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parceiro de programação parceiros institucionais patrocinadores parceiro media apoio Que têm à partida em comum as praças do Chiado – clareiras, que são, no cansaço das colinas – e a música – essa espantosa transcendência da condição humana? Tudo, pois claro! As praças são as claves dessa complexa partitura que é a CIDADE repleta de dissonâncias, harmonias e silêncios. E a música? A sua imaterialidade sempre transcendeu aquilo que de mais atávico reside em nós, propondo uma cidadania universal. Nada mais natural portanto que as liguemos num mesmo dia – aquele em que celebramos essa arte subjectiva e rigorosa, emotiva e técnica, íntima e colectiva, não apenas como criação mas como condição da Humanidade. Para si criámos uma programação – caleidoscópio de sons; mapa feito de vibrações e do ar que as transporta, convidando-o em cada praça a sentir, no espaço, a eterna presença do tempo. O Conselho de Administração da EGEAC 15h Largo de São Carlos Pequenos Violinos da Metropolitana Inês Saraiva direcção artística Os Pequenos Violinos da Metropolitana são um agrupamento constituído pelos alunos do Conservatório Metropolitano de Música de Lisboa, cuja aprendizagem da música é feita através do método de ensino concebido pelo japonês Shinichi Suzuki, em meados do séc. XX. Este modelo pedagógico assenta numa aprendizagem dos instrumentos pela via da assimilação intuitiva e atribui um papel fundamental às aulas de conjunto. Permite o início da aprendizagem a partir dos três anos de idade, com uma participação activa dos pais. Os resultados do envolvimento de alunos, professores e familiares é visível em cada concerto e a cada novo programa, captando igualmente as atenções do público, num momento especial para todos. A classe é orientada e coordenada pela professora Inês Saraiva, que assume também a direcção artística deste projecto. Programa Vittorio Monti Czardas Edmund Svern Polish Dance Hectore Fiocco Allegro Johannes Brahms Dança Húngara nº 1 Johann Sebastian Bach Concerto para 2 violinos, 1º andamento Antonio Vivaldi Concerto em Lá menor Antonio Vivaldi Concerto para 2 violinos, 1º andamento Georg Frideric Händel Allegro Béla Bartók Maruntel Ferdinand Kuchler Concertino em Ré Maior, 1º andamento Georg Frideric Händel Bourrée Harold Arlen Over the Rainbow, do filme The Wizard of Oz 15h Jardim de Esculturas do MNAC – Museu do Chiado Piano a Quatro Mãos Anna Tomasik e Savka Konjikusic piano Anna Tomasik Pianista de origem polaca, iniciou em Lodz os estudos que prosseguiu na Academia Chopin, em Varsóvia. Em 1979 terminou, nessa mesma academia, os cursos de piano e de pedagogia. Ainda como estudante foi solista com a Orquestra Filarmónica de Lodz, realizou vários concertos por todo o país e gravou na Rádio Nacional Polaca. Em 1982 obteve o 3.º lugar no Concurso Internacional de Enna (Itália). Iniciou a sua actividade pedagógica na Escola Superior de Música de Lodz, como professora de piano e acompanhadora. Em simultâneo foi maestro repetidor da Ópera de Lodz. Em 1984 iniciou a sua actividade em Portugal, dando vários concertos por todo o país. Como solista actuou com a Orquestra Sinfónica da RTP, com a Orquestra Metropolitana de Lisboa e, em colaboração com a Fundação Gulbenkian (FCG), actuou no Festival de Música da Madeira, Açores e Sintra e também no Grande Auditório da FCG. Colabora como acompanhadora no Concurso de CIE, foi acompanhadora dos Cursos de Verão em Lagos, Concurso Jovens Músicos na RTP, Concurso do Estoril, Concurso dos Instrumentos de Arco (Covilhã) e dos Cursos de Verão em Caldas da Rainha. Actualmente lecciona