realizar - Faculdade de Tecnologia São Francisco

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FACULDADE DE TECNOLOGIA SÃO FRANCISCO
Jacareí
Anexo I-B
CURSO DE
ENGENHARIA
DA COMPUTAÇÃO
Projeto Pedagógico
(Atualizado para o Processo de Reconhecimento do Curso)
Setembro – 2012
PPC – Projeto Pedagógico de Curso - Engenharia de Computação
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INDICE
1. PERFIL INSTITUCIONAL ................................................................................................................... 6
1.1. Identificação Da Mantenedora ........................................................................................................... 6
1.2. Identificação Da Instituição ............................................................................................................... 6
1.3. Identificação Do Dirigente ................................................................................................................. 6
1.4. Identificação Do Curso E Regime Escolar .......................................................................................... 6
1.5. Coordenador Do Curso ..................................................................................................................... 7
1.6. Princípios Político-Sociais ................................................................................................................. 7
1.7. Bases Legais, Filosóficas e Socioculturais ......................................................................................... 7
2. PROJETO DO CURSO ....................................................................................................................... 9
2.1. Contexto da Ciência e Tecnologia no Mundo Moderno ....................................................................... 9
2.2. Organização Administrativo-Pedagógica ............................................................................................ 9
2.3. Regime Escolar.............................................................................................................................. 11
2.4. Total de Vagas Anuais.................................................................................................................... 11
2.5. Concepção Metodológica ............................................................................................................... 12
2.6. Processo de Avaliação ................................................................................................................... 12
2.7. Concepção do Curso ...................................................................................................................... 13
3. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ...................................................................................................... 19
3.1. Concepção ....................................................................................................................................
3.2. Estrutura Curricular ........................................................................................................................
3.3. Grade Curricular ............................................................................................................................
3.4. Fluxograma da Grade Curricular .....................................................................................................
3.5. Disciplinas Organizadas por Área de Formação ...............................................................................
3.6. Ementas e Referências Bibliográficas apresentadas por períodos letivos...........................................
3.7. Corpo Docente ...............................................................................................................................
3.8. Política de Qualificação do Docente ................................................................................................
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4. ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS AO ENSINO DE GRADUAÇÃO ........................... 57
4.1. Projetos de Pesquisa ......................................................................................................................
4.2. Monitorias ......................................................................................................................................
4.3. Atividades de Extensão ..................................................................................................................
4.4. Bolsas de Estudo ...........................................................................................................................
4.5. Estagio Curricular Supervisionado - ECS .........................................................................................
4.6. Trabalho de Conclusão de Curso - TCC ..........................................................................................
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5. LABORATÓRIOS .............................................................................................................................. 60
5.1. Laboratórios de Computação ..........................................................................................................
5.2. Laboratório de Automação Industrial ...............................................................................................
5.3. Laboratório Multidisciplinar 1 ...........................................................................................................
5.4. Laboratório Multidisciplinar 2 ...........................................................................................................
5.5. Laboratório Multidisciplinar 3 ...........................................................................................................
5.6. Laboratório de Robótica..................................................................................................................
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6. BIBLIOTECA ..................................................................................................................................... 67
6.1. Pessoal Técnico e Administrativo ....................................................................................................
6.2. Informatização ...............................................................................................................................
6.3. Sistema de Empréstimo ..................................................................................................................
6.4. Mobiliário .......................................................................................................................................
6.5. Equipamentos ................................................................................................................................
6.6. Acervo ...........................................................................................................................................
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7. CONDIÇÕES DE TRABALHO.......................................................................................................... 69
8. INSTALAÇÕES ................................................................................................................................. 70
8.1. Estrutura de Atendimento ao Aluno .................................................................................................
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8.2. Instalações para Docentes – Salas de Professores, Salas de Reuniões e Gabinetes de Trabalho. ......
8.3. Auditório ........................................................................................................................................
8.4. Instalações Sanitárias ....................................................................................................................
8.5. Condições de Acesso para Portadores de Necessidades Especiais ..................................................
8.6. Infraestrutura de Segurança............................................................................................................
8.7. Plano de Expansão Física ..............................................................................................................
8.8. Acesso a Equipamentos de Informática pelos Docentes e Alunos .....................................................
8.9. Manutenção e Conservação das Instalações Físicas ........................................................................
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9. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA ..................................................................................................... 72
9.1. Coordenação do Curso ...................................................................................................................
9.2. Secretaria Acadêmica ....................................................................................................................
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APRESENTAÇÃO
Este Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Computação foi atualizado à luz da experiência adquirida
durante o atual processo de implantação da FATESF. No contexto do recente colapso da economia mundial
ficou meridianamente claro que o Brasil atual é de fato um país emergente, e, para manter essa posição e
continuar crescendo torna-se crucial a formação de profissionais competentes nas áreas de Ciência e
Tecnologia. Talvez esta digressão pareça supérflua, entretanto, em se tratando de uma Instituição particular
adquire relevância.
Antes de expor e fundamentar a reformulação acima especificada verificamos que nossa reflexão das razões
de criar a FATESF configurou-se numa realidade consubstanciada nas seguintes considerações expostas no
Projeto Pedagógico original.
(i) Historicamente, a razão de existência de uma Instituição de Ensino é, no sentido mais amplo da palavra,
servir à sociedade. Esta concepção se materializa em contribuir para o desenvolvimento sustentável da
nação, para o bem-estar e a qualidade de vida de toda a sociedade, para a formação de recursos humanos
responsáveis e promotores de mudanças no desenvolvimento e disseminação de conhecimentos;
(ii) A cidade de Jacareí inserida no Vale do Paraíba próxima à metrópole industrial da Grande São Paulo,
centro de renomadas instituições de ensino e pesquisa como o Instituto Tecnológico de Aeronáutica - ITA e
o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE e centros de tecnologia de ponta como a Empresa
Brasileira de Aeronáutica – EMBRAER poderá situar os estudantes no centro de seus interesses,
oferecendo-lhes uma formação científico-tecnológica objetiva, criativa e crítica, e, facilitando a inserção
profissional de seus egressos, proporcionando-lhes oportunidades de formação continuada e de
permanente atualização profissional;
(iii) A vertiginosa revolução tecnológica, somada aos novos paradigmas de revalorização do homem, requer a
formação de um novo indivíduo polivalente, criativo, que tenha espírito empreendedor e de liderança, que
saiba trabalhar em equipe, que seja lógico flexível e comunicativo, que tenha sólida formação política,
cultural e científica;
(iv) Sociologicamente pensando, procura-se percorrer o caminho pela busca de uma educação tecnológica
comprometida com novos valores sociais, políticos e econômicos consubstanciados na nova Lei de
Diretrizes e Bases da Educação Nacional;
(v) Observando o contexto da dinâmica do avanço científico-tecnológico do planeta expresso em grandes
mudanças políticas, não só no seu sentido estratégico e geopolítico, mas fundamentalmente econômico,
torna-se necessário aumentar a inserção do Brasil no competitivo mercado mundial;
(vi) Finalmente, em todo processo de ensino deve-se considerar que um aspecto crucial da política brasileira
envolve o conceito de inclusão social. Todos os analistas, partindo de diversas posições doutrinárias,
concluem que a solução inexoravelmente passa pela educação popular. Este enfoque é simultaneamente
lógico e trivial, entretanto, qualquer que seja a diretriz a se aplicar para a inclusão social das massas, é
absolutamente necessário praticar investimentos. Investimentos, linearmente raciocinando, tem
consequência direta na necessidade de inclusão do Brasil na luta no mercado mundial de alta tecnologia,
política esta praticada pelos países desenvolvidos. No âmago desta linha de raciocínio, a FATESF acredita
que formando profissionais qualificados na área de computação e informática, contribui com o
desenvolvimento social do país.
A reformulação deste Projeto Pedagógico decorre das seguintes considerações:
(i)
No diálogo com os estudantes vejo à luz as dificuldades que enfrentam no processo de captação de
conhecimentos devido fundamentalmente a suas deficiências em matemática do ensino médio. A medida
imediata foi, obviamente, a instituição de aulas de nivelamento e reforço, aos sábados, sem prejuízo no
horário das aulas de disciplinas curriculares;
(ii)
O último acontecimento político no planeta consubstanciado na crise econômica mundial despertou no
Brasil o problema de segurança nacional no seu sentido persuasivo da defesa de suas riquezas naturais
(Pré-sal) e de seu território (Amazônia);
(iii) O exposto no item anterior forçou ao Brasil a entrar em negociações com a França, os Estados Unidos, e
Bélgica para a aquisição de equipamentos de marinha e aeronáutica de tecnologia da última geração Se
deve salientar que a negociação com a França inclui transferência de tecnologia;
(iv) A transferência de tecnologia acima mencionada precisará obviamente de pessoal técnico altamente
capacitado, e, justamente ai surge um nicho nas diferentes áreas da engenharia. Esta perspectiva ocupa
um lugar de análise na concepção acadêmica da FATESF.
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(v) Em virtude de que o desenvolvimento tecnológico inexoravelmente traz em seu bojo degradação
o
ambiental, e em cumprimento as disposições legais sobre a educação ambiental (Lei N 9795 de 27 de
o
abril de 1999 e Decreto N 4281 de 25 de junho de 2002) se incorpora em forma interdisciplinar a
dimensão ambiental nos programas das disciplinas.
o
(vi) Em cumprimento ao disposto na Lei N 10639/2003 e Parecer CNE/CP 3/2004 foram incorporados nos
programas das disciplinas de caráter sociológico, trabalhos focalizando a cultura negra, a integração
racial, a história dos povos africanos e sua influência em nossa cultura.
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1. PERFIL INSTITUCIONAL
1.1. IDENTIFICAÇÃO DA MANTENEDORA

Identificação
Nome - Sociedade Mantenedora de Extensão e Desenvolvimento Tecnológico São Francisco Ltda.
Responsável da Mantenedora:
Dr. José Fernando Pinto da Costa

Endereço
Rua Três de Dezembro, 38 – 3º andar
UF
São Paulo
1.2. IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO
Identificação
Nome: Faculdade de Tecnologia São Francisco – FATESF.
CNPJ: 05.993.127/0001-72
Endereço de Funcionamento
Local: Avenida Siqueira Campos, 1174.
Bairro: Vila Martinez
Cidade: Jacareí
UF: São Paulo
CEP: 12.307-000
Fone: (12) 3962-3520
1.3. IDENTIFICAÇÃO DO DIRIGENTE
Nome: Wilson Custódio Canesin da Silva
Endereço para correspondência:
Avenida Siqueira Campos, 1174.
Jacareí – São Paulo
CEP: 12.307-000
E-mail: [email protected]
Fone: (12) 3962-3520
1.4. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO E REGIME ESCOLAR
Denominação do Curso:
Modalidade do curso:
Diploma acadêmico conferido:
Engenharia de Computação
Bacharelado
Engenheiro de Computação
Regulamentação
Res. CNE/CES 11/2002
Modalidade de ensino:
Presencial
Regime de matrícula:
Seriado Semestral
Tempo de duração:
CNE: 5 anos
FATESF: 10 semestres (5 anos)
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PPC – Projeto Pedagógico de Curso - Engenharia de Computação
Carga horária mínima:
Número de vagas:
CNE: 3600 horas, sendo até 20% em Estágio e Atividades
Complementares.
FATESF: 3705 horas, incluídos 160 horas em Estágio
100 vagas semestrais (200 vagas anuais)
Número de turmas:
Duas turmas por semestre
Turnos de funcionamento:
Diurno e Noturno
Local de funcionamento:
Sede: Avenida Siqueira Campos, 1174, Jacareí – SP.
Tipos de aulas
Teóricas e práticas
Forma de ingresso:
Processo Seletivo Institucional
Integralização da Carga
Horária do Curso:
Mínimo 05 (cinco) anos,
Máximo 09 (nove) anos.
Dias de Aulas por Semestre
Mínimo de 100 (cem)
Número de Alunos por Turma
50 (cinquenta)
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1.5. COORDENADOR DO CURSO
Samuel Alves Pereira
Endereço para correspondência:
Avenida Siqueira Campos, 1174.
Jacareí – São Paulo
CEP: 12.307-000
Fone: (12) 3962-3520
E-mail: [email protected]
1.6. PRINCÍPIOS POLÍTICO-SOCIAIS
Conforme formulado na Apresentação, a razão de existência de uma Instituição de ensino é, no sentido mais
amplo da palavra, servir à sociedade. Desta concepção emanam os princípios Político-Sociais da Faculdade de
Tecnologia São Francisco, consubstanciados nas seguintes considerações:
(i)
Prática da Qualidade de Ensino: Através do ensino, da extensão e da pesquisa contribuir na formação
profissional de cidadãos que apliquem os conhecimentos técnico-científicos no projeto, desenvolvimento e
construção de produtos de agregados de engenharia;
(ii)
Prática da Democracia: Promover a prática da democracia entre alunos, professores funcionários,
administradores e comunidade para exercício pleno da cidadania;
(iii) Prática da Igualdade: Observar rigorosamente o princípio universal dos direitos humanos de que todos os
indivíduos são iguais perante a sociedade, possuindo os mesmos direitos e de ser praticada em todas as
instâncias;
(iv) Prática do Humanismo: Esta prática se materializa no rompimento do individualismo em todos os níveis,
de modo a estimular a ética e os ideais de solidariedade da condição humana.
1.7. BASES LEGAIS, FILOSÓFICAS E SOCIOCULTURAIS
1.7.1. Bases Legais
O Artigo 209 da Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 destaca: “O ensino é livre à iniciativa
privada atendida as seguintes condições: Cumprimento das normas gerais da educação nacional; autorização
e avaliação de qualidade pelo Poder Público”.
o
Associada à Constituição Federal, como especificada acima, a Instituição ampara-se e pauta-se na Lei N .
9.394, Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, de 20 de dezembro de 1996, em especial seu Título III,
Capítulo IV que regula a educação superior. As Leis Complementares à LDB/96 e os direcionamentos
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especificados nas Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia são rigorosamente
observadas.
1.7.2. Bases Filosóficas
As bases filosóficas da Faculdade de Tecnologia São Francisco emanam das bases legais especificada no
parágrafo anterior, estas são:
o
 Art.3 , inciso II, Lei no. 9.394/96: “Liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o
pensamento, a arte e o saber”; 

o
 Art.3 , inciso III, Lei no. 9.394/96: “Pluralismo de idéias e de concepções pedagógicas”; 

o
 Art. 3 , inciso IV, Lei n. 9.394/96: “Respeito à liberdade e apreço à tolerância”. 
Baseado nos princípios acima mencionados, a Instituição persegue:
(i) Contribuir para a formação de cidadãos politicamente participativos, críticos responsáveis da sociedade em
que vivem;
(ii) Propugnar o debate crítico junto à sociedade através de atividades de extensão;
(iii) Incorporar novos paradigmas que permitam repensar os processos pedagógicos presentes no cotidiano da
Instituição;
(iv) Desenvolver o princípio de que o ensino permite ao aluno propor soluções a problemas de forma crítica,
ética, autônoma e contextualizada.
1.7.3. Bases Sócioculturais
o
o
O Art. 2 , caput, Lei N . 9.394/96 especifica: “(...): A educação, dever da família e do Estado, inspirada nos
princípios de liberdade e nos ideais de solidariedade humana, tem por finalidade o pleno desenvolvimento do
educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho”.
Inclusão nos programas das disciplinas da grade curricular a Educação das Relações Étnico-Raciais em
o
conformidade com a Lei N 10639/2003 e Práticas de Educação Ambiental em cumprimento à Lei N o
9795/1999.
O Brasil é um país que detém uma das maiores concentrações de renda do mundo, do que, obviamente,
decorre inexoravelmente injustiça social clamorosa. Criar condições que conduzam à redução deste crucial
problema social deve ser compromisso comum das instituições de ensino superior. Deve-se destacar neste
contexto o Programa PROUNI do Governo Federal que é integralmente apoiada pala FATSF.
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2. PROJETO DO CURSO
2.1. CONTEXTO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA NO MUNDO MODERNO
A recente historia das sociedades mostra que no mundo moderno, ou mais precisamente na era industrial, os
avanços e as inovações tecnológicas eram festejados sem considerar-se seu impacto social. Este fato
determinou o domínio das relações políticas e econômicas entre as nações centrais e periféricas.
O domínio das relações políticas e econômicas pelas nações centrais foi e ainda é lastreado e fundamentado
pelo desenvolvimento tecnológico e científico. No mundo globalizado atual os países centrais controlam as
ações nas altas esferas de poder, assim, a posse de conhecimentos científicos e tecnológicos avançados
constitui-se em importantes moedas de domínio econômico.
O quadro acima descrito mostra a ciência e a tecnologia a serviço de pequenos grupos sociais e de restrito
grupo de países.
A globalização efetivamente trouxe facilidades para o desenvolvimento da ciência e tecnologia, entretanto, o
colapso, ainda em curso, da economia mundial mostrou que não conseguiu equacionar, muito menos resolver
a extrema desigualdade econômica e social existente entre as nações centrais e periféricas, mantendo assim a
maior parte da humanidade, aquela que seria a principal beneficiária desse processo, à margem dos benefícios
desse desenvolvimento.
O Brasil atual, que surge como país emergente e já conforma o G20 é palco de avanços tecnológicos e
científicos, entretanto, continuam existindo os mesmos padrões de desigualdades sociais mundiais no plano
interno. O acesso às contribuições da ciência e da tecnologia, distante da maior parte da população, deve ser
democratizado.
Obviamente, a educação revela-se como o instrumento mais adequado e rápido para a socialização dos
conhecimentos científicos e tecnológicos. Conforme especificado na Apresentação deste Projeto Pedagógico:
A razão de existência de uma Instituição de Ensino é, no sentido mais amplo da palavra, servir à sociedade.
Esta concepção se materializa em contribuir para o desenvolvimento sustentável da nação, para o bem-estar e
a qualidade de vida de toda a sociedade, para a formação de recursos humanos de alta competência
responsáveis e promotores de mudanças no desenvolvimento e disseminação de conhecimentos.
No Brasil, o ensino superior de computação e informática foi e ainda será alvo de diversas transformações.
Desde 1978, quando se regulamentou o ensino de Tecnologia em Processamento de Dados para atender a
grande procura de programadores, o enfoque do ensino superior de computação e informática desencadeou
amplas e frutíferas discussões na comunidade acadêmica da área. As Diretrizes Curriculares de Cursos da
Área de Computação e Informática surgem como resultado das discussões realizadas no âmbito da Sociedade
Brasileira de Computação - SBC, posteriormente surgiram as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de
Graduação em Engenharia do Conselho Nacional de Educação – CNE.
Atendendo as normas legais e consciente da vertiginosa revolução tecnológica na ciência computacional a
FATESF tem como missão fundamental a formação de um profissional polivalente, criativo que tenha espírito
empreendedor e de liderança, que saiba trabalhar em equipe, que seja flexível comunicativo e lógico, que
tenha sólida formação cultural, política e científica.
2.2. ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVO-PEDAGÓGICA
A Instituição mantém três cursos de graduação: Engenharia de Computação, Engenharia de Controle e
Automação e Administração. Sua organização Administrativa e Pedagógica que se mostra no organograma
seguinte, constitui segundo a nossa experiência, uma forma adequada de conduzir o processo atual de
implantação.
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PPC – Projeto Pedagógico de Curso - Engenharia de Computação
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ORGANOGRAMA DA FATESF
Representante Discente
CONSUP
MANTENEDORA
Representante Docente
COORDENAÇÃO
ADMINISTRATIVA
E FINANCEIRA
DIRETORIA
NDE
(Núcleo Docente
Estruturante)
SECRETARIA
ACADÊMICA
COORDENAÇÕES
DE CURSO
COLEGIADO DE
CURSO
NÚCLEO DE
PÓS-GRADUAÇÃO,
PESQUISA E EXTENSÃO
BIBLIOTECA
A política administrativa e didático-pedagógica tanto nos aspectos macro organizacionais quanto nos pontuais,
isto é, referentes às disciplinas que conformam a estrutura curricular, é analisada através do trabalho da
Comissão Própria de Avaliação – CPA e são direcionados pelas seguintes considerações:
(i)
(ii)
(iii)
(iv)
Avaliação crítica dos coordenadores e docentes;
Julgamento crítico do corpo discente;
Processo de avaliação do plano de ensino programado de cada disciplina;
Processo de avaliação institucional;
Os resultados dos processos acima apontados são levados ao Núcleo Docente Estruturante – NDE, aos
Colegiados de Curso e aos Coordenadores de Curso, onde são discutidas e equacionadas as respectivas
soluções em um procedimento em malha fechada em que são possíveis correções necessárias, desde que,
vinculadas ao Plano de Desenvolvimento Institucional-PDI.
Neste contexto, o Coordenador de Curso cumpre papel fundamental, pois estabelece mecanismos que
permitem o contato permanente com os representantes dos corpos discente e docente, conduzindo o trabalho
pedagógico e os projetos que impliquem em contribuições para a formação do discente.
Todo o trabalho acima apontado é respaldado pelo Diretor cabendo ao Coordenador de Curso assegurar o
integral cumprimento do Projeto Pedagógico.
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2.3. REGIME ESCOLAR
O quadro seguinte descreve o Regime Escolar do curso:
Denominação do curso
Habilitação
Total de Vagas Anuais
Número de Turmas
Número de Alunos por Turma
Turnos de Funcionamento
Regime de Matrícula
Carga Horária Total do Curso
Regulamentação
Dias de Aulas por Semestre
Tipos de Aulas
Integralização da Carga Horária do Curso
Engenharia de Computação
Bacharel em Engenharia de Computação
200
02 por semestre
50
Matutino e Noturno
Seriado - semestral
3705 horas relógio
Res. CNE/CES 11/2002
Mínimo de 100
Teóricas e práticas
Mínimo 05 anos, Máximo 09 anos.
2.4. TOTAL DE VAGAS ANUAIS
Turnos de
Funcionamento
Matutino
Noturno
Total
Vagas por Turma
50 no 1º Semestre e
50 no 2º Semestre
50 no 1º Semestre e
50 no 2º Semestre
50
Número de Turmas
Total de Vagas Anuais
2
100
2
100
4
200
O diploma conferido pela Instituição aos formados do Curso de Engenharia de Computação é de Engenheiro
de Computação.
2.4.1. Formas de Acesso ao Curso
As inscrições para o processo seletivo são abertas através de Edital especialmente elaborado para a abertura
do processo seletivo, no qual constarão os cursos e habilitações oferecidos com as respectivas vagas, os
prazos de inscrição, a relação das provas, os critérios de classificação e demais informações úteis.
Para o ingresso inicial de acadêmicos é observada a legislação específica sobre o assunto, vigente por
ocasião da publicação do edital de processo seletivo.
O processo seletivo para ingresso nos cursos de graduação é realizado sob as formas:






Prova Tradicional 
Prova Agendada 
Aproveitamento do Resultado do ENEM 
Aproveitamento de Estudos de Nível Superior 
Transferência de outra IES 
PROUNI (candidatos selecionados pelo Programa Universidade Para Todos) 
O Processo Seletivo apresenta alternativas, independentes e classificatórias, tais como:
 Prova tradicional e agendada
Avaliação composta de:
a)
Uma Redação em Língua Portuguesa que deverá avaliar a competência do candidato na produção de
texto escrito, e:
b)
Uma Prova Objetiva composta de questões de: Química, Física, Matemática e Conhecimentos Gerais .
Atualizado para o Processo de Reconhecimento do Curso
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
12
Aproveitamento do resultado do Exame Nacional do Ensino Médio - ENEM 
Será realizado o aproveitamento dos candidatos que optaram pela consideração do resultado do ENEM
(Parecer CNE/CP 98/99), caso em que estarão isentos da realização da Prova Tradicional.

Aproveitamento de estudos de nível superior 
Aproveitamento de Estudos de Nível Superior, através da apresentação de diploma devidamente registrado, de
estudos nas respectivas áreas afins, desde que obtido em IES reconhecida pelo Ministério da Educação, MEC
(art.50, Lei 9394/96)

Transferência de outra IES 
Transferência de outra IES reconhecida pelo Ministério da Educação, MEC

PROUNI (candidatos selecionados pelo Programa Universidade Para Todos) 
O número de vagas para os candidatos inscritos nas Alternativas do Processo Seletivo será igual ao número de
vagas de cada curso reduzido das vagas a serem preenchidas pelos candidatos selecionados pelo PROUNI.

Inscrição para o Processo Seletivo 
No ato da inscrição o candidato deverá preencher de forma completa a Ficha de
Inscrição. A inscrição poderá ser feita mediante apresentação de Procuração específica.
Para a inscrição o candidato deverá seguir o Edital quanto a:

data, taxa e local de inscrição;
documentação necessária para inscrição;
as normas de acesso;
data e local de realização das provas;
data e local de publicação dos resultados; e:
data e documentação exigida para a matrícula.
Matrícula na Faculdade 
Cumprida as etapas do Processo Seletivo, o candidato aprovado poderá efetuar a matrícula na faculdade.
A matrícula, ato formal de ingresso no curso e de vinculação à FATESF, é realizada junto à Secretaria
Acadêmica, nos prazos estabelecidos no calendário acadêmico ou em edital, instruído o requerimento com a
documentação regimental exigida.
2.5. CONCEPÇÃO METODOLÓGICA
A Coordenadoria do Curso, ciente de sua grande responsabilidade na formação profissional e humana do
jovem ingressante desenvolve, no processo de implantação do curso, uma metodologia dinâmica de ensino
que procura resgatar as dimensões humanas do observar, do refletir e do agir de forma significativa. A
materialização desse objetivo implica em organização acadêmica que não seja centrada meramente nas
disciplinas, mas sim na perspectiva interdisciplinar e integradora especialmente no Trabalhos de Conclusão de
Curso - TCC.
Para que o Curso de Engenharia de Computação atinja os objetivos propostos, a Coordenadoria do Curso
desenvolve ações de forma a propiciar ao futuro profissional a fundamentação teórico-prática necessária,
capaz de levá-lo a soluções de problemas da Engenharia em geral.
2.6. PROCESSO DE AVALIAÇÃO
O procedimento adotado na sistemática de avaliação se encontra previsto em forma detalhada no Capítulo V
do Regimento Geral. A seguir se apresenta a síntese desse procedimento:

A Avaliação do Desempenho Escolar é feita por disciplina, tendo como base o aproveitamento escolar e a
frequência às aulas do aluno. 
Atualizado para o Processo de Reconhecimento do Curso
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
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Os instrumentos de avaliação da aprendizagem compreendem uma ou mais das modalidades seguintes: 
(i)
Prova escrita ou oral;
(ii)
Seminários;
(iii)
Trabalhos práticos;
(iv)
Pesquisa;
(v)
Elaboração de monografia;
(vi)
Outros instrumentos de avaliação.

