projeto pedagógico de fotografia
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projeto pedagógico de fotografia
CENTRO TECNOLÓGICO CAMBURY PROJETO PEDAGÓGICO DE FOTOGRAFIA GOIÂNIA – GOIÁS 2013 Equipe responsável: Alberto César Maia Chefe de Escola do Curso de Fotografia Cenira Maria Berbert Aires da Silva Supervisora de Qualidade de Ensino – Unidade Formosa Miguel Ângelo de França Costa Supervisor de Qualidade de Ensino – Unidade Goiânia Lilian Pádua Chaveiro Guimarães Bibliotecária Leonardo Elói Docente – Núcleo Docente Estruturante Hélio Sperandio Docente – Núcleo Docente Estruturante Nancy de Melo Docente – Núcleo Docente Estruturante Kátya Alexandrina Matos Barreto Motta Docente – Núcleo Docente Estruturante SUMÁRIO APRESENTAÇÃO..........................................................................................................................7 1 A Instituição .................................................................................................................................8 1.2 Bases legais: ..............................................................................................................................8 1.3 Histórico da Instituição ..............................................................................................................9 1.3.1 Cambury Goiânia ....................................................................................................................9 1.3.2 Cambury de Formosa............................................................................................................12 1.4 Projetos desenvolvidos na Unidade Goiânia ...........................................................................13 1.5 Inserção regional......................................................................................................................15 1.6 A contextualização da IES .......................................................................................................20 1.7 Identidade corporativa .............................................................................................................25 1.7.1 Missão...................................................................................................................................25 1.7.2 Visão .....................................................................................................................................25 1.7.3 Valores – Princípios de Qualidade .......................................................................................26 1.7.4 Concepções Filosóficas e Políticas de Ensino ......................................................................26 1.7.5 Políticas ................................................................................................................................30 1.7.5.1 Política de Ensino ..............................................................................................................30 1.7.5.2 Política de Extensão...........................................................................................................34 1.7.5.3 Política de Pesquisa / Iniciação Científica .........................................................................35 1.7.5.4 Política de avaliação dos cursos de graduação ..................................................................36 1.7.5.5 Políticas de pós-graduação ................................................................................................39 1.7.5.6 Política de contratação de professores ...............................................................................40 1.7.5.6 Política de educação inclusiva (alunos com necessidades especiais) ................................40 1.8 Inserção Regional ....................................................................................................................41 1.8.1 Região de abrangência da instituição – localização geográfica e aspectos históricos..........41 1.8.2 Aspectos Econômicos, Sociais, Demográficos e Educacionais ...........................................42 2 O Curso .......................................................................................................................................43 2.1 Contextualização do curso .......................................................................................................43 2.2 Justificativa de Oferta ..............................................................................................................46 2.3 Breve histórico do curso ..........................................................................................................47 2.4 Evolução Estatística do curso ..................................................................................................48 2.5 Organização didático – pedagógica .........................................................................................49 2.5.1 Incorporação de avanços tecnológicos na oferta educacional ..............................................49 2.5.2 Formas de acompanhamento e avaliação do planejamento e execução do trabalho docente ...........................................................................................................................................49 2.5.3 Parâmetros para seleção de conteúdos e elaboração dos currículos .....................................50 2.5.4 Administração Acadêmica: coordenação de curso ...............................................................51 2.5.4.1 Atuação do coordenador ....................................................................................................51 2.5.4.2 Formação e Experiência profissional do coordenador ......................................................52 2.5.4.3 Efetiva dedicação à administração e à condução do curso ................................................53 2.5.4.4 Articulação da gestão do curso com a gestão institucional ...............................................53 2.5.5 Administração Acadêmica: colegiado de curso e NDE........................................................54 2.5.5.1 Composição e funcionamento do colegiado de curso e do NDE ......................................54 Colegiado do curso ........................................................................................................................54 2.5.5.2 Articulação do colegiado de curso com os colegiados superiores.....................................56 2.5.6 Projeto Pedagógico de curso – PPC: concepção do curso ....................................................56 2.5.6.1 Articulação do PPC com o Projeto Institucional – PPI e PDI ...........................................56 2.5.6.2 Objetivos do curso .............................................................................................................58 2.5.6.3 Perfil do egresso ................................................................................................................58 2.5.7 Sistema de avaliação do projeto do curso .............................................................................59 2.5.8 Projeto Pedagógico de curso – PPC: currículo .....................................................................59 2.5.9 Coerência da Matriz Curricular com os Objetivos do Curso ...............................................60 2.5.10 Coerência da Matriz Curricular com o Perfil desejado do Egresso ....................................61 2.5.11 Coerência da Matriz Curricular com o Catálogo Nacional dos Cursos de Tecnologia ......61 2.5.12 Adequação da metodologia de ensino e inter-relação das unidades de estudo na concepção e execução do currículo ...............................................................................................62 2.5.13 Adequação da metodologia de ensino à concepção do curso .............................................62 2.5.14 Coerência dos procedimentos de avaliação dos processos de ensino e aprendizagem com a concepção do curso .............................................................................................................63 2.5.15 Avaliação do processo ensino-aprendizagem .....................................................................65 2.5.16 Inter-relação das unidades de estudo ..................................................................................66 2.5.17 Flexibilização curricular .....................................................................................................67 2.5.18 Integralização curricular .....................................................................................................67 2.5.18.1 Oportunidades diferenciadas de integralização curricular...............................................67 2.5.19 Estrutura curricular .............................................................................................................70 2.5.20 Disciplinas: Objetivos, Ementas e Bibliografia ..................................................................72 2.5.20 Estágio supervisionado .....................................................................................................104 2.5.21 Trabalho de Conclusão de curso .......................................................................................104 2.5.22 Atividades complementares ..............................................................................................104 2.5.23 Práticas Pedagógicas Inovadoras ......................................................................................107 2.5.24 Tecnologias de informação e comunicação – TICs - no processo ensino-aprendizagem 109 III CORPO DOCENTE E PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO ...................................110 3.1 Corpo Docente .......................................................................................................................110 3.1.1 Políticas do corpo docente ..................................................................................................110 3.1.1.1 Política de Contratação ....................................................................................................110 3.1.1.2 Plano de Carreira .............................................................................................................110 3.1.1.3 Política de qualificação ....................................................................................................111 3.1.2 Corpo Docente (perfil no curso) .........................................................................................113 3.1.3 Corpo docente do curso: Produção científica nos últimos 3 anos ......................................116 3.2 Corpo técnico administrativo ................................................................................................118 3.2.1 Políticas do corpo técnico-administrativo ..........................................................................118 3.2.1.1 Política de Contratação ....................................................................................................118 3.2.2.2 Plano de Carreira .............................................................................................................118 3.2.2.3 Política de qualificação ....................................................................................................118 3.2.3 Corpo técnico administrativo (perfil no curso)...................................................................118 4 INFRAESTRUTURA ...............................................................................................................119 4.1 Infraestrutura Física disponível .............................................................................................119 4.1.1 Sala dos professores e sala de reuniões ..............................................................................119 4.1.2 Gabinetes de trabalho para os professores ..........................................................................119 4.1.2.1 Chefes de escola ..............................................................................................................119 4.1.2.2 Núcleo Docente Estruturante ...........................................................................................120 4.1.2.3 Atendimento de alunos ....................................................................................................120 4.1.3 Secretaria Geral ..................................................................................................................120 4.1.4 Sala do NAE .......................................................................................................................120 4.1.5 Sala da Coordenação da Pós-Graduação ............................................................................120 4.1.6 2 Copiadoras .......................................................................................................................120 4.1.7 Área de Lazer......................................................................................................................120 4.1.8 Centro de Convivência .......................................................................................................120 4.1.9 Salas de aula .......................................................................................................................120 4.2 Laboratórios Didáticos Especializados ..................................................................................121 4.2.1 Laboratório de revelação fotográfica em preto e branco ....................................................121 4.2.2. Laboratório de ampliação fotográfica em preto e branco ..................................................121 4.2.3. Estúdio fotográfico ............................................................................................................122 4.2.4 Estúdio de Web Tv .............................................................................................................123 4.2.5 Laboratório de Fotografia Digital: 4 (quatro) .....................................................................124 4.3 Laboratórios de Informática ..................................................................................................124 4.3.1 Laboratório 1 ......................................................................................................................124 4.3.2 Laboratório 2: 23 computadores + 1 projetor .................................................................124 4.3.3 Laboratório 3: 23 computadores + 1 projetor ...................................................................125 4.3.4 Laboratório 4: 20 computadores + 1 projetor ....................................................................125 5 BIBLIOTECA ..........................................................................................................................125 5.1 Serviços prestados .................................................................................................................125 5.2 Política de renovação do acervo ............................................................................................126 5.4 Recursos Humanos disponíveis na biblioteca .......................................................................127 5.5 Infraestrutura física da biblioteca ..........................................................................................128 5.6 Empréstimo domiciliar ..........................................................................................................128 5.7 Serviço de reserva..................................................................................................................129 5.8 Periódicos ..............................................................................................................................129 5.9 Orientação e treinamentos de usuários no uso dos recursos de informação da Biblioteca ...129 5.10 Acesso ao acervo .................................................................................................................129 5.11 Acervo Geral........................................................................................................................130 6 ATENDIMENTO AO ESTUDANTE ......................................................................................130 6.1 Núcleo de Apoio ao Estudante – NAE ..................................................................................130 6.2 Atendimento Psicopedagógico ..............................................................................................130 6.3 Políticas de bolsa/ financiamento ..........................................................................................131 6.3.1 Financiamentos ...................................................................................................................132 6.4 Formas de acesso ...................................................................................................................132 7 POLÍTICA DE AVALIAÇÃO .................................................................................................133 7.1 Avaliação institucional ..........................................................................................................133 7.1.1 Metodologia ........................................................................................................................133 7.1.2 Diretrizes ............................................................................................................................134 7.1.3 Competências da CPA ........................................................................................................135 7.2 Avaliação de Cursos ..............................................................................................................136 7.2.1 Avaliação de disciplina.......................................................................................................136 7.2.2 Autoavaliação do curso ......................................................................................................137 7.2.2.1 Avaliação externa ............................................................................................................138 7.2.3 Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso ....................................................138 ANEXOS .....................................................................................................................................140 APRESENTAÇÃO Este documento apresenta o Projeto Pedagógico do Curso de Fotografia oferecido pela Faculdade Cambury. Aqui, estão aglutinadas todas as decisões e a sistemática de construção da estrutura curricular, delineando-se as orientações estratégicas de seu desenvolvimento em consonância com as exigências do mercado, no contexto de atuação desta Instituição de Ensino Superior (IES). A elaboração do Projeto Pedagógico é fruto de uma série de esforços conjugados, envolvendo os segmentos representativos do curso e demais instâncias da CAMBURY. Este imprime direção geral ao curso, ao mesmo tempo em que destaca suas especificidades e singularidades, apresentando o seu funcionamento de uma forma clara e transparente, determinando suas prioridades e estabelecendo estratégias de trabalho. O Curso de Fotografia propõe-se a formar profissionais que, em sua área de atuação, saibam lidar com o novo mundo empresarial, dando ênfase à tomada de decisões rápidas, ao uso de novas tecnologias, ao relacionamento interpessoal, ao domínio conceitual dos conteúdos específicos da área, à aplicação prática dos conhecimentos, tudo isso aliado a uma ampla visão do mundo dos negócios. 7 1 A Instituição Identificação Mantenedora: Centro Tecnológico Cambury Ltda. CNPJ: 26.721.076.0001/08 Base Legal: endereço, registro no cartório e atos legais. Av. C-7, nº 1094, Setor Sol Nascente CEP: 74410-220, Goiânia – Goiás JUCEG: 92200825146 Mantida: FACULDADE CAMBURY Reitor / Diretor Geral: Goiazin Zani de Morais Telefone: 0XX6285913526 Fax: 0XX623236-3000 e-mail: [email protected] Base Legal: endereço, atos legais e data da publicação no DOU Endereço: Av. C-7, nº 1094, Setor Sol Nascente CEP: 74410-220, Goiânia – Goiás Credenciamento: Portaria nº 805, de 27 de julho de 1998, publicada no DOU nº 143-E, de 29 de julho de 1998, que autoriza o funcionamento do curso de Turismo e constitui o credenciamento da instituição, tendo em vista que o funcionamento era autorizado somente com a abertura de um curso. 1.2 Bases legais O Projeto Pedagógico do Curso de Tecnologia em Fotografia foi elaborado na estrita observância das mais recentes normas gerais expedidas pelos órgãos legisladores do Sistema Nacional de Educação e das Diretrizes Curriculares Nacionais específicas. 8 Além disso, observou-se, na elaboração do Projeto Pedagógico, sua aderência à missão e sua pertinência ao Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e ao Plano de Desenvolvimento da Instituição (PDI). Dentre outras, o presente Projeto Pedagógico fundamenta-se nas seguintes bases legais: Resolução CNE/CP nº 3, de 18 de dezembro de 2002, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a organização e o funcionamento dos cursos superiores de tecnologia; Portaria normativa nº 12, de 14 de agosto de 2006, que dispõe sobre a adequação da denominação dos cursos superiores de tecnologia ao Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia, nos termos do art. 71, §§1º e 2º do Decreto 5.773, de 2006; PDI, PPI e legislação aplicável ao ensino superior. 1.3 Histórico da Instituição 1.3.1 Cambury Goiânia A história da Cambury tem início em 1991, na cidade de Goiânia, com a fundação do Instituto Cambury que, inicialmente, concentrou suas atividades nas áreas de consultoria, pesquisa e projetos. Em 1994, o Instituto Cambury começou a ministrar cursos de pósgraduação, firmando parcerias com instituições de renome nacional, sendo pioneira, em Goiânia, na realização de cursos na área de Gestão Empresarial. Calcado em sua experiência e dando prosseguimento à sua missão, o Instituto teve aprovado pelo Ministério da Educação (MEC) a criação da Faculdade Cambury, realizando o primeiro vestibular em 1998. O ano de 2002 foi marcado pela inauguração da sede própria em Goiânia, uma área com mais de 16 mil metros quadrados, com instalações modernas, espaços amplos e excelente localização. Naquele ano, os cursos de Administração (Geral, Marketing, Financeira, Comércio Exterior) e o curso de Turismo passaram pelo processo de reconhecimento, alcançando o conceito máximo do MEC. Foi em 2002 que a Cambury colocou no mercado os primeiros profissionais formados pela Instituição. Atenta às mudanças e com o foco no mercado, em 2003, a Cambury inaugurou a sua Unidade Tecnológica, em Goiânia, oferecendo Cursos Superiores de Tecnologia com duração de 2 (dois) anos. A instituição obteve a nota máxima no processo de autorização do MEC para os cursos de Gestão de Serviços Executivos (Portaria nº 62, de 2 de janeiro de 2007), atualmente denominado Gestão Executiva de Negócios, Gestão de Recursos Humanos (Portaria nº 3.598, de 19 de dezembro de 2002) e Hotelaria (Portaria 3.597, de 10 de dezembro de 2002), atualmente denominado Eventos. 9 No final de 2003, a Faculdade Cambury recebeu autorização para novos cursos, com início em 2004. Para a sede de Goiânia, foram autorizados Jornalismo, Fisioterapia e Arquitetura e Urbanismo. No segundo semestre de 2004, a instituição recebeu autorização para o primeiro curso de Gastronomia de Goiás (Portaria nº 3.302, de 11 de novembro de 2003) e para o primeiro curso de Fotografia e Imagem do Centro-Oeste (Portaria nº 1.482, de 25 de maio de 04). Na pós-graduação, são mais de dois mil profissionais especializados pela Cambury nas áreas de Administração Financeira, Planejamento Estratégico, Gestão em Marketing e Comunicação, Gestão de Turismo e Hotelaria, Formação de Gerentes, Pesquisa de Mercado, Gestão de Recursos Humanos, dentre outras. Em todos os seus projetos, a Cambury sempre primou pela seriedade e pelo compromisso com a educação de qualidade, contando com um corpo docente composto somente por professores com titulação (doutores, mestres e especialistas). Aliada à qualidade está a filosofia da faculdade, ancorada em um projeto pedagógico voltado para o conhecimento teórico pluralista e para a formação de profissionais empreendedores, com consciência crítica, qualificados para atuarem em suas áreas de competência. A Cambury tem como objetivo promover um ensino de qualidade, capaz de habilitar o aluno para o ingresso na profissão, em condições competitivas e com possibilidades de sucesso. Para tanto, tem proporcionado uma formação humana com bases sólidas, utilizando uma metodologia que ensina a aprender, que possibilita o desenvolvimento da consciência de comunidade, de participação, de flexibilidade e, sobretudo, de práticas criativas e empreendedoras. Em 2005, a Faculdade Cambury iniciou a implantação do seu novo modelo de ensino baseado no Plano de Desenvolvimento e Capacitação do Discente (PDCD), que tem como foco o desenvolvimento da autonomia do aluno no processo ensino/aprendizagem. Esse modelo fundamenta-se nos seguintes módulos de competência: Formação Humana: - Conhecimento dos autores clássicos, das vertentes principais das ciências sociais, e das grandes obras da literatura, filosofia e ciências; - Desenvolvimento de habilidades de comunicação escrita e oral, auxiliando na formulação e solução de problemas; - Capacitação para gestão de trabalhos em equipe e exercício da liderança; - Uso de tecnologias e ferramentas de gestão; - Atitudes de participação, desafio, colaboração, comprometimento, coragem e ação. Formação para o Mercado: 10 - Conhecimento sobre gestão e mercado, com disciplinas fundamentais para exercitar o domínio e a segurança, diante de desafios futuros; - Aptidão para elaborar, fundamentar e executar um Plano de Negócios, seja em sua área profissional ou em outro setor que porventura tenha necessidade de atuar. Formação Profissional: - O aluno é preparado para atuar, profissionalmente, de acordo com a flexibilidade que o mercado exige, ou seja: como patrão, empregado, consultor, autônomo ou docente. - Para qualquer dessas possibilidades, o Modelo de Ensino Cambury oferece a formação adequada. Para isso, equaciona a carga horária das disciplinas, objetivando a perfeita sintonia entre o ensino teórico, as práticas laboratoriais, a extensão e a pesquisa. Com o objetivo de ampliar os canais de relacionamento entre o professor e o aluno, bem como aplicar e avaliar os módulos de competência, o modelo disponibiliza diversas ferramentas de estudos que são amplamente utilizadas no desenvolvimento de discussões, estudo e acompanhamentos de trabalhos. O PDCD é circundado por um conjunto de avaliações nos níveis institucional – das disciplinas, da metodologia de sala de aula, da atuação dos professores e da percepção dos alunos, objetivando, constantemente, sua retroalimentação, permitindo o contínuo aperfeiçoamento do ensino. Em 2005, foram reconhecidos, no MEC, três outros cursos: Gestão de Recursos Humanos (Portaria nº 2455, de 11 de julho), Gestão Executiva de Negócios (Portaria 2.456, de 11 de julho) e Eventos (Portaria nº 3.597, de 19 de dezembro). No final de 2005, a Faculdade Cambury optou por posicionar-se no mercado de ensino priorizando o oferecimento de Cursos Superiores de Tecnologia. Por meio de um processo de negociação, transferiu seus cursos de bacharelado para a Universidade Católica de Goiás e inaugurou a Faculdade Cambury Tecnológica, com sede na avenida T-02, em Goiânia, com uma excelente estrutura física e dotada de modernas tecnologias educacionais. Em 10 de outubro de 2006, por meio da portaria nº 84, foi autorizado o funcionamento dos cursos de Marketing, com 200 vagas (matutino e noturno), e Gestão da Tecnologia da Informação, com 100 vagas (matutino e noturno), mediante a Portaria nº 84, de 10 de outubro. Ainda no mesmo dia, pela Portaria nº 97, foi reconhecido o curso de Gastronomia, com 100 vagas (vespertino e noturno), e, pela Portaria nº 99, o curso de Fotografia, com 100 vagas (vespertino e noturno). Em 2 de janeiro de 2007, por meio da Portaria nº 1, foi autorizado o curso de Design de Interiores. No mesmo dia, mediante a Portaria nº 70, foi autorizado o curso de Design de Joias e Gemas. Aos 25 dias do mesmo mês, foi autorizado o funcionamento do curso de 11 graduação em Direito – bacharelado –, com 100 vagas (matutino e noturno). Em 9 de janeiro de 2008, pela Portaria nº 1, foi autorizado, em caráter experimental, o curso de Estética e Cosmética, com 150 vagas (matutino e noturno). Pela Portaria nº 45, de 22 de fevereiro de 2008, foi autorizado o funcionamento do curso de Produção Publicitária, com 100 vagas (diurno e noturno). Em 21 de outubro de 2011, foi reconhecido o curso de Gestão da Tecnologia da Informação, pela Portaria nº 431, com 100 vagas (matutino e noturno). Em 2012, foram reconhecidos os cursos de Design de Interiores, com 300 vagas (matutino, vespertino e noturno), pela Portaria nº 4, de 24 de janeiro de 2012; Produção Publicitária, com 100 vagas (matutino e noturno), pela Portaria nº 20, de 12 de março de 2012; Marketing, pela Portaria SERES Nº 277, de 14 de dezembro de 2012; e Estética e Cosmética, pela Portaria SERES nº 302, de 27 de dezembro de 2012. Em 2013, foi reconhecido o curso de Direito, pela Portaria SERES nº 248, de 31 de maio de 2013. Além disso, foi renovado o Reconhecimento dos Cursos de Gestão de Recursos Humanos e Gestão Executiva de Negócios pela Portaria SERES nº 124, de 09 de julho de 2012 publicada no DOU em 10/07/2012. 1.3.2 Cambury de Formosa Em 2002, a Faculdade Cambury de Formosa foi credenciada pela Portaria MEC nº 448, de 15 de fevereiro. Na mesma data, pela portaria nº 449, foi autorizado o funcionamento do curso de Turismo, e, pela portaria nº 450, foi autorizado o funcionamento do curso de Administração Geral. As três portarias foram publicadas no DOU nº 34, de 20 de fevereiro de 2002. Em 2003, a instituição recebeu autorização para o funcionamento do primeiro curso tecnológico da unidade, Gestão de Serviços Executivos, pela portaria nº 3.300, de 11 de novembro, publicada no DOU nº 230, de 12 de novembro de 2003. Em 2004, foi autorizado o funcionamento do curso de Hotelaria, pela portaria nº 279, de 20 de janeiro, publicada no DOU nº 15, de 22 de janeiro de 2004. Em 2006, foram reconhecidos: o curso de Tecnologia em Hotelaria, por meio da Portaria nº 219, de 29 de novembro, publicada no DOU nº 229, de 30 de novembro; o curso de bacharelado em Administração Geral, mediante a Portaria nº 1087, de 14 de dezembro, publicada no DOU nº 242, de 19 de dezembro; e o curso de Turismo, pela portaria nº 1.134, de 21 de dezembro, publicada no DOU nº 246, de 26 de dezembro. Em 2007, foi reconhecido o curso de Gestão Executiva de Negócios, com a 12 nomenclatura de Tecnologia em Processos Gerenciais, pela Portaria nº 62 de 02 de janeiro, publicada no DOU nº 4, de 5 de janeiro. Também foi autorizado o funcionamento de dois novos cursos, a saber: Tecnologia da Informação e Marketing – Portaria nº 186, de 15 de fevereiro, publicada no DOU nº 36, de 22 de fevereiro –, cada um com 50 vagas, para o turno noturno. Em 2012, foram reconhecidos o curso de Tecnologia em Marketing, pela Portaria nº 13, de 02 de março, publicada no DOU nº 45, de 06 de março, com 100 vagas, no turno noturno); e o curso de Tecnologia da Informação, mediante a Portaria nº 188, de 01 de outubro de 2012, publicada no DOU nº 192, de 03 de outubro de 2012. 1.4 Projetos desenvolvidos na Unidade Goiânia A instituição realiza, regularmente, Projetos voltados ao desenvolvimento do aluno e com o objetivo de promover a articulação teoria e prática: 1- Círculo do Conhecimento: o projeto Círculo do Conhecimento (Projeto Integrador) da Faculdade Cambury representa a síntese da produção científica desenvolvida pelos alunos, sendo esse referente aos três módulos de formação do Modelo de Ensino Cambury: FORMAÇÃO HUMANA, FORMAÇÃO PARA O MERCADO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL, bem como a produção acadêmica dos alunos referente às Certificações de Qualificação Profissional (certificações intermediárias) de cada semestre letivo. Com foco nas necessidades reais do mercado de trabalho e contribuindo para a formação de cidadãos e profissionais completos, a Faculdade Cambury promove o Círculo do Conhecimento, evento institucional, de caráter científico e acadêmico, e de natureza interdisciplinar. Tradicional na Faculdade Cambury, proporciona, por meio de atividades científicas, culturais, comerciais e de entretenimento, a experimentação prática dos conteúdos assimilados em sala. A programação é composta por exposição de trabalhos acadêmicos e trabalhos científicos, além de atividades culturais e artísticas, cujos objetivos convergem para o tema central do evento, privilegiando a participação de docentes, discentes e egressos de graduação da comunidade da Faculdade Cambury, e membros da comunidade local, estudantes e professores de Instituições de Ensino Superior da região. 2- Aluno Gourmet: evento que acontece semestralmente e visa a integrar os alunos ao mercado de trabalho, e, ao mesmo tempo, aproximar a sociedade ao que é produzido na Faculdade. O objetivo é propiciar aos alunos de Gastronomia a demonstração do aprendizado 13 e promover a interação entre estudantes, pais de alunos, colaboradores, políticos, jornalistas, fornecedores, empresários e formadores de opinião do Estado de Goiás. O Aluno Gourmet possui cobertura fotográfica, feita pela equipe do Laboratório de Fotografia e Imagem da instituição. 3- Ensaio Fotográfico: este projeto envolve todos os alunos formandos da instituição, oferecendo a esses uma produção fotográfica executada pelos alunos do Curso de Fotografia. Estes cuidam das atividades que fazem parte de um ensaio fotográfico completo, que se inicia na produção, passando pela edição e tratamento das fotografias, incluindo a diagramação de uma brochura que é entregue aos alunos fotografados. Para os alunos de Fotografia, é dada a oportunidade de exercitar e praticar ensinamentos de pelo menos 3 (três) disciplinas. Para os alunos retratados, é dada a oportunidade de ter uma bela lembrança de sua passagem pela Faculdade. 4- Gastronomia e Saúde: evento semestral, em que os alunos colocam em prática o que aprenderam nas disciplinas Nutrição e Dietética e Culinária alternativa. Nesse evento, são montados stands para a degustação de preparações saudáveis. Além disso, são distribuídas as receitas dessas preparações e dadas as devidas orientações para uma alimentação saudável. Ademais, acontece a aferição da pressão arterial e avaliação nutricional dos participantes. 5- Mostra Curtas de Cinema: evento anual de exibição de curta metragens produzidos pelos alunos, sob orientação dos professores das disciplinas da área de audiovisual. 6- Cineclube: exibição quinzenal de filmes de diferentes diretores para discussão de temas diversificados relacionados aos conteúdos das disciplinas da área e ciências afins. 7- Projeto Gentileza: tem por objetivo proporcionar uma vivência de atos de gentileza entre alunos, professores e funcionários da Cambury, auxiliando no desenvolvimento pessoal e profissional de ambos, demonstrando, desse modo, que a gentileza pode ser um diferencial na vida e no mercado competitivo. 8- Cambury Beleza: evento semestral promovido pela Escola de Estética e Beleza, em que os alunos do curso colocam em prática os mais diversos procedimentos aprendidos. Vale ressaltar que o evento é oferecido de forma gratuita à comunidade externa da cidade de 14 Goiânia, com a finalidade de promover maior integração entre beleza e vaidade, melhorando a autoestima pessoal. A Faculdade Cambury está atenta ao contexto socioeconômico da comunidade onde está inserida, bem como às suas necessidades. A atuação da instituição está assentada na competência técnico-acadêmica, na empregabilidade e no empreendedorismo, essenciais para a percepção e aproveitamento das oportunidades que surgem na cidade que, a cada dia, se desenvolve mais. A Cambury concretiza seu compromisso social e institucional por meio de políticas rigorosas e coerentes, e que têm como base os pressupostos teórico-filosóficos para a formação de cidadãos críticos e participativos, assim como profissionais competentes e capazes de contribuir para mudanças, não apenas no aspecto profissional, como também nos aspectos pessoal e social. Com um corpo docente composto predominantemente por especialistas, mestres e doutores, e uma organização acadêmica e curricular sintonizada com o mercado e com os altos preceitos de formação, aliada a uma moderna infraestrutura, que demonstra uma séria política de investimento, a Faculdade promove um ensino atualizado e compatível com a formação exigida pelo mercado atual. A Faculdade Cambury apresenta um desenvolvimento sustentável e responsável de suas atividades acadêmicas, sempre focada na sua Missão e Visão, e busca, a cada dia, melhorar a qualidade do ensino oferecido. 1.5 Inserção regional A Faculdade Cambury está localizada no município de Goiânia, capital do Estado de Goiás, que possui 739.942 km2 e faz fronteira com outros municípios goianos, conforme Figura 1. Figura 1 15 Os municípios que se limitam com a capital são: Abadia de Goiás, Aparecida de Goiânia, Goianápolis, Goianira, Teresópolis, Santo Antônio de Goiás, Senador Canedo, Bonfinopólis e Trindade. Goiânia apresenta um crescimento populacional superior à média nacional e regional. O IHD de 0,832 (PNUD/2000) é considerado elevado. O PIB é de 19,457 bilhões (IBGE 2008). A população do município de Goiânia em 2010 chegou a 1.302.001 habitantes, apresentando um crescimento médio anual de 1,8% entre os anos de 2000 e 2010, conforme apresentado na Tabela 1. Tabela 1 - População Total e Entre 18 e 24 anos por Região Município Goiânia de População Total 18 a 24 anos 1980 717.519 123.755 1991 922.222 142.905 2000 1.093.007 173.001 2010 1.302.001 178.217 % 18 a 24 anos 15,8% 17,2% 15,5% 15,8% 13,7% População Total 2.938.029 393.692 3.860.174 536.439 4.018.903 575.550 5.004.197 719.366 6.003.788 763.505 % 18 a 24 anos 13,4% 13,9% 14,3% 14,4% 12,7% População Total 18 a 24 anos % 18 a 24 anos 5.072.530 685.905 7.545.769 1.079.665 9.427.601 1.356.899 11.638.658 1.692.982 14.058.094 1.801.158 13,5% 14,3% 14,4% 14,5% 12,8% População Total 18 a 24 anos % 18 a 24 anos 93.134.846 12.327.914 13,2% 119.011.052 16.599.869 13,9% 146.825.475 19.352.693 13,2% 169.872.856 23.365.185 13,8% 190.755.799 23.873.787 12,5% Estado de Goiás 18 a 24 anos Centro-Oeste Brasil Var Anual (%) 2010/2000 1,8% 0,3% 1970 380.773 60.049 1,8% 0,6% 1,9% 0,6% 1,2% 0,2% Fonte: SIDRA / IBGE - Censo Demográfico 2010 A população com idade entre 18 e 24, faixa etária do público-alvo primário da instituição, chegou, em 2010, a 178.217 habitantes, representando 13,7% do total da população; representatividade maior que a observada em nível nacional e regional. Tabela 2 - Produto Interno Bruto por Região 2005 Preços 13.520.904 Goiânia Correntes* Var vs. A.A.: % Goiás Preços 50.534.408 Correntes* Var vs. A.A.: % 2006 2007 2008 2009 15.898.437 17.845.701 19.456.021 21.386.530 17,60% 12,20% 9,00% 9,90% 57.057.072 65.210.147 75.271.163 85.615.344 12,90% 14,30% 15,40% 13,70% Var Anual (%) 09/05 12,10% 14,10% Preços 190.177.811 206.284.475 235.964.307 279.372.274 310.764.898 CentroCorrentes* Oeste 8,50% 14,40% 18,40% 11,20% 13,10% Var vs. A.A.: % Brasil Preços Correntes* 2.147.239.292 2.369.483.546 2.661.344.525 3.032.203.490 3.239.404.053 16 10,40% Var vs. A.A.: % 12,30% 13,90% 6,80% 10,80% * Preços Correntes em R$ 1,000 Fonte: SIDRA / IBGE - Censo Demográfico 2010 Com base nos dados disponíveis coletados no IBGE, o Produto Interno Bruto (PIB) de Goiânia em 2009 foi de R$ 21,4 bilhões, correspondente a 24,98% do PIB do Estado de Goiás, no período. A partir de 2005, o crescimento médio anual do PIB do município foi maior que a média nacional, porém, inferior ao crescimento observado no interior do Estado e ao da Região Centro Oeste. Tabela 3 - Número de Unidades Locais 2006 2007 2008 2009 Unidades 45.290 47.378 50.172 53.163 Nº de Goiânia Locais Var vs. A.A.: % Goiás 4,6% 5,9% 6,0% 2010 2010/2006 56.285 5,9% 5,58% Nº de Unidades 129.968 138.047 145.710 155.626 165.946 Locais Var vs. A.A.: % 6,2% 5,6% 6,8% 6,6% 6,30% Nº de Unidades 324.240 341.993 364.036 385.824 412.288 CentroLocais Oeste Var vs. A.A.: % 5,5% 6,4% 6,0% 6,9% 6,19% Nº de Unidades4.636.79 4.768.78 4.977.76 5.240.20 5.551.91 Locais 6 4 6 0 5 Var vs. A.A.: % 2,8% 4,4% 5,3% 5,9% 4,61% Fonte: IBGE - Cadastro Central de Empresas Brasil Considerando as unidades locais como o espaço de atuação de profissionais, a partir da análise dos tipos de unidades locais presentes em Goiás, baseado nos dados do IBGE mais recentes (2006), percebe-se a importância do setor comercial e o crescimento do setor de construção civil e atividades imobiliárias, armazenagem e correio, atividades profissionais científicas e técnicas, apresentado na Tabela 4, conforme segue: Tabela 4 - Número de Unidades Locais por Tipo Tipo Comércio; reparação motocicletas 2006 de veículos automotores 2007 2008 2009 2010 Var Média Anual (%) e 64.359 68.400 71.910 75.701 78.779 5% Indústrias de transformação 12.296 12.999 13.737 14.327 15.520 6% Atividades administrativas e serviços complementares 7.161 7.535 7.734 8.362 9.362 7% Outras atividades de serviços 6.993 7.269 7.347 7.668 8.193 4% Alojamento e alimentação 5.459 5.726 6.198 7.182 7.944 10% Transporte, armazenagem e correio 3.895 4.516 4.985 5.459 5.987 11% Atividades profissionais, científicas e técnicas 3.508 3.661 4.103 4.769 5.421 11% Construção 2.573 2.992 3.349 3.987 4.979 18% Educação 4.155 4.315 4.292 4.736 4.779 4% 17 Saúde humana e serviços sociais Informação e comunicação Agricultura, pecuária, produção aquicultura florestal, pesca 2.427 2.618 2.805 3.077 3.356 8% 2.080 2.155 2.233 2.326 2.422 4% e 1.183 1.180 1.343 1.484 1.705 10% Atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados 1.206 1.312 1.389 1.470 1.404 4% Artes, cultura, esporte e recreação 1.063 1.104 1.142 1.321 1.403 7% Atividades imobiliárias 606 672 696 861 1.045 15% Administração pública, defesa e seguridade social 737 749 782 808 860 4% Indústrias extrativas 416 403 426 450 476 3% Outros 249 270 315 327 383 11% 120.36 127.87 134.78 144.31 154.01 6 6 6 5 8 6% TOTAL Fonte: INEP MEC, Edudatabrasil, dados de 2006 disponível em: http://www.edudatabrasil.inep.gov.br/, consultado em 29 de junho de 2012 Gráfico 1 Número de Alunos Concluintes do Ensino Médio em Goiânia 25.000 Gráfico 1 3 5 3Concluintes de Alunos do Ensino Médio em Goiânia 63 20.000 Número .0 75 02 98 91 .9 .1 15 . 16 17 17 .5 16 15.000 .6 15 41 95 .3 .5 15 13 46 .6 14 64 .3 14 88 .0 4 1 17 .8 13 51 90 4 .5 .2 03 3 1 13 13. 10.000 5.000 0 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 Fonte: INEP/MEC. Sistema Edudatabrasil. Site: http://www.edudatabrasil.inep.gov.br/ Acesso em: 02 jul. 2012. Dados projetados de 2006 a 2007, com base em projeção de crescimento exponencial. O público-alvo primário para o curso foi estimado com base no número de alunos concluintes do ensino médio no município de Goiânia. As projeções dos dados disponíveis no MEC para os alunos concluintes, no período de 1998 a 2005, é de 13.000 alunos, conforme apresentado no Gráfico 1. A meta da Cambury é captar, do total do público-alvo, 1.300 alunos por ano, correspondente a 10%. 