parceiro de programação parceiros institucionais patrocinadores

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parceiro de programação parceiros institucionais patrocinadores
parceiro de programação
parceiros institucionais
patrocinadores
parceiro media
apoio
Que têm à partida em comum as praças do Chiado – clareiras, que são, no
cansaço das colinas – e a música – essa espantosa transcendência da condição
humana? Tudo, pois claro! As praças são as claves dessa complexa partitura
que é a CIDADE repleta de dissonâncias, harmonias e silêncios. E a música?
A sua imaterialidade sempre transcendeu aquilo que de mais atávico reside
em nós, propondo uma cidadania universal. Nada mais natural portanto que
as liguemos num mesmo dia – aquele em que celebramos essa arte subjectiva
e rigorosa, emotiva e técnica, íntima e colectiva, não apenas como criação
mas como condição da Humanidade. Para si criámos uma programação –
caleidoscópio de sons; mapa feito de vibrações e do ar que as transporta,
convidando-o em cada praça a sentir, no espaço, a eterna presença do tempo.
O Conselho de Administração da EGEAC
15h
Largo de São Carlos
Pequenos Violinos
da Metropolitana
Inês Saraiva direcção artística
Os Pequenos Violinos da Metropolitana são
um agrupamento constituído pelos alunos
do Conservatório Metropolitano de Música
de Lisboa, cuja aprendizagem da música é
feita através do método de ensino concebido
pelo japonês Shinichi Suzuki, em meados do
séc. XX. Este modelo pedagógico assenta
numa aprendizagem dos instrumentos pela
via da assimilação intuitiva e atribui um papel
fundamental às aulas de conjunto. Permite
o início da aprendizagem a partir dos três
anos de idade, com uma participação activa
dos pais. Os resultados do envolvimento
de alunos, professores e familiares é visível
em cada concerto e a cada novo programa,
captando igualmente as atenções do público,
num momento especial para todos. A classe é
orientada e coordenada pela professora Inês
Saraiva, que assume também a direcção artística deste projecto.
Programa
Vittorio Monti Czardas
Edmund Svern Polish Dance
Hectore Fiocco Allegro
Johannes Brahms Dança Húngara nº 1
Johann Sebastian Bach Concerto para 2 violinos, 1º
andamento
Antonio Vivaldi Concerto em Lá menor
Antonio Vivaldi Concerto para 2 violinos, 1º andamento
Georg Frideric Händel Allegro
Béla Bartók Maruntel
Ferdinand Kuchler Concertino em Ré Maior, 1º andamento
Georg Frideric Händel Bourrée
Harold Arlen Over the Rainbow, do filme The Wizard of Oz
15h
Jardim de Esculturas
do MNAC –
Museu do Chiado
Piano a Quatro Mãos
Anna Tomasik e Savka Konjikusic piano
Anna Tomasik Pianista de origem polaca,
iniciou em Lodz os estudos que prosseguiu
na Academia Chopin, em Varsóvia. Em 1979
terminou, nessa mesma academia, os cursos
de piano e de pedagogia. Ainda como estudante foi solista com a Orquestra Filarmónica
de Lodz, realizou vários concertos por todo o
país e gravou na Rádio Nacional Polaca. Em
1982 obteve o 3.º lugar no Concurso Internacional de Enna (Itália). Iniciou a sua actividade
pedagógica na Escola Superior de Música de
Lodz, como professora de piano e acompanhadora. Em simultâneo foi maestro repetidor
da Ópera de Lodz. Em 1984 iniciou a sua actividade em Portugal, dando vários concertos
por todo o país. Como solista actuou com a
Orquestra Sinfónica da RTP, com a Orquestra
Metropolitana de Lisboa e, em colaboração
com a Fundação Gulbenkian (FCG), actuou no
Festival de Música da Madeira, Açores e Sintra
e também no Grande Auditório da FCG. Colabora como acompanhadora no Concurso de
CIE, foi acompanhadora dos Cursos de Verão
em Lagos, Concurso Jovens Músicos na RTP,
Concurso do Estoril, Concurso dos Instrumentos de Arco (Covilhã) e dos Cursos de Verão
em Caldas da Rainha. Actualmente lecciona
música de câmara na Escola de Música do
Conservatório Nacional de Lisboa, é professora de Academia Superior de Orquestra da
Metropolitana e colabora regularmente com a
Fundação Gulbenkian, com a Escola Superior
de Música de Lisboa e o Instituto Piaget de
Lisboa.
