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2006 Jul-Ago 96/97 EDA INF RMA Nova Sede da EDA Carlos Pires dos Santos Koll de Carvalho Teodomiro Silveira Vanda Ribeiro Propriedade Electricidade dos Açores, S.A. Impressão Coingra Tiragem 1350 exemplares Sumário: Ficha Técnica: Director Emanuel Fernandes Coordenadora Editorial Cláudia Fontes Edição e Design Globaleda (Rui Goulart) Colaboradores Ana Paula Pereira 03 Editorial 04/05 Um dia com 06 Qualidade de Serviço 07 Formação 08 PT´s EDA 09 Fajãs de São Jorge 10/11 Quem é Quem 12 GREDA 13 Ainda há solidariedade na EDA 14/15 Aniversários / Nascimento EDA Informa 96/97 Central Hídrica do Salto do Cabrito reforça a produção renovável Iniciaram-se no passado mês de Junho os testes de funcionamento da nova Central Hídrica do Salto do Cabrito. Este empreendimento substitui a central do mesmo nome, instalada em 1902 pela Companhia Michaelense de Iluminação Eléctrica, fundada pelo Eng. José Cordeiro e que posteriormente se transformaria na Empresa de Electricidade e Gáz, Lda, actual empresa do Grupo EDA detentora das centrais hídricas e dos parques eólicos na região. A montante desse aproveitamento foi instalada em 1927, com forte desagrado da Empresa de Electricidade e Gáz, Lda, outro aproveitamento hídrico, este por iniciativa dos Serviços Municipalizados de Ponta Delgada, denominado por Aproveitamento Hídrico da Fajã do Redondo, com vista a criar uma alternativa de fornecimento de energia eléctrica à cidade de Ponta Delgada. Agora, sendo estes activos da EEG, o desafio que se coloca é o de maximizar o seu aproveitamento integrado. Esta nova central do Salto do Cabrito utiliza as infra-estruturas hidráulicas, nomeadamente a barragem, canal e o traçado da conduta da antiga Central da Fajã do Redondo continuando a conduta para jusante desta central utilizando o traçado do canal da Central do Salto do Cabrito e no final, a sua conduta forçada. Com esta nova configuração de central consegue-se aumentar a altura de queda e utilizar as importantes infra-estruturas já edificadas, nomeadamente: - a barragem, com 10 metros de altura no coroamento, que tendo sido construída em alvenaria e encabeçada por dois torreões das casas de comando das comportas merece bem uma visita; - o canal, também utilizado em toda a sua extensão cuja cobertura em laje, em alguns troços, permitiu a criação de um acesso rodoviário e, embora limitado em largura, facilitou em muito a execução das obras de recuperação; e a conduta, que tendo sido substituída utilizou os traçados já atrás referidos. No final do canal e início da conduta foi construída uma nova câmara de carga também com a função de desarenador pois a nova turbina instalada a isso obrigou. Na nova central, posicionada no mesmo local da antiga, foi instalada uma turbina Pelton de eixo vertical com quatro jactos. Desta central espera-se que produza perto de 4 GWh anuais e que unindo os destinos de duas centrais “concorrentes” ajude reforçar a utilização de energias renováveis, e em especial da energia hídrica na região. É também tempo agradecer a incansável colaboração de todos os técnicos do Grupo EDA que, cada qual na sua especialidade, colaboram para a realização deste projecto. David Estrela Gerente EEG 3 EDA Informa 96/97 Um dia com.... A actividade do Técnico Comercial no âmbito das suas competências desenvolve acções técnicas e comerciais tais como: o controlo e manutenção dos roteiros de leitura, as actividades de leitura, cobrança e facturação. Controla a execução de cortes, ordens de serviço e PFE´s. Para além disso, controla ainda as actividades de encerramento de caixa, facturação de clientes empresariais; gere o processo de iluminação pública, liquidação de dívidas, alterações de contratos, propostas de cobrança; analisa e soluciona reclamações; presta esclarecimentos e executa actividades próprias de atendimento: orçamento, contratação, leitura, facturação e cobrança, e demais tarefas. 15 de Setembro de 1983 como telefonista, passando ao quadro em 1 de Julho de 1985, exercendo a função de Escriturária Comercial, como atendedora na área comercial, na loja de Angra. 1 – Como já tem vindo a ser hábito começo sempre com a mesma pergunta. Quando ingressou na empresa, e como tem sido o seu percurso? Maria Filomena Ávila – O meu dia a dia passa pelo apoio e coordenação que tenho que dar às Lojas, nomeadamente no atendimento a alguns clientes, bem como toda a monitorização na concentração BTN, Festivas, PFES, e relatórios de actividade. Maria Filomena Ávila – Ingressei na EDA, a 2 de Novembro de 1980, como escriturária, onde estive no Atendimento até ao ano de 1994, altura em que passei para chefe do Balcão de Angra, passando posteriormente com a reestruturação da Empresa a responsável das Lojas do Grupo Central. Maria Manuela Ribeiro – Ingressei na EDA a 4 António Toste Matias – Ingressei nos Serviços Municipalizados no dia 17. 