Documentos previsionais 2012
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Documentos previsionais 2012
MUNICÍPIO DAS CALDAS DA RAINHA RELATÓRIO DO ORÇAMENTO E EVOLUÇÃO ESTATISTICA DAS GRANDES OPÇÕES DO PLANO 2012 ORÇAMENTO E GRANDES OPÇÕES DO PLANO DE 2012 APRESENTAÇÃO O Orçamento e Grandes Opções do Plano, para o ano de 2012, enquanto instrumento de execução das opções politicas do executivo, enquadra toda a estratégia de desenvolvimento preconizada para o concelho, assentando nos princípios da especificação e do equilíbrio, face ao actual contexto económico e financeiro. O Município das Caldas da Rainha mais uma vez continua a ser dos municípios que mais investimento faz proporcionalmente, no pais As despesas de capital previstas para 2012 são superiores 48,5% do orçamento total do município. Neste sentido, pretende-se dar continuidade a uma politica de desenvolvimento, norteada pelo principio do rigor, apesar de numa conjuntura de retracção orçamental nacional. O Orçamento e Grandes Opções do Plano estão dotados das rubricas necessárias para fazer face à realização de todos os objectivos, programas e .projectos. Com uma dotação precisa e realista, os presentes documentos tratam de dar continuidade a uma politica de desenvolvimento integrada e sustentada que nos comprometemos seguir, e que tem pautado a nossa linha de acção. O PRESIDENTE DA CÂMARA DR. FERNANDO JOSÉ DA COSTA _______________________ Página 1 ORÇAMENTO PRINCÍPIOS LEGAIS DO ORÇAMENTO Os documentos previsionais, para o exercício de 2012, estão elaborados de acordo com as regras e princípios estabelecidos no Decreto – Lei nº 54-A/99, de 2 de Fevereiro, que aprovou o Plano Oficial de Contabilidade das Autarquias Locais ( POCAL ) . Os documentos previsionais são constituídos pelo Orçamento e as Grandes Opções do Plano: O Orçamento, contem todas as receitas e despesas municipais para o ano de 2012, e foi elaborado de acordo com todas as regras e princípios enumerados no POCAL . A previsão das receitas e das despesas foi efectuada de acordo com as regras previsionais constantes do citado Decreto-Lei nº 54-A/99, de 2 de Fevereiro, alterado pelo Decreto-Lei 84-A/2002, de 5 de Abril. A classificação económica das receitas e das despesas está de acordo com o Decreto-Lei nº 26/2002, de 14 de Fevereiro, com as devidas alterações e adaptações. O orçamento da despesa obedeceu á classificação orgânica vigente no município. _______________________ Página 2 ORÇAMENTO DA RECEITA Receitas Municipais De acordo com o Decreto – Lei nº 2/2007 de 15 de Janeiro constituem receitas do Município: - O produto da cobrança de impostos municipais a cuja receita têm direito, designadamente o imposto municipal sobre imóveis ( IMI ), o imposto municipal sobre as transmissões onerosas de imóveis (IMT) e o imposto único de circulação ( IUC ); - O produto da cobrança de derramas; - O produto da cobrança de taxas e preços resultantes da concessão de licenças e da prestação de serviços pelo município; - O produto da participação nos recursos públicos Fundo de Equilíbrio Financeiro (FEF) Fundo Social Municipal (FSM) Participação Fixa no IRS ; - O produto da cobrança de encargos de mais valias destinadas por lei ao Município; - O produto de multas e coimas fixadas por lei, regulamento ou postura que caibam ao Município; - O rendimento de bens próprios, móveis ou imóveis, por eles administrados, dados em concessão ou cedidos para exploração; - A participação nos lucros de sociedades e nos resultados de outras entidades em que o Município tome parte; - O produto de heranças, legados, doações e outras liberalidades a favor do Município; _______________________ Página 3 - O produto da alienação de bens próprios, móveis ou imóveis; - O produto de empréstimos, incluindo os resultantes da emissão de obrigações municipais, - Outras receitas estabelecidas por lei ou regulamento a favor do Município. Regras previsionais Os critérios para a elaboração do orçamento da receita assentam em pressupostos análogos aos seguidos nos anos anteriores, na vigência do POCAL, obedecendo aos critérios estabelecidos no Decreto-Lei nº 84-A/2002: 1. Impostos, taxas e tarifas Genericamente, a receita foi calculada da seguinte forma: Apurada a receita arrecadada até ao termo do 3º trimestre do ano económico corrente (2011), foi calculada a metade das cobranças dos últimos 24 meses no que se refere a Impostos Directos, Impostos Indirectos e Taxas Multas e Outras Penalidades e Tarifas, sendo, obrigatoriamente, esses os valores a inscrever no orçamento para 2012, naquelas rubricas; Artigo único da Dec- Lei 84-A/2002 de 5 de Abril “ As importâncias relativas aos impostos, taxas e tarifas a inscrever no orçamento não podem ser superiores a metade das cobranças efectuadas nos últimos 24 meses que precedem o mês da sua elaboração, excepto no que respeita a receitas novas ou a actualizações dos impostos, bem como dos regulamentos das taxas e tarifas que já tenham sido objecto de deliberação, devendo, então, juntar ao orçamento os estudos ou análises técnicas elaborados para determinação.” _______________________ Página 4 2. Participação nos impostos do Estado Relativamente ás verbas a inscrever a título de participação nos impostos do estado, tivemos presente além do cumprimento das disposições legais aplicáveis a prudência de inscrever os montantes que presumivelmente o Município irá de facto receber em 2012. Assim as verbas distribuem-se da seguinte forma. ● Fundo de Equilíbrio Financeiro (FEF)…….. 4.732.893 Euros; ● Fundo Social Municipal (FSM)…………………730.164 Euros; ● Participação Fixa no IRS …………………….1.012.646 Euros. 3. Prestação de serviços e restantes rubricas de receita corrente O critério de calculo foi idêntico ao de Impostos, taxas e tarifas acrescendo-se na rubrica de Transportes Escolares as dividas constituídas pelos municípios a titulo de transportes de alunos antes de Outubro de 2009 e ainda não cobradas até ao momento da elaboração do presente orçamento; 4. Transferências Os montantes dos valores incluídos nas transferências de fundos comunitários e Estado tiveram como pressupostos a efectiva atribuição e cronograma financeiro do ano . Artigo único da Dec- Lei 84-A/2002 de 5 de Abril “As importâncias relativas às transferências correntes e de capital só podem ser consideradas no orçamento desde que estejam em conformidade com a efectiva atribuição ou aprovação pela entidade competente…….” 5. As rubricas cuja receita que se julga apresentarem uma eventual cobrança de valor reduzido, e que não foi possível estimar de forma fundamentada; foram dotadas com 5 Euros, tendo em vista a mera possibilidade de virem a ocorrer. _______________________ Página 5 Análise das receitas previsionais ORÇAMENTO DA RECEITA O orçamento da receita para o ano de 2012 regista o valor de 37.838.239 euros. Evolução do orçamento da receita 21.000.000 20.500.000 20.000.000 19.500.000 2011 2012 19.000.000 18.500.000 18.000.000 17.500.000 17.000.000 Receita corrente Receita capital Receitas correntes O orçamento da receita corrente para o ano de 2012 regista o valor de 19.618.123 euros. Na previsão da receita corrente para o ano de 2012 verificamos que o valor previsto decresceu cerca de 825.000 de euros relativamente às receitas correntes previstas do ano anterior, o que representa num decréscimo de receita prevista de cerca de 4%. _______________________ Página 6 Evolução das receitas correntes 12.000.000 10.000.000 8.000.000 6.000.000 4.000.000 2011 2012 Im po Ta s xa Imp tos o s d Re ,mu sto ire nd lta s in cto s im s e di r en e Tr to pen cto Ve ans s d alid s a n d fer e p ên ro des a pr b e ci a ie n s O s co ... ut e ra r s pre re n re s ce t.se tes ta s rviç co o rre s nt es 2.000.000 0 Nem todos os capítulos que compõem o orçamento da receita corrente tiveram o mesmo comportamento na sua evolução: Registam acréscimo na previsão de receitas correntes: - Impostos directos Houve um acréscimo de mais de 300.000 euros de previsão para 2012 quando comparado com o ano anteriormente, o que percentualmente representa um aumento de 3,4 % . _______________________ Página 7 - Rendimentos de propriedade O valor orçado para 2012 é superior ao ano anterior em cerca de 40.000 euros - Venda de bens e serviços correntes Apresenta um valor orçado para 2012 que é superior ao ano anterior na ordem 27.000 euros. Registamos um decréscimo na previsão de receitas correntes - Impostos indirectos Regista-se um decréscimo previsional relativamente ao ano anterior neste capitulo de cerca de 765.000 euros, o que percentualmente representa cerca de 60 % e assim a maior quebra na previsão de receita . - Transferências correntes O valor inscrito neste capítulo para 2012 é inferior ao do ano anterior em cerca de 410.000 euros, percentualmente regista-se uma quebra relativamente ao ano anterior de cerca de 6 % . - Taxas, multas e outras penalidades O valor orçado para 2012 é inferior ao ano do anterior em cerca de 30.000 euros. Receitas de capital O orçamento da receita de capital para o ano de 2012 regista um valor de 18.220.116 euros. Na previsão da receita capital para o ano de 2012 verificamos que o valor previsto decresceu cerca de 250.000 de euros relativamente às receitas capital previstas do ano anterior, o que representa num decréscimo de receita prevista de cerca de 7 %. _______________________ Página 8 Evolução das receitas de capital 12.000.000 10.000.000 8.000.000 2011 6.000.000 2012 4.000.000 2.000.000 Activos financeiros Transferências de capital Venda de bens de investimento 0 Nem todos os capítulos que compõem o orçamento da receita capital tiveram o mesmo comportamento na sua evolução: Acréscimo na previsão de receitas capital - Transferências de capital Regista-se um acréscimo previsional neste capitulo de cerca de 670.000 euros, graças à rubrica dos Fundos comunitários. Decréscimo na previsão de receitas capital - Venda de bens de investimento O valor inscrito neste capítulo para 2012 é inferior ao do ano anterior em cerca de 1.000.000 euros. _______________________ Página 9 Receitas previsionais globais Genericamente verificamos que as receitas do município têm vindo a descer no período em análise. Evolução receita 2008/2012 Em Euros CAPÍTULO 2008 Impostos directos Impostos indirectos Taxas multas e outras penalidades Rendimentos de propriedade Transferências correntes Vendas bens e prest. serviços cor. Outras receitas correntes Venda de bens de investimento Transferências de capital Activos financeiros TOTAL 2009 2010 2011 2012 11.037.259 11.235.261 9.931.177 9.211.713 9.525.269 571.424 779.619 1.360.597 1.264.193 499.906 572.763 599.360 562.166 575.023 545.323 483.980 872.922 1.475.303 1.288.841 1.329.329 7.331.206 7.245.578 6.506.144 6.785.326 6.374.563 1.030.048 1.160.116 1.297.336 1.299.024 1.326.746 370.161 42.704 20.683 18.258 16.987 12.240.090 16.490.090 16.245.100 10.000.100 9.000.110 5.015.218 9.307.183 7.661.979 8.466.181 9.136.952 0 5 5 2.277 83.054 38.652.149 47.732.838 45.060.490 38.910.936 37.838.239 _______________________ Página 10 Analisando as receitas globais do município em 2012 verificamos que existem quatro grandes grupos de receita que representam cerca de 90% do orçamento da receita: - Impostos directos - Transferências de capital - Venda de bens de investimento - Transferências correntes Receitas globais 2012 Activos financeiros Impostos directos Transferências de capital Taxas multas e outras penalidades Impostos indirectos Rendimentos de propriedade Venda de bens de investimento Outras receitas correntes Vendas bens e prest. serviços cor. _______________________ Página 11 Transferências correntes ORÇAMENTO DA DESPESA Regras previsionais Os critérios para a elaboração do orçamento da despesa assentam em pressupostos análogos aos seguidos nos anos anteriores, na vigência do POCAL, obedecendo aos critérios estabelecidos no Decreto-Lei nº 84-A/2002: Análise das despesas previsionais Orçamento da despesa O orçamento da despesa para o ano de 