Redes Neurais Princípios e Prática. Porto Alegre: Bookman,
2001.
DAVIS, Lawrence Handbook of Genetic Algorithms. New York: Van Nostrand
Reinhold, 1991.
GRAHAN, P. ANSI Common Lisp. Prentice Hall Inc. Englewood Cliffs,
NewJersey, 1996.
TANIMOTO, Steven L. The Elements os Artificial Intelligence Using Common
lisp, 2nd Edition. New York: Computer Science Press, 1995
NORVIG, Peter. Paradigms of Artificial Intelligence Programming : Case Studies
in Common Lisp. San Mateo : Morgan Kaufmann, 1992.
STEELE Jr, G. L. S. Common Lisp : The Language, 2nd Edition. Bedford : Digital
Press, 1990.
59
Nome disciplina: TIC7713 - Sistemas Digitais
Período: 7
Carga Horária: 72 horas-aula
Descrição
Máquinas seqüenciais síncronas (Mealy e Moore) e sua representação
(diagramas de transição e descrição em HDL). Síntese de circuitos seqüenciais
(minimização e codificação de estados). Mapeamento e alternativas de
implementação de máquinas de estado ("hardwired", PLA, ROM e PLD).
Estudos de casos: controladores de memória, de interrupção, de DMA.
Simulação de sistemas digitais descritos em HDL no nível de transferência entre
registradores. CPU vista como um sistema digital (datapath e unidade de
controle). Unidade de controle de uma CPU simples ("hardwired" e
microprogramada).
Bibliografia Básica
KATZ, Randy; BORRIELLO, Gaetano. Contemporary Logic Design. 2nd Edition.
-Upper Saddle River, NJ: Prentice Hall, 2005. 590p.
Bibliografia complementar
ASHEDEN, Peter J. The Student’s Guide to VHDL. San Francisco, California:
Morgan Kaufmann Publishers, 1998. 312p.
BROWN, Stephen; VRANESIC, Zvonko. Fundamentals of Digital Logic with
VHDL Design. 2nd Edition. New York: McGraw Hill, 2004. 939p.
DEWEY, Allen. Analysis and Design of Digital Systems with VHDL. Boston:
International Thomson Publishing, 1997. 682p.
CARRO, Luigi. Projeto e Prototipação de Sistemas Digitais. Porto Alegre: Editora
da Universidade (UFRGS), 2001.
PEDRONI, Volnei. Circuit Design with VHDL. Cambridge, MA: MIT Press, 2004.
363p.
Nome disciplina: TIC7714 - Programação Avançada de Redes
Período: 7
Carga Horária: 72 horas-aula
Descrição
Revisão do modelo TCP/IP; API da camada de transporte; desafios de
programação em rede; RFCs referentes à programação em rede; programação
de sockets (Unix, IPC, multiplexação); programação WEB (HTML, forms, HTTP);
paradigmas de programação em TLI, TCL, RPC,PERL,JAVA; Aspectos relativos
a computação móvel
Bibliografia Básica
W Richard Stevens, UNIX Network Programming: Networking APIs: Sockets and
XTI; Volume 1, Prentice Hall, ISBN 13: 978-0134900124, 1998.;
60
W Richard Stevens, UNIX Network Programming, Volume 2: Interprocess
Communications (2nd Edition), Prentice Hall, ISBN 13-978-0130810816,1998.
Bibliografia complementar
Trent H. Hein, UNIX System Administration Handbook, 3/e, Prentice Hall, 2008,
Nome disciplina: TIC7811 - Tópicos Avançados em Ambientes e Aplicações
Distribuídas
Período: 8
Carga Horária: 72 horas-aula
Descrição
Computação móvel, ubíqua, pervasiva; redes de sensores sem fio;
configurações de clusters, grids, clouds; workflows; novos paradigmas da WEB;
melhoria de desempenho de aplicações com processadores do tipo
GPU;virtualização; armazenamento distribuído em larga escala; novos
paradigmas de sistemas de arquivos distribuídos e bancos de dados
distribuídos; integração de aplicações das redes móveis/ubíquas/pervasivas com
ambientes web.
Bibliografia Básica
IEEE Computer Magazine, IEEE Software, Coomunications of ACM.