09. 1973, como Carpinteiro, depois ingressei na EDA no ano de 1982, como Leitor Cobrador. Em seguida, passei para Caixa I, e agora estou a desempenhar as funções de Escriturário II, exercendo funções no Atendimento Comercial. 2 – Fale-nos um pouco do seu dia-a-dia. Maria Manuela Ribeiro – O meu dia a dia é levado em diálogo permanente com os cliente, pois como atendedora estou disponível para executar bem o meu serviço, servindo da melhor forma possível o nosso estimado cliente, pondo-me no lugar dele, porque entendo que um cliente satisfeito é a boa imagem da empresa. António Toste Matias – O meu dia a dia é estar em contacto directo com o cliente. 3 – Qual a sensação de comunicar diariamente com pessoas dos mais diversos feitios. É cansativo ou pelo contrário, motivante? Maria Filomena Ávila – É motivante, mas por vezes, cansativo, dependendo do nosso estado de espírito e do caso que nos aparece pela frente. Maria Manuela Ribeiro – É um desafio diário porque cada cliente é um caso e há sempre que ir ao encontro da satisfação das necessidades de cada um. António Toste Matias – É uma sensação boa porque cada cliente é um desafio. As pessoas não são todas iguais e, é necessário ir ao encontro de cada problema que se nos depara, tentando esclarecer e satisfazer cada um, por isso, acho a minha actividade muito motivante e enriquecedora. 4 – “Um bom atendimento ao cliente pode fazer a diferença entre o sucesso e o fracasso de qualquer empresa.” – EDA Informa 96/97 Lojas Comercial Terceira Concorda com essa afirmação? Maria Filomena Ávila – Concordo plenamente, se pensarmos que o rosto da Empresa passa pelo Atendimento Maria Manuela Ribeiro – Concordo porque o atendedor é o rosto da empresa perante o cliente. António Toste Matias – Concordo plenamente porque, um bom atendimento contribui para a boa imagem da empresa e do seu bom sucesso. 5 – O sorriso é muitas vezes o primeiro ponto de contacto com os nossos clientes.” Confirmam? Maria Filomena Ávila – Muitas vezes com um sorriso se conquista um cliente Maria Manuela Ribeiro – Faz todo o sentido de facto a simpatia e disponibilidade ao atendedor, facilita a comunicação com o cliente. António Toste Matias – É de facto verdade porque, ao recebermos o cliente com um sorriso este sentir – se - á mais à vontade e mais aberto ao diálogo, o que facilita o bom relacionamento entre o funcionário e cliente. 6 – Com tantas convulsões no mundo empresarial que expectativas lhe reservam o futuro da nossa empresa? Sente que estamos no caminho certo, ou não? Maria Filomena Ávila – Sinto que sim. Se virmos, a Empresa tem vindo a apostar em novas tecnologias. Maria Manuela Ribeiro – Sinto que a empresa se encontra no caminho certo, porque aposta nas novas tecnologias, tentando sempre o seu melhor. António Toste Matias – Sinto que a empresa vai no caminho certo porque está sempre a pensar no futuro, investindo sempre em novas tecnologias, não se deixando ultrapassar e, procurando ser uma empresa moderna e dinâmica. 7 – A paciência tem que ser uma característica das pessoas que atendem o público. Concorda? Maria Filomena Ávila – Tem de haver muitas das vezes calma e serenidade para nosso controlo e do cliente que nos aparece pela frente. Maria Manuela Ribeiro – Tem de haver paciência por parte do atendedor, para que o cliente saia da loja satisfeito. António Toste Matias – Concordo plenamente, a paciência e a calma são a melhor base para um bom entendimento, isso permite ao cliente sentir-se à vontade. Além disso temos de transmitir - lhe confiança. Essa é uma das maiores preocupações a ter em conta. 8 – Acontecimentos engraçados na sua vida laboral, já lhe ocorreram alguns? Maria Filomena Ávila – Com 25 anos de casa, muitas foram as situações por que já passei e vivi. Umas alegres, outras menos, contudo fazendo um balanço a todos estes anos, sinto-me feliz por fazer parte desta Empresa. Maria Manuel Ribeiro – Existem algumas situações engraçadas, mas nenhuma relevante. Tentando tomar o pulso aos atendedores, que todos os dias, se perfilam nos Balcões da Electricidade dos Açores, S.A., e com o seu saber e experiência dão o seu melhor para a concretização das metas que lhe são propostas, foi a intenção deste “Um dia com …”. Que atinjam os vossos propósitos. Virgílio Guerra 5 EDA Informa 96/97 QUALIDADE DE SERVIÇO é essencial para a satisfação do CLIENTE A nossa actividade ganha melhor sentido quando centrada na satisfação das necessidades e expectativas dos nossos clientes. Clientes satisfeitos são