18 O Plano Nacional da Educação (PNE), elaborado para o decênio 2011-2020, determina, em sua 12ª meta, elevar a taxa líquida de matrícula na Educação Superior para 33% da população de 18 a 24 anos. Com base nos dados disponíveis no IBGE (Tabela 984), referente à quantidade de pessoas no Estado de Goiás entre 18 e 24 anos, que frequentavam o ensino superior em 2009, e considerando, para o mesmo ano, haver no Estado uma população, nessa mesma faixa etária, de 763.603 pessoas, a taxa líquida de matrícula, em 2009, para o Estado, foi de aproximadamente 15,5%, ainda metade da meta nacional para 2020, conforme apresentado na Tabela 5. Tabela 5 - Taxa Líquida de Matrícula da População entre 18 a 24 anos no Estado de Goiás População residente entre 18 e 24 anos no Estado 2000 2009 2010 Cresc % a.a. Total 719.367* 760.603 **** 765.328** 0,62% Frequentam Ensino Superior 118.000 *** % Taxa Líquida de Matricula no Ensino Superior 15,5% Fonte: IBGESistema IBGE de Recuperação Automática – SIDRA: * Tabela 200 - População residente por sexo, situação e grupos de idade - Amostra - Características Gerais da População. 2000 ** Tabela 1378 - População residente, por situação do domicílio, sexo e idade, segundo a condição no domicílio e compartilhamento da responsabilidade pelo domicílio. 2010 *** Tabela 984 - Pessoas que frequentavam creche ou escola, por nível de ensino e rede de ensino que frequentavam, sexo e grupos de idade, disponível entre 2007 e 2009. **** População estimada, com base no crescimento médio anual entre 2000 e 2010. Embora os dados disponíveis se refiram ao Estado de Goiás, estima-se que a realidade de Goiânia esteja alinhada à realidade do Estado. A Cambury oferece 11 (onze) cursos tecnológicos e 1 (um) de bacharelado. Dos cursos tecnológicos, todos são reconhecidos, porém, o curso de Design de Joias e Gemas recebeu a visita da comissão do MEC, mas ainda não foi publicado o número da Portaria. Os cursos de Gestão Executiva de Negócios e Gestão de Recursos Humanos tiveram concedida a renovação do reconhecimento em 2012, pelo resultado positivo obtido nas provas do ENADE. A Faculdade Cambury tem atendido às expectativas da sociedade local e regional, tendo em vista a demanda de alunos não somente do setor onde se localiza a instituição, mas, também, de bairros distantes. Além da qualidade dos cursos oferecidos, a facilidade de acesso se constitui como fator positivo para a procura pelos serviços prestados. Os programas de extensão são desenvolvidos pela instituição visando ao atendimento à sua necessidade de relação com as comunidades interna e externa, além de se apresentarem como alternativa de formação profissional, humana, técnica e científica. A Avaliação Institucional na Faculdade Cambury segue um desenvolvimento natural, 19 em consonância com a realidade atual e em cumprimento das disposições contidas na Lei n°.10.861, publicada no DOU, em 15 de abril de 2004. Os membros da Comissão Própria de Avaliação (CPA) são responsáveis pela condução dos processos de avaliação interna da Faculdade Cambury, bem como pela sistematização e pela prestação das informações solicitadas por órgãos do Sistema Federal de Ensino. A avaliação é realizada semestralmente. Desde o segundo semestre de 2004, o processo de avaliação institucional da instituição passou a estar em consonância com as diretrizes dos SINAES. 1.6 A contextualização da IES Quadro 1 - Relação dos cursos de graduação (bacharelado) oferecidos R A CURSO/HABILITAÇÃO Bacharelado em Direito CHT SS 3.312 M T N ALUNOS MATRICULADOS M T N 50 * 50 107 * 323 50 * 50 107 * 323 VAGAS TP 5 *Curso não ofertado no turno. Legenda: >> RA é o regime acadêmico do curso; seriado anual (SA); seriado semestral (SS); sistema de créditos (SC) ou sistema modular (SM) >> CHT é a carga horária total do curso; >> TP é o tempo previsto de integralização curricular do curso, em anos; >> M é o número de vagas oferecidas e de alunos matriculados no turno da manhã; >> T é o número de vagas oferecidas e de alunos matriculados no turno da tarde; >> N é o número de vagas oferecidas e de alunos matriculados no turno da noite. Quadro 2 - Situação legal dos cursos de Graduação (bacharelado) AUTORIZAÇÃO CURSO/HABILITAÇÃO Bacharelado em Direito RECONHECIMENTO/RENOVAÇÃO A Nº D C A Nº P 124 26/01/07 *** P 248 D C 03/05/2013 Legenda: >> A é o ato de autorização ou de reconhecimento; Decreto (D); Portaria (P); Instrumento Normativo Interno (I) >> Nº é o número do ato de autorização ou de reconhecimento; >> D é a data do ato no DOU, no formato mm/aa, quando for o caso; >> C é o conceito geral obtido, quando for o caso (no caso de três conceitos, subdividir a coluna para inserção dos dados) OBS: para os cursos com pedido de reconhecimento negado, os campos Nº e D da coluna RECONHECIMENTO devem ser preenchidos com "NEG" e com a data na qual foi emitido o parecer. 20 Quadro 3 - Relação dos cursos superiores de tecnologia oferecidos VAGAS ALUNOS MATRICULADOS CURSO/HABILITAÇÃO RA CHT TP M T N M T N Gestão de Recursos Humanos SS 2.000 2 50 * 50 45 * 89 Gastronomia SS 2.000 2 * 50 50 * 61 94 Fotografia SS 2.000 2 * 50 50 * 37 103 Gestão Executiva de Negócios SS 2.000 2 50 * 50 81 * 193 Eventos SS 2.000 2 50 * 50 * 0 40 SS 2.000 2 50 * 50 0 * 95 2.500 2,5 50 * 50 9 * 104 Marketing Gestão em Informação Tecnologia da SS Design de Joias e Gemas SS 2.000 2 * 50 50 * 0 10 Design de Interiores SS 2.000 2 50 50 50 198 0 136 Produção Publicitária SS 2.000 2 50 * 50 31 * 37 Estética e Cosmética SS 2.540 3 50 50 50 266 0 174 *Curso não ofertado no turno. Legenda: >> RA é o regime acadêmico do curso; seriado anual (SA); seriado semestral (SS); sistema de créditos (SC) ou sistema modular (SM) >> CHT é a carga horária total do curso; >> TP é o tempo previsto de integralização curricular do curso, em anos; >> M é o número de vagas oferecidas e de alunos matriculados no turno da manhã; >> T é o número de vagas oferecidas e de alunos matriculados no turno da tarde; >> N é o número de vagas oferecidas e de alunos matriculados no turno da noite. Quadro 4 - Situação legal dos cursos superiores de tecnologia AUTORIZAÇÃO RECONHECIMENTO CURSO/HABILITAÇÃO A Nº D C A Nº D C *** Gestão de Serviços Executivos P 3.601 20/12/02 P 2.456 12/07/05 *** Gestão de Recursos Humanos P 3.598 20/12/02 Hotelaria/Eventos P 3.597 20/12/02 *** P 2.455 124 12/07/05 10/07/12 3 *** P 2.877 25/08/05 *** P 97 13/10/06 3 P 99 13/10/06 *** P 2.456 124 12/07/2005 10/07/12 3 Gastronomia P 3.302 12/11/03 *** Fotografia P 1482 26/05/04 *** Gestão Executiva de Negócios P 3.601 20/12/02 Eventos ** ** ** *** P 2.877 25/08/05 *** Marketing P 84 13/10/06 *** p 277 14/12/2012 3 Gestão em Tecnologia da Informação P 84 13/10/06 *** P 431 24/10/11 3 Design de Joias e Gemas P 70 02/01/07 *** P * * *** Design de Interiores P 1 04/01/07 *** P 4 25/01/12 *** Produção Publicitária P 45 26/02/08 *** P 20 12/03/2012 3 Estética e Cosmética P 1 09/01/08 *** P 302 27/12/2012 *** *** *A Comissão do MEC fez a visita com vistas ao Reconhecimento do curso, mas a Portaria ainda não foi publicada. **O curso de Hotelaria mudou a denominação para Eventos, por isso não foi colocado o nº da Portaria de autorização. 21 ***Não tem Legenda: >> A é o ato de autorização ou de reconhecimento; Decreto (D); Portaria (P); Instrumento Normativo Interno (I) >> Nº é o número do ato de autorização ou de reconhecimento; >> D é a data do ato no DOU no formato mm/aa, quando for o caso; >> C é o conceito geral obtido, quando for o caso (no caso de três conceitos, subdvidir a coluna para inserção dos dados) OBS: para os cursos com pedido de reconhecimento negado, os campos Nº e D da coluna RECONHECIMENTO devem ser preenchidos com "NEG" e com a data na qual foi emitido o parecer. Quadro 5 - ENADE ENADE Curso CPC Conc. IDD Ano 3 SC 2009 3 SC SC - SC 4 SC 2009 SC SC - 3 SC 3 SC 2009 SC SC - 3 SC 2009 Gestão em Tecnologia da Informação SC SC - 3 SC Design de Joias e Gemas SC SC - SC Design de Interiores SC SC - SC Produção Publicitária SC SC - SC Estética e Cosmética SC SC - SC Direito SC SC - SC Gestão de Recursos Humanos Hotelaria/Eventos Gastronomia Fotografia Gestão Executiva de Negócios Eventos Marketing 3 SC Quadro 6 - Cursos de Especialização (em andamento) ANO/CURSO PERÍODO I F 2013 / 1ª Turma MBA Marketing e Comunicação Abr/ Maio/ Digital 13 13 2013 / 3ª turma PósGraduação em Docência Ago/ Universitária* 13 Set/13 2013 / 2ª turma MBA Marketing e Comunicação Ago/ Digital* 13 Set/13 CHT M V AM AC DOCENTES TOT IES CV NSA 372 h/a X 50 45 40 17 3 NSA 372 h/a X 50 13 13 10 5 NSA 372 h/a X 50 03 03 17 3 NSA 2013 / 1ª turma MBA em Gestão do Mercado de Ago/ Luxo** 13 Set/13 372 h/a X 40 03 03 23 0 2013 / 1ª turma MBA em Ago/ Set/13 372 h/a X 50 00 03 11 1 22 NSA Gestão Estratégica Financeira 13 Empresarial, Bancária e Pessoal* * Estes cursos estão para iniciar. Data prevista de início 17/08/2013. ** Este curso está para iniciar. Data prevista de início 24/08/2013. Fonte: Coordenação de Pós-graduação Faculdade Cambury (jul/2013) Base legal: RESOLUÇÃO N° 1, de 8 de junho de 2007 Legenda: >> I é a data (mm/aa) do início do curso >> F é a data (mm/aa) do término do curso >> CHT é a carga horária total do curso >> M assinalar com X se o curso exige monografia >> V é o total de vagas oferecidas >> AM é o total de alunos matriculados >> AC é o total de alunos concluintes ( no caso dos cursos em andamento, o número de concluintes previsto ) >> TOT é o número de professores que integram ou integraram o corpo docente do curso >> IES é o número de professores da instituição que integram ou integraram o corpo docente do curso >> CV assinalar se o curso é dado em convênio com outra instituição. Nesse caso, relacionar como observações o nome da instituição/instituições conveniada/conveniadas Quadro 7- Acordos e Convênios Empresa Data Assinat ura do Contrat o Atento Brasil S/A 12/07/1 1 Carrefour 28/10/1 0 Cifarma Científica Farmacêutica Ltda. 01/09/1 0 Corpo de Bombeiros 13/08/1 0 Exército - Brigada de Operações Especiais 31/07/0 7 Ferrobraz Indústria Ltda 20/08/1 0 Flexcor Prime Corretora de Seguros 09/08/1 0 Lojas Renner S/A 17/09/1 0 Data Término do Contrato Prazo Indeterminad o Prazo Indeterminad o Prazo Indeterminad o Prazo Indeterminad o Prazo Indeterminad o Prazo Indeterminad o Prazo Indeterminad o Prazo Indeterminad o Plano de Negócios Descrição do Plano de Negócio Colaborad % de ores Desconto Matriculad os Não Não Aplicável De 10 a 20 % (Ver Contrato) 3 Não Não Aplicável 5% 1 Sim Subsídio de até 50% para funcionários. Desconto de 5% para parentes diretos. Caso o funcionário também seja aluno, o desconto aplicado será de 10% Variável 0 Não Verificar planilha do convênio Variável 1 Não 30% desconto em cima do valor do dia 30. 0 Não Não Aplicável 0 Não Não Aplicável 0 Não 5% de desconto fixo 5% 0 23 Pneus Via Nobre (Tropical Pneus) 16/08/1 0 Prodata Informática LtdaMe 25/11/1 0 Renauto Veículos e Peças Ltda. 30/10/0 8 Secretaria de Segurança Pública 19/07/0 7 U.S.E Móveis para Escritório Ltda. 03/08/1 0 Unilever Brasil Alimentos 15/08/0 8 Santa Marta 30/10/0 Distribuidora de 8 Drogas Supermercado Marcos - Santa 30/10/0 Cruz Importação e 8 Comércio de alimentos Cidade Jardim Materiais Para 26/08/1 Construção (TEND 1 TUDO) Prazo Indeterminad o Não Não Aplicável 0 Sim Subsídio de até 50% para funcionários, de acordo com política interna da empresa. Desconto de 5% para parentes diretos. Caso o funcionário também seja aluno, o desconto aplicado será de 10% 0 Não Não Aplicável 0 Não 30% desconto em cima do valor do dia 30 para pagamento até o dia 05. Não Não Aplicável. Não Com Tabela de descontos Não Não Aplicável Prazo Indeterminad o Não Não Aplicável Prazo Indeterminad o Não Não Aplicável Prazo Indeterminad o Prazo Indeterminad o Prazo Indeterminad o Prazo Indeterminad o Prazo Indeterminad o Prazo Indeterminad o Variável 0 0 Variável 0 2 De 10 a 20 % (Ver Contrato) 24 Quadro 8 - Projetos de Extensão PERÍODO PROJETOS (2013) I Tratamento Básico de Imagens com Photoshop 02/09/2013 Curso Básico de Calculadora Financeira HP-12C 18/09/2013 Curso de Automaquiagem 20/08/2013 Curso de Responsabilidade Civil 13/05/2013 Curso de Mediação, Conciliação e Arbitragem 03/06/2013 Curso de Redação para Concursos Públicos 14/10/2013 Curso de Boas Maneiras e Culinária Goiana 16/09/2013 Clientela: Público em geral (alunos e local). DISCENTES F 02/09/2013 18/09/2013 20/08/2013 24/05/2013 FONTE Faculdade Cambury Faculdade Cambury Faculdade Cambury Faculdade Cambury DOC COM N IB 1 20 5 0% 2 15 1 1 0% Faculdade Cambury 1 32 4 0% Faculdade 24/01/2014 Cambury 1 Faculdade 20/09/2013 Cambury 1 0% ex-alunos Cambury, colaboradores Cambury, comunidade 29/06/2013 Fonte: Coordenação de Pós-graduação Faculdade Cambury (jul., 2013) Legenda: >> I é a data (mm/aa) do início da atividade; >> F é a data (mm/aa) do término da atividade ou no caso de atividades em andamento é a data prevista para o término; >> FONTE é a financiadora do Projeto >> DOC é o número total de docentes envolvidos na atividade; >> DISC é o número total de alunos envolvidos na atividade como parte de sua formação; >> COM é o número total de participantes da atividade como público-alvo. >> N é o número de discentes participantes do projeto. >> IB é percentual de discentes participantes do projeto com bolsa. Obs: listar as atividades em ordem cronológica 1.7 Identidade corporativa 1.7.1 Missão A Faculdade Cambury é uma instituição privada que tem como missão a formação humana por meio da produção e difusão do conhecimento, incentivo à pesquisa e desenvolvimento de tecnologias para o aprimoramento de pessoas e organizações. 1.7.2 Visão Constituir-se em um centro de referência de Ensino Superior na região Centro-Oeste, buscando a excelência na educação, mediante o uso de modernas tecnologias, postura inovadora e a busca constante do conhecimento. 25 1.7.3 Valores – Princípios de Qualidade A Faculdade Cambury pauta-se, especialmente, em três princípios: qualidade, pluralidade e regionalização. Qualidade - adquire expressão quando se efetiva a interação entre a filosofia institucional, os objetivos e os conteúdos das propostas curriculares dos cursos. Esse princípio implica, particularmente, em três requisitos básicos: competência, criticidade e criatividade. A competência é adquirida mediante a aplicação do método científico, do rigor filosófico, da precisão técnica e da disciplina metodológica. A criticidade consiste na forma de entender o conhecimento situado sempre num contexto mais amplo e em determinado tempo histórico, isto é, de forma holística, ultrapassando a relação linear sujeito-objeto. A criatividade é levada a efeito mediante uma participação inteligente, estimuladora da imaginação que conduz à aprendizagem. Pluralidade - é mecanismo indispensável para o diálogo entre as mais diferentes concepções de ciência, de opções ideológicas e procedimentos metodológicos de toda a comunidade acadêmica. Regionalização - significa voltar-se para os fenômenos regionais que necessitam estudos e pesquisas desenvolvidos à luz de paradigmas teóricos que não têm fronteiras nacionais ou internacionais, a fim de encontrar alternativas próprias para a resolução de problemas da realidade goiana e do Centro-Oeste brasileiro. 1.7.4 Concepções Filosóficas e Políticas de Ensino O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) envolve a organização acadêmica e orienta o processo ensino-aprendizagem, que deve ser concebido como um espaço de formação integral do ser humano em suas múltiplas determinações. Os aspectos operacionais da execução do projeto são flexíveis e dinâmicos, devendo ser continuamente discutidos pela comunidade Cambury, por meio do PDI, para que todos os seus segmentos, em todas as suas dimensões, sejam, de fato, agentes transformadores do projeto educativo. O que se deve manter e garantir na execução do PPI é a consistência da ação pedagógica, a avaliação dos objetivos propostos e a unicidade filosófico-educacional, bem como o perfil do profissional que a instituição deseja formar. O Plano Pedagógico Institucional da Faculdade Cambury norteia suas ações educativas, que tem como objetivo formar profissionais humanistas, éticos, responsáveis e 26 empreendedores, provocando transformações organizacionais e sociais. Imbuída do papel de articuladora, orientadora, motivadora e inspiradora de atitudes e atividades, a instituição imprime sua marca num contexto de democracia, responsabilidade e consciência social mediante dois enfoques: 1. “globalização”, desenvolvendo o pensamento amplo, universal; 2. “individualização”, estimulando o desenvolvimento de competências para liderar, administrar e transformar o conhecimento em qualidade de vida. A organização dos projetos pedagógicos dos cursos, tendo como orientação básica a legislação aplicável, compreenderá um conjunto de atividades de ensino-aprendizagem, contemplando disciplinas obrigatórias, disciplinas optativas, atividades complementares, estágios e trabalhos de conclusão de curso (TCC), as duas últimas quando o curso assim o exigir. A prática pedagógica deve se caracterizar pelo processo de ensino-aprendizagem, em que o educador exerce a tarefa de provocar e orientar o desenvolvimento das potencialidades do educando. A proposta de construir coletivamente uma faculdade pautada na ética, no respeito às diferenças, no diálogo e no compromisso da excelência, mais digna à vida humana baseia-se nos princípios básicos de qualidade, pluralidade e regionalização. A partir destes, foram definidos os seguintes princípios teórico-metodológicos gerais das ações educativas: a) formação humanista; b) profissionalismo, ética e transparência; c) desenvolvimento de postura crítico-reflexiva; d) articulação teoria e prática; e) flexibilização curricular; f) estímulo às práticas de autoaprendizagem, estudo independente e autonomia do acadêmico; g) excelência, indissociabilidade e qualidade nas atividades de ensino; h) diversificação teórico-metodológica que tenham como foco a aprendizagem, tomando o trabalho prático como forma de ação transformadora da natureza e de constituição da vida social; i) visão global que habilite os alunos a compreenderem o meio social, político, econômico e cultural onde estão inseridos, e a tomarem decisões em um mundo diversificado e interdependente. Tais princípios acompanham as tendências educativas atuais e exige dos docentes um perfil inovador, aberto às mudanças e ao aprendizado permanente, sendo eles capazes de 27 trabalhar em equipe, aptos a construir, executar e avaliar projetos educacionais. Na perspectiva de superação da simples tarefa de compor uma matriz curricular a partir de “agrupamento de disciplinas isoladas”, o currículo deve promover a socialização dos conhecimentos das diferentes disciplinas, ao mesmo tempo em que deve permitir a formação de personalidades e subjetividades desenvolvidas numa perspectiva de ação-reflexão-ação, em que a concepção de ensino se baseie na construção do conhecimento resultante do confronto com a realidade concreta. A Cambury busca incorporar aos seus cursos abordagens que promovam: - a recíproca interação com a sociedade, caracterizada pela ação educativa e desenvolvimento econômico-social sustentável; - a construção coletiva, traduzida na intenção e prática de cada segmento institucional; - a construção permanente da excelência da qualidade de ensino, entendida e incorporada, nos cursos como processual e cotidiana, frente às exigências do mercado de trabalho; - a unidade entre teoria e prática, por meio do desenvolvimento de atividades em diferentes contextos do processo ensino-aprendizagem; e - as atividades de extensão, voltadas para seus aspectos fundamentais de tornar a coletividade beneficiária direta e imediata das conquistas do ensino e da pesquisa, socializando o saber. A Faculdade Cambury entende que à Educação cabe preparar os indivíduos para compreender os impactos das novas tecnologias na cultura, por meio da concepção de sociedade como um processo complexo e inacabado, em que valores e paradigmas são permanentemente questionados. Sociedade "global" composta por "diferentes", cujas características terão enorme importância para a instituição na superação do "déficit de conhecimentos" e no enriquecimento do diálogo entre povos e culturas. Será a partir da compreensão das diferenças individuais, da aceitação dos opostos, da tolerância, que se construirá a sociedade global, pluralista e fraterna. Assim, a instituição entende que, enquanto agência promotora de ensino superior, deve apresentar uma política de graduação teoricamente rigorosa, sólida e articulada organicamente a um projeto de sociedade e de educação. A Faculdade Cambury está comprometida com a transmissão e construção do conhecimento, com as inovações, com o ensino e formação profissional que contemplem habilidades e atitudes necessárias à atuação do cidadão, a fim de contribuir com o desenvolvimento sustentável. Preocupada com a flexibilidade, a instituição preservará, sempre que possível, o caráter pluridimensional do ensino superior, proporcionando ao acadêmico uma sólida 28 formação geral, necessária à superação dos "desafios de renovadas condições de exercício profissional e de produção de conhecimentos” (DELORS, 2003, p.49). Nesse sentido, adotará a prática do estudo independente, na perspectiva da autonomia intelectual, como requisito à autonomia profissional e o fortalecimento da articulação da teoria com a prática, mediante o desenvolvimento de atividades individuais e da participação em atividades de extensão. Para garantir seus objetivos, a Faculdade Cambury pretende organizar a Educação que desenvolve em torno dos quatro pilares da educação, recomendadas pelo Relatório da Comissão Internacional sobre Educação para o século XXI para a UNESCO (op.cit): 1- "Aprender a conhecer" - caracterizado pela busca do domínio dos instrumentos do conhecimento com a finalidade precípua de descobrir, compreender, fazer ciência; 2- "Aprender a fazer" - entendendo que, embora indissociável do "aprender a conhecer", o "aprender a fazer" refere-se diretamente à formação profissional, na medida em que se trata de orientar o acadêmico a pôr em prática os seus conhecimentos, adaptando a educação à configuração do trabalho na sociedade atual; 3- "Aprender a viver juntos" - constituindo-se num grande desafio para a Educação, tendo em vista que trata de ajudar os alunos no processo de aprendizagem para a participação, a cooperação e, sobretudo, para a busca coletiva de soluções para os problemas contemporâneos; 4- "Aprender a ser" - integrando as três aprendizagens anteriores e caracterizando-se pela elaboração de pensamentos autônomos e críticos que contribuam na formulação própria de juízos de valor, formando assim um cidadão e profissional decidido e preparado para agir nas diferentes circunstâncias da vida. Para concretizar sua política de formação, a instituição tem como filosofia "promoção de ensino de qualidade por meio da criação e desenvolvimento de atividades acadêmicas que considerem os conhecimentos, as habilidades e as atitudes essenciais à formação humana e profissional". Essas diretrizes norteadoras requerem estratégias educativas variadas no pensar e fazer acadêmicos da Instituição, sendo que esta buscará, gradativamente: a) a construção coletiva - expressa na intenção e prática de cada segmento que constitui a Instituição, levando em conta a articulação dialética, diferenciação e integração, globalidade e especificidade; b) a interação recíproca com a sociedade - caracterizada pela educação e desenvolvimento econômico e social sustentáveis, reafirmando o seu compromisso como potencializadora da formação humana e profissional; 29 c) a construção permanente da qualidade de ensino, tanto da graduação quanto da pósgraduação – entendida e incorporada como processual e cotidiana, e que indaga continuamente sobre: - Que tipo de sociedade temos e queremos? - Qual a função dos cursos superiores frente às novas relações sociais e de produção? - Qual perfil de profissional a ser formado frente às exigências do mercado de trabalho? d) o desenvolvimento curricular - contextualizado e circunstanciado, expressão da concepção de conhecimento, entendido como atividade humana, e processualmente construído na produção da vida material; e) a busca permanente da unidade teoria e prática - o que exige a incorporação de professores e alunos em atividades de pesquisa e extensão; f) a adoção de aspectos metodológicos - fundados nos pressupostos da metodologia dialética que concebe a sociedade e a educação como dinâmicas, contraditórias e partícipes da construção das relações infra e superestruturais. Fundamentada em sua filosofia, missão e princípios gerais, a Faculdade Cambury traça as diretrizes didático-pedagógicas para os seus cursos. Essas diretrizes solidificarão e explicitarão a intenção e a prática acadêmicas a serem desenvolvidas no decorrer das graduações da Instituição de Ensino Superior. 1.7.5 Políticas 1.7.5.1 Política de Ensino A Cambury entende que as Instituições de Ensino Superior devem romper o paradigma da formação exclusiva em uma determinada profissão. A IES deve possibilitar ao aluno uma formação global e holística, preparando-o para atuar e crescer na sua profissão, mas também para atuar em outros campos do saber. E isto só será possível se, além dos conhecimentos específicos, ele receber uma formação humana e uma formação para o mercado. O Modelo de Ensino da Faculdade Cambury visa a trabalhar na formação de seus alunos em três áreas, e os PPC’s de cada curso devem contemplá-las: 1 Formação Humana 2 Formação para o Mercado 3 Formação Profissional 30 Formação Humana O bloco de Formação Humana visa a desenvolver uma visão humanística e pluralista para a compreensão do meio social, político, econômico e cultural, permitindo a internalização de valores de responsabilidade social, justiça e ética profissional. Visa, também, ao desenvolvimento da capacidade de comunicação e de formular e solucionar problemas. É composto pelas seguintes unidades curriculares: Língua Portuguesa Escrita e Oral I, Língua Portuguesa Escrita e Oral II e Pensamento Universal. Formação para o Mercado O bloco de Formação para o Mercado tem por objetivo desenvolver o saber trabalhar em equipe, saber liderar pessoas, assim como uma visão sistêmica e estratégica orientada para o mercado, a compreensão de suas necessidades e o desenvolvimento de habilidades e atitudes profissionais por meio de exercícios de aplicação dos conteúdos aprendidos, estudo de caso, plano de negócios e jogos de empresa. É composto pelas seguintes unidades curriculares: Economia e Sustentabilidade, Matemática Aplicada e Financeira, Gestão de Marketing e Vendas, Teoria e Plano de Negócios, Gestão de Processos e Comportamento Organizacional. Os resultados esperados para o bloco de Formação para o Mercado é a capacidade de perceber problemas nas empresas e buscar soluções empreendedoras. Formação Profissional O bloco de Formação Profissional tem por objetivo desenvolver a capacidade de uso das ferramentas de gestão e de tecnologia, além das atitudes e valores necessários ao profissional do século XXI, tendo como foco: ser colaborativo, enfrentar desafios, ser comprometido e empreendedor. É composto pelas unidades curriculares específicas de cada curso. O resultado esperado é o desenvolvimento de competências e habilidades para atuar no mundo do trabalho de maneira eficiente e eficaz. Como políticas de ensino destacam-se: A) Consolidação do projeto pedagógico institucional da Faculdade Cambury, por meio da implantação do Modelo de Ensino da Faculdade, pautando-se nas seguintes ações: 1- qualificação formal e social do aluno de graduação, com ênfase no incremento de novas formas de estágios e de práticas profissionais; 2- democratização do acesso à Faculdade, diversificando e ampliando as formas de ingresso, e ofertando novas modalidades de cursos a partir de demandas reprimidas da região; 31 3- ampliação do universo de atividades nas suas várias frentes de atuação, mediante métodos inovadores de participação no processo ensino-aprendizagem; 4- desenvolvimento do ensino de qualidade; 5- busca da excelência acadêmica e expansão da oferta de cursos superiores presencias ao maior número de cidadãos, tendo como base a análise de demandas e de tendências da sociedade; 6- modernização da oferta dos cursos mediante o uso das mais variadas formas de tecnologias e metodologias. 7- atendimento às demandas locais e regionais. B) Atualização constante dos laboratórios de Gestão de Tecnologia da Informação. C) Capacitação contínua dos docentes. O Projeto Pedagógico de cada Curso deve estar em consonância com a política de ensino proposta pela instituição e o seu Núcleo Docente Estruturante, sendo este o responsável pela atualização constante de cada curso, tendo em vista a realidade regional e as demandas do mercado de trabalho. A articulação entre o PDI, PPI e PPC deve pautar-se na formação de identidade humana e profissional, atenta aos princípios filosóficos, à vocação, à missão e à legislação em vigor para a educação superior. Metodologia de ensino Para a implantação efetiva do Projeto Pedagógico, a Faculdade Cambury oferece condições físicas adequadas para o desenvolvimento do ensino, que se ampara nos fundamentos das áreas específicas de cada ciência, bem como na contextualização da realidade no âmbito da sala de aula. A utilização de laboratórios, para o desenvolvimento da prática profissional, visa à aquisição de habilidades procedimentais por parte do aluno, objetivando o saber. São desenvolvidas, também, atividades de extensão como eventos, visitas técnicas e aulas de campo, seminários, encontros e atividades no âmbito da responsabilidade social e científica. Para estabelecer o diálogo entre a Academia e o Mundo do Trabalho, a Cambury desenvolve as Temáticas Contemporâneas, que tem por objetivo o estudo de temas atuais contextualizados aos cursos, o que propicia ao aluno a oportunidade de diálogo com o 32 mercado e o conhecimento de boas práticas aplicadas ao mercado e que são realizadas a partir de casos apresentados por empresários de sucesso do mercado goianiense. Ao eleger a qualidade, associada à regionalidade e pluralidade, como foco central da proposta para o ensino, a instituição procura construir um processo dialético de articulação de ações acadêmicas e de gestão voltadas para a formação de profissionais competentes e empreendedores. Assim, deverá desenvolver estudos sobre a evolução do mercado profissional para redirecionamento dos focos dos cursos e, ao mesmo tempo, desenvolver, nos alunos, a consciência de responsabilidade social e da necessidade de não se tornarem meros reprodutores do status quo. Nesse sentido, torna-se imperativa a interação da Faculdade com a comunidade interna e externa, especialmente com o setor produtivo. A oferta dos cursos da instituição coloca-se em duas dimensões: 1- qualidade da formação acadêmica a ser oferecida; 2- quantidade de profissionais necessários para atender as demandas de crescimento sustentável para o país. Atualmente a Faculdade Cambury oferece os seguintes cursos: Tecnológicos Gestão Executiva de Negócios Gestão de Recursos Humanos Gastronomia Eventos Fotografia Gestão da Tecnologia da Informação Produção Publicitária Marketing Design de Joias e Gemas Design de Interiores Estética e Cosmética Bacharelado Direito Cursos em processo de autorização 33 Tecnologia em Construção de Edifícios Bacharelado em Engenharia Civil Curso autorizado Logística 1.7.5.2 Política de Extensão A extensão, entendida como um processo educativo que se expressa na relação transformadora da Faculdade com a sociedade, será, portanto, prática social marcada fortemente pela inserção no contexto social e cultural. A política de extensão da Cambury deve integrar as atividades, os projetos acadêmicos e as ações de assistência, somando estes a outras ações realizadas na comunidade. Ela pautase nas seguintes diretrizes: - Articulação e diálogo com a sociedade; - Integração com o ensino e a pesquisa; - Interdisciplinaridade e ações comprometidas com as necessidades regionais e as de transformação do homem e da sociedade; - Diversificação de método e meios de atividades de extensão por meio de programas institucionais, atividades educativas e culturais, vinculadas à prática profissional na e para a sociedade. Segundo a Lei de Diretrizes e Bases nº 9.394/96 (Cap. IV, art. 43, incisos IV e VI), o ensino superior, entre outras finalidades, deve “promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem patrimônios da humanidade e comunicar o saber através do ensino, de publicações ou de outras formas de comunicação”. Determina ainda que cabe à Universidade estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular, os nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma relação de reciprocidade. Linhas de trabalho: A) Extensão comunitária Serão desenvolvidos trabalhos com a comunidade, com o objetivo de desenvolver nos alunos atitudes de cidadania e responsabilidade social, levando-os a contribuir com o desenvolvimento da região e com a inclusão social. 34 B) cursos Conjunto articulado de ações pedagógicas de caráter teórico ou prático, planejadas e organizadas de modo sistemático. A oferta de cursos fortalece a relação com a comunidade, na medida em que socializa seu conhecimento e disponibiliza seus serviços e cursos para alunos e comunidade, fazendo o estreitamento de laços entre esta e a Faculdade. C) Seminários e encontros / jornadas de cursos Eventos científicos de âmbito menor do que o congresso, cobrindo campos de conhecimento mais especializados. Incluem-se nessa classificação: encontro, simpósio, jornada, colóquio, fórum, reunião. A oferta de seminários e encontros fortalece a relação com a comunidade, na medida em que socializa seu conhecimento e disponibiliza seus serviços e cursos para alunos e comunidade, fazendo o estreitamento de laços entre esta e a Faculdade. D) Visitas técnicas As Visitas Técnicas são atividades de grande importância no processo ensinoaprendizagem, e tem por objetivo associar o conhecimento teórico e prático. Foram instituídas com a finalidade de aliar formação profissional, humanística e tecnicamente competente com a extensão do trabalho acadêmico na comunidade e no mercado de trabalho. 1.7.5.3 Política de Pesquisa / Iniciação Científica A Faculdade Cambury destaca, em sua proposta pedagógica e de seus cursos, a importância das atividades de investigação científica na formação de todo e qualquer profissional. Consequentemente, a instituição poderá apoiar o desenvolvimento de projetos de iniciação à pesquisa nas respectivas áreas de atuação dos cursos de graduação e pósgraduação. Com a finalidade de desenvolvimento da pesquisa, a Faculdade poderá adotar mecanismos de estímulos aos professores pesquisadores, possibilitando a efetiva realização dessa atividade, sempre procurando vinculá-la ao ensino e à extensão. São ações previstas para a pesquisa na instituição: - Estimular o desenvolvimento da iniciação de pesquisa científica; - estimular a socialização e divulgação interna e externa da produção do conhecimento científico socialmente relevante e comprometido com a qualidade do ensino de graduação, pós-graduação e extensão; 35 - firmar convênios e/ou acordos com agências de fomento à pesquisa. Serão consideradas atividades complementares de pesquisa: - Participação em congressos, simpósios, seminários e outros eventos técnico-científicos, de abrangência local, regional, nacional e internacional, como moderador, debatedor, coordenador, secretário ou palestrante; - Elaboração de monografias; - Orientação ou co-orientação de monografias, dissertações ou teses. 1.7.5.4 Política de avaliação dos cursos de graduação O processo de acompanhamento dos resultados da aprendizagem busca definir novas dimensões e funções que convergem para uma tomada de consciência, por parte da comunidade acadêmica, de que avaliar implica em uma reflexão crítica sobre a prática pedagógica (objetivos, procedimentos, instrumentos, intenções). Assim, a avaliação não se restringe a um julgamento classificatório, mas é entendida como um conjunto de situações, observações, procedimentos, ações e análises que viabilizará uma prática pedagógica mais concreta e eficaz. A avaliação, nessa perspectiva, requer de todos o compromisso com a aprendizagem real, com o sucesso do aluno, com a eficiência e eficácia das práticas metodológicas, com uma ampla e profunda análise das informações, dos resultados e das observações, aspectos que compõem o processo em todos os seus tempos e espaços. A avaliação proposta pela Cambury tem caráter formativo, processual e contínuo, que melhorará cada vez mais o processo pedagógico e as suas respectivas práticas educativas. O processo implica no acompanhamento contínuo das aprendizagens, com o intuito de viabilizar ações imediatas para a correção dos rumos (caráter autorregulatório), preponderando os aspectos qualitativos sobre os quantitativos. A avaliação formativa se caracteriza por desencadear situações de autorregulação do discente, ou seja, possibilitar a ele reconhecer que está cometendo um “erro” durante o percurso de aprendizagem, sem a necessidade de se finalizar o processo para então diagnosticar um “erro” e corrigi-lo em uma próxima etapa. Para que realmente seja feita uma avaliação formativa, torna-se imperativo o entendimento do processo de construção do conhecimento do aluno a partir do seu “erro”, que, de repente, pode significar apenas uma forma individual de processar e trabalhar a informação. A construção de critérios de avaliação de modo compartilhado é fundamental para que se compreenda os propósitos do ensino e da aprendizagem. Desse modo, o fundamental é ter 36 clareza da aprendizagem a ser realizada e da possibilidade dos discentes compreenderem o seu próprio processo de assimilação, exercitando a autoavaliação. A avaliação formativa deverá estar vinculada ao projeto pedagógico de cada curso. O regimento da instituição, em seu Capítulo VI, seção I, “da avaliação do desempenho escolar”, expressa em seu Art. 88: “A apuração do desempenho acadêmico é realizada por unidade curricular, incidindo sobre a frequência e o aproveitamento.” Parágrafo Único. O sistema avaliativo é composto de duas etapas com ênfase no processo contínuo, processual e cumulativo.” Abaixo, parte da Portaria DGFCG nº 017/2013, de 01 de agosto de 2013, que dispõe sobre a avaliação da aprendizagem discente. Art. 1º - Estabelecer que o sistema de avaliação da aprendizagem discente, dos cursos de formação Tecnológica e Bacharelado da Faculdade Cambury, será composto de acordo com a carga horária das disciplinas. § 1º - As notas são compostas das seguintes nomenclaturas: AN – Avaliação de Núcleo: refere-se a uma prova escrita, individual, sem consulta, com questões objetivas e discursivas, no modelo padrão da Instituição, com nota totalizando, no máximo, 10 pontos; AD – Atividades Diversificadas: sendo dividida em: trabalhos, dinâmicas, seminários, questionários, frequência, dentre outros, com nota totalizando, no máximo 10 pontos; AI – Avaliação Interdisciplinar: refere-se a uma prova escrita, individual, composta por um caderno com 50 questões objetivas, sendo para cada disciplina no mínimo 4 questões, que devem necessariamente contemplar o raciocínio reflexivo. O valor total da prova será de 1,0 (um) ponto, que será utilizado na composição da média final do aluno, nas disciplinas. §2º - Disciplinas de 20 horas, as disciplinas de 40 horas do núcleo I e disciplinas ministradas no AVA (Ambiente Virtual de Aprendizagem), terão três avaliações, denominadas AN1, AD1 e AI. O professor, devido a padronização sistêmica deverá dobrar essas notas, lançando AN2 e AD2, que serão somadas e o sub-total dividido por 4, sendo condição de aprovação por média final o resultado igual ou superior a 6,0, de acordo com a seguinte fórmula: MF = (AN1 + AD1 + AN2 + AD2) + AI ≥ 6,0 4 §3º - Para as disciplinas de até 20 horas, as disciplinas de 40 horas do núcleo I e disciplinas ministradas no AVA (Ambiente Virtual de Aprendizagem), o discente estará automaticamente 37 reprovado se o resultado das AN1 e AN2, somado ao ponto adicional de AI, for menor que 5,0, de acordo com a seguinte fórmula: MAN = (AN1 + AN2) + AI ≤ 5,0 2 §4º - Disciplinas com mais de 20 horas, as disciplinas não pertencentes ao núcleo I e nem pertencentes ao AVA (Ambiente Virtual de Aprendizagem), terão cinco avaliações, denominadas AN1, AD1, AN2, AD2 e AI que serão somadas e este sub-total dividido por quatro, sendo condição para aprovação por média final o resultado igual ou superior a 6,0, de acordo com a seguinte fórmula: MF = (AN1 + AD1 + AN2 + AD2) + AI ≥ 6,0 4 §5º - Para as disciplinas com mais de 20 horas, as disciplinas não pertencentes ao núcleo I e nem pertencentes ao AVA (Ambiente Virtual de Aprendizagem), o discente estará automaticamente reprovado se o resultado da média de AN1s, composta por AN1 e AN2, somado ao ponto adicional de AI, for menor que 5,0, de acordo com a seguinte fórmula: MAN = (AN1 + AN2) + AI ≤ 5,0 2 Art. 2º - As avaliações formais AN1 e AN2 poderão ter uma única segunda chamada, desde que a ausência à avaliação seja devidamente comprovada e aprovada pela Diretoria de Ensino. Parágrafo Único – Não haverá segunda chamada para AI Art. 3º - O aluno que requerer a segunda chamada dentro do prazo e apresentar comprovante (atestado médico com CID) junto ao NAE (Núcleo de Apoio ao Estudante), poderá ter a solicitação de isenção deferida, desde que estejam em conformidade com o DECRETO-LEI Nº 1.044, DE 21 DE OUTUBRO DE 1969 e com a LEI Nº 6.202, DE 17 DE ABRIL DE 1975. Art. 4º - Cada prova de segunda chamada será paga mediante requerimento, realizado no NAE (Núcleo de Apoio ao Estudante), no valor único por disciplina, conforme estabelecido em Portaria editada pelo Diretor Geral Art. 5º - De acordo com a Legislação e também o Regimento Geral da Instituição, atendida em qualquer curso, a frequência mínima de 75% (setenta e cinco) por cento às aulas por disciplina e demais atividades escolares programadas, o aluno é aprovado. 