Savka Konjikusic Pianista de origem sérvia
acabou os estudos superiores na Academia Superior de Arte de Novi Sad. Prosseguiu os seus
estudos no Conservatório Real de Haia, onde
concluiu o Mestrado com o pianista Naum Grubert e com Tan Crone (música de câmara). Durante os seus estudos ganhou vários prémios
em concursos nacionais. Participou em masterclasses de piano com Arbo Valdma, Konstantin Bogino, Gyorgy Sebok e Vladimir Tropp.
Apresenta-se regularmente em recitais a solo e
em formações de música de câmara, tanto em
Portugal como no estrangeiro, em prestigiadas
salas de concertos como o Concertgebouw
(Amsterdão). Colaborou com artistas de
renome internacional, como Maria João Pires,
Hansjorg Schellenberger ou Françoix Leleux, e
participou em festivais internacionais de música como o Laken Festival (Holanda), Bemus
Festival (Sérvia) ou Aix-en-Provence (França).
Em 2008 gravou um CD para a etiqueta P&B,
com obras de Chopin e Scriabin. Desde 1992 é
pianista associada na Orquestra Metropolitana
de Lisboa. É professora na Academia Superior
de Orquestra da Metropolitana e na Escola de
Música do Conservatório Nacional.
Programa
Sergei Rachmaninov Seis Peças, Op. 11
Johannes Brahms Danças Húngaras nos 11 e 2
Franz Liszt Rapsódia Húngara no 2 (arr. Lothar Windsperger)
16h
Ruínas do Carmo
Grupo Coral da Carris
Marco Bruno Santos direcção musical
O Grupo Coral da Banda de Música dos
Empregados da Carris foi fundado 1998,
associado à Banda de Música dos Empregados da Carris. Desde a sua primeira actuação
pública, em 1998, actuou no Concerto Coral
por Timor Lorosae (1999) no Pavilhão Carlos
Lopes, nas Festas de Natal da Carris, no
Coliseu dos Recreios de Lisboa (1999, 2000 e
2001) e participou na banda sonora do filme
Pulsação Zero, do realizador Fernando Fragata (2002). Destacam-se as participações na
Abertura e Encerramento das Comemorações
dos 75 Anos da Banda de Música do Teatro de
S. Luís (2004), no Concerto Anual no Fórum
de Lisboa ou no II Encontro de Coros de Benavente - Centro Cultural de Samora Correia
(2005). O grupo conta ainda com concertos
no Mosteiro dos Jerónimos, na Sala Ogival
do Castelo de S. Jorge no Cinema S. Jorge,
ou no Panteão Nacional. Mais recentemente,
em 2010, realizou o Concerto de Ano Novo
no Centro Cultural de Belém e participou em
dois encontros de Coros, no Auditório Ruy de
Carvalho e no Auditório S.S. da CML. Um dos
objectivos do Grupo Coral da Banda da Carris
é proporcionar a todos os trabalhadores da
Carris e seus familiares o prazer pelo Canto
Coral e contribuir para o intercâmbio cultural,
e o convívio social com os trabalhadores de
outras entidades. Associado da ACAL (Associação de Coros da Área de Lisboa) desde
Maio de 1999, apresenta na actualidade uma
composição de 26 elementos. Conta com Sopranos, Contraltos, Tenores e Baixos e possui
um reportório que inclui obras clássicas, sacras, populares, espirituais negros e arranjos
de obras ligeiras. Desde 2006 o Grupo Coral
da Carris é dirigido por Marco Bruno Santos.
Programa
Anónimo séc. XVII Na Fonte esta Lianor
Anónimo séc. XVI Porque me não vês Joana
D. Pedro de Cristo Ay mi Dios
Anónimo séc. XVII A la Villa Voy
A. D’Avalos Il bianco e dolce cigno
Claudin de Sermisy Tant que vivrai
Roland de Lassus Mon coeur se recommande à vous
Fernando Lopes-Graça Ó meu amorzinho
Fernando Lopes-Graça O ladrão do negro melro
Fernando Lopes-Graça Canções Heróicas, 1º Caderno
(Jornada, Mãe pobre, Convite, Firmeza, Ronda, Acordai
16h
Jardim de São Pedro
de Alcântara
Banda da Sociedade
Filarmónica União
e Capricho Olivalense
Cassiano Pereira maestro
Fundada em 1 de Junho de 1886, a Banda da
Sociedade Filarmónica União e Capricho Olivalense, actualmente é composta por cerca
de 55 executantes, com idades compreendidas entre os 11 e os 58 anos.
