manual de instruções do usuário guinchos salalift

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manual de instruções do usuário guinchos salalift
Instruções para os produtos
dos seguintes serviços:
Guinchos Salalift e Salalift II
(Ver números de modelo específicos
na última página.)
The Ultimate in Fall Protection
MANUAL DE INSTRUÇÕES DO USUÁRIO
GUINCHOS SALALIFT™ E SALALIFT™ II
Este manual tem a intenção de cumprir com os padrões do setor, inclusive
OSHA 1910.146 e ANSI Z117.1, e deve ser usado como parte do programa de
treinamento de funcionários exigido pela OSHA.
AVISO: Este produto deve ser usado como parte de um sistema
completo. O usuário deve seguir as instruções do fabricante de
cada componente do sistema completo. Essas instruções devem ser
fornecidas ao usuário deste equipamento e à equipe de resgate. As
instruções do fabricante devem ser seguidas para que o produto
seja usado e mantido apropriadamente. Alterações deste produto,
negligência na sua utilização ou a não observância dessas instruções
podem resultar em ferimentos graves ou morte.
IMPORTANTE: Se você tiver dúvidas sobre o uso, o cuidado, a
aplicação ou a adequação ao uso deste equipamento, entre em
contato com a DBI/SALA.
IMPORTANTE: Antes de usar este equipamento, anote as
informações de identificação do produto que estão na etiqueta de
identificação no guincho no Registro de Inspeção e Manutenção na
seção 10.0 deste manual.
Formulário: 5902139 Rev: I
© Copyright 2013, Capital Safety
Figura 1 - Identificação de Peças da Série 8101000
Gancho automático
automático
Protetor Protetor
Contrapeso
Contrapeso
Tampão
Tampãodo
doóleo
óleo
Base de montagem do
guincho
Etiqueta de
identificação
Eixo de entrada
de velocidade
baixa
Alça do freio da catraca
Eixo de entrada de velocidade alta
Conjunto do freio de sobrevelocidade da alça
Alça do guincho
Etiqueta da alça do
guincho
Etiqueta de teste
do freio
Etiqueta padrão
padrãode
deaviso
& aviso
Etiqueta
Suporte de montagem
removível
Pino de retenção
3
Figura 2 - Identificação das peças da série 8102001
Gancho
automático
Tampa
Protetor
Alça
Alçado
doguincho
guincho
Eixo de entrada
Eixo da catraca
Etiqueta de erguer/
abaixar
Etiqueta de identificação
do eixo
Etiqueta de avisos
Etiqueta do
acoplamento
da catraca
Etiqueta de
identificação
Trava da
alça do guincho
Pino de retenção
4
DESCRIÇÕES
Guinchos SALALIFT®:
8101000: 18,30 m (60 pés) de cabo de aço galvanizado de 1/4 polegadas e
bolsa para transporte.
8101002: 18,30 m (60 pés) de cabo de aço inoxidável de 1/4 polegadas e
bolsa para transporte.
8101004: 36,60 m (120 pés) de cabo de aço galvanizado de 1/4 polegadas
e bolsa para transporte.
8101006: 36,60 m (120 pés) de cabo de aço inoxidável de 1/4 polegadas e
bolsa para transporte.
8101101: 42,70 m (140 pés) de cabo de aço galvanizado de 1/4 polegadas
e bolsa para transporte.
8101103: 42,70 m (140 pés) de cabo de aço inoxidável de 1/4 polegadas e
bolsa para transporte.
Guinchos SALALIFT® II:
8102001: 18,30 m (60 pés) de cabo de aço galvanizado de 1/4 polegadas e
bolsa para transporte.
8102003: 18,30 m (60 pés) de cabo de aço inoxidável de 1/4 polegadas e
bolsa para transporte.
8102009: 27,50 m (90 pés) de cabo de aço galvanizado de 3/16 polegadas
e bolsa para transporte.
8102011: 27,50 m (90 pés) de cabo de aço inoxidável de 3/16 polegadas e
bolsa para transporte.
8102005: 36,60 m (120 pés) de cabo de aço galvanizado de 3/16 polegadas
e bolsa para transporte.
8102007: 36,60 m (120 pés) de cabo de aço inoxidável de 3/16 polegadas
e bolsa para transporte.
IMPORTANTE: para versões especiais (personalizadas) deste produto, siga
as instruções deste manual. Consulte as instruções complementares, se
incluído, para obter mais instruções sobre o equipamento personalizado.
A etiqueta RFID i-Safe™ pode ser usada neste guincho com o dispositivo portátil
de leitura i-Safe e o portal na Internet para simplificar a inspeção e o controle de
estoque e fornecer registros para seus dispositivos de proteção contra quedas.
DEFINIÇÕES
ANCORAGEM: Um meio selecionado corretamente, como uma viga ou
membro estrutural, ao qual o sistema é ancorado.
CONECTOR DE ANCORAGEM: Um componente, como um conector ou
subsistema, especificamente projetado para acoplamento do sistema
a uma ancoragem.
CONECTOR: Um componente ou elemento usado para acoplar as peças
de um sistema, como as linhas de vida a uma ancoragem usando
um mosquetão como um conector de ancoragem.
COMPONENTE: Uma montagem de peças que não pode ser desmontada
sem ser mutilada, ou sem o uso de ferramentas especiais, projetada
para realizar uma função no sistema. Os exemplos de componentes
incluem um cinturão do tipo paraquedista de corpo inteiro, um
talabarte e um conector.
5
AVISO: Este produto faz parte de um sistema pessoal de restrição, dispositivos
de posicionamento, suspensão ou resgate. Essas instruções devem ser fornecidas
ao usuário e à equipe de resgate (veja a seção 8.0 - Terminologia). Antes de usar
o equipamento, o usuário deve ler e entender essas instruções ou fazer com que
sejam explicadas. O usuário deve ler e seguir as instruções do fabricante para
cada componente ou parte do sistema completo. As instruções do fabricante
devem ser seguidas para que o produto seja usado e mantido apropriadamente.
Alterações deste produto, negligência na sua utilização ou a não observância
dessas instruções podem resultar em ferimentos graves ou morte.
IMPORTANTE: Se você tiver dúvidas sobre o uso, o cuidado ou a
adequação ao uso deste equipamento de segurança, entre em contato
com a DBI-SALA.
1.0
APLICAÇÕES
1.1
FINALIDADE: Os guinchos Salalift da DBI/SALA devem ser
usados para posicionamento de trabalho (série 8101000 somente),
movimentação de material, manipulação de material, proteção
para escaladas ou resgate e evacuação. Esses modelos de guincho
devem ser usados com tripés da DBI/SALA, turco ou outra estrutura
de suporte e podem ser usados em situações em que o pessoal ou
materiais necessitem ser erguidos ou abaixados de 60 a 140 pés.
1.2
TIPOS DE APLICAÇÃO DO GUINCHO:
A.