38 1.7.5.5 Políticas de pós-graduação Os cursos e programas de pós-graduação devem suscitar, naqueles que deles participam, o compromisso permanente com seu próprio aperfeiçoamento e com o desenvolvimento regional e nacional. As atividades de pós-graduação são essenciais e fundamentais para a consolidação da Faculdade Cambury como instituição voltada à produção e difusão do conhecimento por meio da pesquisa, do ensino e da capacitação e aperfeiçoamento de profissionais de nível superior. O objetivo principal da pós-graduação é formar especialistas em áreas selecionadas do conhecimento, por meio de disciplinas coerentemente ordenadas, e pela elaboração de uma monografia ao final do Curso. As políticas de pós-graduação na Faculdade incluem: - ampliação da oferta de cursos de pós-graduação; - ampliação do número de docentes que atuam na pós-graduação; - formação de recursos humanos para atuar no mercado de trabalho; - criação de cursos de pós-graduação em sintonia com as necessidades demandadas pelo mercado de trabalho e mantença de sua constante evolução; - integração da graduação e a pós-graduação; Segundo o regulamento, os cursos devem ter duração mínima de 360 (trezentas e sessenta) horas, nestas não computado o tempo de estudo individual ou em grupo, sem assistência docente, e o reservado, obrigatoriamente, para elaboração de monografia ou trabalho de conclusão de curso. A duração poderá ser ampliada de acordo com o projeto pedagógico do curso e o seu objeto específico; As atividades de ensino terão como objetivos gerais o conhecimento de referenciais teóricos, o aperfeiçoamento de habilidades intelectuais e técnicas, o aprimoramento de atitudes e o fortalecimento de valores essenciais à vida individual e social. A integralização dos estudos necessários à concessão do certificado de especialista dar-se-á na forma de aulas ou de atividades programadas, com a presença do professor, ou de atividades desenvolvidas sob orientação, de acordo com plano específico. A avaliação de cada disciplina ou atividade será expressa em notas de zero (0) a dez (10) e para aprovação, o aluno deverá obter, no mínimo, a nota 7,0 (sete) e 75% (setenta e cinco por cento) de frequência. A seleção de docentes será feita com base na titulação requerida pelo MEC, na experiência profissional, na experiência acadêmica, na atualização em tecnologias específicas 39 dos módulos que irá atuar, bem como na atitude de liderança em educação. O processo ensino-aprendizagem deve ser orientado para a apresentação de situações desencadeadoras que permitam o desenvolvimento da capacidade de reflexão, de atitudes empreendedoras, de visão pluralista, da percepção profissional local e global. As aulas serão dinâmicas, embasadas na metodologia “aprender fazendo”. O corpo docente deverá ser constituído por professores portadores de título de mestre ou de doutor, obtido em programa de pós-graduação stricto sensu reconhecido ou, no mínimo, especialização. O interessado pode solicitar a relação dos professores efetivos de cada disciplina prevista no projeto pedagógico, com a respectiva titulação. 1.7.5.6 Política de contratação de professores A seleção de professores será feita mediante análise de currículo, entrevista, aula-teste de 20 (vinte) minutos, que verse sobre assuntos referentes à disciplina a ser ministrada, e exame de títulos, tendo por base as normas fixadas pelo Conselho Superior. São critérios básicos: 4 Titulação; 5 tempo de experiência profissional na área de atuação; 6 tempo de experiência como professor de ensino superior; 7 proatividade. Será dada preferência à contratação de professores mestres e doutores, mas tendo em vista a escassez de recursos humanos com titulação mais elevada em algumas áreas do conhecimento, será aceitável a contratação de professores especialistas, desde que tenham experiência profissional de, no mínimo, 2 (dois) anos. Para o caso da pós-graduação, os professores convidados serão contratados pelo serviço prestado. O regime de trabalho contempla docentes em tempo integral, em tempo parcial e horistas. A previsão é que os docentes sejam contratados, preferencialmente, em tempo integral e parcial. Para os professores da pós-graduação que são convidados, o regime de trabalho será por prestação de serviços. 1.7.5.6 Política de educação inclusiva (alunos com necessidades especiais) 40 Em sua infraestrutura, a Faculdade está adaptada para o atendimento previsto na Lei nº 10.098/2000 e na Portaria do MEC nº 1.679/1999, a fim de facilitar o acesso dos alunos portadores de necessidade especiais. Por meio do Núcleo de Apoio ao Estudante (NAE) e do Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NAP), realiza um trabalho de acompanhamento aos alunos portadores de necessidades especiais, ou de distúrbios de aprendizagem, objetivando um bom desempenho no processo de ensino-aprendizagem, bem como a total adaptação desses alunos à faculdade. Para a realização desse trabalho, utiliza-se a seguinte metodologia: - Entrevista com os alunos e responsáveis, no início do semestre letivo; - Reuniões sistemáticas com os coordenadores dos cursos e professores, orientando para a situação dos alunos portadores de necessidades especiais e discutindo ações para melhorar o atendimento a eles; - Sensibilização e orientação aos demais alunos das salas de aula, para acolhimento e colaboração aos alunos com necessidades especiais; - Reuniões individuais e mensais com os alunos portadores de necessidades especiais para verificação e acompanhamento do seu desempenho e principais dificuldades encontradas; - Atendimento preferencial aos alunos com necessidades especiais pelo Núcleo Psicopedagógico, quando solicitado. 1.8 Inserção Regional 1.8.1 Região de abrangência da instituição – localização geográfica e aspectos históricos De acordo com a Wikipédia (acesso em 25/10/2012), Goiânia “pertence à Mesorregião do Centro Goiano e à Microrregião de Goiânia”. Situada no Planalto Central, a 209 Km de Brasília, tem uma área de aproximadamente 739 km². Segundo estimativa realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 2011, sua população é de 1.318.148 habitantes e é a sexta maior cidade do Brasil em tamanho, com 256,8 quilômetros quadrados de área urbana, sendo o décimo segundo município mais populoso do Brasil. A Região Metropolitana de Goiânia possui 2.206.134 habitantes, o que a torna a décima região metropolitana mais populosa do país (IBGE, 2011). A colonização teve origem em 1735 e a sede administrativa da capitania de Goiás era a capitania de Vila Boa. A decadência da capitania de Vila Boa (devido à decadência das atividades relacionadas ao ouro) culminou com várias propostas de transferência da capital, que iniciaram em 1830 e continuaram até a Proclamação da República, quando a transferência foi prevista na primeira Constituição do Estado de Goiás, promulgada ao 01 dia do mês de 41 junho de 1891, no artigo 5º, que foi mantido nas constituições seguintes, de 1898 e 1918. Somente em 2 de agosto de 1935, por força do disposto no artigo 1° do decreto estadual número 327, deu-se a denominação de Goiânia à nova capital. Em 20 de novembro de 1935, o município foi instalado, e em 13 de dezembro foi assinado o primeiro decreto, que determinava a mudança de algumas secretarias para a nova metrópole (decreto nº 560). Posteriormente, “foram transferidas a Diretoria Geral da Segurança Pública e a Companhia de Polícia Militar (1935), e a Diretoria Geral da Fazenda (1936)”. Somente em 23 de março de 1937, por meio do Decreto nº 1816, a capital foi transferida definitivamente para Goiânia. Em 30 de março de 1938, pelo Decreto-lei estadual nº 557, o distrito de Campinas foi extinto e, seu território, anexado ao município de Goiânia, como zona administrativa. Pelo decreto-lei estadual nº 1233 (31/10/38) foram extintos os territórios de Aparecida e Trindade e acrescidos ao distrito sede de Goiânia. Entre 1939 e 1943, o município era constituído por: Goiânia (capital), Hidrolândia, Ribeirão, São Geraldo e Trindade. Em 1943, pelo Decreto-lei estadual nº 8305 (31/12), o distrito de Trindade foi elevado à categoria de município e desmembrado de Goiânia; o município de Hidrolândia mudou de nome, para Grimpas; São Geraldo passou a chamar-se Goianira; e Ribeirão, Guapó. Este último foi elevado à categoria de município pela lei estadual nº 171 (08/10/48). O distrito de Grimpas, pela lei estadual nº 223 (05/10/1948), foi elevado à categoria de município, e voltou a chamar-se Hidrolândia. Em divisão territorial, de 01 de julho de 1950, o município foi constituído de 2 (dois) distritos: Goiânia e Goianira. Na divisão territorial de 10 anos depois, o município continuou com 2 (dois) distritos: Goiânia e Senador Canedo, sendo que este último foi elevado à categoria de município em 09 de janeiro de 1988, pela lei estadual nº 10.435. Em 05 de junho 1990, foi criado o distrito de Abadia de Goiás e anexado ao município de Goiânia, sendo esta a divisão territorial de 01 de junho de 1995. Ainda em 1995, pela lei estadual nº 12.799 de 27 de dezembro, o distrito de Abadia de Goiás foi desmembrado do município de Goiânia e elevado à categoria de município. Em 1993, pela lei 7257 de 17 de novembro, foi criado o distrito de Vila Rica, e anexado ao município de Goiânia. Assim, o município de Goiânia passou a ser constituído por 2 (dois) distritos: Goiânia e Vila Rica, em divisão territorial de 2003 e 2007. 1.8.2 Aspectos Econômicos, Sociais, Demográficos e Educacionais 42 Quadro 9 - Aspectos econômicos, sociais, demográficos e educacionais da cidade sede e região polarizada Sede GOIÂNIA AP. GOIÂNIA SENADOR CANEDO TRINDADE GOIANA POLIS ABADIA DE GOIÁS 1.302.001 455.657 84.443 104.488 10.695 6.876 733 km2 288,342 245,283 710,713 162 km2 146,778 777 74 30 37 6 4 62.642 21.096 3.644 3.842 492 302 27.480 6.646 8.113 43.248 7.099 5.595 3.285.233 1.003.355 195.971 . 246.031. 8.476 6.549 14.943.751 3.066.615 2.007.694 411.410 40.842 24.530 21.386 530 4.601,373 2.658.435 759.605 16.682,49 9.008,70 34 297,52 7 235,78 Censo População (......) Áreas (km²) Estabelecimentos de Saúde (......) Matrículas Ensino Médio (........) Valor adicionado na agropecuária (mil reais) (........) Valor adicionado na Indústria (mil reais) (.......) Valor adicionado no Serviço (mil reais) (.......) PIB a Preço de mercado corrente (mil reais) (.......) PIB per capita (reais) (........) Região polarizada 60.013 5.145,62 38.975 6.185,55 Fonte: IBGE – Cidades. Acesso em: 07 nov. 2013. 2 O Curso 2.1 Contextualização do curso A) Nome do curso: Curso Superior Tecnológico em Fotografia B) Nome da mantida: Faculdade Cambury C) Endereço de funcionamento do curso: Av. C-07,1094 Setor Sol Nascente. CEP 74.410-220, Goiânia – Goiás D) Atos legais de Autorização, Reconhecimento e Renovação de Reconhecimento do curso: Curso autorizado pelo MEC – Portaria Nº 1482, de 26 de maio de 2004. 43 Curso reconhecido pelo MEC – Portaria Nº 99, de 13 de outubro de 2006 E) Número de vagas autorizadas: 100 vagas anuais F) Conceito Preliminar de Curso: CPC – 3 Conceito de Curso (CC) – 3 G) Turnos de funcionamento do curso (matutino, vespertino, noturno e integral): O curso é disponibilizado em 2 turnos: vespertino e noturno H) Carga horária total do curso (em horas e em hora/aula): O curso é oferecido em 2.096 horas/aula I) Tempo mínimo e máximo para integralização: Mínimo 2 anos e máximo 4 anos. Obs: O período de integralização poderá ser inferior, desde que supervisionado pela instituição e de acordo com a legislação (Resolução CES/CNE nº 02/07 e 04/09) J) Identificação do (a) coordenador (a) do curso: Alberto César Maia K) Formas de acesso O ingresso nos cursos tecnológicos e bacharelados, sob qualquer forma, é feito mediante processo de seleção, fixado pela Diretoria. O processo seletivo avalia a formação recebida pelos candidatos e os classificam dentro do estrito limite de vagas oferecidas. I. As vagas oferecidas para cada curso são as autorizadas pelo órgão federal competente, nos termos da legislação vigente/SESU. As inscrições para o processo seletivo são abertas em edital, no qual constam os cursos oferecidos, com as respectivas vagas, os prazos de inscrição, a documentação exigida para a inscrição, a relação e o período das provas, testes, entrevistas ou análise de currículo escolar, resultados do ENEM (Exame Nacional do Ensino Médio), os critérios de classificação e desempate, e demais informações; 44 II. A divulgação do edital pela imprensa pode ser feita de forma resumida, indicando, todavia, o local onde se encontram as demais informações. O processo seletivo, idêntico para grupo de cursos afins e unificados, em sua realização, abrange conhecimentos comuns às diversas formas de escolaridade do Ensino Médio, sem ultrapassar este nível de complexidade, e que são avaliados em provas, avaliação curricular ou por meio dos resultados do ENEM, na forma disciplinada pela Diretoria. Semestralmente, antes de cada período letivo, a Faculdade tornará público seus critérios de seleção de alunos, nos termos do Art. 44, inciso II, da Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e de acordo com as orientações do Órgão federal competente, nos termos da legislação vigente, conforme Art. 18, decreto n. 2.306 de 19, de agosto de 1997; III. A classificação é feita pela ordem decrescente dos resultados obtidos, sem ultrapassar o limite de vagas fixado, excluindo os alunos que não obtiverem os níveis mínimos estabelecidos pelo Conselho Superior; IV. A classificação obtida é válida para o ato de matrícula no período letivo para o qual se realiza o concurso, tornando-se nulos seus efeitos se o candidato classificado deixar de requerê-la ou, em o fazendo, não apresentar a documentação regimental completa dentro dos prazos fixados; V. Na hipótese de restarem vagas não preenchidas, poderá realizar-se novo processo seletivo ou nelas poderão ser recebidos alunos transferidos de outras instituições ou portadores de diploma de graduação. L) Perfil do (a) coordenador (a) do curso: Tecnólogo em Fotografia, Especialista em Cinema, professor desde 07 de fevereiro de 2007 e Chefe de escola desde 24 de setembro de 2010. M) Composição, titulação, regime de trabalho e permanência sem interrupção dos integrantes do Núcleo Docente Estruturante – NDE: - Alberto Cesar Maia, especialista, integral, 1 (um) ano e 10 (dez) meses - Marcela Aguiar Borela, mestre, parcial, 1 (um) ano e 10 (dez) meses - Miguel Ângelo de França Costa, mestre, integral, 3 (três) anos - Leonardo Elói, mestre, parcial, 1 (um) ano e 10 (dez) meses - Nancy de Melo, mestre, parcial, 1 (um) ano e 10 (dez) meses - Hélio Sperandio, especialista, parcial, 1 (um) ano e 10 (dez) meses 45 2.2 Justificativa de Oferta O crescimento generalizado de nossa região fez multiplicar, em Goiânia e pelo interior do Estado, a oferta de cursos de nível superior nas mais diversas áreas. Este grande aporte de novas universidades e faculdades, e o significativo aumento de vagas para o ensino superior que isto representa, sinaliza para o desenvolvimento das forças produtivas e para a necessidade cada vez maior e mais variada de profissionais bem preparados e que consigam otimizar este crescimento. Mas, se por um lado percebe-se, de maneira geral, uma necessidade de aprofundamento e especialização cada vez maior por parte dos profissionais em fotografia e vídeo, por outro lado é fato que a oferta de cursos em que estes profissionais possam reciclar e aprimorar seus conhecimentos deixa muito a desejar, considerando o contexto regional, e mesmo nacional. Em Goiás, é notável que as instituições de ensino tenham descuidado, principalmente na última década, de oferecer cursos de alto nível nessa área. Como consequência, tem-se que, embora o volume da produção audiovisual realizada em Goiás tenha crescido substancialmente, a própria oferta local de serviços em fotografia e vídeo também ainda deixe a desejar com relação às expectativas e necessidades do mercado, principalmente no que tange às inovações tecnológicas da área. No entanto, isso demonstra que há ainda um bom espaço neste campo de trabalho, o qual deve ser preenchido por profissionais capacitados. Os profissionais em fotografia e vídeo que atuam hoje no nosso mercado de trabalho são, em sua maioria, autodidatas que aprenderam e continuam aprendendo o seu ofício empiricamente, ou por iniciativa própria. Muitos de nossos fotógrafos adquiriram e ainda adquirem seus conhecimentos frequentando cursos rápidos, como os oferecidos pela unidade local do Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (SENAC), ou os muitos cursos básicos de fotografia que profissionais mais experientes ministram em seus estúdios. Os conhecimentos relativos à captura digital da imagem e à capacidade de manipulação dos programas de editoração informatizada são buscados em cursos de informática, geralmente oferecidos por particulares ou pequenas escolas que, independente da qualidade de seu ensino, não estão preparadas para fornecer ao aluno conteúdos e práticas consistentes que o tornem capaz de vincular conhecimentos técnicos e tecnológicos com sensibilidade estética e criatividade. Muitos profissionais que ministram esses cursos são oriundos de cursos superiores, como Artes Plásticas, Jornalismo, Arquitetura, Design Gráfico, Design de Moda, Design de 46 Interiores etc., oferecidos por várias faculdades e universidades que, geralmente, têm “Fotografia” como uma disciplina de suas grades curriculares. Nesses casos, o profissional conta com um maior preparo global. Mas deve-se considerar que, nos cursos citados, a disciplina Fotografia ocupa, no máximo, 300 (trezentas) horas, tempo exíguo para uma suficiente experimentação de uma gama de conhecimentos e práticas. Desse modo, os futuros profissionais necessitam complementar seus estudos em outras regiões do país, em cursos livres de alto nível, comuns em centros como São Paulo, ou em alguns cursos de pósgraduação existentes, que tenham uma carga horária e uma linha de pesquisa dedicada ao estudo da fotografia. Nesse sentido, o Curso Tecnológico em Fotografia, proposto pela Faculdade Cambury, foi uma iniciativa pioneira. Consciente de seu papel social, o de estar oferecendo sempre uma educação superior excelente, que visa a atender às demandas sociais, a instituição, ao implementar este curso, abriu uma possibilidade inovadora, sem precedentes na região, oferecendo aos profissionais de fotografia e vídeo, já estabelecidos, e aos que ainda virão, um curso com mais de 1600 (mil e seiscentas) horas de aula, em que não apenas os aspectos técnicos e tecnológicos são exercitados na teoria e na prática, mas também os aspectos legais e éticos, os aspectos econômicos, sociais, filosóficos e artísticos ligados à produção imagética. Além da natural valorização que a posse de um diploma superior na área acrescentará ao trabalho dos tecnólogos em fotografia e imagem. O Curso Tecnológico de Fotografia da Faculdade Cambury foi pensado para oferecer ao aluno uma visão ampla, consistente e dinâmica da criação e produção em fotografia e vídeo, com unidades curriculares baseadas, sobretudo, em exercícios laboratoriais e de campo, habilitando-o, concomitante à capacidade de reflexão teórica, sensibilidade estética, competência técnica e espírito empreendedor, de forma a prepará-lo para ocupar os mais diversos nichos de atuação no mercado. 2.3 Breve histórico do curso O curso teve sua primeira turma formada em agosto de 2004, contando, à época, com 32 alunos matriculados somente no período noturno, apesar de ter sido ofertado também no vespertino. Desde então, no turno noturno sempre foram formadas turmas. No vespertino, a primeira turma foi formada em 2008/1. No início, o nome era Fotografia e Imagem, pois a base tecnológica incluía, assim como agora, disciplinas tanto de fotografia quanto de audiovisual. Para adequação ao Catálogo de Cursos Tecnológicos do Ministério da Educação, 47 a denominação mudou para Fotografia, porém a base tecnológica continua, apesar da preponderância de disciplinas específicas de Fotografia. Já colaram grau, no turno noturno, 13 (treze) turmas, e, no vespertino, 6 (seis), totalizando 19 (dezenove) turmas formadas. O curso avançou com relação à formação profissional, pois foram realizadas alterações na matriz curricular com o intuito de oferecer disciplinas que preparassem o aluno de uma forma mais global para o mercado, sem comprometer a formação na área específica. A matriz curricular foi alterada em 2005/1 para implementação do Modelo de Ensino Cambury, que prevê Formação Humana, Formação para o Mercado e Formação Profissional. Aproveitando essa mudança, a carga horária foi ajustada, tendo em vista a inclusão de outras disciplinas da área de Fotografia, por exemplo: Fotografia de Arquitetura e Interiores e Photoshop aplicado à Fotografia. A produção acadêmica dos alunos e professores, profícua, foi incentivada a aumentar com a criação, em 2007/1, da Mostra de produção audiovisual em curta-metragens, denominada Cambury Mostra Curtas. A partir dessa época, várias obras produzidas no âmbito da Instituição foram premiadas em festivais de cinema, em nível local e nacional, chegando, inclusive, a ganhar 6 (seis) das 7 (sete) categorias universitárias no Festival de Cinema Nacional Organizado pela Prefeitura de Goiânia (FESTICINE). As evoluções da matriz curricular surgiram da necessidade de adequação tanto ao Plano Pedagógico da Instituição, quanto às mudanças e progressos experimentados no mercado. Novas tecnologias de produção e difusão também influenciaram esses avanços. Atualmente, o curso é referência do ensino da Fotografia pela história na formação de uma geração de Fotógrafos que percebe que uma preparação global, crítica e técnica é de fato um diferencial no mercado, pois ainda contam com a possibilidade de extrapolar sua área de atuação pelo domínio também das técnicas, tecnologias e linguagem do audiovisual oferecidas no curso. 2.4 Evolução Estatística do curso Quadro 10 - Evolução Estatística do Curso HISTORICO 2008 1º SEM 2009 2º SE M 1º SEM 2º SEM PERÍODOS LETIVOS 2010 2011 1º SEM 2012 2013 2º SEM 1º SEM 2º SEM 1º SEM 2º SEM 1º SEM 2º SEM 100 100 100 100 100 100 100 Processo Seletivo Número de Vagas 100 100 100 100 100 48 Inscritos no processo 98 seletivo C / V: relação 0,98 candidatos/vaga 55 28 0,55 0,28 12 77 32 115 56 125 74 103 60 0,12 1,54 0,32 1,15 0,56 1,25 0,74 1,03 0,60 164 170 136 150 131 139 129 Alunos Matriculados Total de Matrículas 121 116 159 156 179 Fonte: Sistema (out. 2013) 2.5 Organização didático – pedagógica 2.5.1 Incorporação de avanços tecnológicos na oferta educacional Investir na atualização tecnológica e na inserção de novas práticas e processos pode contribuir de forma decisiva na formação de profissionais de alto gabarito. Com este pensamento, a Cambury apoia as experiências que possibilitam articular a educação com a o desenvolvimento local, regional, nacional e internacional. Assim, a instituição tem se preocupado em implementar ações que viabilizem a inovação no processo de aquisição e produção de conhecimentos. Dentre estas ações, pode-se destacar: a) oferta de 20% de sua carga horária dos cursos na modalidade a distância, conforme Portaria nº 2.253 de 18 de outubro de 2001, do MEC, utilizando as atuais e novas tecnologias de informação e de comunicação para que possam produzir melhorias significativas no que se refere ao processo ensino-aprendizagem; b) Adequação dos laboratórios; c) Revitalização dos espaços informatizados; d) Utilização da plataforma MOODLE nas práticas de ensino virtual; e) A realização de eventos relacionados à Inovação Tecnológica. Atualmente, a instituição tem 1 (um) data show para cada sala de aula, e 2 (dois) quadros digitais, cuja utilização depende de reserva por parte do professor. 2.5.2 Formas de acompanhamento e avaliação do planejamento e execução do trabalho docente A ação docente apresenta algumas especificidades, o que a torna única em cada sala de aula. Sendo assim, o planejamento das atividades desenvolvidas no decorrer do semestre é essencial para que o processo ensino-aprendizagem aconteça de forma eficaz. Na Cambury, os professores elaboram seus planos e cronograma de acordo com a ementa das disciplinas. Os planos são entregues aos Chefes de Escola, que os analisam e, caso aprovados, os encaminham para que sejam arquivados. 49 Os professores, obrigatoriamente, nas primeiras aulas, devem discutir o plano com a turma e mostrar todos os critérios que serão adotados para a efetivação do processo. Algumas ações que têm por objetivo o acompanhamento das atividades desenvolvidas pelos docentes são desenvolvidas durante o semestre letivo: - semana de planejamento: os professores se reúnem para desenvolver o seu plano de disciplina e de aula; - discussão com os professores, no início e fim de cada semestre letivo, dos problemas encontrados na prática; - discussão e análise dos indicadores da avaliação institucional que nortearão as ações pedagógicas; - avaliação do docente pelos alunos (avaliação institucional); - avaliação do docente pelos chefes imediatos; - acompanhamento e/ou orientação do docente nos casos em que ele demonstrar alguma dificuldade no desenvolvimento de suas atividades. 2.5.3 Parâmetros para seleção de conteúdos e elaboração dos currículos A seleção de conteúdo com base no modelo de formação geral, formação humana e formação profissional proposto pela instituição, de acordo com a realidade em que a instituição está inserida e com referenciais específicos, tais como: - Socioantropológico: voltado para os diferentes aspectos da realidade social em que o currículo será aplicado. - Psicológico: voltado para o desenvolvimento cognitivo do aluno; - Epistemológico: voltado para as características próprias das diversas áreas do conhecimento. Ao procederem à seleção dos conteúdos, os professores deverão ter em mente: - a prática profissional, tomando como base a visão de homem, mundo e educação que orientam esta prática; - as competências e habilidades essenciais para a formação profissional do aluno; - as competências e habilidades essenciais para a formação do cidadão crítico; - a ementa da disciplina; Com o objetivo de garantir a qualidade do ensino e atender as diretrizes legais estabelecidas, serão desenvolvidas as seguintes ações: - revisão contínua dos currículos; 50 - atualização constante dos programas, ementas, bibliografias e planos de ensino; - autoavaliação; - aperfeiçoamento/atualização docente; - revisão constante dos Projetos Pedagógicos dos Cursos; Para a revisão dos currículos serão observadas: - coerência currículo/ objetivos do curso/ perfil do egresso/ diretrizes curriculares; - adequação da metodologia de ensino aos pressupostos teóricos do curso; - integração entre as diferentes disciplinas; - adequação das ementas e conteúdo; - adequação da carga horária do curso; - adequação, atualização e relevância da bibliografia. Ao elaborar seu Plano de disciplina e de aula, o professor deve ter conhecimento das determinações expressas no PDI, PPI e PDI, tendo em vista a adequação às exigências legais e institucionais. O acompanhamento do trabalho do professor é feito pelo chefe da escola, em conjunto com a coordenação de ensino e coordenação acadêmica. 2.5.4 Administração Acadêmica: coordenação de curso 2.5.4.1 Atuação do coordenador A Chefia de Escola é a unidade básica da Faculdade, responsável pela organização administrativa e didático-pedagógica dos cursos. São atribuições da Chefia de Escola: I Distribuir encargos de ensino, pesquisa e extensão entre seus professores, respeitadas as especialidades e coordenar-lhes as atividades; II Garantir a aplicação dos programas e planos de ensino das suas disciplinas, de acordo com o modelo de ensino da Mantenedora; III Deliberar e encaminhar projetos de pesquisa e de extensão que forem apresentados, para posterior decisão do Conselho Superior; IV Pronunciar-se sobre aproveitamento de estudos e adaptações de alunos; VI Elaborar e propor o calendário anual de atividades do Curso; VII Orientar e acompanhar monitoria, Estágio Acadêmico, Trabalho Final, Teste de Nível e Oficinas de Nivelamento; VIII Supervisionar e fiscalizar a execução das atividades programadas, bem como a assiduidade dos professores; 51 IX Atualizar e implementar todos os itens abordados no Modelo de Ensino Cambury, definido pela Mantenedora; X Coordenar e realizar visitas técnicas, mantendo o controle, planejamento, desenvolvimento e relatório; XI Sugerir a contratação ou dispensa do pessoal docente; XI Promover, periodicamente, a avaliação das atividades e programas da Coordenação do Curso, assim como do pessoal docente e não-docente nela lotado; XII Convocar banca examinadora composta, no mínimo, por 3 (três) professores da área, exceto o professor responsável pela elaboração e correção das provas, sob a presidência de um dos convocados, para proceder à segunda revisão da referida prova e dar parecer final no prazo máximo de 5 (cinco) dias úteis após sua convocação; XIII Atender o aluno quanto à dependência, acompanhamento pedagógico, transferência, aproveitamento de estudos e funcionamento da Faculdade; XIV Controlar a frequência do corpo docente do Curso; XV Organizar e acompanhar a utilização dos laboratórios finalísticos e complementares, conforme as diretrizes do Modelo de Ensino Cambury; XVI Atuar de forma definitiva em todas as etapas do Programa de Avaliação Institucional (PAIC), seguindo as diretrizes do Ministério da Educação e da Faculdade; XVII Fazer parte do Conselho Superior, do NDE (como seu presidente), do Colegiado do curso (como seu presidente) e do Conselho Acadêmico e de Ensino; XVIII Manter articulação com empresas e organizações da área do curso; XIX Exercer as demais competências que lhe sejam previstas em lei e neste Regimento. 2.5.4.2 Formação e Experiência profissional do coordenador CURRICULUM VITAE (CV) – SÍNTESE Nome: Alberto César Maia Rua do Oriente, q.16, lt. 16, casa 05. Setor Sol Nascente End.: Cidade: Goiânia UF: GO CEP: 74410190 (62) 35821535 Fone: Fax: ( ) [email protected] e-mail: 64628272115 CPF: RG: 1267419 – SSP DF 07/02/2007 Regime de trabalho : Integral Data de contratação: Formação: Especialista em Cinema. Faculdade Cambury, Goiânia, GO, Brasil. Ano de obtenção: 2010. 52 Graduação Tecnológica em Fotografia. Faculdade Cambury, Goiânia – GO, Brasil. Ano de obtenção: 2006 Experiência Profissional: a) Acadêmica no Ensino Superior: - fev/2007 a presente data: Faculdade Cambury, Goiânia, GO, Brasil. Professor de Práticas em Fotografia Analógica, Fotografia de Arquitetura e interiores, Fotojornalismo, Fotografia Básica, Fotografia Digital, Fotografia de Eventos para Curso Tecnológico de Fotografia. Fotografia Analógica e Digital, Fotografia Publicitária para o Curso Tecnológico de Produção Publicitária. Noções de Fotografia e Filmagem para o Curso Tecnológico de Gestão de Eventos. b) Não Acadêmica: - dez/2007 até a presente data: Fotógrafo Efetivo da Câmara Municipal de Goiânia. Ingresso por concurso público, primeiro colocado. Goiânia, GO - maio/2001 a dez/2001 e abril/2003 a maio/2007: Repórter Fotográfico – Jornal Diário da Manhã. Goiânia, GO - jan/2002 a março/2003: Editor de Fotografia - Jornal Diário da Manhã. Goiânia, GO - nov/1997 a abr/2001: Repórter Fotográfico – Revista Foco – sucursal Goiânia. c)Gestão no Ensino Superior - set/2010 até a presente data – Chefe da Escola de Fotografia e Cinema – Faculdade Cambury –Goiânia, GO 2.5.4.3 Efetiva dedicação à administração e à condução do curso Os Chefes de Escola são contratados em período integral, ou seja, 40h. Deste total, 36h são dedicadas à gestão do curso e 4h em sala de aula, tendo em vista a necessidade do coordenador não perder o foco no processo de ensino. 2.5.4.4 Articulação da gestão do curso com a gestão institucional Os Chefes de Escola reúnem-se, semanalmente, com a Coordenação de Ensino para falar sobre o andamento do curso, discutir problemas relativos a cada um e avaliar a condução do processo ensino-aprendizagem. Dessas reuniões saem propostas que são levadas à alta administração e ao Conselho Superior para análise e deliberação. Conjunto de órgãos da instituição que auxilia no trabalho do coordenador de curso: Coordenação Acadêmica, Coordenação de Ensino, Núcleo de Atendimento ao Estudante 53 (NAE), biblioteca, diretoria geral, Núcleo Docente Estruturante (NDE), Secretaria, Diretoria de Marketing, Conselho Superior, Colegiado, Supervisão de Qualidade de Ensino, Coordenação do Ambiente Virtual de Aprendizagem, Núcleo de Apoio Psicopedagógico. 2.5.5 Administração Acadêmica: colegiado de curso e NDE 2.5.5.1 Composição e funcionamento do colegiado de curso e do NDE Colegiado do curso O Colegiado do Curso de Fotografia é o órgão deliberativo e consultivo, de natureza acadêmica no âmbito do curso de graduação, e é constituído dos seguintes membros: o chefe de escola, seu presidente; 5 (cinco) professores escolhidos por seus pares (mandato de 2 – dois – anos, sendo permitida a recondução por igual período) e 1 (um) membro do corpo discente, escolhido pelos alunos do curso, com mandato de 1 (um) ano, admitida uma recondução por igual período (sendo que o aluno não deve estar cursando o primeiro ou o último semestre letivo). As reuniões ordinárias acontecem uma vez por semestre e, extraordinárias, por convocação do chefe de escola ou de 2/3 (dois terços) dos seus membros. As competências do Colegiado de Curso são: I. aprovar o Projeto Pedagógico do Curso, a programação acadêmica e seu desenvolvimento, nos aspectos de ensino, iniciação à pesquisa e extensão, articulados com os objetivos da Faculdade e com as normas regimentais; II. pronunciar-se quanto à organização didático-pedagógica dos planos de ensino das disciplinas, elaboração ou reelaboração das ementas, definição de objetivos, conteúdos programáticos, procedimentos de ensino, de avaliação e bibliografia; III. apreciar programação acadêmica que estimule a concepção e prática interdisciplinar entre disciplinas e atividades de distintos cursos; IV. analisar os resultados de desempenho acadêmico dos alunos e aproveitamento em disciplinas; V. acompanhar os processos e resultados da Avaliação Institucional, Avaliação de Desempenho e Rendimento Acadêmico dos alunos do curso, com vista a procedimentos acadêmicos que se fizerem necessários; VI. analisar e propor normas para o Estágio Supervisionado, assim como para a elaboração e apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso, a serem encaminhados para o Conselho Acadêmico e de Ensino; 54 VII. analisar requerimentos dos alunos e emitir parecer; VIII. analisar e aprovar os planos de ensino das unidades curriculares do curso, propondo alterações, quando necessárias; IX. Estabelecer formas de acompanhamento e avaliação do curso, em articulação com a Comissão Própria de Avaliação (CPA); X. deliberar sobre os projetos de ensino, pesquisa e extensão, que forem apresentados, para posterior decisão do Conselho Superior; XI. opinar sobre o plano e calendário anual de atividades da Coordenação do curso; XII. apreciar convênios, no âmbito acadêmico, referentes ao curso, encaminhando-os para parecer ao Diretor Geral; XIII. decidir, em primeira instância, sempre que houver necessidade, questões apresentadas por docentes e discentes; XIV. analisar os casos de infração disciplinar e, quando necessário, encaminhar ao órgão competente; XV. propor e/ou avaliar as atividades extracurriculares necessárias para o bom funcionamento do curso, registrando-as em formulários próprios; XVI. avaliar, fixar normas e promover a integração dos componentes curriculares do curso, conferindo-lhe qualidade didático-pedagógica e interdisciplinaridade; XVII.solucionar os casos omissos neste Regulamento e as dúvidas que, porventura, surgirem na sua aplicação; XVIII. promover a identificação e sintonia com os demais cursos da Instituição; XIX. exercer as demais atribuições que lhe forem previstas no Regimento Geral da Faculdade ou que, por sua natureza, lhe sejam conferidas. Núcleo Docente Estruturante O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é responsável pelo acompanhamento das atividades inerentes ao desenvolvimento do processo ensino-aprendizagem, com atribuições de conceber, consolidar e manter atualizado o Projeto Pedagógico de Curso (PPC) de cada curso; Integram o NDE: o chefe de escola, como seu presidente; 4 (quatro) representantes do corpo docente, que serão indicados pelo Colegiado do Curso para um mandato de 2 (dois) anos, com possibilidade de recondução. O NDE reúne-se, ordinariamente, duas vezes por semestre e, extraordinariamente, quando convocado pelo Coordenador do Curso ou a requerimento de 2/3 (dois terços) dos membros que o constituem. 55 As atribuições do Núcleo Docente Estruturante são: I. Adequar o PPC às demandas do mercado de trabalho, redefinindo sua concepção e fundamentos, se necessário; II. Estabelecer o perfil profissional do egresso; III. Atualizar, periodicamente, o PPC; IV. Promover, em conjunto com o corpo docente, a reestruturação curricular, para aprovação no Colegiado de Curso, sempre que necessário; V. Analisar os planos de ensino e cronograma de cada disciplina e verificar se a proposta de trabalho viabiliza o desenvolvimento do perfil proposto no PPC; VI. Acompanhar as atividades do corpo docente propondo, se necessário, treinamento aos professores; VII. Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso; VIII. Zelar pela integração interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino constantes no currículo; IX. Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso; X. Zelar pelo cumprimento das Diretrizes para o curso. 2.5.5.2 Articulação do colegiado de curso com os colegiados superiores O Colegiado do curso é representado nos Conselhos Superiores por meio da Coordenação de Ensino e da Coordenação Acadêmica. Como as informações e necessidades do curso são repassadas para esses órgãos, eles tornam-se responsáveis em informar para os demais membros do Conselho Superior e do Conselho Administrativo-Financeiro para a tomada de decisões. 2.5.6 Projeto Pedagógico de curso – PPC: concepção do curso 2.5.6.1 Articulação do PPC com o Projeto Institucional – PPI e PDI Em primeiro lugar, é necessário explicitar o significado de cada uma dessas siglas. Assim, o PPC é o Projeto Pedagógico de Curso, o PPI é o Projeto Pedagógico Institucional e o PDI é o Plano de Desenvolvimento Institucional. 56 Segundo o documento “Avaliação Externa de Instituições de Educação Superior: Diretrizes e Instrumento”, do Inep/MEC, de fevereiro de 2006, o PPI, o PDI e o PPC são documentos institucionais que devem apresentar a concepção de sociedade, de educação e de Homem, assim como assegurar o cumprimento das políticas e ações institucionais. Eles se constituem em instrumentos de ação que devem garantir a formação integral dos alunos, preparando-os para o exercício da cidadania, a formação profissional e o pleno desenvolvimento pessoal (Veiga, 2004). Os documentos devem ser elaborados de acordo com as características da instituição e da região. Sua análise e avaliação deve levar em conta esses fatores, conforme preconiza a legislação em vigor. O PDI deve apresentar como ocorrerá a concretização da proposta de ensino da instituição, estabelecendo as metas a serem alcançadas no período de 5 (cinco) anos, assim como os recursos humanos e materiais necessários para a concretização das ações planejadas. Ele constitui-se em instrumento de gestão, considerando a identidade da instituição: sua filosofia de trabalho, sua missão, as diretrizes pedagógicas que orientam suas ações, a estrutura organizacional e as atividades acadêmicas e científicas que desenvolve ou pretende desenvolver. O PPI expressa a visão de mundo globalizado e tecnológico, o papel da educação superior neste contexto e explicita o papel da instituição para a formação de profissionais preparados para atuar de forma diferenciada, contribuindo para o desenvolvimento local e regional. O documento mostra o caminho que será percorrido, de forma intencional, no processo educativo, as políticas da instituição e as ações que serão materializadas para o alcance dos objetivos propostos. Ele deve se articular com o PPC de cada curso, de maneira dinâmica, transparente, legítima e de acordo com a realidade vivenciada pela IES. O PDI e o PPI consolidam-se no PPC, explicitando as ações e decisões de um curso. O PPC delineia a identidade do curso, de acordo com a área específica do conhecimento, nos âmbitos humano, científico e profissional, suas concepções pedagógicas, orientações metodológicas e estratégicas para o ensino e a aprendizagem, a avaliação, o currículo e a estrutura acadêmica de seu funcionamento. O PPC do curso de Fotografia da Faculdade Cambury prevê situações didáticas nas quais os alunos utilizam o que aprenderam, mobilizando, ao mesmo tempo, conhecimentos adquiridos por outros meios, de forma que ele consolide o conhecimento adquirido. Assim, a metodologia de ensino do curso apresenta aderência ao PPI e PDI, bem como aos princípios teóricos-metodológicos explicitados no documento. Os professores desenvolvem todas as atividades pedagógicas tendo sempre em vista o que está registrado nesses documentos institucionais. 57 Fundamentada na sua filosofia, missão e princípios gerais, a Faculdade Cambury traça as diretrizes didático-pedagógicas para os seus cursos. Essas diretrizes solidificarão e explicitarão a intenção e a prática acadêmicas a serem desenvolvidas no decorrer do processo formativo do aluno, no curso de Fotografia e demais cursos da instituição. 2.5.6.2 Objetivos do curso O Curso de Fotografia da Faculdade Cambury tem por objetivo preparar o profissional em um contexto sintonizado com as linguagens especiais que o artista, o empresário, a escola, os shoppings e demais consumidores necessitam. Esse tipo de profissional vem ganhando espaço, seja por meio de prêmios, respeito e independência financeira, seja como astros da fotografia, da realização audiovisual, das instalações em grandes eventos, das mágicas dos painéis eletrônicos, ou como idealistas da comunicação viva, agitada e mutante do século XXI. Além disso, o Curso de Fotografia objetiva, também, formar e atualizar profissionais ou iniciantes na área, a fim de possibilitar-lhes acesso aos mercados. 2.5.6.3 Perfil do egresso O profissional formado no Curso Tecnológico de Fotografia da Faculdade Cambury deve ter seu perfil profissional constituído a partir das seguintes competências: 1. Dominar os equipamentos fotográficos e de audiovisual: Câmeras (convencionais e digitais), lentes, filtros, flashes, fotômetros, filmes, iluminação para estúdio. 2. Dominar os equipamentos digitais e os programas de editoração eletrônica da imagem fotográfica. 3. Dominar técnicas de revelação e ampliação em preto e branco e ampliação digital. 4. Dominar os processos digitais da produção audiovisual. 5. Conceber, produzir e dirigir produções em fotografia e em audiovisual, sejam de caráter artístico, técnico, científico e comercial. 6. Elaborar projetos culturais e/ou comerciais nas áreas de fotografia e de audiovisual. 7. Coordenar equipes de produção e empreendimentos em sua área. 8. Dominar conhecimentos de hipermídia e de diferentes meios de apresentação e recepção da imagem. 9. Construir uma linguagem pessoal e mercadológica de forma crítica, pluralista e humanística, aplicáveis à realidade profissional e contemporânea. 58 10. Ter conhecimento das posturas éticas e da legislação pertinente ao seu exercício profissional, demonstrando comprometimento com a sociedade. 2.5.7 Sistema de avaliação do projeto do curso A avaliação do curso é feita constantemente NDE, e visa a melhor adequação do Projeto Pedagógico, das ementas das unidades curriculares, bem como da composição dos módulos. Os ajustes são realizados com o objetivo de implementar melhorias na qualidade do curso e adequar as unidades curriculares em módulos que permitam promover a interdisciplinaridade e a complementação dessas, bem como a otimização da utilização do laboratório do curso. Há, também, atualização nas bases tecnológicas, habilidades, competências e bibliografia das unidades curriculares específicas do curso. Objetiva-se, com este trabalho, atualizar os conteúdos ministrados no curso à realidade da profissão e do mercado, oferecendo uma grade curricular mais adequada à formação de qualidade, garantindo aos alunos maior empregabilidade e competência para atuar e crescer na profissão. 