música de câmara na Escola de Música do Conservatório Nacional de Lisboa, é professora de Academia Superior de Orquestra da Metropolitana e colabora regularmente com a Fundação Gulbenkian, com a Escola Superior de Música de Lisboa e o Instituto Piaget de Lisboa. Savka Konjikusic Pianista de origem sérvia acabou os estudos superiores na Academia Superior de Arte de Novi Sad. Prosseguiu os seus estudos no Conservatório Real de Haia, onde concluiu o Mestrado com o pianista Naum Grubert e com Tan Crone (música de câmara). Durante os seus estudos ganhou vários prémios em concursos nacionais. Participou em masterclasses de piano com Arbo Valdma, Konstantin Bogino, Gyorgy Sebok e Vladimir Tropp. Apresenta-se regularmente em recitais a solo e em formações de música de câmara, tanto em Portugal como no estrangeiro, em prestigiadas salas de concertos como o Concertgebouw (Amsterdão). Colaborou com artistas de renome internacional, como Maria João Pires, Hansjorg Schellenberger ou Françoix Leleux, e participou em festivais internacionais de música como o Laken Festival (Holanda), Bemus Festival (Sérvia) ou Aix-en-Provence (França). Em 2008 gravou um CD para a etiqueta P&B, com obras de Chopin e Scriabin. Desde 1992 é pianista associada na Orquestra Metropolitana de Lisboa. É professora na Academia Superior de Orquestra da Metropolitana e na Escola de Música do Conservatório Nacional. Programa Sergei Rachmaninov Seis Peças, Op. 11 Johannes Brahms Danças Húngaras nos 11 e 2 Franz Liszt Rapsódia Húngara no 2 (arr. Lothar Windsperger) 16h Ruínas do Carmo Grupo Coral da Carris Marco Bruno Santos direcção musical O Grupo Coral da Banda de Música dos Empregados da Carris foi fundado 1998, associado à Banda de Música dos Empregados da Carris. Desde a sua primeira actuação pública, em 1998, actuou no Concerto Coral por Timor Lorosae (1999) no Pavilhão Carlos Lopes, nas Festas de Natal da Carris, no Coliseu dos Recreios de Lisboa (1999, 2000 e 2001) e participou na banda sonora do filme Pulsação Zero, do realizador Fernando Fragata (2002). Destacam-se as participações na Abertura e Encerramento das Comemorações dos 75 Anos da Banda de Música do Teatro de S. Luís (2004), no Concerto Anual no Fórum de Lisboa ou no II Encontro de Coros de Benavente - Centro Cultural de Samora Correia (2005). O grupo conta ainda com concertos no Mosteiro dos Jerónimos, na Sala Ogival do Castelo de S. Jorge no Cinema S. Jorge, ou no Panteão Nacional. Mais recentemente, em 2010, realizou o Concerto de Ano Novo no Centro Cultural de Belém e participou em dois encontros de Coros, no Auditório Ruy de Carvalho e no Auditório S.S. da CML. Um dos objectivos do Grupo Coral da Banda da Carris é proporcionar a todos os trabalhadores da Carris e seus familiares o prazer pelo Canto Coral e contribuir para o intercâmbio cultural, e o convívio social com os trabalhadores de outras entidades. Associado da ACAL (Associação de Coros da Área de Lisboa) desde Maio de 1999, apresenta na actualidade uma composição de 26 elementos. Conta com Sopranos, Contraltos, Tenores e Baixos e possui um reportório que inclui obras clássicas, sacras, populares, espirituais negros e arranjos de obras ligeiras. Desde 2006 o Grupo Coral da Carris é dirigido por Marco Bruno Santos. Programa Anónimo séc. XVII Na Fonte esta Lianor Anónimo séc. XVI Porque me não vês Joana D. Pedro de Cristo Ay mi Dios Anónimo séc. XVII A la Villa Voy A. D’Avalos Il bianco e dolce cigno Claudin de Sermisy Tant que vivrai Roland de Lassus Mon coeur se recommande à vous Fernando Lopes-Graça Ó meu amorzinho Fernando Lopes-Graça O ladrão do negro melro Fernando Lopes-Graça