É obrigatória a atribuição de nota semestral. 


O aluno que no obtiver aprovação na nota semestral será submetido a Exame de Recuperação. 


É assegurado ao aluno, desde que devidamente fundamentado, o direito de requerer a revisão de provas. 


A frequência às aulas e demais atividades escolares, permitida apenas aos matriculados, é obrigatória,
sendo vedado o abono de faltas, salvo nos casos previstos em lei e os regulamentados pelo CONSUP.
Independentemente dos demais resultados obtidos, será considerado retido na disciplina o aluno que não tiver
comparecido a pelo menos 75% (setenta e cinco por cento) das aulas e demais atividades programadas. 
2.7. CONCEPÇÃO DO CURSO
2.7.1. Das Reais Necessidades da Região de um Curso de Engenharia de Computação
A digressão a seguir foi apresentada na solicitação de Credenciamento do IES e continua sendo atual para as
solicitações de Recredenciamento e Reconhecimento do curso. A região do Vale do Paraíba, onde está
inserida a cidade de Jacareí, com 2,3 milhões de habitantes é cortada pela rodovia Presidente Dutra (BR 116)
que liga a cidade de São Paulo à cidade do Rio de Janeiro. Nesta região estão cidades importantes como São
José dos Campos, Taubaté, Caçapava, Pindamonhangaba e Jacareí (onde está localizada a FATESF). A
região tem influência marcante no litoral norte do Estado de São Paulo e no sul do Estado de Minas Gerais.
As cidades de São José dos Campos, Taubaté e Jacareí, com 500, 200 e 250 mil habitantes, respectivamente,
são um dos mais importantes centros de tecnologia de ponta da América Latina, ocupando lugar de destaque
no cenário econômico nacional. Remonta ao ano de 1950 o início da criação deste núcleo tecnológico de
excelência. As principais áreas de conhecimento da região estão ligadas à aeronáutica e espaço, à indústria
bélica e eletrônica, às indústrias química, mecânica, de telecomunicações e às áreas de controle e automação.
Este polo de excelência iniciou-se com a implantação do Centro Técnico de Aeronáutica, hoje Centro Técnico
Aeroespacial – CTA, cujo embrião foi o Instituto Tecnológico de Aeronáutica - ITA, e do Instituto Nacional de
Pesquisas Espaciais – INPE.
Desde 1950 foram implantados na região dezenas de empresas produzindo os mais variados tipos de
produtos, muitos com alta tecnologia. Dentre as maiores indústrias destacam-se: Empresa Brasileira de
Aeronáutica – EMBRAER, General Motors, Petrobras-Revap, Johnson & Johnson, Monsanto, Eaton, Kanebo,
LG Philips, Rhodia, Panasonic, Avibrás, Hitachi, Tecsat, Orion, Companhia de Bebidas das Américas, Gerdau,
Ford, Century, entre outras. Estas organizações continuam gerando um campo propício para o
desenvolvimento de novas empresas direcionadas ao fornecimento de peças, componentes e serviços.
A região é caracterizada por possuir um considerável parque industrial, com muitas empresas prestadoras de
serviços na área de software e ainda usuários em potencial deste tipo de produto. Atualmente estão em plena
operação o Parque Tecnológico e a Incubadora de Jacareí.
A escolha do curso Engenharia de Computação foi feita levando-se em consideração a inexistência desse
curso na cidade de Jacareí. Torna-se importante ressaltar que o curso vai suprir as necessidades, não só da
cidade de Jacareí, mas também das demais cidades da região: Sul de Minas Gerais e do litoral norte de São
Paulo, estendendo seu atendimento à região metropolitana da capital do estado de São Paulo.
2.7.2. Inclusão Social
Em virtude de que a educação superior pública atual não supre a demanda do mercado e conforme as
informações da imprensa o Brasil forma atualmente 50000 (cinquenta mil) engenheiros e precisa graduar
80000 (oitenta mil). Finalmente conforme informações da Organização das Nações Unidas – ONU de que no
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14
número per capita de universitários estarmos embaixo de vários países sul americanos como Argentina e
Venezuela; é importante ressaltar a contribuição das entidades privadas no aperfeiçoamento da qualificação
profissional. Neste contexto a FATESF ciente do seu papel de responsabilidade social pratica as seguintes
providências:
(i)
Previsão no seu Plano Orçamentário de cada curso 10% do faturamento para Bolsas de Estudos para
alunos carentes, deficientes físicos, afrodescendentes e indígenas;
(ii)
Firmou convênios com Empresas da região, oferecendo descontos a alunos a elas vinculados, de forma
a tornar accessível seu ingresso nos cursos da FATESF;
(iii)
Promove aulas de nivelamento e reforço sem custos adicionais para os alunos;
(iv)
Aderiu ao PROUNI (Programa Universidade para Todos) oferecendo 10% de sua receita em vagas para
o programa, de modo a beneficiar alunos de baixa renda inclusive com cotas para afrodescendentes e
indígenas.
(v)
FIES, Financiamento estudantil destinado a financiar a graduação no ensino superior de estudantes que
não tem condições de arcar com os custos de sua formação e estejam regularmente matriculados em
instituições privadas cadastradas no programa e com avaliação positiva nos processos conduzidos pelo
MEC.
2.7.3. Concepção, Finalidades e Objetivos.

Concepção 
O curso de Engenharia de Computação é um curso pleno, funcionando nos períodos matutino e noturno, com
duração nominal média de cinco anos. A sua Estrutura Curricular, agora ligeiramente modificada na sua nova
formulação, atende às exigências curriculares do Ministério da Educação, apresenta uma grade curricular
objetiva, com duração de dez semestres. Nos quatro primeiros semestres, denominados de ciclo fundamental
ou básico, predominam as disciplinas da área de formação básica onde o aluno tem forte embasamento de
matemática, física e informática. Nos seis últimos semestres predominam as disciplinas de formação
profissional e específica que permitirá ao profissional atuar na área específica de engenharia. São oferecidas
ainda disciplinas complementares que permitem um melhor direcionamento em sua formação geral. Durante os
dois últimos semestres do curso o aluno cumpre um mínimo de 160 horas de estágio supervisionado.
Finalmente, também durante os dois últimos semestres o aluno desenvolve um Trabalho de Conclusão de
Curso - TCC, de caráter interdisciplinar e regido por normas próprias o qual é submetido a uma Banca
Examinadora.

