Clique aqui e veja o Programa do Festival!

Transcrição

Clique aqui e veja o Programa do Festival!
Ministério da Cultura
e Syngenta apresentam:
Saiba mais em www.festival4estacoes.com.br
Classificação etária livre. Entrada gratuita. Sujeito a lotação da casa.
Casa das Caldeiras. Av. Francisco Matarazzo, 2000 - Água Branca, São Paulo
Dois séculos após
as Grandes Navegações
iniciarem a Idade Moderna
O CENÁRIO
DA MÚSICA
INSTRUMENTAL
BRASILEIRA
ESTÁ ESCREVENDO
UM CAPÍTULO
SURPREENDENTE
EM SUA HISTÓRIA
COM O FESTIVAL
AS 4 ESTAÇÕES.
A instrumentalidade é o fio condutor que une
os diversos grupos que se apresentarão do
dia 21 a 24 de julho na Casa das Caldeiras,
um imponente edifício tombado do início do
século passado.
Abraçando diversos estilos e sonoridades,
a programação conta com a música erudita e a música instrumental contemporânea,
abarcando do popular ao afrobeat, além de
reunir a experimentação clássica e a arte digital, em um belo diálogo entre cultura, expressão estética e tecnologia. O resultado é
o despertar dos sentidos para uma vivência
sazonal e rítmica onde o inverno aproxima, o
verão liberta, o outono contempla e a primavera celebra, em uma programação pensada
para atingir todas as temperaturas e evidenciar o trabalho primoroso da música instrumental brasileira.
Abrindo e fechando o festival, a Camerata
Latino Americana, sob a regência de Simone
Menezes, executará As Quatro Estações do
gênio barroco Antonio Vivaldi, acompanhada pelo deslumbrante vídeo mapping 360°
da Visualfarm, produtora brasileira pioneira
no desenvolvimento de novas linguagens
visuais. Através da sinergia entre imagens
e sons, em uma experiência multissensorial
única, o espectador vivenciará a passagem
das estações do ano.
impulsionando enormemente
Projeções mapeadas tem a incrível capacidade de fazer o espectador mergulhar em
uma realidade criada pela tecnologia mágica da arte digital. Se, somente o espetáculo
tridimensional do vídeo mapping 360° já é
sublime e impactante por si só, casá-lo com a
obra-prima de Vivaldi é criar uma experiência
artística tão inédita, quanto poderosa.
do período barroco
o desenvolvimento da
cartografia, astronomia
e demais descobertas
científicas inimagináveis,
vemos o deslumbramento
em belíssimas cartas celestes,
como não poderia ser
diferente, depois que Galileu
Galilei revelou que a Via Láctea
continha milhões de estrelas
cem anos antes... A Europa
ainda estava deslumbrada...
O grande mestre do barroco tardio, o compositor Antonio Lucio Vivaldi, nasceu em Veneza em 1678 e morreu em Viena em 1741.
Era um sacerdote católico conhecido como
il prete rosso (o padre ruivo). Vivaldi é aclamado como um dos maiores músicos do
período, uma época agitada em que as pessoas estavam ávidas por novidades. Deixou
amplo e importante trabalho: compôs cerca
de 770 obras, entre as quais 477 concertos e
46 óperas, sendo as “Le quattro stagioni” (As
Quatro Estações) uma das suas obras mais
conhecidas e amplamente executadas por
diversas orquestras ao redor do mundo.
Aos 23 anos e apenas um ano após a sua
ordenação, não mais celebrou missas por
razões de saúde (acredita-se que devido a
asma) e dedicou-se inteiramente ao ensino de
violino em um orfanato para moças, chamado
“Ospedalle di Santa Maria della Visitazione
o della Pietà”. Este era um dos quatro grandes orfanatos de Veneza e o único restrito
para meninas, acolhendo não apenas crianças abandonadas pelas famílias pobres, mas
também as bastardas ou filhas naturais da
nobreza. No início do século 18, cerca de mil
meninas, de todas as idades, inclusive adultas, habitavam a Pietà, cuja vida resumia-se
a religião e música. Rapidamente as internas
se afeiçoaram ao jovem padre e Vivaldi compôs para elas a maior parte de suas obras, de
cantatas, a concertos, além de música sacra
de extrema beleza. O compositor promoveu
a transformação do convento em ponto turístico obrigatório de Veneza, onde os visitantes
da cidade para lá se dirigiam para assistir os
concertos instrumentais executados pelas
meninas. Vivadi chegou a compor dois concertos novos por mês, o que explica o grande
volume de composições que criou. Sendo um
convento, as meninas da Pietà tocavam protegidas por uma grade e assim não ficarem
totalmente expostas ao público.
