01editorial - Revista SIM
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01editorial - Revista SIM
01 EDITORIAL 02 NA CAPA... EDITORIAL 03 04 NA CAPA... Produção, Realização e Styling: Margarida Direito [shoetochoose] )RWRJUDƩD Hugo Delgado [Wapa] $VV)RWRJUDƩD Alexandre Ribeiro (wapa) Cabelos: Candy Cabeleireiros (Rua Adelino Arantes, nº16, S. Vicente. 3KL^^ 0DNH8Sb MakeUup - serviços de maquilhagem (www.facebook.com/ O@FDR,@JD4TO^@M@Q@PTDK>3% GNSL@HKBNLSKL Adriana Silva veste jumpsuit e acessórios TCO disponíveis na Boutique da Tereza ( Rua de São Marcos e Minho Center - Braga.www. boutiquetereza.com) Modelo: Adriana Silva .MD^,NCDKR[^VVVNMDLNCDKROS Local: Solar da Levada Agradecimentos: ^3".^ One Models (Célia Machado) Adriana Silva EDITORIAL 05 06 EDITORIAL FICHATÉCNICA: DIREÇÃO: Carlos Pereira 961 791 966 | 253 613 223 [email protected] 150 RAZÕES PARA FESTEJAR Manuel Costa Cara Leitora, Caro Leitor, O caminho nem sempre é fácil, mas ¤FQ@SHƥB@MSD NKNMFNCDRSDRRDHR anos e meio, temos trabalhado no sentido de, a cada quinze dias, fazer chegar às suas mãos um pouco mais de Minho, um pouco mais de esperança e de certeza que o que se faz na região é bem feito e reconhecido nacional e internacionalmente. /DK@RDCH¢°DRC@1DUHRS@2(,IO@RR@Q@L@KFTL@R das personalidades mais relevantes a nível nacional e regional; já levámos até si alguns dos projetos mais incríveis de empreendedores minhotos; já mostrámos como se faz e quem faz das tripas coração para ajudar quem precisa, apoiar novas ideias, criar de novo e defender o que é nosso, num país que nem sempre o faz da melhor forma e em que a soberania depende CDHMRSHSTH¢°DRPTDMNBNMGDBDLNRDCHƥBHKLDMSD conheceremos. Não embandeiramos em arco; apenas queremos manter o compromisso com os nossos leitores que, M@ROQ®WHL@RNTNTDCH¢°DRSDMS@QDLNR fazê-lo ainda melhor, apenas porque esse é o nosso desígnio. O apoio e reconhecimento das empresas do Minho, principalmente, e das empresas nacionais, único meio de sustento desta publicação, tem sido @RRHM@KUDKONQPTDCDONRHS@LM@1DUHRS@2(,@ BNMƥ@M¢@CDPTD@LDMR@FDLPTDPTDQDLO@RR@Q BGDF@@NRDTOµAKHBN@KUNBNLDƥBBH@ Obrigado a todos! Esperamos continuar a merecer a RT@BNMƥ@M¢@ REDAÇÃO: Manuel Costa-Editor COORDENAÇÃO: Manuel Costa 961 791 968 [email protected] FOTOGRAFIA: Hugo Delgado | WapaPhoto GRAFISMO: Pedro Carvalho www.tostads.com COLABORADORES: Abraão Veloso, Alexandre Mota, António Santos, Bruno Dourado, Constança Fernandes, Cristina Crisóstomo, Janine Soares, João Pedro Sousa, Jorge Santos, Hugo Teixeira, Maria Helena, Marta Covas, Paula Viana, Paulo Coelho, Pedro Leitão, Pedro Tavares, Rafael Oliveira, Ramiro Brito, Rita Dantas Fereira e Rute Barbedo COLABORAÇÃO INSTITUCIONAL: Casa das Artes (Famalicão), Centro Cultural Vila Flor (Guimarães), Pavilhão Multiusos (Guimarães), Theatro Circo (Braga) e Cinema de Almofada PUBLICIDADE: Tel: 253 613 223 Tlm: 961 791 966 DEP. FINANCEIRO: Ausra de Araújo Tlm: 961 791 969 [email protected] DIRECÇÃO DE PRODUÇÃO: Júlio Pinto COMUNICAÇÃO & MARKETING: Margarida Direito Tlm:916 108 372 DEP. JURÍDICO: Dra. Andreia F. Martins [email protected] IMPRESSÃO: Publito, Artes Gráficas, Lda. PROPRIEDADE: Frases Soltas, Lda. Av. da Liberdade, nº 642, sala 9, 4710-249 BRAGA Nº do Registo na ERC – 125311 DELEGAÇÃO LISBOA: Rua do Sol ao Rato, 27 R/c Drt. 1250-261 Lisboa Tlm: 917 588 622 Fax: 21 600 42 85 [email protected] Paulo Silva DELEGAÇÃO GUIMARÃES: Av. D. João IV, 366 L Tel: 253 613 223 4814-501 Guimarães PARA TER ACESSO À NOSSA REVISTA PODE FAZÊ-LO ATRAVÉS DO NOSSO SITE EM: www.revistasim.com Todos os textos da Revista SIM são escritos ao abrigo do novo Acordo Ortográfico. Alguns colaboradores optam por escrever na grafia antiga. CONTACTOS: www.revistasim.com Email:[email protected] Tel: 253 613 223 Tlm: 961 791 966 TIRAGEM: 10.000 Exemplares PERIODICIDADE: Quinzenal EDITORIAL 07 08 ENTREVISTA COM... Não haverá despedimentos nem aumento das tarifas por nossa iniciativa” ENTREVISTA COM... 09 É natural de Braga? Qual o seu percurso académico? Nasci em Braga, São João do Souto. Estudei no "NK¤FHN#/@TKN5(CDONHRM@ MCQ¤2N@QDRD KADQSN2@LO@HN(MFQDRRDHMN$MRHMN2TODQHNQ M@%@BTKC@CDCD$BNMNLH@C@4MHUDQRHC@CD do Porto. Já depois de estar no mercado de SQ@A@KGNSHQDHTL@O®RFQ@CT@¢NDL%HM@M¢@R $LOQDR@QH@HRM@+TR¨@C@CD%@L@KHBN Porquê Economia? Está no sangue da família. Sempre fui muito ligado às contas e à matemática. RUI SÁ MORAIS Administrador da AGERE Texto: Manuel Costa Fotos: Hugo Delgado/ WAPA N asceu em Braga e fez carreira na área da gestão e economia, com passagens pelo SC Braga e TMG, uma das empresas líder de mercado no ramo dos polímeros para a indústria automóvel. A ligação ao PSD, como presidente da JSD de Braga, e a Ricardo Rio, que acompanha e apoia desde que decidiu candidatar-se à presidência do LTMHB¨OHNƥYDQ@LCDKDTL@DRBNKG@ natural para ocupar o cargo mais alto na administração da empresa municipal AQ@B@QDMRD 1DUHRS@2(,@OQDRDMS@ lhe Rui Sá Morais e as suas ideias para a AGERE. &RPRIRLRVHXSHUFXUVRSURƩVVLRQDO" Quando acabei o curso, poderia estagiar numa empresa de auditoria, mas achei que não era a melhor hipótese. Sempre que ouvia os meus colegas mais velhos a falarem nesses estágios, era sempre na área da inserção de dados e não faziam muito trabalho de auditoria. O meu pai DQ@@LHFNQDUHRNQNƥBH@KCDBNMS@RN)N@PTHL Guimarães - que tinha uma empresa na área. Eu achei que ir para uma empresa mais pequena poderia ter mais hipóteses de aprender mais rapidamente. Estive alguns meses ligado a essa empresa e era aquilo que eu pensava que queria fazer sempre. Porém, o contacto com a indústria e serviços permitiu-me perceber que tinha mais apetência para a gestão e não tanto a revisão de contas. Estive, depois, na equipa de gestão do SC Braga, liderado por João Gomes Oliveira, como técnico de contabilidade. Entretanto, surgiu a hipótese de entrar na indústria, que era o que eu desejava fazer, e candidatei-me a um lugar na TMG Automotive [Têxtil Manuel Gonçalves, S.A], num concurso BNLL@HRODRRN@R$Q@TL@DLOQDR@PTD DRS@U@DLDWO@MRNO@RRLNRCDLHKG°DR CDDTQNRCDE@STQ@¢NO@Q@LHKG°DRPT@MCN DTR@¨BNLODQRODSHU@CDBGDF@Q@NR LHKG°DR Como surgiu o convite para liderar a AGERE? $LO@Q@KDKNBNLNODQBTQRNOQNƥRRHNM@KDRSHUD ligado à política. Já fui presidente da JSD de Braga. No meu último mandato nessa estrutura, surgiu a hipótese de Ricardo Rio liderar o PSD de Braga e eu fui dos primeiros apoiantes, porque vi nele o querer e o projeto para o BNMBDKGN-DRSDODQBTQRNCDL@HRCD@MNR RDLOQDETHNL@MC@SQHNƥM@MBDHQNCDKD. porquê deste convite deverá ser perguntado ao próprio Ricardo Rio, embora se percebesse que ele quisesse ter nos cargos de grande responsabilidade uma série de pessoas que fossem gestoras com provas dadas e da sua BNMƥ@M¢@ONK¨SHB@ Sente-se de alguma forma limitado por este ser um cargo político? O maior constrangimento - posso dizê-lo @S¤ENHNƥM@MBDHQN5DMGNCDTL@DRSQTSTQ@ privada, que paga bem a quem gere bem, para uma área pública que assume a presunção que, quem está à frente das empresas, está a fazer algo de mal e não premeia resultados. O convite foi-me feito pelo Ricardo Rio e, após todos estes anos ao seu lado, jamais lhe diria não, porque sei da importância que tem uma empresa como a AGERE, a maior do município. ,@HRTL@C@RQ@Y°DRO@Q@SDQ@BDHS@CNN convite foi por ter sido o Ricardo Rio, sem dúvida nenhuma. 10 ENTREVISTA COM... Como avalia os primeiros cinco meses à frente na administração da empresa? Relativamente à estrutura, tive uma surpresa agradável, tanto na QD@ƥM@MBDHQ@BNLNM@NQFMHB@D gestão de processos. Ainda não está no patamar que está uma empresa de onde eu venho [TMG], mas já está num nível ajustado àquilo que são as necessidades. Vai ser necessário fazer um ou outro ajuste, que vai depender da estratégia a seguir pelos acionistas, mas a forma como as pessoas pensam e como o dia-a-dia é gerido já está num patamar certo, que permite que as OQ®WHL@RCDBHR°DRMNRDI@LUHRS@R como uma rutura ou um corte com o passado. No fundo, pretendemos @ODM@RQDCDƥMHQ@DRSQ@S¤FH@$L SDQLNRƥM@MBDHQNR¤TL@DLOQDR@ saudável, com uma estrutura ƥM@MBDHQ@DRSUDKDMNQL@K-NMNR podemos esquecer que esta é uma empresa monopolista, que até é algo que nem estou habituado. No setor privado, a concorrência é enorme; aqui, é-me permitido olhar para as UQH@RCHUHR°DRFT@R@MD@LDMSN recolha, varredura, canil e aterro) e perceber como se pode melhorar cada uma delas, sem aquela pressão da concorrência. AGERE é compensada pelo município, através do contrato programa entre ambos, ou da água que dá lucro, temos que falar do saneamento que é, @HMC@CDƥBHSQHNDBTI@RHMSDQUDM¢°DR são cada vez mais caras. Neste âmbito, não nos podemos esquecer que é necessário construir a ETAR do Vale do Este, para aliviar um pouco @$3 1CD%QNRRNR@µMHB@FQ@MCD ETAR que Braga tem. Estamos a falar de valores avultados e o projeto só @U@M¢@QRDGNTUDQƥM@MBH@LDMSN de fundos comunitários. Dou-lhe alguns exemplos daquilo que estamos a fazer na redução de custos desde que chegámos: na compra de pneus, conseguimos uma QDCT¢NDMSQDNRDNRM@ fatura da energia, uma redução de PTDDPTHU@KD@BDQB@CD mil euros/ano; estamos a terminar NBNMSQ@SNCDSDKDBNLTMHB@¢°DR [negociado para todo o universo de empresas municipais e município], que representará uma poupança LTMHBHO@KDMSQDDLHKDTQNR vamos, agora, ‘atacar’ os seguros da mesma forma, negociando para o universo municipal e não empresa a empresa. No fundo, estamos a trabalhar entre empresas municipais e município como se se tratasse de um grupo, em que a câmara é a SGPS. “A ETAR do Vale do Este é um projeto importante para o concelho” Ricardo Rio garantiu que ninguém seria despedido nas empresas municipais, se fosse eleito. É uma promessa para manter? (RRNBK@Q@LDMSDMNHQ@BNMSDBDQ O que tem sucedido - e é normal que assim seja - é que há pessoas que se reformam e saem. Desde que DMSQLNR@CD-NUDLAQNR@¨Q@L BDQB@ODRRN@RMDRR@RBNMCH¢°DR Se me perguntar se é necessário meter pessoas para contrabalançar essas saídas, respondo-lhe que não. O número de pessoas que temos permite efetuar ajustes sem contratar mais ninguém, mantendo o mesmo serviço, com menos recursos. Mais de CDDEDSHUNRC@ &$1$S¥LL@HR CD@MNRDL@HRCDS¥LL@HR CDSDLNR:DL AQHK<DEDSHUNR CNRPT@HRS¥LBNMSQ@SNRBNLN setor público. 4XHDOWHUD¦´HVVLJQLƩFDWLYDV podemos esperar na gestão da AGERE, nos próximos meses? Com apenas seis meses, ainda é cedo para dizer com rigor medidas concretas, porque ainda estamos a perceber a dinâmica de alguns RDSNQDR/NQ¤LICDƥMHLNRPTD não teremos uma estratégia do público e uma do privado; temos trabalhado de forma conjunta, sem grande diferenciação entre o que é público e o que é privado. Temos que nos focar naquilo que queremos da empresa para o futuro. À luz de uma estratégia que passa pela racionalização de custos, pela maior DƥBH¥MBH@DL@KFTMROQNBDRRNRD gastos energéticos, pretendemos fazer algumas mudanças cirúrgicas, RDLPTDHRRNRDQDƦHS@M@E@STQ@CN munícipe. Neste momento, tirando a questão da varredura, pela qual a Num período de 15 anos, terá que substituir 50% da empresa... -NONRRN@ƥQL@QPTDC@PTH@ anos vou precisar do mesmo número de pessoas que preciso hoje. O que sabemos é que hoje temos um MµLDQNRTƥBHDMSDCDDEDSHUNRD@HMC@ há margem para ajustar, se mais alguém for para a reforma. Ricardo Rio anunciou que seria feita uma “auditoria profunda” à AGERE. Está concluída? Há alguma ‘surpresa’ que possa ser revelada? A auditoria não é apenas à AGERE, mas a todo o universo municipal. Tenho informação que estará pronta em Maio. O preço da água e a tarifa de resíduos preocupam os bracarenses. Há alguma margem para mexer nos valores cobrados pela empresa? .MNRRNNAIDSHUN¤BQH@QBNMCH¢°DRCD DƥBH¥MBH@DQDMS@AHKHC@CDCDBTRSNR no sentido de não ter que onerar as tarifas. Como lhe disse, a tarifa do saneamento é, neste momento, CDƥBHSQHN$LBNLO@Q@¢NBNLNR preços praticados a nível nacional, estamos mais ou menos a meio da tabela, um pouco abaixo da média. Por outro lado, e esta foi uma das promessas eleitorais, alargámos o âmbito da tarifa social e aumentámos NCDRBNMSNO@Q@@R(/22PTDRDBHEQ@ @FNQ@DLL@HRE@BD@NS@QHEQHN do ano passado e estamos a ajustar NRDRB@K°DRC@RE@L¨KH@RMTLDQNR@R em função do número de pessoas por agregado familiar. A AGERE tem responsabilidades acrescidas na política ambiental do concelho. Que tipo de iniciativas pretende por em prática para tornar Braga um concelho ainda mais ecológico? Nós temos um problema que teremos que resolver a curto prazo. As águas pluviais de algumas casas vão ter ao saneamento e isso não pode acontecer. Quando isso acontece, estamos a onerar o custo de tratamento de água, porque há momentos em que a ETAR está a tratar essa água, que não precisa ser tratada. Em momentos de muita pluviosidade, não conseguimos ser DƥBHDMSDR BNMRSQT¢NC@MNU@$3 1 permitirá dividir o volume de águas de saneamento e um tratamento L@HRDƥB@YBNLLDMNRBTRSNR/NQ outro lado, as obras nas estruturas de captação de água - Montariol, Picoto e Gualtar - permitir a ampliação da ETA, aumentando a capacidade de bombear água. A água que bombamos em 16 horas, atualmente, passará O@Q@@GNQ@RQDCTYHMCNNBTRSN energético. Relativamente à recolha do lixo, queremos estudar modelos alternativos e fazer testes piloto, no sentido de, por exemplo, termos recolha dia sim, dia não, através de estruturas colocadas nas ruas. O custo de recolha descerá drasticamente, por exemplo, de pneus e gasóleo, sem falar na questão visual, dos sacos M@QT@/NQƥL@S¤ƥM@KCDRSD@MND LDRLNPTDMNG@I@ƥM@MBH@LDMSN externo, pretendemos ter uma central de transferência do lixo. Atualmente, o camião depois de cheio vai descarregar à BRAVAL; com um novo sistema, pretendemos que cada camião descarregue num contentor maior, que depois irá descarregar à BRAVAL. EDITORIAL 11 12 ENTREVISTA COM... Ainda há casas sem ligação à rede de saneamento, no concelho? Neste momento, temos rede de saneamento DLLTHSNOQ®WHLNC@SNS@KHC@CD DRS@LNR@E@K@QCDDCHE¨BHNRRDLKHF@¢N QDCDDLMNSNS@KCDRRDRDRSN HCDMSHƥB@CNRBNLNřCHE¨BHKUH@AHKHC@CDCD construção” ou representariam um custo demasiado elevado, por se encontrarem em zonas afastadas. As instalações do canil não são as ideais. Há alguma ideia para melhorar aquele espaço? Em primeiro lugar, penso que existe muita desinformação à volta do tema. Eu, que sou adepto das redes sociais, vejo muitas inverdades ditas e escritas relativamente @DRRD@RRTMSN"NMBNQCNPTD@CDƥMH¢N que foi feita do canil/gatil não teve em consideração as reais necessidades da cidade. Vamos ter que equacionar essa situação, visto que há picos de recolha de animais que extravasam a capacidade do espaço. Quando falava da inverdades, referia-me ao facto de LTHS@RHMRSHSTH¢°DRD@RRNBH@¢°DRODCHQDL para se adotar um cão porque irá ser abatido, quando na verdade isso não é bem assim. Criam-se alarmismos que não fazem sentido. Os animais não são abatidos passados oitos dias após a entrada no canil/gatil? Não, isso é completamente infundado. Desde que chegámos cá, foram abatidos três cães porque estavam doentes. Eu também adoro animais, mas sei que, se o veterinário diz que um cão tem uma doença e deve ser @A@SHCNDTSDMGNPTDBNMƥ@Q.PTDDRS@ ser analisado e pensado é a possibilidade de criação de um espaço no ecoparque BRAVAL, dimensionado para receber os animais dos seis conselhos que fazem parte da empresa. Em vez de