Com 125 anos de história é a mais antiga
colectividade da Freguesia de Santa Maria dos
Olivais, em Lisboa. A sua actividade exerce-se, quase exclusivamente, no campo da cultura musical através da sua banda centenária
e da sua escola de música, de onde saem
maioritariamente os seus elementos. Em 1930
foi agraciada com o Oficialato da Ordem de
Benemerência. Tem sido distinguida, ao longo
do tempo, com diversas condecorações pelo
trabalho desenvolvido em prol da cultura. É
Sócia Honorária da Confederação Portuguesa
das Colectividades de Cultura Recreio e Desporto, sendo distinguida por esta federação
com as Medalhas de Ouro de Instrução e Arte,
de Prata de Bem Fazer e Comemorativa de 75
de actividade e Cobre de Reconhecimento,
Mérito e de Homenagem. Em Junho de 1986
foi distinguida pela Câmara Municipal de
Lisboa com a Medalha Municipal de Mérito
– Grau Ouro, pelos serviços prestados à
cidade no campo da cultura. Tem actuado em
diversos locais do país e Espanha. É dirigida,
desde 4 de Setembro de 2009, pelo Maestro
Cassiano Pestana Saraiva Pereira.
Programa
Joseph Compello El Palomino Noble (Paso doble)
Carl Wittrock Lord Tullamore
Jacob de Haan Queen’s Park Melody
Van MacCoy African Symphony (arr. Naohiro Iwai)
Álvaro Reis Uma Noite em Lisboa (Fantasia Alfacinha)
16h30
Largo de São Carlos
Percussões da Metropolitana
Marco Fernandes direcção artística
O apelo das percussões é óbvio junto de todos
os públicos, especialmente dos mais jovens.
Mas, por trás das exibições de maestria e
dos efeitos gestuais, há todo um estudo e
uma prática que não podem ser descurados e
marcam a diferença. As Percussões da Metropolitana são a prova disso mesmo. Juntando
alunos da Escola Profissional Metropolitana e
do Conservatório de Música da Metropolitana,
este jovem grupo evidencia como a ponte
entre a formação pedagógica e a prática artística musical tem dado frutos neste projecto
inovador. Uma descoberta constante dos sons
e dos ritmos, dirigida pelo professor Marco
Fernandes.
André Camacho, Miguel Filipe
e Tomás Moital percussão
Luis Gomes clarinete *
Programa
Nigel Westlake Moving air
Bruce Hamilton Stamino Sosti
Fredrik Högberg Plastmusikk*
Joseph Pereira Facing the Mirror
Dave Hall Escape Velocity
16h30
Jardim de Esculturas
do MNAC –
Museu do Chiado
Out Of Nowhere – Jazz Trio
Desidério Lázaro Saxofonista e compositor,
nasceu em Faro, em 1982. Desde os 6 anos estudou música clássica nos conservatórios de
Faro e Setúbal, jazz no Hot Clube de Portugal
e no Conservatorium van Amsterdam, onde
concluiu a sua licenciatura em Saxofone Jazz.
É também licenciado em Educação Musical
pela Escola Superior de Educação de Setúbal.
Actuou em centenas de concertos com
diversos tipos de formações (música clássica,
jazz, funk, salsa, live acts ou musicais) em
Portugal e no estrangeiro - Espanha, Holanda,
Bélgica, Grécia, Itália e Áustria. Estudou
com Paulo Gaspar, Pedro Moreira, Ferdinand
Povel, Jasper Blom, Dick Oatts, David Binney,
John Clayton, John Taylor, Peter Bernstein,
Carlos Barreto, Greg Tardy e Larry Goldings.
Actualmente lidera o seu próprio trio com o
qual lançou recentemente o disco “Rotina
Impermanente” (JACC Records). Como freelancer conta com colaborações com Mário
Laginha/Maria João, Júlio Resende, Adriana
Miki, Nelson Cascais, Rodrigo Gonçalves.
Tocou ainda com músicos como Bernardo
Moreira, Alexandre Frazão, André Fernandes,
Nuno Ferreira, Carlos Barreto ou Afonso Pais.