2012 regista o valor de 37.838.239 euros. Evolução do orçamento da despesa 21.000.000 20.500.000 20.000.000 19.500.000 2011 19.000.000 2012 18.500.000 18.000.000 17.500.000 17.000.000 Despesa corrente Despesa capital _______________________ Página 12 DESPESA CORRENTE Prevê-se para o ano de 2012 uma redução de cerca de 985.000 Euros nas despesas correntes relativamente ao orçamento de 2011. Evolução das despesas correntes 12.000.000 10.000.000 8.000.000 6.000.000 4.000.000 2.000.000 0 bs i s nt e es as Su co s ci a sp de ra s O ut _______________________ Página 13 co rre di os es rre nt go s en ca r Tr an ou e ro s Ju de iç ão Aq ui s sf er ên ns be as es es p D tro s e co m se pe rv ss o al iço s 2011 2012 DESPESA DE CAPITAL Prevê-se para o ano de 2012 uma redução mínima nas despesas capital relativamente ao orçamento de 2011. Evolução das despesas capital 18.000.000 16.000.000 14.000.000 12.000.000 10.000.000 8.000.000 6.000.000 4.000.000 2.000.000 0 _______________________ Página 14 Passivos financeiros Activos financeiros Transferências de capital Aquisição de bens de capital 2011 2012 Despesas por unidade orgânica No orçamento da despesa foi utilizada a classificação orgânica para melhor percepção das diversas áreas actividade municipal: 0101 - Assembleia municipal 0102 - Câmara municipal 0103 - Operações financeiras 0104 - Classes inactivas 0201 - Serviços administrativos 0202 - Educação 0203 - Cultura 0204 - Desporto e tempos livres 0205 - Acção social 0206 - Turismo 0207 - Desenvolvimento económico e abastecimento público 0208 - Juventude, comunicação, novas tecnologias e modernização administrativa 0301 - Serviços gerais 0302 - Habitação e urbanização 0303 - Saneamento e salubridade 0304 - Transportes e comunicações 0305 - Rede viária e sinalização 0306 - Saúde Da análise das despesas gerais do presente orçamento (Despesa corrente e de capital) verifica-se mais uma vez que as unidades orgânicas que absorvem maior previsão de despesa em 2012 são a Habitação e urbanização e a Educação, que representam cerca de 40% do orçamento municipal. _______________________ Página 15 Despesas por unidade orgânica 12.000.000 10.000.000 8.000.000 6.000.000 4.000.000 Saúde Rede Viária e Sinalização Transportes e comunicações Saneamento e salubridade Habitação e urbanização Serviços gerais Juv., comum., novas tecnol.M. Admn. Desenv.económico e abast. Publico Turismo Acção social Cultura Desporto e tampos livres Educação Serviços administrativos Classes inactivas 2011 Câmara municipal Assembleia municipal 0 Operações financeiras 2.000.000 2012 Despesas previsionais globais Capítulos Despesas com pessoal Aquisição de bens e serviços Juros e outros encargos Transferências correntes Subsidios Outras despesas correntes Aquisição de bens de capital Transferências de capital Activos financeiros Passivos financeiros Total Em Euros 2008 2009 2010 2011 2012 5.670.590 6.279.996 6.351.425 6.181.318 6.116.430 12.289.849 11.101.849 11.154.740 11.187.995 10.256.100 214.312 277.553 62.731 124.234 131.904 2.469.070 2.674.330 2.801.105 2.446.560 2.222.760 40.632 5.577 54.565 27.232 10.805 683.700 691.400 615.600 471.850 716.850 14.077.062 22.563.500 19.472.780 14.955.500 15.713.796 2.563.750 2.873.850 3.788.355 2.478.850 1.647.000 0 6.000 13.000 13.000 643.184 1.264.783 753.189 1.024.397 1.009.594 38.652.149 47.732.838 45.060.490 38.910.936 37.838.239 _______________________ Página 16 Analisando as despesas globais do município em 2012 verificamos que existem três grandes grupos de despesa: - Aquisição de bens de capital Estão aqui agrupados todo o tipo de investimento do município. - Aquisição de bens e serviços Reúne as despesas com a aquisição de bens e serviços indispensáveis ao funcionamento dos diferenciados serviços do município. - Despesas com o pessoal Consta neste grupo todo o conjunto de despesas com os funcionários da autarquia. Despesas globais 2012 Activos financeiros Passivos financeiros Despesas com pessoal Transferências de capital Aquisição de bens de capital Aquisição de bens e serviços Juros e outros encargos Transferências correntes Outras despesas correntes _______________________ Página 17 Subsidios GRANDES OPÇÕES DO PLANO As Grandes Opções do Plano definem as linhas de desenvolvimento estratégico da autarquia e incluem, designadamente, o plano plurianual de investimentos ( PPI ) que prevê o investimento a realizar em 2012 e as actividades mais relevantes (AMR ) que definem as actividades que não sendo de investimento são de relevância na gestão autárquica . Análise das grandes opções do plano 01 – Educação 001 - Ensino pré – escolar 002 - Ensino básico 004 - Ensino superior 005 – Outros Evolução das despesas previstas 3.000.000 2.500.000 2.000.000 2011 1.500.000 2012 1.000.000 500.000 O ut ro s En si no Pr ées co la r En si no B ás ic En o si no Su pe rio r 0 _______________________ Página 18 Para o ano de 2012 este sector, ao nível de investimentos, continua com uma verba reduzida como consequência dos grandes encargos ocorridos no passado recente e das restrições orçamentais. A opção é assim a de aproveitar a conjuntura para a elaboração de projectos de requalificação de equipamentos escolares e para melhorar os serviços prestados procurando diminuir os custos. Deste modo, continuaremos a privilegiar a colocação e a gestão de recursos humanos adequados no ensino pré-escolar e a desenvolver a componente de apoio à família (prolongamento de horário e refeições). Perspectiva-se o aumento da oferta de rede quer na actividade lectiva quer em Jardins de Infância com a C.A.F. No 1º ciclo privilegiaremos o fornecimento de mais de 300.000 refeições por ano, a promoção das Actividades de Enriquecimento Curricular abrangendo mais de 95% dos alunos e a oferta da Fruta Escolar. Destacamos a colaboração dada a projectos de inclusão de crianças com necessidades educativas especiais e a promoção de protocolos de parceria com estruturas federativas na área do Desporto Escolar em modalidades como o Ténis de Mesa, Rugby, Ténis de Campo, etc. Continuaremos a colaborar com as Escolas Integradas em outros níveis de ensino, de modo a criar o ambiente educativo adequado ao sucesso escolar, dando continuidade aos excelentes resultados que têm sido obtidos nos exames nacionais. A prestação de serviço de transportes escolares continuará a ser uma das rubricas do orçamento da educação. Sem prejuízo das responsabilidades financeiras que nos são acometidas no 2º/3º ciclo e secundário e que se reduzem com a melhor oferta de transportes públicos, continuamos a proporcionar a oferta de transporte escolar (com a colaboração das Juntas de Freguesia) às crianças do 1º. Ciclo e Pré-escolar. _______________________ Página 19 Cabe aqui salientar a relevância da parceria com as Juntas de Freguesia consagrada nas delegações de competências nas Reparações de Escolas, Limpeza, Actividades Educativas, Refeições, Transportes, Parques Infantis e Espaços Verdes Escolares. Serão elaborados projectos e efectuadas candidaturas a fundos comunitários de modo a construir novos espaços educativos e requalificar outros de forma a proporcionarmos paulatinamente a todas as escolas do Concelho as condições que hoje oferecemos nos Centros Escolares. EVOLUÇÃO 8.000.000 7.000.000 Ensino Pré-escolar 6.000.000 Ensino Básico 5.000.000 Ensino Superior 4.000.000 Outros 3.000.000 2.000.000 1.000.000 0 2008 2009 2010 2011 2012 _______________________ Página 20 02 – Cultura, desporto e tempos livres 001 - Cultura 002 - Desporto e tempos livres Evolução das despesas previstas 2.000.000 1.800.000 1.600.000 1.400.000 1.200.000 2011 1.000.000 2012 800.000 600.000 400.000 200.000 0 Cultura Desporto e Tempos Livres Na área da cultura pretendemos continuar a desenvolver e ampliar as nossas infra-estruturas museológicas, assim como a aquisição de espólios artísticos. Para além disso é intenção do executivo levar a cabo a construção do parque de esculturas e lazer e o arquivo municipal. Merece também especial relevo o apoio ao teatro através da inscrição a titulo de transferência para a construção do Teatro da Rainha. _______________________ Página 21 Também na cultura realçamos a actividade do Centro de Artes que prossegue o seu objectivo de apoiar o desenvolvimento das artes e da cultura no município, levando a cabo uma série de iniciativas que pretendem dar corpo a essa missão. Assim, teremos no decorrer de todo o ano, as comemorações do centenário do nascimento de António Duarte, com um programa de exposições, conferências e o lançamento de uma nova publicação do seu museu. Também a Festa da Cerâmica ocupará um lugar de destaque, continuando uma actividade que conta com exposições, oficinas, mercados e espectáculos. Já o Simppetra também ocorrerá neste verão, sendo esta a 14ª edição daquele que é um dos certames do género mais importantes da Europa e que contará uma vez mais com a presença de escultores de várias nacionalidades. No entanto o investimento mais avultado é a criação da Casa - Museu tornarse-á numa importante mais-valia na constituição de um centro de escultura combinando um acervo museológico único com um dos mais importantes centros de produção a operar em Portugal, potenciador de sinergias locais, regionais e até nacionais. Este projecto disporá de um conjunto de espaços expositivos diferenciados, concebidos com o objectivo de assegurar uma grande flexibilidade de uso. Vocacionado essencialmente para a exposição de esculturas de pequeno formato, desenhos e fotografia, poderá incluir no acervo obras de maiores dimensões, para o que incluirá uma zona de duplo pé-direito com acesso próprio. Na área do desporto, apesar dos constrangimentos orçamentais pretendemos dar continuidade às parcerias que têm sido estabelecidas com as Federações e Clubes Desportivos do Concelho que têm contribuído cada vez mais para afirmação das Caldas da Rainha no panorama desportivo nacional e proporcionando o aumento de modalidades, equipas desportivas federadas e do número de praticantes vindo ao encontro do lema “Caldas da Rainha, um Concelho para todos os Desportos”. _______________________ Página 22 Para além disso embora exista uma retracção de novos investimentos destacamos a nossa intenção de efectuar beneficiações no Pavilhão da Mata e requalificar a Pista de Atletismo. EVOLUÇÃO 6.000.000 5.000.000 Cultura 4.000.000 3.000.000 Desporto e Tempos Livres 2.000.000 1.000.000 0 2008 2009 2010 2011 2012 _______________________ Página 23 03 - Acção social 001 – Apoia á infância 002 – Outros apoios de âmbito social Evolução das despesas previstas 1.400.000 1.200.000 1.000.000 800.000 2011 600.000 2012 400.000 200.000 0 Apoio Infância Outros Apoios âmbito social É da responsabilidade do Município a Acção Social Escolar ( ASE ) aos alunos do 1º ciclo do Ensino Básico. assim sendo, de acordo com as condições de aplicação das medidas de Acção Social que determinam a atribuição dos auxílios económicos, os subsídios são atribuídos de acordo com os escalões das prestações familiares. O Município no âmbito do Cartão Municipal do Idoso assume o pagamento de 50% do valor da factura de água, no caso de idosos carenciados. O Município atribui anualmente uma ajuda financeira aos estudantes carenciados residentes no Concelho que frequentem o Ensino Superior, fora do Concelho de Caldas Bolsas de Estudo _______________________ Página 24 O Clube Sénior é uma resposta social com vista a promover o convívio entre os idosos, quebrando o seu isolamento, foi implementado pelo Município e as duas Juntas de Freguesia Urbanas. Atento às graves situações de carência dos seus munícipes, foi criado um Fundo de Emergência Social, vocacionado para o auxílio a famílias em contexto de dificuldades financeiras conjunturais. Este Fundo reveste um carácter de reforço financeiro para ampliação das capacidades de apoio às populações por parte das entidades parceiras que integram a rede social Municipal. EVOLUÇÃO 1.600.000 1.400.000 1.200.000 Apoio Infância 