Esquemas
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Esquemas
Informação Técnica ÍNDICE ESQUEMAS DE LIGAÇÃO • Aparelhagem de Comando - MEC 21 187 • Comandos de Persianas 193 • Conectores RJ45 - Série DVI 199 • Aparelhos de Comando - Séries 2600, 3700 e 47 200 • Aparelhos de Comando - Série 48 202 • Série Jazz Light 204 • Série MODUS 55 210 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS • Tomadas de Rádio, Televisão, Satélite e Dados 214 • Tomadas de Voz e Dados 218 • Índices de Protecção 221 • Tabelas de Cabos e Critérios para Selecção de Calhas 222 • Calhas Técnicas e Acessórios 223 • Série MODUS 55 - Disjuntores Magneto-Térmicos PLUS, SUPER e ULTRA 224 - Interruptores Diferenciais DIF 226 - Descarregadores de Sobretensão POWER 226 INSTRUÇÕES PARA SELECÇÃO, INSTALAÇÃO E USO 186 • Disjuntores Magneto-Térmicos PLUS, SUPER e ULTRA 228 • Interruptores Diferenciais DIF 235 • Descarregadores de Sobretensão POWER 239 PRODUTOS E CERTIFICAÇÕES 244 EMPRESA E CERTIFICAÇÕES 250 Esquemas de Ligação s é r i e Mecanismos aplicados nas Séries LOGUS 90, Sirius 70 e Apolo 5000 INTERRUPTOR UNIPOLAR 10A 250V~ INTERRUPTOR TRIPLO + INTERRUPTOR LUMINOSO 10A 250V~ INTERRUPTOR COM SINALIZAÇÃO + 10A 250V~ 16A 250V~ INTERRUPTOR BIPOLAR INTERRUPTOR BIPOLAR COM SINALIZAÇÃO 10A 250V~ 10A 250V~ INTERRUPTOR BIPOLAR COM SINALIZAÇÃO (20A) 20A 250V~ INTERRUPTOR CARD SYSTEM 10A 250V~ NOTA: Apenas aplicável com Centros LOGUS 90, Sirius 70, Apolo 5000. 187 Esquemas de Ligação s é r i e Mecanismos aplicados nas Séries LOGUS 90, Sirius 70 e Apolo 5000 INVERSOR DE GRUPO INVERSOR LUMINOSO 10A 250V~ 10A 250V~ COMUTADOR DE LUSTRE 10A 250V~ COMUTADOR DE ESCADA 10A 250V~ COMUTADOR DE ESCADA COM SINALIZAÇÃO COMUTADOR DE LUSTRE (20A) 20A 250V~ COMUTADOR DE ESCADA LUMINOSO 10A 250V~ COMUTADOR DE ESCADA (20A) 10A 250V~ 20A 250V~ 188 Esquemas de Ligação s é r i e Mecanismos aplicados nas Séries LOGUS 90, Sirius 70 e Apolo 5000 BOTÃO DE CORDÃO COMUTADOR DE CORDÃO 10A 250V~ 10A 250V~ COMUTADOR DE ESCADA DUPLO COMUTADOR DE ESCADA DUPLO (20A) 10A 250V~ 20A 250V~ BOTÃO BASCULANTE BOTÃO BASCULANTE LUMINOSO (250V) 10A 250V~ 10A 250V~ BOTÃO BASCULANTE COM IDENTIFICAÇÃO (250V) 10A 250V~ BOTÃO BASCULANTE LUMINOSO (12V) 6A 12V BOTÃO BASCULANTE COM IDENTIFICAÇÃO (12V) 6A 12V 189 Esquemas de Ligação s é r i e Mecanismos aplicados nas Séries LOGUS 90, Sirius 70 e Apolo 5000 BOTÃO BASCULANTE DUPLO SEM ENCRAVAMENTO ELÉCTRICO BOTÃO BASCULANTE / COMUTADOR DE ESCADA 10A 250V~ REGULADOR COMUTADOR DE LUZ DE 500W REGULADOR COMUTADOR DE LUZ ELECTRÓNICO 320W 230V 50Hz COMUTADOR ROTATIVO 16A 16A 250V BOTÃO DE CHAVE 10A 250V 190 10A 250V~ REGULADOR COMUTADOR DE LUZ DE 500W REGULADOR COMUTADOR DE LUZ ELECTRÓNICO 320W 230V 50Hz INTERRUPTOR ROTATIVO 16A 16A 250V COMUTADOR DE CHAVE 10A 250V Esquemas de Ligação s é r i e Mecanismos aplicados nas Séries LOGUS 90, Sirius 70 e Apolo 5000 DETECTOR DE MOVIMENTO Descrição: Permite controlar automaticamente a iluminação, em função da detecção da radiação infravermelha emitida por um objecto em movimento e da intensidade luminosa do local. Características: • Alimentação: 230V~ / 50 - 60Hz • Poder de Corte: - Ref.ª 21402 - 400W - Ref.ª 21401 - 1000W • Regulação da sensibilidade • Regulação da temporização - 5 segundos a 5 minutos • Alcance - 8 metros • Ângulo de detecção - 160º Operação: 1. Retirar o centro do mecanismo para aceder aos potenciómetros de ajuste 2. Proceder aos ajustes necessários. Esquema: Alcance e Ângulo de Detecção Ajuste da Temporização Ajuste de Sensibilidade 191 Esquemas de Ligação s é r i e Mecanismos aplicados nas Séries LOGUS 90, Sirius 70 e Apolo 5000 INTERRUPTOR HORÁRIO DIGITAL Descrição: Permite controlar uma instalação ou equipamento em função de uma programação diária ou semanal. Possui capacidade para memorização de 32 manobras. Funções ON, OFF e Impulso de 1 a 59 segundos. Mudança automática de hora Verão/Inverno e possibilidade de programação de período de inactividade (Stand-by). Características: • Alimentação: 230V~ / 50 - 60Hz • Poder de Corte - 1 Canal - 6A - 2 Canais - 6A + 6A • Consumo Próprio: 1W (aprox.) • Espaços de Memória: 32 • Tipo de Manobras: ON, OFF e Impulso (1 a 59 segundo) • Precisão de Programação: 1 segundo • Precisão de Funcionamento: 1 segundo / dia • Temperatura de Funcionamento: -10ºC a +45ºC • Horário Inverno / Verão • Suspensão da Programação (Férias) Esquema: Instalação: Cancelar / Bloquear Estado / C+C1 ou C+C2 Aceder ao Menu / Validar Comando Manual C1 / Diminuir Comando Manual C2 / Aumentar 12h / 24h Programação Acertar hora Dia da semana Standby Horas: Minutos Impulso Indicação de Estado Comutação bloqueada 192 Hora Inverno/Verão Comutação manual Esquemas de Ligação s é r i e Mecanismos aplicados nas Séries LOGUS 90, Sirius 70 e Apolo 5000 COMANDOS DE PERSIANA Descrição: Permitem o comando geral ou individual de persianas ou grupos de persianas, de forma manual ou automática, em função de horário programado ou de condições envolventes (luz ambiente, vento, etc.) definidas por sensores associados. Podem ser operados localmente, à distância por emissor IR ou ainda por botões de pressão. Características de Funcionamento de Comando Geral de Persinas/Comando Local de Persianas: – Pode ser associado a comandos locais ou relés de persianas. • Alimentação: 230V~ / 50 - 60Hz • Consumo - 1W (aprox.) • Poder de Corte - 6A • Comando distância, pelo Emissor IR Ref.ª 81901 ou localmente, através de botões de pressão Ref.ª 21283 . • Permite receber sinais de sensores externos de 230V • 2 Funções programáveis (subida/descida) (Só para o Comando Geral) • Função “Standby” (Só para o Comando Geral) • Reserva de Marcha - 24 horas Esquema: COMANDO GERAL COMANDO LOCAL XX311 XX312 Legenda: 1. Saída para Comando Local - Descer 2. Linha de Alimentação das Persianas 3. Saída para Comando Local - Subir 4. Alimentação (fase) 5. Alimentação (neutro) 6. Entradas de sinal prioridade 2 (230Vac) - Descer 7. Entradas de sinal prioridade 2 (230Vac) - Subir 8. Entradas de sinal prioridade 1 (230Vac) - Descer 9. Entradas de sinal prioridade 1 (230Vac) - Subir Legenda: 1. Saída para Persianas - Descer 2. Linha de Alimentação das Persianas 3. Saída para Persianas - Subir 4. Alimentação (fase) 5. Alimentação (neutro) 6. Entradas para Comando Geral - Descer 7. Entradas para Comando Geral - Subir 8. Entradas para 21283 ou Sensores - Descer 9. Entradas para 21283 ou Sensores - Subir Nota: As ordens dadas por accionamento directo sobre os botões do aparelho ( ),ou por aparelhos ligados às entradas de prioridade 1 (PR1), anulam as ordens recebidas nas entradas de prioridade 2 (PR2). Nota: As ordens dadas por accionamento directo sobre os botões do aparelho ( ), ou por apar elhos ligados às entradas “Local”, anulam as ordens recebidas nas entradas “Geral”. L N M XX311 M XX312 XX312 Shunt 21283 193 Esquemas de Ligação s é r i e Mecanismos aplicados nas Séries LOGUS 90, Sirius 70 e Apolo 5000 RELÉ INVERSOR DE PERSIANA Descrição: Permite comandar de f orma local e g eral um conjunto de per sianas. Pode ser instalado, em caixa de apar elhagem ou de der ivação junto às persianas, ou em caixa funda por trás da aparelhagem de comando. Características: • Alimentação: 230V~ / 50 - 60Hz • Poder de Corte: 6A • Associável a Botão Basculante Duplo (Ref.ª 21156); a Botões Duplos de Persiana ou a Comandos Gerais de Persiana • Encravamento Eléctrico • Dimensões: 48mm x 36,3mm x 24mm Legenda: N - Alimentação - Neutro Esquema: L - Alimentação - Fase - Saída para motor - Subir - Saída para motor - Descer GERAL - Entradas para Comando Geral LOCAL - Entradas para Comando Local L N M 21156 M M 21156 21156 Shunt 21283 Nota: Utilizar Botão Basculante de Pressão (Ref.ª 21156) com as Teclas para Botão Duplo de Persiana Ref.ª 90612 T; 70612 T; 50612 T. L N M M M XX311 21156 194 21156 Shunt 21283 Esquemas de Ligação s é r i e Mecanismos aplicados nas Séries LOGUS 90, Sirius 70 e Apolo 5000 RELÉ DE COMANDOS DE PERSIANA Descrição: Permite comandar de f orma local e g eral um conjunto de per sianas. Pode ser instalado em caixa de apar elhagem ou de der ivação junto às persianas, ou em caixa funda por trás da aparelhagem de comando. Características: • Alimentação: 230V~ – 50Hz • Poder de Corte: 6A • Associável a Botões Duplos de Persiana (Ref.ª 21283) ou a Comandos Gerais de Persiana • Encravamento Eléctrico • Dimensões: 48mm x 36,3mm x 24mm Legenda: Esquema: N - Alimentação - Neutro L - Alimentação - Fase - Saída para motor - Subir - Saída para motor - Descer GERAL - Entradas para Comando Geral LOCAL- Entradas para Comando Local L N M M M XX311 Shunt Shunt 21283 21283 Shunt 21283 L N M M M Shunt Shunt Shunt 21283 21283 21283 Shunt 21283 195 Esquemas de Ligação s é r i e Mecanismos aplicados nas Séries LOGUS 90, Sirius 70 e Apolo 5000 Comando Local M Referências da Série MEC 21 - 21281 - 21282 - 21290 - 21291 - 21292 Comando de Vários Pontos M Referência da Série MEC 21 - 21283 Comando com Chave M Referências da Série MEC 21 - 21351 - 21352 Comando Rotativo M Referências da Série MEC 21 - 21301 - 21303 196 Esquemas de Ligação s é r i e Mecanismos aplicados nas Séries LOGUS 90, Sirius 70 e Apolo 5000 BOTÃO DUPLO DE PERSIANA 10A 250V BOTÃO DUPLO DE COMUTAÇÃO DE PERSIANA com encravamento eléctrico (comandado a partir de 1 ponto) BOTÃO DUPLO DE PERSIANA COM CONTACTOS FECHADOS 10A 250V BOTÃO DUPLO DE COMUTAÇÃO DE PERSIANA com encravamento eléctrico (comandado a partir de 2 ou mais pontos) 10A 250V 10A 250V BOTÃO ROTATIVO DE PERSIANA 16A 250V INVERSOR DE PERSIANA 10A 250V 197 Esquemas de Ligação s é r i e Mecanismos aplicados nas Séries LOGUS 90, Sirius 70 e Apolo 5000 INVERSOR DE PERSIANA COM ENCRAVAMENTO MECÂNICO 10A 250V 198 INVERSOR DE PERSIANA COM ENCRAVAMENTO MECÂNICO E NEUTRO 10A 250V Esquemas de Ligação Série DVI Conectores aplicados nas Séries LOGUS 90, Sirius 70, Apolo 5000, 3700, QUADRO 45 e 47 CONECTORES RJ45 Cat 5e UTP e Cat 6 UTP Ref.ª 21975 e Ref.ª 21978 CABOS Cabos com 4 pares de condutores entrelaçados unifilares de 24 a 26 AWG. TOOLESS NÃO UTILIZE FERRAMENTAS DE INSERÇÃO 2 3 1 30mm 4 4a Ligação A Blindagem Ligação B Cat 5e FTP e Cat 6 FTP Ref.ª 21985 e Ref.ª 21988 1 2 3 4 5 6 7 8 NORMA 568 A/B EIA / TIA 568 A Ligação A IDC Terminais PIN 5 Ligação B Par 1 PIN 4 Ferramenta de Inserção (com e sem corte) PIN 1 3 2 PIN 7 PIN 8 Branco/Azul Azul Branco/Verde Par 1 2 Branco/Laranja 4 Branco/Castanho Castanho Cor Fio Branco/Azul Azul Branco/Laranja Laranja 3 Laranja PIN 6 Lâmina de Corte Cor Fio EIA / TIA 568 B Verde PIN 2 PIN 3 Lâmina de Inserção Terminais Branco/Verde Verde 4 Branco/Castanho Castanho ADVERTÊNCIA: Devem ser respeitadas as indicações da norma EIA/TIA 568 A/B ao longo de TODA a instalação para garantir a conformidade da categoria do conector. 