Finalidades e objetivos 
Desde os anos 70 verifica-se a ocorrência de uma verdadeira revolução tecnológica com avanços vertiginosos
das áreas de computação e informática. Esta realidade fez surgir a necessidade de profissionais com sólida
formação multidisciplinar abrangendo os diversos tópicos da computação e informática, que atendam à
demanda crescente do mercado de aplicação de sistemas computacionais em atividades da indústria de
informática, de controle de processos e da automação industrial.
Para equacionar e resolver a problemática acima especificada, a FATESF estabeleceu as finalidades e os
objetivos seguintes para seu curso de Engenharia de Computação.
(i) Perfil do Engenheiro de Computação
Em função das finalidades e objetivos acima expostos, a FATESF trabalha para que os egressos do curso de
Engenharia de Computação apresentem sólida formação na área de computação e informática, abrangendo
tanto os aspectos teóricos da ciência computacional como os aspectos específicos de aplicação de hardware,
software e circuitos digitais.
(ii) Metodologia do curso em função do perfil do egresso
Conforme a concepção, acertada a nosso juízo, da Comissão de Especialistas de Ensino de Computação e
Informática – CEEInf., o curso de Engenharia de Computação da FATEFS foi idealizado visando a computação
como atividade fim. Assim, o egresso deverá estar situado no estado da arte da ciência e da tecnologia da
Atualizado para o Processo de Reconhecimento do Curso
PPC – Projeto Pedagógico de Curso - Engenharia de Computação
15
computação, de tal forma que possa continuar suas atividades na pesquisa, promovendo o desenvolvimento
científico, ou aplicando os conhecimentos científicos, promovendo o desenvolvimento tecnológico. Um número
significativo de disciplinas de sua estrutura curricular foi concebido para prover uma formação teórica sólida e
para a construção de sistemas computacionais envolvendo hardware e software. A formação teórica é
sustentada pelas seguintes disciplinas: Álgebra Linear e Geometria Analítica, Análise de Sistemas Lineares,
Autômata e Linguagens Formais, Cálculo (Cálculo Diferencial e Integral), Matemática Computacional, Circuitos
Combinacionais e Seqüenciais, Circuitos Elétricos, Computação Gráfica, Engenharia de Software, Estrutura de
Dados, Física, Química, Inteligência Artificial, Introdução à Computação, Programação, Banco de Dados,
Neurocomputação e Algoritmos Evolutivos, Probabilidade e Estatística, Sistemas Distribuídos e Redes de
Computadores, Sistemas Operacionais, Compiladores, Simulação, Processamento e Análise de Imagens.
O projeto de construção de software e hardware é sustentado pelas disciplinas a seguir:
Software: Cálculo Numérico, Desenho Técnico, Circuitos de Interfaceamento Digital, Computação Gráfica,
Engenharia de Software, Estrutura de Dados, Inteligência Artificial, Arquitetura de Computadores,
Programação, Banco de Dados, Microprocessadores, Neurocomputação e Algoritmos Evolutivos, Sistemas
Distribuídos e Redes de Computadores, Sistemas Operacionais, Compiladores, Simulação, Controle
Automático de Sistemas Lineares e Processamento e Análise de Imagens.
Hardware: Eletrônica, Circuitos Combinacionais e Sequenciais Circuitos de Interfaceamento Digital, Circuitos
Elétricos, Circuitos Digitais, Arquitetura de Computadores, Microprocessadores e Neurocomputação e
Algoritmos Evolutivos.
A estrutura curricular cobre as disciplinas necessárias para uma formação multidisciplinar do egresso,
proporcionando a oportunidade de conhecer diversos ramos da área de computação e informática,
compreendendo desde aspectos da computação teórica até metodologias de aplicação de soluções
computacionais em problemas reais.
Os conteúdos programáticos das disciplinas são apresentados através de aulas teóricas e laboratoriais,
permitindo que o aluno tenha uma visão integrada da teoria e prática dos diversos assuntos abordados. As
aulas teóricas são apresentadas utilizando-se diferentes recursos didáticos como sistemas de multimídia. As
aulas de laboratório são ministradas em laboratórios de computação e de hardware, onde o aluno tem condição
de conceber, projetar, implementar e/ou testar sistemas de software e/ou de hardware.
Estimula-se aos alunos a realizar projetos em equipes, nas disciplinas que cursa, para sedimentar os
conhecimentos adquiridos no transcurso do semestre e para desenvolver a capacidade de liderança e de
realização de trabalhos em equipe.
As disciplinas de formação humanística estimulam aos alunos se posicionem criticamente com relação ao uso
de ciência e tecnologia no desenvolvimento socioeconômico do país.
Finalmente, para a conclusão do curso, o aluno realiza um Trabalho de Conclusão de Curso - TCC, onde
desenvolve aplicações de hardware e/ou software para solucionar problemas específicos. O TCC deverá ser
reportado em um documento escrito e ser defendido perante uma banca examinadora. Na defesa espera-se
que o aluno tenha condições de relatar seu trabalho de forma coerente e sistemática, demonstrando domínio
do problema abordado, das técnicas e dos métodos utilizados. Adicionalmente, a apresentação deverá ser
sucinta, enfatizando dificuldades, soluções, aspectos de implementação, testes e resultados obtidos.
Conforme especificado neste Projeto Pedagógico o curso de Engenharia de Computação da FATESF foi
idealizado para permitir, durante o processo de sua implantação, um constante aperfeiçoamento da sua
Estrutura Curricular e dos conteúdos programáticos das diversas disciplinas que o conformam, tornando
possível desta maneira a introdução de novos paradigmas e tecnologias a fim de que os egressos sejam
capazes de absorver e se adaptar às novas ordens que emanam do avanço tecnológico. Na atual face de
implantação é continuamente analisado o estado da arte da computação e informática visando introduzir os
últimos avanços.
(iii) Competências e habilidades
Até formarmos a primeira turma de egressos continuamos na nossa concepção inicial respeito às
competências e habilidades. Para permitir que o egresso se torne um agente transformador do mercado de
trabalho o aluno é estimulado pelo corpo docente a buscar novos paradigmas através de pesquisas em
periódicos especializadas, documentários científicos, consultas às bibliotecas de centros e institutos de
Atualizado para o Processo de Reconhecimento do Curso
PPC – Projeto Pedagógico de Curso - Engenharia de Computação
16
pesquisas e consultas em endereços eletrônicos relacionados com as matérias da estrutura curricular. Estas
pesquisas são intensificadas durante a realização do Trabalho de Conclusão de Curso - TCC. Neste trabalho,
que é realizado sob a supervisão de um professor orientador, o aluno é estimulado a utilizar técnicas, métodos
e paradigmas aprendidos no curso e/ou adquiridos através de estudos e pesquisas durante o desenvolvimento
do curso. Nesta oportunidade, o aluno entra em contato com o estado da arte de algumas áreas de pesquisa
da computação, como por exemplo, redes neurais, lógica nebulosa, algoritmos genéticos e os sistemas
especialistas aplicados na solução de problemas.
O conjunto de aptidões esperadas do egresso do curso de Engenharia de Computação da FATESF pode ser
sintetizado nas seguintes competências e habilidades:
(iv) Conjunto de aptidões visadas para os egressos
1.
Capacidade de utilizar a matemática, a ciência da computação, conhecimentos de física e as tecnologias
modernas no apoio à construção de produtos ou serviços seguros, confiáveis e de relevância à sociedade;
2.
Conhecimento suficiente de outras áreas (física, eletricidade, administração, etc.), além da computação,
que lhe permita assumir a responsabilidade completa de produtos e serviços até um determinado nível de
especificidade;
3.
Uso do pensamento lógico, da criatividade e da intuição, no equacionamento de problemas e na busca de
soluções computacionais adequadas;
4.
Capacidade de projetar, construir, testar e manter software incorporado a produtos ou serviços,
principalmente aqueles que requeiram a interação com o ambiente ou com dispositivos físicos, além do
próprio sistema computacional utilizado para o processamento de dados;
5.
Capacidade de analisar, conceber, desenvolver e gerenciar projetos de sistemas de hardware, de
software e/ou de interfaceamento;
6.
Capacidade de assimilação, adaptação e implantação de novas tecnologias;
7.
Capacidade de pesquisar novos paradigmas, técnicas e metodologias para a modernização e atendimento
de necessidades do mercado;
8.
Capacidade de realizar estudos de aperfeiçoamento científico e tecnológico, através de cursos de
extensão e de pós-graduação;
9.
Facilidade de interagir e de se comunicar com profissionais da área de computação e profissionais de
outras áreas no desenvolvimento de projetos em equipe;
10.
Facilidade de interagir e de se comunicar com clientes, fornecedores e com o público em geral;
11.
Disposição em aceitar a responsabilidade pela correção, precisão, confiabilidade, qualidade e segurança
de seus projetos e implementações. Compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissional e
avaliar o impacto de suas atividades no contexto social e ambiental;
(v) Classes de problemas que os egressos estarão capacitados a resolver
Devido à formação generalista em computação e em áreas correlatas, expressa na estrutura curricular, o
egresso terá capacidade de desenvolver soluções para problemas multidisciplinares relacionados com diversos
tópicos científicos e tecnológicos que permeiam entre as áreas de computação e engenharia.
1.
Problemas de projeto e configuração de sistemas computacionais em que sejam exigidas as capacidades
de determinar quais funções devem ser implementadas em hardware e quais em software; selecionar os
componentes básicos de hardware e de software;
2.
Problemas que requeiram o desenvolvimento de software suficientemente complexo para exigir a
aplicação de conhecimentos instrumentais às áreas de automação e controle de processos industriais,
comerciais e de controle de processos, engenharia de software e redes de telecomunicações;
Atualizado para o Processo de Reconhecimento do Curso
PPC – Projeto Pedagógico de Curso - Engenharia de Computação
17
3.
Problemas que exijam clara compreensão das diferentes atividades envolvidas no desenvolvimento de um
software;
4.
Projeto e desenvolvimento de aplicações baseadas em pacotes de software complexos disponíveis no
mercado;
5.
Projeto, modelagem de problemas e desenvolvimento de aplicações com lógica nebulosa, redes neurais e
sistemas especialistas;
6.
Projeto, operação e manutenção de redes de computadores;
7.
Problemas que exijam a familiaridade com as tecnologias de redes e de sistemas de telecomunicações,
de ferramentas de projeto e o discernimento de como, quando e quanto utilizar tais ferramentas;
8.
Problemas que exijam familiaridade com as tecnologias de automação e controle, com ferramentas de
projeto e o discernimento de como e quando utilizar tais ferramentas;
9.
Projeto, modelagem e desenvolvimento de interfaces microcontroladas e de máquinas digitais
programáveis;
10.
Análise e otimização de sistemas computacionais para suporte empresarial, organizacional e de
pesquisas científicas;
11.
Problemas de análise de desempenho de projetos de sistemas propostos ou implementados, através de
modelos analíticos, de simulação ou de experimentação;
12.
Especificação, modelagem e desenvolvimento de aplicações de banco de dados;
13.
Especificação, modelagem e desenvolvimento de aplicações em processamento de sinais e de imagens;
14.
Projeto, implementação e teste de sistemas digitais, sistemas operacionais, sistemas de tempo real,
compiladores, tradutores, interpretadores e interfaces homem-máquina.
(vi) Funções que os egressos poderão exercer no mercado de trabalho
Em função da multidisciplinaridade da estrutura curricular, o perfil profissional foi elaborado para que o egresso
na progressão de sua carreira profissional possa assumir funções em diferentes níveis dentro das
organizações, seja de execução, de gerenciamento ou de direção.
A seguir são relacionadas algumas das funções que o egresso pode exercer.
1.
Engenheiro Projetista de Hardware e/ou Software;
2.
Engenheiro de Manutenção de Software;
3.
Gerente de Redes de Computadores e/ou Sistemas de Telecomunicações;
4.
Pesquisador de Desenvolvimento de Novas Aplicações, Produtos e Serviços em Redes e/ou
Telecomunicações;
5.
Analista de Sistemas de Hardware e/ou de Software Científico e Comercial;
6.
Gerente de Desenvolvimento de Banco de Dados;
7.
Consultor de Tecnologias de Hardware, de Software e/ou de Processos Informatizados;
8.
Pesquisador e Docente na área de Computação e Informática;
9.
Gerente Estratégico, Tático e/ou Operacional de Área/Empresa de tecnologia em computação e
informática;
10. Gerente de Configuração e de Engenharia de Software, e:
Atualizado para o Processo de Reconhecimento do Curso
PPC – Projeto Pedagógico de Curso - Engenharia de Computação
18
11. Engenheiro de suporte e de manutenção de sistemas computacionais.
(vii) Capacidade de adaptação do egresso à evolução da computação e de suas tecnologias
A estrutura curricular do curso de Engenharia de Computação inclui disciplinas básicas e de formação teórica
na área profissional, abordadas de maneira a desenvolver nos alunos compreensão dos conceitos essenciais
da computação de maneira sólida e propiciar-lhes facilidades para o acompanhamento da evolução da
computação, seja através de auto-estudo seja através de cursos de pós-graduação ou de aperfeiçoamento.
Deve-se ressaltar o caráter essencialmente formativo, em contraposição ao informativo, adotado no curso. Este
é um fator essencial para que o egresso possa se atualizar frente aos avanços na área, pois ele disporá de
meios para compreender os fundamentos teóricos associados a novas tecnologias de software e de hardware
e poderá se adaptar a novos métodos e técnicas. Assim, com o conhecimento adquirido ao longo do curso, o
egresso terá plenas condições de se tornar um agente transformador do mercado, devido à sua capacidade de
avaliar o impacto do uso de tecnologias nas atividades na sociedade.
Atualizado para o Processo de Reconhecimento do Curso
PPC – Projeto Pedagógico de Curso - Engenharia de Computação
19
3. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
3.1. CONCEPÇÃO
A aprovação em 1996 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, o surgimento das Diretrizes
Curriculares de Cursos da Área de Computação e Informática da Comissão de Especialistas de Ensino de
Computação e Informática - CEEInf e o estabelecimento das Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de
Graduação em Engenharia inaugurou fóruns de discussão acadêmica nos eventos patrocinados pela
Sociedade Brasileira de Computação - SBC e pelo Ministério da Educação – MEC. Ditos eventos permitiram
repensar o ensino superior de computação e informática no país. Um ponto salutar proposto nesses fóruns foi a
liberdade de organização curricular levando-se em conta as peculiaridades regionais e os fundamentos teóricometodológicos do corpo docente envolvido na construção do perfil do engenheiro a se formar.
A experiência do atual processo de implantação dos cursos de Engenharia de Computação e Engenharia de
Controle e Automação e os Projetos da FATESF para solicitar ao MEC autorização para iniciar novos cursos
nos conduz à análise de referências curriculares de instituições de ensino superior nacionais e estrangeiras.
Baseado nessa análise, concluímos que todos os cursos de Engenharia devem ter um ciclo comum ou básico
de quatro semestres iguais. Assim sendo a concepção da organização curricular do curso de Engenharia de
Computação da FATESF, constituída pela Estrutura, Grade e Fluxograma curriculares decorre das seguintes
considerações:
1. As disciplinas devem atender o embasamento do perfil traçado, por tanto:
2. Deve haver um bom número de disciplinas básicas para realizar o trabalho de nivelamento necessário ao
aprofundamento posterior;
3. Deve haver um elenco de disciplinas profissionalizantes que seja comum às diferentes engenharias. Esta
visão é salutar e prudente, pois, atende-se desta forma à demanda do mercado por um profissional dotado
de um olhar multifacético capaz de conceber, acompanhar e verificar a execução de projetos;
4. Deve haver um elenco de disciplinas de formação geral;
5. Deve haver disciplinas aprofundadas em: Controle de processos, modelagem de processos físicos; análise,
projeto, síntese de controladores contínuos e discretos para sistemas realimentados lineares e não-lineares,
técnicas modernas de controle multivariável e de otimização, instrumentação e controle; informática
industrial; sistemas digitais e microprocessadores; arquiteturas de computadores; controladores lógicos
programáveis, especificação e concepção de software e de sistemas informáticos; linguagens de
programação de sistemas operacionais; software em tempo real; sistemas informáticos distribuídos e redes
de computadores e bancos de dados;
6. Deve-se valorizar o Trabalho de Conclusão de Curso - TCC que constitui multidisciplinaridade e uma forma
de elaborar atividades de pesquisa.
3.2. ESTRUTURA CURRICULAR
A seguinte Estrutura Curricular decorre de uma análise das disciplinas que sustentam o Perfil Profissional do
Engenheiro de Computação com formação compatível com o estado da arte da ciência computacional e
informática.
Observação: Os Coordenadores da FATESF mantêm constante diálogo com colegas do ITA e do INPE onde
foram professores por várias décadas
Códigos
T1001A
T1002A
T1003A
T1004A
T1005A
T1006A
T1006B
T1006C
Disciplinas
Álgebra Linear e Geometria Analítica
Análise de Sistemas Lineares
Arquitetura de Computadores
Autômata e Linguagens Formais
Banco de Dados
Cálculo
Cálculo
Cálculo
Atualizado para o Processo de Reconhecimento do Curso
C. H.
67
67
67
67
67
67
67
67
PPC – Projeto Pedagógico de Curso - Engenharia de Computação
T1006D
T1007A
T1008A
T1009A
T1010A
T1011A
T1012A
T1013A
T1014A
T1015A
T1016A
T1018A
T1019A
T1048A
T1021A
T1023A
T1024A
T1025A
T1026A
T1026B
T1026C
T1027A
T1028A
T1029A
T1030A
T1031A
T1049A
T1033A
T1035A
T1037A
T1038A
T1039A
T1039B
T1039C
T1039D
T1045A
T1046A
T1040A
T1041A
T1047A
T1043A
T1052A
T1044A
T1051A
T1053A
T1053B
T1055A
Total
T1054A
20
Cálculo
Cálculo Numérico
Ciências do Ambiente
Ciências Sociais e Cidadania
Circuitos Combinacionais e Seqüenciais
Circuitos de Interfaceamento Digital
Circuitos Digitais
Circuitos Elétricos
Compiladores
Computação Gráfica
Comunicação e Expressão
Controle Automático de Sistemas Lineares
Desenho Técnico
Direito e Legislação
Economia e Administração
Eletrônica
Engenharia de Software
Estrutura de Dados
Física
Física
Física
Física Experimental
Inglês Instrumental
Inteligência Artificial
Introdução a Computação
Matemática Computacional
Metodologia Científica e Tecnológica
Microprocessadores
Neurocomputação e Algoritmos Evolutivos
Probabilidade e Estatística
Processamento e Análise de Imagens
Programação
Programação
Programação
Programação
Projeto e Análise de Algoritmos
Projeto e Manufatura Assistido por Computador
Química
Simulação
Redes de Computadores e Internet
Sistemas Operacionais
Sistemas Integrados e Gerência de Manufatura
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC I
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC II
Estagio Supervisionado I
Estagio Supervisionado II
Atividades Complementares
67
67
34
34
67
67
67
67
67
67
67
67
67
34
67
67
67
67
67
67
67
67
67
67
67
67
34
67
67
67
67
67
67
67
67
67
67
67
67
67
67
67
67
200
80
80
60
Libras (Opcional)
3705
34
Atualizado para o Processo de Reconhecimento do Curso
PPC – Projeto Pedagógico de Curso - Engenharia de Computação
21
3.3. GRADE CURRICULAR
CÓDIGOS
T1006A
T1026A
T1016A
T1030A
T1019A
1º SEMESTRE - DISCIPLINAS
Cálculo
Física
Comunicação e Expressão
Introdução a Computação
Desenho Técnico
TOTAL
CÓDIGOS
T1006B
T1026B
T1008A
T1049A
T1039A
T1001A
335
2º SEMESTRE - DISCIPLINAS
Cálculo
Física
Ciências do Ambiente
Metodologia Científica e Tecnológica
Programação
Álgebra Linear e Geometria Analítica
TOTAL
CÓDIGOS
T1006C
T1039B
T1026C
T1040A
T1028A
3º SEMESTRE - DISCIPLINAS
Cálculo
Programação
Física
Química
Inglês Instrumental
C. H.
67
67
67
67
67
335
4º SEMESTRE - DISCIPLINAS
Física Experimental
Cálculo
Programação
Cálculo Numérico
Probabilidade e Estatística
TOTAL
CÓDIGOS
T1039D
T1012A
T1025A
T1002A
T1013A
C. H.
67
67
34
34
67
67
336
TOTAL
CÓDIGOS
T1027A
T1006D
T1039C
T1007A
T1037A
C. H.
67
67
67
67
67
C. H.
67
67
67
67
67
335
5º SEMESTRE - DISCIPLINAS
Programação
Circuitos Digitais
Estrutura de Dados
Análise de Sistemas Lineares
Circuitos Elétricos
TOTAL
C. H.
67
67
67
67
67
335
Atualizado para o Processo de Reconhecimento do Curso
PPC – Projeto Pedagógico de Curso - Engenharia de Computação
CÓDIGOS
T1005A
T1043A
T1003A
T1031A
T1018A
6º SEMESTRE - DISCIPLINAS
Banco de Dados
Sistemas Operacionais
Arquitetura de Computadores
Matemática Computacional
Controle Automático de Sistemas Lineares
TOTAL
CÓDIGOS
T1004A
T1023A
T1010A
T1033A
T1047A
7º SEMESTRE - DISCIPLINAS
Autômata e Linguagens Formais
Eletrônica
Circuitos Combinacionais e Seqüenciais
Microprocessadores
Redes de Computadores e Internet
8º SEMESTRE - DISCIPLINAS
Compiladores
Projeto e Análise de Algoritmos
Computação Gráfica
Simulação
Circuitos de Interfaceamento Digital
C. H.
67
67
67
67
67
335
9º SEMESTRE - DISCIPLINAS
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC I
Processamento e Análise de Imagens
Inteligência Artificial
Engenharia de Software
Sistemas Integrados e Gerência de Manufatura
Estágio Supervisionado I
TOTAL
CÓDIGOS
T1051A
T1048A
T1021A
T1046A
T1035A
T1009A
T1953B
T1055A
C. H.
67
67
67
67
67
335
TOTAL
CÓDIGOS
T1044A
T1038A
T1029A
T1024A
T1052A
T1053A
C. H.
67
67
67
67
67
335
TOTAL
CÓDIGOS
T1014A
T1045A
T1015A
T1041A
T1011A
22
C. H.
67
67
67
67
67
80
415
10º SEMESTRE - DISCIPLINAS
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC II
Direito e Legislação
Economia e Administração
Projeto e Manufatura Assistido por Computador
Neurocomputação e Algoritmos Evolutivos
Ciências Sociais e Cidadania
Estágio Supervisionado II
Atividades Complementares
TOTAL
TOTAL GERAL
T1054A
Libras (Opcional)
Atualizado para o Processo de Reconhecimento do Curso
C. H.
200
34
67
67
67
34
80
60
609
3705
34
PPC – Projeto Pedagógico de Curso - Engenharia de Computação
23
3.4. FLUXOGRAMA DA GRADE CURRICULAR
1o
Física A
Desenho
Técnico
Comunicação e
Expressão
Introdução a
Computação
Física B
Álgebra Linear e
Geometria
Analítica
Metodologia
Científica e
Tecnológica
Programação A
Cálculo C
Física C
Química
Inglês
instrumental
Programação B
Cálculo D
Física
Experimental
Probabilidade e
Estatística
Cálculo
Numérico
Programação C
Circuitos
Digitais
Estrutura de
Dados
Análise de
Sistemas
Lineares
Circuitos
Elétricos
Programação D
Sistemas
Operacionais
Banco de
Dados
Arquitetura de
Computadores
Controle
Automático de
Sistemas Linea
Matemática
Computacional
7
Sem
Autômata e
Linguagens
Formais
Eletrônica
Circuitos
Combinacionais
e Seqüenciais
Microprocessadores
Redes de
Computadores
e Internet
8o
Projeto e
Análise de
Algoritmos
Simulação
Compiladores
Computação
Gráfica
Circuitos de
Interfaceament
Digital
TCC I
Inteligência
Artificial
Sistemas
Integrados e
Geren de Manuf
Processamento
e Análise de
Imagens
Engenharia de
Software
TCC II
Direito e
Legislação
Economia e
Administração
Sem
Cálculo A
o
2
Sem
Cálculo B
o
3
Sem
Ciências do
Ambiente
o
4
Sem
5o
Sem
6o
Sem
o
Sem
o
9
Sem
o
10
Sem
Disciplinas de
Formação Básica
28,93 %
Ciências
Sociais e
Cidadania
Disciplinas de Formação
Profissional
63,97 %
Atualizado para o Processo de Reconhecimento do Curso
Projeto e
Manufatura
Assistido por
Computador
Neurocomputação e
Algoritmos
Evolutivos
Disciplinas de
Formação Geral
7,1 %
PPC – Projeto Pedagógico de Curso - Engenharia de Computação
24
3.5. DISCIPLINAS ORGANIZADAS POR ÁREA DE FORMAÇÃO
O fluxograma apresentado na página anterior explicita a sequencia natural de ocorrência das disciplinas e
ressalta sua distribuição por áreas de formação. Em sua estruturação levou-se em conta um critério de
classificação para uma ordenação sistemática da formação profissional que atende o perfil traçado para o
Engenheiro de Computação formado pela FATESF, agrupando-as em disciplinas de formação:
(i) Básica - que devem prover o embasamento das disciplinas de formação profissional;
(ii) Geral - que completam a formação profissional propiciando a visão dos aspectos econômico, administrativo
e social, e:
(iii) Profissional - essenciais à habilitação em Engenharia de Computação e que, adicionalmente, atendem as
necessidades regionais, caracterizando-se como um diferencial do Engenheiro de Computação da FATESF.
A classificação atende a proposta das Diretrizes Curriculares Nacionais, sugerida pelo Ministério da Educação MEC para a área de Engenharias, que divide a estrutura curricular nas matérias de formação:
(i)
Básica;
(ii)
Geral;
(iii) Profissional
As tabelas seguintes mostram a correspondência das disciplinas da Estrutura Curricular do Curso de
Engenharia de Computação da FATESF assinalando sua carga horária.
Formação Básica
Códigos
T1001A
T1006A
T1006B
T1006C
T1006D
T1007A
T1016A
T1019A
T1026A
T1026B
T1026C
T1027A
T1028A
T1030A
T1037A
T1040A
Total
Disciplinas
Álgebra Linear e Geometria Analítica
Cálculo
Cálculo
Cálculo
Cálculo
Cálculo Numérico
Comunicação e Expressão
Desenho Técnico
Física
Física
Física
Física Experimental
Inglês Instrumental
Introdução a Computação
Probabilidade e Estatística
Química
Carga Horária
67
67
67
67
67
67
67
67
67
67
67
67
67
67
67
67
1072 = 28,93 %
Formação Complementar
Códigos
T1008A
T1049A
T1009A
T1048A
T1021A
T1055A
Total
Disciplinas
Ciências do Ambiente
Metodologia Científica e Tecnológica
Ciências Sociais e Cidadania
Direito e Legislação
Economia e Administração
Atividades Complementares
Carga Horária
34
34
34
34
67
60
263 = 7,1 %
Formação Profissional
Códigos
Disciplinas
Atualizado para o Processo de Reconhecimento do Curso
Carga Horária
PPC – Projeto Pedagógico de Curso - Engenharia de Computação
T1002A
T1003A
T1004A
T1012A
T1013A
T1005A
T1014A
T1015A
T1018A
T1023A
T1024A
T1025A
T1029A
T1031A
T1033A
T1035A
T1011A
T1010A
T1038A
T1039A
T1039B
T1039C
T1039D
T1045A
T1043A
T1047A
T1052A
T1041A
T1046A
T1044A
T1051A
T1053A
T1053B
Análise de Sistemas Lineares
Arquitetura de Computadores
Autômata de Linguagens Formais
Circuitos Digitais
Circuitos Elétricos
Banco de Dados
Compiladores
Computação Gráfica
Controle Automático de Sistemas Lineares
Eletrônica
Engenharia de Software
Estrutura de Dados
Inteligência Artificial
Matemática Computacional
Microprocessadores
Neurocomputação e Algoritmos Evolutivos
Circuito de Interfaceamento Digital
Circuitos Combinacionais e Sequenciais
Processamento de Análise de Imagens
Programação
Programação
Programação
Programação
Projeto e Análise de Algoritmos
Sistemas Operacionais
Redes de Computadores e Internet
Sistemas Integrados e Gerência de Manufatura
Simulação
Projeto e Manufatura Assistidos por Computador
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC I
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC II
Estágio Supervisionado I
Estágio Supervisionado II
Total
Total Geral
25
67
67
67
67
67
67
67
67
67
67
67
67
67
67
67
67
67
67
67
67
67
67
67
67
67
67
67
67
67
67
200
80
80
2370 = 63,97 %
3705 = 100 %
3.6. EMENTAS E REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS APRESENTADAS POR PERÍODOS LETIVOS
o
1 Período
Disciplina: Cálculo
Código: T1006A
Objetivos:
Promover o desenvolvimento do raciocínio abstrato do aluno. Introduzir o ferramental matemático
necessário ao desenvolvimento de outras disciplinas do curso. Aplicar os conceitos de função, de limites e
de derivadas à resolução de problemas.
Ementa:
Intervalos e desigualdades. Funções de uma variável. Limites. Continuidade. Derivada. Derivadas de
funções transcendentes e trigonométricas. Derivadas de Funções compostas. Aplicações de derivadas.
Enfatizar o uso da ciência para o desenvolvimento sustentável, a matemática pode ser usada para evitar o
desperdício e promover a sustentabilidade do planeta.
Bibliografia:
Básica:
ANTON, Howard. Cálculo: Um novo Horizonte. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2000. v. 1 (7 Exs.)
FLEMMING. DIVA MARÍLIA; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: Funções, limite, derivação e
integração. 6ª. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. (12 Exs.)
LEITHOLD, Louis. O Cálculo com Geometria Analítica 1. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1994. 2 v., il. (12
Exs.)
Complementar:
Atualizado para o Processo de Reconhecimento do Curso
PPC – Projeto Pedagógico de Curso - Engenharia de Computação
26
BOULOS, Paulo; ABUD, Zara Issa. Cálculo Diferencial e Integral. 2ª. São Paulo: Makron Books do Brasil,
2006. (4 Exs.)
MOISE, Edwin E. Cálculo - Um Curso Universitário I. 1. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1972. v. 1. (2
Exs.)
MUNEM, Mustafa A. Cálculo. 1. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1986. 2 v., (4 Exs.)
ROCHA, Luiz Mauro. Cálculo - 1º Parte. 1. ed. São Paulo: Nobel, 1972. 2 v., (3 Exs.)
THOMAS JUNIOR, George B.; FINNEY, Ross L. Cálculo Diferencial e Integral. 1ªed. Rio de Janeiro:
LTC, 1983. (2 Exs.)
Disciplina: Comunicação e Expressão
Código T1016A
Objetivos:
Promover o desenvolvimento da linguagem oral e escrita, através das habilidades de exposição e defesa
de ideias, apreensão de estruturas textuais, reconhecimento dos diferentes níveis da linguagem, análise da
forma, conteúdo e da relação existente entre ambos.
Ementa:
Estudo da natureza do signo linguístico. Linguagem como expressão do pensamento. Linguagem como
instrumento de comunicação. Linguagem como forma de interação. Estudo e definição da dicotomia língua
e fala. Estudo do processo de comunicação. Caracterização da linguagem e dos níveis conotativo e