garantia de futuro das organizações. O cliente, habitualmente, espera de nós sempre mais. E nós estamos cá para tentar corresponder a essa exigência. Vem a isto a propósito do testemunho recebido de um dos nossos principais clientes, a Cimentaçor, que fez questão de comunicar à Administração o seu agradecimento e reconhecimento pelo trabalho efectuado na resolução duma avaria. Por constituir um estímulo para os elementos das equipas intervenientes (Equipa de PT(s), Equipa de Geradores e Equipa da SEGMA) e para todos nós, procedemos à sua publicação integral: “Intervenção de equipas Técnicas da EDA, aquando de avaria do transformador potência 6kV/O,4kV do PT Exmos Senhores: Vem a Cimentaçor, por este meio, manifestar o seu agradecimento pela total disponibilidade e acompanhamento prestado no passado dia 6 de Julho pelos vossos técnicos. O apoio prestado foi fundamental para o despiste e detecção da avaria do referido transformador bem como, uma vez detectada a avaria, foram rapidamente mobilizados os meios e equipamentos necessários para a remoção do transformador avariado, e a sua imediata substituição por um outro de vossa propriedade. Ficou assim resolvido, de uma forma transitória (o nosso transformador já se encontra em viagem para Lisboa para reparação), uma situação que se afigurava extremamente grave para a Cimentaçor, a paragem da sua produção e consequente falta de cimento, com repercussões no sector da construção civil. Contribuíram para o sucesso e rapidez desta operação, nomeadamente, os vossos colaboradores; Sr. Mário Sousa; Sr. Eng. João Aleixo; Sr. Eng. Bruno Cardoso; Sr. Eng. Gervásio Leite; Sr. Gui Quaresma; bem como a equipa da SEGMA liderada pelo Sr. Eng. Carlos Pereira. Não poderíamos deixar de realçar uma vez mais a sensibilidade demonstrada por todos para com a nossa situação, assim como a eficácia na resolução da avaria, o que se traduziu em que no próprio dia 6 de Julho se retomasse a produção de cimento cerca das 22H00. Com os nossos cumprimentos e esperando um dia poder retribuir toda a atenção dispensada. Francisco Fidalgo Director Geral Brindes de Prestígio José Carlos Simão Rua Fernando Pires de Lima, nº20 – 20A 2770-194 Paço de Arcos – Portugal [email protected] T-Shirts / S-Shirts / Pólos Shirts c/ impressão e bordado Chapéus-de-chuva Autocolantes (vários formatos) Rebuçados e Chocolates personalizados (isentos de OGM - Organismos Geneticamente Modificados) Relógios de pulso Suíços (10 anos garantia), secretária e parede c/ personalização (3 anos de garantia) Pastas de congresso Post-it de vários formatos c/ personalização folha a folha Esferográficas de vários modelos c/ e s/ gravação Pin’s Porta-chaves Isqueiros Flores artesanais (sabonete) Guardanapos (restauração) personalizados Tels. + 351 21 440 98 32 / 65 6 Fax: + 351 21 440 98 33 Telemóvel: + 351 96 600 88 36 www.jcs-josecarlossimao.com EDA Informa 96/97 Acções de Formação - Combate a Incêndios Realizaram-se no passado mês de Abril e Maio, nas ilhas de S.Miguel, Terceira, Faial e Graciosa, oito acções de formação práticas sobre “Combate a Incêndios” que ocorreram respectivamente nas Centrais Térmicas do Caldeirão, Belo Jardim, Santa Bárbara e da Graciosa. Na Central Térmica do Caldeirão continuarão a decorrer as restantes 4 acções de formação ao longo do mês de Junho. Estas formações, ministradas pelo Senhor José Gabriel Bicudo, abrangeram os colaboradores da Direcção de Produção e inseremse no âmbito do processo de Implementação dos Planos de Emergência Internos das Centrais Térmicas. Pretende-se, deste modo, habilitar e treinar os trabalhadores das Centrais Térmicas a combaterem incêndios que possam surgir nestas unidades industriais, de forma que fiquem aptos a controlar um eventual sinistro de maiores proporções até à chegada dos meios externos às nossas instalações e a extinguir incêndios de menores proporções. A componente prática envolveu os participantes num simulacro com vários cenários, com elevada probabilidade de ocorrência e com a utilização dos próprios meios existentes nas Centrais Térmicas. Os cenários escolhidos contemplaram supostos incêndios no parque de transformadores, no parque de combustíveis, sala de máquinas e zona de trasfega de combustível, entre outros. Alguns dos cenários previam o resgate de vítimas com a utilização de equipamentos de respiração autónoma e o seu transporte em maca para local seguro. Os trabalhadores utilizaram os diversos meios de extinção e agentes extintores disponíveis nas Centrais, assim como tiveram oportunidade de aplicar os conceitos teóricos anteriormente explicados. Estas acções de formação consubstanciam o esforço que tem vindo a ser desenvolvido pela EDA no sentido dos