cada município ter o seu, permitiria uma poupança a cada um dos concelhos, já que os custos operacionais seriam menores. PERFIL: RUI SÁ MORAIS Licenciatura em Economia pela Universidade do Porto Administrado da AGERE - Empresa de |FT@R$ƦTDMSDRD1DR¨CTNRCD!Q@F@ Administrador Gym Tónico - Wellness Center $W#HQDSNQ%HM@MBDHQNC@3,& Automotive Ex- Técnico de Contabilidade do Sporting Clube de Braga Ex- Presidente da JSD de Braga Nas últimas semanas, saiu a informação que agora é o Rui Morais a decidir as compras na AGERE, ao contrário do que acontecia no passado, em que era o administrador dos privados. Este cenário criava algum mau estar, por serem alguns dos acionistas da AGERE a vencerem os concursos públicos. É mesmo assim? (RRNMN¤UDQC@CD CDBHRNCD@CITCHB@¢N de uma proposta passa sempre pelo conselho de administração, não eram nem são os privados a decidir. No conselho de administração, estão representados os capitais público e privado, nunca houve nada que fosse feito sem respeitar a lei da contratação pública, tal como a anterior administração; não havia ajustes diretos que não passassem pela administração. Grande parte dos concursos teve que ir a concurso público internacional e a decisão tem como primeira premissa o preço; o que aconteceu aqui é que, muitas vezes, apenas uma empresa BNMBNQQH@L@RMDRR@RBNMCH¢°DR@S¤TL chinês poderia concorrer. Não me parece que haja aqui qualquer favorecimento, porque tudo foi feito e continua a ser feito dentro da lei. O que aconteceu relativamente ao assunto que me questiona é que, na divisão CDODKNTQNRCDMSQNC@ &$1$DTƥPTDHBNL NC@RBNLOQ@RNPTDMNRHFMHƥB@PTDRDI@ eu a decidir. Talvez o que mudou foi a forma como se vai ao mercado: como eu venho do privado, tenho outra dinâmica de negociação e de processos que me impele a questionar, perguntar preços, saber sempre onde posso comprar melhor. Por alguma coisa me chama ‘judeu’! [risos] Se for preciso, vou comprar à China, se os técnicos acharem que é uma boa solução e cumpre os pressupostas S¤BMHBNRMDBDRRQHNR,@RQDOHSNO@Q@ƥB@Q BK@QNDTMNCDBHCN@R@CITCHB@¢°DRL@R antes o conselho de administração que tem representantes públicos e privados. Eu apenas sou responsável pelas compras. Acha que a abertura à iniciativa privada foi uma boa decisão? Penso que sim. Desde logo, a entrada de capital permitiu fazer investimentos sem recorrer à banca. Além disso, numa empresa com processos tão técnicos como os da AGERE, foi possível estabelecer inputs da gestão privada que permitiu criar outro tipo de organização na empresa. Quando há este tipo de mudanças, coloca-se sempre muita coisa em causa. Neste caso, penso que foi positivo. A AGERE fatura dois milhões de euros mensalmente... ... mas isso foi conseguido com a entrada de capital, porque foi possível criar infraestruturas capazes para atingir essa faturação. Uma coisa é ir fazendo, se se mantivesse uma empresa apenas de capitais públicos; outra é fazer no imediato, porque há liquidez para isso, com a entrada de capitais privados. Qual são as principais diferenças entre setor público e setor privado? A gestão do dia a dia é muito semelhante, NOQNAKDL@DRSM@RCDBHR°DR B@QF@ burocrática trava muito daquilo que queremos E@YDQCDANL(L@FHMDPTDSDMGN@PTH determinado fornecedor que eu sei que é mau; ele concorre a um concurso com o preço mais baixo e eu sou obrigado a adjudicá-lo. Em qualquer empresa privada, fazemos essa avaliação no imediato: se um fornecedor me causou problemas no passado e eu sei que ele SDLTL@LBK@RRHƥB@¢NMNUNTBNMSQ@S lo. Aliás, se pensa que a gestão pública é mais transparente, está enganado, porque a lei permite que nem sempre se compre da melhor forma. Basta que um fornecedor esteja de má fé e chegue aqui com um preço imbatível, mesmo que depois nem tenha tanta capacidade para executar o trabalho, mas eu tenho que aceitá-lo. Depois, o tempo que CDLNQ@@BNLD¢@Q@RTQSHQDEDHSN@RCDBHR°DR tomadas. No privado, eu tomo uma decisão de manhã e sei que à tarde já está a ser posta em prática; aqui, se tomar uma decisão de manhã, e após trocas de informação, pareceres e todas as burocracias associadas, passado um mês tenho que voltar a pegar no mesmo dossier. Não vejo necessidade nenhuma que assim seja e só traz mais encargos para o erário público. EDITORIAL 13 14 REGIÃO CLUBE AVENTURA RUMA A MARROCOS COM CAUSA NOBRE NA MALA O ^"KTAD UDMSTQ@ %@L@KHBNUNKS@ a aliar o gosto pela aventura à solidariedade e esta quinta-feira de manhã partiu para mais uma expedição rumo ao Sul de Marrocos, desta vez intitulada CDř$RBNK@R2NKHCQH@RŚ-DRS@PTD é a sua quinta expedição a terras marroquinas, o clube vai contar com @O@QSHBHO@¢NCD@UDMSTQDHQNR MTLSNS@KCDUH@STQ@RPTDODK@ frente têm agora um longo caminho CDLHKPTHK®LDSQNR@ODQBNQQDQ ^/@Q@@K¤LCNRADMRODRRN@HRM@ mala levam também uma causa nobre: a entrega de material didático a várias escolas da região, doado, na sua grande maioria, por empresas e cidadãos famalicenses. ^ MSDRC@O@QSHC@NRO@QSHBHO@MSDR contaram com as palavras de alento do vereador do Desporto da autarquia famalicense, Mário Passos. O autarca felicitou o Clube Aventura pelo seu dinamismo, mas também por nunca se esquecer de ajudar quem mais precisa, num momento, QDEDQHT^řPTDONCDQH@RDQ@ODM@RCD puro lazer”. ^."KTAD UDMSTQ@%@L@KHBNENH ETMC@CNDLDCDRCDDMSN tem realizado diversos eventos no concelho, com especial destaque para o Raid Antoninas, integrado nas festas da cidade, para além de passeios às serras e diversas DWODCH¢°DR@NR/HBNRC@$TQNO@D@ ,@QQNBNR^ FAMALICÃO NA FINAL DO CONCURSO NACIONAL DE LEITURA V ila Nova de %@L@KHBNU@HDRS@Q representado na ƥM@KCN"NMBTQRN Nacional de Leitura, realizado no Dia Mundial do Livro, por Sara Sousa, aluna da Escola 2DBTMCQH@#2@MBGN((M¥R"@LONR do Colégio La Salle, Barcelinhos, é a QDOQDRDMS@MSDCNx"HBKNCN$MRHMN Básico. As duas estudantes são as UDMBDCNQ@RC@ƥM@KCHRSQHS@KCN Concurso Nacional de Leitura que se CHROTSNTDL5HK@-NU@CD%@L@KHBN DDMUNKUDTBDQB@CD@KTMNR CNx"HBKNCN$MRHMN!RHBNDCN Ensino Secundário, representantes CDDRBNK@RCNCHRSQHSN!Q@F@ é o segundo distrito do país com mais participantes no concurso. ƥM@KCHRSQHS@KDMBNMSQNTN@KTMN vencedor de cada ciclo de ensino, após a realização de provas escritas e orais, na Biblioteca Municipal e M@"@R@C@R QSDRCD%@L@KHBN respetivamente, baseadas em obras BNLNř,DH@GNQ@O@Q@LTC@Q@ LHMG@UHC@ŚCD KHBD5HDHQ@Dř vida de Pi”, de Yann Martel. Sara 2NTR@D(M¥R"@LONRRDFTDL@FNQ@ O@Q@@ƥM@KM@BHNM@KCNBNMBTQRN@ realizar em junho em local ainda a CDƥMHQ/QNLNUHCN@MT@KLDMSDODKN Plano Nacional de Leitura e pela Direção Geral do Livro, Arquivos e Bibliotecas, que este ano convidaram N,TMHB¨OHNCD%@L@KHBN@SQ@U¤RC@ Biblioteca Municipal Camilo Castelo !Q@MBN@NQF@MHY@Q@ƥM@KCHRSQHS@K o concurso visa estimular a leitura e desenvolver competências de DWOQDRRNBQ¨SHB@DNQ@Kř OQNLN¢N da literacia é também um dos CDR¨FMHNRC@"L@Q@CD%@L@KHBN e, felizmente, os nossos alunos estão cada vez mais sensibilizados para a leitura”, apontou o vereador da Educação, Leonel Rocha, sublinhando os elogios das entidades promotoras à organização C@ƥM@KCHRSQHS@Kř FQ@CDBDLNR a ótimo trabalho realizado pela "L@Q@,TMHBHO@KCD%@L@KHBNŚ @ƥQLNT"@S@QHM@"NRS@,@BDCN responsável da Direção Geral do Livro, Arquivos e Bibliotecas. ƥM@KM@BHNM@KCN"NMBTQRN Nacional de Leitura realiza-se em Lisboa, durante o mês de Junho. EDITORIAL 15 16 REGIÃO ENCONTRO LUSO-GALAICO DE BTT RECEBEU 1800 PARTICIPANTES D ecorreu, entre os CH@RDCD@AQHK @hDCH¢NCN Encontro Luso-galaico de BTT do Município de Esposende, que, à semelhança de anos anteriores, contou com a participação de cerca de O@QSHBHO@MSDRM@RUQH@ROQNU@R nomeadamente na Meia Maratona, Maratona e Maratona Extreme. O /@RRDHN)µMHNQDN($MBNMSQN-NSTQMN de Bicicletas Antigas completaram o programa desta edição, onde não faltaram iniciativas de animação e de lazer, envolvendo os participantes e respetivos acompanhantes. A Maratona Extreme, que decorreu ao longo de três dias, entre os concelhos de Esposende e Amares, num percurso SNS@KCD*LCDDKDU@C@DWHF¥MBH@ ENHCHROTS@C@ONQDPTHO@RSDMCNRD sagrado vencedora a equipa Nextplore/ ,NTMS@HM0TDRSDLxKTF@Q BK@RRHƥBNTRD@DPTHO@!@QBDKNR /NQSTF@K3D@LDDLx@ !@RSNAHJD,NMCHLCD!@RSN -@,@Q@SNM@*LDL,@RBTKHMNRN vencedor foi Paulo Cepa, de Esposende RDFTHCNCD"DKDRSHMN%@QH@ CD$RONRDMCDDDLxKTF@Q BK@RRHƥBNTRD#HNFN MCQ¤%HFTDHQDCN CD$RONRDMCD$L %DLHMHMNRNxKTF@QCNO®CHNBNTAD @,@QH@CD%SHL@,DKNCD!@QBDKNR NxKTF@QENHO@Q@/@SQ¨BH@ KLDHC@CD$RONRDMCDD DLxKTF@QƥBNT2¨KUH@(FK¤RH@RCD 5HFN$RO@MG@ -@,DH@,@Q@SNM@*LDL Masculinos, o 1.º lugar foi para Ricardo 1NBG@CD&NMCNL@Q DLxKTF@QƥBNT'TLADQSN"@RSQN CD!@QBDKNRDDLx BK@RRHƥBNTRD-DKRNM1HB@QCN"NRS@ CD/NMSDCD+HL@$L %DLHMHMNRRTAHQ@L@NO®CHN!D@SQHY AQDTCD$RONRDMCD3DQDR@ "@QNKHM@1DADKNCN/NQSN e Cristiana Raquel Laranjeira, do Porto DMSQDF@CNROQ¤LHNR decorreu no parque junto às Piscinas %NYCN"U@CNM@S@QCDCNCH@ de abril, na presença do Vereador do Desporto da Câmara Municipal, Rui Pereira, que agradeceu a presença a todos os participantes, assim como a colaboração de todos quantos contribuíram para a realização desta edição. O Vereador referiu que o Encontro Luso-galaico de BTT do ,TMHB¨OHNGLTHSNPTDRD@ƥQLNT no circuito de provas da modalidade na região Norte, realçando a sua importância para a promoção turística do concelho e para a economia local, PTDONQDRSDRCH@RRNEQDTL@@ƦT¥MBH@ de pessoas ao concelho. Em paralelo com o Encontro LusoF@K@HBNCDBNQQDTM@L@MGCNCH@ a Caminhada Solidária comemorativa CNx@MHUDQRQHNCN!@MBN+NB@K de Voluntariado de Esposende. A iniciativa, que pretendeu também incentivar a comunidade para a prática de atividade física, como forma de manter a saúde e o bem-estar, decorreu na zona urbana da cidade de Esposende e contou com a participação de dezenas de participantes que, deste modo, se quiseram associar também à ação do Banco Local de Voluntariado. CIDADES COM PROJETOS DE PROMOÇÃO DA ATIVIDADE FÍSICA REÚNEM EM GUIMARÃES G Guimarães vai receber, no próximo CH@CDL@HN ODK@RGNQ@R na Black Box da Plataforma das Artes e da Criatividade, o %NQTL#DRHFMDCSN ,NUD/NQSTF@K$RS@HMHBH@SHU@C@3 %(2 3GD RRNBH@SHNMENQ(MSDQM@SHNM@K2ONQS for All) tem organização da cooperativa Tempo Livre e conta o apoio da Câmara ,TMHBHO@KCD&THL@QDRDCN(MRSHSTSN Português do Desporto e da Juventude. O programa integrará painéis de discussão sobre a incorporação da atividade física no quotidiano dos cidadãos e, sobretudo, na vida das crianças, tendo por objetivo promover a partilha de experiências e de projetos de fomento do desporto para todos nos diferentes países da Europa. Participam nesta iniciativa representantes de cidades onde têm sido implementados projetos de promoção da atividade física e desportiva com resultados de sucesso, como são os exemplos de Guimarães (Portugal), Liverpool (Reino Unido), Wiesbaden (Alemanha), Slagelse (Dinamarca) e Györ (Hungria). .%NQTL#DRHFMDCSN,NUD/NQSTF@K contará ainda com a apresentação das estratégias nacionais de fomento da atividade física para crianças por parte CDQDOQDRDMS@MSDRCN(/#)/NQSTF@KD CN-(2!'NK@MC@.%NQTL#DRHFMDC to Move Portugal destina-se a clubes, @RRNBH@¢°DRCDRONQSHU@R@SKDS@R estudantes, professores, técnicos desportivos, gestores desportivos, dirigentes e público em geral interessado no tema. A participação é gratuita sujeita à lotação da sala. Os interessados devem preencher TL@ƥBG@CDHMRBQH¢NCDUNKUDMCN@ devidamente preenchida para o DMCDQD¢NDKDBSQ®MHBNENQTL#, tempolivre.pt>, impreterivelmente até ao dia 6 de maio EDITORIAL 17 18 SOLIDARIEDADE PIRILAMPO MÁGICO 2014 ARRANCA COM CAMINHADA MÁGICA A "$1"(!Q@F@ Cooperativa de Educação e Reabilitação de Cidadãos com (MB@O@BHC@CDR CRL, entidade sem ƥMRKTBQ@SHUNR CHM@LHY@CD@CD,@HNCD@ h"@LO@MG@CN/HQHK@LON,FHBN O arranque da campanha em Braga HQCDBNQQDQBNLTL@ř"@LHMG@C@ ,FHB@ŚMNCH@CD,@HNBNL concentração e animação da Dance Project, na Av. Central, a partir das GBNMBDMSQ@¢ND@QQ@MPTDR G"NLCTQ@¢NCDBDQB@CD minutos, a caminhada terminará com uma receção no Parque da Ponte, com animação e música em colaboração com a Academia Synergia. A inscrição M@"@LHMG@C@,FHB@C@"$1"(!Q@F@ SDLTLBTRSNCD$TQNRRDMCN entregue um kit de participação com N/HQHK@LON,FHBNTL/HMD uma t-shirt, entre outras surpresas. A Campanha do Pirilampo Mágico RDQCHM@LHY@C@ODK@"$1"( Braga em 6 concelhos (Braga, Vila Verde, Amares, Terras de Bouro, Ponte da Barca e Arcos de Valdevez), pretendendo não só a angariação de fundos que permita assegurar a continuidade e melhoria das respostas sociais, como de uma forma mais abrangente, envolver as comunidades e desperta-las para a HMBKTRNC@RODRRN@RBNLCDƥBH¥MBH@ A Campanha Pirilampo Mágico, realizada anualmente, é promovida ODK@%$- "$1"(%DCDQ@¢N-@BHNM@K C@R"$1"(ŗRMTL@O@QBDQH@DMSQD@ RDP - Antena 1. O Pirilampo Mágico é hoje um dos maiores símbolos de solidariedade social em Portugal. No paradigma atual, com falta de estruturas, programas e apoios HMRSHSTBHNM@HR@"$1"(!Q@F@QDBNQQD comunidade, tendo já a colaboração de perto de uma centena de HMRSHSTH¢°DRDMSQDDRBNK@ROQHLQH@R $!2DBTMCQH@RD/QNƥRRHNM@HR RRNBH@¢°DRCDDRSTC@MSDRD @B@C¤LHB@R)TMS@RCD%QDFTDRH@ @CDQDMSDRDRS@¢°DRCDBNQQDHNRC@ 1T@CN1@HND2Sh3DBK@"L@Q@R Municipais, Núcleo de Escuteiros de Braga, empresas e espaços comerciais incluindo Braga Parque, Minho Center, onde o Pirilampo Mágico estará à venda, cumprindo igualmente o objetivo de sensibilização para a causa. CONCERTO SOLIDÁRIO REVERTEU A FAVOR DA HOUSING FIRST N NO@RR@CNCH@ CD@AQHKCD realizou-se, na sala principal do Theatro Circo, um concerto solidário promovido pela Escola de Música Mozart e pela delegação de Braga da Cruz Vermelha Portuguesa. A receita deste concerto QDUDQSDT@E@UNQCNř'NTRHMF%HQRSŚ um novo projeto da delegação bracarense desta instituição, de apoio aos sem abrigo, que a Escola de Música Mozart, consciente da fase que o nosso país atravessa, e por acreditar que pode ajudar no processo de inclusão da população socialmente desprotegida, de imediato abraçou. A primeira parte do espetáculo foi preenchida com a participação dos professores desta Escola de Braga, que sob o olhar atento de uma plateia animada e participativa, proporcionaram aos presentes um concerto com um programa variado, do canto lírico ao rock, espelhando um pouco a realidade da escola. Na segunda parte do concerto, subiu ao palco o reconhecido maestro António Vitorino d’Almeida, acompanhado pela cantora Nádia Sousa. Juntos, @OQDRDMS@Q@LTL@řODPTDM@GHRS®QH@ da música francesa”, brindando o OµAKHBNBNLHMSDQOQDS@¢°DRCDSDL@R emblemáticos, imortalizados por cantores como Édith Piaf, Charles Aznavour, Jacques Brel. EDITORIAL 19 20 DIVERSOS 137º ANIVERSÁRIO DA PSP ASSINALADO COM CONCERTO SOLIDÁRIO O Concerto pela Banda Sinfónica da PSP, integrado nas BNLDLNQ@¢°DR CNx aniversário do Comando Distrital da PSP, em Braga, terá cariz solidário. As receitas deste concerto reverterão na sua SNS@KHC@CDO@Q@CT@RHMRSHSTH¢°DR , 1PTDRDCDCHB@@N@ONHN C@RODRRN@RBNLSQHRRNLH@D ( RRNBH@¢NO@Q@@(MBKTRND Apoio ao Autista. .CH@CD,@HNBNLD¢@QBNL TLř"NMBDQSNCD/@KLND,DHNŚ dedicado a crianças dos 6 meses aos 6 anos, seguida de Sessão Solene e do refereido concerto. %DQM@MC@2@MSNR@TSNQ@CN OQNIDBSNř!Q@F@2NKHCQH@@S¤ medula”, será a madrinha deste DUDMSN 1DUHRS@2(,@RRNBH@RD comemoração como media partner. CENTRO DE DINAMIZAÇÃO ARTESANAL – ALIANÇA ARTESANAL COMEÇA A TORNAR-SE REALIDADE D H@CDL@HNCD SDLKTF@Q a Cerimónia de Lançamento C@h/DCQ@ CNř"DMSQNCD Dinamização Artesanal – Aliança Artesanal”, situado na Rua Bernardo Brito %DQQDHQ@[email protected] ‘Centro de Dinamização ArtesanalAliança Artesanal’ foi aprovado ODKN$$"/QNUDQD,HMGN(-CN Programa Operacional Regional CN-NQSD.