2.5.8 Projeto Pedagógico de curso – PPC: currículo A concepção do currículo teve como ponto de partida o estudo da legislação pertinente, o Catálogo Nacional para os cursos de Tecnologia, o PDI, o PPI e as habilidades e competências necessárias para a área. A sua atualização leva em conta as necessidades e características da comunidade na qual a instituição está inserida, sempre buscando que a atuação do profissional contribua para a melhoria da realidade, ou seja, que ela faça a diferença em sua profissão. A operacionalização é realizada mediante técnicas, estratégias e recursos tecnológicos diferenciados, que visam a concretizar a aprendizagem do aluno. O referencial teórico do curso é trabalhado por meio de aulas expositivas dialogadas, debates, discussões, dinâmicas de grupo, elaboração de trabalhos escritos ou orais, leitura e acesso às tecnologias educacionais. Esses métodos e técnicas propiciam a articulação das unidades de estudo no desenvolvimento das habilidades e competências exigidas aos profissionais de Fotografia. A matriz curricular oferecida pelo curso de Fotografia está intimamente relacionada aos princípios que norteiam este projeto pedagógico, ao perfil do egresso e às competências e habilidades esperadas. Desse modo, as disciplinas foram ordenadas em uma sequência considerada adequada para o desenvolvimento lógico do conteúdo e das atividades. 59 O curso foi autorizado pela Portaria nº 99 de 10 de outubro de 2006, publicada no Diário Oficial da União nº 197 de 13 de outubro de 2006, com tempo de integralização previsto para, no mínimo, 2 (dois) anos e, no máximo, 4 (quatro) anos. O período de integralização poderá ser inferior, desde que supervisionado pela instituição e de acordo com a legislação (Resolução CES/CNE nº 02/07 e 04/08). O primeiro semestre do curso tem o objetivo de ensinar aos alunos os fundamentos básicos da utilização do equipamento fotográfico, conhecimentos sobre a evolução histórica da linguagem e da tecnologia envolvidos no processo fotográfico e sobre as ferramentas iniciais da pós-produção fotográfica ou de tratamento de imagens digitais. No final do primeiro semestre, é fornecida a certificação em Fotografia Básica. O segundo semestre do curso tem o objetivo de proporcionar ao aluno o contato com as linguagens específicas dos diferentes especialidades fotográficas, a aquisição de conhecimentos relativos ao uso de ferramentas mais complexas, além de orientá-lo nos primeiros passos da linguagem audiovisual. No final do segundo semestre, é fornecida a certificação em Fotografia Avançada. O terceiro semestre do curso tem o objetivo de ensinar as técnicas e linguagens relacionadas à produção audiovisual. No final do terceiro semestre, é fornecida a certificação em Produção em Vídeo. O quarto semestre do curso tem como objetivo tratar das linguagens das especialidades fotográficas e ensinar ao aluno as técnicas de difusão e compartilhamento da produção fotográfica e audiovisual. No final do semestre, é fornecida a certificação em Produção Multimídia. O currículo contempla atividades complementares, Temáticas Contemporâneas e projetos integradores, como instrumentos da interdisciplinaridade e como ambiente propício ao desenvolvimento de novos campos ou temas. Essas atividades concedem flexibilidade curricular ao curso, viabilizando a oferta de conteúdos variáveis, adequados à dinâmica da sociedade, da ciência e da tecnologia. 2.5.9 Coerência da Matriz Curricular com os Objetivos do Curso O currículo do curso de Fotografia é coerente com os objetivos do curso e com o compromisso da Faculdade com a região onde está inserida, pois a instituição procura formar profissionais afinados com a realidade local e capazes de contribuir para o desenvolvimento 60 regional. Para a concretização desse pressuposto, o modelo de ensino Cambury, ao longo do curso, procura desenvolver conhecimentos voltados à formação humana, à formação de mercado e à formação profissional, articulando teoria e prática. Ao respeitar os aspectos didático-pedagógicos, o currículo do curso é subsidiado por atividades complementares, temáticas contemporâneas e projetos integradores. Aborda as áreas de conhecimento, habilidades, atitudes e valores éticos, fundamentais à formação do profissional. As ementas das disciplinas consideram os objetivos do curso, e sua concretização acontece por intermédio do trabalho pedagógico, não somente em sala de aula, mas também fora dela. As disciplinas oferecidas permitem a formação do profissional de fotografia e vídeo apto a atuar no mercado de trabalho de forma inovadora, sintonizado com as linguagens especiais que o artista, o empresário, a escola, os shoppings e demais consumidores necessitam. 2.5.10 Coerência da Matriz Curricular com o Perfil desejado do Egresso A proposta curricular do curso permite a formação de profissional capacitado a promover a inter-relação entre a visão de mundo, o processo criativo e a tecnologia necessária para a sua concretização, e a sua distribuição no mercado, ou seja, que tenha as habilidades de um produtor executivo: conheça os processos de elaboração do produto, desde o primeiro tratamento até a finalização, e posterior comercialização (pós-produção e mídia). Para tanto, as disciplinas são ofertadas de modo a ensinar o aluno a utilizar os diferentes processos artísticos e técnicos do fazer, como também avaliar propostas, criar e desenvolver projetos, gerenciar e negociar programas e produtos. 2.5.11 Coerência da Matriz Curricular com o Catálogo Nacional dos Cursos de Tecnologia A matriz curricular do curso de Fotografia atende às exigências do Catálogo Nacional dos Cursos Tecnológicos. O currículo do curso abrange uma sequência de disciplinas e atividades ordenadas, por matrículas semestrais, em uma seriação adequada aos componentes do plano do curso e ao Modelo Cambury de Ensino: Formação Humana, Formação para o Mercado e Formação Profissional. As disciplinas são hierarquizadas em períodos semestrais, seguindo o planejamento indicado para a progressiva formação profissional em Fotografia. A 61 carga horária total do curso é de 2000 horas, ultrapassando a carga horária mínima prevista no Catálogo Nacional dos Cursos Tecnológicos, que é de 1600 horas. 2.5.12 Adequação da metodologia de ensino e inter-relação das unidades de estudo na concepção e execução do currículo A interdisciplinaridade é mais intensa em algumas disciplinas e menos em outras. No Primeiro semestre do curso, a relação interdisciplinar é muito tênue, dado o caráter específico de cada uma das disciplinas. Com o decorrer dos semestres, a inter-relação vai acontecendo com mais intensidade, procurando evitar repetições de temas. De modo geral, a inter-relação se preocupa com a hierarquização das disciplinas com base no critério da construção gradativa do conhecimento. Assim, as disciplinas que necessitam de conhecimentos prévios para o seu pleno aproveitamento foram precedidas pelas disciplinas que oferecem aos alunos os conhecimentos de caráter básico e indispensável. Quanto às disciplinas de caráter profissionalizante, estas abrangem os conteúdos específicos do curso, correspondendo, portanto, à maior parte da carga horária destinada às disciplinas. Seu acompanhamento está embasado nos conhecimentos adquiridos nos períodos iniciais e sua execução privilegia uma sequência lógica e gradativa entre as disciplinas. Por fim, esforços sempre estarão sendo feitos no sentido de que a interdisciplinaridade constitua presença no cotidiano do estudante, desde o início do curso até a sua finalização. 2.5.13 Adequação da metodologia de ensino à concepção do curso Na operacionalização do curso, são utilizados métodos, estratégias, técnicas e recursos tecnológicos para o sucesso do processo ensino-aprendizagem. Assim, os professores trabalham com aulas participativas, debates, dinâmicas de grupos, elaboração de resenhas e fichas técnicas de obras específicas da área, com pensadores clássicos e contemporâneos. O acesso às tecnologias educacionais constituir-se-á a base para que as unidades de ensino se articulem no desenvolvimento das habilidades e competências exigidas aos profissionais. Assim, possibilitar que os futuros profissionais da área vivenciem experiências pedagógicas inovadoras, desenvolvam unidades de aprendizagem de forma integrada e interdisciplinar, participem de ações voltadas para o atendimento à comunidade, por meio de uma metodologia dinâmica, moderna e contextualizada, é compromisso da instituição para com seus alunos. Os objetivos propostos neste PPC e o perfil do egresso exigem que a metodologia seja compatível com o paradigma da educação para o século XXI, considerando o dinamismo do 62 conhecimento e a celeridade dos avanços científico-tecnológicos, em especial na área do curso. Embora as disciplinas recorram a diferentes abordagens pedagógicas, predomina o conceito da educação emancipatória, cabendo ao professor o papel de mediador e estimulador do interesse do aluno, utilizando métodos dialógicos para a construção de aprendizagens significativas. Qualquer proposta de ensino implica uma reflexão profunda sobre os projetos curriculares, as metodologias, conteúdos, bibliografias e relações interdisciplinares possíveis, valorizando os conhecimentos e abrindo espaços para a discussão e apresentação de experiências pessoais. Cabe aos responsáveis pela elaboração do PPC e aos gestores do curso a responsabilidade de pensar nas considerações epistemológicas, psicossociais e pedagógicas que se fazem necessárias para a busca de estratégias que considerem os princípios da qualidade, da competência e do desempenho na missão de formar profissionais aptos para atuar no mercado de trabalho. 2.5.14 Coerência dos procedimentos de avaliação dos processos de ensino e aprendizagem com a concepção do curso A avaliação é entendida, pela Cambury, como um processo contínuo e sistêmico, abrangendo a avaliação do processo ensino-aprendizagem e a avaliação institucional, ambas articuladas. Nesta proposta, entende-se o processo ensino-aprendizagem como um projeto coletivo, em que todos são considerados agentes intelectuais ativos no processo de construção do saber. Embora cada professor, no exercício do seu fazer docente, possua autonomia para desenvolver a disciplina que está sob sua responsabilidade, ele precisa ter a compreensão de que é parte e participante ativo no percurso formativo dos alunos, que é resultado, em última instância, de um trabalho coletivo. A identificação do perfil profissional pretendido para o egresso é vista como essencial e ponto de partida para o trabalho de reflexão, que antecede o exercício formal de registro do plano do ensino (Plano de curso e Plano de aula) realizado pelo docente. Esta reflexão faz-se necessária pela possibilidade do melhor encaminhamento, na organização, do trabalho pedagógico, e pela sua relevância enquanto diferencial teórico, didático e da relação teoriaprática no processo ensino-aprendizagem. 63 Compete à Chefia de Escola organizar momentos de discussão e reflexão coletiva entre os docentes que atuam no curso, tendo como objetivo aproximar as áreas de conhecimento para um trabalho coletivo que garanta a qualidade do processo ensinoaprendizagem pretendido. Os procedimentos de elaboração dos planos de ensino devem ser formalizados pelos docentes em formulários próprios. A qualidade do processo formativo depende, em grande parte, do cumprimento integral das ementas das disciplinas previstas na matriz curricular do curso e da sistemática de avaliação processual e formal adotada na verificação contínua da aprendizagem. A qualidade teórica, metodológica e os critérios avaliativos dos planejamentos devem ser verificados pela Chefia de Escola e pelos professores e alunos durante os momentos de avaliação coletiva deflagrados pela Avaliação Institucional. As avaliações do processo ensinoaprendizagem e do curso fornecem elementos teórico-práticos que retroalimentam as ações de melhoria dos processos formativos e, portanto, de avaliação curricular. Nesse sentido, toda prática educativa é acompanhada e supervisionada permanentemente, tais como a excelência da organização dos planos de ensino, o cumprimento das ementas das disciplinas, a atualização das bibliografias adotadas, a pertinência e relevância dos conteúdos programáticos, a utilização de recursos metodológicos variados e adequados à assimilação dos conhecimentos e ao desenvolvimento das habilidades e competências, tendo como horizonte o perfil profissional pretendido. Esses processos e elementos avaliativos só ganham sentido quando os professores estão comprometidos com o processo de construção do pensamento reflexivo junto com os alunos, objetivando uma apreensão significativa de saberes. Cabe destacar que os objetivos do plano de ensino, em consonância com a concepção de formação presente no projeto do curso, apresentam-se como elemento constitutivo do processo formativo, pois antecipam resultados esperados do trabalho pedagógico, expressando conhecimentos, habilidades e hábitos a serem assimilados de acordo com as exigências metodológicas. É, portanto, fundamental que os professores compreendam a relação existente entre conteúdos/ objetivos/ métodos/ avaliação, objetivando maior qualidade teórica e prática do trabalho acadêmico. Essas definições, quando debatidas e estabelecidas colegiadamente, consubstanciam em diferencial teórico-conceitual e didático-metodológico, permitindo maior articulação entre ensino, pesquisa e extensão, sobretudo no que tange à implementação de projetos e atividades de caráter interdisciplinar. 64 Nesse contexto, é de suma importância que a avaliação do processo ensinoaprendizagem e do curso, em geral, seja vista e trabalhada de forma processual, pois a perspectiva da formação de um profissional crítico-reflexo implica em discussão constante das práticas curriculares desenvolvidas no curso, de modo a indicar a melhoria dos procedimentos existentes na Instituição. Assim, é preciso avaliar se ao longo do curso os princípios que orientam a organização curricular estão sendo observados, conforme as diretrizes e bases do projeto, sem causar descompasso entre a proposta e sua execução. De igual modo, é preciso acompanhar a inserção profissional dos egressos do curso, tendo em vista uma melhor definição do perfil do profissional a ser formado. O processo de Planejamento Pedagógico antecede o início de cada semestre, para os cursos, e antecede a oferta de novas turmas, para cursos de Pós-graduação. Esse acompanhamento visa, especialmente, o examinar questões relacionadas ao cumprimento do currículo e do projeto pedagógico estabelecido para o curso, e de sua real implementação em nível de sala de aula. 2.5.15 Avaliação do processo ensino-aprendizagem O processo de acompanhamento dos resultados da aprendizagem busca definir novas dimensões e funções, que convergem para uma tomada de consciência, por parte da comunidade acadêmica, de que avaliar implica em reflexão crítica sobre a prática pedagógica (objetivos, procedimentos, instrumentos, intenções). Assim, a avaliação não se restringe a um julgamento classificatório, mas é entendida como um conjunto de situações, observações, procedimentos, ações e análises, que viabilizará uma prática pedagógica mais concreta e eficaz. A avaliação, nessa perspectiva, requer, de todos, o compromisso com a aprendizagem real, com o sucesso do aluno, com a eficiência e eficácia das práticas metodológicas, com uma ampla e profunda análise das informações, dos resultados e das observações que compõem o processo em todos os seus tempos e espaços. A avaliação proposta pela Cambury tem caráter formativo, processual e contínuo, que melhorará o processo pedagógico e as suas respectivas práticas educativas. O processo implica no acompanhamento contínuo das aprendizagens, viabilizando ações imediatas para correção dos rumos (caráter autorregulatório), preponderando os aspectos qualitativos sobre os quantitativos. A avaliação formativa se caracteriza por desencadear situações de autorregulação do discente, ou seja, possibilita a ele reconhecer “erros” durante o próprio percurso de 65 aprendizagem, sem a necessidade de se finalizar o processo, para, então, diagnosticá-los e corrigi-los em uma próxima etapa. Para que realmente seja feita uma avaliação formativa, é mister o entendimento do processo de construção do conhecimento do aluno a partir do seu “erro”, que, de repente, pode significar apenas uma forma individual de processar e trabalhar a informação. A construção de critérios de avaliação, de modo compartilhado, é fundamental para que se compreendam os propósitos do ensino e da aprendizagem. O fundamental é ter clareza da aprendizagem a ser realizada e da possibilidade dos discentes compreenderem o seu próprio processo de assimilação, exercitando a autoavaliação. Desse modo, a avaliação formativa está vinculada ao projeto pedagógico de cada curso. Existe uma Portaria que regula como se processa a avaliação da aprendizagem e está explicitada no item “política de avaliação dos cursos de graduação.” 2.5.16 Inter-relação das unidades de estudo As disciplinas são alocadas na matriz curricular de forma que os conhecimentos sejam adquiridos de forma gradual, do simples para o complexo. Assim, Fotografia Básica constitui a base para Fotografia Digital, Fotografia de Eventos, Fotojornalismo, que são suporte para Fotografia Artística, Fotografia de Arquitetura e Interiores, Fotografia de Moda e Fotografia Publicitária. As disciplinas auxiliares do processo fotográfico, ou seja, aquelas que tratam da pós-produção fotográfica, como Photoshop aplicado à Fotografia, serve de iniciação para Photoshop Avançado e Design de Comunicação Multimídia. Na parte teórica, História da Imagem é suporte para Teoria da Imagem, que, em conjunto com a primeira, trata das questões de linguagem das especialidades práticas supracitadas e também das disciplinas de audiovisual. Roteiro e Introdução à Edição de Vídeo inicia as disciplinas de cunho técnico relacionadas a essa área, sendo seguida pelas disciplinas Áudio Vídeo Digital, Direção e Produção de Vídeo, Edição de Vídeo e Pós-produção em Vídeo e Web TV. Essa sucessão reproduz a sequência de uma produção audiovisual em sua totalidade. A partir de Ética e Legislação Profissional/ direitos autorais e Fotografia e Mercado Cultural, as disciplinas de Formação Profissional conversam com outras áreas de conhecimento, necessárias, sob diferentes aspectos, ao desenvolvimento do trabalho fotográfico. A formação global crítica e técnica do profissional são asseguradas pelas disciplinas que configuram o núcleo de Formação para o Mercado e Formação Humana. 66 O projeto integrador, realizado semestralmente, exige do aluno o desenvolvimento de um trabalho interdisciplinar (em equipe) para ser apresentado no Círculo do Conhecimento. 2.5.17 Flexibilização curricular O curso proposto terá apenas um percurso de formação, com duração de 2000 horas, divididas em 4 (quatro) módulos, sendo que, no final, o aluno receberá o título de Tecnólogo em Fotografia. No final de cada módulo, o aluno recebe uma certificação específica, a saber: Módulo 1, Fotografia Básica; Módulo 2, Produção Fotográfica; Módulo 3, Vídeo Digital; e Módulo 4, Produção Multimídia. Os alunos que já tiverem diploma de curso superior, ou que forem transferidos de outras instituições, poderão solicitar aproveitamento de carga horária, de até 400 horas, no máximo, desde que as bases tecnológicas, as competências e as habilidades sejam compatíveis. A análise do aproveitamento será feita pelo Chefe de Escola. A instituição oferece disciplinas em regime de acompanhamento para alunos reprovados ou transferidos, sendo, no máximo, 3 (três) disciplinas para alunos formandos, desde que o requerimento seja aprovado pelo Chefe de Escola. Também são oferecidas disciplinas no Ambiente Virtual. 2.5.18 Integralização curricular 2.5.18.1 Oportunidades diferenciadas de integralização curricular A integralização curricular pode ser feita a partir das seguintes procedimentos: a) extraordinário aproveitamento b) transferência externa e interna c) portador de diploma d) atividades práticas e Estágios não obrigatórios e) atividades complementares f) Projeto Integrador a) Extraordinário aproveitamento É facultado ao aluno, com comprovado conhecimento teórico e prático, fazer aproveitamento da unidade curricular, por meio de processo via NAE, que será analisado, obrigatoriamente, por banca examinadora especial composta por três professores da área de conhecimento, com referendum da Coordenação de Ensino. O 67 aluno poderá ter abreviada a duração de seu curso, de acordo com as normas do sistema de ensino. b) Disciplina por acompanhamento Podem ser ministradas disciplinas em regime especial de acompanhamento para o aluno formando, dos cursos tecnológicos e bacharelados, desde que tenha sido reprovado por nota; para o aluno ingressante por Transferências (Externa e Interna) e Portadores de Diploma, exclusivamente matriculados nos cursos de bacharelado, tendo em vista o ajuste da matriz curricular do curso, e somente para disciplinas anteriores ao período de sua matrícula, após analisada a sua documentação e autorizado pelo Chefe da Escola. No regime especial de acompanhamento, é desconsiderada a observância de prérequisitos. Serão concedidas, no máximo, três disciplinas por aluno; o aluno deverá desenvolver, no mínimo, dois trabalhos que contemplem o conteúdo programático da disciplina e terá que realizar as avaliações diretamente com o professor. As disciplinas práticas, as que exigem laboratórios, o Estágio Supervisionado, projetos e o Artigo Final não podem ser oferecidos por acompanhamento. c) Estágio supervisionado Não é obrigatório para o curso, no entanto, o aluno pode fazer o estágio não curricular que vale por horas complementares, desde que aprovado pela Coordenação do Núcleo de Apoio ao Estudante. d) Atividades Complementares Critérios explicitados no item Atividades Complementares. e) Projeto Integrador O projeto Círculo do Conhecimento (Projeto Integrador) da Faculdade Cambury representa a síntese da produção científica desenvolvida pelos alunos, sendo ele referente aos 3 (três) módulos de formação do Modelo de Ensino Cambury: FORMAÇÃO HUMANA, FORMAÇÃO PARA O MERCADO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL; bem como a produção acadêmica dos alunos referente às Certificações de Qualificação Profissional (certificações intermediárias) em cada semestre letivo. Com foco nas necessidades reais do mercado de trabalho e contribuindo para a formação de cidadãos e profissionais completos, a Faculdade Cambury promove o Círculo do Conhecimento, evento institucional e acadêmico de natureza interdisciplinar. Tradicional na Instituição, tem caráter científico e acadêmico, que visa a proporcionar, por meio de 68 atividades científicas, culturais, comerciais e de entretenimento, a experimentação prática dos conteúdos assimilados em sala. A programação é composta por exposição de trabalhos acadêmicos e trabalhos científicos, além de atividades culturais e artísticas, cujos objetivos convergem para o tema central do evento, privilegiando a participação de docentes, discentes, egressos de graduação, comunidade da Faculdade Cambury, membros da comunidade local, estudantes e professores de Instituições de Ensino Superior da região. As horas são divididas por semestre, sustentadas pelas certificações intermediárias, sendo atribuídas ao Projeto Integrador 80 horas por semestre: Quadro 11 - certificação profissional por curso e por semestre CURSO DESIGN DE INTERIORES FOTOGRAFI A GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS 1º Período Formação Básica em Decoração e Paisagismo Fotografia Básica Administraçã o de Pessoas e Processos Trabalhistas CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL 3º Período 4º Período Paisagismo Gestão de Projetos de Decoração e Paisagismo Produção Vídeo Digital Produção Fotográfica Multimídia Formação e Comportame Estratégia Desenvolvime nto Organizacio nto de Organizacion nal em Recursos al e Recursos Humanos Remuneração Humanos Produção Produção Produção Gráfica Publicitária Publicitária Audiovisual em Internet Cosmetologia Estética Estética e Imagem Capilar Facial Pessoal 2º Período Decoração PRODUÇÃO PUBLICITÁRI A ESTÉTICA E COSMÉTICA Comunicaçã o Publicitária MARKETING Marketing Básico Gestão de Marketing e Vendas GASTRONO MIA Gastronomia Básica Culinária Brasileira DESIGN JOIAS GEMAS Lapidação e Gemologia Criação em Gemas e Joias Produção de Joias e Gemas Organização de Eventos Sociais Gestão Organizacion al Planejamento de Eventos Culturais e Esportivos Marketing, Vendas e Logística Eventos Técnicocientíficos e Promocionais Estratégia e Negócios Computação Lógica Informações DE E EVENTOS GESTÃO EXECUTIVA DE NEGÓCIOS GESTÃO DA Embelezame nto Geral e Pesquisa e Análise Estratégica de Mercado Gastronomia Internacional Campanhas Publicitárias Gestão de Restaurantes , Bares e Similares Gestão de Mercado de Gemas e Joias Gestão de Eventos Sociais Gestão Econômica Financeira Rede, 5º Período 6º Período - - - - - - - - Massotera pia e Podologia Terapias Alternativas e Complementa res - - - - - - - - - - Estratégia - 69 TECNOLOGI A DA INFORMAÇà O Básica Dados e Softwares Segurança e Aplicações e Negócios em TI 2.5.19 Estrutura curricular Quadro 12- Estrutura curricular CARGA HORÁRIA P Atividades de Ensino Aprendizagem (Componentes Curriculares) ECONOMIA E SUSTENTABILIDADE ÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL – DIREITOS AUTORAIS Ativ. Acadêmico Projeto TAI Estágio Integrador Teórica Prática Subtotal CientíficoCulturais Disciplinas T 40 40 40 40 40 40 FOTOGRAFIA BÁSICA 20 60 80 80 FOTOGRAFIA DIGITAL 20 60 80 80 HISTÓRIA DA IMAGEM 40 40 40 40 40 40 40 40 40 80 80 1º LINGUA PORTUGUESA ESCRITA E ORAL I PENSAMENTO UNIVERSAL PHOTOSHOP APLICADO À FOTOGRAFIA 20 60 PROJETO INTEGRADOR I 0 TEMÁTICAS CONTEMPORÂNEAS I 0 Subtotal AUDIOVISUAL – TÉCNICA DE CAPTAÇÃO DE SOM E IMAGEM FOTOGRAFIA DE EVENTOS FOTOJORNALISMO GESTÃO DE MARKETING E VENDAS 2º LINGUA PORTUGUESA ESCRITA E ORAL II MATEMÁTICA APLICADA E FINANCEIRA PHOTOSHOP AVANÇADO PROJETO INTEGRADOR II 80 10 530 440 10 30 40 40 20 20 40 40 20 20 40 40 40 40 40 40 40 40 40 40 40 40 40 0 80 0 10 180 30 0 10 260 10 80 80 80 70 ROTEIRO E INTRODUÇÃO AO AUDIOVISUAL TÉCNICAS DE ILUMINAÇÃO EM FOTOGRAFIA TEMÁTICAS CONTEMPORÂNEAS II TEORIA DA COMUNICAÇÃO Subtotal 30 10 40 40 10 30 40 40 0 40 260 COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL DIREÇÃO E PRODUÇÃO AUDIOVISUAL EDIÇÃO DE CONTEÚDOS AUDIOVISUAIS FOTOGRAFIA ARTÍSTICA FOTOGRAFIA DE ARQUITETURA E INTERIORES PRÁTICAS PROFISSIONAIS ORIENTADAS I PROJETO INTEGRADOR III TEMÁTICAS CONTEMPORÂNEAS III 10 40 140 40 400 10 40 80 0 0 10 490 40 40 20 60 80 80 20 60 80 80 20 20 40 40 10 30 40 40 40 40 40 0 80 80 0 10 10 TEORIA DA IMAGEM 40 40 40 TEORIA E PLANO DE NEGÓCIOS 40 40 40 Subtotal 230 170 400 10 30 40 40 10 30 40 40 10 30 40 40 40 40 40 40 40 40 80 80 40 40 DESIGN 3º COMUNICAÇÃO HIPERMÍDIA FOTOGRAFIA DE MODA FOTOGRAFIA PUBLICITÁRIA FOTOGRAFIA, AUDIOVISUAL ECONOMIA CULTURA 80 0 0 10 490 E E DA GESTÃO DE PROCESSOS PÓS PRODUÇÃO EM AUDIOVISUAL E LINGUAGEM WEB PRÁTICAS PROFISSIONAIS ORIENTADAS II PROJETO INTEGRADOR IV TEMÁTICAS CONTEMPORÂNEAS IV TRABALHO ACADÊMICO INTEGRADOR 20 40 60 0 80 80 0 0 10 80 10 80 71 OP. LIBRAS – LINGUA BRASILEIRAS DE SINAIS 30 Subtotal 170 150 320 80 80 0 10 530 950 650 1600 320 80 0 40 2040 Total Geral 10 40 40 Carga Horária de Aulas Projeto Integrador Sub Total do que integraliza a carga horária mínima segundo o MEC Trabalho Acadêmico Integrador Atividades Complementares Total de Carga Horária do Curso com Atividade Complementar e Artigo Final Disciplina Optativa Línguas Brasileira de Sinais - LIBRAS Hora Aula 1.600 320 1.920 80 96 2.096 Hora Relógio 1.333 267 1.600 67 80 1.747 40 A Educação das Relações Étnico-Raciais, bem como o tratamento de questões e temáticas que dizem respeito aos afrodescendentes, contemplando a Resolução CNE/CP N° 01 de 17 de junho de 2004, são inclusas nas disciplinas Pensamento Universal e Linguagem Escrita e Oral I, por meio da leitura e discussão de textos relativos ao tema e demais atividades curriculares do curso. A disciplina Economia e Sustentabilidade contempla a exigência da Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999, e o Decreto nº 4.281 de 25 de junho de 2002. A Resolução CNE de 30 de maio de 2012, DCN para a educação em Direitos Humanos, é contemplada nas disciplinas Língua Portuguesa oral e escrita I e Pensamento Universal, por meio de textos, discussões, debates etc. 2.5.20 Disciplinas: Objetivos, Ementas e Bibliografia 1º PERÍODO Unidade curricular Economia e Sustentabilidade Período letivo: 1º Semestre Carga Horária: 40 1 - Bases Tecnológicas Temas cotidianos da Economia: Mercado,oferta e demanda. Produto Interno Bruto. Políticas Macroeconômicas. Inflação e emprego. Meio ambiente, desenvolvimento e sustentabilidade: conceitos relativos à sustentabilidade do meio ambiente, suas relações com o setor produtivo e a influência para a competitividade das empresas modernas. Responsabilidade Socioambiental Empresarial: conceitos e legislação aplicada. Certificações de Responsabilidade Ambiental e Social. 72 2 – Competências Compreender os fundamentos do sistema econômico; Compreender a evolução e aplicação da teoria econômica e do desenvolvimento sustentável; Aplicar os princípios teóricos aos problemas reais de tomada de decisão envolvendo custos ambientais. Analisar a economia brasileira contemporânea e os desafios ambientais. 3 – Habilidades Explicitar os problemas econômicos fundamentais; Diferenciar micro e macroeconomia; Definir desenvolvimento sustentável. Citar as questões relativas ao meio ambiente e recursos naturais do país. 4 - Bibliografia Básica ASHELEY, P. Ética e responsabilidade social nos negócios. São Paulo: Saraiva, 2002. BRAGA, Benedito. Introdução a engenharia ambiental: o desafio do desenvolvimento sustentável. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2005. VASCONCELLOS, M. A. S. de; GARCIA, M. E. Fundamentos de Economia. 4 Ed. São Paulo: Saraiva, 2012. 5 – Bibliografia Complementar BETIOL, Luciano Stocco. Responsabilidade civil e proteção ao meio ambiente. São Paulo: Saraiva, 2010 DAJOZ, Roger. Princípios de ecologia. Alegre: Artmed, 2005. DRUCKER, P. Terceiro setor: exercícios de auto-avaliação para empresas. São Paulo: Futura, 2001. GREMAUD, A. P. et. al. Manual de economia: equipe de professores da USP. 6 ed. São Paulo: Saraiva, 2011. LEMOS, Haroldo Mattos de; BARROS, Ricardo Luiz Peixoto. O desenvolvimento sustentável na prática. Rio de Janeiro: Pnuma, 2007. MAXIMIANO, Antônio Cesar Amuru. Teoria Geral da Administração: da revolução urbana à revolução digital, 6 ed. São Paulo: Atlas, 2008. TROSTER, R. L. Mochón. Introdução à Economia. São Paulo. Makron Books, 2002. VASCONCELLOS, M. A. S. de. Economia: micro e macro. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 6 - Revistas e periódicos Revista EXAME; Revista América Economia; Portal de Periódicos da Escola Superior de Sustentabilidade; e demais periódicos que contenham artigos da área. Unidade curricular Período letivo: Ética e Legislação Profissional – Direitos Autorais 1º Semestre Carga Horária: 40 1 - Bases Tecnológicas Estudos da Legislação na Comunicação aliada aos direitos e deveres fundamentais do cidadão; direitos do consumidor; o direito à informação; regulamentação profissional; direitos autorais; ética aplicada à produção de imagens (captura de imagens fotográficas e videográficas de pessoas e bens e as relações humanas e profissionais evolvidas). 2 – Competências Conhecer a Legislação aplicável aos meios de comunicação. 73 Conhecer as leis que regulamentam os Direitos Autorais. Conhecer as posturas éticas ligadas ao exercício da fotografia e do vídeo. Saber conduzir-se segundo a legislação dos direitos autorais e segundo a legislação dos meios de comunicação. 3- Habilidades Conduzir-se eticamente em suas relações profissionais. Aplicar as normas legais pertinentes à profissão. Explicitar os direitos e deveres fundamentais do cidadão em consonância com a legislação na comunicação. Explicar o que são direitos autorais. 4 - Bibliografia básica GANDELMAN, Henrique. De Gutenberg à internet: direitos autorais na era digital. São Paulo: Record, 2001. SANCHERS, H. T. Legislação Autoral. São Paulo; LTR, 1999. WILLINGTON, João Oliveira. A nova Lei Brasileira dos Direitos Autorais. 2.ed. São Paulo: Lumun, 2002. 5 - Bibliografia complementar BARBOSA, Denis Borges. A Propriedade intelectual no século XXI. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2009. DAVID, Fernando Lopes. Crimes de imprensa: Leis e Jurisprudência. São Paulo: IGLU, 2001. GUERRA FILHO, Sidney César. Liberdade de Imprensa e o direito à imagem.2.ed. Rio de Janeiro; Renovar, 2004. PAIVA, Raquel. Ética, cidadania e imprensa. São Paulo: Mauad, 1998. SANTOS, Manuella. Direito autoral na era digital. São Paulo: Saraiva, 2009. 5- Revistas e Periódicos Unidade curricular Período letivo Fotografia Básica 1º semestre Carga Horária 80 1- Bases Tecnológicas: Tipos, elementos, componentes e manejo de máquinas fotográficas. Técnicas e recursos de laboratório fotográfico. Processo de revelação e cópia. Composição e teoria fotográfica. Filmes fotográficos. Iluminação. Fotografia ao ar livre. Processos de captura da imagem: diafragma, velocidade, profundidade de campo, filtros, flash, fotômetro. A abordagem de temas. Flash dedicado. 2- Competências Conhecer e executar todas as atividades do processo fotográfico em preto e branco, da revelação à impressão em papel. Conhecer os filmes cor e pb e suas características. Entender o processo de formação e captura da imagem por aparatos fotográficos. 3- Habilidades Dominar as técnicas fotográficas básicas referentes à exposição, composição e iluminação. Utilizar as diversas técnicas de iluminação usadas no trabalho de campo e em estúdio. Dominar técnicas de laboratório preto e branco. Químicos e tipos de papéis. 74 4 - Bibliografia Básica: LANGFORD, Michael; BILISSI, Efthimia. Fotografia avançada de Langford: guia completo para fotógrafos. 8. ed. São Paulo: Bomam, 2013. TARNOCZY JUNIOR, Ernesto. Arte da Composição. Santa Catarina: Editora Photos, 2008. HEDGECOE, John. Guia completo de fotografia. São Paulo: Martins Fontes, 1998. 5 - Bibliografia Complementar: ADANS, Ansel. A Câmera. São Paulo: SENAC, 2000. ADANS, Ansel. O Negativo. São Paulo: SENAC, 2001. ADANS, Ansel. A Cópia. São Paulo: SENAC, 2000. BARTHES, Roland. A câmera clara: nota sobre a fotografia. Rio de Janeiro: Editora Nova Fronteira, 1984. BRUSSELE, Michael. Tudo sobre fotografia. São Paulo: Editora Pioneira, 2002. Textos e apostila da disciplina encontrada na copiadora. 6 - Revistas e periódicos Discursos Fotográficos Fotografe Melhor Photos e Imagens Unidade Curricular: Período letivo: Fotografia Digital 1º semestre Carga horária: 80 1 - Bases Tecnológicas: Fotografia Digital versus Fotografia Analógica ou sensor versus filme. A máquina fotográfica digital – utilização, tipos e funcionamento. Diferentes extensões de arquivos da imagem digital. Luz: comportamento do sensor nas diferentes temperaturas de cor (balanço de branco). Imagem digital na comunicação contemporânea. Produção de fotografias para materiais diferentes impressos e para internet. Banco de imagens. 2 - Habilidades e Competências: Conhecer as especificidades e características da fotografia digital: tecnologia, equipamentos. Compreender o processo de utilização da máquina fotográfica, os diferentes tipos e funcionamento. Entender a necessidade de diferentes resoluções e extensões de arquivo para correta utilização das potencialidades da fotografia digital. 3- Habilidades Identificar avanços e conquistas na área de fotografia digital, com a finalidade de estabelecer procedimentos apropriados aos diferentes serviços fotográficos digitais. Utilizar corretamente o equipamento de fotografia digital. Diferenciar fotografia digital e fotografia analógica. 4 - Bibliografia Básica: ANG, Tom. Manual de Fotografia Digital. Porto: Civilização, 2002. TRIGO, Thales. Equipamento fotográfico. São Paulo: Senac, 2003. LANGFORD, Michael. Guia prático de fotografia. Porto Alegre: Civilização, 2002 5 - Bibliografia Complementar: LANGFORD, Michael. Guia prático de fotografia. Porto Alegre: Civilização, 2002. KUBRUSLY, Cláudio A. O que é fotografia. São Paulo: Brasiliense, 1998. BRUSSELE, Michael. Tudo sobre fotografia. São Paulo: Pioneira, 2002. MAY, Alex. Fotografia Digital. Rio de Janeiro, 2000. 75 HEDGECOE, John. Guia completo de fotografia. São Paulo: Martins Fontes, 2001 6 - Revistas e periódicos: Revista Fotografe Melhor Revista Fhox Revista Photos e Imagens Discursos Fotográficos Unidade curricular Período letivo: História da Imagem 1º semestre Carga Horária: 40 1 – Bases Tecnológicas Fotografia de registros teatrais, danças, concertos, performance. Fotografia de pinturas, desenhos, esculturas, instalações. Fotografia de exposições. Fotografia artística: visão histórica e situação atual. Fotógrafos artistas da atualidade. História e evolução da fotografia. Importância das imagens técnicas na cultura. 2 –Competências Perceber a fotografia como meio de expressão artística. Conhecer as formas de expressão artística por meio da fotografia. Compreender conceitos básicos – beleza, estética e estilo, e suas transformações no tempo. Analisar a posição da fotografia na arte contemporânea. Entender a História da Fotografia dos séculos XIX ao XXI. Conhecer os principais fotógrafos e a importância de suas obras. 3- Habilidades Estabelecer conexões entre fotografia e outras linguagens artísticas. Produzir fotografias como elemento, veículo ou registro de obras de arte em diversas linguagens. Explicitar as práticas e as discussões em fotografia em uma perspectiva histórica. Caracterizar a evolução da imagem técnica: fotografia, vídeo e cinema. 4 – Bibliografia básica COSTA, Flávia Cesarino. O primeiro cinema: espetáculo, narração, domesticação. Rio de Janeiro. Azougue Editorial, 2005. ROUILLÉ, André. A fotografia: entre documentos e arte contemporânea. São Paulo, SENAC, 2009. KOSSOY, Boris. Fotografia e história. São Paulo. 2.ed. Editora Ateliê, 2001. 5 – Bibliografia complementar ARMES, Roy. On Vídeo: o significado do vídeo nos meios de comunicação. São Paulo: Summus, 1999. BAURET, Gabriel. A fotografia: História, Tendências e Aplicações. Lisboa. Edições 70. CHIARELLI, Tadeu. Arte internacional brasileira. 2.ed. São Paulo: Lemos, 2002. DUBOIS, Philippe. O ato fotográfico. Campinas. 6.ed. Papirus Editora, 1993. DUBOIS, Philippe. Cinema, Vídeo, Godard. São Paulo. Cosac & Naify, 2004 KOSSOY, Boris. Fotografia e história. 2.ed. São Paulo: Ateliê, 2001. MONTEIRO, R. H. Descobertas Múltiplas. A fotografia no Brasil (1824-1833). Campinas: Mercado de Letras; São Paulo: Fapesp, 2001. 76 6 – Revistas e periódicos Revista Fotografe Melhor Revista Fhox Revista Photos e Imagens Discursos Fotográficos Unidade curricular Período letivo: Língua Portuguesa Oral e Escrita I 1º Semestre Carga Horária: 40 1 - Bases Tecnológicas Estrutura textual de diversificados estilos de redação (literária, jornalística, comercial). Fases da leitura (prévia, exploratória, seletiva, reflexiva e interpretativa). Leitura e produção de textos com coesão, coerência e argumentação. Expressão oral a partir da utilização das técnicas de oratória. 2 - Competências Compreender a importância da língua portuguesa oral e escrita como instrumento de interação social, comunicação e desenvolvimento profissional. Identificar as ideias principais do texto por meio das fases da leitura, possibilitando compreender, interpretar e redigir textos com coerência, coesão e argumentação. Reconhecer diferentes estilos textuais. Conhecer técnicas de oratória. 3 – Habilidades Interpretar e redigir diversos estilos textuais exercitando a capacidade de reflexão crítica e estimulando o raciocínio criativo. Utilizar técnicas de comunicação oral, de forma eficiente e eficaz, no processo de interação social e apresentação de idéias. 4 - Bibliografia básica ANDRADE, Maria Margarida de & HENRIQUES, Antônio. Língua Portuguesa: noções básicas para curso superiores, São Paulo: Atlas, 1996. FARACO, Carlos Alberto & TEZZA, Cristóvão. Prática de texto: língua portuguesa para nossos estudantes. São Paulo: Vozes, 1998. POLITO, Reinaldo. Como falar corretamente e sem inibições. São Paulo: Saraiva,1999. 5 - Bibliografia complementar BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de comunicação escrita. São Paulo: Ática, 1993. BOAVENTURA, Edivaldo. Como ordenar as ideias. São Paulo: Ática, 1999. BORDENAVE, Juan Dias. O que é comunicação. São Paulo: Brasiliense, 1999. CITELLI, Adilson. Linguagem e persuasão. São Paulo: Ática, 1999. MARTINS, Maria Helena. O que é leitura. São Paulo: brasiliense, 1994. MEDEIROS, João Bosco. Correspondência: técnicas de comunicação criativa. São Paulo: Atlas, 2004. 6 - Revistas e periódicos Unidade Curricular Pensamento Universal Período letivo 1º semestre Carga Horária 40 horas Bases Tecnológicas Cultura e Tecnologia: Conhecimento, Produção e Transmissão do conhecimento. Ética e Cidadania. Raça, Etnia e Cultura Afro-brasileira/Indígena. 77 Competências Entender os problemas sociais brasileiros, especialmente quanto à sociedade multicultural e pluriétnica do Brasil Entender as desigualdades sociais e raciais do Brasil e a contribuição dos diferentes povos para a formação da cultura brasileira Habilidades Conceituar ética e cidadania Respeitar as diferenças Situar, no tempo e no espaço, o conhecimento humano e as tecnologias desse conhecimento como produtos de experiência humana 4- Bibliografia Básica ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; Mastins, Maria Helena Pires. Filosofando: Introdução à Filosofia. São Paulo: Editora Moderna, 1994. CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2002. DAMATTA, Roberto. A ilusão das relações raciais. In: DAMATTA, Roberto. O que faz o brasil, Brasil? Rio de Janeiro: Rocco, 1986. SANTILLI, Márcio. Os Brasileiros e os Índios. São Paulo: Senac, 2001. 5- Bibliografia Complementar SANTOS, Gevanilda; SILVA, Maria Palmira. Racismo no Brasil: Percepções da discriminação e do preconceito no século XXI. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2005. FREIRE, Gilberto. Casa-Grande & Senzala: formação da família brasileira sob o regime da economia patronal. 50. ed. São Paulo: Global, 2005. HERNANDEZ, Leila Leite. A África na sala de aula: visita à história contemporânea. São Paulo: Selo Negro, 2005. LOPES, Ana Mônica; ARNAUT, Luiz. História da África: uma introdução. Belo Horizonte: Crisálida, 2005. KOYRÉ, Alexandre. Estudos de história do pensamento filosófico. Rio de Janeiro: Forense, Universitária, 2011. 6 – Revistas e periódicos Unidade Curricular Período Letivo: Photoshop Aplicado à Fotografia 1º semestre Carga Horária 80 1 - Bases Tecnológicas: Conceituação: O Adobe Photoshop como ferramenta de edição de imagens. Processamento de imagens para produção gráfica, multimídia e Internet. Recursos de Imagem digital, formatos, padrões de cores, tratamento e restauração. 78 Recursos tecnológicos na pós-produção e atualidades da indústria digital, novas metodologias e aplicações. Estudo dos principais métodos digitais para produção de projetos de produção de imagens. 2 - Competências Conhecer o principal dentre os aplicativos da edição de imagens digitais, captura, impressão e comunicação entre softwares gráficos. Conhecer recursos tecnológicos utilizados nos processos de restauração, tratamento e pósprodução. 