DISPOSITIVOS DE POSICIONAMENTO: O guincho Salalift
(série 8101000 somente) é usado para suspender o trabalhador
em uma posição de trabalho, como o meio principal de suporte.
As aplicações incluem a suspensão de um trabalhador em
um assento de trabalho ou cinturão do tipo paraquedista. Um
sistema de travamento de queda individual de backup deve
estar acoplado ao funcionário suspenso.
OBSERVAÇÃO: A OSHA exige que os guinchos energizados ou manuais
sejam avaliados de forma independente e classificados para uso como
um sistema de suspensão de ponto único. Consulte a regulamentação
da OSHA 29 CFR 1926.451 e 29 CFR 1910.28.
B. MOVIMENTAÇÃO DE PESSOAL: O guincho Salalift ou Salalift
II é usado para erguer ou abaixar um trabalhador para o nível
de trabalho. No nível do trabalho, o trabalhador não é mais
sustentado pelo guincho. Recomenda-se que o trabalhador
esteja conectado a um sistema de travamento de backup
durante o içamento ou abaixamento.
C. RESGATE E EVACUAÇÃO: O guincho Salalift ou Salalift II é
usado para içar ou abaixar um trabalhador ferido ou em perigo,
ou o pessoal de resgate. As aplicações incluem a permissão ou
não permissão para entrada em trabalho em espaço confinado.
D. PROTEÇÃO PARA ESCALADAS: O guincho Salalift ou Salalift
II é usado para proteger a subida ou a descida do trabalhador
de uma escada fixa ou de uma estrutura similar. Recomendase que este uso do guincho seja restrito a estruturas quando
outros meios de proteção para escalada, como sistemas de
segurança de escada instalada permanentemente ou sistemas
de travamento de queda, forem inviáveis. Para essa aplicação,
as seguintes condições devem ser atendidas:
6
1.
A escada ou os degraus devem estar em boas condições e
permitir uma subida contínua e reta.
2.
O trabalhador que sobe a escada está usando um cinturão tipo
paraquedista e o cabo do guincho está conectado à argola em
D (parte traseira) do cinturão tipo paraquedista.
3.
O operador do guincho está treinado e é competente na
operação do guincho.
4.
Nenhuma linha de folga deve ser criada na qual o trabalhador
se mova para cima ou para baixo na escada.
5.
1.3
A DBI/SALA recomenda, para os guinchos da série 8101000
somente, que um talabarte absorvedor de energia seja
conectado entre a argola em D dorsal do cinturão tipo
paraquedista e o cabo do guincho.
LIMITAÇÕES: As seguintes limitações de aplicação devem ser
consideradas antes da utilização deste produto. A falha em observar
as limitações de produto pode resultar em sérios danos ou morte.
A. INSTALAÇÃO: O guincho deverá ser instalado de acordo com
os requisitos mencionados na seção 3.0 deste manual.
B. CAPACIDADE: A carga útil máxima para este produto é de
350 lbs. (160 kg).
C. SISTEMAS PESSOAIS DE TRAVAMENTO DE QUEDA:
Sistemas pessoais de travamento de queda usados com
o guincho Salalift ou Salalift II devem cumprir com as
regulamentações estaduais e federais aplicáveis e os
requerimentos definidos na seção 3.3.
D. RISCOS FÍSICOS E AMBIENTAIS: O uso deste equipamento
em áreas com riscos físicos ou ambientais pode exigir
que precauções adicionais sejam tomadas para reduzir a
possibilidade de danos ao equipamento ou de ferimentos ao
usuário. Os riscos podem incluir, mas não estão limitados a:
calor intenso causado por solda ou corte de metais; produtos
químicos cáusticos; ambientes corrosivos, como exposição
à água do mar; cabos elétricos de alta voltagem; gases
explosivos ou tóxicos; máquinas em movimento e bordas
afiadas. Entre em contato com a DBI/SALA se tiver quaisquer
perguntas sobre a aplicação deste equipamento em áreas em
que houver riscos físicos ou ambientais.
E. TREINAMENTO: Este equipamento destina-se à instalação e
ao uso por pessoas que foram treinadas na sua aplicação e uso
corretos.
1.4
Consulte as normas nacionais, incluindo: os padrões sobre
proteção contra quedas da ANSI Z117.1,ANSI Z359 (0,0, 0,1, 0,2,
0,3 e 0,4) e as exigências locais, estaduais e federais aplicáveis da
OSHA, incluindo (26 CFR 1910.146), para obter mais informações
sobre a aplicação deste equipamento e de equipamentos
associados.
7
2.0
2.1
REQUISITOS DO SISTEMA
COMPATIBILIDADE DOS COMPONENTES: O equipamento da
DBI/SALA é projetado para ser usado apenas com componentes
e subsistemas aprovados pela DBI/SALA. A substituição ou
reposição por componentes ou subsistemas não aprovados
pode comprometer a compatibilidade do equipamento e afetar a
segurança e confiabilidade de todo o sistema.
FIGURA 3 - DESENGATE NÃO INTENCIONAL (ROLL-OUT)
Se o elemento ao qual o gancho de engate ou mosquetão é conectado (veja na
figura) for pequeno ou de formato irregular, pode haver uma situação em que
o elemento de conexão exerça uma força sobre o fecho do gancho de engate
ou mosquetão. Essa força pode fazer com que o fecho (de gancho de engate
automático ou não automático) se abra, fazendo com que o gancho automático
ou mosquetão se desconecte do ponto de conexão.
Argola pequena ou
outro elemento moldado
de não compatibilidade
1. Força exercida no
gancho de engate
2. O fecho pressiona a
argola de conexão.
3. O fecho se abre deixando
que o gancho de engate
deslize e se solte.
2.2 COMPATIBILIDADE DOS CONECTORES: Os conectores serão
considerados compatíveis com os elementos de conexão quando
tiverem sido projetados para trabalhar em conjunto, de modo
que seus tamanhos e formas não provoquem a abertura não
intencional de seus mecanismos de trava, independentemente de
como estejam orientados. Entre em contato com a DBI/SALA se
você tiver qualquer pergunta sobre a compatibilidade.
Os conectores (ganchos, mosquetão e argola em D) devem ser
capazes de suportar até 5.000 lbs. (22 kN). Os conectores devem
ser compatíveis com a ancoragem ou outros componentes do
sistema. Não use equipamentos que não sejam compatíveis.
Conectores não compatíveis podem desengatar inadvertidamente.
Consulte a Figura 3. Os conectores devem ser compatíveis em
tamanho, formato e resistência. A ANSI Z359.1 e a OSHA exigem
mosquetões e ganchos de engate automático.