-%TMCN$TQNODTCD Desenvolvimento Regional, com TLHMUDRSHLDMSNCDD BNLO@QSHBHO@CN@ONQBDMSN DIVERSOS 21 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO RECONHECE TRABALHO DE VOLUNTARIADO DA EPATV O A Escola /QNƥRRHNM@K Amar Terra Verde recebeu, no teatro Thalia, em Lisboa, Nř2DKN$RBNK@ Voluntária”, prémio atribuído pelo Ministério da Educação, que promove os valores de cidadania e da solidariedade na comunidade escolar e local. Tal prémio serviu como reconhecimento das inúmeras atividades desenvolvidas, no âmbito da solidariedade e voluntariado na Comunidade Educativa e Local pelo grupo EPAJUDA da Escola /QNƥRRHNM@K L@Q3DQQ@5DQCDCD Vila Verde. .ř2DKN$RBNK@5NKTMSQH@ŚRDQ @ƥW@CNM@MNRR@DRBNK@@SQ@U¤R de uma placa comemorativa, como prova de distinção Nacional do trabalho desenvolvido pelo grupo de voluntariado da EPATV. .FQTON$/ )4# ƥBNT muito comovido e contente, reforçando a motivação, com este reconhecimento institucional e aproveitou para agradecer a colaboração de toda a comunidade escolar e local, em especial ao Jovens voluntários que dão vida “BRAGA – MODA EM MOVIMENTO” DE 6 A 10 DE MAIO A Associação Comercial de Braga lança a hDCH¢NC@ HMHBH@SHU@ř!Q@F@ – Moda em Movimento”, que decorrerá em várias ruas da cidade CD@CD,@HN$RS@HMHBH@SHU@ inédita de promoção e dinamização do comércio local visa demonstrar a qualidade da oferta de moda do Comércio de Braga através CDCHUDQRNRCDRƥKDRQD@KHY@CNR durante a semana na zona pedonal do centro histórico da cidade. Esta é uma oportunidade para os empresários do ramo apresentarem @NOµAKHBN@RRT@RBNKD¢°DRO@Q@@R DRS@¢°DR/QHL@UDQ@5DQND MNµKSHLNCH@2A@CNCD,@HN no Largo do Paço, está programada @QD@KHY@¢NCDTLCDRƥKDBNKDSHUN no qual serão apresentadas todas as lojas aderentes, num momento de glamour e elegância. 1DUHRS@2(,¤O@QBDHQ@C@ iniciativa. a este projeto. De salientar que o grupo o EPAJUDA tem mais de uma centena de jovens estudantes da EPATV a colaborar e a dinamizar este projeto de solidariedade, com toda a colaboração de todos os docentes e não docentes da EPATV em particular professores, Ana Cadete, António Dantas e Margarida Mota Lopes, que viram o seu trabalho merecidamente reconhecido através desta distinção. 22 CULTURA CASA DAS ARTES RECEBE DIOGO INFANTE E TIAGO BETTENCOURT EM MAIO T ^D@SQN^BNL#HNFN (ME@MSDDLµRHB@BNL Tiago Bettencourt são os principais destaques da programação de Maio da Casa das Artes de 5HK@-NU@CD%@L@KHBN^ dos Mantha promete também revisitar os temas mais marcantes da sua carreira com mais de CDY@MNR DMSQ@C@BTRS@ euros e reduz para metade para estudantes e portadores do Cartão Quadrilátero Cultural. ř.CD,@Q¨SHL@ŚCD|KU@QNCD Campos, é a peça que Diogo (ME@MSDU@HHMSDQOQDS@QMTL@ RDRRNCTOK@CH@RDCD L@HNODK@RGMNFQ@MCD @TCHS®QHN DMSQ@C@BTRS@ euros e reduz para metade para estudantes e portadores do Cartão Quadrilátero Cultural. A atuação de Tiago Bettencourt @MSDBHO@@RBNLDLNQ@¢°DRCN x@MHUDQRQHNC@"@R@C@R Artes que se assinala a 1 de ITMGN O@QSHQC@RGNR-N #IŗRC@ MSDM@+T¨R.KHUDHQ@ -TMN"@K@CND%HKHOD-@A@HRUN animar os presentes com mais de uma hora de música no caféconcerto. Já Tiago Bettencourt vai @OQDRDMS@QNMNUNCHRBNř PTHKN PTDDTMNƥYŚCH@CDL@HN RGS@LA¤LMNFQ@MCD auditório. Neste concerto o ex-vocalista dos Toranja e Tanto no teatro como na música há ainda a destacar CNHRLNLDMSNRHLODQC¨UDHRř. Memorial do Convento”, peça da companhia de teatro famalicense Andaime, baseada no romance histórico de José Saramago e destinada a estudantes e escolas, ONCDRDQUHRS@MNRCH@RD CDL@HNRGMNFQ@MCD @TCHS®QHN)@CDL@HNODK@R G@B@MSNQ@E@L@KHBDMRD 'DKDM@%DQM@MCDR@OQDRDMS@N seu novo projeto musical, em primeira mão, num concerto com a participação especial do pianista Rui Mesquita. Na dança o destaque vai para o espetáculo Multiplex, de Rui 'NQS@CH@CDL@HNODK@R GMNFQ@MCD@TCHS®QHN) para as crianças está prevista a OD¢@LµRHBNSD@SQ@Kř.OTRŚCH@ CDL@HNPTDUHR@DRSHLTK@Q os sentidos e a comunicação dos mais pequenos. Maio é também mês de DWONRH¢°DRM@"@R@C@R QSDR #D@U@HDRS@QO@SDMSD @DWONRH¢NCDHKTRSQ@¢°DR ř BNMSDBHLDMSNRCHFMNRCD QDFHRSNŚCD#DKƥL1T@RDCD CDL@HN@CDITMGN@ DWONRH¢NCDENSNFQ@ƥ@ř4LCH@ com Luisita”, de Paulo Pimenta. /NQƥLNBHMDL@1DEDQ¥MBH@ DRODBH@KO@Q@ř&Q@UHC@CDŚBNL Sandra Bullock, George Clooney e Ed Harris, a exibir no pequeno @TCHS®QHNCH@CDL@HNR G)ODK@LNCN"HMDBKTAD CD)N@MDONCDRDQUHRSNř.+NAN de Wall Street”, com Leonardo #H"@OQHNCH@S@LA¤LMN pequeno auditório. ,@HRHMENQL@¢°DRMNRHSDNƥBH@K da Casa das Artes de Vila Nova de %@L@KHBNDLVVVB@R@C@R@QSDR org. EDITORIAL 23 24 AUTOMOBILISMO JÁ AQUECEM OS MOTORES PARA A RAMPA DA FALPERRA A h1@LO@C@ %@KODQQ@BNMS@Q novamente, com alguns dos melhores pilotos da especialidade. 2HLNMD%@FFHNKH (detentor do record da prova) e Andres Vilariño, dois pesos pesados do traçado bracarense, já têm lugar marcado, numa edição que vê regressar ao centro da cidade @RUDQHƥB@¢°DRS¤BMHB@RMN+@QFN do Pópulo) e documentais (no GNRation). Haverá lugar, ainda, para um passeio pela cidade, @O®R@RUDQHƥB@¢°DRS¤BMHB@RPTD percorrerá as principais artérias C@BHC@CD S¤@NƥM@KCNCH@NR A®KHCDRƥB@QNDLŖDWONRH¢Nŗ na Avenida Central, em frente às Arcadas. Esta prova é pontuável para o Campeonato Nacional de Montanha e Campeonato Europeu de Montanha e tem organização do Município de Braga e do Clube Automóvel do Minho, em parceria BNL@%/ *DBNL@%( RICARDO GOMES E SÉRGIO FREITAS, OS REPRESENTANTES DA REVISTA SIM NA RAMPA O s bracarenses Ricardo Gomes D2¤QFHN%QDHS@R marcarão presença em mais uma edição da Rampa. Ricardo Gomes, ao volante do Punto Abarth HGT, participa no Campeonato de Portugal de Montanha integrado na equipa Vettra Motorsport, tendo conseguido um brilhante xKTF@QM@1@LO@C@/DMG@@ primeira prova pontuável da época. O Campeonato de Portugal de Montanha é composto por oito provas pontuáveis, entre elas @^1@LO@^C@/DMG@&THL@QDR @^1@LO@^(MSDQM@BHNM@KC@%@KODQQ@ DL!Q@F@@^1@LO@^C@"NUHKGŔ 2DQQ@C@$RSQDK@@^1@LO@^/NQB@CD Murça, que surge como novidade no Calendário do CPM deste ano, @^1@LO@^"@OHS@KCN,®UDKDL/@¢NR CD%DQQDHQ@@1@LO@^CN"@Q@LTKN Accent pela quinta vez consecutiva. Ambos os pilotos esperam um bom resultado na numa das provas icónicas da região. Boa sorte! @^1@LO@^C@/DMG@D@^1@LO@^ 2Q@C@&Q@¢@2¤QFHN%QDHS@RRNAD a Rampa ao volante do Hyundai EDITORIAL 25 26 MODA TIBÃES FASHION WEEK Crescimento sustentado abre boas perspetivas O cenário idílico do Mosteiro de Tibães foi palco do segundo ř3HADR%@RGHNM6DDJŚ um evento que reuniu jovens talentos e estilistas consagrados. A organização esteve a cargo de um grupo de empreendedores liderados por Helena Silva, com especial colaboração da estilista Elsa Barreto, řL@CQHMG@ŚCNDUDMSNř3DMSLNRBQH@QTL evento que se destacasse pelo glamour e pela qualidade das propostas. O objetivo a que nos propusemos foi conseguido!”, assegura Helena Silva. A responsável espera que a dedicação de toda a equipa PTDSQ@A@KGNTMN3HADR%@RGHNM6DDJ ganhe uma nova dinâmica e o evento continue a crescer sustentadamente. ř'DRSHKHRS@RAQ@B@QDMRDRPTDCDRƥK@L em Lisboa, no Porto e em muitos locais a nível mundial. Braga tem capacidade para organizar e criadores capazes para criar um evento de grande nível”, defende. Pela passerelle do Mosteiro de Tibães O@RR@Q@LBQH@¢°DRCD$KR@!@QQDSN*@SSX Xiomara, Concreto By Hélder Baptista, Mad Dragon Seeker by Alexandrine Cadilhe D#@MHDK2HL°DR-NCNLHMFNENH@UDY CNRINUDMRBQH@CNQDRBNL@RBNKD¢°DR FNRSHMGN5@KDAX&NM¢@KN/DHWNSN(FMDQ Auriu by Diogo Martins; Syo by Sylvie Castro; David Dias, Sérgio Silva, Pormenor by Liliana Moura; Cátia Nunes e Tiago Dias, PTDCDRƥK@Q@L@RRT@RBQH@¢°DRO@Q@TL@ OK@SDH@CDODRRN@RƥFTQ@RC@LNC@ representantes da junta de freguesia e câmara municipal, parceiros no projeto 3HADR%@RGHNM6DDJ CONTINUA A organização contou, ainda, com algumas empresas que se associaram ao evento: .QHƦ@LD,@CD6HSG+NSR.E+NUD!@BN HandMade, Dreams Noivas, Cenatex, Pastelaria da Vila e Associação Dá, além do movimento Dish Mob. EDITORIAL 27 28 MODA TIBÃES FASHION WEEK Fotos: Alexandre Ribeiro/ WAPA EDITORIAL 29 30 ENSINO VERÃO NO CAMPUS 2014 JÁ TEM INSCRIÇÕES ABERTAS O ř5DQNMN Campus” da Universidade do Minho, este @MNM@RT@h edição, já tem @RHMRBQH¢°DR abertas. Ao SNCNRN@SHUHC@CDRPTDUHR@L promover a cultura, a ciência, a arte e as letras junto dos alunos do secundário, ajudando-os nas suas escolhas para o ensino superior. As atividades propostas variam entre a arquitetura, ciências, ciências da saúde, educação, ciências sociais, economia e gestão, engenharia, letras e ciências humanas, música, psicologia e rádio, abrangendo diferentes áreas do saber, nos campi de Braga e Guimarães. RHMHBH@SHU@RCDBNQQDLCD@ CDITKGN$RSNCHRONM¨UDHR U@F@RO@Q@@RSTQL@R constituídas, designadamente nas RDFTHMSDR@SHUHC@CDR%HRHB4,MN 5DQN(RSN¤,@SDLSHB@02(Ŕ Química sob investigação; Modelos experimentais na investigação das ciências da saúde; Radical Digital para Jovens de Elevado Potencial; 6NQJRGNOCD%@AQHBN#HFHS@K Uma viagem pelo mundo jurídico; Experimenta as Ciências Sociais; Braga nos arquivos da terra – Ler DODMR@QGHRS®QH@&DNFQ@ƥ@R. território como protagonista; O BTQRND@OQNƥRRNCDDMEDQL@FDL (MSDQQ@HKCDK¨MFT@R"@E¤SD@SQN )NFNR%HKNR®ƥBNR)@YYŔ6NQJRGNO CD(LOQNUHR@¢N/DQBTRRN4, Saxofonia; Negócios na UMinho Ŕ(ŗLKHUHMFHSʖ$MFDMG@QH@DNR novos materiais; Computação sem fronteiras; Pontes de esparguete; Biotecnologia e Bioengenharia (MCTRSQH@K2DQ"HDMSHRS@M@ Psicologia; Escola de Rádio. Em todas as atividades, os futuros universitários serão acompanhados por professores e investigadores da UMinho, descobrindo as particularidades das diferentes áreas do saber, para além de conhecerem as cidades de Braga e Guimarães. Durante os cinco dias da iniciativa, estes jovens estudantes, vindos de várias partes do país, aprenderão enquanto se divertem, vivendo a experimentação num conjunto de @SHUHC@CDRBHDMS¨ƥB@RBTKSTQ@HRD desportivas. O site da iniciativa é www.veraonocampus.uminho.pt. INVESTIGADORES DA UMINHO PREMIADOS NO DUBAI M anuel Rocha Armada e Ricardo Sousa, professores da Escola de Economia e Gestão (EEG) da Universidade do Minho, foram F@K@QCN@CNRM@ř&KNA@K%HM@MBD Conference”, considerada uma das maiores conferências da área. .OQ¤LHNř!DRS/@ODQ V@QCHM (MUDRSLDMSR%HM@MBH@K,@QJDSR@MC Valuation” foi entregue no Dubai, nos Emirados Árabes Unidos. TL@CDSDQHNQ@¢NC@RBNMCH¢°DR económicas no longo prazo”, contextualizam os investigadores. O artigo premiado – intitulado ř1DBTQRHUDOQDEDQDMBDR consumption smoothing and risk premium” – concluiu, com base em dados trimestrais de 16 países da OCDE, que o crescimento do consumo, o rácio consumo-riqueza e a variação neste rácio são fatores que explicam uma fração importante da rendibilidade real C@R@¢°DR.SQ@A@KGNCDRDMUNKUDT um modelo teórico que combina preferências recursivas e a restrição orçamental do investidor para relacionar o risco de longoprazo e a rendibilidade de ativos ƥM@MBDHQNRř.LNCDKNB@OS@ a preferência dos investidores por um padrão de consumo relativamente estável ao longo do tempo e o prémio de risco elevado exigido pelos agentes económicos quando têm expectativas de Manuel Rocha Armada é professor catedrático e presidente da EEG DHMUDRSHF@CNQCN-(/$Ŕ-µBKDN CD(MUDRSHF@¢NDL/NKHSHB@R Económicas daquela escola. É KHBDMBH@CNDL&DRSNMN(2$& (Lisboa), mestre em Management Science na Universidade de *DMSDCNTSNQDL!TRHMDRR Administration na Manchester Business School (Reino Unido). É membro da Academia Mexicana de Ciências Administrativas e do conselho editorial de revistas BNLNř$TQNOD@M)NTQM@KNE %HM@MBDŚř%QNMSHDQRHM%HM@MBD@MC $BNMNLHBRŚř3GD(MSDQM@SHNM@K )NTQM@KNE!TRHMDRRŚDř%HM@MBD (MCH@Ś)ENHCHQDSNQCNLDRSQ@CN DL%HM@M¢@RM@4,HMGNOQDRHCDMSD C@$TQNOD@M%HM@MBH@K,@M@FDLDMS Association, além de ter integrado @CHQD¢NC@,TKSHM@BHNM@K%HM@MBD Society. Já foi visiting scholar na London Business School, Manchester Business School e The Wharton School, entre outras. Ricardo Sousa é professor auxiliar DHMUDRSHF@CNQCN-(/$%NHTL dos primeiros licenciados em Economia pela UMinho e fez o mestrado em Política Económica. $LBNMBKTHTNCNTSNQ@LDMSN em Economia na London School of Economics and Political Science (LSE). Já trabalhou com HMUDRSHF@CNQDRCDHMRSHSTH¢°DRCD vários países, nomeadamente o !"$@."#$N%,(N%HM@MBH@K Markets Group da LSE, o Queen Mary University of London, o !@MBNCD%Q@M¢@DN!@MBNCD Portugal. Acaba de ter um projeto de investigação internacional BNLƥM@MBH@LDMSN@OQNU@CNODKN $TQNOK@BD(MRSHSTSDNE%HM@MBDDL %Q@M¢@ EDITORIAL 31 32 HISTÓRIA LIGA DE CAMINHANTES-SAPATARIA A Liga de Caminhantes-Sapataria abriu na Rua do Castelo, em Braga, e apresentou a coleção BNLOKDS@/QHL@UDQ@5DQNC@L@QB@ Camper, para criança, homem e senhora. Reconhecida mundialmente pela qualidade, conforto e design original, a Camper é sinónimo de espírito desportivo, informal e criativo. Para a inauguração, @+HF@CD"@LHMG@MSDR2@O@S@QH@BNMUHCNT@A@MC@3CDO@Q@ TLBNMBDQSNOQNS@FNMHY@MCNTLƥLCDS@QCDCHEDQDMSDD divertido, no centro da cidade de Braga. EDITORIAL 1T@CN"@RSDKNMx!Q@F@ 'NQQHN2DFTMC@@2A@CN KHF@CDB@LHMG@MSDRR@O@S@QH@FL@HKBNL www.facebook.com/ligadecaminhantes 33 34 EDITORIAL EDITORIAL 35 36 ENTREVISTA EDITORIAL EDITORIAL 37 19 Braga tem um Peso! Fragmentos da História da Balança em Portugal Parte IX: Anos 90, o alargamento da marca. O início da década CDSQNTWD MNUNRCDR@ƥNR para o país em termos de integração europeia. O Tratado de Maastricht foi @RRHM@CNDLEDUDQDHQNCD pelos membros da Comunidade Europeia na vila de Maastricht, na Holanda. Com a sua entrada em UHFNQDLMNUDLAQNCDN Tratado instituiu a União Europeia tendo sido traçadas as bases para a criação de uma moeda única europeia, o euro. O Tratado de Maastricht apontava para que em RDBGDF@RRD@DRR@TMHN económica e monetária. A adesão de Portugal despoletou TLRHFMHƥB@SHUNOQNBDRRNCD modernização de estruturas e comportamentos económicos, em paralelo com uma liberalização global dos mercados, num quadro onde a intervenção pública passou a ser claramente polarizada pela promoção de importantes investimentos de natureza infraestrutural: rodoviárias, ferroviárias e ONQSTQH@RSDKDBNLTMHB@¢°DR energéticas, entre outras). Mais a norte, Braga conheceu nesta década um impulso de crescimento materializado num boom imobiliário, na construção e melhoria das suas redes viárias, assistiu à @ƥQL@¢NC@4MHUDQRHC@CD do Minho como instituição de referência no ensino superior e BNLNDRS@STSNCDřBHC@CDL@HR INUDLC@$TQNO@Ś.ƥM@KCDRS@ C¤B@C@ƥBNTS@LA¤LL@QB@CN pelo início do tão desejado restauro do Theatro Circo, um dos edifícios mais imponentes da cidade. O Theatro, no seu esplendor hoje recuperado e @FNQ@BNLDLNQ@MCN@MNR representa um ilustre referencial de espaço e monumento das artes do espetáculo. Numa era de benfeitorias, quem lhe seguiu o rasto foi aquela que era referência nas ‘artes’ da pesagem: a Cachapuz. Desta forma, as empresas participadas estão efetivamente preparadas para fornecer todo NSHONCDRNKT¢°DRCDODR@FDL respondendo a qualquer MDBDRRHC@CDDRODB¨ƥB@CNRRDTR clientes. É com esta envolvência de inovação e empreendedorismo que a Cachapuz termina mais uma década, atestada de medidas e conquistas próprias de uma marca que faz a história ‘balançar’. -NHM¨BHNCNR@MNR@"@BG@OTY valorizou a importância da comunicação na venda dos seus produtos. Assim, focouse na procura da forma mais DƥB@YCDSQ@MRLHSHQ@RU@K¥MBH@R da empresa e as vantagens competitivas que os seus equipamentos proporcionavam aos olhos do mercado. .