Fichas de Disciplinas-RI - Início - Universidade Federal de Uberlândia

Transcrição

Fichas de Disciplinas-RI - Início - Universidade Federal de Uberlândia
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
INSTITUTO DE ECONOMIA
CURSO DE GRADUAÇÃO
BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS
FICHAS DE DISCIPLINAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
INSTITUTO DE ECONOMIA
CURSO DE GRADUAÇÃO
BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS
FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA: Introdução ao Estudo das Relações Internacionais
CÓDIGO: GRI001
UNIDADE ACADÊMICA: Instituto de Economia - IEUFU
PERÍODO/SÉRIE: 1º Período
OBRIGATÓRIA: ( x )
OPTATIVA: (
)
CH TOTAL
TEÓRICA:
60
CH TOTAL
PRÁTICA:
-
CH TOTAL:
60
OBS: disciplina semestral
PRÉ-REQUISITOS: -
CÓ-REQUISITOS: -
OBJETIVOS
Oferecer ao aluno ingressante no curso de Relações Internacionais uma visão panorâmica sobre as principais
características desta área do conhecimento. A disciplina desenvolve-se por meio da discussão sobre o
objeto específico das Relações Internacionais e pela análise da dinâmica do Sistema Internacional
conjugada a uma reflexão sobre os principais “paradigmas” das Relações Internacionais.
EMENTA
Elementos Constitutivos e Campo de Estudo das Relações Internacionais. O Sistema Internacional. Os
Paradigmas das Relações Internacionais: uma visão panorâmica.
IEUFU
Curso de Relações Internacionais
Ficha de Disciplina
Introdução ao Estudo das Relações Internacionais
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
Unidade 1 – Relações Internacionais: uma nova ciência?
1.1 – O Debate em torno do objeto específico das Relações Internacionais
1.2 – Conceitos Básicos
Unidade 2 – O Sistema Internacional
2.1 – A Dinâmica do Sistema Internacional
2.2 – Os Atores do Sistema Internacional
2.2.1 – Os Estados
2.2.2 – Organizações Multinacionais
2.2.3 – Corporações Multinacionais
2.3 – Relações Interestatais e Relações Transnacionais
Unidade 3 – Os Paradigmas das Relações Internacionais: uma visão panorâmica
3.1 – O Idealismo
3.1 – A tradição idealista no pensamento político: o papel da ética e dos valores
3.2 – As propostas para a transformação do sistema internacional
3.2 – Realismo
3.1 – Origens do Realismo (Maquiavel e Hobbes)
3.2 – Características gerais do Realismo
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica:
ALMEIDA, Paulo Roberto de. Os Primeiros Anos do Século XXI. São Paulo: Paz e Terra, 2002 – Cap.
1(“Introdução à Teoria e à Prática das Relações Internacionais”)
ARON, Raymond. “Que é uma Teoria das Relações Internacionais?”. In: Estudos Políticos. Trad. Port. 2ª.
Ed., Brasília: Editora da UNB, 1985
ARON, Raymond. Paz e Guerra entre as Nações Trad. Port. Brasília & São Paulo: IPRI, UNB, Imprensa Oficial,
2002 – Cap. 1, 2, 3 e 4
FONSECA Jr, Gelson. “Aspectos da Teoria de Relações Internacionais: Notas Didáticas”. In: A Legitimidade e
outras Questões Internacionais: Poder e Ética entre as nações São Paulo: Paz e Terra, 1998 [também
publicado em Política Externa Vol 3 No. 3 (1994/5)]
GRIFFITHS, Martin. 50 Grandes Estrategistas das Relações Internacionais. Trad. Port.,São Paulo: Contexto,
2004 (E.H. Carr; Hans Morgenthau; Raymond Aron)
GONÇALVES, Willians. Relações Internacionais. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2002
HOBBES, T. O Leviatã. Trad. Port. São Paulo: Nova Cultural, 1999 – Parte I, Cap. 10 (p. 83-89); Cap. 13 (p.
78-81), Parte II, Cap. 17 (p. 141-144)
MARIUTTI, Eduardo Barros. Teoria das Relações Internacionais. Campinas: mimeo, 2006
MIYAMOTO, Shiguenoli. “O Ideário da Paz em um Mundo Conflituoso”. In: BEDIN, G.A. et alli. Paradigmas
das Relações Internacionais. Ijuí: Ed. Ijuí, 2000
MORGENTHAU, Hans J. A Política entre as Nações Trad. Port. Brasília & São Paulo: IPRI,UNB, Imprensa
Oficial, 2003 – Cap. 1 e 2
NYE, Joseph Jr. Compreender os Conflitos Internacionais. Trad. Port. Gradiva: Lisboa, 2002 Cap. 1 (p. 2-34)
IEUFU
Curso de Relações Internacionais
Ficha de Disciplina
Introdução ao Estudo das Relações Internacionais
Bibliografia Complementar:
DEUTSCH, Karl. Análise das Relações Internacionais. Trad. Port. 2ªed., Brasília: Editora da UNB, 1982 –
Introdução e Cap. 1 (p.9-21)
MERLE, Marcel. Sociologia das Relações Internacionais. Trad. Port. Brasília: Editora da UNB, 1981 – Introd.;
Parte 4 – Caps. 1 e 2
PROENÇA JR. ET ALII. Guia de Estudos de Estratégia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1999
RODRIGUES, Gilberto. A. M. O Que São Relações Internacionais? São Paulo: Brasiliense, 1994 – Cap. 2 e 3
(p.10-50)
SARAIVA, José Flávio Sombra. “História das Relações Internacionais: o objeto de estudo e a evolução do
conhecimento”. In: Relações Internacionais: dois séculos de história - Volume I Brasília; IBRI, 2001
TUCÍDIDES, História da Guerra do Peloponeso. Brasília: Editora da UNB, 1982 – Livro 1 – Caps. 12 - 23; 72 92; 139-146
APROVAÇÃO
_____ /______/ ________
___________________
Carimbo e assinatura do Coordenador do
curso
_____/ ______ / ________
________________________
Carimbo e assinatura do Diretor da
Unidade Acadêmica
(que oferece a disciplina)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
INSTITUTO DE ECONOMIA
CURSO DE GRADUAÇÃO
BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS
FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA: Introdução a Economia
CÓDIGO: GRI002
UNIDADE ACADÊMICA: Instituto de Economia - IEUFU
PERÍODO/SÉRIE: 1º Período
OBRIGATÓRIA: ( x )
OPTATIVA: (
)
CH TOTAL
TEÓRICA:
60
CH TOTAL
PRÁTICA:
-
CH TOTAL:
60
OBS: disciplina semestral
PRÉ-REQUISITOS: -
CÓ-REQUISITOS: -
OBJETIVOS
A disciplina tem como objetivo apresentar alguns fundamentos básicos da teoria econômica, visando
capacitar o aluno a uma melhor compreensão dos fenômenos econômicos da realidade a qual faz parte.
EMENTA
Conceitos Fundamentais de Economia. Divisão Social do Trabalho e os Setores Produtivos. O Processo
Produtivo. Fluxo Circular da Renda e Contas Nacionais. Moeda e Sistema Monetário. Relações Econômicas
Internacionais e o Balanço de Pagamentos. Indicadores Econômicos e Sociais.
IEUFU
Curso de Relações Internacionais
Ficha de Disciplina
Introdução à Economia
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
Unidade 1. Princípios de Economia e o Funcionamento do Sistema Econômico
1.1. Natureza da Ciência Econômica
1.2. Elementos de uma Economia Capitalista
1.3. Dez Princípios de Economia
1.4. Evolução da Ciência Econômica
Refs: PINHO & VASCONCELOS, Caps 1 e 2; MANKIW, Caps 1 e 2.
Unidade 2. Noções de Macroeconomia
2.1. Agregados Macroeconômicos: Produto, Renda e Dispêndios
2.2. Contas Nacionais
2.3. Introdução à Teoria Monetária
2.4. Inflação e Custo de Vida
Refs: GREMAUD, Caps. 2 e 5; PINHO & VASCONCELOS, Cap.12; MANKIW, Caps. 23 e 24.
Unidade 3. Noções de Microeconomia
3.1. Curva de Oferta e Curva de Demanda
3.2. Mecanismo de Mercado: equilíbrio
3.3. Elasticidade da Demanda e da Oferta
3.4. Estruturas de Mercado
Refs: MANKIW, Caps. 4 e 5; PINHO & VASCONCELOS, Caps.4 e 7.
Unidade 4. Economia Internacional
4.1. Setor Externo e o Balanço de Pagamentos
4.2. Mercado Cambial
4.3. Teorias do Comércio Internacional e Integração Econômica
Refs: GREMAUD, Cap. 10, pp.260-295 e Cap. 21, pp.530-551; PINHO & VASCONCELOS, Cap.15.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica:
GREMAUD et al. Economia Brasileira Contemporânea. São Paulo: Atlas, 6ª. Ed, 2006.
MANKIW, N. Gregory. Introdução à Economia. São Paulo: Thomson Learning Edições, 2006.
PINHO, Diva B. & VASCONCELOS, Marco A. (orgs.) Manual de Introdução à Economia. São Paulo: Saraiva,
2006.
Bibliografia Complementar:
CANO,W. Introdução à Economia. São Paulo: UNESP, 1998.
PAULANI,L.M. e BRAGA,M.B. A nova contabilidade social. São Paulo: Saraiva, 2001.
APROVAÇÃO
_____ /______/ ________
___________________
Carimbo e assinatura do Coordenador do
curso
_____/ ______ / ________
________________________
Carimbo e assinatura do Diretor da
Unidade Acadêmica
(que oferece a disciplina)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
INSTITUTO DE ECONOMIA
CURSO DE GRADUAÇÃO
BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS
FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA: Instituições de Direito
CÓDIGO: GRI003
UNIDADE ACADÊMICA: Faculdade de Direito - FADIR
CH TOTAL
TEÓRICA:
60
PERÍODO/SÉRIE: 1º Período
OBRIGATÓRIA: ( x )
OPTATIVA: (
)
CH TOTAL
PRÁTICA:
-
CH TOTAL:
60
OBS: disciplina semestral
PRÉ-REQUISITOS: -
CÓ-REQUISITOS: -
OBJETIVOS
Motivar os alunos do Curso de Relações Internacionais a compreender o Direito, estimulando-os a entender
a dinâmica jurídica e suas implicações na interpretação e aplicação do Direito; a incentivá-los a
compreender o sentido vital da experiência do Direito na sociedade e o papel que podem exercer nessa
experiência; a perceber as relações sociais conforme normas e a perceber o porquê de as normas serem
instituídas de um certo modo para determinar a conduta social; compreender o Direito como paradigma do
Direito Internacional, e deste como um dos paradigmas das Relações Internacionais.
EMENTA
Noções Preliminares de Direito. Ramos do Direito: Direito Público e Direito Privado. Relação do Direito com
as Ciências, Sociedade, Estado e Justiça. Normas de Conduta Social. Norma Jurídica. Fontes do Direito.
Técnica Jurídica. Direito e Relações Internacionais.
IEUFU
Curso de Relações Internacionais
Ficha de Disciplina
Instituições de Direito
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
Unidade 1 - Introdução ao Estudo do Direito. Noções preliminares, distinção entre moral e direito
Unidade 2 - Direito Público e Privado
Unidade 3 - Normas Jurídicas. Características básicas. Hierarquia. Fontes do Direito.
Unidade 4 - Constituição. Conceito. Classificações. Primado da Constituição. Controle de
constitucionalidade das leis e dos atos normativos.
Unidade 5 - Fatos e Atos Jurídicos. Elementos, classificação e vícios do ato e do negócio jurídico.
Unidade 6 - Personalidade Jurídica no Direito Brasileiro.
Unidade 7 - Teoria Geral do Estado. Estado. Características. Elementos. Soberania. Formas de Estado.
Confederação. República e monarquia. Sistemas de governo (presidencialista e parlamentarista). Estado
democrático de direito.
Unidade 8 - Organização dos Poderes no Direito Brasileiro.
Unidade 9 - Processo Legislativo Brasileiro.
Unidade 10 - Princípios, Direitos e Garantias fundamentais da Constituição Federal de 1988.
Unidade 11 - Noções de Organização do Estado na Constituição Federal/1988: competências da União, dos
Estados-membros e dos Municípios. Características do Distrito Federal.
Unidade 12 - Atividade Administrativa do Estado Brasileiro. Princípios constitucionais da administração
pública e dos servidores públicos.
Unidade 13 - Controle de Legalidade dos Atos da Administração.
Unidade 14 - Responsabilidade Civil do Estado no Direito Brasileiro.
Unidade 15 - Direito e Relações Internacionais
BIBLIOGRAFIA
BOBBIO, Norberto. Teoria do Ordenamento Jurídico. Brasília: Ed. UnB, 1999.
BONAVIDES, Paulo. Curso de direito constitucional. 12ª ed. São Paulo: Malheiros, 2002.
________________ . Teoria do Estado. 3ª ed. São Paulo: Malheiros, 1995.
CAMPOS, Nelson Renato Palaia Ribeiro de. Noções essenciais de Direito.2 ed. São Paulo: Saraiva, 2004.
CONSOLIDAÇÃO das Leis do Trabalho da São Paulo, Saraiva, 2000.
CÓDIGO Civil Brasileiro, São Paulo: Saraiva,2000.
CÓDIGO Civil Brasileiro e Legislação Civil em Vigor Comentado por Theotônio Negrão, Saraiva,2000, São
Paulo.
DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. Rio de Janeiro: Revista dos Tribunais
DINIZ, Maria Helena. Curso de Direito Civil Brasileiro. São Paulo,Saraiva, 1999. v. 1, 3, 5, 6 e 7.
ENGISH, Karl. Introdução ao pensamento jurídico. 8ª ed. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 2001.
GUSMAO, Paulo Dourado de. Introdução ao estudo do direito. 25 ed. Rio de Janeiro: Forense, 1999.
KELSEN, Hans. Teoria Pura do Direito. São Paulo: Ed. Martins Fontes.
MELLO, Celso Antônio Bandeira de. Curso de direito administrativo. 14ª ed. São Paulo: Malheiros, 2002.
IEUFU
Curso de Relações Internacionais
Ficha de Disciplina
Instituições de Direito
MONTEIRO, Washigton de Barros. Curso de Direito Civil. São Paulo: Saraiva, 2000.
MORAES, Alexandre de. Direito constitucional. 12ª ed. São Paulo: Atlas, 2002.
PINHO, Ruy Rebello; NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Instituições de direito publico e privado. 22 ed. São
Paulo: Atlas, 2000.
RANGEL, Vicente Marotta. Direito e relações internacionais. 7 ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2002.
REALE, Miguel. Lições preliminares de direito. 26ª ed. São Paulo: Saraiva, 2002.
APROVAÇÃO
_____ /______/ ________
___________________
Carimbo e assinatura do Coordenador do
curso
_____/ ______ / ________
________________________
Carimbo e assinatura do Diretor da
Unidade Acadêmica
(que oferece a disciplina)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
INSTITUTO DE ECONOMIA
CURSO DE GRADUAÇÃO
BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS
FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA: Evolução das Idéias Sociais
CÓDIGO: GRI004
UNIDADE ACADÊMICA: Instituto de Ciências Sociais - INCIS
CH TOTAL
TEÓRICA:
60
PERÍODO/SÉRIE: 1º Período
OBRIGATÓRIA: ( x )
OPTATIVA: (
)
CH TOTAL
PRÁTICA:
-
CH TOTAL:
60
OBS: disciplina semestral
PRÉ-REQUISITOS: -
CÓ-REQUISITOS: -
OBJETIVOS
A disciplina tem por objetivo analisar o processo de constituição da teoria política como um campo
autônomo do conhecimento a partir da reflexão sobre a origem, os fundamentos e o exercício do poder,
levada a cabo durante o próprio processo de constituição do Estado moderno. Para tal são discutidos os
enfoques de alguns dos autores considerados clássicos do pensamento político moderno: Maquiavel, Locke,
Hobbes e Rousseau. Ao longo do estudo desses autores são destacadas as diferentes soluções que deram
para as complexas relações entre Estado e sociedade.
EMENTA
As concepções clássicas grega e medieval em torno da relação Estado-Sociedade Civil-Família. A instituição
histórica e discursiva daqueles que serão os níveis básicos de sociabilidade das sociedades modernas. A
concepção católica medieval de justiça. As questões da usura e do preço-justo. A autonomização do
discurso político em Maquiavel. A concepção de Estado e Sociedade em Hobbes. O advento do liberalismo
de Locke e o Iluminismo francês. A Crítica Rousseniana à sociedade moderna.
IEUFU
Curso de Relações Internacionais
Ficha de Disciplina
Evolução das Idéias Sociais
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
Unidade 1 - Por que ler os clássicos?
1.1. História das idéias ou teoria política clássica?
1.2. A revalorização dos clássicos.
Unidade 2 - Maquiavel e o nascimento da teoria política moderna
2.1. A especificidade da política
2.2. A teoria das formas de governo
2.3. Maquiavel e o “maquiavelismo”
Unidade 3 - A tradição jusnaturalista
Unidade 4 - Hobbes: Estado de natureza e contrato
4.1. Natureza humana e Estado de natureza
4.2. O Estado civil
Unidade 5 - Locke e o liberalismo clássico
5.1. Direitos naturais e propriedade
5.2. Liberdade e propriedade
Unidade 6 - Rousseau: vontade geral e teoria democrática
6.1. O contrato social
6.2. A idéia de soberania do povo
BIBLIOGRAFIA
BOBBIO, Norberto e BOVERO, Michelangelo. Sociedade e Estado na filosofia política moderna. São Paulo:
Brasiliense, 1986.
BOBBIO, Norberto. Thomas Hobbes. Rio de Janeiro: Campus, 1991.
CALVINO, Ítalo. Por que ler os clássicos? São Paulo: Companhia das Letras, 1998.
DUNN, John. Locke. São Paulo: Loyola, 2003.
FASSO, Guido. Jusnaturalismo. In: BOBBIO, N. et alli. Dicionário de política. Brasília. Editora Universidade
de Brasília, 1992, v. 1, p. 655-660.
HILL, Christopher. A revolução inglesa de 1640. Lisboa: Presença, 1985.
HOBBES, Thomas. Leviatã ou matéria, forma e poder de um estado eclesiástico e civil. In: Os Pensadores.
São Paulo: Nova Cultural, 1979.
LEVI-STRAUSS, Claude. Jean-Jacques Rousseau, Fundador das Ciências do Homem. In: Antropologia
Estrutural II. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1987.
LOCKE, John. Dois tratados sobre o governo. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
MACHADO, Lourival Gomes. A política de Jean-Jacques Rousseau. São Paulo: Martins, 1968.
MACPHERSON, C. B. A teoria política do individualismo possessivo (de Hobbes a Locke), Rio de Janeiro: Paz
e Terra, 1979.
MAQUIAVEL, Nicolau. O príncipe. São Paulo: Martins fontes, 1990.
MICHAUD, Ives. Locke. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1991.
IEUFU
Curso de Relações Internacionais
Ficha de Disciplina
Evolução das Idéias Sociais
QUIRINO, Célia Galvão; VOUGA, Cláudio; e BRANDÃO, Gildo Marçal. Clássicos do pensamento político. São
Paulo: Edusp/Fapesp, 1998.
QUIRINO, Célia. Galvão; SADEK, Maria Teresa, O Pensamento Político Clássico (Maquiavel, Hobbes,
Montesquieu, Rousseau). São Paulo: T. A. Queiroz, 1980.
RIBEIRO, Renato Janine. Ao leitor sem medo. Hobbes escrevendo contra seu tempo. Belo Horizonte: UFMG,
1999
ROUSSEAU, Jean-Jacques. Discurso sobre a origem e os fundamentos da desigualdade entre os homens. In:
Os Pensadores, São Paulo: Nova Cultural, 1991.
ROUSSEAU, Jean-Jacques. Do Contrato Social ou Princípio do Direito Político. In: Os Pensadores.São Paulo:
Nova Cultural.
SKINNER, Quentin. As fundações do pensamento político moderno. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.
TUCK, Richard. Hobbes. São Paulo: Loyola, 2001.
WEFFORT, F. (org.). Os clássicos da política. São Paulo: Ática, 2001, 1º. volume.
YOLTON, John W. Dicionário Locke. Rio de janeiro: Jorge Zahar, 1996.
APROVAÇÃO
_____ /______/ ________
___________________
Carimbo e assinatura do Coordenador do
curso
_____/ ______ / ________
________________________
Carimbo e assinatura do Diretor da
Unidade Acadêmica
(que oferece a disciplina)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
INSTITUTO DE ECONOMIA
CURSO DE GRADUAÇÃO
BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS
FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA: Ciência Política
CÓDIGO: GRI005
UNIDADE ACADÊMICA: Instituto de Ciências Sociais - INCIS
PERÍODO/SÉRIE: 1º Período
OBRIGATÓRIA: ( x )
OPTATIVA: (
)
CH TOTAL
TEÓRICA:
60
CH TOTAL
PRÁTICA:
-
CH TOTAL:
60
OBS: disciplina semestral
PRÉ-REQUISITOS: -
CÓ-REQUISITOS: -
OBJETIVOS
A disciplina analisa e discute os conceitos fundamentais de Ciência Política visando permitir que os alunos
sejam capazes de desenvolvê-los de forma elaborada, associando-os tanto aos conhecimentos históricos
quanto aos conhecimentos teóricos e práticos ligados ao conhecimento de Ciência Política e sua relação
com os demais focos da formação em Relações Internacionais.
EMENTA
Política, poder e dominação. O Estado moderno, constitucionalismo e burocracia. Sistemas de governo
(parlamentarismo e presidencialismo). Representação política (partidos políticos, sistemas partidários e
sistemas eleitorais). Totalitarismo, ditadura e democracia.
IEUFU
Curso de Relações Internacionais
Ficha de Disciplina
Ciência Política
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
Unidade I – Política, Poder e Dominação
1.1. Teoria das Formas de Governo e Teoria da Separação dos Poderes.
1.2. O que é poder (o poder político, o poder econômico e o poder ideológico).
1.3. A esfera da Política e os meios/mecanismos da luta política (partidos, sindicatos, meios de
comunicação de massa, associações da sociedade civil, aparelho estatal).
1.4. Tipos de dominação: tradicional, carismática, racional-legal.
Unidade II – O Estado Moderno
2.1. Gênese e estrutura (constitucionalismo e burocracia).
2.2. Regimes políticos e sistemas de governo.
2.3. Partidos políticos, sistemas partidários e sistemas eleitorais.
2.4. Representação política, legitimidade e legalidade.
2.5. Capitalismo e cidadania (os direitos civis, políticos e sociais).
Unidade III – Estado e Economia
3.1. O intervencionismo estatal.
3.2. O Estado ao longo do século XX: liberal, do bem estar social, totalitário e ditatorial (casos históricos).
3.3. As democracias contemporâneas.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica:
ARENDT, H. As origens do totalitarismo. São Paulo: Companhia das letras, 1989.
ARON, Raymond. Democracia e totalitarismo. Lisboa: Presença.
BOBBIO, Norberto. A teoria das formas de governo. 3 ed. Brasília:Editora da UNB, 1983.
MONTESQUIEU. O Espírito das Leis. São Paulo: Martins Fontes, 1996.
WEBER, Max. Os três tipos de dominação legítima. In: COHN, G. (org.). Weber. Coleção Grandes Cientistas
Sociais. São Paulo: Ática, 1979. n.13.
Bibliografia Complementar:
BOBBIO, Norberto. O significado da Política. In: Curso de Introdução à Ciência Política. Brasília: Editora da
UNB, 1985, v.1. 2edição.
_______ A Era dos Direitos. Rio de Janeiro, 1992, 7ª edição.
_______ e MATTEUCCI, Nicola. Dicionário de Política. 8 ed. Brasília: Editora da UNB, 1995.
CHARLOT, Jean. Tipologia dos partidos e sistemas partidários. In: Curso de Introdução à Ciência Política.
Brasília: Editora da UNB, 1985, v. 5.
DAHL, Robert. Análise política moderna. Brasília: Editora da UNB, 1981.
__________ La democracia y sus críticos. 2 ed. Barcelona: Paidós, 1993.
__________ Poliarquia. São Paulo: Edusp, 1997.
DUVERGER, Maurice. Os partidos políticos. Brasília: Editora da UNB/Zahar, 1980.
LAMOUNIER, Bolívar. (org.) A opção parlamentarista. São Paulo: Idesp/Ed. Sumaré, 1991.
LEBRUN, Gerard. O que é poder. São Paulo: Brasiliense, 1985.
MICHELS, Robert. A sociologia dos partidos políticos. Brasília: Editora da UNB, 1982.
IEUFU
Curso de Relações Internacionais
Ficha de Disciplina
Ciência Política
MILLS, Wright. Poder e política. Rio de Janeiro: Zahar, 1965.
NICOLAU, Jairo Marconi. Sistemas eleitorais: uma introdução. Rio de janeiro: Ed. FGV, 1999.
PARSONS, Talcot. O conceito de poder político. In: CARDOSO, F. H. e MARTINS, C. E. (orgs.) Política e
Sociedade. São Paulo: Editora Nacional, 1979.
SALDANHA, Alcides. Parlamentarismo e demais sistemas de governo. Guia Prático. Porto Alegre: AGE, 1993.
SARTORI, Giovanni. A teoria da democracia revisitada. São Paulo: Ática, 1990.
________ Partidos e sistemas de partidos. Brasília: Ed. UNB/ Rio de Janeiro: Zahar, 1982.
_______ Burocracia. Ensaios de sociologia. (edit. por H. H.Gerth e W. Mills). Rio de Janeiro: Guanabara
Ed., 1982, 5ª edição.
_______ La institución estatal racional. In: Economía y sociedad. México: Fondo de Cultura
1984.
Económica,
APROVAÇÃO
_____ /______/ ________
___________________
Carimbo e assinatura do Coordenador do
curso
_____/ ______ / ________
________________________
Carimbo e assinatura do Diretor da
Unidade Acadêmica
(que oferece a disciplina)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
INSTITUTO DE ECONOMIA
CURSO DE GRADUAÇÃO
BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS
FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA: Geografia Política e Econômica
CÓDIGO: GRI006
UNIDADE ACADÊMICA: Instituto de Geografia - IGUFU
PERÍODO/SÉRIE: 1º Período
OBRIGATÓRIA: ( x )
OPTATIVA: (
)
CH TOTAL
TEÓRICA:
60
CH TOTAL
PRÁTICA:
-
CH TOTAL:
60
OBS: disciplina semestral
PRÉ-REQUISITOS: -
CÓ-REQUISITOS: -
OBJETIVOS
Ao final da disciplina o estudante deve ser capaz de compreender os fundamentos essenciais da relação
entre as atividades econômicas e o espaço geográfico, bem como a gênese e a evolução da organização
econômica e política internacional e nacional e sua influência na caracterização do espaço geograficamente
desigual da atualidade.
EMENTA
A Geografia e a Geopolítica. O Estado como espaço físico, político, econômico e cultural. Limites e
fronteiras. As grandes questões políticas, econômicas e geográficas contemporâneas.
IEUFU
Curso de Relações Internacionais
Ficha de Disciplina
Teoria das Relações Internacionais I
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
Unidade I
Conceituação: Estado, Política, poder, força Geografia Política x geopolítica
Unidade II
Bases conceituais Dimensões espácio-temporais: 1) territórios, fronteiras, limites; 2) pluralidade cultural; 3)
transnacionalidade, globalização
Unidade III
A Geografia e a formação do espaço geopolítico mundial. A formação dos blocos internacionais de poder e a
reconfiguração do espaço mundial.
Unidade IV
A Divisão Internacional do Trabalho e os novos arranjos políticos-territoriais.
Unidade V
Território e territorialidade: as novas manifestações espaciais do global e do local. A Organização das
Comunidades Econômicas Internacionais e suas redes de interação.
BIBLIOGRAFIA
ANDRADE, Manuel Correia de. Geopolítica do Brasil. São Paulo: Ed. Ática, 1989.
___________, Imperialismo e a Fragmentação do Espaço. 2 ed. – São Paulo: 1989.
ARAUJO, Regina Célia. Geografia: manual do candidato a carreira de diplomata. 2 ed. Brasília: FUNAG,
2000.
BECKER, Bertha K. (org.). A geografia política do desenvolvimento sustentável. Rio de Janeiro: UFRJ, 1997.
BECKER, Bertha K. A Geografia e o resgate da Geopolítica . Revista Brasileira de Geografia, Rio de Janeiro,
ano 50, n. especial, t. 2. Rio de Janeiro: IBGE, pp. 99-126, 1988.
CASTRO, Teresinha de et CARVALHO, Delgado de. Geografia Política e Geopolítica. Boletim Geográfico nº
133, Rio de Janeiro : IBGE, p. 386, 1956.
COSTA, Rogério Haesbaert da. Blocos Internacionais do Poder. 4 ed. São Paulo/SP. Contextp 1994
COSTA, Wanderley Messias da. Geografia Política e Geopolítica. São Paulo, Ed. Hucitec, 1992.
___________, O Estado e as políticas territoriais no Brasil. 2 ed. São Paulo/SP 1989.
ENCICLOPEDIA do mundo contemporâneo. Rio de Janeiro: Terceiro Milênio, 2000.
GUIGOU, Jean-Louis. A terra e o espaço: enigmas para os economistas .In: O Espaço Interdisciplinar. São
Paulo: NOBEL, 1986.
HAESBAERT, Rogério. Blocos internacionais de poder. 2 ed. São Paulo: Contexto, 1991.
HISSA, C E V. A mobilidade das fronteiras. Parte 5. Belo Horizonte, Editora UFMG, 2002.
HOBSBAWM, Eric J. Era dos extremos: o breve século XX 1914-1991. São Paulo: Companhia das Letras, 1999.
LANDES, P. Riqueza e pobreza das nações. Rio de Janeiro: Editora Carapus, 2001.
MAGNOLI, Demétrio. O que é geopolítica, São Paulo: Brasiliense, 1988.
IEUFU
Curso de Relações Internacionais
Ficha de Disciplina
Teoria das Relações Internacionais I
MAGNOLI, Demetrio Martinelli; BARBOSA, Elaine Senise. O mundo contemporâneo: relações internacionais
1945-2000. São Paulo: Moderna, 1997.
MARTIN, André. Fronteiras e Nações. São Paulo: Contexto, 1992- coleção Repensando a Geografia.
MARTIN, Ron. Teoria Econômica e Geografia Humana. In: Geografia Humana, Sociedade, Espaço e Ciência
Social. Rio de Janeiro: JORGE ZAHAR Ed., 1996.
MAAR, Wolfgang Leo. O qué Política. 6 ed. São Paulo: Brasiliense. 1985 ( Coleção Primeiros Passos)
MATTOS, Gen. Meira. Brasil - geopolítica e destino, 2ª edição. Rio de Janeiro: Ed. José Olympio, 1979.
MELLO, Leonel Itaussu Almeida. Quem tem medo da geopolítica? . São Paulo: Ed. Hucitec/Edusp, 1979.
MIYAMOTO, Shiguenoli. Geopolítica e poder no Brasil. Campinas: Papirus, 1995.
MORAES, A C R & COSTA, W M. A Valorização do Espaço. São Paulo: HUCITEC. Capítulo 8, 1996.
RAJA GABAGLIA, F. A. Ratzel e a Geografia Moderna. Boletim Geográfico nº 30, Rio de Janeiro : IBGE, p.
840., 1945.
SANTOS, M. Por uma Geografia Nova. São Paulo: HUCITEC, 1978.
SANTOS, M. A Natureza do Espaço. São Paulo: HUCITEC. 1997.
SODRÉ, Nelson Werneck. A geopolítica. In: Introdução à geografia. Petrópolis: Ed. Vozes, pp. 54-71, 1976.
SOJA, E. W. Geografias Pós-Modernas: a reafirmação do espaço na Teoria Social Crítica. Rio de Janeiro:
Jorge Zahar Editor Capitulo 3, pp 100-116, 1993.
TOSTA, Octávio. Teorias geopolíticas. Rio de Janeiro: Ed. Biblioteca do Exército, 1984.
TRAVASSOS, Mário. Projeção continental do Brasil, 3ª edição. São Paulo : Cia Editora Nacional, 1938.
VESENTINI, José William. A capital da geopolítica, 4ª edição. São Paulo: Ed. Ática, 1996.
_____________, Geografia Natureza e Sociedade. São Paulo: Contexto, 1989.
APROVAÇÃO
_____ /______/ ________
___________________
Carimbo e assinatura do Coordenador do
curso
_____/ ______ / ________
________________________
Carimbo e assinatura do Diretor da
Unidade Acadêmica
(que oferece a disciplina)
IEUFU
Curso de Relações Internacionais
Ficha de Disciplina
Teoria das Relações Internacionais I
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
INSTITUTO DE ECONOMIA
CURSO DE GRADUAÇÃO
BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS
FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA: Teoria das Relações Internacionais I
CÓDIGO: GRI007
UNIDADE ACADÊMICA: Instituto de economia - IEUFU
PERÍODO/SÉRIE: 2º Período
OBRIGATÓRIA: ( x )
OPTATIVA: (
)
CH TOTAL
TEÓRICA:
60
CH TOTAL
PRÁTICA:
-
CH TOTAL:
60
OBS: disciplina semestral
PRÉ-REQUISITOS: -
CÓ-REQUISITOS: -
OBJETIVOS
A disciplina objetiva discutir os autores que representam as principais correntes da Teoria das Relações
Internacionais. Com base neste conhecimento, espera-se que o aluno desenvolva a capacidade de
compreender os paradigmas fundamentais que delimitam a formulação teórica na área de Relações
Internacionais.
EMENTA
Os Paradigmas das Relações Internacionais: Idealismo, Realismo, Racionalismo, Liberalismo.
IEUFU
Curso de Relações Internacionais
Ficha de Disciplina
Teoria das Relações Internacionais I
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
Unidade I – Introdução aos Paradigmas das Relações Internacionais
Unidade II - Idealismo
2.1 – Immanuel Kant e a Paz Perpétua
2.2 – Norman Angell
Unidade III – Realismo
3.1 – Edward H. Carr
Unidade IV - – Racionalismo: a fusão entre realismo e idealismo
4.1 – Martin Wight
4.2 – Hedley Bull
Unidade V - Liberalismo
5.1 – Características gerais do liberalismo
5.2 – Internacionalismo Liberal
5.3 – Institucionalismo Liberal
5.4 – Liberalismo e Interdependência
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica
ANGELL, Norman. A Grande Ilusão. Trad. Port. Brasília & São Paulo: IPRI; UNB; Imprensa Oficial, 2002
BOBBIO, Norberto. Liberalismo e Democracia. 6ª.ed. São Paulo: Brasiliense, 1994 – Cap. 2,3,4,7, 8,11,12
BULL, Hedley. A Sociedade Anárquica: um estudo da ordem na política mundial. Brasília & São Paulo: IPRI,
UNB, Imprensa Oficial, 2001
CARR, E.H. Vinte Anos de Crise: 1919-1929. Brasília & São Paulo: IPRI, UNB, Imprensa Oficial, 2001 – Cap.
10
FONSECA Jr., G.: “Legitimidade Internacional: uma aproximação didática”. In: A Legitimidade e Outras
Questões Internacionais. São Paulo: Paz e Terra, 1998 (p.137-170)
KANT, Immanuel. “Para a Paz Perpétua – um esboço filosófico” In: Guinsburg, J (org.). A Paz Perpétua – Um
Projeto para Hoje. São Paulo: Perspectiva, 2004 (p. 31-87).
WIGHT, Martin. A Política do Poder. Brasília & São Paulo: IPRI, UNB, Imprensa Oficial, 2002
Bibliografia Complementar
BURCHILL, Scott. “Liberalism”. In: BURCHILL, S. ; DEVETAK, R. et al. Theories of International Relations.
2a. ed., Nova York: Palgrave, 2001
BUTTERFIELD, H. & WIGHT, Martin. Diplomatic Investigations. Londres: Allen & Unwin, 1966.
GRIFFITHS, Martin. 50 Grandes Estrategistas das Relações Internacionais. São Paulo: Contexto, 2004 (E.H.
Carr; Norman Angell; Hedley Bull; Martin Wight)
HALLIDAY, F. Repensando as Relações Internacionais. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 1999 – Caps. 4 e 7
WIGHT, Martin. International Theory: the three traditions. Londres: The Royal Institute of International
Affairs, 1991
IEUFU
Curso de Relações Internacionais
Ficha de Disciplina
Teoria das Relações Internacionais I
APROVAÇÃO
_____ /______/ ________
___________________
Carimbo e assinatura do Coordenador do
curso
_____/ ______ / ________
________________________
Carimbo e assinatura do Diretor da
Unidade Acadêmica
(que oferece a disciplina)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
INSTITUTO DE ECONOMIA
CURSO DE GRADUAÇÃO
BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS
FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA: História das Relações Internacionais I
CÓDIGO: GRI008
UNIDADE ACADÊMICA: Instituto de Economia - IEUFU
PERÍODO/SÉRIE: 2º Período
OBRIGATÓRIA: ( x )
OPTATIVA: (
)
CH TOTAL
TEÓRICA:
60
CH TOTAL
PRÁTICA:
-
CH TOTAL:
60
OBS: disciplina semestral
PRÉ-REQUISITOS: -
CÓ-REQUISITOS: -
OBJETIVOS
A disciplina visa discutir a formação e consolidação do Sistema Internacional, analisando a evolução do
capitalismo desde a sua formação até o início do século XX (1914), bem como enfatizando a política
internacional. Ao final da disciplina o aluno deve ser capaz de compreender as peculiaridades de cada
período histórico e seus reflexos sobre o Sistema Internacional.
EMENTA
Análise da formação e consolidação do Sistema Internacional: o Prelúdio Feudal; o Antigo Regime: apogeu e
declínio; a Formação da Sociedade Liberal; a Crise da Ordem Internacional Britânica.
IEUFU
Curso de Relações Internacionais
Ficha de Disciplina
História das Relações Internacionais I
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
Unidade I - O Prelúdio Feudal: as origens do capitalismo e do sistema internacional
1.1. Estrutura e Dinâmica da Sociedade Feudal
1.2. As Crises do Feudalismo
1.3. A Paz de Westfalia (1648) e a consolidação do Sistema Internacional
1.4. Absolutismo e Mercantilismo
Unidade II - O Antigo Regime: apogeu e declínio
2.1. A Reforma Protestante e seu Impacto sobre as Relações Internacionais
2.2. A Revolução Inglesa e seus desdobramentos
2.3. A Revolução Francesa
2.4. Uma Sociedade Internacional Européia?
Unidade III - A Formação da Sociedade Liberal
3.1. O Pensamento Político Liberal
3.2. Nações e Nacionalismos
3.3. A Preponderância Britânica
Unidade IV - A Crise da Ordem Internacional Britânica
4.1. O Capitalismo Concorrencial
4.2. O Capital Monopolista e o acirramento da Rivalidade Internacional
4.3. Rumo à Primeira Guerra Mundial: as alianças e as crises
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica:
BARRACLOUGH, Geoffrey Introdução à História Contemporânea. Trad. Port. São Paulo: Círculo do Livro, s/d
– Cap. 4 “Do Equilíbrio de Poder Europeu à Era da Política Mundial” (p. 85-112)
HOBSBAWM, Eric J. Nações e Nacionalismos desde 1780. Trad.Port. 2ª ed. São Paulo: Paz e Terra, 1998 –
Cap.1 (p. 27-61)
_______________ A Era dos Impérios 1875-1914. 3ª ed. Rio de Janeiro: Paz & Terra, 1988 - Cap. 13 “Da Paz
à Guerra”
_______________ A Era das Revoluções. 1789-1848. 10ª ed. Rio de Janeiro: Paz & Terra, 1997 - Cap. 3 “A
Revolução”
Bibliografia Complementar:
ANDERSON, Perry. Linhagens do Estado Absolutista. Trad. Port. 3ª ed. São Paulo: Brasiliense, 1995 Prefácio e Capítulo 1 p. 7-41
ARRUDA, José Jobson de A. A Grande Revolução Inglesa 1640-1780. São Paulo: Hucitec, 1996 - Capítulo 3
(p. 49-96)
BARBOSA DE OLIVEIRA, Carlos Alonso. Processo de Industrialização. São Paulo: Unesp, 2003 - Cap 5
BARRINGTON MOORE JR. As Origens Sociais da Ditadura e da Democracia. Lisboa: Martins fontes, 1967. – “A
Guerra Civil Americana” Francesa); Cap. 13 (A Ideologia Secular)
NOVAIS, Fernando. “O Brasil nos Quadros do Antigo Sistema Colonial” In: MOTA, Carlos Guilherme. Brasil
em Perspectiva. 11ª. ed. São Paulo: DIFEL, 1982.
IEUFU
Curso de Relações Internacionais
Ficha de Disciplina
História das Relações Internacionais I
APROVAÇÃO
_____ /______/ ________
___________________
Carimbo e assinatura do Coordenador do
curso
_____/ ______ / ________
________________________
Carimbo e assinatura do Diretor da
Unidade Acadêmica
(que oferece a disciplina)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
INSTITUTO DE ECONOMIA
CURSO DE GRADUAÇÃO
BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS
FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA: História Econômica Geral
CÓDIGO: GRI009
UNIDADE ACADÊMICA: Instituto de História - INHIS
CH TOTAL
TEÓRICA:
60
PERÍODO/SÉRIE: 2º Período
OBRIGATÓRIA: ( x )
OPTATIVA: (
)
CH TOTAL
PRÁTICA:
CH TOTAL:
60
OBS: disciplina semestral
PRÉ-REQUISITOS: -
CÓ-REQUISITOS: -
OBJETIVOS
Analisar a constituição do modo de produção capitalista como um processo que emerge das relações sociais
estabelecidas nas sociedades dos séculos XVIII, XIX e XX. Em segundo lugar, o aluno deverá ser capaz de
interpretar o processo da Revolução Industrial (origens, principais mudanças e elementos constitutivos),
bem como as relações entre capital e trabalho, no momento da constituição do capitalismo.
EMENTA
Conceitos em História Econômica. As formações econômicas pré-capitalistas. Transição do feudalismo para
o capitalismo. A revolução industrial inglesa. O assalariamento como forma de aparecimento do trabalho no
capitalismo. A evolução da relação Trabalho x Capital. A luta de classes e o desenvolvimento das forças
produtivas. Formas de luta de classe trabalhadora.
IEUFU
Curso de Relações Internacionais
Ficha de Disciplina
História Econômica Geral
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
Unidade I: Transição do Feudalismo para o Capitalismo (sécs. XV ao XVIII)
•
As bases da organização do trabalho no Feudalismo.
•
O processo de sobreposição das relações de assalariamento em relação ao trabalho servil.
•
Os fundamentos da acumulação primitiva de capital.
Unidade II: Revolução Industrial e Relações entre capital e trabalho (sécs. XIX e início do XX)
•
Revolução Industrial - constituição e desdobramentos sociais.
•
As bases do desenvolvimento industrial na Inglaterra.
•
A concentração das unidades produtivas – concorrência.
•
O aumento das desigualdades sociais.
Unidade III: O desenvolvimento das forças produtivas e formas de luta da classe trabalhadora
•
Ações burguesas conduzindo à disciplina, ao aumento da exploração e exclusão social;
•
Práticas de resistências, teorias revolucionárias, embates cotidianos.
BIBLIOGRAFIA
DOBB, M. A Evolução do Capitalismo. 2ª ed., São Paulo: Nova Cultural (Os Economistas), 1986.
ENGELS, F. A Situação da Classe Trabalhadora na Inglaterra. São Paulo: Global, 1985.
_________ . Do Socialismo Utópico ao Socialismo Científico. 4ª ed., São Paulo: Global, 1981.
HOBSBAWM, E, J. Era dos Extremos: o breve século XX, 1914-1991. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.
______________.Os Trabalhadores: Estudos sobre a História do Operariado. Rio de Janeiro: Paz e Terra,
1981.
_______________.Da Revolução Industrial Inglesa ao Imperialismo. Rio de Janeiro: Forense-Universitária, 2ª
ed., 1979.
MARX, K., O Capital, Livro 1, Tomo I e II. São Paulo: Nova Cultural, 1988.
SWEEZY, P. M. Teoria do Desenvolvimento Capitalista. São Paulo. Nova Cultural, 1986.
SWEEZY, P. DOBB, M., TAKAHASHI, H. K. et alli. Do Feudalismo ao Capitalismo. São Paulo, editora Martins
Fontes, 1977.
THOMPSON, E. P. A Miséria da Teoria: ou um planetário de erros. Rio de Janeiro: Zahar, 1981.
_________. A Formação da Classe Operária Inglesa. 3ª ed., Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1989.
APROVAÇÃO
_____ /______/ ________
___________________
Carimbo e assinatura do Coordenador do
curso
_____/ ______ / ________
________________________
Carimbo e assinatura do Diretor da
Unidade Acadêmica
(que oferece a disciplina)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
INSTITUTO DE ECONOMIA
CURSO DE GRADUAÇÃO
BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS
FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA: Direito Internacional Público
CÓDIGO: GRI010
UNIDADE ACADÊMICA: Faculdade de Direito - FADIR
PERÍODO/SÉRIE: 2º Período
OBRIGATÓRIA: ( x )
OPTATIVA: (
)
CH TOTAL
TEÓRICA:
60
CH TOTAL
PRÁTICA:
CH TOTAL:
60
OBS: disciplina semestral
PRÉ-REQUISITOS: -
CÓ-REQUISITOS: -
OBJETIVOS
Aprendizado dos conceitos de Direito Internacional Público e de sua utilização e repercussão na vida
cotidiana de pessoas naturais e jurídicas.
EMENTA
Introdução ao Direito Internacional Público: definição, objetivos e funções. Pessoas de Direito Internacional
Público: Estados, Organizações Internacionais e Indivíduos. Principais Temas de Direito Internacional
Público: Direito Internacional Econômico, Direito Internacional do Meio Ambiente, Proteção Internacional
da Pessoa Humana e Direito Comunitário.
IEUFU
Curso de Relações Internacionais
Ficha de Disciplina
Direito Internacional Público
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
Unidade 1 - Introdução ao Direito Internacional Público.
1.1 Definição.
1.2 Objetivos.
1.3 Fontes.
1.3.1 Tratado.
1.3.2 Costume.
1.3.3 Princípios Gerais de Direito Internacional.
1.3.4 Doutrina.
1.3.5 Jurisprudência das Cortes Internacionais.
1.4 Relação do DIP com outras Ciências.
1.5 DIP e Direito Interno
Unidade 2 - Pessoas de Direito Internacional Público.
2.1 Estados: Formação, estrutura interna com reflexos no Direito Internacional, Princípios
Constitucionais.
2.2 Direitos e Deveres do Estado na Ordem Internacional.
2.2.1 Responsabilidade Internacional do Estado.
2.3 Território e Soberania
2.4 Organizações Internacionais: Organizações de cunho político, de cunho técnico e
organizações de integração.
2.5 O Indivíduo nas Relações Internacionais.
Unidade 3 - Temas de Direito Internacional Público.
3.1 Direito Internacional Econômico.
3.2 Direito Internacional do Meio Ambiente.
3.3 Proteção Internacional da Pessoa Humana.
3.4 Direito Comunitário.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica:
MELO, Celso Duvivier de Albuquerque. Curso de Direito Internacional Público. 23.ª edição, editora Renovar.
SOARES, Guido Fernando Silva. Curso de Direito Internacional Público – Volume I. Editora Atlas.
REZEK, José Francisco. Direito Internacional Público – Curso Elementar. 24.ª edição, editora Saraiva.
Bibliografia Complementar:
AMORIM, João Alberto Alves. O Protocolo de Cartagena e a Bio(in)segurança Brasileira. Revista de Direito
Ambiental Econômico, Volume I, Sérgio Fabris Editor.
DALLARI, Dalmo de Abreu. Elementos de Teoria Geral do Estado, 25.ª edição, São Paulo: Editora Saraiva.
DALLARI, Pedro. Constituição e Relações Exteriores. São Paulo: Editora Saraiva.
DALLARI, Pedro. Constituição e Tratados Internacionais. São Paulo: Editora Saraiva.
DERANI, Cristiane. Direito Ambiental Econômico. 2.ª edição, Editora Max Limonad.
DERANI, Cristiane. Direito Ambiental Econômico. 2.ª edição. São Paulo: Editora Max Limonad.
IEUFU
Curso de Relações Internacionais
Ficha de Disciplina
Direito Internacional Público
DIHN, Ngueyn Quoc, DAILLIER, Patrick e PELLET, Alain. Direito Internacional Público. Editora da Fundação
Calouste Gulbenkian. Coimbra. Portugal.
PEREIRA, André Gonçalves e QUADROS, Fausto de. Manual de Direito Internacional Público, 3.ª edição,
Lisboa: Editora Almedina.
SOARES, Guido Fernando Silva. Direito Internacional do Meio Ambiente. 2.ª edição, editora Atlas.
TRINDADE, Antônio Augusto Cansado. Tratado do Direito Internacional dos Direitos Humanos, volumes I, II e
III. Sérgio Fabris Editor.
APROVAÇÃO
_____ /______/ ________
___________________
Carimbo e assinatura do Coordenador do
curso
_____/ ______ / ________
________________________
Carimbo e assinatura do Diretor da
Unidade Acadêmica
(que oferece a disciplina)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
INSTITUTO DE ECONOMIA
CURSO DE GRADUAÇÃO
BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS
FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA: Política I
CÓDIGO: GRI011
UNIDADE ACADÊMICA: Instituto de Ciências Sociais - INCIS
PERÍODO/SÉRIE: 2º. Período
OBRIGATÓRIA: ( x )
OPTATIVA: (
)
CH TOTAL
TEÓRICA:
60
CH TOTAL
PRÁTICA:
-
CH TOTAL:
60
OBS: disciplina semestral
PRÉ-REQUISITOS: -
CÓ-REQUISITOS: -
OBJETIVOS
A disciplina estuda os autores clássicos do pensamento político moderno, buscando resgatar sua herança
teórica para a história do pensamento político, sem perder de vista o contexto histórico em que produziram
suas principais obras.
EMENTA
Os clássicos do pensamento político moderno: Nicolau Maquiavel; Jean Bodin; Thomas Hobbes; John Locke; Jean
Jacques Rousseau; Emmanuel Kant.
IEUFU
Curso de Relações Internacionais
Ficha de Disciplina
Política I
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
Unidade I – O Pensamento Político Moderno
Unidade II - Nicolau Maquiavel, Jean Bodin e Thomas Hobbes: o nascimento do pensamento político
moderno e a idéia de soberania do Estado.
Unidade III - O argumento contratualista em Hobbes, Locke e Rousseau.
Unidade IV - Thomas Hobbes: o interlocutor oculto ou reconhecido de Locke, Rousseau e Kant.
Unidade V - Hobbes e Rousseau: os dois pólos do pensamento político moderno.
Unidade VI - O cosmopolitismo de Emmanuel Kant.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica:
BOBBIO, N. Thomas Hobbes. Rio de Janeiro: Campus, 1991.
CHEVALIER, J. As grandes idéias políticas: de Maquiavel aos nossos dias. 3 ed. Rio de Janeiro: Agir, 1976.