1.000.000 Outros Apoios âmbito social 800.000 600.000 400.000 200.000 0 2008 2009 2010 2011 2012 _______________________ Página 25 04 – Saúde 001 – Apoio á saúde Evolução das despesas previstas 120.000 100.000 80.000 2011 60.000 2012 40.000 20.000 0 Apoio à saúde Para além das previsões de aquisição de equipamento e apoios a organismos que desenvolvem acções nesta área, prevê-se a transferência de verbas para as freguesias para instalação e reparações de postos médicos. _______________________ Página 26 Prevê-se ainda a construção de um centro de recolha oficial (canil) para fazer face á resolução de problemas existentes de recolha animal na área do município. Desenvolvimento das despesas previstas EVOLUÇÃO 120.000 100.000 80.000 Apoio à saúde 60.000 40.000 20.000 0 2008 2009 2010 2011 2012 _______________________ Página 27 05 - Habitação e urbanização 001 - Habitação 002 - Planeamento urbanístico 003 - Iluminação pública 004 - Urbanização 005 - Transportes 006 - Comércio Evolução das despesas previstas 8.000.000 7.000.000 6.000.000 5.000.000 4.000.000 3.000.000 2.000.000 1.000.000 0 o o C om ér ci st ic m en to Ur ba ni po rte s çã o ni za rb a U Tr an s lic Pú b aç ão Pl an ea Ilu m in H ab i ta ç ão a 2011 2012 O projecto “ Caldas comércio e cidade “ tem como objectivo essencial a implementação de um programa de acção, cujo âmbito de actuação incide sobre a valorização de áreas de excelência urbana. _______________________ Página 28 A partir de um Plano Estratégico, o Município desenvolveu um Programa de Acção visando promover a regeneração do centro urbano e induzir novas formas de governação urbana, tendo por base o estabelecimento de parcerias. Prevê-se o desenvolvimento de uma série de projectos em áreas diversificadas, capaz de mobilizar os actores locais e de atrair novos actores, estruturando a competitividade da cidade, no contexto regional, nacional e internacional. O objectivo nuclear subjacente a todo o Programa de Acção é o Cidadão, e a consequente melhoria da condição sócio-económica. O plano que o Município se encontra a executar pretende contribuir para um acréscimo do desenvolvimento tendo como população alvo, em sentido restrito, os 25.228 habitantes da área de intervenção, e em sentido lato, os 48.846 do concelho de Caldas da Rainha. Este Programa de Acção assenta em oito pilares fundamentais: ▪ Fomentar a atractividade do Centro Urbano; ▪ Recentrar a Cidade das Caldas da Rainha na região; ▪ Inovar na qualificação dos espaços de excelência através do envolvimento e da participação dos Caldenses; ▪ Promover a coesão e a inclusão sociais, a igualdade de género e de oportunidades; ▪ Reforçar a competitividade e inovação; ▪ Fortalecer a identidade cultural e a criatividade; ▪ Promover a mobilidade sustentável; ▪ Introduzir novas dinâmicas de cooperação e desenvolvimento. Para a concretização destes objectivos, a Câmara Municipal das Caldas da Rainha celebrou um Protocolo de Parceria Local com cinco parceiros que efectuarão investimento e seis parceiros designados de conforto pela não envolvência de montantes financeiros. O Programa de Acção “Caldas, Comércio e Cidade” desenvolve-se ao longo de trinta e seis meses tendo como montante global elegível para efeitos de financiamento 9.892.843,25 €. _______________________ Página 29 É objectivo também do presente instrumento de política potenciar a dinamização da estrutura económica da área de intervenção, suportada numa estratégia de eficiência colectiva, induzindo os diversos agentes económicos a intervir na área, seja na modernização do tecido económico existente, seja no aparecimento de novas actividades económicas de elevado valor acrescido no domínio da regeneração urbana. O Plano Local Promoção das Acessibilidades consiste na elaboração de um Plano que estabelecerá as medidas de planeamento estratégico e físico a implementar na sede de concelho, integrando o espaço urbano de maior densidade residencial e sociabilidades, os principais equipamentos públicos, rede de transportes e a maior multiplicidade de modos de comunicação, emprego e conhecimento. Este plano detectará problemas, proporá soluções, priorizará acções, envolvendo os actores, promovendo o conhecimento, integrando os agentes alvo, criando um modelo temático de governância, antecipando o futuro nas escolas e estimulando a participação pública. É simultaneamente um plano e um processo, plano porque enquadra medidas estratégicas e releva acções estruturantes de forma a tornar eficientes as intervenções, processo porque envolve populações, associações e munícipes alvo. Intervém em diferentes áreas sectoriais: Espaço Público, Edificado, Transportes, Comunicação, Info - acessibilidade e Novas Tecnologias facilitadores do uso da cidade, mobilidade e equipamentos aos cidadãos portadores de deficiência. A fase de diagnóstico dará ênfase à análise das barreiras arquitectónicas, sendo posteriormente definidas medidas correctivas, propondo percursos totalmente acessíveis. A área proposta corresponde ao centro da cidade e desenvolve-se nas freguesias de Nossa Senhora do Pópulo e Santo Onofre. Assenta, essencialmente, na malha urbana densa do centro da cidade prolongando-se de forma radial para os novos espaços urbanos. Este estudo servirá de complemento às intervenções já iniciadas no seio da Rede de Cidades e Vilas com Mobilidade, permitindo auxiliar o processo de desenho futuro dos espaços, influenciando as decisões a tomar, e, assim, promover uma melhoria efectiva do espaço urbano e arquitectónico. _______________________ Página 30 Este objectivo contempla também, o sistema de transportes intraurbanos, traduzindo a forte aposta do Município no desenvolvimento sustentável, designadamente na mobilidade urbana e na utilização de combustíveis alternativos. A qualificação da Praça 25 de Abril, uma das mais emblemáticas Praças da cidade, onde se encontra instalada a sede da Câmara Municipal, Tribunal, Igreja e Repartição de Finanças pretende dar continuidade ao eixo visual da Avenida 1ºde Maio, garantindo ligação funcional entre as chegadas e partidas deste núcleo, assim como definir a Praça como espaço efectivo do peão, imprimindo uma maior dignidade a esta área nobre da cidade. Existiu grande preocupação na reestruturação da rede viária e a organização do funcionamento de entradas e saídas do parque de estacionamento subterrâneo, no sentido de garantir a mobilidade para todos, assim como a introdução de espaços verdes urbanos e mobiliário urbano que garanta o usufruto da praça pelo peão. O projecto que prevê a construção do Parque Subterrâneo na Praça 25 de Abril e respectivo arranjo da avenida onde se encontram localizados grande parte dos serviços. As melhorias adjacentes a este projecto serão notórias a vários níveis: - Melhoria do ambiente e qualidade visual da paisagem urbana pela recuperação e qualificação de espaço publico; - Melhoria de mobilidade e acessibilidade, tanto rodoviária, como ciclável, pedonal ou mobilidade condicionada; - Reestruturação da rede viária e a criação de estacionamento e a supressão de barreiras arquitectónicas; - Criação de estacionamento subterrâneo e ordenamento do estacionamento de superfície; - Criação/remodelação de equipamentos de proximidade. _______________________ Página 31 Pretende este Projecto por um lado proporcionar agradáveis zonas de estar fomentando a atractividade da cidade e por outro lado adicionar a mais-valia de maior capacidade de estacionamento proporcionada pela construção do parque subterrâneo na Praça 25 de Abril. EVOLUÇÃO 8.000.000 7.000.000 Habitação 6.000.000 Iluminação Pública 5.000.000 Urbanização 4.000.000 Transportes 3.000.000 Planeamento Urbanistico Comércio 2.000.000 1.000.000 0 2008 2009 2010 2011 2012 _______________________ Página 32 06 - Saneamento e salubridade 002 - Resíduos sólidos 004 - Cemitérios 005 - Transportes Evolução das despesas previstas 1.800.000 1.600.000 1.400.000 1.200.000 1.000.000 2011 800.000 2012 600.000 400.000 200.000 po rte s Tr an s rio s ité em C R es íd uo s só lid os 0 Para o ano de 2012 vamos continuar a promover algumas beneficiações nos Cemitérios da Cidade e destacamos a rubrica que permite executar o projecto de construção de um Complexo Funerário que se pretende que inclua Capelas Mortuárias, Crematórios (sendo um deles para animais de estimação) e outros serviços. _______________________ Página 33 Continuaremos a colaborar com as Freguesias na ampliação e beneficiação dos seus cemitérios nomeadamente no próximo ano na ampliação do cemitério de Vidais. EVOLUÇÃO 1.800.000 1.600.000 1.400.000 Resíduos sólidos 1.200.000 Cemitérios 1.000.000 Transportes 800.000 600.000 400.000 200.000 0 2008 2009 2010 2011 2012 _______________________ Página 34 08 - Desenvolvimento económico 003 - Turismo 004 - Mercados e feiras 005 - Zonas industriais / Empresarias Evolução das despesas previstas 1.800.000 1.600.000 1.400.000 1.200.000 1.000.000 2011 800.000 2012 600.000 400.000 200.000 0 Turismo Mercados e Feiras Zonas Industriais A Praça da República é o local multiplicador de saberes de todo o centro urbano comercial, associando o carácter histórico, a tradição, com o capital social e a inovação, sendo que a sua envolvente de serviços faz deste espaço um pólo catalisador de todo o Centro Urbano. Como ponto fulcral de desenvolvimento da cidade é uma prioridade Municipal para a melhoria do ambiente urbano deste núcleo o remate da mesma que unificará a estratégia apresentada garantindo o desenvolvimento integrado e um estímulo à revitalização sócio-económica dos espaços urbanos integrados. _______________________ Página 35 Trata-se da recuperação de um edifício que tanto pela sua localização no topo da Praça da República como pela própria história funcional se impõe como um espaço estruturante do centro urbano. Este espaço representará uma porta de entrada a quem visita as Caldas da Rainha, facultando um acolhimento e uma informação privilegiada de toda a área de intervenção, assim como informação e oferta regional ao nível económico, de património, de identidade e cultura. O edifício apresenta uma estrutura com pátio que poderá acolher os que chegam à Praça, permitindo uma visualização calma e cuidada do ex-líbris da cidade caldense. Este Projecto consolidará a Estratégia Definida pelo Município no âmbito da Candidatura Caldas, Comércio & Cidade, revelando-se a aposta na criação do Espaço Turismo como fortalecimento da âncora de intervenção e remate da Praça da República, fazendo deste espaço a entrada no Central Business District da Cidade. Promover-se-á assim um remate de um mercado com uma qualidade intrínseca aos produtos da região e garantir que existe a promoção e divulgação das actividades culturais, artísticas, gastronómicas e patrimoniais, existentes e a desenvolver no centro urbano. Realce neste item também a rubrica que permite a elaboração do projecto de Parque de Feiras e Mercados que proporcionará, com outras condições, a deslocalização do Mercado Abastecedor, Mercado Semanal e Feira do 15 de Agosto para a Zona dos Texugos. Salientamos mais uma vez que em 2012 será efectuada a obra de remodelação da Praça da Fruta. Incluímos também a possibilidade de aquisição da Expoeste por parte da Câmara de forma a poder dar outro impulso no aproveitamento daquele espaço. _______________________ Página 36 Criada no início da década de 80 do século XX (nos moldes que caracterizavam as intervenções do género na época), a Zona Industrial das Caldas da Rainha atravessou três décadas de transformações económicas, demográficas e sociais. A presente intervenção tem por finalidade ajustar este espaço às necessidades actuais e futuras, reforçando a sua capacidade enquanto pólo gerador de emprego que dê resposta à procura decorrente do crescimento demográfico e da relevância da cidade enquanto centro urbano/“motor” regional. A presente obra compreende a primeira fase da beneficiação de infraestruturas na Zona Industrial de Caldas da Rainha. Abrangendo