denotativo. Estudo e tática das diretrizes para leitura de texto linear. Estudo e prática da leitura de ícones e
semiótica. Estudo e prática das diversas formas estruturais de textos. Leitura, produção escrita e análise
linguística. Caracterização da transferência da linguagem oral para a escrita. Critérios para determinação
de erro em textos escritos. O texto essencialmente descritivo. O texto essencialmente dissertativo. 4
O professor deve pedir aos alunos para escrever um texto sobre desenvolvimento sustentável. A linguagem
é um ótimo instrumento para exaltar a sustentabilidade do planeta.
Deve ser feito também trabalhos focalizando a cultura negra, a integração racial, a história dos povos
africanos e suja influência em nossa cultura.
Bibliografia:
Básica:
ABREU, Antônio Suárez. Curso de Redação. 12ªed. São Paulo: Ática, 2004. 168p. (10 Exs.)
GOLD, Mirian. Redação Empresarial. 4ª ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2010. (10 Exs.)
GRANATIC, Branca. Técnicas Básicas de Redação. 4ªed. São Paulo: Scipione, 2008. (11 Exs.)
Total por bibliografia 31
Complementar:
BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa: atualizada pelo novo Acordo Ortográfico. 37ªed.
Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2009. (9 Exs.)
BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de Comunicação Escrita. 6. ed. São Paulo: Ática, 1988. v. 1. (1 Ex.)
CAMPEDELLI, Samira Yousseff. Português - Literatura, Produção de Textos & Gramática. 3. ed. São
Paulo: Saraiva, 2001 (2 Exs.)
CUNHA, Celso. Gramática do Português Contemporâneo: com a Nova Ortografia. 2ª. Rio de Janeiro:
Poket, 2010. (1 Ex.)
MARTINS, Eduardo. Manual de Redação e Estilo. 1. ed. São Paulo: O Estado de São Paulo, 1990. v. 1.
(1 Ex.)
Disciplina: Desenho Técnico
Código: T1019A
Objetivos:
Apresentar as técnicas de representação gráfica normalizada pela ABNT. Desenvolver as condições
básicas para elaboração de desenhos de peças à mão livre e usando o computador como ferramenta de
trabalho. Interpretar desenhos técnicos de engenharia. Desenvolver projetos utilizando computador através
de desenhos em 2D.
Atualizado para o Processo de Reconhecimento do Curso
PPC – Projeto Pedagógico de Curso - Engenharia de Computação
27
Ementa:
Instrumentação e normas. Teoria das projeções: Monjeanas e cotadas. Axonometria e perspectiva.
Construções geométricas. Ajustes e tolerâncias. Desenho de elementos básicos de máquinas. Métodos de
composição e de reprodução de desenhos. Norma Brasileira de Desenho Técnico. Aplicação das normas
técnicas no desenho de peças e equipamentos eletromecânicos. Uso do computador para o auxilio ao
projeto. Geração de desenho 2D através de primitivas geométricas. Funções básicas de edição. Cotagem.
Aplicações. Noções de desenho 3D. Padrões gráficos.
Na natureza o favo das abelhas, as conchas do mar, são sempre construídas de formas otimizadas, o
desenho serve para projetar formas visando o desenvolvimento sustentável e a sustentabilidade do
planeta.
Bibliografia:
Básica:
BUENO, Claudia Pimentel; PAPAZOGLOU, Rosarita Steil. Desenho Técnico para Engenharias. 1ªEd.
Curitiba: Juruá, 2011. (11 Exs.)
SPECK,
Henderson
José;
PEIXOTO,
Virgílio
Vieira.
Manual
Básico
de
Desenho
Técnico.
6ª.Ed.Florianópolis: UFSC, 2010. (11 Exs.)
MANFÉ, Giovanni; POZZA, Rino; SCARATO, Giovanni. Desenho Técnico Mecânico. 1ªed. São Paulo:
Hemus, 2004. (7 Exs.)
Complementar:
MICELI, Maria Teresa; FERREIRA, Patricia. Desenho Técnico Básico. 4ª. Rio de Janeiro: Imperial Novo
Milenio, 2010. (1 Ex.)
SILVA, Arlindo et al. Desenho Técnico Moderno. 4ª. Rio de Janeiro: LTC, 2011. (3 Exs.)
XAVIER, Natália et al. Desenho Técnico Básico. 1. ed. São Paulo: Ática, 1984. v. 1. (2 Exs.)
FRENCH, Thomas E. Desenho Técnico. 20ªed; Porto Alegre, 1979 (4 Exs.)
Disciplina: Física
Código: T1026A
Objetivos:
Apresentação dos conceitos físicos referentes à Mecânica Newtoniana. Formação de base conceitual para
apoiar as demais disciplinas do curso, ligadas aos aspectos mecânicos dos componentes e sistemas.
Ementa:
Sistemas de Unidades. Equação dimensional. Cinemática: Movimento de uma partícula
(MRU,MRUA,queda livre). Lançamento de projéteis. Dinâmica: Leis de Newton. Força centrípeta. Força de
atrito. Força gravitacional. Momento de uma força. Estática. Movimento circular uniforme (MCU).
Sempre, enfatizar o uso da ciência para o desenvolvimento sustentável.
Bibliografia:
Básica:
ALONSO, Marcelo. Física - Um Curso Universitário 1. 1. Ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1972. 2 v., (6
Exs.)
ALONSO, Marcelo. Física - Um Curso Universitário 2: Campos e Ondas. 1. ed. São Paulo: Edgard
Blücher, 1972. v. 2. (5 Exs.)
RESNICK, Robert; HALLIDAY, David; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física: Mecanica. 8ª ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2008. (11 Exs.)
TIPLER, Paul A.; MOSCA, Gene. Física 1: Mecânica, Oscilações e Ondas, Termodinâmica. 5. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2006. (18 Exs.)
Complementar:
CHAVES, Alaor S.; SAMPAIO, J.F. Física Básica: Mecânica. 1ª. Rio de Janeiro: LTC, 2011. (2 Exs.)
CUTNELL, John D.; JOHNSON, Kenneth W. Física. 6ª. Rio de Janeiro: LTC, 2006. (3 Exs.)
KITTEL, Charles. Introdução à Física do Estado Sólido. 5. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1978. (2
Atualizado para o Processo de Reconhecimento do Curso
PPC – Projeto Pedagógico de Curso - Engenharia de Computação
28
Exs.)
NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de Física Básica: Mecânica. 4. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2003.
(1 Ex.)
SEARS, Francis Weston. Física - Calor, Ondas e Ótica. 1. ed. Brasília: Universidade de Brasília, 1973. (3
Exs.)
Disciplina: - Introdução à Computação
Código: T1030A
Objetivos:
Transmitir os conceitos básicos de hardware e software. Introduzir conceitos fundamentais de algoritmos
na resolução de problemas. Representar a informação utilizando padrões de bits.
Ementa:
Fundamentos de sistemas de computação: usuários, softwares, hardware. Representação de informações
no computador (bits, bytes e outras unidades de medidas). Sistemas de Numeração. Operações em
Binário. Descrição da arquitetura de computadores digitais. Programas, linguagens de alto nível,
compiladores, algoritmos e programação. Lógica e Algoritmos. Desenvolvimento de algoritmos:
refinamento passo-a-passo e linguagens. Software básico para computadores. Construção e teste de
programas simples. O professor deve orientar os alunos em como se deve fazer o descarte reutilizável de
equipamentos computacionais.
O professor deve orientar os alunos em como se deve fazer o descarte reutilizável de equipamentos
computacionais de forma a se ter sempre desenvolvimento sustentável.
Bibliografia:
Básica:
MEIRELLES, Fernando de Souza. Informática: Novas Aplicações com Microcomputadores. 2. ed. São
Paulo: Pearson Education do Brasil, 1994. (15 Exs.)
NORTON, Peter; ANTUNES, Álvaro Rodrigues. Introdução à Informática. 1ªed. São Paulo: Pearson
Makron Books, 1996. (15 Exs.)
TANENBAUM, Andrew S. Organização Estruturada de Computadores. 5ª. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2007. (12 Exs.)
Complementar:
FARRER, Harry; BECKER, Christiano Gonçalves; FARIA, Eduardo Chaves. Algoritmos Estruturados. 3ª.
RJ: LTC, 2011. (1 Ex.)
GUIMARÃES, Ângelo de Moura; LAGES, Newton Alberto de Castilho. Algoritmos e estruturas de dados.
1ª. RJ: LTC, 1985. (2 Exs.)
LANCHARRO, Eduardo Alcalde; LOPEZ, Miguel Garcia; FERNANDES, Salvador Peñuelas. Informática
Básica. 1ª. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1991. (2 Exs.)
MANZANO, José Augusto N. G. Algoritmos: Lógica para Desenvolvimento de Programação. 18 ed.
[S.l.]: Érica, 2006. (9 Exs.)
MANZANO, José Augusto N. G. Algoritmos: Lógica para Desenvolvimento de Programação. 6. ed.
[S.l.]: Érica, 1996. (1 Ex.)
SIVIERO, Marilena O. Introdução ao Microcomputador. 1. ed. São Paulo: Editele, 1986. (1 Ex.)
o
2 Período
Disciplina: Álgebra Linear e Geometria Analítica
Código: T1001A
Objetivos:
Apresentar os fundamentos teóricos da geometria analítica e da álgebra linear que permitam resolver
problemas em Controle e Automação. Apresentar técnicas de solução de sistemas de equações lineares.
Estabelecer as relações entre vetores e as soluções dos sistemas de equações.
Ementa:
Atualizado para o Processo de Reconhecimento do Curso
PPC – Projeto Pedagógico de Curso - Engenharia de Computação
29
Matrizes, Sistemas Lineares e Determinantes. Espaços Vetoriais de Dimensão Finita. Produtos Escalar e
Vetorial. Retas e Planos. Projeção Ortogonal. Distâncias. Transformações lineares. Auto-Valores e AutoVetores. Diagonalização. Classificação das Cônicas. Sistema de equações lineares e métodos de solução.
O professor deve orientar os alunos em como se deve fazer tudo de forma a se ter sempre
desenvolvimento sustentável.
Bibliografia:
Básica:
FERREIRA, M.V.R., Geometria Analítica e Espacial – 850 Exercícios Resolvidos. Rio de Janeiro, Autor
Tel.: (24) 9999-1330, 2009.
a
BOLDRINI, J. L., COSTA, S. I. R., FIGUEIREDO, V. L., WETZELER, H. Álgebra Linear, 3 ed. São Paulo:
Harbra, 1980.
a
LIPSCHUTZ, S. Álgebra Linear: Teoria e Problemas, 3 ed., Makron Books, São Paulo, 1994.
Complementar:
CAMARGO, Ivan de. Geometria Analítica: Um tratamento vetorial. 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2005. (4 Exs.)
LAY, David C. Álgebra Linear e suas aplicações. 2ª. Rio de Janeiro: LTC, 2011. (2
Exs.) NICHOLSON, W. Keith. Álgebra Linear. 2ª. São Paulo: McGraw-Hill, 2006. (2 Exs.)
STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Álgebra Linear. 2ª. São Paulo: Pearson Makron Books, 1987.
(2 Exs.)
WINTERLE, Paulo. Vetores e Geometria Analítica. 1ª. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2000. (3
Exs.)
Disciplina: - Cálculo
Código: T1006B
Objetivos:
Promover o desenvolvimento do raciocínio abstrato do aluno.
Levar o aluno a compreender os conceitos de diferencial, integral indefinida, integral definida e derivadas
parciais.
Desenvolver e interpretar geometricamente as derivadas parciais.
Relacionar e aplicar os principais métodos de diferenciação e integração usados na resolução de
problemas da engenharia de controle e automação.
Capacitar o aluno a aplicar os principais métodos de diferenciação e integração em problemas da
engenharia de controle e automação.Compreender e aplicar os métodos de integração à resolução de
problemas.
Ementa:
Diferencial. Integral Indefinida. Métodos de Integração. Integração: Integrais múltiplas, integral definida e
integrais de linha. Funções de duas ou mais variáveis. Derivadas Parciais.
A matemática é uma ferramenta útil para se praticar sempre o desenvolvimento sustentável.
Bibliografia:
Básica:
ANTON, Howard. Cálculo: um Novo Horizonte. 6ª. Porto Alegre: Bookman, 1994. (6 Exs.) GONÇALVES,
Mirian Buss; FLEMMING. DIVA MARÍLIA. Cálculo B: Funções de várias variáveis, integrais múltiplas,
integrais curvilíneas e de superfície. 2ª. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. (6 Exs.) LEITHOLD,
Louis. O Cálculo com Geometria Analítica 1. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1994. 2 v., (6 Exs.)
Complementar:
KAPLAN, Wilfred. Cálculo Avançado I. 1. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1972. 2 v., (4 Exs.)
ROCHA, Luiz Mauro. Cálculo - 1º Parte. 1. ed. São Paulo: Nobel, 1972. 2 v., (4 Exs.)
THOMAS JUNIOR, George B.; FINNEY, Ross L. Cálculo Diferencial e Integral. 1ªed. Rio de Janeiro:
LTC, 1983. (2 Exs.)
THOMAS, George B.; GIORDANO, Weir Hass. Cálculo. 11ª. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2009.
(3 Exs.)
Atualizado para o Processo de Reconhecimento do Curso
PPC – Projeto Pedagógico de Curso - Engenharia de Computação
30
MOISE, Edwin E. Cálculo - Um Curso Universitário II. 1. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1972. v. 2. (2
Exs.)
PISKUNOV, N. Cálculo Diferencial e Integral 2. 5. ed. Moscou: Mir Publishers, 1977. 2 v., (4 Exs.)
Disciplina: Física
Código: T1026B
Objetivos:
Apresentar os conceitos básicos da eletricidade e do magnetismo. Cobrir conceitos de eletricidade
necessários à compreensão dos fenômenos envolvidos na propagação de sinais elétricos em circuitos com
elementos de parâmetros concentrados e distribuídos. Propiciar introdução conceitual aos circuitos
elétricos e aos fenômenos eletromagnéticos.
Ementa:
Elementos de eletricidade: carga elétrica, força elétrica e campos elétricos, condutores e isolantes
elétricos, corrente elétrica, diferença de potencial, tensão elétrica e força eletromotriz. Fontes de tensão e
de corrente. Dispositivos elétricos ideais e suas relações tensão-corrente: resistência, lei de Ohm e efeito
Joule. Dispositivos elétricos reais. Circuitos elétricos resistivos: leis de Kirchoff. Associação de elementos:
série, paralelo, série-paralelo. Métodos das tensões de nós e método das correntes de malhas.
Capacitores e indutores. Distribuição de energia entre os elementos não-dissipativos. Campo magnético:
princípios e definições. Movimento de cargas sob a ação de campos magnéticos. Leis de Ampere e de
Faraday. Magnetismo: lei de Gauss. Propriedades magnéticas da matéria. Oscilações eletromagnéticas.
Correntes Alternadas, reatâncias capacitiva e indutiva. Impedância. Corrente e potencia eficaz.
O professor deve orientar os alunos em como se deve fazer o descarte reutilizável de equipamentos e
sempre, enfatizar o uso da ciência para o desenvolvimento sustentável.
Bibliografia:
Básica:
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; KRANE, Kenneth S. Física 3. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. 3 v.
(13 Exs.)
TIPLER, Paul A.; MOSCA, Gene. Física 2: Eletricidade e Magnetismo, Ótica. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2006. 2 v. (17 Exs.)
YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física III: Eletromagnetismo. 12ª. São Paulo: Pearson Addison
Wesley, 2009. (7 Exs.)
Complementar:
EDMINISTER, Joseph A. Eletromagnetismo: 310 Problemas Resolvidos. 1. ed. São Paulo: McGraw-Hill
do Brasil, 1980. (2 Exs.)
GOLDEMBERG, José. Física Geral e Experimental 2. 1. ed. São Paulo: Nacional, 1970. 2 v. (4 Exs.)
NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de Física Básica: Eletromagnetismo. 1. ed. São Paulo: Edgard
Blücher, 2003. v. 3. (4 Exs.)
REGO, Ricardo Affonso do. Eletromagnetismo Básico. 1ª. Rio de Janeiro: LTC, 2010. (3 Exs.)
VALKENBURGH, Van. Eletricidade Básica. 8. ed. São Paulo: Freitas Bastos, 1960. v. 4. (1 Ex.).
Disciplina: Metodologia Científica e Tecnológica
Código: T1049A
Objetivos:
Introduzir princípios, técnicas de planejamento e realização da pesquisa científica e do desenvolvimento
tecnológico. Desenvolver atitudes orientadas para o rigor científico e para o planejamento e
desenvolvimento de pesquisa. Conhecer as Normas da ABNT para relatórios técnicos. Capacitar o aluno a
desenvolver relatório, monografia e artigo técnicos em assunto relacionado à engenharia de controle e
automação industrial.
Ementa:
Conhecimento Científico. Métodos Científicos: Indução e Dedução. A produtividade do conhecimento
Atualizado para o Processo de Reconhecimento do Curso
PPC – Projeto Pedagógico de Curso - Engenharia de Computação
31
científico. A pesquisa como instrumento de intervenção. O projeto de pesquisa e seus componentes.
Abordagens alternativas de pesquisa. Técnicas de pesquisa: análise documental, amostragem, teste,
coleta e análise de dados. Monografia e sua partes constitutivas: motivação, formulação do problema,
pesquisa bibliográfica, formulação de hipóteses, desenvolvimento dos métodos de análise, aquisição,
tratamento e validação dos dados. Documentação do método e dos resultados. Redação de Trabalhos
Científicos. Artigos para revistas e congressos. Apresentação com recursos audiovisuais. Norma para
citações e referências bibliográficas.
Numa boa metodologia sempre, se deve enfatizar o uso da ciência para a proteção do meio ambiente e o
desenvolvimento sustentável.
Bibliografia:
Básica:
ANDRADE, Maria Margarida de; MARTINS, João Alcino de Andrade. Introdução á Metodologia do
Trabalho Científico. 10ªed. São Paulo: Atlas, 2010. (11 Exs.)
BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos de Metodologia
Científica. 3ªed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. (11 Exs.)
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 23ª. São Paulo: Cortez, 2007. (12
Exs.)
Complementar:
CERVO, Amado Luiz. Metodologia Científica: para uso dos estudantes universitários. 3ª ed. São Paulo:
McGraw-Hill, 1983. (2 Exs.)
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de Metodologia Científica. 7ªed.
São Paulo: Atlas, 2010. (4 Exs.)
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do Trabalho Científico:
Procedimentos básicos, Pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, Publicações e trabalhos científicos. 6.
ed. São Paulo: Atlas, 2001. 2 v. (2 Exs.)
MATTAR, João. Metodologia Científica na Era da Informática. 3ªed. São Paulo: Saraiva, 2008. (4 Exs.)
NOGUEIRA, N. R. Pedagogia dos Projetos: Uma Jornada Interdisciplinar rumo ao desenvolvimento 5ª ed.
SP: Érica, 2004. (2 Exs.)
Disciplina: Ciências do Ambiente
Código: T1008A
Objetivos:
Apresentar em detalhes os efeitos positivos e negativos do uso dos recursos naturais, visando o
desenvolvimento de estratégias adequadas para o seu aproveitamento ou rejeição. Discutir as
características da consciência ecológica e sua aplicação na área de engenharia. Estimular a busca de
soluções ecologicamente adequadas. Conscientizar para a reversão do quadro de profundas alterações
impostas pelo homem à natureza.
Ementa:
População humana e recursos naturais renováveis e não renováveis. Interação entre o homem e seu
ambiente: natural ou construído, rural ou urbano. O desenvolvimento tecnológico desordenado como
ameaça ao meio ambiente: predação, competição, doença ambiental. Ambientes brasileiros terrestres e
aquáticos. Análise de ambientes: diagramas energéticos e modelos. O homem como ameaça ao ambiente:
população, energia, clima, ecotoxicologia, extinção. Direito ecológico e política ambiental.
Responsabilidade do profissional em relação à sociedade e ao ambiente. O professor deve orientar os
alunos que o ponto forte de todo desenvolvimento é o que visa a proteção do meio ambiente o do
desenvolvimento sustentável.
Bibliografia:
Básica
BRAGA, Benedito; HESPANHOL, Ivanildo. Introdução á Engenharia Ambiental: O desafio do
Atualizado para o Processo de Reconhecimento do Curso
PPC – Projeto Pedagógico de Curso - Engenharia de Computação
32
desenvolvimento sustentável. 2ªed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. (10 Exs.)
DIAS, Reinaldo. Gestão Ambiental: Responsabilidade Social e Sustentabilidade. 2ª. São Paulo: Atlas,
2011. (10 Exs.)
MILLER JR., G. Tyler. Ciência Ambiental. 11ª. São Paulo: Cengage Learning, 2011. (10 Exs.)
Complementar:
CYBIS, Walter. Ergonomia e Usabilidade: Conhecimentos, Métodos e Aplicações. 2ª. São Paulo:
Novatec, 2010. (1 Ex.)
DONAIRE, Denis. Gestão Ambiental na Empresa. 2ª. São Paulo: Atlas, 2011. (1 Ex.)
SÁNCHEZ, Luis Enrique. Avaliação de Impacto Ambiental: conceitos e métodos. 1ª. São Paulo: Oficina
de Textos, 2008. (1 Ex.)
SEWELL, Granville H. Administração e controle da qualidade ambiental. 1ªed. São Paulo: EPU, 1978.
(2 Exs.)
VALLE, Cyro Eyer. Qualidade Ambiental: ISO 14000. 11ª. São Paulo: Senac, 2002. (1 Ex.)
Disciplina: Programação
Código: T1039A
Objetivos:
Introduzir os conceitos básicos de desenvolvimento de algoritmos, de forma a propiciar aos alunos uma
visão crítica e sistemática sobre resolução de problemas e a atividade de programação. Desenvolver a
lógica de programação. Introduzir a estrutura e as funcionalidades básicas de uma linguagem de
programação procedural e a forma de concretizar um algoritmo naquela linguagem. Desenvolver
programas de computadores em linguagens de programação estruturadas.
Ementa:
Introdução à Lógica de Programação. Os conceitos de variáveis, tipos de dados, constantes, operadores
aritméticos, expressões, atribuição e estruturas de controle. Metodologias de desenvolvimento de
programas. Apresentação de linguagens estruturadas. Ambientes de programação. Representações
gráfica e textual de algoritmos. Estrutura e funcionalidades básicas de uma linguagem de programação
procedural. Modularização. Recursividade. Implementação de algoritmos.
O professor deve orientar os alunos em como se deve fazer o descarte reutilizável de equipamentos
computacionais. Sempre, enfatizar o uso da ciência para o desenvolvimento sustentável.
Bibliografia:
Básica:
JAMSA; KRIS. Programando em C/C++: A Bíblia. 1ª ed. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1999. 2 v. (5
Exs.)
MANZANO, José Augusto N. G. Algoritmos: Lógica para Desenvolvimento de Programação. 18 ed. [S.l.]:
Érica, 2006. 2 v. (9 Exs.)
SCHILDT, Herbert. C Completo e total. 3ª. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1997. (12 Exs.)
Complementar:
DEITEL, H.M.; DEITEL, P.J. C ++ Como Programar. 5ª. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. (2 Exs.)
KERNIGHAN, Brian W.; RITCHIE, Dennis M. C a Linguagem de Programação Padrão ANSI. 1ªed. RJ:
Campus, 1989. (2 Exs.)
MIZRAHI, Victorine Viviane. Treinamento em Linguagem C++: Curso completo de Programação em C++
com Exercícios Didáticos. 2ª. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2006. (4 Exs.)
OLIVEIRA, Ulysses. Programando em C. 1ªed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2008. (2 Exs.) FARRER,
Harry; BECKER, Christiano Gonçalves; FARIA, Eduardo Chaves. Programação Estruturada de
Computadores: Algoritmos Estruturados. 1ªed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1985. (1 Exs.)
Atualizado para o Processo de Reconhecimento do Curso
PPC – Projeto Pedagógico de Curso - Engenharia de Computação
33
o
3 Período
Disciplina: Cálculo
Código: T1006C
Objetivos:
a) Promover o desenvolvimento do raciocínio abstrato do aluno.
b) Introduzir e aplicar os conceitos e as técnicas de solução de equações diferenciais ordinárias e parciais.
c) Relacionar e aplicar os principais métodos de integração múltipla, resolução de equações diferenciais
ordinárias e expansão em série de funções usados na resolução de problemas da engenharia da
computação.
d) Capacitar o aluno a aplicar os principais métodos de integração múltipla, resolução de equações
diferenciais ordinárias e expansão em série de funções usados na resolução de problemas da engenharia
de controle e automação.
d) Levar o aluno a compreender os conceitos de integração múltipla, resolução de equações diferenciais
ordinárias e expansão em série de funções.
Ementa:
Integral Dupla. Integral Tripla. Equações diferenciais ordinárias. Equações diferenciais a derivadas parciais.
Sistemas de equações. Séries numéricas e séries de funções. Séries infinitas, séries de Taylor e
MacLaurin.
O professor deve enfatizar aos alunos que a matemática é uma boa ferramenta para a prática do
desenvolvimento sustentável.
Bibliografia:
Básica:
ANTON, Howard. Cálculo: Um novo Horizonte. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2000. v. 1. (6 Exs.) KAPLAN,
Wilfred. Cálculo Avançado I. 1. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1972. 2 v., (10 Exs.) LEITHOLD, Louis. O
Cálculo com Geometria Analítica 1. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1994. 2 v ( 11 Exs.)
Complementar:
MUNEM, Mustafa A. Cálculo. 1. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1986. 2 v., (2 Exs.)
MOISE, Edwin E. Cálculo - Um Curso Universitário II. 1. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1972. v. 2. (4
Exs.)
THOMAS JUNIOR, George B.; FINNEY, Ross L. Cálculo Diferencial e Integral. 1ªed. Rio de Janeiro:
LTC, 1983. 548p., (2 Exs.)
ROCHA, Luiz Mauro. Cálculo - 1º Parte. 1. ed. São Paulo: Nobel, 1972. 2 v., il. (3 Exs.)
PISKUNOV, N. Cálculo Diferencial e Integral 2. 5. ed. Moscou: Mir Publishers, 1977. 2 v., (2 Exs.)
Disciplina: Física
Código: T1026C
Objetivos:
a) Compreender os conceitos de trabalho e energia
b) Entender os princípios de conservação
c) Conhecer as noções básicas de colisões elásticas.
d) Ter noções básicas sobre ondas.
Ementa:
Trabalho. Energia cinética e potencial. Energia mecânica. Energia em uma mola.Conceito de
potência.Conservação da Energia. Sistema de partículas e centro de massa.Quantidade de
movimento.Conservação da quantidade de movimento.Impulso e momento linear.Colisões elásticas e nãoelásticas em uma e duas dimensões. Ondas: comprimento de ondas e freqüência(período).Relação entre
comprimento
de
onda,velocidade
e
frequência.Ondas
numa
corda.Ondas
sonoras;efeito
Doppler(qualitativo: o efeito do movimento na onda sonora) O aluno deve ser orientado em como se deve
fazer o descarte reutilizável de equipamentos laboratoriais.
Sempre, enfatizar o uso da ciência para o desenvolvimento sustentável. Não adianta produzir energia
destruindo o Planeta.
Bibliografia:
Básica:
TIPLER, Paul A.; MOSCA, Gene. Física 2: Eletricidade e Magnetismo, Ótica. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC,
Atualizado para o Processo de Reconhecimento do Curso
PPC – Projeto Pedagógico de Curso - Engenharia de Computação
34
2006. 2 v. (17 Exs.)
NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de Física Básica: Fluidos, Oscilações e Ondas, Calor. 4. Ed. SP:
Edgard Blücher, 2004. (7 Exs.)
RESNICK, Robert; HALLIDAY, David; KRANE, Kenneth S. Física 2. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. (17
Exs.)
Complementar:
CHAVES, Alaor S. Física Básica: Gravitação/Fluidos/Ondas/Termodinâmica. 1ª. Rio de Janeiro: LTC,
2007. (2 Exs.)
CUTNELL, John D.; JOHNSON, Kenneth W. Física. 6ª. Rio de Janeiro: LTC, 2006. (3 Exs.)
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; KRANE, Kenneth S. Física 3. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
(4Exs.)
SEARS, Francis Weston. Física - Calor, Ondas e Ótica. 1. ed. Brasília: Universidade de Brasília, 1973. (3
Exs.)
SERWAY, Raymond A.; JEWETT, Jr., John W. Princípios de Física: Movimento Ondulatório e
Termodinâmica. 1ªed. São Paulo: Cengage Learning, 2004. (1 Ex.)
Disciplina: Inglês Instrumental
Código: T1028A
Objetivos:
Levar o aluno a desenvolver estratégias de leitura, e capacitá-lo a ler e entender textos relativos à área de
controle e automação industrial. Desenvolver a capacidade de escrever textos curtos, fazer resumos e
realizar traduções. Melhorar a capacidade de comunicação em Inglês.
Ementa:
Estruturas básicas da língua: revisão geral. Práticas para fixação. Preparação para compreensão de textos.
Prática de escrita e tradução, com treino de uso de dicionário e de outros materiais de consulta.
Aprofundamento no domínio do Inglês. Seqüência de estudo das estruturas básicas do idioma. Tradução
de textos técnicos, da área de controle e automação, e de áreas correlatas.
O professor deve pedir pelo menos um trabalho que trate da proteção do meio ambiente e do
desenvolvimento sustentável.
Deve ser feito também trabalhos focalizando a cultura negra, a integração racial, a história dos povos
africanos e suja influência em nossa cultura.
Bibliografia:
Básica:
MURPHY, Raymond. Essential Grammar in Use: A self-study reference and practice book for
elementary students of English. 2. ed. New York: Cambridge University Press, 1997. (14 Exs.)
WHITE, Lindsay. Engineering. Workshop. 1ª. Oxford: Oxford University Press, 2010. (10 Exs.)
GLENDINNING, Eric H.; MCEVAN, John. Basic English for Computing. Oxford: Oxford University Press,
2009. (11 Exs.)
Complementar:
LONGMAN. Longman: Gramática Escolar da Língua Inglesa. 1ª. São Paulo: Pearson Education do
Brasil, 2004. (2 Exs.)
MUNHOZ, Rosângela. Inglês Instrumental - Estratégias de Leitura. 1ªed. São Paulo: TextoNovo, 2004.
(4 Exs.)
NAYLOR, Helen; MURPHY, Raymond. Essential Grammar in Use - Supplementary Exercices. 2ªed.
Cambridge: Cambridge University Press, 2007. ( 1 Ex.)
PRESCHER, Elisabeth; PASQUALIN, Ernesto; AMOS, Eduardo. Inglês: Graded English. 2ª. São Paulo:
Moderna, 2003. (9 Exs.)
Atualizado para o Processo de Reconhecimento do Curso
PPC – Projeto Pedagógico de Curso - Engenharia de Computação
35
SPÍNOLA, Vera. Let´s Trade in English. 2ªed. São Paulo: Aduaneiras, 2010. (2 Exs.)
Disciplina: Programação
Código: T1039B
Objetivos:
Dar continuidade ao desenvolvimento do raciocínio lógico aplicado à solução de problemas em nível
computacional. Introduzir conceitos mais avançados de desenvolvimento de algoritmos, de novas
estruturas de controle e de dados. Apresentar funcionalidades mais avançadas de uma linguagem de
programação procedural. Apresentar noções de complexidade em problemas computacionais. Exemplificar
com aplicações a sistemas automatizados programáveis de aplicação industrial.
Ementa:
Introdução ao conceito de subprogramas, passagem de parâmetros. Variáveis locais e globais,
recursividade. Aprofundamento nos conceitos de estruturas básicas de dados (vetor, matriz, registros),
variáveis dinâmicas, ponteiros. O conceito de abstração. Conceitos básicos que envolvem a programação
e os elementos de projeto orientados por objetos. Apresentação das características básicas das linguagens
C++, Object Pascal, Java, etc. Sistemas automatizados programáveis de aplicação industrial: tipos,
características e principais aplicações (CNC, Robôs, Sistemas de transporte, CLP, etc). Interligação entre
sistemas programáveis e destes com o ambiente onde estão inseridos. Estudo de casos de programação.
Exemplos.
O aluno deve ser orientado em como se deve fazer o descarte reutilizável de equipamentos
computacionais, visando a proteção do meio ambiente e o uso da ciência para o desenvolvimento
sustentável.
Bibliografia:
Básica:
MIZRAHI, Victorine Viviane. Treinamento em Linguagem C++: Curso completo de Programação em
C++ com Exercícios Didáticos. 2ª. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2006. (20 Exs.)
SCHILDT, Herbert. C Completo e total. 3ª. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1997. (12 Exs.)