QUIRINO, C. G. & SADEK, M. T. (orgs.). O pensamento político clássico. São Paulo: T.A. Queiroz, 1980.
Bibliografia Complementar:
BOBBIO, N. Direito e Estado no pensamento de Emanuel Kant. Brasília: Ed. UNB, 1997.
______ O modelo jusnaturalista. In: BOBBIO, N. e BOVERO, M. Sociedade e Estado na filosofia política
moderna. São Paulo: Brasiliense, 1986.
BODIN, Jean. Les six livres de la Republique. Paris: CBFayard, 1986.
CASSIRER, E. O Mito do Estado.Lisboa: Publicações Europa-América, 1961.
_______ A filosofia do iluminismo. Campinas: Editora da Unicamp, 1997.
FRANKLIN, Julian. Jean Bodin et la naissance de la théorie absolutiste. Paris: PUF, 1993.
GIANNOTTI, J. A. Kant e o espaço da história universal. In: KANT, Emmanuel. Idéia de uma história
universal de um ponto de vista cosmopolita. São Paulo: Brasiliense, 1986.
GRAZIA, Sebastian. Maquiavel no inferno. São Paulo: Cia das Letras, 1993.
GRUPPI, Luciano. Tudo começou com Maquiavel. 5 ed. Porto Alegre: L&PM, 1985.
HOBBES, Coleção Os Pensadores. São Paulo: Nova Cultural,1988.
KANT, Emmanuel. Idéia de uma história universal de um ponto de vista cosmopolita. São Paulo: Brasiliense,
1986.
_____ Qué es la ilustración. In: Filosofía de la historia. México: Fondo de Cultura Económica, 1987.
LARIVAILLE, P. A Itália no tempo de Maquiavel. São Paulo: Cia da letras, 1988.
LEBRUN, Gerard. O que é poder. São Paulo: Brasiliense, 1985.
________ Uma escatologia para a moral. In: KANT, Emmanuel. Idéia de uma história universal de um ponto
de vista cosmopolita. São Paulo: Brasiliense, 1986.
LIMONGI, Maria Isabel. Hobbes. Rio de Janeiro: Zahar, 2002.
LOCKE. Coleção Os Pensadores. São Paulo: Abril Cultural, 1973.
IEUFU
Curso de Relações Internacionais
Ficha de Disciplina
Política I
APROVAÇÃO
_____ /______/ ________
___________________
Carimbo e assinatura do Coordenador do
curso
_____/ ______ / ________
________________________
Carimbo e assinatura do Diretor da
Unidade Acadêmica
(que oferece a disciplina)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
INSTITUTO DE ECONOMIA
CURSO DE GRADUAÇÃO
BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS
FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA: Instrumentos de Análise Econômica
CÓDIGO: GRI012
UNIDADE ACADÊMICA: Instituto de Economia - IEUFU
PERÍODO/SÉRIE: 2º Período
OBRIGATÓRIA: ( x )
OPTATIVA: (
)
CH TOTAL
TEÓRICA:
60
CH TOTAL
PRÁTICA:
-
CH TOTAL:
60
OBS: disciplina semestral
PRÉ-REQUISITOS: -
CÓ-REQUISITOS: -
OBJETIVOS
A disciplina desenvolve instrumentos de análise econômica visando habilitar o aluno para o uso e
compreensão das técnicas para a análise quantitativa e qualitativa de variáveis econômicas.
EMENTA
Técnicas para a análise quantitativa e qualitativa de variáveis econômicas.
IEUFU
Curso de Relações Internacionais
Ficha de Disciplina
Instrumentos de Análise Econômica
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
Unidade I - Descrevendo um conjunto de dados
Unidade II - Medidas de tendência central
Unidade III - Medidas de dispersão
Unidade IV - Noções de probabilidade
Unidade V - Distribuição de probabilidade
Unidade VI - Distribuições amostrais
Unidade VII - Estimando com intervalos de confiança
Unidade VIII - Testes de hipóteses
Unidade IX - Modelo de regressão linear
Unidade X - Análise das séries temporais
Unidade XI - Números índices
Unidade XII - Medidas de desigualdade
BIBLIOGRAFIA
BUSSAB, W. O.; MORETTIN, P. A. Estatítica Básica. 3a edição. São Paulo: Atual, 1986.
HOFFMANN, R. Estatística para Economistas. São Paulo: Livraria. Pioneira Editora, 1998.
SPIEGEL, M. R. Estatística. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil Ltda, 1993.
WEBSTER, A.L. Estatística Aplicada à Administração e Economia. São Paulo: McGraw-Hill, 2007.
APROVAÇÃO
_____ /______/ ________
___________________
Carimbo e assinatura do Coordenador do
curso
_____/ ______ / ________
________________________
Carimbo e assinatura do Diretor da
Unidade Acadêmica
(que oferece a disciplina)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
INSTITUTO DE ECONOMIA
CURSO DE GRADUAÇÃO
BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS
FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA: Teoria das Relações Internacionais II
CÓDIGO: GRI013
UNIDADE ACADÊMICA: Instituto de economia - IEUFU
PERÍODO/SÉRIE: 3º Período
OBRIGATÓRIA: ( x )
OPTATIVA: (
)
CH TOTAL
TEÓRICA:
60
CH TOTAL
PRÁTICA:
-
CH TOTAL:
60
OBS: disciplina semestral
PRÉ-REQUISITOS: -
CÓ-REQUISITOS: -
OBJETIVOS
O objetivo da disciplina é ampliar e aprofundar a discussão teórica iniciada em Teoria das Relações
Internacionais I, abordando os desafios teóricos impostos com o fim da Guerra Fria.
EMENTA
Fundamentos Teóricos. As Novas Tendências nas Relações Internacionais. Globalização. Os Novos Temas.
IEUFU
Curso de Relações Internacionais
Ficha de Disciplina
Teoria das Relações Internacionais II
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
Unidade I – Fundamentos Teóricos
1.1 – Racionalismo e Idealismo
1.2 – Neorealismo
1.3 – Behaviorismo
1.4 – Teoria Crítica (fundamentos)
1.5 – Economia Política das Relações Internacionais
1.6 – Liberalismo e Interdependência
Unidade II – As Novas Tendências nas Relações Internacionais
2.1 – O Fim do Paradigma da Guerra Fria: a retomada da discussão epistemológica
2.2 – O Novo Regionalismo
2.3 – A Transnacionalização
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica:
GILPIN, Robert. A Economia Política das Relações Internacionais. Brasília: Editora da UNB, 2002 –
Introdução, Cap 3 e Cap. 7.
KEOHANE, R. e NYE, Joseph S. Power and Interdependence. 2nd.ed. Harper Colins, 1989 – Cap.1 e Posfácio
WALTZ, Kenneth. Teoria das Relações Internacionais. Lisboa: Gradiva, 2002 – Cap. 2,3,4 e 5
Bibliografia Complementar:
HALLIDEY, Fred. “A Guerra Fria e seu fim: conseqüências para a teoria das Relações Internacionais”
Contexto Internacional. Vol. 16 No. 1 (1994).
HURREL, Andrew. “O Ressurgimento do Regionalismo na Política Mundial”. Contexto Internacional Vol. 17
no. 1 (1995).
IANNI, Octavio. Teorias da Globalização. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1999 – Cap. 10 (p.237-256).
KRASNER, S. “State Power and the Structure of International Trade”. In: LITTLE, Richard & SMITH, M.
Perspectives on World Politics. Routledge, 2nd ed. 1997.
NOGUEIRA, João P.; MESSARI, Nizar. Teoria das Relações Internacionais. Rio de Janeiro: Campus, 2005.
WALLERSTEIN, Immanuel. “A Reestruturação Capitalista e o Sistema-Mundo”. In: GENTILI, Pablo.
Globalização Excludente. Petrópolis: Vozes; Buenos Aires: CLACSO, 2000.
APROVAÇÃO
_____ /______/ ________
___________________
Carimbo e assinatura do Coordenador do
curso
_____/ ______ / ________
________________________
Carimbo e assinatura do Diretor da
Unidade Acadêmica
(que oferece a disciplina)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
INSTITUTO DE ECONOMIA
CURSO DE GRADUAÇÃO
BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS
FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA: História das Relações Internacionais II
CÓDIGO: GRI014
UNIDADE ACADÊMICA: Instituto de Economia - IEUFU
PERÍODO/SÉRIE: 3º Período
OBRIGATÓRIA: ( x )
OPTATIVA: (
)
CH TOTAL
TEÓRICA:
60
CH TOTAL
PRÁTICA:
-
CH TOTAL:
60
OBS: disciplina semestral
PRÉ-REQUISITOS: -
CÓ-REQUISITOS: -
OBJETIVOS
Analisar a dinâmica das Relações Internacionais no século XX. Ao final da disciplina o aluno deve ser capaz
de compreender as mais importantes transformações, como a desintegração de uma nova forma de
organização de sociedade, as tendências do capitalismo e a afirmação do seu caráter transnacional.
EMENTA
Análise das Relações Internacionais da I Guerra Mundial aos dias atuais: O Declínio do Sistema Bipolar; Os
Blocos Regionais; Globalização.
IEUFU
Curso de Relações Internacionais
Ficha de Disciplina
História das Relações Internacionais II
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
Unidade I – A Crise do Sistema Bipolar
1.1 – A Descolonização da África e da Ásia
1.2 – A Conferência de Bandung e o Movimento dos Não-alinhados
1.3 – A Política Francesa de Independência Nacional (Gaullismo)
1.4 – A Emergência da China como uma Potência Continental (1960-82)
1.5 – O Desenvolvimento Econômico do Japão no Pós-Guerra
Unidade II – Os Blocos Regionais (Novo Regionalismo)
2.1 – O Desestruturação do Bloco Soviético
2.1 – A Glasnost e a Perestroika
2.2 – A Ascensão de Boris Yeltsin e a dissolução da URSS
2.3 – A Consolidação da C.E.I. (1991)
2.2 – A Unificação da Europa
2.2.1 – A Fundação da CECA (1951)
2.2.2 – O Tratado de Roma (1957)
2.2.3 – A Expansão do Bloco europeu: a inclusão de novos membros (1972-1986)
2.1.4 - O Tratado de Maastrich: o nascimento da União Européia (1992)
2.2 – A Política Externa Norte-Americana: da Hegemonia à Ostentação da Força
2.2.1 – A Política Externa Agressiva de Ronald Reagan (1981-89)
2.2.2 – O Fortalecimento da Influência dos EUA sobre as Américas
2.2.3 – A Assinatura do NAFTA (1992)
2.2.4 – O Mercosul e a ALCA
Unidade III – Globalização
3.1 – A Tríade E.U.A., C.E.E. e Japão
3.2 – A Renovação do Papel da ONU
3.3 – A Persistência do conflito Norte-Sul
3.4 – A Política Mundial Contemporânea: a tensão entre a Integração e a Fragmentação
3.5 – A Cultura no Mundo Globalizado
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica:
ALMEIDA, Paulo Roberto de. “As Duas Últimas Décadas do Século XX: fim do socialismo e retomada da
globalização”. In: Relações Internacionais: dois séculos de História. Vol. 2: Entre a Ordem Bipolar e o
Policentrismo, Brasília, DF: IBRI, 2001.
VAISSE, Maurice. As Relações Internacionais desde 1945. Trad. Port. Lisboa: PT: Edições 70.
Bibliografia Complementar:
ARRUDA, José Jobson de Andrade. História Geral Moderna e Contemporânea. Bauru, SP: EDUSC, 2003.
BELLUZZO, L.G.M. Ensaios sobre o capitalismo no século XX. São Paulo: Editora UNESP; Campinas,SP:
UNICAMP, 2004.
CERVO, Amado Luiz. “O Final do Século XX: dificuldades para a construção de uma ordem global”. In:
SARAIVA, J.F.S. (ed.) Relações Internacionais: dois séculos de História. Vol. 2: Entre a Ordem Bipolar e o
Policentrismo, Brasília, DF: IBRI, 2001.
CHESNAIS, François. A Mundialização do Capital. Trad. Port. São Paulo: Xamã, 1996.
IEUFU
Curso de Relações Internacionais
Ficha de Disciplina
História das Relações Internacionais II
_______________. (org.). A Finança Mundializada. Trad. Port. São Paulo: Boitempo, 2005.
COUTINHO, Luciano. “Nota sobre a Natureza da Globalização”. Economia e Sociedade Nº.4, 1995.
FONTANA, Josep. Introdução ao Estudo da História Geral. Bauru, SP: EDUSC, 2000.
HOBSBAWM, Eric J. A Era dos Extremos: o breve século XX (1914-1991). Trad. Port. 2ª ed., São Paulo, SP:
Paz e Terra, 2001.
_______________ O Novo Século. São Paulo, SP: Companhia das Letras, 1999.
_______________ Tempos Interessantes: uma vida no século XX. São Paulo, SP: Companhia das Letras,
2002.
INOGUCHI, Kunico. “A pax consortis e a ordem internacional do Pós-Guerra Fria: o emergente Sistema PósHegemônico”. In: Contexto Internacional. Rio de Janeiro, No. 2, Julho/dezembro 1994.
LINHARES, Maria Yedda. “Descolonização e Lutas de Libertação Nacional”. In: REIS FILHO, D.A.; FERREIRA,J.
& ZENHA, C. (orgs.) O Século XX. Vol 3:O tempo das dúvidas. Rio de Janeiro, RJ: Civilização Brasileira,
2000.
MELLO, Flavia de Campos. “O Mercosul e a Alca”. In: ALBUQUERQUE, J.A. Guilhon & OLIVEIRA, H.A. de (ed.)
Série Alca – Volume 2: A Alca e os Blocos Internacionais São Paulo, SP: FTD, 1998.
MEZZETTI, Fernando. De Mao a Deng: a transformação da China. Brasília, DF: EdUnB, 2000.
RIBEIRO, Gustavo L. Cultura e Política no Mundo Contemporâneo. Brasília, DF: EdUnB, 2000.
SARAIVA, José Flávio Sombra. “Détente, Diversidade, Intranquilidade e Ilusões Igualitárias (1969-79). In:
SARAIVA, J.F.S. (ed.). Relações Internacionais: dois séculos de História. Vol. 2: Entre a Ordem Bipolar e o
Policentrismo, Brasília, DF: IBRI, 2001.
SCHWARTZ, Gilson & UEHARA, Alexandre R. “A Ásia-Pacífico e a ALCA”. In: ALBUQUERQUE, J.A. Guilhon &
OLIVEIRA, H.A. de (ed.) Série Alca – Volume 2: A Alca e os Blocos Internacionais São Paulo, SP: FTD, 1998.
SENNES, Ricardo U. “A ALCA e as Potências Médias: Brasil e México”. In: ALBUQUERQUE, J.A. Guilhon &
OLIVEIRA, H.A. de (ed.) Série Alca – Volume 3 A Alca e os Interesses Nacionais, São Paulo, SP: FTD, 1998.
VIZENTINI, Paulo G. F. “A ALCA e a União Européia”. In: ALBUQUERQUE, J.A. Guilhon & OLIVEIRA, H.A. de
(ed.) Série Alca – Volume 2: A Alca e os Blocos Internacionais São Paulo, SP: FTD, 1998.
APROVAÇÃO
_____ /______/ ________
___________________
Carimbo e assinatura do Coordenador do
curso
_____/ ______ / ________
________________________
Carimbo e assinatura do Diretor da
Unidade Acadêmica
(que oferece a disciplina)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
INSTITUTO DE ECONOMIA
CURSO DE GRADUAÇÃO
BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS
FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA: Direito Internacional Privado
CÓDIGO: GRI015
UNIDADE ACADÊMICA: Faculdade de Direito - FADIR
PERÍODO/SÉRIE: 3º Período
OBRIGATÓRIA: ( x )
OPTATIVA: (
)
CH TOTAL
TEÓRICA:
60
CH TOTAL
PRÁTICA:
-
CH TOTAL:
60
OBS: disciplina semestral
PRÉ-REQUISITOS: -
CÓ-REQUISITOS: -
OBJETIVOS
A disciplina visa a propiciar visão ampla dos principais temas relacionados ao Direito Internacional Privado
na atualidade. O aluno deve ser capaz de situar o problema tratado pela disciplina, de acordo com a
literatura e a jurisprudência mais recentes, para analisar os novos problemas relacionados com direito
processual internacional, contratos internacionais e arbitragem internacional.
EMENTA
Noções Fundamentais do Direito Internacional Privado. Aplicação da Lei estrangeira e o Sistema Brasileiro
de Direito Internacional Privado. Competência Geral no Âmbito do Direito Internacional Privado.
Cooperação Interjurisdicional. Arbitragem Internacional. Contratos Internacionais. Situação Jurídica do
Estrangeiro.
IEUFU
Curso de Relações Internacionais
Ficha de Disciplina
Direito Internacional Privado
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
Unidade I – Noções Fundamentais de Direito Internacional Privado.
1.1. Objeto do Direito Internacional Privado.
1.2. O Direito Internacional Privado e outras disciplinas jurídicas.
1.3. As fontes de Direito Internacional Privado.
1.4. Os conflitos de leis.
1.5. O fato interjurisdicional.
Unidade II – Aplicação da Lei Estrangeira / O Sistema Brasileiro de Direito Internacional Privado.
2.1. As normas de Direito Internacional Privado.
2.2. A aplicação, a prova e a interpretação do direito estrangeiro.
2.3. As exceções à aplicação da lei estrangeira.
2.4. As regras de conexão.
2.5. A Lei de Introdução ao C. Civil brasileiro e sua aplicação nos diversos ramos do Direito.
Unidade III – Competência Geral no Âmbito do Direito Internacional Privado.
3.1. Noções gerais sobre competência.
3.2. A competência geral e a competência especial.
3.3. Os princípios do exercício da jurisdição.
3.4. A legislação brasileira em matéria de competência internacional.
3.5. A imunidade de jurisdição e a competência.
Unidade IV – Cooperação Interjurisdicional
4.1. Noções gerais sobre sentença estrangeira e sua homologação.
4.2. A homologação de sentença estrangeira no direito brasileiro.
4.3. Medidas cautelares.
4.4. As cartas rogatórias.
4.5. Direito processual internacional no Mercosul.u
Unidade V – Arbitragem Internacional
5.1. Conceito
5.2. Formas de arbitragem
5.3.Procedimento e sentença
Unidade VI – Contratos Internacionais
6.1. Direito das Obrigações no Direito Internacional Privado
6.2. Noções sobre contratos internacionais.
6.3. Cláusulas contratuais.
Unidade VII - Situação Jurídica do Estrangeiro.
7.1. A entrada do estrangeiro.
7.2. O direito dos estrangeiros admitidos.
7.3. A saída compulsória do estrangeiro.
IEUFU
Curso de Relações Internacionais
Ficha de Disciplina
Direito Internacional Privado
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica:
ARAUJO, Nádia de. Direito Internacional Privado: teoria e prática brasileira. 2. ed., Rio de janeiro:
Renovar, 2004, 528 p.
BATALHA, Wilson de Souza Campos. Tratado de Direito Internacional Privado. 2. ed., São Paulo: Revista dos
Tribunais, 1997, 2v.
BEVILAQUA, Clovis. Princípios Elementares de Direito Internacional Privado. Diagramação e Coordenação
Editorial: E.C.A.R. Format. Campinas: RED Livros, 2002, 364 p.
CASTRO, Amilcar de. Direito Internacional Privado. 6. ed., atualizada pelo Prof. Osiris Rocha. Rio de
Janeiro: Ed. Forense, 2008.
DINIZ, Maria Helena. Lei de Introdução ao Código Civil Brasileiro Interpretada. 11. ed., São Paulo: Saraiva,
2005, 487 p.
DOLINGER, Jacob. Direito Internacional Privado: parte geral ampliada e atualizada. 7. ed., Rio de Janeiro:
Renovar, 2003, 564 p.
_____. Direito Internacional Privado. Direito Civil Internacional: a família no Direito Internacional
Privado.v 1, Rio de Janeiro: Renovar, 1997, 388 p..
_____. Direito Internacional Privado. Direito Civil Internacional: a criança no Direito Internacional. v. 2,
Rio de Janeiro: Renovar, 2003, 550 p.
ESPINOLA, Eduardo e Eduardo E. Filho. Lei de Introdução ao Código Civil Brasileiro: comentada na ordem
de seus artigos e atualizada por Silva Pacheco. 3. ed., Rio de Janeiro: Renovar, 1999, 3 v.
JO, Hee Moon. Moderno Direito Internacional Privado. São Paulo: LTR, 2001.
MANCINI, Pasquale Stanislao. Direito Internacional Privado. Tradução de Ciro Mioranza. Ijuí: Inijuí, 2003,
312 p.
NOHMI, Antnonio Marcos. Arbitragem Internacional.: mecanismos de solução de conflitos entre Estados.
Belo Horizonte: Del Rey, 2006,126p.
RECHSTEINER, Beat Walter. Direito Internacional Privado: teoria e prática. 8.ed., São Paulo: Saraiva, 2005,
396 p.
_____. Arbitragem Privada Internacional no Brasil: teoria e prática. São Paulo: RT, 1997, 14p.
_____. Sentença Arbitral Estrangeira? Revista de Arbitragem e Mediação. N. 5, abr./ mai. 2005.
STRENGER, Irineu. Direito Internacional Privado: parte geral; direito civil internacional;direito comercial
internacional. 4. ed., aumentada e atualizada. São Paulo: LTR, 2000, 1031 p.
_____. Direito Processual Internacional. São Paulo: LTR, 2003, 422 p.
WAMBIER, Teresa Arruda Alvim et al. (Coords.) Primeiras Reflexões sobre a Emenda Constitucional n.
45/2004. São Paulo: RT, 2005, 845 p.
Material de Consulta em Classe:
Decreto-Lei nº 4.657 de 04/09/42 (Lei de Introdução ao Código Civil).
Códigos Diversos.
Constituição Federal atualizada.
Emenda Constitucional n. 45/2004.
Regimento interno do STF de 15/10/80.
Regimento interno do STJ/ 2002.
IEUFU
Curso de Relações Internacionais
Ficha de Disciplina
Direito Internacional Privado
Bibliografia Complementar ( pesquisa e consulta ):
AKEHURST, Michael. Introdução ao Direito Internacional. Coimbra: Almedina, 1985.
AMORIM, Edgar Carlos de. Direito Internacional Privado. 2. ed., Rio de Janeiro: Forense, 1994.
ANDRADE, Agenor Pereira de. Manual de Direito Internacional Privado. 6. ed., São Paulo: Sugestões
Literárias S/A, 1987.
BAPTISTA, Luiz Olavo. Dos contratos internacionais: uma visão teórica e prática. São Paulo: Saraiva, 1994.
______Normas de Direito Internacional Privado: direito internacional da pessoa. São Paulo: LTR, tomo II,
2001.
______Normas de Direito Internacional Privado: direito internacional e econômico empresarial; integração
latino-americana. São Paulo: LTR, v. 1.,tomo III, 2002.
______Normas de Direito Internacional Privado: comércio internacional; OMC. São Paulo: LTR, v.2, tomo III,
2003.
BAPTISTA, Luiz Olavo; RODAS, João Grandino; SOARES, Guido Fernando Silva. (Organizadores). Normas de
Direito Internacional Privado: normas de caráter geral. São Paulo: LTR, tomo II, 2001.
BASTOS, Celso Ribeiro; KISS, Eduardo Amaral Gurgel. Contratos internacionais. São Paulo: Saraiva, 1990.
BASSO, Maristela. Contratos internacionais do comércio. 2.ed., revista, atualizada e ampliada. Porto
Alegre: Livraria do Advogado, 1998.
BATALHA, Wilson de Souza Campos. Tratado de Direito Internacional Privado. 2. ed., São Paulo: Revista dos
Tribunais, 2v, 1997.
BERNARDES, Wilba Lúcia Maria. Da nacionalidade: brasileiros natos e naturalizados. Belo Horizonte: Del
Rey, 1996.
BEVILAQUA, Clovis. Direito Internacional Privado: Princípios elementares de direito internacional privado.
Campinas: RED Livros, 2002.
BOUCAULT, Carlos Eduardo de Abreu. Direitos adquiridos no Direito Internacional Privado. Porto Alegre:
SAFE, 1996.
CARLA, Pinheiro. Direito internacional e direitos fundamentais. São Paulo: Atlas, 2001.
CARVALHO, A. Dardeu de. Situação jurídica do estrangeiro no Brasil. 1. ed., São Paulo: Sugestões Literárias
S/A, 1976.
CERVINI, Raúl; TAVARES, Juarez. Princípios de cooperação judicial penal internacional no Protocolo do
Mercosul. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2000.
CHAVES, Antonio. Adoção internacional. Belo Horizonte : Del Rey, 1994.
CORRÊA, Antônio. Mercosul. Solução de conflitos pelos juízes brasileiros. Porto Alegre: Sérgio Antônio
Fabris Editor, 1997.
CORREIA, A. Ferr. Temas de direito comercial privado. Coimbra: Almedina, 1989.
COSTA, José Augusto Fontoura. Normas de Direito Internacional: aplicação uniforme do direito uniforme.
São Paulo: Atlas, 2000.
CYSNEIROS, V.C. O estrangeiro e a propriedade rural. Porto Alegre: SAFE, 1985.
DEL’OLMO, Florisbal de Souza. O Mercosul e nacionalidade: estudo à luz do direito internacional. Rio de
Janeiro: Forense, 2001.
DINIZ, Maria Helena. Conflito de normas. São Paulo: Saraiva, 1996.
DOLINGER, Jacob. Vade - Mécum de Direito Internacional Privado. Rio de Janeiro: Renovar, 1994.
DOLINGER, Jacob. A nova consolidação e o Direito Internacional. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1987.
IEUFU
Curso de Relações Internacionais
Ficha de Disciplina
Direito Internacional Privado
DOLINGER, Jacob. Direito Civil Internacional: a família no direito internacional privado: casamento e
divórcio no direito internacional privado. Rio de Janeiro: Renovar, tomo primeiro, 1997.
ENGELBERG, Esther. Contratos internacionais do comércio. 2. ed. atualizada pela Lei nº 9.307/96;
arbitragem; inclui regulamento de conciliação e arbitragem da CCI. São Paulo: Atlas, 1997.
FARIA, Werter R. Cheque - As convenções de Genebra e o direito brasileiro. Porto Alegre: SAFE, 1978.
FERRANTE, Miguel Geronymo. Nacionalidade. Brasileiros natos e naturalizados. 2. ed., São Paulo: Saraiva,
1984.
FIGUEIRA JÚNIOR, Joel Dias. Arbitragem, jurisdição e execução. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1999.
FRANCESCHINI, Luis Fernando; WACHOWICZ, Marcos. ( Coord.). Direito Internacional Privado: negócios
internacionais; contratos; tecnologia. Curitiba: Juruá, 2001.
FULGENCIO, Tito. Direito Internacional Privado. 2. ed., rev. e atualizada pelo Prof. Sylvio Capanerma de
Souza, Rio de.Janeiro: Forense, 1979.
GOUVÊA, Abel Murta de. Direito Internacional do Trabalho. Belo Horizonte: Del Rey, 1987.
GUIMARÃES, Francisco Xavier da Silva. Nacionalidade: aquisição, perda e reaquisição. 1. ed., São Paulo:
Forense, 1995.
HUCK, Hermes Marcelo. Sentença estrangeira e Lex Mercatoria: Horizontes e Fronteiras do Comércio
Internacional. São Paulo: Saraiva, 1994.
LIMA, Francisco Girson Marques de Lima. Lei de Introdução ao Código Civil e aplicação do Direito do
Trabalho. São Paulo: Malheiros Editores Ltda., 1996.
LITRENTO, Oliveiros. A Ordem Internacional Contemporânea. Porto Alegre: SAFE, 1991.
______Manual de Legislação Atlas: Novo estatuto do estrangeiro. 8. ed., São Paulo: 1980.
LOTUFO, Renan ( Coord.) Cadernos de Direito Civil Constitucional. Curitiba: Juruá. Caderno 2, 2001.
MANCINI, Pasquale Stanislao. Direito Internacional ( Diritto Internazionale. Prelezioni). Introdução de Tito
Ballarino. Clássicos do Direito Internacional. Ijuí: Unijuí, 2003.
MANCUSO, Rodolfo de Camargo. Recurso Extraordinário e Recurso Especial. 5. ed., São Paulo: Revista dos
Tribunais, 1998.
MELLO, Celso D. de Albuquerque. Direito Constitucional Internacional. Rio de Janeiro: Renovar, 1994.
MIRANDA, Jorge. Constituição de diversos países. Lisboa: Imprensa Nacional, Casa da Moeda, 2v. 1979.
PARIZATTO, João Roberto. Arbitragem: comentários à Lei 9307 de 23/09/96. São Paulo: Editora de Direito,
1997.
PIMENTEL, Juiz Otávio; REIS, Murilo Gouvêa dos. (Organizadores). Direito comercial internacional:
arbitragem. Florianópolis: OAB/SE, 2002.
RAMOS, Rui Manuel Moura. Lei (da) Aplicável ao Contrato de Trabalho Internacional. Coimbra: Almedina,
1991.
RECHSTEINER, Beat Walter. Arbitragem privada internacional no Brasil: teoria e prática. São Paulo: Revista
dos Tribunais, 1997.
ROCHA, Osíris. Curso de Direito Internacional Privado. 5. ed., Rio de Janeiro: Forense, 1986.
RODAS, João Grandino. Direito Internacional Privado brasileiro. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1993.
______( Coord.). Contratos internacionais. 3. ed. revista, atualizada e ampliada. São Paulo: Revista dos
Tribunais, 2002.
______( Coord.). Contratos internacionais:.Mercosul. 2. ed. revista e ampliada. São Paulo: Revista dos
Tribunais. 2. ed., 1995.
RUSSOMANO, Gilda Maciel Corrêa Meyer. Direito Internacional Privado do Trabalho. 2. ed., Rio de Janeiro:
IEUFU
Curso de Relações Internacionais
Ficha de Disciplina
Direito Internacional Privado
Forense, 1979.
SANTOS, José Alexandre Rangel dos. Contratos internacionais do comércio: primeiras linhas. Campinas:
Colopa, 1997.
SANTOS, António Marques dos. Normas (as) de aplicação imediata no Direito Internacional Privado.
Coimbra: Almedina, 1991.
SCALOPPE, Luiz Alberto Esteves ( Org.). A internacionalização do Direito. Série Transformações no direito
nacional. Cuiabá: Fundação Escola Superior do Ministério Público. nº 1., 2001.
SCAVONE, Rubens Teixeira de. Legislação de Direito Internacional Privado. São Paulo: Revista dos
Tribunais, 1977.
SILVA, Agustinho Dias da. Estudo programado de Direito Internacional Privado. 2. ed., Rio de Janeiro:
Freitas Bastos, 1983.
______Introdução ao Direito Internacional Privado. 2. ed., Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2v, 1982.
______A imunidade de jurisdição perante o Direito Constitucional brasileiro. Rio de Janeiro: Freitas Bastos,
1984.
SILVA, Luiz Alberto de Souza e. A doutrina no Direito Internacional Privado. Rio de Janeiro: Lúmen Júris,
2000.
______Direito Internacional Privado: Lei de Introdução do Código Civil. Curitiba: Lúmen Júris, 2000.
SILVA, Roberto Luiz. Direito Econômico Internacional. Belo Horizonte: Del Rey,2000.
SILVA, Roberto Luiz; MAZZUOLI, Valério de Oliveira.( Coords.) O Brasil e os acordos econômicos
internacionais: perspectivas jurídicas e econômicas à luz dos acordos dom o FMI. São Paulo: revista dos
Tribunais, 2003.
SOARES, Guido Fernando Silva. Common Law: introdução ao direito dos EUA.São Paulo: Revista dos
Tribunais, 1999.
SOARES, Maria Ângela Bento; RAMOS, Rui Manuel Moura. Contratos internacionais: compra e venda;
cláusulas penais; arbitragem. Coimbra: Almedina,1995.
SORIANO, Aldir Guedes. Liberdade religiosa no Direito Constitucional e Internacional. 1. ed.,São Paulo:
Juarez de Oliveira, 2002.
STRENGER, Irineu. Direitos e obrigações dos estrangeiros no Brasil. São Paulo: LTR, 1997.
______Curso de Direito Internacional Privado. Rio de Janeiro: Forense, 1978.
______Reparação do dano em Direito Internacional Privado. São Paulo:Revista dos Tribunais, 1973.
______Contratos internacionais do comércio. 3. ed., revista e ampliada, São Paulo: LTR, 1998.
______Da autonomia da vontade. Direito interno e internacional. 2. ed., São Paulo: LTR, 2000.
SUSSEKIND, Arnaldo. Tratados ratificados pelo Brasil. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1981.
TENÓRIO, Oscar. Direito Internacional Privado. 2. ed., Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2v, 1968.
VALADÃO, Haroldo. Material de classe de Direito Internacional Privado. 11. ed., Rio de Janeiro: Freitas
Bastos, 1980.
______Direito Internacional Privado. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, v.1., 1974.
______Direito Internacional Privado. Parte especial: conflito de leis civis. Rio de Janeiro: Freitas Bastos,
v.2., 1983.
VILLELA, Anna Maria. O divórcio no Direito Internacional Privado Brasileiro. Rio de Janeiro: Forense, 1980.
ZULUGA, Ruben Dario Lopes. Derecho Internacional Contemporâneo. Colômbia: Universidade de Medellin,
1985.
______A nacionalidade das pessoas físicas. São Paulo: Ed. Revistas dos Tribunais, 1990, 80p.
IEUFU
Curso de Relações Internacionais
Ficha de Disciplina
Direito Internacional Privado
APROVAÇÃO
_____ /______/ ________
___________________
Carimbo e assinatura do Coordenador do
curso
_____/ ______ / ________
________________________
Carimbo e assinatura do Diretor da
Unidade Acadêmica
(que oferece a disciplina)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
INSTITUTO DE ECONOMIA
CURSO DE GRADUAÇÃO
BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS
FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA: Política II
CÓDIGO: GRI016
UNIDADE ACADÊMICA: Instituto de Ciências Sociais - INCIS
PERÍODO/SÉRIE: 3º Período
OBRIGATÓRIA: ( x )
OPTATIVA: (
)
CH TOTAL
TEÓRICA:
60
CH TOTAL
PRÁTICA:
-
CH TOTAL:
60
OBS: disciplina semestral
PRÉ-REQUISITOS: -
CÓ-REQUISITOS: -
OBJETIVOS
A disciplina introduz o aluno no debate contemporâneo da teoria política. O aluno deve ser capaz de
compreender as principais tradições, correntes de pensamento e perspectivas de análise, bem como as interrelações entre as questões do Estado, do capitalismo e da democracia.
EMENTA
As principais tradições, correntes de pensamento e perspectivas de análise do pensamento político
contemporâneo.
IEUFU
Curso de Relações Internacionais
Ficha de Disciplina
Política II
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
Unidade I - Teoria Política. Tradições de pensamento, diversidade de enfoques, questões de método,
principais debates e desafios atuais
Ref: BOBBIO (2000, Primeira Parte: A filosofia política dos clássicos)
Unidade II - O desenvolvimento histórico e conceitual do Estado Moderno
Ref: TILLY (1996, caps. 1 e 3)
Unidade III - As três perspectivas maiores da teoria do Estado: pluralista, elitista e classista. A abordagem
pluralista-liberal
Refs: PRZEWORSKY (1995); DAHL (1997, cap.I); LOSURDO (2004)
Unidade IV - A perspectiva elitista
Refs: PRZEWORSKY (1995); SCHUMPETER (1977, parte 4)
Unidade V - A perspectiva classista
Refs: WOOD (2003, caps.1,7, 8 e conclusão); BUEY (2004); JESSOP (1999)
Unidade VI - A tradição liberal, o mercado, o Estado e a democracia
Refs: BERLIN (2002); WALZER (2001)
Unidade VII - A vertente neoliberal ou a utopia da sociedade de mercado desregulado
Refs: HAYEK (1985, vol 2 - caps. 9 e 10); ANDERSON (1995); HARVEY (2005); POLANYI (1944)
Unidade VIII - O Estado, o mercado e a democracia na tradição socialista. A social democracia e o
comunismo soviético: origens, trajetórias, crise e colapso
Refs: PRZEWORSKI (1989, caps. 1, 2, 3, 4 , 5 e Pós-escrito); ANDERSON (1996, Introdução); SADER (1995)
Unidade IX - Estado, capitalismo periférico e democracia eleitoral na América Latina
Refs: O´DONNELL (2004); QUIJANO (2005); FIORI (1998); GÓMEZ (2005); BORÓN (2004); SANTOS e
AVRITZER(2002)
Unidade X - Dominação e resistências na ordem mundial pós-Guerra Fría
Refs: MANN (2006); HARVEY (2004); FIORI (2004); HARDT e NEGRI (2001); Gómez (2003) e (2005); SANTOS
(2005)
BIBLIOGRAFIA
ANDERSON, Perry (1995). “O balanço do neoliberalismo”. In: Emir Sader e Paulo Gentili (orgs.): Pósneoliberalismo. As políticas sociais e o Estado democrático. São Paulo: Paz e Terra.
_____. (1996). “Introdução”, in Perry Anderson e Patrick Camillier (orgs.): Um Mapa da Esquerda na Europa
Ocidental. Rio de Janeiro: Contraponto Editora.
_____. (2001). “Retomadas”. In: Emir Sader (org.). Contra-Corrente. Rio de Janeiro: Editora Record.
BERLIN, Isahiah (2002). “Dois conceitos de liberdade”. In: Estudos sobre a Humanidade. São Paulo: Companhia
das Letras.
BOBBIO, Norberto. (2000). Teoria Geral da Política. Rio de Janeiro: Campus.
BUEY , Francisco Fernandez (2004). Marx (sem ismos). Rio de Janeiro: Editora UFRJ.
FIORI, José Luis (1998). Os moedeiros falsos. Petrópolis: Editora Vozes.
_____. (org.) (2004). O poder americano. Petrópolis: Vozes.
GÓMEZ, José María (2003). “Entre potencialidades e limites, temores e esperanças. Notas sobre a sociedade
civil e a globalização”. In: GARCIA, Joana; LANDIM, Leilah e DHAMER, Tatiana (orgs.). Sociedade e Políticas.
IEUFU
Curso de Relações Internacionais
Ficha de Disciplina
Política II
Novo. 0s Debates entre ONGs e Universidade. Rio de Janeiro: Editora Revan.
_____. (2005). “De Porto Alegre a Mumbai: O Fórum Social Mundial e os desafios do movimiento
altermundialista”. In: Ana Esther Ceceña (comp.). Hegemonias e emancipações no século XXI, Buenos Aires:
Livros CLACSO.
_____. (2005). “Direitos Humanos, Desenvolvimento e Democracia na América Latina”. Praia Vermelha, Nº 9,
Rio de Janeiro.
HARDT, Michael & NEGRI, Antonio (2001). Império. Rio de Janeiro: Editora Record.
HARVEY, David (2004). O novo imperialismo. São Paulo: Ed. Loyola.
_____. (2005). A Brief History of Neoliberalism. Oxford: Oxford University Press.
HAYEK , Friedrich (1985). Direito, Legislação e Liberdade. São Paulo: Visão.
JESSOP, Bob (1999). “Desarrollos recientes en la teoría del estado”, Crisis del Estado de Bienestar. Hacia
una nueva teoría del Estadoy sus consecuencias sociales. Bogotá: Universidad Nacional de Colombia.
LOSURDO, Domenico (2004). Democracia ou Bonapartismo. Rio de Janeiro: Editora UFRJ/Editora UNESP.
MANN, Michael (2006). O império incoerente. Rio de Janeiro: Record.
O´DONNELL,Guillermo (2004). “Notas sobre la democracia em América Latina” e “Siete tesis sobre el Estado en
América Latina”. In: Programa de las Naciones Unidas para el desarrollo (PNUD): La democracia em América
Latina. El debate conceptual. Buenos Aires: Taurus.
POLANYI, Karl (1944). A Grande Transformação. Rio de Janeiro: Campus, 2000.
PRZEWORSKI, Adam (1995). Estado e economia no capitalismo. Rio de Janeiro: Relumé Dumará.
_____. (1989). Capitalismo e Social-democracia. São Paulo: Companhia das Letras.
_____. (1995). Estado e economia no capitalismo. Rio de Janeiro: Relumé Dumará.
QUIJANO, Aíbal (2004). Estado, Capitalismo y Democracia en América Latina (2ª edición). Buenos Aires:
CLACSO.
_____. (2005). “Colonialidade do poder, eurocentrismo e América Latina”. In: R. Leher e Mariana Setúbal
(orgs.). Pensamento crítico e movimentos sociais. São Paulo, Cortez Editora.
Robert Dahl (1997). Poliarquia. São Paulo: Edusp.
SADER, Emir (org.)(1995). O mundo depois da queda. São Paulo: Paz e Terra.
SANTOS, Boaventura de Sousa (2005). O Fórum Social Mundial. Manual de uso. São Paulo: Cortez Editora.
_____. e AVRITZER, Leonardo (2002). “Para ampliar o cânone democrático”. In: SANTOS, Boaventura de Sousa
(org.). Democratizar a democracia. Os caminhos da democracia participativa. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira.
SCHUMPETER, Joseph (1977). Capitalismo, Socialismo e Democracia. Rio de Janeiro: Zahar.
TILLY, Charles (1996). Coerção, Capital e Estados Europeus. São Paulo: EDUSP.
WALZER, Michael (2001). “El liberalismo y el arte de la separación: la justicia en las instituciones”. In: Guerra,
Política y Moral. Barcelona: Paidós.
WOOD, Ellen M. (2003). Democracia contra capitalismo. São Paulo: Editora Boitempo.
APROVAÇÃO
_____ /______/ ________
___________________
Carimbo e assinatura do Coordenador do
curso
_____/ ______ / ________
________________________
Carimbo e assinatura do Diretor da
Unidade Acadêmica
(que oferece a disciplina)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
INSTITUTO DE ECONOMIA
CURSO DE GRADUAÇÃO
BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS
FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA: História Econômica e Social do Brasil
CÓDIGO: GRI017
UNIDADE ACADÊMICA: Instituto de História - INHIS
PERÍODO/SÉRIE: 3º Período
OBRIGATÓRIA: ( x )
OPTATIVA: (
)
CH TOTAL
TEÓRICA:
60
CH TOTAL
PRÁTICA:
-
CH TOTAL:
60
OBS: disciplina semestral
PRÉ-REQUISITOS: -
CÓ-REQUISITOS: -
OBJETIVOS
O objetivo da disciplina é a discussão das mais importantes transformações econômicas, sociais e políticas
do período colonial até a República Velha. O aluno, ao final da disciplina, deve ser capaz de refletir
criticamente sobre a formação do povo brasileiro, sobre a unificação do território nacional e sobre as
dinâmicas econômicas ocorridas nos períodos considerados.
EMENTA
Estudo dos principais aspectos políticos, sociais, econômicos e culturais da História do Brasil no período de
1808 até o final do século XIX; da República Velha até o final do Estado Novo.
IEUFU
Curso de Relações Internacionais
Ficha de Disciplina
História Econômica e Social do Brasil
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
Unidade I: Sociedade Colonial
1.1. Portugal e a política colonial
1.2. A sociedade colonial
1.3. A crise do antigo sistema colonial
Unidade II: Sociedade no Império
2.1. Crise da economia colonial
2.2. Economia exportadora capitalista
2.3. A política imperial
2.4. O abolicionismo
Unidade III: Sociedade na República Velha
3.1. Crise da economia cafeeira
3.2. Crise de 19293
3.3. Modernidade e Nacionalismo: O Brasil nos Anos 20
Unidade IV: O Estado Novo no Brasil
4.1. O ideal nacionalista-autoritário
4.2. A construção do trabalhismo
4.3. O Projeto político-cultural
BIBLIOGRAFIA
FREYRE, Gilberto. Casa Grande & Senzala: formação da família brasileira sob o regime da economia
patriarcal. Rio de Janeiro: Record, 1995. 569p
FURTADO, Celso. Formação Econômica do Brasil. São Paulo: Nacional, 1977. 248p.
GOMES, Ângela de Castro. A Invenção do Trabalhismo. São Paulo, Ed. Vértice, 1988.
HOLANDA, Sérgio Buarque. Raízes do Brasil. Rio de Janeiro: José Olympio, 1987. 158p.
MELLO, João Manuel Cardoso de. O Capitalismo Tardio. São Paulo: Brasiliense, 1990. 182p.
MENDONÇA, Sônia Regina de. Estado e Economia no Brasil: opções de desenvolvimento. Rio de Janeiro, Ed.
Graal, 1986
NABUCO, Joaquim. O Abolicionismo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira; São Paulo: Publifolha, 2000. 183p.
(Grandes Nomes do Pensamento Brasileiro).
NOVAIS, Fernando A. Portugal e Brasil na Crise do Antigo Sistema Colonial (1777-1808). São Paulo: Hucitec,
1995. 420p.
RIBEIRO, Darcy. O Povo Brasileiro: a formação e o sentido brasileiro. São Paulo: Companhia das Letras,
1995. 476p.
VIANNA, José Luis W. Liberalismo e Sindicato no Brasil Rio de Janeiro, Ed. Paz e Terra, 1978.
APROVAÇÃO
_____ /______/ ________
___________________
Carimbo e assinatura do Coordenador do
curso
_____/ ______ / ________
________________________
Carimbo e assinatura do Diretor da
Unidade Acadêmica
(que oferece a disciplina)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
INSTITUTO DE ECONOMIA
CURSO DE GRADUAÇÃO
BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS
FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA: Microeconomia – Organização Industrial
CÓDIGO: GRI018
UNIDADE ACADÊMICA: IEUFU
PERÍODO/SÉRIE: 3º Período
OBRIGATÓRIA: ( x )
OPTATIVA: (
)
CH TOTAL
TEÓRICA:
60
CH TOTAL
PRÁTICA:
-
CH TOTAL:
60
OBS: disciplina semestral
PRÉ-REQUISITOS: -
CÓ-REQUISITOS: -
OBJETIVOS
A disciplina analisa e discute noções básicas de Microeconomia, a partir da análise de conceitos da teoria
neoclássica e da teoria da organização industrial, visando a realização de aplicações específicas dos
conceitos desenvolvidos, a partir da análise do desempenho de grandes grupos econômicos e do padrão de
concorrência setorial. Ao final da disciplina o aluno deverá dominar os conceitos e condicionantes do
processo de concorrência e de competitividade em uma economia capitalista com estruturas de mercado
dinâmicas e oligopólicas.
EMENTA
Conceitos Básicos: Empresa, Indústria, Mercados, Economias de Escala, Economias de Escopo; Análise
Estrutural dos Mercados: Concentração Industrial, Barreiras à Entrada; Estrutura de Mercado e Inovação;
Teoria dos Custos de Transação; Concorrência Schumpeteriana; Políticas e Regulação dos Mercados: Defesa
da Concorrência, Regulação Econômica, Política Industrial, Política Ambiental.
IEUFU
Curso de Relações Internacionais
Ficha de Disciplina
Microeconomia – Organização Industrial
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
Unidade I - Conceitos Básicos da Teoria Microeconômica
Empresa, Indústria, Mercados, Economias de Escala, Economias de Escopo
Unidade II - Análise Estrutural dos Mercados
2.1. Concentração Industrial
2.2. Barreiras à Entrada
2.3. Estrutura de Mercado e Inovação
Unidade III - Teoria dos Custos de Transação
Unidade IV - Concorrência Schumpeteriana
Unidade V - Políticas e Regulação dos Mercados
4.1. Defesa da Concorrência
4.2. Regulação Econômica
4.3. Política Industrial
4.4. Política Ambiental
Unidade VI - Atividades de Serviços
Conceituações, Classificações e Características.
BIBLIOGRAFIA
DE NEGRI, João Alberto e KUBOTA, Luis Cláudio (Orgs.). Estrutura e Dinâmica do Setor de Serviços no
Brasil. Brasília: IPEA, 2006.
KON, Anita. Economia Industrial. São Paulo: Nobel, 1994.
KON, Anita. Economia de Serviços. São Paulo: Campus, 2004.
KUPFER, David e HASENCLEVER, Lia. Economia Industrial: fundamentos teóricos e práticas no Brasil. Rio de
Janeiro: Campus, 2002.
ROBINSON, J. Concorrência Imperfeita Reexaminada. In: ROBINSON, J. Contribuições à Economia Moderna.
Ed. Zahar, 1977, cap. 15, p. 198-214.
SCHUMPETER, J. A. Capitalismo, Socialismo e Democracia. Rio de Janeiro: Zahar, 1984.
STEINDL, J. Pequeno e Grande Capital. São Paulo, Hucitec, 1990 (orig.: 1945).
STEINDL, J. Maturidade e Estagnação no Capitalismo Americano. Rio de Janeiro: Graal, 1983 (orig. 1952).
TIGRE, P. Inovação e Teorias da Firma em Três Paradigmas. Revista de Economia Contemporânea, nº.3,
jan./jul., p. 67-111. Rio de Janeiro: UFRJ, 1998.
TIGRE, Paulo B. Gestão da Inovação: a economia da tecnologia no Brasil. Rio de Janeiro: Campus, 2006.
APROVAÇÃO
_____ /______/ ________
___________________
Carimbo e assinatura do Coordenador do
curso
_____/ ______ / ________
________________________
Carimbo e assinatura do Diretor da
Unidade Acadêmica
(que oferece a disciplina)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
INSTITUTO DE ECONOMIA
CURSO DE GRADUAÇÃO
BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS
FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA: Direito Econômico Internacional
CÓDIGO: GRI019
UNIDADE ACADÊMICA: Faculdade de Direito - FADIR
PERÍODO/SÉRIE: 4º Período
OBRIGATÓRIA: ( X )
OPTATIVA: ( )
CH TOTAL
TEÓRICA:
60
CH TOTAL
PRÁTICA:
-
CH TOTAL:
60
OBS: PRÉ-REQUISITOS: -
CÓ-REQUISITOS: -
OBJETIVOS
Ao final da disciplina o aluno deve compreender a visão jurídica global da ordem econômica internacional e
como o Direito Econômico Internacional, contemporaneamente, está centrado na formação de instituições
internacionais. A disciplina objetiva estudar o sistema multilateral de comércio, com destaque para a
Organização Mundial do Comércio (OMC). Após exame do marco jurídico das relações econômicas
internacionais, se enfatiza o sistema de solução de conflitos comerciais internacionais.
EMENTA
Introdução ao Direito Econômico Internacional. Relações Econômicas Internacionais. Organização Mundial
do Comércio. Solução de Controvérsias no Comércio Internacional. Outros Temas: padrões trabalhistas,
meio ambiente, investimentos, compras de governo, comércio eletrônico.