Bibliografia complementar
Kesselman, Carl, Foster, Ian, GRID - BLUEPRINT FOR A NEW COMPUTING
INFRASTRUCTURE, ISBN: 1558609334, MORGAN KAUFMANN, 2003;
Dantas, Mario, Computação Distribuída de Alto Desempenho: Redes, Clusters e
Grids Computacionais, ISBN: 8573232404, Axcel Books, 2005;
DUBITZKY, WERNER, DATA MINING IN GRID COMPUTING
ENVIRONMENTS, ISBN: 047051258X, JOHN WILEY, 2009.
Nome disciplina: TIC7812 - Sistemas Embarcados
Período: 8
Carga Horária: 72 hora-aula
Descrição
Especificação (requisitos, linguagens, níveis e estilos de descrição). Hardware:
entrada e saída (sample-hold, conversores A/D e D/A, sensores e atuadores),
unidades de processamento (microprocessadores, DSPs, ASIPs e lógica
reconfigurável) e memórias (flash, cache e scratch pad). Eficiência energética:
compiladores energeticamente conscientes e gerenciamento de potência (DVS e
DPM). Compactação de código. Ferramentas de projeto de hardware e de
software (simulador, síntese comportamental e lógica, gerador de código e
depurador). Systems-on-Chip e co-projeto de hardware e software.
Bibliografia Básica
61
Peter Marwedel, “Embedded System Design”, Springer, 2006.
Bibliografia complementar
Sandro Rigo, Rodolfo Azevedo, Luiz Santos, “Electronic System Level Design:
an open-source approach, Springer, 2009.
Nome disciplina: TIC7813 - Sistemas Integrados de Hardware e Software
Período: 8
Carga Horária: 72 horas-aula
Descrição
Paradigmas de projeto: co-projeto de hardware e software, projeto baseado em
plataforma. Microcontroladores, processadores embarcados, memórias e
periféricos. Síntese de software: uso de compiladores, montadores e ligadores
para a geração de código executável. Síntese de hardware: uso de linguagens
de descrição de hardware para síntese em lógica reconfigurável. Componentes
básicos de sistema operacional: inicialização, tratadores de exceção e
interrupção, tratadores de dispositivos de entrada e saída, gerenciamento de
memória. Prototipação de sistemas de hardware e software com lógica
reconfigurável. Noções de sistems-on-chip (SoCs).
Bibliografia Básica
Computers as components: principles of embedded computing system
design,Wayne Hendrix Wolf, Morgan Kaufmann, 2001, ISBN 155860541X,
9781558605411
Bibliografia complementar
MALVINO, A. P. Eletrônica. 4.ed. São Paulo: Makron Books,.1997. V.2.
WALDMAN, H. – “Processamento de Sinais Digitais”, Buenos Aires - Kapelusz,
1987.
Nome disciplina: TIC7814 - Tecnologias de Governo Eletrônico
Período: 8
Carga Horária: 72 horas-aula
Descrição
Padrões de Interoperabilidade Governamental; Infovia, Indicadores de avaliação
de e-Serviços; Software Livre; Modelo de Acessibilidade de Governo Eletrônico;
Inclusão Digital; Cidadania Digital; Computadores da Inclusão; Tecnologias da
Informação e Comunicação.
Bibliografia Básica
Anttiroiko, Ari-Veikko. Electronic Government: Concepts, Methodologies, Tools
and Applications. Ed. Information Science Reference, 2008. 4780p. ISBN-13:
978-1599049472.
Bibliografia complementar
62
Electronic Government: 5th International Conference, EGOV 2006, Krakow,
Poland, September 4-8, 2006, Proceedings;
Viktor Mayer-Schönberger, David Lazer. Governance and Information,
Technology: From Electronic Government to Information Government, 2007,
352p. ISBN-13: 978-0262633499;
Christopher C. Hood, Helen Z. Margetts. The Tools of Government in the Digital
Age: Second Edition (Public Policy and Politics), 2007, 272p., ISBN-13: 9780230001442
Disciplinas da habilitação em Negócios Digitais:
Nome disciplina: TIC7721 - Modelagem de Negócios Eletrônicos Terceirização de TI
Período: 7
Carga Horária: 72 horas-aula
Descrição
Fundamentos teóricos de terceirização.Terceirização de TI versus outras
funções. Criação de uma estratégia de terceirização de TI. Papéis /
responsabilidades Descrição dos requisitos. Diferenciando entre trabalho de
fornecedor independente e trabalho como parte do fornecedor interno. Questões
de segurança. análises custo / benefício. Impacto sobre TI da organização.