@MNCDE@YO@QSD dos marcos históricos da empresa com o lançamento da primeira solução para a automatização de processos CDODR@FDLHMCTRSQH@KN" Este foi o primeiro equipamento dedicado ao carregamento de cimento a granel, desenhado e implementado pela Cachapuz. O fator inovador e o sucesso alcançado garantiram a continuidade e evolução desta RNKT¢NE@YDMCNBNLPTDN" SDMG@RHCN@OKHB@CNM@"(,/.1 Secil Maceira e Patais e esteja na base do produto SLV-GR. Atualmente, todos os pontos de carregamento a granel nas cimenteiras portuguesas têm a solução SLV-GR. -NƥM@KC@C¤B@C@CDTRD@ entrada do Grupo Bilanciai no capital da empresa, um dos maiores grupos internacionais no setor da pesagem industrial. Este Grupo abrange todas as áreas de pesagem através das suas próprias marcas industriais. Artigo patrocinado por Parque Industrial da Sobreposta, Apartado 2012 · 4701-952 Braga t/ 253 603 480 | e/ [email protected] w/ www.cachapuz.com | f/ CachapuzBilanciaiGroup 38 HISTÓRIA FREI CAETANO BRANDÃO, O ARCEBISPO DE BRAGA QUE DELAPIDOU AS RIQUEZAS DO PAÇO PARA ACUDIR À FOME DO POVO OPRIMIDO Por Pedro Leitão F rei Caetano Brandão convidava, diariamente, um pobre para jantar consigo no Paço Arquiepiscopal de Braga, e o humilde conviva sentava-se sempre ao seu lado direito! Vendeu bens C@,HSQ@!Q@B@QDMRDřDLSNS@K benefício da promoção educativa e das obras de assistência”. Eram řOQDBHNRNRNAIDBSNRCDBTKSNCD sumptuosos paramentos do mais ƥMNNTQNANQC@CNRDL%Q@M¢@Ś que o seu antecessor, o arcebispo– príncipe D. Gaspar de Bragança, encomendara. Nessa delapidação das riquezas do Paço a favor dos pobres e da educação do povo humilde da arquidiocese de Braga só poupou a Sala de Dossel do Paço QPTHDOHRBNO@KODKNRUQHNRR@K°DR havia uma inumerável riqueza artística, deixada por D. Gaspar CD!Q@F@M¢@DMSQDřBNMS@CNQDR bufetes, armários de Sebastião de Arruda, cadeiras, arcas de Xarão, cortinas, reposteiros de damasco e de brocado, paredes revestidas com panos de Raz” e tapeçarias, algumas řSDBHC@RDLNTQNDOQ@S@Ś %QDH"@DS@MN!Q@MCNEDYANL uso de tudo isso para acudir aos necessitados, enquanto foi arcebispo de Braga e primaz das Espanhas, DMSQDCD2DSDLAQNCD o dia da sua entrada solene na BHC@CDDCD#DYDLAQNCD @C@S@C@RT@LNQSD$Q@TLřLNR K@QF@RŚO@Q@NRMDBDRRHS@CNRřODKN paço arquiepiscopal passavam CH@QH@LDMSDBQH@M¢@ROQNBTQ@ de pão, que nunca lhes era negado” (M/DMR@LDMSN2NBH@KD/DC@F®FHBN CD#%QDH"@DS@MN!Q@MCNCN historiador José Carlos Gonçalves Peixoto, onde constam esta e @PTDKNTSQ@RHMENQL@¢°DRC@UHC@CN enigmático arcebispo de Braga, que o escritor Ramalho Ortigão haveria CDBNMRHCDQ@QřNL@HRDKDU@CN espírito e a mais formosa alma que CDHSNTNR¤BTKN75(((DL/NQSTF@KŚ Poderosos não o pouparam com “cartas anónimas e injuriosas” e “comentários venenosos” .@QBDAHRON%QDH"@DS@MN!Q@MCN cedo enfrentara a maledicência e a malvadez dos poderosos de !Q@F@CNRƥM@HRCNR¤BTKN75((( apesar de ter granjeado a simpatia CDTMRS@MSNRřPTDN@BK@L@U@L até às lágrimas”. Mas os que não FNRS@U@LCDKDCHQHFH@LKGDřB@QS@R @M®MHL@RDHMITQHNR@RŚřBNLDMSQHNR UDMDMNRNRŚDřO@MƦDSNR desaforados”. Destruíram-lhe DCHS@HR@ƥW@CNRM@RDMSQ@C@RC@R igrejas para anunciar actividades culturais e concursos que promovia, e, para cúmulo, até lhe usurparam o selo arquiepiscopal. É do próprio @QBDAHRON%QDH"@DS@MN!Q@MCN DRSDCDR@A@ENř"NLPTDB@RS@ de gente estou metido; mas pela misericórdia de Deus nada me abala; rindo, prossigo para diante nos meus projectos”. #%QDH"@DS@MN!Q@MCN řRDMSH@@KDQFH@ODK@ ostentação aristocrática” e, quando saía para visitas pastorais, não se engalanava de řDRO@UDMSNRHFT@HR@NR dos seus antecessores” (os arcebispos–príncipes D. José de Bragança e D. Gaspar de Bragança), que řO@RRD@U@LHLONQSMBH@R e vaidades” (José Carlos Peixoto). Quando chegara a Braga DLCDONHRCD ter sido Bispo do Pará (Brasil), a arquidiocese AQ@B@QDMRDSHMG@ paróquias (hoje andará pelo meio milhar). Era um mar de gente… à míngua. Viviam-se maus anos agrícolas, com o empobrecimento galopante da população, mas a arquidiocese bracarense řDRS@U@BGDH@CDU¨BHNRDNR costumes, nomeadamente do clero, levantavam muitas reticências (José Carlos Peixoto, na obra já citada). %QDH"@DS@MN!Q@MCNK@RSHL@LDRLN a atitude do clero bracarense: řCDHW@LRDDMSQ@MG@QDLQDBQDHNR profanos, que nem o céu, nem a terra podem ver sem espanto, e aparecendo talvez de manhã no Púlpito (…) e de tarde nos bailes, e nas Comédias”. Fez a “ponte” entre “o velho regime opressor” e “o novo regime de liberdade, fraternidade e igualdade” .@QBDAHRON%QDH"@DS@MN!Q@MCN era irreverente em relação ao Papa e a Roma. Numa visita ao Convento de Refóios do Lima desabafa, ao comentar a invasão de Roma ODK@RSQNO@RM@ONKD®MHB@Rř1NL@ precisava de um grande castigo, porque dela têm saído grandes escândalos para a cristandade. E ainda infelizmente eles duram, porque não cessa de levar para lá os ADMRCNRONAQDRC@(FQDI@"@S®KHB@ debaixo do nome de Annatas, e outros mais que não digo; e tudo isso para ali se gastar, sabe Deus como!”. Embora avesso às ideias de iluministas como Voltaire ou Rousseau, por causa de conceitos inconciliáveis com a fé católica, LDRLN@RRHL%QDH"@DS@MN!Q@MCN não deixa de ser indiferente às OQDNBTO@¢°DRCNHKTLHMHRLNMN domínio cultural (foi assinante da… ř$MBXBKNO¤CHDŚ S¤ONQHRRNK@M¢@ se em Braga na criação de escolas técnicas para órfãos e crianças desprotegidas e acaba por ser o precursor dos certames agrícolas e industriais no país: de um certo modo, pode considerar-se o iniciador das grandes feiras agrícolas de Braga (a actual Agro). O historiador José Carlos Peixoto BNMRHCDQ@N@řONMSDŚDMSQDřN velho regime ´anacrónico, dissoluto, frívolo, opressor do povo´ e o ´novo regime´ de liberdade, fraternidade e igualdade, que eram no fundo os princípios eternos do Evangelho e que se revelaram contra os abusos e arbitrariedades dos mais fortes”. CONTINUA Dispensava criadagens e luxos, “sentia alergia pela ostentação aristocrática”, reprovava os “recreios profanos” do clero por o ver saltar do púlpito para… bailes e comédias, recusava as galas nas visitas pastorais. Procurou inverter o ciclo de subdesenvolvimento que afectava o povo oprimido e faminto da arquidiocese, mas encontrou pela frente a resistência das elites aristocráticas que se apoderavam dos terrenos baldios com melhor aptidão agrícola. Fez da educação uma arma contra a pobreza e o atraso estrutural. Sobre Roma disse o óbvio ululante: não cessa de levar para lá os bens dos pobres da Igreja Católica para os gastar, sabe Deus como! Eis-nos perante “o mais elevado espírito e a mais formosa alma que deitou o século XVIII em Portugal”, como assim o GHƩQLX5DPDOKR2UWLJ¢R EDITORIAL 39 40 HISTÓRIA ARCEBISPO CAETANO BRANDÃO QUERIA ACABAR EM BRAGA O QUE COMEÇARA NO BRASIL Por Pedro Leitão Determinou que não o recebessem festivamente, quando chegasse a Braga, mas a cidade correu a recebêlo com pomba e circunstância. %NH@CD2DSDLAQNCD uma sexta-feira, entre as três e as PT@SQNGNQ@RC@S@QCD%QDH"@DS@MN Brandão entrou pela Cruz de Pedra. Acompanhavam-no a nobreza, LDHQHMGNRNƥBH@HRCDITRSH¢@N deão, cónegos e familiares. Parou na Capela de São Miguel-o-Anjo, onde o Cabido o esperava, para RDQO@Q@LDMS@CNCDONMSHƥB@K Depois, o cortejo prosseguiu, incorporando o cabido, clero, comunidades religiosas, irmandades e confrarias, até à Porta Nova. A Câmara não se poupara a esforços para ornamentar faustosamente a Porta Nova e todas as ruas da cidade e, ainda, para erguer um palco, já dentro da muralha da cidade, para lhe proporcionar as devidas honras. Nesse palco esperavam-no toda a vereação, o juiz de fora, os ouvidores, os juízes de órfãos e o escrivão da Câmara. Nele foram-lhe entregues, solenemente, as… chaves da cidade. Depois desta breve BDQHL®MH@CDA@HWNCNOKHN%QDH Caetano Brandão foi acompanhado por todos os presentes, em OQNBHRRN@S¤2¤"@SDCQ@K-NƥM@K das solenidades religiosas, o novo arcebispo recolheu ao Paço dos Arcebispos, no Campo de Touros, actual Praça do Município. Dois meses antes, a rainha D. Maria (CDBQDS@Q@NƥLC@RCNM@S@QH@RPTD acabava com antigos privilégios senhoriais sobre muitos concelhos de couto, como o de Braga. Por BNMRDFTHMSD%QDH"@DS@MN!Q@MCN IMNADMDƥBHNTBNLN@QBDAHRON do título de donatário do couto de Braga e dos outros treze coutos que até então dependiam da jurisdição cível e criminal dos prelados bracarenses. Ou seja, a partir daí, os arcebispos de Braga deixavam de ter poderes de intervenção na administração camarária e judicial da cidade. É extinto o Tribunal da Relação Eclesiástica de Braga, que era a última instância de apelação para agravo ou desagravo das causas cíveis e criminais julgadas nos coutos sob domínio senhorial dos arcebispos. A administração C@BHC@CDO@RR@DLCDƥMHSHUN para a alçada pública, com plena ƥRB@KHY@¢NQ¤FH@ HMC@@RRHL# %QDH"@DS@MN!Q@MCNƥB@BNL@ prerrogativa de ser consultado sobre a nomeação do corregedor régio (cargo que substituía em Braga o de Ouvidor do arcebispo) e de poder nomear os cargos das companhias de ordenanças (corpo de defesa de SDQQHS®QHNRBNMBDKGHNR%QDH"@DS@MN !Q@MCNMNRDNO°D@NMNUN enquadramento administrativo e até colabora com o poder régio. Perante uma aristocracia que se julgava “herdeira vitalícia” dos cargos de maior poder .ODQ¨NCNCDU@HƥB@Q L@QB@CNONQTL@ƥRB@KHY@¢N apertada do corregedor régio sobre a administração municipal: as BNMS@RRNO@RR@C@R@ODMSDƥMND NRřANMRR@KQHNRŚC@RFNUDQM@M¢@R começam a ser postos em causa. Quem os auferia era uma aristocracia que se rogava no direito de ser řGDQCDHQ@UHS@K¨BH@CNRB@QFNRCD maior poder e prestigio” (Viriato Capela). Já antes, durante o governo de Pombal, donatários e poder régio tinham unido esforços para travar estas elites aristocráticas. Em !Q@F@CDONHRCDD@S¤ o corredor régio consegue conter řN@RR@KSNPT@RDHMBNMSQNK@CNŚ dessas elites às receitas municipais, atacando-lhes, sobretudo, nas despesas com salários (e emolumentos) desproporcionados e, em alguns casos, despropositados. -NDMS@MSN@O@QSHQCDDRS@R elites aristocráticas conseguem restaurar os privilégios salariais anteriores, com uma decisão que lhes é favorável pela Relação do Porto. O governo episcopal do arcebispo %QDH"@DS@MN!Q@MCNBNHMBHCD também com um dos períodos de maior apropriação de terrenos baldios com melhor aptidão agrícola no concelho de Braga por parte da elite aristocrática que controlava a Câmara. Por esses tempos, a entrega de baldios, através de aforamentos (espécie de leasing dos tempos modernos), surgia enquadrada na NQHDMS@¢NDBNM®LHB@ƥKH@C@M@R HCDH@RƥRHNBQSHB@RPTDUHR@U@N alargamento das áreas de cultivo para aumentar a produção de bens de primeira necessidade e assegurar assim a sobrevivência das ONOTK@¢°DR A gestão dos baldios pertencia às câmaras, mas a sua distribuição deu azo a abusos por parte das governanças municipais. A Câmara de Braga não foi excepção nas injustiças cometidas contra os superiores interesses dos povos carenciados de solos aráveis. Os estudos do professor Viriato Capela ODQLHSHQ@LUDQHƥB@QPTDřK@QF@R superfícies” com aptidão agrícola foram concedidas, ao preço da chuva, aos estratos sociais dominantes. Não é por acaso que essa apropriação @ATRHU@@OQDRDMS@řTL@ODQEDHS@ BNHMBHC¥MBH@ŚBNLřODQ¨NCNRCD mais forte e marcado domínio @QHRSNBQSHBNM@BL@Q@ŚDBNLř@R etapas de maiores aforamentos” de baldios, observa Viriato Capela. ř%NHTLMDF®BHNCDSNCNDL todo animado pelas governanças SDQQ@SDMDMSDRřCNLTMHB¨OHN bracarense. É nestes períodos PTDRDUDQHƥB@@BNMBDMSQ@¢NCD baldios nas mãos dos vereadores e outros governantes municipais řBNLOQNETMCNRHMSDQDRRDR@FQQHNR e fundiários e demais nobreza e proprietários da cidade, termo e concelho de Braga” (Viriato Capela). Esta situação agravara řCQ@RSHB@LDMSDŚ@RCDRHFT@KC@CDR em relação aos que recebiam solos HMBTKSNRřBNLOQNLDSDMCN@RT@ exploração ou aumentando os seus custos”, o que contribuiu, na ¤ONB@O@Q@ř@B@QDRSH@CDUHC@MNR campos e a pobreza dos agricultores e para as debilidades estruturais” da agricultura, revela aquele investigador. CONTINUA F rei Caetano Brandão fora nomeado arcebispo de Braga pela rainha D. ,@QH@(DLCD AQHKCD-N Brasil, encontrara terreno adequado à sua missão, descobriu formas de fazer bem ao próximo, lançou as linhas mestras da sua acção futura. Em Braga, já arcebispo, haveria de dizer que pretendia acabar o que não acabara no Pará, como mestre da solidariedade cristã. EDITORIAL 41 42 HISTÓRIA FREI CAETANO BRANDÃO TENTOU TRAVAR O CICLO DE POBREZA E DE SUBDESENVOLVIMENTO Por Pedro Leitão M al chegou a Braga, o arcebispo %QDH"@DS@MN Brandão deparouse com a miséria generalizada entre @QS¨ƥBDRDNTSQ@RBK@RRDR desprotegidas. Perante o drama social não cruzou os braços e até surpreendeu pelo espírito revolucionário que revelou na sua acção sócioeducativa. Evidenciou, desde logo, grande preocupação com o desenvolvimento económico, NDMRHMNOQNƥRRHNM@KD@ criação de certames de carácter económico. Empenhou-se, por HRRNDLBQH@Q@RBNMCH¢°DR para travar o ciclo de pobreza e de subdesenvolvimento das camadas populacionais desfavorecidas do seu tempo. Defendia que era necessário conciliar o trabalho e o ensino, postulando que um bom trabalhador necessita ter uma AN@ENQL@¢NFDQ@KOQNƥRRHNM@K e moral. Sustentava que a evolução da sociedade e o progresso do país deveriam assentar numa formação geral de todos os cidadãos, a começar pelos mais necessitados, por reconhecer que estes não possuíam os meios, nem os recursos de PTDADMDƥBH@U@L@RBK@RRDR privilegiadas, que podiam BTRSD@Q@RDRBNK@RNRřBNK¤FHNR de bem”, os mestres particulares NTOQDBDOSNQDRř/QNBTQ@LNR ir pessoalmente buscar os mais barbarosinhos dos nossos súbditos, mesmo dentro das suas rudes e desabrigadas choupanas, abraçá-los estreitamente, e metê-los no coração» (Pastorais e outras obras do Venerável D. %QDH"@DS@MN!Q@MCN+HRAN@ (LOQDRRN1¤FH@OF A obra deste arcebispo ilustrado vai muito para lá do seu zelo episcopal: além de ter acudido à fome que atingia largos sectores da população e de procurar retirar da miséria extrema as classes desprotegidas, %QDH"@DS@MN!Q@MCNBQHNT escolas de primeiras letras e fundou colégios para meninos órfãos e meninas órfãs. Promoveu a instrução geral D@ENQL@¢NOQNƥRRHNM@K fomentou a intervenção social e a participação política e incrementou o desenvolvimento das artes e ofícios. Exemplos desta azáfama sócio-educativa são as obras que ainda perduram em Braga, nomeadamente o Colégio de São Caetano e o Conservatório do Menino Deus (actual Lar D. Pedro V). “É uma grande loucura esperar que a geração futura venha a ser melhor, se não lhe fornecermos outros recursos que a nossa não teve” Chegou mesmo a idealizar, em TL@DRBNK@EAQHB@O@Q@ a produção de papel a partir dos trapos, nas margens do rio Este, em S. Lázaro. Segundo o professor Aurélio de Oliveira, foi TL@řMNS®QH@SDMS@SHU@ŚCD%QDH Caetano Brandão para reabilitar na cidade uma indústria de que Braga fora praticamente pioneira em Portugal, desde inícios do R¤BTKN75(S@LA¤LITMSN@N Rio Este, em S. Lázaro, mas que SHMG@RHCNHMSDQQNLOHC@DLƥM@HR da primeira metade do século 75(((BNLNCDR@O@QDBHLDMSNC@ fábrica fundada pelo genovês )NR¤,@[email protected]@ %NMSDCNR&@KNR.