Em 1705 Vivaldi publicou os primeiros trabalhos e em 1712 compôs e publicou uma
coleção de 12 concertos, o “L’Estro Armonico”, que obteve grande sucesso em toda
a Europa, sendo seis obras dessa coleção,
transcritas por J. S. Bach alguns anos depois.
Segundo o pesquisador Michael Talbot, foi
a coletânea de música instrumental mais influente em todo o século 18.
Entre seus inúmeros feitos, consta o estabelecimento das bases do que ficou conhecido
como concerto all’italiana (concerto italiano)
cujo formato ultrapassou as fronteiras da
Itália, sendo adotado pelos alemães Bach e
Händel, entre outros.
Em Amsterdã, no ano de 1725 o mestre publicou uma série de doze concertos, o Opus
8, onde os quatro primeiros constituem As
Quatro Estações. Na época, estes concertos
receberam o nome de Il Cimento dell’Armonia e dell’Invenzione (A Disputa da Harmonia
e da Invenção) e foram compostos para violino solo, cordas e baixo contínuo. O objetivo
de Vivaldi era apresentar obras inovadoras
2
e experimentais, contrapondo a sua criatividade (a “invenção”) com o tradicionalismo da
escrita musical (a “harmonia”). A inspiração
para os concertos foi, provavelmente, o entorno da cidade de Mantua e consistiram em
verdadeira revolução musical.
Em As Quatro Estações, Vivaldi descreveu
o fenômeno natural que ordena a vida no
planeta Terra, contrapondo o poder da natureza à temporalidade humana de maneira
tanto inovadora, como magistral. Ao longo
dos quatro famosos concertos, o compositor
retratou o som dos riachos, o canto específico de diversas espécies de pássaros, latidos,
zumbido de mosquitos, balido de ovelhas, o
som retumbante de tempestades, além dos
movimentos de dançarinos embriagados,
a placidez de noites silenciosas, o flamejar
das fogueiras, o tremor do corpo fustigado
pelo frio, as paisagens congeladas, o alvoroço das crianças patinando no gelo e a tensão de uma caçada tanto do ponto de vista
da caça como do caçador. Felizmente, para
cada concerto foi composto um soneto, que
assim propiciaram um melhor entendimento
das cenas imaginadas por Vivaldi.
Segundo Marc Pincherle, conhecido estudioso da vida do compositor, os sonetos parecem ter surgido em um momento posterior
à primeira publicação dos concertos, talvez
por algum admirador da obra do mestre.
Pincherle sustenta sua teoria apontando uma
carta escrita pelo próprio músico ao Conde
Wenzel von Morzin, onde ele explica porque
está publicando novamente As Quatro Estações; nesta, ele menciona os sonetos como
agentes de elucidação de tudo o que se passa na obra. As partituras agora publicadas
continham indicações do que a música retratava, fornecendo orientações para melhor
interpretação das passagens.
Nas palavras do musicólogo Robins Landon,
“suas composições têm estilo intensamente
pessoal, com sonoridade nervosa e grande
concentração de desenhos rítmicos que,
uma vez ouvidos, permanecem, literalmente inesquecíveis”. A escrita de Vivaldi utiliza
escalas e arpejos abundantemente, exigindo
dos músicos extremo controle e mantendo-os sempre em sua melhor forma. Além
da profícua produção de grande qualidade,
Vivaldi foi um dos pioneiros em compor para
variados instrumentos – quase todos os que
haviam em sua época.
Após a morte do compositor sua música
parou de ser tocada para o grande público,
ficando restrita ao conhecimento de historiadores e pesquisadores por duzentos anos.
Mas, no início do século vinte, a música
barroca experimentou renovado interesse e
a obra de Vivaldi voltou a ser executada e
nunca mais parou. Tanto As Quatro Estações
como o “Glória”, obtiveram uma popularidade rara no universo da música erudita, à
ponto de figurar entre as sonoridades mais
reconhecidas pelo ouvido humano, logo depois dos sons da natureza.