o núcleo mais antigo da área industrial, prevê-se requalificar uma rede viária de 2,0Km,tendo como objectivo dotá-la de boas condições de circulação para veículos e peões e das infra-estruturas para a prestação de serviços públicos necessários às ruas e aos “lotes”.Será dotada de uma faixa ciclável e de iluminação pública urbana em toda a extensão intervencionada bem como a colocação de redes de condutas e de caixas para as alimentações eléctricas futuras das indústrias e para suporte do fornecimento de serviços de telecomunicações. EVOLUÇÃO 1.800.000 1.600.000 1.400.000 Turismo 1.200.000 Mercados e Feiras 1.000.000 800.000 Zonas Industriais 600.000 400.000 200.000 0 2008 2009 2010 2011 2012 _______________________ Página 37 09 – Comunicações 001 - Rede viária Evolução das despesas previstas 2.500.000 2.000.000 1.500.000 2011 2012 1.000.000 500.000 0 Rede Viária e Sinalização É de grande importância para o executivo municipal a construção de novas vias de comunicação e assim assegurar o bom estado de conservação da rede viária municipal existente, por forma a proporcionar aos munícipes uma maior facilidade e comodidade nas suas deslocações. _______________________ Página 38 EVOLUÇÃO 3.500.000 3.000.000 2.500.000 Rede Viária e Sinalização 2.000.000 1.500.000 1.000.000 500.000 0 2008 2009 2010 2011 2012 Esta área continua a merecer especial atenção nos investimentos directos da autarquia, assim como por via indirecta através de transferências para as freguesias. Para dar realização a esta intenção constam das GOP obras de construção e reparação de estradas e caminhos, repavimentações, pontes, muros e diversos mobiliários urbanos. _______________________ Página 39 10 - Defesa do meio ambiente 002 - Espaços verdes 003 – Ambiente Evolução das despesas previstas 250.000 200.000 150.000 2011 2012 100.000 50.000 0 Espaços Verdes Ambiente Com a expansão urbanística municipal torna-se cada vez mais prementes os espaços verdes públicos. Os espaços verdes públicos ( parques , jardins, etc.) são fomentadores de uma rede distribuidora de continuidade ecológica essencial para uma sustentabilidade ambiental da malha urbana municipal. O executivo propõe-se de forma directa e indirecta a construção e beneficiação de novos espaços verdes ( jardins, parques, etc. ) assim como adquirir uma série de equipamentos que permitam uma melhor manutenção dos espaços existentes. Neste objectivo tem especial relevância o apoio á reserva natural do Paul da Tornada numa forma de apoiar as iniciativas que visam a manutenção do meio natural e a biodiversidade. _______________________ Página 40 11 - Administração Municipal 001 - Instalações municipais 002 - Modernização dos serviços 003 - Transferências 004 – Juventude Evolução das despesas previstas 800.000 700.000 600.000 500.000 400.000 300.000 200.000 100.000 0 In al st a es õ ç M un M 2011 2012 ic z ni r e od is a ip ã aç o s do se ... v r ns a Tr cia n rê fe s v Ju e ud t en A modernização administrativa municipal é uma componente essencial para a estratégia de desenvolvimento do diverso tratamento da informação municipal. _______________________ Página 41 Trata-se de um processo reformador e de forma sistemática que visa alcançar uma administração municipal mais económica, eficiente e eficaz. De entre os diversos equipamentos a que a Câmara Municipal se propõe adquirir tem especial relevância a aquisição de equipamento informático , equipamento este que permite melhor operacionalizar e melhorar os serviços municipais. Á semelhança dos anos anteriores continuamos a incentivar o desenvolvimento de acções que promovam o desenvolvimento de novas competências em áreas diversas pelos mais novos. Na área da Juventude, continuamos a apostar em programas que possibilitem o desenvolvimento de competências dos jovens de modo a que as actividades organizadas lhes permitam uma ligação com a sociedade. Através da Associação para o Desenvolvimento da Juventude das Caldas da Rainha ( ADJ ) promovemos a dinamização dos espaços dedicados à juventude, como o Centro da Juventude, o Skate Park, os parques infantis, é extremamente importante, permitindo que os jovens tenham locais próprios para desenvolver os seus projectos, sendo devidamente acompanhados e apoiados. _______________________ Página 42 Deverão ser mantidos os apoios às actividades das Associações Juvenis, e grupos informais de Jovens, através do programa Jovens em Acção. Promover o Associativismo Juvenil, apoiar as Bandas Amadoras das Caldas da Rainha, promover o empreendedorismo, são apostas cada vez mais importantes para o Município das caldas da Rainha. EVOLUÇÃO 1.200.000 1.000.000 Instalações Municipais Modernização dos serviços Transferências 800.000 600.000 Juventude 400.000 200.000 0 2008 2009 2010 2011 2012 _______________________ Página 43 PROGRAMAS/PROJECTOS OBJECTIVOS Designação Abreviada Designação 2011 2012 1.021.000 770.400 698.600 7.562.500 5.326.740 2.690.800 1.310.600 210.000 86.000 129.100 35.800 35.800 Outros 3.247.400 1.914.600 1.658.300 1.161.100 1.033.000 Cultura 3.761.100 934.000 1.319.000 1.457.200 1.641.300 Desporto Desporto e T.Livres 1.605.700 4.905.700 4.016.500 781.500 Infância Apoio Infância 43.000 53.000 72.000 45.800 46.200 Out (social) Outros apoios âmbito social 962.200 1.284.700 1.427.000 1.202.400 651.400 Saúde Apoio à saúde 108.750 54.750 74.750 98.050 1.300 Habitação Habitação 381.300 73.100 123.200 337.200 294.700 Iluminação Iluminação Pública 202.600 127.000 47.500 49.000 20.000 3.347.562 6.449.700 5.716.800 2.315.900 1.915.962 239.000 234.100 100 100.000 100.000 312.600 366.600 341.400 2.284.100 5.687.300 7.068.500 Pré-escolar Básico Superior Ens (outros) Cultura Urbanização Ensino Préescolar Ensino Básico Ensino Superior Urbanização Transportes Transportes (Hab) (Hab. e Urbanização) Planeamento Planea. Urban. Urbanistico Comércio Comércio Resíduos Resíduos sólidos Cemitérios Cemitérios Transportes Transportes (San) (Saneamento e Salub.) Turismo Mercados Zonas Ind. Rede Viária Esp.Verdes Ambiente Inst.Municipais Modern.Serv. Transferências Juventude Turismo Mercados e Feiras Zonas Industriais Rede Viária e Sinalização Espaços Verdes 2008 2009 2010 675.800 1.067.100 1.598.700 EDUCAÇÃO ACÇÃO SOCIAL Transferências Juventude SAÚDE HABITAÇÃO E URBANIZAÇÃO 1.025.000 960.000 950.000 1.560.000 766.000 245.100 242.100 99.200 95.300 94.100 180.000 200.500 20.000 100.000 100.000 140.000 567.100 463.000 942.100 1.594.000 150.000 604.500 319.640 168.100 488.100 355.000 335.000 741.000 1.588.300 1.058.734 DESENVOLVIMENTO ECONÓMICO E ABASTECIMENTO PÚBLICO 3.053.800 2.184.000 1.696.800 1.710.500 2.295.900 COMUNICAÇÕES 44.000 45.500 181.000 160.100 230.100 DEFESA DO MEIO AMBIENTE 24.000 43.000 24.000 Ambiente Instalações Municipais Modernização dos serviços CULTURA, DESPORTO, TEMPOS 467.800 LIVRES 86.000 90.000 30.000 100 100 162.100 688.900 936.500 605.400 332.700 570.000 1.120.000 625.600 700.100 200.000 153.100 153.100 321.000 235.100 195.100 22.380.212 31.428.950 30.309.830 24.850.650 23.463.496 _______________________ Página 44 SANEAMENTO E SALUBRIDADE ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL Verificamos que os objectivos que observam maior previsão de despesa são pela sua ordem: - Habitação e urbanização; - Desenvolvimento económico e Abastecimento público; - Educação; - Comunicações; - Cultura, desporto e tempos livres. Todos os Objectivos 2012 Administração Municipal Educação Defesa do Meio Ambiente Comunicações Cultura, Desporto,T.Livres Desenv.Econ.Abast.Público Acção Social Saúde Saneamento e Salubridade Habitação e Urbanização _______________________ Página 45 Secção de Recursos Humanos Câmara Municipal das Caldas da Rainha Anexo ao Mapa de Pessoal 2012 Conteúdos funcionais 1 Secção de Recursos Humanos Anexo ao Mapa de Pessoal/ 2012 ______________________________________________________________________ Conteúdos Funcionais ______________________________________________________________________ Gabinete Jurídico e Contencioso Administrativo Técnico Superior – Elaboração de Regulamentos; Elaboração de pareceres relativos a participações da PSP para efeitos de contra-ordenações; Colaboração na elaboração das actas no respeitante a obras particulares; Compilação e informação sobre legislação autárquica; Atendimento no âmbito do SMIC (Serviço Municipal Informação ao Consumidor). Tesouraria Assistente Técnico – Conferência de contas bancárias; Atendimento ao balcão; Fecho de contas; Emissão de cheques para pagamento de fornecedores de periodicidade mensal; elaboração de mapas para conferência; lançamento completo da receita no programa SGT; lançamento completo do pagamento da despesa (O.P./ Banco) no programa SGT. Informática Técnicos de Informática – Manter actualizado a gestão dos utilizadores no Directório da Empresa (AD – Active Directory); Estabilizar as políticas do Sistema de Backups; Administrar permissões nas aplicações da AIRC; Assegurar a reposição de ficheiros do sistema de backup; Manter em funcionamento o parque informático, assegurando o bom funcionamento do mesmo, bem como helpdesk aos utilizadores afectos aos equipamentos informáticos do Município (Manutenção da rede estruturada, manutenção e configuração de acessos telefónicos, acesso de rede, aplicações, etc.) Divisão Administrativa e Financeira Chefe de Divisão – Conceber, planear e coordenar, serviços e sistemas de informação; estabelecer e aplicar critérios de organização e de funcionamento da Divisão; coordenar os diferentes sectores (Planeamento Orçamental; Gestão de Projectos; Contabilidade; Aprovisionamento; Economato e Património; tesouraria e Recursos Humanos) que integram a Divisão Administrativa e Financeira dos 2 Serviços e organizar equipas de trabalho; coordenação dos Serviços de Notariado, incluindo as escrituras; Apoiar de forma administrativa e jurídica as tarefas inerentes à Secção Central; Elaboração de respostas a entidades Públicas, nomeadamente Tribunal de Contas, IGAL, Provedoria de Justiça e outras na sequência de pedidos de informações ou esclarecimentos; Coordenar o trabalho desenvolvido no Serviço de Concursos e apoio jurídico-administrativo na interpretação e consequente aplicação do novo Código dos Contratos Públicos; Secretariar as reuniões do Executivo Municipal, prestando apoio administrativo e jurídico e proceder à respectiva redacção da acta Serviços de Fiscalização Municipal Fiscais Municipais – Deslocação aos locais e verificação de denúncias verbais e escritas, ou na sequência de acções de inspecção de iniciativa oficiosa; elaboração de informações de vária ordem, dando conhecimento das diligências efectuadas; elaboração de participações para efeitos de contra-ordenação e elaboração de participações de embargo de obras; Elaborar e apresentar relatórios mensais do trabalho desenvolvido no mês anterior, contendo as respectivas datas de execução. Expediente Geral Apoio ao Edifício Assistentes Operacionais – Execução de pagamentos nas diversas Entidades; Distribuição de pastas pelas várias secções; atendimento ao público presencial e telefónico; distribuição de pastas de correio pelas várias secções; manutenção da sala de reuniões; recolha diária do correio oficial da câmara e para a câmara; Entrega dos objectos postais (avença); envio de correspondência da Assembleia Municipal; controlo das viaturas camarárias requisitadas pelos vários trabalhadores de serviço; registo de avisos de recepção de toda a correspondência da SOP e DPU; controlo das viaturas que entram para a garagem municipal; Assegurar a manutenção de papel e detergentes nos WC’s Bar Assistentes Operacionais – Atendimento ao balcão da cafetaria; controlo de stocks dos produtos alimentares existentes na cafetaria do edifício; assegurar as condições de higiene no serviço de cafetaria. Central de Telefones Assistentes Operacionais – Atendimento telefónico; execução e registo de chamadas para o exterior; colocação de informações diversas nos placards electrónicos; recepção