É professor de saxofone na Escola Superior de
Música e na Universidade Lusíada.
Bruno Pernadas nasceu em Lisboa em 1982.
Iniciou o seu estudo de Guitarra Clássica /
Solfejo com 13 anos. Frequentou a Escola
Luís Villas-Boas (Hot Club de Portugal). Em
paralelo ao curso de jazz, estudou Análise
e Técnicas de Composição, com o professor
Vasco Mendonça. É licenciado em Música,
pela Escola Superior de Música de Lisboa, na
variante de Jazz. Tem participado em vários
espectáculos no âmbito das artes performativas - Dança Contemporânea, Novo Circo e
Teatro - como compositor, director musical e
músico em cena. É também professor de Teoria Musical, Classe de Conjunto e Guitarra em
várias escolas na área de Lisboa. Tem vindo a
participar em vários concertos, workshops e
também em masterclasses com músicos de
Jazz e compositores provenientes de vários
países. Actualmente trabalha na área do Jazz,
música pop e música improvisada.
Pedro Pinto estudou Contrabaixo na escola
do Hot Clube de Portugal e posteriormente
ingressou na Escola de Música do Conservatório Nacional. Actualmente é licenciado pela
Escola Superior de Música e das Artes do Espectáculo (ESMAE) no curso de Jazz variante
Contrabaixo. Membro activo da comunidade
jazzistica nacional, apresentou-se ao lado de
nomes como Pedro Madaleno, José Menezes,
Miguel Martins, Rui Caetano, Paulo Bandeira,
Afonso Pais, Gonçalo Marques, Luis Candeias,
Jorge Reis, Gonçalo Prazeres, Nuno Costa,
Vasco Agostinho, João Maurílio, Alexandre
Frazão, Bruno Pedroso, Alexandre Diniz, Júlio
Resende, Joel silva, João Lencastre, Marta
Hugon ou Sam Barsh. Destacam-se as participações com Vitorino e Janita Salomé, Hugo
Moura, Quinteto Tati, onde trabalhou com J.P.
Simões, Sérgio Costa e Rui Alves, Reunion Big
Band (dirigida por Claus Nymark), Big Band
de Jorge Costa Pinto ou nos musicais Ópera
do Malandro e Cabeças no Ar. Actualmante
integra os projectos Groove Quartet, Jazz e
Poesia com Nicolau Santos, Bruno Pernadas
Ensemble, entre outros.
>
Programa
Thelonious Monk Blue Monk
Arthur Schwartz Alone Together
Isham Jones There is no greater love
Dave Brubeck In your own sweet way
Billy Strayhorn Take the “A” train
Miles Davis Oleo
Johnny Green Body and Soul
Johnny Green Out of Nowhere
Harry Warren There will never be another you
Irving Berlin How deep is the Ocean
Benny Golson Whisper Not
Jerome Kern All the things you are
Charlie Parker Billie’s Bounce
17h30
Ruínas do Carmo
Coro Juvenil de Lisboa
Nuno Margarido Lopes direcção artística
O Coro Juvenil de Lisboa foi formado pelo
maestro Nuno Margarido Lopes em Janeiro de
2011 e actualmente é composto por cerca de
50 jovens com idades compreendidas entre
os 6 e os 30 anos. O objectivo deste projecto
é apostar na máxima qualidade musical,
vocal e interpretativa, preparando repertório
exigente, diversificado e complexo, sempre
direccionado para a formação dos coralistas e
para a divulgação de toda a música clássica e
de vanguarda, no nosso país e no estrangeiro.
As primeiras apresentações públicas
realizaram-se a 14 de Maio de 2011, no Museu
da Música e no Palácio Nacional da Ajuda, e
contaram com a participação das sopranos
Sónia Alcobaça, Ana Cosme e Ana Paula
Russo. Em Novembro de 2011, o coro irá
apresentar-se em concerto no Grande Auditório da Culturgest.