IEUFU
Curso de Relações Internacionais
Ficha de Disciplina
Direito Econômico Internacional
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
Unidade I - Introdução
1.1 - A soberania econômica dos Estados no mundo contemporâneo
1.2 - A sociedade internacional econômica e sua jurisdicionalização
Unidade II – Relações Econômicas Internacionais
2.1 - Direito Internacional Econômico
2.1.1 Definição
2.1.2 Natureza
2.1.3 Sujeitos
2.1.4 Fontes
2.2 – Livre Comércio e Protecionismo
2.3 - Barreiras Comerciais
Unidade III - Organização Mundial do Comércio - OMC
3.1 - Antecedentes
3.2 - Organização, estrutura e poderes
3.3 - Membros
3.4 - Regras fundamentais
3.5 - Processo de decisão, votação e transparência
3.6 - OMC e acordos regionais de comércio
3.7 - OMC e países em desenvolvimento
3.8 - Comércio de bens e prestação de serviços
Unidade IV - Solução de Controvérsias no Comércio Internacional
4.1 - Experiência do GATT
4.2 - Órgão de Solução de Controvérsias
4.2.1 União Européia
4.2.2 OMC
4.2.3 Mercosul
Unidade V - Outros Temas: padrões trabalhistas, meio ambiente, investimentos, compras de
governo, comércio eletrônico.
IEUFU
Curso de Relações Internacionais
Ficha de Disciplina
Direito Econômico Internacional
BIBLIOGRAFIA
GALLAGHER, Peter. Guide to dispute settlement. Londres: Kluwer Law, 2002.
LAFER, Celso. A OMC e a regulamentação do comércio internacional: uma visão brasileira. Porto Alegre:
Livraria do Advogado, 1998.
PETERSMANN, Ernst-Ulrich. The GATT/WTO dispute settlement system: international law, international
organizations, and dispute settlement. Dordrecht: Kluwer Law, 1998.
WTO - The World Trade Organization. WTO Publications, 1998.
JACKSON, John H. The World Trade Organization: constitution and jurisprudence. London: The Royal
Institute of International Affairs, 1998.
PALMETER, David e MAVROIDS, Petros C. Dispute settlement in the World Trade Organization: practice and
procedure. The Hague, London, Boston: Kluwer Law, 1999.
THORSTENSEN, Vera. OMC - Organização Mundial do Comércio: as regras do comércio internacional e a
rodada do milênio. São Paulo: Aduaneiras, 1999.
APROVAÇÃO
_____ /______/ ________
___________________
Carimbo e assinatura do Coordenador do
curso
_____/ ______ / ________
________________________
Carimbo e assinatura do Diretor da
Unidade Acadêmica
(que oferece a disciplina)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
INSTITUTO DE ECONOMIA
CURSO DE GRADUAÇÃO
BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS
FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA: Macroeconomia I
CÓDIGO: GRI020
UNIDADE ACADÊMICA: Instituto de Economia - IEUFU
PERÍODO/SÉRIE: 4º Período
OBRIGATÓRIA: ( x )
OPTATIVA: (
)
CH TOTAL
TEÓRICA:
60
CH TOTAL
PRÁTICA:
-
CH TOTAL:
60
OBS: disciplina semestral
PRÉ-REQUISITOS: -
CÓ-REQUISITOS: -
OBJETIVOS
A disciplina visa a capacitar o aluno a apreender o objeto da macroeconomia e sua dinâmica através da
formulação teórica de Keynes.
EMENTA
Keynes e a Teoria Econômica Clássica. Demanda Efetiva e determinantes do emprego e da produção.
Propensão a Consumir e Multiplicador. Decisões de Investimento: Expectativas, Eficiência Marginal do
Capital, Juro e Dinheiro. Teoria Geral e Instabilidade do Capitalismo.
IEUFU
Curso de Relações Internacionais
Ficha de Disciplina
Macroeconomia I
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
Unidade I: Introdução ao Pensamento de Keynes
Refs: KEYNES(1921a; 1921b; 1926); DILLARD(1948) Item XII*; MOGGRIDGE(1976)*; SCHWARTZ(1984)* e
SZMRECSÁNYI(1978)*
Unidade II: Keynes e a Teoria Econômica Clássica
Refs: KEYNES (1933a; 1933b; 1936 - Caps 1 e 2); DILLARD (1948 - Itens I e II) e POSSAS(1983 - Cap I)
Unidade III: Demanda Efetiva e Determinantes do Emprego e da Produção
3.1
3.2
3.3
3.4
O Princípio da Demanda Efetiva
Expectativa, determinação do produto e do emprego
Emprego, Desemprego e Salários
Renda, Poupança e Investimento
Refs: KEYNES(1936 - Caps 3 a 7); DILLARD (1948 - Item III); KEYNES (1930 e 1937e);
TORRES(1991)* e MIRANDA(1991)*
Unidade IV: Propensão a Consumir e Multiplicador
4.1 Propensão a Consumir: Fatores Objetivos e Subjetivos
4.2 O Componente Passivo da Renda e o Multiplicador
Refs: KEYNES(1936 - Caps 8, 9 e 10)
Unidade V: Decisões de Investimento: Expectativas, Eficiência Marginal do Capital, Juro e Dinheiro
5.1 Expectativas e Eficiência Marginal do Capital
5.2 Incentivo à Liquidez e Natureza do Capital
5.3 Teoria do Dinheiro e do Juro
Refs: KEYNES (1936 - Caps 11 a 13); KEYNES (1937d); MINSKY(1975)*Caps 3 a 6;
KEYNES (1936 - Caps 15 a 18); KEYNES (1937a; 1937b* e 1937c*); GARLIPP (2001a - Cap II e 1991*);
DILLARD(1954)*e FEIJÓ(1993)*
Unidade VI: Teoria Geral e Instabilidade do Capitalismo
Refs: KEYNES(1936 - Caps 22 e 24); GARLIPP (2001b); CARVALHO(1999); POSSAS(1986); ANDRADE(1987);
COLISTETE(1989); BELLUZZO e ALMEIDA(1989); VICARELLI(1977); MOLLO(1988)* e MINSKY(1977)*
* leitura complementar
BIBLIOGRAFIA
ANDRADE, R. P.1987. Expectativas, incerteza e instabilidade no capitalismo: uma abordagem a partir de
Keynes. Revista de Economia Política, vol 7 no 2, abril-junho, pp. 81-95, São Paulo: Brasiliense.
BELLUZZO, L.G.M. e ALMEIDA, J.S.G. 2002. Depois da queda – a economia brasileira da crise da dívida aos
impasses do Real. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.
IEUFU
Curso de Relações Internacionais
Ficha de Disciplina
Macroeconomia I
BELLUZZO, L.G.M. e ALMEIDA, J.S.G. 1989. Enriquecimento e produção - Keynes e a dupla natureza do
capitalismo. Novos Estudos no 23, março, pp. 120-7, São Paulo: CEBRAP. Reimpresso em PAULA, L.F. e
SICSÚ, J. orgs. 1999. Macroeconomia moderna – Keynes e a economia contemporânea. Rio de Janeiro:
Campus, pp. 247-57.
CARVALHO, F.C. 1999. Políticas econômicas para economias monetárias. In: PAULA, L.F. e SICSÚ, J. orgs.
1999. Macroeconomia moderna – Keynes e a economia contemporânea. Rio de Janeiro:Campus,pp.258-83.
COLISTETE, R.P.1989. Hyman Minsky: uma visão da instabilidade a partir de Keynes. Revista de Economia
Política, vol 9 no 2, abr-jun, pp. 108-20, São Paulo: Brasiliense.
DILLARD, D.1948. The Economics of John Maynard Keynes: the theory of a monetary economy. New York:
Prentice Hall Inc. Trad. bras. A teoria econômica de John Maynard Keynes: a teoria de uma economia
monetária. São Paulo: Pioneira,1976.
DILLARD, D.1954. The Theory of a Monetary Economy. In: KURIHARA, K. ed. Post-keynesian Economics.
Londres: Allen & Unwin. Trad. esp. A Teoria de una Economía Monetária. In: KURIHARA,K.ed. Economía
Póskeynesiana. Madrid: Aguilar, 1964.
FEIJÓ,C.1993. Decisões empresariais numa economia monetária de produção: notas para uma teoria póskeynesiana da firma. Revista de Economia Política, vol 13 no 1, jan-mar, pp. 82-100, São Paulo: Brasiliense.
Reimpresso em PAULA, L.F. e SICSÚ, J. orgs. 1999. Macroeconomia moderna – Keynes e a economia
contemporânea. Rio de Janeiro: Campus, pp. 109-32.
GARLIPP, J.R.D.2001a. Economia Desregrada – Marx, Keynes e Polanyi e a Riqueza no Capitalismo
Contemporâneo. Campinas: IE-UNICAMP. (Tese de doutoramento).
GARLIPP, J.R.D.2001b. Auri Sacra Fames – Marx, Keynes e Polanyi e a riqueza no capitalismo
contemporâneo. Revista Economia Ensaios, vol 15 no 2, jul, pp. 05-41, Uberlândia: Edufu.
GARLIPP, J.R.D.1991. A economia monetária em Keynes e pós-keynesianos. Revista Economia Ensaios, vol 5
no 2 , jul, pp. 29-44, Uberlândia: Edufu.
KEYNES, J.M.1921a. The Meaning of Probability. In: A Treatise on Probability. Cf. MOGGRIDGE, D.ed.
Collected Writings of John Maynard Keynes (CW), vol VIII (I), pp.3-9, Londres: Macmillan Press, 1973. Trad.
bras. O sentido da probabilidade. In: SZMRECSÁNYI,T.org. 1978. Keynes. Coleção Grandes Cientistas Sociais
vol 6, pp.70-6, São Paulo: Ática.
KEYNES, J.M.1921b. Probability in Relation of The Theory of Knowledge. In: A Treatise on Probability. op.
cit. pp.10-20. Trad. bras. A probabilidade em relação à teoria do conhecimento. in: SZMRECSÁNYI,T. org.,
op.cit. pp.77-86.
KEYNES, J.M.1923. Social Consequences of Changes in the Value of Money. Cf. MOGGRIDGE,D.ed. CW
(Essays in Persuasion), vol IV, Cap I pp.1-36, Londres: Macmillan Press, 1972. Trad. bras. Conseqüências das
Alterações no Valor da Moeda para a Sociedade. In: SZMRECSÁNYI,T. org. op. cit. pp.87-105.
KEYNES, J.M. 1926. The End of Laissez-Faire. Cf. MOGGRIDGE,D.ed. CW (Essays in Persuasion), vol IX, Cap
IV-2, pp.272-94. Trad. bras. O fim do laissez-faire. In: SZMMRECSÁNYI,T.org. op.cit. pp.106-26.
KEYNES, J.M.1930. A Further Elucidation of the Distinction between Savings and Investment. In: A Treatise
on Money 1. The Pure Theory of Money. Cf. MOGGRIDGE,D. ed. CW (Preparation) vol V (12), pp.154-65,
Londres: Macmillan Press, 1971. Trad. bras. A distinção entre poupança e investimento. In: SZMRECSÁNYI,
T.org. op.cit. pp.127-37.
KEYNES, J.M.1933a. The Monetary Theory of Production. Cf. MOGGRIDGE,D. ed. CW (Preparation) vol XIII
pp.408-411, Londres: Macmillan Press, 1978.
KEYNES, J.M.1933b. The Distinction between a Co-operative Economy and an Entrepreneur Economy . Cf.
MOGGRIDGE,D. ed. CW (Preparation) vol XXIX pp.76-111, Londres: Macmillan Press, 1978.
KEYNES, J.M. 1936. The General Theory of Employment, Interest and Money. New York: Harcourt, Brace &
Co. Trad. bras. A teoria geral do emprego, do juro e do dinheiro. Rio de Janeiro: Fundo de Cultura, 1964
(reimpresso em 1970); e A teoria geral do emprego, do juro e da moeda. São Paulo: Atlas, 1982; e A teoria
IEUFU
Curso de Relações Internacionais
Ficha de Disciplina
Macroeconomia I
geral do emprego, do juro e da moeda. São Paulo: Col. 'Os Economistas', Abril Cultural, 1983.
KEYNES, J.M. 1937a. The Theory of the Rate of Interest. In: GAYER,A.D. ed. Lessons of Monetary
Experience, Essays in Honour of Irving Fisher. pp.145-52, New York: Farrar & Rinehart. Trad. bras. A teoria
da taxa de juros. In: SZMRECSÁNYI,T.org. op.cit. pp.160-6
KEYNES, J.M.1937b. Alternative Theories of the Rate of Interest. Economic Journal, junho, vol XLVII,
pp.663-9. Trad. bras. Teorias alternativas da taxa de juros. In: Literatura Econômica, vol 9 no 2, pp.147-58,
junho 1987, Rio de Janeiro: IPEA.
KEYNES, J.M.1937c. The Ex-Ante Theory of the Rate of Interest. Economic Journal, junho, vol XVII, pp.24152. Trad. bras. A teoria 'ex-ante' da taxa de juros. in: Literatura Econômica, op.cit. pp.165-71.
KEYNES, J.M.1937d. The General Theory of Employment. Quarterly Journal of Economics vol 51, fev,
pp.209-23. Trad. bras. A teoria geral do emprego. In: SZMRECSÁNYI,T.org., op.cit. pp.167-79.
KEYNES, J.M.1937e. Ex-Post and Ex-ante. Cf. MOGGRIDGE, D. ed. CW vol XIV, Londres: Macmillan Press,
1973.
MINSKY, H.1975. John Maynard Keynes. New York: Columbia University Press.
MINSKY, H.1977. The Financial Instability Hypothesis: An Interpretation of Keynes and an Alternative to
Standard Theory. In: Inflation, Recession and Economic Policy. Grã-Bretanha: Wheastsheaf Books, 1982
MIRANDA, L. 1991. Os postulados (neo)clássicos do emprego e a determinação dos salários em Keynes.
Revista de Economia Política vol 11 no4, out-dez, pp.50-69, São Paulo: Brasiliense.
MOGGRIDGE, D.1976. Keynes. Fontana Masters. Trad. bras. As idéias de Keynes. São Paulo: Cultrix, 1981.
MOLLO, M.L.R.1988. Instabilidade do capitalismo, incerteza e papel das autoridades monetárias: uma
leitura de Minsky. Revista de Economia Política vol 8 no 1, jan-mar, pp.100-23, São Paulo: Brasiliense.
POSSAS, M.L.1983. Dinâmica e Ciclo Econômico em Oligopólio. Tese Doutoramento IE/UNICAMP.
POSSAS, M.L.1986. Para uma releitura teórica da Teoria Geral. In: Pesquisa e Planejamento Econômico, vol
16 no 2, agosto, pp.295-307. Reimpresso em LIMA, G.T. e SICSÚ, J. orgs. 2003. Macroeconomia do emprego
e da renda: Keynes e o keynesianismo. Barueri/SP: Manole, pp.429-49.
SZMRECSÁNYI, T. 1978. Introdução. In: SZMRECSÁNYI,T.org. 1978. Keynes. Coleção Grandes Cientistas
Sociais vol 6, pp.7-37, São Paulo: Ática.
SCHWARTZ, G. 1984. Keynes - um conservador autocrítico. Col. 'Encanto Radical', vol 50, São Paulo:
Brasiliense.
TORRES, E.1991. A economia monetária, a poupança e o financiamento do Tratado à Teoria Geral. Revista
de Economia Política, vol 11 no 2, abr-jun, pp.26-39, São Paulo: Brasiliense.
VICARELLI, F.1977. Keynes. L'instabilità del capitalismo. Milão: Etas Libri, S.p.A. Trad. esp. Keynes. La
inestabilidad del capitalismo. Madrid: Ediciones Pirámide,1979.
APROVAÇÃO
_____ /______/ ________
___________________
Carimbo e assinatura do Coordenador do
curso
_____/ ______ / ________
________________________
Carimbo e assinatura do Diretor da
Unidade Acadêmica
(que oferece a disciplina)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
INSTITUTO DE ECONOMIA
CURSO DE GRADUAÇÃO
BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS
FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA: Economia e Organizações Internacionais
CÓDIGO: GRI021
UNIDADE ACADÊMICA: Instituto de Economia - IEUFU
PERÍODO/SÉRIE: 4º Período
OBRIGATÓRIA: ( x )
OPTATIVA: (
)
CH TOTAL
TEÓRICA:
60
CH TOTAL
PRÁTICA:
-
CH TOTAL:
60
OBS: disciplina semestral
PRÉ-REQUISITOS: -
CÓ-REQUISITOS: -
OBJETIVOS
A disciplina analisa a origem, natureza e significado das Organizações Internacionais no funcionamento do
sistema internacional, para que o aluno seja capaz de compreender a sua articulação com a economia e o
seu papel no sistema internacional.
EMENTA
Estudo das principais Organizações Internacionais Governamentais e Não-Governamentais, das Organizações
de caráter regional, organizações de segurança, de cooperação econômica e de outros organismos
especializados. Organizações Internacionais e seu papel no Sistema Internacional.
IEUFU
Curso de Relações Internacionais
Ficha de Disciplina
Economia e Instituições Internacionais
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
Unidade I – Economia e Organizações Internacionais
Unidade II - A Formação das Organizações Funcionais do Século XX.
Unidade III – A Liga das Nações
Unidade IV - O Sistema das Nações Unidas.
Unidade V - As Organizações Não-Governamentais.
Unidade VI - O Impacto da atuação das Organizações sobre a Agenda Política Internacional e as Instituições
do Sistema Internacional.
Unidade VII - As Principais Perspectivas Teóricas para Análise das Organizações Internacionais
7.1. Funcionalismo
7.2. Federalismo
7.3. Construtivismo
Unidade VIII – Desafios das Organizações Internacionais no Sistema Internacional Contemporâneo
BIBLIOGRAFIA
HERZ, Mônica e HOFFMANN, Andrea Ribeiro. Organizações Internacionais: História e Práticas. Rio de
Janeiro: Editora Campus. 2004
INIS, CLAUDE. Swords into plowshares. Nova York: McGraw-Hill, 1964.
MAYALL, James (ed). The New Iinternationalism 1991-1994. Cambridge: Cambridge University Press, 1996.
SEITENFUS, Ricardo. Manual das Organizações Internacionais. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 1997.
TAYLOR, Paul and GROOM, AJR. International Institutions at Work. Londres: Pinter, 1988.
TOMASSINI, Luciano. “As Nações Unidas em um Mundo pós-nacional”. In: Contexto Internacional vol. 17, nº
2 julho/dezembro, 1995. pp. 211-228
APROVAÇÃO
_____ /______/ ________
___________________
Carimbo e assinatura do Coordenador do
curso
_____/ ______ / ________
________________________
Carimbo e assinatura do Diretor da
Unidade Acadêmica
(que oferece a disciplina)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
INSTITUTO DE ECONOMIA
CURSO DE GRADUAÇÃO
BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS
FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA: Relações Econômicas Internacionais I
CÓDIGO: GRI022
UNIDADE ACADÊMICA: Instituto de Economia - IEUFU
PERÍODO/SÉRIE: 4º Período
OBRIGATÓRIA: ( x )
OPTATIVA: (
)
CH TOTAL
TEÓRICA:
60
CH TOTAL
PRÁTICA:
-
CH TOTAL:
60
OBS: disciplina semestral
PRÉ-REQUISITOS: -
CÓ-REQUISITOS: -
OBJETIVOS
A disciplina visa apresentar as diferentes vias de desenvolvimento capitalista (originária e tardias) e como
essas industrializações alteram as relações econômicas internacionais. Ademais, pretende-se, ainda,
demonstrar que a hegemonia exercida pela Inglaterra, inicialmente, e a hegemonia exercida
posteriormente pelos Estados Unidos afetam aquelas relações de maneira distinta.
EMENTA
A hegemonia inglesa: a industrialização como fator de desenvolvimento, o surgimento do capitalismo
industrial; a revolução industrial inglesa (industrialização leve e a industrialização pesada, os momentos de
crise). As industrializações retardatárias: características; o caso alemão; o caso norte-americano; a
industrialização russa. A monopolização do capital: a concentração e centralização do capital, os cartéis e
os trustes; o surgimento do capital financeiro. O neo-colonialismo e o período entre-guerras: as rivalidades
imperialistas e a Primeira Guerra Mundial; as leituras sobre o imperialismo; o período entre-guerras e a
evolução das principais economias capitalistas; a crise de 29 e seus reflexos na economia mundial; a disputa
pela hegemonia mundial e a mudança do centro hegemônico da Inglaterra para os Estados Unidos. O
IEUFU
Curso de Relações Internacionais
Ficha de Disciplina
Relações Econômicas Internacionais I
sistema monetário internacional: o padrão ouro, os problemas da libra, do franco e do dólar; o colapso da
libra e do sistema monetário internacional; a reforma de Bretton Woods. A hegemonia norte-americana: o
movimento de industrialização nas economias centrais no pós-guerra; a lógica da grande corporação; a
atuação política da grande corporação multinacional.
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
Unidade I - A Revolução Industrial Originária e as Tardias
1.1 - A industrialização como fator de evolução econômica. O surgimento do capitalismo industrial.
1.2 - A revolução industrial inglesa: a industrialização leve e a industrialização pesada, suas características.
Os momentos de crise.
1.3 - As industrializações retardatárias e suas características: Alemanha, Estados Unidos, França, Japão e
Rússia.
1.4 - A monopolização do capital. A concentração e a centralização do capital. Cartéis e trustes.
O surgimento do capitalismo financeiro.
Unidade II - O Estado e o Imperialismo - As Rivalidades Imperialistas e a Primeira Guerra Mundial
Unidade III - O Período entre-guerras e a Evolução das Principais Economias Capitalistas. A Estagnação
Econômica Européia. O Crescimento dos Estados Unidos. A Grande Crise de 1929 nos Estados Unidos e
seus Reflexos Mundiais. A Crise Mundial. O Surgimento do Nazismo na Alemanha. A Revolução de 1917
na Rússia
Unidade IV – A Hegemonia Americana. A Saída da Crise (New Deal). O Abandono do Liberalismo pela
Inglaterra
4.1 - A disputa pela hegemonia não resolvida. O centro hegemônico inglês e sua relativa decadência. O
esboço do centro hegemônico norte-americano. Considerações sobre os aspectos contrastantes de
ambos os centros;
4.2 - A evolução econômica da Rússia, os planos quinqüenais e o crescimento industrial. Rússia como
representante do sistema comunista. Os antagonismos entre os dois sistemas: comunista e capitalista. O
crescimento do nazi-facismo na Europa. A II Guerra Mundial;
BIBLIOGRAFIA
Unidade I
Bibliografia Obrigatória
HOBSBAWM, E. Da Revolução Industrial Inglesa ao Imperialismo. Rio de Janeiro: Forense Universitária,
2003. Caps. 2, 3, 6, 7 e 9.
OLIVEIRA, C. Alonso Barbosa de. Processo de Industrialização: do capitalismo originário ao atrasado. São
Paulo: Ed. Unesp, 2002. Parte I - cap. 5 (O Capitalismo Atrasado) e Conclusão.
HOBSON, J. A. Evolução do Capitalismo Moderno. São Paulo: Abril Cultural, 1983. Caps. 7, 8, 9, 10 e 11.
IEUFU
Curso de Relações Internacionais
Ficha de Disciplina
Relações Econômicas Internacionais I
Bibliografia Complementar
ARRIGHI, G. O longo século XX. Rio de Janeiro: Contraponto; São Paulo: Ed. Unesp, 1996. Caps 1 e 2.
DOBB, M. A Evolução do Capitalismo. Rio de Janeiro, Zahar Editores, 1977. Cap. 7.
HILFERDING, R. O Capital Financeiro. São Paulo: Nova Cultural, 1985. Caps. 12, 13, 14 e 15.
LANDES, D. Progresso Tecnológico y Revolución Industrial. Madrid: Editorial Tecnos, 1979. Caps. 2, 3 e 4
LENIN, V.I. O Desenvolvimento do Capitalismo na Rússia. São Paulo: Nova Cultural, 1985.
MARX, K. O Capital. São Paulo, Nova Cultural, 1988. Livro I, Caps. 13 e 23
MOORE, B. As Origens Sociais da Ditadura e da Democracia. Lisboa: Cosmos, 1975. pp. 21-62, 141-195, 271365, 499-554.
Unidade II
Bibliografia Obrigatória
HOBSBAWM, E. A Era dos Impérios, 1875-1914. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988. Caps. 2 e 3.
BEAUND, Michel. História do Capitalismo, de 1500 aos nossos dias. São Paulo: Brasiliense, 1994. pp.194-240.
EICHENGREEN, B. A Globalização do Capital. São Paulo, Editora 34, 1995. Cap. 2., pp. 29-74.
Bibliografia Complementar
ARRIGHI, G. O longo século XX. Rio de Janeiro: Contraponto; São Paulo: Ed. Unesp, 1996. Cap. 3.
COHEN, B. J. A Questão do Imperialismo. Rio de Janeiro: Zahar, 1976. Caps. 1, 2 e 7.
LENIN, V.I. Imperialismo, Fase Superior do Capitalismo. São Paulo: Global Editora, 1989.
HUNT, E. K. História do Pensamento Econômico. Rio de Janeiro: Campus, 1987. Cap. 14.
TAVARES, Maria da Conceição. Introdução. In: HOBSON, A Evolução do Capitalismo Moderno. São Paulo:
Nova Cultural, 1983
Unidade III
Bibliografia Obrigatória
BEAUND, Michel. História do Capitalismo, de 1500 aos nossos dias. São Paulo: Brasiliense,
1994, pp.241-300.
HOBSBAWM, E. Era dos Extremos. O Breve Século XX: 1914-1991. São Paulo: Cia das Letras, 1995. Parte 1,
Caps. 3 e 7.
EICHEGREEN, B. A Globalização do Capital. São Paulo, Editora 34, 1995. Cap. 3, pp. 75-130.
Bibliografia Complementar
ARRIGHI, G. O longo século XX. Rio de Janeiro: Contraponto; São Paulo: Ed. Unesp, 1996. pp. 277-309.
DOBB, M. A Evolução do Capitalismo. Rio de Janeiro, Zahar Editores, 1977. Cap. VIII.
GALBRAITH, J. K. A Era da Incerteza. São Paulo: Pioneira, 1982. Caps. 6 e 7.
HOBSBAWM, E. A Era dos Impérios, 1875-1914. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988
LANDES, D. Progresso Tecnológico y Revolución Industrial. Madrid: Editorial Tecnos, 1979. Cap. 6.
IEUFU
Curso de Relações Internacionais
Ficha de Disciplina
Relações Econômicas Internacionais I
Unidade IV
Bibliografia Obrigatória
HOBSBAWM, E. Era dos Extremos. O Breve Século XX: 1914-1991. São Paulo: Cia das Letras, 1995. Caps. 1,
2 e 4.
Bibliografia Complementar
MOFFIT, M. O Dinheiro do Mundo: de Bretton Woods à beira da insolvência. São Paulo: Paz e Terra, 1984
NURKSE, R. Padrões de Comércio e Desenvolvimento. In: BAER, W.; MALAN, P.S.; SAVASINI, J.A.A. (orgs.).
Economia. Internacional. São Paulo: Saraiva, 1979.
ROLF, Sidney e BURTLE, James. O Sistema Monetário Mundial – uma reinterpretação. Rio de Janeiro,
Zahar, 1975. Caps. 1, 2, 3, 4 e 5.
SOLOMON, R. O Sistema Monetário Internacional: 1945-1976. Rio de Janeiro: Zahar, 1979
TRIFFIN, R. A Evolução do Sistema Monetário Internacional:reavaliação histórica e perspectivas futuras. São
Paulo: Saraiva ,(série ANPEC), 1979.
TRIFFIN, R. International monetary collapse and reconstruction. Journal of International Economics (2) 4,
set., 1972.
APROVAÇÃO
_____ /______/ ________
___________________
Carimbo e assinatura do Coordenador do
curso
_____/ ______ / ________
________________________
Carimbo e assinatura do Diretor da
Unidade Acadêmica
(que oferece a disciplina)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
INSTITUTO DE ECONOMIA
CURSO DE GRADUAÇÃO
BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS
FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA: Formação Econômica do Brasil
CÓDIGO: GRI023
UNIDADE ACADÊMICA: Instituto de Economia - IEUFU
PERÍODO/SÉRIE: 4º Período
OBRIGATÓRIA: ( x )
OPTATIVA: (
)
CH TOTAL
TEÓRICA:
60
CH TOTAL
PRÁTICA:
-
CH TOTAL:
60
OBS: disciplina semestral
PRÉ-REQUISITOS: -
CÓ-REQUISITOS: -
OBJETIVOS
O objetivo da disciplina é identificar e caracterizar as origens da economia e da sociedade brasileira
através de uma análise concentrada no período que se estende do século XVI às primeiras décadas do século
XX, privilegiando-se o exame da passagem do regime colonial para a economia nacional, bem como o estudo
de dois processos fundamentais de nossa evolução histórica: a formação e a expansão do complexo cafeeiro
paulista e a gênese e o desenvolvimento do setor industrial.
EMENTA
Formação do Estado Português: expansão ultramarina. Economia do Brasil Colonial: Territorialização e o
problema de mão-de-obra. Principais núcleos econômicos. Economia do Brasil Imperial: independência
política, crise econômica, economia cafeeira, transição ao trabalho assalariado. Primórdios da
industrialização.
IEUFU
Curso de Relações Internacionais
Ficha de Disciplina
Formação Econômica do Brasil
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
Unidade I - Economia colonial (1500 a 1808)
A expansão marítima e comercial portuguesa no século XV. A colonização do Brasil: açúcar, ouro,
pecuária. Ocupação do território. Características essenciais da economia colonial. Exclusivo colonial.
Especialização produtiva e complementaridade. A escravidão como relação social básica de produção.
Unidade II - A formação do estado nacional (1750-1822)
As reformas do período pombalino. A economia mineira e a autonomização das classes dirigentes
coloniais. O declínio do ouro e o revigoramento das exportações agrícolas. A inconfidência mineira. A vinda
da corte portuguesa para o Brasil em 1808. A crise da economia colonial. Abertura dos portos. A política de
D. João no Brasil. A revolução de 1817 no Nordeste. A independência do Brasil em 1822.
Unidade III - Expansão e crise da economia escravista (1822-1888)
O crescimento da plantation escravista no Brasil independente: o café. A abolição do tráfico
africano de escravos em 1850. A Lei Rio Branco de 1871. A crise derradeira da economia e da sociedade
escravista: resistência escravista e luta abolicionista. A abolição da escravidão em 1888.
Unidade IV - A formação do capital industrial (1888-1930)
A política econômica dos primeiros governos republicanos. A emergência da economia exportadora
capitalista. Capital cafeeiro e capital industrial. Os acordos de defesa do café. Câmbio e investimento na
indústria. Diversificação e modernização da indústria nos anos 20. A crise de 1929 e a revolução de 1930.
BIBLIOGRAFIA
Unidade I
FURTADO, Celso. Formação Econômica do Brasil. São Paulo: Cia. Editora Nacional, 1974. Caps. I a XIV
NOVAIS, Fernando Antonio. “O Brasil nos Quadros do Antigo Sistema Colonial”, in: MOTA, Carlos Guilherme
(org.). Brasil em Perspectiva. Rio de Janeiro: Difel, 1978
PRADO JR., Caio. História Econômica do Brasil. São Paulo: Brasiliense, 1974, Caps. 7 e 12
VILAR, Pierre. Ouro e Moeda na História. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1980. Caps. IV a VI
Unidade II
FURTADO, Celso. Op. Cit. Caps. XV e XVI
MAXWELL, Kenneth. A Devassa da Devassa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1985
COSTA, Emília Viotti da. “Introdução ao Estudo da Emancipação Política”, in: MOTA, C.G. Op. Cit.
ARRUDA, José Jobson de Andrade. New Pattern of Colonial Transactions and the Industrial Revolution: The
Case of the Luzo-Brazilian Empire (1660-1800). Texto de circulação restrita, 1992
MOTA, Carlos Guilherme. Nordeste 1817. São Paulo: Perspectiva, 1972
Unidade III
FURTADO, Celso. Op. Cit. Caps. XIX, XX e XXV
STEIN, Stanley. Vassouras. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1990
BETHELL, Leslie. A Abolição do Tráfico de Escravos no Brasil. Rio de Janeiro: Expressão e Cultura, 1996.
Caps. 9 a 13
GRAHAM, Richard. Grã-Bretanha e o Início da Modernização do Brasil. São Paulo: Brasiliense, 1973.
Introdução e Cap. 1
CONRAD, Robert. Os Últimos Anos da Escravatura no Brasil. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1978.
Caps. 1, 6, 7, 10, 12 a 17
KOWARICK, Lucio. Trabalho e Vadiagem: a Origem do Trabalho Livre no Brasil. SP: Brasiliense, 1987
FERNANDES, Florestan. “A Sociedade Escravista no Brasil”, in: FERNANDES, F. Circuito Fechado. São Paulo:
Hucitec, 1977
IEUFU
Curso de Relações Internacionais
Ficha de Disciplina
Formação Econômica do Brasil
Unidade IV
FURTADO, Celso. Op. Cit. Caps. XXVII a XXIX
BELLO, José Maria. História da República. São Paulo: Cia. Editora Nacional, 1983
MELLO, João Manoel Cardoso de. Op. Cit. Cap. II
SUZIGAN, Wilson. Indústria Brasileira: Origem e Desenvolvimento. São Paulo: Brasiliense, 1986
AURELIANO, Liana Maria. No Limiar da Industrialização. São Paulo: Brasiliense, 1981. Cap. I
Bibliografia Complementar:
FAORO, Raymundo. Os Donos do Poder. São Paulo: Globo, 1991
FERNANDES, Florestan. A Revolução Burguesa no Brasil. Rio de Janeiro: Zahar, 1976
FREYRE, Gilberto. Casa Grande e Senzala. Rio de Janeiro: Record, 1972
GORENDER, Jacob. O Escravismo Colonial. São Paulo, Ática, 1988
HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. Rio de Janeiro: José Olympio, 1982
PRADO JR., Caio. Formação do Brasil Contemporâneo. São Paulo: Brasiliense, 1983
APROVAÇÃO
_____ /______/ ________
___________________
Carimbo e assinatura do Coordenador do
curso
_____/ ______ / ________
________________________
Carimbo e assinatura do Diretor da
Unidade Acadêmica
(que oferece a disciplina)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
INSTITUTO DE ECONOMIA
CURSO DE GRADUAÇÃO
BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS
FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA: Língua Inglesa - Leitura Instrumental
CÓDIGO: GRI024
UNIDADE ACADÊMICA: Instituto de Letras e Lingüística - ILEEL
CH TOTAL
TEÓRICA:
60
PERÍODO/SÉRIE: 4º Período
OBRIGATÓRIA: ( x )
OPTATIVA: (
)
CH TOTAL
PRÁTICA:
-
CH TOTAL:
60
OBS:
PRÉ-REQUISITOS: -
CÓ-REQUISITOS: -
OBJETIVOS
Ao final da disciplina o estudante será capaz de:
•
ler e compreender textos autênticos em língua inglesa;
•
selecionar informações em textos autênticos;
•
distinguir variados gêneros de textos.
EMENTA
Tipos e gêneros de textos; estratégias de leitura e compreensão do texto escrito; prática de leitura crítica.
IEUFU
Curso de Relações Internacionais
Ficha de Disciplina
Língua Inglesa – Leitura Instrumental
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
Unidade I – Tópicos Introdutórios: Inglês para Objetivos específicos (ESP)/Inglês Instrumental.
Unidade II – Tipos e gêneros de textos.
Unidade III – Leitura e compreensão do texto escrito: percepção visual, capacidade de compreensão,
concentração e memorização; modos de leitura (pessoal, funcional, integral); como ler mais rápido (plano
de leitura); abordagem global do texto (formas de entrada no texto, imagens textuais, estratégias de
leitura: organização do discurso, leitura, antecipação e formulação de hipóteses, verificação e confirmação
ou não das hipóteses levantadas).
Unidade IV - Desenvolvimento da leitura crítica em textos de variados tipos e gêneros em língua inglesa.
BIBLIOGRAFIA
CELANI, M. A. A. O Ensino de Inglês Instrumental em Universidades Brasileiras. THE ESPecialist, p. 0-0,
1981.
CRISTOVÃO, V. L. L. ; NASCIMENTO, E. L. Gêneros textuais e ensino: contribuições do interacionismo sóciodiscursivo. In: Acir Mário Karwoski; Beatriz Gasydeczka; Karim Siebeneicher Brito. (Orgs.). Gêneros
textuais: reflexões e ensino. Palmas e União da Vitória: Kayguangue, 2005, v. 1, p. 35-59.
CRISTOVÃO, V. L. L. ; NASCIMENTO, E. L. Modelos didáticos de gêneros: questões teóricas e aplicadas. In:
Vera Lúcia Lopes Cristovão; Elvira Lopes Nascimento. (Org.). Gêneros Textuais: Teoria e Prática. Londrina:
Moriá, 2004, v. , p. 18-29.
FIGUEIREDO, C. A. Leitura Crítica: “Mas isso faz parte do ensino de leitura?” Subsídios para a formação de
professores de língua estrangeira. Tese de doutorado. Unicamp: Campinas, 2000.
FIGUEIREDO, C. A. O Ensino da Leitura em Inglês – uma proposta a partir do desenvolvimento das
estratégias de leitura e da percepção da organização textual. Dissertação de Mestrado. PUC, SP, 1984.
JORDAN, R. R. English for academic purposes: a guide and resource book for teachers. New York:
Cambridge University Press. 1997.
RAMOS, R. C. G. ; LIMA LOPES, R. ; GAZOTTIVALLIM, Maria Aparecida. Análise de Necessidades:
Identificando Gêneros Acadêmicos em um Curso de Leitura Instrumental. The ESPecialist, São Paulo - SP, v.
25, n. 1, p. 1-29, 2004.
RAMOS, R. C. G. Gêneros Textuais: Uma Proposta de Aplicação em Cursos de Inglês para Fins Específicos.
The ESPecialist, São Paulo - SP, v. 25, n. no. 2, p. 107-129, 2004.
Bibliografia de Apoio
Textos extraídos de capítulos de livros, Internet, periódicos de diferentes áreas do conhecimento segundo
as necessidades de cada grupo.
APROVAÇÃO
_____ /______/ ________
___________________
Carimbo e assinatura do Coordenador do
curso
_____/ ______ / ________
________________________
Carimbo e assinatura do Diretor da
Unidade Acadêmica
(que oferece a disciplina)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
INSTITUTO DE ECONOMIA
CURSO DE GRADUAÇÃO
BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS
FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA: Laboratório de Pesquisa em Relações Internacionais I
CÓDIGO: GRI025
UNIDADE ACADÊMICA: Instituto de Economia - IEUFU
CH TOTAL
TEÓRICA:
-
PERÍODO/SÉRIE: 4º Período
OBRIGATÓRIA: ( x )
OPTATIVA: (
)
CH TOTAL
PRÁTICA:
30
CH TOTAL:
30
OBS: Primeira das disciplinas Laboratório de Pesquisa em Relações Internacionais, em uma seqüência de
quatro, as quais têm o propósito de desenvolver ou aprimorar técnicas de análise e simulações, teorias e
metodologias de ensino e pesquisa, bem como de antecipar práticas inerentes ao perfil profissional
pretendido, garantindo assim a indissociabilidade entre teoria e prática, ao tempo em que se fomenta a
gradativa autonomia dos alunos em relação à construção de seu conhecimento.
PRÉ-REQUISITOS: -
CÓ-REQUISITOS: -
OBJETIVOS
Desenvolver teorias e metodologias de ensino e pesquisa visando aprimorar a percepção crítica dos alunos
sobre temas variados das Relações Internacionais.
EMENTA
Técnicas de Análise e Simulações: Praticar o "pensar" em Relações Internacionais e trabalhar o instrumental
analítico disponível.
IEUFU
Curso de Relações Internacionais
Ficha de Disciplina
Laboratório de Pesquisa em Relações Internacionais I
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
Unidade I - O "olhar" do profissional de Relações Internacionais
Unidade II - O paradigma estratégico: Objetivos, Meios e Valores
Unidade III - A estratégia na cultura chinesa
Unidade IV - Maquiavel: equilíbrio entre o "interno" e o "externo"
Unidade V - O referencial econômico das Relações Internacionais
Unidade VI - O referencial político-institucional
Unidade VII - O referencial estratégico-militar
Unidade VIII - O referencial étnico-cultural
Unidade IX - O instrumental da Análise Prospectiva nas Relações Internacionais
Unidade X - O instrumental da Geopolítica
Unidade XI - O instrumental Racionalista
Unidade XII - O instrumental Institucionalista
Unidade XIII – Estudos de Caso
1º Estudo de Caso: O processo de integração econômica do Brasil
2º Estudo de Caso: O papel da diplomacia brasileira nos dias atuais
3º Estudo de Caso: A nova estratégia de Segurança Nacional dos EUA
4º Estudo de Caso: "O choque de civilizações"
Unidade XIV - Formulações finais
BIBLIOGRAFIA
TZU, Sun. A arte da guerra. São Paulo: Editora Pensamento (várias edições)
MAQUIAVEL. O Príncipe. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1998.
CHALLIAND, Gérard. Anthologie Mondiale de la Stratégie. Paris: Robert Lafont, 1990. (ou a versão em
inglês)
HUNTINGTON, Samuel P. O choque de civilizações. Rio de Janeiro: Objetiva, 1997.
LAFER, Celso. Comércio, desarmamento e direitos humanos: reflexões sobre uma experiência diplomática.
São Paulo: Paz e Terra, 1999.
Coletâneas de Textos, Documentos Governamentais e Artigos Especializados pesquisados na internet.
APROVAÇÃO
_____ /______/ ________
___________________
Carimbo e assinatura do Coordenador do
curso
_____/ ______ / ________
________________________
Carimbo e assinatura do Diretor da
Unidade Acadêmica
(que oferece a disciplina)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
INSTITUTO DE ECONOMIA
CURSO DE GRADUAÇÃO
BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS
FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA: Economia Brasileira Contemporânea I
CÓDIGO: GRI026
UNIDADE ACADÊMICA: Instituto de Economia - IEUFU
PERÍODO/SÉRIE: 5º Período
OBRIGATÓRIA: ( x )
OPTATIVA: (
)
CH TOTAL
TEÓRICA:
60
CH TOTAL
PRÁTICA:
-
CH TOTAL:
60
OBS: disciplina semestral
PRÉ-REQUISITOS: -
CÓ-REQUISITOS: -
OBJETIVOS
Ao final da disciplina, o aluno deve ser capaz de identificar e caracterizar o processo de industrialização da
economia brasileira, desde os antecedentes de 1930 até a década de 1960, bem como compreender a
constituição, atuação e projetos político-econômicos do Estado capitalista brasileiro ao longo dos governos
Dutra, Vargas e Kubitschek.
EMENTA
Condições estruturais da industrialização e os antecedentes de 1930: crise ou revolução. Estado e Economia
pós 1930: constituição, atuação e projetos político-econômicos estatais frente à mudança do padrão de
acumulação. O processo de Industrialização da Economia Brasileira: as diferentes leituras e os planos dos
governos Dutra, Vargas, Kubitschek.
IEUFU
Curso de Relações Internacionais
Ficha de Disciplina
Economia Brasileira Contemporânea I
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
Unidade I: Industrialização restringida e o processo de substituição de importações (1930-1955)
Origens do capital industrial. A mudança do eixo de acumulação dos espaços rurais para espaços urbanos
nos anos 1930. Restrições produtivas e o processo de substituição de importações. Política econômica do
Governo Dutra. Retomada do processo de industrialização: CEPAL e a gestação do Plano de Metas.
Refs: FURTADO (1987, caps.: 32 e 36); CARDOSO DE MELLO (1984 cap. 2); VIANA E VILELA (2005); FONSECA
(2003); ALMEIDA FILHO (1993), SUZIGAN, W. (1986).
Unidade II: O Plano de Metas e a industrialização pesada (1956-1961)
As mudanças econômicas estruturais dos anos 1950. O Plano de Metas. A Constituição do departamento
produtor de bens de produção. A mudança no padrão de acumulação.
Refs: LESSA (1981: 27-91); ALMEIDA FILHO (1993); ABREU(1990); PLANO DE METAS (1956).
Unidade III: As bases da formação do Estado Capitalista no Brasil (1930-1960)
Vias de desenvolvimento e forças sociais em confronto pela hegemonia do Estado nos anos 1930. As
necessidades de regulação dadas pelo deslocamento do eixo da acumulação para espaços urbanos.
Estruturação do Estado Capitalista.
Refs: ALMEIDA FILHO (1997); DRAIBE (1985:11-55); MENDONÇA (1986:13-68); LESSA E DAIN (1982).
Unidade IV: Crise da acumulação e consolidação das bases da estrutura econômica capitalista (19621967).
Os limites do início dos anos 1960. A reversão do crescimento acelerado. Reformas de 1964/67.
Consolidação da estrutura econômica.
Refs: VILELA (2005); HERNAN (2005); TAVARES (1979 E 1986); PLANO TRIENAL (1961); PAEG (1964).
BIBLIOGRAFIA
ABREU, M. de Paiva (org.) (1990). A Ordem do Progresso: Cem Anos de Política Econômica Republicana. São
Paulo: Campus.
ALMEIDA FILHO, N (1993). “Conceitos de Padrão de Acumulação, Industrialização e Desenvolvimento”. In
Economia-Ensaios, vol. 8 (1), dezembro, pp 3-18.
_________________. (1994). Os limites estruturais à política econômica brasileira nos anos 1980/1990. Tese
de Doutorado. IE-UNICAMP. 285p.
_________________. (1997) “Público e Privado na Gestão da Política Econômica. In Economia-Ensaios, vol.
12 (1), dezembro, pp 139-146.
_________________. (2004) “ A Transição Brasileira a um novo padrão de desenvolvimento capitalista: os
limites impostos pela preservação da estrutura de investimentos”. In LOURENÇO XAVIER, C. (org.)
Desenvolvimento Desigual. Uberlândia: EDUFU.
DRAIBE, S. (1985) Rumos e Metaformoses – Estado e Industrialização no Brasil. 1930/1960. Rio de Janeiro:
Paz e Terra.
IEUFU
Curso de Relações Internacionais
Ficha de Disciplina
Economia Brasileira Contemporânea I
FONSECA, P. C. D. (2003) Sobre a intencionalidade da política industrializante do Brasil na década de 1930.
In: Revista de Economia Política, vol. 23, n° 1 (89), jan-mar, pp 133-47.
FURTADO, C. (1987) Formação Econômica do Brasil. São Paulo: Editora Nacional.
GREMAUD, A.; VASCONCELOS, M. A. S.; TONETO JR., R. (2004). Economia Brasileira Contemporânea. 5a
Edição; São Paulo, Atlas.
HERMANN, J. (2005). Reformas, Endividamento externo e o milagre econômico – 1964 – 1973. In Villela, A.;
GIAMBIAGI, F.; CASTRO, B.C.; HERMANN, J (orgs.) Economia Brasileira Contemporânea (1945-2004). São
Paulo: Campus.
LESSA, C. e DAIN, S. (1982). Capitalismo associado: algumas referências para o tema Estado e
Desenvolvimento. In. BELLUZZO, L. G. M. e COUTINHO, R. (orgs). Desenvolvimento capitalista no Brasil:
ensaios sobre a crise. São Paulo: Brasiliense.
MELLO, J. M. C. (1982). O capitalismo tardio. São Paulo: Brasiliense.
MENDONÇA, S. R. (1986) Estado e Economia no Brasil: opções de desenvolvimento. Rio de Janeiro: Graal.
SUZIGAN, W. (1986) A indústria brasileira: origem e desenvolvimento. São Paulo: Brasiliense.
TAVARES, M. C. (1975) Distribuição de renda, acumulação e padrões de industrialização: um ensaio
preliminar. In. TOLIPAN, R. e TINELLI, A. C. A controvérsia sobre distribuição de renda e desenvolvimento.
Rio de Janeiro: Zahar. Pp. 36-72.
TAVARES, M. C. (1979). Da substituição de importações ao capitalismo financeiro.
Janeiro, Zahar.
8a edição ; Rio de
TAVARES, M. C. (1986) Acumulação de capital e industrialização no Brasil, 2a edição; Campinas: UNICAMP.
VIANNA, S. B. ; VILLELA, A. (2005) O pós Guerra – 1945-55. In VILLELA, A.; GIAMBIAGI, F.; CASTRO, B.C.;
HERMANN, J (orgs.) Economia Brasileira Contemporânea (1945-2004). São Paulo: Campus.
VILLELA, A. (2005). Dos anos dourados de J.K. à crise não resolvida. In VILLELA, A.; GIAMBIAGI, F.; CASTRO,
B.C.; HERMANN, J (orgs.) Economia Brasileira Contemporânea (1945-2004). São Paulo: Campus.
Documentos:
PROGRAMA DE METAS – RIO DE JANEIRO, 1978.
PLANO TRIENAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL 1963/1965 – Brasília, dezembro de 1962.
PROGRAMA DE AÇÃO ECONÔMICA DO GOVERNO – PAEG, novembro de 1964.
APROVAÇÃO
_____ /______/ ________
___________________
Carimbo e assinatura do Coordenador do
curso
_____/ ______ / ________
________________________
Carimbo e assinatura do Diretor da
Unidade Acadêmica
(que oferece a disciplina)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
INSTITUTO DE ECONOMIA
CURSO DE GRADUAÇÃO
BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS
FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA: Comércio Exterior
CÓDIGO: GRI027
UNIDADE ACADÊMICA: Faculdade de Gestão e Negócios FAGEN
PERÍODO/SÉRIE: 5º Período
OBRIGATÓRIA: ( x )
OPTATIVA: (
)
CH TOTAL
TEÓRICA:
60
CH TOTAL
PRÁTICA:
-
CH TOTAL:
60
OBS: disciplina semestral
PRÉ-REQUISITOS: -
CÓ-REQUISITOS: -
OBJETIVOS
Ao final da disciplina, o aluno deverá ser capaz de identificar e manejar os principais procedimentos
utilizados na prática de exportação e importação, relacionando-os com a política comercial e com a
experiência internacional.
EMENTA
Conceitos e Composição do Comércio Exterior. Política do Comércio Exterior Brasileiro. Procedimentos
Administrativos na Importação e Exportação. Tributação no Comércio Exterior. Transporte Internacional.
IEUFU
Curso de Relações Internacionais
Ficha de Disciplina
Comércio Exterior
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
Unidade I: Introdução ao Comércio Exterior
1.1. Cálculo do Índice de Market-Share e Taxa de Penetração
1.2. Composição Recente das Exportações Mundiais.
1.3. Tarifas, Quotas e Barreiras Não-Tarifárias.
1.4. Integração Econômica: Normas de Origem e TEC.
Unidade II: Política de Comércio Exterior no Brasil
2.1 Política Cambial
2.2 Financiamentos Direto às Exportações
2.3 Financiamento Via Equalização da Taxa de Juros
2.4 Adiantamento de Contrato de Câmbio e Trava de Câmbio
2.5. Seguro às Exportações
Unidade III: Procedimentos Administrativos na Importação e Exportação
3.1.Importação: Incoterms 2000 e Classificação fiscal (NCM e Naladi)
3.2. Documentação na Importação: embarque, fatura, certificado de origem e licenças.
3.3. Despacho Aduaneiro de Importação.
3.4. Exportação: Formação de preços e roteiro operacional.
3.5.Documentação na Exportação: Registro, despacho, declarações, fatura e certificados.