Tomada de Decisão e Seleção de Fornecedores. Custo versus impacto de
Longo prazo. Entendimento implicações sobre decisões a propriedade e
posicionamento competitivo. Gerenciamento de Nível de Serviço. Configurando
Prioridades. Segurança e Questões Legais. Principais componentes de planos
de segurança. Impacto Organizacional e Gestão de relacionamento com
terceirizados. Avaliação de terceirizados.
Bibliografia Básica
Prado, E. P. V. Terceirização da tecnologia de informação: um avaliação dos
fatores que motivam sua adoção em empresas do setor industrial de São Paulo.
Dissertação de mestrado, São Paulo: FEA/USP, 2000.
Prado, E. P. V.; Takaoka, H. Os fatores que motivam a adoção da terceirização
da Tecnologia da Informação: uma análise do setor industrial de São Paulo.
Anais do 25º Enanpad, 2001.
Blinder, F. V. Sistemas de apoio à decisão. São Paulo: Érica, 1994.
Bibliografia complementar
Shimizu, T. Decisão nas organizações: introdução aos problemas de decisão
encontrados nas organizações e nos sistemas de apoio à decisão. São Paulo:
Atlas, 2001.
ALVAREZ, Manuel S. B. Terceirização: parceria e qualidade. Rio de Janeiro :
Campus, 1996.
63
Nome disciplina: TIC7722 - Contabilidade Gerencial
Período: 7
Carga Horária: 72 horas-aula
Descrição
Contabilidade Financeira. Conceito e funções da Contabilidade. Gestão,
Exercício Social e Período Administrativo. Fatos Contábeis e variações
patrimoniais. Escrituração; Registro das Transações. O Balanço Patrimonial. A
Demonstração do Resultado do Exercício. Demonstração das Origens e
Aplicação de Recursos. Demonstração de Lucros (ou Prejuízos) Acumulados.
Instrumental de Análise. Análise Econômica-Financeira. Indicadores de Liquidez
e Ciclo Operacional. Indicadores do Imobilizado e da Rentabilidade. Indicadores
do Passivo e Patrimônio Líquido.
Bibliografia Básica
ANTHONY, Robert Newton, Contabilidade Gerencial: Uma Introdução à
Contabilidade. São Paulo: Atlas, 1974.
Bibliografia complementar
IUDÍCIBUS, Sérgio. Contabilidade Gerencial. São Paulo: Atlas, 4. Ed.,1986.
LEITE, Hélio de Paula. Contabilidade para Administradores. São Paulo: Atlas,
1988.
MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. São Paulo: Atlas, 3. Ed.,
1989.
PADOVESE, Clóvis Luis. Contabilidade gerencial: Um enfoque em sistemas de
informação contábil. São Paulo: Atlas, 1994.
Nome disciplina: TIC7723 - Gestão de Pessoas
Período: 7
Carga Horária: 72 horas-aula
Descrição
Fundamentos da Gestão de pessoas. Gestão Estratégica de Pessoas. Cultura e
Clima Organizacional. Trabalho em equipe. Recrutamento e seleção de
pessoas. Treinamento, desenvolvimento e educação no contexto organizacional.
Avaliando resultados da gestão de pessoas. Avaliando as pessoas, desempenho
x desenvolvimento x potencial. Gestão de carreiras, planejamento de carreira,
compatibilização: vida profissional x vida pessoal. Conflitos. Estrutura para uma
negociação racional e eficaz.
Bibliografia Básica
DUTRA, Joel Souza. Gestão de Pessoas: modelo, processos, tendências e
perspectivas. São Paulo: Atlas, 2002.
DUTRA, Joel Souza et all. Gestão por Competências: um modelo avançado para
gerenciamento de pessoas. São Paulo: Gente, 2001.
BALDISSERA, Rudimar. Comunicação organizacional: o treinamento de
64
recursos humanos como rito de passagem. São Leopoldo: Ed. Unisinos, 2000.
Bibliografia complementar
PENTEADO, J.R.W. A Técnica da Comunicação Humana. São Paulo: Pioneira,
2001.
Nome disciplina: TIC7724 - Gestão Estratégica da Inovação
Período: 7
Carga Horária: 72 horas-aula
Descrição
Sistematização do processo de inovação em empresas e desenvolvimento de
produto. O processo de inovação, auditoria da inovação, planejamento
estratégico da inovação, prospecção tecnológica e inteligência competitiva,
geração de idéias, inovação de serviços, gestão de portfólio de produtos
inovadores, desenvolvimento de produto, difusão da inovação (lançamento do
produto no mercado), melhores praticas de gestão.