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O GRANDE ESPETÁCULO
AS 4 ESTAÇÕES
21/07 21H 24/07 20H30
CAMERATA
LATINO
AMERICANA (SP)
VISUALFARM
(SP)
Fotos: Acervo Visualfarm.
Fotos: Instituto CPFL.
Grupo formado por renomados músicos
brasileiros, com grande afinidade artística, que se reúnem em torno do objetivo
de promover a música de concerto brasileira e latino-americana. Sua atuação lhe
outorgou amplo reconhecimento, sendo
apontado como referência internacional
na interpretação deste repertório. Todos
os integrantes são solistas, formados por
algumas das principais instituições musicais do mundo.
Desde sua fundação, em 2013, pela renomada maestrina Simone Menezes, que
também assina a regência e a direção artística, a Camerata Latino Americana tem
se apresentado nas principais salas de
concerto brasileiras, lançando seu primeiro CD em 2015. Atualmente, o grupo se
prepara para sua primeira turnê europeia
e para gravar seu segundo CD com obras
de Villa-Lobos e Darius Milhaud. Em 2016,
o grupo atraiu a atenção da ISPA em Nova
York e da Associação das Orchestras Britanicas em Londres, como um projeto de
qualidade, inovador e criativo.
O grupo tem em sua formação básica um
quinteto duplo de cordas, um quinteto de
sopros, trompete, trombone, piano e percussão. Esta formação é estendida para
uma orquestra clássica em alguns projetos.
Este efetivo permite a performance de toda
a gama do repertório camerístico, além de
possibilitar a realização de obras para grande ensemble, ou orquestra de câmara.
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Regência: Simone Menezes
A brasileira Simone Menezes tem se destacado no cenário nacional e internacional pelos seus
projetos e interpretações inovadoras e criativas. Estudou na Unicamp e posteriormente especializou-se em regência na Ecole Normale de Musique de Paris. Dirigiu diversas orquestras na Europa,
além das principais orquestras brasileiras, com destaque para a Osesp e a Orchestre de Paris. Tem
atuado em colaboração com Paavo Jarvi, Marin Alsop, Thomas Adés, Claudio Cruz, entre outros. Já
gravou três CDs de obras contemporâneas e estreou mais de 20 obras. Foi regente da Orquestra
Sinfônica da Unicamp, onde recebeu indicação ao prêmio APCA pelo melhor projeto musical em
2011. Em 2013 fundou a Camerata Latino Americana e em 2016 criou o internacional “Villa-Lobos
Project”. Também atua conjuntamente com o maestro Paavo Järvi em diversos projetos na Europa,
com orquestras tais como a Deutsche Kammerphilharmonie Bremen, Frankfurt Radio Orchestra,
Symphoniker Wien, Staatskapelle Berlin, entre outras.
Solista: Amanda Martins
Bacharel pelo Mozarteum Universtät em Salzburg, Áustria, participou da Camerata Salzburg onde
se apresentou nas principais salas de concertos da Europa, Ásia e América Latina. Regressando
ao Brasil, foi membro por dois anos junto à OSESP (Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo).
Atualmente é violinista da Orquestra Sinfônica do Teatro Municipal de São Paulo. Faz parte do quarteto de Tango Escualo Ensemble e tem se apresentado com grupos de Câmara em todo o Brasil.
Foi vencedora do Prêmio Destaque de Cordas em 2011 no 42º Festival Internacional Campos do
Jordão e segunda finalista do I Concurso Cantareira de Violino.
Violinos I
Aline Pascutti, Gheorghe Voicu,
Renan Gonçalves, Tiago Biscaro
Violoncelos
Jin Joo Doh,
Maria Luisa Cameron
Violinos II
Cristian Sandu, Eder Grangeiro,
Dan Tolomony, Marina Lopes
Contrabaixo
Thibault Delor
Violas
Maria Angélica Cameron,
Elisa Monteiro
Cravo
Isabel Kanji
Direção Executiva
Daniel Valeriano
Direção de Produção
Marcelo Silva
Técnico de Palco
Luis Salle
A Visualfarm é uma produtora brasileira, especializada em conteúdos visuais. Pioneira no
desenvolvimento de novas linguagens projetivas, realiza desde megaprojeções de vídeo
mapping e grandes intervenções urbanas, até
a criação de ambientes impactantes, onde o
expectador vivencia experiências imersivas.