seus trabalhadores estarem, cada vez mais, habilitados a protegerem pessoas e bens nas nossas instalações em eventuais situações de incêndio. De salientar, por último, o apoio logístico dado pelas chefias das Centrais Térmicas que contribuiu em muito para o sucesso alcançado. Carlos Pires dos Santos GRHUM 7 EDA Informa 96/97 A importância do sítio Na sequência do artigo anterior, que aqui referiu a presença do PT das Furnas e o porquê daquela abordagem projectual, não quis deixar de voltar ao tema que se me afigura importante, pelo que os sítios encerram e nos transmitem. Desta feita com três casos distintos, que comportam em termos de Programa as mesmas funções, ou funções muito semelhantes. Porquê? À partida, numa visão simplista, o recurso a uma única solução tipo responderia mais facilmente ao desejado, tanto mais por se tratar de edifícios de infra-estruturas. E já foi assim, com resultados à vista para quem puder ver. Na realidade a função que desempenham, de transformação de energia mantém-se para os três casos, mas as condicionantes da envolvente, o sítio, são substancialmente diferentes. Tão diferentes que, em meu entender, impõem e impuseram, cada um por si tratamento particular, porque a abordagem projectual não pode enveredar por aquele tipo de critério, distinguindo actuações e intervenções diferenciadas consoante o tipo de utilização ou utente, mas tem que contribuir de forma persistente para a construção de um tecido urbano e de obras enriquecedoras e interventivas nos sítios, independentemente do utilizador e da função especifica a que se destina. Neste conceito, as três intervenções pautaram-se pelo sítio, pela integração julgada mais conveniente. Nas Furnas, no tardoz das casas, contra o ritmo estabelecido por aquelas na conquista do talude até à Escola, dois serenos paralelepípedos opacos interceptam-se, garantindo a área necessária à instalação dos equipamentos, libertando metade do terreno natural para manutenção do talude verde existente. Na Ribeira Quente, o edifício na resposta directa ao programa estabelecido para a infra-estrutura, integra-se no desnível existente entre a estrada e a zona pedonal de acesso à praia, garantindo a ligação por escada que aí não existia, constituindo ainda um espaço de contemplação e descanso, ao sol no terraço ou à sombra sob a pala. No largo 2 de Março, ao ritmo e riqueza de detalhes da Casa do Brasileiro e dos respectivos gradeamentos, e para que se assumam por si sós, sem outras interferências, um extenso muro branco reserva para o interior todo o equipamento, toda a área funcional. Também aqui, o edifício constitui um equipamento que não se fica pela infra-estrutura de transformação de energia mas agrega também um equipamento de telecomunicações e infra-estruturas de apoio ao espaço público envolvente, o que permitiu a demolição de duas construções que pouco dignificavam o jardim e o diálogo com o Palácio da Conceição. 8 Jorge Kol de Carvalho, arquitecto Velas, São Jorge, 13 de Junho de 2006 O presidente do Governo Regional dos Açores, Carlos César, presidiu na manhã de 13 de Junho p.p., na Fajã de São João, ilha de São Jorge, à cerimónia de assinatura de um protocolo com a EDA, no acto representada pelo Sr. Eng.º Francisco Botelho, para fornecimento de energia eléctrica àquela fajã e à da Caldeira do Santo Cristo. O acordo firmado prevê um investimento governamental indicativo de 450 mil euros, a suportar através do Fundo Regional de Apoio à Actividade Económica, comprometendo-se a EDA a apresentar e desenvolver soluções para o abastecimento em energia eléctrica àquelas duas localidades recônditas da ilha. Falando na ocasião, o Secretário Regional da Economia disse que este esforço financeiro do executivo se insere na política de levar a energia eléctrica a preços razoáveis a todos os consumidores dos Açores, “pelo menos ao preço do continente, como já conseguimos”. EDA Informa 96/97 Energia eléctrica da rede pública chega a fajãs de São Jorge EDA Informa 96/97 QUEM É QUEM Tocando aqui e ali, por sugestão ou por procura, é na ilha Terceira, a mais oriental das ilhas do Grupo Central, que solicitamos e agradecemos à Dr.