e correcto reencaminhamento de e-mail’s. Secretaria Geral Assistentes técnicos – Execução da organização do arquivo dos processos relativos a publicidade; atendimento ao Munícipe; verificação e controlo dos mapas mensais das receitas dos transportes escolares e conferência de facturas; organização do Arquivo dos Feirantes; informação mensal dos pagamentos em atraso das rendas de quiosques e lojas do mercado do peixe; actualização do livro de óbitos e arquivo dos cemitérios; controle de receitas provenientes dos Mercados e Feiras entregues pelos cobradores; emissão das licenças especiais de ruído; organização do arquivo dos processos relativos aos ciclomotores. Coordenador Técnico - Coordenação de todo o trabalho efectuado na secção; encaminhamento, dos documentos submetidos a reunião de Câmara, para as respectivas secções excepto aqueles que ficam pendentes de outros procedimentos; envio, para a Secção Financeira, dos avisos de pagamento relativos às apólices de seguros; classificação dos documentos destinados ao arquivo geral. Gabinete de Comunicação e Imagem 3 Assistente Técnico – Divulgação/acompanhamento de eventos da Autarquia na concepção/elaboração da informação Municipal destinada aos órgãos de comunicação social; concepção/elaboração da Revista Municipal; tratamento dos pedidos da comunicação social dirigidos ao Executivo da Câmara; informação dos pedidos diversos sobre a Câmara Municipal, Concelho Municipal, Executivo e Juntas de Freguesia Técnico Superior – Construção das Páginas de Internet das Freguesias; criação de banners, popup’s, apresentações multimédia, cartões de identificação, formatações gráficas de diversos documentos; criação, alteração e actualização de formulários digitais; edição de conteúdos online; elaboração de tutoriais / manuais; formação de Intranet (incluindo todos os módulos), Internet (edição e aprovação de conteúdos) e da Aplicação de Helpdesk [Sistema de apoio e suporte técnico aos utilizadores (APEX)]; construção, administração e formação da edição de conteúdos das páginas da Internet para inserção dos eventos externos enviados pelos munícipes. Juventude Assistente Técnico – Elaboração, coordenação e acompanhamento de projectos; elaboração do relatório de actividades da vereação; actualização da agenda do vereador; arquivo; atendimento ao Munícipe; elaboração de ofícios; marcação de reuniões. PAC Assistente Técnico – Elaboração de processos de revalidação/substituição de cartas de condução; atendimento geral ao munícipe; registo de cidadãos comunitários membros da EU; recepcionar recibos da ADSE; elaborar mapas com movimento diário para posterior envio para IMTT; elaborar mapas mensais para posterior envio para ADSE; elaborar processos individuais dos munícipes que fazem o registo de cidadão comunitário. Secretariado da Presidência Assistente Técnico – Emissão de guias de aquisição de livros e fotocópias da biblioteca; marcação da agenda do presidente e vereadores; controlo do stock de material da secção de cultura; elaborar ofícios e faxes; emissão de guias de transporte; atendimento ao público. Reprografia Assistente Operacional – Execução de cópias de documentos solicitados pelos vários serviços da câmara; plastificação e encadernação de documentos; responsável pelo stock dos materiais existentes em armazém. Cemitérios Assistentes Operacionais – Abertura e aterro de sepulturas, depósito e levantamento dos restos mortais; cuidar do sector do cemitério que lhe está distribuído. Abastecimento Público Técnico superior – Inspeccionar estabelecimentos no concelho, no âmbito do PACE (Plano Aprovação e Controlo de Estabelecimentos); emissão de pareceres sobre as instalações dos estabelecimentos; entrega de resultados da participação nas campanhas de saneamento ou de profilaxia determinadas pela autoridade sanitária; Gestão do centro de recolha de animais; tomadas de diligências efectuadas a reclamações/participações que envolvam animais. 4 Venda Ambulante, Feiras e Mercados Coordenador Operacional – Coordenar os trabalhadores para que procedam a cobranças de taxas de ocupação nos mercados; proceder à distribuição de lugares pelos vendedores e promover a melhor colocação dos produtos; responsável por garantir as boas condições de higiene e segurança nos mercados e feiras. Assistentes Operacionais – Garantir a cobrança das taxas de ocupação; Garantir o cumprimento das normas de segurança e higiene alimentar; Garantir a conservação e manutenção dos bens do município existentes nos mercados; Verificar o cumprimento do horário de funcionamento dos mercados diários conforme o estabelecido pelo Artigo 2.º, do Regulamento dos Mercados e Feiras. Educação e Ensino Assistente Técnica – Elaboração dos cálculos das comparticipações familiares dos serviços prestados pela Câmara; marcação das refeições por estabelecimento de ensino; emissão de guias de pagamento; atendimento das famílias; levantamento das inscrições das crianças que frequentam os serviços prestados pela Câmara. Técnicas superiores – Avaliar e organizar o serviço de refeições em todas as escolas do 1º ciclo do ensino básico do concelho; Avaliar e organizar o serviço de apoio à família em todos os jardins-de-infância do concelho; gestão e distribuição dos equipamentos escolares; uniformização e qualificação da metodologia de ensino na actividade física no 1º Ciclo do Ensino Básico, privilegiando a escola como local fundamental para o desenvolvimento integral da criança; coordenação geral das AEC’s no Concelho de Caldas da Rainha; elaboração de Horários/ Regulamentos/ Documentos necessários à implementação e dinamização das AEC’s; dinamização de novos projectos/actividades que promovam a qualidade de ensino nas escolas de 1ºCEB do município. Assistentes Técnicos (Assistentes de acção educativa) – Exercer tarefas de enquadramento e acompanhamento das crianças no âmbito da animação socioeducativa e de apoio à família; Planificar a sua acção com o Educador de infância/Coordenador; promover com as crianças cuidados de manutenção dos materiais; saber comunicar com as famílias em estreita ligação com as orientações definidas em projecto educativo. Assistentes Operacionais (Auxiliares de acção educativa) – Colaborar com as docentes no acompanhamento dos alunos entre e durante as actividades lectivas; preparar, fornecer, transportar e zelar pela conservação do material didáctico, comunicando estragos e extravios; Limpar e arrumar as instalações da escola à sua responsabilidade; vigiar as instalações do estabelecimento de ensino. Museus Assistentes Operacionais – Garantir as condições de segurança e higiene dos equipamentos encontrados nas instalações; recepção e vigilância dos visitantes dos museus; apoio na montagem, pintura, transporte de materiais nas exposições temporárias; apoio a actividades educativas; apoio na recolha de dados de bens museológicos; cortes de relva; montagem e manutenção de sistemas de rega; manutenção das espécies existentes no jardim. 5 Técnico Superior – Organização de actividades relacionadas com o museu; documentação, inventariação e investigação sobre colecções de artes; planificação e coordenação das exposições temporárias realizadas pelo centro de artes; coordenação geral das actividades museológicas relacionadas com o inventário de bens museológicos; coordenação das actividades de investigação e documentação das colecções municipais e de exposições temporárias. Assistentes Técnicos – visitas guiadas ao museu; atendimento ao público; registo e envio do expediente diário; execução de procedimentos com vista à aquisição de materiais e equipamentos; organização e gestão das reservas de catálogo; Apoio a eventos. Bibliotecas Assistentes Operacionais – Atendimento ao público na cafetaria; verificação das contas da cafetaria; apoiar nas necessidades logísticas da Biblioteca. Técnico Superior – Classificação e indexação do fundo documental; organização, divulgação e acompanhamento das actividades culturais dinamizadas pela Biblioteca; organização e coordenação de publicações relacionadas com projectos da Biblioteca Municipal. Assistentes Técnicos – Registo, inventariação e catalogação do material multimédia e publicações periódicas; atendimento ao público; preparação e execução das exposições anuais; Organizar a edição de conteúdos nos sítios das Bibliotecas do portal da rede de conhecimento das bibliotecas públicas; Colocar na base bibliográfica a imagem dos bilhetes-postais ilustrados pertencentes ao fundo documental da Biblioteca; organização da sala de leitura; organização e arquivo da documentação recebida e expedida; gestão e actualização dos cinco catálogos na página da Rede de Bibliotecas escolares; elaborar destaques temáticos organizados, com actualidade e pertinência de acordo com os interesses dos utentes da Biblioteca; proceder ao atendimento com o Centro Prisional das Caldas da Rainha, relativamente ao serviço de Bibliocaixas. Desporto Encarregado Operacional – Coordenação das actividades desportivas que decorrem nos parques desportivos municipais; colaboração em eventos organizados por outras entidades; garantir a manutenção das condições de higiene e segurança nos parques desportivos municipais. Assistentes Técnicos – Apoio à organização das actividades desportivas que decorrem no concelho; Colaboração na interligação da câmara com outras entidades; manutenção do equipamento das piscinas municipais; atendimento ao público; registo do movimento diário de utentes; tarefas administrativas, controlo de assiduidade, gestão de infra-estruturas desportivas municipais, apoio administrativo no sector da educação Assistentes operacionais – Registo mensal dos utentes; efectuar reparações; coordenação dos serviços de limpeza; Verificação diária dos equipamentos da piscina; Limpeza semanal dos cestos metálicos das bombas de água na central de bombagem; Manutenção mensal das unidades de climatização Acção Social Técnico superior – Execução de relatórios resultantes das visitas domiciliárias; acompanhamento de situações de idosos isolados, articulando com as IPSS e Forças de Segurança; organização do ficheiro de procura de habitação e realojamento em habitações sociais; definição de estratégias para responder aos 6 problemas das crianças e jovens; atendimento dos progenitores e outros familiares ou Instituições; análise dos processos de candidatura para a atribuição de subsídios escolares; análise sócio-familiar e económica dos agregados familiares de todas as candidaturas às bolsas de estudo dos alunos do Ensino Superior; emissão de pareceres para atribuição ou cessação do RSI, no âmbito do Rendimento Social de Inserção; elaboração de relatórios sociais para o Tribunal e Instituições. Assistente administrativo – Elaboração do projecto Apoio à Infância (ATL); execução do processo administrativo da CPCJ; execução da base de dados dos voluntários, bem como, de todo o processo do voluntariado; atendimento geral do público; colaboração dos eventos desenvolvidos no âmbito do CMI; fornecimento de toda a logística necessária à dinamização e acompanhamento das actividades temáticas do clube sénior; organização, tratamento e análise dos processos para atribuição de benefícios, no âmbito do Cartão Municipal do Idoso; organização de eventos para idosos do Concelho, no âmbito do Cartão Municipal do Idoso, em conjunto com o Grupo Concelhio de Apoio à Pessoa Idosa; organização das actividades, no âmbito do Grupo de Animação Infantil; acções/actividades previstas para o Concelho no âmbito da rede social; emissão de pareceres técnicos de candidaturas a financiamentos públicos; coordenação técnica e financeira da Universidade Sénior. Turismo Assistentes técnicos – Atendimento na recepção do posto de Turismo; Assegurar o armazenamento e controlo de stocks; Acompanhamento de projectos no âmbito do turismo; organização de eventos; coordenação do projecto Bandeira Azul. Feiras de Carácter Turístico Assistentes técnicos – Acompanhamento de projectos no