@QBDAHRON%QDH Caetano Brandão pretendia que essa nova manufactura servisse CDDRBNK@S¤BMHBNOQNƥRRHNM@KD ao mesmo tempo, de fonte de ETMCNRƥM@MBDHQNRO@Q@BTRSD@Q as suas obras de promoção social e de educação que iniciara na cidade e em algumas zonas da arquidiocese. No entanto, o projecto do diligente prelado acabou por ser torpedeado (e inviabilizado) pela mesma aristocracia inoperante que punha e dispunha dos cofres camarários como da própria algibeira. Os concursos que promoveu, com a atribuição de prémios (o que era verdadeiramente HMNU@CNQG@MNRUHR@Q@L na prática, acudir a um problema de educação, de orientação e de valorização para combater o atraso estrutural (e civilizacional) em que vivia a maioria da ONOTK@¢NDLƥM@HRCNR¤BTKN 75((( .@QBDAHRON%QDH"@DS@MN Brandão sempre atribuiu à educação um lugar primordial na formação do ser humano. ř%@¢@LNPTDƥYDQDLDMPT@MSN se não cuidar efectivamente da educação da plebe, tanto política como religiosa, verão sempre perpetuada a cadeia de CDRNQCDMRPTDCDR@ƥ@L@MNRR@ mágoa… É uma grande loucura esperar que a geração futura venha a ser melhor, se não lhe fornecermos outros recursos que @MNRR@MNSDUDyř,DL®QH@RŚ SNLN((hDCOF Era oriundo de Oliveira <=R=EƗAK=ÍD@G<= um sargento-mor de ordenanças %QDH"@DS@MN!Q@MCNDQ@ oriundo do actual concelho de Oliveira de Azeméis. Nasceu a CD2DSDLAQNCDMN KTF@QC@(FQDI@EQDFTDRH@CD Loureiro, no então concelho de Bemposta, segundo a certidão de nascimento, que está no Arquivo Distrital de Aveiro. Era um dos NMYDƥKGNRCNR@QFDMSNŔLNQCD ordenanças Tomé Pacheco da Cunha, e de Josefa Maria Pereira C@"QTYPTDSHMG@LB@R@CN@ CD)TMGNCDDL+NTQDHQN Os irmãos de Caetano Brandão eram Manuel, José Caetano, Jacinta, Antónia Maria, António José, João, Caetano António Luís, Bernarda Maria e Manuel José. Na BDQSHCNCDM@RBHLDMSNCD%QDH "@DS@MN!Q@MCNƥFTQ@NMNLD de Caetano António: é provável que o apelido Brandão fosse do padrasto, um tal capitão João Brandão Godinho. Julga-se que %QDH"@DS@MN!Q@MCNNT"@DS@MN MS®MHNSDMG@ƥB@CN®QENCD pai aos sete meses de idade: a mãe terá casado em segundas MµOBH@[email protected] E@L¨KH@OQDSDMCH@ que ele seguisse a carreira da magistratura mas o futuro estudante Caetano José Brandão sentiu desde cedo inclinação O@Q@@UHC@QDKHFHNR@$L matricula-se na Universidade de Coimbra para estudar Cânones, %HKNRNƥ@D3DNKNFH@SDMCN@RT@ ENQL@¢NRNEQHCN@HMƦT¥MBH@C@ reforma pombalina dos estudos, implementada pelo franciscano %QDH,@MTDKCN"DMBTKND@LHFN pessoal do prelado bracarense. Esta formação pombalina permitiu-lhe contactos com @ƥKNRNƥ@LNCDQM@DBNL@ teologia positiva. Tomou o hábito CD2%Q@[email protected]@ Regular da Penitência, no Colégio de S. Pedro de Coimbra. Mais S@QCDEQDPTDMS@@%@BTKC@CDCD Teologia de Coimbra com o nome CD%QDH"@DS@MNC@ MTMBH@¢N Brandão: aí conferem-lhe o grau de bacharel em Teologia. Vai para o convento da ordem em Viana do Alentejo. Depois lecciona Teologia no Colégio do Espírito Santo, em Évora: em @CPTHQD@PTH@ITAHK@¢N CD FNRSNCDRRD@MNDQ@ nomeado o sexto bispo do Pará. Caetano Brandão encontra-se DMSQD@RƥFTQ@RONQSTFTDR@RPTD promoveram, no Brasil, o diálogo intercultural, em defesa da mestiçagem étnica, da simbiose de valores morais, políticos e estéticos, do intercâmbio de R@ADQDRBHDMS¨ƥBNR EDITORIAL 03 44 CULTURA MOSTRA’CIDADE ‘VESTIU’ BRAGA DE CULTURA A Mostra’Cidade - A Rua Vestida é uma iniciativa do projeto BragaCult, organizado desde ODK@"NLO@MGH@CD3D@SQN CD!Q@F@-NRCH@RDCD Abril, o centro da cidade foi palco de inúmeras atividades, PTDHMBKTHQ@LKDHSTQ@RDMBDM@C@RDWONRH¢°DR OKRSHB@RHMRS@K@¢°DRRNMNQ@ROQNID¢°DRCD U¨CDNDWONRH¢°DRDBNMBDQSNRQDRTKS@CN C@RUQH@RNƥBHM@RPTDHMSDFQ@Q@LNOQNIDSN ‘BragaCult’. Fotos: Hugo Delgado/ WAPA EDITORIAL 03 46 RELIGIÃO SEMANA SANTA O maior evento religioso do norte do país visto pela lente de Hugo Delgado* A Semana Santa de Braga recebe, todos os anos, milhares de pessoas que não querem perder o maior evento religioso que se realiza no Norte do País. Além dos portugueses de Norte a Sul, também espanhóis, franceses - as duas nacionalidades mais representadas -, brasileiros, ingleses, alemães, entre outros, escolhem a cidade dos arcebispos para passar aquele que é o ponto alto da celebração da fé, entre os cristãos. EDITORIAL 03 48 EDITORIAL SEMANA SANTA O maior evento religioso do norte do país visto pela lente de Hugo Delgado* EDITORIAL 03 50 EDITORIAL EDITORIAL 51 52 MOTORES VELOSO MOTORSPORT BEM REPRESENTADA EM BRAGA O Circuito de Braga QDBDADTMNƥL CDRDL@M@CD DCD AQHK@ primeira jornada do Racing WeekDMCTL ƥLCDRDL@M@OKDMNCDBNLODSH¢N com a equipa minhota Veloso Motorsport a estar envolvida em duas frentes, no Campeonato de Portugal de Velocidade e no Challenge DeR@ƥNMHBND@L@QB@QTLOQDRDM¢@ muito meritória e a mostrar porque é considerada uma das maiores e melhores estruturas nacionais de preparação e apoio a automóveis de competição. Na competição do CNV, depois de disputados os treinos livres e ONRSDQHNQLDMSD@CT@RPT@KHƥB@¢°DR O@Q@CDSDQLHM@Q@RONRH¢°DR partida para as corridas de Domingo, os resultados deixavam um largo sorriso na formação da Póvoa do Lanhoso, que viam o novo Tatuus /8OHKNS@CNONQ"@QKNR5HDHQ@D Pedro Salvador, dominar com a obtenção das duas poles, conseguindo ainda estabelecer um novo recorde do traçado bracarense! Excelente também a prestação dos jovens irmãos Eugénio e Sérgio Montez com N-NQL@,%"PTDCNBNQON@ uma formação bracarense de irmãos, o Luxevile Racing team, que apesar de estarem em fase acelerada de aprendizagem, conseguiram bons tempos ao longo dos treinos e uma boa posição para ambas as corridas de Domingo. -N"G@KKDMFD#DR@ƥNMHBN@ presença dos irmãos Hugo e Tiago Mesquita ao volante de um Alfa 1NLDNC@B@SDFNQH@%$4/ cotar-se-ia em semelhantes níveis de excelência, com a jovem dupla a conseguir a sétima posição para a grelha de partida da corrida inaugural a disputar no sábado, e um lugar acima na ordem de partida para a corrida de Domingo. 2DL@LAH¢°DRCDRLDCHC@RDBNLNR pés bem assentes no chão, Hugo e Tiago Mesquita estiveram brilhantes na primeira ronda do Challenge #DR@ƥNMHBNPTDƥM@KHY@Q@LMTL excelente terceiro lugar do pódio, conseguindo uma estreia de grande nível. No Domingo, o optimismo para as corridas era naturalmente elevado, e as primeiras voltas de Carlos Vieira BNMƥQL@Q@L@RLDKGNQDRDWODBtativas, com o piloto bracarense a assumir a liderança da corrida para se afastar à razão de um segundo por volta dos seus mais directos adversários. Já a paragem nas boxes para troca de pilotos revelar-se-ia dramática para a formação da Veloso Motorsport, uma vez que Pedro Salvador não conseguiria recolocar de imediato o protótipo em funcionamento, perdendo com isso muito tempo e caindo para a terceira posição. O azar voltaria a fazer das suas minutos mais tarde, com o acelDQ@CNQCN3@STTR@ƥB@QAKNPTD@CN forçando Salvador a entrar nas boxes, de onde já não sairia, dando por terminada a sua corrida. Por seu turno Eugénio e Sérgio Montez encaravam a sua primeira corrida @NUNK@MSDCN-NQL@,%"BNL total maturidade, conseguindo rodar bem próximo dos lugares da frente. Aproveitando alguns dos azares alheios esta dupla de pilotos alcançava a terceira posição absoluta, mas um toque com um adversário atrasado acabaria por custar uma ONRH¢NBNLNPT@QSNKTF@QƥM@K@ ser o resultado possível. Entretanto, também a segunda corQHC@CN"G@KKDMFD#DR@ƥNMHBN seria algo nefasta para Hugo e Tiago Mesquita, que foram vítimas de um furo depois de um toque com um adversário. Uma passagem pelas boxes para trocar o pneu, ditaria um atraso considerável, que impediria os dois jovens pilotos da Veloso Motorsport CDE@YDQLDKGNQPTD@hONRH¢N ƥM@K A segunda manga do CNV iniciar-seia pouco depois, com Pedro Salvador a fazer desta feita o arranque para esta corrida. Depois de uma excelente largada, o azar, em forma de um novo problema mecânico voltava a condicionar o carro que era nessa altura o mais rápido em pista, com Salvador a ter de passar pelas boxes. Com muito tempo perdido nas boxes, duas voltas, vimos Salvador primeiro e depois Carlos Vieira, a tudo fazerem para recuperar lugares, vindo a terminar a corrida na sexta posição. Por seu turno, a corrida do Norma dos irmãos Montez voltou a ser excelente, com a quarta posição ƥM@K@QDƦDBSHQ@DWBDKDMSDDUNKT¢N desta dupla bracarense, deixando no ar a certeza que há que contar com eles muito proximamente para a luta pelos lugares da frente. PTHƥB@LUQHNRSDRSDLTMGNRCNR pilotos da Veloso Motorsport: "@QKNR5HDHQ@ř,NRSQ@LNRPTD formamos uma dupla forte e consistente. Teríamos vencido se não tivéssemos problemas e isso é uma meia consolação, no meio do grande azar que tivemos. Vamos agora olhar para a frente e apostar em vencer nas provas que faltam, começando IODK@%@KODQQ@@OQ®WHL@OQNU@CN campeonato, onde vou estar de novo em casa.” /DCQN2@KU@CNQř%NHANLONCDQLNR LNRSQ@QPTDDLBNMCH¢°DRMNQL@HR estamos na luta pela vitória, mas não há como resistir a este tipo de azares, totalmente inesperados. O facto de todas as provas pontuarem para o campeonato, faz com que tenhamos já de dar o máximo no que ainda falta disputar.” 2¤QFHN,NMSDYř"NMRDFTHLNR@MC@Q muito bem e estar a lutar pelo pódio na nossa prova de estreia é fantástico. Poderia ter sido ainda um pouco melhor na primeira corrida, mas ainda assim o quarto lugar é óptimo. Na segunda corrida, conseguimos repetir a quarta posição o que é muito bom.” $TF¤MHN,NMSDYř%HYDLNRADL o nosso trabalho e cumprimos aquilo que tínhamos delineado, para conseguirmos dois excelentes resultados. Aqui em Braga estivemos mais à vontade, uma vez que conhecemos já um pouco melhor o carro, assim como a pista. O saldo é LTHSNONRHSHUNDDRS@LNRCDƥMHSHU@mente muito contentes com a nossa prestação.” Tiago Mesquita e Hugo Mesquita: ř$RSDENHTLANLƥLCDRDL@M@ para nós, com bons resultados, se bem que o nosso foco para este ano RDƥWDMNNAIDBSHUNCD@OQDMCDQN máximo possível, para depois no próximo ano tentar então lutar pelo S¨STKN(Q@NO®CHNM@MNRR@OQHLDHQ@ corrida em conjunto foi fantástico e MNETMCNƥB@LNRBNLODM@BNLN azar na segunda corrida. O balanço é muito positivo, e a equipa Veloso Motorsport também nos apoiou LTHSNMDRSD@QQ@MPTDř A próxima jornada do Campeonato Nacional de Velocidade e do ChalKDMFD#DR@ƥNMHBNDRS@FDMC@C@ O@Q@@1@LO@C@%@KODQQ@DL!Q@F@ MNRCH@RDCD,@HNMNU@LDMSD na Capital do Minho, em Braga. EDITORIAL 03 54 MOTORES Paradoxalmente apaixonante NOVO LEXUS CT200H Testamos, a convite da Salvador Caetano Portugal, o primeiro full híbrido no segmento C Premium, o novo Lexus CT 200h. Um ;9JJG=PLJ9GJ<AFƑJAG=K9Í9FL=)M=AEHƢ=ME9EM<9Fƕ9<= atitude e de mentalidade. S ou um profundo admirador de automóveis com ř@KL@Ś#DRONQSHUNR Com garra. Estes são factores que fazem a essência do automóvel. Paradoxalmente, o estereótipo construído em torno de um carro híbrido leva-nos a uma postura de completa separação entre o puro prazer da condução e a componente mais ecológica e economicista. No primeiro momento, ao volante do +DWTR"3GƥB@LNRBNL@S¤MTD sensação de conduzir mais uma novidade lançada ao mercado, de mais uma marca nipónica, com mais ou LDMNRANS°DRPTDODQLHSDL@BSHU@Q L@HRNTLDMNRETM¢°DRLDCH@MSD os gostos pessoais e o tamanho da carteira de cada um. Todos os estereótipos podem, no entanto, ser quebrados. Claro está que, quando menos esperámos, de onde menos prevemos, somos @SHMFHCNRODKNE@BSNQRTQOQDR@%NH o que aconteceu com o Lexus CT GPTD@ODR@QCDDRS@QKNMFDCD ser o carro perfeito é, claramente, a materialização do futuro automóvel no presente. Neste teste, realizado nas estradas CD2HMSQ@N"3GLNRSQNTRDU@MFT@QCHRS@DCDR@ƥ@CNQ O destaque deste carro está, indiscutivelmente, no seu sistema hídrido, que a Lexus, de forma brilhante, aplicou ao modelo. A conquista do BNMCTSNQODK@DƥBH¥MBH@DA@HWNR consumos, são as principais armas da marca e do modelo. Os consumos combinados de K*LDDLHRR°DRCD". CDFQ*LU@KNQDRBNMPTHRS@CNR ODKNLNSNQCDKHSQNR SJHMRRNM CDBUCDONS¥MBH@MNCDHW@L margem à concorrência deste novo Lexus, nomeadamente no que toca a consumos. .FQ@MCDCDR@ƥNCDRSD@TSNL®UDK apresenta-se, contudo, para o conduSNQLTHSN@K¤LC@RPTDRS°DRS¤BMHB@R .LNCNDK¤BSQHBNCN"3GODQLHSD percorrer distâncias anunciadas de @S¤*LRDLPTDDWHRS@PT@KPTDQ tipo de consumo de combustível e RDLRHRSDL@řOKTFHMŚMDLA@SDQH@RCDH°DRCDK¨SHNPTDNAQHFTDL a paragens para carregamentos do SHONřA@SDQH@CDSDKDL®UDKŚ%@BSN fascinante. O silêncio será, contudo, o factor mais desconcertante neste carro. O modo eléctrico, como circula naturalmente pelas estradas, é talvez o maior desaƥN@NBNLTLBNMCTSNQLDMS@KLDMSD absorvido pelo ruído natural dos motores a diesel ou a gasolina que abundam e inundam as cidades. Com uma caixa de velocidades de variação contínua (tipo caixa automática) e todos os automatismos PTDNMNUN"3GMNRNEDQDBD quase se desaprende a conduzir o veículo convencional. De um conforto indiscutível e equipado com materiais de excelência, este é, efectivamente, um carro apetecível. "NLNONMSNRMDF@SHUNRQDƥQ@RD@ pouca capacidade apresentada pela bagageira deste Lexus que, com mais de quatro metros de cumprimento apresenta uma tímida capacidade de KHSQNR#DHFT@KLNCNMNS@LDMNR ao espaço dedicado aos passageiros de trás. "NMRHCDQ@QN+DWTR"3GO@Q@ um registo de condução puramente desportiva é algo que se deve colocar completamente de parte. Se o que procura ao volante é adrenalina e emoção este não é, de todo, o carro ideal. Encontrará um motor O@B¨ƥBNBNLTLQDFHRSNřDMFQ@¢@CNŚ No entanto, se é um acérrimo defensor do meio ambiente, que gosta de poupar em combustível e em maMTSDM¢°DRMN@ACHB@CDDWBDKDMSDR materiais e de conforto, o novo Lexus "3G¤@DRBNKG@BDQS@ Um carro é sempre como que uma caixa de surpresas. Pode encantarnos das mais variadas formas, com os L@HR¨MƥLNRONQLDMNQDR Em suma, o futuro do automóvel pasR@QCHƥBHKLDMSDONQNTSQNB@LHMGN que não este. TEXTO: Ricardo Gomes FOTOS:2¤QFHN%QDHS@R Pontos positivos + Economia de consumo Qualidade de construção e materiais Amigo do ambiente Pontos negativos - Estética Pouca capacidade de bagageira e para passageiros Potência Ficha Técnica do CT 200h Motor Combustão: SJHMRNMU Propulsão Híbrida: Potência combinada BU Combustível: Gasolina Consumos combinados:K*L Transmissão: Variável Contínua Controlada (tipo caixa automática) Velocidade máxima:*LG Aceleração dos 0-100Km/h:RDF Nível de Emissões de CO2 combinado: F*L Capacidade da Bagageira:+ Preços:CDŵ@ŵ www.lexus.pt EDITORIAL 55 Está patente a exposição de pintura de Santiago Belacqua 56 CULTURA SWAROVSKY BRAGA PARQUE COMEMOROU SEGUNDO ANIVERSÁRIO C NL@MNRCDGHRS®QH@@26 1.52*8¤@DLOQDR@K¨CDQ mundial em cristais lapidados, apostando no requinte DNQHFHM@KHC@CDC@RRT@RBQH@¢°DR QDOQDRDMS@¢N para Braga é da responsabilidade de Yanett Bonilla de Regalado e Manuel Regalado, que inauguraram há dois @MNR@OQHLDHQ@KNI@DWBKTRHU@26 1.52*8C@BHC@CDMN Centro Comercial Braga Parque. "NLTL@NEDQS@@RRHM@KUDKC@BNKDB¢NC@L@QB@@26 1.52*8!Q@F@ Parque aposta no atendimento personalizado e serviço pós-venda altaLDMSDOQNƥRRHNM@KO@Q@F@Q@MSHQTL@DWODQH¥MBH@26 1.52*8@ARNKTS@mente inesquecível. Encontre connosco a prenda que procura oferecer no Dia da Mãe! EDITORIAL SWAROVSKY BRAGA ""!1 & / 104$+NI@MxOHRN Quinta dos Congregados - S. Vítor !Q@F@ MTUDLBQHRS@KGNSL@HKBNL www.swarovski.com 03 58 CINEMA CULTURA 59 60 SAÚDE RISCO CARDIOVASCULAR: PREVENIR COMPENSA! Nuno Antunes Cardiologista A doença cardiovascular resulta do desenvolvimento de aterosclerose (depósitos de gordura e células HMƦ@L@S®QH@RDMSQD