ª Tânia Branco, colaboradora da Electricidade dos Açores, S.A. a disponibilidade de fazer parte dos entrevistados deste mês, para o EDA Informa. Natural da ilha Terceira? Pode revelar-nos o seu percurso de vida até atingir a sua maturidade escolar e profissional? Nasci em Angra do Heroísmo, e toda a minha infância foi passada entre o Colégio de Santa Clara, nos períodos escolares, e a casa dos meus avós na Praia da Vitória, nos períodos das férias escolares. Já adolescente, frequentei o liceu de Angra e neste período da minha vida (entre os 12 e os 17 anos) posso dizer que experimentei as mais variadas actividades, desde a prática de basquetebol, o curso de viola regional no conservatório, as danças de salão e o folclore. Um dos episódios que considero mais relevantes do meu percurso académico enquanto aluna do secundário foi a participação no concurso “Euroscola”, através do qual, e após provas prestadas no âmbito escola e no âmbito Açores, as equipas que melhor representaram a sua escola tinham como prémio a ida a Estrasburgo e a participação no Parlamento Europeu como deputados por um dia! Posso dizer que ter discursado como porta-voz da minha equipa e representante da ilha Terceira e dos Açores perante o presidente do Parlamento Europeu e uma assembleia repleta de estudantes de todas as nacionalidades europeias é um dos episódios que jamais esquecerei. Qual a sua formação académica e pode dizer que é compatível com as funções que exerce? Licenciei-me em Economia pelo Instituto Superior de Economia e Gestão (ISEG), em Lisboa. O curso foi com certeza uma mais 10 valia para vingar no mercado de trabalho e especificamente no exercício das minhas funções. Os conhecimentos e capacidades adquiridos reflectem-se, em larga escala, directa ou indirectamente no meu trabalho, quer seja na análise global de determinada situação, na capacidade de raciocínio, quer seja ainda no cálculo e interpretação de um dado indicador de gestão, entre outros. O seu estágio de curso teve a ver com a empresa onde agora trabalha? Se não, aonde começou a sua experiência profissional? A estrutura curricular do curso de Economia no ISEG não incluía estágio, contudo acabei por o fazer, por considerá-lo um complemento da formação académica e um meio importante de preparação para o mercado de trabalho. E fi-lo numa área que inicialmente pensei não me agradar e acabou por ser uma enorme surpresa para mim: o Marketing. Frequentei, então, um estágio de 9 meses em Lisboa como assistente de Marketing, na empresa LeverElida, do Grupo Unilever, que é considerada por muitos a melhor “escola prática” de marketing e de gestão. O mercado dos bens de grande consumo é bastante complexo e extremamente feroz em termos competitivos, e exige ser acompanhado de perto em qualquer circunstância. Desde a guerra dos preços, a aposta na diversidade de determinadas gamas de produtos, as campanhas promocionais, a exposição e disposição dos produtos nos pontos de venda, a componente de investigação e inovação, a logística até à missão e aos valores da empresa, a estrutura e o ambiente organizacionais, as relações entre colegas e departamentos, todos estes pontos e outros mais foram para mim, como início de carreira, uma clara mais valia. Depois dessa experiência, regressei à ilha Terceira para trabalhar na Santa Casa da Misericórdia da Praia da Vitória, como responsável pelas áreas contabilística e financeira de um projecto de economia solidária. Ainda antes de pertencer à Direcção Comercial da EDA, passei pela SEGMA, onde desempenhei funções de controlo de gestão, elaboração de relatórios e orçamentos e monitorização da facturação. A sua personalidade encaixa no perfil profissional que sustém? Penso que a minha personalidade e o meu perfil profissional se encaixam de forma quase perfeita. Sou pragmática, organizada, metódica, analítica e procuro ser bastante racional, ponderada e justa nas decisões que tomo, em ambos os contextos, pessoal e profissional. Por outro lado, sou tímida e um pouco introvertida, mas procuro não fazer reflectir estes “pontos fracos” no desempenho das minhas funções nem nas relações interpessoais com os colegas de trabalho. Entrar na Área Comercial foi, para si, um desafio? Fazer parte da Direcção Comercial foi sem dúvida um desafio, sobretudo por considerar que é uma das estruturas melhor organizadas da empresa e estar em toda a sua essência orientada para o cliente, que é o cerne da actividade de qualquer empresa. Pode explicar-nos por facetas quais as suas atribuições dentro do CLCOM Actualmente desempenho funções de Chefe de Departamento da Gestão do Ciclo Comercial (CLCOM), que abrange as actividades de Leituras, Facturação e Cobranças/ Gestão de Débitos. Como tal, cabe-me coordenar, acompanhar e monitorizar procedimentos que vão desde a recolha de leituras aos equipamentos de contagem de todos os clientes a nível Açores efectuada por leitores externos, colaboradores do DTC da Direcção Comercial e outros colaboradores; a emissão correcta das facturas de energia, com os processos subsequentes e a cobrança dos Detém também o “comando à distância” ou é maioritariamente local o exercício das suas funções? Tendo em conta que em São Miguel estão 8 dos 11 colaboradores do CLCOM, sendo que 3 