Canções Heróicas, 1º Caderno (Jornada, Mãe pobre, Convite, Firmeza, Ronda, Acordai 16h Jardim de São Pedro de Alcântara Banda da Sociedade Filarmónica União e Capricho Olivalense Cassiano Pereira maestro Fundada em 1 de Junho de 1886, a Banda da Sociedade Filarmónica União e Capricho Olivalense, actualmente é composta por cerca de 55 executantes, com idades compreendidas entre os 11 e os 58 anos. Com 125 anos de história é a mais antiga colectividade da Freguesia de Santa Maria dos Olivais, em Lisboa. A sua actividade exerce-se, quase exclusivamente, no campo da cultura musical através da sua banda centenária e da sua escola de música, de onde saem maioritariamente os seus elementos. Em 1930 foi agraciada com o Oficialato da Ordem de Benemerência. Tem sido distinguida, ao longo do tempo, com diversas condecorações pelo trabalho desenvolvido em prol da cultura. É Sócia Honorária da Confederação Portuguesa das Colectividades de Cultura Recreio e Desporto, sendo distinguida por esta federação com as Medalhas de Ouro de Instrução e Arte, de Prata de Bem Fazer e Comemorativa de 75 de actividade e Cobre de Reconhecimento, Mérito e de Homenagem. Em Junho de 1986 foi distinguida pela Câmara Municipal de Lisboa com a Medalha Municipal de Mérito – Grau Ouro, pelos serviços prestados à cidade no campo da cultura. Tem actuado em diversos locais do país e Espanha. É dirigida, desde 4 de Setembro de 2009, pelo Maestro Cassiano Pestana Saraiva Pereira. Programa Joseph Compello El Palomino Noble (Paso doble) Carl Wittrock Lord Tullamore Jacob de Haan Queen’s Park Melody Van MacCoy African Symphony (arr. Naohiro Iwai) Álvaro Reis Uma Noite em Lisboa (Fantasia Alfacinha) 16h30 Largo de São Carlos Percussões da Metropolitana Marco Fernandes direcção artística O apelo das percussões é óbvio junto de todos os públicos, especialmente dos mais jovens. Mas, por trás das exibições de maestria e dos efeitos gestuais, há todo um estudo e uma prática que não podem ser descurados e marcam a diferença. As Percussões da Metropolitana são a prova disso mesmo. Juntando alunos da Escola Profissional Metropolitana e do Conservatório de Música da Metropolitana, este jovem grupo evidencia como a ponte entre a formação pedagógica e a prática artística musical tem dado frutos neste projecto inovador. Uma descoberta constante dos sons e dos ritmos, dirigida pelo professor Marco Fernandes. André Camacho, Miguel Filipe e Tomás Moital percussão Luis Gomes clarinete * Programa Nigel Westlake Moving air Bruce Hamilton Stamino Sosti Fredrik Högberg Plastmusikk* Joseph Pereira Facing the Mirror Dave Hall Escape Velocity 16h30 Jardim de Esculturas do MNAC – Museu do Chiado Out Of Nowhere – Jazz Trio Desidério Lázaro Saxofonista e compositor, nasceu em Faro, em 1982. Desde os 6 anos estudou música clássica nos conservatórios de Faro e Setúbal, jazz no Hot Clube de Portugal e no Conservatorium van Amsterdam, onde concluiu a sua licenciatura em Saxofone Jazz. É também licenciado em Educação Musical pela Escola Superior de Educação de Setúbal. Actuou em centenas de concertos com diversos tipos de formações (música clássica, jazz, funk, salsa, live acts ou musicais) em Portugal e no estrangeiro - Espanha, Holanda, Bélgica, Grécia, Itália e Áustria. Estudou com Paulo Gaspar, Pedro Moreira, Ferdinand Povel, Jasper Blom, Dick Oatts, David Binney, John Clayton, John Taylor, Peter Bernstein, Carlos Barreto, Greg Tardy e Larry Goldings. Actualmente lidera o seu próprio trio com o qual lançou recentemente o disco “Rotina Impermanente” (JACC Records). Como freelancer conta com colaborações com Mário Laginha/Maria João, Júlio