outros componentes) nas paredes das artérias, provocando uma diminuição CNRDTB@KHAQDNPTDCHƥBTKS@NƦTWN R@MFT¨MDNDOQDCHRO°DENQL@¢N de coágulos no seu interior. As L@MHEDRS@¢°DRBK¨MHB@RCDRSDOQNBDRRN dependem dos orgãos afectados e incluem a angina de peito e o enfarte agudo do miocárdio (EAM) se há envolvimento cardíaco, o acidente vascular cerebral (AVC) se atinge a circulação cerebral e a claudicação intermitente (dores nos membros inferiores ao caminhar) se compromete as artérias dos membros inferiores. Este é actualmente um problema CDR@µCDOµAKHB@CDCHLDMR°DR epidémicas, sendo responsável por @OQNWHL@C@LDMSDC@RLNQSDR DLHMCHUHCTNRBNLLDMNRCD@MNR na Europa e mantendo-se como a principal causa de morte prematura a nível mundial. Pela sua enorme dimensão, além de um problema individual dos doentes afectados é também um problema da sociedade, nomeadamente pelo enorme encargo ƥM@MBDHQNPTDNRDTSQ@S@LDMSN implica. Tal facto levou recentemente a ser equacionada no nosso país a possibilidade de introduzir legislação QDK@SHU@S@W@¢NƥRB@K@CHBHNM@KCD produtos alimentares considerados prejudiciais, o que tem despertado acesa polémica. Os principais factores de risco para o desenvolvimento de aterosclerose e doença cardiovascular são a obesidade, a hipertensão arterial, a diabetes, a dislipidemia (níveis elevados de colesterol), o tabagismo e o sedentarismo. A enorme prevalência dos factores de risco cardiovascular no nosso país foi recentemente demonstrada num estudo patrocinado pela Sociedade Portuguesa de Cardiologia (SPC) que encontrou hipertensão arterial em C@ONOTK@¢NCHRKHOHCDLH@DL DCH@ADSDRDL Com base em métodos simples é possível estimar o risco cardiovascular de cada indivíduo, e traduzi-lo numa probabilidade (percentagem) de vir a sofrer um EAM ou AVC no prazo de @MNR.L¤SNCNL@HRTSHKHY@CN no na prática clínica é baseado na análise de cinco variáveis: idade, sexo, valores de tensão arterial e de colesterol e presença de hábitos tabágicos. Com base nestes dados ¤ONRR¨UDKBK@RRHƥB@QNRCNDMSDRDL classes de risco baixo, moderado ou @KSN/NQ¤LCDSDQLHM@C@RBNMCH¢°DR como a diabetes, a presença de doença cardiovascular estabelecida ou a doença renal avançada, por si só atribuem aos individuos um classe de risco cardiovascular elevado independentemente dos valores dessas variáveis. O estudo da SPC mostrou como um dos seus resultados mais alarmantes, o facto de cerca de um quarto da população ONQSTFTDR@@OQDRDMS@QQHRBN elevado de eventos cardiovasculares. É importante também realçar que a avaliação de risco tem um carácter dinâmico, uma vez que para cada um HMCHU¨CTNDRS@ONCDLNCHƥB@QRDBNL o tempo, em função da evolução do controle dos factores de risco, não devendo a determinação de um grau de risco cardiovascular elevado ser encarada como uma sentença, nem a de um risco cardiovascular baixo como um salvo conduto. formas de apresentação súbitas e potencialmente ameçadoras da vida como o EAM e o AVC, em doentes previamente assintomáticos. Apesar de em casos isolados alguns factores de risco como a hipertensão arterial, a diabetes e a dislipidemia poderem ter algum componente de predisposiçao genética, na grande maioria dos doentes eles resultam essencialmente de hábitos de vida pouco saudáveis. Os factores de risco cardiovascular caracterizamse também por não provocarem sintomas de relevo por si só, o que os pode fazer passar despercebidos ou resultar em menor motivação dos indíviduos por eles afectados para os controlarem adequadamente. A sintomatologia apenas se desenvolve habitualmente quando já existe doença cardiovascular estabelecida, tendo esta um carácter crónico mas podendo também ter Ş"NKDRSDQNKSNS@KHMEDQHNQ@LF CKDBNKDRSDQNK+#+řL@TBNKDRSDQNKŚ HMEDQHNQ@LFCKNRNAIDBSHUNR são mais rigorosos nos doentes já com doença cardiovascular e nos diabéticos). A prevenção reveste-se assim de enorme importância e assenta no controlo adequado dos factores de risco através da adopção de hábitos de vida saudáveis e pela administração de medicamentos para a tensão arterial, diabetes e colesterol nos doentes em que as mudanças de DRSHKNCDUHC@MNRNRTƥBHDMSDR-N seu conjunto as medidas instituídas devem permitir a cada doente cumprir NRNADBSHUNRSQ@¢@CNRM@RNQHDMS@¢°DR internacionais de prevenção cardiovascular: Ş#HDS@ONAQDDLFNQCTQ@RR@STQ@C@R DR@KDQHB@DLODHWDƥAQ@EQTS@RD vegetais. Ş$WDQB¨BHNƥRHBNCDHMSDMRHC@CD moderada cerca de duas horas e meia por semana. Ş ARSHM¥MBH@S@AFHB@DQDCT¢NCN consumo de bebidas alcoolicas( no LWHLNBNONRCDUHMGNONQCH@ no sexo masculino e 1 copo no sexo feminino). Ş,@MTSDM¢NCDODRN@CDPT@CN Ş3DMRN@QSDQH@KHMEDQHNQ@ mmHg. Ş5@KNQDRCDFKHBNRDMNR@MFTDDL IDITLHMEDQHNQDR@LFCK Estamos assim perante uma tarefa de equipa que deve envolver e responsabilizar não só os decisores ONK¨SHBNRDNROQNƥRRHNM@HRCDR@µCD mas também e acima de tudo os doentes, que a podem poder em prática com mudanças simples nos seus hábitos da vida quotidiana. Porque prevenir compensa, cuide do seu coração, cuide de si! CULTURA 61 62 SAÚDE DIA DA MÃE Ana Raquel Veloso Nós & a Família, Lda. - Serviços Integrados de Apoio à Família Mercearia da Saúde, naturalmente saudável. [email protected] www.noseafamilia.pt O maior educador não é o que controla, mas o que liberta. Não é o que aponta erros, mas o que os previne. Não é o que corrige comportamentos, mas o que ensina a ZMÆM\QZ6rWuWY]M observa apenas o que é tangível, mas o que vê o invisível. Não é o que desiste, mas o que estimula sempre a começar de novo.” Augusto Cury in Maria, a maior educadora da História. A palavra mãe OQDRRTO°D uma série de PT@KHƥB@¢°DR cuidadora, estimuladora, protetora, reguladora, e a mais importante sem dúvida – educadora. Uma mãe gera seres humanos, cria pessoas, essa é talvez a sua maior tarefa e responsabilidade. Saber que no futuro a vida de alguém, a felicidade de outro ser humano, dependerá sobremaneira da sua atuação no presente é, sem dúvida, uma enorme responsabilidade mas quiçá também a tarefa mais FQ@SHƥB@MSDCNTMHUDQRN Uma mãe nunca tem férias, folgas ou dias de descanso. A maternidade é um compromisso para a vida, um contrato de risco sem qualquer possibilidade de rescisão. A gestação e os primeiros anos de vida de uma criança são, na generalidade, anos de profundo desgaste físico e emocional para a mãe. Mas o desgaste não pára aí. A mãe é a pessoa que mais HMƦTDMBH@@ENQL@¢NCNRƥKGNR a sua atuação serve de modelo e referência, tudo o que faz, sente, diz e pensa, condiciona a PT@KHC@CDCDUHC@CNRDTƥKGN no presente e no futuro. Do equilíbrio emocional da mãe, da sua saúde física e mental, CDODMCD@UHC@CNRDTƥKGN A mãe deve representar a essência do altruísmo, sem nunca esquecer a sua individualidade e a dos seus ƥKGNRMNHMCHUHCT@KHRLN CDUDODQRNMHƥB@Q@ANMC@CD sem nunca esquecer o mais puro conceito de justiça; deve ser mestre e ao mesmo tempo cuidadora, tendo sempre como ƥNCDOQTLNNL@HRQHFNQNRN equilíbrio; deve utilizar a sua inteligência para educar, sem nunca descurar a sua intuição. Não é tarefa fácil… Ser mãe é estar sob escrutíno público constantemente, é estar em avaliação permanente e, mesmo que os resultados dos exames anteriores sejam bons, não há dispensas, o trabalho continua. Esta forma de viver inerente à maternidade, stress, constante avaliação, sobressaltos, gera muito desgaste e causa danos na nossa saúde. Ser mãe é de uma exigência extrema e nos dias de hoje talvez mais, há muitas famílias monoparentais em que a mãe tem também que ser pai. Se aliarmos a isto à falta de retaguarda familiar que muitas vezes existe, há mães que são certamente seres com características ‘sobrenaturais’, serão deusas ou supermulheres! Acredito que a maioria das mães, ainda que modestamente, têm consciência da imensidão da sua obra e da intensidade exigida ODK@RRT@RETM¢°DR,@RRDQ que as mães têm consciência da dimensão dos danos a que estão sujeitas, danos físicos e emocionais? Será que conhecem as consequências destes danos na sua saúde? Será que conseguem avaliar o seu comportamento e detetar RHST@¢°DRCDQHRBN2DQPTD tomam medidas, de forma proativa, para se protegerem dos danos que tal desgaste representa? Será que as mães sabem cuidar de si? Quem cuida das mães? O melhor exemplo que uma mãe ONCDC@Q@NRDTƥKGN¤QDRODHS@Q a sua integridade física e emocional, cuidar da sua saúde, proteger-se, mimar-se… amarse. Numa casa onde se respira amor, não é possível haver indivíduos sem amor próprio. A melhor forma de educar é dar o exemplo, ‘olha para o que eu faço e ouve o que eu digo’, assim ¤BDQS@LDMSDL@HRDƥB@Y Acredito que a maternidade ¤TL@UH@FDLRDLƥL FQ@SHƥB@MSDDWHFDMSDDLTHSN estimulante. As mães têm de estar constantemente em evolução, em aprendizagem para ONCDQC@QQDRONRS@@NRCDR@ƥNR que a educaçãos dos seus ƥKGNRHLO°D2DQLD¤TL@ exigência diária de aquisição CDBNMGDBHLDMSNRQDƦDWND autosuperação. Ser mãe é cuidar, cuidar de si para que possa ter a força e sabedoria para cuidar dos RDTRƥKGNRʖ “Educadores respeitados ensinam os jovens a terem cuidado com os seus objetos, a não destruir os seus materiais didáticos, a não manchar as suas roupas e a cuidar do seu corpo evitando acidentes e mantendo a sua higiene pessoal. Mas esquecem-se de os ensinar a proteger o mais difícil espaço do ser humano, a sua emoção. Quem não aprender a proteger as suas emoções pode até conquistar o mundo, mas será sempre infeliz; pode ser aplaudido, mas será sempre opaco; pode comprar todo o tipo de seguros, mas será sempre frágil.” Augusto Cury in Maria, a maior educadora da História. EDITORIAL 03 Um mundo de sentidos! A RedCotton é uma loja especializada em decoração, aromas e cosméticos. 2HST@C@DLOKDMNBDMSQNGHRS®QHBN@NK@CNCNQDRS@TQ@MSD"NONDDCN Arco da Porto Nova), aposta na qualidade de marcas como a Yankee Candle, %KNQCD,@XNNT"K@XQD$DEDMSQDNTSQ@RDNEDQDBDTL@FQ@MCDU@QHDC@CD de artigos para tornar a sua casa ainda mais acolhedora. Ajudamos a construir ambientes perfeitos! Visite-nos! 1T@C@/Q@¢@5DKG@ !Q@F@ FDQ@KQDCBNSSNMOS www.redcotton.pt www.facebook.com/Redcotton 64 SAÚDE EDITORIAL 03 66 SAÚDE RISOTO DE ESPARGOS E GAMBAS Ingredientes: Chef Hugo Teixeira Restaurante Romando / Vila Do Conde $RO@QFNR &@LA@R "DANK@OHB@C@ƥM@ BNONCD-@S@R Sal q.b Queijo parmesão q.b BNONRCD5HMGNAQ@MBN FQCD1HRNSSN ƥNCD YDHSD Preparação: /HB@Q@BDANK@LTHSNƥM@BNKNB@QTLS@BGN@NKTLD DONQTLƥNCD@YDHSD)TMS@QBDANK@ƥM@LDMSD OHB@C@D@RF@LA@R,DWDQKDMS@LDMSDCTQ@MSD minutos Após isso, juntar o Risoto e voltar a mexer. PasR@CNRL@HRLHMTSNRITMS@QNUHMGNAQ@MBND temperar a gosto com sal. Cortar as cabeças dos espargos e reservar. O pé é posto a cozer em água. Quando estiver cozido, retirar, passar com a varinha (para formar uma pasta verde) e juntar ao que já está a ferver. Quando o risoto estiver quase cozido, juntar as pontas dos espargos, uma colher da pasta dos pés dos espargos, as natas e o queijo. 5NKS@Q@OQNU@QDQDSHƥB@QNSDLODQN %RPDSHWLWH EDITORIAL 03 68 BELEZA TENDÊNCIAS DE MAQUILHAGEM E CABELO PRIMAVERA/VERÃO 2014 Quais são os hits e porquê? By Ana Paula Antunes M uito se fala sobre tendências -N entanto, pouco se fala acerca do que realmente tem potencial para transpor as passarelas e atingir o quotidiano. Com um pouco de senso crítico e olhar atento, já percebemos a emulação das tendências, ou melhor, @RRT@R@C@OS@¢°DRO@Q@@QD@KHC@CD das ruas, gostos e habilidades de cada pessoa. Exatamente esta B@O@BHC@CDCDƦDWHAHKHY@¢ND adaptação, determina a viabilidade do que é apresentado em exageros nas passereles para a realidade feminina. Lábios vibrantes, batons berrantes OQHL@UDQ@DNUDQNRNDRS@¢°DR cuja menção automaticamente nos remete às cores. Não obstante, SDLNRUHRSNBNKD¢°DRBNL prevalências de maquilhagens monocromáticas, lábios com cores explosivas berraram pelas passarelas e por certo ecoarão pelos lábios das mulheres. Pele iluminada e/ou bronzeada Um clássico do verão. Bronzers e iluminadores, ou bronzeadores iluminados dão ares de glamour e aquecem a cútis de todas! Maquilhagens com pele natural Por que não aproveitar o verão e libertar-se das bases e pós pesados @ƥLCDCDHW@Q@ODKDQDROHQ@QD o brilho natural aparecer? Não é desleixo, isto sim é o natural. Para quem deseja corrigir algumas HLODQEDH¢°DRDLDRLN@RRHLR@HQ BNLB@Q@CDřRNTKHMC@@RRHLD pronto!”, utilize o mínimo. Apenas o necessário. O delineado nos olhos +NNJOQDRDMSDDLHMµLDQNRCDRƥKDR nacionais e internacionais, em variadas formas, grossuras, cores e BNLAHM@¢°DR#DKHMD@Q¤TL@C@R ENQL@RL@HROQSHB@RDDƥB@YDRCD evidenciar a beleza dos olhos. Além de por em evidência, o delineado também tem a capacidade de LNCHƥB@QNNKG@QS@MSNDLSDQLNR de formato, como de mensagem transmitida. Maquilhagem minimalista e look monocromático Simples de fazer, fáceis de combinar, versáteis de usar e ponto. Precisa CD@KFN@L@HRO@Q@ITRSHƥB@QDRS@ tendência? Tendências Cabelos ¤TL@MNCDMNU@RSDMC¥MBH@R capilares. Novos cortes, novos efeitos, cores modernas, há para todos os gostos e para as mais CHUDQR@R@CDOS@RCDHMNU@¢°DR capilares! Os cortes de cabelo ,@HRHMENQL@¢°DR M@/@TK@ MSTMDR Make Up N´ Hair Gerente e proprietaria do espaço Ana Paula Antunes Make Up N´Hair 1T@CN%@QSNM Sé Braga 3KE curtos continuam a somar pontos. Deixamos o curto «boyish» a descansar, mas tudo indica que o Bob ainda vai dar muito que falar. $LNB@ADKNRTODQKHRNƥB@TL pouco no esquecimento. É o wavy, DEDHSNř@B@A@CNCDBGDF@QC@OQ@H@Ś que irá invadir todas as cabeleiras femininas! FQ@MCD@ONRS@O@Q@NUDQN é nos cortes médios e nas franjas, que deixam as mulheres mais jovens. Para destacar os cortes médios e combinar com a estação mais quente do ano, as cores BGNBNK@SDR^@BNAQD@CNRDSNMRCD castanhos claros, estão com tudo. Embora esses tons estejam em alta, as madeixas e o cabelo totalmente loiro também vão continuar em EDAQD.TSQ@^SDMC¥MBH@ENQSDCD BNQSDRCDB@ADKNUDQN¤N DRSHKN^QDSQ¯#DRS@UDY@RQDKDHSTQ@R CNRBNQSDRPTDƥYDQ@LRTBDRRNMNR @MNRD@REQ@MI@RCNR@MNR estão de volta. Os cortes devem RDQEDHSNRO@Q@CDHW@QNRƥNR L@HR^DRSQTSTQ@CNRL@RBNLLDMNR acabamento. Ondas e movimentos sao a grande moda desta estaçao. O ombré hair é um estilo que não para de se reinventar. As madeixas em tom degradê, que vão clareando até as pontas, continuam com força total no verão. Nesta estação, esta tendência para os cabelos diferencia-se pelo tom do loiro, que aparece mais dourado, como TLDEDHSNřPTDHL@CNCDRNKŚ assim como o escurecimento do crescimento. EDITORIAL 03 70 JUSTIÇA TUDO PARA CRIANÇA! @MNR ""!Q@F@2GNOHMF+NI@ !Q@F@ A@ADSGHME@MSHKGNSL@HKBNL facebook.com/babeth.braga INAUGURAÇÃO DA ESPLANADA MIGAITAS GOLF VERÃO 2014 PONTE DE LIMA EDITORIAL 03 74 EMPREENDEDORISMO COMEÇAR PELO INÍCIO: EMPREENDEDORISMO Narciso Moreira CEO da Betweien Especialista em empreendedorismo F THCDR@ƥ@CNODK@1DUHRS@ 2(,O@Q@DRBQDUDQ quinzenalmente um artigo de opinião sobre a minha área de trabalho principal: Empreendedorismo e Educação Empreendedora. Assim, começo esta abordagem apresentando a minha posição e opinião sobre o Empreendedorismo. Desde há alguns anos que a palavra Empreendedorismo tem sido utilizada nos mais variados BNMSDWSNRDRHST@¢°DR-@UDQC@CD o Empreendedorismo foi a palavra da moda (não sei sinceramente se ainda é, desculpem-me, portanto, a eventual imprecisão), nos discursos políticos, empresariais, institucionais, etc. Todos fomos (e ainda somos, neste caso tenho a certeza, lamento porém não ter dados estatísticos para apresentar. Bem sei que traria NTSQ@ƥCDCHFMHC@CD@N@QSHFN