Ana Paula Russo soprano
Rui Antunes tenor
Victor Palma guitarra
João Nogueira contrabaixo
Hugo Lopes percussão
Nuno Margarido Lopes piano e direcção
musical
Programa
Sir Charles Hubert Parry Jerusalem Gioacchino Rossini Maometto II, “Giusto ciel”
Gioacchino Rossini Semiramide, “Bel raggio lusinghier”
Giacomo Puccini Madama Butterfly
Giacomo Puccini Turandot, “Nessun dorma”
Giuseppe Verdi La Traviata, “Coro di zingarelle”
Giuseppe Verdi Il Trovatore, “Vedi le fosche notturne”
Radiohead Creep
Coldplay Clocks
Coldplay The Scientist
Tradicional Espiritual Negro “Climbing Up The
Mountain” (arr. Patsy Ford Simms)
George Gershwin Porgy and Bess, “Oh, the train is at
the station”
John Kandler New York! New York!
17h30
Jardim de São
Pedro de Alcântara
Banda da Sociedade
Recreativa Musical Trafariense
Jorge Camacho maestro
A Sociedade Recreativa Musical Trafariense foi
fundada em 8 de Maio de 1900. Inicialmente
designada de Sociedade Musical Trafariense,
dedicou-se maioritariamente à cultura musical, através da Banda de Música, com participação em procissões, círios ao Cabo Espichel,
nas festas de S. Pedro e de Verão e em
concertos na praia.Em 23 de Janeiro de 1903,
o Rei D. Carlos I visitou a Trafaria e, por essa
altura, foi a Banda da Sociedade Musical Trafariense que marcou ponto alto na recepção
ao monarca, que concedeu o título de Real à
Filarmónica, passando a denominar-se Real
Sociedade Musical Trafariense. Manteve este
nome até à implantação da República, altura
em que se passou a denominar-se Sociedade
Recreativa Musical Trafariense, designação
que actualmente mantém. Embora desenvolva
diversas actividades Recreativas, Desportivas
e Culturais, a Banda Filarmónica foi sempre o
seu ex-libris. Em meados dos anos 40 a crise
associativista levou ao quase desaparecimento da Banda. No ano de 1967 surge com
uma nova direcção, que inicia o processo de
ressurgimento da música através da escola e
da Banda.A Sociedade Recreativa Musical Trafariense conta com distinções como a medalha de Ouro da Cidade de Almada, medalha de
Ouro de Mérito Cultural da Câmara Municipal
de Almada, medalha de Ouro de Mérito Associativo da F.P.C.C.R ou ainda medalha de Sócia
Honorária da Associação de Beneficência,
Serviço Voluntário de Incêndios de Cacilhas.
Dada a importância de carácter social manifestada ao longo da sua existência, é filiada na
Confederação Portuguesa das Colectividades
de Cultura Recreio e Desporto e é Instituição
de Utilidade Pública desde Agosto de 1998.
Possui na sua Escola de Música os instrumentos necessários à criação e desenvolvimento
de novos músicos, que após a aprendizagem
são integrados na Banda, onde evoluem
tecnicamente sob a regência dos Maestros.
Desde Novembro de 2010 está sob a regência
do Maestro Jorge Camacho.
Programa
John Philip de Sousa The Liberty Bell
Arr. Naohrio Iwai West Side Story
Morricone-de-Mey Moment for Morricone
Harm Evers Mexican Trumpets
Kees Vlak Pássaros do Brasil
Astor Piazzolla Oblivion (Arr. Lorenzo Pusceddu)
Vários Highlights do filme The Mambo Kings (arr. Reinaldo
Guerreiro)
18h
Jardim de Esculturas
do MNAC –
Museu do Chiado
Quarteto de Clarinetes
com Percussão
Quarteto de Clarinetes de Lisboa
Desde 1988, o Quarteto de Clarinetes de Lisboa tem vindo a desenvolver uma actividade
artística e pedagógica regular.
Com concertos realizados em todo o país e no
estrangeiro, tem colaborado com instituições
como a Fundação Calouste Gulbenkian, Palácio de Queluz, Teatro de São Luíz, Teatro de
S. Carlos, Museu Malhoa, Juventude Musical
Portuguesa, RDP, RTP, Rádio Nacional de
Espanha, Metropolitana, Instituto Franco-Português, Instituto Cervantes, Clube Português
de Artes e Ideias ou a Federação Nacional das
Associações de Pais e Alunos dos Conservatórios e Escolas de Música de França. Tem tido
participação em eventos como a Promenade
Ibérica, Festival Internacional do Estoril, Festival Internacional de Castelo Branco, Mostra
Nacional de Música de Câmara (Catalunha,
1988 e 1989), Orchestrades Europeènnes de
Brive (1989 e 1996), Festival UNESCO (Paris,
1990), na Bienal Internacional de Turim (1998)
e no Iº Encontro Nacional de Clarinete de
Espanha (2003, no Conservatório Superior de
Música de Madrid). Em 1996 foram convidados a realizar concertos e uma Masterclass
em Brive (França) e, a convite da RDP, foram
representantes de Portugal no concurso promovido pela União Europeia de Radiodifusão.