2.3
COMO FAZER CONEXÕES: Use apenas ganchos e mosquetões de
engate automático com este equipamento. Use apenas conectores
adequados a cada aplicação. Certifique-se de que todas as conexões
sejam compatíveis em tamanho, formato e resistência. Não use
equipamentos que não sejam compatíveis. Certifique-se de que
todos os conectores estejam completamente fechados e travados.
8
FIGURA 4 - CONEXÕES INADEQUADAS
Os conectores DBI/SALA (ganchos de engate e mosquetões) são
projetados para serem usados apenas conforme especificado nas
instruções do usuário de cada produto. Consulte a Figura 4 para
obter informações sobre conexões inadequadas. Os ganchos de
engate e mosquetões da DBI/SALA não devem ser conectados:
A. A uma argola em D à qual já esteja ligado outro conector.
B. De uma maneira que resulte em uma carga sobre o engate.
OBSERVAÇÃO: Os ganchos de engate com hastes longas não devem
ser conectados a argolas em D de tamanho padrão nem a objetos
similares, pois isso resultaria em uma carga no engate se o gancho ou
a argola em D se torcer ou girar. Os ganchos de engate com hastes
longas foram projetados para uso em elementos estruturais fixos, tais
como barras ou travessões que não tenham um formato que possa
prender o fecho do gancho.
C. Em um acoplamento falso, em que itens protuberantes
do gancho de engate ou do mosquetão ficam presos na
ancoragem e, sem confirmação visual, parecem estar
completamente acoplados ao ponto de ancoragem.
D. Um ao outro.
E. Diretamente ao tecido, talabarte de corda ou de autoconexão
(a menos que as instruções do fabricante tanto do talabarte
quanto do conector permitam especificamente uma conexão
como essa).
F. A qualquer objeto que tenha formato ou dimensões tais que o
gancho de engate ou mosquetão não feche e trave, ou em que
possa haver um desengate não intencional.
2.4
RESISTÊNCIA DA ESTRUTURA DE SUPORTE: A estrutura
de suporte, à qual o gancho está instalado, deve atender aos
requisitos de resistência mínima estabelecidos na seção 3.4
9
3.0
OPERAÇÃO E USO
AVISO: Não altere ou use intencionalmente de forma inadequada este
equipamento. Consulte a DBI/SALA quando for usar este equipamento
junto com componentes ou subsistemas que não sejam aqueles descritos
neste manual. Algumas combinações de subsistemas e componentes
podem interferir na operação deste equipamento. Tenha cuidado ao usar
este equipamento perto de locais com máquinas em movimento, risco
elétrico, risco causado por substâncias químicas e bordas afiadas.
AVISO: Consulte seu médico se tiver razões para duvidar da sua
condição física para absorver com segurança o choque de um
travamento de queda. A idade e a condição física influenciam muito a
capacidade de resistência contra quedas de um trabalhador. Gestantes
ou menores de idade não devem usar um gancho da DBI/SALA, a
menos que sejam situações de uso em uma emergência inevitável.
3.1
ANTES DE CADA USO: Inspecione cuidadosamente este
equipamento para assegurar que esteja em boa condição de
trabalho. Verifique se há componentes desgastados ou danificados.
Certifique-se de que todas as peças estejam presentes e firmes.
Verifique a operação do guincho; garanta que ele irá içar, abaixar
e manter a carga sob operação normal. Verifique o guincho e todo
o sistema em relação a danos e à corrosão. Consulte a seção 5.0
para obter detalhes sobre a inspeção. Não use o sistema se a
inspeção mostrar que há algum problema de falta de segurança.
3.2
PLANEJAMENTO: Planeje seu sistema e como ele funcionará
antes de iniciar seu trabalho. Considere todos os fatores que
afetam a sua segurança durante o uso. Alguns pontos importantes
a considerar quando estiver planejando seu sistema são:
A. AVALIAÇÃO DE PERIGO: Avalie os perigos do local de
trabalho antes de começar o trabalho. Consulte os padrões
industriais aplicáveis e da OSHA para obter diretrizes e
requisitos regulatórios quanto a problemas como entrada
de espaço confinado, sistema de trava-queda individual e
andaimes suspensos ajustáveis por ponto único.
B. GEOMETRIA DO LOCAL DE TRABALHO: A instalação e
o uso da estrutura de suporte (tripé, turco e base) devem
corresponder aos requisitos geométricos estabelecidos nos
manuais de instrução do fabricante. Ao suspender as linhas de
trabalho da estrutura de suporte, verifique se há obstruções ou
bordas afiadas no caminho de trabalho. Evite trabalhar onde
o usuário pode balançar e atingir um objeto, ou onde as linhas
podem se cruzar ou se emaranhar com as de outro trabalhador.
C. SISTEMA DE TRAVAMENTO DE QUEDA DE BACKUP OU
SECUNDÁRIO: Ao usar o guincho Salalift (série 8101000) como
um suporte para os dispositivos de posicionamento, é necessário
um sistema de travamento de queda de backup ou secundário.
Consulte OSHA 29 CFR 1910.28 e 1926.451. O tripé DBI/SALA e
o turco têm conexões para um sistema de travamento de queda
de backup ou secundário. Consulte as seções 3.2 e 3.5 (A).
D. RESGATE: Um meio de lidar com um acidente ou emergência
deve ser planejado com antecedência. O tempo de resposta
pode ter uma função importante na sobrevivência de um
trabalhador ferido. Os usuários deste equipamento devem ser
treinados em procedimentos de emergência.
10
3.3
REQUERIMENTOS PARA SISTEMAS DE TRAVAMENTO DE
QUEDA INDIVIDUAL: O sistema de travamento de queda usado
com o guincho Salalift ou Salalift II e a estrutura de suporte devem
atender aos requisitos aplicáveis da OSHA.
• O sistema de travamento de queda individual deve ser equipado
de forma a minimizar qualquer potencial de queda livre ou
nunca permitir uma queda livre maior que 6 pés. Recomendase que o sistema de travamento de queda individual usado com
este equipamento inclua um cinturão tipo paraquedista como o
componente de suporte corporal. Sistemas de travamento de
queda individual que incorporam cinturões tipo paraquedista
completos de corpo devem manter forças de travamento de queda
abaixo de 1.800 lbs e a queda em até 42 polegadas. Cinturões
abdominais, a menos que incorporados a um cinturão tipo
paraquedista completo de corpo, não são de uso recomendado
com este equipamento. Um sistema de travamento de queda
individual típico inclui um cinturão tipo paraquedista completo
de corpo, subsistema ou componente de conexão (linha de vida
retrátil ou linha de vida e trava-queda deslizante para corda) e os
conectores necessários para acoplar o sistema entre si.