bombardeados por eventos, seminários, congressos e outras iniciativas de promoção de uma atitude empreendedora e que potenciavam o Empreendedorismo no país. Não consigo explicar com exatidão o motivo desta moda… Contudo, PTDQH@CDRCDI@ƥQL@QPTDDT OQ®OQHNDLHMSDFQDHTL@ linha de investigação sobre a temática da Educação para o Empreendedorismo. Por esse motivo, desde essa altura que já se OQDUH@DRSDřANNLŚPTD@BNMSDBDT nos últimos anos. Consigo, no entanto, especular os motivos para esta situação. Estamos a viver uma crise intensa em Portugal (à semelhança de muitos outros países, como todos R@ADL RRNKT¢°DRB@O@YDR de potenciar o emprego, o desenvolvimento económico, novas competências, a inovação, etc. são cada vez mais difíceis de encontrar. O Empreendedorismo está associado, quase sempre, à inovação, criação de empresas, criação de emprego, internacionalização, etc. Neste sentido, o Empreendedorismo ENHDMSDMCHCNBNLNř@RNKT¢NŚ para todos estes problemas PTDQDEDQH%NHHMBKTRHU@LDMSD criada (e bem) uma Secretaria de Estado do Empreendedorismo, "NLODSHSHUHC@CDD(MNU@¢N que atribuiu ainda maior relevância ao tema. Na verdade, o Empreendedorismo é uma área com um potencial imenso, ONSDMBH@CNQCDMNU@RRNKT¢°DR HMNU@¢°DRB@O@YCDBNKNB@QDL ação a criatividade… Por todos estes motivos, carrega em si uma responsabilidade do tamanho do mundo. No entanto, lamento ter de dizê-lo de forma tão fria: o Empreendedorismo não é a solução para todos os males! O conceito deve antes ser entendido como uma área de trabalho, com as características que enunciei, mas com tanta relevância como tantas outras, nomeadamente a empregabilidade, mundo empresarial, associativismo, desporto, educação, entre outras. O Empreendedorismo não se reduz a essa importância (desmesurada) que lhe atribuíram (e eventualmente ainda atribuem). É, todavia, uma área de estudo e trabalho com uma inegável importância para o desenvolvimento sustentável da sociedade contemporânea. Obrigo-me, no entanto, a esclarecer aqui de forma absolutamente clara que o Empreendedorismo não se centra apenas na sua relevância para a economia, gestão ou até empregabilidade. É um fator de extrema importância em diferentes domínios, nomeadamente cultural, desportivo, associativo, social, entre outros. A ligação, comummente aceite, entre o Empreendedorismo e a criação de empresas, prejudicam o conceito e esta área de trabalho, cujo entendimento não pode ser tão redutor. Para além deste aspeto, é de extrema QDKDUMBH@@@ANQC@FDL@N(MSQ@ empreendedorismo, isto é, a nossa potencialidade para termos atitudes empreendedoras no RDHNC@RDLOQDR@RDHMRSHSTH¢°DR onde já trabalhamos. Não seria sustentável se todos os empreendedores criassem as suas empresas, quando já existem empresas a quem podem apresentar as suas ideias, por um lado, ou onde trabalham e podem promover a inovação orientada para melhorias e resultados efetivos, por outro. Concluindo, podemos desenvolver @¢°DRDLOQDDMCDCNQ@RDL diferentes domínios, não apenas com o objetivo de criar empresas, mas também no seio de empresas DNTSQ@RHMRSHSTH¢°DRIDWHRSDMSDR Para tal, não basta promovermos e motivarmos as pessoas para DLOQDDMCDQDLMNU@R@¢°DR potencialmente inovadoras, para serem empreendedoras; temos de as preparar de forma contínua e sustentável, promovendo o desenvolvimento de competências (transversais) que permitam o desenvolvimento de uma atitude empreendedora, que gere riqueza, seja ela económica, social, cultural, ou de outro âmbito. Temos igualmente de potenciar a Cultura Empreendedora, no país, numa região, numa localidade ou até, a nível micro, numa empresa ou instituição, para que o Empreendedorismo seja promovido, incentivado e premiado. E agora, todos vocês perguntam: como poderemos chegar a este objetivo? Como poderemos potenciar o desenvolvimento dessas competências? Como poderemos chegar à atitude empreendedora? Poderá ser, por exemplo, através da Educação Empreendedora. No próximo artigo abordarei, portanto, esta temática. EDITORIAL 03 76 ECONOMIA SOUNATURA ® Saúde e Beleza em primeiro lugar A SOUNATURA, Clínica de Estética e Medicina Natural e (MSDFQ@SHU@@B@A@CDHM@TFTQ@QTLMNUNDRO@¢NCD2@µCDD !DKDY@DL+@L@¢DR!Q@F@"NL@MNRCDDWODQH¥MBH@M@ área, Lurdes Pereira (Lu) e David Oliveira receberam amigos e clientes e apresentaram o novo espaço, que vai ter entre outras especialidades, SPA para Crianças e Tratamentos de Rejuvenescimento completamente inovadores em Braga. CLÍNICA ESTÉTICA Ş Ş Ş Ş Ş Ş Ş Ş Ş Ş Ş Tratamentos de Rejuvenescimento (Mesoplastia, Softlift, E-Light, ...) Tratamento de Celulite e Gordura localizada SPA para Crianças e Adultos JEPSPA (cápsula com 11 programas de tratamento: Sauna Vapor, Sauna (1!@MGNCD#TBG@5HBGXDSB Tratamentos de Rosto e Corpo Correção de Sobrancelhas (Micropigmentação) #DOHK@¢N#DƥMHSHU@$+HFGS Análise de Pele (níveis de Elastina, Colagénio, Hidratação, Oleosidade, etc) Cosmecêutica Massagens (Multidisciplinar) Manicure / Pedicure MEDICINA NATURAL E INTEGRATIVA Ş Diagnóstico e Tratamento de Patologias (Consulta de Checkup Geral com Plano de Tratamento) Ş Rejuvenescimento / Regeneração Tecidual (Consulta com Programa Anti-Aging) Ş Terapia Metabólica / Neoplasias (Cancro) Ş Modelação e Reposição Hormonal Ş -TSQH¢N#HDS¤SHB@-TSQH¢N"DKTK@Q SHU@ Ş Terapia da Dor e Massagem Terapêutica Ş 3DQLNFQ@ƥ@"K¨MHB@(QHCNKNFH@ Ş Medicina Quântica e Biolaser de elevada precisão Ş Medicina Biológica / Ortomolecular Ş MKHRDCD1@CHB@HR+HUQDR2TOKDLDMS@¢N(MSDKHFDMSD Ş ,¤SNCNRCD#H@FM®RSHBND3Q@S@LDMSNRRDFTQNRDMNHMU@RHUNR Ş 1D@KHY@CNONQOQNƥRRHNM@HRCDUHC@LDMSD"DQSHƥB@CNRD0T@KHƥB@CNR Protocolo/Parceria com a AdvanceCare UDMHC@#Q MS®MHN/@KG@ +@L@¢DR!Q@F@HMENRNTM@STQ@BNLŔVVVRNTM@STQ@BNL EDITORIAL 03 78 COMÉRCIO NINGUÉM FAZ NADA SOZINHO NO COMÉRCIO Edson Zogbi Especialista em Criatividade, Inovação, Gestão da Inovação e Planeamento de Marketing [email protected] N uma das minhas viagens, pude observar num canal de televisão local, um programa muito curioso. Era num canal @ADQSN4'%CDCHcando o tempo todo à divulgação de uma loja do tipo que vende antiguidades, objetos usados, curiosidades, etc. A loja era muito interessante, dava até vontade CDUHRHSK@L@RDRSDřL@RŚ¤ o princípio do problema, a ponta do iceberg). Quem apresentava o programa da TV, se é que podemos chamar aquilo de programa, era o OQ®OQHNCNMNC@KNI@DDRSDřDŚ denota a continuidade do problema), ele não tinha conhecimento nenhum de produção de televisão, o seu ritmo era moroso, horroroso, o câmera balançava ao ponto de deixar os telespectadores tontos, o áudio fazia ruídos porque o microfone raspava em alguma coisa, tudo errado. Não chegava nem a ser B®LHBNDQ@CDOQHLDMSD%HPTDHBNL esta informação na cabeça: ninguém faz nada sozinho no comércio. Mallibu %NHQDBNKGHC@C@ via pública com outro cão. Saiu do B@MHKO@Q@TL@% 3 provisória. Quando se encontrava na eminência de voltar para o canil uma madrinha assegurou a sua mensalidade e a Mallibu seguiu O@Q@TL@% 1 %@L¨KH@CD BNKhimento Remunerado). É muito meiga e calma. Está esterilizada. Ellie Deu entrada no gatil com mais três gatinhas que seriam, possivelmente, RT@RƥKG@R R mais jovens foram adoptadas D@$KKHDƥBNT Adoeceu mas foi tratada e recuperou. EncontraRDMTL@% 3 É uma gatinha extremamente meiga e calma. Está esterilizada. O comerciante deve focar a sua capacidade em vender. E para vender, tem que ter muitas qualidades, tais como saber pesquisar produtos, saber conduzir sua equipa, estar atento aos clientes, ‘idem’ na concorrência, fomentar a dinâmica da loja através da sua renovação visual constante, etc. Tem que ser um maestro, mas não deve tentar tocar todos os instrumentos. Tudo o que se refere à comunicação deve ser delegado a quem é especialista nisso: agências CDOTAKHBHC@CDOQNƥRRHNM@HRCD marketing e meios de comunicação BNMƥUDHR3TCNNPTDRDQDEDQD decoração deve contar com designers, arquitetos, decoradores, vitrinistas. Tudo o que se refere a treino deve ser orientado por alguém OQNƥRRHNM@KQDBTQRNRGTL@MNRDSB Mesmo que o comerciante tenha poucos recursos, haverá sempre alguma opção especializada para dar uma orientação sobre o assunto. Se o comerciante tiver que executar sozinho a ação necessária para incrementar as suas vendas, deve ao menos aconselhar-se com alguém que conheça o tema. Existem as ex- BD¢°DRCDBNLDQBH@MSDRPTDNOS@L por permanecer em comércios pequenos, muito especializados, onde não existe a necessidade de nenhum tipo de ação extra que vise incrementar as suas vendas. Mas qualquer situação acima desta exige o bom senso do comerciante (e, em muitos casos, tem que vencer o seu próprio ego), para procurar orientação especializada. O bizarro pode chamar a atenção, mas também congela a imagem do negócio na situação bizarra e, daí para a frente, ƥB@HLONRR¨UDKQDUDQSDQ@RHST@¢N Se o objetivo é crescer sem ruídos, ao som da boa música da caixa registradora, é preciso ser um bom maestro no comércio. Lembrar: 5@KNQHYDNSQ@A@KGNOQNƥRsional especializado, isso é investimento em bons negócios. Violeta Celli %NH@A@MCNM@C@ ainda bebé. No dia a seguir a ser encontrada seguiu para uma % 3BNLHMSDM¢N de adopção. Esta % 3@B@ANTONQ adoptá-la mas, infelizmente, já não pode ƥB@QL@HRBNL@ Violeta. É muito sociável e adora companhia. %NHDMBNMSQ@CN juntamente com a progenitora e outro irmão. Estava esqueléSHBNDCNDMSD%NH tratado e, apesar da sombra num olho, recuperou totalmente. É um gato meigo e cheio de energia. (CD@KO@Q@TL@ casa com espaço. Está castrado. EDITORIAL 03 80 JUSTIÇA Avenida Central nº 82, 2º Frente 4710-229 Braga Tel: 253 267 314/5 Fax: 253 267 316 Janine Azevedo Soares e Paula Alves Viana ADVOGADAS ISENÇÃO DE IMPOSTO MUNICIPAL SOBRE IMÓVEIS Tenho casa própria e durante oito anos estive isenta de pagamento de IMI. Acontece que o período de isenção terminou este ano e eu não tenho condições económicas para suportar este encargo. Poderei reagir de alguma forma? Cara Leitora, A leitora usufruiu de um benefício ƥRB@KOQDUHRSN no Estatuto dos !DMDE¨BHNR%HRB@HR PTDHRDMS@U@CD(,( os prédios urbanos habitacionais construídos, ampliados, melhorados ou adquiridos a título oneroso, que tivessem como destino a habitação própria e permanente do adquirente ou dos eu agregado familiar, cujo rendimento colectável, para efeitos de (12MN@MN@MSDQHNQMNENRRD RTODQHNQ@ŵDPTD fossem efectivamente afectos a S@KƥLMNOQ@YNCDRDHRLDRDR após a aquisição ou a conclusão da construção, da ampliação ou dos melhoramentos, salvo por motivo não imputável ao ADMDƥBHQHN$RS@HRDM¢NCDUD ser apresentada nos sessenta dias subsequentes àquele prazo. O período de isenção concedido é determinado em função do valor da matéria tributável, pelo PTDNADMDE¨BHNƥRB@KCDNHSN anos concedido à Leitora terá tido por base um imóvel cuja matéria tributável era inferior @ŵ2D@L@S¤QH@ tributável estivesse entre ŵDŵN período de isenção teria sido de quatro anos. No entanto, actualmente, o ODQ¨NCNCDHRDM¢NCD(,(¤CD três anos e só abrange prédios cujo valor patrimonial tributário MNDWBDC@NRŵ Para além deste regime geral de isenção, prevê a lei a possibilidade acrescida de HRDM¢NUDQHƥB@C@RCDSDQLHM@C@R BNMCH¢°DR-@UDQC@CDONCDQN ƥB@QHRDMSNRCDHLONRSN municipal sobre imóveis os prédios rústicos e urbanos destinados a habitação própria e permanente do sujeito passivo ou do seu agregado familiar, e que sejam efectivamente afectos a DRRDƥLCDRCDPTDNQDMCHLDMSN bruto total do agregado familiar, DMFKNA@CNO@Q@DEDHSNRCD(12 MNRDI@RTODQHNQŵ e ainda que o valor patrimonial tributário global da totalidade dos prédios pertencentes ao sujeito passivo não exceda ŵ$RSDBKBTKN¤@EDQHCN em função dos rendimentos do agregado familiar do ano anterior àquele a que respeita a isenção. O pedido de isenção em função dos rendimentos e do valor tributário do património deve ser apresentado pelos sujeitos passivos através de requerimento devidamente fundamentado @S¤CD)TMGNCN@MNO@Q@N qual se requer a isenção, sendo reconhecido pelo chefe de ƥM@M¢@RC@QD@C@RHST@¢NCNR prédios. Assim, estando cumpridos os pressupostos relativos ao imóvel e aos rendimentos, poderá a Leitora requerer a isenção do O@F@LDMSNCD(,(MNRSDQLNR CN@QSHFNxCN$RS@STSNCNR !DMDE¨BHNR%HRB@HR#DQDEDQHQ ainda que, uma vez concedida esta isenção, valerá pelo período de um ano, devendo ser posteriormente renovado o pedido se a situação económica se mantiver. Faça as suas perguntas para [email protected] e veja as respostas publicadas nas edições da Revista SIM. EDITORIAL 03 82 COR-DE-ROSA EDITORIAL 03 02 EDITORIAL EDITORIAL 03 86 EUROPA ELEIÇÕES EUROPEIAS DE 25 DE MAIO: MAIS UMA ETAPA DA CONSTRUÇÃO EUROPEIA Dr.ª Luísa Rodrigues Centro Europe Direct de Ponte de Lima [email protected] O debate entre 4 candidatos à Presidência da Comissão Europeia. A s próximas DKDH¢°DR@K¤LCD nos permitirem a escolha dos nossos representantes ao Parlamento Europeu vão também ser muito importantes na escolha do próximo Presidente da Comissão Europeia pelo Conselho Europeu, uma vez que, de acordo com o Tratado de Lisboa, essa escolha, a apresentar para aprovação do futuro Parlamento Europeu, tem de ter em conta os resultados das DKDH¢°DRDTQNODH@R LDMNRCDTLL¥RC@RDKDH¢°DR europeias, queremos assinalar a realização do primeiro debate entre candidatos apresentados pelas forças políticas europeias à presidência da Comissão Europeia. Em termos legais quem escolhe o presidente da Comissão Europeia são os chefes de Estado NTCD&NUDQMNCNRDLOQHMB¨OHN numa cimeira europeia agendada para CD,@HNL@RRDNOQ®WHLNOQDRHdente da Comissão não for um dos que foi apresentado pelas diferentes famílias políticas europeias, poderá acontecer uma crise institucional na União Europeia. Este primeiro debate entre quatro candidatos apresentados pelas forças políticas europeias à presidência da Comissão Europeia foi realizado no CH@CD AQHKDL,@@RSQHBGSM@'Nlanda, foi conduzido pela Euronews e, QDRTKS@CDTL@O@QBDQH@BNLN%®QTL Europeu da Juventude e Universidade de Maastricht. Jean-Claude Juncker – PPE (Partido Popular Europeu), Martin Schulz – PSE (Partido Socialista Europeu), Guy Verhofstadt ALDE (Aliança dos Liberais e Democratas pela Europa) e 2J@*DKKDQ5DQCDRSQNB@Q@L@QFTLDMSNRODQ@MSDINUDMRCTQ@MSD o primeiro debate neste formato com quatro candidatos. Transcrevemos o balanço deste confronto de ideias sobre o futuro da União Europeia, efetuado na redação de Bruxelas da Euronews, por dois analistas; Jean Quatremer/jornalista Libération e Christophe Garach/jornalista Europolitics. Fred Bouchard/euronews: “Houve um vencedor neste debate?” Jean Quatremer/jornalista Libération: “A democracia. Temos um efetivo debate político. É realmente a primeira vez na história da União Europeia que os candidatos à presidência da Comissão se dão a conhecer, dizem o que vão fazer, debatem as suas opções políticas e os eleitores podem, assim, fazer a sua escolha”. Fred Bouchard/euronews: “Concorda Christophe Garach?” Christophe Garach/jornalista Europolitics: “Sou um pouco mais pessimista. Sabe porquê? Porque se bem que é verdade que há um debate público e foram nomeados os candidatos; no ƲQDOGDVFRQWUDVDS´VDVHOHL¨¶HV não estou convencido de que as portas estarão totalmente abertas quando os líderes se reunirem para obterem uma maioria e escolherem os projetos e os programas. Será necessário negociar e isso, infelizmente, faz-se à porta fechada”. Também somos da opinião de que a democracia