Atua tanto na pesquisa como na criação de
soluções customizadas para eventos corporativos, festas e intervenções autorais e públicas, através da interação entre arte, cultura
e tecnologia.
Formada por um grupo de artistas, designers,
VJs, animadores e engenheiros de projeção,
a Visualfarm foi a primeira produtora brasileira
a trabalhar com técnicas projetivas de última
geração, como o Mapping ou Projeção Mapeada 3D, a Pintura de Luz, o Grafite Virtual e
a Cenografia Projetiva. Seu fundador, Alexis
Anastasiou, é considerado o primeiro VJ brasileiro. Em treze anos de existência, executou
trabalhos em quase todos os estados brasileiros, além de atuações nos EUA e em diversos
países da América Latina e Europa.
A Visualfarm investe em projetos marcados
pela responsabilidade socioambiental e pela
prática artística. Através de seus projetos autorais, promove o intercâmbio cultural entre
artistas do Brasil, Europa, Américas e África,
contribuindo para o desenvolvimento de uma
nova e interativa forma de expressão artística
no espaço urbano.
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21/07
BLACK
MANTRA
(SP)
Kazuoa Kajihara.
19H E 20H30
23/07
18H
NOMADE
ORQUESTRA
(SP)
Pedro Ladeira.
Formada no ABC paulista, em outubro de 2012, pode-se dizer que a Nomade Orquestra é um ponto
de encontro onde diferentes vertentes e expressões musicais interagem de forma única. O grupo
desenvolve um trabalho autoral instrumental vivaz
e transita com destreza entre os universos do funk,
jazz, dub, rock, afrobeat, hip-hop, ethiogrooves, entre outros. Além disso, incorpora elementos da música eletrônica, quebrando as barreiras entre música tradicional e música contemporânea. Improvisos,
colagens sonoras e arranjos aliados a grooves marcantes e profundos aprimoramentos de timbres, o
show se complementa com as projeções do artista
plástico Danilo Oliveira em uma profusão de imagens sonoras fazendo da Nomade Orquestra um
rico mosaico audiovisual.
Integrantes: Guilherme Nakata (bateria), Ruy Rascassi
(baixo), Fabio Prior (percussão), Luiz Eduardo Galvão
(guitarra), Marcos Mauricio (teclado), Beto Malfati
(sax, flauta e pick ups), Bio Bonato (sax baritono),
Marco Stoppa (trompete), André Calixto (sax tenor e
flautas), Victor Fão (trombone) e Danilo Oliveira (Vj).
6
Divulgação.
DJ THIAGÃO
(BH)
21H: CAMERATA LATINO AMERICANA E VISUALFARM
SALÃO PRINCIPAL
20H
Finlandia é um projeto formado pelo argentino Mauricio Candussi e o brasileiro Raphael Evangelista.
No palco uma fusão de ritmos sul-americanos com foco em sonoridades pouco conhecidas fora
de seus países de origem, como o huayno, saya, baião, candombe, além dos tradicionais tango
e bossa-nova, mesclados com elementos contemporâneos, executados ao vivo com violoncelo,
acordeão, teclado, sons eletrônicos e coro de vozes. Esta fusão sonora permeia os cinco discos
do duo e rendeu-lhes sólido reconhecimento internacional, além de destaque na imprensa de 17
países durante suas tournês pela Europa e América Latina. Em 2011 passam a integrar o cast da
agência francesa VO Music, junto a Milton Nascimento, Esperanza Spalding e João Bosco, após
terem recebido o prêmio Hangar como melhor duo instrumental brasileiro do ano. O último trabalho
lançado, o disco Mundo Rural, foi considerado um dos 20 melhores discos pelo prêmio Melhores da
Música Brasileira 2015.
Divulgação.
Big band composta por almas, cada uma com um
pensamento, um viver, uma unidade. Após dois
anos de experimentações e releituras instigantes, o
grupo acaba de lançar sua produção autoral inédita - O Ronco do Cacuí e Tranca Rua- construídas
sobre o esqueleto do groove setentista e a contemporaneidade da música atual. Com alto poder energético, contrastes, climas e estímulos mesclando o
funk e o novo, as experiências dos nove instrumentistas serviram como base fértil e inspiradora que
resultaram no trabalho atual.