3- Habilidades Aplicar conceitos de edição de imagens para desenvolver ou dirigir a execução de projetos que necessitem dos diversos tipos de tratamento. Utilizar recursos de imagens, aplicações, referências, técnicas e conceitos. 4 - Bibliografia Básica: HOPPE, Altair. Photoshop para fotógrafos. vol. 1.São Paulo:Photos, 2006. AZEVEDO, Eduardo.Computação Gráfica. Rio de Janeiro:Campus,2003. BARROSO, CLÍCIO. Adobe Photoshop lightroom 3 - o guia completo para fotógrafos digitais. Santa Catarina: Ed. Photos, 2011. 5 - Bibliografia Complementar: MINK, C. Adobe Photoshop 6.0 Guia do Usuário. São Paulo: M. Bos, 2002. KELBY, S. Photoshop 7 – Truques espertos. Rio de Janeiro: Moderna, 2002. DOMINGUES, Diane. Arte e vida no século XXI – tecnologia, ciência e criatividade. São Paulo: Unesp, 2003. KELBY, Scott. Photoshop CS5: para fotógrafos digitais. Makron Books, 2012. BRUNEAU, Cyril et al. Tratamento de imagens com photoshop. Porto Alegre: Bookman, 2007. Unidade Curricular: Temáticas Contemporâneas I Período Letivo: 1º Semestre Carga Horária: 10 1 - Base Tecnológica Vivência profissional Aplicação prática Resolução de situações de gestão Tomadas de decisão 2- Competências Desenvolver a capacidade de resolver situações de gestão e do cotidiano empresarial; Avaliar as práticas relatadas. 3- Habilidades Diferenciar as práticas e aplicá-las de acordo com as necessidades. Elaborar relatórios sobre a temática desenvolvida. 4 – Bibliografia Básica Material fornecido pelas organizações abordadas e palestrantes. Bibliografia sugerida pelos palestrantes 5 – Bibliografia Complementar Material fornecido pelas organizações abordadas e palestrantes. Bibliografia sugerida pelos palestrantes 6 – Revistas e Periódicos 79 Sites da empresa 2º PERÍODO Audiovisual – técnica de captação de som e imagem 2ºPeríodo Carga Horária: 40 1 - Bases Tecnológicas: O roteiro técnico de peças audiovisuais. Introdução à montagem. Decupagem e continuidade. Operação da câmera de audiovisual digital. Iluminação para audiovisual. Tipos de janela e taxa de quadros. O som – captação e montagem. 2 - Competências: Conhecer os segredos da iluminação como elemento de criação de ambientes. Conhecer conceitos de montagem bem como sua utilização na prática. Compreender a dinâmica e o funcionamento dos diferentes tipos de set de filmagem. Unidade Curricular: Período LETIVO: 3- Habilidades Utilizar os recursos técnicos do audiovisual com ênfase em cinegrafia (operação de câmera) e captação de áudio. Dominar a operação da câmera de vídeo digital: movimentos, enquadramentos e todos os passos para conseguir uma captação profissional. Manusear e operar os principais equipamentos e acessórios envolvidos na captação de imagens e sons em vídeo. Produzir peças audiovisuais por meio de mecanismos tecnológicos de áudio e vídeo digital. 4 - Bibliografia Básica: GROVE, Elliot. 130 Projetos para Você Aprender a Filmar. São Paulo: Editora Europa, 2010 WATTS, Harris. Direção de câmera: um manual de técnicas de vídeo e cinema. São Paulo: Summus, 1999. WATTS, Harris. On câmera: curso de produção de filme e vídeo da BBC. São Paulo: Summus, 1990. 5- Bibliografia Complementar: DANCYGER, Ken. Técnicas de edição para cinema e vídeo: história, teoria e prática. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. MACIEL, Luis Carlos. O poder do clímax: fundamentos do roteiro de cinema e TV. Rio de Janeiro: Record, 2003. MOURA, Edgar Peixoto de. 50 anos: luz, câmera, ação. São Paulo: SENAC, 2005. SANADA, Vera; SANADA, Yuri. Vídeo Digital. Axcel Bos, 2004. COSTA, Fernando Morais. Som no cinema brasileiro. Rio de Janeiro: 7 Letras, 2008. Textos e apostila da disciplina encontrados na xerox. 6 – Revistas e periódicos: Revista Cinema Unidade Curricular: Período Letivo Fotografia de Eventos 2º semestre Carga horária 1 - Bases Tecnológicas: A fotografia como documento imagético social. 40 80 Câmeras, filmes, objetivas, flashes apropriados a cada tipo de evento. Procedimentos, posicionamentos, ângulos, enquadramentos. Distinção de motivos. Fotografia instantânea. Fotografia de conjuntos. Rotina operacional de um estúdio-escritório. 2 –Competências: Conhecer os equipamentos adequados à produção de fotografias documentais de eventos de diversas naturezas. Dominar as técnicas de posicionamento, enquadramento e composição aplicáveis a cada caso. 3- Habilidades Distinguir documentos protocolares segundo a natureza do evento. Cobrir fotograficamente eventos de natureza social, cultural, esportiva e política. Realizar cobertura fotográfica cumprindo todas a etapas de preparação, produção e finalização em modelos competitivos e vendáveis Distinguir e realizar serviços, e estabelecer produtos fotográficos exigidos pelo mercado de eventos 4 - Bibliografia Básica: ANDREONI, Marcos. Fotografia de casamento. Santa Catarina: Photos, 2008. TUTTI, Damom. Fotografe casamentos e eventos. Manual passo a passo para profissionais. Santa Catarina. Santa Catarina: Photos. 2011. VAN NIEKERK, Neil. Flash dedicado: guia técnico para o fotógrafo de casamento e retrato. Santa Catarina: Photos, 2010. 5 - Bibliografia Complementar: BECKSTEAD, David. Dynamic wedding , conceitos inovadores na fotografia de casamento. Santa Catarina: Ed. Photos, 2012. BUISSINK, Joe. Fotografe com o coração. São Paulo: Photos, 2012. EMIDIO, Luisi. Fotografia de espetáculo: técnicas e dicas preciosas para fotografia de cena. Santa Catarina: Photos, 2011. FREUND, Gisele. Fotografia e Sociedade. Lisboa: Veja, 1995. MATOS, Vinícius. O Guia de Fotografia de Casamento. 2.ed. Santa Catarina: Ed. Photos, 2011. 6 - Revistas e periódicos Revista Fotografe Melhor Revista Fhox Unidade Curricular: Período Letivo: Fotojornalismo 2º semestre Carga Horária: 40 1 - Bases Tecnológicas: Equipamentos para Fotojornalismo. História e técnica do Fotojornalismo. Técnicas de enquadramento e composição aplicadas ao Fotojornalismo. Fotografia de instantâneos jornalísticos. Linguagem fotográfica nos veículos jornalísticos. Pauta e execução da reportagem fotográfica. Agências fotográficas. Principais fotojornalistas da atualidade. 2 - Competências: Dominar os equipamentos necessários à realização das fotografias jornalísticas. Conhecer o papel da fotografia no processo da reportagem. 81 3- Habilidades Utilizar a fotografia para meios de informação jornalística. Usar equipamento fotográfico com fins jornalísticos. Citar os principais fotojornalistas da atualidade. Enumerar os equipamentos do fotojornalismo. 4 - Bibliografia Básica: KOSSOY, Boris. Realidades e ficções na trama fotográfica brasileira. São Paulo: Ateliê Cultural, 2000. BUITONI, Dulcilia Schoeder. Fotografia e Jornalismo. São Paul: Saraiva, 2011 OLIVEIRA, Erivam Morais; VICENTINI, Ari. Fotojornalismo: uma viagem entre o analógico e o digital. São Paulo: Cengage Learning, 2010. 5 - Bibliografia Complementar: MARQUES, Alan; MARQUES, Lula; MARQUES, Sérgio. Caçadores de luz: histórias do fotojornalismo. São Paulo: PubliFolha, 2008. GRANDI, Larissa; MUNTEAL, Oswaldo. A imprensa na história do Brasil: Fotojornalismo no século XX. Rio de Janeiro: PUC-Rio: Desiderata, 2005. BONI, Paulo César. O nascimento do fotodocumentarismo de denúncia social e o seu uso como “meio” para transformações na sociedade. Revista Studium, Unicamp. Disponível em: http://www.studium.iar.unicamp.br/28/07.html SOUZA, Jorge Pedro. Fotojornalismo: Uma introdução à história, às técnicas e à linguagem da fotografia na imprensa. Disponível em: http://www.bocc.uff.br/pag/sousajorge-pedro-fotojornalismo.pdf HERNANDEZ, Nilton. A mídia e seus truques. São Paulo: Contexto, 2012. Unidade Curricular: Gestão de Marketing e Vendas Período Letivo: 2º semestre Carga Horária: 40 Horas 1 - Base Tecnológica Conceitos de Marketing, Mix do Marketing, os elementos da estratégia de Marketing, segmentação e nicho de mercado. Processo de decisão de compra. Fatores que influenciam o comportamento do consumidor. Vendas: Estratégias de vendas; Processos de venda; Fidelização de clientes. 2- Competências Vender e negociar com eficiência e eficácia; Compreender o mix do Marketing; Conhecer as diversas abordagens de marketing nas organizações. 3-Habilidades Utilizar o mix do marketing para auxiliar na obtenção de resultados positivos nas organizações; Identificar estratégias de Marketing e Vendas. 4 – Bibliografia Básica BLESSA, Regina. Merchandising no ponto-de-venda.4ª ed. São Paulo: Atlas, 2011. CASAS, Alexandre. Administração de vendas. 8ª ed. São Paulo: Atlas,2011 LAS CASAS, Alexandre. Administração de vendas. São Paulo: Atlas, 2008. 5– Bibliografia Complementar BASTA, Darci et al. Fundamentos de Marketing. São Paulo: FVG, 2004. COBRA, Marcos. Administração de Vendas. São Paulo: Atlas, 1994. KOTTLER ,Philip. Marketing para o século XXI. São Paulo: Atlas, 2000. LAS CASAS, Alexandre. Administração de Marketing. São Paulo, 2006. 82 McCARTHY, Jerome & PERREAUT, William. Marketing Essencial. São Paulo: Atlas, 1999. SEMENIK & BAMOSSY. Princípios de Marketing. São Paulo: Makron Books, 1999. 6– Revistas e Periódicos Venda Mais Revista Marketing Vendas Unidade curricular Língua Portuguesa Escrita e Oral II Período letivo: 2º Semestre Carga Horária: 40 1 - Bases Tecnológicas Linguagem na produção de textos acadêmicos: resumo, resenha e artigo. Normas da ABNT para trabalhos acadêmicos. Técnicas de redação comercial. Expressão oral por meio das técnicas de oratória. 2 – Competências Compreender a linguagem e técnicas de produção de texto acadêmico. Conhecer técnicas de redação comercial. Dominar as técnicas de oratória. 3- Habilidades Redigir e apresentar um texto acadêmico de acordo com as normas da ABNT. Elaborar redação comercial. Expressar-se oralmente, de forma eficiente e eficaz. 4-Bibliografia básica FIORIN, J. SAVIOLI, F. Para entender o texto: leitura e redação. 16.ed. São Paulo: Ática, 2006. ANDRADE, Maria Margarida de; HENRIQUE, Antônio. Língua Portuguesa: noções básicas para cursos para cursos superiores. Petropólis: Vozes, 1992. GOLD, Miriam. Redação Empresarial. São Paulo: Makron Book, 1999. 5 - Bibliografia complementar ALMEIDA, Napoleão Mendes de. Gramática metódica da língua portuguesa. São Paulo: Saraiva, 1999. BOAVENTURA, E. Como ordenar as ideias. São Paulo: Ática, 1999. CITELLI, Adilson. Linguagem e persuasão. 10. ed. São Paulo: Scipione,1999. CUNHA, C. e Cintra, L. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2001. MEDEIROS, J.B. Correspondência: técnicas de comunicação criativa. São Paulo: Atlas, 2004. Unidade Curricular: Matemática Aplicada e Financeira Período Letivo: 2º semestre Carga Horária: 40 horas 83 1-Bases Tecnológicas Razão entre valores: porcentagem. Conceitos fundamentais de Matemática Financeira. Cálculos da capitalização composta. Equivalências em juros compostos. Séries uniformes de pagamento. Aplicação de fração, porcentagem, regra de três (simples e composta), funções e equações de 1º e 2º graus, sistema lineares para soluções de problemas. Aplicação das ferramentas da matemática financeira em operações de câmbio, cartão de crédito, compra a prazo, empréstimos, financiamentos em geral, descontos e análise de investimentos. Aplicações das ferramentas da matemática financeira em negociações de compra e venda. 2- Competências Desenvolver a percepção do valor relativo da moeda ao longo do tempo; Desenvolver o raciocínio lógico; Conhecer a matemática básica voltada para a solução de problemas mercadológicos; Conhecer algumas ferramentas e recursos matemáticos; Compreender os princípios básicos da matemática financeira; Entender os sistemas de amortização na avaliação de financiamentos; Conhecer análise básica de investimentos. 3- Habilidades Utilizar a Matemática Financeira como ferramenta para análise de resultados financeiros; Utilizar ferramentas computacionais para formular modelos de cálculos financeiros; Associar porcentagens com taxas de juros; Calcular e avaliar diferentes alternativas em Matemática Financeira; Elaborar planilhas do Excel para executar cálculos financeiros. Utilizar matemática no contexto profissional; Solucionar equações dos 1º e 2º graus; Resolver casos com auxílio da matemática; Utilizar ferramentas da matemática financeira em diversas situações do cotidiano; Utilizar o Excel para resolver problemas de matemática financeira; Utilizar as ferramentas da matemática financeira para análise de investimentos. 4 – Bibliografia Básica ASSAF Neto, A. Matemática Financeira e suas Aplicações. São Paulo: Atlas, 1998. PUCCINI, Abelardo de Lima. Matemática Financeira: Objetiva Aplicada. 6.ed. São Paulo: Saraiva, 1999. WEBER E JEAN. Matemática aplicada para Economia e Administração. 2.ed. São Paulo: Harbra, 2001. 5 – Bibliografia Complementar, ARAÚJO, Carlos Vieira. Matemática Financeira: Uso das Mini-calculadoras HP12 São Paulo: Atlas, 1992. 84 LEITHOLD, L. Matemática aplicada à Economia e Administração. São Paulo: Harbaltda, 1998. PARENTE, C. Matemática Comercial e Financeira. São Paulo: FTD, 1996 SILVA, Sebastião Medeiros. Matemática. São Paulo: Atlas, 2001. VIEIRA SOBRINHO, José D. Matemática Financeira. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2000. 6– Revistas e Periódicos Unidade Curricular Photoshop Avançado Período letivo 2º período Carga Horária: 40 1 - Bases Tecnológicas: Aplicativo para tratamento e recuperação de imagens. Recursos básicos e avançados do Adobe Photoshop. Recursos básicos para Integração dos Aplicativos Vetoriais e de Imagens. 2- Competências Conhecer técnicas avançadas e efeitos Compreender a utilização dos recursos básicos e avançados de photoshop. Entender a aplicação dos recursos básicos para Integração dos Aplicativos Vetoriais e de Imagens. 3- Habilidades Aplicar recursos que aumentam a produtividade e a qualidade. Utilizar aplicativos para Composições: books, story book, Livros de Casamento e álbuns. Aplicar os recursos mais recentes da versão. 4- Bibliografia Básica: ALTAIR HOPPE, Photoshop para fotógrafos vol. 1. São Paulo: Photos, 2006. ALTAIR HOPPE, Photoshop para fotógrafos vol. 2. 2.ed. São Paulo: Photos,2006. BAER, Lorenzo. Produção Gráfica. São Paulo: Senac, 1999. 5- Bibliografia Complementar: BRUNEAU, Cyril; GRANIER, Dominque Legrand. Tratamento de imagens com photoshop. São Paulo: Boman, 2006. COLLANDRE, Patrick; CRÉTÉ, Didier. Fotomontagens criativas com photoshop. São Paulo: Boman, 2007. DOMINGUES, Diane. Arte e vida no século XXI: tecnologia, ciência e criatividade. São Paulo:Unesp,2003. KELBY, S. Photoshop 7: truques espertos. 1.ed. Rio de Janeiro:Moderna,2002. MENNA BARRETO, R. Criatividade em publicidade e propaganda. São Paulo: Summus, 1985. 6 – Revistas e periódicos: ABC Design Produção Gráfica Unidade Curricular: Período Letivo: Roteiro e introdução ao audiovisual 2º Semestre Carga horária: 80 1- Bases Tecnológicas: Elementos fundamentais da linguagem audiovisual – matriz cinematográfica (o plano, a Inglish85a, a cena, o take, a ação, o corte, etc.). Desdobramentos da linguagem audiovisual em diversas plataformas midiáticas. Pesquisa de referências estéticas. Processo criativo audiovisual. Dramaturgia e narrativa. Experimentação e plástica da imagem. 85 Compreensão conceitual. Gêneros audiovisuais, formas narrativas, formas de criação e roteirização. Repertório audiovisual. Vocabulário imagético. Comunicação e expressão. 2 –Competências Compreender as formas de produção de sentido a partir da ferramenta audiovisual na contemporaneidade, por meio da reflexão sobre a natureza da linguagem cinematográfica (matriz de toda linguagem audiovisual). Compreender os gêneros audiovisuais (a ficção, o documentário, a animação, o experimental, o filme publicitário, os formatos televisivos / jornalísticos, os videoclipes, os formatos institucionais e os webgêneros). Criar peças audiovisuais. Compreender as teorias da montagem. Compreender a importância do roteiro literário. 3- Habilidades Roteirizar peças audiovisuais a partir da exigência de gênero. Realizar uma relação criativa entre roteiro e tipos de montagem – formas de organização da linguagem. Dominar o processo criativo audiovisual (da criação do argumento, storyline e sinopse ao roteiro literário). Elaborar e viabilizar ideias audiovisuais. Escrever roteiros de peças audiovisuais. Formatar roteiros literários. 4 - Bibliografia Básica: FIELD, Syd. Roteiro: Os fundamentos do Roteirismo, Curitiba, Arte & letra, 2009. PUCCINI, Sérgio. Roteiro de documentário: da pré-produção a pós-produção. Campinas, Papirus. 2009 XAVIER, Ismail. O discurso cinematográfico: opacidade e transparência. São Paulo, Paz e Terra 2005. 5 - Bibliografia Complementar: COMPARATO, Doc. Da criação ao roteiro. SUMMUS, São Paulo, 2009. DANCYGER, Ken. Técnicas de edição para cinema e vídeo: história, teoria e prática. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. MACHADO, Arlindo. A Arte do Vídeo. São Paulo: Brasiliense, 1999. MACIEL, Luiz Carlos. O Poder do Clímax: fundamentos do roteiro de cinema e TV. Rio de Janeiro: Record, 2003. MAMET, David. Sobre Direção de Cinema. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2011. 6 – Revistas e periódicos: Utilização de revistas, sites, jornais e artigos Unidade Curricular: Período Letivo: Técnicas de Iluminação em Fotografia 2º semestre Carga Horária: 1 - Bases Tecnológicas: 40 O comportamento da Luz. O estúdio fotográfico. Equipamentos necessários e como utilizá-los. Iluminação básica de retratos. Iluminação de retratos de grupo. Iluminação de produtos. 86 2 - Competências: Compreender o papel da luz no processo de construção de imagens fotográficas. Compreender a luz e as cores e saber como utilizá-las na construção de imagens. Conhecer os equipamentos, acessórios e as técnicas de iluminação utilizadas para produção de fotos no estúdio ou em locações. 3 – Habilidades Produzir diversas fotografias – de pessoas, objetos e ambientes –, utilizando procedimentos e técnicas de iluminação natural e artificial. Exercitar técnicas de iluminação para produção de fotos no estúdio ou em locação. 4 - Bibliografia Básica: HEDGECOE, John. Guia completo de fotografia. São Paulo: Martins Fontes, 1998. HUTER, Fil. Luz-Ciência e Magia: guia de iluminação fotográfica. Balneário Camburiu, SC: Photos. 2011. PRAKEL, David. Iluminação. São Paulo: Bokman, 2011. 5 - Bibliografia Complementar: GREY, Christopher. Iluminação em estúdio: técnicas e truques para fotógrafos digitais. São Paulo: Photos,2011. HUNTER, Bill. A Luz Perfeita: guia de iluminação para fotógrafos. Santa Catarina: Editora Photos, 2009. KEIMIG, Lance. Fotografia noturna. São Paulo: Photos, 2012. MEDEIROS, Newton. Estúdio na Prática 2 – Novos esquemas de luz prontos para você usar. São Paulo: Editora Europa, 2010. LANGFORD, Michael; BLISSI, E. Fotografia avançada para fotógrafos. 8.ed. São Paulo: Bookmam, 2013. Textos e apostila da disciplina encontrados na xerox. 6 – Revistas e periódicos: Fotografe Melhor Fhox Photos e Imagens Discursos Fotográficos Unidade curricular Período letivo: Teoria da Comunicação 2º Semestre Carga Horária: 1 - Bases Tecnológicas 40 Reflexão sobre a sociedade moderna nos veículos de comunicação de massa e seus conteúdos. Relação homem e sociedade tecnológica Autores da comunicação e seus conceitos: Umberto Eco, Edgar Morin, Jurgen Habermas e Marshall Mcluhann. 2 –Competências Compreender os grandes paradigmas e conceitos básicos da teoria da comunicação. Entender que a comunicação não é um produto, mas um processo de troca simbólica generalizada. Entender os processos comunicacionais dotados de valores que põem em jogo as preferências e opções. Compreender os processos de produção e recepção de mensagens. 3- Habilidades Caracterizar os paradigmas e conceitos básicos da teoria da comunicação. Explicitar os processos de produção e recepção de imagem. 87 Citar os autores da comunicação. Relacionar os conceitos de comunicação aos autores. 4 - Bibliografia básica JOLY, Martine. Introdução à análise da imagem. Rio de janeiro: Papiro Editores, 1996. BERLO, David Kenneth. O processo da comunicação: introdução à teoria e à prática. Rio de Janeiro: Best Seller, 2003. SANTAELA, Lúcia e NOTH, Winfried. Imagem, cognição, semiótica e mídia. São Paulo: Iluminuras, 2002. 5 - Bibliografia complementar CONNOR, Steven. Cultura Pós-Moderna. São Paulo: Loyola, 2002. DURAND, Gilbert. O imaginário: ensaio acerca das ciências e da filosofia da imagem. Rio de Janeiro: Difel,1999. JOHNSON, Steven. Cultura da Interface. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001. MATTELART, Armand. Comunicação mundo: Histórias das Ideias e das Estratégias. Rio de Janeiro: Vozes, 1994. ECO, Umberto. Apocalípticos e integrados. São Paulo: Perspectiva, 2008. 6 - Revistas e periódicos Unidade Curricular: Temáticas Contemporâneas II Período Letivo: 2º Semestre Carga Horária: 10 1 - Base Tecnológica Vivência profissional Aplicação prática Resolução de situações de gestão Tomadas de decisão 2- Competências Desenvolver a capacidade de resolver situações de gestão e do cotidiano empresarial; Avaliar as práticas relatadas. 3- Habilidades Diferenciar as práticas e aplicá-las de acordo com as necessidades. Elaborar relatórios sobre a temática desenvolvida. 4 – Bibliografia Básica Material fornecido pelas organizações abordadas e palestrantes. Bibliografia sugerida pelos palestrantes 5 – Bibliografia Complementar Material fornecido pelas organizações abordadas e palestrantes. Bibliografia sugerida pelos palestrantes 6 – Revistas e Periódicos Sites da empresa 3º PERÍODO Unidade curricular Período letivo: Comportamento Organizacional 3º Semestre Carga Horária: 1 - Bases Tecnológicas 40 88 Estudos dos desafios e oportunidades do campo do Comportamento Organizacional. Fundamentos do indivíduo: personalidade, valores, satisfação no trabalho, emoções, atitudes, percepção, e, principalmente, os fatores que interferem na percepção, conceitos de motivação e suas aplicabilidades. Fundamentos grupais: o que são grupos, os processos de grupos, a tomada de decisão, diferença entre grupo e equipe de trabalho. Introdução ao processo criativo. Técnicas de desenvolvimento da criatividade e solução de problemas. Conceituação teórica dos subsistemas da gestão de pessoas: - Provisão (recrutamento, seleção de pessoal, mercado de recursos e de trabalho e integração). - Aplicação (análise e descrição de cargos, planejamento de recursos humanos e avaliação de desempenho). - Manutenção (administração de salário, plano de benefícios sociais e saúde ocupacional/medicina, higiene e segurança no trabalho). - Desenvolvimento (treinamento, desenvolvimento organizacional e de pessoas, banco de dados e sistemas de informações). 2 –Competências Compreender o comportamento em grupo. Compreender a dinâmica dos funcionamentos dos grupos, interpretando seus objetivos e necessidades de pertencer ao grupo e os relacionamentos interpessoais. Conhecer o processo criativo e relacionar com conceitos como pensamento lateral, vertical e inteligência emocional, possibilitando o desenvolvimento da criatividade na solução de problemas. Conhecer as técnicas e os métodos dos subsistemas de gestão de pessoas. 3- Habilidades Diferenciar personalidade e comportamentos. Identificar os contextos e bloqueios que inibem a criatividade de pessoas e organizações. Conceituar pensamento vertical, lateral, inteligência emocional. Citar as técnicas e os métodos dos subsistemas de gestão de pessoas. Explicar os fundamentos do comportamento individual. 4 - Bibliografia básica CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. Rio de Janeiro: Elsevier, 1999. GIL, Antonio Carlos. Gestão de pessoas. São Paulo: Atlas, 2009. ROBBINS, Stephen. Comportamento organizacional. 11. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. 5 - Bibliografia complementar BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes Trassi. Psicologias: uma introdução ao estudo da psicologia. São Paulo: Saraiva, 2002. BOWDITCH, Jmaes L.; BOUNO, Anthony F. Elementos de comportamento organizacional. São Paulo: Pioneira, 2002. MOSCOVICI, Fela. Desenvolvimento interpessoal. Rio de Janeiro: José Olympio, 2008. SPECTOR, Paul E. Psicologia nas organizações. São Paulo: Saraiva, 2002. VON OECH, Roger. Um toc na cuca: técnicas para quem quer ter mais criatividade na vida. São Paulo: Cultura, 1988. 6 - Revistas e periódicos Unidade Curricular: Período Letivo: Direção e Produção Audiovisual 3º semestre Carga Horária: 1 - Bases Tecnológicas: 80 89 A linguagem audiovisual – matriz cinematográfica, ferramentas eletrônicas e digitais (TV, vídeo e internet): possibilidades e aplicações. Decupagem e continuidade. Direção audiovisual. Produção audiovisual. Equipe Técnica (assistentes de direção e produção, direção de arte, figurino, cenário, direção de fotografia, câmera, still, platô, direção de produção, produção executiva, captação de som, edição de som, montagem). Pesquisa de referências estéticas. Processo criativo. Planejamento audiovisual. Coesão estética. Compreensão conceitual. Comunicação e expressão. 2 – Habilidades e Competências: Compreender as formas de produção de sentido a partir da ferramenta audiovisual na contemporaneidade, por meio da reflexão sobre a natureza da linguagem cinematográfica (matriz de toda linguagem audiovisual). Desenvolver o domínio técnico dos trabalhos de direção e produção relativos à realização audiovisual nas suas diversas vertentes criativas e operacionais. Ler, interpretar e operacionalizar roteiros audiovisuais. Transformar roteiros literários em roteiros técnicos. Compreender, identificar e operar criativamente a partir das exigências técnicas e estéticas dos diferentes gêneros audiovisuais (ficção, documentário, animação, experimental, filme publicitário, formatos televisivos / jornalísticos, videoclipes, formatos institucionais e webgêneros). Criar, organizar, planejar, gerir e executar a produção de um vídeo. 3- Habilidades Controlar os condicionantes técnicos e estéticos do fazer audiovisual, que determinam o sucesso da peça em termos de comunicação e expressão, assim como condicionam sua coerência estética. Controlar o processo de realização audiovisual (produção). Controlar o resultado estético (direção). Dominar o processo criativo audiovisual (da criação do argumento à pós-produção). Elaborar e viabilizar ideias audiovisuais. Decupar roteiros. Decupar materiais filmados. Decupar / analisar todo tipo de material audiovisual. Distinguir características e tendências de oferta e consumo de materiais audiovisuais no mundo contemporâneo, especialmente no Brasil. Realizar uma obra audiovisual, cumprindo no mínimo 1 (uma) ou mais funções técnicas adequadamente. 4 - Bibliografia Básica: MAMET, David. Sobre direção de cinema. São Paulo Ed. Civilização Brasileira, 2010. XAVIER, Ismail. O discurso cinematográfico: opacidade e transparência, São Paulo, Paz e Terra 2005. SANADA, vera e SANADA, Yuri. Vídeo digital. Axcel Books, 2004. 5 - Bibliografia Complementar: MARTIN, Marcel. A Linguagem Cinematográfica. Editora Brasiliense, São Paulo, 2005. RODRIGUES, Chris. O Cinema e a Produção. Rio de janeiro. DP&A/ FAPERJ, 2002. 90 WATTS, Harris. Direção de câmera: um manual de técnicas de vídeo e cinema. São Paulo: Summus, 1999. XAVIER, Ismail.ORG. A experiência do Cinema: antologia. Rio de Janeiro, Ed. GraalEmbrafilme, 1983. RABIGER, Michael. Directing: film techniques and aesthetics. India: Fifth Edition, 2013. 6 – Revistas e periódicos: Utilização de revistas, sites, jornais e artigos. Revista Cinema Unidade Curricular: Período Letivo: Edição de conteúdos audiovisuais 3º período Carga horária: 80 1 - Bases Tecnológicas: Montagem e sua importância na história do cinema. Vinhetas e produções audiovisuais diversas. Principais aplicativos para Edição de vídeo. 2 –Competências: Editar vídeos. Interferir na história do filme por meio da análise da narrativa. 3- Habilidades Utilizar os conceitos de montagem e edição para a criação de produtos audiovisuais. Utilizar os principais aplicativos na edição de vídeos. Exportar o vídeo para mídias diversas. 4 - Bibliografia Básica: DANCYGER, Ken. Técnicas de edição para cinema e vídeo: história, teoria e prática. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. SANADA, Vera e SANADA, Yuri. Vídeo digital. Axcel books, 2004. WATTS, Harris. On Câmera. São Paulo, Summus, 1990. 5 - Bibliografia Complementar: ÁVILA, Renato Nogueira Paz. Streaming: crie sua própria Rádio Web e TV digital. BARRETO, Tiago. Vende-se em 30 segundos: manual do roteiro para o filme publicitário. Brasport, 2004. MACHADO, Arlindo. A arte do vídeo. São Paulo: Brasiliense, 1997. MARTIN, Marcel. A Linguagem cinematográfica. São Paulo: Brasiliense, 2005. PREMIERE PRO: GUIA AUTORIZADO ADOBE. São Paulo: Campus, 2004. 6– Revistas e periódicos: Revista Cinema Photos e Imagens Unidade Curricular Fotografia Artística Período Letivo 3º Semestre Carga horária: 40 1 - Bases Tecnológicas: Fotografia artística: visão histórica e situação atual. Fotógrafos artistas da atualidade. Técnicas utilizadas por fotógrafos artistas. 2 - Competências: Produzir fotografias como elemento, vínculo ou registro de obras de arte em diversas linguagens. Perceber a fotografia como meio de expressão artística. 3- Habilidades 91 Estabelecer conexões entre a fotografia e outras linguagens artísticas. Posicionar a fotografia na arte contemporânea. Identificar as formas de expressão artística por meio da fotografia. 4 - Bibliografia Básica: CHIARELLI, Tadeu. Arte internacional brasileira. São Paulo: Lemos Editorial, 2002. FATORELI, Antonio. Fotografia e novas mídias. Foto Rio 2007, Contracapa, Rio de Janeiro, 2007. GIULIO CARLO, Arga. Arte Moderna. São Paulo: Companhia das Letras, 1998. 5 - Bibliografia Complementar: COTTON, Charlotte. A fotografia como arte contemporânea. São Paulo: Martins Fontes, 2010. DOMINGUES, Diana. Arte e vida no século XXI: tecnologia, ciência e criatividade. São Paulo: UNESP, 2003. DOMINGUES, Diana. Arte, ciência e tecnologia: passado, presente e desafios. São Paulo: Unesp/Itaú Cultural, 2009 SOULAGES, François. Estética da fotografia: perda e permanência. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2010. LANGFORD, Michael; BLISSI, E. Fotografia avançada para fotógrafos. 8.ed. São Paulo: Bookmam, 2013. Unidade Curricular: Período letivo: Fotografia de Arquitetura e Interiores 3º semestre Carga horária: 40 1 - Bases Tecnológicas: Mercado da fotografia de arquitetura e interiores. Custos para realização de fotografias de arquitetura. Principais técnicas de composição e iluminação para realização de fotografias de ambientes internos e externos. Equipamentos e acessórios utilizados para realização de fotografias de ambientes internos e externos. Fluxo de trabalho para realização de fotografias de ambientes internos e externos. 2 - Competências: Produzir fotografias de ambientes internos e externos de qualidade. utilizando os procedimentos e técnicas de iluminação natural e artificial. 3-Habilidades Manusear os equipamentos e acessórios necessários para realização de fotografias de ambientes. Listar os equipamentos e acessórios utilizados nas fotografias em diferentes ambientes. Utilizar os procedimentos e técnicas de iluminação natural e artificial. 4 - Bibliografia Básica: ANG, Tom. O fotógrafo completo. Tradução: Jeff Silva. São Paulo. Ed. Europa, 2010 TRIGO, Tales. Equipamento Fotográfico: Teoria e Prática. São Paulo. Editora SENAC. 1995. TARNOCZY JÚNIOR, Ernesto. Arte da Composição. Santa Catarina. Editora Photos. 2010. 5 - Bibliografia Complementar: CÉSAR, Nilton; PIOVAN, Marco. Making of: revelações sobre o dia-a-dia da fotografia. São Paulo. Editora Futura. 2003. HEDGECOE, John. O Novo Manual de Fotografia: guia Completo para todos os formatos. São Paulo. Editora SENAC. 2005. MCGRATH, Norman. Photographing Buildings Inside and Out. 2. ed. New York. WatsonGuptill Publications. 1993. 92 BERGER, John. Modos de ver. Rio de Janeiro: Rocco, 1999. COUTINHA, Sylvia Ribeiro. Textos de estética e história da arte. João Pessoa: Universitária, 1999. 6– Revistas e periódicos: Textos específicos sobre o assunto, elaborados pelo professor, disponibilizados online e nas copiadoras. Revista Fotografe Melhor. Fhox Discursos Fotográficos Unidade curricular Práticas Profissionais Orientadas I Período letivo: 3º Semestre Carga Horária: 40 Bases Tecnológicas Formas de atuação profissional no mercado: Docente.- Instrumentos de avaliação;Técnicas de apresentação de slides e materiais didáticos A arte de falar em público: dicas de Oratória 2 –Competências Ser empreendedor como empregado e/ou docente Conhecer e aplicar as ferramentas necessárias para o autodesenvolvimento e marketing pessoal Desenvolver o Pré-projeto de pesquisa para o TAI Atender as exigências profissionais do mercado competitivo, por meio de uma atuação inovadora e criativa Atuar dentro dos princípios éticos, conhecendo os direitos e deveres da categoria profissional em que estiver inserido 3 - Habilidades Utilizar as diferentes técnicas de apresentação. Diferenciar as formas de atuação no mercado. Aplicar as ferramentas adequadas para o autodesenvolvimento e marketing pessoal. 4 - Bibliografia básica KOCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa. 32.ed. Petropolis, RJ: Vozes, 2012. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2010. POLITO, Reinaldo. Como falar corretamente e sem inibições. São Paulo : Saraiva, 2006. 5 - Bibliografia complementar FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia. São Paulo: Paz e Terra, 2006. LOWMAN, Joseph. Dominando as técnicas de ensino. São Paulo: Atlas, 2004. MARTINS, Gilberto de Andrade; LINTZ, Alexandre. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de conclusão de curso. São Paulo: Atlas, 2000. PERRENOUD, Philippe. Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artmed, 2000. SANTOS, Ruzia Barbosa dos. Oratória: guia prático para falar em público. 2.ed.Brasília: 93 Senac, 2012. 6 - Revistas e periódicos Unidade Curricular: Período Letivo: Teoria da imagem 3ºsemestre Carga Horária: 40 1 - Bases Tecnológicas: Processo de construção e representação do imaginário na cultura contemporânea. Teorias e conceitos da comunicação sociais. Comunicação semiótica e simbólica. Pensamento filosófico e imagem Relação entre aparência e essência – a imagem e a ciência como objeto de reflexão da filosofia contemporânea. 2 –Competências: Compreender os sistemas de representação e comunicação por meio das imagens. Compreender os processos da construção da simbólica na cultura contemporânea. Refletir e analisar, de maneira crítica, sobre a produção imagética visual do ponto de vista das representações simbólicas. 3- Habilidades Aplicar princípios lógicos na construção da imagem. Caracterizar as principais posições das escolas filosóficas sobre a imagem. Explicitar a produção imagética histórica e atual. 4 - Bibliografia Básica: AUMONT, Jacques. A imagem. 6. ed. Campinas: Papirus, 2001. AUMONT, Jacques. O olho interminável: cinema e pintura. São Paulo. JOLY, Martine. Introdução à análise da imagem. Rio de janeiro: Papiro Editores, 1996. 5 - Bibliografia Complementar: CHIARELLI, Tadeu. Arte Internacional Brasileira. São Paulo. Editora Lemos – 2ª edição. 2002. DUBOIS, Philippe. “O Ato Fotográfico”. 6.ed. Campinas: Papirus, 1993. GILBERT, Durant. O imaginário. 2.ed. Rio de Janeiro: Difel, 2001. JOHNSON, Steven. Cultura da Interface. Campinas: Jorge Zahar, 2001. SANTAELA, Lúcia e NOTH, Winfried. Imagem, cognição, semiótica e mídia. São Paulo: Iluminuras, 2002. 6- Revistas e Periódicos Unidade curricular Período letivo: Teoria e Plano de Negócios 3º Semestre Carga Horária: 1 - Bases Tecnológicas 40 Plano de Negócios Para que Planejar? Público-alvo do Plano de Negócios; Estrutura do Plano de Negócios; Adequação do Plano de Negócios ao mercado e ao empreendedor; Análise estratégica do mercado e da concorrência; e Avaliação financeira e as planilhas de controle financeiro. 2 – Competências Compreender a importância do planejamento e do plano de negócio no desempenho da 94 empresa; Sistematizar ideias e planejar de forma eficiente a implantação do negócio. 3 – Habilidades Elaborar Planos de Negócios. Utilizar o plano de negócio para avaliar o desempenho da empresa na tomada de decisão e implementação do negócio. 4 - Bibliografia básica BIAGIO, Luiz Arnaldo; BATOCCHIO, Antônio. Plano de negócios: estratégia para micro e pequenas empresas. São Paulo: Manoel, 2005. DORNELES, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 2 ed. Rio de Janeiro: Campus Elsevier, 2005. SALIM, César Simões et al. Construindo plano de negócios. 3 ed. Rio de Janeiro: Campus Elsevier,2005. 5 - Bibliografia complementar ALMEIDA, Martinho Isnard Ribeiro de. Manual de Planejamento estratégico: desenvolvimento de um plano estratégico com a utilização de planilhas Excel. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2003. DOLABELLA, F. Segredo de Luisa. São Paulo: Futura, 1999. MAITLAND, Iain. Como elaborar um plano de negócios em uma semana. São Paulo: Planeta, 2002. DOLABELA, Fernando. Oficina do empreendedor: a metodologia de ensino que ajuda a transformar conhecimento em riqueza. Rio de Janeiro: Sextante, 2008. DEGEN, Ronaldo Jean. Empreendedor: fundamentos da iniciativa empresarial. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1989. 6 - Revistas e periódicos Unidade Curricular: Temáticas Contemporâneas III Período Letivo: 3º Semestre Carga Horária: 10 1 - Base Tecnológica Vivência profissional Aplicação prática Resolução de situações de gestão Tomadas de decisão 2- Competências Desenvolver a capacidade de resolver situações de gestão e do cotidiano empresarial; Avaliar as práticas relatadas. 3- Habilidades Diferenciar as práticas e aplicá-las de acordo com as necessidades. Elaborar relatórios sobre a temática desenvolvida. 4 – Bibliografia Básica Material fornecido pelas organizações abordadas e palestrantes. Bibliografia sugerida pelos palestrantes 5 – Bibliografia Complementar Material fornecido pelas organizações abordadas e palestrantes. Bibliografia sugerida pelos palestrantes 6 – Revistas e Periódicos 95 Sites da empresa 4º PERÍODO Unidade Curricular Período Letivo: Design e Comunicação Hipermídia 4º Período Carga horária: 40 1 - Bases Tecnológicas: Elementos do processo e da construção de uma comunicação visual. Elementos utilizados na comunicação visual impressos e digital. Principais aplicativos para Diagramação, Animação, Ilustrações e Tratamento de Imagens. 2 - Competências Criar elementos visuais que possam ser utilizados em mídia eletrônica e impressa. Desenvolver sites. 3-Habilidades Utilizar os conceitos de Design e Comunicação Visual e os processos da construção de projetos gráficos para áreas Print e Web. Diagramar materiais impressos. Tratar imagens para web e impresso. 4- Bibliografia Básica: DONDIS, Donis A. Sintaxe da linguagem visual. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes,1997. FUENTES, Rodolfo. A prática do design gráfico. São Paulo: Edições Rosari, 2006. VILLAS-BOAS, André. O que é [e o que nunca foi] design gráfico. 5. Ed. Rio de Janeiro: 2AB, 2003. 5- Bibliografia Complementar: BELMONTE, Alexandre Agra. Design: gestão, métodos, projetos, processos. Rio de janeiro: Ciências Moderna, 2007. FERLAUTO, Claudio Verdadeiro. O livro da gráfica. São Paulo: Rosari, 2001. GENÉRICO, Tony. Estúdio: Fotografia, arte, publicidade e splashes. 2 .ed. São Paulo: Photos,2011. MELO, Chico Homem de. Os desafios do designer e outros textos sobre design gráfico. São Paulo: Rosari, 2005. MUNARI, Bruno. Design e comunicação visual. São Paulo: Martins Fontes, 1997. 6 - Revistas e periódicos Revista Design Unidade curricular: Período letivo: Fotografia de moda 4º período Carga horária: 1 - Bases Tecnológicas: 40 O contexto da moda: mercado local e mundial. Os tipos de fotografia de moda. Os equipamentos, acessórios e as técnicas para realização de fotografia de moda. A metodologia, o planejamento, a produção e a execução de fotografias de moda. A direção de modelos e gerenciamento de pessoal durante as sessões fotográficas. O uso das fotografias de moda e vestuário em campanhas promocionais. 2 –Competências: Conhecer e dominar as técnicas de direção de modelos e edição de imagens para aplicações em diversos materiais promocionais das marcas. Gerenciar, produzir e realizar fotografias de beleza: produtos, editoriais e institucionais. 3- Habilidades Manusear os equipamentos e acessórios necessários para realização de fotografias de moda. 96 Registrar fotografias de desfiles e eventos de moda. Conceituar moda, vestuário e fotografia de moda. 4- Bibliografia Básica: JONES, Sue Jenkyn. Fashion design: manual do estilista. São Paulo. Editora Cosac Naify. 2005. MARRA, Cláudio. Nas sombras de um Sonho: história e linguagem da Fotografia de Moda. São Paulo. Editora SENAC. 2001. TRIGO, Tales. Equipamento Fotográfico: teoria e prática. São Paulo. Editora SENAC. 1995. 5- Bibliografia Complementar: CÉSAR, Nilton; PIOVAN, Marco. Making of: revelações sobre o dia-a-dia da fotografia. São Paulo. Editora Futura. 2003. JONES Sue Jenkyn. Fashion design: manual do estilista. São Paulo. Editora Cosac Naify. 2005. SANTAELLA, Lúcia e NOTH, Winfried. Imagem: Cognição, Semiótica e Mídia. São Paulo: Iluminuras, 2002. MARRA, Cláudio. Nas sombras de um Sonho: história e linguagem da Fotografia de Moda. São Paulo. Editora SENAC. 2001. PEGRAN, Billy. Bo: Direção de Modelos para Fotógrafos. Santa Catarina: Photos. 2009. 6 – Revistas e periódicos: Textos específicos sobre o assunto elaborados pelo professor e disponibilizados online e nas copiadoras. Revistas, números avulsos: Vogue, Elle, Bazaar, W magazine, L’Officiel e outras. Unidade Curricular Semestre Letivo Fotografia Publicitária 4º período Carga horária: 40 1 - Bases Tecnológicas: Conceitos de propaganda, publicidade e marketing. História da fotografia publicitária. Fluxo de trabalho para produção de peças publicitárias. Processo de construção de imagens publicitárias. Equipamentos e acessórios utilizados para realização de fotos publicitárias. Técnicas de produção e iluminação de fotografias publicitárias realizadas em estúdio e em locação. Técnicas de pós-produção e manipulação de imagens utilizadas na fotografia publicitária nos dias de hoje. 2 - Competências: Conhecer e dominar as técnicas de edição e ilustração fotográfica para publicidade. Produzir fotografias de diversos motivos (produtos, alimentos, pessoas, ambientes etc.), tendo como base os conceitos, as técnicas e o fluxo de trabalho para construção de imagens publicitárias. Produzir e executar produções fotográficas a partir de um layout pré-definido, levando em conta os mais variados tipos de suporte (banners, outdoors, front-lights, back-lights, panfletos, catálogos, folders, cardápios, cartões postais, livros etc.). 3- Habilidades Manusear os equipamentos e acessórios necessários para realização de fotografias publicitárias. Explicitar o processo de construção de imagens publicitárias. Conceituar propaganda, publicidade e marketing. Elaborar o fluxo de trabalho para produção de peças publicitárias. 4 - Bibliografia Básica: 97 GOMES FILHO, João. Gestalt do objeto: sistema de leitura visual da forma. 6.ed. São Paulo. Escrituras Editora, 2004. TRIGO, T. Equipamento Fotográfico: Teoria e Prática. São Paulo. São Paulo: Senac, 1995. DONDIS, Donis A. Sintaxe da linguagem visual. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1997. 