deles são os coordenadores de actividade, posso dizer que comando e acompanho à distância os trabalhos desenvolvidos no departamento, o que muitas vezes significa passar o dia inteiro ao telefone! A realidade tecnológica, com os seus avanços, contribuiu em peso para o “boom” de precisão de informação ao cliente. Acha que há ainda muitos factores a polir? Nos dias que correm, a Internet é considerada um dos principais veículos de informação, contribuindo para a elevação do grau de exigência dos nossos clientes. Nós temos que estar preparados para ir ao encontro das suas necessidades e expectativas, nem que para tal tenhamos de “vestir” a pele do cliente mais exigente e procurar soluções para os seus problemas. O que, no seu ponto de vista pode ainda ser melhorado? Existem sempre pontos a melhorar. Umas vezes os sinais são detectados internamente, outras vezes é o próprio cliente a dar-nos este sinal, porém o que interessa é que estes sinais sejam encarados como oportunidades de melhoria; não é por acaso que os padrões de qualidade empresarial estão em constante evolução. Sendo assim tão jovem simpática e de sorriso pronto, espera e tem da vida expectativas saudáveis. Em que grau tem a família, os amigos e a sociedade onde está inserida? Não posso negar que, sobretudo depois de casar, passei a dar mais atenção à família e um dos meus maiores desafios actualmente é conseguir equilibrar a vida pessoal e profissional. Nesta balança de dois pratos, os amigos acabam muitas vezes por ficar relegados para segundo plano, apesar de ser tão bom estar com eles. EDA Informa – Ocupações e tempos livres. As que tem e em que os ocupa? Nos meus tempos livres, gosto de praticar desporto, passear à beira-mar, ler, aventurarme na cozinha (!), estar com amigos e até há bem pouco tempo também dançava folclore, que foi uma das minhas paixões e à qual dediquei 14 anos da minha vida. Na realidade geográfica onde a EDA opera, para tomar o pulso e aferir os trabalhos que lhe estão imputados tem de forçosamente de viajar muito. Gosta de o fazer ou causa-lhe alguns transtornos? As minhas deslocações a São Miguel são sobretudo importantes por permitirem estar junto dos meus colaboradores do CLCOM, acompanhar o seu trabalho, discutir formas de alcançar objectivos e de melhorar desempenhos, bem como reunir com os directores e as primeiras linhas da Direcção Comercial para trocar informações, definir estratégias e mecanismos conjuntos e debater assuntos importantes e transversais a toda a Direcção. EDA Informa 96/97 valores facturados aos clientes pelas várias modalidades ao seu dispor, a gestão da dívida de energia e de serviços. Estes procedimentos, e outros levados a cabo pelo CLCOM, são desenvolvidos tendo em mira os objectivos definidos quer pela Direcção Comercial, quer pela Administração da empresa e quer ainda pelo regulador. Para além disso, encontramonos actualmente certificados no âmbito do Sistema da Gestão da Qualidade do Comercial (SGQC), ao abrigo da norma NP ISO 9001:2000, o que significa uma aposta clara na melhoria contínua dos processos e da sua eficácia. Que nos diz do seu grupo, como foi acolhida, e o que espera ainda do seu trabalho? Fui muito bem recebida desde o primeiro dia que entrei para a empresa, com especial destaque para os colegas da Direcção Comercial da ilha Terceira, que foram as primeiras pessoas com quem contactei dentro da empresa. Depois, à medida que fui conhecendo novos colegas senti que estava inserida num grupo de colegas excelente, competente e muito profissional. A verdade é que um bom ambiente de trabalho faz toda a diferença na motivação e desempenho de cada um e na obtenção de resultados. Entrevistar alguém, em verdade, é sempre uma surpresa. Quem diria que a Dr.ª Tânia, com um sorriso tão amplo e uma afabilidade espontânea é uma pessoa introvertida? Facetas que as personalidades ocultam. Foi decisiva, e uma mais valia, a aposta no estágio que fez, permitindo-lhe descobrir uma área aliciante e ao mesmo tempo providencial para a sua carreira na EDA; o Marketing. Para a nossa empresa também. Que a dança que a vida quotidianamente proporciona, lhe confira sempre o ritmo que adquiriu e que rodopie sempre com mestria e equilíbrio. EDA Informa agradece. Tânia Branco Vanda Ribeiro 11 EDA Informa 96/97 Entrega de Troféus do Torneio de Futsal e Ténis de Mesa pelo colega João Raposo da EEG. No desenvolvimento dos aspectos físicos, organizou um churrasco para todos entanto, devido ao mau tempo, não intelectual e cívico, dentro do Grupo- os seus associados, na Central Hídrica compareceram a maior parte das pessoas, EDA enaltecendo o espírito lutador, dos Tunéis – R.Quente. Para além do pelo que não entregamos os