199 Esquemas de Ligação Séries 2600, 3700 e 47 INTERRUPTOR UNIPOLAR 10A 250V INTERRUPTOR LUMINOSO 10A 250V INTERRUPTOR COM SINALIZAÇÃO 10A 250V INVERSOR DE GRUPO 10A 250V 200 COMUTADOR DE LUSTRE 10A 250V COMUTADOR DE ESCADA 10A 250V COMUTADOR DE ESCADA LUMINOSO 10A 250V COMUTADOR DE ESCADA COM SINALIZAÇÃO 10A 250V Esquemas de Ligação Séries 2600, 3700 e 47 COMUTADOR DE ESCADA DUPLO BOTÃO BASCULANTE 10A 250V 10A 250V BOTÃO BASCULANTE LUMINOSO BOTÃO DE PRESSÃO 2A 250V 10A 250V BOTÃO DE PRESSÃO LUMINOSO (250V) BOTÃO DE PRESSÃO LUMINOSO (12V) 6A 12V 2A 250V BOTÃO DUPLO DE PERSIANA INVERSOR DE PERSIANA M2 M1 10A 250V 10A 250V 201 Esquemas de Ligação Série ESTANQUE 48 INTERRUPTOR UNIPOLAR 16A 250V INTERRUPTOR BIPOLAR INTERRUPTOR LUMINOSO 16A 250V INTERRUPTOR COM SINALIZAÇÃO 16A 250V INTERRUPTOR BIPOLAR COM SINALIZAÇÃO 16A 250V 16A 250V INVERSOR DE GRUPO INVERSOR LUMINOSO 16A 250V 16A 250V COMUTADOR DE LUSTRE 16A 250V COMUTADOR DE ESCADA LUMINOSO 16A 250V 202 COMUTADOR DE ESCADA 16A 250V COMUTADOR DE ESCADA COM SINALIZAÇÃO 16A 250V Esquemas de Ligação Série ESTANQUE 48 COMUTADOR DE ESCADA DUPLO BOTÃO BASCULANTE 16A 250V 16A 250V BOTÃO BASCULANTE LUMINOSO (250V) 16A 250V BOTÃO BASCULANTE LUMINOSO (12V) 6A 12V BOTÃO DUPLO DE PERSIANA INVERSOR DE PERSIANA L N L M FINS DE CURSO 16A 250V 16A 250V BOTÃO DUPLO DE COMUTAÇÃO DE PERSIANA BOTÃO DUPLO DE COMUTAÇÃO DE PERSIANA L L N N M M L L 16A 250V Shunt INVERSOR DE PERSIANA C/ ENCRAVAMENTO MECÂNICO L 16A 250V Shunt 16A 250V 203 Esquemas de Ligação Série Light Som Ambiente PRÉ-INSTALAÇÃO PRÉ-INSTALAÇÃO EMBEBIDA Caixas de Altifalantes 5” (Ref.ª 75983 ou 75984) com Tampa de Pré-Instalação (Ref.ª 75999 A) Caixa de Aparelhagem Funda VD20 Fonte de Alimentação VD16 VD16 Caixa de Aparelhagem Funda Caixa de Aparelhagem Funda VD20 VD20 Comando Mono Central Modular 1 Canal VD20 Comando Estéreo VD16 Caixa de Aparelhagem Funda Eventual Comutador de Som PRÉ-INSTALAÇÃO SALIENTE Altifalantes 5” Saliente (Ref.ª 75026 C) VD16 Caixa Ref.ª 10975 A 10981 A 10976 A VD20 Fonte de Central Alimentação Modular 1 Canal Caixa Ref.ª 10975 A 10981 A 10976 A VD20 Comando Mono Calha 32X16 (Ref.ª 10040 C) ou Superior Caixa Ref.ª 10975 A 10981 A 10976 A Comando Estéreo Caixa Ref.ª 10975 A 10981 A 10976 A Eventual Comutador de Som 204 Esquemas de Ligação Série Light Som Ambiente INSTALAÇÃO NÃO CENTRALIZADA + - Comandos Locais Estéreo Com/Sem FM 15Vdc Ref.ª 21377 21379 21370 21372 Ref.ª 21377 21379 21370 21372 Comandos Locais Mono + - 15Vdc Ref.ª 21373 21371 Ref.ª 21373 21371 INSTALAÇÃO CENTRALIZADA + - 15Vdc Comandos com 1 Canal Estéreo Ref.ª 21392 21391 Ref.ª 21377 21379 21370 21372 Ref.ª 21377 21379 21370 21372 Terminal 8 do Comutador de Som (Opcional) 205 Esquemas de Ligação Série Light Som Ambiente INSTALAÇÃO CENTRALIZADA Comandos com 1 Canal Mono + - 15Vdc Ref.ª 21392 21391 Ref.ª 21373 21371 Ref.ª 21373 21371 Terminal 8 do Comutador de Som (Opcional) Comandos com 4 Canais Mono 15Vdc + - Ref.ª 21392 21391 Ref.ª 21378 21374 Ref.ª 21393 Terminal 8 do Comutador de Som (Opcional) Comandos com 4 Canais Estéreo 15Vdc + - Ref.ª 21392 21391 Ref.ª 21393 Ref.ª 21377 21379 21370 21372 Ref.ª 21385 Par Canal 1 Par Canal 4 Par Canal 2 Par Canal 3 Par Canal 2 Par Canal 3 Ref.ª 21385 Par Canal 1 Par Canal 4 Terminal 8 do Comutador de Som (Opcional) 206 Ref.ª 21377 21379 21370 21372 Par Canal 2 Par Canal 3 Par Canal 1 Par Canal 4 Terminal 8 do Comutador de Som (Opcional) Esquemas de Ligação Série Light Som Ambiente GUIA DE SELECÇÃO DE ALTIFALANTES INSTALAÇÃO MONO INSTALAÇÃO ESTÉREO Impedância Total da Associação/Série sempre igual a 32 OHM Impedância Total da Associação/Série sempre igual a 32 OHM, por canal Ref. 75021 C 4x8 OHM 8Ω 8Ω Ref. 75021 C 4x8 OHM 8Ω 8Ω 8Ω 8Ω Ref. 75021 C 4x8 OHM 8Ω 8Ω 8Ω Canal Esquerdo 8Ω 8Ω Direito 95 05 96 06 95 05 Ref. 75022 C 1x16 OHM Ref. 75022 C 1x16 OHM Ref. 75023 C 2x32 OHM 16 Ω 8Ω 32 Ω Ref. 75023 C 2x32 OHM 32 Ω 32 Ω Ref. 75023 C 2x32 OHM 32 Ω 16 Ω 95 05 16 Ω Esquerdo 32 Ω 32 Ω Direito 95 05 96 06 Ref. 75022 C 2x16 OHM 16 Ω Ref. 75022 C 2x16 OHM 16 Ω 16 Ω Ref. 75022 C 2x16 OHM 16 Ω 16 Ω Esquerdo 95 05 16 Ω Direito 95 05 96 06 Ref. 75023 C / 21581 32 OHM Ref. 75023 C / 21581 32 OHM Ref. 75023 C / 21581 32 OHM 32 Ω 32 Ω 32 Ω Esquerdo 95 05 Direito 95 05 96 06 + - 15Vdc Ref. 21373 21371 Áudio IN + - Zt = 32 Ω + - 15Vdc Ref. 21377 21379 21370 21372 Áudio IN + - Zt = 32 Ω Zt = 32 Ω + 207 Esquemas de Ligação Série Light Som Ambiente GUIA DE SELECÇÃO DE ALTIFALANTES INSTALAÇÃO MONO DE 16 ALTIFALANTES COM AMPLIFICADOR 4 grupos em série de 4 Altifalantes de 8 OHM em paralelo (= 8 OHM) 8Ω 8Ω 8Ω 8Ω 8Ω 8Ω 8Ω 8Ω 8Ω 8Ω 8Ω 8Ω 8Ω 8Ω 8Ω 8Ω EFAPEL 75032 Ref.ª 75032 AMPLIFICADOR Estéreo - 5W + 5W (4Ω + 4Ω) Mono - 8W (8Ω) Mono Estéreo Esq. Dir. 2 4 05 06 2 4 05 06 + - 15Vdc Ref.ª 21373 21371 Áudio IN 208 Ref. 75021 C 16x8 OHM Esquemas de Ligação Série Light Som Ambiente GUIA DE SELECÇÃO DE ALTIFALANTES Ref. 75023 C 8x32 OHM Ref. 75023 C 8x32 OHM Canal Direito 32 Ω 32 Ω 32 Ω 32 Ω 32 Ω 32 Ω 32 Ω 32 Ω 32 Ω 32 Ω 32 Ω 32 Ω 32 Ω 32 Ω 32 Ω Canal Esquerdo 32 Ω INSTALAÇÃO ESTÉREO DE 10 A 16 ALTIFALANTES COM AMPLIFICADOR EFAPEL 75032 Ref.ª 75032 AMPLIFICADOR Estéreo - 5W + 5W (4Ω + 4Ω) Mono - 8W (8Ω) Mono Estéreo Esq. Dir. 2 4 05 06 2 4 05 06 + - 15Vdc Ref. 21377 21379 21370 Áudio IN 209 Esquemas de Ligação Série MODUS 55 AUTOMÁTICO DE ESCADA 10A Descrição: Permite temporizar a iluminação de uma instalação. Activação por botões de pressão ou botões de pressão luminosos (Max. 500mA). Características: • Alimentação: 230V/50Hz • Poder de Corte: 10A • Temporização: 45 segundos a 7 minutos • Dimensão: 1 módulo (18mm) • Temperatura de Funcionamento: -10ºC a +60ºC • Índice de Protecção: IP20 • Classe de Isolamento: II Montagem: Em quadro de distribuição provido de Calha DIN simétrica de 35mm (DIN 46277). Esquema: a) A 3 fios b) A 4 fios Instalação: - Comando Manual Sempre aceso Funcionamento automático - Comando Automático - Rodar o selector de temporização até que indique o tempo desejado. - Sai de fábrica com o circuito de comando fechado (luz acesa ao ser ligado pela primeira vez), sendo que a interrupção acontece após ter ocorrido a primeira temporização. 210 Esquemas de Ligação Série MODUS 55 AUTOMÁTICO DE ESCADA 16A COM PRÉ-AVISO DE EXTINÇÃO Descrição: Permite temporizar a iluminação de uma instalação. Activação por botões de pressão ou botões de pressão luminosos (Max. 500mA). Pré-aviso de 30 segundos antes de finalizar a temporização. Características: • Alimentação: 230V/50Hz • Poder de Corte: 16A • Cargas Máximas Recomendadas - Lâmpadas Incandescentes: 3000W - Lâmpadas Fluorescentes: 500W - Lâmpadas de Halogéneo: MBT: 650VA - Lâmpadas de Halogéneo: 230V: 2500W - Lâmpadas Economizadoras: 10 x 23W • Temporização: 45 segundos a 12 minutos • Dimensão: 1 módulo (18mm) • Temperatura de Funcionamento: -10ºC a +45ºC • Índice de Protecção: IP20 • Classe de Isolamento: II Montagem: Em quadro de distribuição provido de Calha DIN simétrica de 35mm (DIN 46277). Esquema: a) A 3 fios b) A 4 fios 211 Esquemas de Ligação Série MODUS 55 INTERRUPTOR HORÁRIO 1 CANAL DIÁRIO Descrição: Permite controlar uma instalação ou equipamento em função de uma programação diária. Tempo minímo entre manobras de 15 minutos e reserva de marcha, em caso de falha de energia de 100 horas. Características: • Alimentação: 230V/50Hz • Poder de Corte: 16A / 250V • Reserva de Marcha: 100 horas • Precisão de Manobra: ± 1seg / dia • Programação: 24 horas / 15 minutos • Dimensão: 1 módulo (18mm) • Consumo: 0,5W aprox. • Temperatura de Funcionamento: -10ºC a +50ºC • Índice de Protecção: IP20 • Classe de Isolamento: II Montagem: Em quadro de distribuição provido de Calha DIN simétrica de 35mm (DIN 46277). Esquema: Instalação - Comando Manual: 2 Posições ∏ - Funcionamento automático I - Sempre aceso - Programação: Deslocar para a esquerda todas as alhetas correspondentes aos períodos de funcionamento pretendidos. 212 Esquemas de Ligação Série MODUS 55 INTERRUPTOR HORÁRIO 1 CANAL DIÁRIO/SEMANAL Descrição: Permite controlar uma instalação ou equipamento em função de uma programação diária ou semanal. Possui capacidade para memorização de 32 manobras. Funções ON, OFF e Impulso de 1 a 59 segundos. Mudança automática de hora Verão/Inverno e possibilidade de programação de período de inactividade (Standby). Características: • Alimentação: 230V/50Hz • Poder de Corte: 16A • Cargas Máximas Recomendadas - Lâmpadas Incandescentes: 3000W - Lâmpadas Fluorescentes: 1200W - Lâmpadas de Halógeneo MBT: 1000VA - Lâmpadas de Halógeneo 230V: 2500W - Lâmpadas Economizadoras: 200W • Consumo Próprio: 1W (aprox.) • Espaços de Memória: 32 • Tipo de Manobras: ON, OFF e Impulso (1 a 59 segundos) • Precisão de Programação: 1 segundo • Precisão de Funcionamento: 1 segundo/dia • Dimensão: 2 módulos (35mm) • Temperatura de Funcionamento: -10ºC a +45ºC • Índice de Protecção: IP20 • Classe de Isolamento: II Montagem: Em quadro de distribuição provido de Calha DIN simétrica de 35mm (DIN 46277). Esquema: Instalação: Programação 12h / 24h Aumentar Subir Cancelar Bloquear Estado (C + ) Diminuir Descer Comando Manual Aceder ao Menu Validar Acertar hora Hora Inverno/Verão Standby Dia da semana Horas: Minutos Indicação de Estado Impulso Comutação manual Comutação bloqueada 213 Tomadas de Rádio, Televisão, Satélite e Dados 1. Generalidades Os sinais de Rádio e TV que se propagam no espaço são ondas electromagnéticas, também conhecidas por ondas radioeléctricas, que se transmitem à velocidade da luz, 300.000 Km/s, com determinado valor de intensidade ou potência e de período ou frequência. Estes sinais podem ser, quanto à sua natureza, analógicos ou digitais e quanto ao meio de transmissão podem utilizar cabo ou o espaço, podendo este último ter origem em emissor terrestre ou através de um satélite. Dada a gr ande variedade de sistemas e serviços que utilizam como meio de com unicação as ondas electr omagnéticas, eles encontram-se distribuídos por gama de frequências, constituindo o espectro electromagnético, que é distr ibuído por faixas: 30 - 300 kHz 0,3 - 3 MHz 3 - 30 MHz 30 - 300 MHz 300 MHz - 3 GHz >3 GHz LF MF HF VHF UHF SHF Baixas Frequências Médias Frequências Altas Frequências Muito Altas Frequências Ultra Altas Frequências Super Altas Frequências (Low Frequencies) (Medium Frequencies) (High Frequencies) (Very High Frequencies) (Ultra High Frequencies) (Super High Frequencies) Dentro do espectro de frequências radioeléctricas, as gamas de frequência reservadas para serviço de rádio difusão de Rádio e TV consideram as faixas de VHF e UHF, divididas em bandas. Assim, para a generalidade dos países da Europa, temos: VHF VHF VHF UHF UHF 45 - 68 88 - 108 175 - 230 470 - 606 606 - 862 Banda I Banda II Banda III Banda IV Banda V Canais 2, 3, 4 Rádio FM Canais 5 a 12 Canais 23 a 37 Canais 38 a 69 2. Elementos da Instalação 2.1. Antenas São os elementos que captam as ondas radioeléctricas e as conduzem para o meio eléctrico. São caracterizadas, de uma forma simplista, pelo ganho para as frequências para as quais foram projectadas. 