O Quarteto de Clarinetes de Lisboa conta com
actuações em Madrid, Barcelona, Salamanca
e Valência (Espanha), Atlanta e Los Angeles
(E.U.A), Vancouver (Canadá), Gent (Bélgica)
e no Brasil. Desde 1998 organiza cursos de
aperfeiçoamento de Clarinete em Portugal,
convidando as principais figuras mundiais
deste instrumento, como Karl Leister, Guy
Deplus, Alain Damiens, Paul Meyer, Hakan Rosengren, Hermann Stephansson, Joan Lluna,
Antony Pay, Philippe Cuper ou Walter Boeykens. O Quarteto juntou recentemente à sua
formação inicial, constituída por Nuno Silva,
Joaquim Ribeiro, Rui Martins e Luis Gomes, o
percussionista Luis Cascão.
(O Quarteto de Clarinetes de Lisboa e seus membros são
artistas da marca de clarinetes SELMER PARIS e da marca
Buffet Crampon (Nuno Silva) sendo todos artistas da marca
de palhetas RICO)
Joaquim Ribeiro, Nuno Silva,
Rui Martins, Luis Gomes clarinete
Luis Cascão percussão
Programa
Naragonia Pink Molly*
Claude Thoumain Notes Vagabondes*
Tradicional Klezmer Firn di Mekhutonim Aheym*
Phillippe Leloup Danse Orientable
Tradicional Klezmer Papirosn*
Lino Guerreiro Dois Temas Populares, ou não...
Pixinguinha e B. Lacerda Um a Zero*
D. Sedícias Moróró
*Arranjos de Lino Guerreiro
19h
Ruínas do Carmo
Coro Sinfónico Lisboa Cantat
Jorge Carvalho Alves direcção musical
Fundado em Dezembro 1977, o Coro Sinfónico
Lisboa Cantat, é um dos agrupamentos da
Associação Musical Lisboa Cantat.Tem-se
apresentado com orquestras de renome,
como a Orquestra do Algarve, Orquestra Clássica de Espinho, Orquestra Filarmónica de
Espanha, Orquestra Metropolitana de Lisboa,
Orquestra Nacional do Porto, Orquestra
do Norte, Orquestra Sinfónica Portuguesa,
Orquestra Sinfónica Juvenil, Orquestra do
Norte, Filarmónica das Beiras, Orquestra
de Timisoara, Royal Philharmonic Concert
Orchestra e Sinfonia Varsóvia, em salas como
o Grande Auditório do CCB, Casa da Música,
Grande Auditório da Fundação Calouste
Gulbenkian, Teatro Nacional de São Carlos ou
o Grande Auditório da Culturgest. Colaborou
com maestros como Nicholas Kraemer, José
Cura, Marc Tardue, Theodore Guschlbauer,
Michael Zilm, Martin André, Donato Renzetti,
João Paulo Santos, Olivier Cuendet, Brian
Schembri, Dirk Brossé, Dmitri Jurowsky, Ivo
Cruz, Osvaldo Ferreira, Cesário Costa, Vasco
Azevedo e Laurent-Petit-Girard. O vasto
repertório interpretado engloba música coral
a capella da renascença, música contemporânea e grandes obras corais sinfónicas como
os Requiem de Verdi, Mozart, a 9ª sinfonia de
Beethoven, o Messias de Händel, A Criação
e As Estações de Joseph Haydn, a Cantata
de Outubro de S. Prokofiev, a 3ª Sinfonia de
G. Mahler, a 2ª de F. Mendelssohn, Porgy and
Bess de Gershwin, entre outras e as estreias
absolutas da “Cantata para un silencio”, de
Daniel Schvetz, “Cantata Verbum Caro” (com
a OSP) e “Oratória Popular”(com a ON) de
Nuno Côrte-Real e o Requiem à memória de
Passos Manuelde Eurico Carrapatoso. O Coro
Sinfónico Lisboa Cantat conta com cerca de
100 elementos na sua formação principal e
é dirigido, desde 1986, pelo Maestro Jorge
Carvalho Alves.