Bibliografia Básica
Coral, E., Ogliari, A. e Abreu, A.F..(org.) Gestão Integrada da Inovação:
Estratégia, Organização e Desenvolvimento de Produtos. Editora Atlas, São
Paulo, 2008. 1ª ed.
Bibliografia complementar
Rozenfeld, H., e outros (org.) Gestao do Desenvolvimento de Produtos: Uma
Referência para a Melhoria do Processo. São Paulo,Saraiva, 2006.
Nome disciplina: TIC7821 - Inteligência de Negócios
Período: 8
Carga Horária: 72 horas-aula
Descrição
Data Warehouse: ciclo de vida de um data warehouse, arquitetura, modelagem
multidimensional, back-room e front-room, On-line Analytical Process (OLAP).
Data Mining: o processo de KDD, as tarefas de mineração: classificação,
estimatição, predição, associação, clustering.
Bibliografia Básica
MOSS, Larissa T., ATRE, Shaku. Business Intelligence Roadmap - the Complete
Project Lifecycle for Decision-Support Applications. Addison-Wesley Information
Technology Series, 2003. 576 p. ISBN : 0-201-78420-3
KIMBALL, Ralph. The data warehouse lifecycle toolkit: expert methods for
designing, developing, and deploying data warehouses. New York: John Wiley &
Sons, c1998. 771p. ISBN 0471255475
INMON, Willian H. Builging the data warehouse. 3rd ed New York: J. Wiley,
65
c2002. 412p. ISBN 0471081302
BERRY,M.J.A., LINOFF,G. Data Mining Techniques For Marketing, Sales and
Customer Support. 2a ed. New York: John Wiley & Sons, Inc., 2004.
HAN, J., KAMBER, M. Data Mining: Concepts and Techniques. New York:
Editora Morgan Kaufmann Publisher, 2001.
Bibliografia complementar
KIMBALL, R. & ROSS, M. The Data Warehouse Toolkit. The Complete Guide to
Dimensional Modeling. Second Edition, John Wiley & sons, Inc., New York,
2002.
AMARAL,F.C.N. Data Mining: Técnicas e Aplicações para o Marketing Direto.
São Paulo: Editora Berkeley, 2001.
Nome disciplina: TIC7822 - Gestão Estratégica de TI
Período: 8
Carga Horária: 72 horas-aula
Descrição
Conceito de sistemas de informação (SI), SI e suporte a decisão, uso estratégico
de TI nos negócios, tecnologias de suporte a gestão empresarial. Sistemas
integrados de gestão, sistemas CRM, sistemas de logística (SCM), sistemas
supervisores, portais de informação empresariais (EIP), sistemas de gestao de
processos (BPM), sistemas de BI e etc.
Bibliografia Básica
McGEE J. e PRUSAK L. Gerenciamento Estratégico da Informação. Rio de
Janeiro: Campos, 1994.
REZENDE D. ALCIDES e ABREU A. FRANÇA. Tecnologia da Informação
Aplicada a Sistemas de Informação Empresarial. São Paulo: Atlas, 2003.
Bibliografia complementar
O’BRIEN J. A. Sistema de Informação e as Decisões Gerenciais na Era da
Internet. São Paulo: Saraiva, 2002.
Nome disciplina: TIC7823 - Matemática Financeira
Período: 8
Carga Horária: 72 horas-aula
Descrição
Capitalização Simples. Capitalização Composta. Equivalência de Capitais.
Operações de Desconto.Séries de Pagamentos. Sistemas de Amortização.
Análise de Investimentos. Produtos do Mercado Financeiro.
Bibliografia Básica
ASSAF NETO, Alexandre. Matemática financeira e suas aplicações. 6a ed. São
Paulo: Atlas, 2001.
66
HAZZAN, S., POMPEO, J.N. Métodos quantitativos - matemática financeira. São
Paulo: Atual, 1988.
Bibliografia complementar
LAPPONI, J.C. Matemática financeira usando excel 5 e 7. São Paulo: Lapponi
Editora, 1996.
VIEIRA SOBRINHO, J.D. Manual de aplicações financeiras HP-12C. São Paulo:
Atlas, 1990.