5 - Bibliografia Complementar: CÉSAR, Nilton; PIOVAN, Marco. Making of: revelações sobre o dia-a-dia da fotografia. São Paulo. Editora Futura. 2003. FARINA, Modesto. Psicodinâmica das Cores em Comunicação. 2. ed. São Paulo. Edgard Blücher, 1990. JOLY, Martine. Introdução à Análise da Imagem. Campinas. Papirus, 1996. TOSCANI, O. A publicidade é um cadáver que nos sorri. Rio de Janeiro. São Paulo: Ediouro, 2002. SANTAELLA, Lúcia e NOTH, Winfried. Imagem: Cognição, Semiótica e Mídia. São Paulo: Iluminuras, 2002. 6– Revistas e periódicos: Textos específicos sobre o assunto elaborados pelo professor e disponibilizados online e nas copiadoras. Unidade Curricular: Período LETIVO: Fotografia, audiovisual e economia da cultura 4º Período Carga Horária: 20 1 - Bases Tecnológicas: Conceitos de cultura, público e mercado cultural, para a implementação de projetos e ações culturais relacionados às áreas de fotografia, cinema e internet. Análise do mercado cultural brasileiro, suas tendências e potencialidades. Marketing Cultural. Políticas Públicas de cultura. 2 - Competências: Desenvolver a capacidade de expressão escrita, interpretação crítica e produção de textos para projetos culturais. Analisar o mercado cultural brasileiro. 3- Habilidades Conceituar cultura, público e mercado cultural Definir Marketing cultural Conceber e elaborar projetos e ações culturais. 4 - Bibliografia Básica: THIRY-CHERQUES, Hermano Roberto. Projetos culturais: técnicas de modelagem. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2005. REGO, Francisco G. Torquato do. Comunicação Empresarial - Comunicação Institucional. São Paulo: Summus, 1986. MACHADO, Manoel Marcondes Neto. Marketing cultural: das práticas à teoria. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2005. 5 - Bibliografia Complementar: BEIJAMIN, Walter. A obra de arte na era de sua reprodutibilidade técnica. Frankfurd,1955. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1966. COELHO, Teixeira. O Que é Indústria Cultural. São Paulo: Brasiliense, 2003. MUYLAERTE, Roberto. Marketing cultural e comunicação dirigida. São Paulo: Globo, 2000. REIS, Ana C. F. Marketing cultural e financiamento da cultura. São Paulo: Pioneira, 2002. RUBIM, Linda. Organização e produção da Cultura. Salvador: EDUFBA, 2005. 6 – Revistas e periódicos: Discursos Fotográficos 98 Unidade curricular Período letivo: Gestão de Processos 3º Semestre Carga Horária: 20 1 - Bases Tecnológicas Processo, conceito, sistema, elementos, tipos. A empresa como um processo: pontos fundamentais, fluxogramas e mapeamento, níveis organizacionais, integração dos processos. MASP - Método para análise e solução de problemas. Indicadores de desempenho: conceito, propriedades, hierarquia, classificação e aplicação. Ferramentas gerenciais - Diagnósticos organizacionais. 2 – Competências Entender a finalidade e a importância de Gestão de Processos nas organizações; Analisar, planejar e realizar atividades de interconectividade nos processos organizacionais. 3- Habilidades Propor ferramentas para solução de problemas, proporcionando o embasamento necessário para utilização dessas ferramentas durante as rotinas de trabalho; Utilizar as ferramentas adequadas para diagnosticar problemas relacionados a processo; Utilizar as ferramentas de mapeamento de processo e, com isso, identificar problemas e oportunidades no processo; Identificar e assimilar as transformações resultantes das constantes inovações tecnológicas, para adaptação aos processos de mudanças organizacionais. 4 - Bibliografia básica VARIOS AUTORES. Gestão da qualidade e processo. Rio de Janeiro: FGV, 2012. CRUZ, Tadeu. Sistemas, Métodos e processos: administrando organizações por meio de processo de negócio. São Paulo: Atlas, 2012. VALLE, Rogério e OLIVEIRA, Saulo B. Análise e Modelagem de Processos de Negócio: Foco na Notação BPMN (Business Process Modeling Notation). São Paulo: Atlas, 2009. 5 - Bibliografia complementar ARAÚJO, Luís César Gonçalves de. Organização sistemas e métodos: e as modernas ferramentas de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001. v. 2 BALLESTERO-ALVAREZ, Maria Esmeralda. Manual de Organização, Sistemas e Métodos. São Paulo: Atlas, 2000. BARBARÁ, Saulo. Gestão por processos: fundamentos, técnicas e modelos de implementação. São Paulo: Quality, 2006. CHINELATO FILHO, João. O&M: Integrado à informática. 11.ed. Rio de Janeiro: LTC 2000. COLENGHI, Victor Mature. O&M e qualidade total. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2003. CRUZ, Tadeu. Sistemas, Organização & Métodos: estudo integrado das novas tecnologias de informação e introdução à gerência do conteúdo e do conhecimento. São Paulo: Atlas, 2013. CURY, Antônio. Organização e métodos: uma visão holística. São Paulo: Atlas, 2000. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistemas, organização e métodos: uma abordagem gerencial. São Paulo: Atlas, 2002. 6-Revistas e Periódicos Unidade Curricular: Pós-produção em audiovisual e linguagem Web 99 Período LETIVO: 4º período Carga Horária: 80 1 - Bases Tecnológicas: A linguagem televisiva no ambiente da Web. O roteiro de televisão. Técnicas de gravação e edição em vídeo. Direção e produção de vídeos. Transmissão de vídeos via Web. O uso de ferramentas de distribuição de vídeos pela internet. 2 - Competências: Pensar e fazer a comunicação na sociedade contemporânea de uma forma inovadora. Produzir produtos audiovisuais diversificados (documentários, programas de TV, comerciais, videoclipes, curtas de ficção, registro de eventos etc.) para a veiculação na internet, consciente das especificidades técnicas da rede. Produzir conteúdo para um meio em expansão: a WebTV. 3-Habilidades Utilizar os recursos da internet, um ambiente diferente dos tradicionais meios de comunicação de massa. Reconhecer os diferentes formatos de arquivos de áudio e vídeo transmitidos e suportados pela rede. 4 - Bibliografia Básica: ÁVILA, Renato Nogueira Paz. Streaming: aprenda a criar e instalar sua rádio ou TV na internet. Rio de Janeiro: Brasport, 2004. WATTS, Harris. Direção de câmera: um manual de técnicas de vídeo e cinema. São Paulo: Summus, 1999. WATTS, Harris. On câmera: curso de produção de filme e vídeo da BBC. São Paulo: Summus, 1990. 5 - Bibliografia Complementar: DANCYGER, Ken. Técnicas de edição para cinema e vídeo: história, teoria e prática. Rio de Janeiro: Campus, 2007. FIELD, Syd. Manual do roteiro. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001. LIMA, Fernando Barbosa. Nossas câmeras são seus olhos. Rio de Janeiro: Ediouro, 2007. MACHADO, Arlindo. Pré-cinemas e pós-cinemas. Campinas. Papirus, 2002. MELEIRO. Alessandra. Cinema e mercado. São Paulo: Escrituras, 2010. 6-Revistas e Periódicos Unidade curricular Período letivo: Práticas Profissionais Orientadas II (PPO II) 4º Semestre Carga Horária: 1- Bases Tecnológicas 40 Neste módulo, ao aluno serão apresentadas as novas formas de atuação profissional: Empresário e Consultor. Rede de relacionamento, Ética profissional, Exercício da liderança, administração do tempo, qualidade de serviços, o trabalho autônomo, empreendedorismo pessoal, gestão da carreira, apresentação pessoal. 2 – Competências Associar e organizar conhecimento adquirido no curso, a fim de aplicar em 100 orientação profissional; Expandir suas capacidades de argumentação; Ter senso crítico das oportunidades profissionais dentro do mercado; Ser empreendedor no segmento escolhido para atuação; Atender às exigências profissionais do mercado competitivo; Atuar dentro dos princípios éticos, conhecendo os direitos e deveres da categoria profissional em que estiver inserido. 3 - Habilidades Exercitar as técnicas de levantamento de informações e diagnósticos para análises situacionais de empresas e mercados; Aplicar ferramentas necessárias para o autodesenvolvimento e marketing pessoal; Diagnosticar a estrutura organizacional da empresa. 4 - Bibliografia básica DOLABELLA, Fernando. O segredo de Luísa. São Paulo: Cultura, 1999. DUTRA, J. S. Administração de carreiras. São Paulo: Atlas, 2012. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Manual de consultoria empresarial. 11 ed. São Paulo: Atlas, 2012. 5 - Bibliografia complementar BLOCK, Peter. Consultoria: o desafio da liberdade. São Paulo: McGraw-Hill, 1991. BULGACOV, Sérgio. Manual de gestão empresarial. São Paulo: Atlas, 1999. CARVALHO, P. C. Empregabilidade – a competência necessária para o sucesso no novo milênio. Campinas: Alínea, 2009. DOLABELLA, Fernando. Oficina do empreendedor. São Paulo: Cultura, 2008. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia e prática. 22 ed. São Paulo: Atlas, 2005. SUASSUNA, Mara. Empregabilidade: um caminho a ser construído. Goiânia: HM, 2009. Unidade Curricular: Temáticas Contemporâneas IV Período Letivo: 4º Semestre Carga Horária: 10 1 - Base Tecnológica Vivência profissional Aplicação prática Resolução de situações de gestão Tomadas de decisão 2- Competências Desenvolver a capacidade de resolver situações de gestão e do cotidiano empresarial; Avaliar as práticas relatadas. 3- Habilidades Diferenciar as práticas e aplicá-las de acordo com as necessidades. Elaborar relatórios sobre a temática desenvolvida. 101 4 – Bibliografia Básica Material fornecido pelas organizações abordadas e palestrantes. Bibliografia sugerida pelos palestrantes 5 – Bibliografia Complementar Material fornecido pelas organizações abordadas e palestrantes. Bibliografia sugerida pelos palestrantes 6 – Revistas e Periódicos Sites da empresa Unidade Curricular Trabalho Acadêmico Integrador Período letivo 4º semestre Carga Horária 80 horas 1- Bases Tecnológicas Elaboração da monografia final, em que o aluno escolhe um tema específico. Adequação do aprendizado teórico à prática profissional. Desenvolvimento das etapas de elaboração da monografia. Entrega final da monografia. 2 – Competências Possibilitar o fortalecimento da pesquisa como fundamento da prática administrativa e da geração de novos estabelecimentos. Construir conhecimento aliando teoria à pratica administrativa. Integrar teoria-prática possibilitando o desenvolvimento pessoal e profissional. 3 - Habilidades Adquirir uma visão mais aprofundada sobre o campo de atuação profissional. Aprofundar o conhecimento sobre o tema escolhido, utilizando métodos de pesquisa adequados. Elaborar texto dentro de um dos núcleos de formação profissional, com desenvolvimento lógico, domínio conceitual e grau de profundidade compatível com a graduação. 4 - Bibliografia Básica De acordo com o tema do artigo. REGULAMENTO TECNOLÓGICOS PARA REALIZAÇÃO Goiânia: Faculdade DE ARTIGO Cambury, CIENTÍFICO: 2013. CURSOS Disponível em: http://www.cambury.edu.br/biblioteca/regulamento.php>. ____________________________________________________________________________ 5 - Bibliografia Complementar CARVALHO, Maria Cecilia M. de. Construindo o saber: metodologia científica: fundamentos e técnicas. 13. ed. São Paulo: Papirus, 1989. 175 p. GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1991. LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de Metodologia científica. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2011. MARTINS, Gilberto de Andrade; LINTZ, Alexandre. Guia para elaboração de monografias 102 e trabalhos de conclusão de curso. São Paulo: Atlas, 2000. PARRA FILHO, Domingos; SANTOS, João Almeida. Metodologia científica. 5 ed. São Paulo: Futura, 2002. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. São Paulo: Cortez, 2002. VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2000. 6 – Revistas e periódicos Disciplina Optativa Unidade Curricular Libras – Língua Brasileira de Sinais (optativa) Período letivo 4º semestre Carga Horária 40 horas 1- Bases Tecnológicas Introdução aos aspectos clínicos, educacionais e socioantropológicos da surdez. Introdução à Libras: alfabeto manual ou datilológico. Noções básicas de fonologia, morfologia e sintaxe da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS). 2 – Competências Comunicar-se utilizando a Língua Brasileira de Sinais; Entender os fundamentos da Língua Brasileira de Sinais; Ampliar o conhecimento da cultura do mundo surdo. 3 - Habilidades Utilizar LIBRAS como instrumento de interação surdo/ouvinte, buscando a ampliação das relações profissionais e sociais. Dominar o uso dos sinais simples e compreender os parâmetros da linguagem. 4 - Bibliografia Básica QUADROS R. M. de; CRUZ, C. R. Língua de Sinais: instrumentos de avaliação. Por Alegre: Artmed, 2011. SILVA, Marília da Piedade Marinho. Construção de Sentidos na Escrita do Aluno Surdo. São Paulo: Plexus, 2001. BRITO, L.F. Por uma Gramática de Língua de Sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro. 1995 5 - Bibliografia Complementar FRIZANCO M. L. E.; HONORA M.; SARUTA F. S. Livro Ilustrado de Língua Brasileira de Sinais. São Paulo: Ciranda Cultural, 2010. v.1, 2 e 3 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO/Secretaria de Educação Especial. Língua Brasileira de 103 Sinais. Brasília: MEC/SEESP, 1998. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Decreto nº 5.626 de 22 de dezembro de 2005. Brasília: MEC, 2005. QUADRO, Ronice M. de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de Sinais Brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2003. SEGALA, Sueli Ramalho. ABC em libras. São Paulo: Panda Books, 2009. ISBN: 6 – Revistas e periódicos 2.5.20 Estágio supervisionado Não é obrigatório para o curso. No entanto, o aluno pode fazer o estágio não curricular que vale por horas complementares, desde que aprovado pela Coordenação do Núcleo de Apoio ao Estudante. 2.5.21 Trabalho de Conclusão de curso Não é obrigatório para o curso, mas a instituição tem como exigência o Trabalho Acadêmico Final (Artigo Final), que apresenta características específicas e tem regulamento próprio. Os benefícios esperados do artigo vão além da mera prática ou aprendizagem da teoria, promovendo o reconhecimento de teorias, técnicas, habilidades, como também desenvoltura, o que remete o aluno ao exercício do discernimento intelectual, com visão coerente de um mercado amplo, diferenciado e competitivo, constituído por rápidas mudanças de cenários. Propõe também uma reflexão com a ciência e com os campos profissionais, trabalhando a ética em seus respectivos meios, além de promover a ação, o comprometimento e a conduta pessoal necessária ao trabalho em equipe. 2.5.22 Atividades complementares A política do ensino contempla também atividades complementares, como forma de promover a flexibilidade curricular, representadas por seminários de atualização, colóquios de discussões, projetos de extensão, programas de iniciação científica, monitoria de ensino, participação em eventos internos e externos, além de congressos e outras atividades que assegurem a interdisciplinaridade e a articulação do mundo acadêmico com o mundo do trabalho. As Atividades Complementares são apresentadas sob múltiplos formatos, e tem como 104 objetivo: a) complementar e sintonizar o currículo pedagógico vigente; b) ampliar os horizontes do conhecimento, bem como de sua prática, para além da sala de aula; c) favorecer o relacionamento entre grupos e a convivência com as diferenças sociais; d) favorecer o desenvolvimento de uma postura de iniciativa. Com o objetivo de concretizar as políticas de estágio e o desenvolvimento de atividades complementares, serão fomentadas as seguintes políticas: a) aperfeiçoamento de programas de iniciação científica na Instituição, de modo a absorver um maior número de acadêmicos e aumentar o reconhecimento interno e externo dos trabalhos realizados na forma de estágios; b) realização do estágio não obrigatório, como proposta de investigação científica, para o qual poderá ser atribuída carga horária para cumprimento de atividades complementares no item de pesquisa; c) incentivo nas diferentes áreas de atividades sistemáticas de pesquisa e extensão atentas às demandas da comunidade, dedicadas ao benefício coletivo, capazes de dar prioridade às práticas voltadas ao atendimento das necessidades sociais emergentes; d) adoção, na política institucional de ensino e em suas articulações com a extensão e a pesquisa, de eixos temáticos que se refiram a problemas sociais, econômicos e culturais. Considera-se, portanto, que é necessária a organização interna da Instituição, em coerência com suas políticas e seus objetivos, e em favor de sua interação com o contexto global da sociedade, a fim de criar condições para a realização de práticas acadêmicas, decorrentes de estágios, e atividades complementares que se configurem em benefício social. A prática das Atividades Complementares é uma determinação vigente para todos os alunos que ingressaram, a partir do ano 2000, em qualquer curso de graduação. Desse modo, não existe nessas atividades. As atividades complementares estão definidas no quadro abaixo juntamente com a carga horária máxima para cada uma delas: Quadro 13 - Carga horária das atividades complementares Atividade a) Estágio não Critério - O Estágio não Curricular a que Valor máximo 40% da carga horária total 105 Curricular b) Cursos livres de idiomas e informática se refere o inciso IV deve ser aprovado pela Coordenação do Núcleo de Apoio ao Estudante e oficializado por meio de Termo de Convênio e Contrato ou realizado por meio de agentes de integração escola - empresa. Apresentar declaração constando carga horária do curso c) Participação em Conferências, Simpósios Congressos, Seminários, Fóruns, Cursos de Atualização, dentre outros d) Atividades de Programas de Extensão Universitária E) Presença em apresentações públicas de Monografias f) Exercícios de Monitoria em disciplinas de graduação g) Participação em Projetos de Iniciação Científica e de Pesquisa H) Círculo do Conhecimento Apresentar declaração constando carga horária do curso i) Participação como voluntário em projetos sociais Apresentar declaração constando carga horária do curso j) Representante de Turma Apresentar declaração constando carga horária do curso l) Participação em simulações (Business Games, Desafio Sebrae, Júri Apresentar Certificado com a carga horária Apresentar declaração constando carga horária do curso Apresentar declaração constando carga horária do curso Apresentar declaração constando carga horária do curso. Apresentar declaração constando carga horária do curso Apresentar Certificado com a carga horária destinada, no currículo pleno, às Atividades Complementares, ou seja, 32 horas. 40% da carga horária total destinada, no currículo pleno, às Atividades Complementares, ou seja, 32 horas. 70% da carga horária total destinada, no currículo pleno, às Atividades Complementares, ou seja, 56 horas. 40% da carga horária total destinada, no currículo pleno, às Atividades Complementares, ou seja, 32 horas. 40% da carga horária total destinada, no currículo pleno, às Atividades Complementares, ou seja, 32 horas. 40% da carga horária total destinada, no currículo pleno, às Atividades Complementares, ou seja, 32 horas. 20% da carga horária total destinada, no currículo pleno, às Atividades Complementares, ou seja, 16 horas. 40% da carga horária total destinada, no currículo pleno, às Atividades Complementares, ou seja, 32 horas. 20% da carga horária total destinada, no currículo pleno, às Atividades Complementares, ou seja, 16 horas. 40% da carga horária total destinada, no currículo pleno, às Atividades Complementares, ou seja, 32 horas. 20% da carga horária total destinada, no currículo pleno, às Atividades Complementares, ou seja, 16 horas. 106 simulado, jogos e outros) m) Participação em Eventos de decoração e de joias n) Visitas técnicas Apresentar Certificado com a carga horária Apresentar Certificado com a carga horária 20% da carga horária total destinada, no currículo pleno, às Atividades Complementares, ou seja, 16 horas. 20% da carga horária total destinada, no currículo pleno, às Atividades Complementares, ou seja, 16 horas. Fonte: Regulamento de Atividades Complementares Cambury de Goiânia (2012) Para os cursos tecnológicos, aluno deverá cumprir a carga horária mínima de 80 horas, divididas em diferentes atividades. O aluno só cola grau se tiver cumprido as horas exigidas de atividades complementares. A verificação do cumprimento das horas é feita pelo Chefe de Escola. O aluno deve apresentar os certificados de participação nos eventos, com antecedência, para que a carga horária relativa seja computada. As atividades complementares estão relacionadas com as disciplinas do curso e com as atividades ensino-aprendizagem desenvolvidas pela instituição. O aluno não pode participar de qualquer evento e apresentar um comprovante de participação. A atividade deve, necessariamente, estar relacionada com o seu curso (Regulamento das atividades complementares, anexo). 2.5.23 Práticas Pedagógicas Inovadoras A necessidade de integrar a teoria ensinada à realidade do mercado é uma questão que tem sido discutida no meio acadêmico e empresarial. Desse modo, aprimorar e adaptar o currículo acadêmico às exigências do mercado de trabalho e às novas tecnologias é uma maneira de ampliar a chance do aluno ingressar na profissão que escolheu. Percebe-se que essa integração é essencial em qualquer carreira. Conhecer a realidade de seu segmento e ter possibilidade de relacioná-la ao aprendizado teórico promove a elevação da autoestima, a aquisição de segurança profissional, o alargamento de visão estratégica, a reflexão de seu perfil ante a realidade, entre outros. Tudo isso gera, no aluno, a possibilidade de uma revisão de suas atitudes, de planejamento de sua carreira, do direcionamento da construção de suas competências. Consciente dessas necessidades, a Faculdade Cambury desenvolve as Temáticas Contemporâneas, buscando profissionais experientes no mercado, do estado e fora dele, 107 atuantes no mundo empresarial; além de outros profissionais que sejam reconhecidos como referências em sua área de atuação. O objetivo geral das Temáticas é promover a oportunidade de diálogo entre os alunos da instituição e profissionais experientes de mercado nas variadas áreas relacionadas ao foco dos cursos da Faculdade, enriquecendo o aprendizado com práticas já testadas e soluções de gestão, tecnológicas, técnicas reais e atuais, permitindo aos alunos observar as teorias aprendidas, nas práticas das empresas. Os objetivos específicos são: a) estudar temas atuais contextualizados aos cursos; b) apresentar e debater as melhores práticas do mercado no meio acadêmico. O Modelo de Ensino Cambury estabelece, também, um novo conceito de sala de aula, buscando uma maior dinamicidade e produtividade das aulas e favorecendo o processo ensino-aprendizagem, por meio de: a) Aulas presenciais e por acompanhamento; b) aulas expositivas, estudos e trabalhos escritos e orais; c) discussões e trabalhos em grupos, que representem, de forma equilibrada, os meios de aquisição de conhecimentos e habilidades do aluno; d) valorização da leitura pelo aluno e interação com o professor para discussão; e) contextualização dos conteúdos à realidade na qual o aluno está inserido; f) desenvolvimento de conteúdos que favoreçam o desenvolvimento do aluno a partir de seu nível; g) Inter-relacionamento entre as disciplinas finalísticas e instrumentais (Português, Inglês e Matemática). A instituição promove também o Círculo do Conhecimento (Projeto Integrador), que é uma atividade de integração da comunidade, de cunho sociocultural e desencadeadora de ações empreendedoras. É um trabalho conjunto de todos os cursos e que envolve os professores que atuam em cada semestre. Cabe a eles orientar o tipo de atividade que será desenvolvida pelos alunos e acompanhá-los no processo, desde a concepção até a execução da atividade. O projeto prevê ações relacionadas às artes plásticas, música, dança, teatro, cinema, literatura e editoração. Nesse contexto, são desenvolvidas, alternadamente, exposições, apresentações folclóricas, noite de autógrafos, entre outros. Prevê também, a apresentação da produção acadêmica, ações de natureza empreendedora, além de outras atividades criativas dentro da área específica dos cursos e relacionadas com o mercado de trabalho. 108 O incentivo às expressões artísticas e culturais e a busca da participação externa levarão a Faculdade Cambury a receber o reconhecimento social de espaço privilegiado da experiência livre e espontânea. 2.5.24 Tecnologias de informação e comunicação – TICs - no processo ensinoaprendizagem a - Site Por meio de links, divulga informações sobre a Faculdade, possibilitando ao público interno e externo o conhecimento sobre a história, o funcionamento, os cursos tecnológicos, bacharelado, pós graduação, as oficinas, os eventos, os professores, os chefes de cada escola, entre outros. Também permite o acesso à matriz curricular e informações específicas de cada curso. É uma forma que auxilia na divulgação e captação de novos alunos, porque permite o acesso ao Edital do Vestibular e a realização da inscrição neste. b - Blog dos cursos Divulga ao público interno e externo informações específicas do curso, reportagens interessantes, notícias de concursos, estágios, as novidades que implantadas etc. c – Ouvidoria Setor criado especialmente para ouvir clientes internos e externos, por meio do site “Fala Cambury”, por telefone, e-mail e formulários próprios. As reclamações, sugestões e elogios são encaminhados ao setor competente e este tem até 12 horas para responder a demanda. As providências são cobradas e acompanhadas O setor conta com os serviços de 2 (duas) funcionárias, que desenvolvem as atividades pertinentes de 8 às 21h. d - Mídias Sociais Utilização do Twitter, Orkut e Facebook, de forma institucional, para comunicação direta com o público interno e externo, sendo uma ferramenta online para divulgação dos conteúdos gerados a partir dos blogs dos cursos. e - Portal do aluno: Disponível no site da Faculdade, no qual o aluno tem acesso às informações relativas ao desenvolvimento da cada disciplina do curso, tais como planos de disciplina e aula, frequência, nota, horário de aula entre outras informações relevantes. f - Moodle 109 Plataforma de aprendizagem onde acontecem as aulas em ambiente virtual. O aplicativo permite ao aluno acesso às aulas e aos fóruns de discussão propostos na disciplina, bem como ao conteúdo multimídia disponibilizado pelo professor/tutor. III CORPO DOCENTE E PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO 3.1 Corpo Docente 3.1.1 Políticas do corpo docente 3.1.1.1 Política de Contratação A seleção dos professores é feita mediante análise de currículo, entrevista e aula-teste de 20 minutos, sendo que esta última deve abordar assuntos referentes à disciplina a ser ministrada, e exame de títulos, tendo por base as normas fixadas pelo Conselho Superior. São critérios básicos: 1 Titulação; 2 tempo de experiência profissional na área de atuação; 3 tempo de experiência como professor de ensino superior; 4 proatividade. É dada preferência à contratação de professores mestres e doutores, mas tendo em vista a escassez de recursos humanos com titulação mais elevada em algumas áreas do conhecimento, é aceitável a contratação de professores especialistas, desde que tenham experiência profissional de no mínimo 2 (dois) anos. O regime de trabalho contempla docentes em tempo integral, em tempo parcial e horistas. A previsão é que os docentes sejam contratados, preferencialmente, em tempo integral e parcial. Para os professores da pós-graduação que são convidados, o regime de trabalho é por prestação de serviços. Para o caso dos docentes da pós-graduação que são convidados, não há enquadramento no Plano de carreira e o regime de trabalho é por prestação de serviços. 3.1.1.2 Plano de Carreira A Cambury tem um plano de carreira protocolado na Superintendência Regional do Trabalho em Goiás, com o nº de protocolo 46208.009963/2011-12. Até a implantação efetiva do plano, os docentes trabalham de acordo com a convenção coletiva da categoria. 110 O regime de trabalho dos professores da CAMBURY é o da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT –, e o contrato é feito de acordo com a necessidade da instituição, na questão de número de aulas, e sob um dos seguintes regimes de dedicação semanal: I – regime de tempo integral, com dedicação de 40 (quarenta) horas semanais, nelas reservado tempo de pelo menos vinte horas semanais destinadas à gestão (coordenação ou administração acadêmica), planejamento e orientação de alunos. II – regime de tempo parcial, com dedicação doze até 39 horas semanais III – regime de hora-aula ou horista, exclusivamente para ministrar horas-aula. O valor da hora de trabalho é fixado de acordo com a qualificação do professor (graduado, especialista, mestre ou doutor), observando também o que dispõe a legislação aplicável à espécie e as convenções e/ou acordos coletivos de trabalho celebrados entre as categorias representativas dos empregadores e dos empregados. 3.1.1.3 Política de qualificação A política de capacitação docente integra a política de treinamento e desenvolvimento da Instituição e prevê os seguintes procedimentos: I – encaminhamento obrigatório, pela Instituição à Diretoria, das solicitações de licença para capacitação de docentes; II – redução de atividades de pesquisa e extensão durante a realização do curso, se for o caso; III – compromisso de permanência do docente na Instituição após a conclusão do curso, conforme tabela abaixo, sob pena de ressarcimento à Instituição dos valores percebidos no período do curso. Quadro 14 - Permanência do professor na instituição após curso 02 anos de permanência na Instituição * Especialização 01 ano de permanência na Instituição ** Mestrado 03 anos de permanência na Instituição Doutorado 04 anos de permanência na Instituição *Se feito Na Faculdade Cambury **Se feito fora da Faculdade Cambury IV – obrigatoriedade de apresentação de relatórios semestrais, com visto do orientador ou coordenador do curso, durante todo o período de afastamento. 111 O período de afastamento do docente para atividades de capacitação será acertado na ocasião, considerando-se a carga horária do curso ou atividade a ser desenvolvidos. O professor tem direito a uma semana por semestre para participar de eventos ligados à sua área de atuação na Instituição, Congressos, Conferências, Seminários, Semanas Científicas, entre outros. 112 3.1.2 Corpo Docente (perfil no curso) Quadro 15 – perfil do corpo docente EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL (em anos) e TITULAÇÃO do CORPO DOCENTE Experiência Profissional DOCENTE NOME DO DOCENTE Não DOCENTE TITULAÇÃO Ensino Superior Não Acadêmica Área do curso FORMAÇÃO/ EXPERIÊNCIA PEDAGÓGICA (Sim/Não)* Regime de Trabalho NDE (Sim/Não) 2 Abdul Hamid Kshir Mestre 18 0 * Sim Parcial Não 1 **Alberto César Maia Especialista 6 16 * Sim Integral Sim 3 Aurélio Ricardo Troncoso Neves Mestre 12 12 * Sim Parcial Não 24 Benjamim de Souza Lobo Neto Especialista 02 06 * Sim Integral Não 16 Carlos Eduardo Nunes Jacob Gomes Especialista 03 30 30 Sim Horista Não 7 Edelmo Claudino Rabêlo Especialista 08 29 * Sim Parcial Não 21 Elma Caroline Gomes de Assis Mestre 10 10 * Sim Parcial Não 18 Hélio Linhares Sperandio Especialista 12 23 23 Sim Parcial Sim 13 José Adonilton da Silva Especialista 12 30 * Sim Horista Não 113 4 Kátya Alexandrina Matos Barreto Motta Doutora 15 20 * Sim Parcial Não 23 Kélbia Suzy de Oliveira Especialista 07 17 17 Sim Horista Não 14 Leonardo Elói Soares de Carvalho Mestre 07 15 07 Sim Integral Sim 5 Livia Batista da Costa Mestre 7 19 * Sim Parcial Não 6 Marcelo Martins de Lima Especialista 7 25 25 Sim Integral Não 12 Nancy Melo Batista Pereira Mestre 09 21 07 Sim Parcial Sim 11 Norma Maria de Jesus Passos Especialista 03 07 * Sim Integral Não 8 Patrícia Prego Alves Mestre 13 2 * Sim Parcial Não 9 Paula Roberta de Castro Mestre 4 1 * Sim Parcial Não 20 Paulo Roberto de Souza Especialista 04 38 * Sim Horista Não 22 Rafaella Sudário Ribeiro Mestre 07 13 * Sim Horista Não 15 Rodrigo Esperidião do Valle Especialista 05 10 10 Sim Parcial Não 10 Rosemeire Soares de Souza Paulo Especialista 13 28 * Sim Parcial Não 17 Sabrina Del Bianco Especialista 06 10 06 Sim Horista Não 19 Wanessa Cristina Chaves Fonseca Especialista 2 15 * Sim Integral Não * Professores do Núcleo de Formação Humana e Formação para o Mercado ** Chefe da Escola de Fotografia e Cinema (Coordenador do Curso) 114 Quantidade Percentua l Especialista 14 58,3% Mestre 9 Doutor Titulação Total do curso Quantidade Percentua l Horista 6 25% 37,5% Parcial 12 50% 1 4,16% Integral 6 25% 24 100% Total do curso 24 100% Regime Trabalho 115 3.1.3 Corpo docente do curso: Produção científica nos últimos 3 anos Quadro 16 – Produção científica do corpo docente (últimos 3 anos) Nº Nome Titulação NDE Artigos publicados em periódicos científicos Livros ou capítulos de livros publicados Na área do Na área do curso curso Sim 01 Alberto César Maia Especialista Sim 02 Abdul Hamid Kshir Mestre Não 03 Aurélio Ricardo Troncoso Neves Mestre Não 04 Kátya Alexandrina Matos Barreto Motta Doutora Sim 9 05 Livia Batista da Costa Mestre Não 2 06 Marcelo Martins de Lima Especialista Não 07 Edelmo Claudino Rabêlo Especialista Não 08 Patrícia Prego Alves Mestre Não 09 Paula Roberta de Castro Mestre Não 10 Rosemeire Soares de Souza Paulo Especialista Não Não Sim Trabalhos Resumos completos publicados publicados em anais em anais Tradução Projetos Propriedade de livros, e/ou intelectual capítulos produções depositada de livros técnicas, ou ou artigos artísticas e registrada publicados culturais Produção didáticopedagógica relevante, publicada ou não Não 2 2 1 1 2 6 2 6 1 6 6 1 116 11 Norma Maria de Jesus Passos Especialista Não 12 Nancy Melo Batista Pereira 13 José Adonilton da Silva 14 Leonardo Elói Soares de Carvalho 15 4 Mestre Sim Especialista Não Mestre Sim 1 Rodrigo Esperidião do Valle Especialista Não 1 16 Carlos Eduardo Nunes Jacob Gomes Especialista Não 17 Sabrina Del Bianco Especialista Não 18 Hélio Linhares Sperandio Especialista Sim 19 Wanessa Cristina Chaves Fonseca Especialista Não 20 Paulo Roberto de Souza Especialista Não 21 Elma Caroline Gomes de Assis Mestre Não 22 Rafaella Sudário Ribeiro Mestre Não 23 Kélbia suzy de Oliveira Especialista Não 24 Benjamim de Souza Lobo Neto Especialista Não 2 6 2 2 3 1 2 6 3 2 1 1 Fonte: Coordenação de Ensino (Nov/2013) 117 3.2 Corpo técnico administrativo 3.2.1 Políticas do corpo técnico-administrativo 3.2.1.1 Política de Contratação O corpo técnico-administrativo da Faculdade está praticamente consolidado. Para o caso de novas contratações, o principal critério é a qualificação para o desenvolvimento da atividade para a qual será contratado. Para o processo seletivo, é feita uma análise do currículo e entrevista com o supervisor de operações. Dependendo da hierarquia do cargo a ser preenchido, a entrevista conta com a presença de mais 2 (dois) gestores. 3.2.2.2 Plano de Carreira A IES tem plano de carreira protocolado na Superintendência Regional do Trabalho em Goiás, com o nº de protocolo 46208.009962/2011-60. Até a implantação efetiva do plano, os colaboradores técnico-administrativos trabalham de acordo com a convenção coletiva da categoria. O regime de trabalho contempla, preferencialmente, contratos de tempo integral, podendo haver outros regimes em caso de prestação de serviços específicos e por prazo determinado. Hoje, a instituição conta com 77 funcionários do corpo técnico-administrativo e a sua expansão deve ocorrer de acordo com as necessidades. 3.2.2.3 Política de qualificação A Cambury investe na qualificação dos funcionários técnico-administrativos, incentivando a participação em atividades de capacitação profissional em sua área de atuação, por meio da liberação do funcionário nos dias de treinamento. Além disso, a Instituição incentiva à conclusão da graduação e da pós-graduação, mediante programa de descontos para o caso de frequência na própria IES. 3.2.3 Corpo técnico administrativo (perfil no curso) Quadro 17 - perfil do corpo técnico-administrativo no curso Alberto César Maia Especialista Chefe de Escola Valdir Inácio do Prado Jr Especialista Diretor de Ensino Valquíria Maria Duarte Especialista Coordenadora de Ensino 118 Marcus Vinicius da Silva Brandão Graduada Supervisor Rádio e TV WEB Angelo Rézio Graduada Técnico de vídeo Laiz Galvão Graduada Técnico de Fotografia Jeyce Rufino de Sousa Pires Graduada Recepcionista Cleuza Alves de Araújo Ensino Fundamental Limpeza Jacimara Alves de Souza Especialista Secretaria Fábio Gomes Ferro Graduado Supervisão de Logística e Suprimentos Leocides da Silva Venâncio Especialista Secretária da Coordenação de Ensino Ludmila Souza Braga Graduada Gerente Financeira Enilson Pereira Passos Ensino Fundamental Motorista 4 INFRAESTRUTURA 4.1 Infraestrutura Física disponível 4.1.1 Sala dos professores e sala de reuniões - sala dos professores equipada com: 1 (uma) mesa com 10 (dez) cadeiras; 1 (uma) mesa com 6 (seis) cadeiras; armários com 60 (sessenta) divisórias para a colocação de materiais de professores; sofá de 2 (dois) lugares; armário para guardar os controles do data show e ar condicionado; - saleta equipada com 1 (um) computador, 1 (uma) impressora, e ainda conta com 3 (três) secretárias, em turnos alternados, para atendimento e orientações gerais aos professores e alunos; - 1 (uma) saleta com mesa e 2 (dois) computadores ligados à Internet; - 1 (uma) saleta com mesa para lanche, bebedouro, pia, geladeira, forno micro ondas; - 2 (dois) banheiros: 1 (um) masculino e 1(um) feminino. 4.1.2 Gabinetes de trabalho para os professores 4.1.2.1 Chefes de escola Sala de quatro chefes de escola: Gestão de Tecnologia da Informação, Gestão de MKT e Produção Publicitária, Gestão de Recursos Humanos e Gestão Executiva de Negócios e Design de Interiores, dividida em quatro baias, com corredores de acesso; todas com mesa e 119 cadeira para o coordenador, e cadeira para atendimento ao aluno; ainda conta com armários e computadores ligado à Internet. Os chefes de Gastronomia e Eventos, Fotografia, e Estética e Cosmética têm suas salas (cada chefe de escola conta com uma) anexas aos laboratórios específicos dos cursos. A Chefe de Direito tem uma sala no Núcleo de Práticas Jurídicas. Este conta com a recepção, a Câmara de Conciliação e três Gabinetes. 4.1.2.2 Núcleo Docente Estruturante 1 (uma) sala equipada com 1 (uma) mesa com 4 (quatro) cadeiras e um porta materiais. 4.1.2.3 Atendimento de alunos 2 (duas) saletas em frente à sala dos professores, com mesa e cadeira para professor e aluno. 4.1.3 Secretaria Geral Sala da Coordenação Acadêmica Sala da Secretária Geral Secretaria Sala de Diploma Sala de Arquivo 4.1.4 Sala do NAE 4.1.5 Sala da Coordenação da Pós-Graduação 4.1.6 2 Copiadoras 4.1.7 Área de Lazer 2 (duas) áreas de lazer, uma no piso 1 e outra no piso 2, cada uma com 1 (uma) cantina. A área do piso 2 tem o cyber café, que conta com 12 (doze) computadores 4.1.8 Centro de Convivência Auditório com 350 lugares. 4.1.9 Salas de aula 120 39 (trinta e nove) salas de aula, distribuídas em 4 (quatro) andares, equipadas com: data show, computador em rede, ar condicionado, carteiras estofadas e lousa branca. A instituição também tem 2 (duas) lousas digitais que requerem agendamento para o uso. 4.2 Laboratórios Didáticos Especializados 4.2.1 Laboratório de revelação fotográfica em preto e branco Quantidade(Un) 2 10 29 2 1 11 30 6 1 Equipamento Tanque para armazenar químico 10 L. Becker plástico graduado de 1 litro Grampo de metal para sustentar fotos e filmes na estufa Mangueira Estufa para filmes e papéis Mamadeiras graduadas para medição de químicos Tanque de revelação com dois espirais Termômetro Armário de bancada com 5 (cinco) portas 4.2.2. Laboratório de ampliação fotográfica em preto e branco Quantidade(Un) 1 6 2 3 3 3 5 1 Equipamento Tanque para armazenar químico 10 L. Ampliador Guilhotina para papel Bandeja de plástico 35x45cm (para disposição de químicos) Bandeja de plástico 30x40cm (para disposição de químicos) Bandeja de plástico 60x70cm (para disposição de químicos) Pinça de plástico Armário de bancada com 7 portas 121 4.2.3. Estúdio fotográfico Quantidade (Un) 2 1 1 2 8 1 1 2 2 1 1 1 1 1 2 4 6 4 4 2 1 2 2 2 4 2 4 2 1 4 1 1 1 4 6 4 4 2 2 4 1 2 12 2 Equipamento Haze Softbox c/ recuo (60 x 80) Haze Softbox c/ recuo (90 x 120) Difusor tipo Beauty Dish Refletor para colmeia G-2 Tripé Heavy Duty Table Top Aquário Flashs Mako 400w Flashs Mako 800w Aparelho de som Televisão 29” Fotômetro Konica Minolta Lente Sigma p/Canon105mm f2.8 Jogo com 12 filtros Ilford Multigrade Kits filtro gel Flash Mako 4004 Refletor WA G3 (0 135mm) Refletor Standard G3 (0 180mmC) Refletor Normal G3 ( 0 280mm C) Concentrador de luz Snoot G3 (0 60mm) Refletor Portrait G3 (0 370mmC) branco Colmeia 180 Colmeia 280 Colmeia 60 Direcionador de luz Barndoors 180 c/ porta filtros Kit filtros gel 180 (8 cores) Sombrinha 1095 branca Sombrinha 1095 prata Difusor de luz octosoft 1200 Adaptador softbox para flash Mako G3 (B2-P73) Fotometro sekonic mod. L-308-DC DigiCineMate Girafa Black River master- somente haste Tripé base 50 Tripé backlight com haste 35 Tripé master Anel adaptador flash G3-acessório G2 Anel de alumínio para difusor de luz softbox Rádio DigiTrigger2 TDC8 Transmissor (oito canais) 12v Rádio DigiTrigger2 RDC8 Receptor (oito canais) 03v Adaptador para cabo de sincronismo P2-F (03.5mm)/ P4-M Objetiva EF 100mm f/2.8 MACRO USM Flash 430 EX II Cartão SanDisk m SD 8GB extreme pro-45MB/s Bateria LP-E6 (60D, 7D e 5D MarkII e III) 122 1 5 5 13 1 7 6 1 8 5 1 2 3 1 1 8 5 Objetiva EF 28mm f/1.8 USM Câmera 70D corpo Câmera T2i Kit (18-55mm IS II) Kit Câmera Canon EOS Rebel GII c/ objetiva 35-80mm F4.0-5.6A Objetiva Sigma para CANON 15 MM F2, 8 EX DG Diagonal AF Objetiva Cânon 50mm F 1.8 AF D52 Objetiva CÂNON 75-300MM F4, 0-5, AF D58 USM Objetiva Sigma para CANON 105 MM F2, 8 macro Câmera Fotográfica CANON EOS Rebel LXT 350D Cartão de memória San Disk - 2Gb Leitor de cartão Combo A4 Tech Leitor de cartão Multilaser Cabo de sincronismo Adaptador para flash Flash 220 EX CANON Bateria para câmera Canon Carregador para bateria 4.2.4 Estúdio de Web Tv Quantidade(Un) 18 3 1 1 2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 3 3 3 1 1 1 1 2 2 Equipamento Refletor suspenso Câmera de vídeo Sony modelo HC96 Câmera de vídeo Sony modelo PD170 Exibidor de vídeo HD/SD Gravador portátil Roland R-26 Suporte OEM com zoom e foco eletrônico Licença Adobe CS6 Prodution premium multiplataforma inglês full Tripé E-Image 7050 (tripé+cabeça+bolsa) Switcher Edirol Roland v-8 Kit Roadie Pistola mais Zepellin mais protetor peludo blin Vara de boom roadie 3m Microfone roadie de boom NTG-2 Microfone Lapela SONY ECM-44b Kit MOKO E-Image (follow focus + matte box) Iluminador OEM IS-L10 10led C/ Bateria e carregador p/ linha SONY NPF Bateria line pro SONY NPF-970 Carregador line pro SONY NPF-970 Iluminador OEM LD 500 Tripé Cadetão 3 estágios 3.85 MTS ATEK AT-096 Suporte E-Image para monitor com braço articulável MK-22 Steady Cam DIMTEC FlyingCam pro5 Monitor LCD 7" SWIT S - 1071HF (in HD SDI, HDMI) Teleprompter LinePRO LCD 18.5 " Câmera 5D Mark III Corpo Grip BG-E11 (5d Mark III) 123 1 2 1 1 1 4 1 Mesa de iluminação Dimmer Box Enlarging Lens Braço Sanfona Caixa com diversos manuais Tripé de microfone K&M Ilha de Edição 4.2.5 Laboratório de Fotografia Digital: 4 (quatro) - 21(vinte e um) computadores Lenovo, com processador Intel Core 2 Duo, memória Ram de 4 Gb, Sistema operacional Windows 7 de 32 bits, Gravador de Cd e Dvd. - Todos os computadores têm instalados os seguintes programas: Pacote Adobe CS4, AutoCad, Lightroom 3, Corel Draw 5, Pacote Office 2010 4.3 Laboratórios de Informática 4.3.1 Laboratório 1 25 computadores + 1 projetor Processador Dual Core Lenovo 2.5 Ghz; HD 160 GB; Memória RAM 2GB Sistema Operacional Windows 7; Pacote Office; Corel Draw X5; Pacote Adobe Cs5 AutoCad 2007; Adobe Premiere 2.0 4.3.2 Laboratório 2: 23 computadores + 1 projetor Processador Core i3 marca Lenovo; HD 500 GB; Memória RAM 4GB Sistema Operacional Windows 7; Pacote Office; Corel Draw X5; Pacote Adobe Cs5 124 Autocad 2007; Adobe Premiere 2.0 4.3.3 Laboratório 3: 23 computadores + 1 projetor Processador Celeron 2.8 Ghz; HD 500 GB; Memória RAM 4GB Sistema Operacional Windows 7; Pacote Office; Corel Draw X5; Pacote Adobe Cs5; AutoCad 2007; Adobe Premiere 2.0 4.3.4 Laboratório 4: 20 computadores + 1 projetor Processador Core 2 marca Lenovo; HD 500 GB; Memória RAM 4GB Sistema Operacional windows 7; Pacote Office; Corel Draw X5; Pacote Adobe Cs5 Autocad 2007; Adobe Premiere 2.0 5 BIBLIOTECA 5.1 Serviços prestados Quadro 18 - Serviços prestados na biblioteca Atendimento ao usuário. Auxílio à pesquisa. Empréstimos domiciliares (livros, folhetos, etc.). Acesso à Internet. 