Resende, Adriana Miki, Nelson Cascais, Rodrigo Gonçalves. Tocou ainda com músicos como Bernardo Moreira, Alexandre Frazão, André Fernandes, Nuno Ferreira, Carlos Barreto ou Afonso Pais. É professor de saxofone na Escola Superior de Música e na Universidade Lusíada. Bruno Pernadas nasceu em Lisboa em 1982. Iniciou o seu estudo de Guitarra Clássica / Solfejo com 13 anos. Frequentou a Escola Luís Villas-Boas (Hot Club de Portugal). Em paralelo ao curso de jazz, estudou Análise e Técnicas de Composição, com o professor Vasco Mendonça. É licenciado em Música, pela Escola Superior de Música de Lisboa, na variante de Jazz. Tem participado em vários espectáculos no âmbito das artes performativas - Dança Contemporânea, Novo Circo e Teatro - como compositor, director musical e músico em cena. É também professor de Teoria Musical, Classe de Conjunto e Guitarra em várias escolas na área de Lisboa. Tem vindo a participar em vários concertos, workshops e também em masterclasses com músicos de Jazz e compositores provenientes de vários países. Actualmente trabalha na área do Jazz, música pop e música improvisada. Pedro Pinto estudou Contrabaixo na escola do Hot Clube de Portugal e posteriormente ingressou na Escola de Música do Conservatório Nacional. Actualmente é licenciado pela Escola Superior de Música e das Artes do Espectáculo (ESMAE) no curso de Jazz variante Contrabaixo. Membro activo da comunidade jazzistica nacional, apresentou-se ao lado de nomes como Pedro Madaleno, José Menezes, Miguel Martins, Rui Caetano, Paulo Bandeira, Afonso Pais, Gonçalo Marques, Luis Candeias, Jorge Reis, Gonçalo Prazeres, Nuno Costa, Vasco Agostinho, João Maurílio, Alexandre Frazão, Bruno Pedroso, Alexandre Diniz, Júlio Resende, Joel silva, João Lencastre, Marta Hugon ou Sam Barsh. Destacam-se as participações com Vitorino e Janita Salomé, Hugo Moura, Quinteto Tati, onde trabalhou com J.P. Simões, Sérgio Costa e Rui Alves, Reunion Big Band (dirigida por Claus Nymark), Big Band de Jorge Costa Pinto ou nos musicais Ópera do Malandro e Cabeças no Ar. Actualmante integra os projectos Groove Quartet, Jazz e Poesia com Nicolau Santos, Bruno Pernadas Ensemble, entre outros. > Programa Thelonious Monk Blue Monk Arthur Schwartz Alone Together Isham Jones There is no greater love Dave Brubeck In your own sweet way Billy Strayhorn Take the “A” train Miles Davis Oleo Johnny Green Body and Soul Johnny Green Out of Nowhere Harry Warren There will never be another you Irving Berlin How deep is the Ocean Benny Golson Whisper Not Jerome Kern All the things you are Charlie Parker Billie’s Bounce 17h30 Ruínas do Carmo Coro Juvenil de Lisboa Nuno Margarido Lopes direcção artística O Coro Juvenil de Lisboa foi formado pelo maestro Nuno Margarido Lopes em Janeiro de 2011 e actualmente é composto por cerca de 50 jovens com idades compreendidas entre os 6 e os 30 anos. O objectivo deste projecto é apostar na máxima qualidade musical, vocal e interpretativa, preparando repertório exigente, diversificado e complexo, sempre direccionado para a formação dos coralistas e para a divulgação de toda a música clássica e de vanguarda, no nosso país e no estrangeiro. As primeiras apresentações públicas realizaram-se a 14 de Maio de 2011, no Museu da Música e no Palácio Nacional da Ajuda, e contaram com a participação das sopranos Sónia Alcobaça, Ana Cosme e Ana Paula Russo. Em Novembro de 2011, o coro irá apresentar-se em concerto no Grande Auditório da Culturgest. Ana Paula Russo soprano Rui Antunes tenor Victor Palma guitarra João Nogueira contrabaixo Hugo Lopes percussão Nuno Margarido Lopes piano e direcção musical Programa Sir Charles