âmbito do turismo; organização de feiras e outros eventos; Construções (Secção de Obras Particulares) Coordenador Técnico – Elaboração das actas das reuniões do executivo camarário; execução do diverso expediente resultante das reuniões do executivo; atendimento dos Munícipes; encaminhamento de processos de fiscalização e respectivo acompanhamento; inserção e conferência final de dados do processo; coordenação da secção de obras particulares e fiscalização. Fiscais – Deslocação aos locais e verificação de denúncias verbais e escritas, ou na sequência de acções de inspecção de iniciativa oficiosa; elaboração de informações; Elaboração de participações para efeitos de contra-ordenação e elaboração de participações de embargo de obras. Assistentes Técnicos – Atendimento dos munícipes e encaminhamento dos respectivos processos; elaboração de ofícios, agenda e outras informações; tramitação dos processos dos elevadores; registo de correspondência e certidões; Arquivamento de processos; tiragem de cópias das peças de arquitectura para o Modelo I da Direcção Geral de Impostos; tiragem de elementos autenticados das plantas. Transportes públicos escolares Assistentes Operacionais – Assegurar as condições de segurança das crianças garantindo que a cada criança corresponde um lugar sentado e que todas utilizam 7 cinto de segurança; ajudar as crianças na circulação pela via utilizando colete reflector e raqueta; acompanhar as crianças na entrada e saída do transporte escolar. Assistentes Operacionais (Motorista) -Assegurar o transporte de crianças de jardins-de-infância, de escolas primárias e secundárias; responsável pelo controlo do estado da viatura (Os níveis de água e óleo, o estado dos pneus, luzes e respectiva limpeza). Contabilidade Coordenador técnico – Coordenar a secção; elaboração de alterações de Orçamento Municipal; classificação de documentos de despesa para cabimentação; controlo de transferências para Freguesias e Associações e elaboração dos respectivos protocolos; elaboração das diversas operações de tesouraria (elaboração da consignada – entrega a entidades dos descontos efectuados). Assistentes Técnicos – Lançamento de facturas e de ordens de pagamento; elaboração de cabimentos; classificação patrimonial; atribuição da classificação orçamental das pré-requisições, e controlo do limite; conferência mensal dos movimentos de armazém entre os lançamentos na contabilidade e o aprovisionamento; classificação da contabilidade de custos e lançamento; lançamento do movimento da tesouraria; elaboração do lançamento dos pagamentos de operações de tesouraria; Manter o ficheiro de informação das certidões de não divida da Segurança Social e Finanças actualizado; atendimento ao público; elaboração de cabimentos de todos os documentos que impliquem despesa para o município elaborados pelos diversos serviços; Manter actualizados os Mapas das Empreitadas; organização das pastas dos processos dos concursos e ajustes directos para posterior lançamento da facturação. Técnico Superior – Elaboração do Orçamento Municipal; elaboração de reconciliações bancárias mensalmente; elaboração do processamento contabilístico dos vencimentos; elaboração da Prestação de Contas; elaboração de inquéritos de acompanhamento, envio de relatórios para o programa SIIAL. Aprovisionamento e Economato Assistentes Técnicos – Execução dos pedidos de orçamentos e emissão de requisições internas; elaboração de requisições externas por stock, material e serviço, após recepção da Secção Financeira; elaboração da entrada das facturas e emitir guias de entrada, compras de material e aquisições de serviço; registo de saídas de material e gestão do stock do economato; proceder à elaboração dos processos para concursos e ajustes directos no âmbito do CCP; publicitação dos processos no portal do governo; elaboração dos contratos (incluindo comodatos) e respectivo relatório. Património Assistente Administrativo – A administração do património é responsável pela aquisição, movimentação e baixa de bens e equipamentos, o trabalhador encarregue pelo controlo patrimonial deve registar os bens, nomeadamente a sua localização e descrição do mesmo, assim como respectivo encaminhamento para o serviço que o solicitou; elaborar um inventário anual. 8 Secção de Recursos Humanos Técnica Superior – Elaboração de informações diversas que lhe sejam solicitadas; Programação, distribuição, acompanhamento e controlo das tarefas inerentes à secção; abertura/execução de Procedimentos Concursais, aposentações, mapa de pessoal, orçamento e outras tarefas da competência da Secção; Assistentes Técnicos – Atendimento e resolução das questões colocadas pelos trabalhadores e munícipes; elaboração e processamento dos vencimentos; Elaborar informações acerca de diversos requerimentos apresentados; Manter actualizados os processos de cadastro dos trabalhadores; tratamento de dados do SBA – Inserção de dados e cálculos para a ADSE e Fundo Social; tratamento de dados SGP – Inserção de ausências e novos cadastros; elaboração de mapas estatísticos com base no SGP e/ou enviados/publicados on-line; elaboração de mapas diversos em folha de cálculo MS Excel; execução dos pedidos de reembolso referentes ao POPH; Assegurar que o Sistema Integrado de Gestão e Avaliação do Desempenho na Administração Pública (SIADAP) seja aplicado; implementação e controlo da assiduidade; envio de informação através do SIIAL; elaboração dos mapas de Horas Extraordinárias. Assistente Operacional – Apoio na elaboração do dossiê Emprego-Inserção e Emprego-Inserção+; atendimento presencial e telefónico dos trabalhadores e munícipes; manter actualizado o arquivo. Execuções Fiscais Assistentes Técnicos (Contra-ordenações) – Análise preliminar dos Autos Participações ou denúncias; Elaboração de informações/propostas de decisão dos processos de contra-ordenação; Proceder às acções tendentes à notificação dos arguidos das decisões tomadas em processos de contra-ordenação; Notificação das testemunhas arroladas nos processos de contra-ordenação, sua inquirição e elaboração dos respectivos autos; Informar os pedidos de pagamentos em prestações, apresentados no seguimento da notificação das decisões tomadas nos processos de contra-ordenações; Analisar impugnações judiciais e pedidos de reapreciação em processos de contra-ordenação, procedendo à elaboração das respectivas informações, e posterior remessa para o Ministério Público dos processos objecto de impugnação. Apoio Administrativo Assistentes Técnicos (DPU) – Organização dos processos em termos administrativos; comunicação de pareceres, despachos, deliberações, deferimentos finais, admissões de comunicações prévias e notificações aos requerentes; verificação dos documentos e posterior elaboração de alvarás de loteamentos e cálculo de taxas; verificação do cumprimento dos condicionalismos das informações técnicas, despachos e deliberações camarárias bem como dos projectos de engenharia das especialidades; gestão do atendimento aos munícipes, a nível de marcação, preparação e controlo de horários para os técnicos da DPU; controlo de todo o processo administrativo dos processos, em especial os do âmbito da Via Expresso do Empresário, relativamente ao cumprimento dos prazos; verificação do cumprimento dos condicionalismos das informações técnicas, despachos e deliberações camarárias bem como dos projectos de engenharia das especialidades. Assistentes Técnicos (DEO) - Atendimento aos munícipes; elaboração de registos, movimento e organização de documentação; registo informático de gestão de empreitadas; arquivo da documentação das empreitadas. 9 Divisão de Projectos e Urbanismo Chefe de Divisão – Planeamento Urbano; Projectos no âmbito da sua actividade; informações de processos de obras e loteamentos; fiscalização técnica e vistorias; desenho e reprografia; topografia e outras funções que lhe forem atribuídas. Projectos (GRU) Assistente Técnico Desenhador – Apoio aos projectos de arquitectura, engenharia civil e engenharia electrotécnica; apoio aos projectos de execução para a elaboração de concurso público; elaboração das alterações decorrentes das análises ou execução de obra. Técnico Superior (Arquitectura) – Execução da justificação e argumentação dos projectos desenvolvidos no âmbito do Gabinete de Regeneração Urbana; Definição das componentes do espaço público do Plano de Pormenor do Centro histórico das Caldas da Rainha; Proceder ao acompanhamento da obra e alterações decorrentes da mesma. Técnico Superior (Engenharia Civil) – Elaboração dos projectos de estabilidade e fundações; rede águas e esgotos, rede gás, plano de segurança e saúde da candidatura: “Caldas, Comercio & Cidade”; Elaboração das medições e orçamentos dos projectos da candidatura: “Caldas, Comércio & Cidade”. Técnico Superior (Engenharia electrotécnica) – Elaboração dos projectos eléctricos, telecomunicação e dados decorrentes dos projectos de arquitectura da candidatura: “Caldas, Comércio & Cidade” Técnico Superior (Administração Pública) - introdução dos projectos previstos na candidatura: “Caldas, Comércio & Cidade”, na plataforma “Mais Centro”; submissão dos projectos dos parceiros da candidatura: “Caldas, Comercio & Cidade; Articulação de regras e procedimentos, relacionadas com candidaturas e seus procedimentos concursais. Informações de Processos Obras e Loteamentos Técnico Superior – Apreciação técnica de processos de obras particulares, nas freguesias atribuídas, no âmbito do RJUE; proceder à elaboração de autos, na sequência das vistorias realizadas; apoio técnico aos munícipes e técnicos; apreciação dos pedidos/processos de operações urbanísticas relativas às actividades económicas; atendimento dos munícipes/ requerentes dos pedidos ou processos de operações urbanísticas; execução dos projectos de requalificação/manutenção dos parques infantis do Concelho e das escolas; execução dos projectos de arranjos urbanísticos; apreciação técnica de processos com projectos de obras de edificação de unidades comerciais, empreendimentos turísticos e outros, no âmbito dos artigos 20.º do RJUE e legislação especial. Fiscalização Técnica e vistorias Assistente Técnico – Apreciação técnica de processos de obras particulares das freguesias atribuídas; apoio aos munícipes e técnicos; elaboração de autos na sequência de vistorias. 10 Desenhos e reprografia Técnico Superior – Procedimento de inserção de bens imóveis da autarquia, sempre que se realizem escrituras; georeferenciação dos processos de loteamento e obras particulares; acompanhamento dos Mapas de Ruído do Concelho; apoio à DPU, SMAS, Protecção Civil e resposta a pedidos formulados por munícipes; catalogação dos metadados referentes à cartografia existente; inserção da sinalética vertical e horizontal na cartografia e subsequente produção de plantas; preparação de informação cartográfica para fornecimento às equipas dos Planos de Urbanização e Pormenor. Trânsito Assistente Técnico – Elaboração das notificações aos proprietários de viaturas abandonadas; resolução de problemas relacionados com a sinalização rodoviária; resolução de problemas relacionados com cortes de trânsito e ocupação da via pública. Topografia Assistente Técnico – Proceder à verificação de implantação de muros; medição de áreas; colocação de toponímia. Divisão de Execução de Obras Chefe Divisão – Execução e conservação de obras municipais; implementação de acções relativamente à concretização das grandes Opções do Plano das actividades do Município relacionadas com obras municipais; coordenação dos procedimentos pré-contratuais para execução de obras em regime de empreitada; coordenação e gestão de contratos de empreitada. Técnico Superior – Organização de processos para contratação de empreitadas; fiscalização de contratos de obras municipais; execução do controlo financeiro em empreitadas de obras municipais e na elaboração de contas finais dos trabalhos realizados; controlo de qualidade em empreitadas de obras municipais; apreciação de projectos de obras de urbanização; elaboração de contas finais de empreitadas; controlo de facturação de fornecimentos de combustível, lubrificantes e pneus para máquinas e viaturas; organização de processos de contratação de empreitadas. Arruamentos Assistentes operacionais (cantoneiro de arruamentos) – Limpeza de valetas, bermas e desentupimento de aquedutos; asfaltamento de estradas e pequenas reparações; serventia a pedreiros; apoio na organização de eventos, ao nível da logística; colocação de grades e sinais; distribuição, controlo e reposição de ferramentas; limpeza da secção; condução das viaturas de trabalho. Rede Viária Encarregado Geral Operacional – Conservação, reparação e beneficiação dos edifícios municipais e rede viária; controlo e registo dos meios utilizados nas obras classificadas como investimento no plano de actividades realizadas sob a sua orientação. 