Nome disciplina: TIC7824 - Gestão Financeira
Período: 8
Carga Horária: 72 hora-aula
Descrição
Decisões financeiras. Objetivo da administração financeira. Análise do Capital de
Giro. Análise dinâmica do capital de giro. Necessidade de investimento em
capital de giro..Análise de Alavancagem Operacional e Financeira. Introdução às
Decisões de Financiamento. Aspectos introdutórios de Estrutura e Custo de
Capital. Estrutura de Capital e Alavancagem Financeira. Alavancagem,
Rentabilidade e Custo de capital. Cálculo e avaliação do EBITDA. Cálculo do
custo de capital próprio.
Bibliografia Básica
MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial. 13. ed São Paulo: Atlas,
2007.
SANTOS, José Luiz dos; SCHIMIDIT,Paulo; FERNANDES, Luciane Alves.
Contabilidade Avançada: aspectos societários e tributários. 1 ed São Paulo:
Atlas , 2003.
NEVES, Silvério. VICECONTI, Paulo E.V. Contabilidade Avançada, 14 Ed. São
Paulo: Frase, 2005.
Bibliografia complementar
IUDICIBUS, Sergio de, MARTINS, Eliseu, GELBKE, Ernesto Rubens. Manual de
Contabilidade das Sociedades por Ações: aplicável também as demais
sociedades. FIPECAFI. 7 ed São Paulo: Atlas, 2007.
IUDICIBUS, Sergio de, (Coord.) et alli. Contabilidade Introdutória. 9 ed Equipe
de Professores da FEA /USP,. São Paulo : Atlas, 1998. IUDICIBUS, Sergio de,
MARION, Jose Carlos. Contabilidade Comercial. 7 ed. São Paulo:Atlas ,2006.
Disciplinas da Habilitação em Educação e Cultura Digital:
Nome disciplina: TIC7731 - Educação à Distância II
Período: 7
Carga Horária: 72 horas-aula
67
Descrição
A TV digital interativa e a Educação. A escolha de mídias na educação a
distância. As implicações da utilização das diferentes mídias no processo de
ensino aprendizagem a distância. Elaboração de Material on-line e material
impresso para cursos em EaD. Diretrizes para elaboração de aulas por
videoconferência. Desenvolvimento de plano de aula para cursos utilizando a
videoconferência. Atividades acadêmicas utilizando a videoconferência.
Acessibilidade e educação especial.
Bibliografia Básica
LITWIN, Edith (org.) Tecnologia educacional: política, histórias e propostas.
Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.
Tedesco. Juan Carlos. (org). Educação e novas tecnologias: esperança ou
incerteza. São Paulo: Cortez : Brasília: UNESCO, 2004.
MONTEZ, C.; ANDREATA, J. Ensino a distância no ambiente da televisão digital
interativa. Comunicação & Sociedade, v. 48, p. 83-93, 2007.
CRUZ, D.M. e BARCIA, R. A preparação de professores de engenharia para
ensinar por videoconferência em cursos de pós-graduação a distância. XXVII
Congresso Brasileiro de Ensino de Engenharia, 12-15/set, Natal, 1999.
MONTEZ, C. ; BECKER, Valdecir . TV Digital Interativa: Conceitos, desafios e
perspectivas para o Brasil. 2. ed. Florianópolis: Editora da UFSC, 2005. 200
páginas.
Bibliografia complementar
Bates, A.W. Tony. Technology, Open Learning and Distance Education
(Routledge Studies in Distance Education). Routledge, 1995.
CRUZ, D.M. Manual de videoconferência. Florianópolis. Laboratório de Ensino a
Distância. UFSC, J331996.
PIGNATARI, Décio. Informação, Linguagem, Comunicação. Cotia: Ateliê
Editorial, 2002.
RBIE – Revista Brasileira de Informática na Educação ISSN 1414-5685.
Nome disciplina: TIC7732 - Psicologia da Educação
Período: 7
Carga Horária: 72 horas-aula
Descrição
Aspectos psicológicos da inter-relação professor-aluno. Principais modelos
teóricos. Variáveis da aprendizagem. Aspectos centrais do processo de ensinoaprendizagem para adultos. Estudo analítico do período inicial do
desenvolvimento da inteligência a partir da trilogia de Jean Piaget, conforme
bibliografia.
68
Bibliografia Básica
PIAGET, J. (1987). O nascimento da inteligência na criança.Rio: Editora
Guanabara. (Originalmente publicado em francês, 1966.)
PIAGET, J. (1975). Formação do símbolona criança. Rio: Zahar. (Originalmente
publicado em francês, 1961.)