Hubert Parry Jerusalem Gioacchino Rossini Maometto II, “Giusto ciel” Gioacchino Rossini Semiramide, “Bel raggio lusinghier” Giacomo Puccini Madama Butterfly Giacomo Puccini Turandot, “Nessun dorma” Giuseppe Verdi La Traviata, “Coro di zingarelle” Giuseppe Verdi Il Trovatore, “Vedi le fosche notturne” Radiohead Creep Coldplay Clocks Coldplay The Scientist Tradicional Espiritual Negro “Climbing Up The Mountain” (arr. Patsy Ford Simms) George Gershwin Porgy and Bess, “Oh, the train is at the station” John Kandler New York! New York! 17h30 Jardim de São Pedro de Alcântara Banda da Sociedade Recreativa Musical Trafariense Jorge Camacho maestro A Sociedade Recreativa Musical Trafariense foi fundada em 8 de Maio de 1900. Inicialmente designada de Sociedade Musical Trafariense, dedicou-se maioritariamente à cultura musical, através da Banda de Música, com participação em procissões, círios ao Cabo Espichel, nas festas de S. Pedro e de Verão e em concertos na praia.Em 23 de Janeiro de 1903, o Rei D. Carlos I visitou a Trafaria e, por essa altura, foi a Banda da Sociedade Musical Trafariense que marcou ponto alto na recepção ao monarca, que concedeu o título de Real à Filarmónica, passando a denominar-se Real Sociedade Musical Trafariense. Manteve este nome até à implantação da República, altura em que se passou a denominar-se Sociedade Recreativa Musical Trafariense, designação que actualmente mantém. Embora desenvolva diversas actividades Recreativas, Desportivas e Culturais, a Banda Filarmónica foi sempre o seu ex-libris. Em meados dos anos 40 a crise associativista levou ao quase desaparecimento da Banda. No ano de 1967 surge com uma nova direcção, que inicia o processo de ressurgimento da música através da escola e da Banda.A Sociedade Recreativa Musical Trafariense conta com distinções como a medalha de Ouro da Cidade de Almada, medalha de Ouro de Mérito Cultural da Câmara Municipal de Almada, medalha de Ouro de Mérito Associativo da F.P.C.C.R ou ainda medalha de Sócia Honorária da Associação de Beneficência, Serviço Voluntário de Incêndios de Cacilhas. Dada a importância de carácter social manifestada ao longo da sua existência, é filiada na Confederação Portuguesa das Colectividades de Cultura Recreio e Desporto e é Instituição de Utilidade Pública desde Agosto de 1998. Possui na sua Escola de Música os instrumentos necessários à criação e desenvolvimento de novos músicos, que após a aprendizagem são integrados na Banda, onde evoluem tecnicamente sob a regência dos Maestros. Desde Novembro de 2010 está sob a regência do Maestro Jorge Camacho. Programa John Philip de Sousa The Liberty Bell Arr. Naohrio Iwai West Side Story Morricone-de-Mey Moment for Morricone Harm Evers Mexican Trumpets Kees Vlak Pássaros do Brasil Astor Piazzolla Oblivion (Arr. Lorenzo Pusceddu) Vários Highlights do filme The Mambo Kings (arr. Reinaldo Guerreiro) 18h Jardim de Esculturas do MNAC – Museu do Chiado Quarteto de Clarinetes com Percussão Quarteto de Clarinetes de Lisboa Desde 1988, o Quarteto de Clarinetes de Lisboa tem vindo a desenvolver uma actividade artística e pedagógica regular. Com concertos realizados em todo o país e no estrangeiro, tem colaborado com instituições como a Fundação Calouste Gulbenkian, Palácio de Queluz, Teatro de São Luíz, Teatro de S. Carlos, Museu Malhoa, Juventude Musical Portuguesa, RDP, RTP, Rádio Nacional de Espanha, Metropolitana, Instituto Franco-Português, Instituto Cervantes, Clube Português de Artes e Ideias ou a Federação Nacional das Associações de Pais e Alunos dos Conservatórios e Escolas de Música de França. Tem tido participação em eventos como a