• De acordo com a ANSI Z359.1, as ancoragens selecionadas
para o sistema de travamento de queda individual devem ter
resistência capaz de sustentar cargas estáticas aplicadas nas
direções permitidas pelo sistema, de pelo menos: (A) 5.000
lbs. (22,2 kN) para ancoragens não certificadas ou (B) o dobro
da força de frenagem ou para ancoragens certificadas. Quando
houver mais de um sistema de travamento de queda individual
conectado a um ponto de ancoragem, a resistência da ancoragem
estabelecida em (A) e (B) deverá ser multiplicada pelo número de
sistemas de travamento de queda individual conectados ao ponto
de ancoragem. De acordo com as normas da OSHA 1926.500
e 1910.66: as ancoragens usadas para conectar sistemas de
travamento de queda individual devem ser separadas das que
são usadas para sustentar ou levantar plataformas e devem
ter uma capacidade de pelo menos 5.000 libras (22,2 kN) por
usuário preso à ancoragem ou devem ser projetadas, instaladas
e utilizadas como parte de um sistema de travamento de queda
individual com um fator de segurança de, no mínimo, dois, e estar
sob a supervisão de uma pessoa qualificada.
AVISO: Leia e siga as instruções do fabricante para o equipamento de
travamento de queda individual selecionado para uso com o guincho e
a estrutura de suporte.
IMPORTANTE: Cinturões não são permitidos para situações de queda livre.
Cinturões abdominais aumentam o risco de ferimentos durante o travamento de
queda, em comparação com um cinturão tipo paraquedista completo de corpo.
Tempo limitado de suspensão e o potencial para usar um cinturão abdominal
inapropriadamente podem resultar em perigo elevado à saúde do usuário.
3.4
INSTALAÇÃO DO GUINCHO PARA SUPORTAR A ESTRUTURA:
A. SUPORTE DE MONTAGEM: Esses guinchos incorporam um
suporte em estilo “montagem rápida” para a conexão da
estrutura de suporte. Tripés de DBI/SALA, turcos e outras
estruturas de suporte fornecidas pelo DBI/SALA incluem um
suporte que corresponde ao suporte de montagem rápida do
guincho. Todos os guinchos DBI/SALA incluem o suporte de
montagem rápida. Ao usar o guincho de série 8102001 com o
suporte montado na parede 8004176, um kit do adaptador de
montagem (8100087) é necessário. Entre em contato com a
DBI/SALA para obter mais informações.
11
Figure 5 - Requisitos de carga/geométrica
90°
Linha central
do tambor
Polia
Linha do
guincho
36 polegadas (914 mm)
recomendadas, no mínimo
0°
Linha de vida
Posições de montagem do guincho
aceitáveis para o Salalift ou Salalift II
Direção da linha do guincho
0,406
(10,3 mm)
2 Locais
3,000 (76 mm)
1,875
(48 mm)
2.500 lbs. (1134 kg)
Salalift ou Salalift II
0,063 (1,6 mm)
550 pés-lbs.
(745 Nm)
5,000
5.000
(127
mm)
Observações:
2,625
2.625
(66,7 mm)
4,125
4.125
(104,8 mm)
1. As polias direcionais do cabo de aço
4,563
4.563
podem ter um diâmetro da estria de,
(116 mm)
no mínimo, 2,5 polegadas (63,5 mm).
0,938
(23,9 mm)
.938
0,438
.438
(11,1
mm)
1,500
(38,1 mm)
0,375
(9,5 mm)
4 Locais
0,375
(9,5 mm)
1,088
(27,6 mm)
0,500 (12,7 mm)
4,000
(101,6 mm)
2. A conexão do suporte de montagem na
superfície de montagem deve suportar
uma carga mínima de 2.500 lbs.
(1.134 kg) na direção do movimento e
550 pés-lbs. (745 Nm) da carga atual.
3. Acople o suporte de montagem à
estrutura que irá apoiar as cargas
especificadas.
Suporte de
montagem
9000004
4. Alinhe o tambor do cabo e a polia para
um enrolamento apropriado no tambor
do cabo.
B. REQUISITOS DE CARGA: A Figura 5 ilustra a montagem do
guincho na estrutura de suporte e os requisitos de carga. O suporte
de montagem deve apoiar as cargas mostradas na Figura 5.
C. REQUISITOS GEOMÉTRICOS: Consulte as instruções
do fabricante da estrutura de suporte para os requisitos
geométricos. As instalações do guincho para as estruturas de
suporte que não sejam as fornecidas pela DBI/SALA devem
atender aos requisitos geométricos mostrados na Figura 5.
Posicione a estrutura de suporte de modo que a carga e as
linhas de vida do guincho possam ser direcionadas sobre a
área de trabalho, quando instaladas. Para uso pessoal, não
posicione a estrutura de suporte onde o trabalhador terá que
passar por baixo da estrutura de suporte para alcançar a área
de trabalho. Evite posicionar a estrutura de suporte onde a
linha de trabalho possa entrar em contato com bordas afiadas.
12
Figura 6 - Instalação de montagem rápida
Pino fixo
Etapa 1
Etapa 2
Pino fixo
Instalar o pino
de retenção
IMPORTANTE: Posicione o guincho e a estrutura de suporte em um
local que permita ao operador usar o guincho com segurança.
D.
INSTALAÇÃO DE MONTAGEM RÁPIDA: Consulte a Figura 6.
Monte o guincho usando o suporte de montagem rápida, da
seguinte maneira:
Etapa 1. Coloque o pino de retenção para travamento ao pressionar
o botão na extremidade do pino. Levante o guincho até o
lugar correto e posicione a fenda no suporte sobre o pino
fixo na montagem da estrutura de suporte.
Etapa 2. Empurre a parte superior do guincho em direção à
estrutura de suporte enquanto a parte inferior é
rotacionada no pino fixo. Alinhe os orifícios e pressione o
pino retentor até parar. Certifique-se de que o pino trave
no lugar correto.
Etapa 3. Lentamente puxe a linha do guincho. Guie a linha por cima
do sistema de polia da estrutura de suporte. Consulte as
instruções do fabricante da estrutura de suporte para obter
detalhes.
E.
3.5
INSTALAÇÕES SOLDADAS: Se for recomendado soldar o
suporte de montagem à estrutura de suporte, recomenda-se
que a solda seja feita por um soldador certificado. As partes
do suporte de montagem que foram expostas pela soldagem
devem ser pintadas ou protegidas contra a corrosão.
OPERAÇÃO DO GUINCHO:
A. CONEXÃO DA LINHA DO GUINCHO À CARGA: Consulte a
Figura 7. Para aplicações que não necessitam de um sistema de
travamento de queda individual secundário, a linha do guincho
deve ser conectada à argola em D dorsal do cinturão tipo
paraquedista. Para aplicações que precisam de um sistema de
travamento de queda individual secundário, a linha do guincho
deve ser conectada a um talabarte tipo Y e preso às argolas
em D do ombro do cinturão tipo paraquedista do trabalhador.
As linhas de vida secundárias devem ser conectadas à argola
em D dorsal do cinturão tipo paraquedista. Para aplicações de
manipulação de material, conecte a linha do guincho à carga
usando uma fita cruzada ou outro dispositivo de ancoragem.