2.2. Amplificadores São elementos activos (necessitam de alimentação) e servem, quer para amplificar o sinal recebido pela antena (amplificador de antena), quer localmente para amplificar o sinal junto de um receptor. São caracterizados pelo seu ganho para as frequências para as quais foram projectados. 214 Tomadas de Rádio, Televisão, Satélite e Dados 2.3. Cabo Coaxial Sendo um dos principais elementos que conduz até ao r eceptor as ondas radioeléctricas, este apresenta--se de diversos tipos, formas e características variadas, sendo o cabo mais comum o cabo de 75 OHM. A selecção de um cabo coaxial deve ter em conta as perdas por metro e frequência de interesse. 2.4. Derivadores e Repartidores Os derivadores (A) são utilizados para dividir o sinal ao longo da baixada. Os repartidores (B) são utilizados para repartir o sinal à saída do amplificador ou na entrada do apartamento. A B 3. Tomadas As tomadas são o elemento que vai entregar o sinal ao utilizador. Existem dois tipos de tomadas, que dependem do tipo de instalação que se tem: Tomadas para Montagem Estrela - Para instalações individuais com uma só tomada ou instalações colectivas, onde a ligação entre tomadas é feita através de repartidores. São definidas pelo valor de perdas de derivação, que é a atenuação do sinal de entrada para valores nominais de utilização (60 a 84dB) à saída para o aparelho. Tomadas para Montagem Cascata - Para instalações multitomada, onde o sinal é transmitido de uma tomada para a outra (ligação directa). Estas tomadas compreendem as tomadas terminais, para colocar no final da linha, definidas pelo valor de perdas de derivação e as tomadas de passagem que, para além das perdas de derivação, são também definidas pelas perdas de inserção, ou seja, a atenuação de sinal entre a entrada e a saída para sinal da tomada seguinte. 215 Tomadas de Rádio, Televisão, Satélite e Dados C D IN A- Perdas de Inserção B- Atenuação de Derivação C- Perdas de Retorno D- Isolamento entre Saídas OUT A B Consoante o tipo de sinal para o qual foram concebidas, as tomadas podem ser de três tipos: Tomadas R - TV (NQ 2a) - Concebidas para a distribuição de sinais da Banda I até à Banda V (45 - 862 MHz), com duas saídas individualizadas para a rádio e a televisão. Neste tipo de tomadas a Efapel possui tomadas Equalizadas, que fazem a filtragem da banda II (FM) para a saída rádio e tomadas Baixas Perdas que são tomadas de banda larga, isto é, não fazem filtragem de sinal rádio. Tomadas R TV - SAT (NQ 2b) - Concebidas para a distribuição de sinais até à Banda FI (2400 MHz), permitem a distribuição conjunta de sinais rádio, televisão e frequência intermédia, esta última proveniente da antena parabólica. Possuem duas saídas, uma para rádio e televisão (saída macho) e outra para o sinal filtrado proveniente da parabólica (saída fêmea). Permitem também a passagem de corrente DC via circuito FI para o controlo de moduladores ou parabólicas motorizadas. Tomadas R TV - DAT - Concebidas especificamente para a distribuição por cabo, permitem a recepção de sinais rádio, televisão (saída macho) e dados (saída tipo F). 3.1 Tomada R - TV (Série MEC 21) Montagem Estrela/Cascata Equalizadas Baixas Perdas Saídas Ref.ª ESTRELA (NQ 2a) ITED Atenuação de Derivação (dB) CEI →9.5 Macho Retorno BI FM VHF UHF TV Digital CEI →9.5 Fêmea 4 - 47 MHz 47 - 68 MHz 87 - 108 MHz 118 - 470 MHz 470 - 822 MHz 822 - 862 MHz 0.4±0.2 0.4±0.2 0.4±0.2 0.8±0.3 0.8±0.3 5±1 5±1 5±1 ±1 ±1 ±1 TV R Equalizadas 21531 TV Baixas Perdas 5±1 (Passagem) R ESTRELA (NQ 2a) ITED 21540 TV CASCATA 21541 9 ±1 0.6±0.2 5±1 R 21542 (Passagem) R 9 9 9±1 9 9 dB dB 0.6±0.2 1.5±0.5 2.0±0.4 2.0±0.4 11±1 11±1 11±1 11±1 11±1 5±1 5±1 5±1 5±1 5±1 ±1 9±1 26 ±1 23 ±1 9±1 26 ±1 23 ±1 9±1 26 ±1 23 ±1 9±1 26 ±1 23 9±1 26 dB >23 >18 >18 >16 >25 >13 >18 >13 >10 ±1 ±1 Perdas Passagem de de Retorno Corrente mA (DC) >9 1.2±0.2 ±1 0.6±0.2 23 (Terminal) TV ±1 15 R TV 2150 - 2400 MHz Isolamento entre Saídas 13±1 (Terminal) 21532 216 5±1 R TV 950 - 2150 MHz Perdas de Inserção 2±0.2 21530 CASCATA SAT 1.0 >16 >18 >18 >16 >16 >14 >16 >14 600 (IN/OUT) Tomadas de Rádio, Televisão, Satélite e Dados 3.2 Tomada R - TV (Séries 3700, 45 e 47) Montagem Estrela/Cascata Equalizadas Saídas Ref.ª Retorno BI FM VHF UHF TV Digital CEI →9.5 Fêmea 4 - 47 MHz 47 - 68 MHz 87 - 108 MHz 118 - 470 MHz 470 - 822 MHz 822 - 862 MHz 0.5 0.5 0.5 0.5 0.5 6.0 6.0 6.0 CASCATA (NQ 2a) 37531 45531 47531 Equalizadas Atenuação de Derivação (dB) CEI →9.5 Macho TV R TV 6.0 6.0 R (Passagem) 950 - 2150 MHz 2150 - 2400 MHz Perdas de Inserção Isolamento entre Saídas dB dB Perdas Passagem de de Retorno Corrente dB mA (DC) 1 (Terminal) 37532 45532 47532 SAT 2.0 2.0 6.0 3.3 Tomada R TV - SAT (Série MEC 21) Montagem Estrela/Cascata Equalizadas Saídas Ref.ª CEI →9.5 Macho Retorno BI FM VHF UHF TV Digital CEI →9.5 Fêmea 4 - 47 MHz 47 - 68 MHz 87 - 108 MHz 118 - 470 MHz 470 - 822 MHz 822 - 862 MHz 1.0±0.5 1.0±0.5 1.0±0.5 1.5±0.5 1.5±0.5 ESTRELA (NQ 2b) ITED 21550 Equalizadas Atenuação de Derivação (dB) R TV SAT 21551 2150 - 2400 MHz 5±1 5±1 5±1 5±1 3.0 5±1 R TV 8±1 8±1 8±1 8±1 Isolamento entre Saídas dB dB dB mA (DC) 10±2 10±2 600 >12 >12 >12 >13 1.5±0.5 >16 >11 3.5 >8 >5 Perdas de Inserção Isolamento entre Saídas dB dB 5±1 8±1 SAT Perdas Passagem de de Retorno Corrente >10 ±0.2 5±1 (Terminal) 21552 Perdas de Inserção >10 3.0 SAT (Passagem) 950 - 2150 MHz ±0.2 R TV CASCATA SAT 600 600 3.4 Tomada R TV - SAT (Séries 3700, 45 e 47) Montagem Estrela/Cascata Equalizadas Saídas Equalizadas Ref.ª Atenuação de Derivação (dB) CEI →9.5 Macho Retorno BI FM VHF UHF TV Digital CEI →9.5 Fêmea 4 - 47 MHz 47 - 68 MHz 87 - 108 MHz 118 - 470 MHz 470 - 822 MHz 822 - 862 MHz 1 1 2 3 CASCATA (NQ 2a) 37550 45550 47550 R TV 1 1 SAT SAT 950 - 2150 MHz 2150 - 2400 MHz 6 (Terminal) Perdas Passagem de de Retorno Corrente dB 6 mA (DC) 500 3.5 Tomada R TV - DAT (Série MEC 21) Montagem Estrela/Cascata Equalizadas Saídas Ref.ª ESTRELA (NQ 2a) ITED Atenuação de Derivação (dB) CEI →9.5 Macho Retorno BI FM VHF UHF TV Digital CEI →9.5 Fêmea 4 - 47 MHz 47 - 68 MHz 87 - 108 MHz 118 - 470 MHz 470 - 822 MHz 822 - 862 MHz 50 50 5±1 4±1 5±1 5±1 4±2 4±2 4±2 4±2 4±2 4±2 50 50 5±1 4±1 5±1 5±1 1±1 4±1 4±1 3±1 3±1 3±1 50 50 10±2 10±2 10±2 10±2 ±2 ±2 ±2 ±2 R TV DAT Equalizadas 21560 CASCATA 21561 R TV DAT (Terminal) R TV 21562 (Passagem) DAT 10 ±2 10 ±2 10 10 10 10 SAT 950 - 2150 MHz 2150 - 2400 MHz Perdas de Inserção Isolamento entre Saídas dB dB Perdas Passagem de de Retorno Corrente dB mA (DC) >10 >13 >12 >13 2±0.2 >11 217 Tomadas de Voz e Dados 1. Redes de Comunicação Rede de comunicação é a interligação de um conjunto de equipamentos passiv os (tomadas,cabos, etc.) com um conjunto de equipamentos activos (hubs, switches, routers, bridges, etc.) que permitem enviar e/ ou receber informação. Neste tipo de redes existem dois componentes: - Componente passivo, que consiste num conjunto de elementos responsáveis pelo transporte de dados através de um meio físico, sendo constituído pelos cabos, tomadas terminais, diversos acessórios, etc. - Componente activo, que consiste nos aparelhos electrónicos (hubs, switches, routers, etc.) e nas suas tecnologias de transmissão de dados entre os diversos postos de trabalho. Neste documento iremos abordar essencialmente o componente passivo. 1.1 Rede de Cablagem Estruturada Existem diversos tipos de redes, podendo destacar-se os seguintes: - LAN (Local Area Network) IEEE 802.3, nome dado a uma rede do tipo local e onde alguns sistemas estão interligados entre si n uma ár ea g eograficamente pequena, como por e xemplo, n um escr itório, empr esa, etc . - MAN (Metropolitan Area Network), tipo de rede que habitualmente resulta da interligação de várias LAN numa cidade, formando uma rede de maior porte. - WAN (Wide Area Network), rede de telecomunicações dispersa por uma grande área geográfica. Neste documento abordaremos superficialmente as redes LAN. Ao projectar-se uma rede deve definir-se o seu destino ou utilização. Por exemplo, equipamento de segurança ou, alarmes, telefones, terminais de fax, televisores, computadores, etc. Cada aplicação deve trabalhar na velocidade necessária para transferência de dados, que se mede em Megabits por segundo (Mbit/s), com largura de banda que se mede em Megahertz (MHz). 2. NORMAS Conjunto de normas que especif icam quais os valores a existirem numa rede de cablagem estruturada, por forma a permitir a padronização nas redes de telecomunicações. Norma 218 ANSI EIA/ TIA 568 A Norma Americana onde estão def inidos os parâmetr os necessários para a Cat 5e. ISO/ IEC 11 081 Norma Internacional onde os parâmetr os são def inidos de uma forma mais pr ecisa, pois é f eita uma separ ação entre categoria (tomadas, paineis, etc.) e classe ( ligação). Daí ser usual, quando se fala de Cat 5e, associar à Classe D. EN 50173 Norma Europeia onde são apenas def inidos os parâmetr os para o tipo de classe (D,E). Tomadas de Voz e Dados 3. Categorias Nos últimos anos tem-se assistido a grandes mudanças na forma como se deve dimensionar uma rede de comunicação devido ao facto de o tráfego de rede ser cada vez maior, sendo necessário criar normas para padronizar os componentes e as soluções utilizadas nas redes de comunicação. As normas definem quais os r equisitos a que os sistemas de cablag em constituídos por cabos com condutores entrelaçados devem obedecer, atendendo às seguintes categorias: - Categoria 3 - Banda de 16 MHz - Categoria 4 - Banda de 20 MHz - Categoria 5 - Banda de 100 MHz - Categoria 5e - Banda de 100 MHz nos quatro pares de condutores. Suporta tecnologia de transmissão Gigabit Ethernet. - Categoria 6 - Banda de 250 MHz nos quatr o par es de condutor es, estando em f ase de normalização . Actualmente é recomendado que as r edes de comunicação, no mínimo, obedeçam aos r equisitos da categoria 5e. - Categoria 7 - Banda de 600 MHz nos quatr o par es de condutor es, estando em f ase de normalização . 