125 Normatização de trabalhos científicos. Comutação bibliográfica. Serviço de referência. Orientação ao uso da Internet. Orientação à pesquisa. Pesquisa em bases de dados. Fonte: Biblioteca Faculdade Cambury (outubro/2012) Horário de funcionamento: 7h30 às 22h30, de segunda a sexta-feira, e aos sábados, das 8 às 14 horas. 5.2 Política de renovação do acervo A política de atualização e expansão do acervo ocorre da seguinte forma: 1- no processo de autorização de curso, se adquire toda a bibliografia básica, que atende aos programas das disciplinas do curso estabelecidas no projeto, referentes ao primeiro ano, para avaliação do MEC; 2- de acordo com o parecer do coordenador do curso e dos professores, é adquirida a bibliografia básica e complementar do terceiro período antes do início das aulas; 3- antes de iniciar o quarto período, geralmente se inicia o processo de reconhecimento do curso no MEC. A bibliografia básica e complementar, que atende aos programas das disciplinas, são atualizadas na coordenação do curso e com os professores, e são adquiridas; 4- a cada semestre, a bibliotecária atualiza, na coordenação do curso e com os professores, a bibliografia do curso para novas aquisições, de forma a enriquecer o acervo e atender aos programas das disciplinas; 5- a quantidade adquirida ocorre de acordo com o padrão de qualidade estabelecido pelo MEC / INEP, ou seja, número de exemplar x número de vagas; 6- as revistas especializadas e gerais são assinadas e/ou renovadas anualmente, de forma a atender as principais áreas temáticas dos cursos; 7- diariamente, a Biblioteca recebe doação de livros e outras publicações como forma de pagamento de multa por atraso na devolução e/ou doação. A atualização do acervo para as obras de sustentação curricular é feita gradativamente a cada semestre, à medida que as disciplinas são instaladas. As bibliografias devem atender à proposta do curso, bem como de cada disciplina e precisam ser aprovados pela Coordenação 126 de Ensino, pelo Chefe de Escola (coordenador do curso) e pelo professor, com base nas indicações do padrão de qualidade MEC. 5.3 Informatização da consulta ao acervo: A Biblioteca Jornalista Batista Custódio é rica em seu acervo. Ela oferece aos alunos uma variedade de materiais para consultas que vão desde a bibliografia básica e complementar aos periódicos especializados, vídeos, DVDs, CD-Rom, dicionários, enciclopédias dentre outros, que complementam as fontes de pesquisa para toda a comunidade acadêmica. A Informática é um instrumento facilitador de processamento de dados e está presente, de forma abrangente, na Biblioteca: a) Utiliza-se para o registro e catalogação de todo o acervo. O número de aquisições é crescente, o controle do acervo deve ser preciso. As informações sobre os títulos, autores, editoras, assuntos e outros devem estar disponíveis para um melhor atendimento ao usuário. b) Para a administração do acervo da Biblioteca, controle de empréstimos, inclusão de novas aquisições e suas baixas. c) Uso dos alunos: Os alunos podem consultar a disponibilidade de livros e outras obras em geral dentro da biblioteca, em um computador exclusivo para consulta ao acervo, ou pesquisar via Internet. No site da Faculdade Cambury, www.cambury.br, o aluno tem acesso ao Hotsite da Biblioteca e pode realizar consulta ao acervo e também a links de bibliotecas em geral, bases de dados, revistas eletrônicas e sites diversificados. 5.4 Recursos Humanos disponíveis na biblioteca Quadro 19 – recursos humanos da biblioteca ITEM Bibliotecário PG 2 Auxiliar de Biblioteca FORMAÇÃO G EM 1 1 Jovem aprendiz TOTAL Legenda: PG pós-graduação; G graduação EM ensino médio completo; EF ensino fundamental completo; EF TOTAL 3 1 2 4 4 9 Nome e matrícula dos bibliotecários: 127 Lílian Chaveiro de Pádua Guimarães CRB 1819 Onofre José de Paula CRB 1599 Hayane Oliveira Silva CRB 12629 5.5 Infraestrutura física da biblioteca Quadro 20 - Infraestrutura física e de apoio em m² ESTRUTURA FÍSICA ÁREA TOTAL (m²) Disponibilização do Acervo 274,06 Leitura de jornais e revistas 14,0 Estudo Individual/Grupo 61,16 Estudo em grupo 84,56 Sala de Vídeo 7,5 Administração e Processamento Técnico do Acervo/Recepção e Atendimento ao Usuário 32,15 Acesso à Internet 22,6 Guarda-volumes 5,52 501,6 Total Fonte: Biblioteca Cambury (out. 2012) Quadro 21 - Estrutura física disponível ESTRUTURA FÍSICA Computadores Salas de Estudo Gabinetes de estudo individual Mesas Cadeiras dentro da biblioteca Sofás (lugares) dentro da biblioteca Quantidade 10 8 24 11 100 5 Fonte: Biblioteca Cambury (dez. 2013) 5.6 Empréstimo domiciliar Poderão utilizar os serviços de empréstimos: professores, alunos da pós-graduação, alunos da graduação e funcionários. Dicionários são emprestados para devolução no mesmo dia. O limite de volumes emprestados e os respectivos prazos de devolução variam conforme a categoria do usuário, como segue abaixo: Quadro 22 - Prazo e quantidade de material do acervo para empréstimo USUÁRIO MATERIAL PRAZO QUANTIDADE Livro 15 dias Até 5 publicações Professor e funcionário 15 dias Até 4 publicações Aluno da pós-graduação Livro Livro 7 dias Até 4 publicações Aluno da graduação Fonte: Biblioteca da Faculdade Cambury (out. 2012) 128 5.7 Serviço de reserva A Biblioteca disponibiliza serviço de reservas. O aluno pode reservar qualquer exemplar que estiver emprestado, sendo que, no ato da reserva, ele já é informado sobre o dia que pode buscar o livro, tendo, no máximo, 24 horas para fazer a retirada da obra após a chegada dela na biblioteca. Desse modo, caso o aluno não busque o livro, o exemplar será disponibilizado a outro usuário. Dispomos ainda do exemplar de consulta interna, em que o aluno sempre contará com um exemplar do livro na Biblioteca para consulta. 5.8 Periódicos A Biblioteca possui diversas assinaturas de revistas, gerais e especializadas, jornais e informativos diversos. Os periódicos não estão disponíveis para empréstimo domiciliar. No entanto, caso o usuário se interesse por algum artigo, ele pode fazer o empréstimo rápido para cópia, realizada na própria faculdade, e, logo após, efetuar a devolução. 5.9 Orientação e treinamentos de usuários no uso dos recursos de informação da Biblioteca A Biblioteca Cambury oferece treinamentos aos calouros todo início de semestre. Aos demais, que queiram conhecer e utilizar melhor os recursos de pesquisa disponíveis, eles podem agendar na própria Biblioteca. 5.10 Acesso ao acervo O sistema de acesso ao acervo é aberto, isto é, livre acesso as estantes para toda comunidade acadêmica e comunidade externa. Os usuários podem fazer suas consultas com ou sem o auxílio do atendente, direto no acervo ou por meio de busca informatizada. 129 5.11 Acervo Geral Quadro 23 - Acervo geral Quantidade ITEM Títulos Volumes/Exemplares Revistas correntes especializadas de Fotografia e de Formação Humana e para o mercado 29 413 e 859 Revistas eletrônicas correntes de Fotografia 14 Todos disponíveis na internet Revistas correntes dos outros cursos 238 7040 Número total de títulos de Fotografia (Livros) 250 2163 Total do acervo Goiânia 10.075 27541 Fonte: Biblioteca Cambury (2015) 6 ATENDIMENTO AO ESTUDANTE 6.1 Núcleo de Apoio ao Estudante – NAE O Núcleo de Apoio ao Estudante (NAE) tem a missão de estabelecer relacionamento de crescimento com o aluno, comprometendo-se com seu desenvolvimento estudantil e profissional, auxiliando-o na vida acadêmica e na sua inclusão no mercado de trabalho, estimulando-o no desenvolvimento de sua competência e no alcance de objetivos profissionais e acadêmicos, provendo a adimplência e evitando a evasão. As atividades desenvolvidas pelo setor são: planejamento, organização e acompanhamento das políticas da área; acompanhamento dos projetos relacionados ao Núcleo de Extensão Comunitária; acompanhamento das atividades relacionadas ao Estágio (curricular ou extracurricular); atendimento aos alunos e professores; assessoria sobre legislação de ensino; controle de envio e recebimento de processos; oferta e encaminhamento para a concessão de bolsas aos alunos; e agência de empregos. 6.2 Atendimento Psicopedagógico O objetivo do trabalho psicopedagógico na Instituição é o de identificar, compreender e analisar os obstáculos, bem como suas dimensões, que influenciam no processo de ensinoaprendizagem, devolvendo à Instituição a dimensão de seu poder fazer, poder saber, poder aprender, poder construir, resgatando a autonomia do exercício do conhecimento. No entanto, é preciso salientar que buscar saídas para a inclusão dos alunos em nossos sistemas de ensino remete-nos a considerar, necessariamente, os elementos geradores da 130 situação de exclusão vivida por eles, o que significa tratar da questão educacional a partir da problemática social brasileira. Significa, também, entendermos a escola como um espaço sociocultural, responsável pela abordagem pedagógica do conhecimento e da cultura, e em articulação orgânica com o contexto social em que está inserida. O Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NAP) apoia os alunos, individualmente ou em grupo, que o procuram a superarem suas dificuldades de aprendizagem. Orienta professores na adoção de metodologias didático-pedagógicas alternativas, quando a situação assim exige, e busca o restabelecimento da harmonia em eventuais situações de conflito na relação professor-aluno. Atribuições do NAP: I. Orientar os alunos interessados na aprendizagem de técnicas de estudo; II. Orientar os alunos interessados a recuperarem a aprendizagem de conteúdos deficitários; III. Capacitar professores interessados, ou que necessitam se capacitar, em técnicas de ensino-aprendizagem; IV. Orientar e auxiliar o corpo docente a lidar com os alunos portadores de necessidades especiais de ensino; V. Mediar eventuais conflitos entre alunos e professores. A procura pelo NAP pode ocorrer tanto por iniciativa do aluno como também por indicação de professores, ao perceberem dificuldades de aprendizagem de alunos ou pequenos grupos de alunos, superiores à média da turma, na assimilação de conteúdos (Projeto do Núcleo anexo). 6.3 Políticas de bolsa/ financiamento O aluno da Faculdade Cambury pode candidatar-se à aquisição das bolsas de estudo (relacionadas a seguir), desde que cumpra com os critérios estabelecidos por cada tipo de bolsa, a saber: -Universitária (O.V.G. – Organização das Voluntárias de Goiás). O programa é subsidiado pelo Governo Estadual e liberado aos alunos desde o primeiro período do curso. Os critérios e informações para este benefício são definidos pela O V G. A Cambury, por meio do NAE, orienta a todos os alunos interessados, encaminhando, inclusive, os documentos necessários. -PROUNI. Concedidas a alunos que fizeram o Exame Nacional de Ensino Médio (ENEM), oriundos de escolas públicas ou bolsistas integrais em escolas particulares. As inscrições são realizadas anualmente, conforme data estabelecida pelo MEC. 131 6.3.1 Financiamentos O Financiamento Estudantil (FIES) é um fundo criado para financiar cursos de graduação em até 70%. O aluno deve submeter-se ao Processo de Seleção, de acordo com o cronograma e critérios estabelecidos pelo MEC e a Caixa Econômica Federal. 6.4 Formas de acesso O Regimento prevê: 81. O ingresso nos cursos tecnológicos e bacharelados, sob qualquer forma, é feito mediante processo de seleção, fixado pela Diretoria. O processo seletivo avalia a formação recebida pelos candidatos e os classificam dentro do estrito limite de vagas oferecidas. I As vagas oferecidas para cada curso são as autorizadas pelo órgão federal competente, nos termos da legislação vigente/SESU; II As inscrições para o processo seletivo são abertas em edital, no qual constam os cursos oferecidos, com as respectivas vagas, os prazos de inscrição, a documentação exigida para a inscrição, a relação e o período das provas, testes, entrevistas ou análise de currículo escolar, resultados do ENEM (Exame Nacional do Ensino Médio), os critérios de classificação e desempate, e demais informações; III A divulgação do edital pela imprensa pode ser feita de forma resumida, indicando, todavia, o local onde se encontram as demais informações. Art. 82. O processo seletivo, idêntico para grupo de cursos afins e unificados, em sua realização, abrange conhecimentos comuns às diversas formas de escolaridade do Ensino Médio, sem ultrapassar este nível de complexidade, e que são avaliados em provas, avaliação curricular ou por meio dos resultados do ENEM, na forma disciplinada pela Diretoria. I. Semestralmente, antes de cada período letivo, a Faculdade tornará público seus critérios de seleção de alunos, nos termos do Art. 44, inciso II, da Lei n. 9.394 de 20 de dezembro de 1996, e de acordo com as orientações do Órgão federal competente, nos termos da legislação vigente, conforme Art. 18, decreto n. 2.306, de 19 de agosto de 1997; II. A classificação é feita pela ordem decrescente dos resultados obtidos, sem ultrapassar o limite de vagas fixado, excluindo os alunos que não obtiverem os níveis mínimos estabelecidos pelo Conselho Superior; III. A classificação obtida é válida para o ato de matrícula no período letivo para o qual se realiza o concurso, tornando-se nulos seus efeitos se o candidato 132 classificado deixar de requerê-la ou, em o fazendo, não apresentar a documentação regimental completa dentro dos prazos fixados; IV. Na hipótese de restarem vagas não preenchidas, poderá realizar-se novo processo seletivo ou nelas poderão ser recebidos alunos transferidos de outras instituições ou portadores de diploma de graduação. 7 POLÍTICA DE AVALIAÇÃO 7.1 Avaliação institucional A Avaliação Institucional na Faculdade Cambury vem seguindo um desenvolvimento natural, em consonância com a realidade atual e em cumprimento das disposições contidas na Lei n.10.861, publicada no DOU em 15 de abril de 2004. Os membros da Comissão Própria de Avaliação (CPA) são responsáveis pela condução dos processos de avaliação interna da Faculdade Cambury, bem como pela sistematização e pela prestação das informações solicitadas por órgãos do Sistema Federal de Ensino. Ela é realizada semestralmente. Desde o segundo semestre de 2004, o processo de avaliação institucional da Faculdade Cambury passou a estar em consonância com as diretrizes dos SINAES. 7.1.1 Metodologia A Avaliação pressupõe o diálogo permanente entre a Comissão e os diferentes segmentos da instituição, discussões e aplicação de instrumentos quantitativo e qualitativo. A avaliação institucional visa traçar o perfil institucional e o significado de sua atuação, por meio das atividades, cursos, projetos e setores, tendo como foco a avaliação das diferentes dimensões institucionais propostas pelo roteiro de autoavaliação institucional, em conformidade com o que dispõe o SINAES. A pesquisa é exploratória porque visa a aproximação com a realidade da instituição; colaborativa, porque todos os segmentos participam do processo; documental, porque aplica os indicadores previstos pelo SINAES. Sua característica principal, no entanto, é a açãoreflexão-ação, porque gera transformações e mudanças nos aspectos que não são bem avaliados no processo. O instrumento para a coleta de dados são os questionários, com perguntas abertas e fechadas. Por meio deles, discentes avaliam os docentes, a coordenação de ensino e o chefe da escola a qual estão vinculados, se autoavaliam e avaliam a instituição. Os docentes e corpo técnico administrativo se autoavaliam, avaliam os gestores e avaliam a instituição. Os gestores se autoavaliam, avaliam a instituição e avaliam seus subordinados. Após a coleta e 133 tabulação dos dados, é feita análise quantitativa/qualitativa pela comissão, e elaborado relatório para, em seguida, ser divulgado e as providências necessárias serem tomadas no sentido de sanar os problemas identificados. 7.1.2 Diretrizes A CPA tem como atribuições: o processo de avaliação interna da instituição, a análise dos dados coletados, a elaboração do relatório de avaliação, a divulgação dos resultados à comunidade interna e externa, assim como a prestação das informações solicitadas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), observada a legislação específica. A Comissão deve instituir meios e mecanismos para avaliação dos seguintes segmentos: 1- A missão e o Plano de Desenvolvimento Institucional; 2- A política para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão e as respectivas normas de operacionalização, incluídos os procedimentos para estímulo à produção acadêmica, às bolsas de pesquisa, de monitoria e demais modalidades; 3- A responsabilidade social da instituição, considerada especialmente no que se refere à sua contribuição em relação à inclusão social, ao desenvolvimento econômico e social, à defesa do meio ambiente, da memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural; 4- A comunicação com a sociedade; 5- As políticas de pessoal, de carreiras do corpo docente e corpo técnico – administrativo –, seu aperfeiçoamento, desenvolvimento profissional e suas condições de trabalho; 6- Organização e gestão da instituição, especialmente o funcionamento e representatividade dos colegiados, sua independência e autonomia na relação com a mantenedora, e a participação dos segmentos da comunidade universitária nos processos decisórios; 7- Infraestrutura física, especialmente a de ensino e de pesquisa, biblioteca, laboratórios, recursos de informação e comunicação; 8- Planejamento e avaliação, especialmente com relação aos processos, resultados e eficácia da autoavaliação institucional; 9- Políticas de atendimento aos estudantes; 10- Sustentabilidade financeira, tendo em vista o significado social da continuidade dos compromissos na oferta da educação superior. 134 Para a Faculdade Cambury, a avaliação Institucional é fator primordial para o desenvolvimento da organização e da construção e reconstrução dos processos de gestão da instituição. A Comissão Própria de Avaliação da Faculdade Cambury tem como membros: I. O coordenador acadêmico, como seu presidente; II. 1 (Um) representante da Mantenedora; III. 2 (dois) representantes docentes; IV. 2 (dois) representantes discentes; V. 2 (dois) representantes do corpo técnico-administrativo; VI. 2 (dois) representantes da sociedade civil. 1. O representante da Mantenedora será por ela indicado para um mandato de 2 (dois) anos, sendo permitida uma recondução; 2. Os representantes do corpo docente e técnico administrativo serão indicados pelos seus pares, com mandato de 2 (dois) anos, sendo permitida uma recondução; 3. Os representantes dos estudantes serão indicados pelos representantes de turma e terão mandato de 1 (um) ano, permitida a recondução por mais 1 (um) ano; 4. Os representantes da sociedade civil serão indicados pela Diretoria, com mandato de 1 (um) ano, permitida a recondução por mais 1 (um) ano. 7.1.3 Competências da CPA 1- conduzir o processo de avaliação interna, com base nas 10 (dez) dimensões estabelecidas no artigo 3º da Lei nº 10.861/04; 2- tabular os dados coletados; 3- analisar os dados; 4- elaborar os relatórios e pareceres e encaminhar às instâncias competentes; 5- fornecer informações ao INEP, quando solicitadas; 6- fornecer subsídios para a fixação, aperfeiçoamento e modificação da política de avaliação institucional; 7- propor projetos, programas e ações que proporcionem a melhoria do processo avaliativo institucional. OBS: O exercício das atividades na CPA não resultará em ônus para a instituição. 135 Os resultados são apresentados a cada curo e setor por meio de relatório, para que sejam tomadas as medidas necessárias para a solução dos problemas encontrados. As propostas das ações são encaminhadas aos órgãos competentes para aprovação. 7.2 Avaliação de Cursos Considera-se, basicamente, três conjuntos de elementos: Condições: corpo docente; corpo discente; corpo técnico-administrativo; infraestrutura; perspectiva utilizada na definição e organização do currículo; perfil profissional e as perspectivas do mercado de trabalho; estágios; efetiva participação de estudantes em atividades de Iniciação Científica, extensão e monitoria; atratividade do curso e interação com área científica, técnica e profissional, e com a sociedade em geral; Processos: interdisciplinaridade; formação interdisciplinar; institucionalização; qualidade do corpo docente e sua adequação aos cursos de Graduação e Tecnológicos (domínio dos conteúdos, planejamento, comunicação, compromisso com o ensino, pesquisa, extensão, orientação/supervisão); avaliação da aprendizagem (critérios claros e definidos, relevância dos conteúdos avaliados, variedade de instrumentos, prevenção da ansiedade estudantil); estágio; interação IES/sociedade; Resultados: capacitação global dos concluintes; preparo para exercer funções profissionais (executar atividades-tarefa típicas da profissão e aperfeiçoar-se continuamente); qualidade do curso (necessidades do mercado do trabalho, atualidade e relevância técnico-científica dos conteúdos, desempenho em Pós-graduação/cursos típicos da carreira, adequação do currículo às necessidades futuras); análise comparativa (cursos da mesma área em outras instituições, outros cursos da mesma instituição). A Instituição entende que a função de autoavaliação do curso deve ser exercida pelo NDE constituído. A avaliação do Curso de Fotografia é feita regularmente, por meio do estudo do desempenho e dos aspectos relativos ao atendimento das expectativas da comunidade externa, ou seja, do próprio mercado de trabalho. Essa avaliação, de acordo com as determinações legais vigentes, é realizada em dois níveis: o Interno e o Externo. Os relatórios correspondentes às avaliações interna e externa serão encaminhados ao Conselho Superior, para apreciação e emissão de parecer, e propostas de alternativas e ações para sanar as deficiências apresentadas. 7.2.1 Avaliação de disciplina 136 A organização do trabalho pedagógico é avaliada a partir dos seguintes tópicos: Objetivos da disciplina, plano de ensino, fontes de consulta/bibliografia, procedimentos didáticos, instrumentos de avaliação, conteúdo das avaliações, atividades práticas, condições técnicas (recursos humanos e infraestrutura disponíveis para o desenvolvimento das disciplinas); Desempenho do docente com relação à clareza, fundamentação, perspectivas divergentes, importância, inter-relação e domínio dos conteúdos, questionamento, síntese, soluções e alternativas; Desempenho didático-pedagógico, com relação ao cumprimento de objetivos, à integração de conteúdos, aos procedimentos e materiais didáticos e bibliografia; aspectos atitudinais e filosóficos (aspectos éticos, clima livre de tensão orientação, atitudes e valores); pontualidade do professor e exigência de pontualidade dos alunos; Desempenho discente, expressado pela participação em aula e atividades, informação ética, realização de tarefas, interesse e presença integral; Desempenho técnico-administrativo, expressado pela avaliação individual dos funcionários; e Desempenho gerencial da IES. 7.2.2 Autoavaliação do curso Nesse nível, a avaliação considerará o desenvolvimento das atividades de Ensino, Pesquisa/ Iniciação Científica e Extensão no curso, bem como as relações entre os três. O resultado desse diagnóstico, das variáveis e indicadores considerados emergentes, face à especificidade do curso, após a sua sistematização, serão trabalhados em diferentes etapas, detalhadas a seguir: Reuniões de trabalho para elaboração do planejamento do processo de autoavaliação do curso para o ano letivo correspondente; Reuniões específicas para conhecimento detalhado das informações e dos dados apresentados pelo diagnóstico da situação real do curso: pontos fortes e pontos fracos; Reuniões específicas para a análise conjunta das variáveis e indicadores contemplados no diagnóstico dos diferentes componentes curriculares do curso; Reuniões de trabalho para a identificação de variáveis e indicadores específicos, porventura não contemplados pelo Sistema de Avaliação Institucional; 137 Aplicação dos Instrumentos de Avaliação elaborados pelo próprio Curso e não contemplados pelo processo de avaliação institucional e pela avaliação externa. Trata-se, aqui, de Instrumentos de Avaliação que abordam as dimensões específicas do Curso; Reuniões de trabalho para a elaboração conjunta de Planos de Trabalho, com base nos resultados da avaliação institucional, da avaliação externa e da autoavaliação promovida pelo próprio Curso (componentes curriculares que caracterizam a especificidade do curso); Desenvolvimento e avaliação contínua dos Planos de Trabalho para a melhoria permanente do curso e sua capacidade de inovação e de reflexão crítica; e Reuniões conjuntas, envolvendo o corpo docente, o corpo discente e a equipe de suporte técnico-administrativo, para proceder, por meio de uma atitude crítica e autorreflexiva, à avaliação do processo de autoavaliação empregado pelo curso, no período letivo correspondente. O procedimento proposto para essas atividades e reuniões de trabalho é realizado no transcorrer do semestre letivo, cujo cronograma de atividades é estabelecido no início de cada ano letivo, durante as reuniões de trabalho para a elaboração do planejamento do processo de autoavaliação do curso. Neste, busca-se imprimir uma metodologia de trabalho que contemple uma unidade e segmento de tempo concreto, no qual se distinguem três fases, para um paradigma que resulte num processo de autoavaliação global, a saber: (a) avaliação inicial (condições existentes, fundamentação e necessidades); (b) avaliação de processo (variáveis que envolvem todo o processo de desenvolvimento curricular nos contextos políticoadministrativo, de gestão e de realização); (c) avaliação de resultados (ponderação dos resultados definidos no projeto pedagógico do curso). O projeto empregado caracteriza-se, assim, como um ciclo que toma corpo e se justifica como um processo conjuntivo-formativo, que visa a implementar medidas concretas para o constante aperfeiçoamento da organização didático-pedagógica do curso. 7.2.2.1 Avaliação externa Nesse nível, a avaliação externa considerará o desempenho do Curso com relação ao mercado de trabalho, ao grau de satisfação do egresso e aos critérios estabelecidos pelo Ministério da Educação (resultados do ENADE e da Avaliação das Condições de Ensino). 7.2.3 Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso Os relatórios correspondentes às avaliações interna e externa de cada curso são discutidos pelo NDE, que apresenta propostas e estas são encaminhadas, para análise e 138 parecer, ao Colegiado do Curso, e, por último, são encaminhadas ao Conselho Superior, para apreciação e deliberação. As ações são institucionais, mas refletem diretamente na avaliação dos alunos e professores, com relação à qualidade do curso. 139 ANEXOS 140 PORTARIA DGFCG nº 017/2013, de 01 de agosto de 2013 Estabelece o sistema de avaliação da aprendizagem discente. O Diretor Geral da Faculdade Cambury, unidades Goiânia e Formosa, no uso de suas atribuições, RESOLVE: Art. 1º - Estabelecer que o sistema de avaliação da aprendizagem discente, dos cursos de formação Tecnológica e Bacharelado da Faculdade Cambury, será composto de acordo com a carga horária das disciplinas. § 1º - As notas são compostas das seguintes nomenclaturas: AN – Avaliação de Núcleo: refere-se a uma prova escrita, individual, sem consulta, com questões objetivas e discursivas, no modelo padrão da Instituição, com nota totalizando, no máximo, 10 pontos; AD – Atividades Diversificadas: sendo dividida em: trabalhos, dinâmicas, seminários, questionários, frequência, dentre outros, com nota totalizando, no máximo 10 pontos; AI – Avaliação Interdisciplinar: refere-se a uma prova escrita, individual, composta por um caderno com 50 questões objetivas, sendo para cada disciplina no mínimo 4 questões, que devem necessariamente contemplar o raciocínio reflexivo. O valor total da prova será de 1,0 (um) ponto, que será utilizado na composição da média final do aluno, nas disciplinas. §2º - Disciplinas de 20 horas e as disciplinas de 40 horas do núcleo I terão três avaliações, denominadas AN1, AD1 e AI. O professor, devido a padronização sistêmica deverá dobrar essas notas, lançando AN2 e AD2, que serão somadas e o sub-total dividido por 4, sendo condição de aprovação por média final o resultado igual ou superior a 6,0, de acordo com a seguinte fórmula: MF = (AN1 + AD1 + AN2 + AD2) + AI ≥ 6,0 4 §3º - Para as disciplinas de até 20 horas e as disciplinas de 40 horas do núcleo I, o discente estará automaticamente reprovado se o resultado das AN1 e AN2, somado ao ponto adicional de AI, for menor que 5,0, de acordo com a seguinte fórmula: MAN = (AN1 + AN2) + AI ≤ 5,0 2 §4º - Disciplinas com mais de 20 horas e as disciplinas não pertencentes ao núcleo I, terão cinco avaliações, denominadas AN1, AD1, AN2, AD2 e AI que serão somadas e este sub-total dividido por quatro, sendo condição para aprovação por média final o resultado igual ou superior a 6,0, de acordo com a seguinte fórmula: MF = (AN1 + AD1 + AN2 + AD2) + AI ≥ 6,0 141 4 §5º - Para as disciplinas com mais de 20 horas e as disciplinas não pertencentes ao núcleo I, o discente estará automaticamente reprovado se o resultado da média de AN1s, composta por AN1 e AN2, somado ao ponto adicional de AI, for menor que 5,0, de acordo com a seguinte fórmula: MAN = (AN1 + AN2) + AI ≤ 5,0 2 Art. 2º - As avaliações formais AN1 e AN2 poderão ter uma única segunda chamada, desde que a ausência à avaliação seja devidamente comprovada e aprovada pela Diretoria de Ensino. Parágrafo Único – Não haverá segunda chamada para AI Art. 3º - O aluno que requerer a segunda chamada dentro do prazo e apresentar comprovante (atestado médico com CID) junto ao NAE (Núcleo de Apoio ao Estudante), poderá ter a solicitação de isenção deferida, desde que estejam em conformidade com o DECRETO-LEI Nº 1.044, DE 21 DE OUTUBRO DE 1969 e com a LEI Nº 6.202, DE 17 DE ABRIL DE 1975. Art. 4º - Cada prova de segunda chamada será paga mediante requerimento, realizado no NAE (Núcleo de Apoio ao Estudante), no valor único por disciplina, conforme estabelecido em Portaria editada pelo Diretor Geral Art. 5º - De acordo com a Legislação e também o Regimento Geral da Instituição, atendida em qualquer curso, a frequência mínima de 75% (setenta e cinco) por cento às aulas por disciplina e demais atividades escolares programadas, o aluno é aprovado. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 6º - Os casos omissos nesta Resolução serão resolvidos pelo Diretor Geral ou por pessoa por ele designada. Art. 7º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua assinatura e revoga a anterior. Goiânia, 09 de agosto de 2013. Goiazin Zani de Morais Diretor Geral da Faculdade Cambury 142 FACULDADE CAMBURY INSTITUTO CAMBURY CURSOS TECNOLÓGICOS APRESENTAÇÃO DE ARTIGO FINAL 1) O artigo final poderá ser realizado por até quatro alunos e consistirá na elaboração de um artigo, em caráter científico, que demonstre as capacidades de integração de informações e conhecimentos, do relacionamento da teoria com a prática e da capacidade de realizar observações, utilizando diferentes recursos técnico-metodológicos para embasar a compreensão de aspectos da realidade. 2) Limite de páginas: de 10 a 20, seguindo as normas do Regulamento para Realização de Artigo Científico da Faculdade Cambury. Obs.: O tema escolhido não poderá fugir dos que foram trabalhados no decorrer do curso. 4) Após a definição dos componentes do grupo e do tema do artigo, o professor(a) orientador(a) montará um cronograma para cada grupo, de acordo com o tempo disponível e o prazo de entrega do artigo. Esse cronograma deverá ser cumprido para que a orientação do artigo aconteça de forma satisfatória. 5) A nota mínima para aprovação é 6,0 (seis). Não atingindo a média, o aluno terá um prazo de 15 (quinze) dias para as devidas correções. 6) Os trabalhos que atingirem nota mínima 8,0 (oito) serão incluídos no repositório Institucional e passarão por uma comissão de avaliação que escolherá os melhores artigos para publicação na Revista Eletrônica da Faculdade Cambury. 7) O artigo com nota acima de 8,0 deverá ser gravado em CD (arquivo salvo no Word e PDF) pelo aluno, entregue ao orientador e este encaminhara à biblioteca. 8) Os alunos terão 10 (dez) dias para a entrega do trabalho final, contados após a apresentação à banca examinadora. 143 FACULDADE CAMBURY REGULAMENTO PARA REALIZAÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO CURSOS TECNOLÓGICOS GOIÂNIA 2013 FACULDADE CAMBURY FACULDADE CAMBURY Goiazin Zani de Morais Diretor Geral Valdir Inácio do Prado Júnior Diretor de Ensino Rafaela Júlia B. Veronezi Coordenação de Ensino Lilian C. de Pádua Guimarães Bibliotecária CBR 1819 Alberto César Maia Chefe da Escola de Fotografia Danilo Marcos da Cunha Chefe da Escola de Gestão Lady Daiana C. Santa Cruz Chefe da Escola de Estética e Cosmética Leonardo Henrique dos Santos Melo Chefe da Escola de Tecnologia da Informação Mariana Patrício de Morais Chefe da Escola de Gastronomia e Eventos Manoel da Silva Álvares Chefe da Escola de Engenharia e Edificações Norma Maria de Jesus Passos Chefe da Escola de Marketing e Produção Publicitária FACULDADE CAMBURY APRESENTAÇÃO A padronização de trabalhos acadêmicos constitui-se um motivo de atenção de muitas instituições de ensino, tanto no Brasil como no mundo, e tem o objetivo de facilitar a inserção, como também a recuperação da produção intelectual em sistemas de informações e bibliotecas, cada vez mais relevantes para compartilhar e permitir o acesso ao conhecimento gerado para além das fronteiras institucionais. Outro aspecto que se destaca é a importância da padronização, que visa a mostrar o nível de organização acadêmica e a identidade institucional. Assim como no mundo empresarial, as marcas levam a imagem da empresa ao público consumidor, os trabalhos acadêmicos padronizados e de acordo com as normas nacionais demonstram uma instituição organizada e comprometida com a qualidade do conhecimento produzido. Com o intuito de alinhar a produção acadêmica à missão institucional e a sua divulgação em repositório de sistema aberto, elaboramos este regulamento para subsidiar discentes, docentes e orientadores quanto à elaboração de artigos científicos, visando a publicação na Revista Eletrônica da Faculdade Cambury. Os itens desse regulamento estão de acordo com a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), que tratam da elaboração de artigos científicos, referências, citações, resumo, numeração progressiva e outros. Para os casos não previstos pela ABNT, foram adotados os padrões da Faculdade Cambury. Salienta-se que este regulamento está sujeito às mudanças decorrentes da atualização das normas da ABNT, como também de ajustes, acréscimos e detalhamentos sugeridos pela comunidade acadêmica. Dessa forma, a Biblioteca Jornalista Batista Custódio estimula o envio de contribuições e, desde já, agradece toda a colaboração para aperfeiçoá-lo. FACULDADE CAMBURY SUMÁRIO I ARTIGO CIENTÍFICO ............................................................................................... 5 1.1 Artigo científico no Brasil ....................................................................................... 5 1.2 Elaboração de artigos científicos ........................................................................... 6 II NORMAS PARA ELABORAÇÃO DO ARTIGO CIENTÍFICO (NBR 6022:2003) ...... 7 2.1 Estrutura do artigo ................................................................................................. 8 2.2 Regras de formatação ........................................................................................... 9 2.2.1 Papel .................................................................................................................. 9 2.2.2 Digitação ............................................................................................................ 9 2.2.3 Margens ........................................................................................................... 10 2.2.5 Títulos sem indicativo numérico ....................................................................... 11 5.6 Indicativo de seção e numeração progressiva (NBR 6024:2003) ........................ 11 2.2.6 Notas de rodapé ............................................................................................... 11 2.2.7 Paginação ........................................................................................................ 12 2.2.8 Siglas................................................................................................................ 12 2.2.9 Ilustrações no corpo do trabalho (NBR 14724:2011) ....................................... 12 2.2.10 Limite de páginas ........................................................................................... 12 III - REGRAS DE CITAÇÕES E REFERÊNCIAS ...................................................... 13 3.1 Citações (NBR 10520:2002)................................................................................ 13 3.1.1 Citação indireta ................................................................................................ 13 3.1.2 Citação direta ................................................................................................... 14 3.2 Referências (NBR 6023:2002) ............................................................................ 17 3.2.1 Livros ................................................................................................................ 17 3.2.2 Documento jurídico .......................................................................................... 18 3.2.3 Documentos on-Line ........................................................................................ 18 3.2.4 Artigos de jornais .............................................................................................. 19 3.2.5 Artigo de revista e matéria de jornal ................................................................. 19 3.2.6 Imagem em movimento .................................................................................... 19 3.2.7 Traduções ........................................................................................................ 20 3.2.8 Entrevistas........................................................................................................ 20 3.2.9 Monografia, teses e dissertações ..................................................................... 20 IV - APRESENTAÇÃO DO TRABALHO .................................................................... 21 FACULDADE CAMBURY 4.1 Banca Examinadora ............................................................................................ 21 4.4 Entrega da versão final na Biblioteca .................................................................. 24 V PUBLICAÇÃO DOS ARTIGOS .............................................................................. 25 5.1 Repositório Institucional da Faculdade Cambury ................................................ 25 5.2 Revista eletrônica ................................................................................................ 25 VI - DISPOSIÇÕES FINAIS....................................................................................... 26 REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 27 APÊNDICES.............................................................................................................. 27 Ficha de acompanhamento – Artigo científico........................................................... 28 Declaração de autorização da organização objeto do estudo ................................... 30 Declaração de correção de língua portuguesa .......................................................... 31 Folha de Avaliação do Artigo científico ..................................................................... 32 Termo de autorização para publicação ..................................................................... 33 Modelo do artigo científico ........................................................................................ 34 5 I ARTIGO CIENTÍFICO Artigo científico é a “parte de uma publicação com autoria declarada, que apresenta e discute ideias, métodos, técnicas, processos e resultados nas diversas áreas do conhecimento.” (NBR 6022, 2003, p.2). Segundo Barba (2008, p. 1), O artigo é a apresentação sintética, em forma de relatório escrito, dos resultados de investigações ou estudos realizados a respeito de uma questão. O objetivo fundamental de um artigo é o de ser um meio rápido e sucinto de divulgar e tornar conhecidos, através de sua publicação em periódicos especializados, a dúvida investigada, o referencial teórico utilizado (as teorias que serviam de base para orientar a pesquisa), a metodologia empregada, os resultados alcançados e as principais dificuldades encontradas no processo de investigação ou na análise de uma questão. Assim, os problemas abordados nos artigos podem ser os mais diversos: podem fazer parte quer de questões que historicamente são polemizadas, quer de problemas teóricos ou práticos novos. 1.1 Artigo científico no Brasil No Brasil, há uma nítida desigualdade na distribuição geográfica da produção de pesquisas e, consequentemente, de artigos científicos. Segundo dados do Conselho Nacional de Pesquisa (CNPq), dos 7.271 grupos de pesquisa registrados, em 1995, mais da metade (52%) localizava-se na região sul-sudeste, dos quais quase um terço (32%) era do Estado de São Paulo. Do total de investimentos em bolsas de pesquisa concedidas pelo CNPq, em 1998, perto de dois terços (61,5%) foram para o Sudeste; 15,8%, para o Norte-Nordeste; 15%, para o Sul; e apenas 7,7%, para o Centro-Oeste. Além da má distribuição regional dos recursos para financiamento da pesquisa, outros fatores interferem na baixa produção e publicação da atividade intelectual, tais como: as condições de trabalho pouco favoráveis dos docentes, a falta de preparação adequada dos alunos para a atividade de pesquisa, o perfeccionismo exagerado próprio da personalidade de certos pesquisadores e, ainda, o receio do pesquisador de expor suas ideias perante a comunidade científica ou de não obter a aprovação de seu trabalho por parte do Comitê Editorial de publicações periódicas especializadas. 