3.6 Desembaraço Aduaneiro de Exportação
Unidade IV: Tributação no Comércio Exterior
1.1. Impostos de Importação e de Exportação
1.2. IPI e ICMS
1.3. PIS e Cofins-Importação
1.4. Imposto sobre operações de câmbio
1.5. Taxas de Utilização do Siscomex e do Mercante
Unidade V: Logística de Transporte Internacional
5.1 Os modais de transporte: aquaviário, terrestre e aéreo e unitização de carga
5.2 Estudo do Incoterms 2000
5.3 A importância do Incoterms, do container, da multimodalidade e intermodalidade e transbordo.
5.4 Custos logísticos e aspectos operacionais, de venda, legais e tributários
IEUFU
Curso de Relações Internacionais
Ficha de Disciplina
Comércio Exterior
BIBLIOGRAFIA
BRIGAGÃO, Clovis (Org.) Estratégias de negociações internacionais: uma visão brasileira.. Rio de Janeiro:
Aeroplano, 2001.
CASTRO, Joâo. Augusto de.. Financiamentos à Exportação e Seguro de Crédito. São Paulo: Aduaneiras,
2001.
_______ Exportação: aspectos práticos e operacionais. 5ª edição, São Paulo, Editora Aduaneiras, 2003.
CORTINAS LOPEZ, José Manoel; GAMA, Marilza. Comercio exterior competitivo. São Paulo: Aduaneiras,
2004.
COSTA, L. M. Comércio Exterior: Negociação e Aspectos Legais. Rio de Janeiro: Elsevier/Campus, 2005.
FOSCHETE, Mazart. Relações econômicas internacionais. São Paulo: Aduaneiras, 2001.
LUNARDI, Ângelo Luiz. Condições internacionais de compra e venda: Incoterms 2000. 2ª. ed. São Paulo:
Aduaneiras, 2001.
LUPI, André Lipp Pinto Basto. Soberania, OMC e Mercosul. São Paulo: Aduaneiras, 2001.
MALUF, Samia Nagib. Administrando o comercio exterior no Brasil. São Paulo: Aduaneiras, 2003.
MANUAL de termos técnicos do comercio exterior e transporte marítimo: guia para o Mercosul inglêsportuguês. São Paulo: Tempo, 1996.
APROVAÇÃO
_____ /______/ ________
___________________
Carimbo e assinatura do Coordenador do
curso
_____/ ______ / ________
________________________
Carimbo e assinatura do Diretor da
Unidade Acadêmica
(que oferece a disciplina)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
INSTITUTO DE ECONOMIA
CURSO DE GRADUAÇÃO
BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS
FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA: Estratégias Empresariais Internacionais
CÓDIGO: GRI028
UNIDADE ACADÊMICA: Instituto de Economia - IEUFU
PERÍODO/SÉRIE: 5º Período
OBRIGATÓRIA: ( x )
OPTATIVA: (
)
CH TOTAL
TEÓRICA:
60
CH TOTAL
PRÁTICA:
-
CH TOTAL:
60
OBS: disciplina semestral
PRÉ-REQUISITOS: -
CÓ-REQUISITOS: -
OBJETIVOS
A disciplina estuda as técnicas de análise de mercado e as estratégias empresariais internacionais, visando
contribuir para o desenvolvimento da capacidade do aluno de compreender, analisar, formular e
implementar políticas e estratégias empresariais internacionais.
EMENTA
As técnicas de análise de mercado. Estratégias e modelos de análise competitiva. Estratégias de comércio
internacional. Estratégias de internacionalização produtiva. Estratégias de licenciamento internacional.
Alianças estratégias internacionais. Competitividade empresarial, estrutural e sistêmica.
IEUFU
Curso de Relações Internacionais
Ficha de Disciplina
Estratégias Empresariais Internacionais
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
Unidade I – O Marco Teórico sobre Competitividade Internacional.
Unidade II - As Técnicas de Análise de Mercado.
Unidade III - Estratégias e Modelos de Análise Competitiva.
Unidade IV - Estratégias de Comércio Internacional.
Unidade V - Estratégias de Internacionalização Produtiva.
Unidade VI - Estratégias de Licenciamento Internacional.
Unidade VII - Alianças Estratégias Internacionais.
Unidade VIII - Competitividade Empresarial, Estrutural e Sistêmica.
BIBLIOGRAFIA
CANTWELL, J. & G.D. SANTANGELO (2002). M&As and the Global Strategies of TNCs. The Developing
Economies, v. 40, n. 4, pp. 400-434.
CHESNAIS, F. (1992). National System of Innovation, Foreign Direct Investment and the Operations of
Multinational Enterprises. LUNDVALL, B-A (ed). National System of Innovation: towards a theory of
innovation and interactive learning. London-New York: Pinter Publishers, Cap. 13.
DE PAULA, G.M (2003a). Estratégias Corporativas e de Internacionalização de Grandes Empresas na América
Latina. Santiago: CEPAL (Desarrollo Productivo, 137).
DUNNING, J. H. (1993). The Globalization of Business: the challenge of the 1990s. London-New York:
Routledge.
FUNDAÇÃO DOM CABRAL (2007). A Decolagem das Multinacionais Brasileiras. Belo Horizonte: Fundação Dom
Cabral.
GONÇALVES, R. (1992). Empresas Transnacionais e Internacionalização da Produção. Petrópolis: Vozes.
HITT, M.A. et alii (2003). Administração Estratégica : competitividade e globalização. São Paulo: Thomson.
PATEL, K. & P. PATEL (1999). Global Corporations and National System of Innovation: who dominates whom?
ARCHIBUGI, D. et alii (org). Innovation Policy in a Global Economy. Cambridge: Cambridge University Press,
Cap. 6.
PITELIS, C.N. & R. SUDGEN (1991). The Nature of Transnational Firm. London-New York: Routledge.
PORTER, M. (1986). Estratégia Competitiva: técnicas para análise de indústrias e da concorrência. Rio de
Janeiro: Campus.
APROVAÇÃO
_____ /______/ ________
___________________
Carimbo e assinatura do Coordenador do
curso
_____/ ______ / ________
________________________
Carimbo e assinatura do Diretor da
Unidade Acadêmica
(que oferece a disciplina)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
INSTITUTO DE ECONOMIA
CURSO DE GRADUAÇÃO
BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS
FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA: Macroeconomia II
CÓDIGO: GRI029
UNIDADE ACADÊMICA: Instituto de Economia - IEUFU
CH TOTAL
TEÓRICA:
60
PERÍODO/SÉRIE: 5º Período
OBRIGATÓRIA: ( x )
OPTATIVA: (
)
CH TOTAL
PRÁTICA:
-
CH TOTAL:
60
OBS: disciplina semestral
PRÉ-REQUISITOS: -
CÓ-REQUISITOS: -
OBJETIVOS
Objetivo Geral - pretende-se construir um arcabouço analítico que possibilite aos alunos a compreensão
das causas fundamentais das flutuações econômicas.
Objetivos Específicos – ao longo da disciplina espera-se que os alunos adquiram/aprimorem: i)
conhecimento relativo à elaboração, execução e potenciais efeitos da política macroeconômica (monetária,
fiscal e cambial); ii) compreensão da origem e dos potenciais efeitos dos principais choques que atingem
uma economia (choques de demanda agregada, choques de oferta agregada, choques externos); iii)
entendimento relativo aos principais canais através dos quais a economia doméstica se relaciona com o
resto do mundo.
EMENTA
Mercados de Bens e Financeiro; Modelo IS-LM e Demanda Agregada; Mercado de Trabalho e Oferta
Agregada; Modelo Oferta Agregada/Demanda Agregada; Inflação e Desemprego; Macroeconomia Aberta (ISLM-BP); Teorias do Ciclo de Negócios.
IEUFU
Curso de Relações Internacionais
Ficha de Disciplina
Macroeconomia II
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
Unidade 1 - O Mercado de Bens
Refs: Blanchard (2004, Cap.3); Dornbush, Fisher, Start (2003, Cap. 9).
Unidade 2 - O Mercado Financeiro
Ref: Blanchard (2004, Cap. 4).
Unidade 3 - Mercados de Bens e Financeiros: O Modelo IS-LM
Refs: Blanchard (2004, Cap.5); Dornbush, Fisher, Start (2003, Caps. 10 e 11).
Unidade 4 - Modelo Oferta Agregada/Demanda Agregada
Refs: Blanchard (2004, Caps. 6 e 7); Mankiw (2004, Cap.13, pp.239-246)
Unidade 5 - Desemprego e Curva de Phillips
Refs: Blanchard (2004, Cap. 8); Mankiw (2004, Cap.13, pp.246-254).
Unidade 6 - Inflação, Atividade Econômica e Expansão Monetária
Ref: Blanchard (2004, Cap.9).
Unidade 7 - Abertura do Mercado de Bens e Financeiro
Ref: Blahchard (2004, Caps. 18 e 19).
Unidade 8 - Produto, Taxas de Juros e Regimes Cambiais
Refs: Blanchard (2004, Caps. 20 e 21); Dornbush, Fisher, Start (2003, Cap. 12).
Unidade 9 - Política Monetária e Fiscal
Ref: Blanchard (2004, Caps. 24, 25 e 26).
Unidade 10 - Teorias de Ciclos de Negócios
Ref: Dornbush, Fisher, Start (2003, Cap. 20).
IEUFU
Curso de Relações Internacionais
Ficha de Disciplina
Macroeconomia II
BIBLIOGRAFIA
BLANCHARD, OLIVIER. Macroeconomia. São Paulo: PEARSON – Prentice Hall, 3ª Edição, 2004.
DORNBUSH, R.; FISHER, S.; STARTZ, R. Macroeconomia. Rio de Janeiro: Mc Graw Hill, 8ª Edição, 2003.
LOPES, L. M.; VASCONCELLOS, M. A. S. Manual de Macroeconomia: Básico e Intermediário. São Paulo: Atlas,
1998.
MANKIW, N. G. Macroeconomia. Rio de Janeiro: LTC, 5ª edição, 2003.
APROVAÇÃO
_____ /______/ ________
___________________
Carimbo e assinatura do Coordenador do
curso
_____/ ______ / ________
________________________
Carimbo e assinatura do Diretor da
Unidade Acadêmica
(que oferece a disciplina)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
INSTITUTO DE ECONOMIA
CURSO DE GRADUAÇÃO
BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS
FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA: Relações Econômicas Internacionais II
CÓDIGO: GRI030
UNIDADE ACADÊMICA: Instituto de Economia - IEUFU
CH TOTAL
TEÓRICA:
60
PERÍODO/SÉRIE: 5º Período
OBRIGATÓRIA: ( x )
OPTATIVA: (
)
CH TOTAL
PRÁTICA:
-
CH TOTAL:
60
OBS: disciplina semestral
PRÉ-REQUISITOS: -
CÓ-REQUISITOS: -
OBJETIVOS
A disciplina visa apresentar as condições da Economia Mundial após a Segunda Guerra e as mudanças
estruturais decorrentes da internacionalização do capital e do Sistema Monetário e Financeiro
Internacional, com vistas a possibilitar ao aluno a compreensão das transformações que marcaram o sistema
internacional no século XX.
EMENTA
Condições da Economia Mundial após a Segunda Guerra. As mudanças na estrutura produtiva industrial e na
divisão
internacional
do
trabalho.
A
internacionalização
do
Capital:
O
Sistema
de
empresas
“Multinacionais”. Evolução do Sistema Monetário e Financeiro Internacional desde Bretton-Woods. O
“euromercado” e a transnacionalização do capital bancário. A crise financeira internacional e os programas
de ajuste. O endividamento externo dos países do Terceiro Mundo. As transformações estruturais no final
do século XX.
IEUFU
Curso de Relações Internacionais
Ficha de Disciplina
Relações Econômicas Internacionais II
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
Unidade 1 - A Economia Mundial nos Trinta Gloriosos: 1945-70
1. Condições da Economia Mundial após a Segunda Guerra Mundial.
2. A hegemonia Norte Americana.
3. O papel da Guerra Fria.
4. Evolução do Sistema Monetário e Financeiro Internacional desde Bretton-Woods.
5. A internacionalização do Capital: O Sistema de empresas “Multinacionais”.
Unidade 2 – Crise e Ajustamento da Economia Central: 1970-90
6. O “euromercado” e a transnacionalização do capital bancário.
7. O fim do Acordo de Bretton Woods.
8. A crise financeira internacional e os programas de ajuste.
9. O endividamento externo dos países do Terceiro Mundo.
Unidade 3 – Globalização e Transformações Recentes: 1990-2006
10. As mudanças na estrutura produtiva industrial e na divisão internacional do Trabalho.
11. Mudanças tecnológicas e as novas formas de industrialização.
12. Capitalismo e Socialismo no limiar do Terceiro Milênio: crise e alternativas de desenvolvimento.
13. Globalização na era da informação.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica:
BAER. Mônica. O rumo perdido: a crise fiscal e financeira do Estado Brasileiro. Rio de Janeiro: Paz e
Terra, 1993. (Cap. 2 – O contexto financeiro internacional: mudanças na dinâmica e nos fluxos de recursos e
a gestão da dívida externa);
BAER. Mônica et all. Os desafios à reorganização de um padrão monetário internacional. In: Economia e
Sociedade, nº4. Campinas: UNICAMP, 1995. (pp. 79-93)
BARNABÉ, Israel Roberto. O mercosul e a integração regional. Campinas: tese de doutoramento/IFCH,
2003. (A globalização do capital e a crise do Estado Nacional, pp. 28-51).
CARNEIRO, Ricardo. A globalização financeira: origem, dinâmica e perspectivas. In: Texto para discussão.
Campinas: IE/UNICAMP, 1999.
CHESNAIS, François. A teoria do regime de acumulação financeirizado: conteúdo, alcance e interrogações.
In: Economia e Sociedade, v. 11, nº1. Campinas: UNICAMP, 2002. (pp. 01-44).
COUTINHO, Luciano. A terceira revolução industrial. In: Economia e Sociedade, nº 1. Campinas: UNICAMP,
1992. (pp. 69-87)
DAMASCENO, Aderbal Oliveira. Integração financeira internacional e crescimento econômico: uma crítica à
abordagem convencional. In: Economia e Sociedade, v. 16, nº2. Campinas: UNICAMP, 2007. (pp. 171-198)
DUNFORD, Michael. A globalização e as teorias da regulação. In: Globalização e desigualdade. Valença &
Gomes (orgs). Natal: A. S. Editores, 2002. (pp. 29-75)
EICHENGREEN, Barry. História e reforma do sistema monetário internacional. In: Economia e Sociedade,
nº4. Campinas: UNICAMP, 1995. (pp. 53-78)
GALVÃO, A. C. F.. Política de desenvolvimento regional e inovação. Rio de Janeiro: Garamond, 2004.
(Cap. 2 - Finanças e tecnologia na gênese e conformação mundial, nacional e regional do capitalismo
globalizado)
IEUFU
Curso de Relações Internacionais
Ficha de Disciplina
Relações Econômicas Internacionais II
GERMER, Claus M. O sistema de crédito internacional e a instabilidade financeira dos países da periferia
capitalista. In: Economia e Sociedade, nº15. Campinas: UNICAMP, 2000. (pp. 159-178)
GILPIN, Robert. O desafio do capitalismo global: a economia mundial no século XXI. São Paulo: Record,
2004. (especialmente cap.2 e cap.8)
GUTTMANN, Robert. A transformação do capital financeiro. In: Economia e Sociedade, nº7. Campinas:
UNICAMP, 1996. (pp. 51-83)
MACEDO e SILVA, Antônio Carlos. Norte-americanos, chineses e a alegria do mundo. In: Política Econômica
em Foco. Campinas: UNICAMP, maio/out. 2004.
MEDEIROS, Carlos Aguiar de. A internacionalização sob liderança dos EUA: Alemanha, Japão e China. In:
FIORI, José Luís (org.). O poder americano. Petrópolis: Vozes, 2005.
MONTEIRO NETO, Aristides. Dilemas do desenvolvimento na China: crescimento acelerado e disparidades
regionais (da revolução comunista à globalização). Rio de Janeiro: IPEA/textos para discussão, out. 2005.
PLIHON, Dominique. Desequilíbrios mundiais e instabilidade financeira. In: Economia e Sociedade, nº7.
Campinas: UNICAMP, 1996. (pp. 85-127)
SHENKAR, Oded. O século da China. Porto Alegre, Bookman, 2005.
SERRANO, Franklin. Do ouro imóvel ao dólar flexível. In: Economia e Sociedade, v. 11, nº2. Campinas:
UNICAMP, 2002. (pp. 237-253)
_______________ Relações de poder e a política macroeconômica americana, de Bretton Woods ao padrão
dólar flexível. In: FIORI, José Luís (org.). O poder americano. Petrópolis: Vozes, 2005.
TAVARES, Maria da Conceição. Ajuste e reestruturação nos países centrais. In: Economia e Sociedade, nº1.
Campinas: UNICAMP, 1992. (pp. 21-57)
TAVARES, Maria da Conceição; BELLUZZO, Luiz Gonzaga. A mundialização do capital e a expansão do poder
americano. In: FIORI, José Luís (org.). O poder americano. Petrópolis: Vozes, 2005.
TAVARES, Maria da Conceição; FIORI, José Luís (orgs.). Poder e dinheiro: uma economia política da
globalização. Petrópolis: Vozes, 1997. (pp. 27-147, especialmente, pp 55-84)
Bibliografia Complementar:
BATISTA JR, Paulo Nogueira. Da crise internacional à moratória brasileira. Rio de Janeiro: Paz e Terra,
1988.
BELLUZZO, Luiz Gonzaga de Mello. O Senhor e o Unicórnio. São Paulo: Brasiliense, 1984. (Parte 1.
Economia Internacional);
CHESNAIS, François. A mundialização do capital. São Paulo: Xamã, 1996.
EICHENGREEN, Barry. A globalização do capital: uma história do sistema monetário internacional. São
Paulo: Editora 34, 2000.
FERRARI Fº, Fernando; FERNANDO de PAULA, Luiz (orgs.). Globalização financeira: ensaios de
macroeconomia aberta. Petrópolis: Vozes, 2004.
FIORI, José Luís (org.). Estados e moedas no desenvolvimento das nações. Petrópolis: Vozes, 1999.
GALBRAITH, John Kenneth. Moeda: de onde veio, para onde foi. São Paulo: Pioneira, 1983. (Cap. 18-20);
GUIMARÃES, Samuel Pinheiro. Inserção internacional do Brasil. In: Economia e Sociedade, nº17. Campinas:
UNICAMP, 2001. (pp. 01-31)
TORRES FILHO, Ernani Teixeira. O mito do sucesso : uma análise da economia japonesa no pós-guerra
(1945-73). Texto para discussão nº 37. Rio de Janeiro, UFRJ, 1983.
Textos de jornais e revistas recentes
IEUFU
Curso de Relações Internacionais
Ficha de Disciplina
Relações Econômicas Internacionais II
APROVAÇÃO
_____ /______/ ________
___________________
Carimbo e assinatura do Coordenador do
curso
_____/ ______ / ________
________________________
Carimbo e assinatura do Diretor da
Unidade Acadêmica
(que oferece a disciplina)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
INSTITUTO DE ECONOMIA
CURSO DE GRADUAÇÃO
BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS
FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA: Língua Inglesa: Civilização dos Povos de Língua Inglesa
CÓDIGO: GRI031
UNIDADE ACADÊMICA: Instituto de Letras e Lingüística - ILEEL
CH TOTAL
TEÓRICA:
60
PERÍODO/SÉRIE: 5º Período
OBRIGATÓRIA: ( x )
OPTATIVA: (
)
CH TOTAL
PRÁTICA:
-
CH TOTAL:
60
OBS:
PRÉ-REQUISITOS: -
CÓ-REQUISITOS: -
OBJETIVOS
Objetivo Geral:
Identificar e debater criticamente aspectos históricos, geográficos, sociais, políticos e culturais
relacionados à língua inglesa e a civilizações anglófonas.
Objetivos Específicos:
- Ampliar os conhecimentos lingüísticos e culturais estabelecendo vínculos com a história da língua inglesa e
das civilizações anglófonas;
- Fornecer instrumentos de reflexão para favorecer os processos de aprendizagem das civilizações e da
cultura inglesas;
- Refletir, analisar e estabelecer analogias entre aspectos da cultura brasileira com outras culturas
anglófonas;
- Discutir sobre as variedades da língua inglesa, globalização e desterritorilização lingüístico-cultural: o
inglês falado nas colônias e o inglês do colonizador.
- Discutir o conceito de “nativo” e suas implicações para o ensino e aprendizagem de línguas.
- Refletir sobre o panorama global de ensino de Língua Inglesa e suas implicações para o ensino de LE na
escola brasileira.
IEUFU
Curso de Relações Internacionais
Ficha de Disciplina
Língua Inglesa- Civilização dos Povos de Língua Inglesa
EMENTA
Panorama histórico, geográfico, social, político, lingüístico e cultural da língua inglesa e das civilizações
anglófonas.
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
Unidade I - Línguas globais de comunicação
Unidade II - A questão do Inglês como língua global
Unidade III - Inglês como LE e como L2
Unidade IV - O respeito às variantes lingüísticas e suas implicações para o ensino e aprendizagem da
língua alvo
Unidade V - O conceito de “falante nativo”
Unidade VI - Questões de imperialismo lingüístico
Unidade VII - Relações existentes entre o conceito de “nativo” e os conceitos de “Saber local” e “Saber
Universal”
Unidade VIII - A formação do professor de línguas estrangeiras e relações de poder.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia de apoio:
BRAINE, G. (ed.) Non-Native Educators in English Languange Teaching. Lawrence Erlbaum Associates,
Publishers, 1999.
CANAGARAJAH, A. S. Reconstructing local knowledge. Journal of Languange, Identity, and Education. Vol.1,
4:243-260, 2002.
CANDLIN, C.N. and N. Mercer. English Language Teaching in its Social Context. Routledge, 2001.
DAVIES, A. The Native Speaker: Myth and Reality. Multilingual Matters, 2002
DAVIES, A. And C. Elder. The Handbook of Applied Linguistics. Blackwell, 2004.
KACHRU, B. B. The other Tongue: English across cultures. Pergamon Institute of English, 1982.
KAMHI-STEIN, L. D. (ed) Learning and Teaching from Experience. The University of Michigan Press, 2004.
LOVEDAY, L. The Sociolinguistics of Learning and Using a Non-native Language. Pergamon Institute of
english, 1982.
MAURAIS, J. and M. A. MORRIS. (eds) Language in a globalising World. Cambridge University Press, 2003.
MOITA LOPES, L. P. “A nova ordem mundial, os PCNs para o ensino de inglês no Brasil: a base intelectual
par uma ação política”. In: Bárbara, L. e Ramos, R. Reflexões e ações no Ensino-aprendizagem de Línguas.
Homenagem a Antonieta Celani. Campinas: Mercado de Letras, 2003.
IEUFU
Curso de Relações Internacionais
Ficha de Disciplina
Língua Inglesa- Civilização dos Povos de Língua Inglesa
RAJAGOPALAN, K. (no prelo) Non-native speaker teachers of English and their anxieties: ingredient for na
experiment in action research. In Enric llurda (Org.) Non-Native Language Teachers: Empirical Perspectives.
Kluwer, Dordrecht-Holland e EUA.
RAJAGOPALAN, K. Of EFL teachers, conscience, and cowardice. ELT Journal, 53/3: 200-206, 1999.
RAJAGOPALAN, K. (no prelo) The languange issue in Brazil: when local knowledge clashes with expert
knowledge. In G. Braine (ed.) Teaching english to the World. Alexandria, VA, USA.: TESOL Publishers.
REAGAN, T.G. and T. A. OSBORN. The Foreign Language Educator in society. Toward a critical pedagogy.
Lawrence Erlbaum associates, 2002.
SEMPRINI, A. Multiculturalismo. Trad Laureano Pelegrin. Bauru: EDUSC, 1999.
WENGER, E. Communities of Practice. Learning, Meaning and Identity. Cambridge University Press, 1998.
APROVAÇÃO
_____ /______/ ________
___________________
Carimbo e assinatura do Coordenador do
curso
_____/ ______ / ________
________________________
Carimbo e assinatura do Diretor da
Unidade Acadêmica
(que oferece a disciplina)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
INSTITUTO DE ECONOMIA
CURSO DE GRADUAÇÃO
BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS
FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA: Laboratório de Pesquisa em Relações Internacionais II
CÓDIGO: GRI032
UNIDADE ACADÊMICA: Instituto de Economia - IEUFU
PERÍODO/SÉRIE: 5º Período
OBRIGATÓRIA: ( x )
OPTATIVA: (
)
CH TOTAL
TEÓRICA:
-
CH TOTAL
PRÁTICA:
30
CH TOTAL:
30
OBS: Segunda das disciplinas Laboratório de Pesquisa em Relações Internacionais, em uma seqüência de
quatro, as quais têm o propósito de desenvolver ou aprimorar técnicas de análise e simulações, teorias e
metodologias de ensino e pesquisa, bem como de antecipar práticas inerentes ao perfil profissional
pretendido, garantindo assim a indissociabilidade entre teoria e prática, ao tempo em que se fomenta a
gradativa autonomia dos alunos em relação à construção de seu conhecimento.
PRÉ-REQUISITOS: -
CÓ-REQUISITOS: -
OBJETIVOS
A disciplina dá prosseguimento à sedimentação da prática de pesquisa no campo das Relações
Internacionais, visando exercitar a conexão entre a teoria e a prática da pesquisa acadêmica, com foco na
construção de Cenários em Relações Internacionais. Ao final da disciplina o aluno deve ser capaz de
compreender os instrumentais básicos para o desenvolvimento de cenários em relações internacionais.
EMENTA
Técnicas e Simulações: a metodologia da análise de cenários aplicada às Relações Internacionais. Cenários
Internacionais e Incerteza. Cenários e Empresas Multinacionais. Cenários e Estados. Estudos de Caso.
IEUFU
Curso de Relações Internacionais
Ficha de Disciplina
Laboratório de Pesquisa em Relações Internacionais II
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
Unidade I - Cenários em 2 tempos: Cenários Empresarias e Cenários Estatais
Unidade II - Técnicas de Cenários
2.1.Panorama da construção de cenários
2.2.Técnicas e Métodos de Elaboração de cenários
Unidade III - Cenários Empresarias
3.1.Contexto dos negócios empresariais
3.2.O modelo Shell 2025
Unidade IV - Cenários Estatais
Unidade V - Composição de macrocenários
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica:
SCHWARTZ, P. A arte da visão de longo prazo. São Paulo: Editora Best Seller, 2004.
HEIJDEN, K. Planejamento de Cenários: A Arte da Conversação Estratégica. São Paulo: Bookman, 2003.
BERNSTEIN et al. “God Gave Physics the Easy Problems: Adapting Social Science to an Unpredictable
World”. European Journal of International Relations, 2000.
FULD, L. “Esteja preparado”. Harvard Business Review, Novembro 2003, 12-13.
MITCHELL, V.W. “Using Delphi to Forecast in new technology industries”. Marketing Intelligence &
Planning, 10, 2. 1992.
MITROFF, I.I and ALSPASLAN. M.C., “Pronto para o pior”. Harvard Business Review, Abril 2003, 85-91
PORTER, A. Forecasting and Management of Technology. New York: Willey Interscience, 1991 (cap. 9).
PORTER, Michael E. A Vantagem Competitiva das nações. Rio de Janeiro: Campus,1989.
SARFATI, Gilberto. Teorias de Relações Internacionais. São Paulo: Edit. Saraiva, 2005.
TEISBERG, E.O. “Strategic Response to Uncertainty”. Harvard Business School, 1993.
WEBLER, T., LEVINE, D., RAKEL, H e RENN, O. “A novel approach to reduce uncertainty: The Group
Delphi”. Technological Forecasting and Social Change, 39. 1991.
WRIGHT, J.T.C., GIOVINAZZO, R.A. “Delphi – Uma ferramenta de apoio ao planejamento prospectivo”.
Cadernos de Pesquisa de Administração, 1, 12, 2000.
Bibliografia Complementar:
ESCOLA SUPERIOR DE GUERRA. Construção de Cenários Exploratórios Probabilísticos Empregando Técnicas
Prospectivas. Rio de Janeiro, ESG, Departamento de Estudos, 2001.
JERVIS, R. System Effects: Complexity in Political and Social Life. Princeton: Princeton
University Press, NJ. 1997.
RINGLAND, G. Scenario Planning. England: Wiley, 1988.
IEUFU
Curso de Relações Internacionais
Ficha de Disciplina
Laboratório de Pesquisa em Relações Internacionais II
SCHWARTZ, P. Inevitable Surprises. New York: Gotham Books. 2004.
STACEY, R.D. Managing the Unknowlable. San Francisco, CA: Josey-Bass, 1992. Capítulos 3 a 6.
GHARAJEDAGHI, J. Systems Thinking: Managing Chaos and Complexity. Butterworth Heinenmann. 1999.
Capítulos 1, 2 e 7.
WATKINS, M. and BAZERMAN, M.H. “Surpresas previsíveis: Desastres que você poderia ter antecipado”
Harvard Business Review, Março 2003, 53-60.
APROVAÇÃO
_____ /______/ ________
___________________
Carimbo e assinatura do Coordenador do
curso
_____/ ______ / ________
________________________
Carimbo e assinatura do Diretor da
Unidade Acadêmica
(que oferece a disciplina)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
INSTITUTO DE ECONOMIA
CURSO DE GRADUAÇÃO
BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS
FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA: Economia Brasileira Contemporânea II
CÓDIGO: GRI033
UNIDADE ACADÊMICA: Instituto de Economia - IEUFU
PERÍODO/SÉRIE: 6º Período
OBRIGATÓRIA: ( x )
OPTATIVA: (
)
CH TOTAL
TEÓRICA:
60
CH TOTAL
PRÁTICA:
-
CH TOTAL:
60
OBS: disciplina semestral
PRÉ-REQUISITOS: -
CÓ-REQUISITOS: -
OBJETIVOS
O objetivo da disciplina é fornecer ao aluno os conhecimentos fundamentais para uma compreensão dos
determinantes do desempenho da economia brasileira contemporânea (1967-1998). A partir desta
perspectiva, a disciplina busca elucidar os elementos de determinação da política econômica, identificando
os períodos recentes principais: o “Milagre Econômico”, o II Plano Nacional de Desenvolvimento, a fase do
ajuste externo, os planos de estabilização e, finalizando, o Plano Real. A disciplina cobrirá o período
histórico que vai do Governo Militar até o primeiro governo Fernando Henrique Cardoso, concentrando-se na
discussão das transformações estruturais.
EMENTA
O panorama geral da economia brasileira no início dos anos 60 – as reformas do período 1964-67. A
retomada do crescimento nos anos 1967-73. Crise econômica internacional e opção pelo crescimento (II
PND). A crise econômica brasileira e os limites estruturais ao crescimento econômico (1980-1984). Os
programas de estabilização da segunda metade dos anos 80. O Plano Collor e as transformações estruturais
na economia brasileira. O Plano Real e o primeiro governo FHC – reafirmação e recrudescimento das
transformações estruturais (1994-1998).
IEUFU
Curso de Relações Internacionais
Ficha de Disciplina
Economia Brasileira Contemporânea II
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
Antecedentes - O panorama geral da economia brasileira no início dos anos 60
Unidade I - A retomada do crescimento nos anos 1967-73 (o “Milagre Econômico”)
1.1. Os fatores condicionantes do ciclo expansivo
1.2. As especificidades da dinâmica cíclica baseada no setor de bens de consumo duráveis a partir da
discussão de padrões de industrialização
1.3. A internacionalização da economia brasileira
1.4. O agravamento de problemas estruturais e a desaceleração
Refs: BAER (1985); BAER (1986); BELLUZZO e TAVARES (1983); SERRA (1983; TAVARES (1975).
Unidade II - Crise econômica internacional e opção pelo crescimento (II PND)
2.1. As mudanças nas condições internacionais: crise do petróleo, estagnação econômica e esgotamento do
sistema internacional de pagamentos ("Bretton Woods")
2.2. A opção estratégica pelo crescimento e seus desdobramentos (II PND)
2.3. O processo de endividamento externo e interno. A política econômica dos anos 1974-80
2.4. A controvérsia acerca dos resultados
Refs: CASTRO e PIRES (1985); CARNEIRO(2002 - capítulos 1 e 2); DAVIDOFF CRUZ (1983); DIAS CARNEIRO
(1990a); SERRA (1983).
Unidade III - A crise econômica brasileira e os limites estruturais ao crescimento econômico (19801984)
3.1. As mudanças nas condições internacionais ao final dos anos 70
3.2. Os anos 80: estagnação e inflação alta
3.3. Ajuste externo e desequilíbrio interno: a opção recessiva
3.4. Os limites estruturais ao crescimento: dívidas externa e interna. O esgotamento do padrão de
financiamento público. Hiperinflação: o padrão monetário em crise
Refs: CARNEIRO (2002, capítulos 3, 4 e 5); DIAS CARNEIRO e MODIANO (1990b).
Unidade IV - Os programas de estabilização da segunda metade dos anos 80
4.1. "Nova República", redemocratização e política social
4.2. As principais tentativas de estabilização: Planos Cruzado, Bresser, Verão.
4.3. Os anos oitenta: a "década perdida"
Refs: ARIDA e LARA RESENDE (1986); CARNEIRO, R. (1993); CARNEIRO (2002, capítulo 6); MODIANO (1990).
Unidade V - Os anos 90 – do Plano Collor ao Plano Real
5.1. O Plano Collor
5.2. O início das transformações estruturais: abertura econômica comercial e financeira. As reformas do
Estado.
5.2. O Plano Real: reafirmação das reformas estruturais. Conjuntura econômica, concepção e fragilidades.
5.3. A política econômica do Real
5.4. As mudanças na política econômica em 1999 – desvalorização cambial, políticas fiscal e monetária
restritiva e regime de metas de inflação
5.5. Os anos 90: nova década perdida?
Refs: BACHA (1997); BAUMANN (2000); CARNEIRO (2002, capítulos 7, 8, 9 e 10); COUTINHO (1997);
GUIMARÃES (1996); MOREIRA e CORRÊA (1997); OLIVEIRA (1990); TAVARES (1997).
IEUFU
Curso de Relações Internacionais
Ficha de Disciplina
Economia Brasileira Contemporânea II
BIBLIOGRAFIA
ARIDA, P. e LARA RESENDE, A. Inflação inercial e reforma monetária ARIDA, P. (org.) Inflação zero - Brasil,
Argentina e Israel. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1986, 3ª ed., p. 9-35.
BACHA, E.L. O Plano Real: uma avaliação. MERCADANTE, A. (org.) O Brasil Pós-Real. Instituto de Economia,
UNICAMP, 1997.
BAER, Mônica. A Internacionalização Financeira no Brasil. Petrópolis: Ed. Vozes, 1986, cap. IV, itens 3a e
3b.
BAER, Werner. A Industrialização e o Desenvolvimento Econômico do Brasil. Rio de Janeiro: Ed. Fundação
Getúlio Vargas, 1985 (cap. 10).
BAUMANN, R. O Brasil nos anos 1990: uma economia em transição. BAUMANN, R. (org.) Brasil – uma década
em transição. Rio de Janeiro: Ed. Campus/Cepal, 2000.
BELLUZZO, L. G. M. e TAVARES, M. C. Notas sobre o processo de industrialização recente no Brasil.
BELLUZZO, Luís G. M.. e COUTINHO, Renata (orgs.). Desenvolvimento Capitalista no Brasil, vol. 1. São
Paulo: Brasiliense, 1983, 2a edição, p. 122-140.
CARNEIRO, R. Desenvolvimento em Crise. Campinas: Editora da UNESP/Editora da UNICAMP, 2002.
CARNEIRO, R. Crise, ajustamento e estagnação. Economia e Sociedade. Campinas: UNICAMP, 1993, no.2,
agosto, p. 145-169.
CASTRO, A.B. & PIRES de SOUZA, F.E. A Economia Brasileira em Marcha Forçada. Rio de Janeiro: Paz e
Terra, 1985 (caps. 1 e 2).
COUTINHO, L. O desempenho da indústria sob o Real. MERCADANTE, A. (org.) O Brasil Pós-Real. Instituto de
Economia, UNICAMP, 1997.
DAVIDOFF CRUZ, P. Notas sobre o endividamento externo brasileiro nos anos 70. BELLUZZO, L.G. M.. e
COUTINHO, R. (orgs.). Desenvolvimento Capitalista no Brasil, vol. 2. São Paulo: Brasiliense, 1983, 2a
edição, p. 59-106.
DELFIM NETO, A o Plano real e a armadilha do crescimento econômico. MERCADANTE, A. (org.) O Brasil PósReal, Instituto de Economia, UNICAMP, 1997.
DIAS CARNEIRO, D. Crise e esperança: 1974-80. ABREU, M.P. (org.). A Ordem do Progresso: Cem Anos de
Política Econômica Republicana, 1889-1989. Rio de Janeiro: Campus, 1990 (cap. 11).
DIAS CARNEIRO, D. e MODIANO, E. Ajuste externo e desequilíbrio interno: 1980-1984. ABREU, M.P. (org.). A
Ordem do Progresso: Cem Anos de Política Econômica Republicana, 1889-1989. Rio de Janeiro: Campus,
1990 (cap. 12).
GUIMARÃES, E.A. (1996). A Experiência Recente da Política Industrial no Brasil: uma avaliação. Brasília:
IPEA, Texto para Discussão, 409.
MOREIRA, M.M. e P.G. CORRÊA (1997). Abertura Comercial e Indústria: o que se pode esperar e o que se
vem obtendo. Revista de Economia Política, 17 ( 2): 61-91;
MODIANO, E. A ópera dos três cruzados: 1985 a 1989. ABREU, M.P. (org.). A Ordem do Progresso: Cem Anos
de Política Econômica Republicana, 1889-1989. Rio de Janeiro: Campus, 1990 (cap. 13).
OLIVEIRA, F.A. (1990) O Plano Collor. A política Econômica no Limiar da Hiperinflação. Campinas:
Hucitec/Fecamp.
SERRA, J. Ciclos e mudanças estruturais na economia brasileira do pós-guerra. BELLUZZO, Luís G. M.. &
COUTINHO, Renata (orgs.). Desenvolvimento Capitalista no Brasil - Vol. 1. São Paulo: Brasiliense, 1983, 2a
edição, p. 56-121.
TAVARES, M.C. A economia política do Real. MERCADANTE, A. (org.) O Brasil Pós-Real. Instituto de
Economia, UNICAMP, 1997.
IEUFU
Curso de Relações Internacionais
Ficha de Disciplina
Economia Brasileira Contemporânea II
TAVARES, M.C. Distribuição de renda, acumulação e padrões de industrialização. TOLIPAN, R. e TINELLI,
A.C. (orgs.) A Controvérsia sobre Distribuição de Renda e Desenvolvimento. Rio de Janeiro: Zahar Editores,
1975.
Bibliografia Complementar:
GREMAUD, A., VASCONCELOS, M.A.S. e TONETO JR., R. Economia Brasileira Contemporânea (capítulos 15 a
24). São Paulo: Editora Atlas, 2004.
APROVAÇÃO
_____ /______/ ________
___________________
Carimbo e assinatura do Coordenador do
curso
_____/ ______ / ________
________________________
Carimbo e assinatura do Diretor da
Unidade Acadêmica
(que oferece a disciplina)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
INSTITUTO DE ECONOMIA
CURSO DE GRADUAÇÃO
BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS
FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA: Economia Internacional
CÓDIGO: GRI034
UNIDADE ACADÊMICA: Instituto de Economia - IEUFU
PERÍODO/SÉRIE: 6º Período
OBRIGATÓRIA: ( x )
OPTATIVA: (
)
CH TOTAL
TEÓRICA:
60
CH TOTAL
PRÁTICA:
-
CH TOTAL:
60
OBS: disciplina semestral
PRÉ-REQUISITOS: -
CÓ-REQUISITOS: -
OBJETIVOS
Apresentar um conjunto de teorias, políticas e práticas em questões de comércio e investimento
internacionais e de políticas macroeconômicas para economias abertas.
EMENTA
Teorias do comércio internacional: Ricardo e a teoria das Vantagens Comparativas; O modelo de dotação de
fatores; Economias de escala, concorrência imperfeita e fluxos de comércio; Paradoxo de Leontief.
Investimento externo e comércio internacional no ciclo do produto. Balanço de pagamento e seu
ajustamento. Liquidez internacional e movimentos de capital. Políticas de balanço de pagamentos.
IEUFU
Curso de Relações Internacionais
Ficha de Disciplina
Economia Internacional
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
Unidade I - COMÉRCIO INTERNACIONAL
1. Teorias de Comércio Internacional
1.1. O Modelo Ricardiano de Vantagens Comparativas
Ref: Krugman & Obstfeld (2005, cap. 2).
1.2. Os Modelos de Dotação de Fatores
Refs: Krugman & Obstfeld (2005, cap. 4); Carvalho & Da Silva (1999, cap. 2).
1.3. O Ciclo de Vida do Produto de Vernon
Ref: Vernon (1966, pp. 89-107).
1.4. Concorrência Imperfeita, Economias de Escala e Comércio Internacional
Ref: Krugman & Obstfeld (2005, cap.6).
2. Políticas de Comércio Exterior
2.1. Instrumentos e Forma de Proteção
Refs: Krugman & Obstfeld (2005, cap. 8); Carvalho & Da Silva (1999, cap. 4 e 5).
2.2. Acordos e Tratados Internacionais
Refs: Maia (1999, cap. 8); Kenen (1998, caps. 10 e 11).
2.3. Integração Econômica
Ref: Carvalho & Da Silva (1999, cap.12).
Unidade II - POLÍTICAS MACROECONÔMICAS EM ECONOMIA ABERTA
1. Teorias da Macroeconomia Aberta
1.1. O Multiplicador Keynesiano para Economia Aberta
Ref: Willianson (1989, cap. 8 - pp. 131-138).
1.2. A Abordagem das Elasticidades
Refs: Willianson (1989, cap. 8 - pp. 138-147); Zini Jr. (1993, pp. 44-51)
2. Políticas da Macroeconomia Aberta
2.1. Taxas de Câmbio Real e Paridade de Poder de Compra
Ref: Zini Jr. (1999, cap 3, item 3.1)
2.2. O Modelo IS-LM-BP
Ref: Zini Jr. (1993, cap 2, item 5)
2.3. Taxa de Câmbio, Preço, Moeda e Overshooting
Ref: Dornbusch (1976).
BIBLIOGRAFIA
CARVALHO, M. A & Da SILVA, C. R. (1999). Economia Internacional. São Paulo: Saraiva
DORNBUSCH, R. (1976). The theory of flexible exchange rate regimes and macroeconomic policy”.
KENEN, P. (1998). Economia Internacional. Rio de Janeiro: Campus.
KRUGMAN, P. & OBSTFELD, M. (2005). Economia Internacional: Teoria e Política. São Paulo: Makron Books.
MAIA, J. M (1999). Economia Internacional e Comércio Exterior. São Paulo: Atlas.
IEUFU
Curso de Relações Internacionais
Ficha de Disciplina
Economia Internacional
VERNON, R. (1966) - "Investimento externo e comércio internacional no ciclo do produto". IN: J. A. A.
SAVASINI, P. S. MALAN & W. BAER (orgs.) – Economia Internacional. São Paulo: Saraiva
WILLIAMSON, J. (1989). A Economia Aberta e a Economia Internacional. Rio de Janeiro: Campus.
ZINI Jr. A. A. (1993). Taxa de Câmbio e Política Cambial no Brasil. São Paulo: Edusp&BM&F.
APROVAÇÃO
_____ /______/ ________
___________________
Carimbo e assinatura do Coordenador do
curso
_____/ ______ / ________
________________________
Carimbo e assinatura do Diretor da
Unidade Acadêmica
(que oferece a disciplina)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
INSTITUTO DE ECONOMIA
CURSO DE GRADUAÇÃO
BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS
FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA: Instituições Econômicas e Políticas Internacionais
CÓDIGO: GRI035
UNIDADE ACADÊMICA: Instituto de Economia - IEUFU
PERÍODO/SÉRIE: 6º Período
OBRIGATÓRIA: ( x )
OPTATIVA: (
)
CH TOTAL
TEÓRICA:
60
CH TOTAL
PRÁTICA:
-
CH TOTAL:
60
OBS: disciplina semestral
PRÉ-REQUISITOS: -
CÓ-REQUISITOS: -
OBJETIVOS
A disciplina objetiva desenvolver a compreensão da dinâmica das instituições internacionais, o processo de
formação de políticas de governança global e a intervenção da sociedade civil neste processo. O aluno deve
ser capaz de compreender as motivações da criação das organizações internacionais, regras de
funcionamento e competências, bem como avaliar impactos de políticas nas empresas e estados.
EMENTA
Natureza e significado das instituições econômicas e políticas no funcionamento do sistema internacional.
Aspectos teóricos conceituais: natureza das organizações internacionais, classificação e tipologia. Origem,
evolução histórica, aspectos operacionais e processos decisórios.
IEUFU
Curso de Relações Internacionais
Ficha de Disciplina
Instituições Econômicas e Políticas Internacionais
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
Unidade I - Regimes Internacionais e Multilateralismo
Unidade II - Teoria Geral das Organizações Internacionais
Unidade III - Segurança Coletiva: ONU e OTAN
Unidade IV - Cooperação Funcional
Unidade V - OMC, FMI e Banco Mundial
Unidade VI - Integração Regional
Unidade VII - Organizações Internacionais Não Governamentais
BIBLIOGRAFIA
HERZ, Mônica e HOFFMANN, Andrea Ribeiro. Organizações Internacionais: História e Práticas. Rio de
Janeiro: Editora Campus. 2004
BRIGAGÃO, Clóvis e PROENÇA. Domício. (Eds.). Panorama Brasileiro de Paz e Segurança. São Paulo: Editora
Hucitec. 2004
FOSCHETE, Mozart. Relações Econômicas Internacionais. São Paulo: Aduaneiras, 2001
SARFATI, Gilberto. Teorias de Relações Internacionais. São Paulo: Editora Saraiva, 2005
KEOHANE, Robert e NYE. Joseph. Power and Interdependence. Nova York: Harper Colins. 2001
KRASNER, Stephen D. “Structural causes and regime consequences: regimes as intervening variables”. In:
KRASNER, S.D. (ed.) International regimes. Ithaca: Cornell University Press, 1983. pp. 1-21.
LANDAU, Alice. Redrawing the Global Economy. Londres: Inglaterra. Palgrave. 2001
PATRIOTA, Antonio de Aguiar. O Conselho de Segurança após a Guerra do Golfo: a articulação de um novo
paradigma de segurança coletiva. Brasília: FUNAG, 1998.
PETTMAN, Ralph. Understanding International Political Economy. Londres: Lynne Rienner. 1996
RUGGIE, John Gerard. “Multilateralism: the anatomy of an institution”. In: VIOTTI, Paul R. & KAUPPI, Mark
V. International relations theory: realism, pluralism, globalism and beyond. Boston: Ally & BACON, 1998.
pp. 331-339.
STIGLITZ, J.E. A Globalização e seus Malefícios. São Paulo. Futura. 2002
THORSTENSEN, Vera. Organização Mundial do Comércio: As Regras do Comércio Internacional e a Nova
Rodada de Negociações Multilaterais. São Paulo: Aduaneiras, 2003
TOMASSINI, Luciano. “As Nações Unidas em um Mundo pós-nacional”. In: Contexto Internacional vol. 17,
nº2 julho/dezembro, 1995. pp. 211-228
APROVAÇÃO
_____ /______/ ________
___________________
Carimbo e assinatura do Coordenador do
curso
_____/ ______ / ________
________________________
Carimbo e assinatura do Diretor da
Unidade Acadêmica
(que oferece a disciplina)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
INSTITUTO DE ECONOMIA
CURSO DE GRADUAÇÃO
BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS
FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA: Política Externa Brasileira I
CÓDIGO: GRI036
UNIDADE ACADÊMICA: Instituto de Economia - IEUFU
PERÍODO/SÉRIE: 6º Período
OBRIGATÓRIA: ( x )
OPTATIVA: (
)
CH TOTAL
TEÓRICA:
60
CH TOTAL
PRÁTICA:
-
CH TOTAL:
60
OBS: disciplina semestral
PRÉ-REQUISITOS: -
CÓ-REQUISITOS: -
OBJETIVOS
A disciplina objetiva capacitar o aluno na compreensão dos movimentos realizados na formulação da
política exterior brasileira e os seus respsctivos condicionamentos históricos, bem como desenvolver a
capacidade analítica sobre a atuação externa brasileira no Sistema Internacional.
EMENTA
Evolução da Política Externa Brasileira: do Império ao período de redemocratização da década de 1980.
Desenvolvimento histórico e linhas gerais da atuação do Estado Brasileiro.
IEUFU
Curso de Relações Internacionais
Ficha de Disciplina
Política Externa Brasileira I
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
Unidade I - Introdução a Política Externa Brasileira
Unidade II - O Império
Unidade III - O Advento da República
Unidade IV - Dependência e Soberania no Período Rio Branco
Unidade V - A Política Externa no Primeiro Governo Vargas: do alinhamento incondicional ao alinhamento
pragmático
Unidade VI - A Política Externa Independente
Unidade VII - O Período Militar
Unidade VIII - A Emergência dos Governos Civis e a Inserção Internacional
Unidade IX - O Brasil e a Integração no Cone Sul
Unidade X - A Diplomacia Econômica Brasileira
Unidade XI - Autonomia e Desenvolvimento na Política Externa Brasileira
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica:
ALBUQUERQUE, José Augusto Guilhon (org.). Sessenta anos de política externa brasileira (1930-1990). São
Paulo: Cultura Editores Associados/Núcleo de Pesquisa em Relações Internacionais da USP, 1996.
CERVO, A. L. e BUENO, C. (Orgs) História da Política Exterior do Brasil. São Paulo: Editora Ática, 1992.
CERVO, Amado Luiz. O Desafio Internacional: a política exterior do Brasil de 1930 a nossos dias. Brasília:
Editora UnB, 1994.
OLIVEIRA, Henrique Altemani. "A Política Externa no Pós-guerra Fria" . In: Política Externa Brasileira. São
Paulo: Editora Saraiva, 2005.
Bibliografia Complementar:
ALMEIDA, Paulo Roberto de. "A Estrutura Constitucional das Relações Internacionais e o Sistema Político
Brasileiro". In: Contexto Internacional, no. 12. Rio de Janeiro: IRI/PUC, 1990.
ALMEIDA, Paulo Roberto de. "A Formação da Diplomacia Econômica do Brasil". In: Lua Nova - Revista de
Cultura e Política, no. 46. São Paulo: CEDEC, 1999.
BUENO, C e CERVO, A. “Dependência Econômica e Soberania Política: a política exterior de Rio Branco
(1902-1912)”. In: A Política Externa Brasileira: 1822 – 1985. São Paulo: Editora Ática, 1986.
BUENO, C e CERVO, A. “Do Alinhamento Automático à Era de Vargas (1912-1945)”. In: A Política Externa
Brasileira: 1822 – 1985. São Paulo: Editora Ática, 1986.