4. Meios Físicos 4.1 Cabos Os cabos utilizados para a transmissão de dados são: • Cabos de Pares de Cobre Cabos constituídos por pares de condutores de cobre entrelaçados, 24 AWG, 100 Ohm de impedância, para transmissão de informação (dados e/ ou voz) numa determinada largura de banda (100 MHz, 250 MHz, etc.) Os cabos de cobre podem ser: - Não Blindados • UTP (Unshielded Twisted P air),pares de condutor es sem qualquer tipo de blindag em. - Blindados • FTP (F oiled Twisted P air), par es de condutor es en volvidos por uma blindag em g eral envolvente. • S/FTP (Shielded Foiled Twisted Pair), pares de condutores envolvidos por uma blindagem geral envolvente, sendo todo o conjunto envolvido por uma trança metálica. • STP (Shielded Twisted Pair), pares de condutores blindados individualmente além de uma blindagem geral do conjunto. • Cabos de Fibra Óptica - Cabo de fibra óptica multimodo 50 (ou 62,5) / 125µm (núcleo / bainha) • P ermite tr ansmissões de dados com ele vada f iabilidade em distâncias cur tas, tendo um baix o custo . • Tem menor custo • Permite utilização interior ou exterior • Protecções (mecânicas, anti-roedoras, anti-humidade, etc.) 219 Tomadas de Voz e Dados • Cabos de Fibra Óptica (cont.) - Cabo de fibra óptica monomodo 10/ 125 µm (núcleo/ bainha) • P ermite tr ansmissão de dados em long as distâncias, apr esentando no entanto um custo muito elevado. • Permite utilização interior ou exterior • Protecções (mecânicas, anti-roedoras, anti-humidade, etc.) - Sem Fios • Meio de tr ansmissão wir eless (WLAN), tr ansmissão de dados sem f ios, ideal par a instalações onde a transmissão de dados sobre cobre não é possível. 4.2 Tomadas Numa rede de comunicação, a distribuição de informação feita através dos cabos de distribuição (cobre ou fibra óptica) deve ser terminada em tomadas: - Com Conectores RJ45, ISO 8877 nas cablagens de cobre - Com Conectores ST ou SC nas cablagens de fibra óptica As Tomadas RJ45 (ISO 8877) de vem ser da mesma categ oria (Cat 5e, Cat 6, etc.) dos cabos de cobr e e ter o mesmo tipo de blindagem. 5. Tecnologias em LANs As tecnologias mais utilizadas nas redes locais são: - Ethernet, estando especif icada pela norma IEEE 802.3. Uma r ede do tipo Ethernet que utiliza cabos de cobre com condutor es entr elaçados, permitindo v elocidades de tr ansmissão até 10Mbps, 10-Base-T (cabos de cobr e) ou 10-Base-FL (cabos de f ibra óptica). Esta tecnolo gia é utilizada na Categ oria 3, Categoria 4 e Categoria 5. e) ou 100-Base-FX - Fast Ethernet (Ethernet rápida), também designada por 100-Base-T (cabos de cobr (cabos de f ibra óptica m ultimodo), que permite uma v elocidade de tr ansmissão de 10 Mbps ou 100 Mbps consoante o tráf ego de inf ormação a cir cular na r ede. A com utação é f eita de um modo automático . Esta tecnologia é utilizada na Categoria 5. e) e 1000-Base-SX, 1000 - Gigabit Ethernet, também conhecida por 1000Base-T ou 802.3z (cabos de cobr Base-LX (cabos de f ibra óptica), que permite, sobr e cabos de cobr e, v elocidades de tr ansmissão de 1000 Mbps. F oi desen volvida par a funcionar com os mesmos cabos de cobr e 100-Base-T , permitindo desta forma r ealizar upgr ades fáceis e bar atos. Neste caso , par a permitir taxas de tr ansmissão de 1000 Mbps é necessár ia a utilização dos quatr o par es de condutor es (250 Mbps x 4 = 1000 Mbps). F ace ao e xposto, tornou-se necessár io r ever os r equisitos que constam nas instalações de Categ oria 5 dando or igem ao aparecimento da Categoria 5e. 220 Índices de Protecção 1. Índice de protecção contra penetração de corpos sólidos contra água (IP) Graus de protecção dos invólucros de equipamentos eléctricos segundo as normas EN 60529, IEC 60529 1º algarismo (Protecção contra corpos sólidos) IP 2º algarismo (Protecção contra água) Teste IP Teste 0 Sem protecção 0 Sem protecção 1 Protegido contra corpos sólidos estr anhos de diâmetr o igual ou superior a 50mm 1 Protegido contra queda vertical de gotas de água (condensação) 2 Protegido contra queda vertical de gotas de água até 15° 3 Protegido contr a a água da chuva até 60° com a v ertical 4 Protegido contr a pr ojecções de água de todas as dir ecções 5 Protegido contra jactos de água à lança de todas as dir ecções 6 Protegido contr a f ortes jactos de água semelhantes a vaga de mar 2 Protegido contra corpos sólidos estr anhos de diâmetr o igual ou super ior a 12,5mm 3 Protegido contra corpos sólidos estr anhos de diâmetr o igual ou super ior a 2,5mm 4 Protegido contra corpos sólidos estr anhos de diâmetr o igual ou superior a 1mm 5 6 Protegido contra a poeira Estanque à poeira 7 Protegido contr a os ef eitos da imersão temporária entre 15cm a 1m 8 Protegido contr a os ef eitos de imersão prolongada em água sob pressão 2. Índice de protecção contra impactos mecânicos (IK) Graus de protecção dos invólucros de equipamentos eléctricos, segundo a norma EN 50102 IK Energia de impacto Joule Massa Utilizada Kg 00 0 0 01 0,15 0,2 02 0,20 0,2 03 0,35 0,2 04 0,50 0,2 05 0,70 0,2 06 1 0,5 07 2 0,5 08 5 1,7 09 10 5 10 20 5 221 Tabelas de Cabos e Critérios para Selecção de Calhas Tabelas de Cabos Cabos de energia Cabos para informática / telefones Tabela de Diâmetros e Secções de alguns cabos de uso habitual. (As medidas podem variar segundo o fabricante.) Tabela de Diâmetros e Secções de alguns cabos informáticos de uso habitual, tipo UTP, STP, FTP e Coaxial. (As medidas podem variar segundo o fabricante.) Diâmetro (mm) Secção (mm2) Cabo 4P UTP Cat 5e 6,2 37,5 Cabo 4P FTP Cat 5e 6,9 47,2 81 Cabo 4P UTP Cat 6 7,6 57 11,0 121 Cabo 4P FTP Cat 6 8,3 68 8,0 64 Cabo Coaxial RG 59 6,2 38,4 3G1 8,4 71 Cabo Coaxial RG 58 5 25 H05 VV-F 3 G 1,5 9,8 96 Cabo Coaxial RG 11 10,5 110,3 H05 VV-F 3 G 2,5 12,0 144 Cabo Coaxial RG 8 10,3 106,1 8,1 65,6 7 49 18,5 Tipo de Cabo Secção nominal (mm) Diâmetro (mm) Secção (mm2) H05 VV-F 2x0,75 7,6 58 H05 VV-F 2x1 8,0 64 H05 VV-F 2x1,5 9,0 H05 VV-F 2x2,5 H05 VV-F 3 G 0,75 H05 VV-F Tipo H07 V-U 1x1,5 2,8 7,84 Cabo Coaxial RG 7 H07 V-U 1x2,5 3,4 11,56 Cabo Coaxial RG 6 H07 V-U 1x4 3,8 14,44 Cabo TVHV 1x2x0,5 4,3 H07 V-U 1x6 4,4 19,36 Cabo TVHV 2x2x0,5 5,0 25 5,7 32,5 H07 V-K 1x1,5 3,5 12 Cabo TVHV 3x2x0,5 H07 V-K 1x2,5 4,2 18 Cabo TVHV 6x2x0,5 6,5 42,3 H07 V-K 1x4 4,8 23 Cabo TVHV 10x2x0,5 7,8 60,8 H07 V-K 1x6 6,3 40 Cabo TVHV 15x2x0,5 8,7 75,7 9,7 94,1 H07 V-K 1x10 7,6 58 Cabo TVHV 20x2x0,5 VV-0,6/1 kV 3x16+10 20,7 428 Cabo TVHV 30x2x0,5 12,0 144 VV-0,6/1 kV 3x25+16 23,0 529 Cabo TVHV 40x2x0,5 13,5 182,3 VV-0,6/1 kV 3x35+16 25,0 625 Cabo TVHV 50x2x0,5 15,0 225 VV-0,6/1 kV 4 G 1,5 11,4 130 Cabo TVHV 100x2x0,5 20,0 400 Critérios para Selecção de Calhas Exemplo para uma instalação tipo: Cabos a Instalar Tipo Quantidade (Q) Secção nominal (S) Diâmetro exterior (d) (mm) Secção unitária (Su) (Su~d x d) Secção Total (St) (mm2) (Su x Q) H07V-U 20 1x4 3,8 14,44 288,8 H07V-U 15 1x6 4,4 19,36 290,4 H07V-U 10 1 x 2,5 3,4 11,56 115,6 H07V-U 10 1x4 3,8 14,44 144,4 Secção Total dos Cabos (St) 839,2mm2 Secção Mínima de Calha = Secção Total dos Cabos (St) x K = 839,2 x 1,4 = Valores típicos de K por forma a assegurar melhor ventilação, cruzamentos e possíveis ampliações: K = Coeficiente de enchimento K = 1,4 para cabos de potência de B.T. K = 1,3 para cabos Informáticos e Telefónicos K = 1,2 para Tubos Pode optar-se por uma das seguintes calhas EFAPEL: Calha 222 Ref.ª Designação Secção Interior (mm2) Secção útil (mm2) 10080 CBR Calha 110x34 3111,2 2222 13030 CBR Calha 60x40 1973,7 1410 16020 CBR Calha 90x50 3956 2826 1174,88mm2 Calhas Técnicas e Acessórios Características Técnicas Gerais Matéria Prima (PVC Rígido - M1) Aplicações Instalações interiores 1 - Calhas Dureza (shore D) Din 53 505 Propriedades Mecânicas Sujeitas a cargas mecânicas ligeiras 80,0 Graus Peso Específico ISO 1183 1,40 gr/cm3 Tempo de Gelificação Procedimento do fabricante 130s Comportamento ao Fogo Ensaio de Inflamabilidade UL de Materiais Plásticos UL94 Grau V0 Temperatura de Serviço NF C 68 - 104 -5° C a + 60°C Continuidade de Características Isolantes NF C 68 - 104 Mantêm a continuidade de características isolantes Tipo de Desmontagem da Tampa NF C 68 - 104 Desmontagem da tampa sem necessidade de ferramenta Protecção contra Penetração de Corpos Sólidos NF C 68 - 104 IP 4X Especificação LNEC-E365:1990 M1 2 - Acessórios Dureza (shore D) Din 53 505 77,0 Graus Peso Específico ISO 1183 1,46 gr/cm3 Índice de Fluidez NP 2914 Protecção contra Penetração de Água NF C 68 - 104 IP X2 Protecção contra Choques Mecânicos NF C 68 - 104 e EN 50102 – Calha 110X34 e 110X50 Energia de Choque 5 Joule - IK08 – Calha Série 16 Energia de Choque 10 Joule - IK09 – Acessórios e Restantes Calhas Energia de Choque 0,70 Joule - IK05 Resistência ao Calor (Ensaio de Dureza a Quente) NF C 68 - 104 Calhas e acessórios resistem a 60°C 34,0 gr/600s Comportamento ao Fogo Ensaio de Inflamabilidade UL de Materiais Plásticos UL94 Grau V0 Tempo de Gelificação Procedimento de Fabricante 145s Resistência ao Fogo (Ensaio do fio incandescente - extinção da chama) NF C 68 - 104 e IEC 60695-2-1 Acessórios resistem ao ensaio a 650°C Resistência ao Fogo (Ensaio de queimador - não propagação da chama) NF C 68 - 104 Calhas resistem ao ensaio de queimador 223 Características Técnicas série MODUS 55 Disjuntores Magneto-Térmicos PLUS, SUPER e ULTRA Características Gerais Gamas Características Eléctricas PLUS SUPER ULTRA Tensão (50Hz) 230/400V 230/400V 230/400V Poder de corte 4,5kA 6kA 10kA Curvas de disparo C C B D C B D Corrente nominal 6 a 63A 1 a 63A 1 a 63A 1 a 63A 1 a 63A 1 a 63A 1 a 63A Classe 3 3 3 Tensão de isolamento 660V Índice de protecção IP 21 Certificação SEMKO Funcionamento por Sobrecarga Intensidade Tempo de Actuação 1,13 In t ³ 1 hora ¿ 1,45 In t < 1 hora ¡ In ² 32A ⇒ t < 60seg ¬ In > 32A ⇒ t < 120seg √ 2,55 In Funcionamento por Curto-Circuito Curva Intensidade Tempo de Actuação Aplicação 3 In t ³ 0,1seg ƒ 5 In t < 0,1seg ≈ 5 In t ³ 0,1seg ∆ 10 In t < 0,1seg « 10 In t ³ 0,1seg » 20 In t < 0,1seg … B Protecção de circuitos de usos gerais C Protecção de circuitos com picos de corrente D 224 Protecção de circuitos com cargas