13
Figura 7 - Conexão
Linha do guincho
Linha do guincho
Linha do guincho
Talabarte do tipo Y
Linhas de vida
secundárias
Fita cruzada
Argolas em D
para os ombros
Material
ou carga
Argola em
D dorsal
B.
GUINCHO SALALIFT (SÉRIE 8101000): Conecte o guincho
à estrutura de suporte, conforme descrito na seção 3.4 (D).
Instale a alça da manivela do guincho no eixo de alta ou
baixa velocidade ao alinhar a alça com o eixo e pressione
firmemente até que a alça se encaixe no lugar. Para liberar a
alça do eixo, pressione-a e libere-a do eixo. Puxe a alavanca
da catraca e alimente a linha para fora do tambor, girando a
alça da manivela na direção “inferior”. Guie a linha por cima do
sistema de polia da estrutura de suporte.
PARA IÇAR A CARGA: Gire a alça da manivela do guincho
no sentido horário ao usar o eixo de baixa velocidade e no
sentido anti-horário ao usar o eixo de alta velocidade. Para
a segurança do trabalhador, a alça da manivela inclui uma
embreagem contra sobrecarga, limitando a força de içamento
do guincho no eixo de alta velocidade para cerca de 250 lbs.
(113 kg) e 500 lbs. (227 kg) no eixo de baixa velocidade,
portanto, reduzindo a possibilidade de ferimento caso um
trabalhador fique preso durante o resgate. Não ultrapasse a
capacidade nominal de 350 lbs (159 kg).
PARA ABAIXAR A CARGA: Gire a alça da manivela do guincho
na direção de “içamento” até que a alavanca do freio da catraca
seja pressionada para baixo e, em seguida, gire a alça da manivela
na direção “para baixo”. Quando a carga estiver suspensa no
guincho, tenha cuidado ao abaixar a alavanca do freio da catraca,
pois a carga será transferida para a alça da manivela do guincho.
Para evitar a perda de controle da carga, não bloqueie ou evite
que a alavanca da catraca engate nos dentes no tambor, exceto
por operação manual normal. Se o operador se cansar, ou se por
qualquer razão desejar “manter suspensa” a carga, permita que o
freio da catraca seja acionado e apoie a carga.
O guincho Salalift® I é projetado e usado normalmente para a
operação manual. Determinadas situações, onde a velocidade
do resgate juntamente com a fadiga do operador durante
içamentos longos, podem necessitar de uma operação de
acionamento motorizada. Entre em contato com a DBI/SALA
para obter mais informações.
14
C.
GUINCHO SALALIFT II (SÉRIE 8102001): Conecte o
guincho à estrutura de suporte, conforme descrito na seção
3.4 (D). Instale a alça da manivela do guincho no eixo de
entrada ao alinhar o eixo da alça com a guia quadrada
marcada como “eixo do guincho” e pressionar firmemente
para dentro até que a alça se encaixe no local (a garra na alça
deve estar voltada para fora). Para liberar a alça da manivela
do eixo, puxe a alça para fora do eixo. Passe a linha para
fora do tambor do guincho ao girar a alça da manivela para
baixo (sentido anti-horário). Aplique uma leve tensão à linha
enquanto passa para fora do tambor. O modo de roda livre
pode ser usado também, consulte a seção 3.5 (C). Guie a linha
por cima do sistema de polia da estrutura de suporte.
PARA IÇAR A CARGA: Gire a alça da manivela do guincho
na direção de içamento (sentido horário). Para manter ou
suspender momentaneamente a carga, pare de girar a
manivela. O freio/embreagem automática suportará a carga se
a alça for liberada. O guincho contém uma embreagem contra
sobrecarga, limitando a força de içamento a aproximadamente
700 lbs. (318 kg) e reduzindo a chance de ferimento se o
trabalhador ficar preso durante o resgate. Não ultrapasse a
capacidade nominal de 350 lbs (159 kg).
PARA ABAIXAR A CARGA: Gire a alça da manivela do
guincho para baixo (sentido anti-horário). Ao abaixar a linha
sem uma carga, mantenha uma leve tensão na linha para
ajudar no desenrolamento.
MODO DE RODA LIVRE: Remova a alça da manivela no
eixo de entrada de içamento/abaixamento. Inverta a alça da
manivela e instale-a na guia quadrada marcada como “eixo
de roda livre” ao alinhar a base da alça com o eixo. Veja a
Figura 8. Para acionar o modo de roda livre, gire a alça da
Figura 8 - Modo de roda livre
Para acionar o modo de
roda livre, instale a alça do
guincho no eixo da roda livre,
conforme mostrado. Gire a
alça do guincho no sentido
anti-horário e segure-a.
Roda livre
15
manivela no sentido anti-horário até que ela pare. Agora, a
linha pode ser removida do tambor do guincho. Para evitar
o acúmulo de folga da linha no tambor, remova a linha do
tambor suavemente remova a folga no tambor ao liberar a alça
da manivela e puxar a linha. Se a linha se desenrolar muito
rapidamente, um freio contra sobrevelocidade será ativado
e irá travar, parando a linha. Se isso acontecer, retorne ao
modo de guincho e gire duas vezes a alça no sentido horário
para destravar o freio de sobrevelocidade. Não acione o modo
de roda livre com a carga na linha de içamento; remova a
carga da linha antes de acionar. Ao usar o Salalift II para
aplicações de proteção de escalada, o modo de roda livre não
é recomendado. O operador deve estar atento à folga na linha;
desenrolar e enrolar a linha, conforme a necessidade.
D.
INDICADOR DE IMPACTO E RESERVA DO CABO: O guincho
do Salalift II é fornecido com um gancho giratório de conexão
que inclui um indicador de carga. Esse indicador funciona se o
guincho tiver uma carga com impacto grave ou se a capacidade
de içamento ultrapassar o valor predefinido. Consulte a Seção 5.0
para obter a inspeção do indicador de carga. O Salalift II inclui
um recurso de retenção de cabo reserva no tambor do cabo. Com
o tambor quase vazio (única camada de cabo restante), o pino
cortado fica visível. Consulte a Figura 10. O cabo reserva garante
que o recurso absorvedor de energia esteja disponível em toda
a extensão do guincho. Se o guincho receber carga de energia
no ponto de reserva do desenrolamento do cabo, o pino cortado
irá se romper, permitindo que o absorvedor de energia funcione
normalmente. Se o pino cortado tiver sido rompido, a unidade
deve ser retornada para inspeção e reparo. Consulte a seção 5
para obter detalhes sobre a inspeção.
IMPORTANTE: Não use o guincho para içamento ou abaixamento de
mais de uma pessoa, exceto em situações de emergência. Neste caso,
se estiver usando a série 8101000, o eixo de baixa velocidade deve ser
usado para evitar o deslizamento da alça. A força de içamento máxima
é de aproximadamente 500 lbs (227 kg).