BUENO, C e CERVO, A. “Do Realinhamento à Política Externa Independente (1945 – 1964)”. In: A Política
Externa Brasileira: 1822 – 1985. São Paulo: Editora Ática, 1986.
BUENO, Clodoaldo. "Idealismo e Realismo: do advento da República a Rio Branco (1889-1902)". In: CERVO,
A. L. e BUENO, C. (Orgs) História da Política Exterior do Brasil. São Paulo: Editora Ática, 1992.
BUENO, Clodoaldo. "Rio Branco: prestígio, soberania e definição do território" . In: CERVO, A. L. e BUENO,
C. (Orgs) História da Política Exterior do Brasil. São Paulo: Editora Ática, 1992.
IEUFU
Curso de Relações Internacionais
Ficha de Disciplina
Política Externa Brasileira I
BUENO, Clodoaldo. "Transição do Período Vargas (1930 - 1945): continuidade, equidistância, realinhamento"
In: CERVO, A. L. e BUENO, C. (Orgs) História da Política Exterior do Brasil. São Paulo: Editora Ática, 1992.
CERVO, A. e BUENO, C.. "Recuo e Avanços do Regime Militar (1864 - 1985). In: Política Externa Brasileira:
1822 - 1985. São Paulo: Editora Ática, 1986.
CERVO, Amado Luiz. "Tendências da Política Exterior do Brasil" . In: CERVO, A. L. (Org.) O Desafio
Internacional: a política exterior do Brasil de 1930 a nossos dias. Brasília: Editora UnB, 1994.
HIRST, Mônica. "El Proceso de Integración en América Latina: desarrollos recientes". In: Democracia,
Seguridad e Integración: América Latina en un Mundo en Transición. Buenos Aires: Grupo Editorial Norma,
1996.
HURRELL, A. (1995). “O ressurgimento do regionalismo na política mundial". Contexto Internacional, n 17,
vol 1.
LAFER, Celso. "O Contexto da Vizinhança: o Brasil na América do Sul - sua importância na construção da
identidade internacional brasileira". In: A Identidade Internacional do Brasil e a Política Externa Brasileira.
São Paulo: Perspectiva, 2004.
LIMA, Maria Regina Soares de. "A Economia Política da Política Externa Brasileira: uma proposta de análise".
In: Contexto Internacional, no. 12. Rio de Janeiro: 1990.
MIYAMOTO, Shiguenoli e GONÇALVES, Williams da S. “A Política Externa Brasileira e o Regime Militar: 1964 –
1984”. In: Primeira Versão. Campinas: IFCH-UNICAMP, 1993.
OLIVEIRA, Henrique Altemani. "A Operação Panamericana e a Política Externa Independente". In: Política
Externa Brasileira. São Paulo: Editora Saraiva, 2005.
OLIVEIRA, Henrique Altemani. "A Política Externa no Pós-guerra Fria". In: Política Externa Brasileira. São
Paulo: Editora Saraiva, 2005.
PINHEIRO, Letícia. Política Externa Brasileira 1889-2002. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editores, 2004.
APROVAÇÃO
_____ /______/ ________
___________________
Carimbo e assinatura do Coordenador do
curso
_____/ ______ / ________
________________________
Carimbo e assinatura do Diretor da
Unidade Acadêmica
(que oferece a disciplina)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
INSTITUTO DE ECONOMIA
CURSO DE GRADUAÇÃO
BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS
FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA: Segunda Língua Estrangeira Moderna I
Opção: Língua Espanhola – Leitura Instrumental
CÓDIGO: GRI039
UNIDADE ACADÊMICA: Instituto de Letras e Lingüística - ILEEL
CH TOTAL
TEÓRICA:
60
PERÍODO/SÉRIE: 6º Período
OBRIGATÓRIA: ( x )
OPTATIVA: (
)
CH TOTAL
PRÁTICA:
-
CH TOTAL:
60
OBS: O aluno pode optar por Língua Espanhola – Leitura Instrumental ou Língua Francesa – Leitura
Instrumental no ato da matrícula correspondente ao 6º Período do Curso. Uma vez feita a opção por uma
das Línguas, o aluno também cursará, obrigatoriamente, no 7º Período, a disciplina Civilização e Cultura da
mesma Língua.
PRÉ-REQUISITOS: -
CÓ-REQUISITOS: -
OBJETIVOS
Objetivo Geral:
•
Desenvolver a capacidade de compreensão de textos escritos em espanhol, de variados gêneros, de
maneira a tornar o aluno apto a ler de forma autônoma.
Objetivos Específicos:
•
Levantar e discutir hipóteses sobre o conteúdo dos textos.
•
Desenvolver estratégias de leitura.
•
Revisar itens gramaticais.
•
Apresentar o alfabeto fonético internacional.
IEUFU
Curso de Relações Internacionais
Ficha de Disciplina
Segunda Língua Estrangeira Moderna I
Opção Língua Espanhola – Leitura Instrumental
EMENTA
Desenvolvimento da habilidade de leitura de textos escritos, de diversos gêneros, em língua espanhola.
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
Unidade I – Concepção de língua e aprendizagem na abordagem instrumental de ensino de Língua
Espanhola
Unidade II – Enfoques: aspectos lingüísticos (léxico, gramática, registro), habilidades, discurso e
gêneros
Unidade III – Análise de necessidades e interesses
Unidade IV - Estratégias de leitura
Unidade V - Uso do dicionário
Unidade VI - Formação de palavras
Unidade VII - Compreensão de textos
Unidade VIII - Gramática contextualizada
BIBLIOGRAFIA
ALMEIDA FILHO, J. C. P. Uma metodologia específica para o ensino de línguas próximas? In:
__________Português para estrangeiros. Interface com o Espanhol. Campinas: Pontes, 1995.
ALMEIDA FILHO, J.C.P. O professor de língua estrangeira em formação. Capinas: Pontes, 1999.
ARTÉS, J.; MAZA, J. S. Curso de lectura, conversación y redacción – nivel elemental, intermedio y superior.
Madrid: SGEL, 2006.
BLASCO, M. J. H. Lo que hay que leer. Madrid: Difusión, 1991.
CORACINI, M. J. R. F Lengua estrangeira e língua materna: uma questão de sujeito e identidade. Letras &
Letras, v. 14, n. 1, 1998, p. 153-169.
CORACINI, M. J. R. F. et alii. E por falar em leitura... (em língua estrangeira). São Paulo: PUC, 1986.
CRISTOVÃO, V. L. L. Gêneros e ensino de leitura em LE: os modelos didáticos de gêneros na construção e
avaliação de material didático. Tese de Doutorado, PUC/SP- LAEL, 2002.
RANGEL, M. Dinâmicas de leitura para sala de aula. Petrópolis: Vozes, 1994.
RODILLA, B. G. Español para fines específicos: el discurso científico. El lenguaje de las ciencias. Col.
Enseñanza y Lengua Española, n. 3. Madrid: Gredos, 2005.
RODRÍGUEZ, M.; RODRÍGUEZ, A. Leer en español. Madrid: SGEL, 2006.
SÁNCHEZ, A. Enseñanza y aprendizaje en la clase de E/LE. Madrid: SGEL, 2006.
IEUFU
Curso de Relações Internacionais
Ficha de Disciplina
Segunda Língua Estrangeira Moderna I
Opção Língua Espanhola – Leitura Instrumental
SERRANI-INFANTE, S. M. Identidade e segundas línguas: as identificações no discurso. In: SIGNORINI, I.
Língua(gem) e Identidade. Campinas: Mercado das Letras, 1998.
SIERRA, T. V. Español instrumental. São Paulo: IBX, 2005.
VÁZQUEZ, G. Español con fines académicos: de la comprensión a la producción de textos. Madrid:
Edimunen, 2001.
VÁZQUEZ, G. et alii. El discurso académico ESCRITO. Proyecto ADIEU. Madrid: Edimunen, 2001.
Sites na internet www.elmundo.es (jornal El Mundo - Espanha) www.elpais.es (jornal El País - Espanha)
www.clarin.com
(jornal
Clarín
-
Argentina)
www.lanacion.ar
(jornal
La
Nación
-
Argentina)
www.pagina12.com (jornal Página 12 - Argentina) www.reforma.com (jornal Reforma - México)
www.eltiempo.com.co
(jornal
El
Tiempo
-
Colombia)
www.rae.es
(Real
Academia
Española)
www.cervantes.es (Centro Vitual Cervantes)
APROVAÇÃO
_____ /______/ ________
___________________
Carimbo e assinatura do Coordenador do
curso
_____/ ______ / ________
________________________
Carimbo e assinatura do Diretor da
Unidade Acadêmica
(que oferece a disciplina)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
INSTITUTO DE ECONOMIA
CURSO DE GRADUAÇÃO
BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS
FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA: Segunda Língua Estrangeira Moderna I
Opção: Língua Francesa - Leitura Instrumental
CÓDIGO: GRI040
UNIDADE ACADÊMICA: Instituto de Letras e Lingüística - ILEEL
CH TOTAL
TEÓRICA:
60
PERÍODO/SÉRIE: 6º Período
OBRIGATÓRIA: ( x )
OPTATIVA: (
)
CH TOTAL
PRÁTICA:
-
CH TOTAL:
60
OBS: O aluno pode optar por Língua Espanhola – Leitura Instrumental ou Língua Francesa – Leitura
Instrumental no ato da matrícula correspondente ao 6º Período do Curso. Uma vez feita a opção por uma
das Línguas, o aluno também cursará, obrigatoriamente, no 7º Período, a disciplina Civilização e Cultura da
mesma Língua.
PRÉ-REQUISITOS: -
CÓ-REQUISITOS: -
OBJETIVOS
Ao final da disciplina o estudante será capaz de:
•
ler e compreender textos autênticos em língua francesa;
•
selecionar informações em textos autênticos;
•
distinguir variados gêneros de textos.
EMENTA
Tipos e gêneros de textos; estratégias de leitura e compreensão do texto escrito; prática de leitura crítica
em língua francesa.
IEUFU
Curso de Relações Internacionais
Ficha de Disciplina
Segunda Língua Estrangeira Moderna I
Opção Língua Francesa – Leitura Instrumental
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
Unidade I – Tópicos Introdutórios: Francês para objetivos específicos (FOS)/Francês Instrumental.
Unidade II – Tipos e gêneros de textos.
Unidade III – Análise de necessidades e interesses.
Unidade IV – Uso do dicionário.
Unidade V – Formação de palavras.
Unidade VI - Leitura e compreensão do texto escrito: percepção visual, capacidade de compreensão,
concentração e memorização; modos de leitura (pessoal, funcional, integral); como ler mais rápido (plano
de leitura); abordagem global do texto (formas de entrada no texto, imagens textuais, estratégias de
leitura: organização do discurso, leitura, antecipação e formulação de hipóteses, verificação e confirmação
ou não das hipóteses levantadas).
Unidade VII - Desenvolvimento da leitura crítica em textos de variados tipos e gêneros em língua francesa.
BIBLIOGRAFIA
CORACINI, M.J.R.F. et alii. E por falar em leitura... (em língua estrangeira). São Paulo, PUC, 1986.
CRISTOVÃO, V. L. L. ; NASCIMENTO, E. L. . Gêneros textuais e ensino: contribuições do interacionismo
sócio-discursivo. In: Acir Mário Karwoski; Beatriz Gasydeczka; Karim Siebeneicher Brito. (Org.). Gêneros
textuais: reflexões e ensino. Palmas e União da Vitória: Kayguangue, 2005, v. 1, p. 35-59.
CRISTOVÃO, V. L. L. ; NASCIMENTO, E. L. . Modelos didáticos de gêneros: questões teóricas e aplicadas. In:
Vera Lúcia Lopes Cristovão; Elvira Lopes Nascimento. (Org.) Gêneros Textuais: Teoria e Prática. Londrina:
Moriá, 2004, v. , p. 18-29.
FIGUEIREDO, C. A. Leitura Crítica: “Mas isso faz parte do ensino de leitura?” Subsídios para a formação de
professores de língua estrangeira. Tese de doutorado. Unicamp., Campinas, 2000.
MOITA LOPES, L. P. “A nova ordem mundial, os PCNs para o ensino de inglês no Brasil: a base intelectual
par uma ação política”. In: Bárbara, L. e Ramos, R. Reflexões e ações no Ensino-aprendizagem de Línguas.
Homenagem a Antonieta Celani. Campinas: Mercado de Letras, 2003.
_________________. Línguas Estrangeiras no Ensino Médio: algumas orientações para uma proposta de
parâmetros, 2004.
RAMOS, R. C. G. ; LIMA LOPES, R. ; GAZOTTIVALLIM, Maria Aparecida. Análise de Necessidades:
Identificando Gêneros Acadêmicos em um Curso de Leitura Instrumental. The Especialist, São Paulo - SP, v.
25, n. 1, p. 1-29, 2004.
RAMOS, R. C. G. . Perspectivas do Ensino Instrumental de Línguas . Bulletin de Francais Instrumental, São
Paulo, v. 16, p. 67-71, 1991.
VIGNER, G. Lire: du texte au sens. Paris : Clé International, 1979.
Bibliografia de Apoio
Textos extraídos da imprensa, da Internet, de periódicos, selecionados pelo professor, segundo as
necessidades de cada grupo.
IEUFU
Curso de Relações Internacionais
Ficha de Disciplina
Segunda Língua Estrangeira Moderna I
Opção Língua Francesa – Leitura Instrumental
APROVAÇÃO
_____ /______/ ________
___________________
Carimbo e assinatura do Coordenador do
curso
_____/ ______ / ________
________________________
Carimbo e assinatura do Diretor da
Unidade Acadêmica
(que oferece a disciplina)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
INSTITUTO DE ECONOMIA
CURSO DE GRADUAÇÃO
BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS
FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA: Laboratório de Pesquisa em Relações Internacionais III
CÓDIGO: GRI038
UNIDADE ACADÊMICA: Instituto de Economia - IEUFU
CH TOTAL
TEÓRICA:
-
PERÍODO/SÉRIE: 6º Período
OBRIGATÓRIA: ( x )
OPTATIVA: (
)
CH TOTAL
PRÁTICA:
30
CH TOTAL:
30
OBS: Terceira das disciplinas Laboratório de Pesquisa em Relações Internacionais, em uma seqüência de
quatro, as quais têm o propósito de desenvolver ou aprimorar técnicas de análise e simulações, teorias e
metodologias de ensino e pesquisa, bem como de antecipar práticas inerentes ao perfil profissional
pretendido, garantindo assim a indissociabilidade entre teoria e prática, ao tempo em que se fomenta a
gradativa autonomia dos alunos em relação à construção de seu conhecimento.
PRÉ-REQUISITOS: -
CÓ-REQUISITOS: -
OBJETIVOS
A disciplina dá prosseguimento à sedimentação da prática de pesquisa no campo das Relações
Internacionais, visando exercitar a conexão entre a teoria e a prática da pesquisa acadêmica, com foco nas
relações entre os comportamentos estatais e os regimes internacionais. Ao final da disciplina o aluno deve
ser capaz de compreender as técnicas e metodologias de formulação de cenários prospectivos, bem como
de análise dos fatores e dinâmicas que influenciam o posicionamento de um Estado em relação a questões
centrais do sistema internacional contemporâneo.
IEUFU
Curso de Relações Internacionais
Ficha de Disciplina
Laboratório de Pesquisa em Relações Internacionais III
EMENTA
Técnicas e Simulações: a metodologia da análise de cenários aplicada às Relações Internacionais. Estudos
de Cenários. Regimes Internacionais: as dinâmicas dos regimes internacionais e suas relações com estímulos
e constrangimentos ao comportamento estatal: perspectivas endógena e exógena. Estudos de Regimes
Internacionais e Comportamento Estatal.
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
Unidade I - Estudos de Cenários
1.1. Procedimentos metodológicos
1.2. Técnicas
1.3. Procedimentos
Unidade II - Regimes Internacionais
2.1. Definição
2.2. Elementos componentes
2.3. Relação com Estados
Unidade III - Estudos de Regimes Internacionais e Comportamento Estatal
3.1. Comerciais (Indicação Geográfica; Trabalho e investimento na indústria cultural; Lavagem de dinheiro)
3.2. Meio Ambiente (Diversidade Biológica e recursos genéticos; Regime de Compensação por poluição
marítima)
3.3. Estatais (Direito Marítimo; Cooperação entre produtores de petróleo; Não-proliferação de armas de
destruição em massa)
3.4. Transnacionais (Cidadão global)
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica:
BREITMEIER, Helmut et alli. “The international regimes database as a tool for the study of international
cooperation” in International Institute for Applied Systems Analysis, Working Paper 96-160. Austria,
December 1996. Disponível em www.iiasa.ac.at/Publications/Documents/WP-96-160.pdf .
KRASNER, S. (ed.). International Regimes. Ithaca, NY: Cornell University Press, 1983.
MARCIAL, Elaine Coutinho; GRUMBACH, Raul S. Cenários Prospectivos: como construir um futuro melhor.
3.ed. Rio de Janeiro: FGV, 2005.
IEUFU
Curso de Relações Internacionais
Ficha de Disciplina
Laboratório de Pesquisa em Relações Internacionais III
Bibliografia Complementar:
ASENCLEVER, A.; MAYER, P. e RITTBERGER, V. (eds.). Theories of International Regimes. Cambridge:
Cambridge University Press. Cambridge Studies in International Relations (CSIR), 2000.
KEOHANE, R. e NYE, J. Power and Interdependence. NY: Longman, 1989.
APROVAÇÃO
_____ /______/ ________
___________________
Carimbo e assinatura do Coordenador do
curso
_____/ ______ / ________
________________________
Carimbo e assinatura do Diretor da
Unidade Acadêmica
(que oferece a disciplina)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
INSTITUTO DE ECONOMIA
CURSO DE GRADUAÇÃO
BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS
FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA: Desenvolvimento Sócio-Econômico
CÓDIGO: GRI041
UNIDADE ACADÊMICA: Instituto de Economia - IEUFU
PERÍODO/SÉRIE: 7º Período
OBRIGATÓRIA: ( x )
OPTATIVA: (
)
CH TOTAL
TEÓRICA:
60
CH TOTAL
PRÁTICA:
-
CH TOTAL:
60
OBS: disciplina semestral
PRÉ-REQUISITOS: -
CÓ-REQUISITOS: -
OBJETIVOS
Ao final da disciplina o aluno deve compreender as principais formulações e abordagens teóricas sobre
desenvolvimento sócio-econômico.
EMENTA
Origem e contribuições seminais da Teoria do Desenvolvimento Econômico. A Especificidade do
Desenvolvimento Econômico Capitalista: o capitalismo auto-determinado. O Desenvolvimento como um
Processo Nacional. O Paradigma Estruturalista: O Desenvolvimento Econômico na Perspectiva da CEPAL. A
Teoria do Excedente Social. O Capitalismo Dependente e o Subdesenvolvimento. O subdesenvolvimento
brasileiro: questões nacionais e impasses atuais. O desenvolvimento local/territorial endógeno;
desenvolvimento sustentável.
IEUFU
Curso de Relações Internacionais
Ficha de Disciplina
Desenvolvimento Sócio-Econômico
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
Unidade 1 - Origem e contribuições seminais da Teoria do Desenvolvimento Econômico.
Lewis, A. (1969), in Agarwala e Singh (1969) pp. 406-426
Nurkse, R. (1969), in Agarwala e Singh (1969) pp. 263-277
Myrdal, G. (1972), caps. 1 a 4, pp. 19-81
Rostow, W. W. (1971), caps. 1 e 2, ou in Agarwala e Singh (1969) pp. 159-172
* Baran, P. (1986), cap. 1
* Heilbroner, R. L. (1987), caps. 1 e 3
* Polanyi, K. (2000), caps. 3 a 10
1.1 Seminários: Desenvolvimento segundo os economistas clássicos, keynesianos e neoclássicos: Adam
Smith, David Ricardo, Modelos Keynesianos de Crescimento, Modelos Neoclássicos de Crescimento
Texto básico: Souza (2007)
Texto complementar: Furtado (1983)
Unidade 2 - Uma Crítica ao “Economicismo”
Prado (1989) - cap. 1
Unidade 3 -A Especificidade do Desenvolvimento Econômico Capitalista: o capitalismo autodeterminado
3.1 Seminários: Desenvolvimento na visão schumpeteriana
Texto básico: Souza (2007)
Textos complementares: Furtado (1983), Napoleoni (1979; cap. 3)
* Schumpeter,(1980) - cap. 2
3.2 Adaptação da teoria schumpeteriana aos países subdesenvolvidos
Souza (2007; pp; 138-143)
Furtado (1980) - pp. 75-78
* Wallich, H. C. (1969), in Agarwala e Singh (1969), 197-211
Unidade 4 - O Desenvolvimento como um Processo Nacional
List (1989) - caps. 13,14,15 e 17
* Seminários: Desenvolvimento segundo Malthus, Keynes e Kalecki.
Texto básico: Souza (2007)
Textos complementares: Furtado (1983), Napoleoni (1979)
Unidade 5 - O Paradigma Estruturalista: O Desenvolvimento Econômico na Perspectiva da CEPAL
5.1 O Método Histórico-Estrutural
5.2 A Estrutura Centro-Periferia: desenvolvimento e subdesenvolvimento como produtos da expansão do
sistema capitalista mundial
5.3 O processo de industrialização via substituição de importações: modernização do padrão de consumo
como condicionante do desenvolvimento das forças produtivas
Rodrigues (1977)
Furtado (1980) – caps. 7 e 9 a 11
Prebisch, (1981)
Sunkel e Paz (1976) - cap. 1, pp. 1-4 e 17-19
IEUFU
Curso de Relações Internacionais
Ficha de Disciplina
Desenvolvimento Sócio-Econômico
5.4 Uma síntese do pensamento da CEPAL
Bielschowsky (1998)
* Seminário: Desenvolvimento e Distribuição de Renda: a controvérsia dos anos 70
Texto básico: Gandra (2004)
Unidade 6 - A Teoria do Excedente Social
Furtado (1976) - pp. 13-29
Baran (1986) - cap. 2
Unidade 7 - O Capitalismo Dependente e o Subdesenvolvimento
7.1 Subdesenvolvimento e Dependência: as conexões fundamentais
Furtado (1974) - cap. 2
* Seminário: Desenvolvimento segundo a concepção marxista
Texto básico: Souza (2007)
Textos complementares: Furtado (1983)
7.2 Capitalismo Dependente
Marini (2000) – cap.2
Dos Santos (2001) – parte I
7.3 Capitalismo Associado
Cardoso e Faletto (2004) - caps. 2 e 6
Unidade 8 - Anos 1980 e 1990, Globalização e a Nova CEPAL
* Seminário 1: Teoria evolucionária e abordagem neo-schumpeteriana
Texto básico: Souza (2007)
* Seminário 2: Cano (1999), Sunkel (1991: caps. 1, 2, 5 e 12 )
Unidade 9 - A importância histórica da Questão Agrária na definição do perfil da distribuição de renda
em economias que se industrializam
Romeiro (1994)
Unidade 10 - O subdesenvolvimento brasileiro: questões nacionais e impasses atuais
Miranda e Tavares (1999)
Coutinho (1999)
Goldenstein (1994; Cap. 4)
* Tavares (1999)
* Sampaio Jr. (1999)
* Cardoso (1964)
* Lessa e Dain (1980)
Unidade 11 - O desenvolvimento local/territorial endógeno; desenvolvimento sustentável
Putnam (1996)
Vainer (2001)
Veiga (2002; 2005)
Nobre & Amazonas (2002) – Introdução, cap. 1
IEUFU
Curso de Relações Internacionais
Ficha de Disciplina
Desenvolvimento Sócio-Econômico
BIBLIOGRAFIA
BARAN, P. (1986).
Economistas)
A economia política do desenvolvimento. São Paulo: Nova Cultural. (Col. os
BIELSCHOWISKY, R. (2000). Cinqüenta anos de pensamento na CEPAL – uma resenha. São Paulo: Ed. Record,
v. 1.
CANO, W. (1999). América Latina: do desenvolvimentismo ao neoliberalismo, In: FIORI, J. L. [org.] (1999).
Estados e Moedas no desenvolvimento das nações. Petrópolis: Vozes.
CARDOSO, F. H. (1964). Empresário industrial e desenvolvimento econômico no Brasil. São Paulo: Difusão
Européia do Livro. (Col. Corpo e Alma do Brasil)
CARDOSO, F. H.; FALETTO, E. (2004). Dependência e desenvolvimento na América Latina: ensaio de
interpretação sociológica. Rio de Janeiro: Ed. Civilização Brasileira.
COUTINHO, L. (1999). Coréia do Sul e Brasil: paralelos, sucessos e desastres, In: FIORI, J. L. [org.] (1999).
Estados e Moedas no desenvolvimento das nações. Petrópolis: Vozes.
FURTADO, C. (1983). Teoria e Política do Desenvolvimento Econômico. São Paulo: Abril Cultural.
FURTADO, C. (1980). Pequena introdução ao desenvolvimento. São Paulo: Ed. Nacional.
FURTADO, C. (1976). Prefácio a nova economia política. Rio de Janeiro: Paz e Terra.
FURTADO, C. (1974). O mito do desenvolvimento econômico. Rio de Janeiro: Paz e Terra.
GANDRA, R. M. (2004). O debate sobre distribuição de renda no Brasil: da controvérsia dos anos 70 ao
pensamento hegemônico dos anos 90. Texto para Discussão, n. 01/2004, UFRJ.
GOLDENSTEIN, L. (1994). Os caminhos da dependência e da autonomia, in: GOLDENSTEIN, L. (1994).
Repensando a dependência. São Paulo: Paz e Terra.
HEILBRONER, R. L. (1987). A formação da sociedade econômica. Rio de Janeiro: Editora Guanabara.
LESSA, C.; DAIN, S. (1998).
Capitalismo associado: algumas referências para o tema Estado e
desenvolvimento, In: BELLUZZO, L. G.; COUTINHO, R. [orgs.] (1998). Desenvolvimento capitalista no Brasil:
ensaios sobre a crise, v. 1. Campinas, SP: Unicamp/IE. (30 anos de Economia – UNICAMP, 10)
LEWIS, W. A. (1969). O Desenvolvimento Econômico com Oferta Ilimitada de Mão-de-Obra, In: AGARWALA,
A. N.; SINGH, S. P. [orgs] (1969). A Economia do Subdesenvolvimento. Rio de Janeiro/São Paulo: Forense,
1969, pp. 406-456.
LIST, F. (1989). Sistema Nacional de Economia Política. São Paulo: Nova Cultural. (col. os economistas)
MIRANDA, J. C.; TAVARES, M. C. (1999). Brasil: Estratégias de Conglomeração, In: FIORI, J. L. [org.] (1999).
Estados e Moedas no desenvolvimento das nações. Petrópolis: Vozes.
MYRDAL, G. (1972). Teoria econômica e regiões subdesenvolvidas. Rio de Janeiro: Editora SAGA, cap. 1 a 4,
págs 19-81.
NAPOLEONI, C. (1979). O Pensamento Econômico do Século XX. São Paulo: Paz e Terra.
NOBRE, M. & AMAZONAS, M.C. (2002) Desenvolvimento Sustentável: a institucionalização de um conceito.
Brasília: IBAMA.
NURKSE, R. (1969). Alguns Aspectos Internacionais do Desenvolvimento Econômico, In: AGARWALA, A. N.;
SINGH, S. P. [orgs] (1969). A Economia do Subdesenvolvimento. Rio de Janeiro/São Paulo: Forense, 1969,
pp. 263-277.
POLANYI, K. (2000). A Grande Transformação: as origens da nossa época. Rio de Janeiro: Campus.
PRADO, C. JR., (1999). História e Desenvolvimento. São Paul: Brasiliense.
PREBISCH, R. (1981). La Periferia Latinoamericana en el Sistema Global del Capitalismo. Revista de la
Cepal, abril.
PUTNAM, R. (1996). Comunidade e Democracia: a experiência da Itália moderna. Rio de Janeiro: Fundação
IEUFU
Curso de Relações Internacionais
Ficha de Disciplina
Desenvolvimento Sócio-Econômico
Getúlio Vargas.
RODRIGUES, O. (1977). Sobre la concepción Del sistema Centro-Periferia. Revista da Cepal, no 3, primeiro
semestre, pp. 203-247.
RODRIGUEZ, O. O Pensamento da CEPAL: Síntese & Crítica. Novos Estudos CEPRAP. São Paulo: CEBRAP, n.º
16, págs. 8 a 28, dezembro de 1986.
ROMEIRO, A. R. (1994). Reforma agrária e distribuição de renda, in: STÉDILE, J. P. [org.] (1994). A questão
agrária hoje. Porto Alegre: Ed. Da Universidade/UFRGS.
ROSTOW, W. W. (1971). Etapas do desenvolvimento econômico. Rio de Janeiro: Zahar Editores.
ROSTOW, W. W. (1969). A Decolagem para o Desenvolvimento Auto-Sustentado, In: AGARWALA, A. N.;
SINGH, S. P. [orgs] (1969). A Economia do Subdesenvolvimento. Rio de Janeiro/São Paulo: Forense, 1969,
pp. 159-196.
* SAMPAIO Jr., P. A. (1999). O impasse da “formação nacional”, In: FIORI, J. L. [org.] (1999). Estados e
Moedas no desenvolvimento das nações. Petrópolis: Vozes.
* SCHUMPETER, J.A. (1980). A teoria do desenvolvimento econômico. São Paulo: Nova Cultural. (coleção os
economistas)
SOUZA, N. J. (2007). Desenvolvimento Econômico. São Paulo: Atlas.
SUNKEL, O. [compilador] (1991). El desarrollo desde dentro: un enfoque neoestructuralista para la América
Latina. México: Fundo de Cultura Económica.
* SUNKEL, O.; PAZ, P. (1976). A Teoria do Desenvolvimento Econômico. Rio de janeiro: Ed. Difel
* TAVARES, M. C. (1999). Império, Território e Dinheiro, In: FIORI, J. L. [org.] (1999). Estados e Moedas no
desenvolvimento das nações. Petrópolis: Vozes.
VAINER, C. B. (2001). As Escalas do poder e o poder das escalas: o que pode o poder local?. IX Encontro
Nacional da ANPUR. Anais...Rio de Janeiro, 28 de maio a 1 de junho.
VEIGA, J. E. A Face Territorial do Desenvolvimento. Revista Internacional do Desenvolvimento Local, vol 3
(5), pp 5-19, set 2002.
VEIGA, J. E. Desenvolvimento Sustentável – O desafio do Século XXI. Rio de Janeiro: Garamond, 2005.
* WALLICH, H. C. (1969). Algumas otas para a teoria do desenvolvimento derivado, in: AGARWALA, A. N.;
SINGH, S. P. [orgs] (1969). A Economia do Subdesenvolvimento. Rio de Janeiro/São Paulo: Forense, 1969,
pp. 197-211.
APROVAÇÃO
_____ /______/ ________
___________________
Carimbo e assinatura do Coordenador do
curso
_____/ ______ / ________
________________________
Carimbo e assinatura do Diretor da
Unidade Acadêmica
(que oferece a disciplina)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
INSTITUTO DE ECONOMIA
CURSO DE GRADUAÇÃO
BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS
FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA: Política Externa Brasileira II
CÓDIGO: GRI042
UNIDADE ACADÊMICA: Instituto de Economia - IEUFU
PERÍODO/SÉRIE: 7º Período
OBRIGATÓRIA: ( x )
OPTATIVA: (
)
CH TOTAL
TEÓRICA:
60
CH TOTAL
PRÁTICA:
-
CH TOTAL:
60
OBS: disciplina semestral
PRÉ-REQUISITOS: -
CÓ-REQUISITOS: -
OBJETIVOS
A disciplina aborda os principais temas de política externa do Brasil no período de transição democrática,
no Governo FHC e no Governo Lula, buscando estimular e consolidar a capacidade analítica do aluno no
trato com as questões da política externa brasileira na atualidade.
EMENTA
Política Externa Brasileira no período da transição democrática. Governo FHC. Governo Lula. Integração
Regional. Política Externa no contexto de parcerias Sul-Sul. Relações com os Estados Unidos. Novos Temas
da Agenda de Política Externa Brasileira.
IEUFU
Curso de Relações Internacionais
Ficha de Disciplina
Política Externa Brasileira II
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
Unidade I - A Política Externa Brasileira em Transição: da ISI à Globalização
1.1. O governo Collor
1.2. O governo Itamar Franco
Unidade II - A Política Externa Brasileira no Governo FHC: A “Autonomia pela Integração”
2.1.O conceito de “Autonomia pela Integração”.
2.2.Integração ao mundo globalizado; desejo de uma “globalização com face humana”.
2.3.Abordagem tradicional da diplomacia; diplomacia tem um papel acessório no
desenvolvimento.
2.4. Diálogo com outros líderes mundiais, buscando um melhor ambiente cooperativo para o
desenvolvimento.
Unidade III - A Política Internacional do PT
3.1.A Internacional Socialista: autonomia nacional e não-ingerência
3.2.O desejo de aprofundamento do Mercosul
3.3.O não a ALCA e o apoio a Cuba
3.4.A herança européia
Unidade IV - A Política externa do Governo Lula
4.1.Multilateralismo
4.1.1. Ênfase na idéia de Multilateralismo e Desenvolvimento
4.1.2. Soberania e igualdade de todos os países
4.1.3. Novos pólos emergentes de poder
4.1.4. Alianças com outras potências médias e economias emergentes.
4.2.O Brasil e o Conselho de Segurança da ONU
4.2.1 Prioridade na conquista de uma cadeira permanente no CSNU
4.3. O Brasil na OMC
4.3.1. Participação plena, forte ativismo.
4.3.2. Soberania econômica nacional e políticas setoriais de desenvolvimento.
4.3.3. A Rodada Doha
4.3.4. A disputa em torno do TRIPS
Unidade V - Integração Regional
5.1.ALCA
5.1.1. Posicionamento do Governo Lula com relação à ALCA
5.1.2. A ALCA light
5.2.MERCOSUL
5.2.1.
5.2.2.
5.2.3.
5.2.4.
5.2.5.
Prioridade do Governo Lula
Importância estratégica e uma base para a união política da América do Sul
Relações Mercosul-União Européia
Mercosul-CAN
Mercosul-Venezuela
5.3.Comunidade Sul-americana de Nações
Unidade VI - Parcerias Estratégicas Sul-Sul
6.1.O fiasco chinês
6.2.A aliança IBAS (Índia, Brasil e África do Sul)
6.3.O G-20 e as negociações comerciais do setor agrícola
IEUFU
Curso de Relações Internacionais
Ficha de Disciplina
Política Externa Brasileira II
Unidade VII - Relações com os Estados Unidos
7.1.Importante, mas não considerada essencial
7.2.Várias áreas de desacordos, tanto políticos quanto econômicos
7.3.Reciprocidade estrita.
Unidade VIII - Direitos Humanos na Agenda Internacional do Governo Lula
8.1.O Brasil e a Comissão de Direitos Humanos da ONU
8.2.O Brasil no Sistema Interamericano de Direitos Humanos
8.3.Terrorismo
8.4.Refugiados
8.5.Educação e desenvolvimento
Unidade IX - Meio Ambiente na Agenda Internacional do Governo Lula
9.1.O Protocolo de Quioto
9.2. Nova lei de Biossegurança
9.3. Implementação da Agenda 21
9.4. A questão da Internacionalização da Amazônia
9.5. Fontes renováveis de combustíveis: o Biodiesel
Unidade X – Temas Contemporâneos da Política Externa Brasileira
BIBLIOGRAFIA
ABDALA, Fabio de Andrade. O poder da floresta: ecologia e política internacional na Amazônia. Campinas:
UNICAMP, 2000. (Dissertação de Mestrado)
ALCA.
(2001),
Declaração
da
Cidade
de
Quebec.
Disponível:
<http://www.summitamericas.org/Documents%20for%20Quebec%20City%20Summit/Quebec/Declaration%20of%20Quebec%20City%20%20port.htm>.
ALMEIDA, Guilherme Assis de; ARAÚJO, Nádia de. O Direito Internacional dos Refugiados: uma perspectiva
brasileira. Rio de Janeiro: Renovar, 2001.
ALMEIDA, Paulo Roberto. Uma política externa engajada: a diplomacia do governo Lula, Revista Brasileira de
Política Internacional, Brasília, a. 47, n. 1, jan./jun. 2004, p. 162-184.
ALVES, José Augusto Lindgren. Os direitos humanos como tema global. São Paulo: Perspectiva, 2003.
AMORIM, C. Discurso do ministro de Estado das Relações Exteriores, embaixador Celso Amorim, por ocasião do
Dia do Diplomata. Brasília, 18/9/2003. Disponível em: <www.mre.gov>.
AMORIM, Celso. Discurso do Ministro de Estado das Relações Exteriores, Embaixador Celso Amorim, por ocasião
da cerimônia de transmissão do cargo de Secretário-Geral das Relações Exteriores, em Brasília. In: A Política
Externa do Brasil, Brasília: IPRI/Funag, 2003
AMORIM, Celso. Entrevista do Embaixador Celso Amorim à Revista CNI - Indústria Brasileira. Disponível:
<http://www.mre.gov.br/portugues/politica_externa/discursos/discurso_detalhe.asp?ID_DISCURSO=2175>.
AMORIM, Celso. (2005a). Política Externa do Governo Lula: Os Dois Primeiros Anos. Disponível:
<observatorio.iuperj.br/artigos_resenhas/ Artigo%20Celso%20Amorim.pdf>.
AMORIM, Celso. (2005b). Entrevista concedida pelo Ministro das Relações Exteriores, Embaixador Celso
Amorim, à revista Veja, no Palácio Itamaraty, em 24 de agosto de 2005. Disponível: <
http://www.mre.gov.br/portugues/politica_externa/discursos/discurso_detalhe.asp?ID_DISCURSO=2693>.
IEUFU
Curso de Relações Internacionais
Ficha de Disciplina
Política Externa Brasileira II
AMORIM, Celso. Discurso do Ministro das Relações Exteriores, Embaixador Celso Amorim, por ocasião da
cerimônia de abertura da III Conferência Ministerial da Comunidade das Democracias. Santiago, Chile,
28/04/2005. Disponível em:
<http://www.mre.gov.br/portugues/politica_externa/discursos/discurso_detalhe.asp?ID_DISCURSO=2591>.
AMORIM, Celso. O Brasil no Cenário Mundial. Palestra do Ministro das Relações Exteriores, Embaixador Celso
Amorim, na I Conferência Nacional de Política Externa e Política Internacional, Rio de Janeiro, 06 e 07 de julho
de 2006. Brasília: Funag, 2007.
AMORIM, Celso. O Brasil e a Comunidade Sul-Americana de Nações. Palestra do Ministro das Relações
Exteriores, Embaixador Celso Amorim, no II Curso para Diplomatas Sul-Americanos. Rio de Janeiro: Funag, 02 a
20 de abril, 2007.
ANDRADE, José H. Fischel de. O Brasil e a Organização Internacional para os Refugiados. Revista Brasileira de
Política Internacional, nº 1, jan.-jun. 2005.
BAHADIAN, Adhemar. (2005), Entrevista concedida ao jornal "O Globo" pelo co-Presidente brasileiro das
negociações da Área de Live Comércio das Américas, Embaixador Adhemar Bahadian. Disponível: <
http://www.mre.gov.br/portugues/politica_externa/discursos/discurso_detalhe.asp?ID_DISCURSO=2564>.
BARBOSA, Rubens. Perspectivas da ALCA. Política Externa, vol. 13, nº 2, p. 53-62, set.-nov. 2004.
BARROS-PLATIAU, Ana Flávia; VARELLA, Marcelo Dias. O regime internacional de biossegurança e suas
implicações para os cidadãos brasileiros. Cena Internacional, nº 1, jun. 2004. Disponível em:
<http://www.relnet.com.br>.
BERTONHA, João Fábio. A presença militar norte-americana no Paraguai: perigo ou paranóia? Colunas de
Relnet, nº 12, jul.-dez. 2005. Disponível em: <http://www.relnet.com.br>.
BRASIL. Ministério das Relações Exteriores. Definindo uma agenda de pesquisa sobre desenvolvimento
sustentável. Brasília: Fundação Alexandre de Gusmão, 1996. Disponível em: <http://www.relnet.com.br>.
CANDEAS, Alessandro Warley. Relações Brasil-Argentina: uma Análise dos Avanços e Recuos. Revista Brasileira
de Política Internacional, nº 1, jan.-jun. 2005.
CEPALUNI, Gabriel. O contencioso Brasil X Estados Unidos no setor farmacêutico e a licença compulsória para
medicamentos contra o HIV/AIDS: regimes internacionais, atores “transnacionais” e política doméstica. São
Paulo: Aduaneiras, 2005.
CMI CANCÚN. Países em desenvolvimento saíram! OMC entrou em colapso!. 15/09/2003. Disponível em:
<http://www.nadir.org/nadir/initiativ/agp/free/cancun/action/cancun/0915omc_colapso.htm>.
COUTO, Estevão Ferreira. Judicialização da política externa e direitos humanos. Revista Brasileira de Política
Internacional, nº 1, jan.-jun. 2004.
FINANCIAL TIMES (Editorial). OMC concorda que subsídios para algodão são um escândalo. Financial Times, 28
de abr. 2004. Disponível em <http://noticias.uol.com.br/midiaglobal/fintimes/ult579u1109.jhtm>.
G-20. Disponível em: <http://www.g-20.mre.gov.br/>
GARCIA, Marco Aurélio. (2004), Entrevista a Luiz Antônio Araujo e Rosane de Oliveira. Zero Hora. 13 de março.
Disponível: <http://www.mre.gov.br/portugues/noticiario/nacional/selecao_detalhe.asp?ID_RESENHA=39097>.
GULLO, Marcelo. Desafios da integração continental. Política Externa, vol. 13, nº 2, p. 63-74, set.-nov. 2004.
IBSA. Disponível em: <http://www.mre.gov.br/portugues/politica_externa/grupos/ibas/index.asp>.
ICONE.
A política comercial brasileira e as negociações internacionais.
<http://www.iconebrasil.org.br/Apresentações/OCB_Goiania_Jank_Jun05(res).pdf>.
Disponível
em:
LAFER, Celso. (2001b), A Identidade Internacional do Brasil e a Política Externa Brasileira: Passado, Presente e
Futuro, São Paulo: Editora Perspectiva.
LIMA, Maria Regina Soares de. A Política Externa Brasileira e os Desafios da Cooperação Sul-Sul. Revista
Brasileira de Política Internacional, nº 1, jan.-jun. 2005.
LULA DA SILVA, Luiz Inácio. (2002a), O Brasil e a ALCA. Linha Aberta, 6 de agosto. Disponível:
IEUFU
Curso de Relações Internacionais
Ficha de Disciplina
Política Externa Brasileira II
<http://www.lainsignia.org/2002/agosto/econ_017.htm>.
LULA DA SILVA, Luiz Inácio. (2002b), Discurso do Senhor Luiz Inácio Lula da Silva, Presidente Eleito da
República Federativa do Brasil, no ‘National Press Club’, em Washington” Washington, DC.. In: A Política
Externa do Brasil, Brasília: IPRI/Funag.
LULA DA SILVA, Luiz Inácio. (2003), Discurso do Senhor Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, na
Sessão de Posse, no Congresso Nacional, em Brasília. In: A Política Externa do Brasil, Brasília: IPRI/Funag.
LULA DA SILVA, Luiz Inácio. “Discurso proferido no Fórum da Sociedade Civil durante a UNCTAD XI”. São
Paulo, 15/06/2004. Disponível em: <http://www.forumsociedadecivil.org.br/dspMostraNoticia.asp?idNews=68>
LULA DA SILVA, Luiz Inácio.
Discurso de Posse na Presidência do Brasil.
Disponível em:
<http://www.sfiec.org.br/artigos/temas/discurso_de_posse_do_presidente_Luiz_Inacio_Lula_da_Silva.htm>
LULA DA SILVA, Luiz Inácio. Discurso proferido no Fórum da Sociedade Civil durante a UNCTAD XI. São Paulo,
15/06/2004. Disponível em: <http://www.forumsociedadecivil.org.br/dspMostraNoticia.asp?idNews=68>.
MAIOR, Luiz A. P. Souto. (2004), “Dois Anos de ‘Presença Soberana’: Uma Reflexão sobre a Política Externa do
Governo Lula”, Cena Internacional, vol. 6, nº 2, pp. 53-72.
MANTEGA, Guido. BNDES libera US$ 200 mi para obras na Argentina. Disponível
<http://www.bbc.co.uk/portuguese/reporterbbc/story/2005/03/050304_marciamlas.html>.
em:
MARIANO, Marcelo Passini; VIGEVANI, Tullo. ALCA light. Política Externa, vol. 13, nº 2, p. 45-52, set.-nov.
2004.
MOSCARDO, Jerônimo e CARSIM, Carlos Henrique (Orgs.). O Brasil no Mundo que vem aí. I Conferência Nacional
de Política Externa e Política Internacional, Rio de Janeiro, 06 e 07 de julho de 2006. Brasília: Funag, 2007.
O ESTADO DE S. PAULO. (2005), Eu Gosto do Clinton e Ele do Bush. Gosto Não se Discute. Disponível:
<http://www.mre.gov.br/portugues/noticiario/nacional/selecao_detalhe.asp?ID_RESENHA=178902>.
O ESTADO DE S. PAULO. PT avisa que vai mudar rumo da diplomacia. 15/12/2002.
O ESTADO DE S. PAULO. Senador dos EUA: Brasil levou Cancún ao fracasso. 18/9/2003.
O Mercosul e a Integração Sul-Americana: mais do que economia - encontro de culturas. Fundação Alexandre
de Gusmão, 1997.
OLIVEIRA, Henrique Altemani de. Política Externa Brasileira. São Paulo: Saraiva, 2005.
OLIVEIRA, M. F. Alianças e coalizões do governo Lula: o IBAS e o G-20. In: Revista Brasileira de Política
Internacional, vol. 62, nº 2, 2005.
PT. (2002), Programa de Governo 2002. Disponível: <http://www.lula.org.br/assets/programadegoverno.pdf>.
RAZA, Salvador Ghelfi. A questão da cientificidade nos estudos de defesa. Política Externa, nº 3, dez.-fev.
2003-2004.
RESENDE, Carlos Augusto Rollemberg de. Reflexões sobre defesa e segurança: uma estratégia para o Brasil. Via
Mundi, nº 18, 2004. Disponível em: <http://www.relnet.com.br>.
RUSSELL, Roberto; TOKATLIAN, Juan Gabriel. El lugar de Brasil en la política exterior argentina. Buenos Aires:
Fondo de Cultura Econômica, 2003.
SARAIVA, J. F. S. O Brasil e o Conselho de Segurança das Nações Unidas. Colunas de RelNet, nº 11, mês 1-6,
2005. Disponível em: <http://www.relnet.com.br/cgi
bin/WebObjects/RelNet.woa/1/wo/Bpx5I94b8rQh9AVYVjDzVM/2.17.1.0.0.3.2.5>.
SILVA, Carlos Eduardo Lins da. Futebol, paz e riscos para o Brasil no Haiti. Política Externa, vol. 13, nº 2, p.
75-86, set.-nov. 2004.
SOUTO MAIOR, Luiz A. P. Brasil em um mundo em transição. Brasília: Universidade de Brasília, 2003.
______. Desafios de uma política externa assertiva. Revista Brasileira de Política Internacional, Brasília, a. 46,
n. 1, jan./jun. 2003.
______. Dois anos de ‘presença soberana’: uma reflexão sobre a política externa do governo Lula. In: Cena
Internacional, ano 6, nº 2, 2004, 53-72.
IEUFU
Curso de Relações Internacionais
Ficha de Disciplina
Política Externa Brasileira II
VALOR ECONÔMICO. (2005), Apoio à entrada da Rússia na OMC em troca de nada. 19 de outubro. Disponível:
<http://www.mre.gov.br/portugues/noticiario/nacional/selecao_detalhe.asp?ID_RESENHA=173800>.
VEIGA, P. da M. A política comercial do governo Lula. In: Revista Brasileira de Comércio Exterior, Ano XIX,
Abril/Junho de 2005.
VELASCO e CRUZ, Sebastião C. e STUART, Ana Maria. (2004), Mudando de Rumo: A Política Externa do Governo
Lula. Manuscrito.
VIGEVANI, T; OLIVEIRA, M. F. Política externa no governo FHC: a busca de autonomia pela integração. In:
Tempo Social, volume 15, nº 2, 2003.
VIGEVANI, Tullo e MARIANO, Marcelo Passini. (2004), Alca Light. Política Externa, vol. 13, nº 2, pp. 45-52.
ZERO HORA. (2005), El día que me quieras. 11 de maio. Disponível:
<http://www.mre.gov.br/portugues/noticiario/nacional/selecao_detalhe.asp?ID_RESENHA=133144>.
APROVAÇÃO
_____ /______/ ________
___________________
Carimbo e assinatura do Coordenador do
curso
_____/ ______ / ________
________________________
Carimbo e assinatura do Diretor da
Unidade Acadêmica
(que oferece a disciplina)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
INSTITUTO DE ECONOMIA
CURSO DE GRADUAÇÃO
BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS
FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA: Negociações Internacionais
CÓDIGO: GRI043
UNIDADE ACADÊMICA: Faculdade de Gestão e Negócios FAGEN
CH TOTAL
TEÓRICA:
60
PERÍODO/SÉRIE: 7º Período
OBRIGATÓRIA: ( x )
OPTATIVA: (
)
CH TOTAL
PRÁTICA:
-
CH TOTAL:
60
OBS: disciplina semestral
PRÉ-REQUISITOS: -
CÓ-REQUISITOS: -
OBJETIVOS
Ao final da disciplina, o aluno deverá ser capaz de compreender os principais conceitos e abordagens
analíticas presentes na teoria das negociações internacionais, bem como os enfoques políticos dos processos
de negociações multilaterais.
EMENTA
Planejamento negocial. Gerenciamento estratégico da informação. Variáveis de um processo de
negociação. Ética na negociação. Avaliação de riscos e resultados na negociação. Negociações empresarial,
sindical e internacional. Técnicas de negociação de contratos internacionais, tratados, resoluções de
organizações internacionais e projetos internacionais.
IEUFU
Curso de Relações Internacionais
Ficha de Disciplina
Negociações Internacionais
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
Unidade I: Dinâmica: das Negociações Internacionais.
1.1.Atores: número e tipo de atores
1.2.Processos: padrões decisórios
1.3. Fases: pré-negociações, negociações, acordo e implementação
1.4. Padrões de estratégias/tipo de barganha
Unidade II: Principais Conceitos
2.1. BATNA
2.2.-FOTE (Full, Open, Truthful Exchange)
2.3.Barganhas distributivas/integrativas
2.4.- Natureza da barganha e do objeto
Unidade III: Poder e Negociações Internacionais
Unidade IV: Ética, Justiça e lealdade em Negociações Internacionais
Unidade V: Processo Decisório e Liderança em Processos de Negociação
Unidade VI: Teoria das Coalizões (formação de coalizões)
Unidade VII: Negociação do Ponto de Vista do Contexto e Processo
Unidade VIII: Negociação do Ponto de Vista do Conflito: Solução de Conflitos
IEUFU
Curso de Relações Internacionais
Ficha de Disciplina
Negociações Internacionais
BIBLIOGRAFIA
ALBIN,
Cecília.