Bibliografia complementar
PIAGET, J. (1975). Construção do real na criança.Rio: Zahar.(Originalmente
publicado em francês, 1950)
Nome disciplina: TIC7733 - Introdução a Produção de Imagens e Vídeos
Período: 7
Carga Horária: 72 horas-aula
Descrição
Tecnologia digital de vídeo. Edição digital de vídeo. Software de edição,
tratamento e manipulação de arquivos digitais de imagem, áudio e vídeo.
Técnicas de síntese digital de som. Processamento de voz. Exemplos de
vídeos/aplicações. Projeto e produção edição digital de vídeo multimídia.
Bibliografia Básica
BERNADET, J.C. O que é cinema. São Paulo: Brasiliense, 1980.
SANTOS, Rudi. Manual de Vídeo. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 1995.
XAVIER, Ismail. O discurso cinematográfico. Rio de Janeiro: Paz e terra, 1984.
Bibliografia complementar
WATTS, Harris. On Câmera o curso de produção de filme e vídeo da BBC.
XAVIER, Ismail, A experiência do cinema. Rio de Janeiro: Graal, 1983.
Nome disciplina: TIC7734 - Informática na Educação II
Período: 7
Carga Horária: 72 horas-aula
Descrição
Análise e inserção da informática na educação no ensino fundamental e médio.
Análise de Software Educacional para conteúdos curriculares do ensino
fundamental, médio e profissionalizante. Educação especial, informática e
acessibilidade. Desenvolvimento de Recursos Didáticos para auxiliar aos
professores e alunos da rede de ensino na aplicação de software educacional
que apóie o processo ensino-aprendizagem em uma área de conhecimento.
Bibliografia Básica
Antunes, Celso. Novas maneiras de ensinar, Novas formas de aprender. Porto
Alegre: Artmed. 2002.
69
MARCELO DE CARVALHO BORBA & MIRIAM GODOY PENTEADO,
Informática e Educação
Matemática, Editora: Autêntica, ISBN: 8575260219, 2003, Edição: 3.
MORAN, José Manuel. A educação que desejamos: novos desafios e como
chegar lá . Campinas: Papirus, 2007.
Moraes, Raquel de Almeida. Informática na Educação. Editora DP&A, 2000.
TAJRA, Sanmya Feitosa. Informática na Educação: novas ferramentas
pedagógicas para o professor na atualidade.
Bibliografia complementar
Papert, S. (1981). Children, Computers and Powerful Ideas. Brighton: Harvester
Press.
Silva, Marco. Sala de Aula Interativa. Editora Quartet. 2002.
Sancho, J . Para ara uma Tecnologia Educacional. Porto Alegre: Artmed.
HEIDE, Ann. Guia do professor para a Internet: completo e fácil. Porto Alegre:
Artes Médicas Sul, 2000.
Nome disciplina: TIC7831 – Abordagens Didáticas
Período: 8
Carga Horária: 72 horas-aula
Descrição
Fundamentos da didática: conceito, evolução, tendências. Diferentes
abordagens educacionais no estudo de objetivos, conteúdos, procedimentos,
recursos e avaliações. A problematização dos elementos didáticos (aluno,
professor, conteúdo). Planejamento de ensino: tipos, níveis e etapas, segundo
as várias tendências. Estruturação de planos de ensino. Comunicação no
processo ensino-aprendizagem.
Bibliografia Básica
CANDAU, Vera Maria. Rumo a uma nova didática. São Paulo: Vozes, 1991.
GILES, Thomas Ranson. Filosofia da Educação. São Paulo: EPU, 1993.
LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1991.
Bibliografia complementar
CANDAU, Vera Maria. Didática em questão. São Paulo: Vozes, 1991.
Nome disciplina: TIC7832 – Gerontecnologia
Período: 8
70
Carga Horária: 72 horas-aula
Descrição
Conceito de Gerontecnologia. Acessibilidade da Web para idosos. Tecnologias
assistivas para usuários idosos. Avaliação de sites utilizando checklist / diretrizes
para avaliação de acessibilidade da web para idosos. Sensibilização sobre o uso
das TIC - Tecnologias da Informação e Comunicação – com foco na inclusão
social. Políticas e programas de integração, das pessoas com necessidades
especiais, deficiência, mobilidade reduzida, de maneira que os mesmos possam
usufruir as potencialidades das TIC. Projetar Para Todos (Design For All).
Projeto centrado no usuário para desenvolvimento de tecnologias assistivas.