11 Assistente Operacional (Apontador) – Conferência de facturas de fornecedores; entrega de material para funcionamento dos vários sectores; elaboração de prérequisições e requisições internas recolha das folhas de obra dos vários serviços, onde identifique o tipo de obra, o local e o estado em que ficou a obra; responsável pela manutenção do stock existente; verifica e regista a assiduidade do pessoal ao serviço. Assistente Operacional (Canalizador) – Reparações/impermeabilizações de edifícios reparações nos sistemas de rega. Assistente Operacional (Asfaltador/calceteiro/Cantoneiro) – Limpeza de valetas, bermas e desentupimento de aquedutos; asfaltamento de estradas e pequenas reparações; serventia a pedreiros; apoio na organização de eventos, ao nível da logística; Assistente Operacional (Carpinteiro) – Colocação de fechaduras em edifícios; colocação de taipais para cofragens; serventia a pedreiros; trabalhos de carpintaria. Assistente Operacional (Electricista) – reparações eléctricas em escolas e jardins; reparações eléctricas nos pavilhões gimnodesportivos; reparação e manutenção de rádios e outros equipamentos eléctricos; elaboração do registo mensal da facturação de energia paga pelo Municipio à EDP; elaboração dos Termos de responsabilidade e exploração técnica na requisição de energia para diversos eventos; manutenção, abastecimento dos grupos geradores do CCC e parque estacionamento; manutenção eléctrica e reparação de avarias na central de abastecimento de água ao CCC; manutenção, reparação eléctrica e novas montagens no edifício da Câmara Municipal Assistente Operacional (Pedreiro) – Assentamento de lancil dos espaços públicos urbanos; manutenção dos edifícios municipais; apoio na organização de eventos, ao nível da logística necessária; colocação de aquedutos e sinais. Assistente Operacional (Pintor) – Trabalhos de pintura de construção civil; recuperação e colocação de sinais de trânsito; apoio na organização de eventos, ao nível da logística necessária. Parques e Jardins Assistente Operacional – Recolha de lixo resultante dos diversos trabalhos executados; aplicação de adubos, herbicidas e pesticidas; levantamento do material necessário para colocação de sistemas de rega automática e manual. Oficinas Assistente Operacional (Motorista de pesados) – coordenação dos trabalhadores afectos ao serviço das oficinas de mecânica auto e serralharia civil; reparação de avarias em viaturas e máquinas municipais; requisições para recuperação e/ou manutenção de viaturas e máquinas. Assistente Operacional (Serralheiro Civil) – Reparação de viaturas; limpeza do local de trabalho e das viaturas; lubrificações e mudanças de óleo Assistente Operacional (Lubrificador) – Lubrificações e mudanças de óleo; limpeza do local de trabalho e das viaturas; controlo de combustível e de lubrificante; lavagem e abastecimento das viaturas do Municipio. Assistente Operacional (Bate-chapa) – Efectuar reparações às viaturas; lubrificações e mudanças de óleo. Assistente Operacional (Mecânico) - Reparações de viaturas providenciando atempadamente os materiais necessários à reparação das respectivas avarias; lubrificações e mudanças de óleo. Assistente Operacional (Serralheiro Mecânico) - Reparações efectuadas nas viaturas providenciando atempadamente os materiais necessários à reparação das respectivas avarias; lubrificações e mudanças de óleo. 12 Veículos e Máquinas Assistente Operacional (Condutor MPV Especiais) – Condução de veículos para transporte de materiais; apoio na organização de eventos ao nível da logística necessária; controlo das viaturas e outros equipamentos Assistente Operacional (Encarregado Parque de Máquinas) – Controlo na manutenção das viaturas ligeiras da Câmara; revisões, abastecimento, inspecções, níveis de óleo e água, estado dos pneus; distribuição das viaturas pelos trabalhadores; serviço de motorista da presidência e vereação. Assistente Operacional (Motorista de Pesados) – Limpeza de bermas a valetas com roça caniços; condução de viaturas de transporte de pessoas; apoio na organização de eventos ao nível da logística necessária; condução de cilindro e tanque de água. Assistente Operacional (Tractorista) – Transporte de equipamentos de limpeza de bermas e valetas; serventia a pedreiros; serviço de calceteiro; apoio na organização de eventos ao nível da logística necessária. Limpeza Pública Encarregado Geral Operacional – Distribuição de pessoal; controlo do estado geral do equipamento de limpeza e respectiva recolha; elaboração das escalas de serviço, garantindo que sempre que exista necessidade de substituição esta seja efectuada; resolução de conflitos laborais. Assistente Operacional (Apontador) – Responsável pela manutenção do stock existente; verifica e regista a assiduidade do pessoal ao serviço. Assistente Operacional (Brigada Limpeza) – Distribuição das equipas de trabalho; Zelar para que todo o equipamento de limpeza e recolha se encontre em bom estado de utilização; elaboração das escalas de serviço. Assistente Operacional (Cantoneiro) – Limpeza da área que lhe está adstrita; Garantir que as papeleiras têm limpeza permanente. Assistente Operacional (Cond.MPV Especiais) – Conservação dos equipamentos de trabalho nas viaturas que lhe estão adstritas; condução de MPV Especiais. Assistente Operacional (Tractorista) – Limpeza do areal da praia da Foz do Arelho, limpeza de fossas. Higiene Pública Assistente Operacional – Limpeza da área que lhe está adstrita conforme o estipulado; Assegurar o stock de consumíveis de que os utentes necessitam; Protecção Civil Técnico Superior – Elaboração do Plano Municipal Operacional (POM); fornecer pareceres relativamente a reclamações sobre limpeza de matos nas imediações de habitações; preparação das Reuniões da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndio, CMDFCI. Os Serviços Municipais de Protecção Civil têm como objectivo o cumprimento dos planos e programas estabelecidos, e a coordenação das actividades a desenvolver nos domínios da protecção civil; coordenação e execução de acções no âmbito da protecção civil ao nível municipal; Acompanhar a elaboração e actualização do Plano Municipal de Emergência; Propor medidas de segurança face aos riscos inventariados; Colaborar na elaboração e execução de exercícios de treino e simulacro; Elaborar projectos de regulamentação de prevenção e segurança; 13 Promover campanhas de informação sobre medidas preventivas, dirigidas a segmentos específicos da população alvo, ou sobre riscos específicos em cenários prováveis previamente definidos; Realizar acções e campanhas de sensibilização para questões de segurança, preparando e organizando as populações face aos riscos e cenários previsíveis. Nota: A descrição do conteúdo funcional não pode, em caso algum, e sem prejuízo do disposto no n.º3 do artigo 271º da Constituição, constituir fundamento para o não cumprimento do dever de obediência e não prejudica a atribuição ao trabalhador de funções, não expressamente mencionadas, que lhe sejam afins ou funcionalmente ligadas, para as quais o trabalhador detenha a qualificação profissional adequada e que não impliquem desvalorização profissional (n.º 3 do artigo 43.º da Lei n.º12-A/2008 de 27 de Fevereiro). 14 Mapa de pessoal 2012 Secção de Recursos Humanos Secção de Recursos Humanos Competência / Actividade Cargo / Carreira / Categoria Área de Actividades Eleitos Locais Eleitos Locais Observações: Secção de Recursos Humanos A Técnica Superior Postos de Trabalho Preenchidos Por preencher CTI CTC Total CTI CTC Total 0 0 0 0 0 0 1 1 0 0 0 0 0 1 0 1 0 0 0 Total Geral 1 3 1 1 1 1 8 Observações Presidente Vereadores Gabinete de Apoio Presidente Chefe de Gabinete a) Gabinete de Apoio Presidente Adjunto/Presidência b) Gabinete de Apoio Presidente Secret/Presidência a) Secretário a) Apoio ao Vereador Totais a) Comissão de Serviço b) Mapa pessoal Categoria de Assistente Técnico e em Comissão de Serviço no cargo de Adjunto/Presidencia. Eleitos Locais e Membros de Gabinete Página 2 de 11 Secção de Recursos Humanos Cargo / Carreira / Categoria Competência / Actividade Constante no art.º4.º do Decreto-Lei n.º93/2004, de 20 de Abril, e respectivas alterações dadas pela Lei n.º 51/2005 de 30 de Agosto e o aplicável constante da estrutura orgânica dos Serviços da Camara Municipal. Área de Formação Académica e/ou Preenchidos profissional Comissão de Serviço Postos de Trabalho Por preencher Total Comissão de Serviço Total Total Geral Observações Director de Departamento de Administração Geral Direito 0 0 1 1 1 b) Chefe Divisão - DAF Direito 1 1 0 0 1 a) Chefe Divisão - DEO Engenharia Cívil 1 1 0 0 1 a) Chefe Divisão Arquitectura Arquitectura 1 1 0 0 1 a) 3 3 1 1 4 Totais Observações: a) Comissão de serviço ocupados. b) Comissão de serviço vago. Secção de Recursos Humanos A Técnica Superior Chefes Departamento e Divisão Página 3 de 11 Secção de Recursos Humanos Competência / Actividade Área de Formação Cargo / Carreira / Categoria Académica e/ou profissional Funções consultivas, de estudo, planeamento, programação, avaliação e aplicação de metodos e processos de natureza técnica e ou científica, que fundamentam e preparam a decisão. Elaboração, autonomamente ou em grupo, de pareceres e projectos, com diversos graus de complexidade, execução de outras actividades de apoio geral ou especializado nas Técnico Superior áreas de actuação comuns, instrumentais e operativas dos orgãos e serviços. Funções exercidas com responsabilidade e autonomia técnica, ainda que com enquadramento superior qualificado. representação do orgão ou serviço, em assuntos da sua especialidade, tomando opções de índole técnica, enquadradas por directivas orientações superiores. Direito Engº Cívil Arquitectura Auditoria Ciências Sociais Sociología Serviço Social História/Biblioteca Museologia Educação Administrativa Veterinário Multimédia Geografia /Planeamento Engª Florestal Engº Electrotécnico Administração Pública Professora/Ed.Fisica a) Totais Preenchidos CTC Requisit CTI 3 5 7 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 1 1 1 1 1 1 28 4 1 Postos de Trabalho Por preencher Total CTI CTC CT Incerto 3 6 8 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 1 1 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 33 0 0 0 Total 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Total Geral 3 6 8 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 1 1 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 33 Observações a) Observações: a) Requisitada Secção de Recursos Humanos A Técnica Superior Técnicos Superiores Página 4 de 11 Secção de Recursos Humanos Competência / Actividade Cargo / Carreira / Categoria Área de Formação Académica e/ou profissional Téc.Informática grau 1 Téc.Informática grau 2 Informática Preenchidos CTI CTC 2 1 Informática Carreira Subsistente- Totais 3 0 Total 2 1 0 0 0 0 0 0 3 Postos de Trabalho A criar CTI CTC CT Incerto 0 0 0 Total 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Total Geral 2 1 0 0 0 0 0 0 3 Observações a) Observações: a)1 trabalhador em situação