predominantemente resistivas Características Técnicas série MODUS 55 Minutos Tempo Segundos Minutos Tempo Segundos Segundos Tempo Minutos Curvas de Disparo (IEC 60898) Dimensões 225 Características Técnicas série MODUS 55 Interruptores Diferenciais DIF Características Gerais Gamas Características Eléctricas Pólos Tensão (50/60Hz) Tipo Curvas de disparo Sensibilidade Corrente nominal 2P 4P 230V 400V Classe A e Classe AC Classe AC -- -- 10, 30, 300 e 500mA 30, 300 e 500mA 16, 25, 40 e 63A 25,40 e 63A 500A - In ² 50A 630A - In = 63A Poder de Corte Tensão de isolamento 660V Índice de protecção IP 21 SEMKO Certificação Dimensões 226 DIF Características Técnicas série MODUS 55 Descarregadores de Sobretensão POWER Características Gerais Referências Características Eléctricas 55410 55420 55440 55460 Un - Tensão Nominal 230V~ 230V~ 230V~ 230V~ Uc - Tensão Máxima de Funcionamento Contínuo 320V~ 320V~ 320V~ 320V~ Up - Nível de Protecção (8/20 µseg) 1,0kVp 1,2kVp 1,5kVp 2,0kVp In - Corrente Nominal de Descarga (8/20 µseg) 5kA 10kA 20kA 30kA Imax - Corrente Máxima de Descarga (8/20 µseg) 10kA 20kA 40kA 60kA Tr - Tempo de Resposta < 25ns T - Temperatura de Funcionamento -40ºC a +80ºC P - Número de Pólos 1 1x50mm2 ou 2x20mm2 Capacidade de Ligação de Cabos Cor do Produto Laranja Amarelo Branco Castanho Normas - IEC 61643-1 Outras características e vantagens dos Descarregadores de Sobretensão POWER: • • • • • • • Terminais tipo abraçadeira para uma ligação perfeita Possibilidade de interligação com Disjuntores ou Diferenciais utilizando Pentes de Ligação Indicador óptico de estado (Verde - OK, Vermelho - Não OK) Equipados de série com fusíveis de protecção internos Fornecidos na versão 1P, permitindo todas as combinações (Uni, Bi, Tri e Tetrapolar) Gama completa Imunidade a variações da tensão de rede de 85% a 110% Dimensões 227 Instruções para Selecção, Instalação e Uso série MODUS 55 Disjuntores Magneto-Térmicos PLUS, SUPER e ULTRA Condições de funcionamento Influência das condições de humidade e temperatura ambiente Condições normais de funcionamento: - Temperatura ambiente: -5ºC a +40ºC - Humidade relativa máxima: 50% (+40ºC) - A Intensidade nominal (In) foi estabelecida para uma temperatura ambiente de 30ºC ±5ºC. Para dif erentes v alores de temper atura ambiente de vem usar -se os f actores de corr ecção indicados no gráf ico seguinte: Factores de correcção Exemplo: Disjuntor de 10A submetido a uma temperatura ambiente de 45ºC: - Factor de correcção: 0,92 - Intensidade nominal corrigida: 10 x 0,92 = 9,2A Temperatura Notas: 1. Os disjuntores podem funcionar com valores de humidade relativa maiores que 50% se a temperatura for menor que 40ºC (por exemplo, é aceitável uma humidade relativa de 90% a +20ºC de temperatura ambiente). 2. Durante o transporte e armazenamento, a temperatura ambiente não deve ultrapassar o intervalo de -25ºC até +70ºC . Por períodos curtos, que não ultrapassem as 24 horas, podem permitir-se temperaturas até +85ºC com uma humidade relativa de 30%, sendo importante evitar a condensação de água no interior dos aparelhos. Influência da altitude: - Altitude máxima de utilização: 2.000 metros Para altitudes superiores a 2.000 metros deve ter-se em conta a diminuição da rigidez dieléctrica e a diminuição do efeito de arrefecimento do ar. Devem utilizar-se os factores de correcção seguintes (IEC) para a intensidade nominal máxima (em regime permanente) e para a tensão de isolamento: In máx. (permanente) Tensão de isolamento até 2.600 m 0,99 x In 0,95 x Umax até 3.900 m 0,96 x In 0,80 x Umax Altitude Influência da proximidade de outros disjuntores (Instalação em quadros): Quando se instalam vários disjuntores juntos e submetidos a plena carga, em quadros eléctricos ou locais onde a ventilação seja limitada, deve ter-se em conta a redução da intensidade nominal, devido ao aumento da temperatura por eles provocada. Assim, pode usar-se o seguinte critério: Factor de correcção Exemplo: Montagem de 7 disjuntores de 30A em regime permanente: - Factor de correcção - 0,78 - Intensidade nominal corrigida - 30 x 0,78 = 23,4A Nº de Aparelhos Em quadros com duas filas, considerar ainda uma redução de aproximadamente 25%. Em quadros com três filas, considerar ainda uma redução de aproximadamente 30%. 228 Instruções para Selecção, Instalação e Uso série MODUS 55 Disjuntores Magneto-Térmicos PLUS, SUPER e ULTRA Selecção do Disjuntor Magneto-Térmico A selecção dos dispositiv os de pr otecção contr a sobr eintensidades (sobr ecargas e cur to-circuitos) assenta no seguinte princípio: - O funcionamento automático da protecção, na presença de uma sobrecarga ou curto-circuito, deverá ocorrer num intervalo de tempo tal que não coloque em causa as características de isolamento e funcionamento da instalação. Protecção contra sobrecargas A protecção da instalação contra sobrecargas fica assegurada se: 1. A intensidade nominal do disjuntor (I n), eventualmente corrigida pelas condições de funcionamento (pág. 233) for maior ou igual que a corrente de serviço da instalação (Is) e menor ou igual que a corrente máxima admissível nos condutores (Iz): Is ² In ² Iz 2. A intensidade limite do não funcionamento do disjuntor (I nf) for menor ou igual que 1,15 v ezes a corrente máxima admissível nos condutores (Iz): Inf ² 1,15 x Iz Protecção contra curto-circuitos A protecção contra curto-circuitos fica assegurada se forem garantidas as seguintes condições: 1. Limite de aquecimento nos condutores O tempo de corte do disjuntor na sequência de um curto-circuito, em qualquer ponto do circuito, deve ser inferior ao tempo necessário para o aumento da temperatura do condutor até ao seu máximo admissível, ou seja, a energia máxima suportada pelo condutor deve ser maior ou igual à energia máxima passante pelo disjuntor: k2 x S2 ³ I2t Sendo: k2 x S2: energia máxima admitida pelo condutor (ver tabela 1). I2t: energia máxima passante pelo disjuntor magneto-térmico (ver tabelas 2 e 3). Energia máxima admitida por condutores de cobre (k2 x S2) Tabela 1 Secção [mm2] 0,5 PVC k = 115 PVC k = 141 EPR - IDA 132 K=143 3.306 4.970 5.112 0,75 7.439 11.183 11.503 1 13.225 19.881 20.449 1,5 29.756 44.732 46.010 2,5 82.656 124.256 127.806 4 211.600 318.096 327.184 6 476.100 715.716 736.164 10 1,322.500 1,988.100 2,044.900 16 3,385.600 5,089.536 5,234.900 25 8,265.625 12,425.625 12,780.625 35 16,200.625 24,354.225 25,050.025 Nota: A presente tabela é meramente orientativa. Para maior rigor consultar tabelas de fabricantes de cabos. 229 Instruções para Selecção, Instalação e Uso série MODUS 55 Disjuntores Magneto-Térmicos PLUS, SUPER e ULTRA Energia máxima passante pelos disjuntores Magneto-Térmicos (EN 60898) Tabela 2 Poder de Corte [kA] I2t máx (A2.seg) Intensidade Nominal [A] 4.500 6.000 10.000 Curva B Curva C In ² 16 25.000 30.000 16 < In ² 32 32.000 39.000 In ² 16 35.000 42.000 16 < In ² 32 45.000 55.000 In ² 16 70.000 84.000 16 < In ² 32 90.000 110.000 A Norma EN 60898 não especifica valores I2t máx (A2.seg) para os disjuntores magneto-térmicos de calibres superiores a 32A nem para os de curva D. Para estes, podem utilizar-se os valores relativos a ensaios referidos na seguinte tabela: Tabela 3 Poder de Corte [kA] Corrente Nominal [A] I2t máx (A2.seg) Curva B Curva C Curva D -- 32.000 -- 40 3.000 4.500 63 -- 35.000 -- 40 43.000 76.000 78.000 63 55.000 80.000 85.000 2. Garantia da corrente mínima de curto-circuito A corrente mínima de curto-circuito, com origem no ponto mais distante da instalação (compr imento máximo dos condutores), deve g arantir a actuação instantânea da pr otecção magnética do disjuntor (devido à sua impedância, os condutores atenuam a corrente). Tabela 4 Secção do Condutor de Cobre [mm2] 1,5 2,5 4 6 10 16 25 230 Intensidade Nominal [A] 10 16 25 32 40 50 63 Lmáx (m) Curva Plus (4,5kA) Super (6kA) Ultra (10kA) B 160 160 160 C 80 80 80 D 40 40 40 B 170 170 170 C 83 83 83 D 40 41 41 B 172 173 174 C 83 84 85 D 40 41 41 B 200 201 203 C 95 96 98 D 43 45 46 B 272 275 278 C 129 132 134 D 60 61 62 B 343 345 348 C 158 164 166 D 73 74 75 B 343 345 348 C 187 192 199 D 83 85 87 Instruções para Selecção, Instalação e Uso série MODUS 55 Disjuntores Magneto-Térmicos PLUS, SUPER e ULTRA 3. Poder de corte do disjuntor O poder de corte do disjuntor (pdc) deve ser maior ou igual do que a intensidade de curto-circuito prevista (Icc) no ponto de utilização: pdc ³ Icc No caso de instalações domésticas ou outras sem transformador próprio (p.e. rede de distribuição pública), o valor da intensidade máxima de curto-circuito previsto no ponto onde vai ser instalado o disjuntor (Icc) deve ser fornecido pela empresa distribuidora. Em instalações com transformador próprio, este valor pode ser calculado por cálculo através de tabelas ou de programas informáticos específicos. Para tal, é necessário conhecer o comprimento, a secção dos condutores do circuito e a corrente de curto-circuito no secundário do transformador (Ik), efectuando o cálculo da seguinte forma: Ik = Int / Zt Sendo: Ik: Intensidade máxima de curto-circuito prevista no secundário do transformador (kA). Int: Intensidade nominal do transformador (kA). Zt: Impedância de curto-circuito do transformador em %. Na tabela seguinte apresentam-se alguns valores aproximados para a intensidade de curto-circuito no secundário de transformadores. Tabela 5 Potência do Transformador (kVA) Corrente de curto-circuito Ik (kA) 15 0.4 25 0.7 30 0.8 50 1.5 63 1.8 75 2.2 100 3.0 150 4.4 200 6.0 250 7.0 300 9.0 400 12 500 14 1000 28 Nota: Quando não se conhece o valor de Ik, este deve ser considerado infinito. Porém, nos casos normais, o valor de Ik depende da impedância do transformador (Zt), sendo que este valor em percentagem é igual ao valor em percentagem da tensão de curto-circuito do mesmo (Ucc). A tensão de curto-circuito de um transformador (Ucc) é um dado do fabricante e é fixado pelas normas respectivas. Por exemplo, a Norma IEC estabelece que para transformadores de distribuição com arrefecimento a óleo, com potências entre 25 e 630 kVA, a Ucc é de 4%, sendo que para potências de 800 e 1000 kVA, a Ucc é de 5%. 