Justice
and
Fairness
in
International
Negotiation.
University Press, 2001. Cap.2 ("Just or fair? An analytical framework") pp. 24 a 53.
DUPONT,
Christophe
(1994).
"Coalition
Theory:
cooperation",
in
ZARTMAN,
Willian
(org.):
International
II, cap. 7, pp. 148-177.
Cambrigde
using
power
to
Multilateral
Negotiation,
build
parte
FISHER, Schneider, Borgwardt e Ganson: Coping With International Conflict. New York, editora Prentice
Hall, 1997.
MACEDO, Marcelo Alvares da Silva, et all.: Princípios de Negociação: Ferramentas e Gestão. São Paulo,
editora Atlas, 2007.
SPECTOR,
Bertam.
"Decision
and
Outcome
Trade-Offs",
in
Negotiation, Parte II, cap. 3, pp. 73-94.
UNDERDAL,
Arild.
"Leadership
management", in WILLIAN ZARTMAN
cap. 8, pp. 178-197
Theory:
Diagonosing
Wllian
Zartman
(org.):
Strategic
International
Alternatives
Multilateral
Theory:
Rediscovering
the
arts
(org.): International Multilateral Negotiation,
of
1994.
ZAJDSZNAJDER, L. Teoria e Prática da Negociação. 2ª edição, Rio de Janeiro, Editora José Olimpio, 1988.
ZARTMAN,
Willian
Elephant and the
222.
(org.).
Holograph:
International
Multilateral
Negotiation,
cap.
10
Toword a Theoretical Synthesis and Paradigm, pp.
ZARTMAN,
Willian
and
RUBIN,
Jeffrey
University of Michigan Press and International
An Arbor, 2000.
Z.
Power
Institute for
and
Negotiation.
The
Applied Systems Analysis:
APROVAÇÃO
_____ /______/ ________
_____/ ______ / ________
___________________
________________________
Carimbo e assinatura do Coordenador do
curso
"The
231-
Carimbo e assinatura do Diretor da
Unidade Acadêmica
(que oferece a disciplina)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
INSTITUTO DE ECONOMIA
CURSO DE GRADUAÇÃO
BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS
FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA: Segunda Língua Estrangeira Moderna II
Opção: Língua Espanhola - Civilização e Cultura Espanhola
CÓDIGO: GRI044
UNIDADE ACADÊMICA: Instituto de Letras e Lingüística - ILEEL
PERÍODO/SÉRIE: 7º Período
OBRIGATÓRIA: ( x )
OPTATIVA: (
)
CH TOTAL
TEÓRICA:
60
CH TOTAL
PRÁTICA:
-
CH TOTAL:
60
OBS: O aluno pode optar por Língua Espanhola – Leitura Instrumental ou Língua Francesa – Leitura
Instrumental no ato da matrícula correspondente ao 6º Período do Curso. Uma vez feita a opção por uma
das Línguas, o aluno também cursará, obrigatoriamente, no 7º Período, a disciplina Civilização e Cultura da
mesma Língua.
PRÉ-REQUISITOS: -
CÓ-REQUISITOS: -
OBJETIVOS
Objetivo Geral:
•
Conhecer e identificar aspectos históricos, geográficos, sociais, políticos e culturais da civilização
espanhola.
Objetivos Específicos:
•
Ampliar os conhecimentos lingüísticos e culturais estabelecendo vínculos com a história da
civilização espanhola;
•
Fornecer instrumentos de reflexão para favorecer os processos de aprendizagem da civilização e da
cultura espanhola;
•
Refletir, analisar e estabelecer analogia entre aspectos da cultura espanhola e da cultura brasileira.
IEUFU
Curso de Relações Internacionais
Ficha de Disciplina
Língua Espanhola - Civilização e Cultura Espanhola
EMENTA
Panorama histórico, geográfico, social, político e cultural da civilização espanhola.
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
Unidade I - A península Hispânica
Unidade II - As Culturas primitivas
Unidade III - A Romanização de Hispania
Unidade IV - A Espanha Visigoda
Unidade V - A Espanha Muçulmana
Unidade VI - A Espanha Medieval
Unidade VII - A Época do Reis Católicos
Unidade VIII - Auge a decadência do Império Espanhol
Unidade IX - A Cultura do “Século de Ouro”
Unidade X - O despotismo ilustrado do Século XVIII
Unidade XI - A Cultura do Século XVIII
Unidade XII - A Espanha Moderna
Unidade XIII - A Cultura do Século XIX e XX
BIBLIOGRAFIA
ABELLÁN, J. L. La cultura en España. Pamplona: Eudicusa, 1981.
ÁLVAREZ, F. B.; PECHARROMÁN, J. G. Historia de España. Madrid: SGEL, 2006.
ARTOLA, M. Historia de España Alfaquara. (7 vol.). Madrid: Alianza, 1973.
BELLINI, G. Historia de la literatura hispanoamericana. México: Fondo de Cultura Económica, 1982
BELLÓN, V.; RONCERO, E. España, ayer y hoy. Apuntes de lengua y civilización española. Madrid: Edinumen,
1995.
BOZAL, V. Historia del Arte en España. Madrid: Istmo, 1972.
GASCÓN, A. R. España hoy. Madrid: Cátedra, 1991.
GUERRA, C. G. Nexos. Madrid: SGEL, 2006.
IEUFU
Curso de Relações Internacionais
Ficha de Disciplina
Língua Espanhola - Civilização e Cultura Espanhola
LINZ, J. J. España: sociedad y política. Madrid: Espasa-Calpe, 1990.
MARCO, S. Q. Curso de Civilización Española. Madrid: SGEL, 2006
MILLET, C. V. La cultura en la España contemporánea. Madrid: Edelsa, 1991
MORA, C. España, ayer y hoy. Madrid: SGEL, 2006.
QUESADA, S. Curso de civilización española. Madrid: SGEL. 1987.
ROLDÁN, J. M. Historia de España. Madrid: Edelsa, 1992.
VÁZQUEZ, G.; MARTÍNEZ, N. Historia de América latina. Madrid: SGEL, 1991.
VILAR, P. Historia de España. Barcelona: Crítica, 1978
VIVES, J. V. Historia Social y Económico de América y España. (5 vol.) Barcelona: Vives, 1977.
APROVAÇÃO
_____ /______/ ________
___________________
Carimbo e assinatura do Coordenador do
curso
_____/ ______ / ________
________________________
Carimbo e assinatura do Diretor da
Unidade Acadêmica
(que oferece a disciplina)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
INSTITUTO DE ECONOMIA
CURSO DE GRADUAÇÃO
BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS
FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA: Segunda Língua Estrangeira Moderna II
Opção: Língua Francesa - Civilização e Cultura Francesa
CÓDIGO: GRI045
UNIDADE ACADÊMICA: Instituto de Letras e Lingüística - ILEEL
PERÍODO/SÉRIE: 7º Período
OBRIGATÓRIA: ( x )
OPTATIVA: (
)
CH TOTAL
TEÓRICA:
60
CH TOTAL
PRÁTICA:
-
CH TOTAL:
60
OBS: O aluno pode optar por Língua Espanhola – Leitura Instrumental ou Língua Francesa – Leitura
Instrumental no ato da matrícula correspondente ao 6º Período do Curso. Uma vez feita a opção por uma
das Línguas, o aluno também cursará, obrigatoriamente, no 7º Período, a disciplina Civilização e Cultura da
mesma Língua.
PRÉ-REQUISITOS: -
CÓ-REQUISITOS: -
OBJETIVOS
Objetivo Geral:
Conhecer e identificar aspectos históricos, geográficos, sociais, políticos e culturais da civilização francesa.
Objetivos Específicos:
- Ampliar os conhecimentos lingüísticos e culturais estabelecendo vínculos com a história da civilização
francesa;
- Fornecer instrumentos de reflexão para favorecer os processos de aprendizagem da civilização e da
cultura francesas;
- Refletir, analisar e estabelecer analogia entre aspectos da cultura francesa e da cultura brasileira.
IEUFU
Curso de Relações Internacionais
Ficha de Disciplina
Língua Francesa - Civilização e Cultura Francesas
EMENTA
Panorama histórico, geográfico, social, político e cultural da civilização francesa.
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
Unidade I - Aspectos históricos:
- Os Gauleses
- A Idade Média
- O Antigo Regime
- A Revolução Francesa
- A Terceira República
- A Quarta República
- A Quinta República
Unidade II - Aspectos geográficos:
- Relevo
- Clima
- Paisagens
- População
- Regiões
Unidade III - Aspectos sociais:
– família
– escola
– trabalho
– esportes
Unidade IV - Aspectos políticos:
- A França na Europa e no Mundo
- A Francofonia
Unidade V - Aspectos culturais:
- Arte
- Música
- Cinema
- Festas e tradições
IEUFU
Curso de Relações Internacionais
Ficha de Disciplina
Língua Francesa - Civilização e Cultura Francesas
BIBLIOGRAFIA
ABDALLAH-PRETCEILLE,M. et PORCHER,L. Éducation et communication interculturelle.Paris : PUF, 1996.
BABIN, J. Et alii. Documents et civilisation de la Préhistoire à nos jours. Paris: Hachette, 1981.
BAHBA, H. K. O local da cultura. Belo Horizonte: Editora da UFMG
BAUMGRATZ-GANGL, G. Compétences transculturelles et échanges éducatifs. Paris: Hachette, 2001.
BEACCO, D. G. Vagabondages 1 et 2 ( vidéo). Paris: Hachette, 2001.
BEACCO, J. Cl. Les dimensions culturelles des enseignements de langue. Paris: Hachette, 2001.
BYRAM,M. Culture et education en langue etrangère. Paris: Didier, 2001.
DE CARLO, M. L’interculturel. Paris : Clé International, 1998.
D’Oria, D., MANCO, Cl., PANZA, P. Ordralphabétique. Paris: Larousse, 1987.
DOLLEZ, P. Reflets. Civilisation. Paris: Hachette, 2001.
GRAND-CLÉMENT. Savoir vivre avec les Français. Paris : Hachette, 2001.
KIMMEL, A. Vous avez dit France. Paris: CIEP-BELC, 1992.
MALANDAIN, J. L. Le français par la dégustation des vins de France. Paris: BELC, 1986.
________________ . QUIADI. Paris : CIEP-BELC, 1993.
MATHIEX, . Histoire de France. Paris: Hachette, 2001.
MERMET, G. Francoscopie: les Français, qui sont-ils? où vont-ils ? Paris: Larousse, 2006.
MONNERIE, A. La France aux cent visages. Paris: Didier, 2001.
POLETTI, Z. Régions gourmandes. Paris: Hachette, 2001.
SEMPRINI, A. Le multiculturalisme. Paris: PUF, 1997.
STEELE, R. Civilisation Progressive du Français. Paris: Clé Internationale, 2001.
TERRAS, D. et alii. Atlas de la France et du monde. Documents et paysages. Paris: Hachette, 1978.
TODOROV, T. Nous et les autres. Paris: Seuil, 1989.
TROUTOT, M. Et ZARATE, G. Ma ville et celle des autres. Paris: CIEP-BELC, 1990.
ZARATE, G. Enseigner une culture étrangère. Paris: Hachette, 1986.
___________ . Représentations de l’étranger et didactique des langues. Paris: Didier, 1993.
APROVAÇÃO
_____ /______/ ________
___________________
Carimbo e assinatura do Coordenador do
curso
_____/ ______ / ________
________________________
Carimbo e assinatura do Diretor da
Unidade Acadêmica
(que oferece a disciplina)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
INSTITUTO DE ECONOMIA
CURSO DE GRADUAÇÃO
BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS
FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA: Laboratório de Pesquisa em Relações Internacionais IV
CÓDIGO: GRI046
UNIDADE ACADÊMICA: Instituto de Economia - IEUFU
PERÍODO/SÉRIE: 7º Período
OBRIGATÓRIA: ( x )
OPTATIVA: (
)
CH TOTAL
TEÓRICA:
30
CH TOTAL
PRÁTICA:
-
CH TOTAL:
30
OBS: Quarta e última das disciplinas Laboratório de Pesquisa em Relações Internacionais, em uma
seqüência de quatro, as quais têm o propósito de desenvolver ou aprimorar técnicas de análise e
simulações, teorias e metodologias de ensino e pesquisa, bem como de antecipar práticas inerentes ao
perfil profissional pretendido, garantindo assim a indissociabilidade entre teoria e prática, ao tempo em
que se fomenta a gradativa autonomia dos alunos em relação à construção de seu conhecimento.
PRÉ-REQUISITOS: -
CÓ-REQUISITOS: -
OBJETIVOS
A disciplina dá prosseguimento à sedimentação da prática de pesquisa no campo das Relações
Internacionais, visando exercitar a conexão entre a teoria e a prática da pesquisa acadêmica, com foco no
contexto dos Projetos Internacionais. Ao final da disciplina o aluno deve estar capacitado para a gestão
efetiva de projetos internacionais (atividades de negociação e gerenciamento de programas de cooperação
internacional, transferência de tecnologia, acordos de contrapartida, memorandos de entendimento,
projetos e contratos de aquisição, financiamento e logística).
IEUFU
Curso de Relações Internacionais
Ficha de Disciplina
Laboratório de Pesquisa em Relações Internacionais IV
EMENTA
Técnicas e Simulações: Contexto dos Projetos na área internacional. Conceitos básicos de projeto e de sua
gestão aplicáveis na área internacional. Métodos e técnicas de gestão de projetos aplicados à área
internacional. Processo de Aquisição de Sistemas estratégicos Negociação e contratação de projetos
estratégicos. A Logística como fonte de vantagem competitiva internacional para gerenciar os fluxos
globais. Aspectos estratégicos e operacionais da Cadeia de Logística Internacional. Transportes e seguros
internacionais. INCOTERMS. Tendências nos projetos estratégicos internacionais. Estudo de casos
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
Unidade I – Contexto dos Projetos Internacionais
1.1. Globalização e gestão de projetos internacionais
1.2. Projetos internacionais: conceito e tipos
1.3. O papel do procurement, dos poderes de compra e de aquisição governamentais
1.4. Estratégias de Criação do Ambiente Concorrencial
Unidade II – Gestão da Cooperação Internacional
2.1.Perspectiva da cooperação internacional
2.2.Organizações internacionais e a cooperação técnica
2.3. Modalidades de cooperação técnica internacional
2.4. Financiamento oficial da Cooperação técnica internacional
Unidade III – Gestão de Projetos Internacionais
3.1.Planejamento de projetos internacionais
3.2.Administração de projetos internacionais e processos gerenciais: metodologia do PMI
3.3.Estrutura organizacional de projetos
3.4.Perfil do gerente de projeto internacional
Unidade IV – Negociação e Gestão de Contratos Internacionais
4.1.
Técnicas de Negociação dos contratos internacionais
4.2.
Meios de pagamentos e garantias bancárias em contratos internacionais
4.3.
Contratos de financiamento externo
4.4.
Tipologia e arquitetura contratual: cláusulas típicas
4.5.
Auditoria e Fiscalização de contratos internacionais
4.6.
Negociação e Gestão dos Acordos de Compensação (offset)
4.7.
Patentes e copyrights
Unidade V – Gestão da Logística Internacional
5.1.
Estratégias de Global Sourcing, Supply Chain Management (SCM), Multimodalidade, Efficient
Consumer Response (ECR).
5.2.
Cadeia de Logística Internacional: componentes e aspectos operacionais.
5.3.
Termos Comerciais Internacionais (INCOTERMS)
5.4.
Transportes e seguros internacionais
5.5.
A escolha da cadeia logística ótima
Unidade VI – Tendências na Gestão de Projetos Internacionais e Perspectivas para o Brasil
IEUFU
Curso de Relações Internacionais
Ficha de Disciplina
Laboratório de Pesquisa em Relações Internacionais IV
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica:
MAXIMIANO, Antônio C. A. Administração de Projetos: transformando idéias em resultados. São Paulo:
Editora Atlas, 1997.
VALERIANO, Dalton. Gerenciamento Estratégico e Administração para Projetos. São Paulo: Makron Books,
2001.
Bibliografia Complementar:
AZÚA, Daniel E. Real. Transportes e Seguros Marítimos para o Exportador. São Paulo: Edições Aduaneiras,
1987.
BALLOU, Ronald H. Business Logistics Management: Planning and Control. Prentice-Hall, 1985.
BALLOU, Ronald H. Logística Empresarial: transporte, administração de materiais e distribuição física, São
Paulo: Atlas, 1993.
BARANSON, Jack. O Novo Contexto Internacional para Difusão de Tecnologia. In: Tecnologia e as
Multinacionais: Estratégias numa Economia Mundial em Transformação. Rio de Janeiro: Zahar, 1978.
BEAMISH, Paul W. International Management: text and cases. Irwin, 1994.
CHRISTOPHER, Martin. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos. Pioneira, 1997.
DOBLER, Donald W. et all, Purchasing and Materials Management: Text and Cases. McGraw-Hill, 1984.
DORNIER, Philippe-Pierre et al. Logística e Operações Globais: texto e casos. São Paulo: Atlas, 2.000.
FLEURY, Paulo F. et all (org.). Logística Empresarial: a perspectiva brasileira. São Paulo: Ed. Atlas
(COPPEAD-UFRJ), 2000.
FOLSON, Ralph H et all. International Business Transacations, West Publishing, 1992.
HARMON, Roy L. Reinventando a Distribuição: Logística da Distribuição Classe Mundial. Rio de Janeiro:
Campus, 1994.
HAWDABAKA, Alberto Ruibal. Gestão Logística da Distribuição Física Internacional, Maltese, 1994.
KERZNER, Harold. Gestão de Projetos: as melhores práticas. Porto Alegre: Bookman, 2002.
LOUSCHER, David J. e SALOMONE, Michael D. Marketing Security Assistance: new perspectives on arms
sales, Lexington books, 1987
MARCOVITCH, Jacques (org.) Cooperação Internacional: estratégia e gestão. São Paulo: Editora da USP,
1994.
MAXIMIANO, Antônio C. A
Editora Atlas, 1997.
Administração de Projetos: transformando idéias em resultados. São Paulo:
MENEZES, Julio E. da S. Notas sobre o Impacto dos Acordos de Compensação (Offset) na Comercialização de
Tecnologias. Cadernos de Administração - ADM-UnB, Ano I, n. 1, pp 55-72, 1995.
MENEZES, Julio E. da S. Logística Internacional. In: LIMA, Miguel F. (org.) Manual de Negócios
Internacionais. São Paulo: Ed. Saraiva
SHERMAN, Stanley N. Government Procurement Management, Wordcrafters Publications, 1985.
STEPHANOU, S.E. e OBRADIVITCH, M. M. Project Management: System Development and Productivity,
Daniel Spencer Publishers, 1985.
UNCTAD/TRAINMAR. Manual do Transporte Multimodal, Centro Trainmar Brasil, 1996.
VALERIANO, Dalton. Gerenciamento Estratégico e Administração para Projetos, Makron Books, 2001.
VALERIANO, Dalton. Gerência de Projetos: Pesquisa, Desenvolvimento e Engenharia, Makron Books, 1998.
VERZUH, Eric. Gestão de projetos – MBA Compacto. Rio de Janeiro: Campus, 2000.
IEUFU
Curso de Relações Internacionais
Ficha de Disciplina
Laboratório de Pesquisa em Relações Internacionais IV
APROVAÇÃO
_____ /______/ ________
___________________
Carimbo e assinatura do Coordenador do
curso
_____/ ______ / ________
________________________
Carimbo e assinatura do Diretor da
Unidade Acadêmica
(que oferece a disciplina)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
INSTITUTO DE ECONOMIA
CURSO DE GRADUAÇÃO
BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS
FICHA DE TCC
COMPONENTE CURRICULAR: Monografia I (Técnicas de Pesquisa em Relações Internacionais – Projeto de
Monografia)
CÓDIGO: GRI047
UNIDADE ACADÊMICA: Instituto de Economia - IEUFU
PERÍODO/SÉRIE: 7º Período
OBRIGATÓRIA: ( x )
OPTATIVA: (
)
CH TOTAL
TEÓRICA:
60
CH TOTAL
PRÁTICA:
-
CH TOTAL:
60
OBS: Para aprovação em Monografia I o aluno deve ter aprovada a versão final do seu Projeto de
Monografia, a ser desenvolvido em Monografia II.
PRÉ-REQUISITOS: -
CÓ-REQUISITOS: -
OBJETIVOS
O componente curricular Monografia I, conduzido em sala de aula, oferece o embasamento teórico
conceitual da Metodologia Científica e dos Modelos e Métodos em Relações Internacionais, para que o aluno
seja capaz de aplicar seu ferramental específico para derivar e analisar implicações da estrutura de
relacionamentos das variáveis que definem problemas complexos no âmbito das Relações Internacionais,
com vistas a elaboração do Projeto de Monografia a ser submetido ao professor orientador e, uma vez
aprovado, desenvolvido em Monografia II.
EMENTA
Conhecimento e Ciência. Metodologia Científica. Modelos e Métodos em Relações Internacionais. Técnicas e
Normas de Pesquisa. Elaboração e Apresentação de Trabalhos Científicos. Elaboração do Projeto de
Monografia.
IEUFU
Curso de Relações Internacionais
Ficha de TCC
Monografia I
(Técnicas de Pesquisa em Relações Internacionais
– Projeto de Monografia)
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
Unidade I – Conhecimento e Ciência
1.1. Conhecimento e Verdade
1.2. Tipos e Fontes de conhecimento
1.3. Características do Saber Científico
Unidade II – Metodologia Científica
2.1. Pensamento e lógica.
2.2. Métodos e Metodologia: Métodos de Abordagem e Métodos de Procedimento
2.3. Correntes e “movimentos metodológicos”
Unidade III – Modelos e Métodos em Relações Internacionais
3.1. Teorias
3.1.1. Teoria dos Sistemas
3.1.2. Teoria do Equilíbrio Pontuado
3.1.3. Teoria da Causalidade e Teoria das Propensões
3.2.Projeção e Prospecção
3.3. Modelagens, jogos e simulações
Unidade IV – O Processo de Pesquisa Científica
4.1. Preparação, Fases e Execução da Pesquisa
4.2. Características e Tipos de Pesquisa
4.3. Técnicas e procedimentos de pesquisa
4.4. Indicadores, Fontes de Dados e Informações
Unidade V - O Projeto de Pesquisa
5.1. Características e Estrutura do Projeto de Pesquisa
5.2. Relatório de Pesquisa
Unidade VI – O Trabalho Científico
6.1.Trabalho científico: Conceito, estrutura e tipos
6.2. A comunicação do trabalho científico
6.3. Normas técnicas de apresentação
Unidade VII – Elaboração do Projeto de Monografia
7.1. Inscrição do Projeto de Monografia
7.2. Primeira Versão do Projeto de Monografia
7.3. Versão Final do Projeto de Monografia
OBS: As etapas de 7.1. a 7.3. obedecerão ao Regulamento para Monografia do Curso, com apresentação e
discussão em sala de aula em cada uma delas. A Versão Final do Projeto de Monografia deve ser aprovada
para o aluno obter aprovação na disciplina.
IEUFU
Curso de Relações Internacionais
Ficha de TCC
Monografia I
(Técnicas de Pesquisa em Relações Internacionais
– Projeto de Monografia)
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica:
BOOTH, Wayne; COLOMB, Gregory; WILLIAMS, Joseph. A Arte da Pesquisa. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
CHALMERS, A.F. O que é ciência afinal? São Paulo: Brasiliense, 1997.
LAKATOS, Eva M. e MARCONI, Marina. Fundamentos de Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 4ª Ed.
(Revisada e ampliada), 2001.
LAKATOS, Eva M. e MARCONI, Marina. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Atlas, 1991.
LAKATOS, Eva M. e MARCONI, Marina. Técnicas de Pesquisa. São Paulo: Atlas, 1992.
MÁTTAR NETO, João Augusto. Metodologia Científica na Era da Informática. São Paulo: Saraiva, 2002.
MODERNELL, Renato. Viagem ao Pavio da Vela. Rio de Janeiro: Record, 2001.
PARRA FILHO, Domingos e SANTOS, João. Metodologia Científica. São Paulo: Futura, 1998.
RUSSEL, Bertrand. História do Pensamento Ocidental. Rio de Janeiro: Ediouro, 2001.
RUSSEL, Bertrand. O conhecimento “inútil”. In: RUSSEL, Bertrand. O Elogio ao Ócio. Rio de Janeiro:
Sextante, 2002.
SILVA, Ângela; PINHEIRO, Maria Salete e FREITAS, Nara. Guia para Normalização de Trabalhos Técnicocientíficos. Uberlândia: EDUFU, 4ª Ed. (Revisada), 2004.
SPRINTZ, D.F e NAHMIAS-WOLINSKY, Y (eds). Models, Numbers & Cases: Methods for Studying International
Relations. Michigan, USA: University of Michigan, 2004. p. 19-55.
Bibliografia Complementar:
FULLER, S. Knowledge Management Foundations. Boston, MA: Butteworth Heinemann, 2002.
GEORGE, A. L. Presidential Decisionmaking in Foreign Policy. Colorado: Westview Press, 1980. p.25-54.
HUGHES, B. International Futures: Choices in the Face of Uncertaingy – Dilemas in World Politics. 3.ed.
Colorado: Westview Press, 1999. 1-44. (Action in the Face of Uncertainty, Global Change).
INÁCIO FILHO, Geraldo. A Monografia nos Cursos de Graduação. Uberlândia: EDUFU, 1994.
JERVIS, R. System Effects: The Complexity in Political and Social Life. New Jersey: Princeton U.P.1997. p.
92-124. (Systemic Theories of International Politics).
WALT, S.M. “Rigor or Rigor Mortis?” In: Rational Choice and Security Studies. Cambridge, MA: The MIT
Press. P. 1-44.
APROVAÇÃO
_____ /______/ ________
___________________
Carimbo e assinatura do Coordenador do
curso
_____/ ______ / ________
________________________
Carimbo e assinatura do Diretor da
Unidade Acadêmica
(que oferece a disciplina)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
INSTITUTO DE ECONOMIA
CURSO DE GRADUAÇÃO
BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS
FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA: Geopolítica, Segurança e Diplomacia
CÓDIGO: GRI048
UNIDADE ACADÊMICA: Instituto de Economia - IEUFU
PERÍODO/SÉRIE: 8º Período
OBRIGATÓRIA: ( x )
OPTATIVA: (
)
CH TOTAL
TEÓRICA:
60
CH TOTAL
PRÁTICA:
-
CH TOTAL:
60
OBS: disciplina semestral
PRÉ-REQUISITOS: -
CÓ-REQUISITOS: -
OBJETIVOS
A disciplina desenvolve conteúdos de Geopolítica, Segurança e Diplomacia e analisa a dimensão políticodiplomática e militar nas Relações Internacionais, com o objetivo de compreender a política internacional
observando as atuações dos Estados em função de variáveis geoestratégicas e estudo dos principais conflitos
internacionais.
EMENTA
Análise da dimensão político-diplomática e militar nas Relações Internacionais. Problemas da guerra e da
paz, corrida armamentista e teorias geopolíticas. Teoria e prática da diplomacia: instâncias, estrutura,
instrumentos e objetivos. Aspectos de segurança na política internacional.
IEUFU
Curso de Relações Internacionais
Ficha de Disciplina
Geopolítica, Segurança e Diplomacia
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
Parte I: GEOPOLÍTICA
Unidade I - Processos e Teorias Geopolíticas
Unidade II - O Estado como Espaço Físico e Político
Unidade III - Limites e Fronteiras e as Questões Políticas Contemporâneas
Unidade IV – Principais Conflitos Internacionais
Parte II: SEGURANÇA
Unidade I - Evolução do conceito de Segurança Internacional
Unidade II - O Dilema de Segurança
Unidade III - Dissuasão
Unidade IV - Segurança Coletiva
Unidade V - Securitização
Unidade VI - A Paz entre as democracias
Unidade VII - A Questão nuclear
Unidade VIII – O Narcotráfico e a Segurança do Estado
Unidade IX – O Terrorismo nas Relações Internacionais
Unidade X - Novos Desafios da Segurança Internacional
Parte III: DIPLOMACIA
Unidade I - O conceito de Diplomacia
Unidade II - História da Diplomacia
Unidade III - Funções e Instrumentação da Diplomacia
Unidade IV - Privilégios e Imunidades Diplomáticas
Unidade V - Tipologia da Diplomacia Contemporânea
Unidade VI - A Diplomacia num Mundo Global
Unidade VII - A Diplomacia no Brasil
Parte IV: TEMAS CONTEMPORÂNEOS
Unidade I - As Geopolíticas Clássicas e a sua crise
Unidade II - As Disputas Mundiais de Poder
Unidade III - Os Choques Culturais
Unidade IV - A Democracia Liberal e a nova Dominação Mundial
Unidade V - As Mudanças no Poderio Militar e as Redefinições Geoestratégicas
IEUFU
Curso de Relações Internacionais
Ficha de Disciplina
Geopolítica, Segurança e Diplomacia
BIBLIOGRAFIA
ARENDT, Hannah. The Origins of Totalitarism. London: Allen and Unwin, 1967
ARON, Raymond. Peace and War. London: Weindenfeld & Nicolson, 1966
BECKER, Berta K. A Geopolítica na virada do milênio: logística e desenvolvimento sustentável. In: CASTRO,
Iná Elias de, GOMES, Paulo César da Costa e CORRÊA, Roberto Lobato. Geografia: conceitos e temas. Rio de
Janeiro: Bertrand Brasil, 1995.
BOBBIO, Norberto. Locke e o Direito Natural. Brasília: EDUNB, 1997
BROWN, M.E., COTE JR., R.O.R., LYNN-JONES, S.M. e MILLER, S. E. (Orgs.). Theories of War and Peace - an
international security reader. Cambridge: MIT Press, 1999.
BROWN, MICHAEL E. The Perils of Anarchy: Contemporary realism and international security. Cambridge:
MIT Press, 1995.
CLUTTERBUCK, Richard London Terrorism In An Unstable World Routledge 1994
CRAIG, Gordon e ALEXANDER, George. Force and Statecraft: Diplomatic Problems of our Time. 3ed. New
York: Oxford University Press, 1995
CROFT, S. e TERRIFF, (Orgs.). Critical Reflections on Security and change. Portland: Frank Cass, 2000.
GREEN, P. Deadly Logic: the theory of nuclear deterrence. Columbus: Ohio State University, 1996.
HUNTINGTON, Samuel P. O Choque de Civilizações e a Recomposição da Ordem Mundial. São Paulo: Editora
Objetiva, 1993.
KATZENSTEIN, P. (Org.) The Culture of National Security: norms and identity in world politics. New York:
Columbia University Press, 1996.
KRAUSE, K. e WILLIAMS, M.C. (Orgs.) Critical security studies. Minnesota: Minnesota University Press, 1997.
MC SWEENEY, B. Security, Identity and Interests - a sociology of international relations. New York:
Cambridge University Press, 1999.
MONGIARDIM, Maria Regina. Diplomacia. Porto: Livraria Almedina, 2007.
MORGENTHAU, H. In Defense if the National Interest: a critical examination of American Foreign Policy.
New York: Alfred Knopf, 1951.
NYE, J. S. Soft Power: The Means to Success in World Politics. New York: PublicAffairs, 2004.
PROCÓPIO, Argemiro. Narcrotráfico e Segurança Humana. São Paulo LTr 1999
PROCÓPIO, Argemiro. O Brasil no mundo das drogas. Petrópolis: Vozes, 1999
RAZA, S. Defense & Security Matrix: Concepts Matters. In: Defense Analisys. Vol. 21, nr 1. pag. 67-78, March
2005.
WALZER, M. Just and Unjust Wars. New York: Basic Books, 1992.
APROVAÇÃO
_____ /______/ ________
___________________
Carimbo e assinatura do Coordenador do
curso
_____/ ______ / ________
________________________
Carimbo e assinatura do Diretor da
Unidade Acadêmica
(que oferece a disciplina)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
INSTITUTO DE ECONOMIA
CURSO DE GRADUAÇÃO
BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS
FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA: Integração e Blocos Econômicos Internacionais
CÓDIGO: GRI049
UNIDADE ACADÊMICA: Instituto de Economia - IEUFU
PERÍODO/SÉRIE: 8º Período
OBRIGATÓRIA: ( x )
OPTATIVA: (
)
CH TOTAL
TEÓRICA:
60
CH TOTAL
PRÁTICA:
-
CH TOTAL:
60
OBS: disciplina semestral
PRÉ-REQUISITOS: -
CÓ-REQUISITOS: -
OBJETIVOS
A disciplina aborda o fenômeno da integração regional e as tendências na evolução dos principais blocos
econômicos, visando analisar algumas das teorias que estudam o regionalismo, a evolução do debate e os
seus principais instrumentos analíticos, bem como discutir o desenvolvimento empírico dos blocos regionais
e as perspectivas destes no atual cenário internacional. Ao final da disciplina o aluno deve ser capaz de
compreender os diferentes tipos de regionalismo, as diferentes correntes teóricas que abordam os
processos de integração regional; a integração regional no contexto da globalização econômica, as
diferentes experiências de integração regional e a capacidade de explicação das teorias; além de
desenvolver a capacidade de diferenciar as etapas de integração econômica regional; identificar os blocos
existentes e diferenciá-los segundo a etapa de integração econômica e aprofundamento institucional.
EMENTA
Análise das teorias e dos processos de integração regional e de formação e desenvolvimento dos blocos
econômicos internacionais.
IEUFU
Curso de Relações Internacionais
Ficha de Disciplina
Integração e Blocos Econômicos Internacionais
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
Unidade I - Introdução às Teorias sobre Integração Regional
1.1. Definindo o Regionalismo
1.2. Integração Regional e Relações Internacionais
Unidade II - Funcionalismo e Neo-funcionalismo
2.1. O Funcionalismo
2.2. O Neofuncionalismo
Unidade III - Teoria da Interdependência Complexa e a Integração Regional
Unidade IV - Integração e Evolução Institucional
4.1. O Bloco Europeu
4.2. A Integração Latino-americana
4.3. A Integração Hemisférica
4.4. Os Blocos Regionais e a OMC
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica:
MALAMUD, Andrés. "Integração regional na América Latina: teorias e instituições comparadas". In: ESTEVES,
Paulo L. (org.). Instituições Internacionais: segurança comércio e integração. Belo Horizonte: Editora
PucMinas, 2003.
ROCHA, Antonio Jorge R. "Poder, Interdependência e Interdependência Complexa: agentes e agendas nas
relações Internacionais". In: OLIVEIRA, O. M. e DAL RI Jr., Arno. Relações Internacionais: interdependência
e sociedade global. Ijuí: Editora Unijuí, 2003.
SARFATI, Gilberto. “Teorias de Integração”. In: Teorias de Relações Internacionais. São Paulo: Saraiva,
2005.
Bibliografia Complementar:
BALASSA, Bela. “Conceito e Formas de Integração”. In: Teoria de Integração Econômica. Lisboa: Livraria
Clássica Editora, 1961.
D'Arcy, François. "As Instituições da União Européia". In: União Européia: instituições, políticas e desafios.
Rio de Janeiro: Konrad Adenauer Stiftung, 2002.
DEUTSCH, Karl W. “A Integração Política: condições fundamentais e processos”. In: BRAILLARD, Philippe.
Teoria das Relações Internacionais. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1990.
HAAS, Ernest. “The Expansive Logic of Sector Integration”. In: The uniting of Europe: political, social, and
economic forces. Notre Dame: University of Notre Dame Press, 2004.
IEUFU
Curso de Relações Internacionais
Ficha de Disciplina
Integração e Blocos Econômicos Internacionais
HIRST, Mônica. “La Dimensión Política del Mercosur: actores, politización e ideología”. In: Democracia,
Seguridad e Integración. América Latina en un Mundo en Transición. Buenos Aires: Grupo Editorial Norma,
1996. pags. 189-231
HURRELL, Andrew. “O Ressurgimento do Regionalismo na Política Mundial”. In: Contexto Internacional, Vol
17, no. 1. Rio de Janeiro, 1995.
KEOHANE, Robert O. “Neoliberal institutionalism: a perspective on world politics”. In: KEOHANE, Robert O.
International institutions and State power. San Francisco: Westview Press, 1989.
MITRANY, David. “A paz por meio da cooperação e da integração”. In: BRAILLARD, Philippe. Teoria das
Relações Internacionais. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1990.
THORSTENSEN, Vera. “O Brasil frente à OMC, à Alca e ao Acordo CE/Mercosul”. In: AMARAL Jr, A. do e
SANCHEZ, M. R. O Brasil e a Alca: os desafios da integração. São Paulo: Aduaneiras, 2003.
THORSTENSEN, Vera. “Os Acordos Regionais de Comércio e as Regras da OMC”. In: Política Externa, Vol. 9,
No. 1, Jun/Jul/Ago – 2000.
VIGEVANI, Tullo e MARIANO, Marcelo P. “Origem e Desenvolvimento da Alca”. In: Alca: o Gigante e os
Anões. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2003.
COUTINHO, Luciano G. e SABBATINI, Rodrigo. “Impactos Potenciais da Alca sobre a Indústria Brasileira:
Síntese de Estudos Setoriais de Competitividade”. In: AMARAL Jr, Alberto de e SANCHEZ, Michelle Ratton
(orgs) O Brasil e a Alca. São Paulo: Aduaneiras, 2003.
Griffiths, Martin. “Robert Keohane”. In: 50 Grandes Estrategistas das Relações Internacionais. Rio de
Janeiro: Editora Contexto, 2004.
HAAS, Ernest B. “El reto del regionalismo”. In: HOFFMAN, Stanley (ed.) Teorias contemporáneas sobre las
relaciones internacionales. Madrid: Editora Tecnos, 1963.
HELD, David e McGREW, Anthony. "Conceituando a Globalização". In: Pós e Contras da Globalização. Rio de
Janeiro: Jorge Zahar Editores, 2000.
MARIANO, Karina L. P. “Regionalismo, Estado e as Teorias de Integração Regional”. In: Nova Visão das
Teorias de Integração Regional: um modelo para a América Latina. Relatório de Pós-doutorado – UNESP –
Marília, 2004.
MARIANO, Marcelo P. “Os Antecedentes do Mercosul”. In: A Estrutura Institucional do Mercosul. São Paulo:
Aduaneiras, 2000.
MATTLI, Walter. "Integration in Europe". In: The Logic of Regional Integration: Europe and Beyond. New
York: Cambridge University Press, 1999.
MITRANY, David. “The Functionalist Alternative”. In: WILLIAMS, P., GOLDSTEIN, D. M. and SHAFRITZ, J. M.
(eds.) Classic Readings of International Relations. New York: Harcourt Brace College Publishers, 1994.
NOGUEIRA, J. P. e MESSARI, N. “O Liberalismo”. In: Teorias das Relações Internacionais. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2005.
PUCHALA, Donald J. “The Integration Theorists and the Study of International Relations”. In: WILLIAMS, P.,
GOLDSTEIN, D. M. and SHAFRITZ, J. M. (eds.) Classic Readings of International Relations. New York:
Harcourt Brace College Publishers, 1994.
PUCHALA, Donald J. “The Integration Theorists and the Study of International Relations”. In: WILLIAMS, P.,
GOLDSTEIN, D. M. and SHAFRITZ, J. M. (eds.) Classic Readings of International Relations. New York:
Harcourt Brace College Publishers, 1994.
VIGEVANI, Tullo. “História da Integração Latino-americana: Mercosul e questões subnacionais”. In:
Wanderley, L. E. e VIGEVANI, T. Governos Subnacionais e Sociedade Civil: integração regional e Mercosul.
São Paulo: EDUC, Fundação Editora da UNESP; FAPESP, 2005.
XAVIER, Clésio Lourenço; VIEIRA, Flávio Vilela; de Paula, Germano Mendes e Holland, Márcio (orgs.). ALCA:
Estudos sobre setores intensivos em recursos naturais. Uberlândia: Edufu, 2005.
IEUFU
Curso de Relações Internacionais
Ficha de Disciplina
Integração e Blocos Econômicos Internacionais
APROVAÇÃO
_____ /______/ ________
___________________
Carimbo e assinatura do Coordenador do
curso
_____/ ______ / ________
________________________
Carimbo e assinatura do Diretor da
Unidade Acadêmica
(que oferece a disciplina)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
INSTITUTO DE ECONOMIA
CURSO DE GRADUAÇÃO
BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS
FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA: Economia Política Internacional
CÓDIGO: GRI050
UNIDADE ACADÊMICA: Instituto de Economia - IEUFU
PERÍODO/SÉRIE: 8º Período
OBRIGATÓRIA: ( x )
OPTATIVA: (
)
CH TOTAL
TEÓRICA:
60
CH TOTAL
PRÁTICA:
-
CH TOTAL:
60
OBS: disciplina semestral
PRÉ-REQUISITOS: -
CÓ-REQUISITOS: -
OBJETIVOS
Apresentar o campo teórico da economia política internacional a partir das suas principais abordagens e
instrumentos teórico-conceituais, enfatizando as diferenças de abordagem frente à economia internacional
e à política internacional.
EMENTA
Os conceitos e as discussões fundamentais da área da Economia Política Internacional e das Relações
Econômicas Internacionais. O estudo da Economia Política Internacional: objeto, evolução e tendências.
IEUFU
Curso de Relações Internacionais
Ficha de Disciplina
Economia Política Internacional
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
Parte I
Perspectivas de Abordagem e Instrumentos Teórico-Conceituais
Unidade I - Abordagens Teóricas sobre a Interação entre Estado e Mercado nas Relações Internacionais.
Unidade II - A Constituição da Área de Economia Política Internacional na Disciplina de Relações
Internacionais.
Unidade III - Perspectivas Teóricas Clássicas sobre a Economia Política das Relações Internacionais
3.1. Liberalismo
3.2. Nacionalismo
3.3. Marxismo
Unidade IV - Perspectivas Teóricas Neoclássicas sobre a Economia Política Internacional
4.1. Fatores de Produção no Comércio
4.2. Novo Intervencionismo
4.3. Imperialismo
4.4. Novo Imperialismo
Unidade V - Perspectivas Teóricas Contemporâneas sobre a Economia Política Internacional das Relações
Internacionais
5.1. Novo Liberalismo
5.2. Estabilidade Hegemônica
5.3. Regimes Internacionais
5.4. Sistema-Mundo
Parte II
Análise da Economia Política Internacional
Unidade I - A Evolução da Interação entre estado e Mercado nas Relações Internacionais
Unidade II – Cooperação e Conflito na Economia Mundial do Pós-Guerra: o Sistema de Bretton Woods e
Depois
Unidade III - O Poder dos Atores Econômicos Transnacionais: Empresas, Bancos e Fundos de Investimento.
Unidade IV - A Política do Comércio Internacional: Ganhos da Divisão do Trabalho e Desenvolvimento
Desigual
Unidade V - A Evolução do Regime Internacional do Comércio: do GATT a OMC
Unidade VI – Dinheiro e Poder no Sistema Internacional: Moedas Nacionais, Moeda Internacional e
Hegemonia
Unidade VII - A Relação entre Estado e Mercado nas Finanças Globais
IEUFU
Curso de Relações Internacionais
Ficha de Disciplina
Economia Política Internacional
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica:
BAUMANN, Renato et alli. A Nova Economia Internacional. São Paulo: Campus, 1998.
FERNANDES, José Pedro Teixeira. Elementos de Economia Política Internacional. Coimbra: Livraria
Almedina, 2005.
FIORI, José Luis (org.). Estados e moedas no desenvolvimento das nações. Petrópolis: Vozes, 1999.
FIORI, José Luis e MEDEIROS, Carlos (orgs.). Polarização mundial e crescimento. Petrópolis: Vozes, 2001.
FIORI, José Luis e TAVARES, Maria da Conceição (orgs.). Poder e Dinheiro: Uma Economia Política da
Globalização. Petrópolis: Vozes, 1998.
GILPIN, Robert. The Political Economy of International Relations (Princeton, N.J.: Princeton University
Press, 1987; edição brasileira: A Economia Política das Relações Internacionais; Brasília: UnB, 2002)
———. Global Political Economy (Princeton, NJ.: Princeton University Press, 2001; ed. bras.: O Desafio do
Capitalismo Global; Rio de Janeiro: Record, 2004)
GONÇALVES, Reinaldo. Economia Política Internacional – Fundamentos Teóricos e as Relações Internacionais
do Brasil. Rio de Janeiro: Campus, 2005.
HIRST, Paul e THOMPSON, Grahame. Globalization in Question : The International Economy and the
Possibilities of Governance (2a. ed.: New York: Polity Press, 1999); edição bras.: Globalização em Questão
(Petrópolis: Vozes, 1999)
LIST, Friedrich. O Sistema Nacional de Economia Política. México: Fondo de Cultura Económica, 1942.
STRANGE, Susan. States and Markets. New York: Basil Blackwell, 1988.
STRANGE, Susan. The Retreat of State: The Difusion of Power in the World Economy. New York:Cambridge
University Press, 1996.
WILLIAMSON, John. A Economia Aberta e a Economia Mundial. Rio de Janeiro: Campus, 1998.
Bibliografia Complementar:
ADDA, Jacques. As origens da globalização da economia. São Paulo: Manole, 2004
AGHION, Philippe e WILLIAMSON, Jeffrey G. (eds.) Growth Inequality and Globalization: Theory, History,
and Policy. Cambridge, Mass.: Cambridge University Press, 1999
ALMEIDA, Paulo Roberto de. Relações Internacionais e Política Externa do Brasil: história e sociologia da
diplomacia brasileira. 2ª ed. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2004
———. Formação da Diplomacia Econômica no Brasil: as relações econômicas internacionais no Império. 2a.
ed.: São Paulo-Brasília: Senac-Funag, 2005
———. Os Primeiros Anos do Século XXI: o Brasil e as relações internacionais contemporâneas. São Paulo:
Paz e Terra, 2002
———. O Brasil e o multilateralismo econômico. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 1999
———. Velhos e novos manifestos: o socialismo na era da globalização. São Paulo: Juarez Oliveira, 1999
———. Mercosul: fundamentos e perspectivas. São Paulo: Ltr, 1998
ARON, Raymond: Paz e Guerra entre as Nações. São Paulo: IMESP, 2002
ARRIGHI, Giovanni. O longo século XX: dinheiro, poder e as origens de nosso tempo. Rio de Janeiro:
Contraponto; São Paulo: Editora UNESP, 1996
BANCO MUNDIAL. Globalização, crescimento e pobreza. São Paulo: Editora Futura, 2003
IEUFU
Curso de Relações Internacionais
Ficha de Disciplina
Economia Política Internacional
BAUMANN, Renato (org). O Brasil e a Economia Global. Rio de Janeiro: Campus-SOBEET, 1996
BECKER, Bertha G. e EGLER, Claudio A. G. Brasil: uma nova potência regional na economia-mundo. Rio de
Janeiro: Bertrand Brasil, 1993
BOYER, Robert e DRACHE, Daniel (eds.). States Against Markets: the limits of globalization. Londres:
Routledge, 1996
BUCKLEY, Peter J. and CASSON, Mark (eds.). Multinational enterprises in the world economy: essays in
honour of John Dunning. Brookfield, Vt.: E. Elgar Pub., 1992
BEINHOCKER, Eric D. The Origin of the Wealth: Evolution, complexity, and the Radical Remaking of
Economics. Boston: Harvard Business School Press, 2006
CAMPOS, Roberto. A Lanterna na Popa: memórias. Rio de Janeiro: Toopbooks, 1994
CARVALHO, Maria Izabel Valladão e SANTOS, Maria Helena de Castro (orgs.): O século 21 no Brasil e no
mundo. Bauru, SP: Edusc, 2006
CASELLA, Paulo Borba e MERCADANTE, Araminta de Azevedo (orgs.). Guerra Comercial ou integração
mundial pelo comércio: a OMC e o Brasil.São Paulo: LTr, 1998
CLAPHAM, Sir Michael. Multinational enterprises and nation states. London: Athlone Press, 1975
DAS, Dilip K. Financial globalization and the emerging market economies. New York: Routledge, 2004
DESFARGES, Philippe Moreau. Les relations internationales dans le monde aujourd’hui: entre globalisation
et fragmentation. 4a. ed, Paris: Ed. S.T.H., 1992
DIAMOND, Jared: Armas, Germes e Aço. Rio de Janeiro: Record, 2001
DUNNING, John H. Multinational enterprises and the global economy. Reading, Mass.: Addison-Wesley, 1993
EICHENGREEN, Barry. A globalização do capital: uma história do sistema monetário internacional. São
Paulo: Ed. 34, 2000.
______. Crises financeiras: análise, prevenção e gestão. Rio de Janeiro, Campus, 2003.
______. Toward a New International Financial Architecture. Washington: Institute for International
Economics, 1999
FERGUSON, Niall. The War of the World. Londres: Penguin, 2006
FRENKEL, Jacob A. Globalization, instability, and the world financial system. Bryn Mawr, Pa.: The
American College, 1999
FRIEDEN, Jeffrey: Global Capitalism: Its Fall and Rise in the Twentieth Century. New York: Norton, 2006
GARLIPP, José Rubens Damas. Marx, Keynes e Polanyi e a Riqueza no Capitalismo Contemporâneo. Tese de
Doutoramento. Campinas: IE-Unicamp, 2001. (Caps. IV e V)
GARLIPP, José Rubens Damas. Choosing a New International Financial Architecture. Anais da 7th
International Post Keynesian Conference, 29 de junho a 3 de julho de 2002, University of Missouri – Kansas
City.
GAUTHIER, André. L’Économie Mondiale depuis la Fin du XIXe siècle. Paris: Bréal, 1995
GERMAIN, Randall D. (ed.). Globalization and Its Critics: Perspectives from Political Economy. New York:
St. Martins Press, 2000
GERSHENKRON, Alexander. Economic Backwardness in Historical Perspective. Cambridge, Mass.: Harvard
University Press, 1962
GOLDIN, Ian; KNUDSEN, Odin e VAN DER MENSBRUGGHE, Dominique. Trade Liberalisation: global economic
implications. Paris-Washington: OECD-World Bank, 1993
GONÇALVES, Reinaldo et alii. A Nova Economia Internacional: uma perspectiva brasileira. Rio de Janeiro:
Editora Campus, 1998
IEUFU
Curso de Relações Internacionais
Ficha de Disciplina
Economia Política Internacional
GRAHAM, Edward M. Fighting the wrong enemy: antiglobal activists and multinational enterprises.
Washington: Institute for International Economics, 2000
HELD, David e McGREW, Anthony G. (eds.). Global Transformations Reader: An Introduction to the
Globalization Debate. Londres: Blackwell Publishers, 2000; edição bras.: Prós e Contras da Globalização.
Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001
HOLTON, Robert. Globalization and the Nation-State. New York: St. Martins Press, 1998
HURREL, Andrew, Ngaire Woods e R. Albert Berry (eds.). Inequality, Globalization, and World Politics.