JAMSA; KRIS. Programando em C/C++: A Bíblia. 1ª ed. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1999. 2 v.,
(5 Exs.)
Complementar:
DEITEL, H.M.; DEITEL, P. J. C ++ Como Programar. 5ª. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. (2 Exs.)
RUMBAUGH, James. Modelagem e Projetos Baseados em Objetos com UML 2. 1ª. Rio de Janeiro:
Campus, 2006. (2 Exs.)
SENNE, Edson Luiz França. Primeiro Curso de Programação em C. 3ªed. Florianópolis: Visual Books,
2009. (2 Exs.)
Disciplina: Química
Código: T1040A
Objetivos:
Estudar as propriedades, a composição e a estrutura da matéria. Reconhecer os principais fenômenos
químicos e fisioquímicos, e sua aplicação. Desenvolver atividades práticas propiciando o domínio de
métodos e técnicas capazes da aliar a teoria à identificação prática dos principais processos químicos.
Conscientizar o aluno da aplicabilidade da química na fabricação e no ambiente industrial. Preparar o aluno
para elaborar trabalhos técnicos visando o aperfeiçoamento tecnológico.
Ementa:
Fórmulas e equações químicas. Classificação periódica e propriedades dos elementos. Noções de físicoquímica: termoquímica, equilíbrios químicos e células eletroquímicas. Ligação química, estrutura e
propriedades das substâncias. Minerais. Polímeros naturais e sintéticos. Experiências ilustrando o método
científico, os conceitos de peso equivalente e de ligação química, óxido-redução, equilíbrio químico, pH,
produto de solubilidade, preparação e purificação de substâncias. O aluno deve ser orientado a fazer o
descarte de materiais de forma a não prejudicar o meio ambiente.
Sempre, enfatizar o uso da ciência para o desenvolvimento sustentável.
Bibliografia:
Básica:
ATKINS, Peter. Princípios de Química: Questionando a Vida Moderna e O Meio Ambiente. 3ª. Porto
Atualizado para o Processo de Reconhecimento do Curso
PPC – Projeto Pedagógico de Curso - Engenharia de Computação
36
Alegre: Bookman, 2006. (10 Exs.)
BRADY, James E.; HUMISTON, Gerard E. Química geral. 2ª. Rio de Janeiro: LTC, 2008. (12 Exs.)
MAHAN, Bruce M.; MUERS, Rollie. Química: um curso universitário. Tradução da 4ªed. Americana. São
Paulo: Edgard Blücher, 1995. (12 Exs.)
Complementar:
ATKINS, Peter; PAULA, Julio de. Físico-Química. 8ª. Rio de Janeiro: LTC, 2012. (4 Exs.)
CASTELLAN, Gilbert. Fundamentos de Físico-Química. 1ª. Rio de Janeiro: LTC, 1986. (3 Exs.)
FONSECA, Martha Reis Marques da Química Geral. 1. ed. São Paulo: FTD, 1995. v. 1. (2 Exs.)
KOTZ, John C.; TRECHEL, Paul M.; WEAVER, Gabriela C. Química Geral e Reações Químicas. 6ª. São
Paulo: Cengage Learning, 2010. (1 Ex.)
RUSSELL, John B. Química Geral. 2ª. São Paulo: Pearson Makron Books, 1994. (4 Exs.)
o
4 Período
Disciplina: Cálculo
Código: T1006D
Objetivos:
Promover o desenvolvimento do raciocínio abstrato do aluno. Completar a introdução do ferramental
matemático necessário ao desenvolvimento de outras disciplinas do curso.
Ementa:
Transformadas de Laplace e Z. Propriedades. Integral de Riemann. Relação entre os planos Z e S.
Solução de equações e de sistemas de equações. Séries numéricas e de potências. Séries de Fourier.
Sempre enfatizar que a matemática é uma boa ferramenta para o desenvolvimento sustentável.
Bibliografia:
Básica:
BOULOS, Paulo; ABUD, Zara Issa. Cálculo Diferencial e Integral. 2ª. São Paulo: Makron Books do Brasil,
2006. (13 Exs.)
BUTKOV, Eugene. Física Matemática. 1ª. Rio de Janeiro: LTC, 2011. (6 Exs.)
KAPLAN, Wilfred. Cálculo Avançado II. 1. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1972. 2 v., il. (Desconhecida).
(10 Exs.)
Complementar:
BRONSON, Richard; COSTA, Gabriel. Equações diferenciais. 3ª Ed. Porto Alegre: Bookman, 2008.
(Coleção Schaum). (4 Exs.)
KREYSZIG, Erwin. Matemática Superior. 1. Ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1974. v. 2.
(4 Exs.)
MOISE, Edwin E. Cálculo - Um Curso Universitário I. 1. Ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1972. v. 1. (2
Exs.)
PISKUNOV, N. Cálculo Diferencial e Integral 2. 5. Ed. Moscou: Mir Publishers, 1977. 2 v., (2 Exs.)
ANTON, Howard. Cálculo: Um novo Horizonte. 6. Ed. Porto Alegre: Bookman, 2000. v. 1 (4 Exs.)
Disciplina: Cálculo Numérico
Código: T1007A
Objetivos:
a) Transmitir os conceitos de erros e de suas conseqüências na obtenção de resultados desejados;
b) Compreender alguns métodos construtivos para a solução aproximada de problemas que podem ser
representados por um modelo matemático;
c) Compreender os aspectos que envolvem a escolha de um método numérico para a solução de um
problema, e:
d) Apresentação dos principais métodos de análise numérica e sua aplicação aos problemas de
engenharia.
Atualizado para o Processo de Reconhecimento do Curso
PPC – Projeto Pedagógico de Curso - Engenharia de Computação
37
Ementa:
Erro: conceito, geração e propagação. Raiz de uma equação transcendente. Zeros de funções reais.
Sistemas de equações lineares. Sistemas de equações não-lineares. Equações polinomiais: raízes reais e
complexas. Ajuste de curvas: método dos quadrados mínimos. Interpolação polinomial. Derivação
numérica. Integração por quadratura(método do trapézio e Newton-Rapson) Tratamento numérico de
equações diferenciais ordinárias. Resolução de sistemas de equações lineares. Interpolação polinomial.
Aproximação polinomial, exponencial e potencial. Integração numérica. Equações diferenciais ordinárias.
Sempre, enfatizar o uso da ciência para o desenvolvimento sustentável. Não adianta desenvolvimento
destruindo o Planeta
Bibliografia:
Básica:
BARROSO, Leônidas Conceição et al. Cálculo Numérico (com aplicações). 2ª. São Paulo: Harbra, 1987.
(8 Exs.)
BURDEN, Richard L.; FAIRES, J. Douglas. Análise Numérica. São Paulo: Cengage Learning, 2011. (8
Exs.)
RUGGIERO, Márcia A. Gomes; LOPES, Vera Lúcia da Rocha. Cálculo numérico: Aspectos teóricos e
computacionais. 2ª. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1996. (12 Exs.)6
Complementar:
CHAPRA, Steven C.; CANALE, Raymond P. Métodos Numéricos para Engenharia. 5ª. São Paulo:
McGraw-Hill do Brasil, 2008. (3 Exs.)
GILAT, Amos; SUBRAMANIAM, Vish. Métodos Numéricos para Engenheiros e Cientisitas: Uma
Imtrodução com Aplicações Usando o MATLAB. 1ª. Porto Alegre: Bookman, 2008. (1 Ex.)
PRESS, William H. et al. Métodos Numéricos Aplicados: Rotinas em C++. 3ª. Porto Alegre: Bookman,
2011. (2 Exs.)
SPERANDIO, Décio; MENDES, João Teixeira; SILVA, Luiz Henry Monken. Cálculo Numérico:
Características Matemáticas e Computacionais dos Métodos Numéricos. 1ª. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2006. (3 Exs.)
Disciplina: Física Experimental
Código: T1027A
Objetivos:
Desenvolver no aluno o domínio das técnicas de medição de quantidades físicas. Levar o aluno a entender
e calcular os erros associados às medidas físicas. Tornar o aluno hábil na utilização de instrumentos,
aparelhos e ferramentas para medição. Capacitar o aluno a descrever uma experiência física e os
resultados dela obtidos de maneira clara e com precisão. Fornecer aos alunos as técnicas de obtenção de
modelos a partir de dados experimentais.
Ementa:
Experiências de laboratório envolvendo medidas físicas: 1. Regras e cuidados gerais no laboratório,
medidas físicas, precisão das medidas. 2. Medidas físicas: regras para operação com grandezas físicas. 3.
Construções gráficas. 4. Uso do paquímetro. 5. Uso do micrômetro. 6. Cinemática do ponto. 7. 8. Leis de
Newton, estática e dinâmica da partícula, trabalho e energia.
Experiências de laboratório envolvendo eletricidade: 1. Ohmímetros. 2. Voltímetros. 3. Amperímetros. 4.
Wattímetros. 5. Sinais AC e DC: familiarização com sinais alternados e contínuos, uso da fonte DC e uso
do gerador de sinais. 6. circuitos e instrumentos de corrente contínua. 7. Circuitos de corrente
alternada.Experiências de laboratório envolvendo oscilações, gravitação, ondas em meios elásticos, ondas
sonoras, hidrostática e hidrodinâmica, viscosidade, temperatura, calorimetria e condução de calor, leis da
termodinâmica e teoria cinética dos gases.
Orientação de como se deve fazer o descarte reutilizável de equipamentos e produtos laboratoriais sem
prejudicar o meio ambiente. Sempre, enfatizar o uso da ciência para o desenvolvimento sustentável.
Bibliografia:
Básica:
GOLDEMBERG, José. Física Geral e Experimental 1. 2. ed. São Paulo: Nacional, 1970. v. 1. (5 Exs.)
Atualizado para o Processo de Reconhecimento do Curso
PPC – Projeto Pedagógico de Curso - Engenharia de Computação
38
RESNICK, Robert; HALLIDAY, David; KRANE, Kenneth S. Física 1. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. v. 1.
(6 Exs.)
YOUNG, Hugh D. Fisica I: Mecânica. 12ª. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2010. (5 Exs.)
Complementar:
BISCUOLA, Gualter José. Tópicos de Física 3. 15. ed. São Paulo: Saraiva, 2001. v. 3. (1 Ex.)
SCHAUM, Daniel. Física Geral. 1. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill do Brasil, 1975. v. 1. (3 Exs.)
TIMONER, Abrahão. Manual de Laboratório de Física: Mecânica - Calor - Acústica. 1. ed. São Paulo:
Edgard Blücher, 1973. (1 Ex.)
KITEEL, Charles. Mecânica: Curso de Física de Berkeley. 1. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1973. (1
Exs.)
LUZ, Antônio Máximo Ribeiro da. Física 2. 3ª Ed. Bernardo Álvares, 1972. (2 Exs.)
Disciplina: Probabilidade e Estatística
Código: T1037A
Objetivos:
Apresentar os conceitos básicos de probabilidade e estatística necessários para uma base matemática
sólida. Apresentar os conceitos essenciais às análises de sinais, de formas e de desempenho de sistemas.
Mostrar sua utilidade para o controle de sinais e processos nas vertentes previstas para o curso.
Ementa:
Introdução à probabilidade. Espaço probabilístico. Eventos aleatórios. Variáveis aleatórias e
probabilidades. Distribuição de probabilidades: discretas e contínuas. Estatística descritiva. Estimativas de
parâmetros. Intervalos de confiança. Testes estatísticos. Técnicas de amostragem. Inferência estatística:
teoria da estimação e testes de hipóteses. Regressão linear simples. Correlação. Série temporal.
Simulação. Funções de variáveis aleatórias. Processos Estocásticos. Modelos estocásticos.
Enfatizar o uso da Estatística para prever danos ao meio ambiente se o homem não tomar atitudes
sustentáveis.
Bibliografia:
Básica:
BARBETTA, Pedro Alberto; REIS, Marcelo Menezes; BORNIA, Antonio Cezar. Estatística para os Cursos
de Engenharia e Informática. 3ªed. São Paulo: Atlas, 2010. (8 Exs.)
LARSON,Ron. Estatística aplicada. 2ªed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. (13 Exs.)
MEYER, Paul L. Probabilidade: Aplicações à estatística. 2ª. Rio de Janeiro: LTC, 1983. (13 Exs.)
Complementar:
MEDEIROS, Valéria Zuma et al. Métodos Quantitativos com Excel. 1ed. São Paulo: Cengage Learning,
2008. (3 Exs.)
MOORE,, David S. A Estatística Básica e sua Prática. 3ªed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. (2 Exs.)
MOORE,, David S. et al. A prática da Estatística Empresarial: Como usar dados para tomar decisões acompnaha CD. 1ªed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. (2 Exs.)
MORETTIN, Pedro A. Cálculo: Funções de Uma e Várias Variáveis. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2006. 2 v.
(4 Exs.)
SPIEGEL, Murray R.; FARIA, Alfredo Alves. Probabilidade e Estatística: Resumo da Teoria 760
problemas resolvidos. 1ª. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2004. (4 Exs.)
Disciplina: Programação
Código: T1039C
Objetivos:
Introduzir a técnica de programação orientada a objetos para o desenvolvimento de sistemas complexos.
Dominar a sintaxe e semântica da linguagem C++ voltada para programação orientada a objetos.
Desenvolver e testar classes e suas inter-relações. Construir classes utilizando mecanismos de herança,
Atualizado para o Processo de Reconhecimento do Curso
PPC – Projeto Pedagógico de Curso - Engenharia de Computação
39
associação, agregação e composição.
Ementa:
Tipos definidos pelo usuário (classes). Conceitos do paradigma de orientação a objetos: identidade,
classificação, polimorfismo, herança, abstração, encapsulamento, combinação de dados e comportamento,
compartilhamento. O conceito de objetos, classes, associações, ligações e multiplicidade. Generalização e
herança. Agregação e composição. Classes abstratas. Herança Múltipla. Gabaritos (“templates”) e
repositórios (“Containers”).
O professor deve orientar os alunos em como se deve fazer o descarte reutilizável de equipamentos sem
prejudicar o meio ambiente.
Bibliografia:
Básica:
JAMSA; KRIS. Programando em C/C++: A Bíblia. 1ª ed. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1999. (5
Exs.)
MIZRAHI, Victorine Viviane. Treinamento em Linguagem C++: Curso completo de Programação em C++
com Exercícios Didáticos. 2ª. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2006. (20 Exs.)
SCHILDT, Herbert. C Completo e total. 3ª. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1997. (12 Exs.)
Complementar
DROSDEK, Adam. Estruturas de Dados e Algoritmos em C++. 1ªsao. São Paulo: Cengage Learning,
2010. (3 Exs.)
GOODRICH, Michael T.; TAMASSIA, Roberto. Estruturas de Dados e Algoritmos em Java. 4ª. Porto
Alegre: Bookman, 2007. (2 Exs.)
SHAMMAS, Namir Clement. Visual C++ sem mistério. 1ª. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 1995. (1 Ex.)
DEITEL, H.M.; DEITEL, P.J. C ++ Como Programar. 5ª. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. (2 Exs.)
SENNE, Edson Luiz França. Primeiro Curso de Programação em C. 3ªed. Florianópolis: Visual Books,
2009. (2 Exs.)
o
5 Período
Disciplina: Análise de Sistemas Lineares
Código T1002A
Ementa:
Sinais e sistemas. Definição de sinais. Sinais contínuos discretos e amostrados. Sinais harmônicos.
Operações com sinais. Definição e classificação de sistemas. Modelagem de sistemas físicos.
Representação matemática. Transformada de Laplace. Sistemas não-lineares típicos. Métodos de
linearização. Sistemas convolutivos: resposta no tempo e resposta em frequência. Sistemas
interconectados. Diagramas de blocos. Resposta de sistemas diferenciais e de diferenças. Regimes
transitório e permanente. Representação por variáveis de estado. Série de Fourier. Transformada de
Fourier. Aplicação à modulação (em amplitude, angular e pulsada) e à demodulação de sinais. Função de
transferência. Sistemas de 1ª e 2ª ordem. Sistemas dominantes. Representação no domínio de frequência.
Diagramas de Bode e de Nyquist. Aplicações a sistemas de controle.
Sempre enfatizar o uso da ciência para o desenvolvimento sustentável. Não adianta desenvolvimento
destruindo o planeta.
Bibliografia:
Básica:
OGATA, K. Engenharia de controle moderno. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1987.
GEROMEL, J.C. & PALHARES, A. G. B. Análise Linear de Sistemas Dinâmicos: Teoria, Ensaios
Práticos e Exercícios, Editora Edgard Blücher Ltda., 1a. Edição, 2004.
AGUIRRE, L. A. “Introdução à Identificação de Sistemas – Técnicas Lineares e NãoLineares Aplicadas a Sistemas Reais”, 2a. edição, Editora UFMG, 2004.
Complementar:
DORF, R. C. Sistemas de Controle Modernos, 11ªed. Rio de Janeiro, LTC, 2009
FRANKLIN, G.F., POWELL, J.D. & EMAMI-NAEINI, A. Feedback Control of Dynamic Systems, 4th
edition, Prentice Hall, 2002.
KREYSZIG, E. Advanced Engineering Mathematics, Wiley, 8th edition,
1998. SIMON HAYKIN & BARRY VAN VEEN Sinais e Sistemas
Atualizado para o Processo de Reconhecimento do Curso
PPC – Projeto Pedagógico de Curso - Engenharia de Computação
40
B. P. LATHI Sinais e Sistemas Lineares, 2ª edição
Disciplina: Circuitos Elétricos
Código T1013A
Ementa:
Circuitos com parâmetros concentrados. Elementos de circuitos: bipolos e fontes controladas. Leis de
Kirchhoff. Circuitos lineares: de 1ª e de 2ª ordens. Variáveis de estado. Potência e energia. Noções de
topologia. Grafos e matrizes. Análise de circuitos resistivos contendo fontes independentes e controladas.
Circuitos lineares contendo um armazenador de energia (1ª ordem): circuitos RC e RL. Integrador e
diferenciador analógico. Regimes transitório e permanente. Circuitos de 2ª ordem: respostas de
associações RLC. Resposta de circuitos lineares a diferentes tipos de excitação: degrau, rampa e impulso.
Ressonância. Conceitos de estado, variável de estado e equações de estado. Análise de circuitos lineares
pelas equações de estado. Aplicações na engenharia de controle e automação. Realização de
experimentos.
Deve ser abordado como se podem descartar materiais elétricos de forma reutilizável e sustentável.
Bibliografia:
Básica:
BOYLESTAD, R. L. Introdução à análise de circuitos. 10a. ed. Rio de Janeiro :Prentice Hall, 2004.
EDMINISTER, JOSEPH A.; Nahvi, Mahmood , Circuitos Elétricos - Col. Schaum - 2ª Ed., BOOKMAN
QUEVEDO, CARLOS PERES, Circuitos Elétricos, LTC
Complementar:
LYRA, ANA CRISTINA C.; BURIAN JR, YARO. Circuitos Elétricos, Pearson Education
MARIOTTO, PAULO ANTONIO, Análise de Circuitos Elétricos, Prentice Hall (Pearson) DORF,
RICHARD C.; SVOBODA, JAMES A., Introdução aos Circuitos Elétricos - 7ª Ed., LTC BIRD, JOHN ,
Circuitos Elétricos - Teoria e Tecnologia, CAMPUS
IRWIN, J. DAVID , Introdução À Análise de Circuitos Elétricos, LTC7) Newton B. De Oliveira.
Disciplina: Circuitos Digitais
Código T1012A
Objetivo:
Apresentar os conceitos essenciais da lógica digital e aplicá-los a circuitos combinacionais e seqüenciais.
Aplicar as técnicas de simplificação e de modelagem de circuitos digitais. Estudar as características
funcionais dos dispositivos elementares e executar a montagem de circuitos básicos. Introduzir as
linguagens de descrição de hardware ou outras formas sintéticas de desenvolvimentos e implantação de
circuitos e sistemas digitais. Realização de um projeto simples e de experiências de laboratório.
Deve ser abordado como se deve descartar materiais eletro eletrônicos de forma reutilizável e sustentável.
Bibliografia:
Básica:
a
TOCCI, R. J.; WIDMER, N. S.; MOSS, G. L., Sistemas digitais: Princípios e aplicações; 10 ed.,
Pearson - Prentice Hall, São Paulo, 2007.
a
IDOETA, I. V.; CAPUANO F. G.; Elementos de eletrônica digital; 40 ed., Editora Érica Ltda., São
Paulo, 2009.
LOURENÇO, A. C.; CRUZ, E. C. A.; FERREIRA S. R. & JÚNIOR, S. C., Circuitos digitais; Editora Érica
Ltda, São Paulo, 2008.
Complementar:
ARAUJO, C.; CHUI, W. S.; Praticando eletrônica digital; Editora Érica Ltda, São Paulo, 2000.
BIGNELL, J. W. e DONOVAN, R. L.; Eletrônica digital - lógica combinacional; Vol. I. São Paulo: Makron
Books do Brasil, 1995.
LEACH, D. P.; Eletrônica digital no laboratório. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1993.
MELO, M.; Eletrônica digital. São Paulo: Makron Books do Brasil Editora Ltda., São Paulo, 1993.
WAGNER, F. R.; REIS, A. I.; RIBAS, R. P.; Fundamentos de circuitos digitais – Série Ufrgs Vol. 17.
Porto Alegre: Bookman, 2008.
Disciplina: Programação
Código: T1039D
Ementa:
Programação para ambiente GUI. Plataformas gráficas. Implementação de interface com ser humano.
Desenvolvimento de sistemas de informação. Ferramentas RAD.
O professor deve orientar os alunos em como se deve fazer o descarte reutilizável de equipamentos sem
Atualizado para o Processo de Reconhecimento do Curso
PPC – Projeto Pedagógico de Curso - Engenharia de Computação
41
prejudicar o meio ambiente.
Bibliografia:
Básica:
JAMSA, K. & KLANDER, L. Programando em C/C++ - “A bíblia”. Makron Books, São Paulo,
1999. WALNUM, C. Java em exemplos,: Makron Books, São Paulo, 1997.
SEDGEWICK, Robert. Algorithms in C reading. Massachusetts: Addison-Wesley. 1990.
Complementar:
LAFORE, R.. Aprenda em 24 horas estrutura de dados e algoritmos. Editora Campus Ltda., Rio de
Janeiro, 1999.
NEWMAN, A. Usando Java, Rio de Janeiro: Editora Campus Ltda, 1997. 861p.
HOLZNER, S., Dominando visual J++, Makron Books, São Paulo, 1998.
WINTERS, P.; OLHASSO, D.; LEMAY, L.; PERKINS, C. Aprendendo em 21 dias Java++, Rio de Janeiro:
Editora Campus Ltda., 1997.
SPANGUERO, A. Aprendendo C++ builder 3 – Guia prático, São Paulo: Makron Books, 1999.
Disciplina: Estrutura de Dados
Código: T1025A
Ementa:
Listas lineares. Técnicas de ordenação. Técnicas de organização e pesquisas em arquivos. Lista e
representação de matrizes. Arvores. Introdução à teoria dos grafos.
O professor deve orientar os alunos em como se deve fazer o descarte reutilizável de equipamentos sem
prejudicar o meio ambiente
Bibliografia:
Básica:
TENEMBAUM, A, M.; LANGSAN Y.; AUGENSTEIN, M. J. Estrutura de Dados Usando C. São
Paulo:Makron Books, 1995
BUCKNALL, J. Algoritmos e Estrutura de Dados com Delphi,São Paulo:Berkeley Brasil, 2002.
Moraes,C.R. Estrutura de Dados Fundamentais, S.Paulo: Berkeley, 2001.
Complementar:
DROZDEK, ADAM, Estrutura de Dados e Algoritmos em C++,: Ed. Thomson Pioneira PEREIRA,
S. L. Estrutura de dados fundamentais-Conceitos e aplicações. Ed. Érica, 2004. FABIANA
LORENZI, PATRÍCIA NOLL DE MATTOS, Estrutura de Dados, Ed.Thomson Pioneira
GONNET, G. H.; YATES, R. B. Handbook of algorithms and data structures in Pascal and C. 2 ed.
Addison Wesley, New York, 1991.
KOFFMAN, E B.; MAXIM, B. R. Software design data structures in Turbo Pascal. Addison Wesley, New
York, 1994.
o
6 Período
Disciplina: Arquitetura de Computadores
Código T1003A
Ementa:
Organização de hardware e software de sistemas computacionais. Unidade central de processamento.
Unidades de entrada, de saída e de armazenamento. Memória cachê. Comunicação e controle entre as
unidades. Os paradigmas RISC e CISC. Apresentação de microprocessadores. Noções de linguagem
Assembly. Memória virtual.
O professor deve orientar os alunos em como se deve fazer o descarte reutilizável de equipamentos sem
prejudicar o meio ambiente
Bibliografia:
Básica
a
TANENBAUM, A. S. Organização estruturada de computadores. 5 . ed. Prentice-Hall do Brasil Ltda. Rio
de Janeiro, 2002.
a
MONTEIRO, M. A. Introdução à organização de computadores. 3 . ed. Livros Técnicos e Científicos
Editora S. A., Rio de Janeiro, 1996.
STALLINGS, William. Arquitetura de Computadores. 5ªed. São Paulo: Prentice-Hall, 2002.
Complementar:
ZELENOVSKY,R.,MENDONÇA A., Hardware e interfaceamento,2002.
SILBER SCHATZ, A., GALVIN, P. B.;GAGNE,G., Fundamentos de Sistemas Operacionais,LTC,2004.
MALVINO, ALBERT PAUL. Microcomputadores e Microprocessadores. São Paulo: Mc-Graw-Hill, 1995.
Atualizado para o Processo de Reconhecimento do Curso
PPC – Projeto Pedagógico de Curso - Engenharia de Computação
42
MURDOCCA, Miles J.; HEURING, Vicente P. Introdução à Arquitetura de Computadores. Rio de
Janeiro: Campus 2001. ISBN: 85-352-0684-1.
HENNESSY, John L.; PATTERSON, David. Arquitetura de Computadores: uma Abordagem
quantitativa. Rio de Janeiro: Campus, 2003. 827 p.
Disciplina: Matemática Computacional
Código: T1031A
Ementa:
Teoria de conjuntos; Álgebras; Grafos; Monóides; Reticulados; Álgebras Booleanas; Grupos.
O professor deve orientar os alunos em como utilizar a ciência para o desenvolvimento sustentável.sem
prejudicar o meio ambiente.
Bibliografia:
Básica:
GERSTING, J. L. Fundamentos matemáticos para a ciência da computação. 4a edição: LTC, Rio de
Janeiro, 1999.
ALENCAR, E. Iniciação à lógica matemática. Nobel, São Paulo, 1995.
LIPSCHUTZ, S., Teoria dos conjuntos. Coleção Schaum, McGraw-Hill, 2000.
Complementar:
DAGHLIAN, J., Lógica e álgebra de Boole. Atlas, São Paulo, 1995.
CARVALHO, Luiz M. Álgebra Linear Numérica e Computacional: Métodos de Krilov para solução de
Sistemas Lineares, 1ª Ed. 2011.
CASTILHO, Flavio Freitas. Calculo para os Cursos de Engenharia: uma abordagem computacional, 1ª
Ed. 2011
MENEZES, PAULO BLAUTH, Matemática Discreta para Computação e Informática Editora Sagra D C Luzzatto .
GRIMALDI, Ralph P. Matemática discreta y combinatória. 1. ed., Ed. Addison Wesley Publisher, 1989.
Disciplina: Banco de Dados
Código: T1005A
Ementa:
Introdução a sistemas de banco de dados. Modelo de Entidade-Relacionamento. Modelo relacional.
Noções sobre Modelo de Rede. Noções sobre Modelo Hierárquico. Métodos de organização de arquivos.
Projeto de Sistemas relacionais. Noções sobre tratamento de concorrência e recuperação de falhas.
Métodos de compressão de dados. Criptografia e Segurança em Arquivos Confidenciais. Formas Normais
e Normalização. Métodos de organização de arquivos para o acesso de dados. Problemas de projeto.
Recuperação de falhas, concorrência e sistemas distribuídos.
O professor deve orientar os alunos em como se deve fazer o descarte reutilizável de equipamentos sem
prejudicar o meio ambiente.
Bibliografia:
Básica:
DATE, C. J. Introdução a sistemas de banco de dados. Campus, Rio de Janeiro, 2000.
SILBERSCHATZ, A.; KORTH, H. F.; SUDARSHAN, S. Sistema de banco de dados. Makron Books, São
Paulo, 1999.
DEWSON, ROBIN. Microsoft SQL Server 2008 para Desenvolvedores.: Alta Books
Complementar:
CARVALHO, D. B. Segurança de dados com criptografia – métodos e algoritmos. Book Express, São
Paulo, 2000.
MAGALHAES, Alberto. SQL Server 2008 – Curso completo. FCA
MANZANO, Jose Augusto N. G. Microsoft Server 2008 Express Interativo, São Paulo: Èrica
BEAULIEU, Alan. Aprendendo SQL: Dominando os Fundamentos de SQL, Novatec
BEIGHLEY, Lynn. Use a cabeça SQL., Alta Books
Disciplina: Sistemas Operacionais
Código: T1043A
Ementa:
Introdução a Sistemas Operacionais. Evolução dos Sistemas Operacionais. Tipos de Sistemas Serviços
oferecidos. Sistema de Arquivos. Escalonamento de recursos. Gerenciamento de Memória. Processos.
Estudo de Sistemas Operacionais conhecidos.
O professor deve orientar os alunos em como se deve fazer o descarte reutilizável de equipamentos sem
Atualizado para o Processo de Reconhecimento do Curso
PPC – Projeto Pedagógico de Curso - Engenharia de Computação
43
prejudicar o meio ambiente
Bibliografia:
Básica:
TANENBAUM, A. S. Modern operating systems, Prentice Hall Inc., 2001.
TANENBAUM, A. S.; WOODHULL, A. S. Sistemas operacionais – projeto e implementação. Editora
Bookman, Porto Alegre, 2000.
HOLCOMBE, JANE. Dominando os Sistemas Operacionais - Teoria e Prática. Rio de Janeiro: Alta
Books, 2003
Complementar:
DAVIS, William. S., Sistemas operacionais: uma visão sistemática, Editora Campus, Rio de
Janeiro. DEITEL, H. M., Sistemas Operacionais. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
CARISSIMI. Alexandre Silva:SILVA, R.; TOSCANI, S.S. Sistemas Operacionais, 3ªed. São Paulo Artmed
SILBERSCHATZ, A. Fundamentos de Sistemais Operacionais. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
SHAY, William A. Sistemas Operacionais. São Paulo: Makron Books
Disciplina: Controle Automático de Sistemas Lineares
Código T1018A
Ementa:
Sistemas de controle contínuo realimentado (malha fechada); Diagramas de blocos de um sistema de
controle (servomecanismos); Análise quantitativa e qualitativa (estabilidade) de sistemas de controle;
Método do Lugar das Raízes (Root Locus); Análise de estabilidade pelo método da Resposta em
Freqüência; Diagramas de Bode e de Nyquist; Estabilidade relativa, margem de fase e de ganho; Técnicas
de projeto e compensação; Controladores PI e PID; Compensação em avanço e/ou atraso.
O professor deve orientar os alunos em como se deve utilizar a ciência para o desenvolvimento
sustentável.
Bibliografia:
Básica:
CARVALHO, J. L. M. Sistemas de Controle Automático. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
HEMERLY, E. M. Controle por Computador de Sistemas Dinâmicos. São Paulo:
Edgard Blücher, 1996.
OGATA, KATSUHIKO. Engenharia de Controle Moderno, 4ªed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2003
Complementar:
KUO, Benjamin C. Engenharia de Controle Moderno, 4ªed. Rio de Janeiro: Prentice Hall, 1985 (1)#.
DORF, Richard C./BISHOP, Robert H. Sistemas de Controle Modernos. Rio de Janeiro; LTC, 2009 (4)
MIYAGI, Controle Programável, Ed. EDG
CENTINKUNT, SABRI, Mecatrônica. Rio de Janeiro: LTC
GEORGINI, M, Automação Aplicada, São Paulo: Érica, 2004.
o
7 Período
Disciplina: Autômata e Linguagens Formais
Código: T1004A
Ementa:
Teoria dos Conjuntos. Relações. Funções. Máquinas Seqüenciais. Autômatos Finitos e Expressões
Regulares. Propriedades de Conjuntos Regulares. Gramáticas e Linguagens Livres de Contexto;
Autômatos de Pushdown. Propriedades das Linguagens Livres de Contexto. Máquinas de Turing.
O professor deve orientar os alunos em como se deve utilizar a ciência para o desenvolvimento
sustentável.
Bibliografia:
Básica:
HOPCROFT, J. E.; ULLMAN J. D. & MOTWANI, R. Introdução à teoria de autômatos, linguagens e
computação. Editora Campus, Rio de Janeiro, 2003.
JOSÉ NETO,JOÃO, Linguagens Formais,Ed. Bookman, 2009
RICARTE, Ivan. Introdução à Compilação,Rio de Janeiro:Campus,2008.
Complementar:
ROSA,J. .L. G.-Linguagens Formais e Autômatas, LTC, 2010.
MENEZES, P. B. Linguagens Forais e Atutômatas, Ed. Boobman,2008,vol.1
MENEZES, P. B. Linguagens Forais e Atutômatas, Ed. Sagra-DC Luzzato,1997,vol.3
RÉVÉSZ, G. E. Introduction to formal languages. General Publishing Company Ltd., Toronto, 1983.
KELLEY, D. Automata and formal languages. Prentice Hall, New Jersey, 1995.
Atualizado para o Processo de Reconhecimento do Curso
PPC – Projeto Pedagógico de Curso - Engenharia de Computação
Disciplina: Eletrônica
44
Código T1023A
Ementa:
Elementos ativos. Elementos lineares e não-lineares: conceito, característica tensão-corrente e ponto de
operação. Semicondutores: dopagem e propriedades. Diodos semicondutores: conceito, tipos,
características, aplicações. Diodos emissores de luz : LEDs. Fotodiodos. Transistores: conceito, tipos
(bipolares efeito de campo, foto-transistor), modos de operação e curvas características. Amplificadores
operacionais: características de operação e aplicações (Osciladores, Detectores). Fontes de alimentação.
Análise de circuitos eletrônicos. Circuitos ativos: resposta em freqüência, freqüência de corte, ressonância,
largura de faixa e fator de qualidade. Conversão A/D e D/A. Introdução aos osciladores, moduladores e
demoduladores. Experimentos usando os instrumentos básicos de medição em eletrônica (voltímetro,
amperímetro e osciloscópio). Projeto, montagem, medição e teste de circuitos eletrônicos analógicos