6 Apesar disso, percebe-se um esforço das Instituições de Ensino Superior (IES) em estimular os docentes e discentes na elaboração de artigos científicos. Os resultados têm sido compensadores e se evidenciam com o registro de uma maior participação em eventos científicos. Docentes têm se atualizado com as publicações na sua área de conhecimento e os alunos têm demonstrado maiores interesses em participar do Programa de Iniciação Científica dirigido pelo Conselho Nacional de Pesquisa (PIBIC/CNPq), ou em atuar como bolsistas colaboradores. É importante destacar que a criação da disciplina de Metodologia Científica e de Programas de Iniciação Científica nos cursos de graduação e pós-graduação, o advento de novos instrumentos na área da informática e a exigência da elaboração de um trabalho científico para conclusão de curso têm, de fato, contribuído para aumentar a produção acadêmica. Atualmente, é cada vez mais comum as IES adotarem o Artigo científico como uma modalidade de trabalho de conclusão de curso. Além disso, artigos são considerados uma prática já consagrada de comunicação e divulgação científica em que pesquisadores registram seus conhecimentos e garantem a autoria de seus trabalhos. Mas, não basta escrever um artigo. É necessário submetê-lo à avaliação dos estudiosos da área e conseguir inseri-lo em publicações periódicas especializadas. É, portanto, por meio de artigos publicados em periódicos científicos que a pesquisa é formalizada, o conhecimento se torna público e se promove a comunicação entre os pesquisadores. As publicações periódicas especializadas seguem, em linhas gerais, as orientações da ABNT para a apresentação de artigos científicos. Torna-se, no entanto, necessário conhecer as normas de editoração específicas, adotadas por cada publicação periódica especializada, antes de se submeter um Artigo científico à apreciação de seus Comitês Editoriais. Além disso, recomenda-se uma escolha criteriosa do periódico ou revista especializada para publicação de artigos, dando-se preferência àquelas publicações que têm maior prestígio no meio científico. 1.2 Elaboração de artigos científicos A elaboração de artigos científicos requer a observação dos seguintes aspectos: 7 a) modalidades: os artigos científicos podem ser classificados em duas modalidades: - artigo de revisão: resultado de pesquisas bibliográficas, envolvendo discussões teóricas e metodológicas acerca de determinado tema. Nessa modalidade, o autor resume, discute e analisa informações já publicadas, acrescentando sua contribuição pessoal para o avanço do conhecimento; - artigo original: apresenta resultados de pesquisa concluída ou em andamento sobre temas inéditos ou investigados mediante uma nova abordagem. b) requisitos: são requisitos necessários para a elaboração de artigos científicos: - conhecimento sobre o assunto e curiosidade sobre o que já foi publicado a respeito do tema; - desejo de aprender, para visualizar a realidade sob diferentes perspectivas; - confiança em si próprio, capacidade de se autoavaliar e aceitar críticas; - mente aberta, entusiasmo e persistência. c) características: são características do artigo científico: - fundamentação teórica consistente; - possibilidade de utilização na sua área de conhecimento; - rigor documental, clareza nos procedimentos metodológicos e delimitação precisa; - redação clara, concisa e organizada. d) motivações: são motivações para a redação de artigos científicos: - assuntos que foram estudados superficialmente, que apresentam lacunas ou soluções controvertidas; - questões antigas, já conhecidas, porém investigadas sob nova perspectiva; - resultados de uma pesquisa ainda insuficientes para a elaboração de um livro; - divulgação de partes de uma investigação científica para um público com interesse específico; - apresentação do tema estudado no trabalho de conclusão de curso, na forma de Artigo científico. II NORMAS PARA ELABORAÇÃO DO ARTIGO CIENTÍFICO (NBR 6022:2003) Todos os trabalhos, em todas as etapas, deverão ser entregues digitados e obedecendo às normas da ABNT (incluídas neste regulamento). A versão que será 8 encaminhada à banca examinadora deve passar por revisão de Língua Portuguesa, realizado por um profissional formado em Letras (autenticar em cartório), providência que deverá ser tomada pelo aluno e/ou grupo responsável pelo artigo científico. (Veja o modelo nos apêndices, p. 31). Cabe ao professor-orientador verificar a obediência às normas da ABNT e à norma culta, conscientizando os alunos que a falta de padronização implicará em redução da nota. Os artigos deverão apresentar pesquisa de campo, exceto o curso de Estética e Cosmética, que fica a critério do orientador incluir ou não. A quantidade de alunos para a construção do artigo científico fica a critério do orientador, desde que obedeça ao limite de três por grupo. O nome do orientador deverá aparecer em nota de rodapé. É obrigatório a todos os alunos: a) escolher entre as áreas temáticas preestabelecidas pelo corpo docente; b) participar das reuniões convocadas pelo professor orientador; c) elaborar as versões de cada entrega, de acordo com as instruções do professor orientador; d) cumprir os prazos estabelecidos para elaboração e entrega do trabalho; e) apresentar a declaração de autorização do objeto de estudo (empresa, pessoa) para realização do artigo e, posteriormente, uma declaração de autorização (veja o modelo nos apêndices, p. 30) de exposição pública do objeto de estudo (se for o caso). 2.1 Estrutura do artigo ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS - são os que antecedem o texto. Título, e subtítulo (se houver) Nome do autor Resumo na língua do texto (língua vernácula) Palavras-chave na língua do texto ELEMENTOS TEXTUAIS 9 Introdução Desenvolvimento Conclusão ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS Título e subtítulo (se houver) em língua estrangeira Resumo em língua estrangeira Palavras-chaves em língua estrangeira Notas explicativas Referências (obrigatório) Glossário Apêndices (opcional) Anexos (opcional) Veja o modelo na página 34. 2.2 Regras de formatação O Modelo base para formatação do artigo consta nos apêndices, p.34. 2.2.1 Papel Deve ser branco ou reciclado, formato A4 (21,0cm x 29,7cm), podendo ser utilizado papéis em outros formatos e gramaturas, dependendo das especificidades do projeto. 2.2.2 Digitação A digitação do trabalho deve prever: utilização de um só lado do papel; 10 espaço 1,5, exceto nas notas de rodapé, citações diretas, referências bibliográficas, resumo e indicação de tabelas, pois esses devem ser apresentados com espaços simples; texto justificado; parágrafos justificados. 2.2.3 Margens Orientação: Retrato Margens: - Esquerda: 3,0cm - Superior: 3,0 cm - Direita: 2,0 cm - Inferior: 2,0 cm OBS.: Para ilustrações (fotos, gráficos, desenhos, plantas e outros), é permitido o uso de toda a página. Início de parágrafo: de 1,0 a 1,5 cm, contados a partir da margem esquerda (3,0 cm da margem normal + tab). Citações longas (com mais de três linhas): 4,0 cm contados a partir da margem esquerda (3,0 cm da margem normal + 4,0 cm), letra 10, espaçamento simples, sem itálico. 2.2.4 Fonte Quanto à fonte, os padrões são: tamanho 12 para texto, itens e subitens; tamanho 10 para citações longas, legendas, nome das ilustrações, fontes das ilustrações, tabelas, quadros e paginação; tamanho 8 e entrelinhas simples para nota de rodapé; letra: arial; cor: preta usar itálico em termos ou expressões de outras línguas. ex: leasing. 11 2.2.5 Títulos sem indicativo numérico Os títulos sem indicativo numérico – resumos, introdução, referências, apêndices e anexos –, devem ser centralizados, conforme a ABNT NBR 6024. Devem ser escritos em letras maiúsculas, fonte 12, negrito e centralizado. 5.6 Indicativo de seção e numeração progressiva (NBR 6024:2003) O indicativo numérico (em algarismo arábico) de uma seção precede seu título, alinhado à esquerda e separado por um espaço de caractere. Para evidenciar a sistematização do conteúdo do trabalho, deve-se adotar a numeração progressiva para as seções do texto. Destacam-se gradativamente os títulos das seções, valendo-se dos seguintes recursos: a) Títulos dos itens primários: devem ser escritos em caixa alta, negrito, à esquerda, a partir da primeira linha da margem superior, ou seja, no início da folha. O espaço das subseções deve ser separado do texto que os precede e que os sucede por um espaço entre as linhas de 1,5. b) Títulos das subdivisões: são colocados à esquerda, junto à margem. Títulos que ocupem mais de uma linha devem ser, a partir da segunda linha, alinhados abaixo da primeira letra da primeira palavra do título. SUBITEM = Caixa alta e baixa (maiúsculas somente nas letras iniciais e nomes próprios), em negrito; letra 12. 2.2.6 Notas de rodapé As notas devem ser digitadas dentro das margens, ficando separadas do texto por um espaço simples de entrelinhas e por filete de 5 cm, a partir da margem esquerda. 12 2.2.7 Paginação As folhas ou páginas pré-textuais devem ser contadas, mas não numeradas. As páginas devem ser numeradas sequencialmente, em algarismos arábicos, no canto superior direito. Na primeira página do artigo, não deve aparecer o número da página, porém ela deve ser contada. Havendo apêndice ou anexo, as folhas devem ser numeradas de maneira contínua e sua paginação deve seguir a do texto principal. Os números devem ser colocados sem traços, pontos ou parênteses. A fonte é 10 para a numeração das páginas. 2.2.8 Siglas Quando a sigla aparecer pela primeira vez no texto, a forma completa do nome precede a sigla, e essa é colocada entre parênteses. Exemplo: Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) 2.2.9 Ilustrações no corpo do trabalho (NBR 14724:2011) Qualquer que seja o tipo, sua identificação aparece na parte SUPERIOR, precedida da palavra designativa (desenho, esquemas, fluxogramas, fotografias, gráficos, mapas, organogramas, plantas, quadros, retratos e outros), seguida de seu número de ordem de ocorrência no texto, em algarismo arábico, além de travessão e do respectivo título. Após a ilustração, na parte inferior, indicar a fonte consultada (elemento obrigatório, mesmo que seja produção do próprio autor), legenda, notas explicativas e outras informações necessárias à sua compreensão (se houver). A ilustração deve ser citada no texto e inserida o mais próximo possível do trecho a que se refere. O tamanho da fonte é 10, entrelinhas simples e centralizada. 2.2.10 Limite de páginas O artigo deve ter entre 10 e 20 páginas (do início até as referências). 13 III - REGRAS DE CITAÇÕES E REFERÊNCIAS 3.1 Citações (NBR 10520:2002) A citação é a menção, no texto, de elementos retirados dos documentos pesquisados, com a finalidade de esclarecer um assunto, ilustrar ou sustentar o que se afirma. 3.1.1 Citação indireta A citação Indireta é chamada de paráfrase e torna-se uma citação livre do texto (reprodução de ideias, síntese do trecho), ou seja, o aluno/grupo escreve, utilizando vocabulário próprio, o que o autor escreveu. Deve-se traduzir fielmente o sentido do texto original. Logo após a reprodução de ideias, deve-se indicar, entre parênteses e em letras maiúsculas, o último sobrenome do autor e o ano de publicação da obra em que se encontra a ideia referida (NBR 10520). É opcional colocar o número da página onde foi retirada a citação. Se for colocar a página, ela deve vir logo após o ano, separados por vírgula e dentro dos parênteses. Exemplo: Após a análise da situação do turismo nacional, podemos observar que os tipos de planejamento turístico adotados são: Modelo mediterrâneo ou urbano e o Modelo fechado ou americano (PETROCCHI, 1999). Se a citação (o nome do autor) fizer parte do texto, deve-se indicar o mesmo com letras maiúsculas e minúsculas (NBR10520) e registrar, entre parênteses, o ano da publicação da obra em que se encontra a ideia referida. Exemplo: 14 Após a análise da situação do Turismo nacional, Petroccchi (1999) afirmou que os tipos de planejamento turístico adotados são: Modelo mediterrâneo ou urbano e o Modelo fechado ou americano. Quando se utilizam obras de vários autores, deve-se citá-los normalmente. Exemplo: Lopes (1997); Gomes (1997); Marques (1998) discutem as metodologias para o estudo. Ou Vários autores (LOPES, 1997; GOMES, 1997; MARQUES, 1998) discutem as metodologias para o estudo... 3.1.2 Citação direta A citação direta consiste naquela em que se faz a transcrição literal de palavras ou trechos (redação, ortografia, pontuação) e deve ser feita usando aspas no começo e no final. A fonte da qual se retirou a citação segue o mesmo padrão da indireta, ou seja, em letras maiúsculas no caso da citação ser apresentada no final (após o texto copiado) e em letras maiúsculas e minúsculas no caso do autor (citação) fizer parte do texto; o número da página consta logo após o ano, sendo separado por vírgula. Quando a indicação da fonte vier no final da citação, o sobrenome do autor, o ano de publicação e a página deverão aparecer logo após as aspas e antes do ponto. Exemplos: “O fenômeno turístico está relacionado com as viagens, com a visita a um local diverso do de residência das pessoas” (IGNARRA, 1999, p.15). Observar que primeiro deve-se fechar aspas, em seguida inserir a referência e depois o ponto final. Quando o nome do autor estiver incluso na sentença, citar apenas a data e a página entre parênteses, seguido do sobrenome. Exemplos: 15 Não há consenso entre os autores no tocante à questão de identidade cultural. Conforme diz Ortiz (1999, p.71), “o tema da identidade é rico e controverso. Se atualmente, com o processo de globalização...” Caso o autor seja desconhecido, a referência deve ser iniciada pelo nome da instituição, caso o nome da instituição seja desconhecida, a entrada dever ser feita pelo título da obra. Quando se referir à obra toda, colocar só o autor e o ano. A questão do método em Turismo segue a dinâmica das ciências nas quais o Turismo é o objeto de estudo (DENCKER, 1998). Dencker (1998) é a obra que se refere aos métodos de pesquisa em Turismo. Quando tiver até três autores, todos deverão ser citados e os sobrenomes separados por vírgula. Exemplos: Defleur, Ball e Reach (1997, p.149) afirmam que “gradativamente a imprensa tornouse menos sensacionalista”. Ou dentro dos parênteses, separados por ponto e vírgula “gradativamente a imprensa tornou-se menos sensacionalista” (DEFLEUR; BALL; REACH, 1997, p.149). Quando a autoria tiver de mais de três componentes, a indicação é feita pelo sobrenome do primeiro autor, seguido da expressão et al. Exemplo: Trigo et al. (2001, p.14) ou (TRIGO et al., 2001, p.14) Quando ocorrer a coincidência de autores com o mesmo sobrenome e data de publicação, acrescentam-se as iniciais de seus nomes. Exemplo: (BARRETO, M., 1997, p. 54) Se for citar algo que estava entre aspas, transformar em apóstrofos (‘). 16 Exemplo: “Esse tipo de cliente denomina-se, no segmento turístico, ‘cliente empresa’ e o conjunto de atividades e operações que realiza é conhecido como turismo de negócios.” (ANSARAH, 1999, p.36). Para indicar que omitiu trecho, usar reticências, entre colchetes, no início ou no fim da passagem. Exemplo: “Locais para eventos: os congressos, seminários e outros eventos geralmente recebem um grande número de homens de negócios e profissionais liberais [...], complementados pelos serviços de apoio.” (ANSARAH, 1999, p.37). Acréscimos, explicações ou complementos às citações são apresentados entre colchetes. Exemplo: “A concordância de que o consumerismo [não confundir como consumismo] somente” (GIACOMINI FILHO, 1998, p.230). Para enfatizar algumas passagens, deve-se grifá-las e mencioná-las entre colchetes [grifo nosso] ou [grifo meu], dentro do texto ou em nota de rodapé. Citação de citação: uma citação a partir de outra fonte à qual não se tem acesso, a indicação é feita pelo nome do autor original, seguido da expressão “apud” (que significa citado por) e do nome do autor da obra diretamente consultada. É a obra consultada que entra nas referências bibliográficas. Exemplo: De acordo com Krippendorf (1990 apud RUSCHMANN, 1995, p.16), “as atividades promocionais serão focalizadas como: As medidas que visam a aprimorar os contatos pessoais entre os representantes dos produtores turísticos e os compradores potenciais”. 17 Citação com até três linhas deve ser incluída normalmente no texto. A citação com mais de três linhas deve ser colocadas em parágrafo especial, recuada 4,0 cm no lado esquerdo, usando-se corpo menor (tamanho 10) e dispensando aspas: Exemplo: A atmosfera é um oceano gasoso que envolve o planeta, composto de oxigênio (21%) e inúmeros outros elementos, tudo constituindo uma massa fluída em permanente movimento. Ela é mantida em volta da Terra pela força gravitacional , embora sua altitude esteja estimada em 1000 km, 80% de sua massa acumulam-se nos primeiros 5 km. (ROSS, 2001, p. 91). OBS: Para inserir o parágrafo de 4,0 cm, selecionar o texto, clicar em formatar parágrafo – preencher os campos: Esquerdo 4,0 cm, direito 0,0 cm, espaçamento antes e depois 0,0 pt – entrelinhas simples. Segundo as normas NBR 10520 e NBR 6023 (2000), todas as referências bibliográficas devem ser reunidas no final do trabalho. OBS.: Sempre que o nome do autor estiver incluído na frase, ele deve ser escrito em letras maiúsculas e minúsculas. Ex.: Segundo Marques (1999, p.23). Quando aparecer entre parênteses, dever estar em letras maiúsculas. Ex.: (MARQUES, 1999, p. 23). 3.2 Referências (NBR 6023:2002) 3.2.1 Livros AUTORIA. Título (negrito ou itálico). Número da edição. Local: Editora, ano. Exemplos: Simples DEMO, Pedro. Introdução à metodologia da ciência. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1983. Livro com subtítulo REHFELDT, Gládys Knak. Monografia: guia prático. Porto Alegre: Sulina, 1980. Livros com organizador ou compilador 18 BRANDÃO, Alfredo de Barros L. (Comp.). Modelos de contratos, procuração, requerimentos e petições. 5. ed. São Paulo: Trio, 1974. NUNES, Edson de Oliveira (Org.). A aventura sociológica: objetividade, paixão, improviso e método na pesquisa social. Rio de Janeiro: Zahar, 1978. Com três autores MARLON, Bruno; GUIMARÃES, Leôncio; VERÍSSIMO, Leandro. A vida selvagem. 2.ed. São Paulo: Ática, 2005. Com mais de 3 autores BONEVARI, Sérgio et al. Negócios em questão. Rio de Janeiro: LTC, 2002. Parte de livro ROMANO, Giovanni. Imagens da juventude na era moderna. In: LEVI, G.; SCHMIDT, J. (Org.). História dos jovens 2. 2. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1996. p. 7-17. 3.2.2 Documento jurídico Elementos essenciais: Jurisdição, título, numeração e data, ementa e dados de publicação. Exemplos: BRASIL. Constituição (1998). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília-DF: Senado, 1998. SÃO PAULO (Estado). Decreto nº 42.822, de 20 de janeiro de 1998. Lex: coletânea de legislação: edição federal, São Paulo, v. 7, 1943. Suplemento. Outros tipos de documentos jurídicos, sugerimos consultar a NBR 6023 (consta na Biblioteca). 3.2.3 Documentos on-Line a) Com autoria: AUTORIA.Título. Disponível em:<http://endereço eletrônico>. Acesso em: dia mês (3 letras), ano. Exemplo: GOLDBERG, Cláudio. Transformações significativas no ambiente de vendas e marketing. Disponível em: <www.institutomvc.com.br/costacurta/artcg01transformações_significativas.htm>. Acesso em: 30 mar. 2003. 19 b) Pesquisa em site: EMPRESA RESPONSÁVEL PELO SITE. Disponível em: <www.................>. Acesso em: dia mês e ano. OBS.: Acrescentar hora, minutos e segundos é opcional. Exemplo: SEBRAE. Disponível em: <www.sebrae.com.br>. Acesso em: 10 dez. 2008. Quando o documento pesquisado se tratar de revista, livro, tese, dissertação, dentre outras obras disponíveis na Internet, utilizar a respectiva norma seguida de: Disponível em: <www.................>. Acesso em: dia mês e ano. 3.2.4 Artigos de jornais AUTORIA DO ARTIGO. Título do artigo. Título do jornal (negrito), Local de publicação, data (dia, mês com 3 letras. Ano). Número ou título do caderno, seção, suplemento, página(s), número de ordem da coluna (se houver). Exemplo: FLEUY, Luiz. Novos métodos de gestão para resultados. O Globo, Rio de Janeiro, 6 ago. 2000. 3.2.5 Artigo de revista e matéria de jornal AUTORIA DO ARTIGO. Título do artigo. Título do Periódico, local de publicação, número do volume, número do fascículo, página inicial-final (p. -) do artigo. Data. Exemplo: KOTLER, Philip. Marketing internacional. Qualimetria, São Paulo, n.142, v. 1, p.2425, Jun.2003. Matéria de jornal disponível na Internet SILVA, Ives Gandra da. Pena de morte para o nascituro. O Estado de São Paulo, São Paulo, 19 set. 1998. Disponível em: <http://www.providamilia.org.penademorte_nascitura.htm>. Acesso em: 19 set. 2005. 3.2.6 Imagem em movimento Inclui filmes, fitas de vídeo, Dvd, entre outros: Elementos essenciais a serem referenciados: título, créditos (diretor, produtor, realizador, roteiristas e outros), elenco relevante, local, produtora, data, especificação do suporte em unidades físicas e duração. 20 Exemplo: OS PERIGOS DO USO DE TÓXICOS. Produção de Jorge Ramos de Andrade. Coordenação de Maria Izabel Azevedo. São Paulo: CERAVI, 1983. 1 fita de vídeo (30 min) VHS, color. 3.2.7 Traduções Quando se tratar de obras traduzidas, o nome do tradutor deve vir logo após o título: SOBRENOME DO AUTOR, Prenome. Título. Nome do tradutor. Número da edição. Local: editora, ano. Exemplo: MAINGUENEAU, Dominique. Novas tendências em análise do discurso. Tradução de Freda Indursky. 3. ed. Campinas: Pontes, 1997. 3.2.8 Entrevistas Originais SOBRENOME DO ENTREVISTADO, Prenome. Título da entrevista. Data. Nota de entrevista. Exemplo: MARTINS, Heloísa. Ensino de comunicação. 1998. Entrevista concedida a Adolpho F. de Queiroz. 3.2.9 Monografia, teses e dissertações AUTOR. Título. Tipo do documento, grau da vinculação acadêmica, local e ano. Monografia Exemplo: CÂNDIDA, Lívia B. Clima organizacional. 2005. 51 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Curso Tecnológico) – Gestão de Recursos Humanos, Faculdade Cambury, Goiânia, 2005. Dissertação ou tese Exemplo: GONZALEZ, Caterina Dolores Miele. 1997. 70 f. A importância da Folkmídia para o desenvolvimento turístico no Brasil. Dissertação. (Mestrado em Comunicação social) – Universidade Federal de Goiás, Goiânia, 2002. OBSERVAÇÕES: 21 Quanto ao mês, colocar apenas 3 letras, exceto quanto a palavra tiver apenas 4 ou menos letras como por exemplo maio, nesse caso deve se escrever toda palavra; Se for primeira edição, não precisa colocar o número; O título poderá ser negrito ou itálico, mas deve-se padronizar dentro do trabalho; Não escrever a palavra “edição”, colocar apenas “ed.”; Quando o livro tiver três autores, citá-los na ordem em que aparecem separados por ponto e vírgula, começando sempre pelo sobrenome. Se tiver mais de três autores, citar o primeiro e a expressão et al. (que quer dizer: e outros (as)); Os elementos devem ser separados apenas por um espaço. IV - APRESENTAÇÃO DO TRABALHO 4.1 Banca Examinadora Os objetivos da Banca Examinadora são: a) contribuir com o enriquecimento do trabalho, por meio de sugestões; b) identificar possíveis erros, para serem corrigidos; c) verificar a existência de plágio. Em caso positivo, será atribuída nota zero; d) avaliar a relevância do tema, da metodologia e dos resultados da pesquisa para a instituição e para a sociedade. A banca deverá ser formada, preferencialmente, pelo orientador do trabalho, (esse será o presidente da banca), pelo chefe de escola e por um professor que tenha especialidade na área do trabalho. A formação da banca é uma decisão do professor orientador e deve ser passada para o conhecimento da chefia da escola e da Diretoria de Ensino com 15 dias de antecedência da data de sua realização. Não é permitido aos membros da Banca Examinadora tornar público o conteúdo do artigo científico antes de sua defesa. 4.2 Da apresentação 22 As sessões de apresentação dos TCCs serão públicas, sendo presidida pelo professor orientador. Os Professores Orientadores devem elaborar um calendário semestral, fixando as datas para a entrega dos trabalhos, a designação das Bancas Examinadoras e realização das defesas. Os prazos estipulados no calendário semestral deverão ser rigorosamente cumpridos. No caso de entrega do trabalho fora do prazo, esse não será aceito. Até a data limite para a entrega dos trabalhos, a chefia de curso divulgará os horários e as salas destinadas às apresentações. Na defesa, o aluno terá 20 (vinte) minutos para a apresentação verbal do seu trabalho, podendo usar os recursos que julgar pertinentes. Quaisquer recursos que não sejam os já disponíveis em sala de aula devem ser providenciados pelos próprios alunos. A Banca Examinadora terá 10 (dez) minutos para fazer seus comentários (somente os membros da Banca poderão arguir o(s) aluno(s), vetados questionamentos do público presente), totalizando o tempo máximo de 30 (trinta) minutos para cada banca. Durante a apresentação do trabalho, a sala permanecerá fechada. No momento em que a banca se reunir para discutir o parecer, todos os presentes, inclusive o aluno que apresentou, deverão retirar-se e aguardar, até serem chamados para a leitura da ata. Caso um dos avaliadores falte, a Banca poderá ser realizada ou adiada, conforme a decisão do Presidente da Banca (professor orientador), e o peso correspondente à nota do professor ausente será incorporado à nota do professororientador. Ao final da apresentação oral, a Banca se reunirá para avaliação, atribuindo uma nota ao(s) aluno(s) e elaborando a ata, que deverá ser assinada por todos os membros. Em seguida, o acadêmico ouvirá a ata e deverá acatar as correções sugeridas pela Banca Examinadora. Os alunos receberão a Folha de avaliação após a realização das correções sugeridas pela banca. 4.3 Correção da versão final 23 Caberá ao professor-orientador repassar ao(s) aluno(s) as alterações sugeridas pelos componentes da Banca Examinadora. As sugestões de modificação propostas devem ser avaliadas pelo professor-orientador. Ele indicará a pertinência e a obrigatoriedade das alterações a serem efetivamente incorporadas à versão final do trabalho. Os pareceres encaminhados pelos componentes da Banca Examinadora deverão ser anexados, pelo professor-orientador, à Ata de apresentação dos TCCs. A nota da disciplina será fechada somente após a entrega da versão final corrigida, com as observações da Banca Examinadora. Os discentes têm 10 dias para entregar o trabalho final ao orientador, seguindo os critérios estabelecidos na folha de avaliação (veja o modelo nos apêndices, p. 32). O prazo para entrega do artigo científico corrigido será de até 10 dias após a apresentação, conforme consta na folha de avaliação. O grupo deverá entregar ao Professor Orientador a versão corrigida, em CD-ROM, formato pdf e word, como também a declaração assinada autorizando a publicação do artigo. Na identificação do CD (capa), devem constar: Nome da Instituição Curso Nome do aluno Título do artigo Modalidade Professor Orientador Local/ano MODELO FACULDADE CAMBURY CURSO Nomes dos alunos TÍTULO DO ARTIGO Artigo 24 4.4 Entrega da versão final na Biblioteca Deverão ser entregues na biblioteca: a) as cópias dos artigos em CD (Word e PDF); b) as declarações de autorização para publicação assinada por todos os autores (veja o modelo nos apêndices, p. 33); c) cópia da folha de avaliação (veja o modelo nos apêndices, p.32); d) declaração de autorização de uso do nome da organização objeto do estudo (autenticadas em cartório) (veja o modelo nos apêndices, p. 30); e) declaração do professor de Língua Portuguesa que corrigir o trabalho (autenticadas em cartório) (veja o modelo nos apêndices, p.31); f) memorando da Coordenação de cada curso contendo a relação dos: a) Nomes dos alunos b) Títulos das monografias c) Curso/ano IMPORTANTE 1. A correção do relatório final não altera a nota atribuída pela Banca Examinadora, mas será condicionante para a publicação do resultado final da disciplina. 2. Os alunos poderão ser chamados, a qualquer tempo, para apresentarem seus projetos em atividades da Instituição de Ensino (Semana Científica, Círculo do 25 Conhecimento), podendo os orientadores acompanhar seus alunos nessas atividades, orientando-os para a sua apresentação. O não cumprimento de qualquer etapa do processo no prazo estipulado implicará em nota zero naquela etapa específica. Os artigos deverão, obrigatoriamente, conter a declaração de autorização de uso do nome da organização objeto do estudo e a declaração do professor de Língua Portuguesa que corrigir o trabalho, ambas autenticadas em cartório. V PUBLICAÇÃO DOS ARTIGOS 5.1 Repositório Institucional da Faculdade Cambury O Repositório Institucional da Faculdade Cambury é um conjunto de serviços oferecidos pela Biblioteca para a gestão e disseminação da produção científica e acadêmica produzida pela instituição. Todos os seus conteúdos estão disponíveis publicamente, e, por estarem amplamente acessíveis, proporcionam maior visibilidade e impacto da produção científica da instituição. 5.1.1 Regras para inclusão do artigo no repositório Somente os artigos científicos com nota acima de 8,0 serão incluídos no repositório da Faculdade Cambury. Para isso, o aluno deverá entregar, ao orientador, a declaração de autorização assinada, bem como a cópia do artigo em CD (Word e PDF). 5.2 Revista eletrônica Será lançada em breve a Revista Eletrônica da Faculdade Cambury. Nesta, os artigos científicos produzidos por professores e alunos poderão ser publicados. Os artigos, para serem publicados na revista, deverão passar pela avaliação do comitê, que seguirá os critérios estabelecidos pelo corpo editorial da revista. 26 VI - DISPOSIÇÕES FINAIS Compete ao Instituto Cambury, aos bibliotecários, à Coordenação de Ensino e aos responsáveis pela Revisão, organização e adaptação deste regulamento esclarecer as dúvidas. Este regulamento entra em vigor na data de sua aprovação. Revogam-se todas as disposições em contrário. Goiânia, 18 de agosto de 2012. Goiazin Zani de Morais Diretor da Faculdade Cambury 27 REFERÊNCIAS ALVES, Maria Bernadete Martins; ARRUDA, Susana Margareth de. Como elaborar um artigo científico. Disponível em: < http://www.bu.ufsc.br/ArtigoCientifico.pdf> Acesso em: 15 fev. 2008. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: informação e documentação: trabalhos acadêmicos, apresentação. Rio de Janeiro, 2011. _______. NBR 10520: informação e documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002. _______. NBR 6023: Informação e documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2002. _______. NBR 6027: Sumário. Rio de Janeiro, 2012. BARBA, Clarides Henrich. Orientações básicas na elaboração do artigo científico. Disponível em: <http://www.pibic.unir.br/downloads/822_elaborando_um_artigo_cientifico.doc>. Acesso em: 21 fev. 2008. 27 APÊNDICES 28 FICHA DE ACOMPANHAMENTO – Artigo científico Curso: _________________________________ Prof. Orientador: _________________________ Ano: ___________________________________ Nome: e-mail: Telefone Res.: Tema/Título do Artigo Científico: Nome: Curso: e-mail: Telefone Res.: Tema/Título do Artigo Científico: Nome: Curso: e-mail: Telefone Res.: Tema/Título do Artigo Científico: Nome: Data da orientação: Trab.: Celular:. Trab.: Celular:. Trab.: Celular:. Data da orientação: Obs.: 29 FICHA DE ACOMPANHAMENTO – ARTIGO Curso: _______________________________________________________ Prof. Orientador:________________________________________________ Ano/semestre: _________________________________________________ Nome dos alunos: ____________________________________________________ ____________________________________________________ ____________________________________________________ Data Acompanhamento/histórico Assinatura/aluno Assinatura do professor orientador: ______________________________________ 30 Declaração de autorização da organização objeto do estudo Eu, __________________________________________, gerente (ou proprietário (a), diretor(a) ou outro), RG ______________, autorizo a utilização do nome e imagem da empresa (organização) ______________________________________ no artigo científico com o tema _____________________________________________, dos(as) alunos (as)________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ ___________________________________________________. Goiânia, ____de _______de ______. ___________________________________________________ (Nome e assinatura do responsável pela empresa) 31 Declaração de correção de língua portuguesa Declaro para os devidos fins que _____________________, professor (a) de Língua Portuguesa, licenciado(a) em Letras pela ________, portador(a) da RG._______________, fez a correção ____________________________________, do trabalho que tem dos(as) alunos(as): como título: ___________________________________________________________________. Primou-se, na revisão, pela correção linguística e ortográfica (utilizando a Nova Ortografia), como também tornando o texto mais claro, coeso e coerente. Por ser verdade, firmo o presente. Goiânia, ___de __________de 20____. ____________________________ Nome e assinatura do professor 32 Faculdade Cambury Folha de Avaliação do Artigo científico CURSO: ________________________________________________________ Nome do (a) Aluno (a): ____________________________________________Matrícula:______________ Nome do (a) Aluno (a): ____________________________________________Matrícula:______________ Nome do (a) Aluno (a): ____________________________________________Matrícula:______________ Tema:________________________________________________________________________________ Orientador: __________________________________________________Ano/Semestre:_____________ Critérios PLANILHA DE AVALIAÇÃO Pontuação (Máxima) A – Frequência e participação nas atividades acadêmicas Avaliação do Orientador Avaliação da Banca Examinadora 1,0 N/A B – Comprometimento, comportamento e atitude em relação ao trabalho: responsabilidade e cumprimento dos 1,5 prazos N/A C – Formatação N/A D – Criatividade e capacidade de síntese e projeção de resultados: sugestões e propostas de melhoria. Avaliação do orientador + da banca examinadora, dividida por 2 E – Relatórios apresentados à Banca Examinadora: conteúdo e redação. F – Defesa/apresentação: domínio do conteúdo; respostas às arguições feitas pela Banca; fluência verbal/corporal; cumprimentos do tempo determinado para a defesa 1,0 1,5 2,5 N/A 2,5 N/A TOTAL DE PONTOS OBTIDOS PELOS ALUNOS ( A+B+C+D+E+F) = Observações: 1) 2) 3) 4) Os itens A, B, C e D são avaliados pelo Orientador; A defesa do trabalho tem caráter avaliativo, cabendo à Banca Examinadora observar os itens D, E e F, sendo que os professores devem argumentar entre si sobre as pontuações atribuídas e chegar a um consenso. A Banca deve divulgar o resultado da avaliação no dia da defesa. A nota é condicionada à entrega do artigo científico corrigido, de acordo com as sugestões da banca, até 10 dias após a defesa. O aluno que não comparecer à apresentação será reprovado. BANCA EXAMINADORA: Nome do Membro da Banca Titulação Assinatura 1) 2) 3) Assinatura do aluno: ___________________________________________________________ Assinatura do aluno: ___________________________________________________________ Assinatura do aluno: ___________________________________________________________ DATA: ________________________________ 33 Termo de autorização para publicação Repositório Institucional Revista Eletrônica Faculdade Cambury 1 Identificação do(os) autor(es): Autor: ____________________________________________________________________________ RG: ______________________________________________________________________________ CPF: _____________________________________________________________________________ E-mail: ____________________________________________________________________________ Fone: _____________________________________________________________________________ Autor: ____________________________________________________________________________ RG: ______________________________________________________________________________ CPF: _____________________________________________________________________________ E-mail: ____________________________________________________________________________ Fone: _____________________________________________________________________________ Autor: ____________________________________________________________________________ RG: ______________________________________________________________________________ CPF: _____________________________________________________________________________ E-mail: ____________________________________________________________________________ Fone: _____________________________________________________________________________ Título do artigo: _____________________________________________________________________ Data da defesa: ___/____/______. Nota: _____________________________________________________________________________ DECLARAÇÃO E TERMO DE AUTORIZAÇÃO a) Declaro que o presente artigo é de minha própria autoria e que todas as citações, pensamentos ou ideias de outros autores nele contidas estão devidamente identificadas e referenciadas segundo as normas da ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. b) Estou ciente de minha responsabilidade legal pelo uso inapropriado de ideias, pensamentos e citações não identificadas e/ou referenciadas. c) Autorizo qualquer alteração no texto que for necessária para a correção dos erros de português e/ou digitação, e adaptação do texto nas páginas, quando forem diagramados para a publicação, bem como modificação de palavras, desde que não comprometa a estrutura do artigo e o pensamento do autor. d) Com fundamento nas disposições da lei nº 9.610, de 19 de fevereiro de 1998, autorizo a disponibilizar gratuitamente a obra citada, sem ressarcimento de direitos autorais, para fins de leitura, impressão e/ou download pela internet, a título de divulgação da produção científica gerada pela Faculdade Cambury, a partir desta data. A obra continua protegida por Direito Autoral e/ou por outras leis aplicáveis. Qualquer uso da obra, que não o autorizado sob esta licença ou pela legislação autoral, é proibido. Assim, autorizo a liberação total, estando ciente que o conteúdo disponibilizado é de minha inteira responsabilidade. Goiânia, ________ de __________ de _________. _______________________ Assinatura do autor 1 ______________________ Assinatura do autor 2 ________________________ Assinatura do autor 3 Modelo do artigo científico TÍTULO DO ARTIGO CIENTÍFICO Autor 1 RESUMO Elemento obrigatório, constituído de uma sequência de frases concisas e objetivas e não de uma simples enumeração de tópicos em apenas um parágrafo. Não deve ultrapassar 250 palavras, seguindo, logo abaixo, as palavras representativas do trabalho (3 a 5), isto é, as palavras-chave, conforme NBR 6028. Utilizar letra tamanho 10, entrelinhas simples, sem negrito. Palavras-chave: deve estar em negrito. Logo após, colocar dois pontos, e, à frente, as palavras representativas do trabalho, separadas por ponto final. _________________________________________________________________________________ INTRODUÇÃO É a apresentação do assunto do artigo, a sua conceituação. Informa o tema, o objetivo e a finalidade do trabalho. Na introdução, se faz o esclarecimento do ponto de vista sob o qual o assunto será enfocado, o método escolhido, os principais resultados obtidos. Deve apresentar o que já foi estudado por outros autores (revisão bibliográfica), numa correlação com o tema proposto, por meio de citações bibliográficas, de acordo com a NBR 10520/2002. 1 DESENVOLVIMENTO 1.1 Subitens do desenvolvimento O desenvolvimento ou corpo, como parte principal e mais extensa do artigo, visa a expor as principais ideias abordadas no artigo. É, em essência, a fundamentação lógica do trabalho. A palavra desenvolvimento não deve aparecer como título dele mesmo, ficando a critério do autor utilizar os títulos que mais se adequarem à natureza do trabalho. Dependendo do assunto tratado, existe a necessidade de se subdividir o desenvolvimento, nas etapas que seguem, em seções e subseções, conforme a NBR 6024/2003, podendo ser subdividido em: material e métodos (metodologia), resultados e discussão. 1 Inserir minicurrículo em nota de rodapé Orientador do artigo: 2 MATERIAL E MÉTODO (METODOLOGIA) A descrição dos métodos deve ser a mais detalhada possível, numa sequência cronológica, para que a experiência possa ser repetida com os mesmos resultados obtidos. Consequentemente, deve ser redigido com os verbos no pretérito, considerando que se está relatando o que já foi feito. Deve incluir referencial teórico, o tipo de pesquisa, as variáveis, instrumentos utilizados, técnica de coleta, tabulação e análise de dados, de acordo com a especificidade do tema. Desenvolve a ideia anunciada na introdução. 3 RESULTADOS E DISCUSSÃO Resultados são a apresentação dos dados e resultados obtidos após a utilização da metodologia, de forma objetiva, clara e sucinta. Podem ser utilizados: gráficos, tabelas, quadros e outras ilustrações, para facilitar a exposição dos resultados. Discussão é a interpretação e análise crítica dos resultados obtidos mediante a utilização da metodologia adotada. É feita a comparação dos resultados alcançados com os resultados obtidos pelos autores da revisão bibliográfica. 4 CONCLUSÃO É a parte final do trabalho. É o momento em que são apresentas as conclusões correspondentes aos objetivos e hipóteses. Deverá ser concisa, exata e convincente, e o autor deverá expor um novo conhecimento ou reformulação de um conhecimento existente e ainda sugerir outros estudos para respostas daquilo que não se obteve explicação. É a descrição do que foi apresentado na introdução e exposto em material e método, resultados e discussão. . ABSTRACT É a versão do texto do resumo em outro idioma (inglês: Abstract; espanhol: Resumen; francês: Résumé). Keyword: É a versão das palavras-chave na língua do resumo em outro idioma (inglês: Keyword; espanhol: Palavras clave; francês: Mots-clés). REFERÊNCIAS Fazer de acordo com o item 3.2 (NBR 6023:2002). Notas explicativas (elemento opcional) São usadas para fazer certas considerações que não caberiam no texto, sem quebrar a sequência lógica. São enumeradas com algarismos arábicos, numa ordenação única e consecutiva para cada artigo, sem iniciar a cada página. APÊNDICE A – Nome do apêndice Apêndice é o material que poderá ampliar, esclarecer e/ou aperfeiçoar o artigo. É elaborado pelo próprio autor. Tem como objetivo ilustrar o trabalho sem interromper a sequência da leitura e evitar o acúmulo de material ao longo do texto. Deve ser, obrigatoriamente, referenciado no trabalho. Identifica-se cada apêndice por letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelo respectivo título. ANEXO A – Nome do anexo É opcional, e consiste nos documentos não elaborados pelo autor, mas que documentam, esclarecem, comprovam ou confirmam as ideias descritas no texto. Deve ser obrigatoriamente referenciado no trabalho. Identifica-se cada anexo por letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelo respectivo título.