Troféus. competitivo e de “fair play” com que convívio, como Estes foram entregues, na sexta-feira dia objectivo entregar os Troféus, referentes 14/07/2006 e contou com a presença do as equipas se dedicaram, durante todo ao Torneio de Futsal e Ténis de Mesa, ás Conselho de Administração. equipas vencedoras. Cabe aqui salientar O SR. PCA, na ocasião reconheceu a excelente colaboração e apoio dado a Entrega de Troféus O GREDA, no passado dia 17 de Junho, tínhamos também importância do GREDA no o Torneio, esperando desta forma, que nas nossas vidas profissionais, tenhamos a mesma atitude, para o bem estar da Empresa e da sociedade em geral. Futsal Futsal 12 Teodomiro Silveira Presidente do GREDA esa Ténis de M Nas longas noites de dores e insónias que passei numa enfermaria de ortopedia, ouvindo os meninos das motos barulhentas, quais “cowboys” num “far west” sem xerifes, fui cogitando no valor da solidariedade (palavra vã embora bonita pensava eu erradamente) pois a experiência que passei mostrou-me o contrario. Sou o Horácio, natural da Madalena do Pico e residente na ilha Terceira, trabalho no piquete de avarias desde oitenta e cinco. O Horácio ao vosso dispor Electricista 398 EDA Terceira Quinze de Junho de 2006, vinte e três horas e trinta, tendo-me deslocado com o meu colega no cumprimento do trabalho que costumamos executar, á freguesia da Ribeirinha, fomos surpreendidos por chamas e explosões nas caixas dos cabos subterrâneos que ligam à rede aérea, o meu colega apagou o fogo com o extintor e quando eu fui subir, para o ajudar e levar material deu-se o acidente por ter partido a escada que nos usávamos que resultou para mim numa fractura grave na perna esquerda e ao meu colega escoriações, apesar de estarmos a usar todo o equipamento de segurança posto à nossa disposição, pela EDA. EDA Informa 96/97 Sim… Ainda há solidariedade na EDA Fomos socorridos e de imediato atendidos na urgência do hospital, fui operado no dia seguinte pelo doutor Fernando Artur, excelente ortopedista e uma pessoa de uma humanidade invulgar. Visitaram-me o Sr. administrador Mário Mendes transmitindo-me do senhor presidente Roberto Amaral o desejo de rápida recuperação, o Sr. Engenheiro Caiado com o seus telefonemas e a sua presença, o Sr. Paulo Oviedo meu coordenador no apoio que me deu e à minha família e a todos os colegas que me visitaram me desejaram melhoras e me ofereceram seus préstimos. A todos bem hajam. Continuem sempre usando e abusando da solidariedade. Que ela não acabe aqui. I.E.I - INSTALAÇÕES ELÉCTRICAS INDUSTRIAIS, LDA. Na IEI trabalhamos para * Garantir a qualidade dos serviços prestados * Obter a satisfação, confiança e preferência dos clientes * Melhorar o nível de formação e de desempenho dos colaborados Só assim podemos dizer “I.E.I a eficácia da qualidade!” 13 EDA Informa 96/97 14 Aniversários AGOSTO Manuel Laureano Arraial Tavares 01 Alcino Pedro Oliveira 17 Carlos Alberto Silva 02 Eduardo Manuel Sousa Brum Silveira 17 Paulo Mota Machado Bermonte 02 Renato Dionísio Brum Rodrigues 17 Armanda Maria Pacheco Elias Miranda 02 Nuno Filipe Gonçalves da Silva Gomes 18 Luís Manuel Andrade Moniz Melo 02 José Luís da Silva Arieiro Mendes 18 Ana Maria Garcia Melo 02 Bruno Alexandre Cabral Teves 18 Ricardo Leovigildo Botelho Sousa 02 Eduardo Manuel Sousa Amaral 19 José Luís dos Santos Teixeira 02 Vitor Manuel Moitoso de Vargas 19 Melânia Isabel Arruda Neto Ribeiro 02 Isabel Maria dos Santos Barata 19 Manuel João Vara Martins 03 Carlos Manuel Vieira Cabral 20 Emanuel Vasconcelos Simas 03 Elisabete Câmara Medeiros Melo 20 José António Soares Mourinho 03 João Roberto de O. Rodrigues Furtado 20 Elisabete Maria Lima Sousa Melo Teixeira 03 David Luís Ramalhinho Estrela 20 Ana Isabel Cabral Mansinho 03 Mariano Silva 21 Lauro Miguel Cordeiro Cardoso 03 Maria Judite Nunes Costa Caldeira 21 Teresa Raquel Sousa Moniz 04 Emanuel Janeiro Faria 21 Maria Neves Brilhante Oliveira 05 José Manuel de Braga 21 Artur Manuel Levene de Campos Ribeiro 05 Alfredo José Almeida Martins 21 João de Britulo Fraga Rodrigues 06 Carla Patrícia Cordeiro Oliveira 21 Alberto Vaz Carreiro 06 Paulo Vasco Ferreira de Medeiros 22 Paulo Manuel Rodrigues Medeiros 06 Luís Manuel Ponte Pereira 22 Carlos Manuel Vaz Pacheco Simas Raposo 06 Paulo Simão Carvalho Borba Menezes 23 João Luís Linhares Dias Pereira 06 Alberto Moreira Gomes 24 António Toste Matias 07 Gilda Maria Bairos Cabral Pimentel 24 Lino Roberto Medeiros do Rego 07 José António Oliveira Amaral 25 Marília da Conceição Medeiros Machado 07 Cláudio Manuel Raposo Torres 25 Paulo Jorge Santos Silveira 08 Maria Matilde Crespo Fontes 25 Manuel Luís Trindade Silva 09 Filipe Manuel Moniz Silva 25 António João Toste Silva 