Promenade Ibérica, Festival Internacional do Estoril, Festival Internacional de Castelo Branco, Mostra Nacional de Música de Câmara (Catalunha, 1988 e 1989), Orchestrades Europeènnes de Brive (1989 e 1996), Festival UNESCO (Paris, 1990), na Bienal Internacional de Turim (1998) e no Iº Encontro Nacional de Clarinete de Espanha (2003, no Conservatório Superior de Música de Madrid). Em 1996 foram convidados a realizar concertos e uma Masterclass em Brive (França) e, a convite da RDP, foram representantes de Portugal no concurso promovido pela União Europeia de Radiodifusão. O Quarteto de Clarinetes de Lisboa conta com actuações em Madrid, Barcelona, Salamanca e Valência (Espanha), Atlanta e Los Angeles (E.U.A), Vancouver (Canadá), Gent (Bélgica) e no Brasil. Desde 1998 organiza cursos de aperfeiçoamento de Clarinete em Portugal, convidando as principais figuras mundiais deste instrumento, como Karl Leister, Guy Deplus, Alain Damiens, Paul Meyer, Hakan Rosengren, Hermann Stephansson, Joan Lluna, Antony Pay, Philippe Cuper ou Walter Boeykens. O Quarteto juntou recentemente à sua formação inicial, constituída por Nuno Silva, Joaquim Ribeiro, Rui Martins e Luis Gomes, o percussionista Luis Cascão. (O Quarteto de Clarinetes de Lisboa e seus membros são artistas da marca de clarinetes SELMER PARIS e da marca Buffet Crampon (Nuno Silva) sendo todos artistas da marca de palhetas RICO) Joaquim Ribeiro, Nuno Silva, Rui Martins, Luis Gomes clarinete Luis Cascão percussão Programa Naragonia Pink Molly* Claude Thoumain Notes Vagabondes* Tradicional Klezmer Firn di Mekhutonim Aheym* Phillippe Leloup Danse Orientable Tradicional Klezmer Papirosn* Lino Guerreiro Dois Temas Populares, ou não... Pixinguinha e B. Lacerda Um a Zero* D. Sedícias Moróró *Arranjos de Lino Guerreiro 19h Ruínas do Carmo Coro Sinfónico Lisboa Cantat Jorge Carvalho Alves direcção musical Fundado em Dezembro 1977, o Coro Sinfónico Lisboa Cantat, é um dos agrupamentos da Associação Musical Lisboa Cantat.Tem-se apresentado com orquestras de renome, como a Orquestra do Algarve, Orquestra Clássica de Espinho, Orquestra Filarmónica de Espanha, Orquestra Metropolitana de Lisboa, Orquestra Nacional do Porto, Orquestra do Norte, Orquestra Sinfónica Portuguesa, Orquestra Sinfónica Juvenil, Orquestra do Norte, Filarmónica das Beiras, Orquestra de Timisoara, Royal Philharmonic Concert Orchestra e Sinfonia Varsóvia, em salas como o Grande Auditório do CCB, Casa da Música, Grande Auditório da Fundação Calouste Gulbenkian, Teatro Nacional de São Carlos ou o Grande Auditório da Culturgest. Colaborou com maestros como Nicholas Kraemer, José Cura, Marc Tardue, Theodore Guschlbauer, Michael Zilm, Martin André, Donato Renzetti, João Paulo Santos, Olivier Cuendet, Brian Schembri, Dirk Brossé, Dmitri Jurowsky, Ivo Cruz, Osvaldo Ferreira, Cesário Costa, Vasco Azevedo e Laurent-Petit-Girard. O vasto repertório interpretado engloba música coral a capella da renascença, música contemporânea e grandes obras corais sinfónicas como os Requiem de Verdi, Mozart, a 9ª sinfonia de Beethoven, o Messias de Händel, A Criação e As Estações de Joseph Haydn, a Cantata de Outubro de S. Prokofiev, a 3ª Sinfonia de G. Mahler, a 2ª de F. Mendelssohn, Porgy and Bess de Gershwin, entre outras e as estreias absolutas da “Cantata para un silencio”, de Daniel Schvetz, “Cantata Verbum Caro” (com a OSP) e “Oratória Popular”(com a ON) de Nuno Côrte-Real e o Requiem à memória de Passos Manuelde Eurico Carrapatoso. O Coro Sinfónico Lisboa Cantat conta com cerca de 100 elementos na sua formação principal e é dirigido, desde 1986, pelo Maestro Jorge Carvalho Alves. Programa