Integrantes: Leonardo Marques (bateria), Caio Leite
(baixo), Kiko Bonato (teclado), Marcos Guarujá (percussão), Igor Thomaz (sax), Pedro Vithor (sax), William
Tocalino (trombone) e Felippe Pipeta (trompete).
Produtor e DJ residente da festa Sexta Básica, Thiagão sempre buscou novidades e garimpou raridades. Desde a formação em Comunicação na FAFI,
hoje UNI-BH, passou a encarar o que até então era
um hobby, como profissão. Com influência da música brasileira e da black music, seu repertório diversificado permite tocar numa mesma noite vários
ritmos sem perder a vibração.
ORQUESTRA
BRASILEIRA
DE MUSICA
JAMAICANA (SP)
Através do trabalho em shows, festas, festivais, casamentos, aniversários e eventos corporativos, reuniu uma bagagem extensa, além de vários prêmios.
Atualmente morando em São Paulo, viaja constantemente mostrando o seu trabalho pelo Brasil. Como
DJ, o ofício e o prazer se misturam, renovando assim
a energia para cada novo trabalho e discotecagem.
22H
DUO FINLANDIA
(BRA/ARG)
19H30
SALÃO PRINCIPAL
Bruno Guerra.
Fundada em 2008 pelo músico e produtor Sérgio
Soffiatti e o trompetista Felippe Pipeta, tinha como
objetivo inicial tocar música jamaicana de raiz - ska,
rocksteady e early reggae - mas logo veio a ideia de
tocar clássicos da música brasileira nesses estilos.
Além dos três discos lançados com releituras, a Orquestra lançou em 2015 o álbum OBMJ Ataca, seu
primeiro trabalho totalmente autoral. Seu tema é o
gênero sci fi, cujo título é uma alusão ao filme “Mars
Attaca” (Marte Ataca) de Tim Burton. No palco, músicas e projeções em vídeo se combinam dentro
desse universo.
Integrantes: Fabio Luchs (bateria), Fernando Bastos
(sax tenor e flauta), Igor Thomaz (sax barítono e
alto), Lulu Camargo (teclados), Marcelo Cotarelli
(trompete e flugel), Pipeta (trompete e flugel), Rafael
Toloi (baixo), Ruben Marley (trombone), Sérgio
Soffiatti (guitarras e vocais).
7
24/07
MUNTCHAKO
(DF)
SALÃO PRINCIPAL
17H
Aeromoças e Tenistas Russas é um projeto de música instrumental liberto de rótulos e formatações.
Constrói sua autoralidade na livre experimentação
estética, com base na mistura consciente de elementos rítmicos, timbrísticos, harmônicos e melódicos. Em oito anos de carreira o grupo de São
Carlos/SP consolidou-se no cenário da música independente brasileira, através da intensa produção de
conteúdo com 3 discos lançados, além da realização de 350 shows em 20 estados brasileiros, além
de apresentações na Argentina e Uruguai.
Integrantes: Juliano Parreira (contra-baixo), Gustavo
Palma (sintetizador/samples), Eduardo Porto (bateria) e Gustavo Koshikumo (guitarra).
8
JOVEM
PALEROSI
(SP)
Afrouxem os cintos, vamos voar!
Integrantes: André Ramos (saxofone), Hugo Prazeres (percurssão), Juliano Pires (tuba), Leonardo
Campos (trombone), André Fioroti (percurssão),
Daniel Paiva (trompete), Lula Mattos (eufônio/percurssão), Marcelo Azevedo (surdo), Pedro Araujo
(percurssão), Tiago Rodrigues (trompete) e Vicente
Quintella (trompete).
19H
18H
JARDIM
Jedson Nobre.
Formada em fevereiro de 2008, a partir de encontros em diversos blocos de carnaval de rua do Rio
de Janeiro, a Orquestra Voadora alçou os primeiros
vôos pelas ruas da cidade apropriando-se do espaço público e dando início a uma renovação do conceito de “fanfarras” no Brasil. Com a ideia de aproximar o tradicional formato das bandas de sopro e
percussão a um repertório moderno e eclético, a
brassband carioca surpreendeu ao apresentar inspiradas releituras de clássicos da música brasileira
e mundial e fazendo de suas performances verdadeiras catarses sensoriais. Das ruas, a Orquestra foi
para os palcos nacionais e internacionais em elogiadas apresentações.