de Mobilidade Secção de Recursos Humanos A Técnica Superior Informática Página 5 de 11 Secção de Recursos Humanos Competência / Actividade Cargo / Carreira / Categoria Área de Formação Académica e/ou profissional Área Administrativa Funções de chefia técnica e administrativa em uma subunidade orgânica ou equipa de suporte, por cujo resultados é responsável. Realização das actividades de programação e organização do trabalho do pessoal que coordena, segundo orientações e directivas superiores. Execução de trabalhos de natureza técnica e administrativa de maior complexidade. Funções exercidas com relativo grau de autonomia e responsabilidade. Coordenadores Preenchidos CTI CTC 2 Total 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 Postos de Trabalho Por preencher CTI CTC CT Incerto 2 Totais 2 0 2 0 0 Observações: a) Dois Trabalhadores em Mobilidade o Concurso está aberto / estes trabalhadores encontram-se na categoria de origem de Assistentes Técnicos. Secção de Recursos Humanos A Técnica Superior Coordenadores Total 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 Total Geral 4 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4 Observações a) Página 6 de 11 Secção de Recursos Humanos Competência / Actividade Cargo / Carreira / Categoria Área de Formação Académica e/ou profissional Preenchidos CTI CTC 6 Fiscaliza e faz cumprir os regulamentos, posturas municipais e demais dispositivos legais relativos a áreas de ocupação da via pública, publicidade, trânsito, obras particulares, abertura e funcionamento de estabelecimentos comerciais ou industriais, preservação do Fiscais Municipais ambiente natural, deposição, -Carreira remoção, transporte, tratamento e destino final dos residuos sólidos, Subsistentepublicos, domésticos e comerciais, preservação do património, segurança no trabalho e fiscalização preventiva do território. Presta informações sobre situações de facto com vista à instrução de processos municipais nas áreas da sua actuação específica. Totais 6 0 Total 6 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 6 Postos de Trabalho A criar CTI CTC CT Incerto 0 0 0 Total 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Total Geral 6 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 6 Observações Observações: Secção de Recursos Humanos A Técnica Superior Fiscais Municipais - Carreira Subsistente - Página 7 de 11 Secção de Recursos Humanos Competência / Actividade Cargo / Carreira / Categoria Funções de natureza executiva, de aplicação de métodos e processos, com base em directivas bem definidas e instruções gerais, de grau médio de complexidade, nas áreas de actuação comuns e instrumentais e nos vários domínios de actuação dos orgãos e serviços Assistente Técnico Área de Formação Académica e/ou profissional Topógrafo Desenhador Turismo Bib.Arq.Documentação Construção Cívil Museografia Acção Educativa Área Administrativa Área Desporto Totais Observações: a) 2 Trabalhadores em periodo experimental por 6 meses Secção de Recursos Humanos A Técnica Superior Preenchidos CTI CTC 1 1 1 10 6 1 1 26 41 1 88 1 Assistentes Técnicos Total 1 2 10 6 1 1 26 41 1 0 0 0 89 Postos de Trabalho A criar CTI CTC CT Incerto 0 0 0 Total 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Total Geral 1 2 10 6 1 1 26 41 1 0 0 0 89 Observações a) a) Página 8 de 11 Secção de Recursos Humanos Competência / Actividade Funções de chefia do pessoal na carreira de assistente Operacional. Coordenação geral de todas as tarefas realizadas pelo pessoal afecto aos sectores de actividade sob sua supervisão. Funções de coordenação dos Assistentes Operacionais afectos ao seu sector de actividade, por cujos resultados é responsável. Realização das tarefas de programação, organização e controlo dos trabalhos a executar pelo pessoal sob sua coordenação. Substituição do Encarregado Geral nas suas ausências e impedimentos Cargo / Carreira / Categoria Área de Formação Académica e/ou profissional Encarregado Geral Operacional CTI Preenchidos CTC Postos de Trabalho Por preencher Total CTI CTC Total Total Geral 1 1 0 1 Parques Desportivos Mercados e Feiras Parques Máquinas Higiene e Limpeza 3 1 2 1 Totais 8 3 1 2 1 0 0 0 0 0 0 0 0 8 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3 1 2 1 0 0 0 0 0 0 0 0 8 Encarregado Operacional 0 0 0 Observações Observações: Secção de Recursos Humanos A Técnica Superior Encarregados Operacionais Página 9 de 11 Secção de Recursos Humanos Competência / Actividade Funções de natureza executiva, de caracter manual ou mecânico, enquadradas em directivas gerais bem definidas e com graus de complexidade variáveis. Execução de tarefas de apoio elementares, indispensáveis ao funcionamento dos orgãos e serviços, podendo comportar esforço físico. Responsabilidade pelos equipamentos sob sua guarda e pela sua correcta utilização, procedendo quando necessário, à manutenção e reparação dos mesmos. Cargo / Carreira / Categoria Assistente Operacional Área de Formação Académica e/ou profissional Aux. Acção Educativa Mecânico Serralheiro Mecânico Calceteiro Carpinteiro Electricista Pedreiro Asfaltador Bate-chapas Lubrificador Marteleiro Pintor Canalizador Cantoneiro Arruamentos Jardineiro Serralheiro Cívil Cantoneiro Operador Repografia Apontador Fiel de Mercados e Feiras Aux. Administrativo Aux. Serviços Gerais Limpeza Cond.Maq.Pes.Vei.Especiais Tractoristas Motorista Ligeiros Motorista Pesados Motorista Transp.Colectivos Cantoneiro Limpeza Coveiro Telefonista Brigada Aux. Ser. Gerais Desporto Aux. Serviços Gerais Totais Preenchidos CTI CTC 42 6 1 1 1 3 2 4 2 1 2 1 2 1 3 5 2 3 1 2 3 17 3 10 6 1 12 1 45 6 2 1 2 4 192 6 Total 48 1 1 1 3 2 4 2 1 2 1 2 1 3 5 2 3 1 2 3 17 3 10 6 1 12 1 45 6 2 1 2 4 198 Postos de Trabalho Por preencher CTI CTC CT Incerto 0 0 0 Total 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Total Geral 48 1 1 1 3 2 4 2 1 2 1 2 1 3 5 2 3 1 2 3 17 3 10 6 1 12 1 45 6 2 1 2 4 198 Observações Observações: Secção de Recursos Humanos A Técnica Superior Assistentes Operacionais Página 10 de 11 MAPA RESUMO Secção de Recursos Humanos POSTOS DE TRABALHO POR CARGO/CARREIRA/CATEGORIA Postos de Trabalho Cargo / Carreira / Categoria CTI Eleitos Gabinete de Apoio Presidente Apoio ao Vereador Director Departamento Chefes.Divisão Técnicos Superiores Informática Coordenadores Fiscais Municipais Assistentes Técnicos Encarregados Geral Operacional Encarregados Operacionais Assistentes Operacionais Totais Preenchidos Comissão S. Requisitado Mobilidade 4 3 1 CTC 3 28 3 2 6 88 1 7 192 327 4 1 2 1 6 11 11 1 0 Total 4 3 1 0 3 33 3 2 6 89 1 7 198 350 Por preencher CTC Comissão S. CTI Total 0 0 0 1 0 0 0 2 0 0 0 0 0 1 2 2 0 1 3 Total Geral 4 3 1 1 3 33 3 4 6 89 1 7 198 353 Observações a) b) c) d) e) Observações: a) 3 Comissão de Serviço sendo um do Mapa de Pessoal CTI com categoria Assistente Técnico. b) Professora de Educação Fisisca requisitada ao Ministerio da Educação, não ocupa lugar no Mapa de Pessoal c) 1 trabalhador em situação de Mobilidade, Mapa de Pessoal da Universidade Técnica de Lisboa. d) Dois Trabalhadores em Mobilidade o Concurso está aberto / estes trabalhadores encontram-se na categoria de origem de Assistentes Técnicos. e) 2 Trabalhadores em periodo experimental por 6 meses Secção de Recursos Humanos A Técnica Superior Mapa resumo Postos de trabalho por cargo/carreira/categoria Página 11 de 11 Unidades Orgânicas Gabinete de Apoio Pessoal Notariado e Espectáculos Gabinete de Planeamento e Urbanismo Gabinete Jurídico e Contencioso Administrativo Departamento de Administração Geral Tesouraria Informática Divisão Administrativa e Financeira Serviços de Fiscalização Municipal Secção Central Expediente Geral Arquivo Geral Impostos, Taxas e Licenças Cemitérios Sanidade Pecuária Metrologia Abastecimento Público Estabelecimentos Insalubres, Perigosos e Tóxicos Venda Ambulante, Feiras e Mercados Relações de Ass. Municipal e Cons. Municipal Secção de Acção Social, Cultural e Turismo Educação e Ensino Cultura Museus Bibilotecas Arquivo Histórico Saúde Desporto Tempos Livres Campismo Acção Social Turismo Feiras de Carácter Turístico Secção de Obras Particulares Loteamentos Construções Taxas e Licenças Habitabilidade e Ocupação Toponímia Transportes Públicos e Escolares Arquivo Secção Financeira Contabilidade Plano e Orçamento Aprovisionamento e Economato Património Secção de Recursos Humanos Gestão de Pessoal Remunerações Cadastro Secção de Contencioso Execuções Fiscais Reclamações e Impugnações Totais 4 0 0 2 0 2 2 1 4 0 26 0 0 3 0 0 1 0 4 0 0 72 0 10 9 0 0 17 0 0 6 6 1 0 0 10 0 0 0 3 0 0 6 0 3 2 5 0 0 0 0 4 0 Director de Departamento 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Chefe de Gabinete 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Adjunto da Presidência 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Secretário da Vereação e Presidência 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Chefe de Técnico Técnico de Divisão Superior Informática 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 2 0 1 1 0 0 0 0 0 3 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Coordenador Técnico 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 Assistente Fiscal Técnico Municipal 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 12 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 24 0 2 7 0 0 4 0 0 3 6 1 0 0 7 0 0 0 0 0 0 3 0 3 1 3 0 0 0 0 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Encarregado Operacional 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Assistente Operacional 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 12 0 0 3 0 0 0 0 3 0 0 46 0 7 1 0 0 10 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3 0 0 0 0 0 1 1 0 0 0 0 0 0 Unidades Orgânicas Totais Contra Ordenações Departamento de Obras Urbanismo e Desfesa do Meio Ambiente Apoio Administrativo Divisão de Projectos e Urbanismo Planeamento Urbano Projectos Informações de Processos Obras e Loteamentos Fiscalização Técnica e Vistorias Desenhos e Reprografia Empreitadas Trânsito Topografia Divisão de Execução de Obras Arruamentos Rede Viária Parques e Jardins Recintos Desportivos Edifícios Públicos Habitação Social Sinalização Ofícinas Veículos e Máquinas Armazém e Ferramentas Divisão do Meio Ambiente Limpeza Pública Higiene Pública Protecção Civíl 2 0 3 1 0 6 7 1 2 0 1 1 5 3 21 7 0 0 0 0 8 15 0 0 60 3 1 Total 350 Lugares a criar Total Geral 3 353 Director de Departamento 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Director de Departamento 1 Chefe de Gabinete 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 Chefe de Gabinete Adjunto da Presidência 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 Adjunto da Presidência Secretário da Vereação e Presidência Chefe de Técnico Técnico de Divisão Superior Informática Coordenador Técnico Assistente Fiscal Técnico Municipal Encarregado Operacional Assistente Operacional 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 5 0 0 1 0 0 0 0 0 7 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 1 4 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3 0 0 0 0 0 0 0 1 19 0 0 0 0 0 0 0 0 7 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 8 0 0 0 0 0 0 0 2 13 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 59 0 0 0 0 0 0 0 0 3 0 0 1 0 0 0 0 0 0 2 3 33 3 4 89 6 8 199 Secretário da Chefe de Técnico Técnico de Coordenador Assistente Fiscal Encarregado Assistente Vereação e Divisão Superior Informática Técnico Técnico Municipal Operacional Operacional Presidência 2 RESUMO DOS DOCUMENTOS 1. RESUMO DO ORÇAMENTO PARA 2012 2. ORÇAMENTO DA RECEITA E DA DESPESA 3. RESUMO DA DESPESA POR CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA 4. RESUMO DA DESPESA POR CLASSIFICAÇÃO ORGÂNICA 5. MAPA DE EMPRÉSTIMOS A MÉDIO E LONGO PRAZOS 6. GRANDES OPÇÕES DO PLANO PARA 2012 7. RESUMO ORÇAMENTAL DAS GRANDES OPÇÕES DO PLANO 8. DELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIAS 9. RELATÓRIO DO ORÇAMENTO E EVOLUÇÃO ESTATISTICA DAS GRANDES OPÇÕES DO PLANO