231 Instruções para Selecção, Instalação e Uso série MODUS 55 Disjuntores Magneto-Térmicos PLUS, SUPER e ULTRA Na posse dos dados referidos podemos, utilizando a Tabela 6, determinar o valor de Icc no ponto de instalação do disjuntor. Tabela 6 Secção de Condutores de fase (mm2) Comprimento do Circuito (m) AI Cu 1 1,2 1,5 2 2,5 3 4 5 6 8 12 25 1,2 1,5 2 2,5 3,5 4 5 7 8 10 14 20 40 1,5 2,5 1 4 6 10 10 16 16 25 25 35 35 50 50 (A) 220/ 380V 1 1 1 1,1 1,5 2 2,5 3,5 4 5,5 6,5 8 11 13 16 22 30 60 1,5 2 2,5 3 4 5 6 8 10 12,5 16 20 25 33 50 100 1 1,5 2 3 4 5 6 8 10 14 16 20 27 32 40 55 80 150 1,5 2,5 3,5 5 6,5 8 10 13 16 22 25 32 43 50 65 90 130 250 100 130 190 380 1 1,5 2,5 3,5 5 7 10 12 15 19 24 32 40 50 65 80 1,5 2,5 3,5 5 7 10 14 17 21 28 35 45 55 70 90 110 140 180 280 100 130 150 190 260 380 70 0,8 1,2 2 3,5 5 7 10 14 19 24 30 40 50 65 80 95 1 1,5 4,5 4 6 9 12 18 24 30 37 50 60 80 100 120 160 200 240 320 70 120 0,8 1,2 2 3 5 7,5 11 15 22 30 37 45 60 75 100 120 150 200 230 290 390 95 150 1 1,5 2,5 4 6,5 10 14 19 28 38 47 60 75 95 125 150 190 250 300 380 90 115 150 180 230 310 370 120 185 0,7 1,2 2 3 5 7,5 11 17 23 34 46 57 70 150 240 2x120 0,9 1,5 3,5 5 10 14 21 29 43 58 70 90 115 140 190 230 290 390 185 2x150 105 140 170 230 270 340 1 2 3 4,5 7 11 17 25 35 50 70 85 240 2x185 2x120 3x120 1,3 2,2 3,5 5,5 9 14 21 31 42 65 85 105 130 170 210 280 340 2x150 3x150 1,5 2,5 4 6 10 17 25 36 50 75 100 125 150 200 250 330 400 2x185 3x185 3x120 1,6 2,7 4,5 6,3 11 18 26 37 52 80 105 130 160 210 260 340 3x150 3x240 1,7 3 5 7 12 19 28 41 56 85 115 140 170 230 280 380 3x185 ----Corrente de curto-circuito a montante (kA) 1,9 3 5 8 13 21 30 45 60 90 125 160 190 250 310 100 93 88 83 76 65 55 44 35 28 21 17 14 12 9 7,5 5,5 5 4 2,9 2,4 2 1,5 1 0,5 90 84 80 76 70 61 51 41 34 27 21 16 13 11 9 7,5 5,5 4,5 4 2,9 2,4 2 1,5 1 0,5 Corrente de curto-circuito no nível considerado (kA) 80 75 72 68 64 56 48 39 32 26 20 16 13 11 9 7,5 5,5 4,5 4 2,9 2,4 2 1,5 1 0,5 70 66 64 61 57 51 44 37 31 25 20 15 13 11 8,5 7 5,5 4,5 4 2,9 2,4 1,9 1,5 1 0,5 60 57 55 53 50 46 40 34 29 24 19 15 12 11 8,5 7 5,5 4,5 3,5 2,8 2,4 1,9 1,5 1 0,5 50 48 47 45 43 40 35 30 26 22 17 14 12 10 8,5 7 5,5 4,5 3,5 2,8 2,4 1,9 1,5 1 0,5 40 39 38 37 36 33 30 26 23 20 16 13 11 10 8 6,5 5 4,5 3,5 2,8 2,3 1,9 1,4 1 0,5 35 34 33 32 31 30 27 24 21 18 15 13 11 9,5 8 6,5 5 4,5 3,5 2,8 2,3 1,9 1,4 1 0,5 (B) 30 29 29 28 27 26 24 22 19 17 14 12 10 9 7,5 6,5 5 4,5 3,5 2,7 2,3 1,9 1,4 1 0,5 Ik 25 24 24 24 23 22 21 19 17 15 13 11 10 8,5 7 6 5 4 3,5 2,7 2,3 1,8 1,4 1 0,5 20 20 19 19 19 18 17 16 15 13 12 10 9 8 6,5 5,5 4,5 4 3,5 2,6 2,2 1,8 1,4 1 0,5 15 15 15 14 14 14 13 12 12 11 9,5 8,5 7,5 7 6 5 4,5 3,5 3 2,5 2,1 1,8 1,4 0,9 0,5 10 10 10 10 10 10 9 9 8,5 8 7,5 6,5 6 5,5 5 4,5 3,5 3,5 2,8 2,3 2 1,7 1,3 0,9 0,5 7 7 7 7 7 6,5 6,5 6,5 6 6 5,5 5 5 4,5 4 3,5 3 2,9 2,5 2,1 1,8 1,5 1,2 0,9 0,5 5 5 5 5 5 5 5 4,5 4,5 4,5 4 4 4 3,5 3,5 3 2,7 2,5 2,2 1,9 1,7 1,4 1,1 0,8 0,5 4 4 4 4 4 4 4 4 3,5 3,5 3,5 3,5 3 3 2,8 2,7 2,4 2,2 2 1,7 1,5 1,3 1,1 0,8 0,4 3 3 3 3 3 3 2,9 2,9 2,8 2,8 2,7 2,6 2,5 2,4 2,3 2,2 2 1,9 1,7 1,5 1,4 1,2 1 0,7 0,4 2 2 2 2 2 2 2 2 1,9 1,9 1,9 1,8 1,8 1,7 1,7 1,6 1,5 1,4 1,3 1,2 1,1 1 0,8 0,6 0,4 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 0,9 0,9 0,9 0,9 0,9 0,9 0,8 0,8 0,7 0,7 0,6 0,5 0,5 0,3 Exemplo: Transformador: 20.000V / 380V - 250kVA Cabo: Cobre 240mm2 Distância até ao Disjuntor: 100m 232 0,8 Instruções para Selecção, Instalação e Uso série MODUS 55 Disjuntores Magneto-Térmicos PLUS, SUPER e ULTRA De acordo com a Tabela 5, para um transformador de 250kVA, a corrente de curto-circuito máxima prevista no secundário é: Ik = 7kA Na Tabela 6 (parte A), um cabo de cobre de secção com 240mm2 com 100 metros de comprimento (no caso, 85 metros por ser o valor disponível imediatamente inferior) e a corrente de curto-circuito do transformador 7kA (parte B da Tabela), conduzem-nos ao valor de 5kA para a intensidade máxima de curto-circuito prevista para aquele ponto de instalação. Desta forma o valor do poder de corte do disjuntor é: pdc ³ 5kA Protecção de motores A protecção de motores contra os efeitos de um curto-circuito interno deve ser assegurada pelo uso de um disjuntor magneto-térmico que não actue na presença de sobreintensidades de curta duração originadas pelo arranque do motor (Tipo D). Além disso, o disjuntor deve assegurar também a protecção da linha, do contactor e do relé térmico associados ao motor. Os disjuntores adequados em função da potência do motor são os indicados na tabela seguinte: Tabela 7 Potência do Motor [KW] Potência do Motor [HP] Intensidade Nominal do Disjuntor Magneto - Térmico [A] 0,37 0,5 1,6 0,55 0,75 2 0,75 1 2.5 1,1 1,5 3 1,5 2 4 2,2 3 6 3,7 5 10 4 5,5 10 7,5 10 20 9 12 20 10 13,5 25 11 15 25 15 20 32 18,5 25 40 22 30 50 25 34 50 30 40 63 233 Instruções para Selecção, Instalação e Uso série MODUS 55 Disjuntores Magneto-Térmicos PLUS, SUPER e ULTRA Passos para a selecção de disjuntores Passos 1) Cálculo da corrente nominal. 2) Selecção do tipo de curva. 3) Selecção do poder de corte. 4) Verificação da secção mínima dos condutores. 5) Verificação da corrente de curto-circuito mínima. Exemplo Dados: • Vivenda unifamiliar T4. • Instalação monofásica, 230V/50Hz. • Potência contratada - 6,9kVA. • Circuito de Máquina de Lavar - 3300W. • Comprimento do circuito - 25 m. • Corrente de curto-circuito no quadro principal (dado da empresa distribuidora): 2300A (Icc). 1) Cálculo da corrente nominal Deve garantir-se que: Is: Corrente de serviço da instalação. In: Corrente nominal do disjuntor. Iz: Corrente máxima admissível do condutor. Is = 3300/230 (cos ϕ =1) ; Is = 14,3A Condutor H07V-U - 2,5mm2 ⇒ Iz = 20A Is ² In ² Iz Assim, 14,3 ² In ² 20 Logo, In = 16A 2) Selecção do tipo de curva Curva B: Circuitos de cargas resistivas. Curva C: Circuitos de usos gerais. Circuito de usos gerais - Curva C Curva D: Circuitos com picos de corrente. 3) Selecção do poder de corte Icc = 2300A Deve garantir-se que: Assim, pdc ³ 2300A onde: Icc : Corrente prevista de curto-circuito no ponto da instalação em análise. 4) Verificação da secção mínima dos condutores Deve garantir-se que: onde: K2xS2 : Energia máxima admitida pelo condutor. I2t : Energia máxima suportada pelo disjuntor. 5) Verificação da corrente de curto-circuito mínima dos condutores Deve garantir-se que: onde: L: Comprimento dos cabos. Lmax.: Comprimento máximo dos cabos que produz a mínima corrente para a curva de disparo escolhida. Logo, pdc ³ 4500A (4,5kA) K2xS2 = 82.656 (Tabela 1) k2 x I2t = 18.000 (Tabela 2) 82.656 ³ 18.000 Ã√ - Condição Assegurada L = 25m Lmax = 81m (Tabela 4) 25m < 81m à - Condição Assegurada Disjuntor seleccionado: Disjuntor MT - 1P - 4,5kA - C - 16A – Refª 55116 1CM 234 Instruções para Selecção, Instalação e Uso série MODUS 55 Interruptores Diferenciais DIF Efeitos da corrente eléctrica no corpo humano A passagem de uma corrente eléctrica, através do corpo humano, pode produzir, em função do valor da corrente e do tempo de exposição à mesma, desde queimaduras até paralisações musculares, podendo, no caso extremo, provocar fibrilação cardíaca com danos irreversíveis e até fatais. EFEITO = Intensidade da Corrente x Tempo Esta relação pode ser visualizada no diagrama seguinte. Em presença de uma protecção diferencial, os efeitos não atingem o nível de perigo para a vida humana. Diagrama de Jankowski Corrente Fibrilação Cardíaca Resposta do Diferencial Asfixia Queimaduras Seg. Tempo Princípio de funcionamento dos Interruptores Diferenciais Em seguida, é apresentado o esquema de um interruptor diferencial monofásico. A corrente consumida pela carga circula entre a fase e o neutro, originando no núcleo fluxos magnéticos opostos e proporcionais aos respectivos valores de corrente. Comportamento sem corrente de fuga Quando não existe nenhuma fuga de corrente, a corrente da fase é igual à corrente do neutro, gerando f luxos magnéticos iguais, mas de sentidos opostos, sendo o f luxo resultante igual a z ero. Um f luxo magnético de valor zero não origina nenhuma força electromotriz na bobine secundária do transformador toroidal e o circuito permanecerá fechado. CARGA Comportamento com corrente de fuga No caso de e xistir uma fuga de corrente para a terra (por exemplo, um choque eléctrico), a corrente que cir cula pela fase será igual à corr ente que alimenta a car ga mais a corr ente de fuga. Pelo neutro circulará somente a corrente da carga, uma vez que a corrente de fuga vai para a terra. Desta forma, os fluxos magnéticos gerados na bobine serão dif erentes, resultando num fluxo total diferente de zero. Este fluxo resultante produz uma força electromotriz induzida no secundário do transformador toroidal que, em função do seu valor e da sensibilidade do diferencial, vai abrir o circuito. Nos diferenciais o tempo de actuação não ultrapassa normalmente os 0,015s. CARGA 235 Instruções para Selecção, Instalação e Uso série MODUS 55 Interruptores Diferenciais DIF Classes de Disparo Classe A Os interruptores diferenciais Classe A garantem a protecção na presença de correntes alternadas ou contínuas pulsantes, aplicadas de forma instantânea ou crescente. O aparecimento de correntes de fuga contínuas pulsantes deve-se à cada vez maior presença de elementos electrónicos nas instalações eléctricas. Corrente alternada: Corrente de Defeito Tempo de Actuação 0,5 x IÆn t=° 1 x IÆn t < 200 ms 2 x IÆn t < 100 ms 10 x IÆn t < 30 ms Corrente de Defeito Tempo de Actuação Corrente contínua pulsante para um ângulo de 0º: 0,35 x IÆn t=° 1,4 x IÆn t < 200 ms 2,8 x IÆn t < 100 ms 14 x IÆn t < 30 ms Classe AC Um interruptor diferencial Classe AC garante a protecção perante correntes diferenciais alternadas sinosoidais, aplicadas de f orma instantânea ou crescente. Corrente de Defeito Tempo de Actuação 0,5 x IÆn t=° 1 x IÆn t < 200 ms 2 x IÆn t < 100 ms 10 x IÆn t < 30 ms IÆn - Sensibilidade do diferencial 236 Instruções para Selecção, Instalação e Uso série MODUS 55 Interruptores Diferenciais DIF Que PROTECÇÃO nos oferece um Interruptor Diferencial? Protecção contra contactos directos Um contacto directo acontece quando uma pessoa contacta directamente com uma parte activa da instalação ou de um aparelho. Quando a sua perigosidade é potencialmente elevada exige a implementação de medidas passivas, tais como: - Utilização de aparelhos de Classe II de isolamento ou equivalente; - Protecção por utilização de separação eléctrica, como por exemplo, transformadores de isolamento; - Utilização de tensão reduzida de segurança. A utilização de Interruptores Diferenciais de alta sensibilidade (10mA ou 30mA) constitui uma medida activa, devendo ser sempre utilizada como complemento das medidas passivas, excepto nos casos em que a mesma possa prejudicar o correcto funcionamento de um aparelho ou equipamento. Protecção