O grupo Pedra Branca atua desde 2001 com sonoridades e pesquisas que integram a música étnica
tradicional com a brasileira, junto a vertentes da música urbana, cosmopolita e contemporânea como
jazz, trip hop, dub, global beats, downtempo executados com identidade própria. Nessa apresentação
tocarão músicas do último álbum DNA (2014) e dos
anteriores Radio Global (2011), Organismo Eletrônico (2009) e Feijoada Polifônica (2006), além de
músicas inéditas. Ao vivo trabalham com o conceito
de fusão de banda com o eletrônico programado e
executado como arranjo das composições.
Integrantes: Luciano Sallun, Aquiles Ghirelli, Daniel
Alexandre de Medeiros, Ricardo Mingardi Coelho,
Ruy Felipe Rascassi, Ana Eliza Torres Colomar.
ORQUESTRA
VOADORA (RJ)
Integrantes: Samuel Mota (guitarra/synths/programações), Rodrigo Barata (bateria/samplers)
e Macaxeira Acioli (percussão/samplers).
AEROMOÇAS
E TENISTAS
RUSSAS (SP)
Cinemacaco.
Craca, alter-ego sci-fi trash do produtor musical
Felipe Julián, incorpora essa figura de “homemcrustáceogaiato”, sem nação, imigrante e desarraigado,
recolhendo em sua tralha componentes étnicos do
mundo todo para temperar seu ensopado, feitiçaria,
cujo objetivo maior reside em fazer humanos dançar.
SALÃO PRINCIPAL
Divulgação.
Divulgação.
Fran Rockita.
SUBSOLO
Muntchako, banda mezzo instrumental destaque
da cena brasiliense, vem de três vivências musicais completamente distintas e encontraram na
linguagem instrumental seu ponto comum. Ritmos
universais mesclados a batidas eletrônicas, guitarradas, sintetizadores e o bom humor dos instrumentistas experientes, fazem do Muntchako uma
música instrumental rica, extrovertida e acessível.
É som pra toda hora, se apropriando do melhor do
gênero instrumental: a sua universalidade. Sem cerimônia, o Muntchako treme na periferia de Belém,
mama no forró paraibano, swinga no ska jamaicano, rebola na latinidade, faz cara de mau no rock,
sensualiza no tango, sobe o morro do baile funk e
afunda o pé na discoteca.
18H
18H
19H
CRACA
(SP)
SUBSOLO
Patricktor4 é um dos principais DJs e produtores
brasileiros da atualidade. Baiano de nascimento, ele
passou boa parte da vida girando pelo norte e nordeste brasileiro onde viu, ouviu e absorveu todas as
influências da música popular produzida e consumida nestes lugares. Como DJ e radialista Patricktor4
desconstrói a pluralidade étnica que forma a musicalidade do Brasil, reconectando a seus equivalentes
pelo mundo, que se utilizam dos mesmos elementos
para formar outras tendências. Assim do baião nordestino ao balkan beats do leste europeu, do funk
carioca ao kuduro africano, do tecnobrega paraense
à latina cumbia digital, da guitarrada amazônica ao
zouk caribenho, do afoxé baiano ao afrobeat da Nigéria, o resultado de todas estas combinações está
em sua performance cheia de batidas tropicais; divertida, surpreendente e altamente dançante.
Ferreira Maia.
SALÃO PRINCIPAL
Jedson Nobre.
JARDIM
16H E 19H
DJ
PATRICKTOR4
(BA)
PEDRA
BRANCA
(SP)
Jovem Palerosi, músico e produtor musical, integrante da banda Meneio, colabora frequentemente
com vários artistas da cena instrumental, eletrônica
e experimental, além de possuir ampla experiência em diversos projetos musicais e audiovisuais.
Em 2014 lançou seu primeiro álbum solo intitulado
Mouseen pelo selo japonês Bump Foot e passou a
se apresentar no formato live p.a, remixando suas
produções em tempo real através de loops e sintetizadores. Atualmente prepara novo álbum, além de
singles para coletâneas e remixes.
20H30: CAMERATA LATINO AMERICANA E VISUALFARM
22/07
PATROCÍNIO
OFICINAS DE CONSTRUÇÃO DE INSTRUMENTOS
MUSICAIS ALTERNATIVOS COM SUCATA
MINISTRADA POR LOOP B.