Oxford: Oxford University Press, 1999.
KEHONE, Robert O. After Hegemony: cooperation and discord in the world political economy. Princeton,
N.J.: Princeton University Press, 1984
APROVAÇÃO
_____ /______/ ________
___________________
Carimbo e assinatura do Coordenador do
curso
_____/ ______ / ________
________________________
Carimbo e assinatura do Diretor da
Unidade Acadêmica
(que oferece a disciplina)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
INSTITUTO DE ECONOMIA
CURSO DE GRADUAÇÃO
BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS
FICHA DE TCC
COMPONENTE CURRICULAR: Monografia II
CÓDIGO: GRI051
UNIDADE ACADÊMICA: Instituto de Economia - IEUFU
CH TOTAL
TEÓRICA:
15
PERÍODO/SÉRIE: 8º Período
OBRIGATÓRIA: ( x )
OPTATIVA: (
)
CH TOTAL
PRÁTICA:
45
CH TOTAL:
60
OBS:
PRÉ-REQUISITOS:
ter
sido
aprovado
em
CÓ-REQUISITOS: -
GRI047 - Monografia I (Técnicas de Pesquisa
em Relações Internacionais - Projeto de
Monografia)
OBJETIVOS
Desenvolver e elaborar a Monografia, sob orientação docente individual.
EMENTA
Desenvolvimento e elaboração da Monografia, sob orientação individual de um docente de livre escolha do
aluno, com a aquiescência do docente. Deverá ter as características formais de trabalho técnico-científico
e basear-se no Projeto de Monografia aprovado em Monografia I. A Monografia elaborada será defendida
perante Banca Examinadora, conforme Regulamento para Monografia do Curso de Graduação – Bacharelado
em Relações Internacionais.
IEUFU
Curso de Relações Internacionais
Ficha de TCC
Monografia II
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
Desenvolvimento e elaboração da Monografia, respeitado o Regulamento para Monografia do Curso de
Graduação – Bacharelado em Relações Internacionais.
BIBLIOGRAFIA
A ser indicada pelo docente orientador.
APROVAÇÃO
_____ /______/ ________
___________________
Carimbo e assinatura do Coordenador do
curso
_____/ ______ / ________
________________________
Carimbo e assinatura do Diretor da
Unidade Acadêmica
(que oferece a disciplina)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
INSTITUTO DE ECONOMIA
CURSO DE GRADUAÇÃO
BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS
FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA: Filosofia Política
CÓDIGO: GRI052
UNIDADE ACADÊMICA: Instituto de Ciências Sociais - INCIS
PERÍODO/SÉRIE: a partir do 6º Período
OBRIGATÓRIA: ( )
OPTATIVA: ( X )
CH TOTAL
TEÓRICA:
60
CH TOTAL
PRÁTICA:
-
OBS:
PRÉ-REQUISITOS: -
CÓ-REQUISITOS: -
OBJETIVOS
Analisar os fundamentos do direito político no pensamento filosófico;
Analisar os fundamentos da autoridade da lei, na perspectiva da História da Filosofia;
Analisar as relações entre teoria e prática no âmbito da Filosofia Política.
EMENTA
Fundamentos da Filosofia Política nos períodos Moderno e Contemporâneo.
CH TOTAL:
60
IEUFU
Curso de Relações Internacionais
Ficha de Disciplina
Filosofia Política
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
Unidade I - A Teoria dos Contratualistas e a ruptura que representam em relação à filosofia política
medieval e antiga.
Unidade II - Determinação política da estrutura social: marxismo e positivismo.
Unidade III – A Crítica aos sistemas totalitaristas.
Unidade IV – Correntes da filosofia política moderna.
BIBLIOGRAFIA
CHEVALLIER, J. J. História do pensamento político. Rio de Janeiro: Zahar, 1982.
HOBBES, T. Opera philosophica quae scripsit latine omnia. Ed W. Molesworth. Aalen: Scientia, 1966.5vols.
__________. The English works. Ed. W. Molesworth. Aalen: Scientia, 1966. 11vols.
__________. O Leviathan. In: “Os pensadores”. São Paulo: Abril cultural, 1975.
LEBRUN, G. O que é poder. São Paulo: Brasiliense, 1981.
MANENT, P. Naissances de la politique moderne. Paris: Payot, 1977.
LOCKE, J. Segundo tratado sobre o governo. In: “Os pensadores”. São Paulo: Abril Cultural, 1973.
ROUSSEAU, J-J. O contrato social. In: “Os Pensadores”. São Paulo: Abril Cultural, 1975.
APROVAÇÃO
_____ /______/ ________
___________________
Carimbo e assinatura do Coordenador do
curso
_____/ ______ / ________
________________________
Carimbo e assinatura do Diretor da
Unidade Acadêmica
(que oferece a disciplina)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
INSTITUTO DE ECONOMIA
CURSO DE GRADUAÇÃO
BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS
FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA: Sistemas Políticos Comparados
CÓDIGO: GRI053
UNIDADE ACADÊMICA: Instituto de Ciências Sociais - INCIS
PERÍODO/SÉRIE: a partir do 6º Período
OBRIGATÓRIA: ( )
OPTATIVA: ( X )
CH TOTAL
TEÓRICA:
60
CH TOTAL
PRÁTICA:
-
CH TOTAL:
60
OBS: PRÉ-REQUISITOS: -
CÓ-REQUISITOS: -
OBJETIVOS
A disciplina desenvolve estudo comparado sobre os sistemas políticos, visando desenvolver junto ao aluno a
capacidade de reconhecer, discutir e formular questões politicamente informadas, sobretudo na política
comparada.
EMENTA
Discussão crítica e sistemática das principais abordagens analíticas utilizadas na política comparada: estudo
dos sistemas políticos em uma perspectiva histórico-comparativa; instituições políticas, sistemas partidários
e eleitorais.
IEUFU
Curso de Relações Internacionais
Ficha de Disciplina
Sistemas Políticos Comparados
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
Unidade Introdutória
Os Principais Conceitos de Política Comparada. Os Diferentes Tipos de Poder e seu Funcionamento. As
Organizações Políticas e seu Funcionamento. Diferentes Tradições e Sistemas Políticos. Sistemas Políticos
Estáveis e Não-estáveis, Democráticos e Não-democráticos.
Unidade I – Sobre o Estado e Democracia
1.1. Estado e Poder Soberano.
1.2. Estados Simples e Estados Compostos.
1.3. Estado e Separação de Poderes.
1.4. Estado e Organização Político-administrativa.
Unidade II - Formas Políticas, Regimes Políticos e Sistemas de Governo. Os Sistemas Políticos.
2.1. Conceito de Forma Política.
2.2. Conceito de Regime Político.
2.3. Conceito de Sistema de Governo.
2.4. Conceito de Sistema Político.
Unidade III - Sistemas Políticos Comparados
3.1. O Sistema Político Britânico.
3.1.1. Análise da Evolução Histórica.
3.1.2. Instituições Atuais.
3.1.3. Monarquia Constitucional, Democrática, com um Sistema Parlamentar de Gabinete. O Equilíbrio
Possível de Poderes.
3.1.4. O Sistema Eleitoral e o Sistema Partidário.
3.2. O Sistema Político Norte-americano.
3.2.1. Da Independência dos Estados Unidos à atualidade.
3.2.2. O Federalismo.
3.2.3. Instituições Atuais.
3.2.4. República com um Sistema Presidencialista. O Equilíbrio de Poderes.
3.2.5. Os Partidos Políticos e os Grupos de Pressão.
3.3. O Sistema Político Francês.
3.3.1. Da Revolução Liberal à Atualidade.
3.3.2. Caracterização do Constitucionalismo Francês.
3.3.3. Instituições Atuais.
3.3.4. República com um Sistema Semi-presidencialista. O Equilíbrio de Poderes.
3.3.5. Relação entre Sistema Eleitoral e Sistema Partidário.
3.4. O Sistema Político Brasileiro.
3.4.1. Da Independência do Brasil à Atualidade.
3.4.2. Instituições Políticas Atuais.
3.4.3. Análise do Sistema Presidencialista. O Equilíbrio de Poderes.
3.4.4. Sistema Eleitoral e Sistema Partidário.
IEUFU
Curso de Relações Internacionais
Ficha de Disciplina
Sistemas Políticos Comparados
BIBLIOGRAFIA
AMARAL, Diogo Freitas do. História das Idéias Políticas. Coimbra, Almedina, 1998.
AMARAL, Maria Lúcia. A forma da República - uma introdução ao estudo do Direito Constitucional.
Coimbra: Coimbra Ed., 2005.
CANOTILHO, José Joaquim Gomes. Direito Constitucional e Teoria da Constituição. Coimbra: Almedina,
2006.
CARVALHO, Manuel Proença de. Manual de Ciência Política e Sistemas Políticos e Constitucionais. Lisboa:
Quid iuris, 2005.
DAHL, Robert. Poliarquia. São Paulo: EDUSP, 1997.
DUVERGER, Maurice. Introduction à la politique. Paris: ed. Gallimard, 1964.
ESTORNINHO, Maria João. Ciência Política e Direito Constitucional. Programa, sumários, roteiro de leituras
e sugestões de trabalhos práticos. Lisboa: Aafdl, 2006.
FONTES, José. Teoria Geral do Estado e do Direito. Coimbra: Coimbra Ed., 2006.
LIJPHART, Arend. Modelos de Democracia: Desempenho e Padrões de Governo em 36 países. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 2003.
MIRANDA, Jorge. Teoria do Estado e da Constituição. vol. I. Coimbra: Almedina, 2002.
MOREIRA, Adriano. Ciência Política. Coimbra: Almedina, 1984.
NOVAIS, Jorge Reis. Semipresidencialismo, vol.I, Teoria do Sistema de Governo Semipresidencial. Coimbra:
Almedina, 2007.
PASQUINO, Gianfranco. Sistemas Políticos Comparados. Porto: Ed. Principia, 2005.
PASQUINO, Gianfranco. Curso de Ciência Política. Porto: Ed. Principia, 2003.
QUEIROZ, Cristina. O Sistema de Governo Semi-presidencial. Coimbra: Almedina, 2007.
SARTORI, Giovanni. Partidos Políticos e Sistemas Eleitorais. Brasília: EDUNB, 2005.
SARTORI, Giovanni. "Compare why and How”. In: DOGAN, Mattei e KAZANCIGIL, Ali (Eds). Comparing
Nations: Concepts, Strategies, Substance. Oxford/Cambridge: Basil Blackwell, 1994.
SOUSA, Marcelo Rebelo de. Ciência Política. Conteúdo e métodos. Coimbra: Coimbra Editora, 1989.
TOUCHARD, Jean. Histoire des idées politiques. Presses Universitaires de France, 1991 (2 vol).
ZIPPELIUS, Reinhold. Teoria Geral do Estado. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.
APROVAÇÃO
_____ /______/ ________
___________________
Carimbo e assinatura do Coordenador do
curso
_____/ ______ / ________
________________________
Carimbo e assinatura do Diretor da
Unidade Acadêmica
(que oferece a disciplina)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
INSTITUTO DE ECONOMIA
CURSO DE GRADUAÇÃO
BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS
FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA: Direito da Integração
CÓDIGO: GRI054
UNIDADE ACADÊMICA: Faculdade de Direito - FADIR
PERÍODO/SÉRIE: a partir do 6º Período
OBRIGATÓRIA: ( )
OPTATIVA: ( x )
CH TOTAL
TEÓRICA:
60
CH TOTAL
PRÁTICA:
-
CH TOTAL:
60
OBS: PRÉ-REQUISITOS: -
CÓ-REQUISITOS: -
OBJETIVOS
A disciplina tem o objetivo de oferecer aos alunos uma sistematização dos fundamentos do direito dos
processos de integração econômica, para acompanhar a evolução desses processos e compreender sua
importância no mundo atual.
EMENTA
Direito da Integração Regional. Direito Comunitário. Diferenças e pontos de contato com o Direito
Internacional Clássico. União Européia: histórico, fases, sistema institucional, órgãos, jurisdição, as
questões da supranacionalidade, do efeito direto, da aplicabilidade imediata e o conflito com a ordem
jurídica nacional, constitucional e infraconstitucional. Processo de Integração Latino Americano e
MERCOSUL: constituição, desenvolvimento e comparação de seu direito com o da União Européia.
IEUFU
Curso de Relações Internacionais
Ficha de Disciplina
Direito da Integração
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
Unidade I - Introdução
1.1 - Blocos regionais de integração e nova ordem internacional
1.2 - Origem e contemporaneidade do fenômeno
1.3 - Conceito e formas de integração
Unidade II - Processo de integração européia
2.1 - Gênese
2.2 - Princípios fundamentais
2.3 - Os tratados comunitários
2.3.1 - Estrutura
2.3.2 - Personalidade de capacidade jurídica
2.3.3 - Natureza jurídica
2.3.4 - Funções e poderes
2.4 - Ordem jurídica comunitária (fontes, processo legislativo, sistema de
proteção, responsabilidade do Estado-membro por violações do direito comunitário)
2.5 - Direito comunitário e interação com os sistemas jurídicos nacionais
2.6 - Sistema jurídico comunitário (contencioso)
Unidade III - Processo de integração latino americano
3.1 – Associação Latino-Americana de Livre Comércio - ALALC
3.2 - Associação Latino-Americana de Integração - ALADI
3.3 - Mercado Comum Centro-Americano - MCCA
3.4 - Mercado Comum do Caribe - CARICOM
3.5 - Comunidade Andina
Unidade IV - Mercado Comum do Sul - MERCOSUL
4.1 - Gênese
4.2 - Princípios
4.3 - Tratados constitutivos
4.3.1 - Estrutura
4.3.2 - Personalidade de capacidade jurídica
4.3.3 - Natureza jurídica
4.3.4 - Órgãos
4.4 - Ordenamento jurídico do MERCOSUL
4.5 - Sistema de solução de controvérsias
Unidade V - Outros blocos: ASEAN, APEC, COMESA, NAFTA, SADC, ALCA
BIBLIOGRAFIA
ACCIOLY, Elisabeth. 3ª União Européia e Mercosul: estrutura jurídico-institucional. Curitiba: Juruá, 2003.
ACCIOLY, Hildebrando. Manual de Direito Internacional Público. 11.ed. São Paulo: Saraiva, 1991.
ALMEIDA, Elizabeth Accioly Pinto de. Mercosul e União Européia: estrutura jurídica e institucional.
Curitiba: Juruá, 1996.
BORCHARDT, Klaus-Dieter. O ABC do direito comunitário. Bruxelas: Comissão Européia, 2000.
BAPTISTA, Luiz Olavo. O MERCOSUL, suas instituições e ordenamento jurídico. São Paulo: LTr, 1998.
IEUFU
Curso de Relações Internacionais
Ficha de Disciplina
Direito da Integração
CAMPOS, João Mota de. Manual de direito comunitário. O Sistema Institucional - A Ordem Jurídica - O
Ordenamento Económico da União Europeia, 3ª ed., Lisboa: 2002.
CASELLA, Paulo Borba. Comunidade Européia e seu ordenamento jurídico. São Paulo: Ltr, 1994.
GARCÍA, Ricardo Alonso. Las sentencias básicas del Tribunal de Justicia de las Comunidades Europeas.
Madrid: Centro de Estudios Políticos y Constitucionales, 2003.
MATHIJSEN, P.F.R. Introdução ao Direito Comunitário. Coimbra: Coimbra, 1991.
MELLO, Celso D. de Albuquerque. Direito Internacional da Integração. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1995.
MOLINA DEL POZO, Carlos Francisco. Manual de derecho de la Comunidad Europea. Madrid: Trivium, 1997.
OLIVEIRA, Odete Maria de. União Européia: Processos de integração e mutação. Curitiba: Juruá, 1999.
PABST, Haroldo. Mercosul: direito de integração. Rio de Janeiro: Forense, 1997.
PFETSCH, Frank R. A União Européia: história, instituições, processos.
QUADRO, Fausto de. Natureza do direito comunitário europeu. Lisboa: Almedina, 1991.
_______. Direito das Comunidades Européias e Direito Internacional Público. Lisboa: Almedina, 1995.
VENTURA, Deisy. As assimetrias entre o Mercosul e a União Européia: desafios de uma associação interregional. Barueri: Manole, 2003
APROVAÇÃO
_____ /______/ ________
___________________
Carimbo e assinatura do Coordenador do
curso
_____/ ______ / ________
________________________
Carimbo e assinatura do Diretor da
Unidade Acadêmica
(que oferece a disciplina)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
INSTITUTO DE ECONOMIA
CURSO DE GRADUAÇÃO
BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS
FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA: Direito Ambiental Internacional
CÓDIGO: GRI055
UNIDADE ACADÊMICA: Faculdade de Direito - FADIR
PERÍODO/SÉRIE: a partir do 6º Período
OBRIGATÓRIA: ( )
OPTATIVA: ( x )
CH TOTAL
TEÓRICA:
60
CH TOTAL
PRÁTICA:
-
CH TOTAL:
60
OBS: PRÉ-REQUISITOS: -
CÓ-REQUISITOS: -
OBJETIVOS
O objetivo da disciplina é o de oferecer aos alunos uma visão analítica acerca das questões
contemporâneas, com vistas a capacitá-los para a compreensão dos desafios ambientais globais, bem como
apresentar e discutir a proteção internacional do meio ambiente e como o direito pode ser instrumento
dessa proteção.
EMENTA
O Meio Ambiente no âmbito do Direito Internacional. Internacionalização e Globalização. Desenvolvimento
e Proteção Ambiental. O Direito a um Meio Ambiente sadio. A Implementação deste Direito. Os Princípios
de Direito Ambiental reconhecidos pelo Direito Internacional e pelo Direito Comunitário. A Proteção
Internacional do Meio Ambiente. Sistemas de Proteção Internacional. Direito Ambiental Internacional.
Direito Ambiental Comunitário. Declarações, Acordos e Tratados. A Proteção Ambiental no MERCOSUL e na
EU. Responsabilidade Estatal e Soberania.
IEUFU
Curso de Relações Internacionais
Ficha de Disciplina
Direito Ambiental Internacional
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
Unidade I - O Meio Ambiente no âmbito do Direito Internacional.
Unidade II - Internacionalização e Globalização. Desenvolvimento e Proteção Ambiental.
Unidade III - O direito a um Meio Ambiente sadio e a implementação deste direito.
Unidade IV - Os Princípios de Direito Ambiental reconhecidos pelo Direito Internacional e pelo Direito
Comunitário.
Unidade V - A Proteção Internacional do Meio Ambiente.
Unidade VI - Sistemas de Proteção Internacional.
Unidade VII - Direito Ambiental Internacional.
Unidade VIII - Direito Ambiental Comunitário.
Unidade IX - Declarações, Acordos e Tratados.
Unidade X - A Proteção Ambiental no MERCOSUL e na EU.
Unidade XI - Responsabilidade Estatal e Soberania.
Unidade XII – Desafios do Meio Ambiente na atualidade das Relações Internacionais.
BIBLIOGRAFIA
BARROS-PLATIAU, A. e VARELLA, M. "Direito e Biodiversidade. O Protocolo Internacional de Biossegurança e
as Implicações Jurídicas de sua Aplicação Para o Mundo em Desenvolvimento". In: LEITE, José Rubens
Morato (org.) Inovações em Direito Ambiental. Florianópolis: Fundação Boiteux, 2000, p.187-202.
BARRET, Scot t . Environment and Statecraft : The St rategy of Environmental Treaty Making. Oxford:
Oxford University Press, 2003.
BIRNIE, Pat r icia W. e BOYLE, Alan E. Internat ional Law and the Environment , 2a Edição. Oxford: Oxford
University Press, 2003.
DERANI , Crist iane e COSTA, José A. Fontoura (Orgs) . Direito Ambiental Internacional. Santos:
Leopoldianum, 2001.
KISS, Alexandre e BEURIER, J.P. Droit Internat ional de l Environnement , 2a Edição. Paris: Pedone, 2000.
PAQUES, Michel e FAURE Michael. La Protect ion de l Environnement au Coeur du Système Juridique
International et du Droit Interne. Bruxelas: Bruylant, 2003.
SI LVA, Geraldo E. do Nascimento e. Direito Ambiental Internacional. Rio de Janeiro: Thex, 1995.
SOARES, Guido F. da Silva. Direito Internacional do Meio Ambiente, 2a Edição. São Paulo: Atlas, 2003.
VIG, Norman J. e AXELROD, Regina S. The Global Environment Institutions, Law and Policy. Washington DC:
CQ Press, 1999.
APROVAÇÃO
_____ /______/ ________
___________________
Carimbo e assinatura do Coordenador do
curso
_____/ ______ / ________
________________________
Carimbo e assinatura do Diretor da
Unidade Acadêmica
(que oferece a disciplina)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
INSTITUTO DE ECONOMIA
CURSO DE GRADUAÇÃO
BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS
FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA: Tópicos em Direito das Relações Internacionais
CÓDIGO: GRI056
UNIDADE ACADÊMICA: Faculdade de Direito - FADIR
PERÍODO/SÉRIE: a partir do 6º Período
OBRIGATÓRIA: ( )
OPTATIVA: ( X )
CH TOTAL
TEÓRICA:
60
CH TOTAL
PRÁTICA:
-
CH TOTAL:
60
OBS: disciplina semestral
PRÉ-REQUISITOS: -
CÓ-REQUISITOS: -
OBJETIVOS
A disciplina objetiva analisar criticamente o papel do Direito nas Relações Internacionais e identificar
problemas estruturais e sistêmicos da ordem jurídica internacional. Ao final da disciplina os alunos devem
ser capazes de relacionar as mudanças da sociedade internacional contemporânea com as transformações
do direito internacional.
EMENTA
Análise dos problemas estruturais e sistêmicos da ordem jurídica internacional e sua relação com as
mudanças da sociedade internacional contemporânea.
IEUFU
Curso de Relações Internacionais
Ficha de Disciplina
Tópicos em Direito das Relações Internacionais
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
Disciplina de programa variável, ficando assim, o programa a ser elaborado na ocasião em que a disciplina
for ofertada.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia a ser elaborada na ocasião em que a disciplina for ofertada.
APROVAÇÃO
_____ /______/ ________
___________________
Carimbo e assinatura do Coordenador do
curso
_____/ ______ / ________
________________________
Carimbo e assinatura do Diretor da
Unidade Acadêmica
(que oferece a disciplina)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
INSTITUTO DE ECONOMIA
CURSO DE GRADUAÇÃO
BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS
FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA: Organização do Espaço Mundial
CÓDIGO: GRI057
UNIDADE ACADÊMICA: Instituto de Geografia - IGUFU
PERÍODO/SÉRIE: a partir do 6º Período
OBRIGATÓRIA: ( )
OPTATIVA: ( X )
CH TOTAL
TEÓRICA:
60
CH TOTAL
PRÁTICA:
-
CH TOTAL:
60
OBS: PRÉ-REQUISITOS: -
CÓ-REQUISITOS: -
OBJETIVOS
A disciplina fornece ao aluno um panorama abrangente do processo de organização e desenvolvimento
sócio-espacial, com especial ênfase aos efeitos do processo de globalização sobre a solidariedade regional
no mundo. Ao final, espera-se que o aluno compreenda a ação dos agentes modeladores do espaço, os
novos recortes do território e as desigualdades territoriais em escala global, regional e local.
EMENTA
A multi-regionalização do globo terrestre e os problemas mundiais contemporâneos. Organizações e
relações internacionais. Formação, situação atual e tendências da organização do espaço mundial.
IEUFU
Curso de Relações Internacionais
Ficha de Disciplina
Organização do Espaço Mundial
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
Unidade 1 – Organização e Desenvolvimento Sócio-espacial
1.1 - A periodicidade do capital e seus efeitos no espaço
1.2 - Progresso técnico, intercâmbio mercantil e desenvolvimento desigual
1.3 - As novas redes técnicas e sociais e seus efeitos sobre a organização regional do espaço
Unidade 2 - A Dimensão Territorial da Economia Mundial
2.1 - As corporações transnacionais e a formação do mercado global
2.2 - Crise e reestruturação produtiva: a nova divisão internacional do trabalho
2.3 - Os blocos econômicos regionais e o mapa do mundo atual
2.4 - As alternativas de integração americana: o Mercosul, o NAFTA e a ALCA
Unidade 3 – Conflitos e Impasses do Capitalismo no Mundo
3.1 - Concentração de renda e desigualdades regionais: Desafios da inserção dos países periféricos no
contexto mundial
3.2 - Para onde vai o desenvolvimento? Economias emergentes e nações excluídas
BIBLIOGRAFIA
ALMEIDA, Roberto Schimidt de. Padrões Tecnológicos e Reorganização Espacial no Final do Milênio. In:
Revista Brasileira de Geografia. Rio de Janeiro: IBGE. Vol. 57, nº3, jul/set 1995, 5-19p.
ANDRADE, Manuel Correia de. Imperialismo e fragmentação do espaço. São Paulo: Contexto, 1999.
CASTELLS, Manuel. A Sociedade em Rede: A era da informação. São Paulo: Paz e Terra, 1999.
CASTRO, Iná Elias de; GOMES, P. C. da Costa; CORREA, R. L (org). Geografia: Conceitos e Temas. Rio de
Janeiro: Bertrand Brasil, 1995.
CHESNAIS, F. A mundialização do Capital. São Paulo: Xamã, 1996.
CORREA, Roberto Lobato. Região e Organização Espacial. São Paulo: Editora Ática, 1995. 5ª ed. Série
Princípios.
_____________. Trajetórias Geográficas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1997.
DOLLFUS, Olivier. O Espaço Geográfico. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1991. 5ª ed.
FURTADO, Celso. O Mito do Desenvolvimento Econômico. São Paulo: Círculo do livro S.A. 1974.
GEORGE, Pierre. Geografia econômica. São Paulo: Difel, 1983.
GOMES, Paulo César da Costa. Geografia e Modernidade. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1996.
HARVEY, David. Condição Pós-Moderna. São Paulo: Loyola, 1992.
HOBSBAWM, Eric. A Era dos Extremos. São Paulo: Cia. das Letras, 1995
LIPIETZ. A. O capital e seu espaço. São Paulo: Nobel, 1987
IEUFU
Curso de Relações Internacionais
Ficha de Disciplina
Organização do Espaço Mundial
MATTOS, Carlos A. de. Desenvolvimento Sustentável nos Territórios da Globalização. Alternativa de
Sobrevivência ou nova Utopia? In: BECKER, Bertha e MIRANDA, Mariana (orgs). A Geografia do
Desenvolvimento Sustentável. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 1997. 103-125p.
ORTEGA, Antonio César e ALMEIDA FILHO, Niemeyer (orgs.). Desenvolvimento Territorial, Segurança
Alimentar e Economia Solidária. Campinas: Alínea, 2007. (Parte I).
REFFESTIN, Claude. Por uma Geografia do Poder. São Paulo: ÁTICA, 1993.
SANTOS, Milton. Por uma outra Globalização – do pensamento único à consciência universal. Rio de Janeiro:
Record, 2001.
_____________. Metamorfoses do espaço habitado. São Paulo: HUCITEC, 1994.
SOJA, Edward W. Geografias Pós-moderna – a reafirmação do espaço na teoria social crítica. Rio de
Janeiro: Jorge Zahar, 1993.
______________. Uma concepção materialista da espacialidade. In: BECKER, Bertha K. Et alli (org).
Abordagens Políticas da Espacialidade. Rio de Janeiro: UFRJ - Programa de Pós Graduação em Geografia,
abril de 1983.
APROVAÇÃO
_____ /______/ ________
___________________
Carimbo e assinatura do Coordenador do
curso
_____/ ______ / ________
________________________
Carimbo e assinatura do Diretor da
Unidade Acadêmica
(que oferece a disciplina)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
INSTITUTO DE ECONOMIA
CURSO DE GRADUAÇÃO
BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS
FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA: Teoria das Organizações
CÓDIGO: GRI058
UNIDADE ACADÊMICA: Faculdade de Gestão e Negócios FAGEN
PERÍODO/SÉRIE: a partir do 6º Período
OBRIGATÓRIA: ( )
OPTATIVA: (X)
CH TOTAL
TEÓRICA:
60
CH TOTAL
PRÁTICA:
-
CH TOTAL:
60
OBS: disciplina semestral
PRÉ-REQUISITOS: -
CÓ-REQUISITOS: -
OBJETIVOS
O aluno deverá ser capaz de, ao final da disciplina, compreender a utilidade e aplicabilidade dos conceitos
da Teoria das Organizações, bem como as organizações e seu funcionamento interno.
EMENTA
A Organização e o Ambiente; Planejamento; Organização; Controle; Cultura Organizacional.
IEUFU
Curso de Relações Internacionais
Ficha de Disciplina
Teoria das Organizações
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
Unidade 1 - A Organização e o Ambiente
1.1Conceito e Organização
1.2Organização com Sistema
1.3Ambiente Organizacional:
1.3.1- Ambiente Geral
1.3.2- Ambiente Tarefa
Unidade 2 - Planejamento
2.1Definição do Planejamento
2.2Vantagens/Desvantagens do Planejamento
2.3Importância do Planejamento
2.4Objetivos e Missão
2.5Tipos de Planejamento
2.6Estratégia Empresarial
Unidade 3 - Organização
3.1Definições Divisão do Trabalho e Especilaização
3.2Componentes da Estrutura
3.3Tipos de Estrutura
Unidade 4 - Controle
4.1Informação e Controle
4.2Estratégias de Controle
4.3Tipos de Controle
Unidade 5 5.15.25.35.45.55.6-
Cultura Organizacional
Definição de Cultura
Cultura e Análise Organizacional
Elementos da Cultura
Tipos e Influenciadores da Cultura Organizacional
Cultura e Poder
Domínio Ideológico nas Organizações
Unidade 6 6.16.26.36.46.56.6-
Organização do Trabalho e Poder
Tecnologia e seus Impactos
Ideologia
Psicopatologia do Trabalho
Participação dos Trabalhadores
Autonomia Operária
Sindicalismo
IEUFU
Curso de Relações Internacionais
Ficha de Disciplina
Teoria das Organizações
BIBLIOGRAFIA
BERTERO, Carlos Osmar; CALDAS, Miguel P. Teoria das Organizações. Série RAE-Clássicos. Editora Atlas, São
Paulo, 1ª edição 2007.
CHIAVENATO, Idalberto. Administração: Teoria, Processo e Prática. S. P., McGraw-Hill do Brasil, 1991.
HAMPTON, David R. Administração: Processo Administrativo. S.P., Makron Books, 1990.
MEGGINSON, Leon & Outros. Administração: Conceitos e Aplicações. S.Paulo, Harba, 1986
STONER, James Administração. Ed. P. H. B. Rio de Janeiro, 1ª.. edição 1985
APROVAÇÃO
_____ /______/ ________
___________________
Carimbo e assinatura do Coordenador do
curso
_____/ ______ / ________
________________________
Carimbo e assinatura do Diretor da
Unidade Acadêmica
(que oferece a disciplina)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
INSTITUTO DE ECONOMIA
CURSO DE GRADUAÇÃO
BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS
FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA: Matemática Financeira e Análise de Investimentos
CÓDIGO: GRI059
UNIDADE ACADÊMICA: Faculdade de Gestão e Negócios FAGEN
CH TOTAL
TEÓRICA:
60
PERÍODO/SÉRIE: a partir do 6º Período
OBRIGATÓRIA: ( )
OPTATIVA: (X)
CH TOTAL
PRÁTICA:
-
CH TOTAL:
60
OBS: disciplina semestral
PRÉ-REQUISITOS: -
CÓ-REQUISITOS: -
OBJETIVOS
Ao final da disciplina, o aluno deverá ser capaz de aplicar conceitos sobre o valor do dinheiro no tempo,
conhecendo com profundidade as metodologias de cálculos, utilizando-os como instrumento de apoio e de
tomada de decisão em operações ativas e passivas. Também deverá ser capaz de analisar as escolhas e
opções de investimento existentes no mercado.
EMENTA
Juros simples e compostos. Formas de descontos dos vários títulos. Sistemas de amortização de
financiamentos. Critérios de avaliação econômica. Inflação e taxas de juros. Tributos e custos de
financiamentos. Técnicas de análise de investimentos. Relação entre as técnicas de análise de
investimentos. Críticas às técnicas de análise de investimentos.
IEUFU
Curso de Relações Internacionais
Ficha de Disciplina
Matemática Financeira e Análise de Investimentos
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
Unidade 1- Juros Simples
1.1Conceitos
1.2Cálculo de Juro e do Montante
1.3Taxas
1.4Descontos
1.5Equivalência de Capitais
1.6Aplicações Práticas no Mercado
Unidade 2 2.12.12.12.12.12.12.12.1Unidade 3 3.13.23.33.43.5-
Juros Compostos
Conceito
Cálculo de Juro e Montante
Taxas
Descontos
Equivalência de Capitais
Séries de Pagamentos
Taxa Interna de Juros de um Fluxo de Caixa
Manuseio de Máquinas de Calcular Financeira
Sistemas de Amortização
Sistema Francês
Metodologia para determinação saldo devedor
Sistema Americano
Sistema de Amortização Constante
Tabela Prince
Unidade 4 - Investimentos
4.1Conceito
4.2Definições
4.3Composição
4.4Classificação
Unidade 5 - Técnicas de Análise
5.1 Não sofisticadas
5.1.1- Paybak efetivo e médio
5.1.2- Taxa média de retorno
5.2- Sofisticadas
5.2.1- Método valor atual líquido
5.2.2- Método taxa interna de retorno
Unidade 6 - Investimentos de Vidas Úteis
IEUFU
Curso de Relações Internacionais
Ficha de Disciplina
Matemática Financeira e Análise de Investimentos
BIBLIOGRAFIA
BRAGA, R. Fundamentos e Técnicas de Administração Financeira . 1ª Ed., Editora Atlas, São Paulo, 1989.
FARIA, Rogério Gomes de. Matemática Comercial e Financeira. S. P., McGraw-Hill, 1973.
FORTUNA, E. Mercado Financeiro: Produtos e Serviços . Qualitymark Editora, S.P.,1992.
JAUER, Milton. Matemática Financeira. Rio de Janeiro, IBMEC, 1985
PUCCINI, Abelardo de Lima. Matemática Financeira . Rio de Janeiro, LCT, 1984.
SECURATO, J. R. Decisões Financeiras em Condições de Risco. Ed. Atlas, S.P., 1993.
APROVAÇÃO
_____ /______/ ________
___________________
Carimbo e assinatura do Coordenador do
curso
_____/ ______ / ________
________________________
Carimbo e assinatura do Diretor da
Unidade Acadêmica
(que oferece a disciplina)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
INSTITUTO DE ECONOMIA
CURSO DE GRADUAÇÃO
BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS
FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA: Estado e Economia
CÓDIGO: GRI060
UNIDADE ACADÊMICA: Instituto de Economia - IEUFU
PERÍODO/SÉRIE: a partir do 6º Período
OBRIGATÓRIA: ( )
OPTATIVA: ( X )
CH TOTAL
TEÓRICA:
60
CH TOTAL
PRÁTICA:
-
CH TOTAL:
60
OBS: PRÉ-REQUISITOS: -
CÓ-REQUISITOS: -
OBJETIVOS
Ao final da disciplina, o aluno deverá ser capaz de compreender a natureza do Estado Capitalista em suas
diversas concepções; de distinguir no debate político-econômico qual a concepção subjacente a cada tese;
bem como aplicar estes conhecimentos na análise concreta da realidade brasileira e internacional.
EMENTA
As concepções sobre a natureza do Estado Capitalista. O Estado e o Regime Político. As formas de governo.
A intervenção do Estado. O debate liberalismo x intervencionismo. As formas de intervenção, áreas e
objetivos da intervenção estatal. Os limites da intervenção do Estado. O Estado nos países
subdesenvolvidos. O Estado Brasileiro: constituição histórica e o seu papel no desenvolvimento brasileiro. A
intervenção do Estado no Brasil.
IEUFU
Curso de Relações Internacionais
Ficha de Disciplina
Estado e Economia
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
Unidade I - A Economia e o Estado Capitalista
1.1- A Economia Clássica e o Papel do Estado
1.2- A Crise da Economia Política Clássica
1.3- A Nova Defesa do Liberalismo: A Economia da utilidade Marginal
1.4- O Significado de "Revolução Keynesiana"
Unidade II – Estado e Capital: Uma Análise da Política Econômica
2.1- A Gestão Estatal da Força de Trabalho
2.2- A Gestão Estatal da Moeda
2.3- Formulação, Formulações e Formas da Política Econômica
2.4- O Campo de Ação do Estado Capitalista
Unidade III - Estado e Economia
3.1 As Funções Econômicas do Estado
3.2 Economia e Política
3.3 Os Limites do Estado-Moloch
3.4 O Aparelho Econômico do Estado
Unidade IV - Das Metrópoles ao 3º Mundo: O Estado Superdesenvolvido
4.1-Estado e Economia nos Países Desenvolvidos
4.2-Estado e Economia nos Países Capitalistas Subdesenvolvidos
4.3-Os Fatores que determinam a Intervenção Estatal
4.4-Os Fatores que Determinam a Intervenção Pública
BIBLIOGRAFIA
ANDERSON, Perry. Linhagens do Estado Absolutista. São Paulo: Brasiliense, 1974, 3ed.
BAUMANN, Renato. O Estado: salva-vidas na Índia, garantia de Bem-Estar na Bélgica ou motor de
crescimento na Belíndia. Planejamento e Políticas Públicas, no. 9, junho 1993. Brasília: IPEA. (p.201-223).
BIONDI, Aloysio. O Brasil privatizado. Um balanço do desmonte do Estado. São Paulo: Perseu Abramo, 1999.
BORON, Atilio A. Estado, capitalismo e democracia na América Latina. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1994.
(209-241).
BRUNHOFF, Suzane de. Estado e Capital: Uma Análise da Política Econômica. Rio de Janeiro: Forense
Universitária, 1985 (cap. de I a V)
DINIZ, Eli. Globalização, elites empresariais e democracia no Brasil dos anos 90. Ensaios FEE, v, 20, n.1,
p.155-178. Porto Alegre: Fundação de Economia e Estatística, 1999.
DUMÉNIL, Gérard e LÉVY, Dominique. O neoliberalismo sob a hegemonia estadunidense. In: CHESNAIS,
François. A finança mundializada – raízes sociais e políticas, configuração, conseqüências. São Paulo:
Boitempo, 2005.
ELIAS, Norbert. O processo civilizador. Formação do Estado e civilização. Vol. 2. Rio de janeiro: Jorge Zahar
Ed., 1993. (Parte II, p. 193-274).
ESPING-ANDERSEN, Gosta. As três economias políticas do Welfare-State. LUA NOVA. no. 24, setembro de
1991. São Paulo: Marco Zero e CEDEC, 1991. (p.85-116).
FIORI, José Luis (org.). Estado e Moedas no Desenvolvimento das Nações. Petrópolis: Vozes, 1999.
IEUFU
Curso de Relações Internacionais
Ficha de Disciplina
Estado e Economia
FRIEDMAN, Milton. Capitalismo e liberdade. São Paulo: Nova Cultural, 1985. 2ed. Col. Os Economistas.
(Cap. I e II, p. 17-41).
GONÇALVES, Reinaldo e POMAR, Valter. O Brasil endividado. São Paulo: Perseu Abramo, 2000.
GORENDER, J. Estratégias dos Estados Nacionais diante do processo de Globalização. Revista Estudos
Avançados, no. 25. São Paulo: Edusp, 1995.
GRUPPI, Luciano. Tudo começou com Maquiavel. Porto Alegre: L&PM, 1980. (Parte I, p.7-25).
HIRST, Paul. A democracia representativa e os seus limites. Rio de Janeiro: Zahar, 1992. A democracia
representativa e seus limites (p. 30-46).
HUTTON, W. O Estado futuro. In: Parcerias Estratégicas v.1 no. 4. Dez, 1997. pp. 263/95
KATZ, Cláudio. El porvenir del socialismo. Buenos Aires: Imago Mundi, Herramienta, 2004. Capítulo V –
Democracia socialista. (p. 185-225).
KURZ, Robert. O colapso da modernização. Da derrocada do socialismo de caserna à crise da economia
mundial. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996. 4ed. (O fracasso da modernização, A crise do sistema mundial
produtor de mercadorias, superação da crise e “utopia”. p. 165-234)
LENIN, V.I. O Estado e a revolução. In: Obras Escolhidas, Vol. 2. São Paulo: Alfa-Omega, 1980. (Cap. I, A
sociedade de classes e o Estado. p. 225-236, Cap. III A experiência da Comuna de Paris).
LOCKE, John. Segundo tratado sobre o governo. São Paulo: Abril Cultural, 1978. Col. Os Pensadores. (Cap.
II, p.35-39; Cap. V, p.45-54; Cap. VII, p. 64-70; Cap. IX, p.82-84; Cap. XII, p. 91-97).
MANDEL, E. Teoria marxista do Estado. Lisboa: Antídoto, 1977.
MATHIAS, Gilberto e SALAMA, Pierre. O Estado super-desenvolvido. Das Metrópoles ao Terceiro Mundo. São
Paulo: Brasiliense, 1983. (Primeira Parte, p. 13-43; Segunda Parte, p. 45-88).
MATTOSO, Jorge. O Brasil desempregado. São Paulo: Perseu Abramo, 1999.
POLANYI, Karl. A Grande Transformação. Rio de Janeiro: Campus, 2002.
PORTELLI, Hugues. Gramsci e o bloco histórico. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1977.
POULANTZAS, Nicos. O Estado, O Poder, O Socialismo. Rio de Janeiro: Ed. Graal, 1980 (Terceira Parte).
ROUSSEAU, J.J. Do contrato social. São Paulo: Abril Cultural, 1978. 2ed. Col. Os Pensadores. (Livro I, p.2139; Livro III, p. 73-94).
SALLUM Jr., Brasílio. Transição política e crise de Estado. In: SOLA, Lourdes e PAULANI, Leda (orgs.). Lições
da década de 80. São Paulo: Edusp; Genebra: Unrisd, 1995. (p.137-169).
VIOTTI, Eduardo Baumeratz. A Economia e o Estado Capitalista. Petrópolis: Ed. Vozes, 1986.
VON MISES, L. Uma crítica ao intervencionismo. Rio de Janeiro: Nórdica, 1977. “O Intervencionismo” p. 1319; “A Destruição Resultante da Intervenção” p. 29-36. “A Doutrina do Intervencionismo” p. 36-43;
“Liberalismo e Liberalismo Social” p. 82-88; “Controle ou Lei Econômica” p. 88-92.
APROVAÇÃO
_____ /______/ ________
___________________
Carimbo e assinatura do Coordenador do
curso
_____/ ______ / ________
________________________
Carimbo e assinatura do Diretor da
Unidade Acadêmica
(que oferece a disciplina)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
INSTITUTO DE ECONOMIA
CURSO DE GRADUAÇÃO
BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS
FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA: Economia de Empresas
CÓDIGO: GRI061
UNIDADE ACADÊMICA: Instituto de Economia - IEUFU
PERÍODO/SÉRIE: a partir do 6º Período
OBRIGATÓRIA: ( )
OPTATIVA: ( X )
CH TOTAL
TEÓRICA:
60
CH TOTAL
PRÁTICA:
-
CH TOTAL:
60
OBS: PRÉ-REQUISITOS: -
CÓ-REQUISITOS: -
OBJETIVOS
Ao final da disciplina o estudante será capaz de examinar várias questões pertinentes à elaboração de
estratégias empresarias, envolvendo desde a importância do ambiente externo, passando pelas
competências e recursos internos e chegando até as estratégias corporativas, cooperativas, de
internacionalização e tecnológicas.
EMENTA
Análise Estrutural das Indústrias; Recursos e Competências; Estratégia Competitiva; Estratégia Corporativa;
Estratégias de Internacionalização; Estratégias Cooperativas; Estratégias Tecnológicas; Governança
Corporativa; Estratégias de Pequenas e Médias Empresas.
IEUFU
Curso de Relações Internacionais
Ficha de Disciplina
Economia de Empresas
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
Unidade I - Análise Estrutural das Indústrias;
Unidade II - Recursos e Competências;
Unidade III - Estratégia Competitiva;
Unidade IV - Estratégia Corporativa;
Unidade V - Estratégias de Internacionalização;
Unidade VI - Estratégias Cooperativas;
Unidade VII - Estratégias Tecnológicas;
Unidade VIII - Governança Corporativa;
Unidade IX - Estratégias de Pequenas e Médias Empresas.
BIBLIOGRAFIA
HITT, M. A. et alii (2002). Administração Estratégica. São Paulo: Thomson Learning.
KON, A. (1994). Economia Industrial. São Paulo: Nobel.
KUPFER, D. & L. HASENCLEVER (2002). Economia Industrial: fundamentos teóricos e práticas no Brasil. Rio
de Janeiro: Campus.
MINTZBERG, H. et alii (2000). Safári de Estratégia: um roteiro pela selva do planejamento estratégico.
Porto Alegre: Bookman.
PORTER, M. (1986). Estratégia Competitiva: técnicas para análise de indústrias e da concorrência.
Janeiro: Campus.
PORTER, M. (1999). Competição: estratégias competitivas essenciais. Rio de Janeiro: Campus.
TIGRE, P.B. (2006). Gestão da Inovação: a economia da tecnologia no Brasil. Rio de Janeiro: Campus.
APROVAÇÃO
_____ /______/ ________
___________________
Carimbo e assinatura do Coordenador do
curso
_____/ ______ / ________
________________________
Carimbo e assinatura do Diretor da
Unidade Acadêmica
(que oferece a disciplina)
Rio de
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
INSTITUTO DE ECONOMIA
CURSO DE GRADUAÇÃO
BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS
FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA: Economia, Política e Sociedade no Desenvolvimento da América Latina
CÓDIGO: GRI062
UNIDADE ACADÊMICA: Instituto de Economia - IEUFU
PERÍODO/SÉRIE: a partir do 6º Período
OBRIGATÓRIA: ( )
OPTATIVA: ( X )
CH TOTAL
TEÓRICA:
60
CH TOTAL
PRÁTICA:
-
CH TOTAL:
60
OBS: PRÉ-REQUISITOS: -
CÓ-REQUISITOS: -
OBJETIVOS
A disciplina se propõe a discutir as principais questões econômicas, políticas e sociais da América Latina,
sob perspectiva histórica. Ao final da disciplina o aluno deve contar com subsídios para uma melhor
compreensão do Brasil como parte do conjunto latino-americano, de suas raízes históricas, seu contexto,
seu processo de desenvolvimento, seus problemas e suas possibilidades de superação.
EMENTA
Independência e Formação dos Estados Nacionais. Surgimento de Classes Sociais. Características,
Realizações e Limites do Nacionalismo Populista. As Teorias Explicativas do Desenvolvimento Latinoamericano. O Capital Estrangeiro e o Novo Caráter da Dependência. Crise e Reformas Sociais. Golpes de
Estado e Movimento Insurrecional nos anos 1970. Processo de Redemocratização. Dívida Externa, Déficit
Público e Dívida Social. Inserção Externa nas décadas de 1980 e 1990. Desafios Contemporâneos ao
Desenvolvimento Latino-Americano.
IEUFU
Curso de Relações Internacionais
Ficha de Disciplina
Economia, Política e Sociedade no Desenvolvimento da AL
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
Unidade I - Independência, Formação dos Estados Nacionais, os Oligárquicos, o Começo da Política de
Substituição de Importação.
Unidade II – Surgimento de Classes Sociais: a Burguesia Industrial, a Classe Operária, o Campesinato e as
classes médias.
Unidade III – Características, Realizações e Limites do Nacionalismo Populista.
Unidade IV - As Teorias Explicativas do Desenvolvimento Latino-Americano: Desenvolvimentismo e a
“Teoria da Dependência".
Unidade V - A Penetração do Capital Estrangeiro na Indústria Manufatureira e o Novo Caráter da
Dependência.
Unidade VI - A Crise Econômica, Política e Cultural e a Questão das Reformas Sociais.
Unidade VII - A Superação do “Populismo”, os Golpes de Estado e o Movimento Insurrecional dos Anos
Sessenta.
Unidade VIII - O Processo de Redemocratização e suas Limitações.
Unidade IX – A Dívida Externa, o Déficit Público e a Dívida Social: Resultados e Tendências.
Unidade X – A Inserção Externa da economia Latino-americana nas décadas de 1980 e 1990.
Unidade XI – Desafios Contemporâneos ao Desenvolvimento Latino-Americano.
BIBLIOGRAFIA
BAMBIRRA, Vania. El Capitalismo Dependiente Latinoamericano. Mexico: Siglo XXI, 1974.
BARRIOS, Raul (ed.). El Grupo de Rio: Un Dialogo Vigente. La Paz: UAPE, 1996.
BERNAL-MEZA, Raúl. América Latina en La Economía Política Mundial. Buenos Aires: Grupo Editor
Latinoamericano, 1994.
BERNAL-MEZA, Raúl. Sistema mundial y Mercosur: globalización, regionalismo e políticas exteriores
comparadas. Buenos Aires: Grupo Editor Latinoamericano, 2000.
BETHELL, Leslie e ROXBOROUGH, Ian (Orgs). A América Latina entre a Segunda Guerra Mundial e a Guerra
Fria. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996.
CARDOSO, Fernando Henrique e FALLETTO, Enzo. Dependência e Desenvolvimento na América Latina.
Zahar, 1970.
CASANOVA, Pablo Gonzáles.(org.) América Latina: História de Meio Século. 4 vols. Brasília: UNB, 1988.
CASANOVA, Pablo Gonzáles. Exploração, colonialismo e luta pela democracia na América Latina.
Petróplois: Vozes, 2002.
CERVO, Amado Luiz.Relações internacionais da América Latina: velhos e novos paradigmas. Brasília:
FUNAG, 2001.
FFRENH-DAVIS, Ricardo. "A América Latina diante das restrições da economia internacional". Contexto
Internacional, (4):8, Julho/dezembro, 1988.
FRAGA, Rosendo. Uma Visão Política do Mercosul. In: CAMPBELL, J. (org). Mercosul entre a Realidade e a
Utopia. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 2000, pp. 217-236.
IEUFU
Curso de Relações Internacionais
Ficha de Disciplina
Economia, Política e Sociedade no Desenvolvimento da AL
FURTADO, Celso. A Economia Latino-Americana. São Paulo: Companhia das Letras, 2007.
DOS SANTOS, Theotônio. Imperialismo y Dependencia. México, DF: Ediciones Era, 1978.
GUIMARÃES, Samuel Pinheiro (org.). Argentina: visões brasileiras. Brasília: IPRI, 2000.
GUNDER FRANK, Andre. Capitalismo y Subdesarrollo en America Latina. Buenos Aires: Signos, 1970.
LEBEDINSKY, Mauricio. America Latina en Encruzijada de la decada del setenta. Buenos Aires: CEN. Estudos,
1971.
LEON, Jose Luis Ramirez. Colômbia:: Política Exterior en tiempos de crisis. In: Sintesis, nº.3132, EneroDiciembre 1999, pp.177-198.
LOWENTHAL, Abraham F. Os Estados Unidos e a América Latina na virada do século. Política Externa, (9):3,
dez/jan, Fev/ 2000, pp.5-24.