09 Maria Lourdes Silva Simas Rocha 26 Jacinto Paulo Freitas Costa 09 José Manuel Soares Teixeira 26 Ana Cristina da Conceição Rosa Gonçalves 09 José Manuel Oliveira Menezes 26 José Arsénio Sousa Chaves 10 Ana Margarida Silva Raposo Cunha 27 Victor Sousa Ambrósio 10 Claudemiro Simas Frias 27 João Carlos Ferreira Dias 12 Maria Natividade Moniz Teves 28 José Rogério Simas Rosa 13 Paulo Dinis Mendonça Medeiros Franco 28 José Fernando Silva Bagaço 13 Madalena Gomes G.M.C.Ferreira Pacheco 28 Marco Filipe Viveiros Corvelo Borba da Rocha 13 António José Arruda Pereira 28 Paulo Jorge Ribeiro Mendes 14 Fernando Manuel Torres Betencourt Louro 29 Maria Fátima Branco Costa 14 Eduardo Jorge Jerónimo Rocha 29 António Luís Nunes Neves 15 Paulo Jorge Costa André 29 Victor António Jorge Silva 15 Arnaldo Amioto Bastos Costa 29 Manuel Dinis Mendes Martins 15 Edgardo Ruben Costa Cabral 29 Manuel Anjos Sabino Bulhões 15 Jaime Manuel Santos Lopes Silva 30 Manuel Gualberto Tavares Ávila 16 Geraldo Humberto Lima Melo 30 José Maria Sousa Condinho 16 Mário Manuel Ribeiro Ávila 30 Paulo Ricardo Sousa Rijo 16 Miguel José Coelho Pereira Cortez 30 Maria Carmo Cabrita M. Marques Martins 16 António José Marques Silva 31 Eduardo Jorge Pereira Resendes Sardinha 17 SETEMBRO Carlos Manuel Teixeira Medeiros 01 António Ferreira Lima 14 João Luís Botelho Sousa 01 Marco Roberto Rodrigues Furtado Fontes 14 Rui Manuel Vieira Gomes 01 José Valdemar Santos Relva 15 Paulo José Barcelos Cota 02 Ramiro Manuel Silva Simões 16 Eduardo Read 03 Ricardo Jorge Azevedo Pavão Pereira 17 Maria Manuela Cabido P. Furtado 03 Maria Dulce Melo Carreiro Ponte 17 Luís Gabriel Madruga Magalhães 03 Rui Jorge Bermonte Soares Reis 17 António Manuel Ferreira Melo 04 Luís Manuel Barreiro Gomes 17 Paulo Jorge Martins Ávila 05 Gualter José Cabral Correia 18 Humberto Nazaré Rodrigues 05 Alfredo Manuel Sousa Raposo 18 João Manuel Goulart Silva Peixoto 05 Alberto José Mateus 18 Irene Maria Pacheco Rego Jesus 05 Luís Manuel Furtado 18 Júlio Almeida Morgado 05 Arménio Manuel Bettencourt Mendes 18 Carlos Manuel Rosa Batista 06 António Manuel Soares Sousa 19 João Luís Ponte Machado 07 Carla Luisa da Silva 19 Manuel Alberto Enes Valadão 07 Ana Elisa Pereira Meirinho Silva 19 Leonildo Garcia Vargas 08 José Lima Cabral 20 Sérgio Oliveira Rodrigues 09 Manuel Ernesto Leal Freitas 20 João Simas Jorge 09 Mateus Dinis Coelho 21 Norberto Chaves B Salvador 09 Norberto José Ávila Silva 21 Fernando José Mendes Almeida 09 José Lizuarte Silva Azevedo 21 João António Carlos Gomes 09 José Manuel Braga Cardoso 22 Helena Margarida Amaral Silva 10 Mário João Viana Rodrigues 22 Patrício Ricardo Santos Cordeiro 10 Marco Paulo Raposo Faria 22 Manuel Luz Pereira Botelho 11 Francisco Manuel Carlos Martins Ferreira 23 Maria Ivone Serpa Ferreira Morais Melo 11 João Paulo Bettencourt Oliveira 23 Paulo Jorge do Rego Almeida 11 Francisco Cândido Silva Meneses 24 Nuno Henrique Lemos Goulart 12 António José Almeida Pastor Furtado 25 José Chaves Viegas 12 Paulina Maria Melo Teixeira 26 Ricardo Vladimiro Miranda Soares 12 José Egídio Ferreira de Oliveira 26 Pedro Gonçalo Encarnação Soares 12 Rui Mário Alves de Matos 26 Paulo César Botelho Paiva 12 Miguel Prata Coelho 26 Ana Sofia Marques da Silva Rolo 12 Luís Mariano Parece Mendes Araújo 27 Hélio Gabriel Monteiro Santos 13 Carlos Alberto Pacheco Cabral 29 Francisco Manuel Gonçalves Simões Costa 14 António Jacinto Mendonça Furtado 29 EDA Informa 96/97 Aniversários Nascimento João Manuel Amaral Soares Filho: João Pedro Rego Soares Data: 24 de Junho de 2006 15 m para as novas instalações a Mais se comunica que transita e os seguintes Depar tamentos: Administração e Secretariado NOVAS INSTALAÇÕES A Norma-Açores informa os seus clientes, fornecedores e outras entidades que mudou-se para as novas instalações, sitas na: Rua Engº José Cordeiro, nº 6 Calheta – São Pedro PDL 9500 – 311 Ponta Delgada (antigo edifício EDA) nceiros Ser viços Administrativos e Fina Depar tamento de Engenharia Consultadoria Depar tamento de Estudos e s): (actividades desenvolvida Departamento de Engenharia Projectos Gestão e Fiscalização de Obras jectos de Engenharia Concepção e Gestão de Pro Ambiente envolvidas): Consultadoria (actividades des Departamento de Estudos e Consultadoria de Gestão; Sectoriais; ilidade e Estudos Económicos Estudos Económicos de Viab Qualidade, Ambiente, Consultadoria em Gestão da ar; Segurança e Segurança Aliment éritos; inião Pública, Sondagens e Inqu Estudos de Mercado e de Op e Intra Empresas); Formação Profissional (Inter Pessoal; Recrutamento e Selecção de Telefone: 296 209 650 Telefax: 296 209 651 E-mail: [email protected]
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