Fernando Lopes-Graça Canções Regionais Portuguesas Série I Canção da Vindima (Beira Baixa) Ó que janela tão alta (Trás- os- Montes) O milho da nossa terra (Beira Baixa) Olha a laranja (Alentejo) Maria da Conceição (Beira Baixa) Lá em baixo vem a raposa (Serra da Estrela) Série II Eu venho da macelada (Beira Baixa) Na aldeia de Amareleja (Baixo Alentejo) Os homens que vão p’rá guerra (Douro Litoral) Ó ladrão que te vais embora (Beiras) Série III Já os passarinhos cantam (Beira Alta) Na estrada de Braga (Minho) Série IV São horas de emalar as troixas (Douro Litoral) Ó meu amorzinho (Minho) Série V Ó Srª do Amparo (Beira Baixa) Srª Sta Cat’rina (Beira Baixa) O ladrão do negro melro (Alentejo) Canta camarada, canta (Beira Alta) A moda da Rita (Alentejo) Eurico Carrapatoso Ó Serpa (Alentejo) Vasco Azevedo Salvaterra me desterra (Beira Baixa) Bela Aurora (Açores) Fernando Lopes-Graça / José Gomes Ferreira 2 canções heróicas Pastoral Acordai 19h Jardim de São Pedro de Alcântara Banda de Música dos Empregados da Carris Carlos Silva Ribeiro maestro A Banda de Música do Empregados da Carris é uma instituição com autonomia estatutária e financeira, fundada em 1 de Abril de 1929 por iniciativa de um grupo de Empregados da Carris, que na sua terra natal haviam sido músicos. A banda conta, desde a sua génese com o apoio e total envolvimento do Conselho de Administração da Carris, com quem desenvolve actividades de carácter cultural e social. A sua actividade é financiada pelo pagamento de quotas por parte dos associados e pelas receitas provenientes da sua actividade. Ao longo da sua história tem participado em programas de rádio, televisão e em diversos eventos da cidade de Lisboa, como a inauguração do Complexo das Amoreiras, do Centro Cultural de Belém e da EXPO 98. A Banda de Música dos Empregados da Carris tem como principal objectivo o desenvolvimento cultural dos seus associados. Possui um vasto repertório baseado em: Marchas, Sinfónico, Popular, Ligeiro e selecções de Bandas Sonoras de filmes. A Banda, composta por funcionários no activo, reformados, alunos da Escola de Música e alguns colaboradores externos, integra actualmente 36 músicos. Programa Álvaro Reis Sons de Cá (Marcha de concerto) James L. Hosay Persis, abertura sinfónica Richard S. Saucedo Antares Arr. Joan de Mey Moment for Morricone Arr. Peter Kleine Mama Mia (The Musical) José Santos Rosa Festival em Suite Arr. Koos Mark Alte Swing Kameraden 19h30 22h Largo de São Carlos Largo de São Carlos Orquestra de Sopros da Metropolitana Reinaldo Guerreiro direcção musical A Orquestra de Sopros da Metropolitana, constituída por alunos da Escola Profissional Metropolitana e dirigida pelo maestro Reinaldo Guerreiro, desafia-se com programas que permitem mostrar ao público a qualidade dos seus jovens intérpretes. As sonoridades estendem-se por diversos períodos e diferentes géneros, fazendo de cada programa uma verdadeira celebração da música. A Escola Profissional Metropolitana é a primeira instituição de ensino integrado de música em Lisboa. A sua criação veio ultrapassar uma necessidade há muito sentida nesta área artística. Proporciona um programa pedagógico que junta disciplinas específicas de música com todas as outras, necessárias a uma candidatura à universidade e / ou acesso imediato ao mercado laboral. Como característica inédita no plano nacional, os alunos da EPM têm a vantagem de fazer a formação em contexto de trabalho de nível profissional com a Orquestra Metropolitana de Lisboa, bem como com as outras formações da Academia Superior de Orquestra e do Conservatório de Música da Metropolitana. Programa George