MARINI , Ruy Mauro. Subdesarrollo y Revolucion. Mexico: Siglo XXI, 1969.
MONIZ BANDEIRA, Luiz Alberto. Brasil, Argentina e Estados Unidos: conflito e integração na América do Sul
(Da Tríplice Aliança ao Mercosul, 1870-2003). Rio de Janeiro: Revan, 2003.
MUÑOZ, Heraldo. (org.) Crisis y Desarrollo Alternativo en Latinoamerica. Santiago de Chile: ICI, 1977.
PURCELL, Susan Kaufman. Las Politicas Estadounidenses hacia La América Latina despues de La Guerra
Fria". In: Revista Occidental, Ano 9, nº.3, 1991, pp.275-298.
SILVA, Elsa Cardozo da.Políticas Exteriores Latinoamericanas: regiones, opciones y visiones. In: Sintesis,
nº.31/32, Enero-deciembre 1999, pp. 19-139.
SOARES, Laura Tavares. Ajuste neoliberal e desajuste social na América Latina (2ª ed.). Petrópolis: Vozes,
2001.
SUNKEL, Osvaldo e PAZ, Pedro. El Subdesarrollo Latinoamericano y la teoria Del Desarrollo. Mexico: Fondo
de Cultura, 1970.
ROJAS, Antonio Cavalla. (org.) Geopolítica y Seguridad Nacional en America . México: UNAM, 1979
VAN KLAVEREN, Alberto. "América Latina e Europa Ocidental: o lento avanço de uma relação não muito
especial". Contexto Internacional, (6):11, Jan/Junho, 1990.
APROVAÇÃO
_____ /______/ ________
___________________
Carimbo e assinatura do Coordenador do
curso
_____/ ______ / ________
________________________
Carimbo e assinatura do Diretor da
Unidade Acadêmica
(que oferece a disciplina)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
INSTITUTO DE ECONOMIA
CURSO DE GRADUAÇÃO
BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS
FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA: Finanças Internacionais
CÓDIGO: GRI063
UNIDADE ACADÊMICA: Instituto de Economia - IEUFU
PERÍODO/SÉRIE: a partir do 6º Período
OBRIGATÓRIA: ( )
OPTATIVA: ( X )
CH TOTAL
TEÓRICA:
60
CH TOTAL
PRÁTICA:
-
CH TOTAL:
60
OBS: PRÉ-REQUISITOS: -
CÓ-REQUISITOS: -
OBJETIVOS
A disciplina apresenta e discute os principais temas relativos a estrutura e funcionamento das Finanças
Internacionais.
EMENTA
Modelos de Taxa de Câmbio. Política Monetária. Regimes Monetários e Política Cambial em Mercados
Emergentes. Arquitetura do Sistema Financeiro Internacional. Modelos de Ataque Especulativo. As Crises da
Década de 1990. Modelos de Dívida Soberana. As Crises do Início de 2000. Desequilíbrios Globais Atuais.
IEUFU
Curso de Relações Internacionais
Ficha de Disciplina
Finanças Internacionais
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
Unidade I - Modelos de Taxa de Câmbio
1.1. Taxa de Câmbio Fixa – Economia Pequena versus Grande
1.2. Taxa de Câmbio Flutuante – choques reais e nominais
Unidade II - Política Monetária
2.1. Modelos e o debate “rules versus discretion”
2.2. Regimes de metas de inflação
2.3. Enfoque monetário do balanço de pagamentos
Unidade III - Regimes Monetários e Política Cambial em Mercados Emergentes
3.1. O debate câmbio fixo versus câmbio flutuante
3.2. Dolarização
Unidade IV - Arquitetura do Sistema Financeiro Internacional
4.1. O Regime de Bretton Woods
4.2. Funcionamento do Sistema Atual
4.3. Reforma das Organizações Financeiras Internacionais
Unidade V - Modelos de Ataque Especulativo
5.1. Modelos de Primeira Geração
5.2. Modelos de Segunda Geração
5.3. Corridas Bancárias
5.4. Integrando corridas bancárias e ataques especulativos
Unidade VI - As Crises da Década de 1990
6.1. México 1994/95
6.2. Ásia 1997/98
6.3. Rússia 1998
6.4. Brasil 1998/99
Unidade VII - Modelos de Dívida Soberana
7.1. Modelos de default e reputação
7.2. Liquidez versus Solvência – Modelos de Reestruturação
7.3. O Mecanismo de Reestruturação da Dívida Soberana
Unidade VIII - As Crises do Início de 2000
8.1. Argentina 2001/02
8.2. Uruguai 2002/03
8.3. Brasil 2002/03
Unidade IX - Desequilíbrios Globais Atuais
9.1. O Déficit em Conta-Corrente nos EUA
9.2. O Debate sobre o Regime “Bretton Woods II” e a Transição da China
9.3. Considerações sobre a União Monetária Européia
9.4. Considerações sobre o Mercosul
Unidade X – Desafios Contemporâneos em Finanças Internacionais
10.1. As Restrições à adoção de Políticas Domésticas nas Economias Emergentes
10.2. Os Constrangimentos à Regulação Global das Finanças Internacionais
IEUFU
Curso de Relações Internacionais
Ficha de Disciplina
Finanças Internacionais
BIBLIOGRAFIA
AGLIETTA, M. El Fin de las Divisas Clave : Ensaio sobre la Moneda Internacional. México D.F. : Siglo
Veintiuno Editores, 1987.
BELLUZZO, L. G. M. O Declínio de Bretton Woods e a Emergência dos Mercados ‘Globalizados’. Campinas:
Economia e Sociedade (5), junho/1995.
_______. Dinheiro e as Transfigurações da Riqueza. In: FIORI, J.L e TAVARES, M.C. (orgs.) Poder e Dinheiro:
Uma Economia Política da Globalização. Petrópolis: Vozes, 1997.
BLOCK, F. Las Origenes del Desorden Econômico Internacional. México:Fondo de Cultura, 1987.
CARVALHO, Fernando J. Cardim et alii. Economia Monetária e Financeira: Teoria e Política. Rio de Janeiro;
Editora Campus. 2001 (Capítulos 1 e 8)
De CECCO, M. Money and Empire: The International Gold Standard, 1890-1914. Oxford: Basil Blackwell,
1974.
EICHENGREEN, Barry. A globalização do capital: uma história do sistema monetário internacional. São
Paulo: Ed. 34, 2000.
______. Crises financeiras: análise, prevenção e gestão. Rio de Janeiro, Campus, 2003.
______. História e Reforma do Sistema Monetário Internacional. Campinas: Economia e Sociedade (4),
(jun/1995), p. 53-78.
FENDT, Roberto e LINS, Maria Antonieta Del Tedesco. Arquitetura Assimétrica : O Espaço dos Países
Emergentes e o Sistema Financeiro Internacional. Rio de Janeiro: Konrad Adenauer, 2002.
FIORI, José Luis (org.). Estados e moedas no desenvolvimento das nações.Petrópolis: Vozes, 2000.
FORTUNA, Eduardo. Mercado financeiro. 16.ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2005.
HELLEINER, E. States and the Remergence of Global Finance. Ithaca: Cornell University Press, 1994.
HUME, D. Sobre a Balança comercial. In: Escritos sobre economia, cap.5 pgs. 217-229, Petty, W. Obras
econômicas, O Economistas, São Paulo: Abril Cultural, 1983.
KEYNES, J.M. Proposals for an International Clearing Union. In: MOGGRIDGE, D. (ed). Collected Writings of
John Maynard Keynes. volume XXV, pp.168-196. Londres: Macmillan Press, 1973.
KINDLEBERGER, Charles. Manias, pânicos e crashes: uma história das crises financeiras. Rio de Janeiro:
Nova Fronteira, 2000.
KRUGMAN, Paul & OBSTFELD, Maurice. Economia Internacional -Teoria e Política. São Paulo: Makron, 1999.
LICHTENSZTEJN, S. & BAER, M. Fundo Monetário Internacional e Banco Mundial - estratégias e políticas do
poder. São Paulo: Brasiliense, l987.
LIMA, G. T., SICSÚ, J. & DE PAULA, L. F. (orgs.). Macroeconomia Moderna: Keynes e a economia
contemporânea. Rio de Janeiro: Campus, 1999.
LOPES, Alexsandro Broedel. Finanças internacionais: uma introdução. São Paulo: Atlas, 2003.
GALBRAITH, J.K. Moeda : de onde Veio, para onde Foi. São Paulo: Pioneira, 1972.
GARLIPP, José Rubens Damas. Choosing a New International Financial Architecture. Anais da 7th
International Post Keynesian Conference, 29 de junho a 3 de julho de 2002, University of Missouri – Kansas
City.
GILPIN, Robert. O Desafio do Capitalismo Global. Rio de Janeiro: Record. 2004 (Capítulo 4)
GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira. 7. ed. São Paulo: Harbra, 1997.
KRUGMAN, Paul R.e OBSTFELD, Maurice. Economia internacional: teoria e política. 5. ed. São Paulo:
Makron, 2000.
PLIHON, D. A Ascensão das Finanças Especulativas. Campinas: Economia e Sociedade(5), dezembro/1995
IEUFU
Curso de Relações Internacionais
Ficha de Disciplina
Finanças Internacionais
RATTI, Bruno.Comércio Internacional e Câmbio.São Paulo: Aduaneiras, Brasil, 1987.
ROBERTS, Richard. Por dentro das finanças internacionais: guia prático dos mercados e instituições
financeiras. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2000.
SHAPIRO, Alan C. Multinational financial management. 7th ed. Massachusettes, USA: John Wiley & Sons,
2002.
BASE DE DADOS DE FINANÇAS INTERNACIONAIS
a) A publicação do FMI, IMF Survey. A publicação é apresentada no site do FMI, www.imf.org. Também é
recomendada a publicação anual: International Financial Statistics (IMF/World Bank). Nesta publicação
constam dados sobre o sistema financeiro e a performance macroeconômica tanto por região como dos
países.
b) O Financial Market Center, www.fmcenter.org, publica o Capital Flows Monitor, uma análise bastante
útil sobre as tendências dos fluxos de capital e os Balanços de Pagamentos.
c) Os dois volumes do Banco Mundial, Global Development Finance, fornece dados abrangentes sobrer os
fluxos de capitais mundiais.
d) World Economic Survey, das Nações Unidas (www.un.org).
e) Banco de Compensações Internacionais (www.bis.org); O Instituto de Finanças Internacionais
(www.iif.com).
APROVAÇÃO
_____ /______/ ________
___________________
Carimbo e assinatura do Coordenador do
curso
_____/ ______ / ________
________________________
Carimbo e assinatura do Diretor da
Unidade Acadêmica
(que oferece a disciplina)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
INSTITUTO DE ECONOMIA
CURSO DE GRADUAÇÃO
BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS
FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA: Relações Internacionais da América Latina
CÓDIGO: GRI064
UNIDADE ACADÊMICA: Instituto de Economia - IEUFU
PERÍODO/SÉRIE: a partir do 6º Período
OBRIGATÓRIA: ( )
OPTATIVA: ( X )
CH TOTAL
TEÓRICA:
60
CH TOTAL
PRÁTICA:
-
CH TOTAL:
60
OBS: PRÉ-REQUISITOS: -
CÓ-REQUISITOS: -
OBJETIVOS
A disciplina objetiva a apresentação e a discussão acerca das principais dimensões que conformam as
Relações Internacionais da América Latina, tanto em termos intra quanto extra regionais: as relações
econômicas, sócio-políticas e culturais, a partir dos principais eixos dos relacionamentos regionais, e as
relações da região com os países centrais e periféricos.
EMENTA
A América Latina no Sistema Internacional. As Relações Internacionais da América Latina.
IEUFU
Curso de Relações Internacionais
Ficha de Disciplina
Relações Internacionais da América Latina
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
Unidade I - A América Latina como ator nas Relações Internacionais.
Unidade II - Principais Organismos Multilaterais Latino-Americanos (ALADI, SELA, OEA, GRUPO DO RIO).
Unidade III - As Relações da América Latina com os Países Centrais: Estados Unidos e Europa Ocidental.
Unidade IV - As Relações da América Latina com os Países Periféricos: África e Ásia.
Unidade V - As Relações Intra-regionais e Intra-sub-regionais.
Unidade VI - Principais Focos de Conflito regional e Internacional: a Bacia do Prata, a América Central, as
Ilhas Malvinas, as Zonas de Fronteira (Peru/Equador, Guiana/Venezuela), a Bolívia em sua procura de
acesso ao mar, a Crise Colombiana.
Unidade VII - A América Latina no Contexto da Guerra Fria e do Pós-Guerra Fria.
Unidade VIII – Temas Contemporâneos em Relações Internacionais da América Latina.
BIBLIOGRAFIA
BARRIOS, Raul (ed.). El Grupo de Rio: Un Dialogo Vigente. La Paz: UAPE, 1996.
BERNAL-MEZA, Raúl. América Latina en La Economía Política Mundial. Buenos Aires: Grupo Editor
Latinoamericano, 1994.
BERNAL-MEZA, Raúl. Sistema mundial y Mercosur: globalización, regionalismo e políticas exteriores
comparadas. Buenos Aires: Grupo Editor Latinoamericano, 2000.
BETHELL, Leslie e ROXBOROUGH, Ian (Orgs). A América Latina entre a Segunda Guerra Mundial e a Guerra
Fria. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996.
CERVO, Amado Luiz.Relações internacionais da América Latina: velhos e novos paradigmas. Brasília:
FUNAG, 2001.
FFRENH-DAVIS, Ricardo. "A América Latina diante das restrições da economia internacional". Contexto
Internacional, (4):8, Julho/dezembro, 1988.
FRAGA, Rosendo. Uma Visão Política do Mercosul. In: CAMPBELL, J. (org). Mercosul entre a Realidade e a
Utopia. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 2000, pp. 217-236.
GUIMARÃES, Samuel Pinheiro (org.). Argentina: visões brasileiras. Brasília: IPRI, 2000
LEON, Jose Luis Ramirez. "Colômbia:: Política Exterior en tiempos de crisis". In: Sintesis, nº.3132, EneroDiciembre 1999, pp.177-198.
LOWENTHAL, Abraham F. "Os Estados Unidos e a América Latina na virada do século". Política Externa,
(9):3, dez/jan, Fev/ 2000, pp.5-24.
MONIZ BANDEIRA, Luiz Alberto. Brasil, Argentina e Estados Unidos: conflito e integração na América do Sul
(Da Tríplice Aliança ao Mercosul, 1870-2003). Rio de Janeiro: Revan, 2003.
PURCELL, Susan Kaufman. Las Politicas Estadounidenses hacia La América Latina despues de La Guerra
Fria". In: Revista Occidental, Ano 9, nº.3, 1991, pp.275-298.
SILVA, Elsa Cardozo da.Políticas Exteriores Latinoamericanas: regiones, opciones y visiones. In: Sintesis,
nº.31/32, Enero-deciembre 1999, pp. 19-139.
VAN KLAVEREN, Alberto. "América Latina e Europa Ocidental: o lento avanço de uma relação não muito
especial". Contexto Internacional, (6):11, Jan/Junho, 1990.
IEUFU
Curso de Relações Internacionais
Ficha de Disciplina
Relações Internacionais da América Latina
APROVAÇÃO
_____ /______/ ________
___________________
Carimbo e assinatura do Coordenador do
curso
_____/ ______ / ________
________________________
Carimbo e assinatura do Diretor da
Unidade Acadêmica
(que oferece a disciplina)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
INSTITUTO DE ECONOMIA
CURSO DE GRADUAÇÃO
BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS
FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA: Relações Internacionais da África
CÓDIGO: GRI065
UNIDADE ACADÊMICA: Instituto de Economia - IEUFU
PERÍODO/SÉRIE: a partir do 6º Período
OBRIGATÓRIA: ( )
OPTATIVA: ( X )
CH TOTAL
TEÓRICA:
60
CH TOTAL
PRÁTICA:
-
CH TOTAL:
60
OBS: PRÉ-REQUISITOS: -
CÓ-REQUISITOS: -
OBJETIVOS
A disciplina objetiva a apresentação e a discussão acerca das principais dimensões que conformam as
Relações Internacionais da África, tanto em termos intra quanto extra regionais: as relações econômicas,
sócio-políticas e culturais, a partir dos principais eixos dos relacionamentos regionais, e as relações da
região com os países centrais e periféricos.
EMENTA
A África no sistema internacional. As Relações Internacionais da África.
IEUFU
Curso de Relações Internacionais
Ficha de Disciplina
Relações Internacionais da África
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
Unidade I - A África como ator nas Relações Internacionais.
Unidade II - Principais Organismos Multilaterais Africanos.
Unidade III - As Relações da África com os Países Centrais: Estados Unidos e Europa Ocidental.
Unidade IV - As Relações da África com os Países Periféricos: América Latina e Ásia.
Unidade V - As Relações Intra-regionais e Intra-sub-regionais.
Unidade VI - Principais Focos de Conflito Regional e Internacional.
Unidade VII - A África no Contexto da Guerra Fria e do Pós-Guerra Fria.
Unidade VIII – Temas Contemporâneos em Relações Internacionais da África.
BIBLIOGRAFIA
ALUKO, O. (org.). The Foreign Policy of African States. London: 1977.
ARYEETEY, E. & Oduro, A. D. Regional Integration Efforts in Africa: Na Overview. In: TEUNISSEN, J. J. (ed.).
Regionalism and the Global Economy: The Case of Africa. the Hague, 1999, pp. 11-49.
BACH, C. D. France´s Involvement in sub-Saharan Africa: A Corollary to Middle Power Status in the
International System. In: SESAY, A. (ed.). Africa and Europe. From Partition to Interdependence or
Dependence? Beckenham, Kent, Croom Helm, 1986, pp. 75-85.
CLAPHAM, Christopher S. African and the international system: the politics of state survival. Cambridge:
CUP, 1996.
CROFT, St. Review Article: International Relations and Africa. In: African Affairs, vol. 96, nº 385, 1997, pp.
607-615.
DÖPCKE, W. A vida longa das linha retas: cinco mitos sobre as fronteiras na África Negra, em: Revista
Brasileira de Política Internacional, junho de 1999, 30 pp.
HARBESON, J. W. e ROTHCHILD, D. (orgs.). Africa in World Politics. Boulder/Cal. & Oxford, 1991.
KELLER, Edmond J. Africa in the new international order: rethinking state sovereignty and regional
security. London: Lynne Rienner, 1996.
KORNEGAY, Francis e DADA, Jabulani (orgs.). A África do Sul e o IBAS. Brasília/PortoAlegre: Ed.
Ufrgs/FUNAG, 2007.
MARTIN, G. The Historical, Economic, and Political Bases of France´s African Policy. In: Journal of Modern
African Studies, 23, 2, pp. 189-208, 1985.
MAZRUI, A. A. Africa´s International Relations. The Diplomacy of Dependency and Change. London:
Heinemann & Westview Press, 1977.
OJO, Olatunde J. C. B. (org.). African International Relations. London: Longman, 1985.
OLSEN, G. R. Western Europe´s Relations with Africa Since the End of the Cold War. In: Journal of Modern
African Studies, 35, 2, pp. 299-319, 1997.
PENA FILHO, Pio. O Brasil e a África do Sul: o arco atlântico da política externa brasileira (1918-2000).
Brasília: FUNAG/CESUL, 2008.
IEUFU
Curso de Relações Internacionais
Ficha de Disciplina
Relações Internacionais da África
RAVENHILL, J. Dependent by Defaul: Africa´s Relations with the European Union. In: HARBESON, J. W. &
ROTHCHILD, D. (orgs.). Africa in World Politics. Boulder/Col. & Oxford, 1991.
SARAIVA, José Flávio Sombra. O Lugar da África. A dimensão atlântica da política externa brasileira (de
1946 a nossos dias). Brasília: EdUnB, 1996.
SHAW, T. M.; ALUKO, O. (orgs.). The Political Economy of African Foreign Policy. Comparative Analyses.
Aldershot, 1984.
SHAW, T. M.; SOLA Ojo (orgs.). Africa and the International Political System. Lanham: Univ. Press of
America, 1982.
TEKLE, A. International Relations in the Horn of Africa (1991-96). In: Review of African Political Economy nº
70, pp. 499-509. ROAPE Publications Ltd, 1996.
VIZENTINI, Paulo Fagundes. As Relações Internacionais da Ásia e da África. Petrópolis: Vozes, 2007.
VIZENTINI, Paulo Fagundes; RIBEIRO, Luis Dario e PEREIRA, Analúcia Danilevicz. Breve História da África.
Ed. Leitura XXI, 2007.
WRIGHT, St.; BROWNFOOT, J. (orgs.). Africa in World Politics. Changing Perspectives. London: MacMillan,
1987.
YOUNG, C. African Relations with the Major Powers. In: CARTER, G. M. and O´MEARA, P. (eds.). African
Independence. The First Twenty-Five Years, pp. 218-248. Bloomington: Indiana UP, 1986.
ZARTMAN, I. W. International Relations in the New Africa. Lanham, MD & London: Uni. Press of America,
1987 (1966).
APROVAÇÃO
_____ /______/ ________
___________________
Carimbo e assinatura do Coordenador do
curso
_____/ ______ / ________
________________________
Carimbo e assinatura do Diretor da
Unidade Acadêmica
(que oferece a disciplina)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
INSTITUTO DE ECONOMIA
CURSO DE GRADUAÇÃO
BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS
FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA: Relações Internacionais da Ásia
CÓDIGO: GRI066
UNIDADE ACADÊMICA: Instituto de Economia - IEUFU
PERÍODO/SÉRIE: a partir do 6º Período
OBRIGATÓRIA: ( )
OPTATIVA: ( X )
CH TOTAL
TEÓRICA:
60
CH TOTAL
PRÁTICA:
-
CH TOTAL:
60
OBS: PRÉ-REQUISITOS: -
CÓ-REQUISITOS: -
OBJETIVOS
A disciplina objetiva a apresentação e a discussão acerca das principais dimensões que conformam as
Relações Internacionais da Ásia, tanto em termos intra quanto extra regionais: as relações econômicas,
sócio-políticas e culturais, a partir dos principais eixos dos relacionamentos regionais, e as relações da
região com os países centrais e periféricos.
EMENTA
A Ásia no Sistema Internacional. As Relações Internacionais da Ásia.
IEUFU
Curso de Relações Internacionais
Ficha de Disciplina
Relações Internacionais da Ásia
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
Unidade I - A Ásia como ator nas Relações Internacionais.
Unidade II - Principais Organismos Multilaterais Asiáticos.
Unidade III - As Relações da Ásia com os Países Centrais: Estados Unidos e Europa Ocidental.
Unidade IV - As Relações da Ásia com os Países Periféricos: América Latina e África.
Unidade V - As Relações Intra-regionais e Intra-sub-regionais.
Unidade VI - Principais Focos de Conflito Regional e Internacional.
Unidade VII - A Ásia no Contexto da Guerra Fria e do Pós-Guerra Fria.
Unidade VIII – Temas Contemporâneos em Relações Internacionais da Ásia.
BIBLIOGRAFIA
BECARD, Danielly Silva Ramos. O Brasil e a República Popular da China: política externa comparada e
relações bilatérias (1974-2004). Brasília: FUNAG, 2007.
CALDEIRA, A.H.; LIMA, B.P.F.G.; BARBOSA, I.A.V. (Orgs.). Pensando a Ásia nas Relações Internacionais:
Idéias e Perspectivas do Passado e do Presente. Belo Horizonte: PUC Minas, Departamento de Relações
Internacionais, FUNAG, 2007.
PINTO, Paulo Antônio Pereira. A China e o Sudeste Asiático. Porto Alegre: Ed. UFRGS, 2000.
RODRIGUES, Thiago. Olhares ao leste: o desafio da Ásia nas relações internacionais. São Paulo: Desatino,
2005.
VIZENTINI, Paulo Fagundes. As Relações Internacionais da Ásia e da África. Petrópolis: Vozes, 2007.
APROVAÇÃO
_____ /______/ ________
___________________
Carimbo e assinatura do Coordenador do
curso
_____/ ______ / ________
________________________
Carimbo e assinatura do Diretor da
Unidade Acadêmica
(que oferece a disciplina)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
INSTITUTO DE ECONOMIA
CURSO DE GRADUAÇÃO
BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS
FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA: Relações Internacionais dos Estados Unidos da América
CÓDIGO: GRI067
UNIDADE ACADÊMICA: Instituto de Economia - IEUFU
PERÍODO/SÉRIE: a partir do 6º Período
OBRIGATÓRIA: ( )
OPTATIVA: ( X )
CH TOTAL
TEÓRICA:
60
CH TOTAL
PRÁTICA:
-
CH TOTAL:
60
OBS: PRÉ-REQUISITOS: -
CÓ-REQUISITOS: -
OBJETIVOS
A disciplina objetiva a apresentação e a discussão acerca das principais dimensões que conformam as
Relações Internacionais dos Estados Unidos da América: as relações econômicas, sócio-políticas e culturais,
a partir dos principais eixos dos relacionamentos regionais, e as relações dos EUA com os países centrais e
periféricos.
EMENTA
Estados Unidos da América no Sistema Internacional. As Relações Internacionais dos Estados Unidos da
América.
IEUFU
Curso de Relações Internacionais
Ficha de Disciplina
Relações Internacionais dos EUA
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
Unidade I – Os EUA como ator nas Relações Internacionais.
Unidade II - - A Formação do Poder Hegemônico Norte-Americano.
Unidade III - Os EUA e os Principais Eixos de Poder Internacional.
Unidade IV - As Relações dos EUA com a Europa Ocidental.
Unidade V - As Relações dos EUA com os Países Periféricos.
Unidade VI - As Relações regionais.
Unidade VII - Principais Focos de Conflito Internacional
Unidade VIII – Os EUA no Contexto da Guerra Fria e do Pós-Guerra Fria.
Unidade IX – Temas Contemporâneos em Relações Internacionais dos EUA.
BIBLIOGRAFIA
DIVINE, Robert et alli. América, Passado e Presente. Rio de Janeiro: Nordica, 1992.
AMBROSE, Stephen E. Rise to Globalism: Anerican Foreign Policy since 1938. Baltimore: Penguin, 1971.
BROWN, Seyom. The Faces of Power: Constancy and Change in United States Foreign Policy- from Truman
to Clinton. New York: Columbia University Press, 1994.
COX, Michael. US Foreign Policy after the Cold War: Superpower without a mission. London: Pinter, 1995.
KEGLEY, Charley W. and WITTKOPF, Eugene R. American Foreign Policy: Patterns and Process. Basingstoke:
MacMillan; New York: St. Martins Press, 1996.
PRATT, Julius W. A History of United States Foreign Policy. Englewood Cliffs, N.J.: Prentice Hall, 1980.
ROSATI, Jerel A. The Politics of United States Foreign Policy. Fort Worth: Harcourt Brace College
Publishers, 1998.
SCHLESINGER JR., Arthur M. Os Ciclos da História Americana. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1992.
APROVAÇÃO
_____ /______/ ________
___________________
Carimbo e assinatura do Coordenador do
curso
_____/ ______ / ________
________________________
Carimbo e assinatura do Diretor da
Unidade Acadêmica
(que oferece a disciplina)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
INSTITUTO DE ECONOMIA
CURSO DE GRADUAÇÃO
BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS
FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA: Tópicos em Relações Econômicas Internacionais
CÓDIGO: GRI068
UNIDADE ACADÊMICA: Instituto de Economia - IEUFU
CH TOTAL
TEÓRICA:
60
PERÍODO/SÉRIE: a partir do 6º Período
OBRIGATÓRIA: ( )
OPTATIVA: ( X )
CH TOTAL
PRÁTICA:
-
CH TOTAL:
60
OBS: PRÉ-REQUISITOS: -
CÓ-REQUISITOS: -
OBJETIVOS
O objetivo da disciplina é o de analisar temas e acontecimentos internacionais que, em âmbito
internacional, apresentam impacto marcante sobre a configuração e o funcionamento do sistema mundial
contemporâneo,
e
reflitam
novas
tendências
das
relações
complementar a formação do estudante de Relações Internacionais.
EMENTA
Estudo das novas tendências das Relações Econômicas Internacionais.
econômicas
internacionais,
visando
IEUFU
Curso de Relações Internacionais
Ficha de Disciplina
Tópicos em Relações Econômicas Internacionais
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
Disciplina de programa variável, ficando assim, o programa a ser elaborado na ocasião em que a disciplina
for ofertada.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia a ser elaborada na ocasião em que a disciplina for ofertada.
APROVAÇÃO
_____ /______/ ________
___________________
Carimbo e assinatura do Coordenador do
curso
_____/ ______ / ________
________________________
Carimbo e assinatura do Diretor da
Unidade Acadêmica
(que oferece a disciplina)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
INSTITUTO DE ECONOMIA
CURSO DE GRADUAÇÃO
BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS
FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA: Tópicos em Economia Política Internacional
CÓDIGO: GRI069
UNIDADE ACADÊMICA: Instituto de Economia - IEUFU
CH TOTAL
TEÓRICA:
60
PERÍODO/SÉRIE: a partir do 6º Período
OBRIGATÓRIA: ( )
OPTATIVA: ( X )
CH TOTAL
PRÁTICA:
-
CH TOTAL:
60
OBS: PRÉ-REQUISITOS: -
CÓ-REQUISITOS: -
OBJETIVOS
O objetivo da disciplina é o de analisar temas e acontecimentos internacionais que, em âmbito
internacional, apresentam impacto marcante sobre a configuração e o funcionamento do sistema mundial
contemporâneo, e reflitam novas tendências em Economia Política Internacional, visando complementar a
formação do estudante de Relações Internacionais.
EMENTA
Estudo das novas tendências em Economia Política Internacional.
IEUFU
Curso de Relações Internacionais
Ficha de Disciplina
Tópicos em Economia Política Internacional
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
Disciplina de programa variável, ficando assim, o programa a ser elaborado na ocasião em que a disciplina
for ofertada.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia a ser elaborada na ocasião em que a disciplina for ofertada.
APROVAÇÃO
_____ /______/ ________
___________________
Carimbo e assinatura do Coordenador do
curso
_____/ ______ / ________
________________________
Carimbo e assinatura do Diretor da
Unidade Acadêmica
(que oferece a disciplina)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
INSTITUTO DE ECONOMIA
CURSO DE GRADUAÇÃO
BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS
FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA: Tópicos em Estratégias Empresariais Internacionais
CÓDIGO: GRI070
UNIDADE ACADÊMICA: Instituto de Economia - IEUFU
PERÍODO/SÉRIE: a partir do 6º Período
OBRIGATÓRIA: ( )
OPTATIVA: ( X )
CH TOTAL
TEÓRICA:
60
CH TOTAL
PRÁTICA:
-
CH TOTAL:
60
OBS: PRÉ-REQUISITOS: -
CÓ-REQUISITOS: -
OBJETIVOS
O objetivo da disciplina é o de analisar estudos de caso sobre estratégias empresariais internacionais que
reflitam tendências relevantes na atualidade, visando complementar a formação do estudante de Relações
Internacionais.
EMENTA
Estudos de caso sobre estratégias empresariais internacionais (comércio, internacionalização produtiva,
licenciamento, alianças).
IEUFU
Curso de Relações Internacionais
Ficha de Disciplina
Tópicos em Estratégias Empresariais Internacionais
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
Disciplina de programa variável, ficando assim, o programa a ser elaborado na ocasião em que a disciplina
for ofertada.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia a ser elaborada na ocasião em que a disciplina for ofertada.
APROVAÇÃO
_____ /______/ ________
___________________
Carimbo e assinatura do Coordenador do
curso
_____/ ______ / ________
________________________
Carimbo e assinatura do Diretor da
Unidade Acadêmica
(que oferece a disciplina)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
INSTITUTO DE ECONOMIA
CURSO DE GRADUAÇÃO
BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS
FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA: Tópicos em Política Internacional
CÓDIGO: GRI071
UNIDADE ACADÊMICA: Instituto de Economia - IEUFU
PERÍODO/SÉRIE: a partir do 6º Período
OBRIGATÓRIA: ( )
OPTATIVA: ( X )
CH TOTAL
TEÓRICA:
60
CH TOTAL
PRÁTICA:
-
CH TOTAL:
60
OBS: PRÉ-REQUISITOS: -
CÓ-REQUISITOS: -
OBJETIVOS
O objetivo da disciplina é o de analisar problemas estruturais e sistêmicos da política internacional e das
relações internacionais que complementam a formação do estudante de Relações Internacionais, podendo
ser estudadas questões específicas como, por exemplo, a política externa de países importantes no cenário
internacional ou o papel desempenhado por um país ou organização em determinado episódio ou área das
Relações Internacionais, bem como temas históricos e tendências relevantes na política internacional da
atualidade.
EMENTA
Análise dos problemas estruturais e sistêmicos da política externa e internacional e das relações
internacionais contemporâneas.
IEUFU
Curso de Relações Internacionais
Ficha de Disciplina
Tópicos em Política Internacional
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
Disciplina de programa variável, ficando assim, o programa a ser elaborado na ocasião em que a disciplina
for ofertada.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia a ser elaborada na ocasião em que a disciplina for ofertada.
APROVAÇÃO
_____ /______/ ________
_____/ ______ / ________
___________________
________________________
Carimbo e assinatura do Coordenador do
curso
Carimbo e assinatura do Diretor da
Unidade Acadêmica
(que oferece a disciplina)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
INSTITUTO DE ECONOMIA
CURSO DE GRADUAÇÃO
BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS
FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA: LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais
CÓDIGO: LIBRAS01
UNIDADE ACADÊMICA: Faculdade de Educação - FACED
PERÍODO/SÉRIE: a partir do 6º Período
OBRIGATÓRIA: ( )
OPTATIVA: ( X )
CH TOTAL
TEÓRICA:
30
CH TOTAL
PRÁTICA:
30
CH TOTAL:
60
OBS: PRÉ-REQUISITOS: -
CÓ-REQUISITOS: -
OBJETIVOS
Geral:
Compreender os principais aspectos da Língua Brasileira de Sinais – Libras, língua oficial da comunidade
surda brasileira, contribuindo para a inclusão educacionais dos alunos surdos.
Específicos:
• Utilizar a Língua Brasileira de Sinais (Libras) em contextos escolares e não escolares.
• Reconhecer a importância, utilização e organização gramatical da Libras nos processos educacionais
dos surdos;
• Compreender os fundamentos da educação de surdos;
• Estabelecer a comparação entre Libras e Língua Portuguesa, buscando semelhanças e diferenças;
• Utilizar metodologias de ensino destinadas à educação de alunos surdos, tendo a Libras como
elemento de comunicação, ensino e aprendizagem.
EMENTA
Conceito de Libras, Fundamentos históricos da educação de surdos. Legislação específica. Aspectos
Lingüísticos da Libras.
IEUFU
Curso de Relações Internacionais
Ficha de Disciplina
Língua Inglesa – Leitura para fins acadêmicos
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
1- A Língua Brasileira de Sinais e a constituição dos surdos.
• História das línguas de sinais.
• As línguas de sinais como instrumentos de comunicação, ensino e avaliação da
aprendizagem em contexto educacional dos sujeitos surdos;
• A língua de sinais na constituição da identidade e cultura surdas
2- Legislação específica: a Lei nº 10.436, DE 24/04/2002 e o Decreto nº 5.626, de 22/12/2005.
3- Instrução a Libras:
•
•
Características da língua, seu uso e variações regionais.
Noções básicas da Libras: configurações de mão, movimento, locação, orientação da mão,
expressões não-manuais, números; expressões socioculturais positivas: cumprimento,
agradecimento, desculpas, expressões socioculturais negativas: desagrado, verbos e
pronomes, noções de tempo e de horas.
4- Prática Introdutória em Libras:
• Diálogo e conversação com frases simples
• Expressão viso-espacial.
BIBLIOGRAFIA
BARBOZA, H.H. e MELLO, A.C.P. T. O surdo, este desconhecido. Rio de Janeiro, Folha Carioca, 1997.
BRASIL. Lei nº 10.436, de 24/04/2002.
BRASIL. Decreto nº 5.626, de 22/12/2005.
BOTELHO, Paula. Segredos e Silêncios na Educação dos Surdos. Belo Horizonte: Autêntica. 1998.
CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkíria Duarte. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngue da
Língua de Língua de Sinais Brasileira, Volume I: Sinais de A a L. 3 ed. São Paulo: Editora da Universidade
de São Paulo, 2001.
FELIPE, Tanya. LIBRAS em contexto: curso básico (livro do estudante). 2.ed. ver. MEC/SEESP/FNDE. Vol I e
II. Kit: livro e fitas de vídeo.
HALL, Stuart. Da diáspora: identidades e medições culturais. Org. Liv Sovik, tradução de Adelaide La G.
Resende. (et al). Belo Horizonte: Editora UFMG; Brasília: Representação da UNESCO no Brasil, 2003.
HALL, Stuart. A Centralidade da Cultura: notas sobre as revoluções culturais do nosso tempo. In Revista
Educação e Realidade: Cultura, mídia e educação. V22, no, jul-dez 1992.
LUNARDI, Márcia Lise. Cartografando os Estudos Surdos: currículo e relação de poder.IN. SKLIAR, Carlos.
Surdez: Um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação, 1997.
QUADROS, R.M. de & KARNOPP, L. B. Língua de sinais brasileira: Estudos lingüísticos. Porto Alegre. Artes
Médicas. 2004.
IEUFU
Curso de Relações Internacionais
Ficha de Disciplina
Língua Inglesa – Leitura para fins acadêmicos
REIS, Flaviane. Professor Surdo: A política e a poética da transgressão pedagógica. Dissertação
(Mestrado em Educação e Processos Inclusivos). Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina,
2006.
SACKS, Olivar. Vendo vozes. Uma jornada pelo mundo dos surdos. Rio de Janeiro: Imago, 1990.
SKLIAR, Carlos (org). Atualidade da educação bilíngüe para surdos. Texto: A localização política da
educação bilíngüe para surdos. Porto Alegre, Mediação, 1999.
SKLIAR, Carlos B. A Surdez: um olhar sobre as diferenças. Editora Mediação. Porto Alegre. 1998.
Bibliografia complementar:
ELLIOT, A J. A linguagem da criança. Rio de Janeiro: Zahar, 1982.
LODI, Ana C B (org); et al, Letramento e minorias. Porto Alegre: Mediação, 2002.
SITES:
CEFET/SC – NEPES
HTTP://hendrix.sj.cefetsc.edu.br/%7Enesp/
FENEIS
http://www.feneis.org.br/page/index.asp
GES
www.ges.ced.ufsc.br
DICIONÁRIO DE LIBRASwww.dicionariolibras.com.br
APROVAÇÃO
_____ /______/ ________
___________________
Carimbo e assinatura do Coordenador do
curso
_____/ ______ / ________
________________________
Carimbo e assinatura do Diretor da
Unidade Acadêmica
(que oferece a disciplina)
IEUFU
Curso de Relações Internacionais
Ficha de Disciplina
Língua Inglesa – Leitura para fins acadêmicos
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
INSTITUTO DE ECONOMIA
CURSO DE GRADUAÇÃO
BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS
FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA: Língua Inglesa: Leitura para Fins Acadêmicos
CÓDIGO: GRI072
UNIDADE ACADÊMICA: Instituto de Letras e Lingüística - ILEEL
CH TOTAL
TEÓRICA:
60
PERÍODO/SÉRIE: ver observação
OBRIGATÓRIA: ( )
OPTATIVA: (
)
CH TOTAL
PRÁTICA:
-
CH TOTAL:
60
OBS: Disciplina que pode ser cursada como Atividades Acadêmicas Complementares de Ensino.
PRÉ-REQUISITOS: -
CÓ-REQUISITOS: -
OBJETIVOS
Ao final da disciplina o estudante será capaz de:
•
ler e compreender textos acadêmicos autênticos em língua inglesa;
•
compreender formulações em textos acadêmicos autênticos;
•
resumir textos de gêneros acadêmicos.
EMENTA
Tipos e gêneros de textos acadêmicos; estratégias de leitura e compreensão do texto acadêmico escrito;
prática de leitura crítica de textos acadêmicos.
IEUFU
Curso de Relações Internacionais
Ficha de Disciplina
Língua Inglesa – Leitura para fins acadêmicos
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
Unidade I – Tipos e gêneros de textos acadêmicos.
Unidade II – Leitura e compreensão do texto acadêmico escrito.
Unidade III – Desenvolvimento da leitura crítica em textos de variados gêneros acadêmicos.
BIBLIOGRAFIA
CELANI, M. A. A. . O Ensino de Inglês Instrumental Em Universidades Brasileiras.. THE ESPecialist, p. 0-0,
1981.
CRISTOVÃO, V. L. L. ; NASCIMENTO, E. L. . Gêneros textuais e ensino: contribuições do interacionismo
sócio-discursivo. In: Acir Mário Karwoski; Beatriz Gasydeczka; Karim Siebeneicher Brito. (Org.). Gêneros
textuais: reflexões e ensino. Palmas e União da Vitória: Kayguangue, 2005, v. 1, p. 35-59.
CRISTOVÃO, V. L. L. ; NASCIMENTO, E. L. . Modelos didáticos de gêneros: questões teóricas e aplicadas. In:
Vera Lúcia Lopes Cristovão; Elvira Lopes Nascimento. (Org.). Gêneros Textuais: Teoria e Prática. Londrina:
Moriá, 2004, v. , p. 18-29.
FIGUEIREDO, C. A. Leitura Crítica: “Mas isso faz parte do ensino de leitura?” Subsídios para a formação de
professores de língua estrangeira. Tese de doutorado. Unicamp., Campinas, 2000.
FIGUEIREDO, C. A. O Ensino da Leitura em Inglês – uma proposta a partir do desenvolvimento das
estratégias de leitura e da percepção da organização textual. Dissertação de Mestrado. PUC, SP, 1984.
JORDAN, R. R. English for academic purposes: a guide and resource book for teachers. New York:
Cambridge University Press. 1997.
RAMOS, R. C. G. ; LIMA LOPES, R. ; GAZOTTIVALLIM, Maria Aparecida. Análise de Necessidades:
Identificando Gêneros Acadêmicos em um Curso de Leitura Instrumental. The ESPecialist, São Paulo - SP, v.
25, n. 1, p. 1-29, 2004.
RAMOS, R. C. G. . Gêneros Textuais: Uma Proposta de Aplicação em Cursos de Inglês para Fins Específicos.
The ESPecialist, São Paulo - SP, v. 25, n. no. 2, p. 107-129, 2004.
Bibliografia de Apoio
Textos extraídos de capítulos de livros, Internet, periódicos de diferentes áreas do conhecimento segundo
as necessidades de cada grupo.
APROVAÇÃO
_____ /______/ ________
_____/ ______ / ________
___________________
________________________
Carimbo e assinatura do Coordenador do
curso
Carimbo e assinatura do Diretor da
Unidade Acadêmica
(que oferece a disciplina)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
INSTITUTO DE ECONOMIA
CURSO DE GRADUAÇÃO
BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS
FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA: Língua Espanhola: Leitura para Fins Acadêmicos
CÓDIGO: GRI073
UNIDADE ACADÊMICA: Instituto de Letras e Lingüística - ILEEL
PERÍODO/SÉRIE: ver observação
OBRIGATÓRIA: ( )
OPTATIVA: (
)
CH TOTAL
TEÓRICA:
60
CH TOTAL
PRÁTICA:
-
CH TOTAL:
60
OBS: Disciplina que pode ser cursada como Atividade Acadêmica Complementar de Ensino.
PRÉ-REQUISITOS:
cursado
Língua
Instrumental.
preferencialmente
ter
Espanhola:
Leitura
CÓ-REQUISITOS: -
OBJETIVOS
Objetivo Geral:
•
Desenvolver a capacidade de compreensão de textos escritos em espanhol, enfatizando a
compreensão global de textos acadêmicos, de maneira a tornar o aluno apto a ler de forma
autônoma e crítica.
Objetivos Específicos:
•
Discutir hipóteses sobre o conteúdo dos textos.
•
Consolidar estratégias de leitura.
•
Revisar itens gramaticais.
•
Desenvolver a leitura crítica.
IEUFU
Curso de Relações Internacionais
Ficha de Disciplina
Língua Espanhola – Leitura para fins acadêmicos
EMENTA
Instrumentalização do aluno para a leitura crítica de textos teóricos em diversas linhas de pesquisa por
meio da aplicação de estratégias de leitura, como identificação de tópico e idéias principais,
reconhecimento de padrões de organização textual e de elementos coesivos, utilização de conhecimento
prévio, decodificação de palavras desconhecidas por intermédio do contexto, elaboração de paráfrases e
resumos, fazer inferências e analogias e tirar conclusões.
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
Unidade I – Concepção de língua e aprendizagem na abordagem instrumental de ensino de Língua
Espanhola.
Unidade II – Enfoques: aspectos lingüísticos (léxico, gramática, registro), habilidades, discurso e
gêneros.
Unidade III – Análise de necessidades e interesses.
Unidade IV – Estratégias de leitura.
Unidade V – Uso do dicionário.
Unidade VI – Formação de palavras.
Unidade VII – Compreensão de textos.
Unidade VIII – Gramática contextualizada.
Unidade IX – Leitura Crítica.
BIBLIOGRAFIA
ALMEIDA FILHO, J.C.P. O professor de língua estrangeira em formação. Capinas: Pontes, 1999.
ARTÉS, J.; MAZA, J. S. Curso de lectura, conversación y redacción – nivel elemental, intermedio y superior.
Madrid: SGEL, 2006.
BLASCO, M. J. H. Lo que hay que leer. Madrid: Difusión, 1991.
CORACINI, M. J. R. F. Lengua estrangeira e língua materna: uma questão de sujeito e identidade. Letras &
Letras, v. 14, n. 1, 1998, p. 153-169.
CORACINI, M. J. R. F. et alii. E por falar em leitura... (em língua estrangeira). São Paulo: PUC, 1986.
CRISTOVÃO, V. L. L. Gêneros e ensino de leitura em LE: os modelos didáticos de gêneros na construção e
avaliação de material didático. Tese de Doutorado, PUC/SP- LAEL, 2002.
RANGEL, M. Dinâmicas de leitura para sala de aula. Petrópolis: Vozes, 1994.
RODILLA, B. G. Español para fines específicos: el discurso científico. El lenguaje de las ciencias. Col.
Enseñanza y Lengua Española, n. 3. Madrid: Gredos, 2005.
IEUFU
Curso de Relações Internacionais
Ficha de Disciplina
Língua Espanhola – Leitura para fins acadêmicos
RODRÍGUEZ, M.; RODRÍGUEZ, A. Leer en español. Madrid: SGEL, 2006.
SÁNCHEZ, A. Enseñanza y aprendizaje en la clase de E/LE. Madrid: SGEL, 2006.
SERRANI-INFANTE, S. M. Identidade e segundas línguas: as identificações no discurso. In: SIGNORINI, I.
Língua(gem) e Identidade. Campinas: Mercado das Letras, 1998.
SIERRA, T. V. Español instrumental. São Paulo: IBX, 2005.
SOLE, I. Estrategias de lectura. Barcelona: Grao, 1994.
VÁZQUEZ, G. Español con fines académicos: de la comprensión a la producción de textos. Madrid:
Edimunen, 2001.
VÁZQUEZ, G. et alii. El discurso académico escrito. Proyecto ADIEU. Madrid: Edimunen, 2001.
APROVAÇÃO
_____ /______/ ________
___________________
Carimbo e assinatura do Coordenador do
curso
_____/ ______ / ________
________________________
Carimbo e assinatura do Diretor da
Unidade Acadêmica
(que oferece a disciplina)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
INSTITUTO DE ECONOMIA
CURSO DE GRADUAÇÃO
BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS
FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA: Língua Francesa: Leitura para Fins Acadêmicos
CÓDIGO: GRI074
UNIDADE ACADÊMICA: Instituto de Letras e Lingüística - ILEEL
CH TOTAL
TEÓRICA:
60
PERÍODO/SÉRIE: ver observação
OBRIGATÓRIA: ( )
OPTATIVA: (
)
CH TOTAL
PRÁTICA:
-
CH TOTAL:
60
OBS: Disciplina que pode ser cursada como Atividades Acadêmicas Complementares de Ensino.
PRÉ-REQUISITOS: -
CÓ-REQUISITOS: -
OBJETIVOS
Ao final da disciplina o estudante será capaz de:
•
ler e compreender textos acadêmicos autênticos em língua francesa;
•
compreender formulações em textos acadêmicos autênticos;
•
resumir textos de gêneros acadêmicos em língua francesa.
EMENTA
Tipos e gêneros de textos acadêmicos; estratégias de leitura e compreensão do texto acadêmico escrito;
prática de leitura crítica de textos acadêmicos em língua francesa.
IEUFU
Curso de Relações Internacionais
Ficha de Disciplina
Língua Francesa – Leitura para fins acadêmicos
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
Unidade I – Tipos e gêneros de textos acadêmicos em língua francesa.
Unidade II – Leitura e compreensão do texto acadêmico escrito em francês.
Unidade III – Desenvolvimento da leitura crítica em textos de variados gêneros acadêmicos em língua
francesa.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica
CORACINI, M.J.R.F. et alii. E por falar em leitura... (em língua estrangeira). São Paulo, PUC, 1986.
CRISTOVÃO, V. L. L. ; NASCIMENTO, E. L. . Gêneros textuais e ensino: contribuições do interacionismo
sócio-discursivo. In: Acir Mário Karwoski; Beatriz Gasydeczka; Karim Siebeneicher Brito. (Org.). Gêneros
textuais: reflexões e ensino. Palmas e União da Vitória: Kayguangue, 2005, v. 1, p. 35-59.
CRISTOVÃO, V. L. L. ; NASCIMENTO, E. L. . Modelos didáticos de gêneros: questões teóricas e aplicadas. In:
Vera Lúcia Lopes Cristovão; Elvira Lopes Nascimento. (Org.). Gêneros Textuais: Teoria e Prática. Londrina:
Moriá, 2004, v. , p. 18-29.
FIGUEIREDO, C. A. Leitura Crítica: “Mas isso faz parte do ensino de leitura?” Subsídios para a formação de
professores de língua estrangeira. Tese de doutorado. Unicamp., Campinas, 2000.
RAMOS, R. C. G. ; LIMA LOPES, R. ; GAZOTTIVALLIM, Maria Aparecida. Análise de Necessidades:
Identificando Gêneros Acadêmicos em um Curso de Leitura Instrumental. The Especialist, São Paulo - SP, v.
25, n. 1, p. 1-29, 2004.
RAMOS, R. C. G. . Perspectivas do Ensino Instrumental de Línguas . Bulletin de Francais Instrumental, São
Paulo, v. 16, p. 67-71, 1991.
VIGNER, G. Lire: du texte au sens. Paris : Clé International, 1979.
Bibliografia de Apoio
Textos extraídos da imprensa, Internet, periódicos, selecionados pelo professor, segundo as necessidades
de cada grupo.
APROVAÇÃO
_____ /______/ ________
___________________
Carimbo e assinatura do Coordenador do
curso
_____/ ______ / ________
________________________
Carimbo e assinatura do Diretor da
Unidade Acadêmica
(que oferece a disciplina)