contra contactos indirectos Um contacto indirecto acontece quando uma pessoa contacta com partes condutoras (metálicas ou outras) acessíveis, e que se encontram acidentalmente sob tensão, devido a falha no isolamento eléctrico. A protecção contra contactos indirectos é realizada com recurso à implementação de medidas activas, ou seja, a interrupção dos circuitos defeituosos. Os interruptores diferenciais têm a capacidade de detectar e isolar a falha de isolamento, antes que se produzam efeitos perigosos. SELECÇÃO de um Diferencial Na selecção de um dif erencial deverá ter-se em conta o númer o de pólos, a corrente nominal da instalação ou cir cuito, bem como as condições de utilização. Protecção contra contactos directos Recomenda-se a utilização de Diferenciais até 30mA de sensibilidade (IÆN ² 30mA) (Séries DIF). Protecção contra contactos indirectos A protecção é assegurada desde que se verifiquem as seguintes condições: 1. A Corrente Nominal do aparelho (In) seja maior ou igual à corrente de serviço da instalação (Is): In ³ Is 2. Não seja ultrapassada a tensão limite convencional de contacto (UL): R x Ia ² UL Em que: - R - valor da resistência do circuito de terra de protecção Ohm. - Ia - valor da corrente que garante o funcionamento automático da protecção (sensibilidade IÆn). - UL - valor máximo da tensão de contacto. Este valor é estabelecido em função das características dos locais e da utilização. Para locais em que a presença de água e as condições de resistência do corpo humano e de contacto das pessoas com elementos sobretensão constituem risco significativo (ex: casas de banho, cozinhas e locais húmidos e molhados) deve ser considerada UL= 25V. Para os restantes casos, considerar UL= 50V. 237 Instruções para Selecção, Instalação e Uso série MODUS 55 Interruptores Diferenciais DIF Selectividade Outro factor a ter em atenção na selecção do dif erencial é a selectividade, ou seja, quando temos vár ios diferenciais distribuídos em vários níveis e em vários quadros, deverá actuar o que estiv er mais próximo do ponto de def eito. A sensibilidade dos dif erenciais instalados a montante deve ser pelo menos duas vezes (2X) superior à sensibilidade dos diferenciais a jusante. Selecção da Classe Quando as cargas são resistivas ou indutivas com pouca influência de harmónicas produzidas por aparelhos electrónicos, recomenda-se a utilização diferenciais de Classe AC. Quando a quantidade de aparelhos electrónicos é importante (ex: mais de 8 computadores num circuito) é conveniente utilizar diferenciais de Classe A. Protecção contra curto-circuitos Os interruptores diferenciais não estão preparados para proteger uma instalação face a um curto-circuito. O poder de corte destes aparelhos está limitado a 500A (In² 50A) ou 10 vezes a sua corrente nominal (In>50A) (IEC 61008). Para garantir a protecção contra curto-circuitos é necessário instalar fusíveis ou disjuntores magneto-térmicos adequados. Protecção contra Curto-circuitos Interruptor diferencial Corrente Nominal [A] 238 Fusíveis tipo gL Disjuntor Magneto-térmico Curva B Curva C 16 25 50 32 25 40 63 40 40 63 63 40 63 80 63 63 Instruções para Selecção, Instalação e Uso série MODUS 55 Descarregadores de Sobretensão POWER Princípio de funcionamento dos Descarregadores de Sobretensão POWER A função principal de um descarregador de sobretensão é derivar a carga eléctrica ou a energia de sobretensão desde a linha até à terra. Os descarregadores de Sobretensão POWER são do tipo MOV (Metal Oxide Varistors). Em funcionamento normal, os descarregadores de sobretensão do tipo MOV comportam-se como um componente eléctr ico de grande impedância, conduzindo uma corr ente eléctrica de poucos micro amperes. Perante uma descarga eléctrica de voltagem superior ao valor da Tensão Máxima de F uncionamento C ontínuo (Uc) dos descarregadores, produzida ou pela queda de um raio ou por manobra eléctrica na rede, estes conduzem o excesso de carga eléctrica ou da energia para a terra. Isto acontece devido à característica tensão/corrente não linear dos dispositivos com tecnologia MOV. A sua impedância(*) interna pode v ariar desde valores muito altos, em funcionamento normal, até valores muito baixos (fracções de Ohm) quando submetidos a tensões m uito altas. Deste modo, os descarregadores permitem a passagem de correntes muito elevadas (milhares de amperes) durante curtos espaços de tempo sem se danificarem, protegendo as instalações e equipamentos existentes a jusante. Os descarregadores de sobretensão com tecnologia MOV são caracterizados pelos seguintes parâmetros: • Uc - Tensão Máxima de Funcionamento Continuo (MCOV - Maximum Continuous Operating Voltage) É o valor máximo de tensão que se pode aplicar ao descarregador, em contínuo, sem que ele actue. • Up - Nível de Protecção É o valor de pico da tensão nos terminais do descarregador quando é submetido a uma descarga de corrente similar a aquela que aparece durante a queda de raios. • In - Corrente de Descarga Normal É o valor médio da corrente que o descarregador consegue escoar em funcionamento normal, sem se danificar. • Imax - Corrente de Descarga Máxima É o valor máximo da corrente que o descarregador consegue escoar. (*) Impedância: Valor da oposição total à passagem da corrente eléctrica num circuito de corrente alterna e resulta da combinação da resistência óhmica e das reactâncias indutiva e capacitiva. Nota: Os Descarregadores de Sobretensão POWER possuem indicação única do seu estado de funcionamento - verde - Ok, vermelho - substituir. Quando danificado, recomenda-se a substituição integr al do apar elho (base e car tucho). Daí que os Descarr egadores de Sobr etensão POWER sejam comercializados completos. 239 Instruções para Selecção, Instalação e Uso série MODUS 55 Descarregadores de Sobretensão POWER Selecção de um Descarregador de Sobretensão A selecção do descarregador adequado é efectuada segundo os seguintes critérios: 1. Determinação da Tensão Máxima de Funcionamento em Regime Permanente - Uc Em função da ligação do descarregador e do tipo de distribuição, temos: Ligação do Descarregador Esquema de Distribuição Tensão Máxima de Funcionamento em Contínuo (Uc) TT ou TN 240V IT 420V Fase - Terra Fase - Neutro Fase - Terra Nota: Em Portugal, o esquema de distribuição mais comum é o TT e a ligação do descarregador é feita entre fase e terra. 2. Determinação da Corrente de Descarga Máxima - Imax A determinação da Corrente de Descarga Máxima baseia-se em dois factores fundamentais: o nível do risco ligado à descarga atmosférica; e a importância dos estragos provocados pela sobretensão. A) Determinação do risco ligado à descarga atmosférica Para a determinação deste risco devemos ter em conta vários factores: 1. Número de dias com queda de raios, ao longo do ano (Nível Ceráunico) O mapa seguinte apresenta o número de queda de raios por ano, em cada região Para dados mais detalhados para cada região deve contactar o serviço meteorológico local. Em Portugal, considera-se um valor médio inferior de 30/ano. Nível Ceráunico 240 Risco Maior que 60 Alto Entre 30 e 60 Médio Menor que 30 Baixo Instruções para Selecção, Instalação e Uso série MODUS 55 Descarregadores de Sobretensão POWER 2. Tipo de Construção Tipo de Construção Edifício com vários andares 3. Médio Vivenda simples Baixo Área Descoberta Área Descoberta Entre 1000 e Médio Baixo Localização da Instalação Localização da Instalação Rural Risco Alto Suburbana Médio Centro de Cidade Baixo Tipo de Distribuição Tipo de Distribuição Linha Aérea 6. Risco Alto 3500m2 Menor que 1000m2 5. Alto Vivenda simples com uma altura superior a 10 m Maior que 3500m2 4. Risco Risco Alto Linha Subterrânea em Estrela Médio Linha Subterrânea em Anel Baixo Proximidade com a subestação Proximidade à Subestação Entre 600m e 3km Risco Alto Entre 300m e 600m Médio Menos de 300m Baixo Determinação do NÍVEL DE RISCO LIGADO À DESCARGA ATMOSFÉRICA: (Nº de Riscos ALTOS x 4) + (Nº de Riscos MÉDIOS x 2) + Nº de Riscos BAIXOS Se o total for: RISCO Menor ou igual que 10 BAIXO Entre 11 e 17 MÉDIO Igual ou Maior que 18 AL TO 241 Instruções para Selecção, Instalação e Uso série MODUS 55 Descarregadores de Sobretensão POWER B) Determinação da importância dos estragos provocados pela sobretensão Para a determinação deste facto, devemos ter em conta: 1. Tempo de utilização da instalação Tempo de utilização 2. Importância Muito Crítica - 24 horas 4 Crítica - entre 8 horas e 24 horas 2 Não Crítica - menor que 8 horas 1 Quantidade de equipamentos sensíveis Quantidade de Equipamentos Sensíveis 3. Importância Grande concentração de equipamentos sensíveis 4 Equipamentos sensíveis só em certas áreas 2 Pouca presença de equipamentos sensíveis 1 Custo dos equipamentos Custo dos equipamentos 4. Importância Acima de 100.000 ¤ 4 Entre 100.000 ¤ e 30.000 ¤ 3 Entre 30.000 ¤ e 10.000 ¤ 2 Menor que 10.000 ¤ 1 Histórico de danos História de Danos Importância Sobretensões anteriores com danos nos equipamentos 4 Sobretensões anteriores sem danos nos equipamentos 2 Inexistência de sobretensões anteriores 1 O valor da IMPORTÂNCIA DOS ESTRAGOS PROVOCADOS PELA SOBRE TENSÃO obtém-se somando os vários itens: Se o total for: Importância Menor ou igual que 6 NíVEL 3 Entre 7 e 11 NíVEL 2 Maior ou Igual que 12 NíVEL 1 Com base nos valores do RISCO e da IMPORTÂNCIA atrás calculados e, tendo ainda em conta o TIPO DE INSTALAÇÃO e a hierarquia do quadro na instalação, podemos determinar o valor de Imax através da tabela seguinte: RISCO ALTO MÉDIO BAIXO 242 IMPORTÂNCIA TIPO DE INSTALAÇÃO Residencial Terciária Quadro Quadro Quadro Quadro Principal Secundário Principal Secundário Industrial Quadro Quadro Principal Secundário NÍVEL 1 40kA 20kA 40kA 20kA 60kA 20kA NÍVEL 2 60kA 20kA 60kA 20kA 60kA 40kA NÍVEL 3 60kA 20kA 60kA 40kA 60kA 60kA NÍVEL 1 40kA 20kA 40kA 20kA 40kA 20kA NÍVEL 2 40kA 20kA 60kA 20kA 60kA 20kA NÍVEL 3 40kA 20kA 60kA 40kA 60kA 40kA NÍVEL 1 20kA 10kA 20kA 10kA 40kA 20kA NÍVEL 2 20kA 10kA 20kA 10kA 40kA 20kA NÍVEL 3 20kA 10kA 40KA 20kA 40kA 20kA Instruções para Selecção, Instalação e Uso série MODUS 55 Descarregadores de Sobretensão POWER Regras de instalação dos Descarregadores de Sobretensão 1. O correcto funcionamento dos descarregadores é assegurado desde que se garanta um circuito de terra de acordo com os regulamentos em vigor. 2. O compr imento total dos cabos de lig ação do descarr egador L) de ve ser o mais r eduzido possív el (<0,5 metr os). 