Desde os anos 70, o músico e compositor
LOOP B trabalha na fronteira onde a música
contemporânea se encontra com o experimentalismo pop. Suas composições são
calcadas em dois pilares: a música digital e
a percussão em objetos não convencionais.
Um dos pioneiros da música eletrônica no
Brasil, com vários CDs lançados, seu trabalho inclui composições próprias para discos e
shows solo, performances, criação de trilhas
sonoras para dança, teatro e cinema, produção de música eletrônica para cantores da
MPB independente e remixes. Ministra oficinas de produção e criação de música eletrônica. Como percussionista, sua pesquisa se
concentra no uso de objetos, nos timbres e
formas de tocá-los, seja um tanque de combustível, uma máquina de lavar ou uma espada de brinquedo.
No festival As 4 Estações, LOOP B conduzirá
uma oficina de construção de instrumentos
musicais com sucata, oferecida para crianças
das instituições Centro Cultural Ocupação
São João, Instituto Alana e Portal Aprendiz.
A Syngenta é uma empresa líder no segmento agrícola, que trabalha pela segurança alimentar mundial, permitindo que milhões de
agricultores façam melhor uso dos recursos
disponíveis. Por meio da ciência e de soluções de cultivo inovadoras, seus 28 mil funcionários em mais de 90 países estão trabalhando para transformar a maneira como os
cultivos são desenvolvidos.
Desta forma, é com grande entusiasmo que
a empresa abraçou o festival As 4 Estações,
que além da rara qualidade artística, destaca a relação do homem com a Natureza,
tema caro à companhia que objetiva recuperar terras à beira da degradação, promover a biodiversidade e revitalizar as comunidades rurais.
O Plano de Agricultura Sustentável
A principal contribuição da empresa para a superação dos desafios da segurança alimentar se dá por meio do seu Plano de Agricultura Sustentável,
The Good Growth Plan, que é parte integrante da estratégia da empresa.
Ele compreende seis ambiciosos compromissos para apoiar a sustentabilidade da agricultura e o desenvolvimento das comunidades rurais. Foram
definidas metas globais quantificáveis e mensuráveis, que são auditadas
anualmente. A Syngenta trabalha em parceria com outros atores – agricultores, instituições
acadêmicas, ONGs, governos e outras organizações – para termos todas as metas cumpridas
até 2020. São esses os compromissos:
Tornar as culturas mais eficientes
Compromisso: Aumentar a produtividade média das culturas mais imMake crops
portantes
do mundo em 20% sem usar mais
more efficient
terra, água ou insumos.
Recuperar mais terras cultiváveis
Compromisso: Melhorar a fertilidade de 10 milhões de hectares de
Rescue
more farmland
terras
cultiváveis à beira da degradação.
Help biodiversity
flourish
Promover a biodiversidade
Compromisso: Aumentar a biodiversidade em 5 milhões de hectares de terras cultivadas.
Capacitar pequenos agricultores
Compromisso: Chegar a 20 milhões
de pequenos agricultores e permiEmpower
tir-lhes
smallholdersaumentar a produtividade em 50%.
Promover a segurança das pessoas
Compromisso: Capacitar 20 milhões de trabalhadores agrícolas
Help people
em
do trabalho, especialmente
staysegurança
safe
em países em desenvolvimento.
Cuidar de cada trabalhador
Compromisso: Promover esforços em busca de condições jusLook after
tasevery
de
workertrabalho por toda a nossa rede de
cadeia de suprimentos.
Fotos: Acervo Loop B.
IDEALIZAÇÃO E COORDENAÇÃO GERAL
DIREÇÃO DE PRODUÇÃO
CURADORIA MUSICAL
A Tudo Cultural é uma consultoria em investimentos culturais, sociais e esportivos, cuja
especialidade é orientar as empresas na
utilização das leis de incentivo fiscal, desenvolvimento de políticas e diretrizes de investimentos, bem como elaboração e gestão de
projetos culturais e socioeducacionais, em
uma proposta que considera a razão de ser
da companhia, aproximando a marca do seu
público de interesse.