Programa
Fernando Lopes-Graça
Canções Regionais Portuguesas
Série I
Canção da Vindima (Beira Baixa)
Ó que janela tão alta (Trás- os- Montes)
O milho da nossa terra (Beira Baixa)
Olha a laranja (Alentejo)
Maria da Conceição (Beira Baixa)
Lá em baixo vem a raposa (Serra da Estrela)
Série II
Eu venho da macelada (Beira Baixa)
Na aldeia de Amareleja (Baixo Alentejo)
Os homens que vão p’rá guerra (Douro Litoral)
Ó ladrão que te vais embora (Beiras)
Série III
Já os passarinhos cantam (Beira Alta)
Na estrada de Braga (Minho)
Série IV
São horas de emalar as troixas (Douro Litoral)
Ó meu amorzinho (Minho)
Série V
Ó Srª do Amparo (Beira Baixa)
Srª Sta Cat’rina (Beira Baixa)
O ladrão do negro melro (Alentejo)
Canta camarada, canta (Beira Alta)
A moda da Rita (Alentejo)
Eurico Carrapatoso
Ó Serpa (Alentejo)
Vasco Azevedo
Salvaterra me desterra (Beira Baixa)
Bela Aurora (Açores)
Fernando Lopes-Graça / José Gomes
Ferreira 2 canções heróicas
Pastoral
Acordai
19h
Jardim de São
Pedro de Alcântara
Banda de Música dos
Empregados da Carris
Carlos Silva Ribeiro maestro
A Banda de Música do Empregados da Carris
é uma instituição com autonomia estatutária
e financeira, fundada em 1 de Abril de 1929
por iniciativa de um grupo de Empregados
da Carris, que na sua terra natal haviam sido
músicos. A banda conta, desde a sua génese
com o apoio e total envolvimento do Conselho
de Administração da Carris, com quem desenvolve actividades de carácter cultural e social.
A sua actividade é financiada pelo pagamento
de quotas por parte dos associados e pelas
receitas provenientes da sua actividade. Ao
longo da sua história tem participado em
programas de rádio, televisão e em diversos
eventos da cidade de Lisboa, como a inauguração do Complexo das Amoreiras, do Centro
Cultural de Belém e da EXPO 98. A Banda
de Música dos Empregados da Carris tem
como principal objectivo o desenvolvimento
cultural dos seus associados. Possui um vasto
repertório baseado em: Marchas, Sinfónico,
Popular, Ligeiro e selecções de Bandas Sonoras de filmes.
A Banda, composta por funcionários no activo, reformados, alunos da Escola de Música
e alguns colaboradores externos, integra
actualmente 36 músicos.
Programa
Álvaro Reis Sons de Cá (Marcha de concerto)
James L. Hosay Persis, abertura sinfónica
Richard S. Saucedo Antares
Arr. Joan de Mey Moment for Morricone
Arr. Peter Kleine Mama Mia (The Musical)
José Santos Rosa Festival em Suite
Arr. Koos Mark Alte Swing Kameraden
19h30
22h
Largo de São Carlos
Largo de São Carlos
Orquestra de Sopros
da Metropolitana
Reinaldo Guerreiro direcção musical
A Orquestra de Sopros da Metropolitana,
constituída por alunos da Escola Profissional
Metropolitana e dirigida pelo maestro Reinaldo Guerreiro, desafia-se com programas
que permitem mostrar ao público a qualidade
dos seus jovens intérpretes. As sonoridades
estendem-se por diversos períodos e diferentes géneros, fazendo de cada programa
uma verdadeira celebração da música. A
Escola Profissional Metropolitana é a primeira
instituição de ensino integrado de música
em Lisboa. A sua criação veio ultrapassar
uma necessidade há muito sentida nesta
área artística. Proporciona um programa
pedagógico que junta disciplinas específicas
de música com todas as outras, necessárias a
uma candidatura à universidade e / ou acesso
imediato ao mercado laboral. Como característica inédita no plano nacional, os alunos da
EPM têm a vantagem de fazer a formação em
contexto de trabalho de nível profissional com
a Orquestra Metropolitana de Lisboa, bem
como com as outras formações da Academia
Superior de Orquestra e do Conservatório de
Música da Metropolitana.