Gershwin Abertura Cubana (arr. Mark Rogers) George Gershwin An American in Paris (arr. Mari van Gils) Leonard Bernstein Danças sinfónicas, de West Side Story (arr. de Paul Lavender) www.egeac.pt Orquestra Metropolitana de Lisboa Christian Ludwig maestro A Orquestra Metropolitana de Lisboa (OML) estreou-se no dia 10 de Junho de 1992. Desde então, os seus músicos asseguram uma extensa actividade que compreende os repertórios barroco, clássico e sinfónico – integrando, neste último caso, os jovens intérpretes da Orquestra Académica Metropolitana. Esta versatilidade, que lhe permite abranger géneros tão diversos como a Música de Câmara, o Jazz, o Fado, a Ópera ou a Música Contemporânea, tem contribuído para a criação de novos públicos e consolidado o carácter inovador do projecto da Metropolitana. Esta entidade, que tutela a orquestra, tem como principais singularidades a interligação entre a dimensão artística e a prática pedagógica das suas escolas – a Academia Superior de Orquestra, a Escola Profissional e o Conservatório de Música da Metropolitana – e uma criteriosa actuação no domínio da responsabilidade social, de que é exemplo a recente implementação do ensino musical integrado nas escolas da Casa Pia de Lisboa. Cabe-lhe ainda, a responsabilidade de assegurar uma programação regular em várias autarquias das regiões Centro e Sul, para além de promover uma efectiva descentralização cultural, do Norte ao Sul do país. Desde o seu início, a OML afirmou-se como uma referência incontornável do panorama orquestral nacional. Além-fronteiras, apresentou-se em Estrasburgo e Bruxelas somente um ano após a sua criação. Desde então tem tocado em Itália, Índia, Coreia do Sul, Macau, Tailândia e Áustria. Em Julho de 2009 deslocou-se a Cabo Verde numa ocasião histórica, em que pela primeira vez se apresentou uma orquestra clássica no arquipélago. No final de Dezembro de 2009 e início de 2010, efectuou uma digressão pela China. Ao longo dos anos foi dirigida pelos mais importantes nomes da direcção orquestral portuguesa e por inúmeros maestros estrangeiros de elevada reputação, onde se incluem Arild Remmereit, Nicholas Kraemer, Lucas Paff, Joana Carneiro, Jean-Sébastien Béreau, Álvaro Cassuto, Cesário Costa, Brian Schembri, Manuel Ivo Cruz, Michael Zilm, Victor Yampolsky, Christopher Hogwood e Theodor Guschlbauer. Colaborou com grandes solistas como Maria João Pires, José Cura, Monserrat Caballé, Kiri Te Kanawa, José Carreras, Felicity Lott, Elisabete Matos, Leon Fleisher, Natalia Gutman, Augustin Dumay, Oleg Marshev, Pascal Rogé, Artur Pizarro, Tatiana Nikolayeva, Anabela Chaves, Anne Queffélec, Irene Lima, Paulo Gaio Lima, Eric Stern, Gerardo Ribeiro e António Rosado. Mais recentemente, juntaram-se a este rol os nomes de António Meneses, Sol Gabetta, Michel Portal, Marlis Peterson, Thomas Walker e Dietrich Henschel. A OML já gravou onze CDs – um dos quais disco de platina – para diferentes editoras, incluindo a EMI Classics, a Naxos e a RCA Classics. Desde a sua constituição, a Metropolitana foi presidida por Miguel Graça Moura, tendo esse lugar sido ocupado desde Novembro de 2003 até Novembro de 2008 por Gabriela Canavilhas. A actual direcção é constituída por Cesário Costa (Presidente), Fátima Angélico e Paulo Pacheco (Vogais). Programa Piotr Iliich Tchaikovski Suite do bailado O Lago dos Cisnes, Op. 20a Piotr Iliich Tchaikovski Suite do bailado O Quebra-Nozes, Op. 71a O São Luiz Teatro Municipal comemora o Dia Mundial da Música com o programa LxEnsemble, entre 30 de Setembro e 2 de Outubro. Programação em www.teatrosaoluiz.pt
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