europeia sai efetivamente reforçada por estes debates à escala da União Europeia e que pode também dar um contributo para uma maior discussão das temáticas europeias e do futuro da europa, em vez do afunilar da discussão em torno das temáticas nacionais. Neste processo de construção europeia, queremos também fazer uma breve referência à política de @K@QF@LDMSNDRBDKDAQ@¢°DRCNR @MNRC@1DUNKT¢NCNR"Q@UNR uma vez que o nosso caminho para a adesão à então CEE começou a ser SQHKG@CNOQDBHR@LDMSDMNCH@CD @AQHKCD Com efeito, para aderir à UE, o país europeu candidato deve respeitar os princípios que são comuns aos Estados-Membros e nos quais a UE assenta: a liberdade, a democracia, o respeito pelos direitos do Homem e pelas liberdades fundamentais, bem como o Estado de Direito. De acordo com os critérios de adesão, conhecidos como critérios de Copenhaga, para aderir à UE, um Estado deve cumprir três critérios: O critério político: existência de HMRSHSTH¢°DRDRSUDHRPTDF@Q@MS@L@ democracia, o Estado de direito, os direitos do Homem, o respeito pelas minorias e a sua proteção. O critério económico: existência de uma economia de mercado que funcione efetivamente e capacidade de fazer face às forças de mercado e à concorrência da União. O critério do acervo comunitário: caO@BHC@CDO@Q@@RRTLHQ@RNAQHF@¢°DR decorrentes da adesão, incluindo a adesão aos objetivos de união política, económica e monetária. A decisão do Conselho Europeu de @ADQSTQ@CDMDFNBH@¢°DRO@Q@@ETSTQ@ adesão de um país, depende em primeiro lugar do cumprimento do critério político. Estão neste momento aceites como candidatos à adesão BNLMDFNBH@¢°DRDLBTQRN@3TQPTH@ o Montenegro, a Antiga República )TFNRK@U@C@,@BDC®MH@@(RKMCH@D@ 2¤QUH@NPTDRHFMHƥB@PTDO@Q@DRSDR países, foi considerado pelo Conselho Europeu que o critério político está cumprido. O estatuto de país candidato é concedido pelo Conselho Europeu com base num parecer da Comissão Europeia, formulado na sequência de um pedido de adesão apresentado pelo país candidato. Estes países candidatos mostram que, @ODR@QC@RCHƥBTKC@CDRUHUHC@RMNR últimos tempos , a União Europeia e o seu modelo de desenvolvimento ,continuam a despertar o interesse e a vontade de mais estados em aderir a este espaço de paz ,progresso e bem estar. Pela nossa parte, só conseguimos mostrar o nosso interesse e apoio a este projeto de construção europeia UNS@MCNM@ROQ®WHL@RDKDH¢°DR EDITORIAL 03 02 EDITORIAL QUALIDADE CERTIFICADA! A adesão aos cigarros electrónicos tem sido muito grande, mas nem sempre se fazem as escolhas correctas e seguras na hora de comprar. Na Arome, é imperial garantir a máxima qualidade ao cliente e, por isso, todos os artigos vendidos M@RMNRR@RKNI@RRNBDQSHƥB@CNRONQK@ANQ@S®QHNR independentes, não correndo o risco de consumir substâncias mais prejudiciais que as do tabaco normal. A variedade de produtos e de aromas fazem da Arome - Cigarros Electrónicos uma marca de referência a nível LTMCH@K NSNCNRNL@HRCD@QNL@RCHEDQDMSDRPTD poderá escolher, assim como uma grande variedade de baterias, que se adequam ao seu gosto pessoal. A Arome está constantemente a lançar novidades exclusivas para si! A marca Arome está disponível para franshising, LDCH@MSDBNMS@BSN@SQ@U¤RCNDL@HK@QNLDONQSTF@K gmail.com. Não perca esta oportunidade! 2HF@MNRMN%@BDANNJʖ Centro Comercial Minho Center (em frente à Pizza Hut) U1NADQS2LHSG%Q@HN !Q@F@ (Abertura dia 15 de Maio) 1T@CD2,@QBNR !Q@F@ Brevemente em Guimarães! Porto (Parque nascente) @QNLDONQSTF@KFL@HKBNL www.facebook.com/aromecigarroseletronicos ADQSNC@RGRG 90 CINEMA O CLUBE DE DALLAS Jorge Santos [email protected] T Q¥RRB@QDRDL melhor actor principal (Matthew McConaughey), melhor actor secundário (Jared Leto) e melhor caracterização. Merecidíssimos os três prémios, a Academia gosta de HMSDQOQDS@¢°DRPTDNAQHF@LNR@BSNQDR – em prol da verosimilhança e rigor histórico – a uma grande transformação física, e o emagrecimento deliberado de Matthew McConaughey para este papel é quase doentio e verdadeiramente chocante. Mas a densidade da interpretação é também superlativa, pelo que, repito, merecidíssimo o óscar. O mesmo se diga de Jared Leto pelas mesmíssimas Q@Y°DR O trabalho de direcção de actores e a composição destes é assim matéria HMBNMSNQMUDKMDRSDƥKLDONCDMCN @ƥQL@QRDLDW@FDQNPTDDRSDRCNN řBNQON@NL@MHEDRSNŚPTDQMN@RODBSN físico quer no retrato psicológico. O muito homofóbico Ron Woodroof (Matthew McConaughey) consegue nesta composição convergir todos os receios, paranóias, dogmas e preconceitos aquando do aparecimento da Sida na década de oitenta e com ele vamos assistindo o processo da revelação da doença ao resto do mundo. Já o amigo Rayon (Jared Leto), homossexual e travesti assumido, DLOQDRS@@NƥKLDTL@ODQRODBSHU@ mais sensível e romântica, mas não menos realista do drama dos seropositivos da década de oitenta. A este drama, denso, perturbador e real, o cineasta (Jean-Marc Vallée) consegue ainda amenizar a narrativa com alguns toques de humor. /NQDRS@RDNTSQ@RQ@Y°DRQDBNLDMCN vivamente. !NMRƥKLDRʖ Sinopse: A vida de um cowboy do Texas sofre TL@QDUHQ@UNKS@PT@MCNDL¤ informado que é portador do vírus C@2(# DPTDSDLONTBNL@HR dias de vida. Ostracizado por muitos dos seus antigos amigos e sem @BDRRN@LDCHB@LDMSNRDƥB@YDR comparticipados pelo governo, decide agir contra a doença segundo os seus próprios métodos, nem sempre os mais ortodoxos. Baseado num caso verídico. Título original: Dallas Buyers Club/ O Clube de Dallas; Realização: Jean-Marc Vallée; Intérpretes: Matthew McConaughey, Jared Leto, Jennifer Garner, Denis O`Hare, Steve Zahn, Michael O`Neill, #@KK@R1NADQSR&QHƧM#TMMD Origem: Estados Unidos; Estreia: CD)@MDHQNCD Carta Dominante: 4 de Espadas, que significa Inquietação, agitação. Amor: Poderá sofrer uma grande desilusão com alguém que lhe é muito próximo. O pensamento positivo é o melhor remédio para qualquer mal! Saúde: Faça algum tipo de exercício de relaxamento. Dinheiro: Não se distraia. Números da Semana: 1, 3, 24, 29, 33, 36 Pensamento positivo: Vivo o presente com confiança! 760 10 77 31 Carta Dominante: 8 de Copas, que significa Concretização, Felicidade. Amor: Não deixe que terceiros se intrometam na sua relação afectiva. Siga a sua intuição, siga o caminho do amor! Saúde: Dê mais atenção à sua saúde, pois na verdade mente sã, corpo são. Dinheiro: Período pouco favorável a grandes investimentos. Números da Semana: 10, 20, 36, 39, 44, 47 Pensamento positivo: Eu sei que posso mudar a minha vida. 760 10 77 35 Carta Dominante: 3 de Paus, que significa Iniciativa. Amor: Procure ser mais extrovertido, só tem a ganhar com isso. Cultive o relacionamento interpessoal e verá que obterá benefícios. Saúde: Possíveis dores nas articulações. Dinheiro: Esta é uma óptima altura para tentar reduzir os seus gastos. Números da Semana: 1, 2, 8, 16, 22, 39 Pensamento positivo: O Amor enche de alegria o meu coração! 760 10 77 39 Carta Dominante: 7 de Copas, que significa Sonhos Premonitórios. Amor: Não seja tão impulsivo, só tem a perder com isso. Se quer ser verdadeiramente vitorioso, vençase a si próprio! Saúde: Cuide do seu aspecto físico. Dinheiro: Não pense que o dinheiro estica, se não for você a controlarse, ele não se controla sozinho. Números da Semana: 7, 11, 18, 25, 47, 48 Pensamento positivo: Eu tenho pensamentos positivos e a Luz invade a minha vida! 760 10 77 32 Carta Dominante: Valete de Paus, que significa Amigo, Notícias Inesperadas. Amor: Seja prudente na forma como fala com quem gosta, pois às vezes quando não pensamos naquilo que dizemos ferimos sem querer as pessoas de quem mais gostamos. Saúde: O pensamento positivo é o melhor remédio para qualquer doença! Dinheiro: A sua vida financeira está a passar por um período negativo, mas não se preocupe,Números da Semana: 7, 18, 19, 26, 38, 44 Pensamento positivo: Sou optimista, espero que me aconteça o melhor! 760 10 77 36 Carta Dominante: O Julgamento, que significa Novo Ciclo de Vida. Amor: Alguém para quem você é muito importante vai dar-lhe um bom conselho. Que a clareza de espírito esteja sempre consigo! Saúde: Tendência para dores musculares. Dinheiro: Possível aumento. Números da Semana: 7, 13, 17, 29, 34, 36 Pensamento positivo: Vivo de acordo com a minha consciência. 760 10 77 40 Carta Dominante: A Temperança, que significa Equilíbrio. Amor: Se não controlar as suas emoções poderá sofrer com isso. Utilize a sua força de vontade conscienciosamente e de modo sábio. Saúde: Dê atenção aos seus dentes. Dinheiro: Período favorável. Números da Semana: 4, 6, 7, 18, 19, 33 Pensamento positivo: procuro ser compreensivo com todas as pessoas que me rodeiam. 760 10 77 33 Carta Dominante: Ás de Espadas, que significa Sucesso. Amor: Estará muito carente, procure ser mais optimista quanto ao seu futuro sentimental. A esperança é uma energia da sua personalidade. Desenvolva-a! Saúde: Tendência para alguns problemas digestivos. Dinheiro: Período positivo para colocar projectos em marcha. Números da Semana: 1, 8, 42, 46, 47, 49 Pensamento positivo: Eu tenho força mesmo nos momentos mais difíceis! 760 10 77 37 Carta Dominante: 9 de Paus, que significa Força na Adversidade. Amor: A sua capacidade de entrega e sensualidade estarão melhores do que habitualmente. A força do Bem transforma a vida. Que o amor esteja sempre no seu coração! Saúde: Sentir-se-á muito dinâmico e com um acréscimo de força de vontade. Dinheiro: Será ajudado na sua profissão. Números da Semana: 7, 11, 19, 24, 25, 33 Pensamento positivo: O meu único Juiz é Deus. 760 10 77 41 Carta Dominante: 4 de Ouros, que significa Projectos. Amor: Alguém que lhe é muito especial vai preparar-lhe uma surpresa. Cultive a alegria no seu coração e ela dar-lhe-á frutos de Paz. Saúde: Não pense que Deus está muito longe, ele está dentro de si. Dinheiro: Cuide mais do seu bolso pois se não for você a cuidar ninguém cuidará. Números da Semana: 9, 11, 25, 27, 39, 47 Pensamento positivo: O Amor invade o meu coração. 760 10 77 34 Carta Dominante: 8 de Espadas, que significa Crueldade. Amor: Sentir-se-á um pouco sozinho no mundo, mas não é bem assim, afinal tem tanta gente que gosta de si. Saúde: Poderá ter algumas dores de ouvidos. Dinheiro: Não desista de lutar, pois a vida nem sempre nos sorri quando queremos, e o seu projecto terá tempo de vingar e dar lucros. Números da Semana: 4, 9, 11, 22, 34, 39 Pensamento positivo: Eu acredito que todos os desgostos são passageiros, e todos os problemas têm solução. 760 10 77 38 Carta Dominante: A Torre, que significa Convicções Erradas, Colapso. Amor: Poderá apaixonar-se ou aumentar o seu interesse por alguém. Dê tempo ao tempo e acredite que é possível ser feliz. Saúde: Tenha muito cuidado com a sua alimentação. Dinheiro: Os seus negócios têm a possibilidade de dar certos. Números da Semana: 5, 25, 33, 49, 51, 64 Pensamento positivo: Esforço-me por dar o meu melhor todos os dias. 760 10 77 42 71 anuncio informativo Maio 2014 Estamos em todas. Agora, pode aceder ao site da Publito através de qualquer plataforma: computador, smartphone e tablet. Parque Ind. Pitancinhos, Lote 19 | 4700-727 Braga Tel +351 253 283 843 | +351 961 505 841 www.publito.pt | [email protected] 1996-2014 98 COR-DE-ROSA Receber sem trabalhar, um luxo para poucos Mas Rita Pereira pode orgulhar-se dele. E nem será assim tão pouco, já que a DRSQDK@C@35(SDLBNMSQ@SNCDDWBKTRHUHC@CD 35(BNMSHMT@@O@F@QTLR@KQHN milionário a Rita Pereira, mas há meses que não a chama para qualquer projeto. .řCDRODQC¨BHNŚDRS@RDQA@RS@MSDBNLDMS@CNMNRLDHNRC@SDKDUHRN@S¤ porque, em tempo de vacas magras, a atriz foi uma das poucas estrelas que conRDFTHQ@LL@MSDQNBG@L@CNřBNMSQ@SNCDDWBKTRHUHC@CDŚBNLNB@M@KCD0TDKTY ř-TMB@DRSHUDENQ@C@SDKDUHRNL@HRCDRDHRLDRDRDDRS@¤@L@HNQO@TR@PTD IƥYŚ@ƥQLNT@O@QDMS@MCN@KFTLCDRBNMENQSNř-DRSDLNLDMSNSDMGNUQHNR projetos de publicidade mas, de televisão, não sei de nada”. Apesar de não trabalhar e ir gozando férias, Rita parece não se deixar afetar ODK@ONTBNOQNCTSHUHC@CDř$RSNTLTHSNADLDSDMGNBNMRDFTHCNE@YDQBNHR@R que não fazia há anos por falta de tempo. Pude voltar ao Brasil para estudar, tenho estado mais tempo com a família e tenho conseguido ir visitar os amigos que tenho em vários sítios do mundo. Estou realmente a carregar baterias”, RTAKHMGNT @SQHYENHOQNS@FNMHRS@MNƥKLDř2DH+ŚCD)N@PTHL+DHSNPTD QDOQDRDMSNT@RT@DRSQDH@MNBHMDL@DPTDKGDCDHWNTRDMR@¢°DRLTHSNONRHSHU@R ř3DMGNSHCNTLŖEDDCA@BJŗLDCNMG@LDMSDONRHSHUN.ƥKLDIENHUHRSNONQ mil pessoas e eu também já o vi várias vezes”, concluiu a atriz. Será desta? A imprensa internacional assegura que é. &DNQFD"KNNMDXCD@MNRNRNKSDHQN mais pretendido de Hollywood, está noivo de Amal Alamuddin, uma famosa @CUNF@C@KNMCQHM@CD O casal ainda não comentou a notícia, que vai fazendo as delícias da imprensa cor de rosa imprensa internacional, mas já poucos duvidam que Clooney rompeu a velha promessa de nunca mais se casar. Clooney subiu ao altar TL@µMHB@UDYDLBNL@@SQHY3@KH@!@KR@L BNMƥQL@¢NCNMNHU@CNENHEDHS@ODKNRO@HRCD"KNNMDXPTDRDBNMEDRR@Q@LřLTHSNEDKHYDRŚ BNL@DRBNKG@CNƥKGNDS@LA¤LODKNDRBQHS®QHNCD@CUNF@CNR#NTFGSX Street Chambers, onde Amal Alamuddin presta serviço, que se apressou a felicitar futuro casal. @U@KH@QODK@RMNS¨BH@RN@SNQU@HODQCDQ@@ONRS@CDLHKC®K@QDRBNL @@SQHY,HBGDKKD/EDHƤDQDLBNLNMTMB@L@HRRDB@R@QH@DRSLDRLN@ acelerar para o matrimónio. Cláudia Vieira: imprensa começou a busca por um pretendente !N@SNRCDOQDSDMCDMSDRDL/NHR¤CDONHRC@RDO@Q@¢N começaram a surgir novos namorados para Cláudia Vieira e Pedro Teixeira. Desta vez a contemplada é Cláudia Vieira, que se terá aproximado de José %HC@KFN @SQHYIUDHNCDRLDMSHQřTL@ARTQCNSNS@KD@MNS¨BH@¤E@KR@ CNOQHMB¨OHN@NƥLŚCDRLDMSHMCNB@SDFNQHB@LDMSDTL@QDONQS@FDLC@ QDUHRS@ř%K@RGŚ ř.)NR¤%HC@KFN¤TLBNKDF@CDPTDLFNRSNBNLPTDLSQ@A@KGDHDBNL quem me dei muito bem. Num ano e meio cruzei-me com ele duas vezes, TL@MN/NQSTF@K%@RGHNMDNTSQ@CNOQNFQ@L@Ŗ5@KD3TCNŗ$MNGNTUDRDquer troca de mensagens como vem referido da notícia”, garante a estrela C@2(""KTCH@5HDHQ@MNSDLDO@Q@IPTDDRSDSHONCDMNS¨BH@RONRR@ @EDS@Q@RT@ƥKG@,@QH@CD@MNRONQDRS@@HMC@RDQLTHSNODPTDM@L@R BNMEDRR@RDřLTHSNHMBNLNC@C@ŚBNL@RřLDMSHQ@RŚCD@KFTL@HLOQDMR@ ř/QDNBTO@LDLTHSNPTD@NƥLCDMNUD@MNRDLPTDCDHWDHCDRDQDTN Pedro e a Maria, possam começar a surgir constantes notícias de envolviLDMSNR(MBNLNC@LDCDQDODMSD@MC@QMDRR@QNC@UHC@DLPTD@MC@L tantas colegas minhas”, desabafa a atriz. A ex-companheira de Pedro 3DHWDHQ@KDLAQ@ONQ¤LPTD¤řTL@LTKGDQKHUQDŚDřONCD@BNMSDBDQUHQ@ ter um relacionamento”. Jodie Foster casou A atriz casou-se em segredo com a fotógrafa Alexandra Hedison, antiga M@LNQ@C@C@@OQDRDMS@CNQ@$KKDM#DFDMDQDRMNO@RR@CNƥLCDRDL@M@ MNS¨BH@ENHBNMƥQL@C@ONQTLONQS@UNYCD%NRSDQPTDMN@CH@MSNTONQLDMNQDR)NCHD%NRSDQCD@MNRD KDW@MCQ@'DCHRNMCDBNLD¢@Q@L @R@HQITMS@RMNNTSNMNCN@MNO@RR@CN#NBTQQ¨BTKNRDMSHLDMS@KCD%NRSDQ consta uma longa relação de vinte anos com a produtora Cydney Bernard. As CT@RLTKGDQDRRDO@Q@Q@LRDDLL@RO@QSHKG@LCNHRƥKGNR"G@QKDR CD@MNRD*HSCDBNMBDAHCNR@QSHƥBH@KLDMSD@SQ@U¤RCDTL@M®MHLN doador de esperma. Do lado de Alexandra Hedison, sabe-se que namorou CTQ@MSDSQ¥R@MNRBNL$KKDM#D&DMDQDRL@RNQNL@MBDSDQLHMNTDL quando a famosa apresentadora da gala dos Óscares voltou para os braços CDTL@UDKG@@LHF@/NQSH@CD1NRRH$L)NCHD%NRSDQ@RRTLHTOTAlicamente a sua homossexualidade num discurso feito em plena gala dos Golden Globe Awards, onde foi distinguida com o prémio Cecil B. DeMille. EDITORIAL 03