Programa
George Gershwin Abertura Cubana
(arr. Mark Rogers)
George Gershwin An American in Paris
(arr. Mari van Gils)
Leonard Bernstein Danças sinfónicas, de West Side
Story (arr. de Paul Lavender)
www.egeac.pt
Orquestra Metropolitana de Lisboa
Christian Ludwig maestro
A Orquestra Metropolitana de Lisboa (OML)
estreou-se no dia 10 de Junho de 1992. Desde
então, os seus músicos asseguram uma extensa actividade que compreende os repertórios
barroco, clássico e sinfónico – integrando,
neste último caso, os jovens intérpretes da
Orquestra Académica Metropolitana. Esta versatilidade, que lhe permite abranger géneros
tão diversos como a Música de Câmara, o Jazz,
o Fado, a Ópera ou a Música Contemporânea, tem contribuído para a criação de novos
públicos e consolidado o carácter inovador
do projecto da Metropolitana. Esta entidade,
que tutela a orquestra, tem como principais
singularidades a interligação entre a dimensão artística e a prática pedagógica das suas
escolas – a Academia Superior de Orquestra, a
Escola Profissional e o Conservatório de Música
da Metropolitana – e uma criteriosa actuação
no domínio da responsabilidade social, de que
é exemplo a recente implementação do ensino
musical integrado nas escolas da Casa Pia de
Lisboa. Cabe-lhe ainda, a responsabilidade de
assegurar uma programação regular em várias
autarquias das regiões Centro e Sul, para
além de promover uma efectiva descentralização cultural, do Norte ao Sul do país. Desde
o seu início, a OML afirmou-se como uma referência incontornável do panorama orquestral
nacional. Além-fronteiras, apresentou-se em
Estrasburgo e Bruxelas somente um ano após
a sua criação. Desde então tem tocado em
Itália, Índia, Coreia do Sul, Macau, Tailândia
e Áustria. Em Julho de 2009 deslocou-se a
Cabo Verde numa ocasião histórica, em que
pela primeira vez se apresentou uma orquestra
clássica no arquipélago. No final de Dezembro
de 2009 e início de 2010, efectuou uma digressão pela China. Ao longo dos anos foi dirigida
pelos mais importantes nomes da direcção
orquestral portuguesa e por inúmeros maestros estrangeiros de elevada reputação, onde
se incluem Arild Remmereit, Nicholas Kraemer,
Lucas Paff, Joana Carneiro, Jean-Sébastien
Béreau, Álvaro Cassuto, Cesário Costa, Brian
Schembri, Manuel Ivo Cruz, Michael Zilm, Victor
Yampolsky, Christopher Hogwood e Theodor
Guschlbauer. Colaborou com grandes solistas
como Maria João Pires, José Cura, Monserrat
Caballé, Kiri Te Kanawa, José Carreras, Felicity
Lott, Elisabete Matos, Leon Fleisher, Natalia
Gutman, Augustin Dumay, Oleg Marshev,
Pascal Rogé, Artur Pizarro, Tatiana Nikolayeva,
Anabela Chaves, Anne Queffélec, Irene Lima,
Paulo Gaio Lima, Eric Stern, Gerardo Ribeiro e
António Rosado. Mais recentemente, juntaram-se a este rol os nomes de António Meneses,
Sol Gabetta, Michel Portal, Marlis Peterson,
Thomas Walker e Dietrich Henschel. A OML
já gravou onze CDs – um dos quais disco de
platina – para diferentes editoras, incluindo a
EMI Classics, a Naxos e a RCA Classics. Desde
a sua constituição, a Metropolitana foi presidida por Miguel Graça Moura, tendo esse lugar
sido ocupado desde Novembro de 2003 até
Novembro de 2008 por Gabriela Canavilhas. A
actual direcção é constituída por Cesário Costa
(Presidente), Fátima Angélico e Paulo Pacheco
(Vogais).
Programa
Piotr Iliich Tchaikovski Suite do bailado
O Lago dos Cisnes, Op. 20a
Piotr Iliich Tchaikovski Suite do bailado
O Quebra-Nozes, Op. 71a
O São Luiz Teatro Municipal
comemora o Dia Mundial
da Música com o programa
LxEnsemble, entre 30
de Setembro e 2 de Outubro.
Programação em
www.teatrosaoluiz.pt

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