Bibliografia Básica
W3C – Web Accessibility Initiative (WAI): Strategies, guidelines, resources to
make the Web accessible to people with disabilities. Disponível em:
http://www.w3.org/WAI/IG/. Acessado em: 28/04/2009.
Sales, Márcia Barros de. Desenvolvimento de um checklist para a avaliação de
acessibilidade da Web para usuários idosos. Dissertação de mestrado
submetida ao programa Pós-Graduação em Engenharia de Produção - UFSC,
Florianópolis, 2002.
SALES, Márcia Barros de; GUAREZI, Rita de Cássia; FIALHO, Francisco, A. P.
Infocentro para terceira idade: relato de experiência de aprendizagem por pares.
Colabor@ – Revista Digital da CVA-RICESU. ISSN 1519-8529. V.4 – n.13. Out.
2007a.
THORNTON, James E. Educational Activities for Older Adults: Handbook of the
Society for Learning in Retirement.. . Disponível em:
<http://www.slrkelowna.ca/handbook.html>. Acessado em: 11 nov. 2006.
Godinho, Francisco. Internet para Necessidades Especiais. Disponível em:
http://www.acessibilidade.net/. acesso em 08/12/2008.
Bibliografia complementar
Acessibilidade NET. Centro de Engenharia de Reabilitação e acessibilidade.
Disponível em: http://www.acessibilidade.net/web/docref.php. Acessado em
28/04/2009.
SALES, Márcia Barros de; FIALHO, Francisco, A. P. M Aprendizagem por Pares:
Modelo multiplicador como alternativa de inclusão digital. Athena – Revista
Cientifica de Educação. ISSN 1679-2378. V.7 – n.7. 2007b.
SALES, Márcia Barros de; FIALHO, Francisco. Modelo Multiplicador utilizando a
aprendizagem por pares focado no idoso: Tese de doutorado submetida ao
programa de Pós-graduação em Engenharia e Gestão do Conhecimento da
Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis, 2007c.
GUIA - Grupo Português pelas Iniciativas em Acessibilidade – disponível em:
http://www.acessibilidade.net acesso em: 23/03/2009.
As TICs e a inclusão social. Rede Saci. Disponível em:
http://www.saci.org.br/index.php?modulo=akemi&parametro=5948 acesso em:
71
04/04/2009.
W3C. World Wide Web Consortium (W3C). Web Accessibility Initiative (WAI).
Disponível em: http://www.w3.org/WAI/guid-tech.html. Acesso em 20/03/2009.
Nome disciplina: TIC7833 - Infodesign e Semiótica na Educação e Cultura
Digital
Período: 8
Carga Horária: 72 horas-aula
Descrição
Design para Web. Conceitos fundamentais e métodos ou procedimentos de
aplicação do design na comunicação visual eletrônica. Aplicação nas diferentes
mídias digitais. Semiótica na formação da Narrativa. Linguagens e sintaxe visual
e auditiva.Os signos e as Formas de Narrativas. A narrativa por imagens e áudio
na prática. Cor e percepção visual. Princípios básicos da física da cor. O olho e
o cérebro. Percepção de cores. Estudo de casos. Planejamento da informação;
mapas mentais e mapas conceituais.
Bibliografia Básica
CASTELLS, M.,2002. “A Sociedade em rede: a era da informação, economia,
sociedade e cultura.” Lisboa: Ed. Calouste Gulbenkian.
WILDBUR, Peter, BURKE, Michael (1998) “Information Graphics”, Editora
Thames and Hudson, London.
SANTAELLA, L. Semiótica Aplicada. São Paulo: Thomson, 2007.
FARBIARZ, Jackeline Lima; FARBIARZ, Alexandre. Design da leitura: uma
questão de conduta. Revista Brasileira de Design da Informação Infodesign
Sbdi, Curitiba, 2005.
Bibliografia complementar
SANTAELLA, L. O Que é Semiótica. São Paulo. Brasiliense, 2003.
NÖTH, W. Panorama da Semiótica: De Platão a Peirce. São Paulo: Annablume,
2008.
COELHO, Luis Antonio. Mudando de patamar: a pesquisa no design, In
InfoDesign – Revista Brasileira de Design da Informação, 2005. Disponível em:
<http://http://www.infodesign.org.br/indexOk.php>. Acesso em: 28/04/2009.
SBDI - Sociedade Brasileira de Design da Informação. O que é infodesign.
Capturado do site http://www.infodesign.org.br/indexOk.php. Acesso em
18/04/2009.