3. Evitar der ivações no cir cuito de pr otecção contr a sobr etensões. Até corr entes de 50A, de ve-se utilizar os lig adores do descarregador (capacidade de ligação até 2 x 20mm2). 4. O circuito que alimenta os descarr egadores deve ser protegido contra sobrecargas e curto-circuitos – Recomendado disjuntor 32A curva C (C32). 5. No caso de instalação com vár ios níveis de protecção, recomenda-se um comprimento de cabo 1 metr o entre um descarregador principal e um secundário, de forma a evitar condução simultânea. Quadro Eléctrico 243 Produtos e Certificações Série MEC 21 Série LOGUS 90 21011 21012 21013 21021 21023 21031 21051 21052 21061 21065 21071 21072 21073 21075 21091 21092 21101 21103 21111 21121 21131 21151 21152 21155 21173 21174 21281 21283 21290 21291 21292 21301 21302 21303 21351 21352 21471 21481 21491 90211 C 90212 C 90331 C 90332 C Série Sirius 70 70211 C 70212 C 70321 C 70322 C 70331 C 70332 C Série 2600 26011 C 26051 C 26061 C 26071 C 26101 C 26121 C 26131 C 26132 C 26157 C 26158 C 26481 C 26491 C Série 3700 Série Apolo 5000 50211 C 50212 C 50321 C 50322 C 50331 C 50332 C 37011 C 37012 C 37013 C 37051 C 37061 C 37071 C 37072 C 37073 C 37101 C 37111 C 37112 C 37121 C 37122 C 37131 C 37132 C 37151 C 37152 C 37157 C 37158 C 37201 C 37281 C 37290 C 37991 A 37992 A 37993 A Série 47 47011 S 47012 S 47013 S 47051 S 47052 S 47061 S 47071 S 47072 S 47073 S 47101 S 47112 S 47121 S 47122 S 47131 S 47132 S 47151 S 47152 S 47155 S 47201 S 47281 S 47290 S Série QUADRO 45 45111 S 45112 S 45116 S 45117 S 45131 S 45132 S 45136 S 45137 S Nota: Série MEC 21 - Mecanismos certificados com Centros/Teclas e Espelhos LOGUS 90, Sirius 70 e Apolo 5000 244 Série ESTANQUE 48 48011 C 48012 C 48013 C 48051 C 48052 C 48061 C 48071 C 48072 C 48073 C 48101 C 48112 C 48122 C 48131 C 48132 C 48151 C 48152 C 48281 C 48283 C 48290 C 48291 C 48361 C 48362 C 48472 C 48482 C 48491 C 48861 C 48862 C 48865 C 48992 A Produtos e Certificações Série 10 - Calhas para Instalações Eléctricas e Telecomunicações 10010 C 10011 A 10012 A 10013 A 10014 A 10015 A 10016 A 10017 A 10018 A 10050 C 10051 A 10052 A 10053 A 10054 A 10055 A 10056 A 10057 A 10058 A 10090 C 10091 A 10092 A 10093 A 10094 A 10095 A 10096 A 10098 A 10099 A 10020 C 10021 A 10022 A 10023 A 10024 A 10025 A 10026 A 10027 A 10028 A 10060 C 10061 A 10062 A 10063 A 10064 A 10065 A 10066 A 10067 A 10068 A 10100 C 10101 A 10102 A 10103 A 10104 A 10105 A 10106 A 10107 A 10108 A 10030 C 10031 A 10032 A 10033 A 10034 A 10035 A 10036 A 10037 A 10038 A 10070 C 10071 A 10072 A 10073 A 10074 A 10075 A 10076 A 10077 A 10078 A 10079 A 10140 C 10141 A 10142 A 10143 A 10144 A 10145 A 10146 A 10147 A 10148 A 10149 A 10080 C 10081 A 10082 A 10083 A 10084 A 10085 A 10086 A 10088 A 10089 A 10150 C 10040 C 10041 A 10042 A 10043 A 10044 A 10045 A 10046 A 10047 A 10048 A 10160 C 10170 C 10951 A 10952 A 10953 A 10954 A 10961 A 10962 A 10963 A 10964 A 10965 A 10966 A 10967 A 10968 A 10975 A 10976 A 10981 A 10982 A 10984 A 10985 A 10986 A 10987 A 10988 A 10989 A 10991 A 10993 A 10998 A Série 16 - Calhas Evolutivas para Distribuição 16010 C 16011 A 16012 A 16013 A 16014 A 16015 A 16016 A 16060 C 16061 A 16062 A 16063 A 16064 A 16065 A 16066 A 16020 C 16021 A 16022 A 16023 A 16024 A 16025 A 16026 A 16971 A 16972 A 16030 C 16031 A 16032 A 16033 A 16034 A 16035 A 16036 A 16040 C 16041 A 16042 A 16043 A 16044 A 16045 A 16046 A 16050 C 16051 A 16052 A 16053 A 16054 A 16055 A 16056 A Série 13 - Calhas para Protecção de Cabos e Tubos 13010 C 13012 A 13013 A 13014 A 13015 A 13016 A 13070 C 13072 A 13073 A 13074 A 13075 A 13076 A 13020 C 13022 A 13023 A 13024 A 13025 A 13026 A 13080 A 13082 A 13083 A 13084 A 13085 A 13086 A 13030 C 13032 A 13033 A 13034 A 13035 A 13036 A 13040 C 13042 A 13043 A 13044 A 13045 A 13046 A Acessórios para Instalações Eléctricas 81211 81221 13050 C 13052 A 13053 A 13054 A 13055 A 13056 A 13060 C 13062 A 13063 A 13064 A 13065 A 13066 A 245 Produtos e Certificações Série MEC 21 Série 47 Série MEC 21 Série 47 Série MEC 21 21011 21012 21013 21021 21023 21051 21052 21061 21071 21072 21073 21101 21131 21151 21152 21155 21281 21283 21290 47011 S 47012 S 47061 S 47071 S 47101 S 47131 S 47132 S 47151 S 47152 S 47281 S 21011 21012 21013 21021 21023 21051 21052 21061 21071 21072 21073 21101 21111 21121 21151 21152 21155 21281 21283 21290 21291 47011 S 47012 S 47013 S 47051 S 47061 S 47071 S 47072 S 47073 S 47101 S 47151 S 47281 S 47290 S 21011 21012 21013 21021 21023 21051 21052 21061 21071 21072 21073 21101 21131 21151 21152 21155 21281 21283 21290 21291 21491 Série 3700 37011 C 37012 C 37071 C 37101 C 37131 C 37132 C 37151 C 37157 C 37158 C 37290 C Série QUADRO 45 45131 S 45132 S Série ESTANQUE 48 48011 C 48012 C 48013 C 48051 C 48052 C 48061 C 48071 C 48072 C 48073 C 48101 C 48131 C 48151 C 48152 C 48281 C 48283 C 48290 C 48291 C 48861 C 48862 C Série 3700 37011 C 37012 C 37013 C 37051 C 37061 C 37071 C 37072 C 37073 C 37101 C 37112 C 37122 C 37151 C 37157 C 37158 C 37290 C Série QUADRO 45 45112 S Série ESTANQUE 48 48011 C 48012 C 48013 C 48051 C 48052 C 48061 C 48071 C 48072 C 48073 C 48101 C 48112 C 48151 C 48152 C 48281 C 48283 C 48290 C 48291 C Nota: Série MEC 21 - Mecanismos certificados com Centros/Teclas e Espelhos LOGUS 90, Sirius 70 e Apolo 5000 246 Série Sirius 70 70331 C 70332 C Série Apolo 5000 50183 C 50343 C 50331 C 50332 C Produtos e Certificações Série 47 Série MEC 21 Série ESTANQUE 48 Série MEC 21 47011 S 47012 S 47013 S 47051 S 47052 S 47061 S 47071 S 47072 S 47073 S 47101 S 47131 S 47132 S 47151 S 47152 S 47155 S 47281 S 47290 S 21011 21012 21013 21021 21023 21051 21052 21061 21071 21072 21073 21101 21111 21151 21152 21155 21281 21283 21290 48011 C 48012 C 48013 C 48051 C 48052 C 48061 C 48071 C 48072 C 48073 C 48101 C 48112 C 48151 C 48152 C 48281 C 48283 C 48290 C 48291 C 21975 21978 21980 Série 47 47011 S 47012 S 47013 S 47051 S 47052 S 47061 S 47071 S 47072 S 47073 S 47101 S 47112 S 47151 S 47152 S 47155 S 47281 S 47290 S 247 Produtos e Certificações ER T E K SU A UR AN PA R A ÇA INT PR E Ó P RIA S G Série MODUS 55 - Disjuntores Magneto-Térmicos 55106 1CP 55110 1CP 55116 1CP 55120 1CP 55125 1CP 55132 1CP 55140 1CP 55150 1CP 55163 1CP 55106 4CP 55110 4CP 55116 4CP 55120 4CP 55125 4CP 55132 4CP 55140 4CP 55150 4CP 55163 4CP 55106 5CP 55110 5CP 55116 5CP 55120 5CP 55125 5CP 55132 5CP 55140 5CP 55150 5CP 55163 5CP 55101 1CS 55102 1CS 55103 1CS 55104 1CS 55106 1CS 55110 1CS 55116 1CS 55120 1CS 55125 1CS 55132 1CS 55140 1CS 55150 1CS 55163 1CS 55106 2CP 55110 2CP 55116 2CP 55120 2CP 55125 2CP 55132 2CP 55140 2CP 55150 2CP 55163 2CP 55106 3CP 55110 3CP 55116 3CP 55120 3CP 55125 3CP 55132 3CP 55140 3CP 55150 3CP 55163 3CP 248 55101 6CS 55102 6CS 55103 6CS 55104 6CS 55106 6CS 55110 6CS 55116 6CS 55120 6CS 55125 6CS 55132 6CS 55140 6CS 55150 6CS 55163 6CS 55101 2CS 55102 2CS 55103 2CS 55104 2CS 55106 2CS 55110 2CS 55116 2CS 55120 2CS 55125 2CS 55132 2CS 55140 2CS 55150 2CS 55163 2CS 55101 1BS 55102 1BS 55103 1BS 55104 1BS 55106 1BS 55110 1BS 55116 1BS 55120 1BS 55125 1BS 55132 1BS 55140 1BS 55150 1BS 55163 1BS 55101 3BS 55102 3BS 55103 3BS 55104 3BS 55106 3BS 55110 3BS 55116 3BS 55120 3BS 55125 3BS 55132 3BS 55140 3BS 55150 3BS 55163 3BS 55101 2DS 55102 2DS 55103 2DS 55104 2DS 55106 2DS 55110 2DS 55116 2DS 55120 2DS 55125 2DS 55132 2DS 55140 2DS 55150 2DS 55163 2DS 55101 3CS 55102 3CS 55103 3CS 55104 3CS 55106 3CS 55110 3CS 55116 3CS 55120 3CS 55125 3CS 55132 3CS 55140 3CS 55150 3CS 55163 3CS 55101 6BS 55102 6BS 55103 6BS 55104 6BS 55106 6BS 55110 6BS 55116 6BS 55120 6BS 55125 6BS 55132 6BS 55140 6BS 55150 6BS 55163 6BS 55101 4BS 55102 4BS 55103 4BS 55104 4BS 55106 4BS 55110 4BS 55116 4BS 55120 4BS 55125 4BS 55132 4BS 55140 4BS 55150 4BS 55163 4BS 55101 3DS 55102 3DS 55103 3DS 55104 3DS 55106 3DS 55110 3DS 55116 3DS 55120 3DS 55125 3DS 55132 3DS 55140 3DS 55150 3DS 55163 3DS 55101 4CS 55102 4CS 55103 4CS 55104 4CS 55106 4CS 55110 4CS 55116 4CS 55120 4CS 55125 4CS 55132 4CS 55140 4CS 55150 4CS 55163 4CS 55101 2BS 55102 2BS 55103 2BS 55104 2BS 55106 2BS 55110 2BS 55116 2BS 55120 2BS 55125 2BS 55132 2BS 55140 2BS 55150 2BS 55163 2BS 55101 1DS 55102 1DS 55103 1DS 55104 1DS 55106 1DS 55110 1DS 55116 1DS 55120 1DS 55125 1DS 55132 1DS 55140 1DS 55150 1DS 55163 1DS 55101 4DS 55102 4DS 55103 4DS 55104 4DS 55106 4DS 55110 4DS 55116 4DS 55120 4DS 55125 4DS 55132 4DS 55140 4DS 55150 4DS 55163 4DS Produtos e Certificações ER T E K SU A UR AN PA R A ÇA INT PR E Ó P RIA S G Série MODUS 55 - Disjuntores Magneto-Térmicos 55101 1CU 55102 1CU 55103 1CU 55104 1CU 55106 1CU 55110 1CU 55116 1CU 55120 1CU 55125 1CU 55132 1CU 55140 1CU 55150 1CU 55163 1CU 55101 4CU 55102 4CU 55103 4CU 55104 4CU 55106 4CU 55110 4CU 55116 4CU 55120 4CU 55125 4CU 55132 4CU 55140 4CU 55150 4CU 55163 4CU 55101 3BU 55102 3BU 55103 3BU 55104 3BU 55106 3BU 55110 3BU 55116 3BU 55120 3BU 55125 3BU 55132 3BU 55140 3BU 55150 3BU 55163 3BU 55101 2DU 55102 2DU 55103 2DU 55104 2DU 55106 2DU 55110 2DU 55116 2DU 55120 2DU 55125 2DU 55132 2DU 55140 2DU 55150 2DU 55163 2DU 55101 2CU 55102 2CU 55103 2CU 55104 2CU 55106 2CU 55110 2CU 55116 2CU 55120 2CU 55125 2CU 55132 2CU 55140 2CU 55150 2CU 55163 2CU 55101 1BU 55102 1BU 55103 1BU 55104 1BU 55106 1BU 55110 1BU 55116 1BU 55120 1BU 55125 1BU 55132 1BU 55140 1BU 55150 1BU 55163 1BU 55101 4BU 55102 4BU 55103 4BU 55104 4BU 55106 4BU 55110 4BU 55116 4BU 55120 4BU 55125 4BU 55132 4BU 55140 4BU 55150 4BU 55163 4BU 55101 3DU 55102 3DU 55103 3DU 55104 3DU 55106 3DU 55110 3DU 55116 3DU 55120 3DU 55125 3DU 55132 3DU 55140 3DU 55150 3DU 55163 3DU 55101 3CU 55102 3CU 55103 3CU 55104 3CU 55106 3CU 55110 3CU 55116 3CU 55120 3CU 55125 3CU 55132 3CU 55140 3CU 55150 3CU 55163 3CU 55101 2BU 55102 2BU 55103 2BU 55104 2BU 55106 2BU 55110 2BU 55116 2BU 55120 2BU 55125 2BU 55132 2BU 55140 2BU 55150 2BU 55163 2BU 55101 1DU 55102 1DU 55103 1DU 55104 1DU 55106 1DU 55110 1DU 55116 1DU 55120 1DU 55125 1DU 55132 1DU 55140 1DU 55150 1DU 55163 1DU 55101 4DU 55102 4DU 55103 4DU 55104 4DU 55106 4DU 55110 4DU 55116 4DU 55120 4DU 55125 4DU 55132 4DU 55140 4DU 55150 4DU 55163 4DU Série MODUS 55 Interruptores Diferenciais 55216 2AC 55225 2AC 55216 2BC 55225 2BC 55240 2BC 55263 2BC 55225 4BC 55240 4BC 55263 4BC 55225 2DC 55240 2DC 55263 2DC 55225 4DC 55240 4DC 55263 4DC 55225 2EC 55240 2EC 55263 2EC 55225 4EC 55240 4EC 55263 4EC 249 Empresa e Certificações ISO 9001 250 Empresa e Certificações ISO 14001 251 Empresa e Certificações OHSAS 18001 252 Empresa e Certificações EMAS 253