AVISO: Se a tensão da manivela diminuir durante o abaixamento, a
pessoa ou material sendo abaixado alcançou o nível de trabalho ou a
obstrução. Não continue a acionar a manivela sem se comunicar com a
pessoa ou verificar o material sendo abaixado. Sempre mantenha uma
tensão firme do cabo. O cabo frouxo pode provocar uma queda livre.
AVISO: Um mínimo de quatro passagens de linha deve sempre
permanecer no tambor na série 8101000. Uma camada completa de
linha deve permanecer na série 8102001. Não tente inverter o sentido
da linha no tambor. A linha deve enrolar no sentido do tambor ao
girar a alça da manivela na direção de “içamento” somente. Verifique
periodicamente para ver se a linha está enrolando uniformemente no
tambor. Use as luvas ao manipular a linha.
16
4.0
4.1
TREINAMENTO
O usuário é responsável por garantir que esteja familiarizado com
estas instruções e tenha treinamento para utilização e manutenção
corretas deste equipamento. O usuário deve também estar ciente
das características da operação, dos limites de aplicação e das
consequências do uso inadequado deste equipamento.
IMPORTANTE: O treinamento deve ser realizado sem expor o aluno a
um risco de queda. O treinamento deve ser repetido periodicamente.
5.0
5.1
INSPEÇÃO
FREQUÊNCIA:
• Antes de Cada Uso: Inspecione visualmente de acordo com as
etapas listadas nas Seções 5.2 e 5.3.
• Mensalmente: Uma inspeção formal do guincho deve ser realizada
por uma pessoa competente, que não seja o usuário. Consulte
as seções 5.2 e 5.3 para obter orientação. Registre os resultados
de cada inspeção formal no registro de inspeção e manutenção
da Seção 10.0, ou use o portal da Internet da inspeção i-Safe™
para manter seus registros de inspeção. Se você estiver usando o
equipamento pela primeira vez, entre em contato com o serviço
de assistência ao cliente, nos Estados Unidos pelo telefone +1
800-328-6146, ou no Canadá pelo telefone +1 800-387-7484 ou,
se já tiver feito o registro do seu equipamento, visite o site:
www.capitalsafety.com/isafe.html.
Siga as instruções para transferência de dados para o seu registro
na internet fornecidas junto com o seu leitor portátil i-Safe ou no
próprio portal da Internet.
• Anual: Recomenda-se que o serviço do guincho seja realizado
por uma Central de Serviços autorizada pela fábrica ou pelo
fabricante. Condições de trabalho extremas podem precisar de
uma maior frequência de inspeção. Os serviços anuais devem
incluir, mas não limitam-se a, uma inspeção e limpeza intensiva
de todos os componentes internos e externos. A falha em fornecer
os serviços adequados pode encurtar a vida útil do produto e pôr
em perigo o desempenho.
• Após um impacto: Inspecione todo o guincho de acordo com a
seção 5.2.
AVISO: Se o guincho estiver sujeito a forças de impacto, deve ser
imediatamente retirado de serviço e inspecionado. Se o guincho não
passar pela inspeção, não use. O equipamento deve ser enviado a uma
central de serviços autorizada para reparo.
IMPORTANTE: Condições extremas de trabalho (ambientes perigosos,
uso prolongado etc.) podem exigir o aumento na frequência das inspeções.
5.2
ETAPAS DE INSPEÇÃO GERAL PARA TODOS OS MODELOS DE
GUINCHO:
Etapa 1. Inspecione todos os parafusos e porcas. Certifique-se de
que eles estejam firmemente presos e seguros. Verifique
para ver se qualquer parafuso, porcas ou outras peças
estejam ausentes ou foram substituídas ou alteradas de
17
qualquer maneira. Inspecione as tampas, carcaças,
proteções etc. Garanta que elas estejam sem rachaduras,
mossas ou outros danos.
Etapa 2. A alça da manivela deve se travar de modo positivo no
eixo e deve estar sem rachaduras, dobras ou outros danos.
Etapa 3. O gancho de conexão não pode estar danificado, quebrado,
distorcido ou apresentar bordas afiadas, rebarbas,
rachaduras, partes gastas ou corrosão. Certifique-se de que
o gancho de conexão esteja funcionando corretamente. O
fecho do gancho deve mover-se livremente e travar quando
fechado. O gancho deve girar livremente.
Etapa 4. Cabo de aço: Inspecione toda a extensão do conjunto do
cabo de aço iniciando no gancho. Use sempre luvas
protetoras ao inspecionar os cabos de aço.
A.
Verifique se há cabos partidos passando o cabo pelas mãos
protegidas por luvas, flexionando-o em intervalos de alguns
centímetros para expor quebras. Cabos partidos podem ser
retirados torcendo-os para trás e para a frente, paralelamente
ao comprimento da corda. Não tente retirar cabos da
corda. Inspecione se há torções, cortes, áreas queimadas
e esmagadas ou outros danos. Um cabo de aço com graves
danos deve ser removido do serviço.
B.
Uma central de serviços autorizada deve substituir o conjunto do
cabo de aço se houver seis ou mais cabos quebrados, distribuídos
aleatoriamente em uma camada, ou então três ou mais cabos
partidos em um cordão em uma camada. Observação: uma
“disposição” de cabo de aço é um comprimento de cabo de
aço necessário para que um cordão (o grupo maior de cabos)
complete uma revolução ou volta ao longo do cabo.
C.
Uma central de serviços autorizada deve substituir o conjunto
do cabo de aço, se houver cabos quebrados em até uma
polegada do trava-queda de compressão de metal em ambas
as extremidades do conjunto. Observação: para inspecionar a
área do cabo de aço próxima ao trava-queda de compressão
na extremidade do gancho, remova o contrapeso (série
8101000) ou deslize o batente do gancho de borracha para
cima do cabo de aço (série 8102001).
D.
Inspecione toda a extensão do cabo de aço em relação a sinais
de corrosão. O cabo de aço muito corroído deve ser substituído.
CORDA SINTÉTICA: Inspecione o seguinte se o gancho utilizar
uma corda sintética:
A.
Inspecione para ver se há desgaste concentrado, cordões
puídos, fios partidos, cortes e abrasões. A linha não deve
apresentar nós, sujeira excessiva de terra, acúmulo de tinta ou
manchas de ferrugem.
B.
A linha deve estar sem produtos químicos ou calor, indicados
por áreas na cor marrom, descoloridas ou quebradiças.
C.
A linha deve estar sem danos causados por raios ultravioleta,
indicados por descoloração e a presença de lascas ou fibras
soltas na superfície da corda.
18
D.
Todos os fatores acima são conhecidos por reduzirem a
resistência da corda. Como regra, a resistência da corda
é reduzida proporcionalmente à área transversal da corda
danificada. A corda danificada ou questionável deve ser
substituída por uma central de serviços autorizada.