Nome disciplina: TIC7834 - Ambientes Virtuais de Aprendizagem II
Período: 8
Carga Horária: 72 horas-aula
72
Descrição
Educação especial, informática e acessibilidade. Abordagens pedagógicas,
didáticas e recursos digitais para desenvolvimento de Ambientes Virtuais de
Aprendizagem em diferentes contextos: AVA na educação infantil; AVA para
jovens; AVA para adultos. AVA para idosos; AVA para educação especial.
Descrição do processo de implantação de AVA.
Bibliografia Básica
PEREIRA, ALICE C; e outros. AVA - Ambientes Virtuais de Aprendizagem em
Diferentes Contextos 232 páginas - 1ª edição - 2007.
ANDRADE, Adja Ferreira de.; VICARI, Rosa Maria (2003).Construindo um
ambiente de aprendizagem a distância inspirado na concepção
sociointeracionista de Vygotsky. In:
SILVA, Marco (org). Educação online.São Paulo: Loyola.
BELLONI, Maria Luiza. Educação a Distância. Campinas: Autores Associados,
1999.
MASETTO, Marcos T., MORAN, José Manuel, BEHRENS, Marilda. Novas
Tecnologias e Mediação Pedagógica. SP, Editora Papirus, 2000
Bibliografia complementar
Lévy, Pierre. Tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da
informática. Trad.
MASETTO, Marcos T., MORAN, José Manuel, BEHRENS, Marilda. Novas
Tecnologias e Mediação Pedagógica. SP, Editora Papirus, 2000
OLIVEIRA, RAMON de. Informática educativa: dos planos e discursos à sala de
aula. São Paulo: Papirus, 2001.
PONTE, J. P. As Novas Tecnologias e a Educação. Lisboa:Texto Editora, 1997.
SINCLAIR Joseph T., LANSING Joseph G., LANI, W.. Creating Web-Based
Training: A Step-By-Step Guide to Designing Effective E-Learning. Amacom
Books, 2001.
7. COMISSÕES DE ELABORAÇÃO E REVISÃO CURRICULAR:
7.1.
PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO INICIAL
(1º ANO):
Prof. Fernando Ostuni Gauthier (EGC) - presidente, Prof. Raul Sidnei Wazlawick
(INE), Profa. Patricia Vilain (INE), Prof. José Leomar Todesco (EGC),
Colaborações: Profa. Lucia Pacheco (INE) e Prof. Rogério Bastos (EGC)
73
7.2.
PARA A ELABORAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO
PEDAGÓGICO COMPLEMENTAR FINAL (2º - 4º ANO):
Profs. Fernando Ostuni-Gauthier (EGC), Patricia Vilain (INE), José Leomar
Todesco (EGC), Mario Dantas (INE), Daniel Santana (INE), Renato Fileto (INE),
Ronaldo Melo (INE), Aline França (EPS), Tarcisio Vanzin (EGC), Fernando
Spagnol (EGC), Roberto Willrich (INE), Olinto Furtado (INE), Ricardo Custódio
(INE), Ricardo Silveira (INE), Leandro Komosinski (INE), Mauro Roisemberg
(INE), Maria Marta Leite (INE), dentre outros. Organizador Prof. Sergio Peters
(INE).
7.3.
PARA O ATENDIMENTO A DILIGÊNCIA DO MEC de 29.09.2009:
Prof. Fernando Ostuni Gauthier (EGC), Prof. Raul Sidnei Wazlawick (INE) e Prof.
Sergio Peters (INE).
7.4.
PARA A PRIMEIRA REVISÃO CURRICULAR DE NOVEMBRO 2009:
Profa. Marcia Barros de Sales
TIC7135 - Perfil do Profissional de TIC e TIC7102 - Sistemas Multimídia I
Prof. Luiz Tadeu Girardi
TIC7124 - Inovação e Criatividade na Era do Conhecimento
Prof. Suenoni Paladini
TIC7113 - Programação em Computadores I
Turma 0171A
Profa. Marta Adriana da Silva Cristiano
TIC7113 - Programação em Computadores I
Turma 0171B
Prof. Juarez Bento da Silva
TIC7101 - Organização e Arquitetura de Computadores
Prof. Raul Sidnei Wazlawick
Diretor Acadêmico do Campus Universitário Araranguá
Prof. Sergio Peters
Diretor Geral do Campus Universitário Araranguá
Fone: (48) 3721-6450 / 9933.4222
Email: [email protected]
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