simples.
O professor deve orientar os alunos em como se deve descartar equipamentos de forma reutilizável
sustentável.
Bibliografia:
Básica:
BOYLESTAD, R. L.; NASHELSKY, L. M. Dispositivos Eletrônicos e Circuitos. 6ª ed. São Paulo: Prentice
Hall, 1996.
IDOETA, IVAN VALEIJE , Elementos de Eletrônica Digital. São Paulo: ERICA, 1984.
MALVINO, ALBERT PAUL, Eletrônica Vol. 1 – 7ªed. São Paulo: McGraw do Brasil, 1997.
Complementar:
a
FILONI, E., AIUB, J. E. Eletrônica. 15 . ed. São Paulo: Érica, 2009.
MILLMAN, J.; HALKIAS, C. Eletrônica: Dispositivos e Circuitos. Vol. 1. S. Paulo: McGraw-Hill, 1981.
LALOND, D.; ROSS, J. Dispositivos e Circuitos Eletrônicos. Vols. 1 e 2, São Paulo: Makron Books do
Brasil, 1999 (2)
ALBUQUERQUE, ROMULO OLIVEIRA, Utilizando Eletrônica com Ao, Scr, Triac, Ujt, Put, Ci 555, Ldr,
Led, Fet, Igbt. São Paulo: Érica , 2009
CAPUANO, FRANCISCO GABRIEL, Laboratório de Eletricidade e Eletrônica. 24ªed.. São Paulo, Erica
2009.
Disciplina: Circuitos Combinacionais e Seqüenciais
Código: T1010A
Ementa:
Funções lógicas elementares. Portas lógicas. Álgebra booleana binária. Minimização e decomposição de
funções lógicas. Características dos circuitos eletrônicos digitais. Projetos de circuitos lógicos com circuitos
SSI, MSI e LSI. Elementos de memória. Circuitos integrados: Integração em larga escala, técnicas de
síntese automática e características dos circuitos integrados digitais. Análise no modo fundamental.
Dispositivos de memória. Corridas. Análise no modo pulsado. Síntese. Diagramas de estado. Tabelas de
fluxo. Simplificação de circuitos completamente especificados. Redução de circuitos incompletamente
especificados. “Hazards” essenciais. Projetos utilizando circuitos MSI e semi-dedicados. Introdução a
linguagens de “hardware”.
O professor deve orientar os alunos em como se deve descartar equipamentos de forma reutilizável
sustentável.
Bibliografia:
Básica:
TOCCI, R. J.; WIDMER, N. S.; MOSS, G. L. Sistemas digitais: Principios e aplicações, 10ªed. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
IDOETA, I. V.; CAPUANO, F. G. Elementos de Eletrônica Digital, 40ªed. São Paulo, Érica, 2009.
LOURENÇO, A.C.; CRUZ, E. C. A. Circuitos Digitais. São Paulo, Èrica, 2008.
Complementar:
BIGNELL, J. W. e DONOVAN, R. L. Eletrônica digital - lógica sequencial; Vol. I. São Paulo: Makron
Books, 1995.
ARAUJO, C.; CHUI, W.S. Praticando Eletrônica Digital. São Paulo: Èrica, 2000.
AMORE, R. VHDL – Descrição e síntese de circuitos digitais. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
COSTA, C. Projetos de Circuitos Digitais com FPGA. São Paulo: Erica, 2009.
LEACH, D.P. Eletrônica Digital no Laboratório. São Paulo: Makron Books, 1993.
Atualizado para o Processo de Reconhecimento do Curso
PPC – Projeto Pedagógico de Curso - Engenharia de Computação
Disciplina: Microprocessadores
45
Código T1033A
Ementa:
Histórico da evolução dos microprocessadores. Estudo da arquitetura de pelo menos um microprocessador, um
microcontrolador real e de dispositivos lógicos complexos programáveis com o exercício do conjunto de
instruções e programação em linguagem montadora. Endereçamento (memória e I/O), manipulação de registros,
pilhas, sub-rotinas. Métodos de transferência de dados: polling, interrupções, acesso direto a memória.
Organização de memórias, interfaces seriais e paralelas; dispositivos de entrada e saída.
LABORATÓRIO: Práticas com microprocessadores: 80XX e Z80. Ligação da UCP com periféricos.
Interface: 8255 e 8251.
O professor deve orientar os alunos em como se deve descartar equipamentos de forma reutilizável
sustentável.
Bibliografia:
Básica:
NICOLOSI, M. Microcontrolador 8051 explicado, São Paulo: Érica,1998.
TANENBAUM, A. S. Organização estruturada de computadores. 10 x.
MANZANO, JOSE AUGUSTO N.G. Fundamentos em Programação Assembly – para computadores
IBM-PC a partir dos microprocessadores Intel 8086/8088. São Paulo: Érica,
Complementar:
ZELENOVSKY, R.; MENDONÇA, A; PC – um guia prático de hardware e interfaceamento. Rio de
Janeiro: Interciência, 1996.
SILVA JR., Vidal Pereira da, Aplicações Práticas do Microcontrolador 8051 São Paulo: Erica,1994.
GIMENEZ, Salvador P., “Microcontroladores 8051: Teoria do hardware e do software / Aplicações em
controle digital / Laboratório e simulação,” Pearson Education do Brasil Ltda, São Paulo, 2002.
GHEZZI, C., et al. Fundaments of Software Engineering. USA: Prentice-Hall, 1991.
NICOLOSI, M. Laboratório de Microcontroladores Familia 8051. São Paulo: Erica
Disciplina: Redes de Computadores e Internet
Código T1047
Ementa:
Conceitos básicos de redes: modelo de rede, camada de rede, protocolo, serviços, arquitetura; noções de
endereçamento; tipos de rede: locais, de longa distância e metropolitanas; funcionalidade específica das
camadas do software de redes: níveis (1 a 7 – modelo Isso E 1 A 5 – modelo TCP/IP); conceitos básicos de
comutação (switching), principais soluções tecnológicas para a camada física; principais tecnologias de
redes locais (LAN) e de redes de longa distância (WAN); princípios de roteamento; protocolo IP: princípio
de operação e endereçamento; protocolo TCP/UDP; protocolos de aplicação da família TCP/IP:
funcionalidades básicas e operação dos protocolos de correio eletrônico, transferência de arquivos,
emulação de terminais, serviços de diretórios de redes, suporte à aplicações Web e outros.Tecnologias de
acesso – modems, xDSLl, RDSI; Padronização IEEE; tecnologia Ethernet e suas variantes (10base5,
10baseT, 100baseT, 1000baseT outras); tecnologias de comutação de quadros – switching; tecnologia
ATM nos contextos locais, metropolitano e de longa-distância; tecnologia Frame Relay; tecnologia X.25
(revisão); tecnologia de redes sem fio (SST, etc.); tecnologias metropolitanas e de banda larga – SDH/
SONET; tecnologia de redes ópticas; WDM (Wavelenght Division Multiplexing); aplicações importantes e
relevantes sobre tecnologias de rede: voz sobre ATM, voz sobre FR, banco de dados distribuídos e outras;
Qualidade de Serviço (QoS) das tecnologias de rede.
O professor deve orientar os alunos em como se deve descartar equipamentos computacionais de forma
reutilizável sustentável.
Bibliografia:
Básica:
SOARES, L. F. G.; LEMOS, G.; COLCHER, S., Redes de Computadores. Rio de Janeiro: Campus,
1996. SOUZA, LINDENBERG B. Redes de Computadores – guia local. São Paulo: Erica
MAIA, LUIZ PAULO B. Arquitetura de Redes de Computadores. Rio de Janeiro, LTC.
Complementar:
MORAES, ALEXANDER F. Redes de computadores. São Paulo: Erica
HAYAMA, MARCELO M. Montagem de redes locais – pratico e didático. São Paulo: Erica
MORAES, ALEXANDER F. Redes sem fio. São Paulo: Erica.
TAROUCO, L. M. R., Redes de comunicação de dados. Rio de Janeiro: LTC, 1997.
SOUSA, LINDEMBERG BARROS. Projetos e Implementação de Redes. São Paulo: Erica.
o
8 Período
Atualizado para o Processo de Reconhecimento do Curso
PPC – Projeto Pedagógico de Curso - Engenharia de Computação
Disciplina: Compiladores
46
Código: T1014A
Ementa:
Conceito de Compilador. Gramática e Reconhecedores. Fases da Compilação: Análise Léxica, Análise
Sintática, Análise Semântica, Geração de Código e Otimização. Projeto da Fase de Análise Léxica de um
Compilador.
O professor deve orientar os alunos em como se deve descartar equipamentos computacionais de forma
reutilizável sustentável.
Bibliografia:
Básica:
AHO, A. V.; SETHI, R.; ULLMAN, J. D. Compiladores: princípios, técnicas e ferramentas. Guanabara
Koogan, Rio de Janeiro, 1996.
NETO, J. J. Introdução à compilação. Livros Técnicos e Científicos Editora S. A., São Paulo, 1987. SETZER,
V. W. & MELO, I. S. H. Construção de um compilador. Editora Campus, Rio de Janeiro, 1986.
Complementar:
HOPCROFT, J. E. & ULLMAN, J. D.Introdução à Teoria de Atômatos,Linguagens e Computação,Rio
de Janeiro:Elsevier,2002
DELAMARO, M. E., Como construir um compilador usando ferramenta Java. Ed.
Novatec LOUDEN, C. K. Compiladores-princípios e práticas. Ed. Thomson Pioneira
TOSCANI, PRICE Implementação de Linguagens de Programação: Compiladores, 3ªed., 2008
FISCHER, C. N. & LEBLANC, R. J. Crafting a compiler with C. Benjamin Cummings, New York, 1991.
Disciplina: Projeto e Análise de Algoritmos
Código: T1045A
Ementa:
Conceitos fundamentais de algoritmos. Complexidade de algoritmos. Análise dos algoritmos de ordenação
e de pesquisa. Processamento de "strings". Algoritmos geométricos e de grafos. Programação dinâmica.
Problemas NP - completos.
O professor deve orientar os alunos em como se deve utilizar a ciência de forma reutilizável sustentável.
Bibliografia:
Básica:
TOSCANI, L. V. Complexidade de algoritmos. Sagra-Luzzatt0, Porto Alegre,
2001. SALVETTI, D. D., BARBOSA L. M. Algoritmos. Makron, São Paulo, 1998.
FARRER H.et alli. Programação estruturada de computadores: algoritmos estruturados. Rio de
Janeiro: Guanabara, 1989.
Complementar:
GOODRICH M.T.;TAMASSIA R. Projeto de algoritimos-fundamentos, análise e exeplos da internet.
Porto Alegre: Kookman, 2004.
LEISERSON, C. E, STEIN, C. ; CORMEN, T. H.; RIVEST, R.L Algoritmos Teoria e Prática. Rio de
Janeiro, Campos:Elsevier
WIRTH, N. Algoritmos e estrutura de dados. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
TERADA, R. Desenvolvimento de algoritmo e estrutura de dados McGraw, São Paulo: Books,2000.
MORAES, C. R.,Estrutura de dados e algoritmos:uma abordagem didática: São Paulo:Berkeley,2001.
Disciplina: Computação Gráfica
Código: T1015A
Ementa:
Introdução a Computação Gráfica: Primitivas gráficas: pontos, linhas, superfícies, textos; Representação e
preenchimento de polígonos; Transformações 2D: “windowing” e “clipping” 2D: Segmentação e interação.
Introdução a gráficos 3D: transformação, projeções, “clipping” 3D. Tópicos especiais: visão global do
realismo em 3D.
O professor deve orientar os alunos em como se deve utilizar a ciência de forma reutilizável sustentável
Bibliografia:
Básica:
AZEVEDO, E.; CONCI, A. Computação gráfica: Teoria e prática. Editora Elsevier, Rio de Janeiro, 2003.
PLASTOCK, R. A; KALLEY, G. Computação gráfica. McGraw Hill de Portugal, 1991.
HETEM JUNIOR, A.; Computação gráfica. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2006. 161p.
Complementar:
Atualizado para o Processo de Reconhecimento do Curso
PPC – Projeto Pedagógico de Curso - Engenharia de Computação
47
AGUILERA, V. Computação Gráfica C – Animação. Cotia: Editora IBIS, 1993. 224p.
ZANG, K.; AMMERAAL, L. Computação gráfica para programadores Java. Rio de Janeiro: Editora LTC,
2008. 226p.
FOLEY, J. D.; VAN DAM, A.; FEINER, S.K.; HUGHES, J.F. Computer graphics, principles and practice.
Reading, MA: Addison-Wesley, 1996. 1174p.
th
ANGEL, E. Interactive computer graphics – a top-down approach using OpenGL, 4 edition. Reading,
MA: Addison-Wesley, 2005. 816p.
McREYNOLDS, T.; BLYTHE, D. Advanced graphics programing using OpenGL. San Francis
Disciplina: Simulação
Código: T1041A
Ementa:
Simulação em computador digital. Sistemas. Modelos. Comparação com outras técnicas de solução de
problemas. Construção, validação e teste de modelos. Noções sobre linguagens de simulação. Sistemas
Contínuos. Sistemas Discretos. Dinâmica Industrial.
O professor deve orientar os alunos em como se deve utilizar a ciência de forma reutilizável sustentável
Bibliografia:
Básica:
SHIMIZU, T.; Simulação em computador digital; Edusp, São Paulo, 1975.
SOARES, L. F. G; Modelagem e simulação discreta de sistemas. Ed. Campus,1992.
CHWIF, L., MEDINA A.C. Como tomar decisões através da simulação, Emepro, 2006.
Prof. Leonardo
Complementar:
CHWIF, L., MEDINA A. C. Modelagem e Simulação de Eventos Discretos Emepro.
FREITAS FILHO, P. J. Introdução à Modelagem e Simulação de Sistemas com Aplicações em Arena,
Visual Books, 2008.
ACCIOLY, M. I., Isto é simulação-a estratégia do efeito de real, Ed. e-papars 2010
KHEIR, N. A.; Systems modeling and computer simulation; Marcel Dekker, Inc. second edition,
1996. GORDON, G.; Systems simulation; 2ª Ed., Prentice-Hall, Englewood Cliffs, 1978.
Disciplina: Circuitos de Interfaceamento Digital
Código T1011A
Ementa: Funções lógicas básicas. Características dos circuitos integrados. Circuitos combinacionais e
sequenciais utilizados para interfaceamento . Interfaces para comunicação digital, serial e paralela.
Conversores A/D e D/A.
O professor deve orientar os alunos em como se deve descartar equipamentos de forma reutilizável
sustentável
Bibliografia
Básica:
TOCCI, R.J.; WIDMER, N.S.; MOSS, G. L.; Sistemas Digitais – Princípios e Aplicações, Pearson, 2007.
MILOS ERCEGOVAC; TOMAS LANG; JAIME H. MORENO. Introdução aos Sistemas Digitais, Editora
Bookman, 2000.
ORDONEZ, E.D.M; PEREIRA, F. D.; PENTEADO,G.; PERICINI, R. A. Projeto, Desempenho e
Aplicações de Sistemas Digitais em Circuitos Programáveis (FPGAs). Bless Gráfica e Editora Ltda.
2003.
Complementar:
TAUB, Herbert. Circuitos Digitais. São Paulo: Ed. Makron
AZEVEDO JUNIOR, João Batista de. TTL/CMOS: Teoria e Aplicação em Circuitos Digitais. São Paulo.
Editora Èrica, 1984.
TOKHEIM, Roger L.; Princípios Digitais. São Paulo: Ed Makron Books, 1996.
LOURENÇO, Antônio Carlos de. Sistemas numéricos e Álgebra Booleana. São Paulo: Ed. Érica, 1999.
MALVINO, Albert Paul. Microcomputadores e Microprocessadores. São Paulo: Mc-Graw-Hill, 1995.
o
9 Período
Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso – TCC I
Código T1044A
Ementa:
Definida individualmente para cada aluno, na época do desenvolvimento do TCC, abordando assunto de
interesse do aluno, dentro da capacidade de orientação do professor orientador e pertinente à ênfase do
tema escolhida pelo aluno. O TCC não deve consistir apenas de revisão bibliográfica e elaboração de
Atualizado para o Processo de Reconhecimento do Curso
PPC – Projeto Pedagógico de Curso - Engenharia de Computação
48
monografia. Espera-se, além da monografia, um trabalho prático em que o aluno necessite efetivamente
aplicar os conhecimentos técnicos aprendidos no curso.
O aluno deve enfatizar no TCC o uso da ciência para a proteção do meio ambiente e do desenvolvimento
sustentável.
Bibliografia:
Básica
MARTINS, G. A., Manual para elaboração de Monografia e dissertações. 2ª ed., São Paulo: Atlas, 1994.
FEITOSA, V. C., Redação de textos Científicos. 2ª ed., São Paulo: Papirus, 1995.
SEVERINO, A. J., Metodologia do Trabalho Científico. 22ª ed., São Paulo: Cortez, 2002.
Complementar:
MULLER, M. S.; CORNELSEN, J. M. Normas e Padrões Para Teses, Dissertações e Monografias.
Londrina: UEL, 1995
VIEIRA, S., Como escrever uma tese. 3ª ed., São Paulo: Pioneira, 1996.
BIANCHI, A. C. M., ALVARENGA, M., BIANCHI, R., Manual de orientação: estágio supervisionado. 3ª
ed., São Paulo: Pioneira, 2003.
SALOMON, D. V.; Como Fazer uma Monografia, S. P., Martins Fontes, 2004.
LIMA, M.C ; OLIVO,S.; Estágio Supervisionado e Trabalho de TCC; São Paulo, Thomsom, 2007.
Disciplina: Processamento e Análise de Imagens
Código: T1038A
Ementa:
Fundamentos do processamento digital de imagens: definição de processamento de imagens; definição de
cena; definição de imagem. Processo de formação de imagens. Elementos de uma Imagem. Modelos de
imagens. Teoria da amostragem. Estatísticas de uma imagem. Operações com imagens. Transformações
espaciais com imagens. Realce de imagens: Manipulação histogrâmica; convolução; filtragem. Introdução
à análise por freqüência: Transformada de Fourier. Processamento de cores. Classificação de imagens:
Introdução às técnicas de reconhecimento de padrões. Segmentação de imagens. Abordagens não
lineares para o processamento de imagens: Introdução à morfologia matemática.
O professor deve enfatizar o uso de imagens por satélite para monitoração e proteção do meio ambiente,
por exemplo, o desmatamento de todas as reservas florestais.
Bibliografia:
Básica:
GONZALEZ, R., WOODS, R.; Processamento de imagens digitais. Edgard Blücher. São Paulo, SP.
2000.
MARQUES FILHO, O; VIEIRA NETO, H.; Processamento digital de Imagens, Brasport, 1999.
HÉLIO PEDRINI,.SCHWARTZ , W. R, Análise de imagens digitais - princípios, algoritmos e
aplicações, Editora PIONEIRA THOMSON
Complementar:
MYLER, H.R. e WEEKS, A.R.; Computer imaging recipes in C; PTR Prentice Hall, New Jersey, 1993.
MYLER, H.R. e WEEKS, A.R.; The pocket handbook of image processing algorithms in C; PTR
Prentice Hall, New Jersey, 1993.
HETEM JUNIOR, A.; Computação gráfica. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2006. 161p.
AGUILERA, V. Computação Gráfica C – Animação. Cotia: Editora IBIS, 1993. 224p.
ZANG, K.; AMMERAAL, L. Computação gráfica para programadores Java. Rio de Janeiro: Editora LTC,
2008. 226p.
Disciplina: Inteligência Artificial
Código T1029A
Ementa:
Conceitos básicos e áreas de atuação. Métodos de resolução de problemas. Aspectos de lógica para
inteligência artificial. Linguagem voltada para inteligência artificial. Representação de conhecimento.
Sistemas especialistas. Aprendizado. Noções de linguagem natural, visão computacional e sistemas
distribuídos.
O professor deve orientar os alunos em como se deve utilizar a ciência para proteção do meio ambiente e
desenvolvimento sustentável.
Bibliografia:
Básica:
BITTENCOURT, GUILHERME. Inteligência Artificial – Ferramentas e Teorias, 3ªed. UFSCAR
MALAGUTTI, PEDRO LUIZ A. Inteligência Artificial no Ensino. UFSCAR
GANASCIA, JEAN – GABRIEL. A Inteligência Artificial. Editora Instituto Piaget
Atualizado para o Processo de Reconhecimento do Curso
PPC – Projeto Pedagógico de Curso - Engenharia de Computação
49
Complementar:
RICH, ELAINE; KNIGHT, KEVIN: Inteligência Artificial, 2ed. São Paulo. McGraw-Hill do Brasil, 1993 (1)
LUGER, GEORGE F. Inteligência Artificial – Estruturas e Estratégias para a Solução de Problemas
Complexos, 4ªed. Porto Alegre: Bookman
ROVER, AIRES JOSÉ. Informática no Direito – Inteligência Artificial. Editora Juruá
SILVA FILHO, JOÃO; ABE, INÁCIO,TORRES, MINORO,JAIR; LAMBERT ,GERMANO. Inteligência
Artificial com as Redes de Análises Paraconsistentes – Teoria e Aplicações. Rio de Janeiro: LTC
COPPIN, BEM, Inteligência Artificial. Rio de Janeiro: LTC
Disciplina: Engenharia de Software
Código: T1024A
Ementa:
O software como produto. Ciclos de vida do processo de desenvolvimento. Métricas e estimativas em
software. Análise e projeto estruturados. Análise e projeto orientados a objetos. Qualidade de software.
Ferramentas de desenvolvimento.
O professor deve orientar os alunos em como se deve utilizar a ciência para proteção do meio ambiente e
desenvolvimento sustentável.
Bibliografia:
Básica:
a
PAULA FILHO, W. P., Engenharia de software – fundamentos, métodos e padrões. 2 ed. LTC, Rio de
Janeiro, 2003.
PRESSMAN, R. S.; Engenharia de software. Makron Books, São Paulo, 1995.
YOURDON, E., Análise estruturada moderna. Editora Campus, São Paulo, 1990.
Complementar:
SOMMERVILLE, IAN; Engenharia de Software, 2007.
TONSIG, SÉRGIO LUIS; Engenharia de Software,Análise e Projeto de Sistema.
2008. PFLEEGER, SHARI LAWRENCE, Engenharia de Software – teoria e prática,
2004. MAGELA, Engenharia de Software Aplicada. 2008.
SCHACH, Engenharia de Software Clássica e Orientada a Objeto, 2008.
Disciplina: Sistemas Integrados e Gerência de Manufatura
Código:T1052A
Ementa:
A visão integrada da automação industrial. Os diferentes sub-sistemas do CIM: comunicação, gestão
hierarquizada, interfaces e sub-sistema físico. Tecnologias de informação na implementação do CIM. O
sub-sistema físico: caracterização de componentes; equipamentos de transporte e manuseio). O Sistema
Transporte como elemento de integração. Células e Sistemas Flexíveis de Manufatura: sua situação no
CIM, diferentes configurações (lay-out, sistemas de transporte, filosofia de operação). Equipamentos
utilizados no controle de sistemas produtivos. As redes de computadores como suporte para comunicação
no ambiente CIM. Controle de FMS's: o nível de supervisão/monitoração (métodos e ferramentas). A
Automatização Integrada dos Sistemas de Manufatura: métodos e ferramentas. Tipos de produção/ tipos de
PCP (PERT/CPM, MRP-II, JIT). Fundamentos de racionalização industrial: Análise do processo, Análise do
processo, Estudo do arranjo físico, Balanceamento de linha.
O professor deve orientar os alunos em como se deve utilizar a ciência para proteção do meio ambiente e
desenvolvimento sustentável.
Bibliografia:
Básica:
SLACK, N., et al, Administração da Produção. 3.ed. São Paulo: Atlas,
2009. JOÂO AMATO NETO, Manufatura Classe Mundial, ED. Atlas,
SERGIO BATISTA ZACARELLI, Programação e Controle da Produção, S. P., Ed. Pioneira.
Complementar:
MOREIRA, Daniel Augusto. Dimensões do Desempenho em Manufatura e Serviços. São
Paulo: Pioneira, 1996.
COLTRAX ,HEITOR MANSUR e COSTA,L.; Manufatura Integrada por Computador, Livr. Cultura,
Editora CAMPUS
AUGUST WILHELM SCHEER; CIM: Evoluindo Para a Fábrica do Futuro,R. J. Ed. Qualitymark,1993.
ZIGMUNDO SALOMÃO CUKIERMAN, O Modelo PERT/COM Aplicado a Gerenciamento de Projetos,
Ed. LAB GRUPO GEN
SENAI, Manufatura Integrada por Computador, Ed. CAM.
Atualizado para o Processo de Reconhecimento do Curso
PPC – Projeto Pedagógico de Curso - Engenharia de Computação
50
o
10 Período
Disciplina: Direito e Legislação
Código: 1048A
Ementa:
Noções de Direito. Legislação trabalhista, comercial e fiscal aplicadas às empresas. Fundamentos da Ética.
Moral. Interação entre a Ética e a Moral. Os valores. A profissionalização do Engenheiro de Computação.
O perfil do profissional de Engenharia de Controle e Automação. Entidades e eventos ligados ao
Engenheiro de Controle e Automação.
Deve-se mencionar legislações e eventos internacionais de proteção ao meio ambiente e desenvolvimento
sustentável. Como exemplo o Protocolo de Kyoto e Rio+20.
Abordar a legislação brasileira sobre os direitos dos afrodescendentes
Bibliografia:
Básica:
MEIRELLES, H. L., Direito Administrativo Brasileiro. 32ª. Ed. São Paulo: Malheiros,
2006. AMARO, LUCIANO. Direito Tributário Brasileiro, 10ªed. São Paulo: Saraiva, 2004
AGRA, WALBER DE MOURA. Curso de direito constitucional. São Paulo: Forense, 2006.
Complementar:
AZEVEDO, ÁLVARO VILLAÇA. Curso de Direito Empresarial. São Paulo: CEJUP,
2000. CUNHA, MARIA INÊS MOURA. Direito do Trabalho. 3. Ed. São Paulo: Saraiva,
2004. JUAREZ DE OLIVEIRA, Constituição Federal do Brasil, 8ªed. São Paulo, 2002
ATALIBA, GERALDO. Hipóteses de incidência tributária, 6ªed. São Paulo: Malheiros, 1997.
ALMEIDA, ANDRE LUIZ PAES de. Direito do Trabalho: Material, Processual e Legislação Especial. 1ª
ed. São Paulo: Ridel, 2006. v. 01
Disciplina: Ciências Sociais e Cidadania
Código T1009A
Ementa:
Histórico da sociologia e do pensamento sociológico. Relação da sociologia com as atividades de
engenharia. O trabalho e as transformações histórias da sociedade. O trabalho e a produção social. A
ideologia do êxito. Sentido ético-político do trabalho. As novas tecnologias e o sentido da modernidade nas
relações de produção: automação e produtividade. A interação da engenharia com a medicina, a
educação, o lazer, o comércio, a administração pública, a administração de empresas e o desenvolvimento
social sempre visando o desenvolvimento sustentável.
A história dos povos africanos, a escravidão, a miscigenação racial e o importante papel dos povos afro
descendentes no Brasil. Enfatizar as datas comemorativas como: 13 de maio, Dia Nacional da Luta contra
o Racismo, 20 de novembro, Dia da Consciência Negra e 21 de março: Dia Internacional de Luta pela
Eliminação da Discriminação Racial.
Bibliografia:
Básica:
AGUILAR, FRANCIS J., A ética nas empresas. Zahar, Rio de Janeiro, 1996.
DALLARI, DALMO DE ABREU. Direitos Humanos e Cidadania. São Paulo: Editora Moderna,
2004. DIAS, R. Introdução à sociologia. Rio de Janeiro: Prentice-Hall, 2004.
Complementar:
MAYO, A. O valor humano da empresa. Rio de Janeiro: Prentice-Hall, 2003.
NAGEL, T. Uma breve introdução à filosofia. São Paulo: Iluminuras, 2000.
MANZINI-COVRE, MARIA DE LOURDES. O que é cidadania. São Paulo:
Brasiliense,1996. MASIERO, P. C., Ética em computação, São Paulo: EDUSP, 2000.
GALLO, SILVIO- Ética e Cidadania.
Disciplina: Economia e Administração
Código: T1021A
Ementa:
Noções Gerais de economia: riqueza, necessidade, bens e serviços. Aspectos microeconômicos.
Demanda. Ofertas, custos, receita,lucro mercado e juros. O mercado da comunicação. Aspectos
macroeconômicos. Fluxos econômicos, PIB, crescimento e conjuntura. Seminários de Economia Brasileira,
com os seguintes temas: Inflação, finanças públicas, dívida externa, política social, estrutura e reforma
agrária, salários e emprego, progresso técnico e tendências das novas tecnologias, política industrial e
política de Ciência e Tecnologia. Engenharia de Controle e Automação. Problemas da engenharia na nova
era de competição global e de mudanças aceleradas. Promessas e problemas da tecnologia de informação
Atualizado para o Processo de Reconhecimento do Curso
PPC – Projeto Pedagógico de Curso - Engenharia de Computação
51
à engenharia de negócios.
Discutir a importância da reciclagem de materiais para preservação do meio ambiente, do planeta e para
economia das nações.
Analisar a inclusão social e incorporação dos afrodescendentes na economia e administração do pais.
Bibliografia:
Básica:
VASCONCELLOS, M. A. S.; GARCIA, M. E. Fundamentos de economia. 2a ed. S. Paulo: Saraiva,
2004. MAXIMIANO, A.C AMARU. Introdução à administração. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 1991.
CHIAVENATO, I., Introdução da teoria geral de administração. S.P.: Makron Books do Brasil, 1999.
Complementar:
ROSSETTI,J.P.,Introdução á economia,18ºed.São Paulo:Atlas,2000. PINDYCK,R.e
RUBINFELD,D.,Microeconomia,5ºed.São Paulo: Prentice Hall,2002. KWASNICKA,
E.L., Introdução à administração. São Paulo: Atlas, 1995.
a
TAYLOR, F.W., Princípios de administração científica, 7 ed. São Paulo: Atlas, 1976
PINHO, D. B., VASCONCELLOS, M. A. S. Manual de economia: equipe de professores da USP. 4a. ed.
São Paulo: Saraiva, 1999.
Disciplina: Projeto e Manufatura Assistido por Computador
Código T1046A
Ementa:
Introdução ao Sistemas CAD/CAM. Hardware e Software para sistemas CAD/CAM. Modelamento
Geométrico Tridimensional. Desenho de Multivistas e Perspectivas. Desenhos para a linha de produção.
Troca de Dados. Comunicação de Dados. Processo de Produção Automatizada. Seleção e Gerenciamento
de Sistema CAD/CAM.
Deve ser abordado que o processo assistido por computador é mais eficiente, economizando materiais e
promovendo o desenvolvimento sustentável.
Bibliografia:
Básica
ADRIANO FATI DE SOUZA, CRISTIANE BRASIL L. ULBRICH , Engenharia Integrada por Computador
e Sistemas CAD/CAM/CNC, Ed. Elsevier.
BESANT, C.B. CAD/CAM Projeto e fabricação com auxílio do computador. Tradução de Ricardo
Reinprecht. 2 ed. Rio de Janeiro: Campos, 1986.
TAKEUTI, REINALDO. Catia V5R18 – Para iniciantes e Especialistas. Rio de Janeiro: Alta books
Complementar:
CRUZ, Michele David. Catia V5R20 Modelagem, Montagem e Detalhamento 2D e 3D para Windows.
São Paulo: Érica
RUBIO, J. C. C., Sistemas de Fabricação e Automação da Manufatura. Belo
Horizonte: Escola de Engenharia – Universidade Federal de Minas Gerais, 2001.
ZACARELLI, S.B. Programação e Controle da produção. São Paulo, Ed. Pioneira, 1987.
CLAUDIA CAMPOS LIMA & MICHELE DAVID DA CRUZ, Estudo Dirigido de AutoCad 2005: Enfoque
para Mecânica, ISBN: 8536500360, Ed. Èrica.
SENAI, Manufatura Integrada por Computador, Rio de Janeiro: ed. CAMPOS.
SCHEER, A. W., CIM Evoluindo para a Fábrica do Futuro, ed. Qualitymark, 1993
Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso – TCC II
Código T1051A
Ementa: O aluno deve enfatizar no TCC o uso da ciência para a proteção do meio ambiente e do
desenvolvimento sustentável
Finalização do trabalho iniciado em T1044A.
Bibliografia:
Básica:
MARTINS, G. A., Manual para elaboração de Monografia e dissertações. 2ª ed., São Paulo: Atlas, 1994.
FEITOSA, V. C., Redação de textos Científicos. 2ª ed., São Paulo: Papirus, 1995.
SEVERINO, A. J., Metodologia do Trabalho Científico. 22ª ed., São Paulo: Cortez, 2002.
Complementar:
MULLER, M. S.; CORNELSEN, J. M. Normas e Padrões Para Teses, Dissertações e Monografias.
Londrina: UEL, 1995
VIEIRA, S., Como escrever uma tese. 3ª ed., São Paulo: Pioneira, 1996.
BIANCHI, A. C. M., ALVARENGA, M., BIANCHI, R., Manual de orientação: estágio supervisionado. 3ª
Atualizado para o Processo de Reconhecimento do Curso
PPC – Projeto Pedagógico de Curso - Engenharia de Computação
52
ed., São Paulo: Pioneira, 2003.
SALOMON, D. V.; Como Fazer uma Monografia, S. P.: Martins Fontes, 2004.
LIMA,M.C ; OLIVO,S.; Estágio Supervisionado e Trabalho de TCC; S. Paulo, Thomsom, 2007.
Disciplina: Neurocomputação e Algoritmos Evolutivos
Código: T1035A
Ementa:
Introdução aos sistemas conexionistas a partir de inspirações biológicas. Modelagem básica de um
neurônio e das redes neurais artificiais. Tipos de aprendizagem. Descrição dos diversos modelos de redes
neurais. Hardware para redes neurais. Aplicações de redes neurais. Sistemas híbridos. Introdução aos
algoritmos evolutivos.
Enfatizar o uso da ciência para o desenvolvimento sustentável.
Bibliografia:
Básica:
HAYKIN,SIMON Redes Neurais-Princípios e Práticas. Bookman.
LUDWIG Jr, O.,MONTGOMERY,E. Redes Neurais-Fundamentos e Aplicações co Programa em C. Ed.
Ciência Moderna.
KOVACS, ZSOLT. Redes Neurais Artificiais,Ed. Livraria da Física.
Complementar:
LUDEMIR, ANDRE PONCE DE LEON, F., DE CARVALHO,BERNARDA, TERESA BRAGA, ANTONIO DE
PÁDUA Redes Neurais-Teoria e Prática, LTC.
LOESCHE,C.,SARI,T.S. Redes Neurais Artificiais-Fundamentos e Modelos. Ed. Edifurb PALMA
NETO, L. G., NICOLETI, M. C. Introdução às Redes Neurais Construtivas. Ed. Edufscar.
DA SILVA,I.N.,HERNANE,D.,FAUZINO,R.A. Redes Neurais Artificiais para Engenharia e Ciências.Ed.
Artliber.
TSOUKALAS, L. H. & UHRIG, R. E. Fuzzy and neural approaches in engineering. Wiley, New York,
1997.
3.7. CORPO DOCENTE
Na tabela seguinte se apresenta o corpo docente do curso com sua respectiva titulação.
Nome
Azuma Shinkai
Titulação