Frida Projetos Culturais é uma empresa especializada na elaboração, desenvolvimento
e gestão de projetos culturais, sociais e educacionais. Se destaca por desenvolver iniciativas socioculturais que integrem diversas
linguagens artísticas. Tem um vasto currículo
na produção de projetos no segmento das artes visuais, assim como projetos educativos
que dialoguem com os múltiplos territórios do
fazer cultural. Já realizou projetos no Centro
Cultural São Paulo, CAIXA Cultural, MuBE, Instituto Cervantes de São Paulo, Sesc, Funarte,
Oficinas Culturais, entre outros.
Ricardo Rodrigues e Maithe Bertolini assumem a curadoria musical do festival.
AGRADECIMENTOS
Raony Araújo e Natalia Vasconcelos da
Syngenta, Joel Borges, Karina Saccomanno,
Katia Lima e toda equipe da Casa das
Caldeiras, Alexis Anastasiou e toda equipe
da Visualfarm, Mariane Goldberg, Ana
Silvia Forgiarini e Angélica Bezerra da Frida
Projetos Culturais, Marcelo Silva, Simone
Menezes e todos integrantes da Camerata
Latino Americana, Ricardo Rodrigues, Maithe
Bertolini, Raquel Bellani, Dirce Elizabeth
Schuler, Neide Pereira Camargo, Fabiana
Batistela e toda equipe da Inker Agência
Cultural, Moacyr Borges de Camargo, Edu
Silva e Gerusa Pozzo da Erê Produções,
Jurandir Luiz Bellani, Janaína Bernardes,
Demetrio Portugal, Claudia Rodrigues e
equipe da Perfil Lighting Design, Carmela
10
Camargo e Evandro “Chicabon”, Romeu e
toda a equipe da Muzik Sonorização, Juliana
Sanches, Amanda Bellani Leal, Felipe
Takashi Ravagnani, Gustavo Kondo, Sophia
Bellani Di Mauro, Adonias Souza Junior
do Estúdio Arsis, Felipe e Melissa da LDE
Geradores, Ricardo Durão Di Mauro, Loop B,
Mariano Camara e Guilherme Donnabella da
Creatif Eventos, Alessandro Fadini e equipe
da Fisheye Image Solution, Débora Ludwig
da Zwei Arts, equipe da Faqui Segurança
e a todos os músicos e suas equipes por
acreditarem nesse projeto e nos ajudarem
a construir esse incrível festival, nosso mais
sincero obrigada a todos vocês!
Thais Bellani e Renata Camargo da Tudo Cultural.
Sua atuação está focada na criação de conexões entre empresas, proponentes, órgãos
públicos e, sobretudo, pessoas, trazendo soluções customizadas. Desta forma, promove
e amplia o acesso as manifestações culturais,
ações socioeducativas e projetos de incentivo ao esporte, ciente do poder transformador
que estas ações têm sobre a sociedade.
www.tudocultural.com.br
www.frida.net.br
Ricardo é radialista e produtor cultural graduado no curso de Imagem e Som pela Universidade Federal de São Carlos. É diretor geral
do Festival Contato desde 2007, sócio-proprietário e curador do Espaço GIG em São
Carlos, gestor e produtor da agência Let’s
Gig - Booking & Music Services. Foi Diretor
da Rádio UFSCar de 2007 à 2014 e Vice-Presidente da Associação das Rádios Públicas
do Brasil - ARPUB (2013/14). Como curador,
atuou em diversos projetos e mais recentemente no festival Dia da Música e no Edital
PROAC de gravação de disco de canção.
Neste momento está participando da realização da décima edição do Festival Contato e
na gestão de dois projetos do Espaço Cultural
GIG, contemplados nos Editais de Programação Continuada de Música do MinC-Funarte e
Territórios das Artes da Secretaria de Estado
da Cultura.
Maithe é produtora cultural e há dez anos atua
em projetos e ações com importantes características em comum: coletividade, colaboratividade, compartilhamento do conhecimento,
formação, inovação e cultura independente.
Especialista em Artes Visuais pela Unicamp,
assina a direção de produção e curadoria em
Novas Mídias do Festival Contato, além de
também ser sócia-proprietária do GIG - São
Carlos, espaço cultural que fomenta de maneira significativa a cena artística do interior
de São Paulo.
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Patrocínio
Idealização
e Coordenação
Direção de Produção
Sonorização
Parceiros Estratégicos
Iluminação
Segurança
Radio Oficial
Realização
Foto e Vídeo
Assessoria
de Imprensa