Etapa 5. Inspecione todas as etiquetas de aviso e identificação,
garantindo que estejam legíveis e firmemente aderidas.
Consulte a Figura 1 (série 8101000), Figura 2 (série
8102001) e a seção 9.0.
Etapa 6. Inspecione cada componente do sistema (estrutura de
suporte, sistema de travamento de queda de reserva,
suporte corporal, conectores etc.) de acordo com as
instruções do fabricante.
Etapa 7. Consulte as etapas de inspeção adicionais nas seções 5.3,
5.4 e 5.5.
5.3
INSPEÇÃO DO GUINCHO SALALIFT (SÉRIE 8101000): As
etapas a seguir são procedimentos de inspeção adicionais da seção
5.2 que devem ser executadas no guincho série 8101000. Consulte
a figura 1.
Etapa 1. Verifique a operação do guincho nas posições de
velocidade alta e baixa; ele deve se mover livremente para
cima e para baixo. A operação difícil pode indicar um
equipamento ou rolamento desgastado.
Etapa 2. Inspecione o freio da catraca. Com o freio acionado, o
tambor deve evitar o desenrolamento do cabo. A mola
deve estar posicionada e não danificada. A alavanca do
freio da catraca deve encaixar totalmente os dentes no
tambor; os dentes do tambor devem estar em boas
condições.
Etapa 3. Inspecione se há óleo na caixa de engrenagem ao remover
o plugue na parte superior e inclinar a unidade de modo que
o óleo possa ser visto pelo orifício. Inspecione os vazamentos
de óleo.
Etapa 4. Verifique a operação do freio de sobrevelocidade da alça da
seguinte maneira:
A.
Acima do nível do chão monte a estrutura de suporte e o
guincho, conforme serão usados.
B.
Ao içar e abaixar o cabo do guincho, posicione o gancho de
içamento na altura aproximada do peito.
C.
Remova a alça da manivela do guincho e peça a outra pessoa
que segure a alavanca do freio da catraca na sua posição
desengatada, como se estivesse abaixando a carga.
D.
Puxe para baixo bruscamente no gancho de içamento para
engatar o freio de sobrevelocidade.
E.
Se o freio não acionar ou ocorrer de forma evidente o
deslizamento do freio, remova-o de serviço e devolva-o para
uma central de serviços autorizada para reparo.
19
Figura 9 - Direção do nível de inspeção do 8101000
Linha do
guincho
Linguetas
do freio
Mola do
freio
Anel de Retenção
Espaçador
Mola ondulada
Conjunto do freio
de sobrevelocidade
da alça
Anel de
Retenção
Almofada de atrito da
alavanca de enrolamento
Alavanca de enrolamento
Etapa 5. Verifique a operação do freio de sobrevelocidade do tambor
da seguinte maneira, consulte a Figura 9:
A.
Para testar o freio de sobrevelocidade do tambor, remova o
conjunto do freio de sobrevelocidade da alça. Usando alicates
de argola de engate, remova a argola que retém o conjunto
do freio de sobrevelocidade da alça no eixo de velocidade
baixa. Remova o conjunto do freio, tomando cuidado para
não danificar as molas da lingueta na parte traseira do
freio. Observação: se houver danos no eixo, como cortes ou
corrosão, conserte a área danificada usando uma lixa ou um
pano de esmeril, antes de remover o conjunto do freio.
B.
Com o freio de sobrevelocidade da alça removido, no nível do
chão, monte a estrutura de suporte e o guincho, conforme
serão usados. Para testar o freio de sobrevelocidade do
tambor, remova a alça da manivela e desengate o freio da
catraca; em seguida, puxe para baixo bruscamente o cabo do
guincho para engatar o freio.
C.
Se o freio não engatar ou ocorrer um deslizamento de mais de
uma polegada (um pouco de deslizamento do freio é normal),
retire o guincho de serviço imediatamente e retorne-o a uma
central de serviços autorizada para reparo.
D.
Se o freio funcionar corretamente, remonte o freio de
sobrevelocidade da alça. Certifique-se de que as linguetas
estejam no lugar correto e que exibam a lateral “A”. Reinstale a
argola de retenção no eixo. Teste o freio de sobrevelocidade da
20
alça em relação à operação correta usando o método descrito
na etapa 4.
Etapa 6. Consulte a Figura 9. Inspecione a direção da alavanca,
garantindo que ela se mova livremente e aplique a pressão
contra a linha. Se a almofada de atrito plástica precisar ser
substituída, devolva o guincho para uma central de
serviços autorizada.
5.4
INSPEÇÃO DO GUINCHO SALALIFT II (SÉRIE 8102001): As
etapas a seguir são procedimentos de inspeção adicionais aos da
seção 5.2, que devem ser realizados no guincho série 8102001.
Consulte a Figura 2.
Etapa 1. Verifique a operação do modo de roda livre e o freio de
sobrevelocidade do tambor, da seguinte maneira:
A.
Acione o modo de roda livre ao conectar a alça da manivela ao
eixo da roda livre e gire a alça no sentido anti-horário. A linha
do guincho deve se desenrolar livremente. Puxe para baixo a
linha do guincho de modo brusco com o guincho no modo de
roda livre para acionar o freio.
B.
O freio deve se
travar e segurar.
Se o freio não
engatar ou ocorrer
um deslizamento
de mais de uma
polegada (um pouco
de deslizamento do
freio é normal), retire
o guincho de serviço
imediatamente e
retorne-o a uma
central de serviços
autorizada para
reparo.
Figura 10 - Inspeção do pino de corte
Linhas de vida.
Essa volta passa
sob o pino de corte
Pino de
corte
Etapa 2. Consulte a
Figura 10.
Inspecione o pino cortado. O pino cortado deve reter uma
passagem completa de linha no tambor. Se o pino cortado
estiver quebrado ou ausente, a unidade deve ser devolvida
a uma central de serviços autorizada para reparo.
Etapa 3. Consulte a Figura 11. Inspecione o indicador de impacto do
gancho de engate. Se o gancho estiver no modo indicado,
devolva o guincho para uma central de serviços autorizada
para reparo.
Etapa 4. Consulte a Figura 12. Inspecione a direção da alavanca,
garantindo que ela se mova livremente e aplique a pressão
contra a linha. Se a almofada de atrito plástica precisar ser
substituída, devolva o guincho para uma central de
serviços autorizada.
5.5
Se a inspeção ou operação revelar condições defeituosas,
imediatamente retire o guincho de serviço e entre em contato com
uma central de serviços autorizada para providenciar o reparo.
21
Figura 11 - Indicador de impacto
Figura 12 - Alavanca de enrolamento de inspeção do 8102000
Faixa
vermelha
Alavanca de
enrolamento
Algumas peças
foram removidas para
melhor visibilidade
Modo normal
Almofada de
atrito da alavanca
de enrolamento
Modo indicado
OBSERVAÇÃO: Somente a DBI/SALA ou pessoas autorizadas por
escrito podem fazer reparos nesse equipamento.