Benedito Leite Neto


Cibeli Espíndola dos Santos


Edith Damiana Ulloa Angulo


Edson Alves Ribeiro


Graduação: Engenheiro Eletrônico, Instituto Tecnológico de
Aeronáutica - ITA, 1975.
Mestrado: Mestre em Engenharia Eletrônica, Instituto Tecnológico de
Aeronáutica - ITA, 2003.
Graduação: Engenharia Mecânica, Universidade Braz Cubas, 1993.
Especialização: Administração de Empresas, FAAP, São José dos
Campos, 2001.
Graduação: Bacharel em Direito, Universidade Paulista – UNIP,
Campus São José dos Campos – SP, 2008.
Especialização em Direito Previdenciário, Faculdade Arthur Thomas –
FAAT, SP, 2009.
Graduação: Graduada em Pesquisa Operacional, Universidade Mayor
de San Marcos, Lima, Perú, 1974-1982.
Mestrado: Mestre em Engenharia de Sistemas e Computação,
Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ, 1985-1988.
Graduação: Tecnólogo em Computação, Instituto Tecnológico de
Aeronáutica – ITA, 1977,
Mestrado: Mestre em Computação Aplicada a Processamento de
Imagens, Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais – INPE, 1987.
Atualizado para o Processo de Reconhecimento do Curso
PPC – Projeto Pedagógico de Curso - Engenharia de Computação
Flavio Edmundo Novaes
Hegenberg
Francisco José Martins
José Bianchi Neto
Juan Suñe Perez
Lamartine Nogueira Frutuoso
Guimarães
Luciele Cristina Pilicioni.
Scarpel
Luis Alberto Zambrano Lara
Luiz Henrique Claro

Graduação: Geologia, Universidade do Estado de Rio de Janeiro,
UERJ, 1987.
 Mestrado: Geociencias, Universidade Estadual de Campinas,
UNICAMP, 1994.
 Doutorado: Doutorado em Business, University of Leads, Inglaterra,
2000.
 Graduação: Administração de Empresas, ESAN, Centro Universitário da
FEI, 1990.
 Especialização: Análises de Sistema, ESAN, Centro Universitário da
FEI, 1991.
 Graduação: Engenharia Elétrica Modalidade Eletrônica, Universidade
de São Paulo – USP, 1972-1976.
 Mestrado: Mestre em Eletrônica e Telecomunicações\Sistemas
Digitais, Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais – INPE, 1977-1980.
 Graduação: Engenharia Elétrica, Universidade de São Paulo – USP,
1974.
 Mestrado: Mestre em Eletrônica e Telecomunicações, Instituto
Nacional de Pesquisas Espaciais – INPE, 1980.
 Graduação: Bacharel em Física, Universidade Federal de Rio de
Janeiro – UFRJ, 1987-1981.
 Mestrado: Mestrado em Engenharia Nuclear, Instituto Militar de
Engenharia – IME, 1982-1984.
 Doutorado: Doutor (PhD) en Nuclear Engineering, The University of
Tennessee, USA, 1987-1992
 Graduação: Zootecnista, Universidade Estadual Paulista “Júlio de
Mesquita Filho” – UNESP, 1997.
 Mestrado: Mestre em Zootecnia, Universidade Estadual Paulista “Júlio
de Mesquita Filho” - UNESP, 2000.
 Doutorado: Doutora em Zootecnia, Universidade Estadual Paulista
“Júlio de Mesquita Filho” - UNESP, 2004.
 Graduação: Engenheiro Eletricista, Fundação Valeparaibana de
Ensino, 1986.
 Mestrado: Instituto Tecnológico de Aeronáutica – ITA, 2012.
 Graduação: Graduado em Física, Universidade Federal de São Carlos
Atualizado para o Processo de Reconhecimento do Curso
53
PPC – Projeto Pedagógico de Curso - Engenharia de Computação
Márcia Aparecida Monteiro
Pedro Carlos da Silva
Euphrásio
– UFSCAR, 1974-1978.
 Especialização: Gerencia de Projetos, Centro Técnico Aeroespacial –
CTA, 1995.
 Mestrado: Engenharia Nuclear, Fundação Coordenação de Projetos,
Pesquisas e Estudos tecnológicos – COPPETEC, 1980-1982.
 Doutorado: Doutor em Engenharia Nuclear, Fundação Coordenação
de Projetos, Pesquisas e Estudos tecnológicos – COPPETEC, 19861992.
 Graduação: Licenciatura em Matemática, Universidade Estadual
Paulista Júlio de Mesquita Filho – UNESP, 1983-1988.
 Bacharelado em Matemática, Universidade Estadual Paulista Júlio de
Mesquita Filho – UNESP, 1983-1987.
 Mestrado: Mestrado em Pesquisa Operacional e Transporte, Instituto
Tecnológico de Aeronáutica – ITA, 1989-1992.
 Doutorado: Doutora em Computação Aplicada, Instituto Nacional de
Pesquisas Espaciais. - INPE, 1993-1999.



Pedro Mello de Carvalho
Filho

Rosalina Aparecida de
Oliveira Rachid



Samuel Alves Pereira


Sérgio de Barros Pinto


Graduação: Tecnólogo em Processamento de Dados, Universidade de
Taubaté – UNITAU, 1995-1998.
Especialização: Vários cursos de especialização no Centro Técnico
Aeroespacial - CTA
Mestrado: Mestre em Ciências, Instituto Tecnológico de Aeronáutica –
ITA, 2005.
Graduação: Engenharia Elétrica\Eletrônica, Faculdade de Engenharia
de São José dos Campos, UNIVAP, 1975.
Especialização: Especialização em Gestão Educacional, Centro
Universitário Claretiano, 2011.
Graduação: Licenciatura Plena em Letras – Português\Inglês,
Universidade Braz Cubas – UBC, 1985.
Especialização: Especialização em Língua Inglesa e Tradução –
Estratégias de Ensino, Universidade Paulista – UNIP, 2001.
Graduação: Bacharel em Matemática, Universidade Federal de Goiás,
1975.
Mestrado: Mestre em Engenharia Eletrônica e Computação, Instituto
Tecnológico de Aeronáutica – ITA, 1981.
Graduação; Engenharia Elétrica, Universidade de Mogi das Cruzes –
UMC, 1971-1975.
Mestrado: Mestre em Engenharia Elétrica e Computação, Instituto
tecnológico de Aeronáutica – ITA, 190-1997.
Atualizado para o Processo de Reconhecimento do Curso
54
PPC – Projeto Pedagógico de Curso - Engenharia de Computação
Wilson Custódio Canesin da
Silva
55

Graduação: Graduado em Física pela Universidade Federal do Paraná
(UFPr), Curitiba, dezembro de 1967
 Mestrado: Mestre em Ciências Geodésicas, pela UFPr em 1974
 Doutorado: Doutor em Mecânica Orbital pelo Instituto Nacional de
Pesquisas Espaciais - INPE, São José dos Campos - SP, em fevereiro
de 1982.
Orbital no Deutsche
 Pós-Doutorado: Pós-Doutorado em Dinâmica
Forschungs und Versuchsanstalt fur Luft und Raumfahrt - DLR (Instituto de Dinâmica de Vôos Espaciais Alemão) OberpfaffenhafenRepública Federal da Alemanha,1981-1982.
Número de Professores
Professores Doutores
Professores Mestres
20
6
9
100 %
30%
45 %
Professores com Pós-graduação Stricto Sensu
Professores Especialistas
25
5
75 %
25 %
3.7.1. Assessores Técnicos
Nome
Danilo Teles Gomes
Renato Takashi Minamisaki
Titulação
 Graduação: Engenharia Elétrica, Faculdade Pio Décimo.
 Mestrando em Engenharia Mecânica, Universidade de Taubaté.
 Graduação: Engenharia Mecânica, Instituto Tecnológico de
Aeronáutica – ITA, 1974.
3.8. POLÍTICA DE QUALIFICAÇÃO DO DOCENTE
A política de aperfeiçoamento, qualificação e atualização docente da Faculdade de Tecnologia São Francisco
têm por objetivo promover a melhoria constante das funções e habilidades de ensino, para a pesquisa e
extensão, por meios de cursos de especialização, pós-graduação, treinamento e reciclagem, colaborando,
desta forma, para que haja o aprofundamento, o aperfeiçoamento e a atualização de seus professores e
funcionários da administração.
Observação: O fato de que na região de São José dos Campos, pertíssimo de Jacareí, reside um grande
número de profissionais de elevada titulação acadêmica e experiência profissional facilita a contratação de
professores. Mesmo assim os professores com título de Mestre são incentivados a obter o Doutorado.
Adicionalmente são incentivadas as seguintes considerações:
Atualizado para o Processo de Reconhecimento do Curso
PPC – Projeto Pedagógico de Curso - Engenharia de Computação
56

Auxílio para a participação em congressos, seminários e simpósios, nacionais ou internacionais, em sua
área de atuação ou áreas correlatas; 

Publicação e divulgação de teses e dissertações, monografias e outras produções técnico-científicas. 

Atualizado para o Processo de Reconhecimento do Curso
PPC – Projeto Pedagógico de Curso - Engenharia de Computação
4. ATIVIDADES
GRADUAÇÃO
ACADÊMICAS
ARTICULADAS
57
AO
ENSINO
DE
4.1. PROJETOS DE PESQUISA
Nas condições atuais de implantação do curso as atividades de pesquisa e desenvolvimento são acordadas
entre professores e alunos, com o apoio dos laboratórios e utilização das instalações locadas pela FATESF
através de convênio com o Instituto Tecnológico de Jacareí.
Conforme a experiência do Coordenador, o perfil da maioria dos alunos mostra que estes precisam
trabalhar durante o dia e devem estudar à noite. Para estes alunos as atividades de pesquisa e
desenvolvimento serão majoritariamente acopladas ao tempo disponível nas disciplinas de Trabalho de
Conclusão de Curso, TCC, para as quais são indicados professores que tenham o perfil, a titulação e a
oportunidade de acesso a projetos sob sua responsabilidade, ou em parceria, para orientar os alunos.
Atualmente os professores Lamartine Nogueira Frutuoso Guimarães e Luiz Henrique Claro conduzem
projetos de pesquisa de Iniciação Científica no Instituto de Estudos Avançados – IEAv com participação
direta de alunos da FATESF.
A FATESF conta com um corpo docente qualificado, professores com elevada titulação acadêmica (mestres
e doutores) atuantes em pesquisa e desenvolvimento em instituições tradicionais como o Instituto Nacional
de Pesquisas Espaciais – INPE, o Instituto Tecnológico de Aeronáutica – ITA, o Instituto de Estudos
Avançados – IEAv e o Instituto de Aeronáutica e Espaço – IAE, estes últimos três pertencentes ao Centro
Técnico Aeroespacial – CTA, de São José dos Campos.
4.2. MONITORIAS
A FATESF considera que o conceito de Monitoria está embutido nas idéias de integração e co-participação do
discente no processo de aprendizagem. O objetivo da monitoria se configura como o estímulo à vocação para o
ensino e a pesquisa. O Regimento Geral da Instituição especifica que os alunos regularmente matriculados
poderão candidatar-se ao exercício da monitoria. No entanto, sabemos que alunos de cursos diurnos e
noturnos trabalham e lamentavelmente não têm disponibilidade para monitorias.
4.3. ATIVIDADES DE EXTENSÃO
Na Seção (i) da Apresentação deste Projeto Pedagógico manifesta-se a concepção seguinte:
Historicamente, a razão de existência de uma Instituição de Ensino é, no sentido mais amplo da palavra,
servir à sociedade. Esta concepção se materializa em contribuir para o desenvolvimento sustentável da
nação, para o bem-estar e a qualidade de vida de toda a sociedade, para a formação de recursos humanos
de alta competência responsáveis e promotores de mudanças no desenvolvimento e disseminação de
conhecimentos.
Como é de conhecimento geral o último colapso da economia mundial não arrasou o Brasil como em
tempos passados, pelo contrario hoje o país se perfila como emergente, como a maior economia de latino
America e inclusive conformando o G20. O que se especifica nos itens (ii), (iii) e (iv) na apresentação deste
Projeto Pedagógico implica que haverá necessidade de formar profissionais de elevada competência. A
FATESF entende essa concepção como uma das formas de concretizar os princípios de sua Missão. Assim
sendo, organiza eventos, encontros, seminários e atividades semelhantes como o intuito de socializar o
conhecimento como instrumento de transformação da sociedade.
A operacionalização das Atividades de Extensão está definida no Art. 43 do Regimento Geral da Instituição.
A maneira de exemplo pode-se mencionar:


Semana da Engenharia. Evento de palestras e minicursos sobre: 
(i) O estado da arte da ciência computacional
(ii) Práticas de Educação Ambiental.
(iii) Educação das Relações Étnico-Raciais,
Atualizado para o Processo de Reconhecimento do Curso
PPC – Projeto Pedagógico de Curso - Engenharia de Computação
Ministrados por professores e pesquisadores de renomadas instituições de ensino superior e pesquisa.
 Dia da Responsabilidade Social. Evento realmente de diálogo de professores e estudantes com a
sociedade civil.
4.4. BOLSAS DE ESTUDO
A concessão de bolsas de estudo fica a cargo do Diretor da Faculdade que a cada período letivo
disponibiliza os recursos aprovados e liberados pela Mantenedora. Obviamente atendemos a nosso
compromisso com o PROUNI.
4.5. ESTAGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO - ECS
4.5.1. Conceito e Objetivo
A Resolução CNE/CES 11 de 11 de março de 2002 estabelece o Estágio Curricular Supervisionado com
duração mínima de 160 horas. A FATESF considera que esta atividade constitui uma etapa crucial na
formação profissional do aluno por colocá-lo a experimentar a inter-relação entre a teoria desenvolvida em
sala de aula e a prática profissional, dando consistência ao desenvolvimento experimental das
competências e habilidades definidas no perfil do egresso.
No Curso de Engenharia de Computação o Estágio Curricular Supervisionado guardará íntima relação com
o Trabalho de Conclusão de Curso, TCC, pois se entende que a aprendizagem profissional, durante a
atividade de estágio, poderá fornecer ricas proposições e desafios para a elaboração do TCC.
O objetivo do ECS é permitir ao aluno vivenciar os problemas práticos das atividades do Engenheiro de
Computação seja atuando nas empresas do setor, seja participando das atividades nos centros de
pesquisa, estimulando-o a propor soluções de problemas utilizando as competências e habilidades
desenvolvidas no curso e complementadas no estágio, permitindo subsidiar o desenvolvimento do seu TCC.
4.6. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC
4.6.1. Conceito e Objetivos
O TCC se constitui em um momento de potencialização e sistematização das competências, habilidades e
conhecimentos adquiridos ao longo do curso, na forma de pesquisa acadêmico–científica ou tecnológica.
Trata-se de uma experiência fundamental na formação do aluno, uma vez que lhe proporciona a
oportunidade de resolver de forma rigorosa e criativa problemas teóricos ou de caráter prático e verificar a
sua aplicabilidade. Trata-se de familiarizá-lo com as atividades de análise e proposição de solução de um
projeto.
Para a obtenção do diploma, o aluno elabora o TCC durante os dois últimos semestres do curso. Trata-se
de um trabalho de caráter obrigatório a ser desenvolvida na própria Instituição ou em uma empresa pública
ou privada.
Como trabalho que se submete aos padrões da produção técnico-científica e/ou tecnológica, ele deverá
respeitar os seus parâmetros. Assim, ele envolve as seguintes etapas:
(i)
Formulação de um tema;
(ii)
Elaboração de um projeto de execução das atividades de pesquisa, e:
(iii)
Apresentação dos resultados conseguidos de maneira a ser julgada pela própria comunidade
acadêmica.
As etapas acima especificadas conjugadas e sujeitas ao crivo da lógica científica e/ou tecnológica
asseguraram ao TCC um caráter diferente dos trabalhos que normalmente os estudantes desenvolvem nas
disciplinas que tem cursado. O TCC deve constituir-se em um trabalho de síntese que articule o
conhecimento global do aluno no interior de sua área de formação. Como tal, deve ser concebido e
executado como uma atividade científica e, nesse sentido, deve possuir um caráter monográfico que
respeita a área de estudos à qual se encontrará vinculado.
Os objetivos visados na execução do TCC são:
Atualizado para o Processo de Reconhecimento do Curso
58
PPC – Projeto Pedagógico de Curso - Engenharia de Computação
(i)
Desenvolver no aluno a capacidade de equacionar e resolver problemas, sistematizando o
conhecimento adquirido no decorrer do curso;
(ii)
Estimular o aluno a usar as competências e habilidades adquiridas nas suas atividades acadêmicas,
articulando e inter-relacionando os conteúdos das disciplinas estudadas com as experiências
cotidianas, dentro e fora da instituição, para ratificar, retificar e/ou ampliar o campo de conhecimento
correspondente;
(iii)
Possibilitar ao aluno a iniciação à pesquisa, dando-lhe condições para a publicação de artigos e
trabalhos científicos, em revistas técnicas ou em encontros de especialistas, assim como participar de
propostas de inovações tecnológicas na sua área de formação;
(iv)
Promover a interação entre a FATESF e as empresas, garantindo a abordagem científica e/ou
tecnológica de temas relacionados à prática profissional, inserida na dinâmica da realidade local e
regional.
O desenvolvimento do TCC é orientado e supervisionado por um professor da Instituição. Eventualmente
um especialista no assunto em foco, oriundo de uma empresa ou centro de pesquisa, poderá atuar como
orientador ou co-orientador.
4.6.2. Normas do TCC
O TCC é desenvolvido de acordo com normas específicas, apresentadas no Anexo XII do Projeto de
Desenvolvimento Institucional - PDI.
Atualizado para o Processo de Reconhecimento do Curso
59
PPC – Projeto Pedagógico de Curso - Engenharia de Computação
60
5. LABORATÓRIOS
A FATESF conta atualmente com os seguintes laboratórios:
5.1. LABORATÓRIOS DE COMPUTAÇÃO
5.1.1.
LABORATÓRIO DE COMPUTAÇÃO Nº 1.
Sala nº 1102
Espaço Físico: 50
m² Mobiliário:
10 – Mesas especiais para Informática
01 – Mesa para professor
41 – Cadeiras
Equipamentos:
Quantidade
Configuração/Descrição
16
Computador SEMPRON 3000+, com 512 MB RAM, HD 40 GB, CD-ROM 52X, MONITOR 15”,
MOUSE, TECLADO.
03
Computador PENTIUM 4 2 GHZ, com 512 MB RAM, HD 40 GB, CD-ROM 52X, MONITOR
15”, MOUSE, TECLADO.
01
Computador PENTIUM 4 2 GHZ, com 256 MB RAM, HD 40 GB, CD-ROM 52X, MONITOR
15”, MOUSE, TECLADO.
11
ESTABILIZADORES (Entrada 110 v – 04 Saídas 110 v)
01
SWITCH 3COMM (24 portas)
01
Ar Condicionado Carrier Modelo: 42LUCA022515LC
Programas Instalados:
Windows XP, Microsoft Office 2007, AutoCad, Corel Draw, Bloodshed Dev-C++, Bloodshed Dev-Pascal,
BrOffice, CCleaner, Defraggler, Visualg, Dia, EAGLE Layout Editor, EasyPHP, PDFCreator, PSPad editor,
Returnil Virtual System Personal Edition, Filzip, Acrobat Reader, Avast, Redes Intranet e Internet – Link 20 MB.
5.1.2.
LABORATÓRIO DE COMPUTAÇÃO Nº 2.
Sala nº 1101
Espaço Físico: 50
m² Mobiliário:
10 – Mesas especiais para Informática
01 – Mesa para professor
41 – Cadeiras
Equipamentos:
Quantidade
Configuração/Descrição
08
Computador Sempron 2300+, com 512 MB RAM, HD 40 GB, CD-ROM 52X, MONITOR 15”,
MOUSE, TECLADO.
05
Computador PENTIUM 4 2 GHZ, com 512 MB RAM, HD 40 GB, CD-ROM 52X, MONITOR
15”, MOUSE, TECLADO.
01
Computador Sempron 2300+, com 1024 MB RAM, HD 40 GB, CD-ROM 52X, MONITOR 15”,
MOUSE, TECLADO.
01
Computador Sempron 2300+, com 2048 MB RAM, HD 40 GB, CD-ROM 52X, MONITOR 15”,
MOUSE, TECLADO.
01
Computador Sempron 3100+, com 512 MB RAM, HD 80 GB, CD-ROM 52X, MONITOR 15”,
MOUSE, TECLADO.
01
Computador Sempron LE-1250, com 1024 MB RAM, HD 80 GB, GRAVADOR, MONITOR
15”, MOUSE, TECLADO.
01
Computador PENTIUM 4 2 GHZ, com 1024 MB RAM, HD 40 GB, CD-ROM 52X, MONITOR
15”, MOUSE, TECLADO.
01
Computador Sempron 145, com 2048 MB RAM, HD 400 GB, GRAVADOR, MONITOR 15”,
MOUSE, TECLADO.
01
Computador Athlon Xp 1800+, com 512 MB RAM, HD 40 GB, CD-ROM 52X, MONITOR 15”,
Atualizado para o Processo de Reconhecimento do Curso
PPC – Projeto Pedagógico de Curso - Engenharia de Computação
11
01
01
61
MOUSE, TECLADO.
ESTABILIZADORES (Entrada 110 v – 04 Saídas 110 v)
SWITCH 3COMM (24 portas)
Ar Condicionado Carrier Modelo: 42LUCA022515LC
Programas Instalados:
Windows XP, Microsoft Office 2007, Delphi, Corel Draw, Visual Basic, Bloodshed Dev-C++, Bloodshed DevPascal, BrOffice, CCleaner, Defraggler, Visualg, Dia, EAGLE Layout Editor, EasyPHP, PDFCreator, PSPad
editor, Returnil Virtual System Personal Edition, Filzip, Acrobat Reader, Avast, Redes Intranet e Internet – Link
20 MB.
5.1.3.
LABORATÓRIO DE COMPUTAÇÃO Nº 3.
Sala nº 1103
Espaço Físico: 49
m² Mobiliário:
10 – Mesas especiais para Informática
01 – Mesa para professor
41 – Cadeiras
Equipamentos:
Quantidade
Configuração/Descrição
02
Computador Sempron LE-1150, com 1024 MB RAM, HD 80 GB, Gravador de DVD,
MONITOR 17”, MOUSE, TECLADO
01
Computador Sempron LE-1150, com 1024 MB RAM, HD 500 GB, Gravador de DVD,
MONITOR 17”, MOUSE, TECLADO
01
Computador Sempron LE-1100, com 1024 MB RAM, HD 80 GB, Gravador de DVD,
MONITOR 17”, MOUSE, TECLADO
01
Computador Athlon XP 2200+, com 512 MB RAM, HD 40 GB, CD-ROM, MONITOR 17”,
MOUSE, TECLADO.
01
Computador Sempron 3100+, com 768 MB RAM, HD 30 GB, CD-ROM, MONITOR 17”,
MOUSE, TECLADO.
01
Computador Sempron 3000+, com 512 MB RAM, HD 40 GB, CD-ROM, MONITOR 17”,
MOUSE, TECLADO.
01
Computador Athlon XP 2200+, com 256 MB RAM, HD 40 GB, CD-ROM, MONITOR 17”,
MOUSE, TECLADO.
04
Kit Xtenda
08
ESTABILIZADORES (Entrada 110 v – 04 Saídas 110 v)
01
SWITCH 3COMM (16 portas)
12
MONITOR 17”, MOUSE, TECLADO
01
Ar Condicionado Carrier Modelo: 42LUCA022515LC
Programas Instalados:
Windows XP, Microsoft Office 2007, Bloodshed Dev-C++, Bloodshed Dev-Pascal, BrOffice, CCleaner,
Defraggler, Visualg, Dia, EAGLE Layout Editor, EasyPHP, PDFCreator, PSPad editor, Returnil Virtual System
Personal Edition, Filzip, Acrobat Reader, Avast, Redes Intranet e Internet – Link 20 MB.
5.1.4.
LABORATÓRIO DE COMPUTAÇÃO Nº 4.
Sala nº 1201
Espaço Físico: 50
m² Mobiliário:
06 – Mesas especiais para Informática
01 – Mesa para professor
49 – Cadeiras
Atualizado para o Processo de Reconhecimento do Curso
PPC – Projeto Pedagógico de Curso - Engenharia de Computação
62
Equipamentos:
Quantidade
Configuração/Descrição
03
Computador Sempron 140, com 1024 MB RAM, HD 500 GB, Gravador de Dvd, MONITOR 18,5”,
MOUSE, TECLADO
15
Computador Sempron 140, com 2048 MB RAM, HD 400 GB, Gravador de Dvd, MONITOR 18,5”,
MOUSE, TECLADO
01
Computador Sempron 140, com 1024 MB RAM, HD 80 GB, Gravador de Dvd, MONITOR 18,5”,
MOUSE, TECLADO
03
Computador Sempron LE-1150, com 1024 MB RAM, HD 80 GB, Gravador de Dvd, MONITOR
18,5”, MOUSE, TECLADO
01
Computador Sempron LE-1100, com 1024 MB RAM, HD 80 GB, Gravador de Dvd, MONITOR
18,5”, MOUSE, TECLADO
01
Computador Sempron LE-1100, com 1024 MB RAM, HD 500 GB, Gravador de Dvd, MONITOR
18,5”, MOUSE, TECLADO
01
Router Wireless
01
Ar Condicionado Carrier Modelo: 42LUCA022515LC
Programas Instalados:
Windows 7, Microsoft Office 2007, Bloodshed Dev-C++, Bloodshed Dev-Pascal, BrOffice, CCleaner, Defraggler,
Visualg, Dia, EAGLE Layout Editor, EasyPHP, PDFCreator, PSPad editor, Returnil Virtual System Personal
Edition, Filzip, Acrobat Reader, Avast, Redes Intranet e Internet – Link 20 MB.
5.1.5.
LABORATÓRIO DE COMPUTAÇÃO Nº 5.
Sala nº 1202
Espaço Físico: 50
m² Mobiliário:
06 – Mesas especiais para Informática
01 – Mesa para professor
49 – Cadeiras
Equipamentos:
Quantidade
22
01
01
13
01
01
Configuração/Descrição
Computador AMD Sempron LE-1300, com 1024 MB RAM, HD 160 GB, Gravador de Dvd,
MONITOR 19” LCD, MOUSE, TECLADO
Computador AMD Sempron LE-1300, com 1024 MB RAM, HD 250 GB, Gravador de Dvd,
MONITOR 19” LCD, MOUSE, TECLADO
Computador AMD Sempron LE-1300, com 1024 MB RAM, HD 80 GB, Gravador de Dvd,
MONITOR 19” LCD, MOUSE, TECLADO
Estabilizador
Router Wireless
Ar Condicionado Carrier Modelo: 42LUCA022515LC
Programas Instalados:
Windows 7, Microsoft Office 2007, Bloodshed Dev-C++, Bloodshed Dev-Pascal, BrOffice, CCleaner, Defraggler,
Visualg, Dia, EAGLE Layout Editor, EasyPHP, PDFCreator, PSPad editor, Returnil Virtual System Personal
Edition, Filzip, Acrobat Reader, Avast, Redes Intranet e Internet – Link 20 MB. Math
5.2. LABORATÓRIO DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
Sala nº 1111
Espaço Físico: 53
m² Mobiliário:
8 – Bancadas
1 – Mesa para professor
1 – Cadeira
40 – Banquetas
1 – Armário de aço
Atualizado para o Processo de Reconhecimento do Curso
PPC – Projeto Pedagógico de Curso - Engenharia de Computação
Equipamentos Automação
Quantidade
Configuração/Descrição
05
Computador Sempron LE-1300, RAM: 1024 MB, HD: 160 GB, Gravador de DVD, Monitor: 15”
SVGA Color, Periféricos: Teclado, mouse.
02
Computador Sempron LE-1150, RAM: 1024 MB, HD: 80 GB, Gravador de DVD, Monitor: 15”
SVGA Color, Periféricos: Teclado, mouse.
01
Computador Sempron 140, RAM: 2048 MB, HD: 300 GB, Gravador de DVD, Monitor: 15”
SVGA Color, Periféricos: Teclado, mouse.
01
Hub 3com (16 portas)
05
Kit de Automação Telemecanique
05
Kit Arduino
08
Estabilizadores de voltagem
01
Kit CLP Allen Bradley Sic 500 5/03
01
01
03
05
Kit CLP Allen Bradley Triac Fixo
Bancada de Comando Elétrico
Semáforos
Motores Trifásicos 0,5 CV
5.3. LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR 1
5.3.1. LABORATÓRIO DE CIRCUITOS PNEUMÁTICOS E ÓLEO
Quantidade
01
02
01
Configuração/Descrição
Compressor de ar Schulz Mundial 50 litros
Kit Painel de eletropneumática
Kit Painel Pneumático
5.3.2. LABORATÓRIO DE FÍSICA
Equipamentos do Laboratório de Física:
Quantidade
01
01
01
01
01
01
02
01
02
01
01
01
01
03
02
02
01
Configuração/Descrição
Balança Eletrônica Digital 1g x 3000g
Barômetro de Torricelli
Bússola Projetável
Conjunto de 3 Massas Acopláveis 50 G E Gancho Lastro
Conjunto de Roldana para Plano Inclinado
Conjunto para Mecânica-Estática
Cronômetro Digital
Dilatômetro Linear Cabral Digital
Disparador ASPACH MR2
Grampo C para hastes Vertical e/ou Horizontal
Haste Ø ½ x 800 mm com parafuso fixador
Ima Ferradura – ALNICO FR7 (A = 30 mm x E = 10 mm x C = 36 mm)
Ima Ferradura – ALNICO MOD. FR1 (A = 27,5 mm x E = 6,4 mm x C = 29 mm)
Kit de Acústica
Kit de Eletricidade
Kit de Ótica
Maleta para experiências com medidas de força
2
01
02
15
20
Manômetro 7Kgf/cm
Manômetro de baixa pressão (1000 mm de H2O)
Micrômetros
Óculos de segurança
15
Paquímetro de aço.
Atualizado para o Processo de Reconhecimento do Curso
63
PPC – Projeto Pedagógico de Curso - Engenharia de Computação
19
02
02
01
01
01
01
01
01
01
Paquímetro de plástico
Pêndulo Balístico Areu
Plano Inclinado Completo KERSTING III com meio viscoso
Pluviômetro Incoterm escala de 0 a 40mm
Relógio comparador mitutoyo 204ge-08
Termohigrômetro Bulbo Seco e Úmido Incoterm
Termohigrômetro Digital Interno e Externo Incoterm
Termômetro Digital Infravermelho Mira Laser Mult Temp
Transferidor de ângulo stainless steel
Trena 5 Metros
5.4. LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR 2
Sala No 1108
Espaço Físico :
2
40m Mobiliário:
06 – Bancadas
01 – Mesa para professor
30 – Banquetas
01 – Cadeira para professor
02 – Armários de aço c/ 2 portas
Este laboratório hospeda os seguintes laboratórios:
5.4.1. LABORATÓRIO DE ELÉTRICA
5.4.2. LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA
5.4.3. LABORATÓRIO DE ELETROMAGNETISMO
Os Equipamentos a seguir são comuns aos três laboratórios
Quantidade
01
Configuração/Descrição
Capacímetro Digital Minipa Mc-151
06
Fonte dupla Digital Minipa Mpc-3003 D
01
Fonte Minipa Mps-3003
01
Fonte regulada Fr 200/1 LABO
05
Fonte Simétrica ITJ
02
Gerador de Função Diatron Gf-39
06
Gerador de Função Labo Gf-03
01
Gerador de Pulso Hp 8011 A
01
04
Gerador de Sinal 200 300 MHz
Gerador Gf1000
01
Grafoscope
02
Multímetro Analógico Icel Kaise
06
Multímetro Minipa Et 2022 A
01
Multímetro Minipa Et 304
02
Osciloscópio Labo 1307
06
Osciloscópio Minipa Mo-1221s
06
02
Protoboard Pront-o-labor
Excitatriz Estática Ajustável
01
Fonte Dawer Dpm 100
03
Fonte Eico 1032
01
Fonte Ems 582
A
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64
PPC – Projeto Pedagógico de Curso - Engenharia de Computação
02
Fonte Estabilizada Dawer Fscc 1503 D
01
Fonte Icel Ps 3000 A
01
Fonte Labo 2025
03
Gerador De áudio Delta Dbr-975
02
Gerador De áudio Lag 26 Leader0
02
Gerador De Função Diatron Gf-39
06
Gerador De Função Eico 377
02
Multímetro Analógico Dawer Ma500
16
Multímetro Digital Minipa Et-2030
01
Multímetro Minipa Et 304
02
Osciloscópio Hung Chang 3502
05
Osciloscópio Minipa Mo-1221s
5
Pront-Labor
5.5. LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR 3
o
Sala N 1106
Espaço físico: 49
2
m Mobiliário:
08 – Bancadas
01 – Mesa para professor
40 – Banquetas
01 – Cadeira para professor
02 – Armários de aço c/ 2 portas
.
Esse Laboratório hospeda os seguintes Laboratórios:
5.5.1. Laboratório de Microprocessadores
5.5.2. Laboratório de Circuitos Digitais
Equipamentos do Laboratório de Microprocessadores
Quantidade
10
03
01
Configuração/Descrição
Maleta de Experiência Minipa Mk-904
Maleta de Experiência I-cel
Maleta com kit de Microprocessador Mpa 22u
Equipamentos do Laboratório de Circuitos Digitais
Quantidade
10
06
01
01
08
06
02
06
01
Configuração/Descrição
Fonte Minipa Mps-3003
Gerador de função digital Minipa Mfg-4200
Gerador de função Minipa Mfg-4201
Gerador Minipa de sinais MFG 4202
Osciloscópio Minipa Mo 1221g e 1225
Protoboard Pront-o-labor
Multímetro Analógico Ice Kaise
Multímetro Minipa Et 2022 A
Multímetro Minipa Et 304
Atualizado para o Processo de Reconhecimento do Curso
65
PPC – Projeto Pedagógico de Curso - Engenharia de Computação
5.6. LABORATÓRIO DE ROBÓTICA
Sala No 1026.
Espaço físico:
2
40m Mobiliário:
01 – Mesa para professor
01 – Cadeira para professor
01 – Armário de aço c/2 portas
Equipamentos:
Quantidade
01
01
01
Configuração/Descrição
Robô ABB IRB 2400 M94
Robô Linxmotion
Robô Robotic Arm Edge
Softwares disponíveis:
MATLAB, instalado nos laboratórios de computação, num total de 10 licenças.
AUTOCAD, instalado nos laboratórios de computação, num total de 25 licenças.
HOPNET, para simulação de redes
Atualizado para o Processo de Reconhecimento do Curso
66
PPC – Projeto Pedagógico de Curso - Engenharia de Computação
67
6. BIBLIOTECA
A Diretoria Acadêmica e Coordenação; em função de sua experiência no ensino, pesquisa e administração
de cursos de graduação, entende que o item Biblioteca é de crucial importância numa instituição de ensino
superior. Assim sendo, a Biblioteca não deve constituir de apenas um acervo consistente, mas também de
um local adequado e equipado com as facilidades inerentes ao estudo e à pesquisa. Visando atender o
2
objetivo mencionado, a Biblioteca da FATESF está alocada num local de 420 m de extensão com amplo
espaço para estudo e gabinetes equipados de computadores, boa iluminação e ventilação.
Horário de funcionamento:
De 2ª a 6ª feira: 08h00min às 22h30mim.
Sábado: Das 8h00min às 12h00min.
6.1. PESSOAL TÉCNICO E ADMINISTRATIVO
A equipe da Biblioteca é composta, além da Bibliotecária, por funcionários treinados que auxiliam no seu
funcionamento, conforme quadro a seguir:
Bibliotecária: Eva Maria de Faria, CRB 1954-6.
Cargo
Quantidade
2
Auxiliar de Biblioteca
6.2. INFORMATIZAÇÃO
A biblioteca da FATESF é informatizada, possibilitando consulta rápida e eficiente ao acervo bem como o
controle físico do mesmo com a opção de consulta e reserva dos livros do acervo pela internet.
 Facilidades para acesso a informações
Todos os computadores da FATESF estão ligados à internet, possibilitando a todos os usuários utilizar para
pesquisas externas.
Para os empréstimos de livros é expedida uma carteira para os usuários. O prazo do empréstimo é de 07
(sete) dias para os estudantes e para a comunidade e de 30 (trinta) dias para os professores. O tipo de
catalogação é a (CDD) Classificação Decimal de Dewel, que é um sistema universal.
A FATESF usa um gerenciador de biblioteca eficaz, onde a busca e as reservas são feitas rapidamente,
possibilitando ao usuário e, principalmente à bibliotecária, grande agilidade.
O software usado é a “Sophia Biblioteca”, que reúne numa interface simples de diversos recursos
avançados. Através deste é possível cadastrar as informações de interesse, como os itens do acervo
(obras, periódicos, etc.) e os dados dos usuários, além de controlar acessos e aquisições, gerar inventários,
e imprimir e exportar relatórios diversos.
O terminal de consulta possibilita ao usuário acesso local ou via internet, e o usuário pode consultar o
conteúdo da obra desejada através do seu resumo, podendo ver a foto da capa e reservar a obra ou
periódico para posterior retirada.
6.3. SISTEMA DE EMPRÉSTIMO
O sistema de empréstimo usado é o tipo Acervo Aberto.
6.4. MOBILIÁRIO
Quantidade
129
2
3
1
Descrição
Prateleira de ferro com 06 repartições
Estante de ferro com suporte para CD
Prateleira de ferro para revistas
Armário de ferro para arquivo
Atualizado para o Processo de Reconhecimento do Curso
PPC – Projeto Pedagógico de Curso - Engenharia de Computação
1
1
2
1
1
4
15
2
72
68
Balcão de ferro com 15 gavetas
Balcão de ferro com 01 gaveta
Balcão de madeira com suporte para 02 computadores
Bancada de madeira guarda volumes com 12 lugares
Bancada de madeira para TV, DVD e vídeo cassete com03 lugares
Bancada de estudo individual com 02 lugares
Mesa de estudo
Bancada de madeira para com suporte para 03 computadores
Cadeiras
6.5. EQUIPAMENTOS
Quantidade
3
2
1
1
7
2
1
1
1
2
1
7
2
19
1
Descrição
TV 14” Bluesky BLK 4414
Vídeo Cassete Panasonic NV-HV60
DVD LG 5921N
Hub Encore 16 portas
Estabilizador
Impressora Epson LX300
Impressora fiscal diebold Procomp
Ativador/desativador de livros RF ID Brasil
Caixa de controle da Torre anti-furto
Torre anti-furto
Athlon XP 1700+ / 256MB / HD 20GB
Semprom LE 1150 AM2 / 1GB RAM / HD 80 GB
K6 II 400MHZ / 128 MB / HD 10 GB
Monitor, teclado, mouse.
Impressora – HP 1005
6.6. ACERVO
Possui um acervo de livros, revistas, jornais, apostilas catálogos e normas técnicas, entre outros itens, que
atende as exigências legais.
A biblioteca da FATESF possui um sistema anti-furto que, através da tecnologia eletromagnética possibilita
controlar a entrada e saída do material requisitado pelo aluno. Todo material que se encontra no acervo possui
dispositivo de segurança que, depois de aplicado, impossibilita sua remoção. Para a saída desse material, os
auxiliares da biblioteca deverão, através de um equipamento, desativar o dispositivo. A não desativação fará
soar um alarme assim que o aluno passar por entre as torres de detecção.
As obras de referência são consultadas somente na biblioteca, podendo o exemplar fixo sair nas sextas à
noite, sendo devolvido obrigatoriamente, na segunda de manhã.
6.6.1. Títulos Existentes para a Área de Engenharia em Geral
Conforme já manifestado o acervo bibliográfico para a área de engenharia está completo, más pode ser
modificado em função da solicitação do corpo docente e discente.
Atualizado para o Processo de Reconhecimento do Curso
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69
7. CONDIÇÕES DE TRABALHO
A FATESF tem como parâmetro, para a melhoria das condições de trabalho, as metas traçadas pelo Plano de
Desenvolvimento Institucional (PDI), fonte de suporte às suas atuais e futuras ações. No âmbito da qualificação
e capacitação docente a Instituição desenvolve um conjunto de estratégias visando a atualização do corpo
docente, fundamentalmente apoiando a participação dos docentes em eventos científicos no país e no exterior.
Atualizado para o Processo de Reconhecimento do Curso
PPC – Projeto Pedagógico de Curso - Engenharia de Computação
70
8. INSTALAÇÕES
8.1. ESTRUTURA DE ATENDIMENTO AO ALUNO
A Instituição conta com Secretaria Acadêmica composta dos setores de Registro, Controle Escolar, Arquivo e
Protocolo que funcionarão a tempo integral para possibilitar o atendimento integral dos corpos docente e
2
discente, com uma área de 31,6m .
8.2. INSTALAÇÕES
DE TRABALHO
PARA
DOCENTES – SALAS
PROFESSORES, SALAS
DE
DE
REUNIÕES
E
GABINETES
A FATESF conta com os seguintes ambientes e áreas, entre outras:
(i)
Sala de professores com 32,9 m
2
2
(ii)
Sala de reuniões com 16,1 m
(iii)
Sala do Diretor Acadêmico 18m
(iv)
Três gabinetes para Coordenadores, equipada com mobília adequada, recursos de informática
2
e telecomunicações, com 10 m cada.
(v)
Sala da Secretária da Coordenação, com 9,5m
(vi)
Sala da Avaliação Institucional (CPA), com 8m
(vii)
Sala do CPD, com 9,2m .
(viii)
Sala da tesouraria, com 9,2m .
(ix)
Sala do atendimento ao aluno, 16,7m
2
2.
2.
2
2
2
8.3. AUDITÓRIO
Existe um Auditório com capacidade de 145 lugares e com recursos de multimídia.
8.4. INSTALAÇÕES SANITÁRIAS
A FATESF disponibiliza instalações sanitárias em número suficiente para atendimento a docentes, discentes, e
pessoal administrativo.
8.5. CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS
A Instituição oferece condições de acesso às pessoas portadoras de necessidades especiais. Existe uma
rampa na entrada principal, outra na biblioteca e todos os banheiros têm portas especiais para acesso, além
disso, conta com um elevador para o pessoal com necessidades especiais e alunas em gestação.
8.6. INFRAESTRUTURA DE SEGURANÇA
A FATESF está dotada de vigilância eletrônica com sala de acompanhamento visual (TV). O monitoramento
(não visual) é feito pela SEGTRONIC.
8.7. PLANO DE EXPANSÃO FÍSICA
As necessidades de expansão física estão previstas no Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI.
8.8. ACESSO A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA PELOS DOCENTES E ALUNOS
A sala de professores está dotada de equipamento computacional, os professores têm ainda acesso aos
equipamentos dos laboratórios de informática. O docente poderá utilizar também os equipamentos
disponibilizados nas salas de estudos da biblioteca.
Os alunos têm à sua disposição os equipamentos dos laboratórios de computação e de hardware, que poderão
ser utilizados para elaboração de trabalhos (Trabalhos de Conclusão de Curso), além de pesquisas na Internet.
A Biblioteca também dispõe de 14 computadores e impressora à disposição dos alunos.
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71
8.9. MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO DAS INSTALAÇÕES FÍSICAS
A Instituição possui pessoal próprio adequado para execução de serviços de manutenção e conservação de
instalações e equipamentos.
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9. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA
9.1. COORDENAÇÃO DO CURSO
A política de administração acadêmica é conduzida de forma a guardar equilíbrio entre as funções burocráticas
e pedagógicas.
Na área pedagógica as atividades de ensino são supervisionadas em toda sua dimensão pelo Coordenador, e
o Colegiado de Curso. A reformulação dos Projetos Pedagógicos constitui um trabalho conjunto entre NDE, a
Diretoria e a Coordenação.
O Coordenador que é nomeado pelo Diretor da Instituição atua como Gestor responsabilizando-se, em trabalho
conjunto com o NDE e Colegiado de Curso, pela implementação do Projeto Pedagógico, visando desta
maneira, garantir a qualidade e continuidade das condições de ensino. Também define a política de trabalho
conjunto e harmônico com os representantes do corpo discente.
O fórum principal de discussão da política de ensino obviamente é do NDE e do Colegiado de Curso, que se
reúnem no mínimo duas vezes por semestre letivo e, extraordinariamente todas as vezes que se fizer
necessário. O objetivo dessas reuniões é gerir o Projeto Pedagógico em sua dimensão operacional propondo
soluções a quaisquer problemas que surgirem em relação ao desenvolvimento do Curso.
A vinculação da Coordenação do Curso com as várias instâncias de caráter deliberativo e consultivo da
Instituição se dá de forma direta, pois participa do Conselho Superior – CONSUP. No âmbito do Curso,
interage com os órgãos de representação discente.
9.2. SECRETARIA ACADÊMICA
A Secretaria Acadêmica e suas dependências setoriais funcionam em dois períodos, o matutino das 8h às 12h
e o noturno, das 19h às 22h. O atendimento ao aluno é feito de forma pessoal, requerendo-se solicitação
escrita via protocolo. O atendimento ao corpo docente é realizado pelos mesmos setores.
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