6.0
6.1
6.2
MANUTENÇÃO, REPAROS, ESTOCAGEM
Limpe periodicamente a parte externa do tripé com água e uma
solução de detergente suave. Limpe as etiquetas conforme
necessário. Pelo menos duas vezes ao ano, limpe e lubrifique o
cabo de aço. Não use solventes para limpar o cabo de aço, pois
eles removerão a lubrificação interna. Lubrifique o cabo de aço
usando um pano (e luvas) e um óleo leve de máquina.
LUBRIFICAÇÃO DO GUINCHO SALALIFT
• Para o guincho Salalift série 8101000, a caixa de engrenagem
contém oito onças de óleo de lubrificação de alta qualidade, SAE
80 ou 90. O óleo não necessita de alteração, a menos que haja
evidência de contaminantes. Consulte a seção 5.3, Etapa 3. Se
o óleo estiver contaminado ou vazando, entre em contato com a
DBI/SALA para reparo.
• Para o guincho Salalift série 8102001, a lubrificação deve ser
aplicada periodicamente na engrenagem do tambor do guincho.
Mantenha sempre um revestimento fino de graxa nos dentes da
engrenagem do tambor. Aplique a graxa nos dentes da engrenagem
do tambor, conforme a necessidade. Não lubrifique demais.
6.3
Procedimentos adicionais de manutenção e reparos devem ser
efetuados por uma central de serviços autorizada pela fábrica.
Uma autorização e um número de devolução devem ser emitidos
pela DBI/SALA.
6.4
Armazene este equipamento em um ambiente fresco, seco e limpo,
protegido da luz solar direta. Evite áreas onde possa haver vapores
de produtos químicos. Inspecione após períodos prolongados de
armazenamento.
6.5 Limpe e armazene o suporte corporal e do sistema associado,
conforme as instruções fornecidas separadamente para esse
equipamento.
22
7.0
ESPECIFICAÇÕES
*Observação: As velocidades fornecidas pressupõem uma taxa de
acionamento de 60 rpm. As taxas reais podem variar dependendo
da velocidade de acionamento e da quantidade de corda no tambor.
Carga de Trabalho
Nominal
Tipo de cabo de
aço
350 lbs. (158 kg).
Diâmetro de 1/4 polegada, 6x37 de aço galvanizado ou
inoxidável, 3/16 polegadas de diâmetro, 7x19 de aço
galvanizado ou inoxidável
Tipo de corda
sintética
Filamento trançado sintético e 3/8 de diâmetro em poliéster
trançado
Capacidade do
tambor:
Série 8101000: Cabo de 1/4 de polegada: Série 8102001 de
140 pés (43 m): Cabo de 1/4 de polegada: 85 pés (26 m)
cabo de 3/16 de polegada: 150 pés (46 m)
Peso
8101000:
8101004:
8102001:
8102005:
8102009:
62
71
36
37
35
lbs.
lbs.
lbs.
lbs.
lbs.
(28
(32
(16
(17
(16
kg.)
kg.)
kg.)
kg.)
kg.)
*Proporção de
engrenagem/
velocidade de
içamento ou
abaixamento
Velocidade baixa da série 8101000: 13,2 pés/min. (4,0 m/min.) média /
proporção de 6.6:1 de alta velocidade
da série 8101000: 26,8 pés/min. (8,2 m/min.) média/ proporção de 3.3:1
da série 8102001: 12,5 pés/min. (3,8 m/min.) média/ proporção de 6:1
Material
Predominantemente alumínio e aço zincado,
Polietileno (série 8102001 somente)
8.0
TERMINOLOGIA
PESSOA AUTORIZADA: Uma pessoa designada pelo empregador
para desempenhar funções em um local onde a pessoa estará
exposta a risco de queda (nessas instruções normalmente
denominada "usuário").
EQUIPE DE RESGATE: Pessoa, ou pessoas, que não seja a pessoa
a ser resgatada, que age para executar um resgate auxiliado
utilizando um sistema de resgate.
ANCORAGEM CERTIFICADA: Um ponto de ancoragem para
travamento de queda, posicionamento, restrição ou resgate, que
uma pessoa qualificada certifica ser capaz de suportar as forças de
queda potenciais que podem ser encontradas em uma queda ou
que se enquadram nos critérios para uma ancoragem certificada
determinados por esta norma.
PESSOA QUALIFICADA: Uma pessoa com um diploma profissional
reconhecido ou certificado e com amplos conhecimentos,
treinamento e experiência no campo de proteção a quedas e
resgate, que tenha a capacidade de projetar, analisar, avaliar e
especificar sistemas de proteção a quedas e de resgate na medida
requerida por esta norma.
23
9.0 ETIQUETAS
9.1 As seguintes etiquetas devem estar presentes e totalmente legíveis:
Etiqueta de teste de freio da série
8101000
Etiqueta de identificação da série
8101000
Etiqueta da alça do guincho da série
8101000
Etiqueta de aviso da série 8101000
Etiqueta padrão da série
8101000/8102001
Etiqueta de
acionamento
da roda livre da
série 8102001
Etiqueta de
Içar/Abaixar da
série 8102001
Etiqueta da alça do guincho da série
8102001
24
Etiqueta de identificação da série
8102001
Etiqueta de identificação do eixo
da série 8102001
Etiqueta IDRF do número de série
Etiqueta de iSafe série 8102001
25
10.0 Registro de inspeção e manutenção
NÚMERO DE
SÉRIE:
NÚMERO
DO MODELO:
DATA DE AQUISIÇÃO:
DATA DE INSPEÇÃO
Aprovado por:
Aprovado por:
Aprovado por:
Aprovado por:
Aprovado por:
Aprovado por:
Aprovado por:
Aprovado por:
Aprovado por:
Aprovado por:
Aprovado por:
Aprovado por:
Aprovado por:
Aprovado por:
Aprovado por:
Aprovado por:
Aprovado por:
Aprovado por:
DATA DE INÍCIO DO USO:
ITENS OBSERVADOS NA MEDIDA CORRETIVA
INSPEÇÃO
MANUTENÇÃO
REALIZADA
Estas instruções se aplicam a estes modelos:
8100113
8100114
8101000
8101001
8101002
8101004
8101006
8101008
8101009
8101010
8101011
8101012
8101101
8101103
8101104
8101200
8101201
8101220
8102001
8102003
8102005
8102005F
8102007
8102007F
8102009
8102011
8102012
8102013
8102014
8102015
8102016
8102017
8102018
8102019
8102020
8102021
8102022
8102050
8102060
8300100
8300101
8102050B
Números adicionais de modelos podem aparecer na próxima impressão destas instruções.
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